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Reforma do sector das frutas e produtos hortícolas 24 de Janeiro de 2007

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Reforma do sector das frutase produtos hortícolas

24 de Janeiro de 2007

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 2

Tópicos

1. Principais elementos do sectoreuropeu das frutas e produtoshortícolas (F&L)

2. Regimes de apoio e orçamento actuaisda União Europeia

3. Razões da reforma. Problemática e outros factores

4. A reforma5. Calendário

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 3

1.Principais elementos do sector europeu das frutas e produtos hortícolas (F&L)

1. Principais elementos

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 4

ProduçãoComércioConsumo

1. Principais elementos

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 5

1. Principais elementosProdução

Produção mundial por regiões(Mio ton.,média 2003-2005*) Mundo: 1 314 Mio ton.*except Latin America, North America and Oceania 2002-2004

10

71

108

139

174

845

116

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Oceania

North America Developed

European Union (27)

Africa

Latin Amer & Caribbean

*Europe

Asia

Fonte: FAO

*EU-27 + Albania; Andorra; Belarus; Faeroe Islands; Bosnia and Herzegovina; Gibraltar; Holy See; Iceland; Liechtenstein; Monaco; Moldova, Republic of; Macedonia, The Fmr Yug Rp; Norway; Croatia; Russian Federation; Serbia; Montenegro; San Marino; Switzerland; Ukraine; Channel Islands; Svalbard and Jan Mayen; Isle of Man

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 6

1314

874

440

108,68,3%72,2

8,3%36,48,3%

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

Total fruta Total hortícola Total F&L

Mundo

EU27

EU-27 F&L - produção comparada com a produçãomundial (média 2003-2005) Mio t

1. Principais elementosProdução

Fonte: FAO

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 7

Importância de F&L no sector agrícola (% da produçãototal , média 2003-2005),

EM’s %> 10%

0

5

10

15

20

25

30

35

SI AT UK FR HU NL PL BE BG RO PT MT IT GR ES

Média da EU-27:16.9%

Fonte: Eurostat Economic Accounts of Agriculture

1. Principais elementosProdução

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 8

Produção hortícola(L) por Estado-Membro (média 2003-2005, em milhares de toneladas)

EU total production66.0 million tonnes

1.Principais elementos:

Produção hortícola (UE-27)

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

IT ES FR PL EL NL DE RO UK PT HU BE BG AU LT SK SE CZ DK FI IR LV CY EE SV MT LU

Produção total da UE70 milhões de toneladas

Fonte: FAO

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 9

UE: 6,3 Mton

ES: 2,1 Mton

FR, NL: 0,6 Mton

IT: 1,3 MtonEL: 0,8 Mton

1.Principais elementosProdução hortícola(L) (UE-25)

Principais produtos:Tomate (média 2003-2005) (mercado de frescos)

Fonte: Eurostat

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 10

Produção frutícola (F) por Estado-Membro (milhares de toneladas, média 2003-2005)

EU total production38.3 million tonnes

1. Principais elementos:Produção frutícola (UE-27)

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

IT ES FR PL DE EL RO HU PT AU NL BE CZ UK SV CY BG SK LT DK SE LV IR FI EE LU MT

Produção total da UE40 milhões de toneladas

Fonte: FAO

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 11

UE: 11 Mton

PL: 2,3 MtonFR, IT: 2,1 MtonDE, ES: 0,8 Mton

1. Principais elementosProdução frutícola (UE-25)

Principais produtos:Maçãs (média 2003-2005)

Fonte: Eurostat

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 12

UE: 10,5 Mton

ES: 5,8 Mton

PT: 0,3 Mton

IT: 3,1 MtonEL: 1 Mton

Principais produtos:Citrinos (média 2003-2005)

1. Principais elementos:Produção frutícola (UE-25)

Fonte: Eurostat

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 13

Frutas frescas. Comércio de e para a UE-25 (M€) UE: Importador líquido de frutas frescas

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

ImportaçõesExportações

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Todas as frutasfrescas

Frutas das regiõestemperadas

1. Principais elementos:Comércio (UE-25)

Fonte: Eurostat (Comext)

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0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

ImportaçõesExportações

Produtos hortícolas frescos (L). Comércio de e para a UE-25 (M€)UE: Importador líquido de produtos hortícolas frescos

1. Principais elementos:Comércio (UE-25)

Fonte: Eurostat (Comext)

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 15

580

417

362 349 340 335 334 334316

302 291 279256 250 245

0

100

200

300

400

500

600

EL IT DE HU FR PT LU AT ES PL BE SF UK SE IE

Consumo de frutas e produtos hortícolas (g/dia por pessoa). Diferenças importantes entre os Estados-Membros. Abaixodas recomendações da OMS e da FAO (400 g por dia).

1. Principais elementos:Consumo (UE-25)

FAO/OMS: 400 g

Fonte: DAFNE Data Food Networking 2006 – DG SANCO

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2. Regimes de apoio e orçamento actuais da União Europeia

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 17

Mercado internoOrganizações de produtores (OP): elementoimportante da organização comum de mercado(OCM)• Agrupamento da oferta• Melhorias ao nível da orientação de

mercado, da qualidade e da gestãoambiental

• Co-financiamento 50 % UE – 50 % OP• Financiamento proveniente da UE

limitado a 4,1 % do valor da produçãocomercializada

2. Regimes de apoioactuais (UE)

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 18

Mercado internoNormas de comercialização

Existem normas de comercialização UE para todas as principais frutas e produtoshortícolas; visam informar o consumidor e permitir uma concorrência equitativa:– ao definirem uma qualidade mínima,– ao classificarem os produtos e– ao estabelecerem as regras de

apresentação e rotulagem.As normas de comercialização da UE seguemas normas internacionais ONU/CEC.

2. Regimes de apoioactuais (UE)

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Retiradas

O orçamento da União Europeia financia actualmente as retiradas do mercado, em determinadas condições, de certas frutas e produtoshortícolas.

Essas retiradas são efectuadas pelas organizações de produtores e não podem exceder 5% (citrinos), 8,5% (maçãs e peras) ou 10% (outros produtos) da quantidade comercializada.

A União Europeia paga às organizações de produtores umaindemnização comunitária de retirada por tonelada de produtoretirada do mercado (dentro dos limites quantitativos mencionados). Podem acrescer a essa indemnização montantes provenientes dos fundos operacionais.

Os produtos retirados podem ser distribuídos gratuitamente a organizações caritativas, instituições penitendiárias, colónias de férias infantis, hospitais, lares de idosos ou escolas, ser destilados ou serutilizados para fins não-alimentares ou na alimentação animal.

2. Regimes de apoio actuaisda União Europeia

Mercado interno

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 20

Três tipos de regimes1. Tomate, citrinos, pêssegos e peras.

• Ajuda à produção destinada à indústria. É pagaà organização de produtores, com base numcontrato assinado por esta e pela indústria

• Máximos para a UE e por Estado-Membrofixados pelo Conselho. Penalizações em casode superação dos limites máximos

2. Ameixas e figos secos• Ajuda fixa paga à indústria• Dependente do pagamento de um preço mínimo

aos produtores3. Uvas secas

• Ajuda por hectare ao produtor• Dependente da obtenção de um rendimento

mínimo

2.Regimes de apoio actuais (UE): produtos para transformação

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Características comunsComplexidade dos regimesIntegração na caixa âmbar da OMCAjudas para produtos destinados àtransformação (excepto uvas secas) via OPsInsuficiente orientação de mercadoNão conforme com os princípios da reforma da PAC de 2003

2.Regimes de apoio actuais (UE): produtos para transformação

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Mercado externoLegislação específica no sector das frutas e produtoshortícolas

– Restituições à exportação– Preços de entrada (Pauta Aduaneira Comum)– Cláusula de salvaguarda especial

Legislação comercial horizontal de carácter geral– Cláusula de salvaguarda geral (caso das mandarinas

em conserva provenientes da China)– Medidas antidumping (morangos congelados)

2. Regimes de apoioactuais (UE)

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 23

Despesa do FEOGA (%) e produção agrícola final (%) (2004)

38,64

2,44

5,3

4,45

3,51

17,37

13,8

5,8

2,5

13,2

16,3

10,0

Culturas arvenses

Vinho

Azeite

Leite

Frutas e produtoshortícolas (frescos e

transformados)

Carne de bovino

FEOGA (%) Produção agrícola final (%)

2. Orçamento da UE: frutas e produtos hortícolas

Fonte: EAGGF & Eurostat

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Evolução orçamental desde 1996

0

100

200

300

400

500

600

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Restituições àexportação

Fundos operacionais

Retiradas

2.Orçamento da UE: frutas eprodutos hortícolas frescos

Fonte: EAGGF

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Evolução orçamental desde 2000

0

50

100

150

200

250

300

350

400

2000 2001 2002 2003 2004 2005

Restituições àexportaçãoTomatetransformadoOutras frutastransformadasUvas secas

Citrinostransformados

2.Orçamento da UE: frutas eprodutos hortícolas transformados

Fonte: EAGGF

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0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

2000 2001 2002 2003 2004 2005

Total de frutas e produtoshortícolas frescos

Total de frutas e produtoshortícolas transformados

TOTAL

Evolução da despesa TOTAL com a organizaçãocomum de mercado (M€)

Despesa total em2005: 1488,8 M€

Produtos transformados : 854,3 M€

Produtos frescos 634,5 M€

2. Orçamento total da UE(até 2005)

Fonte: EAGGF

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 27

3.Razões da reforma. Problemática e outrosfactores

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 28

1. Concentração dos retalhistas2. Agrupamento insuficiente da oferta3. Ajudas aos produtos destinados a

transformação incoerentes com a PAC reformada

4. Crises do sector das frutas e produtoshortícolas

3. Razões da reforma. Problemática e outrosfactores

Problemática

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 29

5. Preocupações ambientais: necessidade de melhorar os compromissos actualmenteassumidos

6. Necessidade de simplificação

Outros factores

Relatório do Tribunal de Contas«Cultivar o sucesso ? Eficácia do apoio da União Europeia aos programas operacionaisdos produtores de frutas e produtoshortícolas» (relatório especial n.º 8/2006)

Problemática

3. Razões da reforma. Problemática e outrosfactores

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 30

1.Concentração dos retalhistas

3. Razões da reforma. Problemática

A concentração do retalho tem vindo a aumentar.As grandes cadeias de distribuição representam 70-90 % do comércio retalhista no sector alimentar em França, na Alemanha, nos Países Baixos, no Reino Unido e nos países nórdicos.As grandes cadeias de distribuição estão a aumentar a sua quota de mercado nos novos Estados-Membros.

Fonte: Masterpanel; Secodip; Refresh Directory; GFK Panel Services; Frugiventa; Statistical Office of Czech Rep.; CAL; Handelsbladet FK; Unaproa;

DK FI FR DE IT NL SP SE UK PL CZ

85 85

7078

46

72

40

9685

4450

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

% vendas através de grandes retalhistas

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 31

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

2000 (36 %) 2001 (35 %) 2002 (36 %) 2003 (31 %) 2004 (33,7 %) EU-25

Produçãocomercializadafora dos OPs

Produçãocomercializadados OP +AOPs

Fonte: DG AGRI on the basis of official data communicated by MS

2.Agrupamento insuficiente da oferta.Parcela das organizações de produtoresna produção total em 2000-2004 (M€)

3. Razões da reforma. Problemática

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 32

2. Cobertura geográfica desigual: Percentagem daprodução comercializada por organizações de produtores em 2004

86

7977

52

46 45 45

36

18 1713 12

64 3

1

303133

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

BE NL IE UK FR DK SE AT ES IT DE MT CZ EL FI PT HU CY PL

3. Razões da reforma. Problemática

Média da UE-25:33,7 %

* Excluindo Estados Membros para os quais não existe informação estatística (SI) ou nos quais não existiamOPs em 2004 (EE, LT, LU, LV, SK). Fonte: DG AGRI com base nas estatísticas oficiais comunicadas pelos EM

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 33

3. Coerência com a reforma de 2003/4/5 da PAC

VinhoFrutas e produtos hortícolas

Cereais, carne, leite e produtos lácteos (2003) Produtos mediterrânicos: Azeite, tabaco, algodão, lúpulo (2004)Açúcar (2005)Bananas (2006)

Sectores já reformados Sectores a reformar

3. Razões da reforma. Problemática

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 34

3. Razões da reforma.Problemática

4. CrisesDevido à perecibilidade dos produtos e ao facto de, muitasvezes, não poderem ser armazenados, é frequente a ocorrência de crises temporárias no mercado das frutas e produtos hortícolas.

A quantidade e qualidade da produção frutícola e hortícoladepende, com frequência, das condições atmosféricas.

O consumo também é sensível às condições atmosféricas(por exemplo, chuva e baixas temperaturas no Verãoreduzem o consumo de pêssegos e nectarinas). No caso de alguns produtos, o simples mau tempo pode, portanto, gerar excedentes temporários, que não é possível escoarpara o mercado.

Estes factores provocam grandes variações de preços.

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 35

5. AmbienteO sector deve continuar a melhorar os compromissos ambientais assumidos.Ecocondicionalidade não é exigida nos regimes de ajudas actuais as F&L.

6. SimplificaçãoA Comissão está empenhada na simplificação, sempre que possível, da legislação europeia, no que respeita àsimplicações da mesma para a administraçãoe para os produtores.Em ordem a tornar as OPs mais atractivas.

3. Razões da reforma. Problemática

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 36

Relatório do Tribunal de Contas

Melhor verificação e acompanhamentoda eficácia das despesas efectuadas pelas organizações de produtores.Na maioria dos Estados-Membros nãofoi atingido o objectivo político geralde concentração da oferta.

3. Razões da reforma.Outros factores

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4. A reformaMetodologiaObjectivosAlternativasA proposta

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 38

4. A reforma:Metodologia

Avaliação da situaçãodos produtostransformados

- tomate,- citrinos,- pêssegos e peras

Avaliação da situaçãodas retiradas

Avaliação Avaliações de impacteSetembro de 2005: Constituição de umgrupo «avaliação de impacte» (9 DG envolvidas)15 de Março de 2006: Consulta pública18 de Maio de 2006: Comité consultivo –Documento sobre as alternativas possíveis18 de Maio a 13 de Julho: Período de consultas

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 39

4. A reforma:Metodologia

A Comissão recebeu 130 contributos de:- Estados-Membros- Regiões- Partes interessadas- ONG

Consulta pública

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 40

Melhorar a competitividade e a orientação de mercado do sector europeu das frutas e produtos hortícolas, ou seja, contribuir para uma produção sustentável e competitiva nos mercados interno e externoReduzir as oscilações do rendimento dos produtores de frutas e produtos hortícolas geradas pelas crises sectoriaisAumentar o consumo de frutas e produtos hortícolas naUnião EuropeiaProsseguir os esforços do sector com vista àconservação e protecção do ambienteSimplificar e, quando possível, reduzir a carga administrativa de todos os intervenientes

4. A reforma:Objectivos

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 41

Estes objectivos da reforma decorrem de necessidades de:- coerência com as medidas de apoio ao

mercado e de desenvolvimento rural noâmbito da PAC reformada,

- compatibilidade com a OMC e- conformidade com as perspectivas

financeiras.

4. A reforma:Objectivos

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 42

1. Statu quo– Actualização do quadro de referência em

conformidade com os compromissos assumidosno âmbito da OMC

2. Transferência– Transferência das organizações de produtores

para o Desenvolvimento Rural

3. OP+– Manutenção das organizações de produtores na

OCM, mas tornando-as mais atractivas

Opcões 2 e 3 incluem:

– Dissociação do apoio aos produtos destinados àtransformação.

4. A reforma:Alternativas

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 43

Conclusões da avaliação de impacte

A avaliação de impacte concluiu que a alternativa mais vantajosa é a OP+, queprevê a inclusão dos produtores e superfíciesde frutas e produtos hortícolas (e de batatade conservação) no regime de pagamentoúnico e a manutenção das organizações de produtores, tornando-as mais atractivas.

4. A reforma:Alternativas

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 44

4. A reforma:A proposta

Org

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REGIME D

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PAGAMENTO

ÚNICO

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COMÉRCIO

COM PAÍS

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 45

Maior FLEXIBILIDADE do regime das organizações de produtores– Um produto uma organização de

produtoresAPOIO SUPLEMENTAR (60%):– Às zonas com baixos níveis de organização– Aos novos Estados-Membros– Às regiões ultraperiféricas

APOIO SUPLEMENTAR (60%) às fusões de organizações de produtores, e às associaçõesde organizações de produtores

4. A reforma:A proposta

ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES MAIS ATRACTIVAS (I)OP’s

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 46

Gestão de crises a través das organizações de produtores (co-financiamento 50%-50%)– Apenas para membros– Máximo: 33% do fundo operacional

Novos instrumentos de gestão de crises– Colheita em verde, não-colheita– Promoção/comunicação em caso de crise– Formação– Seguro de recolha– Financiamento dos custos administrativos da constituição (apenas)

de fundos mutualistasFim das retiradas financiadas a 100% pela UE, excepto para distribuição gratuita. Outras retiradas co-financiadas pelos produtores

GES

TÃO

DE

CRIS

ES

4. A reforma:A proposta

GESTÃO DE CRISES

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 47

Integração das superfícies cultivadas com frutas e produtoshortícolas no regime de pagamento único

Pretende-se que todas as superfícies cultivadas com frutas e produtoshortícolas (incluindo a batata) passem a ser elegíveis para o regime de pagamento único.Pretende-se transferir os montantes atribuídos aos Estados-Membrospara os produtos transformados à base de frutas e produtos hortícolaspara as dotações respectivas destinadas ao regime de pagamento único.No caso dos Estados que já eram membros da União Europeia antes de 1 de Maio de 2004, os montantes igualarão o nível histórico médio de despesa no período de referência 2003-2005; no caso dos outros Estados-Membros, serão calculados com base nos montantes resultantes dos tratados de alargamento.Os Estados-Membros terão, então, de decidir, de acordo com critériosobjectivos e não-discriminatórios, que produtores receberão direitos de pagamento e quais os montantes correspondentes a esses direitos.Para serem elegíveis para a atribuição de direitos, os produtores terãode ter produzido frutas ou produtos hortícolas num períodocompreendido entre 2001 e 2007, a escolher pelos Estados que já erammembros da União Europeia antes de 1 de Maio de 2004, ou, no casodos outros Estados-Membros, num período escolhido entre 2004 e 2007.

4. A reforma:A proposta

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 48

Aplicação do regime de pagamento únicona União Europeia (17 Estados-Membros)*

8 Estados-Membros :DK,LU, SE, FI, DE,

UK (Irlanda do Norte e Inglaterra),

MT e SI (desde 1/1/2007)

10 Estados-Membros:AT, BE, FR, EL, IE, IT, NL, PT,

ES, UK (Escócia, Gales)

Modelo regionalModelo tradicional

Aplicação do regime de pagamentoúnico na União Europeia

* Os outros Estados-Membros aplicam o regime de pagamento único por superfície.

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 49

A. Regime de pagamento únicoPara receber um pagamento no âmbito do regime de pagamento único, o agricultor terá de dispor de um direito de pagamento e da superfíciecorrespondente de terras elegíveis.

Esta condição aplica-se a 17 Estados-Membros.

1. No caso do modelo regional, as superfícies cultivadas com frutas ou produtoshortícolas (excepto os pomares) ou com batata de consumo são elegíveis para o pagamento único, mas apenas até ao limite do número médio de hectares no período de referência 2000-2002.

2. No caso do modelo tradicional, todas as superfícies cultivadas com frutas ou produtos hortícolas ou com batata de consumo são excluídas do regime de pagamento único.

B. Regime de pagamento único por superfícieAplica-se a 10 dos novos Estados-Membros (mas não à Eslovénia e a Malta desde 1 de Janeiro de 2007).

São elegíveis para o pagamento todas as superfícies cultivadas com frutas ou produtos hortícolas (incluindo os pomares) ou com batata de consumo.

Elegibilidade das superfícies cultivadas com frutas e produtos hortícolas (actualmente e emconformidade com a proposta de reforma)

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 50

Elegibilidade das superfícies cultivadas com frutas e produtos hortícolas (actualmente e emconformidade com a proposta de reforma)

Actualmente, antes da reforma:

Na proposta de reforma: todas as superfícies cultivadas com frutas ouprodutos hortícolas, incluindo as culturas permanentes e as terras cultivadascom batata de consumo, serão elegíveis nos 27 Estados-Membros.

++ (dentro dos limites históricos)

-Batata de consumo

+--Culturas permanentes (pomares)

++ (dentro dos limites históricos)

-(excepto culturas secundárias que

ocupem as terras menos de 3 meses por ano)

Superfícies cultivadas comfrutas ou produtos hortícolas

Regime de pagamento único

por superfície

Regime de pagamento únicoregional

Regime de pagamento únicotradicional

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 51

DISSOCIAÇÃO: Fim da relação entre a ajuda e a produçãoApoio integrado na CAIXA VERDECOERÊNCIA.Todas as àreas de F&L são eligíveis(incluindo as de àrvores de fruto e as de batata para consumo humano )

LIBERDADE DE CULTIVOFLEXIBILIDADE na atribuição, pelos Estados-Membros, de direitos de pagamento. Critérios objectivos e não-discriminatóriosSIMPLIFICAÇÃO: Alinhamento com a PACCONDICIONALIDADE: Obrigatória no novo regime

REGIME D

E

PAGAMENTO

ÚNICO

4. A reformaA proposta

REGIME DE PAGAMENTO ÚNICO e REGIMEDE PAGAMENTO ÚNICO POR SUPERFÍCIE

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 52

CONDICIONALIDADE obrigatória no regime de pagamento único

Gasto mínimo de 20% em medidasAMBIENTAIS (e na promoção do consumo) em cada programa operacional

Co-financiamento comunitário de 60% daprodução BIOLÓGICA em cada programaoperacional

4. A reforma:A proposta

PREOCUPAÇÕES AMBIENTAISPR

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 53

Através das organizações de produtores:

– Promoção de denominações próprias das organizações de produtores e promoção genérica.

– As OPs são obrigadas a incluir nos seus programasoperacionais acções para promover o consumo de F&L destinadas aos jovens

Através dos programas de promoção da UE:

– Dirigidos aos jovens. O co-financiamento podeatingir 60% no caso das acções dirigidas a adolescentes e crianças em idade escolar.

PROM

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4. A reforma:A proposta

PROMOÇÃO DO CONSUMO

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 54

Abolição das RESTITUIÇÕES À EXPORTAÇÃOAs outras disposições relativas ao comérciocom países terceiros manter-se-ãoinalteradas até ao termo das negociações no âmbito da OMC:– Preços de entrada (Pauta Aduaneira

Comum)– Cláusula de salvaguarda especial– Cláusula de salvaguarda geral

4. A reforma:A proposta

COMÉRCIO COM PAÍSES TERCEIROSCO

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COM

PAÍS

ES

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 55

OrçamentoO montante total a transferir para o regime de pagamento único é de cerca de800 milhões de euros.O orçamento actualmente destinado àsorganizações de produtores é de cerca de700 milhões de euros. Este montante seráaumentado gradualmente ao longo dos anos, emfunção do sucesso das organizações de produtores. Actualmente, o aumento anual é de50 milhões de euros.

4. A reforma:A proposta

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 56

5. Calendário

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 57

Janeiro de 2007 : Proposta da Comissão

2007: discussões no parlamento e no Conselho para adopção por este último.

2008: Entrada em vigor da nova OCM

5. Calendário

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 58

2007 OCM única2009 Avaliação das organizações de

produtores pela Comissão2013 Relatório sobre os resultados

do regime das organizaçõesde produtores

5. The calendar

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Reforma das Frutas e Productos Hortícolas – 24 Janeiro 2007 59

Muito obrigado