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Regional Saúde - apcd-saude.org.br · FISIOPATOLOGIA e envolve o uso de intervenções farmacológicas (antiinflamatórios, opióides, antidepressivos, anticon-vulsivantes e anestésicos

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Regional Saúde

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espaçodoleitor

palavradopresidente

E-mail: [email protected]: www.apcd-saude.org.br4000 ExemplaresEndereço: Rua Rondinha, 54 Saúde – São Paulo – SPCEP: 04140-010Tel. (leitor): (11) 5078-7960Tel. (anunciante): (11) 3477-4156 c/ Israel

ANO III - Nº 14 - OUTUBRO / NOVEMBRO / DEZEMBRO DE 2006

Capa:Natal APCD Regional SaúdeFoto fornecida pela APCDSaúde

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A odontologia está passando por momentos de dificuldades devido ao empobrecimento da classe média e principalmente aos baixos preços dos convênios. Para superarmos isso, deve-mos nos unir e lutar para que tenhamos uma melhor remune-ração.Peço aos colegas que atentem para a grade de cursos, do pró-ximo ano. Além dos cursos em andamento, que continuarão em 2007, no dia 8 de março de 2007, a pedidos repetiremos a palestra sobre OSTEOPOROSE, ministrada pelo Professor Dr. Gláucio Avólio e equipe, dirigida à todos os colegas e espo-sas. Teremos também curso de APERFEIÇOAMENTO PARA O CLÍNICO GERAL, ministrado pelo professor Luis Ide e colaboradores, que terá início em março de 2007.Acesse o site de nossa Regional, para ficar informado sobre nossos cursos, nossa Sede e assuntos que possam lhe interessar. Estamos chegando a mais um final de ano, esta é nossa última revista de 2006, portan-to, desejamos a todos um ótimo Natal e um Ano Novo cheio de saúde e sucessos.

PresidenteGilberto Machado Coimbra

1o Vice PresidenteTakashi Yagui

2o Vice PresidenteWagner Nascimento Moreno

Secretária GeralArne Aued Guirar Ventura

1o SecretárioDurval Paupério Sério

Tesoureiro GeralOssamu Massaoka

1o TesoureiroKunio Shimabokuro

Depart. Assessor de Rel. InternacionaisAdmar Kfouri

Departamento Assessores E.A.PMilton de Souza Teixeira

Samuel Cecconi

Departamento Assessor de BenefíciosAuro Massatake Minei

Departamento Assessores CientíficoCheng Te Hua

Luci Finotti

Depart. Assessor de ComunicaçõesMoacyr Nunes Leite

Depart. Assessores de Congressos e FeirasLuis Ide

Luis Afonso de Souza Lima

Depart. Assessores de Defesa de ClasseHelenice Formentin IkegamiElizabeth Aparecida Braga

Departamento Assessores de EsportesCarlos Teruo Itabashi

Mauricio Fazura

Departamento Assessores de PatrimônioPaulo NagamineShindi Nakajima

Departamento Assessores de TurismoRicardo Ugayama

Arnaldo Baptista Ferreira Junior

Departamento Assessores Cultural Sonia Maria Moraes Ceccone

Clara Yulie Chiba

Departamento Assessores SocialJulia Uchida

Mauricio Nishimura

Depart. Assessor de Tecnologia e InformaçãoSergio Yunes

Depart. Assessores da PresidênciaValsuir José Vessoni

Admar Kfouri

DiagramaçãoElisangela C. S. Chagas / Marta L. Silva

tel.: (11) 6233-6890

Jornalista ResponsávelIsrael Correia de Lima (MTB 14.204)

tel.: (11) 3477-4156

Presidente .................................... 3

Científico I ................................... 4

Científico II ................................. 5

Científico III .......................... 6 e 8

Depoimento .................................. 9

Cursos 2007 ............. 10, 11, 12 e 13

Informações ............................... 14

Social .................................16 e 17

Aniversariantes ....................18 e 19

Atualidade ................................. 20

Culinária .................................... 21

Benefícios .................................. 24

Indicador Profissional ................... 26

sumário

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dor é um fenômeno sub-jetivo e desagradável, cujo conceito vem vari-ando consideravelmente

ao longo dos anos, desde a antigu-idade até o mundo contemporâneo. A idéia de que a dor era provocada pela ira e castigo dos deuses ou pela penetração de espíritos das trevas no corpo, foi substituída pela hipó-tese da alteração dos mecanismos neurofisiológicos da percepção, en-volvendo a atividade cognitiva e a comportamental (Siqueira, 2001).Embora a Associação Internacio-nal de Estudo da Dor (IASP) tenha definido a dor como uma sensação subjetiva relacionada a uma lesão tissular, há evidência de que essa as-sociação pode não ocorrer. A dor de cabeça e a dor pélvica crônica, por exemplo, parecem existir sem lesão tissular detectável pelos métodos diagnósticos disponíveis na prática clínica atual, favorecendo a hipó-tese de que pode haver alterações neurofuncionais restritas ao com-plexo âmbito biomolecular, cuja interação pouco conhecida entre neuromediadores, neurotransmisso-res e tradutores de sinais, em uma rede de bilhões de sinapses, ainda dificulta a compreensão da etiolo-gia da dor (Lacerte et al., 2003). O paciente com dor crônica apesar de não apresentar as anormalidades neurovegetativas e as repercussões funcionais e orgânicas típicas da dor aguda, cursa, principalmente, com transtornos de ansiedade e de depressão e incapacidade física que pode repercutir no desenvolvimen-to das atividades do cotidiano, ge-rando gastos surpreendentes para o estado e o sistema de saúde (Chap-man & Garvin, 1999). Há estimativa de que a dor crônica seja o terceiro maior problema de saúde no mun-do (Latham & Davis, 1994). O trata-mento da dor crônica é multimodal

Crânio-Oro-CervicalFISIOPATOLOGIA

e envolve o uso de intervenções farmacológicas (antiinflamatórios, opióides, antidepressivos, anticon-vulsivantes e anestésicos locais), psíquicas, físicas, a utilização de bloqueios anestésicos regionais e métodos neurocirúrgicos (Sakata & Issy, 2003). Apesar do amplo leque de opções, os resultados do trata-mento da dor crônica ainda não são satisfatórios. Isso por conta da com-plexidade da fisiopatologia da dor e também porque o emprego das diversas opções terapêuticas não é

isento de riscos, custo ou efeitos co-laterais. Alterações no equilíbrio do Siste-ma Estomatognático estão presen-tes nos pacientes com patologias crânio-oro-cervicais, dentre estas, podemos realçar as oclusopatias es-tão intimamente relacionadas com anomalias do crescimento e com desenvolvimento craniofacial, no período da infância, e com a matu-

Prevenir é antecipar, é influir no

desenvolvimento de uma criança,

acompanhando-a e, sempre que possível,

antecipando-se a ação à presença da

oclusopatia, permitindo que as crianças tenham

crescimento e desenvolvimento ósseo

normal”

ração do Sistema Estomatognático, podendo gerar alterações morfológi-cas e funcionais na mastigação, na deglutição, na fonação e na respira-ção (Simões,2003; Frazão,1999). Os dados epidemiológicos de alta prevalência das oclusopatias nas populações, registrados nas biblio-grafias especificas levaram a Orga-nização Mundial de Saúde (OMS) a considerar esse problema como o terceiro em escalas de prioridades para a Saúde Pública.Assim, a despeito dos avanços sig-nificativos na tecnologia médica e odontológica, incluindo o desen-volvimento de métodos sofisticados para o diagnóstico clínico, o estudo em torno do conceito da dor e a função do Sistema Estomatognático, do diagnóstico, do tratamento e do impacto no cotidiano do paciente, é motivo de diversos questionamen-tos. Baseado nessas suposições, a de-terminação do estado individual da intensidade e da natureza da dor e das alterações no Sistema Estomato-gnático, mais do que a doença ou a anormalidade anatômica seriam os únicos indícios para a seleção do tratamento e isso torna a aborda-gem terapêutica ainda mais desafia-dora para os profissionais de saúde. Desse modo, a abordagem multidis-ciplinar para a avaliação e conduta terapêutica.

(Simões, 2003)

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Prof. Dr. Sérgio Nakazone Jr.Presidente ABFCOC 2006-2007

e-mails: [email protected] ou [email protected].

Visite nosso site: www.abfcoc.com.br

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informativocientíficoII

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a terapia endodôntica uma das modali-dades de tratamento é o retratamento en-dodôntico. Os motivos que levam a essa

modalidade são vários, mas principalmente, uma falha no tratamento anterior. Estas falhas podem ocasionar, alguns acidentes de origem iatrogêni-ca, como desvios do canal(degrau, zip,transporte), perfurações(de assoalho pulpar, raiz) e fratura de instrumento. De todos esses acidentes a fratura de instrumento é a que causa maior constrangimento ao profissional.Atualmente, para ajudar a solucionar esse proble-ma, temos a nosso favor a tecnologia através do microscópio operatório(figura01) e do ultrasom. O microscópio operatório com suas características de

iluminação e magnifica-ção nos permite a visu-alização do instrumento fraturado, desde que este se localize na porção reta do canal. E o ultrasom com seus insertos (figura 02), capazes de serem tra-balhados intracanais, nos permite tocar no que esta-mos visualizando.

As técnicas para remoção de instrumentos fratura-dos, com o uso do microscópio associado ao ultra-som, são baseadas em dois princípios:1) deslocamento: quando há espaço entre a lima e a parede do canal. O ultrasom toca o fragmento tentando deslocá-lo;2) desgaste: não há espaço entre a lima e a parede do canal. O inserto ultrassônico remove o fragmen-to desgastando-o por inteiro.

Microscópio Operatório

a tecnologia em favor do retratamento endodôntico: (I) instrumento fraturado

N

Apresentaremos, a seguir, um caso clíni-co em que um instrumento fraturado foi removido utilizando o combinado microscópio/ultrasom, obedecendo o princípio do deslocamento. Observar na radiografia inicial (figura 03) a presença da lima na raiz mesial do molar inferior, e na radiografia final (figura 04), pode-se obser-var o caso terminado e a lima removida.

e Ultrasom

figura 03

figura 04

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fonoaudiologia é a ciên-cia que trata os distúrbios da comunicação, e os profissionais atuam em

pesquisa, prevenção, avaliação, orientação e terapia fonoaudio-lógicas, na área da comunicação oral e escrita, voz e audição, bem como em aperfeiçoamento dos padrões da fala e voz. Atua tam-bém na funcionalidade e estética da região oro-facial e da oclusão dentária. Existem fonoaudiólogas especialistas nas seguintes áreas: linguagem oral, educação lin-guagem escrita (leitura/escrita), voz, audição e motricidade oral. O fonoaudiólogo participa da organização e desenvolvimento de serviços de fonoaudiologia, programas, campanhas e ações dirigidas à saúde, individual e coletiva, conservação auditiva e vocal, aspectos da comunicação humana, aspectos miofuncionais orofaciais e cervical e em espe-cial do Sistema Estomatognático, quanto de seus transtornos.O fonoaudiólogo especialista em motricidade oral é o profissional capacitado para abordar as ques-tões que envolvam o Sistema Es-tomatognático, em seus aspectos anatomofuncional e estéticos.O Sistema Cervico-Naso-Esto-matognático se caracteriza por um conjunto de estruturas que desempenham funções comuns

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tendo como manifestação básica a participação da mandíbula. É um sistema singeneris com fun-ções complexas que cumprem uma finalidade digestiva, bem como respiratória e adaptada de comunicação, agressão e defesa. Segundo Douglas temos funções clássicas (mastigação, sucção, articulação dos sons, deglutição e respiração) e as de adaptação (beijo, bocejo, mordida, sorrin-do, riso, expressão facial, vomito e regurgitação).Existe atualmente uma busca de todos os profissionais de saúde, para uma maior especialização e que ao mesmo tempo lhes dê condições para uma atuação mais abrangente.Esse olhar holístico deve estar presente na avaliação e conduta clínico-terapêutica também nas orientações e encaminhamen-tos que se façam necessários, visando a saúde, bem-estar e melhores condições de vida de nossos clientes. Por isso é impor-tante que haja uma intervenção conjunta das áreas de pediatria, odontologia, otorrinolaringolo-gia, endocrinologia, neurologia, psicologia, psiquiatria, fisiote-rapia e fonoaudiologia. É a tão falada interdisciplinaridade ou transdiciplinaridade não somente no sentido de vários profissionais tratando a mesma pessoa, mas na

unificação do olhar e filosofia de atuação integrada e unificada em seus objetivos.O sistema estomatognático é o espaço funcional onde atuam di-retamente a fonoaudiologia e a odontologia, de forma integrada e interdependente.Esta intervenção conjunta deve-rá sempre ser calçada não só na visão clínica mas também numa visão terapêutica com base nos estudos fisiológicos, mas tam-bém, e principalmente, nas ob-servações diárias das vivências, que nos mostram as diferenças individuais, que os livros não constam.

Motricidade Oraluma especialização na fonoaudiologia

A

É importante, que estejamos de olhos bem abertos e aler-tas, para compreen-der a fisiologia indi-vidual, que ocorre

longitudinalmente e que está constante-mente se alterando em busca de uma nova homeostase,

seja ela esperada ou patológica.

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informePara que a APCD Regional Saúde possa bem informar a todos seus associados, solicita aos que não estão recebendo os infor-mes via e-mail, que nos comunique seu endereço eletrônico, através do nosso e-mail, para que possamos atualizar seu ca-dastro.

apcd_reg.sau

de@terr

a.com.br

Obs.: inúmeros e-mails tem retornado por motivo de “endereço desco-nhecido” ou por “caixa postal lotada”. Envie o seu e-mail agora!

Assim vamos garantir a saúde de nossos clientes, mesmo após nossa alta, evitando recidivas e quadros secundários. Essas dife-renças individuais residem na ob-servação da história do paciente, na característica bioquímica de sua musculatura orofacial e cor-poral, tipo facial, na análise in-tegrada do funcionamento dos demais sistemas que compõem seu corpo, seu temperamento, idade, raça sexo, stress e ritmos do dia a dia. Essa é a atuação do profissional de saúde do século XXI: o especialista holístico. Pa-rece uma idéia antagônica, mas é real e na minha vivência tera-pêutica, é o que cada vez mais as pessoas buscam nos profissionais de saúde. A atuação da fonoau-diologia na motricidade oral trata desde bebês até a terceira idade, buscando melhor funcionalidade e estética, envolvendo sensibili-dade e mobilidade. Essa atuação abrange quadros disfuncionais, pré e pós cirúrgicos e neuroló-gicos. O restabelecimento da função respiratória pelo fonoau-diólogo é importante, para a la-pidação e clareza da articulação

dos sons e voz, para a saúde e vitalidade geral e para a morfo-genese das arcadas dentárias. Sabemos da importância funcio-nal de uma boa respiração para o crescimento facial, abrangendo os espaços livres, peças ósseas, harmonização dos tecidos moles e oclusão dentária. Na mastiga-ção sabemos da função de cada dente para a efetiva trituração, sendo porém fundamental a atu-ação da língua, lábios e boche-chas como organizadores. A de-glutição ocorre pela integração da função respiratória, mastiga-tória, pressão intra-oral e posição cranio-cervical.

Não podemos esquecer de todo o papel fundamental do Sistema Nervoso Central como gerencia-dos da sensibilidade e mobilida-de.A integração dessas funções orais é amplamente estudada na fisio-logia. Por que então a deglutição é sempre a grande vilã. Será que efeti-vamente a língua é a culpada de muitas alterações? É neces-sária uma análise integrada por parte da fonoaudiologia

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e da odontologia das disfun-ções e suas consequências para a alimentação, fala, respiração e adequação da oclusão. A análise da postura de repouso, também como função é indispensável.Na minha atuação profissional como fonoaudióloga acredito neste olhar estético e funcional e no benefício em estudar alguns achados da odontologia como base para o meu trabalho. É fun-damental unificarmos uma lin-guagem com termos que as duas áreas compreendam e se familia-rizem, assim como as bases ana-tomo-funcionais.Na atuação fonoaudiológica em motricidade oral existem duas abordagens: uma mais centrada no sistema estomatognático e outra mais ampla que olha tam-bém o indivíduo de maneira mais ampla, observando a interferên-cia nos diferentes segmentos do corpo sobre o sistema oro-cranio cervical. Eu acredito nesta se-gunda abordagem, e é com este enfoque que escreverei neste espaço, para odontólogos. Essa integração é válida não só para os profissionais da Odontologia e Ortopedia Facial mas para Perio-dontia, implantologia, cirurgia e demais especialidades. O grande tema é a saúde bucal buscando o equilíbrio bio psico social de in-divíduos com sua história única, buscando melhor qualidade de vida.Agradeço a oportunidade deste espaço e gostaria de receber su-gestões ou questões para serem aqui desenvolvidas.

A articulação adequada dos sons da fala depende da

integração da respiração, de-glutição, mas-tigação e da

audição.

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depoimento

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Durante o CIOSP, fiz inscrição para um curso de apre-sentação do sistema Straumann, foi então, que conheci a Profª. Drª. Suzelei Forger, que demonstrou muito conhe-cimento em implantodontia, demonstrando o diferencial desse sistema.O curso realmente foi muito bom, pois aprendemos desde o correto planejamento até a finalização do caso. Tivemos treinamento em manequins e depois a prática clínica que foi bastante diversificada, pois realizamos desde casos mais simples até casos mais complexos (le-vantamento de seio, enxertos, PRP), o que nos dá uma segurança muito boa para podermos realizar estes procedimentos em nossos consultórios.A Profª. Drª. Suzelei possui um excelente conhecimento teórico e prático, devido a enorme experiência com o sistema, o que lhe permite ensinar detal-hes que são fundamentais para se alcançar um ótimo resultado!Após o curso ITI, sinto-me mais capacitado a realizar casos mais complexos e com maior segurança.A principal vantagem é a possibilidade de reabilitar a ausência de um ou mais dentes, sem a necessidade de ferulizar os implantes aos dentes adjacentes (o que hoje ainda é o protocolo de sistemas tradicionais).Isto permite um ótimo resultado estético, uma melhor higienização e resulta-dos superiores aos de uma prótese convencional. Adicionalmente a prótese sobre implantes com o sistema é muito mais simples e previsível do que uma prótese convencional.Vários fatores são importantes para a escolha de um sistema: evidência cientí-fica, qualidade, procedência dos materiais, simplicidade, disponibilidade, ver-satilidade para lidar com as diversas situações clínicas e tempo no mercado.

Aluno do

Curso ITI

Dr. Walter Vitor Lança JuniorEspecialista em Periodontia/EFOA Ex-aluno do curso da Profª. Dra Suzelei Forger –APCD Regional Saúde

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cursos do ano deAperfeiçoamento Profissional

Escola de

2007Curso de Ortodontia – Técnica Straight WireMinistrador: Prof. Cidney Hiroaki CatoProfessores assistentes: Cristiane Y. Shimura, Andréa Kato e Patrícia TakahamaPrograma: Cefalometria Análise de USP; Cefalometria Análise de Mc Namara; Análise de modelos; Análise de Bolton; Análise de Superposição de arcos; Etiologia e correção das maloclusões; Typodont – Técnica de Roth; Clínica (aparatologia re-movível e fixa)Data: março de 2007Natureza: teórico / prático / clínicoDia da semana – quinta feira – quinzenalHorário-9 as 18 hsDuração: 24 mesesVagas: 16Valor: 24 x R$ 400,00 (sócios da APCD)

Ministrador:Prof. Cidney Hiroaki Cato

Os avanços tecnológicos utilizados como forma de diagnóstico na Odontologia Diagnóstico com Imagem Digital na Odontolo-gia - Otimizar a sua utilização. - Radiografia Digital Direta - Manipulação da imagem digital - Radiografia Panorâmica e Telerradiografia Digital - Câmeras Intra Bucais : Ficha Clínica/Diag-nóstico; Educação/Conscientização; SimulaçãoDocumentação na clínica geral e nas especia-lidades.Tomografias convencionais e computadorizadas(Indicação, limitações e laudos) - Planejamento para implantes - Fraturas ósseas - Fraturas radiculares - Localização de lesões e elementos supranu-merários - Avaliação da Disjunção Óssea Maxilar - Análise da ATMPrototipagem e análise de imagens 3D.Introdução ao planejamento cirúrgico para im-plantodontia.

Data: 16/23/30 de março, e 06 de abril 2007Dia da semana: quarta-feiraNatureza: teórico/demonstrativoDuração: 4 semanasVagas: limitadasValor: 2 x R$ 80,00

Ministrador:Prof. Dr. Roberto Mansini

CursodeRadiologia

Prática laboratorial:Exercícios práticos de implantação e enx-ertia em mandíbulas artificiaisAnálise radiográfica / tomográfica (proto-tipagem)Planejamento protético pré-cirúrgico; confecção de guias cirúrgicos.

Clínica:Seminários para discussão dos casos a serem operadosCirurgias de implantação, enxertos ósseos, enxertos gengivais (com assistência).Nível: Aperfeiçoamento Natureza:Teórico, Prático-Laboratorial e Clínico

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programaçãocientíficade2007

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Ministradores: Prof. Dr. Josué Lourenço Santiago (Doutor, Mestre, Especialista e Livre docente em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP);Glácio Avólio (Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP);Marcelo Marcucci (Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP)Objetivos: Trata-se de um curso eminentemente práti-co que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento do aluno no âmbito da cirurgia oral menor.Serão abordados aspectos referentes ao diagnóstico, planejamento, técnica cirúrgica, complicações e ter-apêutica medicamentosa, priorizando o tratamento cirúrgico dos dentes retidos. O objetivo final é habili-tar o aluno no planejamento e execução da prática cirúrgica nas mais diversas situações possíveis de ocorrer em consultório.

Curso de Aperfeiçoamento em

Implantologia

Data: março 2007Dia da semana: segundas-feirasHorário: 18h às 22hNatureza: teórico/prático-laboratorial/clínicoDuração: módulo cirúrgico: 4 meses módulo protético: 4 mesesVagas: 12Valor: 8 x R$ 350,00 (sócios da APCD)

Data: março de 2007Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento de pacientesDia da semana: quintas-feirasHorário: 19h às 22h30Duração: 62hs/aula – 5 meses Vagas: 16Valor: 5 x R$ 300,00 (sócios da APCD)

Cirurgia Oral Menor

Prof. Dr. Glácio Avólio

Prof. Dr. Marcelo

Marcucci

Ministradora: Dra. Suzelei Izzo Forger (Doutora em Odon-tologia pela Univer-sidade de Göttingen, Alemanha; Membro do ITI (International

Team of Implantology); Membro da EAO (European Association for Osseo-integration).

Curso Avançado em

Objetivo: Curso teórico, prático e clínico módulo cirúrgico e módulo protético - visando habilitar o profissional de odontologia, com experiência anterior em implantes, a operar com o Straumann Dental Implant System, o pioneiro na técnica transmucosa de Implantes osseointegrados de está-gio cirúrgico único, com mais de 20 anos de pesquisa pelo International Team of Implantology (ITI ). Utilização de implantes com a superfície SLAc-tive, que reduz o tempo de osseointegração para apenas 21 dias!

Programação:AnatomiaExames laboratoriais (participação de Dr. Fernando Ramuth)Planejamento pré-operatórioO Sistema “Straumann Dental Implant”Técnicas cirúrgicas de implantação (nível avançado):Levantamento de seio: Técnica de Summers e Cadwell-Luc (abertura de janela vestibular).Técnica simultânea de implantação com enxertos ósseos.Técnica de regeneração óssea para reconstrução de rebordos.Enxertos em bloco (regiões doadoras: mento e retro-molar)Enxertos particuladosPRP (Plasma Rico em Plaquetas) (participação de Dr. Fernando Ramuth)Aspectos estéticos: enxertos com tecido conjuntivo sub-epitelial.Implantes imediatos

Coordenador: Dr. Cesário Anto-nio Duarte - Mestre em Perio-dontia pela F.O.U.S.P., Doutor e Livre Docente pela USP.Ministradora: Dra. Ariana Soa-res Rodrigues - Mestre em Pe-riodontia pela FOUSP.

Objetivos: orientar o clínico geral para solução da doença periodontal e, em especial, pre-pará-lo para a execução da ci-rurgia periodontal pré-protética e estética.

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Curso de Periodontia

Programa: 1-etiologia, diagnóstico e exame clínico; 2-procedimentos básicos: higiene bucal e raspagem; 3-cirurgia periodontal I: reavaliação gengi- vectomia; 4-cirurgia periodontal II: retalho de espes- sura total; 5-tratamento periodontal pré-protético: fur- cas membranas; 6-cirurgia mucogengival; 7-cirurgia periodontal estética; 8-seminário final: casos clínicos.

Data: março 2007Natureza: teórico/práticoDia da semana: terça feiraHorário: 20 às 23 hsDuração: 120 horas (32 teóricas / 88 práticas)Vagas: 16Valor: 8X parcelas R$350,00 (sócios da APCD Saúde)

Coordenador: Dr. Auro Massatake MineiMinistradores: Dra. Maria Regina de Campos Brandão; Dr. Eduardo Sakai; Dra. Arne A. G. V. e Dr. Auro Massatake Minei.Programa: Cefalometria da Língua (Postura lin-gual e a Ortopedia Funcional dos Maxilares, Crescimento e Desenvolvimento da língua), Anatomia e Pontos Cefalométricos; Cefalometria de Rocabado; Análise de Lavergne e Petrovic; Confecção dos Aparelhos: SN7 e/ SN2 ou SN3.

Curso deOrtopedia Funcional dos Maxilares

Data: março de 2007 Natureza: Teórico Prático Laboratorial Dia da Semana: Terças-feirasDuração: 13 aulas – 4 mesesHorário: 20h às 23:00Vagas: limitadasValor: 7 x R$145,00 (sócios da APCD)

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A EAP poderá cancelar os cursos

previamente, caso o número de vagas

não sejam preenchidos. Os horários

poderão ser remanejados em função

de uma melhor operacionalização.

Para maiores informações, entre em

contato conosco.

IMPORTANTE

Básica e Cirúrgica

programaçãocientíficade2007

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Ministrador: Dr. Luis IdeMestre em Periodontia (USP) e Doutorando em Prótese (USP)Colaboradores: Luiz Carlos Serrano Lima, Sérgio Yunes, José Maria de Oliveira Castro,Professores convidados: Luiz Afonso de Sousa Lima e Wagner Moreno.Início: março/2007Duração: 10 mesesNúmero de vagas: 16Carga horária: 190 horas Realização: Sexta-feira(17:00 – 22:00hs)Natureza do curso: teórico/práticoValor de investimento: 12 X R$350,00

Objetivos do Curso- Oferecer conhecimento científico e clínico para planejar e executar o tratamento odontológico.- Serão submetidos a treinamentos personalizados para que possam aprender com mais eficiência e com total segurança.- Preparar o clínico para ter um bom relacionamento ético e profissional com os pacientes.

Quais as vantagens de participar deste curso- Aprender com clínicos que têm uma vasta experiência profissional.- Ter a oportunidade de tirar proveito das últimas tendências em odontologia estética.- Conhecer as variações de técnicas odontológicas dentro de cada especialidade.- Conhecer uma gama de opções para realização de um bom tratamento odontológico.- Participar de atividades científicas, práticas e éticas que lhes transmitirão a segurança necessária para exercer a profissão.

Estética e função odontológica baseada em evidênciaCurso de aperfeiçoamento para Clínico Geral

Dr. Luis Ide

Coordenador:Prof. Dr. Sergio T. MaedaEspecialista , Mestre e Doutor em Endodontia pela FOB-USP

Ministradores:Prof. Dr. Marcio Braga Lauretti = Doutor em Endodontia pela FOUSP.Prof. Dr. José Lauriére H. Guimarães – Doutor em Endodontia pela FOUSP.Prof. Kleber K.T. Carvalho – Mestre em Endodontia pela UMESPProf. Luís Marcos Mansi. - Mestre em Endodontia pela UMESPProf. Sergio Koiti Kamei – Mestre em Endodontia pela UMESP

Colaboradores: Deborah Calvo e Keiji Nishikawa

Natureza: Teórico-demonstrativo-prático com atendimento de pacientes.

CURSO DE ENDODONTIA: NOVAS ESTRATÉGIAS

Objetivo: Qualificar o profissional cirurgião dentista a planejar e resolver com segurança, os mais variados casos clínicos relacionados com a terapia endodôntica. Apresentar os recentes avanços nas técnicas de instrumentação:oscilatória e automatizada viabilizando sua aplicabilidade na clínica cotidiana.

Conteúdo programático:Anatomia interna dos canais radiculares, relacionando-a com as diversas fases do tratamento endodôntico.Diagnóstico clínico e tratamento das alterações pulpares e periapicaisTécnicas de instrumentação manual , oscilatória e rotatóriaMedicação tópica intracanal e sistêmica.Atendimento de urgência em Endodontia.Obturação do sistema de canais radiculares – materiais e técnicas convencionais e termoplásticasTratamento endodôntico de dentes com rizogênese incompleta (polpa viva e mortificada com ou sem lesão apical)Traumatismo dentalClareamento dentalTratamento das lesões refratáriasReintervenção endodônticaConsiderações clínicas sobre a cirurgia parendodôntica.

Prof. Dr. Sergio T. Maeda

Início: Março de 2007Término: dezembro 2007Horário: quartas feiras das 19:00 – 22:30 hs.Carga horária: 160 horas/alunoDuração: 10 mesesInvestimento: 12 parcelas de R$250,00

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PALESTRA DO GRUPO DE

Dra. Deborah CalvoDiretora do Grupo de Estudo

de Endodontia

Devido ao grande sucesso do G.E.E. estamos divul-

gando e convidando todos os Cirurgiões-Dentistas

interessados pela discipli-na de Endodontia, a par-ticipar, gratuitamente , do nosso próximo Encontro que será realizado no dia

12/12/2006 às 20:00hs e o tema abordado será

RETRATAMENTO ENDO-DÔNTICO que foi o tema

de maior interesse, segundo pesquisa da última reunião.

Reintervenção Endodôntica

Considerações Clínicas

Será ministrado pelo Profº Dr. Sérgio T. Maeda (Prof. Adjunto da Disciplina de Endodontia da Faculdade

de Odontologia da Universidade Metodista).

APCD SAÚDEESTUDO DE ENDODONTIA DA

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carta deAGRADECIMENTO

São Paulo, setembro de 2006.

Ilma. Sra.Dra. Arne GuirarMD Diretora da APCD – Regional Saúde

Senhora Diretora,Em nome da ABFCOC, agradeço o apoio e divulgação con-cretizada através de matéria publicada em periódico sob V. orientação. E aproveitamos a oportunidade para informar que a XIII Reunião Científica Anual da ABFCOC, transcor-reu em clima de muito estudo, cooperação, convivência científica, social e associativa, tendo recebido mais de 240 participantes, os quais interagiram fortemente com os Professores convidados. Foram dias de muito estudo, atu-alização, congraçamento, e também, de passeios e outras atividades sociais. Não poderia haver ocasião e local mais aprazíveis para comemorar os 5 anos de reconhecimento da Ortopedia Funcional dos Maxilares e da Dor e DTM, como especialidades odontológicas.Queremos fazer público o nosso agradecimento à colabora-ção dos Professores: Antoon de Laat (Bélgica), Tomio Inoue (Japão), Flávio Fava de Moraes, Luiz Roberto da Cunha Ca-pella, Dalton Humberto de Almeida Cardoso, Sérgio Naka-zone Júnior, pela graciosa participação científica, doando seus conhecimentos e experiência clínico-científica para o crescimento dos felizardos que estivemos presentes em Ar-raial d´Ajuda. O apoio e suporte oferecidos por CROSP, Prefeitura de Porto Seguro, Bacardi, Perdigão, Editora Santos, SPO, CFO, ABO-Porto Seguro, APCD, UNIARARAS, NOVARTIS, Papa-iz Associados, Swiss Air, Livraria Tota,Dental G, Hertz Car Rental, Confederação Brasileira de Ortopedia Funcional dos Maxilares, Dental Muniz, Droga Raia, Colgate, Jonhson´s, DTI, permitiram que o evento transcorresse sem muitos so-bressaltos. A divulgação estadual e nacional através de matéria pub-licada no Jornal A Tarde, trará dividendos a todos os par-ticipantes, em especial à população, diante da divulgação que houve dos Projetos da ABFCOC, em especial o Projeto Social, ao qual esperamos agregar o patrocínio de mais em-presas.Nesta oportunidade, quero particularmente agradecer a todos os membros da ABFCOC, na pessoa da Dra. Wilma Alexandre Simões (a quem esta Reunião foi dedicada), pela oportunidade que me foi dada de ser o responsável por este Evento, pedindo excusas pelas inevitáveis falhas, as quais assumo prontamente.Encerrando esta, convidamos aos sócios da nossa Regional da APCD a estarem presentes à XIV Reunião Científica da ABFCOC, a realizar-se em Salvador no mês de agosto de 2007; para maiores informações, consulte www.abfcoc.com.br.Sendo o que se havia para o momento, encaminho protes-tos de elevada estima e consideração.

AtenciosamenteProf. Dr. Eduardo SakaiPresidente ABFCOC 2005-2006 e Equipe

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