18
REGULAMENTO (CE) N. o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n. o 2073/2005 relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios (Texto relevante para efeitos do EEE) A COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n. o 852/2004 do Parla- mento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, relativo à higiene dos géneros alimentícios ( 1 ), nomeadamente o n. o 4 do artigo 4. o , Considerando o seguinte: (1) O Regulamento (CE) n. o 2073/2005 da Comissão, de 15 de Novembro de 2005, relativo a critérios microbiológi- cos aplicáveis aos géneros alimentícios ( 2 ), estabelece cri- térios microbiológicos para certos microrganismos e as regras de execução a cumprir pelos operadores das em- presas do sector alimentar quando aplicarem as medidas de higiene gerais e específicas referidas no artigo 4. o do Regulamento (CE) n. o 852/2004. O Regulamento (CE) n. o 2073/2005 prevê ainda que os operadores das empresas do sector alimentar assegurem que os géneros alimentí- cios cumprem os critérios microbiológicos pertinentes estabelecidos no anexo I do referido regulamento. (2) Os capítulos 1 e 2 do anexo I do Regulamento (CE) n. o 2073/2005 estabelecem os critérios de segurança dos géneros alimentícios e critérios de higiene dos processos aplicáveis a fórmulas para lactentes desidratadas e alimen- tos dietéticos desidratados destinados a fins medicinais específicos para lactentes com menos de seis meses (fór- mulas para lactentes desidratadas e alimentos dietéticos desidratados). A parte 2.2 do capítulo 2 do referido anexo determina que, sempre que se testem as fórmulas desidratadas para lactentes e os alimentos dietéticos desi- dratados e se detectem Enterobacteriaceae em qualquer uma das unidades da amostra, deve testar-se o lote para detecção de Enterobacter sakazakii e de Salmonella. (3) Em 24 de Janeiro de 2007, o Painel Científico dos Riscos Biológicos (Painel BIOHAZ) da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA) emitiu um parecer sobre as Enterobacteriaceae como indicadores de Salmonella e de Enterobacter sakazakii. Concluiu não ser possível es- tabelecer uma correlação entre as Enterobacteriaceae ea Salmonella e que não existe uma correlação universal entre as Enterobacteriaceae ea Enterobacter sakazakii. Ao nível de cada instalação, porém, pode estabelecer-se uma correlação entre as Enterobacteriaceae ea Enterobacter sakazakii. (4) Consequentemente, devia deixar de aplicar-se o requisito estabelecido no Regulamento (CE) n. o 2073/2005 respei- tante à realização de testes às fórmulas para lactentes desidratadas e aos alimentos dietéticos desidratados com vista à detecção de Salmonella e de Enterobacter sa- kazakii, quando se detectarem Enterobacteriaceae em qual- quer uma das unidades da amostra. Por este motivo, importa alterar em conformidade a parte 2.2 do capítulo 2 do anexo I do referido regulamento. (5) Em sintonia com o parecer sobre os riscos microbioló- gicos nas fórmulas para lactentes e fórmulas de transição, emitido pelo Painel Biohaz da AESA em 9 de Setembro de 2004, devem ser estabelecidos critérios microbiológi- cos relativos à Salmonella e às Enterobacteriaceae aplicáveis às fórmulas de transição desidratadas. (6) O Painel Biohaz da AESA emitiu um parecer sobre o Bacillus cereus e outros Bacillus spp. em géneros alimentí- cios em 26 e 27 de Janeiro de 2005. Nele se concluía que uma das principais medidas de controlo consistia no controlo da temperatura e no estabelecimento de um sistema baseado em princípios de análise dos perigos e de pontos de controlo críticos. Os alimentos desidrata- dos, nos quais estão frequentemente presentes esporos de Bacillus spp. patogénicos, poderiam permitir o cresci- mento de Bacillus cereus, após reidratação em água quente. Alguns alimentos desidratados, incluindo fórmulas para lactentes desidratadas e alimentos dietéticos desidratados, são consumidos por consumidores potencialmente frá- geis. Em conformidade com o parecer da AESA, o nú- mero de esporos de Bacillus cereus presentes em fórmulas para lactentes desidratadas e alimentos dietéticos desidra- tados deve ser o mais baixo possível durante a trans- formação, pelo que devia ser estabelecido um critério de higiene dos processos para além de boas práticas, a fim de reduzir o prazo entre a preparação e o consumo. (7) O capítulo 1 do anexo I do Regulamento (CE) n. o 2073/2005 prevê o método de análise de referência para a detecção de enterotoxinas estafilocócicas em de- terminados tipos de queijo, leite em pó e soro de leite em pó. Esse método foi revisto pelo laboratório comunitário de referência em relação aos estafilococos coagulase po- sitivos. Por conseguinte, a referência a esse método de análise de referência deve ser alterado. Por este motivo, importa alterar em conformidade o capítulo 1 do anexo I do referido regulamento. PT L 322/12 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.2007 ( 1 ) JO L 139 de 30.4.2004, p. 1. Rectificação no JO L 226 de 25.6.2004, p. 3. ( 2 ) JO L 338 de 22.12.2005, p. 1.

Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

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REGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO

de 5 de Dezembro de 2007

que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aosgéneros alimentícios

(Texto relevante para efeitos do EEE)

A COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,

Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 852/2004 do Parla-mento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, relativoà higiene dos géneros alimentícios (1), nomeadamente o n.o 4do artigo 4.o,

Considerando o seguinte:

(1) O Regulamento (CE) n.o 2073/2005 da Comissão, de 15de Novembro de 2005, relativo a critérios microbiológi-cos aplicáveis aos géneros alimentícios (2), estabelece cri-térios microbiológicos para certos microrganismos e asregras de execução a cumprir pelos operadores das em-presas do sector alimentar quando aplicarem as medidasde higiene gerais e específicas referidas no artigo 4.o doRegulamento (CE) n.o 852/2004. O Regulamento (CE) n.o2073/2005 prevê ainda que os operadores das empresasdo sector alimentar assegurem que os géneros alimentí-cios cumprem os critérios microbiológicos pertinentesestabelecidos no anexo I do referido regulamento.

(2) Os capítulos 1 e 2 do anexo I do Regulamento (CE) n.o2073/2005 estabelecem os critérios de segurança dosgéneros alimentícios e critérios de higiene dos processosaplicáveis a fórmulas para lactentes desidratadas e alimen-tos dietéticos desidratados destinados a fins medicinaisespecíficos para lactentes com menos de seis meses (fór-mulas para lactentes desidratadas e alimentos dietéticosdesidratados). A parte 2.2 do capítulo 2 do referidoanexo determina que, sempre que se testem as fórmulasdesidratadas para lactentes e os alimentos dietéticos desi-dratados e se detectem Enterobacteriaceae em qualqueruma das unidades da amostra, deve testar-se o lotepara detecção de Enterobacter sakazakii e de Salmonella.

(3) Em 24 de Janeiro de 2007, o Painel Científico dos RiscosBiológicos (Painel BIOHAZ) da Autoridade Europeia paraa Segurança dos Alimentos (AESA) emitiu um parecersobre as Enterobacteriaceae como indicadores de Salmonellae de Enterobacter sakazakii. Concluiu não ser possível es-tabelecer uma correlação entre as Enterobacteriaceae e aSalmonella e que não existe uma correlação universal

entre as Enterobacteriaceae e a Enterobacter sakazakii. Aonível de cada instalação, porém, pode estabelecer-seuma correlação entre as Enterobacteriaceae e a Enterobactersakazakii.

(4) Consequentemente, devia deixar de aplicar-se o requisitoestabelecido no Regulamento (CE) n.o 2073/2005 respei-tante à realização de testes às fórmulas para lactentesdesidratadas e aos alimentos dietéticos desidratadoscom vista à detecção de Salmonella e de Enterobacter sa-kazakii, quando se detectarem Enterobacteriaceae em qual-quer uma das unidades da amostra. Por este motivo,importa alterar em conformidade a parte 2.2 do capítulo2 do anexo I do referido regulamento.

(5) Em sintonia com o parecer sobre os riscos microbioló-gicos nas fórmulas para lactentes e fórmulas de transição,emitido pelo Painel Biohaz da AESA em 9 de Setembrode 2004, devem ser estabelecidos critérios microbiológi-cos relativos à Salmonella e às Enterobacteriaceae aplicáveisàs fórmulas de transição desidratadas.

(6) O Painel Biohaz da AESA emitiu um parecer sobre oBacillus cereus e outros Bacillus spp. em géneros alimentí-cios em 26 e 27 de Janeiro de 2005. Nele se concluíaque uma das principais medidas de controlo consistia nocontrolo da temperatura e no estabelecimento de umsistema baseado em princípios de análise dos perigos ede pontos de controlo críticos. Os alimentos desidrata-dos, nos quais estão frequentemente presentes esporos deBacillus spp. patogénicos, poderiam permitir o cresci-mento de Bacillus cereus, após reidratação em água quente.Alguns alimentos desidratados, incluindo fórmulas paralactentes desidratadas e alimentos dietéticos desidratados,são consumidos por consumidores potencialmente frá-geis. Em conformidade com o parecer da AESA, o nú-mero de esporos de Bacillus cereus presentes em fórmulaspara lactentes desidratadas e alimentos dietéticos desidra-tados deve ser o mais baixo possível durante a trans-formação, pelo que devia ser estabelecido um critériode higiene dos processos para além de boas práticas, afim de reduzir o prazo entre a preparação e o consumo.

(7) O capítulo 1 do anexo I do Regulamento (CE) n.o2073/2005 prevê o método de análise de referênciapara a detecção de enterotoxinas estafilocócicas em de-terminados tipos de queijo, leite em pó e soro de leite empó. Esse método foi revisto pelo laboratório comunitáriode referência em relação aos estafilococos coagulase po-sitivos. Por conseguinte, a referência a esse método deanálise de referência deve ser alterado. Por este motivo,importa alterar em conformidade o capítulo 1 do anexo Ido referido regulamento.

PTL 322/12 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.2007

(1) JO L 139 de 30.4.2004, p. 1. Rectificação no JO L 226 de25.6.2004, p. 3.

(2) JO L 338 de 22.12.2005, p. 1.

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(8) O capítulo 3 do anexo I do Regulamento (CE) n.o2073/2005 estabelece regras em matéria de amostragemde carcaças de bovinos, suínos, ovinos, caprinos e equí-deos para análise à Salmonella. De acordo com essasregras, a área de amostragem deve abranger pelo menos100 cm2 por ponto de amostragem seleccionado. Toda-via, não são especificados nem o número de pontos deamostragem nem a área mínima total de amostragem. Afim de melhorar a aplicação daquelas regras na Comuni-dade, convém especificar melhor no Regulamento (CE)n.o 2073/2005 que devem ser seleccionadas para amos-tragem as áreas mais susceptíveis de serem contaminadase que deve ser aumentada a área total de amostragem.Por este motivo, importa alterar em conformidade o ca-pítulo 3 do anexo I do referido regulamento.

(9) No interesse da clareza da legislação comunitária, afigura--se apropriado substituir o anexo I do Regulamento (CE)n.o 2073/2005 pelo texto constante do anexo ao pre-sente regulamento.

(10) As medidas previstas no presente regulamento estão emconformidade com o parecer do Comité Permanente daCadeia Alimentar e da Saúde Animal,

ADOPTOU O PRESENTE REGULAMENTO:

Artigo 1.o

O anexo I do Regulamento (CE) n.o 2073/2005 é substituídopelo texto que consta do anexo do presente regulamento.

Artigo 2.o

O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia se-guinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável emtodos os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 5 de Dezembro de 2007.

Pela ComissãoMarkos KYPRIANOU

Membro da Comissão

PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/13

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ANEXO

«ANEXO I

Critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios

Capítulo 1. Critérios de segurança dos géneros alimentícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

Capítulo 2. Critérios de higiene dos processos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

2.1. Carne e produtos derivados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

2.2. Leite e produtos lácteos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

2.3. Ovoprodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

2.4. Produtos da pesca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

2.5. Produtos hortícolas, frutas e produtos derivados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Capítulo 3. Regras em matéria de amostragem e preparação de amostras para análise . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

3.1. Regras gerais em matéria de amostragem e preparação de amostras para análise . . . . . . . . . . . . . 29

3.2. Amostragem para análise bacteriológica em matadouros e em estabelecimentos de produção de carnepicada e de preparados de carne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

PTL 322/14 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.2007

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PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/15Capítu

lo1.

Critérios

desegurançado

sgéne

rosalim

entíc

ios

Categoria

dealim

entos

Microrganismos/respectivas

toxinasemetabolito

s

Planode

amostragem

(1)

Limites(2)

Métodode

análisede

referência(3)

Fase

emqueocritério

seaplica

nc

mM

1.1.

Alim

entospron

tospara

consum

odestinados

alactentes

ealim

entos

pron

tos

para

consum

odestinados

afin

smedicinaisespecífico(4)

Listeria

monocytogenes

100

Ausênciaem

25g

EN/IS

O11

290-1

Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.2.

Alim

entospron

tospara

consum

osusceptíveisde

perm

itiro

crescimento

deL.

monocytogenes,ex-

ceptoos

destinados

alactenteseafin

smedici-

naisespecíficos

Listeria

monocytogenes

50

100ufc/g(5)

EN/IS

O11

290-2(6)

Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

50

Ausênciaem

25g(7)

EN/IS

O11

290-1

Antes

deo

alim

ento

deixar

deestarsob

ocontrolo

imediato

doop

erador

daem

presado

sector

alim

entar

queoproduziu

1.3.

Alim

entospron

tospara

consum

onãosusceptí-

veisde

perm

itirocrescimento

deL.

monocytoge-

nes,

excepto

osdestinados

alactenteseafin

smedicinaisespecíficos

(4)(

8 )

Listeria

monocytogenes

50

100ufc/g

EN/IS

O11

290-2(6)

Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.4.

Carnepicada

epreparados

decarnedestinados

aserem

consum

idos

crus

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.5.

Carnepicada

epreparados

decarneob

tidos

apartirde

carnede

aves

decapo

eira

destinados

aserem

consum

idos

cozinh

ados

Salmonella

50

Apartirde

1.1.20

06Ausênciaem

10g

Apartirde

1.1.20

10Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.6.

Carnepicada

epreparados

decarne,

exceptoos

obtid

osapartir

decarnede

aves

decapo

eira,

destinados

aserem

consum

idos

cozinh

ados

Salmonella

50

Ausênciaem

10g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.7.

Carneseparada

mecanicam

ente(9)

Salmonella

50

Ausênciaem

10g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.8.

Produtos

àbase

decarne

destinados

aserem

consum

idos

crus,excluind

oaquelesem

queo

processo

defabricoou

acompo

siçãodo

próp

rioproduto

elim

inarão

orisco

relativam

ente

àSalmonella

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

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PTL 322/16 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.2007

Categoria

dealim

entos

Microrganismos/respectivas

toxinasemetabolito

s

Planode

amostragem

(1)

Limites(2)

Métodode

análisede

referência(3)

Fase

emqueocritério

seaplica

nc

mM

1.9

Produtos

àbase

decarneob

tidos

apartir

decarnede

aves

decapo

eira

destinados

aserem

consum

idos

cozinh

ados

Salmonella

50

Apartirde

1.1.20

06Ausênciaem

10g

Apartirde

1.1.20

10Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.10

.Gelatinaecolagénio

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.11

.Queijo,m

anteigaenatasfabricados

com

leite

cru

ouleite

quetenh

asido

subm

etidoatratam

ento

térm

icomaisfracoqueapasteuriz

ação

(10 )

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.12

.Leite

empó

esoro

deleite

empó

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.13

.Sorvetes

(11 ),excluind

oprodutos

emqueopro-

cesso

defabrico

ouacompo

sição

dopróp

rioprodutoelim

inarão

orisco

relativam

ente

àSal-

monella

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.14

.Ovoprodutos,excluind

oaquelesem

queopro-

cesso

defabrico

ouacompo

sição

dopróp

rioprodutoelim

inarão

orisco

relativam

ente

àSal-

monella

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.15

.Alim

entos

pron

tos

para

consum

oque

conte-

nham

ovos

crus,excluind

oaquelesem

queo

processo

defabricoou

acompo

siçãodo

próp

rioprodutoelim

inarão

orisco

relativam

ente

àSal-

monella

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

ouml

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.16

.Crustáceos

emoluscoscozidos

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.17

.Moluscosbivalves

vivoseequino

derm

es,tunica-

dosegastrópo

desvivos

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.18

.Sementesgerm

inadas

(prontas

para

consum

o)(12 )

Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

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PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/17Categoria

dealim

entos

Microrganismos/respectivas

toxinasemetabolito

s

Planode

amostragem

(1)

Limites(2)

Métodode

análisede

referência(3)

Fase

emqueocritério

seaplica

nc

mM

1.19

.Frutas

eprodutos

hortícolas

pré-cortados

(pron-

tospara

consum

o)Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.20

.Sumos

defrutas

ede

produtos

hortícolas

não

pasteuriz

ados

(prontos

para

consum

o)Salmonella

50

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.21

.Queijo,leite

empó

esoro

deleite

empó

,com

oreferid

osno

scritério

srelativos

aosestafilococos

coagulasepo

sitivos

docapítulo

2.2do

presente

anexo

Enterotoxinas

estafilocócicas

50

Não

detectadas

em25

gMétodoeuropeude

detecção

doLC

Rpara

osestafilococos

coa-

gulase

positivos

(13 )

Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.22

.Fórm

ulas

para

lactentesdesidratadas

ealim

entos

dietéticos

desidratados

destinados

afin

smedici-

nais

específicos

para

lactentescom

menos

de6meses

Salmonella

300

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.23

.Fórm

ulas

detransiçãodesidratadas

Salmonella

300

Ausênciaem

25g

EN/IS

O65

79Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.24

.Fórm

ulas

para

lactentesdesidratadas

ealim

entos

dietéticos

desidratados

destinados

afin

smedici-

nais

específicos

para

lactentescom

menos

de6meses

(14 )

Enterobactersakazakii

300

Ausênciaem

10g

ISO/TS22

964

Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.25

.Moluscosbivalves

vivoseequino

derm

es,tunica-

dosegastrópo

desvivos

E.coli(15 )

1(16 )

023

0NMP/10

0gde

carneede

líquido

intravalvar

ISO

TS16

649-3

Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

1.26

.Produtos

dapescade

espécies

depeixes

associa-

dasaum

elevadoteor

dehistidina(17 )

Histamina

9(18 )

210

0mg/kg

200

mg/kg

HPLC(19 )

Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

Page 7: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PTL 322/18 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.2007

Categoria

dealim

entos

Microrganismos/respectivas

toxinasemetabolito

s

Planode

amostragem

(1)

Limites(2)

Métodode

análisede

referência(3)

Fase

emqueocritério

seaplica

nc

mM

1.27

.Produtos

dapescaquetenh

amsido

subm

etidos

aum

tratam

ento

dematuração

enzimáticaem

sal-

mou

ra,fabricados

apartir

deespécies

depeixe

associadas

aum

elevadoteor

dehistidina(17 )

Histamina

92

200

mg/kg

400

mg/kg

HPLC(19 )

Produtos

colocadosno

mercado

duranteoseuperío

dode

vida

útil

(1)n=nú

merode

unidades

queconstituem

aam

ostra;

c=nú

merode

unidades

daam

ostracom

valoresentrem

eM.

(2)Nos

números

1.1-1.25

m=M.

(3)Utilizar-se-áaedição

maisrecentedestano

rma.

(4)Em

circun

stâncias

norm

ais,nãose

exigearealização

detestes

regularesdosseguintesalim

entospron

tospara

consum

o:—

alim

entospron

tospara

consum

oquetenh

amrecebido

umtratam

ento

térm

icoou

outrotratam

ento

eficaz

para

elim

inar

aListeria

monocytogenes,q

uand

onãoforpo

ssível

umarecontam

inação

após

este

tratam

ento

(por

exem

plo,

produtos

tratados

term

icam

ente

nasuaem

balagem

final),

—produtos

hortícolas

efrutas

frescos,nãocortados

enãotransformados,excluind

osementesgerm

inadas,

—pão,

bolachas

eprodutos

similares,

—águasengarrafadas

ouem

baladas,refrigerantes,cerveja,

cidra,

vinh

o,bebidasespirituo

saseprodutos

similares,

—açúcar,mel

eprodutos

deconfeitaria,incluind

oprodutos

decacauede

chocolate,

—moluscosbivalves

vivos.

(5)Este

critério

éaplicávelse

ofabricante

puderdemon

strar,acontento

daautorid

adecompetente,queoprodutonãoexcederá

olim

itede

100ufc/gatéao

term

odo

perío

dode

vida

útil.O

operador

pode

fixar

limitesinterm

édiosdurante

oprocesso,quedeverãosersuficientem

ente

baixos

para

garantirque,

noterm

odo

perío

dode

vida

útil,

nãoseja

ultrapassado

olim

itede

100ufc/g.

(6)Sementeira

de1mlde

inóculonu

maplacade

Petride

140mm

dediâm

etro

ouem

três

placas

dePetride

90mm

dediâm

etro.

(7)Este

critério

éaplicávelaosprodutos

antesde

deixarem

deestarsobocontrolo

imediato

doop

erador

daem

presado

sector

alim

entarqueos

produz,seeste

nãopu

derdemon

strar,acontento

daautorid

adecompetente,queoproduto

nãoexcederá

olim

itede

100ufc/gatéao

term

odo

perío

dode

vida

útil.

(8)Osprodutos

com

umpH

≤4,4ou

com

a w≤0,92

,osprodutos

com

umpH

≤5,0ecom

a w≤0,94

eos

produtos

com

umperío

dode

vida

útilinferio

ra5dias

sãoautomaticam

ente

considerados

comopertencentes

aesta

categoria.

Podem

também

pertenceraesta

categoria

outros

tipos

deprodutos,sujeito

sajustificaçãocientífica.

(9)Este

critério

éaplicável

acarneseparada

mecanicam

ente

produzidacom

astécnicas

referid

asno

capítulo

III,n.o3,

dasecção

Vdo

anexo

IIIdo

Regulamento

(CE)

n.o85

3/20

04do

Parlamento

Europeu

edo

Conselho

.(10 )

Excluind

oos

produtos

relativam

ente

aosquaisofabricante

puderdemon

strar,acontento

dasautorid

ades

competentes,q

uedevido

aoperío

dode

cura

eao

a wdo

produto,

seforocaso,n

ãohá

risco

decontam

inação

porSalmonella.

(11 )

Apenassorvetes

quecontenham

ingredientes

lácteos.

(12 )

Realização

detestes

prelim

inares

aolote

desementesantesdo

início

doprocesso

degerm

inação

ouaam

ostragem

deve

fazerse

nafase

emqueseja

maisprovável

encontrarSalmonella.

(13 )

Referência:

labo

ratório

comun

itário

dereferência

para

estafilococos

coagulasepo

sitivos.Métodoeuropeude

detecção

deenterotoxinasestafilocócicas

noleite

eno

sprodutos

lácteos.

(14 )

Devem

realizar

setestes

paralelosàs

Enterobacteriaceae

eàE.

sakazakii,amenos

quetenh

asido

estabelecida

umacorrelação

entreestesmicrorganismos

numadeterm

inadainstalação.C

asose

detectem

Enterobacteriaceae

emqualquer

uma

dasam

ostras

doprodutonessainstalação,olote

deve

sersubm

etidoatestes

para

detecção

daE.

sakazakii.Cabe

aofabricante

demon

strar,acontento

daautorid

adecompetente,

seexiste

essa

correlação

entreEnterobacteriaceae

eE.

sakazakii.

(15 )

AE.

coliéaqui

utilizada

comoindicadorde

contam

inação

fecal.

(16 )

Umaam

ostracolectivaqueinclua

nomínim

o10

anim

ais.

(17 )

Emespecial,as

espécies

depeixedasfamílias:Scom

bridae,Clupeidae,Engraulidae,Coryfen

idae,Pomatom

idae

eScom

bresosidae.

(18 )

Podem

sercolhidas

amostras

simples

aníveld

ocomércioaretalho.

Neste

caso,n

ãoserá

aplicávelapresun

çãoestabelecida

non.o6do

artigo14

.odo

Regulamento

(CE)

n.o17

8/20

02,n

osterm

osda

qualse

deve

partirdo

princípiode

quenãosãosegurostodosos

génerosalim

entíciosdo

lote.

(19 )

Referências:1

.MalleP.,V

alleM.,Bo

uqueletS.,A

ssay

ofbiogenicam

ines

involved

infishdecompo

sitio

n.J.AOACInternat.1

996,

79,4

3-49

.2.D

uflosG.,DervinC.,M

alleP.,B

ouquelet

S.,R

elevance

ofmatrix

effect

indeterm

inationof

biogenic

amines

inplaice

(Pleuron

ectesplatessa)andwhitin

g(M

erlangus

merlangus).J.AOACInternat.19

99,82

,10

97-110

1.

Page 8: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/19Interpretaçãodo

sresulta

dosdo

stestes

Oslim

itesindicadosreferem-seacada

unidadede

amostratestada,salvono

caso

dostestes

deE.

coliem

moluscosbivalves

vivoseequino

derm

es,tun

icados

egastrópo

desvivos,em

queolim

itese

refere

aum

aam

ostracolectiva.

Osresultadosdostestes

revelam

aqualidademicrobiológicado

lote

testado(1).

L.monocytogenes

emalim

entospron

tospara

consum

odestinados

alactenteseafin

smedicinaisespecíficos:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

indicarem

aausência

dabactéria,

—insatisfatória,se

fordetectadaapresença

dabactéria

emqualquer

umadasun

idades

daam

ostra.

L.monocytogenes

emalim

entospron

tospara

consum

osusceptíveisde

perm

itirocrescimento

deL.

monocytogenes

antesde

oalim

ento

deixar

deestarsobocontrolo

imediato

doop

erador

daem

presado

sector

alim

entarqueoproduz,se

este

nãopu

derdemon

strarqueoprodutonãoexcederá

olim

itede

100ufc/gatéao

term

odo

perío

dode

vida

útil:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

indicarem

aausência

dabactéria,

—insatisfatória,se

fordetectadaapresença

dabactéria

emqualquer

umadasun

idades

daam

ostra.

L.monocytogenes

noutrosalim

entospron

tospara

consum

oeE.

coliem

moluscosbivalves

vivos:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

forem

<ao

limite,

—insatisfatória,se

qualquer

dosvaloresfor>ao

limite.

Salmonellaem

diversas

categoriasde

alim

entos:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

indicarem

aausência

dabactéria,

—insatisfatória,se

fordetectadaapresença

dabactéria

emqualquer

umadasun

idades

daam

ostra.

Enterotoxinasestafilocócicas

emprodutos

lácteos:

—satisfatória,se

nãoforem

detectadas

enterotoxinasem

nenh

umadasun

idades

deam

ostra,

—insatisfatória,se

fordetectadaapresença

deenterotoxinasem

qualquer

umadasun

idades

daam

ostra.

Enterobactersakazakiiem

fórm

ulas

para

lactentesdesidratadas

ealim

entosdietéticos

desidratados

destinados

afin

smedicinaisespecíficos

para

lactentescom

menos

de6meses:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

indicarem

aausência

dabactéria,

—insatisfatória,se

fordetectadaapresença

dabactéria

emqualquer

umadasun

idades

daam

ostra.

Histaminaem

produtos

dapescade

espécies

depeixes

associadas

aum

elevadoteor

dehistidina:

—satisfatória,se

forem

cumpridos

osseguintesrequisito

s

1.ovalormédio

observadoé≤m

2.um

máxim

ode

c/nvaloresob

servados

situa-se

entrem

eM

3.nenh

umdosvaloresob

servados

excede

olim

iteM.

—insatisfatória,se

ovalormédio

observadoexcederm

oumaisdo

quec/nvaloresestiverem

entrem

eM

ouse

umou

maisdosvaloresob

servados

for>M.

___________

(1)Osresultadosdostestes

podem

também

serutilizadospara

verificar

aeficácia

dosprincípios

deanálisedosperig

osede

pontos

decontrolo

críticosou

dasbo

aspráticas

dehigieneno

sprocessos.

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PTL 322/20 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.2007Capítu

lo2.

Critérios

dehigien

edo

sprocessos

2.1.

Carneeprodutos

derivados

Categoria

dealim

entos

Microrganismos

Planode

amostragem

(1)

Limites(2)

Métodode

análise

dereferência(3)

Fase

emqueocritério

seaplica

Medidas

emcaso

deresultados

insatisfatório

sn

cm

M

2.1.1.

Carcaças

debo

vino

s,ovinos,

caprinos

eequídeos

(4)

Núm

ero

deco-

lónias

aeróbias

3,5log

ufc/cm

2média

logarítmica

diária

5,0log

ufc/cm

2média

logarítmica

diária

ISO

4833

Carcaças

após

apreparação

mas

antesda

refrigeração

Melho

riada

higieneno

abate

ereexam

edasmodalidades

decontrolo

dosprocessos

Enterobacteriaceae

1,5log

ufc/cm

2média

logarítmica

diária

2,5log

ufc/cm

2média

logarítmica

diária

ISO

2152

8-2

Carcaças

após

apreparação

mas

antesda

refrigeração

Melho

riada

higieneno

abate

ereexam

edasmodalidades

decontrolo

dosprocessos

2.1.2.

Carcaças

desuínos

(4)

Núm

ero

deco-

lónias

aeróbias

4,0log

ufc/cm

2média

logarítmica

diária

5,0log

ufc/cm

2média

logarítmica

diária

ISO

4833

Carcaças

após

apreparação

mas

antesda

refrigeração

Melho

riada

higieneno

abate

ereexam

edasmodalidades

decontrolo

dosprocessos

Enterobacteriaceae

2,0log

ufc/cm

2média

logarítmica

diária

3,0log

ufc/cm

2média

logarítmica

diária

ISO

2152

8-2

Carcaças

após

apreparação

mas

antesda

refrigeração

Melho

riada

higieneno

abate

ereexam

edasmodalidades

decontrolo

dosprocessos

2.1.3.

Carcaças

debo

vino

s,ovinos,

caprinos

eequídeos

Salmonella

50(5)

2(6)

Ausênciana

área

testadaem

cada

carcaça

EN/IS

O65

79Carcaças

após

apreparação

mas

antesda

refrigeração

Melho

riada

higieneno

abate,

reexam

edasmodalidades

decontrolo

dosprocessoseda

origem

dosanim

ais

2.1.4.

Carcaças

desuínos

Salmonella

50(5)

5(6)

Ausênciana

área

testadaem

cada

carcaça

EN/IS

O65

79Carcaças

após

apreparação

mas

antesda

refrigeração

Melho

riada

higieneno

abate

ereexam

edasmodalidades

decontrolo

dosprocessoseda

origem

dos

anim

ais,

bem

comodasmedidas

debiosse-

gurança

nas

explorações

deorigem

2.1.5.

Carcaças

defrangosde

carne

ede

perus

Salmonella

50(5)

7(6)

Ausênciaem

25gde

uma

amostracolectivade

pele

dopescoço

EN/IS

O65

79Carcaças

após

arefrigeração

Melho

riada

higieneno

abate

ereexam

edasmodalidades

decontrolo

dosprocessoseda

origem

dos

anim

ais,

bem

comodasmedidas

debiosse-

gurança

nas

explorações

deorigem

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PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/21Categoria

dealim

entos

Microrganismos

Planode

amostragem

(1)

Limites(2)

Métodode

análise

dereferência(3)

Fase

emqueocritério

seaplica

Medidas

emcaso

deresultados

insatisfatório

sn

cm

M

2.1.6.

Carnepicada

Contagem

decolónias

aeró-

bias

(7)

52

5×10

5ufc/g

5×10

6ufc/g

ISO

4833

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

e/ou

origem

dasmatérias-prim

as

E.coli(8)

52

50ufc/g

500ufc/g

ISO

1664

9-1ou

2Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

e/ou

origem

dasmatérias-prim

as

2.1.7.

Carne

separada

mecanica-

mente(9)

Núm

ero

deco-

lónias

aeróbias

52

5×10

5ufc/g

5×10

6ufc/g

ISO

4833

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

e/ou

origem

dasmatérias-prim

as

E.coli(8)

52

50ufc/g

500ufc/g

ISO

1664

9-1ou

2Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

e/ou

origem

dasmatérias-prim

as

2.1.8.

Preparados

decarne

E.coli(8)

52

500

ufc/gou

cm2

500

0ufc/gou

cm2

ISO

1664

9-1ou

2Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

e/ou

origem

dasmatérias-prim

as

(1)n=nú

merode

unidades

queconstituem

aam

ostra;

c=nú

merode

unidades

daam

ostracom

valoresentrem

eM.

(2)Nos

números

2.1.3-2.1.5m

=M.

(3)Utilizar-se-áaedição

maisrecentedestano

rma.

(4)Oslim

ites(m

eM)só

seaplicarão

aam

ostras

colhidas

pelo

métododestrutivo.

Amédialogarítmicadiáriaserá

calculadadeterm

inando

emprim

eiro

lugarovalorlogarítmicodo

resultado

decada

testeecalculando

emseguidaamédia

destes

valores.

(5)As50

amostras

serãocolhidas

durante10

sessõesde

amostragem

consecutivas,de

acordo

com

asno

rmas

efrequênciasde

amostragem

previstasno

presente

regulamento.

(6)Núm

erode

amostras

emqueédetectadaapresença

deSalmonella.O

valorcestá

sujeito

areexam

e,afim

deterem

contaos

progressos

conseguidosna

reduçãoda

prevalênciade

Salmonella.OsEstados-Mem

bros

ouas

regiõesem

quea

prevalênciade

Salmonellaseja

baixapo

dem

aplicar

valorescinferio

res,mesmoantesdessereexam

e.(7)Este

critério

nãoserá

aplicável

àcarnepicada

produzidaaníveldo

comércioaretalhoquando

operío

dode

vida

útildo

produtoforinferio

ra24

horas.

(8)A

E.coliéaqui

utilizada

comoindicadorde

contam

inação

fecal.

(9)Estescritério

saplicam

-seacarneseparada

mecanicam

ente

produzidacom

astécnicas

referid

asno

capítulo

III,n.o3,

dasecção

Vdo

anexo

IIIdo

Regulamento

(CE)

n.o85

3/20

04do

Parlamento

Europeu

edo

Conselho

.

Page 11: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PTL 322/22 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.2007Interpretaçãodo

sresulta

dosdo

stestes

Oslim

itesindicadosreferem-seacada

unidadeda

amostratestada,

salvono

caso

dostestes

decarcaças,em

queolim

itese

refere

aam

ostras

colectivas.

Osresultadosdostestes

revelam

aqualidademicrobiológicado

processo

testado.

Enterobacteriaceae

enú

merode

colónias

aeróbias

nascarcaças

debo

vino

s,ovinos,caprinos,equídeos

esuínos:

—satisfatória,se

amédia

logarítmicadiária

for≤m,

—aceitável,se

amédia

logarítmicadiária

estiver

entrem

eM,

—insatisfatória,se

amédia

logarítmicadiária

for>M.

Salmonellaem

carcaças:

—satisfatória,se

apresença

deSalmonellafordetectadanu

mmáxim

ode

c/nam

ostras,

—insatisfatória,se

apresença

deSalmonellafordetectadaem

maisde

c/nam

ostras.

Apó

scada

sessão

deam

ostragem

,avaliar-se-ãoos

resultadosdasúltim

asdezsessõesde

amostragem

,afim

deob

teronú

meronde

amostras.

E.colienú

merode

colónias

aeróbias

emcarnepicada,preparados

decarneecarneseparada

mecanicam

ente:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

forem

≤m,

—aceitável,se

houver

ummáxim

ode

c/nvaloresentrem

eM

eos

restantesvaloresob

servados

forem

≤m,

—insatisfatória,se

umou

maisvaloresob

servados

forem

>M

oumaisdo

quec/nvaloresestiverem

entrem

eM.

Page 12: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/232.2.

Leite

eprodutos

lácteos

Categoria

dealim

entos

Microrganismos

Planode

amostragem

(1)

Limites(2)

Métodode

análise

dereferência(3)

Fase

emqueocritério

seaplica

Medidas

emcaso

deresultados

insatisfatório

sn

cm

M

2.2.1.

Leite

pasteuriz

ado

eou

tros

produtos

lácteos

líquidos

pasteuriz

ados

(4)

Enterobacteriaceae

52

<1/ml

5/ml

ISO

2152

8-1

Fim

doprocesso

defabrico

Verificaçãoda

eficácia

dotra-

tamento

térm

icoeprevenção

darecontam

inação,

bem

como

avaliação

daqualidade

dasmatérias-prim

as

2.2.2.

Queijo

fabricado

com

leite

ousoro

deleite

quetenh

asido

subm

etido

atrata-

mento

térm

ico

E.coli(5)

52

100ufc/g

100

0ufc/g

ISO

1664

9-1ou

2Durante

oprocesso

defabrico,

nomom

ento

emquese

prevê

queo

número

deE.

coli

seja

maiselevado(6)

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

dematérias-

-prim

as

2.2.3.

Queijo

fabricadocom

leite

cru

Estafilococos

coagulase

positivos

52

104ufc/g

105ufc/g

EN/IS

O68

88-2

Durante

oprocesso

defabrico,

nomom

ento

emquese

prevê

queonú

merode

estafilococos

seja

maiselevado

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

dematérias-

-prim

as.Sese

detectarem

valo-

res

>10

5ufc/g,

olote

dequeijo

deve

sertestado

para

detecção

deenterotoxinases-

tafilocócicas

2.2.4.

Queijo

fabricado

com

leite

quetenh

asido

subm

etidoa

tratam

ento

térm

ico

mais

baixo

queo

dapasteuriz

a-ção(7)equeijo

curado

fabri-

cado

com

leite

ousoro

deleite

quetenh

asido

subm

e-tid

oapasteuriz

ação

outra-

tamento

térm

ico

maisele-

vado

(7)

Estafilococos

coagulase

positivos

52

100ufc/g

100

0ufc/g

EN/IS

O68

88-1

ou2

2.2.5.

Queijo

depasta

molenão

curado

(queijo

fresco)fabri-

cado

com

leite

ousoro

deleite

quetenh

asido

subm

e-tid

oapasteuriz

ação

outra-

tamento

térm

ico

maisele-

vado

(7)

Estafilococos

coagulase

positivos

52

10ufc/g

100ufc/g

EN/IS

O68

88-1

ou2

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

ção.

Sese

detectarem

valores

>105

ufc/g,

olote

dequeijo

deve

sertestadopara

detecção

deenterotoxinasestafilocóci-

cas

2.2.6.

Manteigaenatasfabricadas

com

leite

cru

ouleite

que

tenh

asido

subm

etidoatra-

tamento

térm

icomaisbaixo

queoda

pasteuriz

ação

E.coli(5)

52

10ufc/g

100ufc/g

ISO

1664

9-1ou

2Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

dematérias-

-prim

as

Page 13: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PTL 322/24 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.2007

Categoria

dealim

entos

Microrganismos

Planode

amostragem

(1)

Limites(2)

Métodode

análise

dereferência(3)

Fase

emqueocritério

seaplica

Medidas

emcaso

deresultados

insatisfatório

sn

cm

M

2.2.7.

Leite

empó

esoro

deleite

empó

(4)

Enterobacteriaceae

50

10ufc/g

ISO

2152

8-2

Fim

doprocesso

defabrico

Verificaçãoda

eficácia

dotra-

tamento

térm

icoeprevenção

darecontam

inação

Estafilococos

coagulase

positivos

52

10ufc/g

100ufc/g

EN/IS

O68

88-1

ou2

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

ção.

Sese

detectarem

valores

>10

5ufc/g,

olote

deve

ser

testado

relativam

ente

àpre-

sençade

enterotoxinasestafi-

locócicas

2.2.8.

Sorvetes

(8)

esobrem

esas

lácteascongeladas

Enterobacteriaceae

52

10ufc/g

100ufc/g

ISO

2152

8-2

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

ção

2.2.9.

Fórm

ulas

para

lactentesde-

sidratadas

ealim

entosdieté-

ticos

desidratados

destina-

dosafin

smedicinaisespecí-

ficos

para

lactentescom

me-

nosde

6meses

Enterobacteriaceae

100

Ausênciaem

10g

ISO

2152

8-1

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

ção

demodo

aminim

izar

acontam

inação

(9)

2.2.10

.Fórm

ulas

detransição

desi-

dratadas

Enterobacteriaceae

50

Ausênciaem

10g

ISO

2152

8-1

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

ção

demodo

aminim

izar

acontam

inação

2.2.11

.Fórm

ulas

para

lactentesde-

sidratadas

ealim

entosdieté-

ticos

desidratados

destina-

dosafin

smedicinaisespecí-

ficos

para

lactentescom

me-

nosde

6meses

Bacilluscereus

presum

ível

51

50ufc/g

500ufc/g

EN/IS

O79

32(10 )

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

ção.

Prevençãoda

recontam

i-nação

Selecção

dematérias

prim

as

(1)n=nú

merode

unidades

queconstituem

aam

ostra;

c=nú

merode

unidades

daam

ostracom

valoresentrem

eM.

(2)Nos

números

2.2.7,

2.2.9e2.2.10

m=M.

(3)Utilizar-se-áaedição

maisrecentedestano

rma.

(4)O

critério

nãoserá

aplicável

aosprodutos

destinados

apo

steriortransformação

naindústria

alim

entar.

(5)A

E.coliéaqui

utilizada

comoindicadordo

nívelde

higiene.

(6)Nos

queijosnãosusceptíveisde

perm

itirocrescimento

deE.

coli,

onú

merode

E.coliéhabitualmente

maiselevadono

início

doperío

dode

cura.Nos

queijossusceptíveisde

perm

itirocrescimento

deE.

coli,

esse

númeroé

habitualmente

maiselevadono

final

doperío

dode

cura.

(7)Excluind

oos

queijosem

relaçãoaosquaisofabricante

puderdemon

strar,acontento

dasautorid

ades

competentes,queoprodutonãoapresentaqualquer

risco

deenterotoxinasestafilocócicas.

(8)Apenassorvetes

quecontenham

ingredientes

lácteos.

(9)Devem

realizar-setestes

paralelosàs

Enterobacteriaceae

eàE.

sakazakii,amenos

quetenh

asido

estabelecida

umacorrelação

entreestesmicrorganismos

numadeterm

inadainstalação.C

asose

detectem

Enterobacteriaceae

emqualquer

uma

dasam

ostras

doprodutonessainstalação,olote

deve

sersubm

etidoatestes

para

detecção

daE.

sakazakii.Cabe

aofabricante

demon

strar,acontento

daautorid

adecompetente,

seexiste

essa

correlação

entreEnterobacteriaceae

eE.

sakazakii.

(10 )

Sementeira

de1mlde

inóculonu

maplacade

Petride

140mm

dediâm

etro

ouem

três

placas

dePetride

90mm

dediâm

etro.

Page 14: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/25Interpretaçãodo

sresulta

dosdo

stestes

Oslim

itesindicadosreferem-seacada

unidadeda

amostratestada.

Osresultadosdostestes

revelam

aqualidademicrobiológicado

processo

testado.

Enterobacteriaceae

emfórm

ulas

para

lactentesdesidratadas

ealim

entosdietéticos

desidratados

destinados

afin

smedicinaisespecíficos

para

lactentescom

menos

de6meses

efórm

ulas

detransiçãodesidratadas:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

indicarem

aausência

dabactéria,

—insatisfatória,se

fordetectadaapresença

dabactéria

emqualquer

umadasun

idades

daam

ostra.

E.coli,

Enterobacteriacea(outrascategoriasde

alim

entos)

eestafilococos

coagulasepo

sitivos:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

forem

≤m,

—aceitável,se

houver

ummáxim

ode

c/nvaloresentrem

eM

eos

restantesvaloresob

servados

forem

≤m,

—insatisfatória,se

umou

maisvaloresob

servados

forem

>M

oumaisdo

quec/nvaloresestiverem

entrem

eM.

Bacilluscereus

presum

ível

emfórm

ulas

para

lactentesdesidratadas

ealim

entosdietéticos

desidratados

destinados

afin

smedicinaisespecíficos

para

lactentescom

menos

de6meses:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

forem

≤m,

—aceitável,se

houver

ummáxim

ode

c/nvaloresentrem

eM

eos

restantesvaloresob

servados

forem

≤m,

—insatisfatória,se

umou

maisvaloresob

servados

forem

>M

oumaisdo

quec/nvaloresestiverem

entrem

eM.

Page 15: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PTL 322/26 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.20072.3.

Ovoprodutos

Categoria

dealim

entos

Microrganismos

Planode

amostragem

(1)

Limites

Métodode

análise

dereferência(2)

Fase

emqueocritério

seaplica

Medidas

emcaso

deresultados

insatisfatório

sn

cm

M

2.3.1.

Ovoprodutos

Enterobacteriaceae

52

10ufc/gou

ml

100

ufc/gou

ml

ISO

2152

8-2

Fim

doprocesso

defabrico

Verificaçãoda

eficácia

dotra-

tamento

térm

icoeprevenção

darecontam

inação

(1)n=nú

merode

unidades

queconstituem

aam

ostra;

c=nú

merode

unidades

daam

ostracom

valoresentrem

eM.

(2)Utilizar-se-áaedição

maisrecentedestano

rma.

Interpretaçãodo

sresulta

dosdo

stestes

Oslim

itesindicadosreferem-seacada

unidadeda

amostratestada.

Osresultadosdostestes

revelam

aqualidademicrobiológicado

processo

testado.

Enterobacteriaceae

emovop

rodutos:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

forem

≤m,

—aceitável,se

houver

ummáxim

ode

c/nvaloresentrem

eM

eos

restantesvaloresob

servados

forem

≤m,

—insatisfatória,se

umou

maisvaloresob

servados

forem

>M

oumaisdo

quec/nvaloresestiverem

entrem

eM.

Page 16: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/272.4.

Produtos

dapesca

Categoria

dealim

entos

Microrganismos

Planode

amostragem

(1)

Limites

Métodode

análise

dereferência(2)

Fase

emqueocritério

seaplica

Medidas

emcaso

deresultados

insatisfatório

sn

cm

M

2.4.1.

Produtos

descascadosesem

concha

àbase

decrustáceos

emoluscoscozidos

E.coli

52

1/g

10/g

ISO

TS16

649-3

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produção

Estafilococos

coagulase

positivos

52

100ufc/g

100

0ufc/g

EN/IS

O68

88-1

ou2

Fim

doprocesso

defabrico

Melho

riada

higienena

produção

(1)n=nú

merode

unidades

queconstituem

aam

ostra;

c=nú

merode

unidades

daam

ostracom

valoresentrem

eM.

(2)Utilizar-se-áaedição

maisrecentedestano

rma.

Interpretaçãodo

sresulta

dosdo

stestes

Oslim

itesindicadosreferem-seacada

unidadeda

amostratestada.

Osresultadosdostestes

revelam

aqualidademicrobiológicado

processo

testado.

E.coliem

produtos

descascadosesem

concha

àbase

decrustáceos

emoluscoscozidos:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

forem

≤m,

—aceitável,se

houver

ummáxim

ode

c/nvaloresentrem

eM

eos

restantesvaloresob

servados

forem

≤m,

—insatisfatória,se

umou

maisvaloresob

servados

forem

>M

oumaisdo

quec/nvaloresestiverem

entrem

eM.

Estafilococos

coagulasepo

sitivos

emcrustáceos

emoluscosdescascadosecozidos:

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

forem

≤m,

—aceitável,se

houver

ummáxim

ode

c/nvaloresentrem

eM

eos

restantesvaloresob

servados

forem

≤m,

—insatisfatória,se

umou

maisvaloresob

servados

forem

>M

oumaisdo

quec/nvaloresestiverem

entrem

eM.

Page 17: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

PTL 322/28 Jornal Oficial da União Europeia 7.12.20072.5.

Produtos

hortícolas,frutaseprodutos

derivados

Categoria

dealim

entos

Microrganismos

Planode

amostragem

(1)

Limites

Métodode

análise

dereferência(2)

Fase

emqueocritério

seaplica

Medidas

emcaso

deresultados

insatisfatório

sn

cm

M

2.5.1.

Frutas

eprodutos

hortícolas

pré-cortados

(prontos

para

consum

o)

E.coli

52

100ufc/g

100

0ufc/g

ISO

1664

9-1ou

2Processo

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

dematérias-

-prim

as

2.5.2.

Sumos

defrutas

ede

produ-

tosho

rtícolas

nãopasteuriz

a-dos(prontos

para

consum

o)

E.coli

52

100ufc/g

100

0ufc/g

ISO

1664

9-1ou

2Processo

defabrico

Melho

riada

higienena

produ-

çãoeda

selecção

dematérias-

-prim

as

(1)n=nú

merode

unidades

queconstituem

aam

ostra;

c=nú

merode

unidades

daam

ostracom

valoresentrem

eM.

(2)Utilizar-se-áaedição

maisrecentedestano

rma.

Interpretaçãodo

sresulta

dosdo

stestes

Oslim

itesindicadosreferem-seacada

unidadeda

amostratestada.

Osresultadosdostestes

revelam

aqualidademicrobiológicado

processo

testado.

E.coliem

frutas

eprodutos

hortícolas

pré-cortados

(prontos

para

consum

o)eem

sumos

defrutas

ede

produtos

hortícolas

nãopasteuriz

ados:(prontos

para

consum

o)

—satisfatória,se

todosos

valoresob

servados

forem

≤m,

—aceitável,se

houver

ummáxim

ode

c/nvaloresentrem

eM

eos

restantesvaloresob

servados

forem

≤m,

—insatisfatória,se

umou

maisvaloresob

servados

forem

>M

oumaisdo

quec/nvaloresestiverem

entrem

eM.

Page 18: Regulamento (CE) n.º 1441/2007 - esac.pt · PDF fileREGULAMENTO (CE) N.o 1441/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n.o 2073/2005 relativo a critérios

Capítulo 3. Regras em matéria de amostragem e preparação de amostras para análise

3.1. Regras gerais em matéria de amostragem e preparação de amostras para análise

Na ausência de normas mais específicas em matéria de amostragem e preparação de amostras para análise, utilizar-se-ãocomo métodos de referência as normas ISO (Organização Internacional de Normalização) pertinentes e as directrizes doCodex Alimentarius.

3.2. Amostragem para análise bacteriológica em matadouros e em estabelecimentos de produção de carne picada e de preparadosde carne

R e g r a s d e a m o s t r a g e m p a r a c a r c a ç a s d e b o v i n o s , s u í n o s , o v i n o s , c a p r i n o s e e q u í d e o s

Os métodos de amostragem destrutivos e não destrutivos, a escolha dos pontos de amostragem e as normas em matériade armazenagem e transporte das amostras estão descritos na norma ISO 17604.

Durante cada sessão de amostragem serão colhidas aleatoriamente amostras de cinco carcaças. Os pontos de amostragemdevem ser seleccionados tendo em conta a tecnologia de abate utilizada em cada instalação.

No caso da amostragem para análise de Enterobacteriaceae ou para a determinação do número de colónias aeróbias, devemcolher-se amostras de quatro pontos de cada carcaça. Mediante o método destrutivo, devem ser colhidas quatro amostrasde tecido, representando um total de 20 cm2. Quando para este efeito se utilizar o método não destrutivo, a área deamostragem deve abranger pelo menos 100 cm2. (50 cm2 no caso de carcaças de pequenos ruminantes) por ponto deamostragem.

Na recolha de amostras para análise de Salmonella deve utilizar-se um método de amostragem com esponja abrasiva.Devem ser seleccionadas as áreas mais susceptíveis de estarem contaminadas. A área total de amostragem deve cobrir, nomínimo, 400 cm2.

As amostras colhidas nos vários pontos de amostragem da carcaça devem ser combinadas antes da análise.

R e g r a s d e a m o s t r a g e m p a r a c a r c a ç a s d e a v e s d e c a p o e i r a

Para a pesquisa de Salmonella, devem ser colhidas, no mínimo, amostras de 15 carcaças escolhidas aleatoriamente, durantecada sessão de amostragem e após refrigeração. De cada carcaça será retirada uma amostra de cerca de 10 g da pele dopescoço. Devem combinar-se as amostras de pele do pescoço de três carcaças antes da análise, de modo a obter5 amostras finais de 25 g.

D i r e c t r i z e s p a r a a a m o s t r a g e m

Os códigos de boas práticas referidos no artigo 7.o do Regulamento (CE) n.o 852/2004 podem incluir directrizes maispormenorizadas sobre a amostragem de carcaças, designadamente no que respeita aos pontos de amostragem.

F r e q u ê n c i a s d e a m o s t r a g e m e m c a r c a ç a s , c a r n e p i c a d a , p r e p a r a d o s d e c a r n e e c a r n es e p a r a d a m e c a n i c a m e n t e

Os operadores dos matadouros ou de empresas que produzam carne picada, preparados de carne ou carne separadamecanicamente devem colher amostras para análise microbiológica pelo menos uma vez por semana. O dia da amos-tragem deve variar todas as semanas no sentido de assegurar que sejam abrangidos todos os dias da semana.

No que respeita à amostragem de carne picada e preparados de carne para análise de E. coli e determinação do número decolónias aeróbias, bem como à amostragem de carcaças para análise de Enterobacteriaceae e determinação do número decolónias aeróbias, a frequência pode ser reduzida para testes quinzenais se se obtiverem resultados satisfatórios duranteseis semanas consecutivas.

No caso da amostragem de carne picada, preparados de carne e carcaças para análise de Salmonella, a frequência deamostragem pode ser reduzida para testes quinzenais se se obtiverem resultados satisfatórios durante 30 semanasconsecutivas. A frequência da amostragem para a análise de Salmonella pode também ser reduzida no caso de existirum programa nacional ou regional de controlo de Salmonella, desde que este programa preveja a realização de testes quesubstituam a amostragem descrita no presente número. A frequência da amostragem pode ser ainda mais reduzida se oprograma nacional ou regional de controlo de Salmonella demonstrar que a prevalência de Salmonella é baixa nos animaisadquiridos pelo matadouro.

No entanto, os pequenos matadouros e os estabelecimentos de produção de carne picada ou de preparados de carne empequenas quantidades podem ser isentados da aplicação destas frequências de amostragem, se tal se justificar e forautorizado pela autoridade competente, na sequência de uma análise dos riscos.».

PT7.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 322/29