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Rede Ferroviária Nacional – REFER, EP
Documento N.º IT.OAP.003.01
Designação Condicionamentos para Projectos de Passagens Superiores
Rodoviárias, ao Caminho de Ferro
Versão 01
Data 22.09.2003
Ficheiro It_oap_003.doc
Aprovado por despacho do Sr. Director Geral de Engenharia de 06/11/2003
IT.OAP.003.01 Condicionamentos para Projectos
de Passagens Superiores Rodoviárias, ao Caminho de Ferro
Versão: 01
Data: 22:09:2003
Ficheiro: It_oap_003.doc
Índice: Pág. Índice de tabelas e figuras I Participantes na elaboração do documento normativo: II Histórico do Documento: III 1. Introdução 1
1.1. Âmbito 1 1.2. Documentos normativos revogados 1 1.3. Abreviaturas 1 1.4. Documentos de Referência 1
2. Implantação 2 3. Gabari 2 4. Processo construtivo e faseamento 2 5. Tabuleiro Rodoviário 3 6. Drenagem 3 7. Dimensionamento da estrutura 4
7.1. Regulamentação técnica aplicável 4 7.2. Pilares localizados junto à via férrea 4 7.3. Fundações 4
ANEXO. A - Peças Desenhadas i
Índice de tabelas e figuras
Nº Designação Capítulo Pág.
1 Gabari de Implantação em Curva – Via Única Anexo A
2 Gabari de Implantação em Recta – Via Única Anexo A
3 Gabari de Implantação em Curva – Via Única Anexo A
4 Gabari de Implantação em Curva – Via Dupla Anexo A
5 Gabari de Implantação em Recta – Planta da Valeta e Caleiras Anexo A
6 Gabari de Implantação em Curva – Planta da Valeta e Caleiras Anexo A
Pág. - I/III
IT.OAP.003.01 Condicionamentos para Projectos
de Passagens Superiores Rodoviárias, ao Caminho de Ferro
Versão: 01
Data: 22:09:2003
Ficheiro: It_oap_003.doc
Participantes na elaboração do documento normativo:
Nome Empresa Cargo / Órgão
Eng.º Vitor Freitas REFER Director Departamento de Túneis
Eng.º Pedro Campos REFER Dep. Pontes Pass. Desniveladas
Desº. José Carlos Vasconcelos REFER Dep. Pontes Pass. Desniveladas
Eng.º Carlos Castanheira REFER Departamento Obras de Arte
Eng.º Antonino Cruz REFER Director Dep. Obras de Arte
Pág. - II/III
IT.OAP.003.01 Condicionamentos para Projectos
de Passagens Superiores Rodoviárias, ao Caminho de Ferro
Versão: 01
Data: 22:09:2003
Ficheiro: It_oap_003.doc
Histórico do Documento:
Versão Descrição Data
01 Versão Inicial 22.09.2003
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IT.OAP.003.01 Condicionamentos para Projectos
de Passagens Superiores Rodoviárias, ao Caminho de Ferro
Versão: 01
Data: 22:09:2003
Ficheiro: It_oap_003.doc
1. Introdução
1.1. Âmbito
O presente documento normativo destina-se a definir regras a serem adoptadas pelos
projectistas e empreiteiros nas fases de concepção e execução de Passagens Superiores (PS) ao
Caminho de Ferro.
Serão ainda definidos neste documento, procedimentos respeitantes aos elementos necessários
à fase de projecto, à realização física da obra e à fixação de valores mínimos e máximos de
algumas grandezas contempladas nas regras a mencionar.
1.2. Documentos normativos revogados
Não revoga qualquer documento.
1.3. Abreviaturas
PS Passagens Superiores
EN Norma Europeia
NP Normas Portuguesas
RSA Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes
REBAP Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado
REAE Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios
RBLH Regulamento de Betões e Ligantes Hidráulicos
UIC União Internacional dos Caminhos de Ferro
1.4. Documentos de Referência
Portaria nº 784/81, de 10 de Setembro;
Norma Europeia EN-50122-1 “ Mesures de protection relatives à la sécurité électrique et à la
mise à la terre” ;
Instrução Técnica IT.OAP.001 da REFER;
Eurocódigos Estruturais já editados como Normas Portuguesas;
Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes;
Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado;
Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios (REAE), com caracter supletivo admissível,
caso não esteja ainda em vigor a respectiva regulamentação referente a estruturas de aço
para pontes;
Regulamento de Betões e Ligantes Hidráulicos;
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de Passagens Superiores Rodoviárias, ao Caminho de Ferro
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Data: 22:09:2003
Ficheiro: It_oap_003.doc
Fichas da União Internacional dos Caminhos de Ferro (UIC) e Eurocódigos Estruturais ainda não
editados como NP, nas suas versões mais recentes, quando se revele de interesse a sua
aplicação ao caso em apreço e não colida com a regulamentação portuguesa vigente na
ocasião;
Ficha UIC 777 – 2R.
2. Implantação
O desenho de implantação da Passagem Superior (PS), deverá indicar o ponto quilométrico da Linha de
Caminho de Ferro, correspondente ao ponto de intersecção do eixo da rodovia com o eixo da via férrea,
bem como o ângulo de viés (formado pela intercepção destes dois eixos) e, ainda, a indicação a
montante e a jusante daquele ponto quilométrico, dos estações do Caminho de Ferro mais próximas da
PS.
Deverá igualmente identificar as coordenadas (M,P) dos pontos notáveis da estrutura.
As cotas altimétricas e planimétricas deverão ser referidas respectivamente à cabeça dos carris e ao
eixo da via férrea.
No caso de se tratar de linhas já electrificadas, o desenho de implantação deverá incluir a
representação dos postes de catenária enquadrantes da PS.
3. Gabari
O Gabari deverá ser verificado através de um corte transversal normal à via férrea e incluir todas as
cotas necessárias para a sua perfeita definição, sendo a altura útil medida entre o elemento mais
exposto da estrutura do tabuleiro e a cabeça do carril da fila alta.
Deverá ser respeitada a Portaria nº 784/81, de 10 de Setembro, nomeadamente as dimensões dos vãos
e as alturas livres definidas nos desenhos nº 1,2,3 e 4 do capítulo 8 deste documento.
4. Processo construtivo e faseamento
1. A solução estrutural a adoptar, deverá basear-se num processo construtivo que minimize as
interferências com as circulações ferroviárias. O tráfego ferroviário não deverá ser interrompido,
nem a velocidade de circulação ser penalizada de forma gravosa, e o nível das condições de
segurança será escrupulosamente mantido.
2. Deverá ser especificado no caderno de encargos que qualquer despesa relativa a trabalhos
confiados à REFER e OPERADORES, durante a execução da obra, nomeadamente os decorrentes
da segurança, fiscalização ferroviária, afrouxamentos, interdições das circulações e corte geral de
tensão, estas últimas só contempladas em última instância, serão custeadas pelo empreiteiro, nos
termos do Protocolo de Execução da Obra.
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de Passagens Superiores Rodoviárias, ao Caminho de Ferro
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Ficheiro: It_oap_003.doc
3. Antes do início da obra será apresentado o Projecto de Cimbre tendo em consideração que,
quaisquer estruturas provisórias, máquinas ou ferramentas em posição de serviço, deverão
garantir um espaço livre para a passagem das circulações de pelo 2,30 m, para ambos os lados
dos carris extremos. A altura livre medida entre o plano de rolamento e a estrutura do cimbre
deve ser superior 5,00 m, em linhas não electrificadas. Em linhas electrificadas, o cimbre deverá
situar-se a uma cota superior à da catenária de, pelo menos, 0,50 m.
4. Deverá ser apresentado o faseamento da obra, através de um cronograma de barras,
complementado com peças desenhadas que elucidem, plenamente, quais os processos
construtivos inerentes às diferentes fases.
5. Tabuleiro Rodoviário
A segurança, no tabuleiro rodoviário deve contemplar os seguintes elementos:
1. Guarda rodas ou lancis não galgáveis, localizados entre os passeios e as faixas de
rodagem/bermas, prolongados para ambos os lados da obra de arte, de modo a evitar a queda
dos veículos à via férrea.
2. Guarda dos passeios localizados no seu lado exterior, com 1,00 m de altura e eventualmente
alteados com rede até 1,90 m.
3. Terá de ficar assegurada a protecção à catenária respeitando o estipulado na Norma Europeia EN-
50122-1 “ Mesures de protection relatives à la sécurité électrique et à la mise à la terre”, por
exemplo, através da montagem de guarda dos passeios maciça e rede vertical, ou, em alternativa,
de painéis de protecção laterais abrangendo a zona sobre a via electrificada ou a electrificar.
6. Drenagem
1. O sistema de drenagem do tabuleiro rodoviário deverá impedir a queda directa das águas pluviais
sobre a via férrea e conduzi-las para fora da plataforma ferroviária.
2. O sistema de drenagem do caminho de ferro não será sobrecarregado com as águas provenientes
da drenagem da obra de arte e seus acessos, drenagem esta que será ligada à rede de drenagem
da rodovia e não à drenagem do caminho de ferro, pelo que nunca serão admitidos tubos de
queda da rodovia para a plataforma ferroviária.
3. O tardoz dos muros de testa e de ala deverão ser drenados para os órgãos de drenagem geral,
através da colocação de geodrenos.
4. Deverão ser fornecidos desenhos que esclareçam como irá funcionar o sistema de drenagem do
tabuleiro e o encaminhamento das águas para o sistema de drenagem da rodovia.
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de Passagens Superiores Rodoviárias, ao Caminho de Ferro
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7. Dimensionamento da estrutura
7.1. Regulamentação técnica aplicável
Serão tidos em linha de conta os seguintes documentos ou os substitutos legais, no caso de
terem sido revogados, algum ou alguns desses mesmos documentos:
− Eurocódigos Estruturais já editados como Normas Portuguesas (NP);
− Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes (RSA);
− Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado (REBAP);
− Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios (REAE), com carácter supletivo admissível,
caso não esteja ainda em vigor a respectiva regulamentação referente a estruturas de aço
para pontes;
− Regulamento de Betões e Ligantes Hidráulicos (RBLH);
− Fichas da União Internacional dos Caminhos de Ferro (UIC) e Eurocódigos Estruturais ainda
não editados como NP, nas suas versões mais recentes, quando se revele de interesse a sua
aplicação ao caso em apreço e não colida com a regulamentação portuguesa vigente na
ocasião.
7.2. Pilares localizados junto à via férrea
Os pilares localizados junto à via férrea deverão estar localizados a uma distância superior a 5
metros do eixo da via mais próxima.
No caso de não ser possível respeitar esta distância mínima, deverão os pilares ser
dimensionados de acordo com as recomendações da ficha UIC 777-2R “ Estruturas que cruzam
superiormente as linhas de caminho de ferro. Dispositivos construtivos nas zonas das vias
férreas”
7.3. Fundações
1. O dimensionamento das fundações, deverá basear-se num estudo geotécnico actualizado e
adequado, cujo relatório justifique a solução adoptada.
2. A distância das fundações da obra de arte em relação à via férrea será tal que os trabalhos
necessários à sua execução se realizem numa zona onde a acção das cargas ferroviárias,
por degradação, já não necessite de suporte, evitando assim o descalçamento da plataforma
da via. Sempre que, por qualquer motivo, não seja possível salvaguardar aquela distância,
deverá ser prevista uma entivação adequada, designadamente pelo recurso a cortina de
estacas prancha, de forma a ser evitada a descompressão do terreno sob a linha do
caminho de ferro.
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3. As fundações superficiais por sapatas que se localizem perto da crista dos taludes de
escavação, deverão situar-se a uma distância tal daquela crista, que a pressão que
exercerão sobre os terrenos onde irão assentar, não afectará a estabilidade daqueles
taludes.
A solução que vier a ser adoptada deverá ser devidamente justificada pelo projectista.
Pág. 5/5
IT.OAP.003.01 Anexo A
Peças Desenhadas
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Data: 22:09:2003
Ficheiro: It_oap_003.doc
ANEXO. A - Peças Desenhadas
Apresentam-se em Anexo, um conjunto de Peças Desenhadas nas quais se indicam as dimensões a
respeitar, dimensões essas que se consideram essenciais para a elaboração de projectos de Passagens
Superiores.
Pág. i/i
Banzo inferior da Viga
VIA ÚNICA
Caleira de drenagem das águas pluviais
Inclinação 0.03 a 0.05 m/m
Caleiras condutas de cabos eléctricos
0.05
0.40 0.60
0.30
0.25
0.05
0.30 0.15
0.50 0.30 0.30 0.50
0.30
0.250.05
0.60
1.40
4.70
VARI
ÁVEL
7.70
3.853.85
1.666
2.001.851.852.00
1.611.61
CO
M J
ORR
AMEN
TO
POSI
ÇÃO
DO
EN
CO
NTR
O
ENC
ON
TRO
VER
TICAL
EIXO
DA
VIA
circulantemáxima do materialLinha de ocupação
21 1
2
H5.
70
Nivel da mesa de rolamento
0.60
EM RECTAGABARI DE IMPLANTAÇÃO
0.300.
44
H VALORES DAS ALTURAS
Linhas a não electrificar H= 5,70 mLinhas
aElectrificar
H= 6,00 m
H= 7,25 m
plena via
estações
Inclinação a definir
NB: Para utilização, consultar o Diário da República - I Série Nº 208 de 10 de setembro PORTARIA Nº 784/81
Linha de ocupação máximado material circulante
Desenho nº 1
0.30
0.25
Banzo inferior da Viga
0.40
3.40
0.90
0.60
0.44
1.901.90
12.00
6.006.00
2.001.85E1.852.00
3.22
E E
IXO
DA
VIA
DA
LIN
HA
EIXO
DA
EN
TRE
VIA
Caleiras condutas de cabos eléctricos
21
1.666
VIA DUPLA
Caleira de drenagem das águas pluviais
Inclinação 0.03 a 0.05 m/m
Caleiras condutas de cabos eléctricos
0.30 min.
0.05
0.40 0.60
0.05
0.300.30 0.15
0.50 0.500.30
1.40
1.611.61
1.666
CO
M J
ORR
AMEN
TO
POSI
ÇÃO
DO
EN
CO
NTR
O
ENC
ON
TRO
VER
TICAL
21
Nivel da mesa de rolamento
0.25
0.30
VARI
ÁVEL
5.70
H
4.70
0.05
0.60
EM RECTAGABARI DE IMPLANTAÇÃO
H VALORES DAS ALTURAS
Linhas a não electrificar H= 5,70 mLinhas
aElectrificar
H= 6,00 m
H= 7,25 m
plena via
estações
E VALORES DOS ENTRE EIXOS DE VIA
Linhas existentes E= 4,00 m
E= 4,30 m
E 4,30 m
Linhas novas
estações
Inclinação a definir
NB: Para utilização, consultar o Diário da República - I Série Nº 208 de 10 de setembro PORTARIA Nº 784/81
Linha de ocupação máximado material circulante
Desenho nº 2
Banzo inferior da Viga
Nivel da mesa de rolamento
VIA ÚNICA
Caleira de drenagem das águas pluviais
Inclinação 0.03 a 0.05 m/m
Caleiras condutas de cabos eléctricos
0.05
0.40 0.60
0.30
0.25
0.05
0.30 0.15
0.50 0.30 0.30 0.50
0.30
0.250.05
H
1.95
CO
M J
ORR
AM
ENTO
POSI
ÇÃO
DO
EN
CO
NTR
O
ENC
ON
TRO
VER
TICA
21 1
2
5.70EIXO
DA
VIA
3.853.85 + 2.2 X Se + 8RL2
0.90
3.40
4.70
0.40
0.60
0.30
min
.
H VALORES DAS ALTURAS
Linhas a não electrificar H= 5,70 mLinhas
aElectrificar
H= 6,00 m
H= 7,25 m
plena via
estaçõesEM CURVAGABARI DE IMPLANTAÇÃO
Se - Sobreelevação ou escala da via
L - Largura do encontro da P.S.
R - Raio da curva (eixo da linha)
D = 2.2 x Se + L28R
1.95
1.901.90
1.811.81
Inclinação a definir
NB: Para utilização, consultar o Diário da República - I Série Nº 208 de 10 de setembro PORTARIA Nº 784/81 Desenho nº 3
0.30
12
6.00
0.90
3.62
EIXO
DA
VIA
0.40
0.30
0.25
Banzo inferior da Viga
0.60
Caleiras condutas de cabos eléctricos
VIA DUPLA
Caleira de drenagem das águas pluviais
Inclinação 0.03 a 0.05 m/m
Caleiras condutas de cabos eléctricos
0.05
0.40 0.60
0.05
0.300.30 0.15
0.50 0.500.30
CO
M J
ORR
AM
ENTO
POSI
ÇÃ
O D
O E
NC
ON
TRO
ENC
ON
TRO
VER
TICAL
21
Nivel da mesa de rolamento
0.25
0.30
H
0.05
EIXO
DA
VIA
6.00 + 2.2 X Se + 8RL2
21
5.70
3.40 4.70
min
.0.3
0
EM CURVAGABARI DE IMPLANTAÇÃO
Se - Sobreelevação ou escala da via
L - Largura do encontro da P.S.
R - Raio da curva (eixo da linha)
D = 2.2 x Se + L2R8
3.62
3.90
3.80
3.90
3.80
EIXO
DA
EN
TRE
VIA
E= e
ixo
da
via
E
Inclinação a definir
Linha de ocupação máximado material circulante
H VALORES DAS ALTURAS
Linhas a não electrificar H= 5,70 mLinhas
aElectrificar
H= 6,00 m
H= 7,25 m
plena via
estações
E VALORES DOS ENTRE EIXOS DE VIA
Linhas existentes E= 4,00 m
E= 4,30 m
E 4,30 m
Linhas novas
estações
NB: Para utilização, consultar o Diário da República - I Série Nº 208 de 10 de setembro PORTARIA Nº 784/81 Desenho nº 4
EIXO
DA
VIA
2.55
2.00
4.30
4.60
4.85
PLANTA DA VALETA E CALEIRAS
0.15
0.50
0.30
0.30
0.05
0.40 0.30 0.40
4.05
0.25
0.30
0.25
Caleira de dernagem das águas pluviais
Caleira conduta de cabos eléctricos
NB: Para utilização, consultar o Diário da República - I Série Nº 208 de 10 de setembro PORTARIA Nº 784/81
Desenho nº 5
EM RECTAGABARI DE IMPLANTAÇÃO
EIXO
DA
VIA
2.55+D
2.00
4.30
4.60
4.85
PLANTA DA VALETA E CALEIRAS
0.15
0.50
0.30
0.30
0.05
0.40 0.30 0.40
4.05
0.25
0.30
0.25
Caleira de dernagem das águas pluviais
Caleira conduta de cabos eléctricos
NB: Para utilização, consultar o Diário da República - I Série Nº 208 de 10 de setembro PORTARIA Nº 784/81
Desenho nº 6
EM CURVAGABARI DE IMPLANTAÇÃO