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ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO PARA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGIONAIS Região de Saúde Metropolitana- Espírito Santo

Região de Saúde Metropolitana- Espírito Santo§ão/Subgrupo1... · Doenças do aparelho circulatório 3.312 28,6 Causas externas de morbidade e mortalidade 2.142 18,5 Neoplasias

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  • ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO PARA APOIO AO

    DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGIONAIS

    Região de Saúde Metropolitana-Espírito Santo

  • O SISTEMA ÚNICO REPRESENTA UM DIREITO SOCIAL GARANTIDO

    CONSTITUCIONALMENTE, PAUTADO PELOS PRINCÍPIOS DE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE, INTEGRALIDADE, E

    PARTICIPAÇÃO POPULAR, BEM COMO PELA DEFESA DA SAÚDE COMO UM DIREITO

    HUMANO.

  • Desenvolvimento do planejamento desde uma perspectiva promocional da qualidade de vida obriga a um primeiro passo que é a consciência do marco de direitos por parte de todos os envolvidos – exigência central para podermos construir uma democracia significativa para a equidade social. Uma matriz de leitura das necessidades a responder a partir dos direitos permite construir os sujeitos e objetos da estratégia promocional da qualidade de vida / saúde e definir os alcances necessários da promoção como política publica, em um marco imperativo ético de respostas sociais. Materialização do contrato universal de cidadania.

  • O processo de leitura de necessidades inclui:

    � Identificação de territórios: contextos e dinâmicas políticas e sociais;

    � Definição de acordos para a ação coletiva; � Aproximação inicial aos problemas ou

    necessidades de qualidade de vida; � Problematização da realidade; � Construção de narrativas a partir da

    identificação de temas geradores para a ação; � Construção de Agendas Sociais a partir de um

    Plano Estratégico e então a organização de redes sociais de respostas.

  • A Região Metropolitana

    Aspectos demográficos, sócio-econômicos e ambientais

  • PRINCIPAIS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA REGIÃO

  • Percentual de participação da população das Regiões de Saúde em relação ao total do estado do Espírito Santo, ano 2010.

  • Censo 1991Censo 2000

    Censo 2010

    Pirâmide etária da população da Região Metropolitana, anos 1991, 2000 e 2010

  • Situação do

    domicílio /

    Sexo

    Vitória/Vila

    Velha/Serra/Cariacica/

    Guarapari

    Demais munic.

    Região MetroTotal Região Metro

    quant. % quant. % quant. %

    Urbana 1.584.956 98,71 184.532 55,97 1.769.488 91,43

    Rural 20.724 1,29 145.192 44,03 165.916 8,57

    Total 1.605.680 100,00 329.724 100,00 1.935.404 100,00

    Feminino 829.717 51,67 162.174 49,19 991.891 51,25

    Masculino 775.960 48,33 167.539 50,81 943.499 48,75

    Total 1.605.677 100,00 329.713 100,00 1.935.390 100,00

    População residente segundo Situação do Domicílio e Sexo da Região de Saúde Metropolitana - Ano 2010

    Fonte: IBGE

  • Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) - Região Metropolitana de Saúde, ano 2010.

    Município IDH-M Ranking da região

    Santa Leopoldina 0,626 20º

    Ibatiba 0,647 19º

    Laranja da Terra 0,656 17º

    Brejetuba 0,656 18º

    Afonso Claudio 0,667 16º

    Domingos Martins 0,669 15º

    Conceição do Castelo 0,670 14º

    Santa Maria de Jetibá 0,671 13º

    Itarana 0,684 12º

    Viana 0,686 11º

    Itaguaçu 0,702 10º

    Marechal Floriano 0,710 9º

    Santa Teresa 0,714 8º

    Fundão 0,718 6º

    Cariacica 0,718 7º

    Venda Nova do Imigrante 0,728 5º

    Guarapari 0,731 4º

    Serra 0,739 3º

    ES 0,740 7º

    Vila Velha 0,800 2º

    Vitoria 0,845 1º

  • Rendimento mensal per capita das

    pessoas com 10 anos ou mais de

    idade

    Demais munic. região metroVitória/Vila

    Velha/Serra/Cariacica/Guarapari

    Quant. pessoas % Quant. pessoas %

    Sem rendimento (inclui as pessoas

    que receberam somente em

    benefícios) 10.739 3 56.131 4

    Até 1/8 de salário mínimo 7.757 2 15.814 1

    De Mais de 1/8 a 1/4 de salário

    mínimo 25.808 8 55.233 3

    De Mais de 1/4 a 1/2 salário mínimo 67.418 21 230.118 14

    De Mais de 1/2 a 1 salário mínimo 110.482 34 435.095 27

    De Mais de 1 a 2 salários mínimos 71.932 22 404.858 25

    De Mais de 2 a 3 salários mínimos 17.293 5 149.811 9

    De Mais de 3 a 5 salários mínimos 9.610 3 125.848 8

    De Mais de 5 a 10 salários mínimos 4.165 1 87.319 5

    De Mais de 10 salários mínimos 1.466 0 37.468 2

    Total Região Metro de Saúde 326.670 100 1.597.695 100

    Proporção das pessoas com 10 anos ou mais de idade por faixa de Rendimento mensal per capita - Região Metropolitana de Saúde , Ano 2010

  • Renda Média domiciliar per capita - Região Metropolitana de Saúde , Ano 2010

  • Aspectos da Mortalidade e Morbidade

  • Para caracterizar a situação de saúde, recorremos a o uso de indicadores quantitativos, como taxas de mortalidad e por causas específicas, condições de nascimento, mas também é i mportante conhecer o entendimento que os diversos atores soci ais locais têm sobre o que são necessidades e problemas, pois, muitas vezes, o que é considerado um problema prioritário p ara um grupo pode ser pouco importante para outros. Se pud ermos considerar estes aspectos, a análise da situação de saúde propiciará a definição de perfis de necessidades e p roblemas com a identificação de uma hierarquização de prioridade s com base no conhecimento dos diferentes atores sociais instituc ionais e das respostas sociais que estes são capazes de realizar frente a estes problemas. Isto é importante porque o perfil de morb i-mortalidadeé resultante da interação entre a presença dos probl emas e a capacidade de resposta de cada população, por inter médio da sua organização social às suas necessidades.

  • Capítulo CID-10Nº de

    Óbitos%

    Doenças do aparelho circulatório 3.312 28,6

    Causas externas de morbidade e mortalidade 2.142 18,5

    Neoplasias (tumores) 2.128 18,4

    Doenças do aparelho respiratório 905 7,8

    Doenças do aparelho digestivo 598 5,2

    Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 591 5,1

    Doenças do sistema nervoso 415 3,6

    Demais causas 1.493 12,9

    Total 11.584 100,0

    Mortalidade Geral da Região de Saúde Metropolitana , Espírito Santo , segundo os capítulos CID – 10, ano 2013.

    Fonte: SIM/SUS

  • MunicípioN° Óbitos infantis

    N° de Nascidos vivos

    Coeficiente

    Mortalidade

    Infantil

    Afonso Cláudio 5 420 11,9

    Brejetuba 2 197 10,2

    Cariacica 74 6113 12,1

    Conceição do Castelo 1 163 6,1

    Domingos Martins 5 489 10,2

    Fundão 2 254 7,9

    Guarapari 18 1.638 11,0

    Ibatiba 2 324 6,2

    Itaguaçu 4 114 35,1

    Itarana 1 98 10,2

    Laranja da Terra 1 91 11,0

    Marechal Floriano 4 208 19,2

    Santa Leopoldina 1 105 9,5

    Santa Maria de Jetibá 2 492 4,1

    Santa Teresa 3 238 12,6

    Serra 93 7.866 11,8

    Venda Nova do Imigrante 4 260 15,4

    Viana 11 1.096 10,0

    Vila Velha 63 6.447 9,8

    Vitória 48 4.662 10,3

    Região 344 31.275 11,0

    Coeficiente de Mortalidade Infantil da Região de S aúde Metropolitana, Espírito Santo , por município, ano 2013.

  • Capítulo CID-10> 7

    dias

    7 a 27

    dias

    28 dias a 1

    anoTotal

    Algumas doenças infecciosas e

    parasitárias 1 1 5 7

    Sintomas sinais e achados anormais - - 2 2

    Malformações congênitas e anomalias 40 16 33 89

    Doenças endócrinas nutricionais e

    metabólicas - - 3 3

    Doenças do sistema nervoso - - 3 3

    Doenças do aparelho respiratório - - 8 8

    Doenças do aparelho digestivo - - 4 4

    Doenças do aparelho circulatório - - 4 4

    Causas externas de morbidade e

    mortalidade 1 2 14 17

    Algumas afecções originadas no período

    perinatal 113 67 26 206

    Doenças sangue órgãos hemat e transt

    imunitár - - 1 1

    Total 155 86 103 344

    Óbito Infantil da Região de Saúde Metropolitana, E spírito Santo , CID-10, ano 2013.

  • Causas Evitáveis dos Óbito Infantis da Região de S aúde Metropolitana Espírito Santo , ano 2013.

    Causas Menor de 1 ano %

    Total Causas evitáveis 233 67,7

    Reduzíveis atenção gestação parto feto recém-

    nascido198 57,6

    Reduzíveis atenção à mulher na gestação 120 34,9

    Reduzíveis por adequada atenção à mulher no

    parto48 14,0

    Reduzíveis adequada atenção ao recém-nascido 30 8,7

    Reduzíveis de ações diagnóstico e tratamento

    adequado13 3,8

    Reduzíveis de ações promoção à saúde 22 6,4

    Causas mal definidas 6 1,7

    Demais causas (não claramente evitáveis) 105 30,5

    Total 344 100,0

  • Distribuição dos Óbitos por causa externa - Região Metropolitana de Saúde , Ano 2013

  • A violência no trânsito ocupa a 2ª posição entre as causas externas,

    sendo os atropelamentos e as colisões os maiores causadores de

    deficiências e mortalidade.

  • As agressões provocadas

    por arma de fogo e arma

    branca são responsáveis

    pelo maior número de

    óbitos dentre as causas

    externas.

  • •Revolta, dor, humilhação e vergonha traduzem o sent imento daquelas que vivenciam a violência.

    “Violência é o uso intencional da força física ou o poder, real ou por ameaça, contra a pessoa mesma, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou comunidade que possa resultar em ou tenha alta probabilidade de resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação”

    Relatório mundial sobre a violência e a saúde, OMS 2002

  • Violência Doméstica

    •Caracteriza-se por agressão física, verbal, psicológica, abuso sexual e negligência, direcionada a (o) companheira (o), e pode envolver crianças e adolescentes ocorrendo dentro do núcleo familiar ou residencial. As mulheres na maior parte sofrem com esse tipo de violência, muitas são espancadas, estupradas ou sofrem outros abusos por seu companheiro.

    • A ideologia da violência é complexa e multifatorial: as atitudes socioculturais (a iniqüidade de gênero), condições sociais, econômicas, conflitos familiares, transtornos psicológicos, abuso do álcool e drogas, os aspectos biográficos como a personalidade, historia de abuso de violência na família, são fatores condicionantes para que haja a violência.

  • Heise apresenta uma relação de pontos que resume, qualitativamente, suas análises:

    � As mulheres estão em risco de violência principalmente frente a homens conhecidos por elas;

    � A violência de gênero ocorre em todos os grupos socioeconômicos;� A violência doméstica é tão ou mais séria que a agressão de desconhecidos;� Embora existam mulheres que também sejam violentas, a maioria da violência

    que resulta em lesões físicas é de homens contra mulheres; � A violência sexual é exercida contra o gênero feminino;� Dentro de relações estabelecidas, violência muitas vezes é multifacetada e tende

    a piorar com o tempo;� A maioria dos homens violentos não são doentes mentais;� Abuso emocional e psicológico pode ser tão danificante quanto o abuso físico, e

    muitas vezes é considerado pior, na experiência das mulheres;� O uso de álcool exacerba mas não é causa da violência;� Existem sociedades onde a violência contra a mulher não existe

  • Óbitos por causa externa - Região Metropolitana de Saúde , por grupo de causas, Ano 2013.

    Grupo de CausasNº de

    óbitos

    Acidentes de transporte 462

    Outras causas externas de lesões acidentais 421

    Lesões autoprovocadas voluntariamente 92

    Agressões 1.063

    Eventos cuja intenção é indeterminada 78

    Intervenções legais e operações de guerra 3

    Complicações assistência médica e cirúrgica 4

    Seqüelas de causas externas 19

    Total 2.142

  • Óbitos por causa externa - Região Metropolitana de Saúde , local de ocorrência, Ano 2013

    HospitalOutro estabelecimento

    de saúdeDomicílio

    Via

    públicaOutros Ignorado Total

    717 58 227 914 212 14 2.142

    33,4% 2,7% 10,6% 42,7% 9,9% 0,6% 100%

  • Capítulo CID-10 Masc. % Fem. % Total

    Gravidez parto e puerpério - 0,0 22.449 36,7 22.449

    Causas externas 7.557 18,3 3.341 5,5 10.898

    Neoplasias (tumores) 4.485 10,9 6.338 10,4 10.823

    Doenças do aparelho digestivo 4.891 11,9 4.624 7,6 9.515

    Doenças do aparelho circulatório 4.643 11,2 4.855 7,9 9.498

    Doenças do aparelho respiratório 4.457 10,8 3.733 6,1 8.190

    Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4.335 10,5 3.547 5,8 7.882

    Doenças do aparelho geniturinário 2.462 6,0 4.281 7,0 6.743

    Doenças sistema osteomuscular 1.521 3,7 1.253 2,0 2.774

    Doenças da pele e do tecido subcutâneo 1.270 3,1 996 1,6 2.266

    Algumas afecções originadas no período

    perinatal1.097 2,7 1.000 1,6 2.097

    Doenças do sistema nervoso 1.044 2,5 1.029 1,7 2.073

    Demais causas 3.511 8,5 3.764 6,1 7.275

    Total 41.273 100,0 61.210 100,0 102.483

    Internações Hospitalares da Região de Saúde Metropo litana, Espírito Santo , segundo os capítulos CID 10 e sexo , ano 2013.

  • Grupo de Causas

    Faixa Etária

    TotalMenor 1

    ano

    1 a 4

    anos5 a 9 anos

    10 a 19

    anos20 a 59 anos 60 anos e mais

    Acidentes de transporte 7 16 32 246 1.854 204 2.359

    Outras causas externas de lesões acidentais 30 144 232 670 2.940 1.144 5.160

    (Quedas) (14) (80) (182) (446) (1.648) (773) (3.143)

    Lesões autoprovocadas voluntariamente 2 5 3 19 213 23 265

    Agressões 3 0 1 120 631 42 797

    Eventos cuja intenção é indeterminada 3 5 0 11 69 22 110

    Intervenções legais e operações de guerra 0 0 0 0 1 0 1

    Complicações assistência médica e cirúrgica 0 0 3 50 389 115 557

    Seqüelas de causas externas 1 5 1 24 374 57 462

    Fatores suplement relac outras causas 17 14 4 5 43 16 99

    Causas externas não classificadas 3 2 14 51 796 222 1.088

    Total 66 191 290 1.196 7.310 1.845 10.898

    Internações Hospitalares por causas externas da Reg ião de Saúde Metropolitana, Espírito Santo , segundo os gr upos de causas e faixa etária, ano 2013.

  • Internações Hospitalares por causas externas da Reg ião de Saúde Metropolitana, Espírito Santo , segundo o car áter de atendimento, ano 2013.

    Caráter Atendimento

    Eletivo UrgênciaOutros ac

    trabOutras causas ext Total

    975 9.234 153 536 10.898

    8,9% 84,7% 1,4% 4,9% 100%

  • Causas Externas violências e acidentes

    Causas Externas Causas Externas violências e acidentesviolências e acidentes

    Problema de saProblema de saúúde de coletivacoletiva

  • Acidentes e Violências são

    previn íveis!

    Nosso desafio

  • Os custos da violência

    Custos diretosCustos diretos

    •Médicos• Em saúde mental • Resposta dos serviços de emergência• Serviços legais• Serviços judiciais

    Custos indiretosCustos indiretos

    •Mortes prematuras• Perda de produtividade• Ausentismo• Desenvolvimento econômico • Qualidade de vida• Outras perdas intangíveis

  • AdoAdoçção da Estratão da Estratéégia gia Promocional Promocional

    da Qualidade de da Qualidade de Vida/SaVida/Saúúdede

  • Promoção da saúde

    • Processo que amplia a capacidade de

    indivíduos e comunidades de controlar os

    fatores determinantes de sua saúde e,

    portanto, conquistar uma saúde melhor

    Carta de Otawa, 1986

  • ADOÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PROMOCIONAL DA QUALIDADE DE VIDA

    O Conceito e o impacto da visão ou indiferença zero, como a expressão de um compromisso superior em torno às necessidades sociais para as quais já temos conhecimentos, meios e vontades para satisfazê-las, procurando eliminá-las.Desbanalizando o sofrimento e as mortes e ampliando nosso horizonte de governabilidade

  • Por um comportamento e uma aPor um comportamento e uma açção 'Sem Indiferenão 'Sem Indiferenççaa”” para:para:

    1. a mortalidade infantil e pós-infantil.2. para a mortalidade de adolescentes.3. para as mortos e feridos em geral, por acidentes.4. para a violência e a negligência contra mulheres, crianças, adolescentes e idosos.5. para os acidentes de trabalho.6. para o acesso às drogas legais, inclusive o cigarro e o álcool.7. para o sofrimento mental sem assistência.8. para a hipertensão e a diabetes sem diagnóstico e controle, 9. para a degradação ambiental, dos ambientes comunitários, domésticos e peri-domésticos.10. para a alimentação inadequada, obesidade e sedentarismo11. para as adições sem tratamento12. para a perda de potenciais doadores e para as filas de espera por transplantes13. para as situações de risco de suicídio não-identificadas e protegidas

  • A A RBCCPVRBCCPV�� Propõe criar novos poderes para a sociedade, estimulando um Propõe criar novos poderes para a sociedade, estimulando um

    protagonismo cidadão PROTETOR DA VIDA...protagonismo cidadão PROTETOR DA VIDA...

    �� Como um espaComo um espaçço de articulao de articulaçção e trocas entre as diversas visões ão e trocas entre as diversas visões de mundo e iniciativas em torno de mundo e iniciativas em torno àà ProteProteçção da Vida;ão da Vida;

    �� Como espaComo espaçço gerador de agendas sociais com sustentabilidade o gerador de agendas sociais com sustentabilidade ao longo do tempo;ao longo do tempo;

    �� Como um espaComo um espaçço gerador de proposio gerador de proposiçções ões ààs iniciativas s iniciativas governamentais e de formulagovernamentais e de formulaçção e aplicaão e aplicaçção de legislaão de legislaçções sobre ões sobre o temao tema..

  • OBRIGADA!OBRIGADA!

    Grupo 1 – ContratualizaçãoSESA• Anderson Rodrigues Barbosa;• Cláudia Fernandes;• Dayse Gorza Almeida;• José de Tarso Grassi;• Maria do Carmo L.D Hatab;• Patrícia Pitanga Bertocchi;• Regina Lúcia Silva;• Sandra M. Castro;• Simone Daher;• Tonia Cristina de OliveiraHCOR• César Macedo

    Vitória/ES, 15/12/2014