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DEITAM-SE ETERNAMENTE em berço esplêndido, onde fazem desta terra adorada e dos filhos deste solo, braços forte para explorar, o verde-louro que agora nem sua imagem resplandece no Cruzeiro. Ouviram as margens, desta Terra adorada, o brado retumbante desse povo heróico, que se encontra exilado, entre outras mil, sem casa, sem saúde, sem educação, sem trabalho, sem alimentação, sem moradia, sem terra e sem lazer sem dignidade... Excluído. Mas os raios fúlgidos(esplendido) brilham na Pátria nesse instante. Penhoraram: Nossa Igualdade, Nossa Liberdade, Nossa Pátria, Nossa Vida e nosso Brasil... Conseguiremos resgatar com braços fortes ao som dos brados dos filhos deste solo, ó Mãe gentil(amável) nossa Pátria amada e Idolatrada, bela, forte e impávida(corajosa.) O sol da Liberdade, com seus raios fulgidos, não brilha mais no céu da Pátria como um florão( enfeite circular) brilha no nosso peito embalados pelo sonho intenso de amor e de esperança à toda terra. Tua imagem no Cruzeiro há de resplandecer, ó gigante, ó belo, ó forte, ó colosso. Teu lábaro (Bandeira) se ergue da justiça a clava forte, verás que teus filhos, não fogem desta terra, destes campos e nem temem, Ó Pátria amada, os invasores euro-fágicos que deleitam-se de teu seio. Verás que teu povo heróico, Salve! Salve! Foi glorioso no passado dando-te, Ó Pátria amada, Sua Vida, à Morte, para que hoje e no futuro a Paz resplandeça aos filhos deste solo, entre outras mil, e aos Folhetim – Despertar Brasil! Texto de autoria do Prf. Paulo Dias. 1 7 14 21 28

Reflexão sobre o Hino Nacional

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DEITAM-SE ETERNAMENTE em berço esplêndido, onde fazem desta terra adorada e dos filhos deste solo, braços 7forte para explorar, o verde-louro que agora nem sua imagem resplandece no Cruzeiro. Ouviram as margens, desta Terra adorada, o brado retumbante desse povo heróico, que se encontra exilado, entre outras mil, sem casa, sem saúde, sem educação, sem trabalho, sem alimentação, sem moradia, sem terra e sem lazer sem dignidade... Excluído. Mas os raios fúlgidos(esplendido) 14brilham na Pátria nes

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DEITAM-SE ETERNAMENTE em berço esplêndido, onde fazem desta terra adorada e dos filhos deste solo, braços forte para explorar, o verde-louro que agora nem sua imagem resplandece no Cruzeiro. Ouviram as margens, desta Terra adorada, o brado retumbante desse povo heróico, que se encontra exilado, entre outras mil, sem casa, sem saúde, sem educação, sem trabalho, sem alimentação, sem moradia, sem terra e sem lazer sem dignidade... Excluído. Mas os raios fúlgidos(esplendido) brilham na Pátria nesse instante. Penhoraram: Nossa Igualdade, Nossa Liberdade, Nossa Pátria, Nossa Vida e nosso Brasil... Conseguiremos resgatar com braços fortes ao som dos brados dos filhos deste solo, ó Mãe gentil(amável) nossa Pátria amada e Idolatrada, bela, forte e impávida(corajosa.) O sol da Liberdade, com seus raios fulgidos, não brilha mais no céu da Pátria como um florão( enfeite circular) brilha no nosso peito embalados pelo sonho intenso de amor e de esperança à toda terra. Tua imagem no Cruzeiro há de resplandecer, ó gigante, ó belo, ó forte, ó colosso. Teu lábaro (Bandeira) se ergue da justiça a clava forte, verás que teus filhos, não fogem desta terra, destes campos e nem temem, Ó Pátria amada, os invasores euro-fágicos que deleitam-se de teu seio. Verás que teu povo heróico, Salve! Salve! Foi glorioso no passado dando-te, Ó Pátria amada, Sua Vida, à Morte, para que hoje e no futuro a Paz resplandeça aos filhos deste solo, entre outras mil, e aos que Ouvirem se perguntarão! “- És tu, Brasil...?”. “A pátria, como a

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mãe, quando não existe para os filhos mais infelizes, não existe para os mais dignos; aqueles para quem a degradação, sistemática da natureza humana por interesses mercenários e egoístas, se não é infamante para o homem educado e feliz que a inflige, não pode sê-lo para o ente desfigurado e oprimido que a sofre”.1

Que as sementes da Liberdade, do Direito e da Justiça, dêem uma boa colheita no solo ainda virgem da nova geração. Apressado seja o dia e a hora, em que vejamos resplandecer o Sol da Independência e ecoar, ó povo heróico, teu brado, em defesa de um país livre e digno!...

1 NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999 p. 1.

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