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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Referências Bibliográficas Parque Estadual do Ibitipoca
Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade
Gerencia de Projetos e Pesquisa
Janeiro /2012
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
1. Leme, E.M.C. 1991. Nidularium marigoi; or, Progress toward a new species.
Journal of the bromeliad society 41 (3): 10-1. Bromeliacea, Flora Nidularium MarigoiI,
Parque Estadual Do Ibitipoa.
2. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1994. Levantamento e distribuição dos primatas no
Parque Estadual do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / ENGEVIX, Belo Horizonte-
MG. 76 p. (Relatório final) Distribuição, Fauna, Mamíferos, Primatas, Parque Estadual Do
Ibitipoca.
RESUMO
O projeto tem como objetivos o levantamento dos primatas do Parque Estadual do
Ibitipoca com suas subespécies, bem como sua distribuição geográfica na área de
estudo; levantamento dos parâmetros populacionais das espécies, como número de
grupos e densidade populacional; investigação preliminar a respeito da dieta e do
comportamento das espécies e mapeamento da área de uso dos primatas, visando
subsidiar o zoneamento desta Unidade de Conservação. Foram realizadas cinco viagens
de campo: a primeira de reconhecimento da área, a segunda, terceira e quinta de
―censo‖, e a quarta e quinta de filmagem do vídeo. Foram realizadas também visitas a
fazendas e propriedades da região do entorno do Parque e entrevistas com os
moradores. Áreas foco foram definidas e providenciada a abertura de trilhas. Dentro e
fora do Parque, para serem usadas no Método de Censo com Transecto Linear Repetido
(Burnham, Anderson anda Laake, 1980 e NCR, 1981). Os resultados obtidos durante o
desenvolvimento deste projeto podem ser considerados satisfatórios e em alguns pontos
até superado a expectativa, tendo em vista os objetivos propostos.
3. Eiterer, M. 1993. Gesneriaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais.
Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 35
p. (Relatório) Flora , Gesneriaceae, Parque Estadual Do Ibitipoca
.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
No Parque Florestal Estadual de Ibitipoca foram encontradas 7 espécies da família
Gesneriaceae distribuídas em 3 gêneros: Sinningia allagophylla (Mart.) Wiehler, S.
tuberosa (Mart.) H. E. Moore, S. aff. Magnifica (Otto et Dietr.) Wiehler, Nematanthus
strigillous (Mart.) H. E. Moore, N. crassifolius (Schott) Wiehler e duas espécies do gênero
Vanhouttea L. São relacionadas neste trabalho 4 espécies ocorrentes na área, com
chaves para gêneros e espécies, descrições, distribuição geográfica e ilustrações. Os
dados apresentados foram obtidos através da revisão da literatura e de herbários, coletas
e observações de materiais no campo, realizadas periodicamente de 1991 a 1993, no
Parque Florestal Estadual de Ibitipoca, a 100 km de Juiz de Fora, Minas Gerais.
Nematanthus strigillousus (Mart.) H. E. Moore é a única espécie de Gesneriaceae comum
nas áreas de campo rupestre, já Sinningia tuberosa (Mart.) H. E. Moore é comum à
Ibitipoca e Itacolomi. O Gênero Sinningia é comum nestas áreas. Outros gêneros como
Paliavanna, citado por Giulietti (1987) para a serra do Cipó, não foram encontrados na
área em questão.
4. Gomes, G.M. 1993. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca: Euphorbiaceae.
Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 38
p. (Relatório) Euphorbiaceae, Flora Parque Estadual Do Ibitipoca.
RESUMO
O presente trabalho trata do estudo taxonômico das espécies de Euphorbiaceae do
Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, localizado no município de Lima Duarte, em Minas
Gerais. A vegetação predominante na região é a de campos rupestres, embora também
ocorram manchas de cerrado e formações florestais. Com base no estudo do material
coletado e na análise de exsicatas do Herbário CESJ da Universidade Federal de Juiz de
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Fora, são reconhecidas 12 espécies: Acalypha s., Alchornea triplinervia (Sprengel) Muell.
Arg., Croton sp., Croton migrans Casaretto, Euphorbia caecorum Boiss., Euphorbia
chrysophylla (K1.) Boiss., Phyllanthus glaziovii Muell. Arg., Phyllanthus klotzschianus
Muell. Arg., Phyllanthus rosellus Muell. Arg., Sebastiania sp., Sebastiania brasiliensis
Aprengel, Sebastiania bispida (Mart.) Pax. São apresentadas chaves de identificação e
descrições, além de comentários sobre a distribuição geográfica e características
ecológicas das espécies na região.
5. Lisboa, M.L.G. 1993. A Família Verbenaceae St. -Hil. no Parque Estadual do
Ibitipoca, Minas Gerais. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de
Fora, Juiz de Fora-MG. 28 p. (Relatório) Flora, Verbenaceae, Parque Estadual Do Ibitipoca.
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo permitir a comparação florística, no que se diz
respeito a esta família, entre a Cadeia do Espinhaço e o sistema Mantiqueira, com relação
às suas variações morfológicas, além de contribuir para um melhor conhecimento da flora
da Serra do Ibitipoca. O material coletado foi estudado e identificado, sendo para isso
utilizada a bibliografia disponível, consulta a especialista, e por comparação com espécimes
já identificadas. Todos os espécimes foram analisados detalhadamente em relação aos
caracteres vegetativos e florais. As flores foram estudadas através de dissecções e cortes
longitudinais. Os resultados apresentados neste trabalho ainda são iniciais no que se
refere ao conhecimento ideal das espécies de Verbanaceae que ocorrem no Parque
Florestal Estadual do Ibitipoca, porém a realização deste levantamento vem suprir a
inexistência de registros para a família na área e contribuir para a elaboração da Flora de
Ibitipoca, projeto do qual este estudo faz parte.
6. Ferreira, M.B. & Magalhães, G.M. 1977. Contribuição para o conhecimento da
vegetação da Serra do Espinhaço em Minas Gerais (Serras de Grão Mogol e da
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Ibitipoca). Trabalhos do XXVI Congresso Nacional de Botânica: 189-202. FLORA, SERRA
DA IBITIPOCA, Serra de Grão Mogol, Serra Do Espinhaço, Parque Estadual Do Ibitipoca.
7. Silveira, A.A.da 1924. Narrativas e memórias. Vol. 2. Imprensa Oficial, Belo
Horizonte-MG. 387-388 p. História, Memórias, Parque Estadual Do Ibitipoca.
8. Andrade, P.M.de 1988. Proposta preliminar para o zoneamento do Parque
Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte/MG. Instituto Estadual de Florestas / Diretoria de
Parques e Reservas Equivalente, Belo Horizonte-MG. 6 p. Planejamento, Zoneamento,
Parque Estadual Do Ibitipoca.
RESUMO
O Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, localiza-se nos municípios de Lima Duarte e
Santa Rita do Ibitipoca, no sul de Minas Gerais. Como o Parque foi reaberto para os
visitantes, torna-se necessário o zoneamento para que sejam definidos critérios para o
uso das diversas áreas. ―A designição de cada zona é baseada em seu potencial natural
para atingir certos objetivos, assim como para atender necessidades específicas dos
recursos naturais, para a proteção adequada dos frágeis ecossistemas e das espécies
ameaçadas‖. (Plano do Parque Nacional do Caparaó, IBDF,1981). De acordo com o
regulamento dos parques estaduais, foram utilizadas cinco zonas. A Zona Primitiva (zona
1) teve como objetivo de manejo preservar os ecossistemas naturais e os recursos
genéticos, embora possa ser permitido o uso científico autorizado e educação ambiental
com orientação de técnicos devidamente treinados. É uma área menos degradadas e que
são importantes para preservação de certos elementos da fauna e flora. A Zona de Uso
Extensivo (Zona 2) é constituído em sua maior parte por áreas naturais, podendo
apresentar alguma alteração humana. O objetivo de manejo nessa área foi o de manter
um ambiente natural com mínimo de impacto humano, embora ao mesmo tempo, facilitar
o acesso ao público. Zona de Uso intensivo (Zona 3) é constituída por áreas naturais ou
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alteradas pelo homem. O ambiente é mantido o mais próximo possível do natural
devendo conter as edificações necessárias para a educação e recreação. Essa zona teve
como objetivo de manejo facilitar a educação ambiental e a recreação intensiva de
maneira que tais atividades harmonizem-se com o ambiente natural, causando o menor
impacto negativo possível. Permitir e fomentar a investigação científica de fenômenos
naturais, culturais e sociológicos. A Zona de Uso Especial (Zona 4) contém áreas
necessárias à administração, manutenção e serviços do Parque, abrangendo habitações,
escritórios, oficinas e outros. Minimizar o impacto de implantação das estruturas e o efeito
da realização de obras no ambiente natural ou cultural do Parque. Por último, a Zona
Histórico-cultural (Zona 5), área em que são encontradas manifestações históricas e
culturais que serão preservadas, estudadas, restauradas e interpretadas para o público
servindo a pesquisa, educação e uso científico, teve como objetivo de manejo proteger
sítios históricos ou arqueológicos.
9. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1995. Contribuição ao conhecimento da
vegetação do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Revista Árvore 19 (02):
249-61. Fisionomia, Flora, Parque Estadual Do Ibitipoca.
.
RESUMO
Foram descritos aspectos da fisionomia e apresentada uma listagem preliminar da flora do
Parque Estadual do Ibitipoca, região serrana com campos rupestres, situada no sudeste de
Minas Gerais, sendo identificadas 50 famílias e 184 espécies. Consideram-se quatro tipos
de formações vegetais: campo graminioso, campos rupestres, campos com arbustros e
arvoretas e capões de mata.
10. Drumond, M.A. 1987. Inventário preliminar de mamíferos do Parque Estadual do
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Ibitipoca, Lima Duarte,MG. I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual
de Florestas, Belo Horizonte-MG. 9 p. (Relatório) Fauna, Inventário, Levantamento,
Mamíferos Parque Estadual Do Ibitipoca.
11. Feio, R.N. 1990. Aspectos ecológicos dos anfíbios registrados no Parque
Estadual do Ibitipoca, MG (AMPHIBIA, ANURA). Dissertação de Mestrado, Museu
Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. 106 p. Anfíbios,
Anura, Aspectos Ecológicos, Fauna, Parque Estadual Do Ibitipoca.
.
RESUMO
Foram estudados aspectos da composição, ocupação ambiental e período de atividade
da anurofauna registrada no Parque Estadual do Ibitipoca (MG), através de coletas e
observações mensais realizadas de outubro/1986 a novembro/1988. Ocorreram 26
espécies, sendo pouco provável um aumento substancial deste número. Diferentes
preferências na ocupação ambiental foram observadas, com algumas espécies exclusivas
de formações abertas, outras de mata e algumas comuns a esses dois tipos básicos de
ambientes. As espécies apresentaram preferências distintas quanto à distribuição pelos
micro-habitats, com poucas sobreposições. O período de atividade de cada espécie
esteve relacionado às diferentes épocas do ano, havendo espécies ativas apenas na
época mais quente e úmida, outras na época mais fria e seca, e algumas, menos
restritas, que apresentaram maior amplitude de ocorrência. Discutiu-se o grau de
preservação dos ambientes como fator limitante à sua ocupação por determinadas
espécies.
12. Instituto Estadual de Florestas 1980. Unidades de Conservação sob a
administração do Instituto Estadual de Florestas/MG, localizadas na distribuição
original da Mata Atlântica, no Estado de Minas Gerais. Seminário: Questão Fundiária
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
em Unidades de Conservação da Mata Atlântica. : ADMINISTRAÇÃO, MATA
ATLÂNTICA, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
13. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades
de oligoquetos terrestres em capão de mata na serra do Ibitipoca-MG. Resumos do II
Congresso de Ecologia do Brasil. FAUNA, OLIGOCHAETA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O objetivo deste estudo consiste em realizar o levantamento preliminar da oligoquetofauna
em brejo e capão de mata na Serra do Ibitipoca (MG), verificando as interferências de
fatores abióticos, como umidade, pH e temperatura do solo, além de contribuir e subsidiar
estudos ecológicos e biológicos, distribuição geográfica, tornando possível uma melhor
conscientização ambiental da Serra do Ibitipoca e ambientes similares. Foram realizadas
coletas quinzenais, no período de outubro de 1993 até 26 de fevereiro de 1994. Os
espécimes encontrados foram anestesiados e fixados em formol a 4% e identificados por
meio de RIGHI (1971, 1985b e 1990). Os resultados parciais demonstraram que na Serra do
Ibitipoca há presença de duas espécies de Rhinodrillus (Rhinodrillus alatus e Rhinodrillus
sp.). A presença de oligoquetos terrestres se dará em camadas superficiais, entre os
folhetos e os quartizitos, demonstrado que tais organismos representam agentes
importantes neste ambiente, para a decomposição e reciclagem de íons minerais no sistema
edáfico, aumentando a fertilidade do solo.
14. Salimena-Pires, F.R.; Brugger, M.C.; Novelino, R.F.; Pimenta, D.S.; Verardo, S.M.S.;
Marcelli, M.P.; Barros, F.de; Oliveira, J.E.Z.de; Graçano, D.; Pita, P.B.; Ferreira, A.V.;
Forzza, R.C. & Garcia, M.C.M. 1994. Levantamento florístico e tipos vegetacionais do
Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal
de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 11 p. (Relatório II) FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO,
LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
O presente relatório reúne dados sobre a flora do Parque Estadual do Ibitipoca, relativa
aos grupos de Lichenes e Angiospermas. São apresentados check-list das espécies
encontradas na região, seu hábito, ambiente e localização. A vegetação é descrita com
base no levantamento florístico e observações de campo.
15. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1988. Inventário florístico preliminar do Parque
Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XXXIX Congresso Nacional de
Botânica: 293. FLORÍSTICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,
existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística,
como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto
por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‘água,
encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos
seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial
Montana. O trabalho constitui basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a
outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O
material está sendo depositado no Herbário BHCB-UFMG e enviado a especialistas.
Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram
identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número
de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem
representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-
se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são
abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.
16. Eiterer, M. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil:
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Família Gesneriaceae. Resumos do XIV Encontro Regional de Botânicos: 34. FLORA,
GESNERIACEAE.
17. Freitas, G.S. 1992. A família Acanthaceae na Serra do Ibitipoca. Resumos do XIV
Encontro Regional de Botânicos: 35. ACANTHACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
18. Forzza, R.C.; Barros, F.de & Salimena-Pires, F.R. 1994. Orchidaceae do Parque do
Ibitipoca. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 430. FLORA,
ORCHIDACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Liam Duarte, a 100 Km de Juiz
de Fora – MG, apresenta uma área de 14.488 m2 e altitudes que variam entre 1200 e
1725 msm. O solo é arenítico, às vezes filítico, com predominância de escarpas formando
grutas e paredões, com vegetação típica de campos rupestres que se destaca por suas
particularidades, diversidade e exuberância. Um amplo levantamento florístico do Parque
Estadual do Ibitipoca foi desenvolvido pelo Departamento de Botânica da Universidade
Federal de Juiz de Fora com a colaboração de vários especialistas do Brasil e do exterior
para a flora linquênica, pteridofítica e fanerogâmica. Como parte deste levantamentosão
apresentadas as espécies de Orchidaceae que ocorrem na região. A família no local está
representada por 22 gêneros e 29 espécies já identificadas. Os gêneros Oncidium (4spp),
Maxillaria (3 spp), Pleurothalis (3 spp) e Epidendrum (3 spp) são os mais representativos
na área. São apresentados ―check-list‖ das espécies coletadas e identificadas até o
momento, ambiente em que ocorrem, estrutura das populações e comentários sobre
variabilidade e fenologia. Os resultados finais irão subsidiar um plano de manejo para a
área visando principalmente proteger as popilações de orquídeas, que constitui o grupo
mais explorado por visitantes.
Palavras-Chaves: Orchidaceae; Parque Estadual do Ibitipoca; Flora; Levantamento.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
19. Gomes, G.M. & Alves, M.V.S. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, MG,
Brasil: Família Euphorbiaceae A.L. Jussieu, 1789. Resumos do XLIII Congresso
Nacional de Botânica; EUPHORBIACEAE, FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
20. Krieger, L. & Camargo, R.F.N. 1986. Pteridófitos rupícolas e saxícolas do Parque
Estadual do Ibitipoca(MG). Resumos do XXXVII Congresso Nacional de Botânica: 239.
FLORA, PTERIDÓFITAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Florestal de Ibitipoca situa-se a 100 Km do município de Juiz de Fora, com uma
área de 14.887.000 m2 e altitudes entre 1200 e 1725 metros. O local é de difícil acesso,
devido às péssimas condições da estrada. Está sempre sujeito a nevoeiros, e nos pontos
mais altos os ventos são constantes e fortes com grandes variações de temperatura. A
vegetação é constituída por matas de galerias em diversos níveis, ao longo dos cursos
d‘água, onde observam-se depressões causadas pela erosão laminar com formações de
diversas grutas, cercadas de paredões de arenito de 20 a 30 metros de altura, local onde
se desenvolvem inúmeros vegetais rupícolas e saxícolas, sobretudo Pteridófitos,
favorecidos pela sombra, pela água que goteja das pedras ou que ocorre junto ao rio do
Salto. Saindo da mata, em terreno arenítico, encontramos zonas de campos rupestres,
com grandes populações de Vanillosmopsis erytropappa Schultz-Bip. (Candeia da Serra)
entre 1200 e 1400 msm, Eriocaulaceae, Poaceae, Orchidaceae e Velloziaceae. Os
Pteridófitos estão bem representados pelas famílias: Blechnaceae, Gleicheniaceae,
Hymenophyllaceae, Lycopodiaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae e Selaginellaceae, quer
pelo número de espécies quer pela variedade delas.
Palavras-chaves: Parque Florestal Estadual de Ibitipoca; Pteridófitos; Rupícolas;
Saxícolas; Flora.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
21. Lemos, A.B. & Melo-Franco, M.V. 1976. Situação atual dos Parques Florestais e
Reservas Biológicas de Minas Gerais. Fundação J.P. 6(4): 33-41.UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
22. Lisboa, M.L.G. & Pires, F.R.S. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca -
Minas Gerais, Brasil Família Verbenaceae St. -Hil. Resumos do Seminário de Pesquisa
da Universidade Federal de Juiz de Fora: . FLORA, VERBENACEAE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
23. Marcelli, M.P.; Ahti, T. & Stenroos, S. 1993. Cladoniaceae (Líquens) nas serras do
Caraça e do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Resumos do XLIV Congresso Nacional de
Botânica 1: 139. CLADONIACEAE, FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
24. Novelino, R.F. & Graçano, D. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca: 1º
Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). I. A família Polypodiaceae Bercht
& Presl. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora: .
ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO,
POLYPODIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O estudo taxonômico da família Polypodiaceae (Pteridophyta) visa completar as
pesquisas já iniciadas sobre a flora de Ibitipoca, pelo Departamento de Botânica da UFJF.
O treinamento de estudantes numa área carente de pequisas e a ampliação do número
de táxons través de um levantamento minucioso, constituem o objetivo deste trabalho.
Este vem sendo desenvolvido com base no material depositado no Herbário da UFJF
(CESJ – Juiz de Fora, MG) e, através de coletas bimensais consultando-se a bibliografia
e as coleções dos Herbários do Jardim Botânico (RB) e Museu nacional (R) no Rio de
Janeiro e Instituto de Botânica (SP) em São Paulo. Além de chaves de identificação e
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
ilustrações das espécies, apresenta-se pequena monografia para a família. A família
Polypodiaceae foi representada por 12 espécies : Grammitis punctata Raddi; G. Serrulata
(Mett.) SW.; Niphidium crassifolium (L.) Lell; Polypodium catharinae Langsd & Fisch; P.
Hirsutissinum Raddi; P. Lanceolatum L.; P. Latipes (Langsd & Fisch) Kze; P. paradisiae
Langsd & Fisch; P. Aff. percussum Cav.; P. Squamosum Lindmann; P. phyllitidis L.; P.
schenckii Hier.
25. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 1., Belo Horizonte-MG.
50 p. (Relatório) CULTURA, HISTÓRIA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Este relatório objetiva descrever e comentar as etapas e opções metodológicas do
trabalho de pesquisa realizado sobre os aspectos históricos e culturais do Parque
Estadual do Ibitipoca. A proposta se fundamentou num levantamento sistemático das
possíveis fontes de informação sobre a trajetória histórica de Parque e do arraial de
Conceição de Ibitipoca. A esse levantamento somou-se a pesquisa de campo, cujos
resultados mais significativos constam do relatório parcial. Paralelo ao levantamento foi
sendo elaborada a síntese cronológica, numa construção encadeada e objetiva dos fatos
e informações de forma a garantir ―pontos de ancoragem cronológicos‖ à posterior
redação do texto histórico. O trabalho teve início com o levantamento das fontes
bibliográficas disponíveis nas bibliotecas particulares dos dois consultores da equipe do
LAPHIS – Laboratório de Pesquisa Histórica. O segundo procedimento, que se estendeu
até o final do projeto, foi a consulta sistemática aos acervos das seguintes instituições:
IEF e IEPHA/MG. Esse levantamento resultou na reprodução em fotocópia de parte do
material, na transcrição das fontes não passíveis de reprodução ou na sua identificação
para futuras consultas ou pesquisas, constando da listagem final dos documentos
inventariados. Foi realizada a campanha de campo, resultando, além das informações
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
colhidas na observação da esquipe e nas entrevistas, o levantamento fotográfico e
videográfico dos pontos julgados mais importante para o contexto histórico e cultural da
região.
26. Trindade, L. 1994. Na serra da Mantiqueira, o endereço da beleza pura. Diálogo
Médico (1): 8-11. DIVULGAÇÃO, FAUNA, FLORA, TURISMO.
27. Valle, C.M.C. 1978. Parque Estadual do Ibitipoca. Revista da Sociedade
Ornitológica Mineira (17): 21-3. DIVULGAÇÃO, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem sobre a história do Parque Estadual do Ibitipoca. Relata episódios ocorridos no
Parque com o grande botânico e sábio francês Auguste de Saint-Hilaire.
28. Senna, N.de 1937. Principais povos selvagens que tiveram o seu "habitat" em
território das Minas Gerais. Revista do Arquivo Público Mineiro 1: 337-55. ETNOGRAFIA,
HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Resenha etnográfica publicada na revista carioca ―Cultura e Trabalho‖. Descreve a
etnografia dos principais povos selvagens que tiveram o seu Habitat em território das Minas
Gerais.
29. Silveira, A.A.da 1922. Memórias chorograficas. A Serra de Ibitipoca. Vol. 1., Belo
Horizonte-MG. 353 p. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
30. Sampaio, A.J.de 1928. Auguste de Saint-Hilaire. Boletim do Museu Nacional 4: 1-
37. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
31. Pinto, Y.L.M.; Lima, J.E.; Heberle, J.E. & Cantagali, H. 1939. Grutas da Serra da
Ibitipoca. In: As grutas em Minas Gerais. (: ) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
/ Departamento Geral de Estatística, Belo Horizonte-MG, 135-9. ESPELEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Apresenta informações sobre as grutas existentes no Parque Estadual do Ibitipoca,
localização, descrição e aspectos das mesmas.
32. Delgado, A.M. 1962. Memória histórica sobre a cidade de Lima Duarte e seu
município. Publicação comemorativa do centenário da paróquia de Nossa Senhora das
Dores. 1859 - 27 de junho - 1959, Juiz de Fora-MG. 263 p. HISTÓRIA, LIMA DUARTE,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
33. Oliveira, A.R.de; Matos, A.V.de M. & Stehmann, J.R. 1988. Levantamento de
espécies com potencial paisagístico do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte,
MG. Resumos do XXXIX Congresso Nacional de Botânica: 304. FLORA, INVENTÁRIO,
LEVANTAMENTO, PAISAGISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O estudo de espécies com potencial paisagístico no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima
Duarte, MG, objetivou fornecer subsídios para a recuperação do entorno das obras de
infra-estrutura do Parque, com utilização de espécies da flora local. As metodologias
empregadas foram o levantamento de dados básicos, coleta, identificação, descrição e
ilustração das espécies, selecionadas pelos seguintes caracteres: floração, forma, volume
e porte. O material coletado está incluído no Herbário BHCB. Foram selecionadas
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
dezessete espécies, pertencentes a dez famílias, a seguir relacionadas: Apocynaceae,
Mandevilla atroviolacea (Stad.) Woodson; Bignoniaceae, Fridericia speciosa Mart.;
Compositae, Senecio pellucidinervis Schultz Bip. Ex Baker; Cyperaceae, Cladium
ensifolium (Boek.) Benth. Et Hook.; Gesneriaceae, Sinningia tuberosa (Mart.) Wichler,
Hypocirthes sp.; Gramineae, Trachypogon polymorphus Hachel; Leguminosae,
Chamaecrista catharticoides I. Et B.; Melastomataceae, Cambessedesia hilariana (St. Hil.
Ex Bompl.) DC., Chaetostoma inerme Naud., Lavoisiera compta Mart. Et Scrank x DC.,
Tibouchina collina (Naud.) Cogn., Tibouchina multiflora (Gard.)Cong.), Tibouchina
semidecandra (Schrank et Mart. Ex DC) Cogn., Tibouchina aff. Dubia cf. Cogn.;
Menyanthaceae, Nymphoides indica (L.) O. Kuntze; Winteraceae, Drymis brasiliensis
Miers.
Palavras-chaves: Levantamento; Parque Estadual do Ibitipoca; Flora;
34. Novelino, R.F. & Pita, P.B. 1994. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º
Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica) - Taxonomia da família
Lycopodiaceae. Resumos do XVI Encontro Regional de Botânicos: 30. ANATOMIA,
ETNOBOTÂNICA, FLORA, LYCOPODIACEAE, PTERIDOFITAS, TAXONOMIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
A família Lycopodiaceae segundo Ollagaard & Windisch (1987), é representada na flora
brasileira por três gêneros: Huperzia, Lycopodiela e Lycopodium num total de 52
espécies. No Parque, é uma das famílias mais representativas, ocorrendo em campos
rupestres de afloramentos rochosos e arenosos, campos cerrados como rupícolas,
saxícolas e terrestres e no interior de matas de galeria. As coletas foram realizadas em
intervalos de até 2 meses, desde março de 1993, prensadas e preparadas segundo as
técnicas de Radford et alii (1974). O material foi identificado segundo Ollgaard & Windish
(1987). Foram encontradas 9 espécies distribuídas nos seguintes gêneros: Huperzia
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
(3spp.), Lycopodiella (5 spp.) e Lycopodium (1 spp.).
35. Silveira, J.A.da & Monteiro, S.P.de A. 1989. Parque Florestal do Ibitipoca. Instituto
Estadual de Florestas / Divisão de Estudos, Pesquisas e Integração Comunitária. Belo
Horizonte-MG. Espeleologia, Fauna, Flora, Geologia, Geomorfologia, História, Parque
Estadual do Ibitipoca.
RESUMO
Apostila sobre o Parque Estadual do Ibitipoca. Aborda os seguintes tópicos: O município
de Lima Duarte: Distritos e Confrontações, Ficha técnica; Serra do Ibitipoca: Aspecto
histórico, Aspecto climático; Parque Florestal do Ibitipoca: Origem do nome – etimologia,
Vias de acesso, Saint-Hilaire, Decreto-criação; Características do Parque: Localização,
Clima, Recursos Hídricos; Recursos biofísicos: topografia, Geologia e Geomorfologia,
Pedologia, Flora, Fauna- mamíferos, Levantamento ornitológico, Belezas naturais do
Parque, Espeleologia; Mapas: Localização; Como chegar ao Parque, Parque do Ibitipoca.
36. Silveira, F.A. & Cure, J.R. 1993. High-Altitude Bee Fauna of Southeastern Brazil:
Implications for Biogeographic Patterns (Hymenoptera: Apoidea). Studies on
Neotropical Fauna and Environment 28 (1): 47-55. Apoidea, Fauna, Hymenoptera,
Parque Estadual do Ibitipoca.
RESUMO
A fauna da abelha encontrada em duas áreas de altitudes elevadas no sudeste do Brasil é
comparada àquelas de planícies circunvizinhas. Quatro tipos de distribuição diferentes são
encontrados: as espécies podem ser a)- difundido na região sem ser afetado pela altitude;
b)- difundido nas planícies sem alcançar altitudes superiores a 1300m; c)- restrito às
montanhas do sudeste do Brasil; d)- terras comuns a estas montanhas e às montanhas
e/ou ao sul das planícies de aproximadamente 24 graus de latitude sul. Este último tipo
de espécie pode ser um remanescente da fauna associada às florestas tropicais que
avançou para o norte em períodos frios. Esta fauna mais antiga pode ser descendente
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
das populações que foram prendidas em altas escalas da montanha pelo
desenvolvimento de um clima mais morno. É provável que exista uma relação entre a
fauna da abelha dos campos de montanhas do sudeste e a vegetação de cerrado.
37. MODESTO, P.R. 1976. Lima Duarte. Vol. 2. ESDEVA Empresa Gráfica S.A, Juiz de
Fora-MG. 208 p. História, Lima Duarte, Parque Estadual do Ibitipoca.
38. Catão, G.D.V. 1964. Serra de Ibitipoca - Município de Lima Duarte., . 5 p. -
Geologia, Geomorfologia, Hidrografia, História, Lima Duarte, Solos, Parque Estadual do
Ibitipoca.
RESUMO
Apresenta informações da Serra de Ibitipoca sobre os tópicos: Situação Geográfica;
Aspecto Geográfico; Formação Geológica; Solos Vegetais; Aspecto Hidrográfico; Aspecto
Histórico; Aspecto Climático e Vias de Comunicação. Conclui que, diante de todas
observações, o melhor destino que o Estado poderia dar àqueles terrenos seria o de
instalar ali um Parque Florestal.
Palavras- chaves: História; Lima Duarte; Serra de Ibitipoca; Parque Estadual do Ibitipoca.
39. Perez, R.C. & Grossi, W.R. 1985. Notas preliminares sobre o distrito
espeleológico da Serra do Ibitipoca, Município de Lima Duarte, MG. Resumos do XVII
Congresso Nacional de Espeleologia; Espeleologia, Parque Estadual do Ibitipoca.
RESUMO
O distrito espeleológico da Serra do Ibitipoca situa-se dentro dos limites do Parque
Florestal Estadual do Ibitipoca, no município de Lima Duarte, MG. Uma visita técnica ao
Parque, realizada em 1985, possibilitou a elaboração destas ―Notas Preliminares sobre o
Distrito Espeleológico da Serra do Ibitipoca‖. Karmann e Sánchez (1979) designam por
distritos espeleológicos os ―setores de maior incidência local ou regional de cavernas,
dentro de uma província espeleológica...para fins de estudos cársticos‖. No presente
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
trabalho, os autores ampliam esta concepção, estendendo sua aplicação a qualquer
litologia que comporte cavernamentos.
40. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1993. Levantamento e distribuição dos primatas no
Parque Estadual do Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / ENGEVIX, Belo Horizonte-
MG. 11 p. (Relatório parcial) Distribuição, Fauna, Inventário, Mamíferos, Primatas, Parque
Estadual do Ibitipoca.
41. Andrade, P.M.de & Souza, H.C.de 1987. Inventário florístico preliminar do Parque
Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte/MG. I Encontro de Unidades de Conservação do
Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 6 p. (Relatório) Florística, Flora,
Inventário, Levantamento, Parque Estadual do Ibitipoca.
RESUMO
Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,
existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística,
como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto
por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‘água,
encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos
seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial
Montana. O trabalho constitui basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a
outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O
material está sendo depositado no Herbário BHCB-UFMG e enviado a especialistas.
Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram
identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número
de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem
representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-
se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são
abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
42. SMP & B Propaganda 1994. Ibitipoca: A beleza mora na serra. SMP&B, Belo
Horizonte-MG. 64 p. Fauna, Flora, História, Parque Estadual do Ibitipoca.
RESUMO
―... Este livro é um cartão de visita, para quem não conhece Ibitipoca, e uma evocação de
momentos inesquecíveis, para aqueles que tiveram a sorte de conviver com tanta beleza.
Aqui estão as histórias, as paisagens, o clima de magia e mistério que marcam a região...‖
43. Verardo, S.M.S.; Salimena-Pires, F.R.; Brugger, M.C.; Pavan, A. & Garcia, M.C.
1992. Flora fanerogâmica do Parque Estadual de Ibitipoca. Resumos do Seminário de
Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; Flora, Parque Estadual do ibitipoca.
RESUMO
O presente trabalho pretende realizar o levantamento florístico e a caracterização
fisionômica da região, visto que a vegetação de campo rupestre é restrita ao Estado de
Minas Gerais, sul da Bahia, sul de Goiás além do leste do Amazonas. Os resultados do
trabalho constarão de um ―check-list‖ do material fanerogâmico coletado no Parque. As
famílias botânicas que estarão sendo estudadas por estagiários do Herbário CESJ, serão
apresentados em trabalho à parte.
44. Oliveira, R.C. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil.
Família Poaceae - Resultados preliminares.(1). Resumos do Seminário de Pesquisa da
Universidade Federal de Juiz de Fora; Flora, Poaceae, Parque Estadual do Ibitipoca.
45. Oliveira, R.C. & Garcia, M.C.M. 1992. Organização e catalogação de coleção de
Poaceae do herbário CESJ coletadas no Estado de Minas Gerais. Resumos do
Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; Flora, Poaceae, Parque
Estadual do Ibitipoca.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
46. MEIO AMBIENTE EM JORNAL 1994. Suplemento Especial Parque Estadual do
Ibitipoca. Meio ambiente em jornal (32): 8. AVES, DIVULGAÇÃO, FAUNA, FLORA,
HISTÓRIA, MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
47. Perez, R.C. & Grossi, W.R. 1986. The quartzitic speleological district of the
Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brazil. Comunicaciones do IX Congreso
Internacional de Espeleologia 2: 12-4. ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Localizado entre a Serra da Mantiqueira e montanhas do Ibitipoca, em Minas Gerais,
Brasil, o destrito espeleológico do Parque Florestal Estadual do Ibitipoca (Parque
Florestal do Estado de Ibitipoca), compreende 12 cavernas de quartzitos. A maior parte
das cavernas alcançam entre 300 e 600 metros, com diversas galerias e salas que
medem mais que 20 metros de altura e largura. A singularidade da dimensão, a
diversificação microclimática e os aspectos ―cenic‖ das cavernas fazem a este, um distrito
espeleológico único em seu gênero em Minas Gerais e, talvez, no Brasil, portanto
qualificando estes locais para o desenvolvimento sistemático de pesquisas científicas e
atividades turísticas.
48. Melo, M. & Perez, R.C. 1985. Relatório de visita técnica ao Parque Estadual do
Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, Belo
Horizonte-MG. 4 p. (Relatório) ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este relatório registra uma avaliação espeleológica preliminar das cavidades visitadas e
explicita as ações de ordem técnica necessárias à caracterização geoespeleológica do
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Parque Florestal Estadual do Ibitipoca. As grutas visitadas no Parque podem revelar-se
parte de uma província espeleológica impar em Minas Gerais e, quiçá, no Brasil.
Prestam-se tanto ao desenvolvimento de pesquisas sistemáticas nas áreas de ecologia,
biologia, espeleologia e bioespeleologia, quanto à visitação turística orientada. Propõe-se
o estabelecimento de um plano de manejo que contemple detidamente as características
espeleológicas do Parque, além dos aspectos mais ortodoxos, quais sejam, a flora, fauna
e os ecossistemas ali estabelecidos.
49. Núcleo de espeleologia do Centro Excursionista Guanabara 1991. Resumo do
projeto "Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das cavidades
naturais do Parque Estadual do Ibitipoca". Boletim Mensal do Centro Excursionista
Guanabara (CEG): ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
No ano de 1989 foi assumida uma pesquisa realizada no Parque Estadual do Ibitipoca,
situado no município Lima Duarte, que teve como objetivos promover a localização, a
exploração, a topografia, o estudo e o cadastro, junto à Sociedade Brasileira de
Espeleologia – SBE, das cavidades naturais subterrâneas localizadas nos limites do
Parque e regiões próximas; Desenvolver propostas de manejo das cavernas, objetivando
em alguns casos, seu aproveitamento turístico racional, em outros, sua preservação; E
em paralelo, executar prospecção arqueológica visando confirmar a existência de sítios
arqueológicos e pinturas rupestres no local e em suas cercanias. Os trabalhos de campo
foram desenvolvidos no primeiro final de semana de cada mês. Foi organizada a
catalogação dos organismos vivos das cavernas através de fotografias. Quando
necessário foram feitas coletas reduzidas, sendo evitado ao máximo esse procedimento
em função do número populacional, geralmente pequeno. As espécies coletadas foram
convenientemente conservadas, identificadas e foi estabelecidos o interrelacionamento
entre eles e o meio em que vivem.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
50. Saint-Hilaire, A. 1974. Capítulo II. In: Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas
Gerais e a São Paulo, 1822. (: ) Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 33-
50. FAUNA, FLORA, HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Diário de bordo referente à segunda viagem de Saint – Hilaire do Rio de Janeiro à Minas
Gerais e à São Paulo.
51. Trindade, R. 1945. Instituições de igrejas no bispado de Mariana. Vol. (13).
SPHAN/MEC, Rio de Janeiro-RJ. HISTÓRIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Em 19 de agosto de 1726 , primeiras providências foram tomadas para a construção da
Matriz da Borda de Campolide. No dia 9 de dezembro assinalou-se com uma cruz o
lugar da construção, e isto fez com ruidosas festas. Em 1971 por bando de 14 de
agosto, foi Borda do Campo elevada a vila com a denominação de Barbacena. Em 16 de
janeiro de 1952, á paróquia de instituição eclesiática foi conferida a natureza de colativa.
Em 1824 Dom Frei José da Santíssimaa Trindade visitou Barbacena. De seu pavimento
extraímos o seguinte: População de 11.150 almas; Capelas na sede: Boa Morte – Rossário
e São Francisco de Paula.
52. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1987. O enigma dos andorinhões. Revista
Ciência Hoje 7 (37): 8-9. APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA,
STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
53. Andrade, M.A.de 1991. Na rota dos andorinhões. Revista da Sociedade
Ornitológica Mineira (39): 12-3. APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
O andorinhão-de-coleira-falha, Streptoprocne biscutata, que pertence à família Apodidae
e à ordem Apodiformes, é uma ave endêmica do Brasil, que realiza movimentos
migratórios no país. Este artigo revela a rota migratória dos andorinhões passando pelo
Parque Estadual do Ibitipoca, que costumam chegar neste local em agosto,
permanecendo até fevereiro. Logo após a reprodução, os indivíduos adultos e jovens
(subadultos) iniciam a migração para locais ainda desconhecido. Interessados em
descobrir outros locais de ocorrência de Streptoprocne biscutata, foram realizados
expedições para sertão do Seridó, no Rio Grande do Norte e na região do Acari (RN).
54. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Mattos, G.T. 1985. Observações preliminares
sobre a nidificação do andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata Sclater,
1865), em cavernas do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Anais da
Sociedade Sul-Riograndense de Ornitologia 6: 8-11. APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA,
FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Em setembro de 1984 foi realizado uma excursão no Parque Estadual do Ibitipoca,
localizado em Lima Duarte, MG, afim de efetuar um levantamento da avifauna da região.
Andorinhões-de-coleira-falha (Streptoprocnes biscutata) pernoitavam em algumas cavernas
quartizíticas existente na área do parque, e em novembro foi constatado que essa espécie
nidificava no interior dessas cavernas. A ocorrência da espécie em uma Unidade de
Conservação Estadual e interesses em estudar a sua biologia em ambiente cavernícolas,
contribuiram para a realização do presente trabalho. O anilhamento foi iniciado em
outubro/84, simultaneamente em três cavernas localizadas na Serra do Ibitipoca. A captura
dos indivíduos foi feita com a utilização de redes tipo ―mist nets‖ e puçá, com auxilio de
lanternas e lampião de gás. Os indivíduos foram capturados durante a noite, no interior das
cavernas. Em 1985 obtivemos várias recapturas de indivíduos anilhados em 1984, nas
mesmas grutas onde foram capturados pela primeira vez. Foram anilhados cerca de 225
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
indivíduos, com aninhas ―J‖ fornecidos pelo Centro de Estudos de Migrações de Aves –
CEMAVE.
55. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Mattos, G.T. 1987. Anilhamento do
andorinhão-de-coleira-falha, Streptoprocne biscutata (Aves, Apodidae) no Parque
Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais Brasil. Anais do I Encontro Nacional de Anilhadores
de Aves : 225-6. APODIDAE, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata) habita ambientes cavernícolas,
no interior de cavernas quartzíticas, com baixa luminosidade. O anilhamento foi feito para
se conhecer as rotas migratórias desta espécie no Brasil, o deslocamento altitudinal na
área do parque, a densidade populacional e a sua longevidade. O presente estudo foi
realizado em algumas cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, no
município de Lima Duarte, sul de Minas Gerais. O anilhamento do Andorinhão-de-coleira-
falha iniciou em novembro de 1984, simultaneamente em quatro Grutas localizadas na
Serra do Ibitipoca. O anilhamento foi feito com o auxílio de lanternas, lampião a gás, puçá
e redes tipo ―mist nets‖. A maioria dos Andorinhões foram capturados no interior das
grutas e alguns na entrada. Foram anotados dados biométricos e pesos dos indivíduos
anilhados. Foram anilhados cerca de 250 indivíduos, com anilhas ―J‖ fornecidas pelo
Centro de Estudo de Migrações de Aves – CEMVE.
56. Sick, H.; Andrade, M.A.de; Mattos, G.T. & Freitas, M.V.de 1987. Anilhamento de
Streptoprocne biscutata no Rio Grande do Norte. Anais do III Encontro Nacional de
Anilhadores de Aves: 21. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES, FAUNA,
STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
57. Tchô 1987. Ibitipoca: Naturaleza por todo lo alto. Revista Nuevas International
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
(16): 90-6. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Reportagem sobre as belezas do Parque Estadual do Ibitipoca e sua natureza
exuberante que tornam o Parque tão atrativo.
Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Parque Estadual do Ibitipoca.
58. Leal, H. 1992. Turismo Ecológico: A descoberta do Parque Estadual do
Ibitipoca. Isto é Minas (21): 4-9. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem sobre o turismo ecológico no Parque Estadual do Ibitipoca e a
preocupação dos conservacionistas mais radicais sobre o provável impacto que essa prática
causa no meio ambiente.
59. Fajardo, E. 1993. Ibitipoca: Uma explosão de harmonia. Ecologia e
Desenvolvimento (26): 30-7. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, FAUNA, FLORA, HISTÓRIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem que reúne informações sobre o Parque Estadual do Ibitipoca
ressaltando que o Parque possui vegetação abundante e variada, formações rochosas
peculiares e paisagem inesquecível. Aspectos da fauna, flora e história do Parque são
abordados.
60. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de; Castro, P.T.A. & Mattos, G.T. 1984. Lista
preliminar das aves observadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca e
proximidades. Município de Lima Duarte - MG. Instituto Estadual de Florestas. Belo
Horizonte-MG. (Folder) AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Lista preliminar das aves observadas no Parque Florestal Estadual do Ibitipoca e
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
proximidades. Município de Lima Duarte – MG. A maioria das aves observadas podem ser
identificadas pelo tamanho, cor da plumagem, bico e pés, pelo canto, ambiente onde vivem,
tipo de alimentação, forma e localização do ninho e pelo vôo. As aves são mais facilmente
observadas durante a primavera e início do verão, quando estão ocupadas em cortejo e
nidificação.
61. Hirsch, A. & Subirá, R.J. 1994. Levantamento de primatas e zoneamento das
matas na região do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Neotropical
Primates 2(3): 4-6. FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PRIMATAS,
ZONEAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este estudo, realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima
Duarte, Minas Gerais, teve como objetivos: a) Levantamento dos primatas a nível de
subespécie e a sua distribuição na área de estudo; b) Levantamento dos parâmetros
populacionais; e c) Mapeamento da área de uso dos primaras, visando subsidiar o
zoneamento do Parque. O levantamento foi realizado através de registro de vocalizações,
―play-back‖, censo, entrevistas com moradores, e visitas de reconhecimento das matas.
Foi elaborada chaves de classificação com base em valores ecológicos das mesmas. Foi
investigado um total de 17 matas, sendo registrados 50 grupos. A espécie mais freqüente
foi o Callicebus personatus nigrifrons com 27 grupos (54%), seguida de Callithrix
penicillata com 14 grupos (28%) e a Alouatta fusca clamitans com nove grupos (18%).
62. Ahti, T.; Stenroos, S. & Marcelli, M.P. 1995. New species of Cladonia from Brazil.
Bibliotheca Lichenologica 57: 9-18. CLADONIACEAE, FLORA, LÍQUENS, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
As novas espécies de líquen Cladonia bahiana Anthi, C. Fissidens Athi & Marcelli, C.
Ibitipocae Ahti & Stenroos e C. Metaminiata Stenroos & Athi são descritas, incluindo seus
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
compostos secundários. Todas são encontradas no Estado de Minas Gerais, Brasil.
63. Magalhães, G.M.. Sobre os cerrados de Minas Gerais. Anais da Academia
Brasileira de Ciências: 57-69. CAMPOS RUPESTRES, CERRADOS, FLORA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
As considerações apresentadas neste trabalho constituem um resumo de resultados
acumulados com vistas a fornecer o embasamento botânico da Carta de Vegetação de
Minas Gerais. A iniciativa da feitura dessa Carta torna indispensáveis não só uma
descrição das formações florísticas que ocorrem no Estado de Minas, mas também uma
relação bastante extensa das espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas integrantes de
tais formações. Desse trabalho incluímos as partes essenciais que se referem (1) a
discriminação dos tipos florísticos-fisionômicos afins do Cerrados: (2) á sua dispersão
geográfica: (3) aos aspectos mais relevantes de sua estrutura (4) à sua florística, bem
como (5) a algumas correlações muito gerais entre a vegetação e seu ambiente.
Os dados de observação que registramos servem também para discriminar situações
ecológicas através dos efeitos que elas exprimem pela composição florística e/ou pela
fisionomia da Vegetação.
64. Mattos, G.T.; Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1986. Notes about the nidification
of biscutate Swift, Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Apodiformes, Apodidae) in
caves from Brazil's southeast. Resumo do XIX Congressus Internationalis Ornithologicus
(790); APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Esse estudo foi realizado em três cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do
Ibitipoca (Lima duarte, MG) a cerca de 1.700 m de altitude. Em novembro de 1984
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
descobrimos o ninho e ovos desse espécie que, segundo Dr. Helmut Sick, eram
desconhecidos da ciência. O ninho, em forma de pote, medindo 16cm em diâmetro e 5cm
em altura; é construído e fixado em platôs de rochas, entre 4 a 6 m do solo .O material do
ninho é constituído por musgos, líquens e folhas secas. A postura consta de 2 a 3 ovos
brancos e alongados. O período de nidificação compreende os meses de out/nov/dez/. O
ambiente da caverna é caracterizado pela baixa iluminação e diversificados microclimas.
As bordas estão sendo empreendidas para facilitar estudos de rotas migratórias dessas
espécies no Brasil.
65. Kiffer, C. 1993. Vídeo Ecologia Projeto Ibitipoca. Monografia de bacharelado
Faculdade de comunicação, Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora-MG. 48 p.
ECOLOGIA, ECOTURISMO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Este trabalho é um vídeo documentário sobre o Parque Estadual do Ibitipoca. Apresenta
uma abordagem jornalística, em vídeo, sobre o Parque. As pesquisas, o turismo e a
necessidade de educação ambiental como único recurso para a preservação do
ecossistema.
66. Krieger, L.; Câmara, U.C.; Almeida, E.L.de; Castro, J.G.de; Guares, M.A.F.; Souza,
L.T.; Brugger, M.C.; Souza, R.R.de & Oliveira, M.R.de 1973. Relatório da 3º Expedição ao
Parque Estadual da Serra de Ibitipoca. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de
Fora-MG. 4 p. (Relatório) FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Relatório da terceira expedição ao Parque Estadual do Ibitipoca que teve como
finalidade específica colher material florístico para estudo botânico promovido pelo
Departamento de Biologia do CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
67. Krieger, L. & Camargo, R.F.N. 1990. Pteridófitos da Zona da Mata de Minas Gerais
encontrados no herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Anais do Congresso
Brasileiro de Botânica: 287-307. FLORA, PTERIDÓFITAS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Os autores apresentam listagem por famílias, gêneros e espécies dos Pteridófitos
encontrados no Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora, distribuídos em 18
famílias e 262 espécies. Juntam-se breves anotações quanto ao habitat. Foi considerada
a dispersão num raio de 100 Km, tendo por centro Juiz de Fora. Algumas considerações
históricas sobre o Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora são incluídas no
texto.
68. Ribeiro, C.H. & Brugger, M.C. 1994. Contribuição ao estudo da flora liquênica de
Minas Gerais. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica; FLORA, LÍQUENS,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Como contribuição ao projeto ―Levantamento Florístico e Tipos Vegetacionais do Parque
Florestal Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais‖ em andamento no Departamento de
Botânica da Universidade Federal de Juiz de Fora, o presente trabalho teve como
principal objetivo proceder um levantamento preliminar de famílias, gêneros e espécies de
líquens depositados no Herbário CESJ. Este importante acervo representa o fruto de três
décadas de coletas do Prof. Dr. Leopoldo Krieger, organizador do Herbário CESJ, a
diversas regiões serranas do estado de Minas Gerais, reunindo hoje cerca de 3.000
números. As principais coletas deste grupo são procedentes das Serras do Capoaraó e
do Ibitipoca, onde estão relacionados 136 espécimes já identificados, incluíndos nas
famílias Cladoniaceae, Coccocarpiaceae, Gyalectaceae, Usneaceae, Collemataceae,
Corticiaceae, Cypheliaceae, Sphaerophoraceae, Parmeliaceae, Peltigeraceae e
Lobariaceae. Entre os gêneros com hábito folhoso, os mais representativos são:
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Coccocarpia, Dictyonema, Leptogium, Parmelia (lato sensu), Peltigera e
Pseudocyphellaria. Com hábito esquamuloso estão relacionados: Clasonia, Cladia e
Cladina, filamentoso, Coenogonium, fruticoso, Usnea e Sphaerophorus e crotoso,
Cyphelium. São apresentados ―check-list‖ dos taxa, observações ecológicas e
morfológicas, além da discussão dos caracteres mais importantes utilizados na taxonomia
de líquen a nível genérico.
69. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z.de 1994. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º
Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica) - Taxonomia do gênero
Elaphoglossum Schott. Resumos do XVI Encontro Regional de Botânicos: 35.
ANATOMIA, ELAPHOGLOSSUM, ETNOBOTÂNICA, FLORA, PTERIDÓFITAS,
TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
70. Novelino, R.F. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - 1º Pteridófitos
(Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). Resumos do Seminário de Pesquisa da
Universidade Federal de Juiz de Fora; ANATOMIA, ETNOBOTÂNICA, FLORA,
PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Os estudos botânicos da Serra de Ibitipoca têm como objetivos o conhecimento da
taxonomia, anatomia e etnobotânica dos Pteridófitos, visando a utilização racional, a
identificação de suas espécies e localização das áreas com populações endêmicas, raras
ou ameaçadas de extinção. O levantamento florístico tem como primeira etapa, a coletiva
de material botânico, realizada bimensalmente, por um período de um ano. Todos os
Pteridófitos são coletados inicialmente, herborizados, identificados e depositados no
Herbário da UFJF (CESJ – Juiz de Fora, MG). Para o gênero Elaphoglossum Schott são
feitos além dos estudos taxonômicos, estudos anatômicos. Com base nos dados
coletados verifica-se o uso das plantas pela população local, seja como medicinais,
comestíveis, ornamentais e outros. Os resultados indicam a ocorrência das seguintes
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
família: Aspleniaceae (4); Blechnaceae (3); Dennstaedtiaceae (1); Dryopteridaceae (17);
Gleicheniaceae (3); Hymenophyllaceae (4); Lycopodiaceae (1); Polypodiaceae (6);
Pteridaceae (9); Schizaeaceae (1); Selaginellaceae (2) e não identificadas (4), totalizando
55 exsicatas coletas.
71. Eiterer, M. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca - Minas Gerais - Brasil.
Família Gesneriaceae. (1). Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal
de Juiz de Fora; FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este trabalho faz parte do Levantamento Florístico do Parque estadual de Ibitipoca, que
está sendo desenvolvido pelo departamento de Botânica e herbário CESJ da UFJF. A
área estudada está distante aproximadamente 100 Km de Juiz de Fora, no município de
Lima Duarte. A vegetação da região é predominantemente de campo rupestre, apesar de
ocorrerem também matas ciliares, capões e brejos. A família Gesneriaceae, está
representada, no Parque até o momento pelas espécies: N. strigillosus (Mart.) H. E.
Moore, N. crassifolius (Schott) Wieh., S. aff. magnifica (Otto et Diet.) Wieh., S. tuberosa
(Mart.) Wieh., S. allagophyla (Mart. Wieh), e duas espécies novas para o gênero
Vanhouttea. Estão sendo realizadas coletas periódicas na região, e o material encontra-
se depositados no Herbário CESJ da UFJF. Os dados estão sendo complementados com
consultas a Herbários e bibliografia especializada. Na apresentação final constarão:
ilustrações das espécies descritas, chaves, comentários e distribuição geográfica.
72. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z. 1992. Flora do Parque Estadual do Ibitipoca. 1º
Pteridófitos (Taxonomia, Anatomia e Etnobotânica). I - Taxonomia do gênero
Elaphoglossum Schott. Resumos do Seminário de Pesquisa da Universidade Federal de
Juiz de Fora; ANATOMIA, ELAPHOGLOSSUM, ETNOBOTÂNICA, FLORA,
PTERIDÓFITAS, TAXONOMIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
O estudo taxonômico do gênero Elaphoglossum Schott, complementa as pesquisas sobre
a Flora de Ibitipoca, iniciadas por KRIEGER e colaboradores, desde a década de 40.
Propicia o treinamento de estudantes em uma área carente de pesquisadores – a de
vegetais inferiores. O trabalho vem sendo desenvolvido com base no material depositado
no herbário da UFJF (CESJ – Juiz de Fora, MG) e, através de coletas bimensais por um
período de um ano. Está sendo identificado consultando-se a bibliografia e coleções dos
Herbários do Jardim Botânico (RB) e Museu Nacional (R) no Rio de Janeiro e Instituto de
Botânica (SP) em São Paulo. Além de chaves de identificação e ilustrações das espécies,
apresenta-se pequena monografia para a família. Com o início dos trabalhos, em agosto,
ampliou-se o número de espécies com a inclusão de Elaphoglossum decoratum (Kze.)
Moore, planta rara, encontrada nas matas tropicais a uma altitude de 1000 a 1700 m.
Além da identificação das populações endêmicas, raras e ou ameaçadas de extinção, o
trabalho confirma a enorme diversidade de espécie em área relativamente restrita, que
por isto precisam ser preservadas.
73. Corrêa Neto, A.V. & Corrêa, A.A.S. 1994. Uma introdução às cavernas em
quartzitos. O Carste (7): 43-5. ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
74. Drumond, M.A. 1989. Inventário preliminar de mamíferos do Parque Estadual do
Ibitipoca, Lima Duarte, MG. Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Zoologia: 101.
FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque estadual do Ibitipoca localiza-se no município de Lima Duarte e apresenta
regiões fisionomicamente distintas, como campo rupestre, campo altimontano, mata de
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
candeia e floresta pluvial montana, no domínio da Mata Atlântica. A avaliação do
potencial faunístico do parque subsidiará a zonificação do mesmo quando da elaboração
de um plano de manejo. A metodologia utilizada para o inventário de grandes mamíferos
foi a observação direta com binóculos e o encontro de indícios, principalmente escatos,
sendo mapeados os locais de ocorrência das diferentes espécies. O inventário de
pequenos e médios mamíferos não voadores foi feito através de capturas com gaiolas de
arame galvanizado. Para a captura de quirópteros, foram utilizados ―mist-nets‖. Foram
também tomadas informações de moradores das proximidades do parque. Das 21
espécies inventariadas, encontram-se ameaçadas de extinção: Chrysocyon brachyurus,
Allouata fusca (IBDF, 1973) e Felis concolor (CITES, 1984). Callithrix penicillata, A.
Fusca, Callicebus personatus, Cebus apella e Chrysocyon brachiurus constam do
Apêndice 2 da CITES (1984), sendo que A. Fusca e C. Personatus são espécies
endêmicas da Mata Atlântica (Stallings, 1988). As demais espécies são as seguintes:
Didelphis marsupialis, Phylander opossum, Marmosa incana, Sylvilagus brasiliensis,
Dusicyon thous, Nasua nasua, Eira barbara, Galictis sp, Akodon cursor, Oryzomys sp,
Rhipidomys mastacalis, Sturnira lilium, Carollia perspicillata, Desmodus rotundus e
Anoura caudifer. Pela existência de espécies ameaçadas e endêmicas da Mata Atlântica
em áreas de mata do Parque, sugere-se que as mesmas (aproximadamente 10% da área
total) sejam zonas primitivas, impedindo-se a utilização turística.
75. Cartório de Registro de Imóveis 1966. Escritura pública de incorporação de
imóvel ao patrimônio do Instituto Estadual de Florestas que faz o Estado de Minas
Gerais. Lima Duarte-MG. ESCRITURA PÚBLICA, LEGISLAÇÃO, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
76. Noronha, J. 1995. O Parque modelo no Brasil: Ibitipoca. Image by Brazil (1): 7-9.
DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
77. Rambaldi, D.M. 1986. Plano de Interpretação para o Parque Estadual de
Ibitipoca. Instituto Estadual de Florestas / Diretoria de Parques e Reservas Equivalentes,
Belo Horizonte-MG. 33 p. (Relatório) INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL, PLANEJAMENTO,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O propósito deste trabalho é a planificação e posterior execução de um programa de
interpretação que busque otimizar os recursos existentes e minimizar o impacto pelo uso.
78. Marcelli, M.P. & Ribeiro, C.H. 1994. O gêneroHypotrachyna (Parmaliaceae:
Ascomicetes Liquenizados) no Parque Estadual de Ibitipoca, MG. Resumo da I Mostra
de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora: 32.
ASCOMICETES, FUNGOS, HYPOTRACHYNA, LÍQUENS, PARMALIACEAE, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca (Lima Duarte, MG) situa-se na Serra da Mantiqueira, entre
21-22 S e 44 W, ca. 1200-1700m de altitude, clima tropical de altitude e precipitação
média anual de 1386mm. A vegetação constitui-se de campos rupestres, matas ciliares e
uma grande área de cerrados com ampla dominância de candeia (Vanillosmopsis
erythropappa). Líquens são encontrados em grande abundância em todos os tipos de
vegetação. Os autores, participantes do projeto ―Flora e Tipos Vegetacionais do Parque
Estadual do Ibitipoca‖, encontraram 18 espécies de Hypotrachyna: H. bahiana (Nyl.) Hale;
H. chlorina (Mull. & Arg.) Hale; H. consimilis (Vainio) Hale; H. costaricensis (Nyl.) Hale; H.
dactylifera (Vainio) Hale; H. flavida (Zahlbr.) Hale; H. formosana (Zahlbr.) Hale; H.
imbricatula (Zahlbr.) Hale; H. aff. Lineariloba (Kurok.) Hale; H. microblasta (Vainio) Hale;
H. palmarum (Lynge) Hale; H. pluriformis (Nyl.) Hale; H. pseudosinuosa (Asahina) Hale,
H. rhabdiformis (Kurok.) Hale, H. sublaevigata (Nyl.) Hale e H. velloziae (Vainio) Hale,
mais duas outras espécies que podem representar novos táxons. Essas espécies
correspondem a ca. 40% das Parmeliaceae encontradas e, excetuando-se aquelas
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
saxícolas, todas podem ser encontradas crescendo lado a lado e mesmo entrelaçadas
sobre os troncos e galhos de candeia.
79. Leme, E.M.C. 1991. Novas bromeliáceas nativas do Brasil - VIII. Bradea: Boletim
do Herbarium Bradeanum V (42): 391-6. BROMELIACEA, FLORA, WITTROCKIA
IBITIPOCENSIS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Trata-se de um levantamento preliminar qualitativo, principalmente de plantas superiores,
existentes no P. E. Do ibitipoca, visando o conhecimento da sua composição florística,
como subsídio para estudos posteriores de zoneamento e manejo. O Parque é recoberto
por campo em sua maior extensão. Nas vertentes e ao longo dos cursos d‘água,
encontramos capões de matas. Fisionomicamente a vegetação pode ser dividida nos
seguintes tipos: Campo Altimontano, Campo Rupestre, Mata da Candeia, Floresta Pluvial
Montana. O trabalho constitui basicamente de coletas mensais de outubro de 86 a
outubro 87, com permanência de 3 dias em média – e identificação das plantas. O
material está sendo depositado no Herbário BHCB-UFMG e enviado a especialistas.
Foram coletadas, nos diversos ambientes, cerca de 266 morfo-espécies. Foram
identificadas 61 famílias, sendo que a família Melastomataceae obteve o maior número
de morfo-espécies, 33, seguida da família Orchidaceae com 32. Também estão bem
representadas as famílias Asteraceae com 21 e Myrtaceae com 17 espécies. Constatou-
se ainda, a presença de grande quantidade e diversidade de líquens. Também são
abundantes as Briophytas, Pteridophytas e Fungos.
80. Vale, C.M. 1986. Parques e reservas de Minas Gerais. Minas Ambiente (9): 4.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Em 1984 foi realizado, no Parque Estadual do Ibitipoca, MG, um projeto de anilhamento
de aves em diferentes cotas altimétricas, objetivando o melhor conhecimento da avifauna
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
do Parque, sua distribuição espacial, o estudo dos deslocamentos das espécies e das
migrações altitudinais. Paralelamente a este trabalho, está sendo realizado o anilhamento
de uma espécie de Andorinhão-de-coleira (Streptoprocne biscutata) que nidifica no
interior das grutas, a fim de se conhecer melhor a biologia e a migração desta espécie no
Brasil.
81. ANDRADE, M. A. de; MATTOS, G. T. & FREITAS, M. V. de; 1986. Notas sobre a
nidificação e o anilhamento de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves –
Apodidae). Resumos do XIII Congresso Brasileiro de Zoologia. 197.
RESUMO
O Andorinhão-de-coleira-falha Streptoprocne biscutata habita ambientes cavernícolas
onde nidifica em colônias, no interior de cavernas quartizíticas. Uma vez que a área de
distribuição dessa espécie abrange o Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil e visando um
maior conhecimento de sua biologia, com o intuito de podermos melhor preservá-la,
efetuamos observações sobre a sua nidificação e o anilhamento dos indivíduos. Esse
estudo foi realizado em três cavernas localizadas no Parque Florestal Estadual do
Ibitipoca (Lima duarte, MG) a cerca de 1.700 m de altitude. As observações e capturas
dos indivíduos para anilhamento foram feitas com o auxílio de lanternas, lampião e gás,
puçá e redes tipo mist nets. Em novembro de 1984 descobrimos o ninho e ovos desse
espécie que, segundo Dr. Helmut Sick, eram desconhecidos da ciência. O ninho, em
forma de tijela, é construído e fixado em platôs de rochas, entre 4 a 8 m do solo, e seu
material é constituído por musgos, líquens e folhas secas. A postura consta de 2 a 3 ovos
brancos e alongados. O período de nidificação compreende os meses de out/nov/dez/ . O
anilhamento está sendo feito para se conhecer melhor as rotas de migração dessa
espécie no Brasil. Concluímos que é necessário a conservação e proteção do patrimônio
espeleológico, garantindo- se o ciclo anual de reprodução dessa espécie.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
81. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 2., Belo Horizonte-MG.
157 p. (Relatório parcial) CULTURA, HISTáRIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
82. Vieira, M.E.G. 1988. Ibitipoca: um caldeirão efervescente. Monografia de
bacharelado Universidade Federal de Juiz de Fora, Departamento de Ciências Sociais. Juiz
de Fora-MG. 189 p. ECOLOGIA, HISTÓRIA, SOCIOLOGIA.
RESUMO
Trabalho etnográfico que relata o cotidiano de Ibitipoca enfocando as relações e cenas que
se formavam em torno dos moradores de Arraial, dos turistas e mesmo dos administradores
do parque. Foi realizado através da observação direta do comportamento dos protagonistas
da pesquisa com seus respectivos depoimentos pessoais acerca de sua cultura e visão de
mundo.
83. Novelino, R.F. & Oliveira, J.E.Z. 1994. Elaphoglossum Schott do Parque do
Ibitipoca. Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica : 430. ELAPHOGLOSSUM,
FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Florestal estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, a 100Km
de Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado a 2147´46´´ Long. Oeste de Gr., destaca-se
pela particulariedade e conservação de sua vegetação. Sua área é de 14.488 m2, com
altitudes que variam entre 1200 a 1725msm. O solo é arenítico, as vezes filítico, com
predominância de escarpas rochosas, formando grutas e paredões muito propícios ao
desenvolvimento de uma exuberante vegetação, de domínio dos campos rupestres.
Foram realizadas coletas bimensais por um período de 15 meses. O material foi
preparado pelos métodos usuais de herborização e depositado no Herbário da UFJF
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
(CESJ). As plantas mais representativas foram fotografadas. Além do ―check-list‖ com as
espécies, dados sobre o habitat, a distribuição das populações no Parque, comentários
são apresentados. Foram identificados 12 taxa, a saber: E. actinotrichum (Mart.) Moore,
E. Blanchetii (Mett) C. Chr., E. Burchellii (Bak.) C. Chr., E. decoratum (Kza.) Moore, E.
gayanum (Fée) Moore, E. hymenodiastrum (Fée) Brade, E. itatiayense Rosenst., E.
langsdorffii (Hk. & Gr.) Moore, E. lingua (Raddi) Brack., E. macahense (Fée) Rosenst., E.
schomburgkii (Fée) Moore, E. vagans (Mett.) Hieron.
84. Ribeiro, C.H. & Brugger, M.C. 1994. Líquens de Minas Gerais depositados no
herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Resumos do XLV Congresso
Nacional de Botânica: 428. FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho teve como objetivo principal proceder o levantamento das famílias de
Líquens depositadas no Herbário CESJ. Este importante acervo representa o fruto de 3
décadas de coletas do Professor Dr. Leopoldo Krieger, organizador do Herbário CESJ, à
diversas regiões serranas do Estado de Minas Gerais, reunindo hoje cerca de 3.00
números com procedência para as serras do Caparaó, das Flores, da Piedade, do
Caraça, do Ibitipoca, de Ouro Branco e de Diamantina. As famílias mais representativas
para estas regiões são principalmente: Parmeliaceae, Cladoniaceae, Usneaceae,
Collemataceae e Coccocarpiaceae. Devido às dificuldades na taxonomia de Líquens, este
material está sendo estudado até gênero para posterior identificação específica a fim de
servir de banco de dados para a flora liquênica do Estado de Minas Gerais, que é
riquíssima em espécies e muito pouco estudada.
85. Novelino, R.F. & Graçano, D. 1994. Polypodiaceae do Parque do Ibitipoca-MG.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Resumos do XLV Congresso Nacional de Botânica: 429. FLORA, POLYPODIACEAE,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
86. Hirsch, A.; Subirá, R.J. & Landau, E.C. 1994. Levantamento e distribuição de
primatas no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte-MG. Resumos do XX
Congresso Brasileiro de Zoologia: 144. DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO,
LEVANTAMENTO, MAMÍFEROS, PRIMATAS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Os objetivos deste estudo foram: fazer um levantamento dos primatas do Parque e do seu
entorno, identificá-los até subespécie, estimar a densidade populacional de cada espécie e
avaliar a situação das espécies em termos de conservação. Estes dados serão utilizados na
implantação futura do Plano de Manejo do Parque. O levantamento das espécies e
subespécies de primatas foi feito através do registro de vocalizações, ―play-back‖,
levantamento fotográfico, censo, entrevistas com moradores e visitas de reconhecimento às
matas, tanto dentro quanto fora do Parque. Foi registrado um total de 50 grupos, sendo 27
de Callicebus personatus nigrifrons, 14 grupos de Callitrix penicillata e 9 grupos de Alouatta
fusca clamitans, considerando as matas do Parque e do seu entorno em conjunto. Uma
Quarta espécie, Cebus apella, é citada por Drumond (1988) para o Parque, mas não foi
observado nenhum registro que confirmasse a sua ocorrência na região. Em termos de
densidade, foi obtido um total de 0,97 +- 1,72 indiv./ha. Separadamente, para dentro do
Parque encontrou-se o valor de 0,40 +- 0,39 indiv./ha, e para as matas do entorno, este
valor foi de 2,63 +- 2,29 indiv./ha, ou seja, entre seis e sete vezes maior que nas matas de
dentro do Parque.
87. Freitas, M.V.de & Andrade, M.A.de 1987. Nidificação de andorinhSes do gênero
Streptoprocne (Aves, Apodidae) em grutas de quartzito no Parque Estadual do
Ibitipoca, Minas Gerais. Resumos do XIX Congresso Brasileiro de Espeleologia;
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Este artigo apresenta algumas preliminares sobre o habitat de Biscutate Swift
(Streptoprocne biscutata) e S. zonaris (AVES, APODIDAE), em cavernas de quartzitos,
no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Em novembro,1984, foi descoberto
ninhos e ovos dessa espécie, ainda desconhecidos pela ciência. Os ninhos foram
achados fixados em rochas prominences e estava embutido em musogos, líquens a
folhas secas. Os ovos eram brancos e retangular. Levantamentos estão sendo feitos para
um conhecimento melhor sobre a rota migratória no Brasil e também as densidades
populacionais das espécies no parque. O estudo e o cuidado com as cavernas no Parque
Estadual do Ibitipoca é fundamental para a proteção do ciclo anual de ninhamento das
espécies e para melhor conhecimento do ambiente da caverna.
88. Instituto Estadual de Florestas & Brandt Meio Ambiente 1994. Parque Estadual do
Ibitipoca: Levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. 1., Belo Horizonte-
MG. 31 p. (Relatório Parcial) CULTURA, HISTÓRIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este relatório parcial apresenta os primeiros resultados da pesquisa em curso sobre os
aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Foi iniciado o levantamento
bibliográfico-arquivístico e realizada a campanha de campo, quando foram feitos os registros
em foto e vídeo. Ver relatório final, referência 161.
89. Leme, E.M.C. & Marigo, L.C. 1993. Bromélias na natureza. Ed. Marigo.
Comunicação Visual Ltda. BROMELIACEA, DIVULGAÇÃO, FLORA, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
90. Nummer, A.R. 1991. Análise estrutural e estratigrafia do grupo Andrelândia na
região de Santa Rita do Ibitipoca-Lima Duarte, sul de Minas Gerais. Dissertação de
Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ. 191 p.
RESUMO
Na região de Santa Rita do Ibitipoca – Lima Duarte, no sul do Estado de Minas Gerais,
afloram rochas metassedimentares proterozóicas, predominantemente, do Grupo
Andrelândia. Essas rochas sofreram uma história de deformação complexa, que produziram
padrões de interferência, registrados em três fases deformacionais: D1, D2, D3. Duas
unidades tectono-estratigráficas distintas são reconhecidas, separadas por falhamento de
empurrão que dividem o grupo andrelândia em uma porção superior alóctone e outra inferior
autóctone. Dados de campo e estruturais sugerem que os sedimentos que preencheram a
bacia proterozóica foram metamorfizados na fácies anfibolito e deformada em regime
tectônico compressivo resultando na evolução tipo ―nappe‖ de dobra e desenvolvimento de
zonas de cisalhamento no contato da unidade autóctone e alóctone. O movimento tectônico
principal foi dirigido de SSE para NNW.
91. Caramaschi, U. & Feio, R.N. 1990. A new species of Hyla (Anura, Hylidae) from
Southern Minas Gerais. Copeia 2: 542-6. ANFÍBIOS, ANURA, FAUNA, HYLIDAE,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Hyla ibitipoca, membro do grupo da espécie Hyla circumdata foi descrita no Parque
Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, sul de Minas Gerais, Brasil. A nova espécie habita
florestas da galeria ao longo de pequenos riachos e foi caracterizado pelo seu pequeno
tamanho, seu padrão de cor, barras escuras transversais nas coxas e em flancos e
pequeno tímpano.
Palavras-chaves: Hyla ibitipoca; Hyla circumdata; Anura; Hylidae; Fauna; Parque
Estadual do Ibitipoca.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
92. Caramaschi, U.; Carcerelli, L.C. & Feio, R.N. 1991. A new species of Physalaemus
(Anura: Leptodactylidae) from Minas Gerais, Southeastern Brazil. Herpetologica 47 (2):
148-51. ANFÍBIOS, ANURA, FAUNA, LEPTODACTYLIDAE, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Physalaemus rupestris foi descrita no Parque Estadual do Ibitipoca, em Lima
Duarte, Minas Gerais, Brasil. A nova espécie habita temporariamente em pequenos lagos
em áreas abertas, no alto da Serra da Mantiqueira e é caracterizada pelo seu pequeno
tamanho, tímpano indistinto, ausência de maxilar e dentes vomerianos, e distinta
coloração.
93. Forzza, R.C. 1994. Orchidaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, MG - Check-list
das espécies. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz
de Fora-MG. 24 p. (Relatório) FLORA, ORCHIDACEAE, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O objetivo deste trabalho é proceder o levantamento das espécies de Orchidaceae do
Parque Florestal Estadual do Ibitipoca, sua taxonomia, área de ocorrência no Parque,
estrutura populacional, distribuição geográfica e dados fenológicos. As coletas foram
realizadas nos pontos turísticos pois constituem pontos estratégicos da elaboração do plano
de manejo e preservação das espécies de Ochidaceae do Ibitipoca. Até o momento foram
identificadas 54 espécies, distribuídas em 25 gêneros.
94. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de; Mattos, G.T. & Andrade, M.V.G.de 1986.
Anilhamento de aves silvestres por gradientes altitudinais, Parque Florestal do
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Ibitipoca, Estado de Minas Gerais, Brasil. Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-
MG. 38 p. (Relatório) ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O projeto visa fornecer elementos básicos para o estudo da distribuição espacial e rota
das espécies migratórias, avaliar e interpretar a estratificação das populações visitantes e
os deslocamentos das espécies residentes na área do Parque, contribuindo para o
melhor conhecimento da ecologia de algumas espécies. Visa também fornecer subsídios
para a ampliação de novas áreas prioritárias à preservação das espécies regionais, para
o plano de manejo e zoneamento ecológico do Parque. Para os trabalhos de campo
foram utilizadas redes ornitológicas, instaladas em vários locais da estação de captura
número 1 (altitude de 1.450m) para se obter alguma amostragem significativa das
espécies encontradas neste gradiente altitudinal. A exposição das redes totalizaram em,
aproximadamente, 125 horas. O total de espécies anilhadas foi de 34 (incluindo S.
Biscutata); o total de indivíduos recapturados foi de 28 e o total de espécies recapturadas
foi de 17 (incluindo S. Biscutata). Foram feitas também 94 recapturas de Andorinhões,
perfazendo 122 indivíduos recapturados. Como parte dos resultados foi realizado um
mapeamento espeleológico (topografia) da Gruta das Dobras- perfil longitudinal e planta
baixa.
95. Andrade, M.A.de 1985. Aves do Parque do Ibitipoca. Uiraçu (5): 2. AVES, FAUNA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
96. Costa, V. 1979. Serra do Ibitipoca. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (19):
13. SERRA DO IBITIPOCA.
97. Andrade, M.A.de; Freitas, M.V.de & Greco-Andrade, M.V. 1985. Anilhamento e
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
estudo sobre a nidificação de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves - Apodidae)
em ambiente cavernícola, Estado de Minas Gerais, Brasil. Anais do I Encontro Nacional
de Anilhadores de Aves : 67. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES, ESPELEOLOGIA,
STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
98. Andrade, M.A.de; Monteiro, A.R.; Freitas, M.V.de & Greco-Andrade, M.V. 1985.
Desenvolvimento dos trabalhos de anilhamento de aves silvestres no estado de
Minas Gerais no período de 1982 a 1984. Resumos do XII Congresso Brasileiro de
Zoologia: 268. ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
99. Andrade, M.A.de; Mattos, G.T. & Freitas, M.V.de 1986. Notas sobre a nidificação e
o anilhamento de Streptoprocne biscutata Sclater, 1865 (Aves - Apodidae). Resumos
do XIII Congresso Brasileiro de Zoologia: 197. ANILHAMENTO, APODIDAE, AVES,
FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
100. Sousa, B.M.de Machado, G.A.de M. & Roque, M.V.C. 1994. Levantamento e
distribuição geográfica de lacertílios no Parque Estadual do Ibitipoca-MG. Instituto
Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 35 p.
(Relatório trimestral) DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, INVENTÁRIO, LACERTÍLIOS,
LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O trabalho em questão pretende dar conhecimento das espécies de lacertílios existentes no
Parque Estadual do Ibitipoca-MG, bem como de sua distribuição. Considerando o limite de
tempo disponível, o estudo da distribuição destes larcetílios visa fornecer dados sobre a
diversidade de espécies em diferentes habitats do Parque.
101. Instituto Estadual de Florestas. Parque Florestal do Ibitipoca. Diretoria de Parques
e Reservas Equivalentes, Belo Horizonte-MG. 74 p. (Relatório) FAUNA, FLORA,
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
GEOMORFOLOGIA, HIDROGRAFIA, INFRAESTRUTURA, LEGISLAÇÃO, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
102. Instituto Estadual de Florestas & TERRA Consultoria e Assessoria em Estudos
Geoambientais 1993. Caracterização geoespeleológica do Parque Estadual do
Ibitipoca., Belo Horizonte-MG. 25 p. (Relatório parcial) ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
103. Corrêa Neto, A.V.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993. Um endocarste quartzítico
na Serra do Ibitipoca, sudeste de Minas Gerais. Anais do VII Simpósio de Geologia de
Minas Gerais Bol.12: 83-6. ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Recentes estudos na Serra do Ibitipoca, localizada no sudeste de Minas Gerais, nos
municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca mostraram a existência de diversas
cavidades de grande porte. Uma delas, a Gruta das Bromélias, revelou-se uma das mais
extensas cavidades em quartzitos do mundo na atualidade. Ela possui um desenvolvimento
linear de 2342m, com um desnível total de 76m. Algumas passagens ainda não foram
topografadas. Este trabalho objetiva descrever as cavidades subterrânes da Serra do
Ibitipoca e seus contextos geológicos e geomorfológicos, além de lançar alguma luz sobre
os mecanismos envolvidos em sua gênese.
104. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 1977. Geografia do Brasil.
Região Sudeste. SERGRAF - IBGE, Rio de Janeiro-RJ. 667 p. GEOGRAFIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
105. Pinto, C.P. 1991. Programa levantamentos geológicos básicos do Brasil. Lima
Duarte, SF 23-X-C-VI. Estado de Minas Gerais. DNPM/CPRM, Belo Horizonte-MG. 224 p.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
GEOLOGIA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
106. CETEC/MG 1983. Diagnóstico ambiental do estado de Minas Gerais. Fundação
Centro Tecnológico de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
107. Marcelli, M.P. 1994. Análise técnica sobre a micota liquenizada do Parque
Estadual do Ibitipoca. Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo-SP. 8 p. (Relatório)
FLORA, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca se constitui numa reserva biológica extremamente
importante do ponto de vista liquenológico. Estando situada geograficamente na Serra da
Mantiqueira mas com aspectos geológicos da Cadeia do Espinhaço, ela apresenta uma
micota liquenizada (líquens) com características mistas entre aquelas presentes nessas
duas regiões. Por exemplo, os campos rupestres e campos de altitude são muito
semelhantes aos existentes na cadeia do Espinhaço, enquanto que as matas mais
úmidas apresentam espécies tipicamente encontradas nas Matas de Neblina da Serra da
Mantiqueira. Liquenologicamente, os tipos de vegetação existentes nos limites do Parque
podem ser classificados em: 1- Mata de candeia de neblina, 2- Mata de candeia úmida, 3-
Mata de candeia seca, 4- Matas ciliares e Matas ―de grota‖, 5- Campos de altitude
(Capitinga), 6- Campos rupestres.
108. Mattos, G.T.de 1981. Levantamento ornitofaunístico - Parque Estadual do
Ibitipoca., Belo Horizonte-MG. 22 p. (Relatório) AVES, FAUNA, INVENTÁRIO,
LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Apresenta a relação das espécies presentes no Parque Estadual do Ibitipoca
separadas pelos biótipos: 1- Campos de Altitude, 2- Capoeiras e Cerrado, 3- Matas, 4- Rios
(Sistema hídrico).
109. Krieger, L. 1976. Parque Estadual da Serra de Ibitipoca-MG. Universidade Federal
de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 3 p. (Relatório) FAUNA, FLORA, GEOLOGIA,
TOPOGRAFIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
110. Corrêa Neto, A.V.; Baptista Filho, J.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993. Cavidades
naturais subterrâneas em quartzitos da Serra do Ibitipoca, Sul de Minas Gerais.
Resumos do III Simpósio de Geologia do Sudeste; ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
111. Corrêa Neto, A.V.; Anísio, L.C.C.; Brandão, C.P. & Cintra, H.B. 1993. Gruta das
bromélias (MG 042), Serra do Ibitipoca, município de Lima Duarte, MG: a maior
caverna em quartzito do mundo na atualidade. Anais do XXII Congresso Brasileiro de
Espeleologia: ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
112. Berman, D. 1991. Prá lá de Ibitipoca - Nas águas do paraíso. Revista Manchete
(2023): 42-52. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem sobre as belezas do Parque Estadual do Ibitipoca, aborda a fauna,
flora, cachoeiras e grutas presentes no Parque e dá destaque à prática do ecoturismo.
113. Fonseca, C. 1991. O turismo verde invade as serras de Minas. Revista Prática
Hospitalar 6(3): 42-3. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
Reportagem que aborda o turismo no Parque Estadual do Ibitipoca. Apresenta informações
sobre transportes para chegar ao Parque, hospedagens e alimentação.
114. Duarte, V. 1988. Ibitipoca - Um milagre entre as montanhas. Revista Minas Gerais
1 (9): 6-14. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem que aborda o ecoturismo no Parque Estadual do Ibitipoca, a fauna e as
paisagens do Parque. Ressalta ainda o surgimento de outros Parques e que o Ibitipoca é
um verdadeiro laboratório, uma inesgotável fonte de estudos.
115. Gasques, M.V. 1993. Ibitipoca - Terra que se abre. Os caminhos da terra (8): 46-
51. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
116. Moraes, D.F.S. 1991. Projeto de capacitação ambiental na Escola Estadual
Padre Carlos - Conceição do Ibitipoca - MG. Instituto Estadual de Florestas. Belo
Horizonte - MG. EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
117. Berman, D. 1993. O "show" da natureza no Parque de Ibitipoca. Revista
Geográfica Universal (218): 104-15. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO.
118. Candida, S. 1992. Onde tudo são flores. Revista Domingo - Jornal do Brasil (858):
14-8. DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
119. Viard, H. 1988. Viagem com sabor mineiro. Revista Quatro Rodas (11): 152-8.
DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
120. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1995. Estudos preliminares das comunidades
de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata na serra do Ibitipoca-MG. Instituto
Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-MG. 24 p.
(Relatório final) ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA,
RHINODRILUS, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
No período de abril de 1993 a maio de 1994 efetuaram-se coletas em capão de mata e brejo
na Serra de Ibitipoca localizada no sul de minas Gerais. Esta Serra faz parte de uma
unidade de conservação administrativa do IEF de MG, possuindo uma área de 14888
hectares e está situada dentro da unidade Geomorfolófica da Serra da Mantiqueira. A serra
é composta genericamente por quartzito de grãos médios a grosseiros, quase sempre
angulosos com presença de muscovita e algum feldspato, formando uma elevação bem
destacada das baixas de morros policonvexos vizinhos. A cobertura vegetal é composta
basicamente por campos altimontanos nas maiores altitudes, manchas de campo rupestre
em locais de afloramento de rochas quartzicas e capões de mata que se limitam ao redor
das coberturas das grutas. Em um único local, a mata se estende e alcança,
aproximadamente, 140 hectares. O objetivo foi de fazer-se o levantamento das espécies
que ocorriam nesse ambiente bem como o de incluir as espécies encontradas em categorias
ecológicas. Para as coletas quinzenais demarcamos cinco quadrados de 2m x 2m
aleatoriamente, coletando-se os animais em quatro sub parcelas de 30 x 30 e 30cm de
profundidade em cada uma das áreas. Os animais foram colocados em formalina a 4%,
levados ao laboratório e separados por espécie. No campo foram acompanhadas as
variações de temperatura, pH e umidade do solo. Encontraram-se cinco espécies da família
Glossoscolecidae (Rhinodrilus senckenbergi, R. Garbei, R. Hoeflingae, R. Fafner e R.
Curtus). As variações de temperatura foram de 120 a 20 C, pH de 4 a 7 e umidade de 10% a
95%. Apesar de os animais terem ocorrido próximos à superfície (5cm) foi possível
enquadrá-los nas categorias ecológicas seguindo a classificação de LEE, epiendogeicas. R.
Garbei mostrou ser a espécie mais amplamente distribuída ocorrendo entre cotas
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
altimétricas de 1050 a 1650m, com uma representatividade de 0,53% e uma densidade
média de 1 ind./m2
121. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades
de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata no Parque Estadual do Ibitipoca-
MG. Instituto Estadual de Florestas / Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora-
MG. 11 p. (Relatório parcial) <<Temos cópia>> ANNELIDA, FAUNA,
GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
122. Castro, G.A.de & Santos, E.F.dos 1994. Estudos preliminares das comunidades
de oligoquetos terrestres em brejo e capão de mata na serra do Ibitipoca. Resumos da
I Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de
Fora : 21. ANNELIDA, FAUNA, GLOSSOSCOLECIDAE, OLIGOCHAETA, RHINODRILUS,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
No período de abril de 1993 a maio de 1994 efetuaram-se coletas em capão de mata e brejo
na Serra de Ibitipoca localizada no sul de minas Gerais. Esta Serra faz parte de uma
unidade de conservação administrativa do IEF de MG, possuindo uma área de 14888
hectares e está situada dentro da unidade Geomorfolófica da Serra da Mantiqueira. A serra
é composta genericamente por quartzito de grãos médios a grosseiros, quase sempre
angulosos com presença de muscovita e algum feldspato, formando uma elevação bem
destacada das baixas de morros policonvexos vizinhos. A cobertura vegetal é composta
basicamente por campos altimontanos nas maiores altitudes, manchas de campo rupestre
em locais de afloramento de rochas quartzicas e capões de mata que se limitam ao redor
das coberturas das grutas. Em um único local, a mata se estende e alcança,
aproximadamente, 140 hectares. O objetivo foi de fazer-se o levantamento das espécies
que ocorriam nesse ambiente bem como o de incluir as espécies encontradas em categorias
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
ecológicas. Para as coletas quinzenais demarcamos cinco quadrados de 2m x 2m
aleatoriamente, coletando-se os animais em quatro sub parcelas de 30 x 30 e 30cm de
profundidade em cada uma das áreas. Os animais foram colocados em formalina a 4%,
levados ao laboratório e separados por espécie. No campo foram acompanhadas as
variações de temperatura, pH e umidade do solo. Encontraram-se cinco espécies da família
Glossoscolecidae (Rhinodrilus senckenbergi, R. Garbei, R. Hoeflingae, R. Fafner e R.
Curtus). As variações de temperatura foram de 120 a 20 C, pH de 4 a 7 e umidade de 10% a
95%. Apesar de os animais terem ocorrido próximos à superfície (5cm) foi possível
enquadrá-los nas categorias ecológicas seguindo a classificação de LEE, epiendogeicas. R.
Garbei mostrou ser a espécie mais amplamente distribuída ocorrendo entre cotas
altimétricas de 1050 a 1650m, com uma representatividade de 0,53% e uma densidade
média de 1 ind./m2
123. Eiterer, M. 1994. Gesneriaceae da coleção do herbário da Universidade Federal
de Juizas de Fora coletadas no estado de Minas Gerais. Resumos da I Mostra de
Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora : 25.
FLORA, GESNERIACEAE, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Herbário da Universidade Federal de Juiz de Fora (CESJ) concentra um grande número
de coletas feitas no estado de Minas Gerais, principalmente na região da Zona da Mata.
Foram feitas coletas mais ou menos intensas em locais específicos, como no Parque
Estadual do Ibitipoca (MG) e no Parque Nacional do Caparaó (MG). Necessita-se, no
entanto, intensificar as coletas para o próprio município de Juiz de Fora. Este trabalho
visa contribuir para o conhecimento das Gesneriaceae da Zona da Mata mineira e,
quando possível, de outras regiões do Estado. Além desta autora, a identificação do
material examinado foi feitas por Alam Chautems (Jardim Botânico de Genebra, Suíça).
Coletadas em Minas Gerais, e depositadas na coleção CESJ, encontramos 19 espécies
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
distribuídas em 6 gêneros, a saber: Kohleria (1 espécie), Lietzia (1), Nematanthus (4),
Sinningia (9), Paliavana (1) e Vanhouttea (3). É apresentado um ―chek-list‖, com algumas
ilustrações, um mapa das coletas em Minas Gerais e uma chave analítica para
identificação das espécies.
124. Machado, G.A.de M. & Sousa, B.M.de 1994. Levantamento das espécies de
ophideos presentes na região de campo cerrado do Parque Estadual do Ibitipoca
(MG). Resumos da I Mostra de Produção Científica de Ciências Biológicas da Universidade
Federal de Juiz de Fora :Pg. 31
125. Marcelli, M.P. 1994. Relação das espécies de fungos liquenizados do Parque
Estadual do Ibitipoca. (Relatório). 5p. FUNGOS, LÍQUENS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
126. Dávila, S. 1995. Ibitipoca: a morada do lobo. Revista da Folha (166): 10-9.
DIVULGAÇÃO, ECOTURISMO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Reportagem sobre a terra do lobo Guará, Conceição do Ibitipoca (MG), que se encontra
num refúgio de espécies raras e é descoberta por turistas e amantes da natureza.
Destaca o turismo no Parque e apresenta opções de hospedagem, alimentação e visitas.
Palavras-chaves: Divulgação; Ecoturismo; Parque Estadual do Ibitipoca.
127. Carvalho, L.M.T.de 1995. Distribuição de clareiras ao longo de uma
toposequência numa floresta ombrófila altimontana no Parque Estadual do Ibitipoca,
Minas Gerais. Monografia, Universidade Federal de Lavras - Departamento de Ciências
Florestais - Lavras-MG. 13 p. FLORA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
O presente trabalho tem por objetivo o estudo da distribuição espacial de clareiras, a
caracterização dessas clareiras e a determinação dos fatores responsáveis por suas
formações em uma floresta ombrófila altimontana no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima
Duarte, Minas Gerais, bem como suas prováveis relações com variáveis ambientais. Para
o presente estudo foram selecionados 2,05 ha de floresta onde todas as clareiras
existentes foram mapeadas e tiveram suas áreas estimadas. Novas clareiras que
surgiram durante a condução dos estudos foram monitoradas através da análise da área
em visitas quinzenais. O fator que mais determinou a abertura de clareiras no dossel
florestal foi a queda de parte de copas, seguido pela queda de árvores inteiras com
exposição de raízes e queda de toda a copa. A taxa de formação de clareiras foi de 0,98
clareiras por hectare por ano e esses valores serem de base para a comparações de
ecossistemas florestais, em termos de renovação e dinâmica de clareiras.
128. Andrade, M.A.de 1991. Pesos e temperaturas cloacais de algumas aves no
Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira
(39): 33. AVES, FAUNA PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, no município de Lima
Duarte, sul de Minas Gerais. No interior do Parque existem 15 grutas quartizíticas, várias
nascentes, sendo o principal curso d‘água o rio do Salto. Dados sobre pesos e
temperaturas cloacais de aves silvestres são escassos, principalmente no estado de
Minas Gerais e poucos trabalhos nesse sentidos foram realizados no Brasil. Dessa forma
este trabalho tem como objetivo fazer uma pequena contribuição para o melhor
conhecimento da avifauna mineira. Aves foram capturadas com redes de nylon (mist
nets), nos turnos da manhã e tarde, totalizando cerca de 30 horas de redes abertas, no
período de 26 a 28 de agosto de 1987. A captura de Andorinhões (Streptoprocne Zonaris)
foi com auxílio de puçá, no interior de uma pequena gruta. Os indivíduos capturados
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
foram verificados, anilhados e pesados. A temperatura cloacal foi tomada com uso de
termômetro, durante um período de 3 a 4 minutos, fazendo-se o uso de glicerina. Depois
as aves foram soltas. S. zonaris foi a espécie com maior número de indivíduos
capturados e que obteve maior temperatura cloacal (42C). A menor temperatura cloacal
(36C) foi registrado em Saltator similis. Foi constatado que o horário de captura e o
manuseio da ave, causando stress, são fatores que influenciam na oscilação da
temperatura. São apresentados também dados sobre a idade, sexo e comprimento total
dos indivíduos.
129. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0101). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
130. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0102). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
131. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0103). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
132. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0104). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
133. Cintra, H. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e arqueológico das
cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0105). Centro Excursionista
Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
134. Cintra, H. & Lontro, S. 1990. Cadastro, espeleometria, estudo biológico e
arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0106).
Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,
ESPELEOLOGIA PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
135. Cintra, H. & Vasconcelos, A. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,
biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.
(0107/B). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 5 p. (Relatório)
ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
136. Cintra, H. & Lontro, S. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,
biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.
(0108/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório)
ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
137. Cintra, H. & Lontro, S. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,
biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.
(0109/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório)
ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
138. Cintra, H. & Vasconcelos, A. 1991. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,
biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
(0110/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório)
ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
139. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e
arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0111/A).
Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,
ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
140. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e
arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0112/A).
Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 1 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,
ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
141. Cintra, H. 1992. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e
arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0113/A).
Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 2 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,
ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
142. Cintra, H. 1993. Cadastro, espeleometria, estudo geológico, biológico e
arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol. (0114/A).
Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório) ARQUEOLOGIA,
ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
143. Vasconcelos, A. & Lontro, S. 1993. Cadastro, espeleometria, estudo geológico,
biológico e arqueológico das cavidades naturais do Parque Estadual do Ibitipoca. Vol.
(0115/A). Centro Excursionista Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. 3 p. (Relatório)
ARQUEOLOGIA, ESPELEOLOGIA, GEOLOGIA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
144. Leme, E.M.C. 1990. Levantamento das bromeliáceas do Parque Estadual do
Ibitipoca-MG. Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-MG. 6 p. (Relatório)
BROMELIACEA, FLORA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, Minas
Gerais, no ano de 1989. Foram realizadas caminhadas no parque, identificando uma
riqueza de bromeliológica, para visitar grutas das bromélias. A composição
bromeliológica de matas higrófilas de galeria foram estudadas. Foram coletadas amostrar
da maioria das espécies encontradas. O período de floração foi favorável, sendo
encontrada uma boa parte dessas espécie em plena floração, ou iniciando-a. Ao todo
foram relacionadas 33 bromeliáceas diferentes, com alguns dados complementares.
145. Andrade, M.A.de 1991. Notas sobre aves ameaçadas de extinção que ocorrem
em Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 16-7. AVES, FAUNA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Em Minas Gerais, as aves vem sofrendo graves ameaças devido,
principalmente, à destruição dos cerrados, das matas altimontanas e mesofíticas, e dos
últimos resquícios de mata atlântica. Isto, sem falar da caça e apanha para o comércio
ilegal. Assim, o presente trabalho é uma contribuição ao melhor conhecimento das aves
ameaçadas de extinção que ocorrem no Estado de Minas gerais, conforme a ―Lista Oficial
de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção‖, segundo portaria n 1.522 de
19 de dezembro de 1989 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis – IBAMA (Bernardes et ali, 1990).
146. Andrade, M.A.de 1991. Helmut Sick: uma vida em prol da ornitologia. Revista da
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Sociedade Ornitológica Mineira (39): 2. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
147. Mattos, G.T.de; Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1991. Acréscimos à lista de
aves do estado de Minas Gerais. Revista da Sociedade Ornitológica Mineira (39): 3-7.
AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Após publicação do trabalho ―Lista Preliminar das Aves do Estado de Minas Gerais‖
(Mattos et. Al. 1984), com 716 espécies, pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF,
continuamos os levantamentos em campo principalmente em regiões ainda pouco
explorada. Apresentamos novas informações sobra a avifauna desse Estado. Trata-se do
acréscimo de 43 espécies à lista de aves de Minas Gerais, com indicações bibliográficas
e com registro de observações inéditas feitas pelos autores. Em algumas espécies
incluímos observações pessoais sobre vozes, comportamento, ninho, distribuições locais
ou regionais, altitudes, o ambiente onde foram encontradas e ameaças ao habitat e/ou a
espécie. Para outras, contamos com a valiosa colaboração de ornitólogos e experientes
observadores de aves, que nos forneceram informações sobre a ocorrência de certas
espécies em Minas Gerias. Para a realização deste trabalho, as espécies foram
identificadas em campo com auxílio de binóculos, gravador e bibliografia especializada.
Algumas foram coletadas, capturadas com redes e outras identificadas também por
vocalizações, as quais foram confirmadas por especialistas. Tipos de ninho e padrões de
vôo também foram analisados. Os levantamentos em campo foram realizados
principalmente nas regiões sul, oeste, norte e noroeste do Estado. Dos novos registros,
vinte e sete espécies foram identificadas através de observações exclusivamente pelos
autores; sete espécies foram obtidas através de bibliografia e quatro espécies foram
incluídas com base somente em comunicações pessoais de outros ornitólogos.
Palavras-chaves: Avifauna; Fauna; Levantamento.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
148. Andrade, M.A.de 1992. Aves silvestres: Minas Gerais. 1st ed. Conselho
internacional para a preservação das aves - ICBP/WWF, Belo Horizonte-MG. 176 p. AVES,
FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
149. Andrade, M.A.de 1984. Observações sobre aves que nidificam em colônias. O
Charão (11): 02. AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Este artigo revela a existência da espécie Streptoprocne biscutata (Andorinhão-de-
coleira-falha) no Parque Estadual do Ibitipoca. Descreve o habitat, a nidificação e ovos
dessa ave. Foi iniciado um trabalho de anilhamento e estudo da biologia desta espécie,
com permissão do CEMAVE e IEF.
150. Andrade, M.A.de 1987. Anilhamento de andorinhões. Informativo SOM (74): 3.
ANILHAMENTO, AVES, FAUNA, STREPTOPROCNE, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
151. Andrade, M.A.de & Mattos, G.T.de 1988. Notas sobre o pavó (Pyroderus
scutatus). Sulórnis (9): 19-22. AVES, FAUNA, PYRODERUS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
Este trabalho objetiva apresentar dados sobre o levantamento das aves nesta Unidade de
Conservação, comentários sobre algumas espécies e a distribuição altitudinal e por
biótopos das espécies na área. O levantamento da avifauna na região foi iniciado em abril
de 1981 por G. Mattos e prosseguindo de setembro de 1984 a junho de 1988 pelos
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
autores, perfazendo centenas de horas de observações em campo. Para a identificação
das espécies utilizamos a observação direta com o auxílio de binóculos 8 X 40,o método
de zoofinia (registro de vozes) com auxílio de gravador, consulta às bibliografias
especializadas e o uso de redes ornitológicas para a captura e anilhamento dos
indivíduos, perfazendo um total de aproximadamente 250 horas de exposições de redes.
O Parque do Ibitipoca foi dividido em 5 biótopos. Como resultados preliminares do
levantamento na área do parque, registramos 38 famílias e 183 espécies, assim
distribuídas: biótopo 1, 81 espécies (representando 44% do total de aves observadas no
parque); biótopo 2, 146 espécies (80%); biótopo 3, 100 espécies (55%); biótopo 4, 3
espécies (1,6%) e biótopo 5, 7 espécies (3,8%).
Palavras-chaves: Levantamento; Avifauna; Fauna; Parque Estadual do Ibitipoca.
152. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1989. Distribuição de aves no Parque Estadual
do Ibitipoca, Minas Gerais. Sulórnis (10): 7-11. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
153. Andrade, M.A.de 1990. Andorinhas e andorinhões. O Charão (16): 8-10. AVES,
FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este trabalho descreve as diferentes características entre Andorinhas e Andorinhões,
como o vôo, o local onde pousam, decolagem, características morfológicas, alimentação,
local em que dormem, nidificação, migração, entre outras.
154. Andrade, M.A.de & Sick, H. 1992. Andorinhas e andorinhões (eles se parecem,
mas não são parentes). Revista Ciência Hoje 14 (83): 58-60. AVES, FAUNA, PARQUE
ESTADUAL DO IBITIPOCA.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
155. Andrade, M.A.de 1994. Serra do Ibitipoca: identificadas 151 espécies de aves.
Meio ambiente em jornal 3 (32): 3-7. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
156. Andrade, M.A.de 1987. Levantamento das aves do Parque Estadual do Ibitipoca.
I Encontro de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de Florestas, Belo Horizonte-
MG. AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
157. Andrade, M.A.de & Freitas, M.V.de 1989. Levantamento e distribuição altitudinal
de aves no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Resumos do XVI Congresso Brasileiro de
Zoologia: 133. AVES, FAUNA, INVENTÁRIO, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca possui 1.488 ha. Localiza-se no município de Lima
Duarte, sul de Minas Gerais, na Serra do Ibitipoca (disjunção da Serra da Mantiqueira). A
altitude varia de 1000 a 1784 m. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o
levantamento das aves nesta Unidade de Conservação e a distribuição altitudinal de
algumas espécies na área do Parque. O local do estudo foi dividido em 5 biótipos: (1)
campos altimontanos; (2) capoeiras e formações de candeias; (3) mata atlântica de altitude;
(4) áreas úmidas e (5) grutas e abrigos rochosos. O levantamento foi iniciado em abril de
1981 por G. Mattos e prosseguido no período de setembro de 1984 a julho de 1988 pelos
autores e colaboradores. Para a identificação das espécies, utilizaram-se binóculos, redes
de captura, gravador e bibliografia. Os indivíduos capturados em diferentes cotas
altimétricas foram anilhados para estudos de deslocamento altitudinal e densidade
populacional. Foram registradas 38 famílias e 183 espécies no Parque, assim distribuídas:
biótipo 1, 81 espécies (44%); biótipo 2, 146 espécies (80%); biótipo 3, 100 espécies (55%);
biótipo 4, 3 espécies 91,6%) e biótipo 5, 7 espécies (3,8%). Foram registradas 17 espécies
endêmicas e 2 ameaçadas de extinção. Apresentamos as espécies que realizam
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
deslocamentos altitudinais, como Stephanoxis lalandi, Phaetornis eurynome e
Stephanophorus diadematus. Anthus hellmayri vive nos campos altimontanos, entre 1600 e
1750 m. Neopelma aurifrons vive na mata, a 1400 m. Observamos que Streptoprocne
biscutata nidifica em grutas situadas entre 1200 e 1750 m de altitude. Este estudo
contribuirá para a elaboração do plano de manejo do Parque.
Palavras-chaves: Aves; Fauna; Inventário; Levantamento; Distribuição altitudinal;
Parque Estadual do Ibitipoca.
158. Andrade, M.A.de 1995. Conservação e distribuição de aves raras e ameaçadas
de extinção no Estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil. Resumo do V Congresso de
Ornitologia Neotropical (184): 8. AVES, DISTRIBUIÇÃO, FAUNA, PARQUE ESTADUAL
DO IBITIPOCA.
159. Andrade, M.A.de 1985. Aves do Parque do Ibitipoca. Informativo SOM (69): 3.
AVES, FAUNA, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
160. Andrade, M.A.de 1989. O Parque Estadual do Ibitipoca. O Charão (15): 13.
AVIFAUNA, CHARÃO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca, a 30 Km de Lima Duarte, sul de MG, é um bom local para
observação de aves de mata atlântica e campos altimontanos. Possui 1500 ha, camping
com boa infra-estrutura e altitude entre 1100 a 1750 m. Lá existem mais de quinze grutas,
onde, em algumas, nidifica o andorinhão, S. biscutata. Aves como: Anthus hellmayri,
Pyroderus scutatus, Stephnoxis lalandi, Amazona vinaceae e Ramphastos dicolorus
poderão ser observadas. O lindo canto do capitão-se-saíra A. rufus e do dançador C.
caudata poderão ser ouvidos. Ao entardecer, com sorte, pode-se escutar a estranha voz do
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Xiphocolaptes albicolis.
Palavras-chaves: Avifauna; Parque Estadual do Ibitipoca.
161. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. I., Belo-Horizonte. 35
p. (Relatório Final) IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
RESUMO
Este relatório objetiva descrever e comentar as etapas e opções metodológicas do trabalho
de pesquisa realizado sobre os aspectos históricos e culturais do Parque Estadual do
Ibitipoca. O trabalho buscou reunir o maior número possível de testemunhos documentais e
indicar caminhos de investigação possíveis, de forma a subsidiar novas pesquisas e
análises históricas. Teve início com o levantamento das fontes bibliográficas disponíveis nas
bibliotecas particulares de consultores da equipe do LAPHIS e posterior consulta sistemática
aos acervos das seguintes instituições: IEF, IEPHA/MG, ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO;
IBGE; IHGMG. De forma paralela ao levantamento bibliográfico e arquivístico, foi realizada a
campanha de campo. Desta etapa resultou, além das informações colhidas na observação
da equipe e nas entrevistas, no levantamento fotográfico e videográfico dos pontos mais
importantes para o contexto histórico e cultural da região. A nova metodologia de trabalho
chamada de história ambiental, cujos objetos e métodos surgiram aliados às novas
demandas geradas pela conscientização ecológica e o avanço da pesquisa sobre o meio
ambiente, foi a base para a finalização deste relatório. Esta nova metodologia poderá ser
implementada de forma concreta e sistemática em outros projetos de pesquisa do IEF.
162. Instituto Estadual de Floresta e brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e Culturais. Vol. II: Belo-Horizonte-MG.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
30 p. (Relatório Final) IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
163. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do
Ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. III., Belo-Horizonte-
MG. (Relatório Final) CULTURA, IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
164. Instituto Estadual de Floresta e Brandt Meio Ambiente 1995. Parque Estadual do
ibitipoca: levantamento dos aspectos históricos e culturais. Vol. IV., Belo-Horizonte
MG. (Relatório Final) HISTÓRIA, IBITIPOCA, LEVANTAMENTO, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
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DO IBITIPOCA.
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apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Botânica), do Museu
Natural, UFRJ. 67 p. FLORA, DISTRIBUIÇÃO, ALGAS, PARQUE ESTADUAL DO
IBITIPOCA.
RESUMO
O rio do Salto apresentou em geral águas ácidas, coloridas e com baixa turbidez. Foram
identificadas 30 espécies, 21 deles novas para o estudo de Minas Gerais. A composiçãp
específica foi típica de ambientes ácidos e com baixas concentrações de nutrientes. A
maioria das espécies apresentou reduzido tamanho e crescimento prostrado como
adaptações a ambientes com correnteza. Eunota foi o gênero com maior número de táxons
enquanto Nupela obliqua foi a espécie dominante na maioria das estações e períodos de
amostragem. De maneira geral, o número de táxons e as densidades médias foram inversos
à semi-saturação para a absorção das espécies de algas.
255. Sato, A.Y. 2004. Identificação e estudo da propagação sexuada e assexuada e
utilização da biotecnologia nas bromeliáceas do Parque Estadual do Ibitipoca.
IEF/Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. Departamento de Engenharia Florestal.
(Relatório). 26 p. BROMELIACEAE, FLORA, REPRODUÇÃO, BIOTECNOLOGIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
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Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Gerais. (Dissertação) 68p . PARQUES, SINAIS, PLACAS, SINALIZAÇÃO, ERGONOMIA,
PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, PARQUE
ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO.
RESUMO
Parque Estadual é uma categoria de Unidade de Conservação inserida no grupo das
Unidades de Proteção Integral que tem como objetivos a preservação de seus recursos
ambientais e o incentivo à pesquisa, à educação e à interpretação ambiental e à recreação.
A sinalização faz parte da infra-estrutura de que um parque necessita, sendo um importante
canal de comunicação com seus visitantes. A padronização torna a sinalização mais
eficiente, fazendo com que o visitante sinta que está sendo conduzido ao seu destino. Cabe
à Ergonomia estudar e avaliar a padronização da sinalização de um ambiente. Dessa forma,
objetivou-se avaliar ergonomicamente a sinalização em três parques estaduais mineiros,
com a finalidade de proporcionar ao visitante a realização de suas atividades de forma
confortável e segura. O estudo foi realizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Parque
Estadual Serra do Brigadeiro e Parque Estadual do Itacolomi. Foram identificadas e
avaliadas as atividades desenvolvidas pelos visitantes e avaliado o sistema de sinalização
existente em cada parque. Foram feitas entrevistas com a administração, os guarda-
parques e os visitantes sobre sinalização e segurança em cada parque e a realização das
atividades. Um roteiro sobre ergonomia da sinalização foi preenchido, para posterior
avaliação da sinalização. Os resultados mostram que no Ibitipoca os visitantes podem
realizar suas atividades individualmente, diferentemente dos outros dois parques, onde o
visitante é sempre acompanhado por guarda-parques ou monitores. A sinalização nos três
parques obedece a todos os aspectos ergonômicos estudados. Os resultados das
entrevistas com visitantes foram válidos apenas para o Ibitipoca. Como resultados dos
questionários sobre segurança, 85% dos visitantes disseram haver realizado suas atividades
sem dificuldades; 90% afirmaram não haver encontrado nenhuma situação perigosa; 95%
disseram que a sinalização é eficiente; e 99% disseram estar utilizando vestuário adequado
para prática de atividades no parque. Como resultados dos questionários sobre sinalização,
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
99% disseram que as mensagens eram claras e legíveis; 90% afirmaram que o sistema de
sinalização apresenta bom estado de manutenção e conservação; 85% disseram que a
sinalização atendeu às suas necessidades durante a realização das atividades; mas 90%
sentiram falta de sinalização que os ajudasse a interpretar os ambientes. Foi possível
concluir que o tempo de criação dos parques não tem nenhuma relação com a existência de
sinalização neles; como não há um padrão estadual para sinalização dos parques, cada
gerencia desenvolveu seu próprio padrão; a falta de sinalização interpretativa foi o motivo
que mais gerou insatisfação entre os visitantes do Ibitipoca; a padronização adotada nos
sistemas de sinalização dos três parques atendeu aos requisitos ergonômicos estudados;
em nenhum dos três parques há registro de acidentes graves; e o tipo de acidente mais
freqüente no Ibitipoca é a torção nos joelhos ou tornozelos, causada principalmente por uso
de calçados inadequados.
309. VERSIEUX, Leonardo M.; WENDT, Tânia. (2006). Checklist of Bromeliaceae
of Minas Gerais, Brazil, wtih Notes on Taxonomy and Endemism. Universidade Federal
do Rio de Janeiro – UFRJ, Departamento de Botânica. BROMELIACEAE, MINAS GERAIS.
310. BEZERRA, M. Lia. (2006). Apocynaceae do Parque Estadual de Ibitipoca,
Minas Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de
São Paulo – USP Dissertação de Mestrado com orientação de Renato de Mello-Silva – pp
01-87. Palavras Chaves: Apocynaceae, Asclepiadoideae, Parque Estadual de Ibitipoca,
florística,sistemática
RESUMO
Este trabalho apresenta o levantamento das Apocynaceae do Parque Estadual de
Ibitipoca.O Parque está situado na Cadeia da Mantiqueira, entre os paralelos 21°40‘15‖ a
21°43‘30‖ S e 43°52‘35‖ a 43°54‘15‖ W. Abriga diversas formações vegetais como
cerrados de altitude, florestas montanas e principalmente campos rupestres. A família
Apocynaceae, incluindo Asclepiadaceae, é cosmopolita, com ca. de 415 gêneros e 4550
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
espécies, das quais ca. 870 ocorrem no Brasil, em diferentes hábitats. No Parque
ocorrem 10 gêneros e 28 espécies: Aspidosperma olivaceum, A.spruceanum,
Blepharodon ampliflorum, Condylocarpon isthmicum, Ditassa acerosa, D. bicolor, D.
conceptionis, D. cordata, D. laevis, D. linearis, D. mucronata, D. tomentosa, Forsteronia
australis,F. velloziana, Jobinia lindbergii, Mandevilla atroviolacea, M. illustris, M. pohliana,
M. sellowii, M.tenuifolia, Oxypetalum appendiculatum, O. insigne, O. lanatum, O.
minarum, O. patulum, O.strictum, Peplonia organensis e Tassadia subulata. São
apresentados chaves de identificação para os gêneros e espécies, descrições, ilustrações
e comentários sobre distribuição e fenologia.
311. BEZERRA, M. Lia e SILVA M Renato (2006). Apocynaceae do Parque
Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de
Biociências, Universidade de São Paulo – USP Artigo – pp 01-41. Palavras Chaves:
Apocynaceae, Asclepiadoideae, Parque Estadual de Ibitipoca, florística,sistemática
312. SEMAD, José Carlos Carvalho, Shelley de S. Carneiro, IEF, Humberto C.
Cavalcanti, DIRETORIA DE BIODIVERSIDADE, Célio M. C. Valle, DIRETORIA DE
ÁREAS PROTEGIDAS, Aline Tristão B. GERÊNCIA DO PESB, José Roberto M. de
Oliveira. (2007). PLANO DE MANEJO DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA.
313. SAAVEDRA M. Mariana, BORGES X. A. Rafael, MAGENTA Mara e FORZZA, C.
Rafaela ( 2007). A família Compositae no Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil.
Relatório final de projeto desenvolvido pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. pp 9.
RESUMO
Com 58 gêneros e 132 espécies, Compositae é a maior família encontrada em Pico das
Almas (BA), estando presente em quase todos os tipos de vegetação. Os objetivos deste
trabalho são realizar o levantamento das espécies de Compositae ocorrentes no Parque
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Estadual de Ibitipoca; fornecer informações sobre as espécies de Compositae para
auxiliar no plano de conservação e manejo que vem sendo elaborado para a Unidade;
enriquecer o conhecimento sobre a flora dos campos rupestres de Minas Gerais. Dos
resultados obtidos, foram registradas 111 espécies de Compositae para o PEIB,
representando 50 gêneros e 12 tribos. Forzza & Salimena (dados não publicados) haviam
listado cerca de 53
espécies depositadas na coleção do herbário CESJ, mostrando que a riqueza de
espécies estimada até então era muito discrepante da diversidade encontrada.
314. SILVA B. Marcio (2008). Biogeografia de opiliões Gonyleptidae na Mata
Atlântica, com revisão sistemática de Hernandariinae(Arachnida, Opiliones) Tese
(Doutorado) - Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.Departamento de
Zoologia. pp 377 . palavras-chavre: Biogeografia ; Opiliones; Mata Atlântica .
RESUMO
Os opiliões são um bom modelo para o estudo da biogeografia histórica, especialmente na
Mata Atlântica, onde existe a maior diversidade de espécies do grupo no mundo. A
presente tese foi dividida em três capítulos: o primeiro objetiva a delimitação de áreas de
endemismo para a Mata Atlântica, usando a ocorrência de espécies de Gonyleptidae; o
segundo objetiva encontrar um padrão geral de relação histórica entre essas áreas de
endemismo que explique a diversificação no bioma, usando as filogenias de sete
subfamílias de Gonyleptidae; o terceiro é a revisão sistemática da subfamília
Hernandariinae.Foram delimitadas 12 áreas de endemismo para a Mata Atlântica, usando a
ocorrência de 109 espécies. Foram usados os métodos numéricos PAE (Análise de
Parcimônia de Endemicidade) e NDM, e desenvolvidos seis Critérios Combinados para a
avaliação e delimitação das áreas. Para procurar por um padrão geral histórico de relação
entre essas áreas, foram usados os métodos de biogeografia cladística para construção de
cladogramas gerais de áreas. As 12 áreas de endemismo se relacionam historicamente
formando três blocos principais na Mata Atlântica, com a separação do componente norte
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
(Pernambuco e Bahia) inicialmente e posterior separação do componente central (Rio de
Janeiro e São Paulo) do componente sul (sul de São Paulo, Paraná e Santa Catarina). São
discutidos os principais eventos históricos geológicos, climáticos e biológicos que
determinaram essas divisões e a diversificação da fauna de opiliões no bioma. A subfamília
Hernandariinae, após a presente revisão, é composto por 23 espécies em 6 gêneros. Nova
classificação é proposta baseada em uma análise cladística usando 67 caracteres
morfológicos. Quatro novas combinações foram propostas: Hernandaria armatifrons, H.
una, Acrogonyleptes granulatus e A. pectinifemur. Três revalidações de espécies são
propostas: A. granulatus, A. pectinifemur e A. spinifrons. Oito espécies novas são
propostas: quatro de Hernandaria, duas de Acrogonyleptes e duas de Pseudotrogulus. Seis
sinonímias são propostas: Proweyhia e Metaxundarava = Hernandaria, Apembolephaenus
calcaratus = H. armatifrons, Paraproweyhia = Acrogonyleptes, Paraproweyhia curitibae = A.
exochus, e Melloleitaniana curitibae = A. spinifrons. Ariaeus é transferido para
Gonyleptinae.
315. Brandão, Maria Das Graças Lins.(2004). Organização E Montagem De
Exposições De Dados E Imagens Em Biotecnologia De Plantas Medicinais.
Universidade Federal De Minas Gerais – Ufmg. Plantas Medicinais, Naturalistas,
Divulgação Científica.
RESUMO
A flora brasileira representa uma das mais ricas fontes de substâncias bioativas, pois é a
detentora da maior biodiversidade do planeta. Diversas substâncias farmacologicamente
ativas foram descobertas a partir da observação do uso das plantas pelos índios, ainda na
época do descobrimento. No entanto, apesar do emprego tradicional por séculos, raros são
os medicamentos no Brasil com essas plantas. Minas Gerais era um estado muito rico em
plantas medicinais e informações sobre seus usos encontram-se registradas em bibliografia
do séc. XIX. Nesta época a estrada real (ER) foi percorrida por vários naturalistas europeus
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
interessados em estudar as riquezas naturais do estado. Em pesquisa anterior financiada
pela fapemig (edt1814/03) foi estudado o uso atual de 27 plantas medicinais citadas nos
diários de viagens desses naturalistas. Foram visitados 148 municípios pertencentes à er e
entrevistados 152 homens e 54 mulheres. Essas pessoas nasceram antes da década de
40, ou seja, no período anterior ao processo de urbanização e industrialização do estado.
Oitenta e cinco por cento do total de informantes são nativos de cada município, onde
foram trabalhadores rurais. O aprendizado sobre as plantas medicinais aconteceu dentro
do núcleo familiar, sendo os avós e os pais as principais fontes de informação. O conjunto
de resultados demonstrou que o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais
encontra-se ameaçado hoje. No presente projeto dados e imagens de plantas medicinais
foram reunidas a depoimentos de usuários das plantas no documentário ―plantas
medicinais:um saber ameaçado” . O objetivo é alertar para a importânciade preservar e
agregar valor biotecnológico às plantas medicinais do Brasil. O material é destinado à
atividades de popularização da ciência e educação ambiental, a serem organizadas nas
áreas de conservação da estrada real.
316. Brandão, Maria Das Graças Lins. (2004). Plantas Medicinais – Um saber
ameaçado. DVD sobre o Projeto Plantas Medicinais da Estrada Real apoiado por
FAPEMIG; UFMG; SECT/MG e CNPq, Divulgação Científica.
317. YURIKO S.A. Lidyanne. (2008). Revisão Taxonômica e análise cladística do
gênero Dichorisandra J.C. Mikan (Commelinaceae). Tese de doutorado apresentada na
UNICAMPI pp 319.
RESUMO
Dichorisandra é o maior gênero da subtribo Dichorisandrinae, essencialmente neotropical e
caracterizado pelas anteras de deiscência poricida ou rimosa e funcionalmente poricida e
sementes ariladas. São ervas perenes, eretas ou escandentes, às vezes com folhas em
rosetas próximas ao solo, ocupando, principalmente, o interior de matas. A última revisão
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
de Dichorisandra tem mais de 110 anos e o objetivo principal do presente trabalho foi
elaborar a revisão taxonômica do gênero, avaliando novas coletas e espécies que foram
descritas desde então. O estudo taxonômico foi realizado a partir de material depositado
em herbários nacionais e internacionais e provenientes de coletas principalmente dos
Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Os 63 binômios até então
publicados foram reduzidos a 30 espécies. São propostas 24 sinonimizações novas e uma
nova combinação. Também estão sendo propostas 24 espécies provenientes do Brasil (a
maioria delas da Bahia), Panamá, Equador, Peru e Guiana Francesa. Além da revisão
taxonômica, foi realizada a análise cladística do gênero Dichorisandra a partir de caracteres
morfológicos e macromoleculares (trnL-F, rsp 16 e rpl 16) visando investigar as relações de
parentesco entre as espécies e reavaliar o potencial de caracteres morfológicos na
identificação de espécies. As matrizes foram analisadas sob o critério de parcimônia. Os
clados não são fortemente sustentados na análise de ‗bootstrap‘ e a extrema variação de
caracteres morfológicos encontrada dentro do gênero demonstra a dificuldade na definição
de grupos monofiléticos.
318. FONTES N. Denize. (2007) Densidade populacional de Primatas e Aspectos da
Ecologia Básica do Muriqui-do-Norte (Brachyteles Hypoxanthus) no PE do Ibitipoca e
em fragmentos florestais isolados no entorno, Lima Duarte, MG. Dissertação
apresentada ao curso de Mestrado em Ciências Ambientais da UEMG para obtenção do
titulo de Mestre em Ciências Ambientais. Pp70. Palavras-chave: Primatas; Mata Atlântica;
Brachyteles hypoxanthus; muriqui-do-norte; Parque Estadual do Ibitipoca; Ecologia;
Conservação.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIb), situado no município de Lima Duarte apresenta
uma área de 1.488 hectares. O objetivo deste trabalho foi estudar os parâmetros
populacionais e ecológicos das espécies de primatas no PEIb e fragmentos florestais de
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Mata Atlântica do seu entorno que justifiquem a necessidade de propor a criação de um
mosaico de Unidades de Conservação. As coletas foram realizadas no período de julho
de 2004 a junho de 2006, envolvendo 22 fragmentos florestais no entorno do Parque.
Foram coletados dados sobre itens da dieta e padrão de atividades do grupo de
Brachyteles. hypoxanthus (muriquis-do-norte), utilizando o método Scan sampling e
transectos lineares (Line-transect sampling, Altmann 1974), com ocorrência de um grupo
de apenas 05 indivíduos machos de muriquis para a ―Mata dos Luna‖. As informações
obtidas foram suficientes para calcular a densidade populacional apenas da espécie
Brachyteles hypoxanthus (0.15 indiv./ha). Para as outras espécies foi possível calcular
abundância relativa: A. guariba clamitans (2,37ind./10 km percorridos); C nigrifrons
(7,1ind./10 km); C. penicillata (3,1ind./10 km) e C. nigritus (0,39ind./10 km). Os resultados
da dieta e comportamento dos muriquis revelaram que os frutos foram os mais
consumidos, sendo que 50% do seu tempo diário foi descansando e 25% foi em
atividades de alimentação. Essa conclusão deve-se ao fato da existência de uma Unidade
de Conservação com seu entorno coberto por muitos fragmentos florestais, com
ocorrência de cinco espécies de primatas, destacando-se os muriquis, por serr
considerada espécie de grande relevância em termos de conservação, tornando-se
necessárias tomadas de decisões políticas no intuito de se criar um mosaico de unidades
de conservação, como estratégia para conservação dessas espécies ameaçadas.
319. BORGES Rafael e FORZZA Rafaela. (2008) A tribo Astereae (Asteraceae) no
Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Relatório Final de pesquisa - Jardim
Botânico do Rio de Janeiro – Escola Nacional de Botânica Tropical pp102. Palavras-chave:
campo rupestre, flora, floresta atlântica, serra da Mantiqueira.
RESUMO
[Taxonomia de Astereae (Asteraceae) do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais,
Brasil]. O presente trabalho compreende o tratamento taxonômico das espécies de
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Astereae ocorrentes no Parque Estadual do Ibitipoca, localizado nos municípios de Santa
Rita do Ibitipoca e Lima Duarte, Minas Gerais. A tribo apresenta no local 20 espécies e
quatro gêneros: Baccharis está representado por 17 espécies, enquanto Conyza, Inulopsis
e Leptostelma possuem uma espécie cada. São fornecidas descrições morfológicas,
ilustrações, comentários taxonômicos e dados sobre a distribuição geográfica de todos os
táxons, além de uma chave de identificação das espécies.
320. FERREIRA M. Fabrício. (2007) Subfamílias Aristidoideae, Bambusoideae,
Danthonioideae e Pooideae (Poaceae) no Parque Estadual do Ibitipoca, MG- Brasil.
Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas
(Botânica), Museu Natural da UFRJ. pp143. Palavras-chave: Poaceae; Parque Estadual do
Ibitipoca; Aristidoideae; Bambusoideae; Chloridoideae; Danthonioideae; Pooideae; campo
rupestre; Mata Nebular; Mata Ombrófila; Taxonomia; Flora.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIB) situa-se no sudeste de Minas Gerais, entre os
municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Características como topografia
acidentada e solos predominantemente de natureza quartzítica permitem que cobertura
vegetal do Parque apresente-se de forma heterogênea, constituindo um mosaico de
comunidades de diferentes fisionomias. Os campos rupestres representam a principal
cobertura vegetal do Parque, apresentando diversos estados de transição entre floresta
ombrófila densa, florestas nebulares, matas de galeria e mata aberta com candeia. O
presente estudo teve por finalidade inventariar as espécies de gramíneas não
Panicoideae ocorrentes no PEIB. Foram encontradas 30 distribuídas em 17 gêneros.
Somando o número de espécies de Panicoideae com as demais subfamílias, as
gramíneas estão representadas no PEIB por 73 espécies distribuídas em 35 gêneros. A
subfamília mais representativa é Panicoideae com 43 espécies, seguida por
Bambusoideae com 11, Chloridoideae com nove, Pooideae com cinco, Aristidoideae com
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
quatro e Danthonioideae com uma. Das 30 espécies de gramíneas não Panicoideae
encontradas no Parque, quatro são exóticas e três são nativas consideradas ruderais,
perfazendo 23,3% das espécies estudadas, demonstrando que a área apresenta certo
grau de distúrbio. Observou-se uma tendência no padrão de distribuição geográfica das
espécies de Bambusoideae ocorrentes no PEIB. A maioria dos táxons pertence ao
domínio atlântico, com exceção de Parodiolyra micrantha, que habita também na
Amazônia, Aulonemia aristulata e Merostachys fischeriana que ocorrem nos domínios do
cerrado. No presente estudo são registradas duas novas ocorrências para Minas Gerais,
Aulonemia fimbriatifolia L. G. Clark e Eragrostis neesii var. lindmanii (Hack.) Ekman, e
uma nova espécie de Chusquea. Até o momento Chusquea riosaltensis e Chusquea sp.
nova são endêmicas de Minas Gerais.
321. PECCATIELLO O. Ana Flávia. (2007) Análise ambiental da capacidade de carga
antrópica na trilha principal do Circuito Pico de Peão – Parque Estadual do Ibitipoca,
MG. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Colegiado do Curso de
Especialização em Análise Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora. pp60.
Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas, Ibitipoca.
RESUMO
Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do
uso público em unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade
daquele ecossistema. Esta pesquisa tem como objetivo calcular a capacidade de carga
antrópica na trilha principal do Circuito Pico do Peão – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. A
metodologia adotada foi a de Cifuentes com algumas modificações. Essa metodologia
estabelece a capacidade de carga através de cálculos das capacidades de carga física,
real e efetiva. O trabalho de campo considerou aspectos físicos-ambientais nas trilhas, tais
como erosão, alagamento, trechos com cobertura florestal e acessibilidade (definida nesse
trabalho por faixas de declividade). Os limites utilizados pela atual administração para todo
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
o Parque (Circuito das Águas, Pico do Peão e Janela do Céu) são de 300 pessoas nos dias
de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Pesquisa anterior realizada por Fontoura
e Simiqueli (2006) no Circuito das Águas, utilizando a mesma metodologia, encontrou
número máximo de 126 visitantes. O resultado do presente estudo para o circuito Pico do
Peão foi de 144 pessoas. A compilação dos dados das duas pesquisas – 270 turistas –
poderá auxiliar no planejamento e manejo do número de usuários nesses dois Circuitos.
Apesar da necessidade de mais discussões e das pesquisas relativas ao Circuito Janela do
Céu, pode-se considerar baixo o valor adotado pela atual administração do Parque para os
dias de semana e alto o valor adotado para os fins de semana. A continuação desses
estudos de capacidade de carga deve ser incentivada como forma de equilibrar esses
números, permitindo a sustentabilidade das trilhas nessa unidade de conservação, além da
garantia de uma melhor qualidade na experiência dos visitantes.
322. FONTOURA M. Leandro e SIMIQUELI F. Raquel (2006) Análise da capacidade de
carga antrópica nas trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca,
MG. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Análise Ambiental da
Universidade Federal de Juiz de Fora. pp86. Palavras-chave: capacidade de carga, trilhas,
Ibitipoca.
RESUMO
Estudos de capacidade de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do
uso público em unidades de conservação. Esta pesquisa teve como objetivo calcular a
capacidade de carga antrópica em trilhas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. O local
escolhido foi o Circuito das Águas, fomado pelas Trilhas Cachoeira dos Macacos, Lago do
Espelho e Retorno Cachoeira dos Macacos. Conforme o método Cifuentes, foi estabelecida
a capacidade de carga para cada trilha e para todo o Circuito, através de cálculos das
capacidades de carga física, real e efetiva. O trabalho de campo constatou alguns aspectos
físicos-ambientais nas trilhas, tais como erosão, alagamento e acessibilidade. Os números
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
de visitantes diários, encontrados para o Circuito, totalizaram 143 pessoas. No entanto, os
limites utilizados para todo o parque, pela atual administração da área natural, são de 300
pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Essas limitações de uso
adotadas para o Parque Estadual do Ibitipoca não se mostram adequadas ao correto
planejamento e manejo da área. Os resultados encontrados nesta pesquisa apontam para
a real necessidade de planejamento e limitação do número de usuários, com a finalidade
de possibilitar a conservação do meio ambiente e garantir de uma melhor qualidade na
experiência dos visitantes.
323. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (2007). Padronização e
Consolidação Metodológica de um Índice Biótico de Qualidade de Água para
Ambientes Lóticos: Bacia do rio Paraíba do Sul. Relatório Técnico Final - Projeto
financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG.
P 60.
RESUMO
O projeto teve como objetivos desenvolver e adaptar índices bióticos de avaliação de
qualidade de água para ecossistemas aquáticos tropicais e avaliar e monitorar a bacia do
rio Paraíba do Sul em 2005 e 2006 através destes índices. Este trabalho realizou numa
primeira etapa a adaptação da metodologia do sistema saprobiótico (DIN 38 410 –1, 1990)
e estabeleceu os índices saprobióticos e os pesos como indicador para 104 táxons de
macroinvertebrados bentônicos da fauna aquática tropical de ambientes lóticos em nível
taxonômico de família, gênero e espécie, usando como base a consolidação das séries
históricas do banco de dados do CETEC com cerca de 937 amostras de habitats
bentônicos. Conjuntamente foi também adaptada uma metodologia mais abrangente do
BMWP/ASPT (Armitage et al.1983; Junqueira e Campos, 1998; Junqueira et al., 2000) para
todo o Estado de Minas Gerais. O trabalho ainda descreve os procedimentos
metodológicos para o cálculo destes índices bióticos e comprova a possibilidade dos
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
índices saprobióticos poderem ser aplicados em nível de família e gênero para avaliar a
qualidade das águas da bacia do rio Paraíba do Sul, uma vez que o sistema saprobiótico
usa nível de espécie. Paralelamente foi realizado também uma avaliação ecomorfológica
dos ambientes fluviais, uma análise sedimentológica para avaliação da intensidade dos
assoreamentos nos rios, uma análise das condições físico-químicas das águas e uma
caracterização das comunidades de macrozoobentos existentes nos rios com a notificação
da ocorrência de vetores de doenças de veiculação hídrica. A rede de amostragem
investigada na bacia do rio Paraíba do Sul compreendeu 24 sítios de amostragem e as
coletas macrozoobentônicas foram feitas com substrato artificiais (Wantzen, 2006),
padronizando assim o mesmo tipo de substrato, para possibilitar a comparação e
quantificação das amostras em todos os tipos de habitat. Como resultado marcante deste
projeto, salienta-se a determinação dos pesos e valências saprobióticas para os
macrozoobentos, que corresponde a primeira adaptação da metodologia do sistema
saprobiótico para ambientes lóticos tropicais, representando um avanço significativo na
padronização de metodologias para avaliação de nossos ecossistemas aquáticos,
considerando, que a mesma já é amplamente empregada e consolidada em vários países
europeus com comprovada eficiência na avaliação de qualidade das águas de bacias
hidrográficas. Portanto o projeto disponibiliza instrumentos de gestão e fiscalização para
ambientes aquáticos através de índices bióticos padronizados, que podem permitir um
efeito multiplicador à sua consolidação e servir de ferramenta, para os órgãos gestores dos
recursos hídricos e agências de bacias do Estado numa atuação voltada ao uso sustentável
dos mananciais e assim atender as diretrizes ambientais da nova resolução do CONAMA
357/2005 para classificação de corpos de água, atualmente em discussão no âmbito do
COPAM. Com relação aos resultados da avaliação de qualidade das águas dos rios
biomonitorados, os índices bióticos obtidos em 2005 concluíram que, 80% das estações da
bacia do rio Paraíba do Sul encontram-se na classe II segundo o sistema saprobiótico,
correspondente a uma poluição moderada e duas estações, localizadas a jusante de Juiz
de Fora.enquadram-se na classe III com forte poluição. Os índices bióticos de 2006
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
variaram pouco com relação a 2005 registrando ligeiras quedas na qualidade das águas
em duas estações e melhoras em quatro estações. Estes resultados foram representados
cartograficamente.
324. SIMIQUELI, F. Raquel (2008). Perspectivas para a conservação do Parque
Estadual do Ibitipoca – MG: participação social, avaliação, manejo e percepção
ambiental. Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Universidade Federal de Juiz de Fora.
pp158. Palavras-chave: áreas naturais protegidas, participação social, manejo, percepção
ambiental, Ibitipoca.
RESUMO
Áreas naturais protegidas, nem sempre almejadas enquanto espaços responsáveis pela
conservação da biodiversidade, antes como monumentos públicos e protegidos em função
de sua beleza cênica, hoje assumem o papel de conciliar uso público à proteção dos
recursos naturais, exigindo a participação social. O efetivo planejamento e manejo irão
direcionar a tentativa e a tendência da gestão, destas áreas, em cumprir a tarefa de
conservar os recursos ambientais. Portanto, a participação social de comunidades no
entorno à unidades de conservação passa a ser uma estratégia, um reconhecimento de
que os problemas que afetam estas áreas são inerentes ao seu contexto sócio-ambiental,
econômico, político, espacial e cultural. O manejo interno da unidade, tanto da
biodiversidade quanto da visitação, assume a postura de lidar com conflitos de uso,
contemplando metodologias de mínimo impacto. Neste sentido, o perfil e a percepção do
visitante são capazes de fornecer dados que orientariam o manejo.. neste contexto, o
presente estudo visa compreender as interfaces supracitadas, cumprindo a importante
tarefa de investigar a conservação e o ecoturismo em um parque, neste caso o Parque
Estadual do Ibitipoca – MG. Os passos da pesquisa foram apresentados em capítulos
temáticos. Foi realizado um significativo levantamento bibliográfico que visou analisar a
evolução dos modelos de conservação ambiental, o ecoturismo em áreas protegidas e a
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
percepção ambiental. Além disso, os principais métodos utilizados para a obtenção dos
dados foram: a observação participante, a aplicação de questionários e a realização de
entrevistas, o que contemplou tanto a abordagem qualitativa quanto a quantitativa. Através
deste trabalho, foi possível obter informações sobre a realidade do entorno, Vila Conceição
do Ibitipoca, também sobre o diagnóstico da situação atual do manejo no parque, além da
avaliação pelos visitantes. Os dados referentes ao perfil e a percepção ambiental
conseguiram revelar opiniões, atitudes e condutas dos visitantes, gerando informações
capazes de orientar a gestão administrativa do parque para um correto manejo da unidade.
As consideração finais sugerem algumas direções para a efetivação de um Programa de
Educação para o Parque Estadual do Ibitipoca e seu entorno. Acredita-se que esta
proposta possa ser estendida às demais unidades de conservação, contanto que as
devidas particularidades de cada área sejam consideradas.
325. FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; ROCHA, C. H. (2006). Capacidade De
Carga Antrópica na Trilha Cachoeira dos Macacos, Parque Estadual do Ibitipoca –
MG. In: IV Seminário Latino Americano de Geografia Física. Maringá – PR. Palavras-
chave: Capacidade de carga, ecoturismo, trilhas.
RESUMO
O turismo pode ser considerado como um instrumento para a construção de novos
espaços de crescimento e desenvolvimento territorial. A situação dos espaços turísticos
em um contexto territorial se inicia a partir dos estudos das características observadas em
sua evolução. Neste sentido, é necessário o estabelecimento de estratégias que
permitam avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais. A natureza, enquanto
fonte de recursos possui um limite de saturação, suporte e depuração. Portanto, são
necessárias restrições para a conservação dos ambientes naturais, principalmente
àqueles localizados em unidades de conservação. Entre as formas de controle e
planejamento do suporte ecoturístico, destacam-se os cálculos de capacidade de carga
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
antrópica. O cálculo de capacidade de carga deste estudo se realizou baseado na
metodologia de Cifuentes (1992). Tal método busca o número máximo de visitas (em
trilhas) que uma área protegida pode receber, levando-se em consideração as condições
físicas, biológicas e de manejo da área apresentada. Em função disso, na exploração
turística dos recursos ambientais deve-se considerar o impacto que esse processo irá
acarretar sobre o meio, procurando-se atenuar ao máximo os prejuízos e calculando-se a
capacidade de absorção do ambiente a fim de se evitar seu comprometimento. É
justamente neste sentido que a capacidade de carga antrópica mostra-se uma ferramenta
importante na elaboração e avaliação do fluxo de pessoas em destinos turísticos naturais.
326. ROCHA, C. H.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; PECCATIELLO, A. F. O.
(2007). Análise Ambiental da Capacidade de Carga Antrópica nas Trilhas dos
Circuitos das Águas e Pico do Pião – Parque Estadual do Ibitipoca, MG. In: II
Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso
Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras-chave: Capacidade de Carga, Trilhas,
Ibitipoca.
RESUMO
Os planejadores e administradores de unidades de conservação precisam de meios para
identificar as conseqüências do crescimento das atividades turístico-recreativas em
ambientes naturais, que apresentam oportunidades e limitações. Estudos de capacidade
de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em
unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele
ecossistema. Esta pesquisa tem como objetivo calcular a capacidade de carga antrópica
nas Trilhas dos Circuitos das Águas e do Pico do Pião - Parque Estadual do Ibitipoca,
MG. A metodologia adotada foi a de Cifuentes com algumas modificações. Essa
metodologia estabelece a capacidade de carga através de cálculos das capacidades de
carga física, real e efetiva. O trabalho de campo considerou aspectos físico-ambientais
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
nas trilhas tais como erosão, alagamento, trechos com cobertura florestal e acessibilidade
– definida, neste trabalho, por faixas de declividade. Os limites utilizados pela atual
administração para todo o Parque (Circuito das Águas, Pico do Pião e Janela do Céu) são
de 300 pessoas nos dias de semana e 800 pessoas nos finais de semana. Os resultados
dessa pesquisa apontam o número máximo de 126 visitantes no Circuito das Águas e 144
na Trilha Principal do Circuito Pico do Pião. A compilação dos dados – 270 turistas –
poderá auxiliar no planejamento e manejo do número de usuários nesses dois Circuitos.
Apesar da necessidade de mais discussões e de pesquisas relativas ao Circuito Janela
do Céu, pode-se considerar alto o valor adotado para os fins de semana pela atual
administração do Parque – 800 visitantes. Destaca-se também a necessidade de se
realizar o trabalho de campo em pelo menos duas épocas do ano (verão e inverno). A
continuação desses estudos de capacidade de carga deve ser incentivada como forma de
conseguir parâmetros mais técnicos, tornando menos subjetivo o planejamento da
atividade turística. Isso possibilitará a sustentabilidade ambiental das trilhas, além da
garantia de uma melhor qualidade na experiência dos visitantes.
327. FONTES, S. L.; SILVEIRA, B. P.; SIMIQUELI, R. F. (2007). Centro de visitantes:
perspectivas em educação e informação ao turista - Parque Estadual do Ibitipoca,
MG. In: II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI
Congresso Nacional de Ecoturismo. Itatiaia – RJ. Palavras- chave: educação, centro de
visitantes, Ibitipoca.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca - MG é uma unidade de conservação administrada pelo
Instituto Estadual de Florestas, criada pela lei estadual 6.126 de 4 de julho de 1973,
possui área total de 1488 ha, entre as coordenadas geográficas 21°40‘ -21°44‘ sul e
43°52‘ - 43°55‘ oeste. Encontra-se na parte alta da Serra do Ibitipoca e está inserido no
sistema geológico Mantiqueira. A Serra é considerada categoria de importância biológica
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
especial, está entre as áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de Minas
Gerais. O centro de visitantes do parque conta com informações sobre seus recursos
naturais, sobre o seu histórico, sobre a cultura local e uma maquete interativa sobre a
área e seus atrativos naturais. A educação ambiental, a partir de informações ambientais
sobre a unidade de conservação, valoriza e incentiva o turista a conhecer a
biodiversidade local. Desse modo, pretende atingir a consciência do mesmo na proteção
dos recursos naturais. No entanto, mostra-se necessário que o centro seja também
atrativo, para que o turista se interesse pelas informações, gerando uma expectativa em
conhecer o parque em sua totalidade (aspectos sócio-culturais e ambientais). Esse artigo
pretende apresentar o centro de visitantes do Parque Estadual do Ibitipoca, dados sobre
a infra-estrutura, sobre o fluxo turístico, busca de variadas informações pelos turistas,
capacitação dos funcionários e guias. Além de material de conteúdo informativo
distribuído, mapas e folderes para orientar e direcionar a visita pelos diversos atrativos
naturais oferecidos. Foram realizadas entrevistas com os funcionários do centro de
visitantes sobre a qualidade e eficiência das informações prestadas ao visitante e se, por
sua função, ele se considerava uma ferramenta de ―sinalização‖. Sendo os dados
analisados a partir dessa pesquisa qualitativa.
328. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F. (2006). Proposta de
Classificação de Trilhas em Parques através do Critério da Rampa Média: estudo de
caso no Circuito das Águas – Ibitipoca/MG. In: Anais do I Congresso Nacional de
Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro – RJ. Palavras-chave: Classificação de
Trilha, Parques Florestais, Ibitipoca.
RESUMO
O Ecoturismo em trilhas de parques florestais vem aumentando devido à necessidade do
ser humano ter contato com a natureza. Entretanto, percebe-se a falta de informações
sobre as condições e graus de dificuldade das trilhas, colocando em risco essa atividade
de esporte e lazer. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para classificação
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
das trilhas com base na rampa média ao longo do trecho, indicando-se uma classificação
em função de intervalos de declividade. O local escolhido para aplicação foi o Circuito das
Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado, obteve-se uma
classificação inicial com graduações de leve (0 – 10%), média (10 – 20%), difícil (20 –
50%), muito difícil (50 – 100%) e alpinismo (> 100%). Estudos envolvendo profissionais
de educação física e médicos desportistas devem ser encorajados de forma a descobrir
outros parâmetros que possam auxiliar na obtenção de classificações mais rigorosas,
tornando mais segura as atividades de caminhadas em parques.
329. SIMIQUELI, R. F. FONTOURA, L. M. & ROCHA, C. H. B. (2006). Impactos
Ambientais nas Trilhas do Circuito das Águas do Parque Estadual do Ibitipoca, MG.
In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro –
RJ. Palavras-chave: impactos, trilhas, Ibitipoca.
RESUMO
Unidades de conservação de uso indireto, requerem um planejamento adequado e o
estabelecimento de regras e normas específicas que permitam o uso público do
ambiente, além de garantir que os impactos gerados pela atividade turística estejam
dentro de parâmetros aceitáveis. Estudos abordando análises do estado ambiental de
trilhas ecológicas, são considerados foco da atenção de muitos pesquisadores e
planejadores e subsidiam dados para cálculos da capacidade de carga. Problemas
ambientais causados pela prática do ecoturismo, vêm alertando para a necessidade de
aliar a atividade ecoturística à conservação do meio ambiente e aos interesses de
manutenção da sustentabilidade. Este trabalho tem por objetivo apresentar os principais
impactos ambientais observados nas trilhas do Circuito das Águas do Parque
Estadual do Ibitipoca, MG. Realizou-se um total de cinco dias de trabalho de campo.
Foram levantados pontos, georeferenciados por GPS, ao longo das trilhas, identificando-
se problemas de erosão, alagamento e condições de acessibilidade. Desta forma, mostra-
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
se a necessidade de um manejo adequado das trilhas e manutenção de sua integridade
ambiental e de uso público.
330. FONTOURA. L. M.; SIMIQUELI, R. F.; ROCHA, C. H. (2007). Capacidade de
Carga em Unidades de Conservação: Trilha Lago dos Espelhos – Ibitipoca, MG. In:
IX Seminário Internacional de Turismo. Curitiba – PR. Palavras-chave: capacidade de
carga, trilhas, Ibitipoca.
RESUMO
As relações sociedade, homem e natureza encontram-se hoje na dicotomia entre a busca
social pelo contato com a natureza e a sua necessidade de preservação. O manejo de
unidades de conservação requer um correto planejamento e monitoramento da
capacidade limite do ambiente. Entre as formas de controle e planejamento do limite de
visitação, destacam-se os cálculos de capacidade de carga antrópica. O cálculo se
mostra uma ferramenta administrativa, de gestão do turismo e de planejamento
ambiental, frente às necessidades atuais de proteção dos recursos naturais e uso público
de trilhas. Esse estudo apresenta os cálculos da capacidade de carga antrópica para a
trilha do Lago dos Espelhos localizada no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Utilizou-se a
metodologia proposta por Cifuentes (1992), que busca o número máximo de visitas que
uma área pode receber, levando-se em consideração as condições físicas, biológicas e
de manejo do ambiente. Essa pesquisa pretende contribuir no ordenamento territorial do
Parque, contribuindo para a utilização de melhores ferramentas de gestão do turismo na
unidade de conservação. Pretende-se, desta forma, estabelecer uma limitação do número
de visitantes/dia para a trilha, fornecendo subsídios para estratégias de planejamento,
conservação e visitação. Os dados obtidos no trabalho de campo forneceram informações
georreferenciadas de distância, tempo e hipsometria da trilha, além de permitir a
elaboração de mapeamento e perfil de declividade. Assim, demonstra-se que o cálculo de
capacidade de carga é extremamente necessário para fornecer dados quantitativos e de
análise ambiental sobre os impactos produzidos sobre trilhas.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
331. SIMIQUELI, R. F. & FONTOURA, L. M. (2007). Manejo de trilhas: estratégias
para a conservação ecológica em áreas naturais protegidas. In: VIII Congresso de
Ecologia do Brasil. Caxambu – MG.
RESUMO
Estudos sobre a conservação de parques têm expandido suas preocupações, sobretudo
com relação ao manejo de trilhas. Nesse sentido, ressalta-se a necessidade de avaliação
dos possíveis impactos (negativos e positivos) ocasionados pelo uso público, de modo a
estabelecer medidas que atenuem os efeitos negativos e garantam a conservação
ecológica local. Portanto, o objetivo desse trabalho foi apresentar e discutir estratégias de
manejo, para a manutenção e conservação da biodiversidade e dos recursos naturais nas
trilhas, em unidades de conservação, estratégias responsáveis por garantir a dinâmica de
processos ecológicos do ecossistema, com fins de mínimo impacto. Através da
investigativa da literatura pesquisada pôde-se observar que nas diversas propostas de
manejo de trilhas, há a necessidade de investigativas ecológicas, não apenas
levantamentos dos impactos físicos e biológicos da área, indicadores biofísicos, mas um
levantamento e entendimento das relações que os seres vivos estabelecem no ambiente
natural. Os dados encontrados mostraram que as discussões sobre o manejo de trilhas,
visando a conservação ecológica, vêm ocorrendo de maneira gradativa e com ênfase em
novas metodologias, embora ainda não seja realidade na maioria das unidades de
conservação.
332. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M. & SIMIQUELI, R. F. (2006). Mapeamento de
Trilhas em Parques com o uso do GPS: Estudo de caso no Circuito das Águas –
Ibitipoca/MG. In: Anais do I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas.
Rio de Janeiro – RJ. Palavras-chave: Mapeamento de Trilha, GPS, Parques Florestais,
Ibitipoca
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
Os parques florestais têm sido utilizados como locais para recreação, lazer e educação
ambiental. Contudo, percebe-se a falta de informações em mapas, placas ou arquivos de
navegação que indiquem os locais a serem visitados com coordenadas geográficas,
distâncias e perfis das trilhas. O objetivo desse artigo é propor uma metodologia para
mapeamento das trilhas com GPS de Navegação e posterior processamento nos
programas GPSTrackmaker (free) e Microsoft Excel. O local escolhido para aplicação foi
o Circuito das Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como resultado
obteve-se os arquivos de navegação com os pontos (waypoints) e trilhas (trackpoints) que
poderão ser utilizados para navegação com GPS ou confecção de mapas e perfis de
cada trilha.
333. ROCHA, C. H. B.; FONTOURA, L. M.; SIMIQUELI, R. F.; PEREIRA, G. M.;
MANOEL, J. S. (2006). Mapeamento de Trilhas em Parques Florestais com uso do
GPS: aplicação no Parque Estadual de Ibitipoca/MG. In: Anais do VII Congresso
Nacional de Cadastro Técnico Multifinalitário. Florianópolis – SC. Palavras chaves:
Mapeamento, Parques Florestais, GPS
RESUMO
Os parques florestais têm sido utilizados como locais para recreação, lazer e educação
ambiental. Contudo, percebe-se a falta de mapas que indiquem os locais a serem
visitados e as condições e graus de dificuldade das trilhas de acesso. O objetivo desse
artigo é propor uma metodologia para mapeamento das trilhas com GPS e posterior
processamento nos programas GPSTrackmaker e Microsoft Excel. O local escolhido para
aplicação foi o Circuito das Águas situado no Parque Estadual de Ibitipoca – MG. Como
resultado, obteve-se os mapas e perfis de cada trilha, possibilitando informar aos usuários
o grau de dificuldade a ser encontrado, através de uma classificação em função da rampa
média ao longo da trilha.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
334. FONTES, S. L. & SIMIQUELI, R. F. (2007). Perspectivas da Sinalização
Interpretativa em Unidades de Conservação In: II Encontro Interdisciplinar de
Ecoturismo em Unidades de Conservação e VI Congresso Nacional de Ecoturismo.
Itatiaia – RJ. Palavras chave: sinalização, interpretação ambiental, unidades de
conservação.
RESUMO
A interpretação ambiental refere-se ao início do processo de sensibilização do visitante,
para o entendimento dos atrativos com os quais ele entrará em contato durante a visita. A
sinalização em unidades de conservação são utilizadas, na maioria dos casos, através de
placas ao longo de trilhas, em locais de mirantes, para indicar distâncias, nomear locais
de uso e restrições, locais de risco e interditados. Considerando a percepção do visitante
fator fundamental para a tomada de consciência quanto à conservação, ressalta-se a
importância de criação de um sistema de sinalização interpretativa dos recursos naturais
da área protegida, de modo a possibilitar conhecimentos sobre a biodiversidade local, ou
mesmo questões culturais e históricas que estejam presentes na realidade da unidade de
conservação. Cabe considerar o trabalho de guias, funcionários que conduzem os turistas
aos locais de uso e aos principais atrativos naturais, estes possibilitam uma série de
informações e interpretações do ambiente, podendo ser considerados como ―sinalização
turística‖. O centro de visitantes cumpre o papel de fortalecer o compromisso educacional
das áreas naturais abertas à visitação, pode também ser considerado uma ferramenta de
sinalização. Os principais objetivos que se cumprem na sinalização interpretativa são os
de conduzir bem o visitante, de forma bem informada aos atrativos e atender aos
objetivos educacionais da área. No entanto, uma falha nesse processo de sinalização
turística poderá aumentar as chances de impacto negativo sobre o ambiente, tornar a
visita menos agradável, prejudicar a fauna e flora locais devido à falta de informações
necessárias, ou mesmo conduzir à locais de risco e com dificuldades no percurso.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Observar nas placas se há informações sobre o grau de dificuldade, distância e tempo de
percurso para as trilhas pode ser um indicativo da preocupação do parque com a
qualidade e experiência do visitante. Para tanto, como parte integrante da infra-estrutura
local, as placas devem estar incluídas no sistema manejo da área natural, respeitando-se
as condições ambientais locais e as necessidades da demanda de informações,
interpretativas e educacionais. No entanto, ressalta-se que uma boa sinalização evita o
uso incorreto e indesejável dos recursos naturais e deve estar prevista nos planos de
manejo das unidades de conservação. Esse artigo procura discutir e apresentar possíveis
formas de interpretação ambiental, através da sinalização.
335. BARRETO E. MARIA (2008). Considerações sobre Legislação Ambiental de
Conservação no município de Lima Duarte, na zona de Mata Mineira: Pedo Ibitipoca
e Reserva Particular do Patrimonio Natural Serra do Ibitipoca. Monografia
apresentada á Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de
Pós-graduação Lato Sesu em Gestão Ambiental de Sistemas Florestais para Obtenção
do titulo de Especialização. pp 61. Palavras chave: Meio Ambiente, Legislação, unidades
de conservação, Ibitipoca.
RESUMO
O presente trabaho tece consideraçoes sobre a legislação ambiental federal,
estadual e municipal destacando aspectos importantes das normas aplicáveis Às
Unidades de Conservação no município de Lima Duarte, na Zona de Mata mineira, a
saber; o Parque Estadual do Ibitipoca e a reserva Particular do Patrimônio Natural Serra
do Ibitipoca. Correlaciona a importância do Sistema Nacional de Unidades de
Conservação e das normas relativas às Unidades de conservação para a efetiva proteção
do meio ambiente.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
336. SILVA, Nilda M. F., PEREIRA, Jorge F., VALENTE, M. da C. (2007).
ASCLEPIADOIDEAE (APOCYNACEAE) FROM SOUTHEASTERN BRAZIL. I. THE
GENUS OXYPETALUM FROM RIO DE JANEIRO STATE, BRAZIL. In: Annals of the
Missouri Botanical Garden. pp 437-464. Key words: Apocynaceae, Asclepiadoideae,
Brazil, Oxypetalum, Rio de Janeiro.
RESUMO
Most genera of the subfamily Asclepiadoideae (i.e., 29 genera) can be found in the
southeastern Brazilian region. Among these, the most representative is Oxypetalum R.
Br., with 71 taxa (including specific and infraspecific). In Rio de Janeiro State, there are 25
taxa of Oxypetalum that are climbers, with the exception of O. patulum E. Fourn., which is
a suberect shrub and decumbent. Most taxa from Rio de Janeiro occur in secondary
Atlantic Forest, but four are from sandy coastal plain (restinga) vegetation, namely O.
alpinum (Vell.) Fontella & E. A. Schwarz var. alpinum, O. pachyglossum Decne., O.
banksii Schult. subsp. banksii, and O. banksii subsp. corymbiferum (E. Fourn.) Fontella &
C. Valente. The latter species is restricted to restingas. Some taxa occur in high-altitude
grasslands, namely O. costae Occhioni, O. lanatum Decne ex E. Fourn., O. patulum E.
Fourn., O. sublanatum Malme, O. insigne (Decne.) Malme var. insigne, O. insigne var.
glabrum (Decne.) Fontella & E. A. Schwarz, O. insigne var. glaziovii (E. Fourn.) Fontella &
E. A. Schwarz, and O. regnellii (Malme) Malme. Four species and one subspecies are
endemic to the state of Rio de Janeiro: O. costae, O. glaziovianum Loes., O. lutescens E.
Fourn., O. schottii E. Fourn., and O. banksii subsp. corymbiferum. Two species are cited
here as new records for the state of Rio de Janeiro: O. molle Hook. & Arn. and O.
pannosum Decne. var. pannosum. The following taxa are proposed as new synonyms: O.
sobralii Occhioni (5 O. schottii), O. villosum E. Fourn. (5 O. pachyglossum Decne.), and O.
mourai Hoehne (5 O. glaziovianum Loes.). Oxypetalum appendiculatum Mart., O. molle,
O. pannosum var. pannosum, O. sublanatum, O. wightianum Hook. & Arn., and O. banksii
subsp. banksii are widely distributed, the first five reaching Paraguay and Argentina, while
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
O. banksii subsp. Banksii is limited to Brazil (from Alagoas to Rio Grande do Sul).
Lectotypifications were made for the following species: Calostigma guilleminianum
Decne., Cystostemma glandulosum Silveira, Oxypetalum glaziovianum Loes., O. lanatum,
O. mourai, O. pachyglossum, O. regnellii, O. schottii, O. selloanum E. Fourn., and O.
sublanatum. Types are designated for Schizostemma Decne. and Pachyglossum Decne.
as synonyms of Oxypetalum.
337. VIANA M.F. Fernanda. (2008). Análise Ambiental da Capacidade de Carga
Antrópica nas Trilhas dos Circuitos Janela do Céu – Parque Estadual do Ibitipoca,
MG. Monografia de conclusão deo curso de Especialização em Análises Ambiental da
Universidade Federal de Juiz de Fora – MG Palavras-chave: ecoturismo, impacto
ambiental, manejo, unidades de conservação.
RESUMO
A crescente busca por lazer e recreação em unidades de conservação tem levado ao
esgotamento das áreas naturais. A falta de planrjamento principalmente no que tange ao
controlo de visitação é um dos responsaveis por alteraçoes significativas no Meio natural.
Diante disso destaca-se a importância dos estudos de capacidade de carga como
ferramenta para o planejamento e conservação destas áreas. precisam de meios para
identificar as conseqüências do crescimento das atividades turístico-recreativas em
ambientes naturais, que apresentam oportunidades e limitações. Estudos de capacidade
de carga antrópica são importantes para avaliar a intensidade do uso público em
unidades de conservação que não comprometam a sustentabilidade daquele
ecossistema. De modo a prevenir maiores danas ambientai, este trabalho teve como
objetivo calcular a capacidade de carga antrópica nas Trilhas do Circuito Janela do Céu
do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Para os cálculos da capacidade de carga foi
utilizada a Metodologia de com algumas modificações. As condiçoes das trilhas foram
avaliadas por meio de trabalho de campo ao qual se verificou a presença de aspectos
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
fisicos-bióticos tais como alagarmento, erosão, niveis de acessibilidade e cobertura
vegetal. Atualmente o limite de visitação adotado para o Parque é de 800 pessoas para
os finais de semana e 300 pessoas para os dias úteis. Entretanto os resulktados
encontrados, 706 pessoas (143 Circuito das àguas, 144 Pico do Pião e 419 Janela do
Céu), demonstram que este limite mostra-se elevado, sendo necessária uma atualização
do plano de manejo do Parque, sugerindo-se o limite de 600 pessoas /dia. Este número
deve servir como balizamento, visto que a metodologia de Cifuentes aborda poucos
fatores bióticos, havendo também a necessidade de repetir os estudos na época de seca.
338. AZEVEDO A. Alexsander; SILVEIRA A. Fernando; AGUIAR L. M. Cândida e
PEREIRA S. Viviane (2006). Diversidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nos
campos rupestres da Cadeia do Espinhaço. Artigo produzido a partir de pesquisas nas
UCs. Universidade Federal De Minas Gerais. PE Itacolomi, PE Rio Preto, PE Grão Mogol,
PE Serra Do Rola Moça, PE Biribiri, PE Ibitipoca, PE Serra Negra e PE Pico do Itambé.
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fauna de abelhas dos campos rupestres nas
áreas de altitude da Cadeia do Espinhaço quanto à riqueza e à distribuição geográfica de
suas espécies e à ocorrência de endemismos. Além disso, também foram apresentadas as
principais ameaças para a conservação da fauna de abelhas nativas na região. Os dados
foram obtidos a partir de fontes secundárias (informações associadas a espécimes
depositados em coleções taxonômicas e registros na literatura) e por meio de coleta de
dados primários (expedições de coleta realizadas em várias localidades da cadeia entre
outubro de 2004 e maio de 2006). Ao todo foram coletados 2959 indivíduos pertencentes a
cerca de 360 espécies. Somando estas informações aos dados secundários foram
registradas pelo menos 515 espécies de abelhas, entre elas um mínimo de 13 espécies
não descritas. Os totais são imprecisos devido ao grande número de espécies não
identificadas nos resultados de levantamentos faunísticos publicados, principalmente de
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
grupos que carecem de revisões taxonômicas. Os resultados das análises apontam para
uma riqueza superior a 600 espécies e a necessidade de um esforço de coleta maior para
se obter uma amostra que represente uma parcela substancial das faunas locais/regionais.
As espécies de abelhas registradas no Espinhaço apresentam diferentes padrões de
distribuição geográfica já identificados na literatura para as serras do sudeste brasileiro.
Entre os grupos de espécies apontados, destacam-se aqueles representados pelas as
abelhas endêmicas das serranias do leste brasileiro, com compartilhamento de elementos
da fauna entre o Espinhaço e outros maciços como as Serras da Canastra, Mantiqueira e
do Caparaó, e aquele cujas espécies são comuns às áreas de altitude do sudeste e do
planalto central. Embora existam registros de espécies potencialmente endêmicas do
Espinhaço, ainda faltam informações para a determinação precisa sobre suas distribuições
geográficas.
339. PEIXOTO, P. H. P; VICCINI, L. F; FORZZA, R. C. (2008). Levantamento,
propagação in vitro e citogenética de espécies de Bromeliaceae do Parque Estadual
do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Relatório Final. pp134. Palavras-chave: Bromeliaceae;
Parque Estadual do Ibitipoca; taxonomia; propagação in vitro; citogenética.
RESUMO
Este projeto teve como objetivo principal estudar, de maneira multidisciplinar, e preservar
um grupos de espécies brasileiras da família Bromeliaceae, ocorrentes no Parque Estadual
do Ibitipoca, localizado em Lima Duarte, Minas Gerais. Os trabalhos de levantamento das
populações resultaram na identiicação de 30 espécies de Bromeliaceae em condições de
campo, sendo que algumas se encontram em área de risco. Foram realizadas descrições
detalhadas dos materiais de acordo com os procedimentos clássicos em taxonomia, com a
produção de pranchas em nanquim, ilustrando o hábito e as demais características
morfológicas importantes para a diferenciação das espécies. Nos trabalhos de
micropropagação foram desenvolvidos protocolos de estabelecimento in vitro para
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Aechmea bruggeri, Quesnelia arvensis, Achmea nudicaulis, Bilbergia distachia, Neoregelia
oligantha, Nudilarium ferdinandocoburgii, Vriesea bituminosa, Vriesea cacuminis, Vriesea
friburguensis, Vriesea heterostachys, Vriesea longicaulis, Vriesea penduliflora, Wittrockia
gigantea. Para algumas espécies foram desenvolvidos protocolos de alongamento,
enraizamento e aclimação ex vitro dos explantes, mostranto a viabilidade de toda a cadeia
envolvendo as técnicas de propagação in vitro. Parte do material estabelecido vem sendo
mantido como fonte de germoplasma para a utilização em pesquisas, bem como para a
promoção de intercâmbio. Nos trabalhos relacionados à citogenética foram determinados
os números cromossômicos de Vriesea penduliflora, Pitcairnia flammea Lindl. Var.
flammea, Dyckia SP., Aechmea phanerophlebia, Nudilarium ferdinandocoburgii, Vriesea
cacuminis, Vriesea longicaulis, Aechmea bruggeri e confimando o de Quesnelia arvensis.
Também foi realizada a monitoração da estabilidade cromossômica das plantas de
algumas espécies oriundas do cultivo in vitro. Os resultados encontrados no projeto
permitem concluir que algumas áreas do Parque Estadual do Ibitipoca devem ter o acesso
reduzido ou mesmo fechado para evitar a exterminaçã de algumas populações de plantas;
que a propagação vegetativa através da cultura de tecidos in vitro é uma alternativa para a
conservação e multiplicação do germoplasma de Bromeliaceae; e que os estudos
citogenéticos confirmaram e corroboraram as observação da literatura relacionada à
taxonomia das Bromeliaceae. Trabalhos como este certamente contribuem para a redução
dos riscos de extinção de espécies de Bromeliaceae. Os resultados apresentados no
projeto demonstram o potencial e a importância de se preservar recursos ainda não
conhecidos e ameaçados de extinção. A sua execução somente foi possível pelo seu
caráter interdisciplinar, pelo esforço conjunto de seus colaboradores e pelo apoio financeiro
da FAPEMIG.
340. NUNES. Juliana Vaz e. (2008). Etograma básico, ecologia termal e dimorfismo
sexual de Tropidurus itambere Rodrigues, 1987 (Squamata: Tropiduridae) em uma
área de campo rupestre no sudeste do Brasil. Dissertação de Mestrado. pp84. Palavras-
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Chave: Tropidurus, etograma, interação social, ecologia termal, dimorfismo sexual.
RESUMO
Este estudo teve como objetivo elaborar um etograma básico para indivíduos adultos de
Tropidurus itambere, através de observações realizadas em ambiente natural e em
ambientes artificiais e estudar a ecologia termal e o dimorfismo sexual dos indivíduos, em
dezembro de 2006 e entre fevereiro e novembro de 2007. As observações dos
comportamentos foram realizadas pelo método do animal focal e scan, totalizando 285
horas de registros. Nos ambientes artificiais os lagartos foram observados em cinco
situações: (1) indivíduo sozinho; (2) macho + macho; (3) macho + fêmea; (4) dois machos +
fêmea; (5) fêmea + fêmea. Os comportamentos exibidos pelos indivíduos cativos foram
similares àqueles observados em campo. Foram registrados 86 atos comportamentais mais
distribuídos em nove categorias funcionais. O head bob foi o ato comportamental mais
freqüente exibido pela espécies, tendo sido observado em todos os tratamentos em recinto.
Os comportamentos head bob e lamber o substrato parecem atuar juntos como sinais de
reconhecimento da área. A temperatura copórea média de atividade de T. Itambere foi de
32,08 ± 3,36ºC e apresentou variação sazonal acompanhando as temperaturas ambientais.
As temperaturas dos microhábitats (substrato e ar) influenciaram a temperatura corpórea
dos lagartos sendo que na estação chuvosa apenas a temperatura do ar a temperatura dos
lagartos e, na estação seca, apenas a temperatura do substrato é que afetou a temperatura
dos indivíduos. As análises mostraram uma diferença significativa no tamanho e forma do
corpo e massa corpórea entre os sexos, com os machos sendo mais pesados e maiores,
apresentando as medidas de todas as variáveis morfométricas significativamente maiores
do que as medidas das fêmeas, com exceção da largura do abdômen cujas medidas das
fêmeas foi maior do que as dos machos, porém essa diferença não foi significativa. A
análise discriminante selecionou o tamanho da cabeça (RCT) como a variável que melhor
explicou as diferenças entre os sexos, tendo classificado corretamente 89,5% dos
indivíduos.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
341. BARRETO, Patrícia Carvalho; NUNES, Sânzia Romanova D. F. S.; NOGUEIRA,
Denize Fontes. (2008). Análise da efetividade de manejo de Unidades de Conservação:
um estudo sobre as pesquisas científicas. Palavras-chave: efetividade de manejo,
pesquisa científica e unidades de conservação.
RESUMO
O presente trabalho objetivou analisar o grau de efetividade de manejo das pesquisas
científicas, das Unidades de Conservação (UC) de Proteção Integral sob jurisdição do
Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, através da aplicação de questionários e
entrevistas realizadas com técnicos da Gerência de Projetos e Pesquisa do IEF-MG e
consulta aos Planos de Manejo de Unidades de Conservação de Proteção Integral e minuta
depositados na biblioteca do referido órgão. A metodologia utilizada visa estabelecer
cenários ideais e reais para cada indicador variando de 0 a 4, no qual a pontuação 4 é igual
ao ―manejo ótimo‖ e o 0 corresponde à pior situação possível. Os resultados apontaram
que uma unidade de conservação apresentou padrão muito inferior quanto à pesquisa
científica, seis unidades apresentaram padrão inferior e quatro o padrão mediano. As
variáveis que apresentaram menores índices percentuais estiveram relacionadas
principalmente à questão sobre ausência de autonomia administrativa das unidades de
conservação para gerir a receita gerada dentro dela e também à fragilidade dos Sistemas
de Segurança dentro das UC‘s; as unidades são carentes de infra-estrutura apropriada
para a pesquisa e os Planos de manejos necessitam ser revisados e atualizados.
342. ESBERARD, Carlos E. L. & NOBRE, Pedro H. (2009). Estudo preliminar da fauna
de quirópteros (Chiroptera, Mammalia) no Parque Estadual do Ibitipoca. Relatírio
Final.
RESUMO
O Brasil abriga a maior diversidade de mamíferos, com mais de 530 espécies descritas,
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
sendo que existem muitas espécies novas a serem descobertas e catalogadas,
principalmente espécies de roedores, de marsupiais e de morcegos. A Ordem Chiroptera é
a segunda em números de espécies entre os mamíferos, sendo os morcegos considerados
de grande potencial como indicadores de destruição de habitat e também bons instrumento
de estudo sobre diversidade devido a grande variedade e abundância nas áreas tropicais.
Ainda assim pouco se conhece a respeito dos morcegos na Mata Atlântica, as informações
escassas sobre estas espécies podem estar relacionadas em parte ao fato que os
morcegos apresentam hábito noturno, com abrigos diurnos de difícil localização e acesso,
dificultando a realização de inventários com elevados índices de amostragem. O estudo da
fauna de quirópteros foi realizado a partir de métodos diretos com capturas em redes de
espera (mist net), medindo 7m e 9m de comprimento. Foram realizadas 10 campanhas
totalizando 40 horas de campo com 138 horas rede (número de horas vezes o número de
redes armadas), entre os períodos de março a agosto de 2002 e março de 2006 no Parque
Estadual do ibitipoca. As redes foram armadas em bordas de mata, clareiras, próximo a
abrigos e cavernas, sendo abertas ao entardecer e fechadas após cerca 4 – 5 horas de
captura. Os morcegos capturados foram mantidos em sacos de algodão individuais até o
fechamento das redes e os procedimentos de identificação e triagem de cada espécime.
Durante a triagem foram anotadas todas as medidas biométricas e coletadas as fezes para
posterior identificação das sementes. Num total de 218 espécimes capturados, foram
registrados 8 espécies de quirópteros sendo 7 pertencentes à família Phyllostomidae e uma
à Vespertilionidae. Entre todas as espécies Sturnira lilium foi a mais abundante com 103
capturas (47,25%), seguida por Desmodus rotundos com 98 capturadas (44,95%), tendo o
restante uma representatividade muito inferior em todos os ambientes amostrados.
343. MOREIRA, Andréa Bittencourt & LIMA, Gumercindo Souza. Avaliação da
efetividade de manejo das Unidades de Conservação de Proteção Integral do
Estado de Minas Gerais. 2009. Relatório Final – Universidade Federal de Viçosa.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
344. OLIVEIRA, Vanessa Mancuso de. Caracterização cariótipa de espécies de Veronia
Schereb. (Asteraceae: Vernonieae) com técnica de diferencial longitudinal de
cromossomos (bandamento e hibridação de DNA in situ). 2008. 188f. Tese (Doutorado
em Biologia Vegetal). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.
RESUMO
O gênero Vernonia é o maior da tribo Vernonieae (Asteraceae), possuindo mais de 1.000
espécies. O Brasil é o maior centro de diversidade das espécies do Novo Mundo deste
gênero. As subdivisões de Vernonia têm sido de difícil circunscrição devido ao seu
tamanho, que acomoda muitas variações e paralelismos. Recentemente, este gênero foi
segregado em outros 22, e o mesmo ficou restrito apenas aos representantes da América
do Norte. Entretanto, essa mudança não foi aceita por alguns autores. O objetivo deste
trabalho foi subsidiar a proposta sobre a segregação de Vernonia em gêneros menores
(sensu ROBINSON) ou da manutenção de sua integridade (sensu BAKER) mediante a
comparação de cariótipo. No total, foram estudadas 14 espécies de Vernonia. Oito delas,
pertencentes à seção Lepidaploa, correspondentes às subseções Axilliflorae,
Macrocephalae, Oligocephalae, Paniculatae e Scorpioideae foram estudadas através da
técnica de Giemsa. As espécies foram coletadas em áreas de cerrado e de campo
rupestre e em ambiente perturbado, nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás.
Foram realizadas contagens cromossômicas nestas mesma espécies, que variaram de
2n=20 a 2n=60 e, elaborados cariótipos, verificando-se o predomínio de cromossomos
metacêntricos, e alguns submetacêntricos. O tamanho dos cromossomos variou de 0,73 a
3,5µm, o tamanho total de cromatina (CTC) de 23,5 a 44,9 µm e, o índice de assimetria
TF% de 32,2 a 45,9. O índice de assimetria intracromossômica (A1) variou de 0,30 a 0,85,
enquanto o índice de assimetria intercromossômica (A2) de 0,14 a 0,40. Vernonia
rubriramea foi a espécie que mostrou ter cariótipo mais simétrico. Também foi elaborada
uma coletânea dos números cromossômicos das espécies de Vernonia, incluindo os
resultados obtidos e os disponíveis em literatura, como publicações de revisão e artigos
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
específicos. Foram aplicadas as técnicas de bandamentos AgNOR e CMA/DA/DAPI e a
técnica de FISH com a seqüência de DNAr 45S em algumas espécies de Vernonia,
incluindo também algumas que tiveram seu cariótipo elaborado com técnicas de
coloração convencional (Giemsa). De modo geral, as espécies apresentaram dois sítios
de DNAr 45S terminais, sempre localizados no braço curto do cromossomo, com exceção
de V. condensata e V. geminata, com quatro, e V. bardanoides, com seis sítios. A
hibridação in situ evidenciou, na população de V. geminata coletada em Assis, um par de
sítios de DNAr 45S centromérico, e na população coletada em Analândia, dois sítios
apareceram em cromossomos B. Foram observados até seis cromossomos Bs nesta
última população. Essa foi a única espécie que apresentou cromossomos
extranumerários. Os bandamentos CMA/DA/DAPI e AgNOR evidenciaram em algumas
espécies, um par de bandas CMA+ e um par de bandas NOR, sempre localizadas na
região terminal do braço curto dos cromossomos, com exceção de V. platensis e V.
scorpioides, que apresentaram três pares de bandas CMA+. Os dados cariotípicos obtidos
no presente trabalho e mais dados em literatura não são suficientes para apoiar
conclusivamente qualquer das propostas taxonômicas vigentes para Vernonia, devido à
inexistência de um padrão cariotípico característico/distintivo para cada grupo
taxonômico, ou seja, para suas seções e subseções (sensu BAKER) ou para os novos
gêneros (sensu ROBINSON), considerados a partir de seu desmembramento. No entanto,
até o momento, parece existir uma tênue relação com a conceituação de ROBINSON
(1999a) para os gêneros Lessingianthus, Vernonanthura, e Chrysolaena, com os números
cromossômicos obtidos. Diante da não disponibilidade de sondas funcionais com as
seqüências de DNAr 5S e DNA telomérico, tentou-se a obtenção de sondas específicas
para Vernonia mediante a técnica de PCR com primers específicos. Obteve-se sucesso
apenas na amplificação do DNA telomérico com os primers de Arabidopsis (Tel-1 e Tel-
2).
345. ALVARENGA, L. H. V.; MORAIS, M. G. A.; SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M.;
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
SILVA, C. P. C.. Levantamento fitossociológico nos Parques Estaduais de Ibitipoca, Rio
Doce, Serra do Papagaio e Nova Baden. Revista Brasileira de Biociências, Porto
Alegre, v. 5, supl.2, p. 462-464, jul. 2007.
346. CRUZ, Carlos Alberto Gonçalves; FEIO, Renato Neves; CARAMASCHI, Ulisses.
Anfíbios do Ibitipoca. Belo Horizonte: Bicho do Mato Editora, 2009.
347. SANTOS, Juliane Floriano Lopes. Curso de Extensão: Botânica Básica I. 2008.
Relatório Final. Universidade Ferderal de Juiz de Fora.
348. DA CRUZ, Márcia Cristina, Levantamento qualitativo e Potencial zoonótico de
endoparasitos intestinais de lobo-guará (Chrysosyon branchyurus Iliger, 1811) de
vida livre, do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, no período de 2005 a 2006.
Dissertação. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. . Rio de Janeiro,
2006.
RESUMO
O Lobo –guará (Chrysocyon brachyurus Iliger, 1811) é o maior cnanídeo da América do Sul
e, apesar do nome, estudos genéticos indicam que ele não é um lobo, mas uma espécie
distinta adaptada ao cerrado. Encontra-se ameaçado de extinção devido á redução de seu
habitat, á caça generalizada, ás queimadas e á captura para os zoológicos. O presente
trabalho, realizado no período de 2005 a 2006, objetivou identificar qualitativamente ovos
de endoparasitos em fezes de lobos-guará do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais,
além de analisar as formas de transmissão dos agentes parasitários encontrados a
pessoas expostas á área, podendo sugerir potencial zoonótico em área de turismo. As
Técnicas utilizadas para os exames coproparasitológicos foram de sedimentação (método
de Lutz) flutuação (método de Willis & Molley), segundo metodologia descrita por Hoffman
(1987) e Bowman (1995). Esta pesquisa, inédita no Brasil, comprovou a presença de ovos
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
dos genêros Dipylidium, Stongyloifrd es, Ancylostoma, toxocara, Trichuris e Capillaria. O
potencial zoonótico implicado na questão está diretamente relacionado com o índice
pluviométrico, número de visitações, presença ou não de cães em geral, educação sanitária
pessoal e ambietnal, o que pode influenciar positivamente ou negativamente,. A
Transmissão de zoonoses envolvidas na tríade lobo-cão-homem nesta área de eco-
turismo, tem como principais vias, as fontes de água, vetores fezes de animais e/ou
homem, devido a participação nos ciclos dos genêros diagnosticados, além da
possibilidade de que cães errantes semi e/ou domiciliados serem os proncipais carreadores
nesta microregião.
349. SILVEIRA, Carina Lima da. Características vegetativas e reprodutivas das
plantas e fatores abióticos e sua relação com a evolução da biomassa floral e da
seleção sexual em angiospermas tropicais. 2009. Relatório Final. Universidade Estadual
de Campinas.
RESUMO
As plantas são organismos sésseis que estão à mercê do estresse ambiental na qual elas
são encontradas. O sucesso das plantas depende da flexibilidade ou plasticidade em
relação ao estresse e como adquirir recursos. As flores são estruturas chave na evolução
das angiospermas, pois por seu intermédio, ocorre o processo de reprodução sexuada.
Para isto, as flores exibem estratégias que as auxiliam em maior secesso reprodutivo.
Animais visitam flores em busca de recursos alimentares, no entanto, ao transportar grãos
de pólen entre os indivíduos da mesma espécie vegetal, atuam como mediadores no
processo de seleção sexual, importante força na evolução floral. Fatores ecológicos que
afetam a relação entre plantas e polinizadores podem influenciar a evolução de estratégias
reprodutivas das espécies. Fatores abióticos do meio, a distribuição espacial, o tamanho
populacional e a história de vida das plantas podem modificar a abundância e a distribuição
dos recursos para os polinizadores, alterando padrões de tranporte de pólen, fluxo gênico e
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pressões seletivas responsáveis pela evolução floral. A diversidade de angiospermas nos
trópicos é alta quando comparada com de outras regiões e reflete diretamente na grande
diversidade floral e de polinizadores disponíveis. Este projeto propões compreender a
diversidade das estratégias reprodutivas em formações vegetais tropicais, a modulação por
características vegetativas e reprodutivas das plantas e abióticas do meio na relação entre
flores e polinizadores, como, também verificar a existência de consistência biogeográfica
dos padrões alométricos encontrados em relação às estratégias reprodutivas das plantas.
Estão sendo utilizados teste estatísticos de análise de variância, regressões lineares e,
serão utilizados métodos comparativos com base em filogenias moleculares disponíveis na
bibliografia, visando responder a estes objetivos. O estudo está sendo realizado em áreas
de vegetação tropical, compreendendo uma área de Cerrado, em Itirapina, uma área de
Floresta Atlântica, em São Francisco Xavier, ambas no estado de São Paulo, e uma área
de Campo rupestre, em Ibitipoca, no estado de Minas Gerais. Estes dados permitirão a
comparação da variação biomassa floral entre as três formações vegetais e entre
angiospermas tropicais e extra-tropicais. Estudos em espécies subtropicais sugerem que
características vegetativas e reprodutivas influenciam na variação interespecífica da
biomassa floral e que a função masculina da flor teria forte impacto na evolução das
características florais.
350. OLIVEIRA, Ivo de Sena. Estudo taxonômico de Peripatus (Guilding, 1826) &
Epiperipatus (Clark,1913) (Onychophora; Peripatidae) em áreas de Mata Atlântica no
Estado de Minas Gerais, Brasil. 2009. Dissertação (mestrado em zoologia).
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
RESUMO
O presente estudo é uma revisão das espécies Macroperipatus acacioi e M. machadoi,
assim como uma abordagem sistemática de espécimes indeterminados encontrados em
fragmentos de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais e depositadas nas coleções do
MN-RJ, MZUSP e DZ-UFMG. Foram analisados 152 exemplares e através de análise
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morfológica externa e ultra-estrutural, foram identificados oito táxons, registrando seis
novas localidades de ocorrência do Filo e seis novas espécies para os gêneros Peripatus
e Epiperipatus. Macroperipatus acacioi e M. machadoi foram transferidas para o gênero
Epiperipatus. A definição genérica proposta por READ (1988a) foi revisada e o número de
microescamas da base e peça apical das papilas principais do tegumento dorsal que
definem os gêneros Peripatus e Epiperipatus foi padronizado. Novos caracteres foram
incorporados à sistemática do grupo, assim como uma nova forma de análise de
caracteres já utilizados anteriormente. O presente trabalho traz comentários acerca da
sistemática do grupo, como a discussão da aplicabilidade dos caracteres usados na
taxonomia de Peripatidae, padronização do processo de fixação e notas sucintas da
história natural das espécies contempladas, apontando uma nova perspectiva para a
sistemática de Peripatidae.
351. DE OLIVEIRA, Eliana Faria; TOLLEDO, Julia; FEIO, Renato Neves.
Amphibia, Anura, Physalaemus rupestris Caramaschi, Carcerelli and Feio, 1991:
Distribution extension and geographic distribution map. Check List, Campinas, 5 (4):
815-818, December.2009.
352. RIBEIRO, Priciane Cristina Correa. Diversidade e Estrutura Genética de Três
espécies de Bromeliaceae ameaçadas de extinção. Dissertação (Mestrado em Ciências
Biológicas) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Juiz de Fora, MG, 2009.
RESUMO
A família Bromeliaceae conta com 56 gêneros e cerca de 3270 espécies. O Brasil é
considerado um dos grandes centros de diversidade da família e possui inúmeras
espécies endêmicas e ameaçadas. O trabalho teve como objetivo investigar a diversidade
genética e a estrutura populacional de três espécies da família Bromeliaceae do Parque
Estadual do Ibitipoca – Neoregelia ibitipocensis, Neoregelia oligantha e Vriesea
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cacuminis. Para esta última espécie também foi investigada uma população ocorrente
fora da Unidade de Conservação – na Serra Negra a 30 Km do Parque. As três espécies
apresentam distribuição muito restrita, sendo a única população conhecida de Neoregelia
oligantha encontrada na Gruta dos Três Arcos dentro do PEI. Vriesea cacuminis foi
registrada apenas na Serra Negra e PEI ocorrendo na parte de Campos Rupestres das
duas Serras. Neoregelia ibitipocensis é endêmica das Matas Nebulares da Serra da
Mantiqueira com registro apenas no PEI e Parque Nacional do Itatiaia-RJ. A metodologia
utilizada para acessar a variabilidade em nível de DNA dos indivíduos foi a amplificação
por PCR de marcadores moleculares do tipo ISSR (Inter Simple Sequence Repeat). Foi
possível determinar uma variabilidade relativamente alta para a espécie Vriesea
cacuminis, variabilidade moderada entre os indivíduos de N. ibitipocensis e baixa entre os
indivíduos de N. oligantha. Os resultados permitiram concluir que a espécie Vriesea
cacuminis, possivelmente, utiliza estratégia de reprodução sexuada, preferencialmente
cruzada, enquanto Neoregelia oligantha e Neoregelia ibitipocensis são espécies que se
reproduzem por autofecundação. Contudo, a reprodução assexuada parece ser
importante para a composição da estrutura das populações das três espécies sendo
frequentemente encontrados indivíduos clones no campo. Para a espécie Vriesea
cacuminis foi verificada uma diversidade bastante significativa dentro do Parque de
Ibitipoca e bem menor fora dele mostrando que o PEI guarda o maior montante da
diversidade da espécie. Apesar disto levantou-se a hipótese de que a Serra Negra pode
garantir em longo prazo uma maior distribuição desta espécie. Aparentemente não existe
ainda fragmentação de habitat da espécie Vriesea cacuminis o que pode ser explicado
por um contínuo fluxo gênico mantido por
polinizadores ou colonização recente da área de Serra Negra. Uma diferença significativa
foi encontrada entre as populações estudadas de N. Ibitipocensis mostrando que a
espécie se dispõe em fragmentos dentro do Parque com baixo fluxo gênico entre eles. Os
dados obtidos para N. oligantha mostram que para a única população da espécie, existe
pouca variabilidade entre seus indivíduos e como conseqüência mudanças ambientais ao
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longo do tempo podem dizimar a maior parte da população que hoje se encontra bem
adaptada em um ambiente aparentemente estável. Desta forma os estudos indicaram que
embora a ocorrência das três espécies raras de Bromeliaceae dentro de uma unidade de
preservação já indique uma medida efetiva de conservação, medidas in situ e,
principalmente, ex situ ainda mostram-se necessárias para garantir a proteção das
espécies em longo prazo.
353. CHEIB, Ana Loureiro Cheib. Ecologia da Germinação e potencial para formação
de banco de sementes de Arthrocereus. A. Berger (Cactaceae) endêmicas dos
campos rupestres de Minas Gerais, Brasil. Dissertação para obtenção do título de
Mestre em Biologia Vegetal. pp31.
RESUMO
Ecologia da germinação e potencial para formação de banco de sementes de espécie de
Arthrocereus A. Berger (Cactaceae) endêmicas dos campos rupestres de Minas Gerais,
Brasil. Foram avaliadas a biometria dos frutos e das sementes, a influência da luz e da
temperatura no comportamento germinativo, e a longevidade das sementes armazenadas
in situ e no laboratório, de quatro taxa de Arthrocereus. Os experimentos de germinação
foram conduzidos em seis temperaturas constantes, sob fotoperiodo de 12 horas e sob
escuro contínuo. O armazenamento in situ foi realizado no solo, no local de ocorrência
natural das espécies, e a avaliação foi feita a cada dois meses durante 14 meses, As
sementes foram armazenadas no laboratório á seco, em temperatura ambiente, por 12
meses. Os resultados indicam que , apesar das variações encontradas entre os quatro taxa
estudados , existe um padrão no comportamento germinativo. As sementes são pequenas,
com requerimento absoluto de luz para a germinação. Na presença de luz, foram
verificados altos percentuais de germinação entre 20 e 30º ºC e germinabilidade reduzida a
10,15 e 35 ºC. Existe comportamento pode representar um mecanismo de escape quando
as condições ambientais presentes nos campos rupestres não são favoráveis a
sobrevivência das plântulas. Em geral a germinação foi relativamente lenta, o que
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possivelmente favorece a ocorrência da germinação no período de chuvas. O
armazenamento a seco significativamente o comportamento germinativo das sementes. As
sementes armazenadas no solo permaneceram viáveis, apresentando germinabilidade alta
a última avaliação. Desta forma, pode-se inferir que as sementes dos taxa estudados são
capazes de formar bancos de sementes do tipo persistente.
353. COELHO, Eduardo de Ávila. As Mudanças na nossa Terra: Impactos
socioambientais associados a unidades de conservação- O caso de três parques
mineiros. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Gestão Ambiental. Pp15.
RESUMO
A maneira com que o homem utiliza os recursos natuais para alcançar o crescimento
econômico tem sido, nas últimas décadas, fator de preocupação global, que culmina com
a atual crise ambiental sem precedentes, ainda sem solução aparente. Junto com o
aumento nos níveis de degradação surgiu a concepção moderna de áreas protegidas,
que visam manter intactas porções da terra conter o avançao predatório, que se espalha
em proporções muito maiores preocupantes. No Brasil, os espaços correspondentes a
estas áreas são denominados Unidades de Conservação (UCs) e sua criação não leva
apenas benefícios para as populações humanas principalmente áquelas que habitam em
seus limites ou entorno e têm suas atividades de subsistência alteradas. Entre as UCs, se
destacam os parques, sendo responsável pela introdução de uma nova atividade
econômica. A fim de entender os contexto que envolve os parque, foram estudados três
deles, no estado de minas gerais, em que já ocorre o turismo: os parques estaduais do
ibitipoca e da serra do independente e o parque serra do cipó. Para obter resultados os
mais próximos das realidades locais, foram ouvidos os principais atores sociais
envolvidos no processo dinâmico de interações entre a comunidade, o parque e o
turismo. Os moradores da vila onde está instalada a portaria de cada parque, as
populações locais se sentem prejudicados por terem seu modo de vida ilegalizado, mas
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concordam que é necessário a conservação, crendo que deveriam participar mais
ativamente das decisões que as afetam inúmeros problemas , na maior parte,
relacionados a falta de recursos de toda sorte. A presença dos tuistas implica em nocas
configurações do espaço e, enquanto ums buscam aprofundar as relações com as
pessoas e o lugar outros tem uma relação de consumo do ambiente. Ainda falta muito
para que os parques funcionem de uma forma próxima do ideal e os envolvidos sejam
realmente beneficiados.
354. RIBEIRO, Célio Henrique. A família Parmeliaceae (Ascomycota liquenizados) em
regiões montanhosas dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e são Paulo.
1998. 194 f. Dissertação (Obtenção do Título de Mestre em Botânica) – Intituto de
Biociências. São Paulo. 1998.
RESUMO
Os Objetivos deste trabalho foram o levantamento das espécies de fungos liquenizados
na família Parmeliaceae (Ascomycota) em regiões montanhosas dos Estados de Minas
Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, descrição das espécies encontradas com base no
material brasileiro coletado elaboração de chaves de identificação e ilustrações, para
tornar acessível aos brasileiros a identificação de material brasileiro da família
Parmeliaceae e contribuir para o desenvolvimento da Liquenologia no Brasil. O grupo
estudado esta incluído na ordem Lecanorales, uma das maiores de Ascomycota, com
quarenta famílias. A maior família da ordem é Parmeliaceae, cosmoplita, com 85 gêneros
e 2319 espécies. Esta família é amplamente representada no sudeste brasileiro. A área
em estudo compreende toda a serra da Mantiqueira (MG, RJ, e SP) em altitudes acima
de 800 m, mas o Planalto do Amparo (SP), Planalto de Andrelândia (MG) e a parte sul da
Serra do Espinhaço (MG). Essa região esta localizada aproximadamente entre as
coordenadas de 20º e 22º de latitude sul e 41º e 47º de longitude oeste. O material
estudado é composto por espécimens provenientes da seguintes localidades: Carangola
– MG ( Caparaó), Caeté – MG ( Serra da Piedade), Catas Altas –MG (Parque nacional do
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Caraça), Lima Duarte – MG ( Parque Estadual do Iitipoca); Tiradentes – MG (Serra de
São José); Itatiaia- RJ e Itamonte – MG ( Parque Estadual do Itatiaia), Campos dp Jordão
– SP ( Parque Estadual Campos do Jordão) e Serra Negra – SP. Foram identificados 132
espécies distribuídas nos gêneros Bulbthrix (8), Canomaculina (11), Canoparmelia (10),
Everniastrum (2), Hypotrachyna (37), Myelochroa (1), Parmelinella (2) e Rimelia (6). Vinte
e duas espécies são novas para a ciência. Parmotrema grayamim (Hue), Parmotrema
dominicanum (Vainio) Hale, P. mirandum (Hale) Hale e Punctelia reddenda (Stirton) Krog
são citadas pela primeira vez para o Brasil. Para o Estado de Minas Gerais são citadas 35
espécie pela primeira vez e vinte e uma espécie são citações novas para o Estado de
São Paulo.
355. MARCELLI, Marcelo p. 5º Reunião do Intituto de Botânica. 1998.
356. RIBEIRO, Célio Henrique; MARCELLI, Marcelo. Twenty-one new species of
parmeliaceae (lichenized fungi) from southaster Brazil. Band 30-32. Hamburg 2002.
357. COSTA, J.C.R ; ARAUJO, A..S ; DIAS, A .S. Soroprevalência das infecções por
Parvovírus canino em Canis familiares no Parque Estaadual do Ibitipoca e encontro
, município de Lima Duarte ,Minas Gerais , Brasil. 25º Congresso Brasileiro de
Microbiologia
ENOTEL Porto das Galinhas – 08 a 12 de Novembro de 2009 – Porto das Galinhas - PE
RESUMO
O conhecimento da prevalência e da distribuição das virais em animais domésticos é de
grande utilidade como indicador de medidas de controle dessas doenças. O vírus da
Parvovirose canina (CPV),causador de problemas gastroentéricos em cães adultos e
miocardite e gastrenterite hemorrágica em filhotes vemj se mantendo na população canina
do país e diversos estudos têm demonstrado sua presença em várias regiões.A preseça de
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
cães em Unidade de Conservação é uma realidade bastante comum no mundo,sobretudo
no Brasil .Vários estudos têm relatado as viroses de animais domésticos errantes como
sendo umas das causas do declínio populacional de carnívoros selvagens em áreas
preservadas.Destaque é dado para as infecções causadas pelos vírus da Raiva,Hepatite
infecciosa,Panleucopenia felina,Cinomose e principalmente a Parvovirose canina.O objetivo
deste trabalho foi investigar a ocorrênciade anticorpos contra o vírus causador da
Parvovirose canina em cães que vivem no entorno do Parque Estadual do Ibitipoca
.Participaram do presente estudo 89 cães adultos, de ambos os sexos.Amostras de sangue
foram colhidas de cada cão por punção da veia cefálica em tubos sem anticoagulantes.Os
soros obtidos foram centrifugados ,aliquotados e congelados até a realização dos testes de
Inibição da Hemoaglutinaçâo.Um questionário foi aplicado a cada proprietário, a fim de se
obter informações sobre cada animal.Dos 89 cães,pelo menos sete já foram vistos no
interior do parque por pesquisadores e funcionários.A prevalência de cães positivos foi de
91,01% (titulação > a 1:40).Dentre os cães examinados ,38,20% apresentam titulação
positiva até 1:60, 26,96% até 1,320,12,36% até 1:80,8,99 até 1:40 e 40,50% até 1:640. Dos
89 cães ,apenas dois são vacinados periodicamente contra essa virose ,o que reduz a
possibilidade dos anticorpos detectados terem sido adqueridos de forma passiva.A grande
freqüência de títulos detectados neste estudos também indica que a sorologia positiva
resulta de exposição natural ao vírus . Portanto, os resultados aqui apresentados
provavelmente se aproxima da real prevalência da infecção natural pelo CPV na população
canina errante da região .Fato que pode demonstrar o real risco as populações de canídeos
silvestre ali presente.
358. COSTA, C.R; Julio et al. – Analise Preliminar de Enteroparasitos em Canis
familiares (Carnívora :Canidae )do Entrono do Parque Estadual do Ibitipoca em
Lima Duarte ,Minas Gerais – XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia do Mercosul
,Novos Horizontes em Parasitologia - 26 a 30 de Outubro de 2009.
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RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca é o mais visitado estado de Minas Gerais e um dos mais
conhecidos do Brasil.O conhecimento das espécies de enteroparasitos em caos errantes
em uma área natural de intensa visitação pública é relevante devido á possível
transmissão de agentes patogênicos aos seres humanos e a fauna silvestre.Este trabalho
faz parte de um grande projeto ligado a área da medicina da conservação ,que está
sendo realizado na Vila de Conceição do Ibitipoca, município de Lima Duarte ,MG.Seu
objetivo é avaliar a enteroparasitofauna dos caos do entorno do parque do Ibitipoca e os
riscos a fauna silvestre e a saúde pública.No período compreendido entre setembro de
2008 e março de 2009, foram coletados amostras de fezes de 45 cães adultos ,de ambos
sexos.Desse total ,pelo menos seis já foram vistos no interior do parque por
pesquisadores e funcionários .As fezes foram colhidas diretamente da ampola retal
,colocadas em sacos plásticos devidamente identificados , e enviadas ao laboratório do
Parque onde foram pesadas e acondicionadas em recepientes contendo
MIF(Mertiolato+lodo+Formol).Após a coleta todos animais foram vermifugados.As
analises foram realizadas no Laboratório de Helmintologia Veterinária do Departamento
de Parasitologa ,ICB/UFMG.As amostras foram processadas pelas técnicas de
sedimentação espontânea (Hoffman,Pons & Janer )e flutuação simples (Willis) para
pesquisa de hemiltos e protozoários e quantificadas pela técnica de Richie
modificada.Das amostras examinadas ,vinte e cinco (55%)estavam positivas por algum
protozoário ou helminto em pelo menos uma das técnicas utilizadas.Os parasitos
encontrados foram Protozoários :Isospora sp .11%(33,3-3.400 oopg), Sarcocystis
sp.4,4%( 75-540 oopg);Helmintos:Toxocara sp.8,9%(50-75 opg) Ancylostoma sp.
42%(25-800 opg),Trichuris sp.11%(10-2.550 opg),Hymenolepididae 2,2%.A partir dos
resultados evidenciamos tanto a possibilidade do risco de contaminação dos cães
errantes no interior do Parque como também a possibilidade de veiculação de seus
parasitos aos canídeos silvestres e aos turistas que freqüentam o local .Apoio:
Laboratórios Merial e Agener União ,IIEF,CAPES e Fapemig.
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359. COSTA, Julio Cesar; ROCHA et al – Avaliaçao Preliminar do risco de
Transmissão de viroses Aos canídeos silvestres pela presença de Canis familiares no
Parque Estadual do Ibitipoca e encontro, município de Lima Duarte (MG)- 1 f - 2009.
RESUMO
A presença de cães domésticos em Unidade de Conservação é uma realidade bastante
comum no Brasil. Problema sério e de difícil resolução ocasionado principalmente pelo
abandono ou descuido de cães Por seus proprietários. Hábito que pode ser a causa de
sérios problemas ambientais, como a interferência destes animais domésticos em diversos
aspectos da sobrevivência de populações silvestres e na estabilidade ecológica de
ecossistemas. Os cães podem competir por caça, carcaças e habitats , servir de alimento
para outros animais, além de serem reservatórios de patógenos para carnívoros silvestres.
O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrência de anticorpos contra o vírus da
Cinomose canina, Adenovírus canino tipo II, Coronavírus canino e o vírus da Parainfluenza
canina em cães que vivem no entorno do Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município
de Lima Duante, Minas Gerais (21º 42 ‗ S e 43 º 54‘ W GR). Até o momento foram
amostrados 59 cães adultos, de ambos os sexos. Destes, serão aqui apresentados
resultados de 33 animais. Amostra de sangue foram colhidas de cada cão por punção da
veia cefálica em tubos anticoagulantes. Os seres obtidos foram centrifugados, aliquotados e
congelados até a realização dos testes de soroneutralizaçao Viral e de Inibição da
Hemoaglutinaçao. Um questionário foi aplicado a cada proprietário , a fim de ser obter
informação sobre cada animal. Dos 33 cães , pelo menos cinco já foram vistos no interior do
parque por pesquisadores e funcionários. Dentre os cães examinados, 96,7% apresentam
titulação positiva para o vírus as Cinomose, 96,7% para o Parainflueza e 54% para o
Adenovírus canino tipo II. Nenhum dos animais foi soropositivo para o Coronavírus canicno.
Dos 59 cães , apenas um é vacinado periodicamente contra essas viroses. Outro fato
importante é a pouca adesão dos proprietários á campanha anual de vacinação anti-rábica.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
A morte de alguns animais logo após essas campanhas é a principal justificativa da
comunidade, chegando a acreditarem na possibilidade de que os vacinadores estariam
provocando mortes intencionais para a obtenção do controle populacional. Contudo,
acreditamos que estas mortes seriam conseguência da infecção de cães não vacinados por
cães que estariam eliminando o vírus da cinomose durante a aglomeração de animais, fato
comum durante essas campanhas, o que também explicaria o alto índice de soropositivos
não vacinados. Como a grande maioria dos cães não é vacinada e apresenta
comportamento errante, os riscos ás populações de canídeos silvestres presentes no
Parque e entorno é de fato iminente. A partir dos resultados , a prosposta será realizar uma
campanha de vacinação e castração canina , com a ajuda da prefeitura e da comunidade
local. Todos os cães já estão sendo vermifugados.
360. MELO-DIAS, Ravena; FERREIRA, Fabrício Moreira; FORZZA, Rafaela Campostrini.
Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais- Brasil. Bot.
Univ. São Paulo, 2009. p. 153-187.
RESUMO
Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. O Parque
Estadual do Ibitipoca localiza-se no sudeste de MG ( 21º 40‘- 21º 44‘S e 43º 52‘ – 43º 55‘ W)
e abrange 1.488 hectares da Serra do Ibitipoca. A altimetria média nos domínios do Parque
é de 1.500 metros. Sendo o pico mais alto da serra, a lombada, com 1.784 metros. A
vegetação predominante na área é o campo rupestre com enclaves de florestas. O cima é
mesotérmico úmido com invernos secos e verões amenos Panicoideae está representada
na área por 43 espécies 17 gêneros. Dentre eles destacam-se Axonopus (7 spp.) e
Paspalum (7 spp.) Panicum s.L (6 spp.) e Andropogon (5 spp.) . A maioria das espécies
encontradas no Parque Estadual do Ibitipoca distribui-se amplamente pela America do sul e
algumas são pantropicais, mas sempre associada a cerrados, campos rupestres e algumas
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
a ambientes florestais. Destaca-se ainda a ocorrência de Melinis minutiflora (capim-gordura),
invasora, encontrada nos locais onde a visitação é intensa. São apresentadas descrições,
chaves de identificação e elustrações para auxiliar na identificação dos Táxons.
361. FERREIRA, Fabrício Moreira; DA COSTA, Andrea Ferreira; FORZZA, Rafaela
Campostrini. Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais,
Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 203-218.
362. SILVA, Dayara Borges Silva; FORZZQA, Rafaela C; ALVES, Marccus. Cyperaceae e
Juncaceae no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Unv. São Paulo,
2009. p. 219-234.
363. FERREIRA, Fabrício Moreira; DA COSTA, Andrea Ferreira; FORZZA, Rafaela
Campostrini. Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae ( Poaceae) no
Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2009. p. 203-
218.
364. COSTA, Julio Cesar; Rocha et al - Dados Preliminares do Perfil Hematológico e
Bioquímico Em Canis familiares do entorno do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima
Duarte – MG, Brazil.
365. AZEVEDO, Michele Alvim Milward. Passifloraceae do Parque Estadual de
Ibitipoca, Minas Gerais. Bot. Univ. São Paulo, 2007. p. 71-79.
RESUMO
A família Passifloraceae no Parque Estadual de Ibitipoca, localizado no município de Lima
Duarte e Santa Rita de Ibitipoca, no estado de Minas Gerais, esta representada por seis
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
espécies: Passiflora amethystina Mikan, P. campanulata Mast. P. deidamioides Harms, P.
haematostigma Mart. Ex Mast. P. setacea DC. P sidifolia M. Roem. Para a identificação
das espécies apresenta-se uma chave analítica, seguida de descrições morfológicas,
citação do material examinado, distribuição geográfica, nomes vulgares, dados
fenológicos e do habitat, bem como comentários e ilustrações.
366. FORZZA, Rafaela Campostrini; MONTEIRO, Raquel Fernades. A Família
bromeliaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Univ. São
Paulo, 2008. p. 7-33.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca está situado no sudeste de Minas Gerais, no município de
Lima Duarte. Possui uma área de 1923,5 hectares, com relevo escarpado e altitudes que
variam de 1100 a 1784 m. A vegetação é composta por um mosaico de foresta atlântica
e campo rupestre. No PEIB são encontrados 11 gêneros e 32 mespécies de Bromeliácea,
sendo Vriesea cacuminis endêmica e Neoregelia oligantha, até então conhecida apenas
pela coleção-typus. Os gêneros encontrados são Vriesea (8 spp.), Tillandsia (7 spp.),
Aechmea (3 spp.), Billergia (2 spp.), Nidularium (2 spp.), Pitcairnia (2 spp.), Wittrockia (1
spp.) Dyckia (1 spp.) e Alcantarea (1 spp.). Na área, as maiores populações de
Bromeliaceae são encontradas em cotas acima de 1400 m de altitude, principalmente no
interior das matas nebulares, e grande parte das espécies (20) possuiem distribuição
restrita ao domínio atlântico. Dentre as espécies registradas no parque, três forma
incluídas na Revisão da Lista de Espécies Ameaçadas do Brasil, e seis na Revisão da
Lista de Espécies Ameaçadas de Minas Gerais. São apresentados descrições, chave de
identificação, ilustrações e comentários para cada espécie.
367. FORZZA, Rafaela Campostrini; FERREIRA, Fabrício Moreira; MELO-DIAS, Ravena.
Panicoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais- Brasil. Bot.
Univ. São Paulo, 2009. p. 153-187.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca localiza-se no sudeste de Minas Gerais (21º 40‘-21º44‘S e
43º52‘-43º55‘W) e abrange 1.488 hectares da Serra do Ibitipoca. A altimetria média nos
domínios do Parque e de 1.500 metros, sendo o pico mais alto da serra, a lombada, com
1.784 metros. A vegetação predominante na área é o campo rupestre com enclaves de
florestas. O clima mesotérmico úmido com invernos secos e verões amenos. Panicoideae
está representada na área por 43 especies e 17 gêneros. Dentre eles destacam-se
Axonopus (7 spp.), e Paspalum (7 spp.),Panicum s.l.(6 spp.), e Andropogon (5 spp.). A
maioria das espécies encontradas no Parque distribui-se amplamente pela America do
Sul e algumas são pantropicais, mas sempre associadas a cecerrados, campos rupestres
e algumas a ambientes florestais. Destaca-se ainda a ocorrência de Melinis minutiflora
(capim-gordura), invasora, encontrada nos locais onde a visitação é intensa. São
apresentadas descrições, chaves de identificação e ilustrações para auxiliar na
identificação dos táxons.
368. FORZZA, Rafaela Campostrini; DA COSTA, Andrea Fereira; FERREIRA, Fabrício
Moreira, Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae (Poaceae) no
Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Univ. São Paulo, 2009. p. 153-
187.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca situa-se no sudeste de Minas Gerais, entre os municípios
de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Características como topografia acidentadas e
vários tipos de solos permitem que a cobertura vegetal do Parque apresente-se de forma
heterogênea, constituído um mosaico de comunidades de diferentes fisionomias, com
predomínio dos campos rupestres. O presente estudo teve por finalidade inventariar as
espécies Aristidoideae, Chloridoideae, Danthonioideae e Pooideae no PEIB. Foram
registradas 19 espécies distribuídas em 13 gêneros. Registra-se , pela primeira vez, a
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
ocorrência de Eragrostis neesii var. Lindmanii em Minas Gerais.
369. FORZZA, Rafaela Campostrini; DA COSTA, Andrea Fereira; FERREIRA, Fabrício
Moreira, Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais.
Bot.Univ. São Paulo, 2009. p. 189-202.
RESUMO
A topografia acidentada e variados tipos de solos permitem que a cobertura vegetal do
Parque apresente-se de forma heterogênea, sendo os campos rupestres a cobertura
predominante. O presente estudo teve por finalidade inventariar a subfamília
Bambusoideae no PEIB. Foram registrados 11 espécies distribuídas em quatro gêneros
(Aulonemia, Chusquea, Merostachys e Paridiolyra). Registra-se, pela primeira vez, a
ocorrência de Aulonemia fimbriatifolia em Minas Gerais.
370. ALVES, Marccus; FORZZA, Rafaela C; SILVA, Dayara Borges. Cyperaceae e
Juncaceae no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot.Univ. São
Paulo, 2009. p. 219-234.
371. BAUMGRATZ, José Fernando A; CHIAVEGATTO, Berenice. A família
Melastomaceae nas formações campestres do Parque do Ibitipoca, Minas Gerais,
Brasil. Bot. Univ. São Paulo, 2007. p. 195-226.
RESUMO
Apresenta- se um estudo taxonômico das Melastomaceae nas formações campestres do
Parque Estadual do Ibitipoca, situado no município de Lima Duarte, entre 800-1.784m de
altitude, objetivando ampliar o conhecimento sobre a diversidade e aspectos florísticos da
família nas diferentes fitofisionomias campestres. A família é uma das mais diversificadas
na área, representada por 10 gêneros e 28 espécies, assim distribuídas: Chaetostoma,
Marcetia e Siphanthera (1 sp. Cada) Cambessedesia, Lavoisiera, Microlicia e Trembleya
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
(2 spp. Cada) Miconia (5 spp.); Leandra e Tibouchina (6 spp. cada). Apresentam-se
chave analítica, descrições morfológicas e lustrações, além de dados sobre distribuição
geográfica e comentários sobre as espécies.
372. GUIMARÃES, Elsie Franklin; MEDEIROS, Erika Von Sohten de Souza. Piperaceae
do Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bot. Unv. São Paulo, 2007. p.
227-252.
373. FORZZA, Rafaela campostrini; ALVES, Ruy José Válka; NETO, Luiz Menini. A
Subtribo Pleurothallidinae (Orchidaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas
Gerais, Brasil. Bot. Univ. São Paulo. 2007. p. 253-278.
RESUMO
O Parque Estadual do Ibitipoca situado no sudeste do estado de Minas Gerais apresenta
em sua área um mosaico de formações vegetais, onde o campo rupestre ocupa a maior
extensão, sendo entremeado por áreas florestais. Em um levantamento da subtribo
Pleuro thallidiane dorma registrados 24 espécies distribuídas em quatro gêneros:
Pleurothallis (sensu lato) foi o mais numeroso com 13 espécies seguindo por Octomeria e
Stelis, com cinco espécies cada, e Masdevallia com apenas uma espécie. A grande
maioria dos táxons foi encontrada como epífita no interior de floresta. Apenas seis
espécies também foram registradas na borda das matas, nas transições do campo
rupestre com a mata ou o campo rupestre. O estudo da distribuição geográfica revelou
um novo registro para a flora de Minas Gerais e ampliou o conhecimento sobre a
distribuição de muitas espécies, destacando a semelhança da flora de Orchidaceae da
área etudada com áreas da floresta atlântica. São apresentados descrições e chaves de
identificação dos gêneros e espécies, comentários e ilustrações.
374. JUNQUEIRA, Flávia Oliveira. Taxonomia e distribuição geográfica doa
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
gastrópodes terrestres dos Parques Estaduais da serra do Brigadeiro e do Ibitipoca
e localidades da zona da Mata do Estado de Minas Gerais. 2010. 11 f.
RESUMO
No Brasil existem, em torno de 600 espécies de moluscos terrestres, os popularmente
conhecidos caramujos de jardins ou lesmas. Entretanto, muitas espécies permanecem
conhecidas apenas pela concha e estão ameaçadas de extinção, visto que os moluscos
terrestres são predominantemente herbívoros e que seus habitats naturais estão sendo
destruídos ou modificados através do crescente desmatamento da flora, da poluição e da
introdução de espécies exóticas. Desta forma, é necessário conhecer a malacofauna
terrestre nos Parques Estaduais da Serra do Brigadeior e de Ibitipoca. Os espécimes e
conchas foram coletadas no ano de 2008 manualmente na vegetação, em serrapilheira,
nas fendas de rocha e sob troncos caídos. Posteriormente, foram identificados e
incorporados ao acervo da coleção do Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de
Janeiro (MNRJ). Até o presente momento, 15 especies foram identificadas nestes dois
Parques pertencentes a 12 gêneros e 10 famílias. No PE da Serra do Brigadeiro foram
encontradas nove espécies de oito famílias e no PE de Ibitipoca foram coletadas sete
espécies de sete famílias. Com exceção de Deroceras laevis (Müller, 1774), todas as
demais especies encontradas são nativas. Os ambientes onde as espécies foram
encontradas estão bem preservados, o que é importante para a proteção das espécies que
são, na sua maioria, herbívoros. As espécies das famílias Strophochelidae e
Megalobulimulidae são moluscos grandes que se assemelham a Achatina fulica (Bowdich,
1822) (Achatinidae), o caramujo-africano e, desta forma, são muito predados e etão
ameaçados de extinção. Deve-se dar uma atenção especial a estas espécies de moluscos
que estão desaparecendo da nossa fauna. O caramujo africano não foi encontrado nestas
duas unidades de conservação visitadas.
375. MARTINS, Rogério Parentoni; SILVA, Maconi Souza; FERREIRA, Rodrigo Lopes.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
Estrutura das comunidades de invertebrados em 10 cavernas quartziticas do Parque
Estadual do Ibitipoca. Relatório Final.
376. FILHO, José Dilermando Andrade - Eco-epidemiologia de flebotomíneos
(Dipetera: Psychodidae) no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, visando a
vigilância entomológica das leishmanioses. Relátorio Final.
RESUMO
As leishmanioses são endêmicas em vários estados brasileiros, sendo a doença causada
pelo protozoário Leishmania e veicula entre os reservatórios vertebrados através da
picada de fêmeas hematófagas de flebotomíneos. Apesar da mudança ocorrida no perfil
epidemiológico das leishmanioses, quando passou a ocorrer em grandes centros, sua
transmissão ainda pode ocorrer no ambiente silvestre, podendo estar ligada a atividades
profissionais ou a atividades recentes, como o ecoturismo. Assim, o turismo crescente
que envolve a busca por atenções naturais, como a exploração de carvenas e cachoeiras
de carvenas e cachoeiras nas diversas unidades de conservação do Brasill exige um
conhecimento melhor das ameaças a saúde que as pessoas podem sefrer nesses locais.
Este projeti ibjetivou estudar os aspectos ecológicos dos flebotomíneos, tais como
preferência alimentar e infecção natural por Leishmania das espécies presentes no
Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Foram realizadas coletas mensais
sistematizadas durante o ano de 2009, com armadilhas luminosas, modelo HP.Foram
instaladas quatro armadilhas luminosas nos seguinte pontos: Carvena do Pião, Mata
Grande, Prainha, alojamentos e entorno. Para verificar a preferência alimentar foi
realizada através da técnica de PCR-RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism)
do gene Citocromo b (Cit b), o qual está no mtDNA de aves e mamíferos. A verificação de
infecção por Leishmania nas fêmeas capturadas foi realizada através da PCR-RFLP do
ITS1. Foram coletados 176 flebotomíneos, sendo que a espécie mais abundante foi
Lutzomyia lloydi. A PCR do cytB foi realizada em amostras de DNA isolado a partir de 38
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
fêmeas ingurgitadas (L. lloydi. Todas as amostras apresentaram o fragmento esperado de
359 pb, sendo que a maioria produziu bandas suficientemente intensas para a digestão
com enzimas de restrição ( RFLP) ou outras metodologias moleculares de análise de
DNA. Não foi possível identificar a fonte alimentar utilizada por 15 fêmeas, as demais
apresentaram bandas espécificas para humanos (34,8%), aves (26,1%) e 39,1%
apresentaram perfil misto (roedor/marsupial, humano/ave, roedor/marsupial/humano). Os
resultados de verificação de infecção natural por Leishmaninia estão em fase de
processamento. Uma das espécies capturadas não foi identificada, podendo se tratar de
espécies ainda não descrita. Outros membros da família Psychodidae que não
Phlebotominae (gêneros Bruchomyia e Nemapalpus ) foram aqui incluídos, sendo
também desconhecidas da ciência.
377. PONZO, Andréa Pereira Luizi – Brioflora no Parque Estadual do Ibitipoca (MG,
Brasil) e fauna associada (prostista ciliados e oligoquetos) - Universidade Federal de
Juiz de Fora/UFOP – Relatório Final – 2010.
RESUMO
O estado de Minas Gerais compreende uma área de 586.528,293 km2 (IBGE 2007a), o
que corresponde a, aproximadamente, 6,8% do território nacional brasileiro. De acordo
com COURA (2006), o relevo do estado apresenta quadros morfológicos resultantes da
tectônica de arqueamentos, falhamentos e fraturamentos que afetaram o escudo
brasileiro desde o Mesozóico; a partir do Quaternário, o relevo de Minas Gerais passou a
sofrer ação de processos morfogenéticos relacionados a períodos úmidos e secos que,
atualmente, permitem reconhecer seis grandes domínios morfoestruturais para o Estado:
Serra da Mantiqueira, Planalto Sul de Minas, Planaltos Cristalinos Rebaixados, Altas
Superfícies Modeladas em Rochas Proterozóicas, Depressão Periférica e Região do São
Francisco. O clima é tropical, quente e úmido (IBGE 2007b). Na grande superfície
territorial de Minas Gerais destacam-se cinco bacias hidrográficas (São Francisco,
Grande, Parnaíba, Doce e Jequitinhonha), que associadas aos variados tipos de relevo e
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
clima promovem o desenvolvimento de uma vegetação muito diversa, agrupada em três
grandes biomas: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, com uma considerável riqueza de
formações fitoecológicas e tipologias que incluem as florestas estacionais semideciduais
montana e submontana, a floresta estacional decidual e o campo rupestre (DRUMMOND
et al. 2005). Estudos da flora de Minas Gerais, extremamente necessários e urgentes,
têm priorizado grupos vasculares; os dados recentes acerca da flora de briófitas são
escassos. As briófitas são plantas terrestres, criptogâmicas, avasculares que apresentam
uma alternância de gerações na qual o gametófito haplóide, clorofilado é a fase
dominante do ciclo de vida. As briófitas são pioneiras do ambiente terrestre; mas,
precisam de umidade suficiente para o crescimento vegetativo, maturação dos órgãos
sexuais e fertilização (LISBOA, 1993). Compreendem grupos cosmopolitas, que habitam
locais úmidos e sombreados, até áreas expostas e ensolaradas (BASTOS et al. 1998;
PÔRTO & BEZERRA, 1996; BASTOS & YANO, 1993; YANO & SANTOS, 1993). Foram
coletados 400 espécimes de musgos, em um total de sete coletas já identificadas,
permitindo a indicação de 90 táxons infra-genéricos, distribuídos em 24 famílias e 46
gêneros.
378. PUIDA. Daniele. Predação de ninhos artificiais de aves em corredores ripários
no parque estadual do Ibitipoca, MG. Monografia apresentada ao departamento de
Zoologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG. 2010.
RESUMO
A perda e a fragmentaçao de habitats representam as maiores ameaças a diversidade
biológica. A fragmentação pode contribuir para o declínio das populações de aves,
através de uma intensificação da predaçao de minhos em areal alteradas. Para mitiga os
efeitos desse processoo estabelecimento e a manutenção de corredores entre os
fragmentos tem se tornado uma pratica comum, e uma importante estratégia em planos
de manejo. Entretanto, o papel desse elemento da paisagem na conservação permanece
pouco entendido. Corredores podem se tornar armadilhas ecológicas para as aves, como
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
locais onde as condições são aparentemente favoráveis para a construção de ninhos,
porém de maior risco, em razão de alta concentração de predadores nesses ambientes,
ou da invasão por predadores da matriz, intensificando as taxas de predação. Este
trabalho testou essa hiótese comparando os níveis de predação entre corredores ripários
e um fragmento maior. Investigou-se ainda a relação entre predação e a altura dos ninhos
nesses dois ambientes, os tipos de predaçao predominantesem cada área, e diferenças
entre as predaçoes nas estações chuvosa e seca. Ninhos artificiais foram posicionados
elternadamente no chão, e em arbustos, em três corredores ripários, e em um fragmento
maior. Os ninhos foram expostos por um período de 21 dias de campanha de coleta, e
monitorados com relação ao conteúdo (predado ou não predado) e tipo de predaçao, em
intervalos de 7 dias. Três campanhad foram realizadas, 3 durante a estação chuvosa, e
uma dirante a estação seca. Não foram observadas diferenças com a predaçao, de
acordo com a posição do ninho, e nem quanto ao tipo de predação entre os corredores e
o fragmento maior. Tamém não foram encontradas diferenças entre os dois ambientes
quanto ao neveis totais de predação em cada estação de coleta, entre as estações
chuvosa e seca. Os resultados obtidos nesse estudo não sustentaram a hipótese de
corredores, como armadinhas ecológicas para as aves. Recomenda-se a realização de
estudos adicionais para um melhor entendimento das relações entre corredores,
comunidades e interações ecológias.
379. MONTEIRO, Raquel Fernandes et al – A Familia Amaryllidaceae no Parque
Estadual do Ibitipoca Minas Gerais, Brasil – Boletim de Botânica da Universidade de São
Paulo – Volume 28(1) p. 9-13, 2010.
RESUMO
A família Amarylidaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil). O parque
Estadual do Ibitipoca (PEIB) está situado no sudeste de Minas Gerais, no município de
Lima Duarte. Possui uma área de 1923,5 hectares, com relevo escarpado e altitudes que
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
variam de 1.100 a 1.784 m. A vegetação é composta por um mosaico de floresta atlântica
e campo rupestre. No PEIB três espécies de Amarylidaceae foram encontradas:
Habranthus irwinianus, Hippeastrum aulicum e Hippeastrum glaucescens. As espécies
estão localizadas apenas nos campos rupetres diretamente sobre a rocha em altitude
superiores a 1.600 metros, ou como epífitos. São apresentados chave de identificação,
descrições, ilustrações e comentários para as espécies.
380. BATISTA. João Aguiar. Diversidade, Sistemática, Distribuição e Conservação do
Gênero Habenaria (Orchidaceae) no Estado de Minas Gerais. Relatório Final. Belo
Horizonte, Dezembro de 2010.
RESUMO
Habenaria, com cerca de 800 espécies e distribuição mundial é um dos grandes gêneros
da família Orchidaceae. O Brasil, com aproximadamente 170 espécies é o país com a
maior diversidade e dentre as orquídeas brasileiras o gênero é o maior em número de
espécies. Minas Gerais é o estado com a maior diversidade do gênero no país. Todavia,
apesar da importância florística e da representatividade para a biodiversidade brasileira,
os dados sobre a diversidade, distribuição, ecologia e conservação do gênero são
reduzidos, fragmentados ou inexistentes. Neste projeto foi realizado um inventario do
gênero no estado de Minas Gerias a partir de coletas feitas em campo e do exame de
amostras herborizadas encontradas em herbários nacionais e estrangeiros. Os objetivos
principais foram realizar um estudo prospectivo, identificar áreas de alta diversidade e
endemismos e avaliar a efetividade do Sistema de Unidades de Conservação de
Proteção Integral para a conservação do gênero no estado. Foram registrados 120 táxons
para o estado, sendo que 16 são espécies novas ainda não descritas. 30 táxons (25%)
são endêmicos do estado, enquanto 21 (17,5%) são conhecidos no estado apenas de
uma localidade. As regiões de maior diversidade do gênero no estado são formadas por
áreas com campos limpos, campos rupestres quartizíticos ou campos de altitude. A
Cadeia do Espinhaço apresenta a maior diversidade do gênero, compreendendo 73% do
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
total de táxons e 83% dos táxons endêmicos do estado, sendo 77% dos táxons
endêmicos restritos a essa região. Quanto à freqüência, 32 táxons (27%) podem ser
considerados raros, 74 (63%) ocasionais e 14 (12%) comuns. Dos táxons registrados
para o estado, 91 (76%) apresentam algum grau de ameaça de acordo com as categorias
e critérios da IUCN, sendo que 24 (20%) encontram-se criticamente em perigo (CR), 36
(30%) em perigo (EN) e 31 (26%) vulneráveis (VU). Outros 26 (22%) táxons não estão
ameaçados (LC). Embora as Unidades de Conservação de Minas Gerais com registros
de Habenaria correspondam a apenas 2,17% da área do estado, são bastante
significativas para a conservação do gênero, pois incluem 82% do total de táxons, 87%
dos táxons endêmicos, 79% dos táxons ameaçados e 70% dos dez principais centros de
diversidade do gênero no estado. Considerando que Habenaria é o gênero de
Orchidaceae com o maior numero de espécies em muitas regiões/localidades de Minas
Gerais, os resultados obtidos aqui poderão ser usados para direcionar esforços voltados
à conservação dessas regiões/localidades bem como identificar novas áreas prioritárias
para a criação de Unidades de Conservação, baseados na composição, diversidade,
número de endemismos e status de conservação das espécies de ocorrência no local.
Entre as áreas importantes para a diversidade do gênero no estado que não se
encontram protegidas destacam-se a região de Poços de Caldas e o Triângulo Mineiro
que requerem a criação de uma ou mais Unidades de Conservação. Informações
adicionais sobre o projeto e imagens e dados de 77 espécies de Habenaria de Minas
Gerais encontram-se disponíveis no endereço eletrônico www.icb.ufmg.br/bot/habenaria.
381. VIANA, F.. Indicadores biológicos, físicos e sociais de impacto ambiental:
caracterização e aplicação para as trilhas do Parque Estadual de Ibitipoca, MG –
Brasil. Dissertação (Mestrado em Ecologia)—Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz
de Fora, 2010.
RESUMO
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado de conservação das trilhas e suas áreas
marginais do Parque Estadual do Ibitipoca por meio do monitoramento de indicadores de
impacto ambiental selecionados e aplicados em sete trilhas do Parque. A metodologia
utilizada consiste no método VIM (Visitor Impact Management). Para o monitoramento
foram selecionados 23 parâmetros indicadores, sendo 4 biológicos, 10 físicos e 9 sociais,
monitorados em três meses chuvosos e três meses secos, a cada 100 metros, totalizando
227 pontos. A coleta de dados foi realizada por dados categóricos e valores absolutos.
Para as análises foram realizados os cruzamentos de tabelas dos dados categóricos do
período chuvoso e seco; a similaridade destas amostras foi testada pelos testes de
McNemar-Bowker e coeficiente de Gamma. Para os dados de valores absolutos utilizou-
se a estatística descritiva; a diferença estatística foi avaliada pelo teste de Wilcoxon e
para verificação de correlação entre as amostras utilizou-se o teste de Correlação de
Spearman. Como indicadores de impacto para o Parque destacaram-se os verificadores
biológicos de Melinis minutiflora e de registros da presença de animais. Dentre os físicos,
os verificadores de Processos erosivos no leito e na borda da trilha, Drenagem,
Sensibilidade ao tocar o solo e Largura da trilha. Quanto aos indicadores sociais e de
manejo, os verificadores de Encontros com indivíduos, Lixo, Obras de infraestrutura e
Números de encontros com indivíduos. Em relação aos circuitos analisados, o Circuito
das Águas foi considerado o mais vulnerável aos impactos da visitação. Quanto ao
diagnóstico ambiental do Parque, é possível inferir que este encontra-se altamente
impactado pela visitação sendo recomendado intervenções, recuperação das áreas mais
impactadas, monitoramento periódico dos indicadores e o acompanhamento de guias em
locais de maior fragilidade.
382. BARBERENA, F. V. A.; CHIAVEGATTO, B.; BAUMGRATZ, J. F. A..
Melastomataceae nos remanescentes florestais do Parque Estadual do Ibitipoca,
Minas Gerais, Brasil. Bol. de Bot. Univ. São Paulo. São Paulo v. 28(2) p. 141-156. 2010.
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
383. FERNANDES, José Martins. Mimosoideae (Leguminosae) no Estado de Minas
Gerais. Universidade Federal de Minas Gerais – Departamento de Biologia Vegetal -
Relatório Final 2011.
RESUMO
A realização do levantamento florístico das espécies de Mimosoideae para o Estado de
Minas Gerais pode ser justificada pelo reduzido número de trabalhos sobre a subfamília
diante da importância, ecológica e econômica, por ela apresentadas no Estado. Através
desse levantamento será possível verificar a diversidade desta subfamília; indicar
espécies raras ou em extinção; e, estabelecer áreas prioritárias para conservação de
suas espécies, com base em sua distribuição geográfica.
384. SOUSA, Bernadete Maria et al. Padrões de diversidade e conservação de
comunidades de repteis em remanescentes de Mata Atlântica e de áreas de
transição da região sudeste de Minas Gerais: Serpenttes do Parque Estadual do
Ibitipoca. Universidade Federal de Juiz de Fora – Instituto de Ciências Biólogicas –
Relatório Final – Março de 2011.
RESUMO
Minas Gerais compreende os biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga em seu território
e, devido a essa diversidade e suas fisionomias, Minas apresenta elevada riqueza de
répteis. Diversos estudos já foram realizados com o objetivo de aumentar o conhecimento
sobre a herpetofauna, porém, as informações obtidas são ainda preliminares e os
inventários insuficientes, dificultando a definição de áreas de maior interesse para sua
conservação. Buscou-se inventariar as serpentes do Parque Estadual do Ibitipoca,
investigando seus padrões de distribuição nas diferentes fisionomias vegetacionais. Para
a captura, realizadas dos espécimes foram utilizadas cercas de interceptação,
armadilhas de queda e de funil, instaladas em oito pontos dentro de três fragmentos de
matas. Foram capturados indivíduos de 14 espécies de serpentes, distribuídas nas
famílias Dipsadidae, Viperidae, Elapidae e Leiosauridae. A ocorrência de espécies de
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
serpentes como Oxyrhopus rhombifer e Liophis almadensis evidencia a existência de
áreas de Cerrado no Parque e das espécies Echinanthera melanostigma, Micrurus
decoratus, Mussurana montana, Oxyrhopus clathratus, Sibynomorphus neuwiedii,
Tropidodryas striaticeps, Tamnodinastes strigatus e Xenodon neuwiedii a elevada
diversidade e riqueza de espécies do bioma Mata Atlântica. A família Viperidae foi
representada pelas espécies Bothropoides jararaca, a popular jararaca, encontrada em
todos os fragmentos, que é a responsável por 90% dos acidentes ofídicos no Brasil, além
dos viperídeos B. neuwiedi e Rhinocerophis alternatus. A diversidade de espécies
reafirma o Parque Estadual do Ibitipoca como local prioritário na preservação da
herpetofauna.
385. KOEHLER, Samanhtha – Sistemática molecular, padrões de diversificação e
conservação de Orquídeas Brasileiras – Subprojeto: Delimitação de espécies e
diversidade genética no complexo Cattleya coccínea Lindl. e C. mantiqueirae (
FOWLIE) van den Berg ( Orchidaceae) baseada em marcadores moleculares ISSR. –
Relatório Final 2011 – Diadema.
RESUMO
As orquídeas são o maior família das plantas monocotiledôneas, sendo o Brasil um dos
contém grande diversidade de espécies. As orquídeas são, em sua maioria, alógamos e
possuem mecanismo sofisticados para evitar a autopolonização, sendo os insetos são os
insetos são os agentes polinizadores mais comuns. Tradicionalmente as espécies
Cattleya coccínea e C mantiqueirae tem sido reconhecidos como distintas de acordo com
caracteres morfológicos, distribuição geográfica e época de floração. Esses critérios,
entretanto, não permitem a identificão clara de espécies, uma vez que muitos indivíduos
apresentam morfologia e fenologia intermediarias . Nesse contexto, esse estudo tem
como objetivo contribuir para o conhecimento taxonômico e evolutivo de orquídeas
brasileiras do gênero Cattleya. Especificamente, propõe-se rever a atual delimitação entre
as espécies C. coccinea e C mantiqueirae e caracterizar a diversidade genética entre e
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
dentre populações dessas espécies a partir de marcadores moleculares ISSR. Para testar
se a atual delimitação de espécies corresponde a linhagem filogenéticas dististas, foram
realizadas coletas em seis localidades da região Sudeste. Foram testados 20 iniciadores
ISSR, dos quais 13 foram otimizados para obtenção de dados. Os géis fr ISSR obtidos
foram utilizados para construção de uma matriz binária representando a
presença/ausência de fragmentos amplicados. A matriz contendo 173 individuos e 295
caracteres foi analisada com algorismo de neighbor-joiming e o critério de parcimônia
máxima para obtenção de hipóteses filogenéticas. Os reultados indicam que as espécies
tradicionalmente reconhecidas, Cattleya coccínea e C mantiqueirae, não constituem
grupos monofileticos com altos valores de confiança e que o complexo Cattleya coccínea
e C mantiqueirae não constitui um geupo monofilético. O parafiletismo do grupo é
determinado pela posição da populações. Por serem plantas com alto valor ornamental e
sofrerem com ações antrópicas constantes, esse estudo foi de fundamental importância
para permitir estratégias viáveis para a manutenção e conservação da diversidade
genética dessas populações de orquídeas.
386. COSTA, I. R.. Estudos citotaxonomicos e evolutivos em espécies da subtribo
Myrtinae O. Berg (Myrtaceae Juss.) com ênfase no gênero Psidium L. Relatório Final.
Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia, Departamento de Botanica.
Campinas, maio de 2008.
387. GIACOMIN. L. L.. Revisão Taxonomica e filogenica da Solanum L. sect.
Gonatotrichum Bitter (Solanoideae, Solanaceae). Relatório Tecnico Final. Belo
Horizonte, Abril de 2011.
388. CLEMENTE, M. A.. Vespas Sociais (Hymenoptera, Vespidae) amostradas no
Parque Estadual do Ibitipoca – MG. Estrutura, Composição, e Visitaçao Floral.
Dissertação Apresentada a Universidade Federal de Juiz de Fora, para obtenção do título
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas
de Mestre. Juiz de Fora, 2009.
389. TELES, A. M.. A tribo Senecioneae (Asteraceae) no Estado de Minas Gerais.
Tese apresentada a Universidade Federal de Minas Gerais para obtenção do título de
Doutor.
RESUMO
(A tribo Senecioneae (Asteraceae) em Minas Gerais, Brasil) Senecioneae é considerada
a maior tribo de Asteraceae com aproximadamente 3500 espécies distribuidas em 150
gêneros. Além de ser a maior tribo, Senecioneae abriga ainda o maior gênero, Senecio,
com cerca de 1250 espécies. As espécies possuem distribuição cosmopolita, sendo
encontradas em praticamente todo o mundo. No Brasil estima-se que a tribo esteja
representada por 105 espécies e nove gêneros, sendo que deste total, três espécies são
cultivadas como ornamentais. Em Minas Gerais a tribo está representada por nove
gêneros e por 43 espécies (Curio 1 sp., Dendrophorbium 3 spp., Emilia 2 spp., Erechtites
3 spp., Graphistylis 5 spp., Hoehneophytum 1 sp., Pentacalia 1 sp., Pseudogynoxys 1 sp.
e Senecio 26 spp.), 40 espécies ocorrem em estado nativo e três são cultivadas como
ornamentais (Curio 1 sp. e Senecio 2 spp.). Três são espécies novas inéditas
(Graphistylis riopretensis A.Teles & B.Nord., Senecio albus J.N.Nakaj. & A.Teles e
Senecio altimontanus A.Teles & L.D.Meireles) e seis são novas ocorrências para Minas
Gerais (Dendrophorbium fastigiaticephalum (Cabrera) C.Jeffrey, Graphistylis argyrotricha
(Dusén) B.Nord., Senecio hemmendorffii Malme, Senecio paulensis Bong. e Senecio
pseudostigophlebius Cabrera). É apresentado um breve histórico sobre o estudo das
Senecioneae no Brasil, chave para identificação de gêneros e espécies ocorrentes em
Minas Gerais, descrições dos gêneros e espécies, comentários sobre a taxonomia,
distribuição geográfica e habitat, além de mapas de distribuição em Minas Gerais e
ilustrações das espécies.
390. CARNEIRO, M. A.; BORGES, R. A. X.; ARAÚJO, A. P. A.; FERNANDES, W..
Insetos Indutores de galhas da porção sul da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais,
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Brasil. Revista Brasileira de Entomologia, 53(4): 570-592. Dezembro de 2009.
391. MAIA, V. C.; CARNEIRO, M. A. A.. Baccharomyia manga a neu species of gall
midge (Diptera, Cecidomyiidae) associated with Bacchiaris pseudomiryocephala
(Asteraceae). Artigo em Inglês apresentado como relatório Final. Agosto de 2011.
392. Ferrero, Roberto et al. Droseraceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas
Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de
São Paulo. Relatorio Final. 2011
RESUMO
(Droseraceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil). Esse trabalho
apresenta o levantamento das Droseraceae do Parque Estadual do ibitipoca. O Parque
está situado na Cadeia da Mantiqueira, entre os paralelos 21º40‘15‘‘ – 21º43‘30‘‘S e
43º52‘35‘‘-43º54‘15‘‘W. Abriga diversas formações vegetais como cerrados de altitude,
florestas montanhas e principalmente campos rupestreas. Droseraceae, uma família
cosmopolita com três gêneros e cerca de 150 espécies, está representada no Brasil pelo
gênero Drosera com cerca de 30 espécies. No parque ocorrem quatro espécies: Drosera
communis, Drosera montan, D. tomentosa var. glabrata e D. villosa . São apresentadas
chaves de identificação para as espécies, descrições, ilustrações e comentários sobre
distribuição e taxonomia.
393. Mello-Silva, Renato. Apocynaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas
Gerais, Brasil. Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São
Paulo. Relatorio Final. 2011
RESUMO
(Apocynaceae do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil). Este trabalho
apresenta o levantamento das Apocynaceae do Parque Estadual do Ibitipoca. O parque
estásituado na Cadeia da Mantiqueira, entre os paralelos 21º40‘15‘‘ a 21º43‘30‘‘S e
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43º52‘35‘‘ a 43º54‘15‘‘W. Abriga diversas formações vegetais comop cerrados de altitude,
florestas montanas e principalmente campos rupestres. A família Apocynaceae, incluindo
Asclepiadaceae, é cosmopolita, com cerca de 415 gêneros e 4550 espécies, das quais
cerca de 870 ocorrem no Brasil, em diferentes habitats. No Parque ocorrem 10 gênero e
28 espécies: Aspidosperma olivaceum, A. spruceanum, Blepharodon ampliforeum,
condylocarpon isthmicum, Ditassa acerosa, D. bicolor, D. conceptions, D. cordata, D.
laevis, D. linerais, D. mucronata, D. tomentosa, Forsteronia australis, F. vellozianan,
Jobinia lindbergii, Mandevilla atroviolaceae, M. ilustris, M. pohliana, M. sellowii, M.
tenuifolia, Orthosia scoparia Oxypetalum appendiculatum, O. insigue, O. lanatum, O.
strictum e Peplonia organensis. São apresentados chaves de identificação para os
gêneros espécies, descrições, ilustrações e comentários sobre distribuição e fenologia
394. VERSIEUX, Leonardo de Melo. Bromaliaceae diversity and conservation in
Minas Gerais state, Brazil. Departamento de Botânica – Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Relatório Final 2011.
ABSTRACT
Field work and data from herbaria collections (2686 records) representing 283 taxa
(265species and infraspecific taxa) of Bromeliaceae occurring at Minas Gerais state,
southeastern Brazil, were analyzed in order to obtain distribution and diversity information,
and to determine IUCN (The World Conservation Union) conservation status for each
taxon. A map containing 1º x 1º grid cells was used to identify priority areas for new
research collections, areas of high species diversity, and Bromaliaceae conservation
status. A clear decrease in Bromeliaceae diversity is observed between the eastern and
the western portions of Minas Gerais, and low floristic similarities were found between
neighboring grid cells. The rocky mountains of Cadeia do Espinhaço are considered the
most important area for Bromeliaceae endemics. From the 283 taxa of Bromeliaceae that
occur at Minas Gerais
118 (42%) are considered threatened, and 124 taxa (44% of the total) do not occur inside
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any protected area. The region of the Quadrilátero Ferrífero in the Southern portion of the
Cadeia do Espinhaço is the most threatened, and urgent strategies for conservation of this
rich Bromaliaceae flora are needed. Northeastern Minas Gerais, particularly the rock
outcrops or inselbergs in the Jequitinhonha and Mucuri rivers drainage basins need
additional collection efforts and conservation actions focused on these saxicolous taxa.
395. MOURA, R. L.. Revisão Taxonômica do Gênero Vriesae platynema Gaudich
(Bromeliaceae). Tese de Doutorado Apresentada ao programa de Pós Graduação em
Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro entregue como Relatório
Final. Rio de Janeiro 2011.
396. DALVI, V. C.. Morfoanatomia de espécies de Gentianaceae ocorrentes em
complexos rupestres de altitude, em Minas Gerais. Dissertação apresentada a
Universidade Federal de Viçosa, entregue como relatório final. Viçosa, 2010.
397. ALVES, Roberto da Gama Levantamento de Oligochaeta ( Annelida-Citellata)
e Chironomidae (Insecta-Diptera) de Ambientes Aquáticos de Minas Gerais.
Universidade Federal de Juiz de Fora - Relatório Final, 2011.
RESUMO
Riachos localizados em áreas preservadas apresentam grande diversidade de espécies,
essências para as inter-relações que compõem a teia alimentar do sistema, incluindo
aquelas que mantêm as ligações terrestres. Dessa forma, estudos que visam o melhor
entendimento da qualidade dos recursos hídricos e sua relação com a biodiversidade
aquática são de grande importância tanto como fonte de informação científica básica
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quanto por permitir a definição de politicas de conservação e preservação dos sistemas
de água doce e da biota associada (G ALDEAN, et al.,200).
As assembleias de macroinvertebrados bentônicos têm sido cada vez mais estudadas,
devido à sua importância no fluxo de energia e na reciclagem de nutrientes nos
ecossistemas límnicos (ROSENBERG E RESH, 1993; MORETTI et al.., 2007). Esses
organismos participam do processo de decomposição da matéria orgânica (GONÇALVES
Jr et al., 2006), reduzindo o tamanho das partículas. Além disso, fazem parte das cadeias
alimentares de vários outros organismos aquáticos, notadamente peixes.
(TUPINAMBÁS et al.,2007).
398. MAIA, Ana Carolina Resende..... Participação de nicho por formigas no Parque
Estadual do Ibitipoca, MG. Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG, 2011.
Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
A distribuição espaço-temporal das espécie é um importante fator para compreensão
das influenica das interações biótica e abióticas sobre a composição, estrutura e
diversidade das comunidades (Finn et al. 1999). A coexistência das espécies é resultado
da sobreposição de nicho e interações entre elas. Teorias ecológicas sugerem a
diferenciação de nicho ecológico como maior mecanismo que permite a coexistência
entre espécies competidoras (e. g. MacArthur & Levins 1967). De acordo com o
princícpio da exclusão competitiva, espécies ecologicamente similares somente
coexistem mediante uma diferenciação de seus nichos realizados ( Hardin1960).
399. SILVEIRA, Melise Lucas... Variação morfológica foliar de Vanilos Mospis
erytropara (Asteraceae). Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório
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Final Curso de Campo.
RESUMO
Com o presente trabalho teve-se por objetivo estimar a área foliar Vanilos mopsis
arytropapa (candeia) sobre diferentes tipod de ambientes para avaliar a variação
morfológica foliar entre indivíduos de uma área d candeal e uma área de campo
rupestre. O estudo doi desenvolvido no Parque Estadual do Ibitipoca, entre os
municípios de Lima Duarte e Santa Rica Do Ibitipoca, no estado de Minas Gerais, Brasil,
no ano de 2011. Foram coletados folhas de indivíduos das duas áreas e obtidos valores
de altura dos indivíduos. Foram realizadas análises de variância para testar a hipótese
de variação entre as áreas. Nosso resultados foram contrários ao encontrado na
literatura, mostrando que as folhas dos indivíduos de candeia não apresentam o padrão
de respostas as condições dp ambiente, como a intensidade luminosa, como outras
espécies respodem.
400. CALASANS, Lucas Voellger... Análise alométrica da população de
Vanillosmopis erytropappa Sch. Bit (Candeia) no Parque Estadual do Ibitipoca.
Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
Este trabalho descreve variações morfológicas de duas populações da espécie
Vanillosmopis erytropappa Sch. Bit (Candeia) que ocorrem no Parque Estadual do
Ibitipoca, sobre duas diferentes formações florestais, candeal e campo rupestre. Os
padrões alométricos diferiam entre si, comprovados tanto pelos testes de médias
aplicados a cada variável, como pela análise PCoA, que evidenciou dois grupos distintos,
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correlatos as áreas de ocorrência das populações.
401. SARAIVA, Sarah de Oliveira... Morfometria de Paepalanthus planifolius no
Parque Estadual de Ibitipoca MG. Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011.
Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
A disponibilidade de recursos influencia fortemente a historia de vida em plantas, que
pode ser definida por três aspectos: crescimento, sobrevivência e reprodução. Assim
sendo, em locais onde os recursos disponíveis são limitantes, uma planta não terá
recursos suficientes para investir simultaneamentenos três aspectos da historia da vida.
Rercusos destinados para uma atividade tornan-se indisponíveis para outra (Begon et al.,
2007) Nestes casos aumentos em uma atividade, como por exemplo a reprodução,
podem estar ligados a decréscimos em outra.
402. TEIXEIRA, Eugênia... Estratificação vertical e horizontal em Bromélias –
Tanque em um fragmento de Mata Atlântica. Universidade Federal de Lavras, Lavras –
MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
(Estratificação vertical e horizontal de bromélias-tanque em um fragmento de Mata
Atlântica). Este estudo foi realizado em uma Floresta Ombrófila Densa Montana,
localizado no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. O objetivo do presente trabalho
foi avaliar a distribuiçãi vertival e horizontal de bromélias-tanque epifíticas, quanto as
características do forótito e á influencia do efeito de borda e abertura de dossel. Foram
amostrados três transectos (2x100 m) distantes 100 metros entre si. Registrou-sealtura
dos forófitos, a circunfêrencia a altura do peito (CAP) dos forótipos, o numero de ramos, o
diâmetro da copa e o tipo de ritidoma dos forótipos, dados de abertura de dossel e a
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abundância de bromélias em diferentes estratos de altura de fixação. No total, foram
amostrados 84 forófitos e 198 bromelias-tanque. Não foi encontrado um padrão de
distribuição vertical, sendo que a abundância de bromélias nos três estratos amostrados
não representou diferença significativa. Não houve relação ebtre o tipo de ritidoma do
forófito e a abundância de bromélias. Foi observada relação positiva entre a densidade de
musgos e a bromélias.
403. QUEIROZ,Antônio C. M... Fatores que regulam a riqueza de formigas
arborícolas em um ambiente dominado por candeias. Universidade Federal de
Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
Os estudos sobre processos que regulam a riqueza de espécies e como ela se distribui,
além de fortalecerem as terorias em ecologia de comunidades, fornecem informações
para o manejo e conservação de áreas e, consequentemente, de espécies (Gotelli &
Colwell, 2001; Begon et al., 2007). A riqyeza de espécies pode ser determinada por
muitos desses processos que atuam de forma conjunta ou individual na escala espaço-
temporal (Ribas et al., 2003). Alguns grupos de animais podem, por exemplo, apresentar
maiores riquezas em locais heterogêneos (Tews et al., 2004).
404. REIS, Geovany Heitor... Plasticidade morfológica e estratégia de reprodução
assexuada em Arthrocereus melanurus sudsp. Magnus N. P. Taylor & Zappi, no
Parque Estadual do Ibitipoca... Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011.
Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
O gênero Arthrocereus A. Berger é endêmico dos campos rupestres do Brasil, com três
espécies ocorrentes em Minas Gerais, uma delas é Arthrocereus melanurus, apresentam
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distribuição altamente restrita, ocupando habitats muito específicos, o que aliado à
intensa destruição que os campos rupestres vêm sofrendo, as coloca sob forte ameaça
de extinção. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar as diferenças morfológicas e
estratégias de propagação vegetativa de A. melanurus em dois ambientes com substratos
distintos nos campos rupestres do Parque Estadual do Ibitipoc. Foram mensurada altura
do caule, circumferência di caule, números de cladódios para análise da plasticidade
morfológica, além das medidas do tamanho do caule e distancia de enraizamento para a
avaliação das estratégias de propagação vegetativa.
405. SIMÕES, Matheus Henrique..Inflência do aumento na disponibilidade de
recurso no recrutamento e defesa por formigas contra a herbivoria em uma planta
típica do cerrado. Relatorio Final Dezembro de 2011. Universidade Federal de Lavras.
RESUMO
A relação mutualistica entre plantas e formigas tem sido alvo frequente de pesquisas. O
sucessso reprodutivo de platas mirmecófitas é aumentado pela proteção conferida pelas
formigas as quais estão associadas. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar se o
aumento no recrutamento de formigas para uma plata típica de cerradolhe conferiria
maior proteção contra possíveis herbívoros. Para o teste foi incrementado recurso na
planta que o recrutamento fosse efetivado. Os resultados obtidos n presente estudo
corroboram a importância de formigas comop agente de defesa contra herbivoria
mostrando que o incremento de recurso aumenta a taxa de recrutamento de formigas e
consequentemente a desefa contra herbivoria, podendo assim aumentar o fitness da
planta.
406. RIBEIRO, Rute Maria... Relação entre herbivoria e esclerofilia foliar em
Psychotria suterella MULL. ARG. Relatorio Final Dezembro de 2011. Universidade
Federal de Lavras.
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RESUMO
A Mata Atlântica se estendia por estendia por toda a costa leste do Brasil,
compreendendo áreas entre as longitudes 50 S e 300 S, e com latitude variável (
Abreville, 959). Pouco menos de 5% de sua área original se mantém coberta por
vegetação florestal, podendo ser considerada como uma das florestas tropicais mais
ameaçadas do Planeta ( Consórcio Mata Atlântica, 1992). Esse domínio apresenta alto
índice de endemosmos de fauna e flora, além de ser o habitat natural de espécies
ameaçadas de extinção ( Comissão de Estudos para o Tombamento do Sistema Serra do
Mar/Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro, 1991).
407. JM, Chagas Junior.... A influencia da defesas físicas na intensidade da herbi
voria em espécies da família MElastomataceae Juss. no Parque Estadual do
Ibitipoca, Minas Gerais. Relatorio Final Universidade Federal de Lavras.
RESUMO
Relações complexas entre planta e insetos podem surgir durante a historia evolutiva,
sendo que uma das principais, devido a taxa de especialização alimentar que pode se
alcaçanda é a herbivoria, que pode afetar o crescimento da planta e causar um impacto
na sua dinâmic populacional. As plantas desenvolvem defesas contra a herbivoria,
podendo ser de natureza química, física ou biológica. Uma das defesas físicas mais
estudadas são os tricomas, que além de dificultar a locomoção dos insetos nas folhas,
afetam a sua palatabilidade.
408. SOUZA, Rafael Couto Rosa.... Influência da disponibilidade de recursos
alimentar na abundância de formigas.....Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG
2011. Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
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O recurso ambiental é qualquer coisa (entidade) exigida (consumida) por um organismo e
que sua quabtidade pode ser reduzida pela atividade deste organismo, assim o recurso é
dependente do organismo que o consume ( BEgon et al., 2006).
409.
410. BEIROZ, Wallace.... Distribuição espacial relacionada aos efeitos de borda e
estrutura da vegetação... Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório
Final Curso de Campo.
RESUMO
A fragmentação dos habitats é uma das principais ameaças á biodiversidade, gerando
efeitos de borda que podem variar dentro do mesmo habitat. O objetivo deste trabalho foi
avaliar como os besouros rola-bosta respondem aos efeitos de borda e quais variáeis
ambientais determinam a distribuição destes. O estudo ocorreu em um remanescente
florestal na zona de transição de Mata Atlântica para o Cerrado. Foram instaladas pitfalls
em transectos de 300 m, com inicio na borda. Em cada ponto obteve-se fotografias do
dossel e medidas da estrutura da vegetação. Não houve diferenças entre as distancias.
Esta falta de significância é explicada por poucos pontos se comportarem como
pertencente a distancia original de borda.
411. OLIVEIRA, Luciany Ferreira... Avaliação da taxa de predação de ninhos
artificias no Parque Estadual do Ibitipoca, MG. Relatorio Final Dezembro de 2011.
Universidade Federal de Lavras.
RESUMO
A utilização de ninhos artificiais é uma ferramenta útil para testar hipóteses
comportamentais e ecológicos que influenciam na predação de ninhos naturais. Os
objetivos deste trabalho foram avaliar a taxa de predação de ninhos artificiais em três
localidades no Parque Estadual de Ibitipoca e analisar se há diferença na taxa de
predação em dois estratos, ao nível do solo e no sub-bosque. As maiores taxas de
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predação ocorrerem na Mata de Galeria e na Mata.
412. FERRACIOLI, Paula.... Efeito da coloraçãp sobre a predação de lagartas
artificiais no Cerrado sensu stricto do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais.
Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
O processo de interação interespecífica denominada predação acontece quando um
organismo, predador, se alimenta de outro organismo, a pressa. Hoje vemos centenas de
presas que coevoluíram com seus predadores, apresentando, principalmente
características morfológicas que previnem o encontrp com o predador, permitem sua fuga
ou aumentem as chances de sobrevivência ao ataque. ‗
413. FERRACIOLI, Paula & LEAL, Karla Patricia..... Levantamento da fauna de
pequenos mamíferos –não voadores do Parque Estadual do Ibitipoca....
Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
Informações referentes a magnitude e distribuição geográfica da diversidade de
mamíferos nas florestas neotropicais são importantes na avaliação de prioridades para a
pesquisae conservação de habitats naturais (Paresque et al., 2004).
414. LEAL, Karla Patricia... Seleção de frutos pela cor e odor por aves e mamíferos
em um cerrado stricto sensu do Parque Estadual do Ibitipoca, MG..... Universidade
Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
O uso de frutos artificiais tem se apresentado com uma boa ferramenta em estudos
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ecológicos sobre predação de frutos por aves e mamíferos, e tem sido utilizando em
testes onde o controle de variáveis são necessárias. O objetivo deste estudo foi
determinar se a cor dos frutos influencia na seleção por aves e se o odor influencia na
seleção por mamíferos. Os dados foram coletados em oito pontos instalados no cerrado
stricto sensu, no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Os frutos foram dispostos
em nove diferentes tratamentos com combinação de três cores e odores.
415. TULLER, Juliana...Assimetria foliar, tamanhoda planta e ataque por insetos
herbívoros em Psychotria suterella (Rubiaceae). Universidade Federal de Lavras,
Lavras – MG 2011. Relatório Final Curso de Campo.
RESUMO
A pressão por herbivoria atua como uma das principais interações antagonisticas entre
plantas e insetos herbívoros. Desta forma, diversas hipóteses foram criadas a procura de
padrões de ataque por insetos herbívoros. Uma hipótese bastante abordada é a Hipotese
do Estresse da Planta, a qual prediz que plantas estressadas tendem a apresentar um
maior ataque por insetos herbiboros devido a maior disponibilidade de nutrientes e a uma
diminuição de compostos de uma defesa (WHITE, 1984).
416. RABELLO, Ananza Mara... Atratividade de arilos artificiais e o comportamento
de formiga.... ). Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG 2011. Relatório Final
Curso de Campo.
RESUMO
O processo de dispersão de sementes é considerao um fator chaves para a reprodução e
sobrevivência das plantas, se tornando um evento promordial que aumenta a distancia
dos diáporos em relação a planta mae, diminuindo os possíveis efeitos de densidade e
distancia as sementes e plântulas (Janzen , 1971). Isto torna a dispersão de sementes
um evento responsável pelo recrutamento, distribuição espacial e pela viabilidade das
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populações de plantas (Spiegel & Nathan, 2007).
417. CARDOSO, Thálita de Resende... Plasticidade morfológica e estratégica clonal
de Vellozia Abiflora PHOL ( Velloziaceae). Relatorio Final Dezembro de 2011.
Universidade Federal de Lavras.
RESUMO
Vários estudos têm procurado estabelecer relações emtre as condições ambientais e as
propriedades morfológicas das espécies, tentando compreender a propriedade de
plasticidade dos indivíduos. Neste trabalho procuramos avalir a plasticidade morfológica
e a estratégia de crescimento clonal de Vellozia Abiflora PHOL ( Velloziaceae). A
pesquisa foi realizada no Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil em uma vegetação
de campo rupestre, a qual foi rseparada por diferenças na composição do substrato
(rochoso e arenoso).