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REDES DE ATENÇÃO REDES DE ATENÇÃO À SAÚDEÀ SAÚDE
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDEREDES DE ATENÇÃO À SAÚDECARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo ABS como centro de comunicação
Centralidade nas necessidades de saúde da população
Responsabilização por atenção contínua e integral
Cuidado multiprofissional
Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos
O Ministério da Saúde está priorizando a construção O Ministério da Saúde está priorizando a construção de algumas redes temáticas:de algumas redes temáticas:
ATENÇÃO BÁSICA INTEGRALATENÇÃO BÁSICA INTEGRAL
Qualificação/EducaçãoQualificação/Educação
InformaçãoInformação
RegulaçãoRegulação
Promoção e Vig. à SaúdePromoção e Vig. à Saúde
Leste
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Articular e integrar todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna.
Rede de Atenção às Urgências
Acolhimento
Informação
Qualificação profissional
Regulação
COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃODE RISCO E MAIOR RESOLUTIVIDADE
ATENÇÃO BÁSICA
PORTESPORTARIA Nº 342, DE 4 DE MARÇO DE 2013
* UPA nova qualificada
Porte População Atendida Área
mínima Atendimentos
em 24 h
Mínimo de médicos
por plantão
Mínimo de leitos de
observação
Investimento Custeio mensal
Nova Ampliada Nova* Ampliada
I 50 a 100 mil 700 150 2 7 2.200.000 1.500.000 170.000 100.000
II 100 a 200 mil 1000 300 4 11 3.100.000 2.500.000 300.000 175.000
III 200 a 300 mil 1300 450 6 15 4.000.000 3.500.000 500.000 300.000
UNIDADES DE PRONTO SOCORRO, PRONTO ATENDIMENTO E AMAS 24H A SEREM
TRANSFORMADAS EM UPA - Cadastradas no SISMOB
I - equipe horizontal de gestão do cuidado equipe horizontal de gestão do cuidado na unidade, com garantia de
retaguarda 24 horas
II - quantitativo populacional quantitativo populacional compatível com os respectivos portes ;
III - SAMUSAMU 192 habilitado;
IV - cobertura da Atenção Básica em Saúde cobertura da Atenção Básica em Saúde de, no mínimo, 50% da população;
V - programação da implantação da classificação de risco no acolhimento classificação de risco no acolhimento dos
usuários;
VI - grades de referência e contrarreferência grades de referência e contrarreferência pactuadas em nível locorregional;
VII - compromisso formal de garantia de retaguarda hospitalargarantia de retaguarda hospitalar;
VIII - designação do coordenador da Coordenação da Rede de UrgênciaCoordenação da Rede de Urgência;
IX - exclusividade de aplicação dos recursos exclusividade de aplicação dos recursos financeiros repassados pela União;
X - Plano de Ação Regional de Atenção Integral às UrgênciasPlano de Ação Regional de Atenção Integral às Urgências
Requisitos
Componente Hospitalar
População Total
Distrito
Hospitais de Ensino -
Referências intrarregionais
e p/ outras RRAS
Hospitais com serviços Neurocirurgia
e/ou Traumato-ortopedia
Hospitais GeraisLeitosSUS
Classificação da Porta de
Entrada
GESTÃO/NATUREZA
2.380.783
1.934
211.501
Cidade Tiradentes
Casa de Saúde Santa Marcelina -
Itaquera
HM Carmem Prudente -
Cidade Tiradentes178 HE I MUN / PUB
207.509
Ermelino Matarazzo
HM Dr. Alípio Correia Netto - Ermelino
Matarazzo - trauma e neurot
250 HE I MUN / PUB
369.496
São Miguel HM Tide Setubal 165 HE I MUN / PUB
268.508
Guaianases Hospital Geral Jesus
Teixeira da Costa227 HE I EST/ PUB
373.127
Itaim Paulista Hospital Geral Santa
Marcelina do Itaim
257 HE I EST/ PUB
523.848
Itaquera
Casa de Saúde Santa Marcelina - Itaquera -
Cardio, Neuro e Trauma 507 HE II EST / FIL
HM Waldomiro de Paula 165 HE I MUN / PUB
426.794
São Mateus Hospital Geral de São Mateus 185 HE I EST/ PUB
Hospitais Porta de Entrada
As Portas de Entrada Hospitalares de Urgência serão consideradas qualificadas ao se adequarem aos seguintes critérios:
I – (...)protocolos de classificação de risco, protocolos clínico-assistenciais e de procedimentos administrativos no hospital;II - implantação de processo de Acolhimento com Classificação de Risco (...), III – (...) fluxos coerentes e efetivos de referência e contrarreferência;IV – submissão à Central Regional de Regulação de Urgência (...)V - equipe multiprofissional compatível com o porte da Porta de Entrada (...)VI – organização forma horizontal, em regime conhecido como "diarista", utilizando-se prontuário único compartilhado por toda a equipe;VII - implantação de mecanismos de gestão da clínica, (...) VIII - garantia de retaguarda às urgências atendidas pelos outros pontos de atenção de menor complexidadeIX - garantia de desenvolvimento de atividades de educação permanente (...)X - realização do contrarreferenciamento responsável (...)
Critérios para Qualificação
Leitos de Retaguarda
Enfermaria clínica de retaguardaCusteio: R$ 300,00 para leito novo e já existente qualificado
Art. 14. As enfermarias clínicas de retaguarda serão consideradas qualificadas quando atenderem aos seguintes critérios:
I – (...) protocolos clínicos, assistenciais e de procedimentos administrativos;II - equipe de médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem compatível (...)III - organização do trabalho das equipes multiprofissionais de forma horizontal (...), utilizando-se prontuário único, compartilhado por toda a equipe;IV - mecanismos de gestão da clínica (...)V - articulação com os Serviços de Atenção Domiciliar da Região de Saúde (...)VI - garantia de realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários (...)VII - garantia do desenvolvimento de atividades de educação permanente (...)VIII - submissão da enfermaria clínica à auditoria do gestor local;IX - regulação integral pelas Centrais de Regulação de Leitos;X - taxa de ocupação média mínima de 85% (oitenta e cinco por cento); eXI - Média de Permanência de, no máximo, 10 (dez) dias de internação.
Critérios para Qualificação
• Para cada leito novo: investimento de R$100.000,00
• Para custeio: R$ 800,00
UTI de retaguarda
Art. 25. As UTI serão consideradas qualificadas quando atenderem aos seguintescritérios:I – (...) protocolos clínicos, assistenciais e de procedimentos administrativos;II -equipe de UTI Tipo II ou III, bem como suporte para especialidades nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e em todos os dias da semana;III – organização de forma horizontal (...) utilizando-se prontuário único;IV - implantação de mecanismos de gestão da clínica;V - garantia de realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários (...)VI - garantia de desenvolvimento de atividades de educação permanente (...)VII - submissão à auditoria do gestor local;VIII - regulação integral pelas Centrais de Regulação; eIX -taxa de ocupação média mensal da unidade de, no mínimo, 90% (noventa por cento).
Critérios para Qualificação
Leitos de longa permanência
Atenção Domiciliar
Linhas de Cuidado Prioritárias Trauma
Cardiologia/IAM
Neurologia/AVE)
E a Rede?
Portaria SMS-G 245/2007
Algumas referências normativasDecreto PR 7508/2011: Regulamenta a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências.Portaria MS 4279/2010: Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).Portaria MS 1600/2011: Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências einstitui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).Portaria MS 1601/2011: Estabelece diretrizes para a implantação do componenteUnidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.Portaria MS 2395/2011: Organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).Portaria MS 342/2013: Redefine as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e do conjunto de serviços de urgência 24 horas não hospitalares da RUE