Refratários e Isolantes.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    1/88

    1

    REFRATRIOS E ISOLANTES

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    2/88

    2

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    TPICOS

    CONCEITUAO

    CLASSIFICAO

    PROCESSOS DE FABRICAO

    PROPRIEDADES E ENSAIOS MTODOS DE APLICAO

    CONTROLE DE QUALIDADE

    INSPEO EM SERVIO

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    3/88

    3

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCEITUAO

    REFRATRIOS SO MATERIAIS CERMICOS

    QUE UTILIZAM ARGILAS MINERAIS DE ALTOPONTO DE FUSO, CAPAZES DE SUPORTARTEMPERATURAS ELEVADAS SEM FALHAR.

    AL, SI, Ca, Mg, ETC.

    PRINCIPAIS CARACTERSTICAS

    REFRATRIEDADE

    ESTABILIDADE, MECNICA, TRMICA , QUMICA

    E DIMENSIONAL CONDUTIVIDADE TRMICA

    PERMEABILIDADE

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    4/88

    4

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    Parede quente x Parede fria

    OBJETIVOS PRINCIPAIS PROPRIEDADES

    Isolamento Trmico

    - Baixa condutividade trmica- Estabilidade Mecnica tenses trmicas- Estabilidade Dimensional

    Antierosivo

    - Estabilidade Mecnica eroso e abraso

    - Estabilidade Dimensional

    Anticorrosivo

    - Estabilidade Qumica ataque de gases- Baixa Permeabilidade- Estabilidade Dimensional

    Tabela 1: Principais Objetivos de Materiais Refratrios

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    5/88

    5

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CLASSIFICAO

    ABNT 10237 - CLASSIFICAO DE MATERIAIS REFRATRIOS

    SLICA> 90 % Si O2

    SILICOSOS SEMI-SLICAAL2O3 - 20 - 30 %

    Si O2 - 60 - 80 %

    ERMICOS SLICO- Si O2 - 40 - 65 %ALUMINOSOS AL2 O3 - 30 - 50 %

    ALUMINOSOS AL2O3 > 48%Si O2 < 46%

    BSICOS (MgO, Cr2O3 , etc)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    6/88

    6

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CLASSIFICAO

    NATUREZA QUMICA E MINERALGICA DOSCONSTITUINTES

    a) CIDOS - Predomina Si O2 (Silicosos) -compatveis com meios quimicamente cidos.

    b) NEUTROS - Predomina AL2 O3 ou Cr2 O3(Aluminosos ou Cromticos) - compatveis commeios quimicamente neutros.

    c) BSICOS - Predomina MgO (Magnesianos)ou Cromo- Magnesianos - compatveis com meiosquimicamente bsicos.

    d) ESPECIAIS - Carbeto de Silcio, Mulita, etc

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    7/88

    7

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CLASSIFICAO QUANTO FORMA

    a) FORMADOS (MOLDADOS E QUEIMADOS) -TIJOLOS

    PARALELOSARCO / CUNHA RADIAL, CIRCULAR, BLOCOS ESPECIAIS

    b) NO FORMADOS

    ARGAMASSAS CIMENTOS PLSTICOS MASSAS DE SOCAR CONCRETOS HIDRULICOS CONCRETOS PEGA QUMICA

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    8/88

    8

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CLASSIFICAO

    TIPOS DENSIDADE(Kg/m)

    CONDUTIVIDADE(kcal / m.h.C)

    PESADOS (DENSOS) > 2300 1,0 a 4,0

    SEMI-ISOLANTES 1400 a 1700 0,3 a 0,9

    ISOLANTES 500 a 1300 0,1 a 0,3

    ABELA 2: Classifica o de Materiais uanto a Condutividade Trmica e Densidad

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    9/88

    9

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PROCESSOS DE FABRICAO

    MATERIAIS CONFORMADOS (TIJOLOS)

    ARGILA A e B

    SECAGEM

    GUA, ARGILALIGANTE E

    AGLOMERANTE(MELAO, CAL ETC.)

    sinterizao

    MISTURA

    MOAGEM

    PRENSAGEMCONFORMAO

    PENEIRAMENTO EDOSAGEM

    GRANULOMTRICA

    QUEIMA

    CORTE

    E N T R E G A

    FIGURA 1:Fluxo rama do Processo de Fabrica o de rodutos conformados

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    10/88

    10

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PROCESSOS DE FABRICAO

    Argilas refratrias SLICO - ALUMINOSAS(AL2O3< 50%):

    CauliniticaGibsiticaBentonitas

    Argilas refratrias ALUMINOSAS (AL2O3> 50%):DisporoBauxita

    Andalusita

    Silimanita

    Argilas refratrias SILICOSAS (Si O2> 90%):QuartzoGamistoTerra Diatomcia

    Argilas MAGNESIANAS ou CROMTICASMagnesitaDolomitaCromita

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    11/88

    11

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PROCESSOS DE FABRICAO

    MATERIAIS NO CONFORMADOS (CONCRETOS)

    NA FBRICA NO CAMPO

    SELEO DOS

    AGREGADOS

    SELEOGRANULOMTRICA

    SELEO DOCIMENTO DE

    ALUMINATO DECLCIO

    HOMOGEINAO(PR-MISTURA)

    PESAGEM

    ADIO DE GUAE

    MISTURA

    MISTURA

    APLICAO

    EMBALAGEM

    CURA E SECAGEM

    ENVIO AOAPLICADOR

    FIGURA 2:Fluxo rama de Fabrica o e Instala o de Materiais no Conformado

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    12/88

    12

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PROCESSOS DE FABRICAO

    AGREGADO UTILIZADOS EMCONCRETOS

    DENSOS

    Chamote (argila sinterizada) Mulita (72% Al2O3) Corindon ( 92% AL2O3) Magnesita Bauxito Carbeto de Silcio Silica Eletrofundida (99% SiO2)

    LEVES

    Alumina globular VermiculitaArgila expandida Perlita, e outros

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    13/88

    13

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    INFLUNCIA DOS FATORES DE FABRICAO EAPLICAO

    GRANULOMETRIA

    RELAO CIMENTO/AGREGADO

    DOSAGEM DE GUA

    CURA E SECAGEM MTODO DE FABRICAO E

    APLICAO

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    14/88

    14

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    INFLUNCIA DOS FATORES DE FABRICAO

    E APLICAO

    GRANULOMETRIA

    UTLIZAO DE GROS DE DIFERENTESDIMENSES

    Quanto maior o fator de empacotamento:

    menor porosidade e permeabilidade

    maior resistncia mecnica

    maior condutividade trmica

    aumento de ligaes cermicas

    diminuio de ligantes ou cimento maior resistncia eroso

    melhor refratriedade

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    15/88

    15

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    INFLUNCIA DOS FATORES DE FABRICAOE APLICAO

    RELAO CIMENTO/AGREGADO

    CIMENTO - QUANTIDADE SUFICIENTE PARAPROPORCIONAR LIGAO ENTRE OS

    AGREGADOS

    QUANTO MAIOR O TEOR DE CIMENTO MENORREFRATARIEDADE (FASE LQUIDA QUE CONTMCaO) E MENOR RESISTNCIA CORROSO.

    TEOR/TIPO DEMATERIAL

    TRADICIONAL BAIXO TEOR ULTRA BAIXOTEOR

    CIMENTO

    > 10%

    6 a 10%

    < 1%

    CaO

    > 2,5%

    1,0 a 2,5%

    < 1%

    H2O na aplicao

    > 10%

    < 10%

    < 6%

    TABELA 3: Teor de Cimento e ua em Fun o do Ti o de Material

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    16/88

    16

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    INFLUNCIA DOS FATORES DE FABRICAOE APLICAO

    DOSAGEM DE GUA

    QUANTIDADE MNIMA PARA: REAES DEHIDRATAO

    FUIDEZ PARAAPLICAO

    EXCESSO DE GUA PROVOCA:

    AUMENTO NA POROSIDADE EPERMEABILIDADE

    REDUO NA REFRATARIEDADE REDUO NA RESISTNCIA MECNICA

    DIFICULDADE DE SECAGEM

    SEGUIR RECOMENDAO DO FABRICANTEMATERIAIS DENSOS - 4 A 7%MATERIAIS ISOLANTES - 15 A 25%

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    17/88

    17

    REFRATRIOS E ISOLANTES

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    18/88

    18

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS PROPRIEDADES E ENSAIOS

    CORRELAO ENTRE PROPRIEDADES E ENSAIOS

    PROPRIEDADES TIPO DE ENSAIO

    esistncia mecnica baixa Tem eratura Ensaio de Resistncia Com resso Temperatura Ambiente (RCTA)

    efratariedade Cone Piromtrico Equivalente (CPE)

    Ensaio de Condutividade Trmicaondutividade Trmica Massa Especfica Aparente (MEA)

    Porosidade

    esistncia ao Choque Trmico Teste de Choque Trmico

    tabilidade Dimensional Variao Dimensional Linear (VDL)

    omposio Qumica Anlise Qumica

    esistncia a Eroso / Abraso Perda por Eroso

    ABELA 4: Pro riedades dos Materiais Refratrios e Ensaios A licveis.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    19/88

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    20/88

    20

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS PROPRIEDADES E ENSAIOS

    ANLISE QUMICA

    TEORES NORMALMENTE DETERMINADOS:AL2O3, Si2O, CaO E Fe3O

    CONDIO OPERACIONAL CONTAMINANTES DE BAIXO PONTO DE

    FUSO: CaO E Fe3O

    NORMAS ABNT

    NBR- 8002 - Materiais Refratrios de AltoTeor de Slica - Anlise Qumica

    NBR - 8828 - Materiais Refratrios Slico-Aluminosos - Anlise Qumica

    NBR - 11302- Materiais RefratriosAluminosos - Anlise Qumica

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    21/88

    21

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS PROPRIEDADES E ENSAIOS

    RESISTNCIA COMPRESSO EM TEMPERATURA

    AMBIENTE (RCTA)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    22/88

    22

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS PROPRIEDADES E ENSAIOS

    RESISTNCIA COMPRESSO EM TEMPERATURAAMBIENTE (RCTA)

    RCTA = FCA

    ONDE: FC = Fora mxima atingida pela mquina(Kgf)A = rea do corpo de prova onde a fora foi

    aplicada cm)RCTA = Resistncia compresso

    (kgf/cm)

    ABNT:6224 - DENSO CONFORMADO9759 - NO CONFORMADOS

    RESISTNCIARCTA

    MATERIAL DENSODENSIDADE > 2300 k f/m

    MATERIAL ISOLANTEDENSIDADE < 1300 k f/m

    110 C

    400 a 500 kgf/cm

    7 a 55 kgf/cm815 C

    350 a 500 kgf/cm

    3 a 30 kgf/cm

    ABELA 5 - Influncia da Densidade na Resistncia Mecnica emTem eratura Ambiente.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    23/88

    23

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS PROPRIEDADES E ENSAIOS

    CONE PIROMTRICO EQUIVALENTE

    ABNT 6222 E ASTM C 24

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    24/88

    24

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS PROPRIEDADES E ENSAIOS

    CONDUTIVIDADE TRMICA

    A condutividade trmica de um materialrepresenta a sua capacidade de conduzir umfluxo de calor

    Quanto menor for a condutividade de trmica,

    mais isolante o material.

    A presena e dimenso de poros tem forteinfluncia na condutividade trmica dosmateriais. Materiais mais porosos (menor

    densidade) so materiais que apresentammenor condutividade trmica.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    25/88

    25

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONDUTIVIDADE TRMICA

    MTODO DO CALORMETRO: ASTM C 201

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    26/88

    26

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    DENSIDADE OU MASSA ESPECFICA APARENTE(MEA)

    MEDIO DE POROS ABERTOS EFECHADOS

    ABNT 6115 - CONFORMADO ISOLANTE ABNT 11221 - NO CONFORMADO

    DENSIDADE (Kg/m)

    CONDUTIVIDADE TRMICA EM Kcal/mhC

    MATERIAL DENSO MATERIAL ISOLANTE

    2300 DENS 2400 1,09 @ 400 C - 1,07 @ 600 C

    1300 DENS 1000 - 0,36 @ 400C 0,39 @ 600C

    TABELA 6 - Rela o entre a Densidade e Condutividade Trmica.

    ONDE: Da- Densidade da massa aparente (Kg/m)a = __ M___

    C x L x aM- Massa do CP (Kg)C, L, a- Comprimento, largura e espessura (m

    O resultado final a mdia aritmtica de 3 CPs

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    27/88

    27

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    VARIAO DIMENSIONAL LINEAR (VDL)

    VDL = LF - LO x 100LO

    Onde: VDL - Variao Dimensional em % a 110CLO - Mdia aritmtica das medidas

    efetuadas, antes do aquecimentoLF - Mdia aritmtica das medidas

    efetuadas, aps o aquecimento

    ABNT 6225 - CONFORMADOABNT 8385 - NO CONFORMADO

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    28/88

    28

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    RESISTNCIA EROSO E ABRASO

    V = _ M1_ - M2___MEA

    M1 - Massa em g do CP antes do ensaio

    M2 - Massa em g do CP aps ensaioMEA - Massa especfica aparente calculada antes doensaio g/cm

    V - Perda por eroso em cm

    ASTM C 704 OU ABNT 13185

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    29/88

    29

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    RESISTNCIA EROSO

    PONTOS CRTICOS

    Dimenses do ejetor e tubo de vidro;

    Distncia do tubo de vidro ao corpo de prova; Presso do ar comprimido do ejetor;

    Presso da Cmara (Vacumetro);

    Vazo do material abrasivo;

    Desgaste do tubo de vidro aps teste;

    Aferio do aparelho com CP padro de vidrosoda-cal.

    Refratrios de pega qumica: Perda poreroso = 5 cm3

    Refratrios de pega hidrulica: Perda poreroso = 15 cm3

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    30/88

    30

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    OUTROS ENSAIOS

    Resistncia flexo a quente e a frio

    Porosidade

    Refratariedade sob carga

    Ataque por escria

    Resistncia ao choque trmico Massa especfica real

    Resistncia ao ataque qumico por CO

    etc.

    Normalizao conforme normas ABNT eASTM

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    31/88

    31

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS PROPRIEDADES E ENSAIOS

    RELAO ENTRE ENSAIOS E FASES DE FABRICAO

    E APLICAO

    ENSAIO

    DESENVOLV.DO

    PRODUTO(CONCRETO/

    TIJOLO

    CQ DEFABRICAO(CONCRETO/

    TIJOLO)

    INSP. DERECEBIMENTODO APLICADOR

    (CONCRETO)

    QUALIFICAODO

    PROCEDIMENTOAPLICAES(CONCRETO)

    CQDA

    APLICANO CAMP

    (CONCRETLISEMICA

    X X

    TA X X X X X

    E X X

    A X X X X X

    NDUT.RMICA

    X

    L X X X X X

    RDA POROSO ( * )

    X X X X X

    ROSIDADE X

    SOMENTE PARA MATERIAIS ANTICORROSIVOS

    ABELA 7: Ensaios realizados durante as fases de fabrica o e ins e o

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    32/88

    32

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    CONCRETO MAIS UTILIZADO DEVIDO:

    no necessitam de estoquesexcessivos de materiais;

    Normalmente dispensam juntas dedilatao com materiais especiais,reduzindo custos e tempo deinstalao;

    Possibilitam maior estabilidade dorevestimento devido ao melhordesempenho da ancoragem paredemetlica;

    Facilidade de instalao e manuteno,principalmente de regies comgeometria complexa;

    Reduo de custo na etapa de projeto.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    33/88

    33

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS DEFINIES

    PEGA

    A PEGA A REAO DE ENDURECIMENTOINICIAL DO CONCRETO E CARACTERIZADAPELA PERDA DA CONSISTNCIA (FLUIDEZ)NECESSRIA PARA A APLICAO DOMATERIAL.

    PEGA QUMICA

    PEGA HIDRAULICA

    GUA COMBINADA - REAES DEHIDRATAO GUA NO COMBINADA -

    TRABALHABILIDADE

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    34/88

    34

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS DEFINIES

    TEMPO DE PEGA

    PRAZO PARA NICIO E TRMINO DAS REAESQUMICAS DE PEGA.

    - TEMPO DE PEGA CURTO = JUNTAS FRIAS- TEMPO DE PEGA LONGO = DIFICULDADE DE

    APLICAO

    INFUNCIA DO CLIMA - NO VERO O TEMPO DEPEGA REDUZIDO.

    RECOMENDAES EM DIAS QUENTES:

    USO DE GUA GELADA;

    RESFRIAMENTO DO CONCRETO SECO; TRABALHAR A NOITE; UTILIZAR RETARDADORES DE PEGA,

    ESPECFICO PARA O MATERIAL QUEEST SENDO APLICADO.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    35/88

    35

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS DEFINIESTEMPO DE PEGA

    OS FATORES QUE EXERCEM INFLUNCIASOBRE A PEGA DO CONCRETO SO:

    COMPOSIO DO MATERIAL; TIPOS DE FASES MINERALGICAS; PRESENA DE ADITIVOS; RELAO GUA/CIMENTO; TEMPERATURA DO CONCRETO E DO

    AMBIENTE.

    FIGURA 3:Influncia da Temperatura no Tempo de Pega

    02

    4

    6

    8

    10

    1214

    16

    18

    0 10 20 30 40 50

    TEMPERATURA (0C)

    TEMPODEPEGA(h)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    36/88

    36

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS DEFINIES

    ENVELHECIMENTO

    FIGURA 4: Fenmeno de Envelhecimento do MaterialEstocado

    050

    100150

    200250

    300350400

    450500

    0 1 2 3 4 5 6 7 8TEMPO DE ESTOCAGEM (DIAS)

    TEMP

    ODEPEGA(min)

    SELADO 85%UMIDADE DO AR

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    37/88

    37

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS DEFINIES

    CURA

    TRATAMENTO DADO AO CONCRETO VISANDOOTIMIZAR AS REAES DE HIDRATAO(RESIST. MECNICA TEMPERATURA

    AMBIENTE)

    Durante o tempo de cura (24 horas) deve-segarantir a gua necessria para as reaes dehidratao, atravs de:

    Asperso de gua (paredes verticaise sobre cabea) com brocha oupistola de pulverizao;

    Cobrir o concreto com sacosmolhados (somente para pisos)

    Aplicao de uma camada de filme

    de polietileno que impea aevaporao da gua. A Norma

    ASTM C-309 define asespecificaes desse produto.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    38/88

    38

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    PRINCIPAIS DEFINIES

    CURA

    FIGURA 5: Evoluo da Resistncia Mecnicacom o Tempo de Cura

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    0 5 10 15 20 25 30

    DIAS

    %

    DARESIST.MECNICA

    CONSTRUO CIVIL

    CONCRETO REFRATRIO

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    39/88

    39

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    SECAGEM - CURA TRMICA

    OBJETIVOS:

    RESISTNCIA MECNICA ALTATEMPERATURA

    AQUECIMENTO CONTROLADO - EVITARDANOS POR EXPLOSO

    Normalmente a curva de secagem obedece aosseguintes parmetros:

    Patamar de 120C a 175C - Remoo de 90%da gua no combinada e parte da gua

    combinada.

    Patamar de 600C - Remoo do restante dagua e incio das ligaes cermicas.

    Taxas de aquecimento/resfriamento = 20 a

    60C/hora

    Todos os fabricantes de materiais definem acurva de secagem que o respectivo materialdeve atender.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    40/88

    40

    REFRATRIOS E ISOLANTES

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    41/88

    41

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    SECAGEM

    FIGURA 6- Influncia da Temperatura na Resistncia Mecnica

    FASE 1- REDUO DEVIDO REAESHIDRULICAS COM MENOR TEOR DEGUA

    FASE 2 - AUMENTO DEVIDO FORMAOLIGAES CERMICAS

    FASE 3 - REDUO DEVIDO FASE LQUIDA DE CaO

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    0 200 400 600 800 1000 1200 1400

    TEMPERATURA ( 0 C)

    MODULO

    DERU

    PTURA

    (Kgf/cm2)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    42/88

    42

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    NORMALIZAOASTM C 401

    Nota (1): VDL no pode ser maior que 1,5% quando secodurante 5 h na temperatura definida acima.

    Densos (Alumina - Slica Castable Refractories)

    PROPRIEDADES (1) A B C D E F G

    EMPERATURA (C) (1) 1095 1260 1370 1480 1595 1705 176

    Nota (1): VDL no pode ser maior que 1,5% quando seco durante 5 h ntemperatura definida acima.

    Isolantes (Insulating Castables Refractories)

    PROPRIEDADE (1) N O P Q R S T U V

    EMPERATURA (C) (1) 925 1040 1150 1260 1370 l430 1595 1650 17

    EA @ 110C Kg/m 880 1040 1200 1440 1520 1520 1600 1680 16

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    43/88

    43

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOSNORMALIZAO

    NORMA PETROBRAS

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    44/88

    44

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    APLICAO DE CONCRETOS REFRATRIOS

    PRINCIPAIS PONTOS:

    1- SELEO DOS MATERIAS (QUALIFICAODE DESEMPENHO EM CAMPO)

    2- SELEO DAS ANCORAGEM3- SELEO DO TIPO DE AGULHAS

    METLICAS

    4- SELEO DO MTODO DE APLICAO

    5 - CONTROLE DE QUALIDADE

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    45/88

    45

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    ANCORAGENS

    REVESTIMENTO DISPOSITIVO RECOMENDADO FIGURA (s)

    oncreto Isolante ou Denso -ta Espessura

    Grampo V, Y ou Tridente

    11,12 e 13

    oncreto Antierosivo - baixapessura ( t 25,0 mm)

    Malha hexagonal, malha articulada,grampo coroa ou grampo S

    14,15, 16 e 17

    vestimento su eito m eratura de o era o

    0C e Fire Profing

    Grampo G com Tela

    18

    ABELA 8 - Dis ositivo de Ancora em or Ti o de Revestimento

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    46/88

    46

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    ANCORAGENS

    API STD 560

    ATERIAL DA ANCORAGEM TEMPERATURA MXIM

    Ao carbono 427 CAo inox Tp 304 760 CAo inox Tp 316 760 CAo inox Tp 309 815 CAo inox Tp 310 927 C

    Inconel 600 1093 CMaterial cermico > 1093 C

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    47/88

    47

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOSAGULHAS METLICAS

    Objetivos:

    1- aumentar resistncia propagao de

    trincas2 - evita a queda de material

    aplicada com peneira durante a pr-mistura

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    48/88

    48

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    Etapas da Aplicao do Concreto

    Especificao do Revestimento; Especificao de Compra; Testes de Recebimento; Armazenamento do Material; Planejamento do Servio no Campo; Qualificao do Procedimento de

    aplicao e dos aplicadores; Acompanhamento da Aplicao;

    Homogeneizao, dosagem emistura

    Aplicao

    Cura Secagem Inspeo Final; testes do material como aplicado.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    49/88

    49

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    HOMEGENEIZAO

    Misturadores

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    50/88

    50

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    ADIO DE GUA

    Quantidade definida pelo fabricante

    temperatura controlada em mx. 24 oC

    gua potvel e teor de cloreto mx 50 ppm

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    51/88

    51

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    MISTURA

    PRTICAS RECOMENDADAS: Misturar somente uma nica referncia comercial.

    No misturar concretos de diferentes fabricantes.

    O aplicador deve possuir misturadores emquantidade e capacidade suficientes para aaplicao continua do concreto.

    Os misturadores devem ser lavadosperiodicamente, de modo a evitar aderncia dematerial.

    Alm de gua e agulha, no deve misturar qualqueroutro material, pois o concreto j vem pronto defabrica.

    Nunca tente recuperar a trababilidade da mistura j

    com o incio de pega iniciado (endurecimento),adicionando mais gua. Essa adio inadequada,com o objetivo de amolece-lo- novamente, reduzcompletamente a sua resistncia mecnica.

    TEMPERATURA DE MISTURA: 19 A 25 OC

    TEMPO DE MISTURA: 2 A 4 min (fabricante)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    52/88

    52

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    TCNICAS DE APLICAO

    DERRAMAMENTO (CASTING)

    - Compactao Manual - Vibrao interna - Vibrao externa - Fluncia livre

    SOCAGEM - Socagem Manual - Socador Pneumtico

    PROJEO PNEUMTICA (GUNNING)

    - seco - mido (Wetguning)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    53/88

    53

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    DERRAMAMENTO

    FORMAS

    no caso de formas de madeira,serimpermeabilizadas com leo ou agente

    desmoldante compatvel com o concreto,impedindo assim a absoro da gua pelamadeira de hidratao;

    possuir selagem de juntas, para no permitirvazamento de material;

    garantir uniformidade da espessura do

    revestimento; permitir o perfeito enchimento do espao vazio

    entre as formas e o equipamento;

    ser de fcil instalao e desmontagem.

    TIPO MTODO DE COMPACTAO

    Baixa Densidade Compactao Manual(Isolantes)

    Mdia Densidade Vibra o Interna Vibradores de Imerso(Densos)

    Alta Densidade Vibrao Externa(Antierosivos) Fluncia Livre

    TABELA 11 - Mtodos de Com acta o or Ti o de Material

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    54/88

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    55/88

    55

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    DERRAMAMENTO POR VIBRAO EXTERNA

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    56/88

    56

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    DERRAMAMENTO POR FLUNCIA LIVRE

    MATERIAL COM O OBJETIVO DESUBSTITUIR O VIBRADO EXTERNO

    VANTAGENS

    Propriedades semelhantes ao concretovibrado;

    Baixo teor de H2O;

    Tempo de trababilidade longo;

    Capacidade de alto nivelamento;

    Bom acabamento superficial;

    No possui elevado rudo, como oencontrado no concreto vibrado;

    Reduz equipamento e mo de obra; No exige misturadores especiais.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    57/88

    57

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    PROJEO PNEUMTICA SECO

    FACILIDADE DE APLICAO - NO NECESSITADE FORMAS

    PR- MISTURADO SECO

    ARRASTE DO MATERIAL POR AR COMPRIMIDO MISTURA COM GUA NO BOCAL DE

    APLICAO

    DEPENDE MUITO DA HABILIDADE DO

    APLICADOR EXCESSO DE GUA PROVOCA NO

    ADERNCIA DO MATERIAL PEA

    POUCA GUA TORNA A SUPERFCIE RUGOSAE SEM RESISTNCIA

    BOA PRODUTIVIDADE

    CUIDADOS PERDA POR REBOTE - 15 A 25%

    INCIDNCIA DO JATO

    COMPENSAO DA ESPESSURA

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    58/88

    58

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    PROJEO PNEUMTICA

    SECO

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    59/88

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    60/88

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    61/88

    61

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    SOCAGEM

    CONCRETOS DE PEGA QUMICA

    ALTA COMPACTAO = ELEVADA RESISTNCIA EROSO

    SOCAGEM COM SOCADOR PNEUMTICO OUMARTELO DE BORRACHA

    MISTURADORES PLANETRIOS

    BAIXO TEOR DE GUA (4.5 A 5.5%)

    QUALIFICAO DE PROCEDIMENTO E APLICADORES

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    62/88

    62

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    CURA E SECAGEM CURA - TEMPERATURA DO REVEST. NA FAIXA

    DE 10 A 35 oC

    ASPERO DE GUA - FORMA X PROJEO

    Tempo de Patamar: 1 hora por 25 mm de espessura, no mximo 8 horas.Taxa de Aquecimento: 30 a 50C/ hora

    FIGURA 33 - Curva de Secagem para Concretos de Pega Hidrulica

    Tempo de Patamar: 1 hora por 25 mm de espessura (no mximo).

    Taxa de Aquecimento: 56C/ hora

    FIGURA 34 - Curva de Seca em ara Concretos de Pe a Qumica

    0

    100

    200

    300

    400

    500600

    700

    0 10 20 30HORAS

    TEMPERATURA(0C)

    0

    100

    200

    300

    400

    0 5 10HORAS

    TEMPERATUR

    A

    (0C)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    63/88

    63

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    CONTROLE DE QUALIDADE

    SISTEMA DA QUALIDADE

    I S O 9000

    PLANEJAMENTO DOS SERVIOS

    Escopo do servio; Organograma funcional;

    Pr-seleo de mo de obra; Desenhos e especificaes; Quantidade de material e equipamentos ; Cronograma dos servios; Detalhamento das atividades;

    Definio da sistemtica deacompanhamento dirio dosservios.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    64/88

    64

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CONCRETOS REFRATRIOS

    CONTROLE DE QUALIDADE

    - Testes do material;

    - Testes de Qualificao de procedimento e

    operadores;- Testes da Ancoragem;

    - Inspeo durante a aplicao;

    - Inspeo do material aplicado, antes e apssecagem;

    - Testes dos corpos de prova testemunhas daaplicao.

    - CRITRIOS DE ACEITAO - NORMA

    PETROBRS N-1617

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    65/88

    65

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ALVENARIA REFRATRIA

    TIJOLOS +ARGAMASSA DE

    ASSENTAMENTO

    FATORES QUE INTERFEREM NODESEMPENHO

    - Qualidade do tijolo e daargamassa

    - Posio das juntas de dilatao- Ancoragem da parede- Mo de obra

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    66/88

    66

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ALVENARIA REFRATRIA

    NORMALIZAO

    ABNT 10241

    Normas ABNT 10238 e 10239 define as composies de materiaisaluminosos e slico aluminosos:

    ABNT 10238 - Classes: AL50, AL60, AL70, AL80 e AL90

    ABNT 10239 - Classes: SA-4, SA-3, SA-2 e SA-1

    CLASSE TEMPERATURA (C)(1)

    DENSIDADE (g/cm)

    RI-09 900 0,70RI-10 1000 0,70RI-11 1100 0,75RI-12 1200 0,85RI-13 1300 1,00RI-14 1400 1,10RI-15 1500 1,15RI-16 1600 1,20

    NOTA 1: A VDL deve ser no mximo 2%TABELA 12 - Ti os de Classes de Ti olos Isolantes

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    67/88

    67

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ALVENARIA REFRATRIA

    NORMALIZAO

    ASTM C 27-84

    TIJOLOS DE ALTA ALUMINAAL2O3% CPE tC

    50 34 176360 35 178570 36 180480 37 182085 - -90 - -99 - -

    TIJOLOS DE SLICO-ALUMINOSOS

    CPE tminCModulo de Ruptura

    (mpa)- Super Duty 33 1743 4,14

    - High Duty 31 1699 3,45

    - Semi Slica - 1350 2,07

    - Mdium Duty 29 1659 3,45

    - Low Duty 15 1430 4,15

    b)ASTM C-155 - Tijolos Isolantes

    GRUPO N TEMPERATURA (C)(1)

    DENSIDADE(g/cm)

    16 845 0,94020 1065 0,64023 1230 0,77026 1400 0,86028 1510 0,96030 1620 0,109032 1730 0,152033 1790 0,1520

    NOTA 1: VDL DEVE SER NO MXIMO 2%

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    68/88

    68

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ALVENARIA REFRATRIA

    ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO

    PEGA AO ARPEGA CERMICASECAUMIDA

    A Argamassa mida, Slico-Aluminosa de Pega AoAr (ASTM C-176) a mais utilizada na IndustriaPetroqumica

    REQUISITOS

    - ser compatvel quimicamente com as peas;- resistir s condies operacionais do equipamento;- possuir elevada resistncia mecnica, de modo

    conferir resistncia adequada estrutura;- ser de fcil preparo e aplicao.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    69/88

    69

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ALVENARIA REFRATRIA

    TIPOS DE ASSENTAMENTO

    JUNTAS DE DILATAO TIPOS DE ANCORAGEM

    CONTROLE DE QUALIDADE

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    70/88

    70

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ISOLAMENTO TRMICO

    OBJETIVOS

    REDUO DE PERDA DE CALOR PROTEO PESSOAL

    So materiais de mais baixa condutividade trmica,densidade e resistncia mecnica que tijolos econcretos

    Normalmente so instalados externamente aosequipamentos

    TIPOS DE MATERIAS - Isolantes trmicos rgidos

    - Slica diatomcea- Silicato de Clcio

    - Poliuretano- Perlita Expandida

    - Isolantes trmicos flexveis- L de vidro- L de rocha- Fibra Cermica

    - Slica diatomcea

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    71/88

    71

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ISOLAMENTO TRMICO

    MATERIAL NORMA ABNT CONDUTIVIDADETRMICA A 200C (1)

    LIMITE DETEMPERATURA

    (C)L DE VIDRO

    NBR 11351 (2) 0,050 230

    SILICATO DECALCIO

    NBR 10662 0,067 815

    PERLITA

    ASTM C 610 0,078815

    L DE ROCHA NBR 13047 (2) 0,069 450

    FIBRACERMICA

    NBR 9688

    0,059

    1426

    NOTA (1)Kcal / mhC (2)Norma ABNT referente a manta.

    TABELA 13 - Condutividade Trmica e Tem eratura Limite de Materiais Isolantes

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    72/88

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    73/88

    73

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ISOLAMENTO TRMICO

    VALORES DE VELOCIDADE RECOMENDADOSPOR FABRICANTE

    MANTA: 15 A 21 m/sMANTA C/ ENRIJECEDOR SUPERFICIAL: 30 A 40

    m/sMANTA UMIDA: 40 A 55 m/s

    MDULO: 30 a 50 m/sMDULO C/ ENRIJECEDOR SUPERFICIAL: 60 A 70

    m/s

    VALORES DE VELOCIDADE RECOMENDADOSPELO API 560

    MANTA: MX. 12.2 m/sMANTA MIDA OU MDULO: 24.4 m/s

    ACIMA 24,4 m/s - REQUERIDO REFRATRIO

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    74/88

    74

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    INSPEO EM SERVIO

    FATORES

    PROJETO

    CONDIES OPERACIONAIS

    INSTALAO DO REVESTIMENTO

    TIPOS DE FALHAS

    ORIGEM TIPOS DE FALHAS

    a) ErosoMECNICAS b) Tenses mecnicas oriundas de

    sobrecarga ou dilataes diferenciais. c) Vibrao

    a) Ataque por coqueQUMICAS b) Ataque compostos de enxofre e vandio

    c) Cinzas de combusto d) Reao entre refratrios

    TRMICAS a) Incidncia de chama b) Choque Trmico

    ABELA 15 - Ti o de Falhas or Ori em

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    75/88

    75

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    EROSO

    INCIDNCIA DE PARTICULAS DE PEQUENA

    GRANULOMETRIA (CATALIZADOR).

    TAXA DE EROSO DEPENDE:

    velocidade dos gases (acima de 15m/s): A taxa de desgaste grosseiramente proporcional ao cuboda velocidade;

    dureza e formato do particulado; angulo de incidncia: em torno de 30

    provoca maior desgaste;

    resistncia do concreto;

    temperatura de operao.

    PEGA QUIMICA = 4 a6 cm2

    PEGA HIDRULICA = 15 a 20 cm2

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    76/88

    76

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    TENSES MECNICAS POR DILATAODIFERNCIAL

    As principais dilataes trmicas diferenciaisso:

    - Entre concreto e conjunto metlico(ancoragem e casco)

    - Entre ancoragem e casco do equipamento

    - Entre concretos sujeitos a gradientes de

    temperatura

    A) CONCRETO E CONJUNTO METLICO

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    77/88

    77

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    A) CONCRETO E CONJUNTO METLICO

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    78/88

    78

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    TENSES MECNICAS POR DILATAODIFERENCIAL

    A) CONCRETO E CONJUNTO METLICO

    CUIDADOS:

    Excesso de ancoragem; Distribuio; Configurao do equipamento; Tipo de ancoragem (concentrao de

    tenso; Revestimento orgnico na ponta das juntas

    B) ENTRE ANCORAGEM E METAL BASEANCORAGEM CONTNUA

    SOLUES:Substituio de ancoragem contnua por grampo S ou

    coroa onde for possvel; Reforar a soldagem da malha hexagonal/articulada

    C) AO LONGO DO REFRATRIO (GRADIENTES DETEMPERATURA)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    79/88

    79

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    VIBRAO

    TURBULNCIA NO ESCOAMENTO DOSGASES

    EQUIPAMENTOS ROTATIVOSPROBLEMTICOS

    DEFICINCIA NA SUPORTAO

    OCORRENCIAS: TRINCAS,DEPREENDIMENTOS DO CONCRETO E

    ANCORAGEM, DEVIDO AO AUMENTO DAAMPLITUDE DA VIBRAO.

    FATORES QUE PODEM FAVORECER ASFALHAS RELACIONADAS COM AVIBRAO:

    - M compactao e baixa resistncia doconcreto;- Soldagem da ancoragem de m qualidade;- Espaamento excessivo dos grampos;- Alta dureza das regies conformadas dosgrampos de ancoragem.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    80/88

    80

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ATAQUE POR COQUE

    FALHAS:

    1) Penetrao de coque em trincas e juntas frias

    2) Lascamentos

    TEORIA NO COMPROVADA:

    Penetrao de gases comhidrocarbonetos pesados;(permeabilidade e porosidade)

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    81/88

    81

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    Aps recente levantamento de histricos deunidades de UFCC em Refinarias,destacamos os seguintes pontos:

    - As falhas so agravadas por dilataesexistentes em cascos de equipamentosonde apresentam geometria complexa(tais como regies cnicas), devido amaior possibilidade de aparecimentode trincas;

    - Ciclos excessivos de parada e partidade equipamentos, tambm reduzem avida til do revestimento;

    - Materiais isolantes ou semi-isolantes so osmateriais que esto apresentando melhor

    desempenho. Porm, em regies ondeexiste a possibilidade de eroso, o materialmais recomendado o Antierosivo C;

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    82/88

    82

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    - Materiais isolantes ou semi-isolantesso os materiais que estoapresentando melhor desempenho.Porm, em regies onde existe apossibilidade de eroso, o materialmais recomendado o Antierosivo C;

    - Materiais que foram aplicados comagulhas, tem apresentado melhordesempenho que os sem agulhas;

    - Deve-se utilizar materiais queapresentam valores de variaodimensional (VDL) prximas de ZERO;

    - No existe, no mercado, materiais queresistam a este tipo de ataque.

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    83/88

    83

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    ATAQUE POR COQUE

    RECOMENDAES

    Revestimentos monolticos

    - Utilizar preferencialmente materiaisisolantes ou semi isolantes em regies decoque. No caso de Riser utilizar

    Antierosivo C com vibrao externa;

    - Os materiais devem possuir baixo VDL edevem ser aplicados preferencialmente porderramamento.

    Revestimento com malhahexagonal

    - Utilizar soldagem em todas os hexgonos,na regio de emenda das tiras metlicas ( verfigura 20 ).

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    84/88

    84

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    COMPOSTOS DE ENXOFRE E VANDIO

    Fornos e caldeiras - queimadores de leocombustvel:

    Reaes: V

    2SO2 + O2 SO3

    SO3+ H2O H2SO4CaO + H2SO4 - Ca SO4 + H2O

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    85/88

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    86/88

    86

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    CHOQUE TRMICO

    Elevao ou reduo brusca detemperatura

    SITUAES

    - Parada de emergncia da unidade;- Injeo brusca de gua, quando o revestimento

    opera em temperatura elevada.- Aquecimento ou resfriamento descontrolado;- Aquecimento em potes de secagem.

    OCORRENCIAS: Aumento de tenses internas laminaes lascamentos

    MATERIAIS

    Slica Fundida ou Fibras Orgnicas

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    87/88

    87

    REFRATRIOS E ISOLANTES

    TCNICAS DE INSPEO

    Durante a operao: acompanhamento datemperatura externa do equipamento

    Durante a parada : VISUALMARTELAMENTOESTILETE

    CRITRIOS DE INSPEO:

    No existe critrios normalizados por organismosnacionais ou internacionais

    DEFEITOS: TRINCAS, REDUO DE ESPESSURA,LAMINAES, DESINTEGRAO E

    CONTAMINAO POR COQUE

    NORMA PETROBRS N-1951

  • 8/11/2019 Refratrios e Isolantes.ppt

    88/88