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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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A N E X O S

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643

I - PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA

1 - MONOGRAFIAS DE GRADUAÇÃO

O desenvolvimento ambiental e a questão do meio ambiente: um debatenecessárioDaniela de Mello Cardoso VieiraDefesa: 1992

Sugestões para a elaboração de um sistema de contas ambientais: o casoalemãoJacqueline SeixasDefesa: 1992

Economia e meio ambiente: uma investigação sobre a poluição hídricana Bacia do Rio PiracicabaAriaster Baumgratz ChimeliDefesa: 1993

Economia e meio ambiente: a problematização de um diálogoTânia Moreira BragaDefesa: 1994

Vale do Aço - Uma área metropolitana sem metrópoleBruno Colombo FigueiredoDefesa: 1994

Custos ambientais e mineração: o caso da Bacia do Rio Piracicaba,Minas GeraisAlisson Flávio BarbieriDefesa: 1995

Desenvolvimento municipal, mineração e meio ambiente: o caso da CVRDem ItabiraVanja Abdallh FerreiraDefesa: 1995

Produção e poluição industrial: o caso da CenibraRenata Octaviano de Oliveira AbdoDefesa: junho de 1996

A reciclagem do papel: viabilidade sócio-econômica e vantagens ambientaisNara Amaral de MedeirosDefesa: 1996

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644

2 - DISSERTAÇÕES

Avaliação dos impactos do plantio do Eucaliptus spp., sobre dois lagos naturais dosistema do Médio Rio Doce-MG: propostas de mitigação de manejoMillôr Godoy SabaráDefesa: 1994

Análise tridimensional de uma comunidade de pequenos mamíferosCarlos Eduardo de Viveiros GrelleDefesa: 1996

Censo de Alouatta fusca Geoffroy, 1812 (Platyrrhini, Atelidae) e qualidade dohábitat em dois remanescentes de Mata Atlântica em Minas GeraisAndré HirschDefesa: 1995

Construction of an index of impact of industry on water population for the Piraci-caba River Basin, MG, BrazilAriaster Baumgratz ChimeliDefesa: 1996

Economia e ecologia: apontamentos para um diálogo necessárioLiliane Maria Barbosa da Silva ResendeDefesa: 1993

Estudo de metais presentes na Bacia do Rio Piracicaba e sugestão biotecnológicade descontaminaçãoSandra Maria OberdáDefesa: 1996

A estrutura da comunidade de pequenos mamíferos em um fragmento de MataAtlântica e monocultura de eucalipto: a importância da matriz de hábitatMônica Tavares da FonsecaDefesa: 1997

A estrutura da comunidade de peixes e de seus hábitats na região litorânea dedois Lagos no Médio Rio Doce, MGVolney VonoDefesa: 1995

Padrões de fragmentação da Mata Atlântica em três municípios da Bacia do RioDoce (Minas Gerais) e suas conseqüências para a avifaunaRicardo Bomfim MachadoDefesa: 1996

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645

3 - TESE

Vale do Aço: da produção da cidade moderna sob a grande indústria à diversifica-ção do meio ambiente urbanoHeloisa Soares de Moura CostaDefesa: 1995

4 - Relatórios Temáticos

BARBOSA, Francisco A.R. A físico-química da água. Belo Horizonte, 1996.

BARBOSA, Paulina M. Maia, LÓPEZ, Cristiane M. de. Zooplâncton. Belo Horizonte, 1996.

BRAGA, Tânia Moreira. Notas sobre diretrizes metodológicas para pesquisa em políti-cas ambientais. Belo Horizonte, 1995.

BRAGA, Tânia Moreira. Risco ambiental sob o signo da mono-indústria: um estudosobre projetos ambientais na Bacia do Rio Piracicaba.

BRAGA, Tânia Moreira. Políticas públicas e meio ambiente: notas sobre estrutura da Feam/Copam junto ao controle da poluição industrial na Bacia do médio Rio Doce.

BRANDÃO, Maria das Graças Lins, STEHMANN, João Renato. Etnobotânica naBacia do Rio Piracicaba (Santa Bárbara, Barão de Cocais e Antônio Dias. BeloHorizonte, 1996.

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Page 45: referencias e anexos

658

Page 46: referencias e anexos

659

II - LISTA DE TABELAS, QUADROS,FIGURAS E MAPAS

TABELAS

Tabela 1.1 - Número de Matrizes das 500 Maiores Firmas Transnacionais nas - 17 Maiores Áreas

Metropolitanas Mundiais, 1984 . 32

Tabela 2.1 - Balanço Energético (%) - Minas Gerais e Brasil (1989) . 51

Tabela 2.2 - Consumo de Carvão Enfornado - Minas Gerais (1978/1987) . 52

Tabela 2.3 - População de Minas Gerais (1776-1821) . 54

Tabela 2.4 - População Total da Zona da Mata de Minas Gerais (1822-1872) .58

Tabela 2.5 - Reservas Florestais - Região Leste de Minas Gerais (1925) . 59

Tabela 2.6 - Taxas de Crescimento Total (TCT), Percentuais da População Total (PPT) e Percentual de

Remanescentes Florestais por Região em Minas Gerais (1910/1940) . 62

Tabela 2.7 - Taxas de Crescimento Populacional - Governador Valadares - 1940/91 . 65

Tabela 2.8 - Produção e Consumo de Carvão Vegetal - Belgo-Mineira - 1940 . 69

Tabela 2.9 - Reflorestamentos - Companhia Belgo-Mineira - 1966 . 70

Tabela 2.10 - Relação das Propriedades da Acesita por Município - 1967 . 71

Tabela 2.11 - Indicadores Demográficos e Ambientais - Minas Gerais (1960/1970) . 71

Tabela 2.12 - Acesita: Propriedade e Áreas Reflorestadas . 78

Tabela 2.13 - Produção de Carvão Enfornado por Região de Planejamento (mdc) . 79

Tabela 2.14 - Índice de Pecuarização por Região em Minas Gerais (1940/1960/1970/1985) . 80

Tabela 2.15 - Áreas Monocultoras de Eucalipto de Propriedade de Empresas e Taxas Líquidas de

Imigração por Município em Minas Gerais (1970-1991) . 81

Tabela 2.16 - Indicadores Demográficos e Ambientais - Minas Gerais (1980-1991) . 82

Tabela 2.17 - Fluxos Migratórios (%) - Governador Valadares/Caratinga/AUVA* . 87

Tabela 2.18 - Produção, Importação e Destino do Carvão Vegetal por Município -

Minas Gerais (1989) - Carvão de Reflorestamento . 88

Tabela 2.19 - Produção, Importação e Destino do Carvão Vegetal por Município em Minas Gerais (1989)

- Carvão de Mata Nativa . 89

Tabela 3.1 - População Urbana . 98

Tabela 3.1a - População Total . 99

Tabela 3.2 - Análise dos Resultados . 112

Tabela 3.3 - Mortalidade Proporcional Maior de 50 anos .119

Tabela 3.4 - Mortalidade por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Infecção Intestinal . 120

Tabela 3.5 - Mortalidade por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Sinais, Sintomas mal Definidos . 122

Tabela 3.6 - Mortalidade por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Violências . 122

Tabela 3.7 - Mortalidade por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Doenças Cardiovasculares . 123

Tabela 3.8 - Mortalidade Proporcional por Causa - Taxa por 100.000 - Causa: Neoplasias . 126

Tabela 3.9 - Taxa de Mortalidade Específica por Faixa Etária no Vale do Aço - 1991 . 126

Tabela 3.10 - Mortalidade Proporcional por Faixa Etária no Vale do Aço - 1980/1991 . 127

Tabela 4.1 - Custo de Produção de Celulose Fibra Curta - CFC - 3O Trimestre de 1994 (US$/ton. CIF -

Mercado Europeu) . 160

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660

Tabela 4.2 - Concentração Fundiária em Minas Gerais (1989) . 166

Tabela 4.3 - Áreas de Lavouras por Município - Região da Bacia do Rio Piracicaba - 1970/1975/1980/

1985 . 170

Tabela 4.4 - Atividade Agrícola Relevante por Município * - Região da Bacia do Médio Rio Doce - 1983 . 171

Tabela 4.5 - Área de Pastagens por Município* - Região da Bacia do Rio Piracicaba - 1970/1975/1980/

1985 . 172

Tabela 4.6 - Efetivo da Agropecuária - Bovinos - Região da Bacia do Rio Piracicaba - 1970/1975/1980/

1985/1991 . 173

Tabela 4.7 - Produtividade Leiteira - Região da Bacia do Rio Piracicaba - 1970/1975/1980/1985 . 174

Tabela 4.8 - O Avanço das Florestas de Eucaliptos - Minas Gerais - 1967-1982 . 175

Tabela 4.9 - Área Bruta e Plantada por Município de Atuação da Cenibra - Região da Bacia do Rio

Piracicaba e Entorno - 1993 . 176

Tabela 4.10 - Padrão de Ocupação da Terra na Bacia do Rio Piracicaba (1985) . 179

Tabela 4.11 - Comparação Sócio-Econômica dos Diversos Municípios da Bacia do Rio Piracicaba (1985) . 180

Tabela 4.12 - Comparação entre a Variação da Área Ocupada pelos Estabelecimentos com mais de 1.000 ha

nos Municípios da Bacia do Rio Piracicaba e as Áreas em Propriedade da Cenibra (1993) . 183

Tabela 4.13 - Quadro Comparativo das Característica Gerais da Agropecuária no Município de Antônio

Dias (1994) . 185

Tabela 4.14 - Produtividade Leiteira por Estrato de Produção em Antônio Dias (1994) . 186

Tabela 4.15 - Percentual Observado das Principais Formas de Ocupação da Terra em Relação à Área

Total Ocupada* em Antônio Dias (1994) . 186

Tabela 4.16 - Evolução da Ocupação da Terra em Antônio Dias, em ha (1970/1975/1985) . 187

Tabela 4.17 - Dinâmica da Ocupação Fundiária da bacia do Rio Piracicaba, em ha (1970-1985) . 188

Tabela 4.18 - Bacia do Rio Piracicaba e Estado de Minas Gerais: Dados Gerais da Produção Beneficiada

por Classe de Minerais (1990/1992) . 193

Tabela 4.19 - Principais Empresas por Município Segundo as Principais Substâncias Minerais na Bacia do

Rio Piracicaba (1992) . 194

Tabela 5.1 - Estimativas da Contribuição ao Aquecimento Global para 1980-2030 por Setor e Gás (%) . 207

Tabela 5.2 - Consumo Global de CFC, por Região (1986) . 208

Tabela 7.1 - Fatores de Emissão (kg/ton) de Poluentes Hídricos Segundo Unidades de Produção das

Siderúrgicas . 280

Tabela 7.2 - Principais Tipos de Equipamentos Utilizados pelas Siderúrgicas da Bacia do Rio Piracicaba . 281

Tabela 7.3 - Fatores de Poluição de Siderúrgica (kg/ton) de Acordo com o Tipo de Tecnologia, corrigidos

Segundo a Natureza dos Equipamentos Empregados pelas Siderúrgicas da Bacia do Rio Piracicaba,

Minas Gerais (1995) . 283

Tabela 7.4 - A Matriz Teórica: Fatores de Emissão de Siderúrgicas (mg/l), de Acordo com o Tipo de

Tecnologia, Corrigidos Segundo a Natureza dos Equipamentos Empregados pelas Siderúrgicas da

Bacia do Rio Piracicaba, Minas Gerais (1995) . 284

Tabela 7.5 - Valores Máximos Admissíveis pela Legislação de Minas Gerais para os Principais Parâmetros

Físico-Químicos de Poluição Hídrica Gerada pelas Indústrias Siderúrgicas . 287

Tabela 7.6 - Comparação da Qualidade da Água da Bacia do Piracicaba no Período 85-90 (valores

máximos observados em mg/l) com os Dados do Monitoramento Feito em Maio de 1995. Pontos de

Controle a Jusante das Empresas . 288

Page 48: referencias e anexos

661

Tabela 7.7 - A Matriz Institucional: Fatores de Correção da Matriz Teórica, Segundo a Redução, entre

1985 e 1995, dos Níveis de Poluição Hídrica na Área de Influência das Siderúrgicas da Bacia do Rio

Piracicaba . 290

Tabela 7.8 - Fatores Teóricos de Emissão de Siderúrgicas (mg/l) Corrigidos Segundo a Natureza dos

Equipamentos Empregados pelas Siderúrgicas do Piracicaba e Segundo os Níveis de Emissão

Ocorridos nas Áreas de Influência das Empresas no Período 85-95 . 291

Tabela 7.9 - Resultado das Amostras de Água Segundo Áreas de Influência das Empresas na Bacia do

Rio Piracicaba, Minas Gerais (1994-95) . 292

Tabela 7.10 - Matriz do Rio: Fatores Teóricos de Emissão de Siderúrgicas (kg/tonelada) Corrigidos

Segundo a Natureza dos Equipamentos Empregados pelas Siderúrgicas do Piracicaba e Segundo

os Níveis de Emissão Ocorridos nas Áreas de Influência das Empresas no Período 85-95 . 293

Tabela 7.11 - A Matriz da Produção: Produção Total de Aço das Principais Siderúrgicas da Bacia do Rio

Piracicaba, Minas Gerais (1985-94) . 294

Tabela 7.12 - A Matriz da Poluição: Hipóteses a Respeito dos Volumes (ton) Anuais Emitidos dos

Principais Poluentes Hídricos pelas Principais Siderúrgicas da Bacia do Rio Piracicaba, Minas Gerais

(1994) . 296

Tabela 7.13 - Fatores de Emissão de Poluentes Hídricos Brutos Segundo Unidades de Produção da

Cenibra - (valores máximos de operação) . 300

Tabela 7.14 - Fatores de Emissão de poluição hídrica do GRUPO I (valores máximos de operação) . 301

Tabela 7.15 - Fatores de Emissão dos Efluentes Brutos da CENIBRA (mg/l) segundo a Natureza dos

Equipamentos Empregados . 302

Tabela 7.16 - Fatores de Emissão dos Efluentes Tratados da CENIBRA (Valores Máximos de

Operação) . 303

Tabela 7.17 - Fatores de Emissão do Efluente Tratado da CENIBRA, após Instalação do Tratamento

Secundário na Planta de Celulose Existente (Valores Máximos de Operação) . 304

Tabela 7.18 - Fatores de Emissão do Efluente Líquido do Grupo I da CENIBRA, após Ampliação

(Valores Máximos de Operação) . 307

Tabela 7.19 - Fatores de Emissão dos Efluentes Tratados (mg/l) da CENIBRA . 305

Tabela 7.20 - A MATRIZ TEÓRICA: Fatores de Emissão dos Efluentes Tratados (mg/l) da CENIBRA . 305

Tabela 7.21 - Valores Máximos Admissíveis (mg/l) pela Legislação de MG para os Principais Parâmetros

Físico-Químicos da Poluição Hídrica Gerada pela CENIBRA . 309

Tabela 7.22 - Comparação da Qualidade da Água do Rio Doce, Tendo como Referência a CENIBRA . 310

Tabela 7.23 - A MATRIZ INSTITUCIONAL: Fatores de Correção da Matriz Teórica, segundo a

Redução, entre os Períodos 83-86 e 87-94, dos Níveis de Poluição Hídrica na Área de Influência da

CENIBRA . 311

Tabela 7.24 - Fatores Teóricos de Emissão dos Efluentes Tratados da CENIBRA (mg/l) Corrigidos segundo

os Níveis de Emissão Ocorridos nas Áresa de Influência da mesma, no Período de 83-94 . 312

Tabela 7.25 - A MATRIZ DO RIO: Fatores Teóricos de Emissão dos Efluentes Tratados da CENIBRA

(kg/h) , Corrigidos segundo os Níveis de Emissão ocorridos na Área de Influência da CENIBRA

no Período de 1983-84 . 312

Tabela 7.26 - A MATRIZ DE PRODUÇÃO: Produção Total de Celulose (t/ano) da CENIBRA - 1985 a

1994 . 313

Page 49: referencias e anexos

662

Tabela 7.27 - A MATRIZ DE POLUIÇÃO: Hipótese a respeito dos Volumes (ton.) anuais emitidos, pela

CENIBRA, dos Principais Poluentes Hídricos - 1994 . 314

Tabela 7.28 - Parâmetros Ambientais Afetados na Etapa de Beneficiamento Segundo o Tipo e Atividade

da Exploração Mineral na Bacia do Rio Piracicaba, Minas Gerais . 328

Tabela 7.29 - Potencial Poluidor da Mineração com Relação à Qualidade das Águas Segundo Algumas

Substâncias Minerais . 330

Tabela 7.30 - Minas em Atividade, Usinas de Beneficiamento e Barragens de Contenção de Rejeitos e

Estéril por Município Produtor de Minério de Ferro, Ouro e Manganês na Bacia do Rio Piracicba,

Minas Gerais (1992) . 336

Tabela 7.31 - Processos na Feam Segundo Porte da Empresa Mineradora na Bacia do Rio Piracicaba,

Minas Gerais (1995) . 339

Tabela 8.1 - Valores Mínimos e Máximos das Variáveis Físicas e Químicas da Água na Bacia do Médio Rio

Doce no Período de Seca nos Anos de 1993, 1994 e 1995 . 362

Tabela 8.2 - Valores Mínimos e Máximos das Variáveis Físicas e Químicas da Água na Bacia do Médio Rio

Doce no Período de Chuvas dos Anos de 1993, 1994 e 1995 . 363

Tabela 8.3 - Estatísticas Descritivas das Variáveis Físicas e Químicas nos Períodos de Seca . 365

Tabela 8.4 - Estatísticas Descritivas das Variáveis Físicas e Químicas nos Períodos de Chuva . 365

Tabela 8.5 - Estatísticas Descritivas das Variáveis Biológicas Utilizadas para a Construção do Índice

Biológico nos Períodos de Seca . 368

Tabela 8.6 - Estatísticas Descritivas das Variáveis Biológicas Utilizadas para a Construção do Índice

Biológico nos Períodos de Chuva . 369

Tabela 8.7 - Limites para as Classes de Qualidade da Água a Partir dos Valores do Índice Físico-Químico . 372

Tabela 8.8 - Limites para Classificação dos Índices Biológicos das Estações de Amostragem. . 373

Tabela 8.9 - Índice Físico-Químico e Classes de Qualidade da Água para os Períodos de Seca (P1S e

P3S) . 374

Tabela 8.10 - Índice Físico-Químico e Classes de Qualidade da Água para os Períodos de Chuva (P2C e

P4C) . 375

Tabela 8.11 - Valores do Índice Biológico Obtidos para os Períodos de Seca (BP1S e BP3S) . 377

Tabela 8.12 - Índice Biológico e Classes de Qualidade da Água para os Períodos de Chuva (BP2C e

BP4C) . 378

Tabela 8.13 - Limites para as Classes de Qualidade da Água das Estações de Amostragem . 381

Tabela 8.14 - Índice de Qualidade da Água por Período de Amostragem, Considerando-se Cinco

Classes de Qualidade . 382

Tabela 8.15 - Concentração Média de Cromo Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995

(Cr = 0,05 mg.l-1) . 386

Tabela 8.16 - Concentração Média de Chumbo Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995

(Pb = 0,03 mg.l-1) . 387

Tabela 8.17 - Concentração Média de Zinco Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995

(Zn = 0,18 mg.l-1) . 387

Tabela 8.18 - Concentração Média de Cobre Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995

(Cu = 0,02 mg.l-1) . 388

Tabela 8.19 - Concentração Média de Níquel Total (mg.l-1) na Água no Período 1993-1995

(Ni = 0,025 mg.l-1) . 388

Page 50: referencias e anexos

663

Tabela 8.20 - Perda ao Fogo (%) nos Sedimentos no Período 1993-1995 . 389

Tabela 8.21 - Concentração Média de Cromo Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995

(Cr = 53 g.g-1 ) . 390

Tabela 8.22 - Concentração Média de Chumbo Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995

Ataque a quente (Pb = 19 g.g-1 ) . 391

Tabela 8.23 - Concentração Média de Chumbo Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995

Ataque a frio.(Pb = 19 g.g-1 ) . 392

Tabela 8.24 - Concentração Média de Zinco Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995

(Zn = 95 g.g-1 ) . 393

Tabela 8.25 - Concentração Média de Cobre Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995

(Cu = 33 g.g-1 ) . 394

Tabela 8.26 - Concentração Média de Níquel Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995

(Ni = 29 g.g-1 ) . 395

Tabela 8.27 - Concentração Média de Mercúrio Total (g.g-1) no Sedimento no Período 1993-1995

(Hg = 0,1g.g-1 ) . 396

Tabela 8.28 - Concentrações Médias de Zinco e Mercúrio Totais (g.g-1 Peso Úmido) em Amostras de

Peixe Colhidas nas Sub-Bacias do Médio Rio Doce no Período 1993-1995 . 409

Tabela 8.29 - Concentração Média de Mercúrio Total (µg/g Peso Úmido) em Amostras de Peixe

Conservadas de Maneiras Diferentes no Período 1993-1995 . 409

Tabela 8.30 - Composição e Abundância dos Taxa Fitoplanctônicos Encontrados nas Sub-Bacias do

Médio Rio Doce no Período 1993-1995 . 445

Tabela 8.31 - Composição qualitativa da Comunidade Zooplanctônica nas estações amostradas

na bacia do Médio Rio Doce no Período 1993-1995 . 452

Tabela 8.32 - Composição e Distribuição da Bentonofauna nas bacias do Médio Rio Doce no período

1993-1995 . 428

Tabela 8.33 - Famílias Dominantes nas Sub-Bacias do Médio Rio Doce no Período 1993-1995 . 434

Tabela 8.34 - Estações de Amostragem na Bacia do Rio Piracicaba, Médio Rio Doce, MG . 436

Tabela 8.35 - Espécies de Peixes Encontradas no Trecho Médio do Rio Doce no Período 1994-1995 . 438

Tabela 8.36 - Distribuição das Espécies de Peixes nas Sub-Bacias do Médio Rio Doce,

com Suas Respectivas Abundâncias Medidas através das CPUE’s em Número . 440

Tabela 8.37 - Valores Médios de Riqueza, Diversidade e CPUE’s em Número e Biomassa por Ambientes

Amostrados nos Rios Piracicaba e Trecho Médio do Rio Doce . 442

Tabela 9.1 - Cobertura Vegetal e Uso da Terra em 29 Municípios da Bacia do Rio Doce, MG . 462

Tabela 11.1 - Relação do Número de Informantes-Chave Entrevistados por Localidade Visitada . 560

Tabela 11.2 - Relação das Espécies Cultivadas Citadas, Suas Respectivas Famílias, Nomes Populares e

Principais Indicações Medicinais . 561

Tabela 11.3 - Relação das Espécies Nativas/Ruderais, Suas Respectivas Famílias, Nomes Populares,

Local de coleta* e Principais Indicações Medicinais . 562

Tabela 11.4 - Relação das Plantas Nativas/Ruderais (nomes populares) Não-Identificadas e Respectivas

Indicações Medicinais . 564

Quadro 3.1 - Categorias Censitárias . 115

Quadro 3.2 - Internações Hospitalares em Algumas Cidades do Vale do Piracicaba - 1994 . 128

Quadro 7.1 - Inovações Tecnológicas Ambientais na Usiminas, Belgo-Mineira, Acesita e Cosígua, após

1990 . 285

Page 51: referencias e anexos

664

Quadro 8.1 - Estações de amostragem nas sub-bacias do médio Rio Doce e principais impactos a que

estão sujeitas . 348

Quadro 10.1 - Impactos e Atividades Econômicas no Médio Rio Doce . 473

Quadro 10.2 - Conflitos Ambientais no Médio Rio Doce . 476

Quadro 10.3 - Tipologia de Conflitos Ambientais no Médio Rio Doce . 478

Quadro 10.4 - Conflitos Ambientais e Políticas Ambientais no Médio Rio Doce . 480

Quadro 10.5 - Termos de compromisso da Belgo-Mineira . 492

Quadro 10.6 - Estrutura do Mercado da Cenibra . 504

Quadro 10.7 - Estratégias Empresarias e Meio Ambiente no Médio Rio Doce . 507

Quadro 10.8 - Termos de Compromisso da Acesita/Cenibra/Usiminas . 508

Quadro 10.9 - Infrações Ambientais no Médio Rio Doce . 508

Quadro 10.10 - Ordenação das Ações de Redução da Poluição no Médio Rio Doce, Segundo as

Empresas . 509

Quadro 10.11 - Check List de Políticas Ambientais Empresariais no Médio Rio Doce . 510

Quadro 10.12 - Indutores do Aprimoramento da Gestão Ambiental no Médio Rio Doce . 511

Quadro 10.13 - Estrutura Gerencial Ambiental no Médio Rio Doce . 513

Quadro 10.14 - Composição do Copam . 516

Quadro 10.15 - Atuação do Copam/Feam . 518

Quadro 10.16 - Instrumentos Jurídicos de Controle Ambiental em Minas gerais . 520

Quadro 10.17 - Estrutura Gerencial do Copam/Feam . 522

Quadro 10.18 - Efetividade da Ação do Copam/Feam . 523

Quadro 10.19 - Indutores Iniciais da Fiscalização Ambiental no Médio Rio Doce . 524

Quadro 10.20 - Licenciamento Ambiental pelo Copam/Feam . 526

Quadro 10.21 - Infrações e Sanções Aplicadas pelo Copam/Feam . 526

Quadro 10.22 - Constituição de Codemas no Médio Rio Doce . 527

Quadro 10.23 - Avaliação da Atuação de Codemas no Médio Rio Doce . 527

Quadro 10.24 - Atuação dos Órgãos de Meio Ambiente das Prefeituras do Médio Rio Doce . 529

Quadro 10.25 - Inquéritos Civis por Ocupações Ambientais no Médio Rio Doce . 529

Quadro 10.26 - ONGs Ambientalistas no Médio Rio Doce . 532

Quadro 11.1 - Estatísticas da Pesquisa de Opinião na Bacia do Rio Piracicaba . 551

Matriz Físico-Química - (I) . 606

Matriz de Biodiversidade - (II) . 606

Matriz de Atividades Antrópicas - (III) . 607

Matriz de Insumo-Produto - (IV) . 610

Matriz de Intervenção ambiental - (V) . 610

Matriz de Desenvolvimento Sustentável - (VI) . 611

FIGURAS

Figura 1.1 - Mapa da América do Sul/ Brasil/Minas Gerais e a bacia do Rio Doce . 30, 31

Figura 3.1 - Origem dos Municípios da Bacia do Rio Piracicaba - Ano de criação . 95

Figura 3.2 - Evolução Territorial da Bacia do Piracicaba - Perspectiva Histórica . 96

Figura 3.3 - Grau de Urbanização . 100

Figura 3.4 - Tamanho de Cidades . 100

Page 52: referencias e anexos

665

Figura 3.5 - Taxa de Crescimento Urbano . 100

Figura 3.6 - Mapa A.U. Vale do Aço . 101

Figura 3.7 - Mapa da Região Metropolitana do Vale do Aço . 104

Figura 4.1 - Evolução do Uso da Terra na Bacia do Rio Piracicaba e seu Entorno . 190

Figura 4.2 - Localização e Principais Atividades Mínero-Siderúrgicas

na bacia do Rio Piracicaba . 190

Figura 5.1 - Sistema Econômico Global . 230

Figura 5.2 - Infra-Estrutura Eco-Demográfica . 231

Figura 5.3 - Enfoque Interdisciplinar para a Abordagem do Meio-Ambiente . 232

Figura 6.1 - Pontos de Coleta . 264

Figura 8.1 - Mapa das estações de amostragem no trecho médio do Rio Doce, destacando a Sub-bacia do

Rio Piracicaba, em Minas Gerais . 397

Figura 8.2 - Temperatura da água (oC) nas sub-bacias do médio Rio Doce no período de 1993-1995 . 351

Figura 8.3 - Concentração de oxigênio dissolvido (mg/l) nas sub-bacias do médio Rio Doce no período

de 1993-1995 . 352

Figura 8.4 - pH da água nas sub-bacias do médio Rio Doce

no período 1993-1995 . 352

Figura 8.5 - Alcalinidade total (meq. CO2 ) nas sub-bacias do médio Rio Doce

no período 1993-1995 . 354

Figura 8.6 - Condutividade elétrica (µS/cm) da água nas sub-bacias do médio Rio Doce

no período 1993-1995 . 354

Figura 8.7 - Concentração de clorofila-a (µg/l) nas sub-bacias do médio Rio Doce

no período 1993-1995 . 355

Figura 8.8 - Concentrações de sílica solúvel reativa(mg/l) nas sub-bacias

do médio Rio Doce no período 1993-1995 . 356

Figura 8.9 - Concentrações de amônia (µg/l) nas sub-bacias do médio Rio Doce

no período 1993-1995 . 357

Figura 8.10 - Concentrações de nitritos (µg/) nas sub-bacias do médio Rio Doce

no período 1993-1995 . 358

Figura 8.11 - Concentrações de nitrato (µg/l) nas sub-bacias do médio Rio Doce

no período 1993-1995 . 358

Figura 8.12 - Concentrações de nitrogênio total (µg/l) nas sub-bacias

do médio Rio Doce no período 1993-1995 . 359

Figura 8.13 - Concentrações de fósforo solúvel reativo (µg/l) nas sub-bacias

do médio Rio Doce no período 1993-1995 . 360

Figura 8.14 - Concentrações de fósforo total (µg/l) nas sub-bacias

do médio Rio Doce no período 1993-1995 . 361

Figura 8.15 - Dendrograma do índice físico-químico para o 1o período (seca) - P1S. . 398

Figura 8.16 - Dendrograma do índice físico-químico para o 3o período (seca) - P3S. . 398

Figura 8.17 - Comparação do índice físico-químico nos períodos de seca . 398

Figura 8.18 - Dendrograma do índice físico-químico para o 2o período (chuva) - P2C. . 399

Figura 8.19 - Dendrograma do índice físico-químico para o 4o período (chuva) - P4C. . 399

Figura 8.20 - Comparação do índice físico-químico nos períodos de chuva. 399

Page 53: referencias e anexos

666

Figura 8.21 - Dendrograma do índice biológico do 1o período (seca) - BP1S. . 400

Figura 8.22 - Dendrograma do índice biológico do 3o período (seca) - BP3S. . 400

Figura 8.23 - Evolução do índice biológico nos períodos de seca. . 400

Figura 8.24 - Dendrograma do índice biológico do 2o período (chuva) - BP2C. . 401

Figura 8.25 - Dendrograma do índice biológico para o 4o período de amostragem (chuva) - BP4C. . 401

Figura 8.26 - Evolução do índice biológico nos períodos de chuva. . 401

Figura 8.27 - Dispersão entre os índices físico-químico e biológico nos períodos de seca . 402

Figura 8.28 - Dispersão entre os índices físico-químico e biológico nos períodos de chuva . 402

Figura 8.29 - Índice de qualidade da água por período de amostragem na Bacia do Rio Doce, MG - Brasil . 403

Figura 8.30 - Índice físico-químico de qualidade da água na Bacia do Rio Doce, MG - Brasil . 404

Figura 8.31 - Índice biológico de qualidade da água na Bacia do Rio Doce, MG - Brasil . 405

Figura 8.32 - Concentração total de mercúrio (Mg.g-1 peso úmido) na amostra de peixe A7 em três tipos

de conservação . 402

Figura 8.33 - Concentração total de mercúrio (Mg.g-1 peso úmido) na amostra de peixe A8 em três tipos

de conservação. . 406

Figura 8.34 - Média do número de taxa de organismos fitoplanctônicos nas sub-bacias do médio Rio

Doce no período 1993-1995. . 406

Figura 8.35 - Densidade média de organismos fitoplanctônicos nas sub-bacias do médio Rio Doce no

período 1993-1995. . 406

Figura 8.36 - Número total de taxa da comunidade zooplanctônica nas sub-bacias do médio Rio Doce

durante o período de 1993/95 . 420

Figura 8.37 - Densidade mediana do zooplâncton (org/l) em 15 estações de amostragem na bacia do

médio Rio Doce no período de 1993/95 . 420

Figura 8.38 - Densidade média do zooplâncton (org/l) em 15 estações de amostragem

na bacia do médio Rio Doce nos períodos de seca e chuva de 1993/95 . 421

Figura 8.39 - Total de taxa da comunidade zooplanctônica nas 15 estações de amostragem da bacia do

médio Rio Doce no período de 1993/95 . 422

Figura 8.40 - Percentagem dos diferentes grupos sobre o total de taxa identificados na comunidade

zooplanctônica na bacia do médio Rio Doce no período de 1993-95 . 423

Figura 8.41 - Densidade relativa dos diferentes grupos zooplanctônicos

na bacia do médio Rio Doce no período de 1993-95 . 423

Figura 8.42 - Número acumulado de taxa da bentonofauna nas sub-bacias do médio Rio Doce no

período 1993-1995. . 407

Figura 8.43 - Percentagem (mediana) da contribuição da família dominante nas sub-bacias do médio Rio

Doce no período 1993-1995. . 407

Figura 8.44 - Densidade mediana (org./m2) de organismos da bentonofauna nas sub-bacias do médio Rio

Doce, no período 1993-1995. . 407

Figura 8.45 - Percentagem mediana de contribuição das famílias de Ephemeroptera, Plecoptera e

Trichoptera-EPT nas sub-bacias do médio Rio Doce, no período 1993-1995. . 408

Figura 8.46 - Densidade mediana das famílias Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera-EPT nas sub-

bacias do médio Rio Doce, no período 1993-1995. . 408

Figura 8.47 - Percentagem mediana dos grupos Chironomidae e Oligochaeta nas sub-bacias do médio

Rio Doce, no período 1993-1995. . 408

Page 54: referencias e anexos

667

Figura 8.48 - Número cumulativo de espécies (%) por altitudes e estações de amostragem na sub-bacia

Rio Piracicaba e no trecho médio do Rio Doce . 439

Figura 8.49 - Tendência na riqueza (a) e diversidade de espécies (b) em função da altitude e dos

ambientes analisados nos rios Piracicaba e Doce . 441

Figura 8.50 - Percentuais das capturas por unidade de esforço em número

e biomassa por estações de amostragem nos rios Piracicaba e Doce . 442

Figura 8.51 - Dendrograma gerado a partir da análise de cluster para a matriz de presença e ausência de

espécies registradas nos rios Piracicaba e Doce. O método de análise empregado foi o de Distância

Euclidiana . 443

Figura 9.1 - Cobertura Vegetal e Uso da Terra em 29 Municípios da Bacia do Rio Doce, MG . 463

Gráfico 3.1 - Taxas de Mortalidade Geral 1980/1991 . 121

Gráfico 3.2 - Taxa de Mortalidade Específica por Faixa Etária no Vale do Aço - 1991 . 121

Gráfico 3.3 - Mortalidade Proporcional por Faixa etária 1980/1994 - Coronel Fabriciano . 124

Gráfico 3.4 - Taxa de Mortalidade Específica por Faixa Etária 1981 - Coronel Fabriciano . 124

Gráfico 3.5 - Mortalidade Proporcional por Faixa Etária 1980/1994 - Timóteo . 125

Gráfico 3.6 - Taxa de Mortalidade Específica por Faixa Etária - 1991 - Timóteo . 125

Diagrama 5.1 - Modelo de Estrutura de um Sistema Ecológico / Ecotopos segundo RICHTER 1968 . 235

Diagrama 5.2 - Fluxo de Matéria / Energia . 239

Diagrama 5.3 - A Economia Neoclássica . 239

MAPASMapa 2.1 - Mata Atlântica Original . 76

Mapa 2.2 - Remanescentes de Mata Atlântica . 76

Mapa 2.3 - Principais Municípios da Região Leste . 77

Mapa 2.4 - Regiões de Estudo . 77

Mapa 2.5 - Proporção de Matas Nativas - 1940 . 84

Mapa 2.6 - Propriedades das Empresas até 1970 .84

Mapa 2.7 - Propriedades das Empresas até 1970 .85

Mapa 2.8 - Taxas de Crescimento Populacional . 85

Mapa 2.9 - Saldo Líquido Migratório - 1980/91 . 85

Page 55: referencias e anexos

668

Page 56: referencias e anexos

669

III - LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ALEMG - Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais

ACESITA - Aços Especiais Itabira

AMDA - Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente

AMEPI - Associação dos Municípios da Micro Região do Médio Rio Piracicaba

APA - Área de Proteção Ambiental

APPROV - Associação Progresso com Vida

AREU - Área Rural de Extensão Urbana

AUI - Áreas Urbanas Isoladas

AUVA - Aglomerado Urbano do Vale do Aço

BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais

BID - Banco Interamericano para o Desenvolvimento

BIRD - Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - Banco Mundial

BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

BNH - Banco Nacional de Habitação

BRP - Bacia do Rio Piracicaba

CAEMI - CAEMI Mineração e Metalurgia S.A.

CAF - Companhia Agrícola e Florestal Santa Bárbara (Grupo Belgo-Mineira)

CAPES - Fundação Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior

CAUE’S - Capturas por unidade de esforço

CDDN - Centro de Defesa dos Direitos da Natureza

CEDEPLAR - Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da UFMG

CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais

CENIBRA - Celulose Nipo-Brasileira

CEPAL - Comissão Econômica para a América Latina e Caribe

Cepemar - Centro de Pesquisas do Mar

CETEC - Centro de Desenvolvimento Tecnológico de Minas Gerais

CETESB - Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental

CFC - Clorofluorcarbono

CIAMB - SubPrograma de Ciências Ambientais do PADCT

CIMECA - Comércio e Indústria de Minérios e Metais Caxambu Ltda

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CODEMA’s - Conselhos Municipais de Defesa do Meio Ambiente

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente

COOPNERA - Cooperativa de Garimpeiros de Nova Era Ltda

COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais

COPASA - Companhia Estadual de Água e Saneamento de Minas Gerais

COSIGUA - Companhia Siderúrgica Guanabara - Grupo Gerdau

COSIPA - Companhia Siderúrgica Paulista

CPA - Câmara de Política Ambiental

CS Belgo-Mineira/CSBM - Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira

CUT - Central Única dos Trabalhadores

Page 57: referencias e anexos

670

CVRD - Companhia Vale do Rio Doce

DEMAP - Departameto Municipal de Agricultura e Pecuária

DER - Departamento Estadual de Estradas de Rodagem de Minas Gerais

DNPM - Departamento Nacional de Pesquisa Mineral

ECF - Sem cloro elementar

ECMVS - Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da UFMG

EEUFMG - Escola de Engenharia da UFMG

EFVM - Estrada de Ferro Vitória-Minas

EIA - RIMA - Estudo de Impacto Ambiental - Relatório de Impacto Ambiental

EMATER - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

EPA - Environmental Protection Agency

ESAL - Escola Superior de Agricultura de Lavras (atualmente UFLA - Universidade Federal de Lavras)

ETE - Estação de Tratamento de Efluentes

EXTRAMIL - Extração e Tratamento de Minérios Ltda

FEAM - Fundação Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais

FEEMA - Fundação Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro

FIBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FJP - Fundação João Pinheiro

FNS - Fundação Nacional de Saúde

FUNDEP - Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa

IBASE - Instituto Brasileiro de Análise Sócio-Econômica

IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal

IBRAM - Insituto Brasileiro de Mineração

ICB - Instituto de Ciências Biológicas da UFMG

ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços

IFQ - Índice Físico químico

IFQC - Índice Físico-químico do período de chuva

IFQS - Índice Físico-químico do período de Seca

INDI - Instituto de Desenvolvimento Industrial de Minas Gerais

IQAg - Índice de Qualidade das Águas

ISO - International Standart Organization

MARSIL - Marsil Transportes, Terraplanagem e Mineração Ltda

MBR - Minerações Brasileiras Reunidas S/A

MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia

OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico

OIT - Organização Internacional do Trabalho

OMS - Organização Mundial da Saúde

ONG’s - Organizações Não-Governamentais

ONU - Organização das Nações Unidas

PADCT - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico

PCA - Plano de Controle Ambiental

Page 58: referencias e anexos

671

PIB - Produto Interno Bruto

PLANASA - Plano Nacional de Saneamento

PMI/MPC - Plano Diretor de Ipatinga

PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PRAD - Programa de Recuperação de Áreas Degradadas

RBG - Revista Brasileira de Geografia

RCA/PCA - Relatório de Controle Ambiental / Programa de Controle Ambiental

RMBH - Região Metropolitana de Belo Horizonte

RMVA - Região Metropolitana do Vale do Aço

SAMARCO - Samarco Mineração S.A.

SAMITRI - S.A. Mineração Trindade

SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

SCMA - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Minas Gerais

SERFHAU - Serviço Federal de Habitação e Urbanismo

SIMIL - Silva Mineração Ltda

SOBEMILA - Sobemila S.A. Beneficiadora de Minérios

SOCOIMEX - Sociedade Comércio Importação e Exportação Ltda

SUCAM - Superintendência de Companhias de Saúde Pública

TCF - Tratamento sem cloro

TRI - Toxics Release Inventory

TRS - Tratamento de Resíduos Sólidos

UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro

UFLA - Universidade Federal de Lavras

UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais

UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso

USIMINAS - Usina Siderúrgica de Minas Gerais

Page 59: referencias e anexos

A presente edição, com tiragem de1000 exemplares, foi composta porcaracteres Casablanca, corpo 10/13,policromias pela Retina Fotolitos eimpressa pela Rona Editora, emsistema offset, com papel CartãoDuplex 250g, para a capa e Top print90g, para o miolo.