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REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

Regulamento da Formação - CO.PTArtigo 16º Avaliação da Formação a) A Avaliação da Formação acontece ao longo de toda a acção e conta com a participação de todos os intervenientes

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REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

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Artigo 1º

Âmbito

O Regulamento de Funcionamento da Formação aplica-se a todas as actividades formativas desenvolvidas pelo ITA devendo, por isso, ser do conhecimento de coordenadores, formadores, tutores e formandos que o devem cumprir rigorosamente. Sempre que se justifique este regulamento será acompanhado de informação específica.

Artigo 2º

Missão

O ITA tem a seguinte missão:

- Promover e difundir nas Organizações Públicas e Privadas metodologias inovadoras, na área

dos sistemas de formação, recorrendo, fundamentalmente as modalidades e práticas de e-

Learning;

- Oferecer aos diferentes mercados cursos de natureza tecnológica, que se apoiam em

funções de produção pedagógicas baseadas no e-Learning;

- Contribuir para o sucesso dos nossos Clientes e Parceiros com soluções tecnológicas que

suportem os seus projectos de B2B, B2C e e-Learning.

Artigo 3º

Inscrições de Formandos

a) As fichas de inscrição para a formação podem ser solicitadas por e-mail, telefone, fax ou directamente nos serviços do ITA durante o horário de atendimento de 2ª a 6ª feira das 9h às 12.30h e das 14h às 17.30h.

b) As fichas de inscrição devidamente preenchidas podem ser entregues ao ITA da mesma forma que podem ser solicitadas.

c) As inscrições só são consideradas definitivas no caso do correcto preenchimento da ficha de inscrição acompanhada da cópia dos documentos solicitados durante a divulgação.

d) No caso das acções de formação não financiadas a inscrição só é definitiva após realização do respectivo pagamento.

e) A inscrição não torna obrigatória a frequência da formação, pelo que o formando pode optar pela não participação.

f) À data de inscrição os formandos devem apresentar uma das seguintes situações face ao emprego: - Activos; - Empresários em nome individual; - Profissionais liberais;

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- Desempregados; - Candidatos ao primeiro emprego.

Artigo 4º

Selecção dos Formandos

a) A selecção dos formandos é efectuada com base nos pré-requisitos para inscrição e nas condições de acesso à formação quando estas existam. Estes pré-requisitos podem integrar o seguinte:

- Idade; - Género; - Situação face ao emprego; - Situação profissional; - Habilitações; - Área de formação.

b) Quando existe um número de inscritos que cumprem os pré-requisitos e as condições de acesso à formação superior ao número de vagas a selecção é feita de acordo com a ordem de inscrição.

c) A selecção é efectuada mediante análise curricular e entrevista.

Artigo 5º

Pagamentos

a) Após a confirmação da selecção para frequência da acção de formação o formando deverá pagar 10% do custo da mesma, de acordo com o divulgado. Até ao início da formação deverá o formando proceder à totalidade do pagamento, podendo realizar o mesmo no primeiro dia do curso.

b) O pagamento pode ser efectuado por cheque ou transferência bancária, devendo neste caso ser apresentado o respectivo comprovativo.

c) O valor a pagar aquando da comunicação da selecção não é reembolsável no caso de o formando optar pela não frequência do curso. Esta decisão de não-frequência deverá ser obrigatoriamente comunicada por escrito ao ITA até cinco dias úteis antes do primeiro dia do curso.

d) Se a decisão de não frequência se verifica quando a formação já se iniciou o ITA não procede à devolução dos pagamentos efectuados.

e) No caso de decisão de não frequência de acções de formação financiadas é obrigatória a devolução dos montantes pagos no que respeita a subsídios.

f) Caso o número de formandos seja insuficiente, o ITA reserva-se o direito de anular a acção de formação, informando atempadamente os formandos e procedendo à devolução dos pagamentos efectuados.

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Artigo 6º

Direitos dos Formandos

a) Frequentar a acção de formação para que foram seleccionados, de acordo com os conteúdos programáticos e metodologias pedagógicas definidos e divulgados.

b) Receber toda a documentação relativa à acção de formação que frequenta.

c) Consultar o Dossier Técnico Pedagógico referente à acção que frequenta após solicitação junto do coordenador técnico-pedagósgico.

d) Conhecer e ter cópia do Regulamento da Formação.

e) Participar na avaliação da formação.

f) Receber, no final da formação, um certificado comprovativo da frequência e aproveitamento obtidos durante a frequência do curso, de acordo com as normas de avaliação da acção em causa.

g) Ser correcta e atempadamente informado sobre as normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos afectos à formação.

Artigo 7º

Deveres dos Formandos

a) Entregar toda a documentação necessária para a sua inscrição definitiva no curso, até à data de início do curso.

b) Transmitir por escrito qualquer alteração dos dados fornecidos na inscrição.

c) Ser assíduo e pontual.

d) Prestar as provas de avaliação da aprendizagem que venham a ser realizadas durante a acção.

e) Colaborar na avaliação da acção de formação.

f) Contribuir para o bom ambiente e funcionamento da formação respeitando todos os intervenientes e zelando pela conservação e boa utilização dos bens e instalações associadas à acção.

g) Cumprir o Regulamento de Funcionamento da Formação.

Artigo 8º

Regime de Assiduidade do Formandos

a) No início ou fim de cada sessão os formandos deverão assinar a folha de presenças disponibilizada pelo formador e presente em Dossier Técnico-Pedagógico.

b) Por falta entende-se a ausência do formando durante o período normal de formação definido no cronograma da acção.

c) O limite de faltas por formando é de 5% da duração total da formação.

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d) Caso o formando ultrapasse o limite de faltas o ITA reserva-se no direito de considerar a sua exclusão da acção de formação.

e) Até ao limite de 5% as faltas poderão ser justificadas através da apresentação do respectivo justificativo que deverá ser anexado à folha de presenças.

f) Serão justificadas as faltas motivadas por facto não imputável ao formando, nomeadamente: doença; acidente; falecimento de parente próximo, nos termos da lei geral; cumprimento de obrigações legais (inspecção militar, prestação de serviços na polícia, julgamentos, etc.); cumprimento de deveres profissionais; necessidade de prestação de assistência inadiável a membros do agregado familiar; casamento; licença de maternidade ou paternidade.

Artigo 9º

Regime de Assiduidade dos Formadores

a) O formador deve estar presente na sala de formação 5 a 10 minutos antes de iniciar a sessão a fim de confirmar as condições da sala e garantir que a mesma foi devidamente preparada. Caso verifique alguma inconformidade deverá comunica-la de imediato ao coordenador técnico-pedagógico ou, na sua ausência, outro elemento da equipa técnico-pedagógica. Sempre que o formador por algum motivo não puder chegar atempadamente à sessão deverá informar algum dos elementos da equipa técnico-pedagógica.

b) O formador no final de cada sessão preencher a folha de sumário e assina-la, que será utilizada também como forma de confirmar a sua presença e assiduidade.

c) A calendarização das acções e módulos deve ser cumprida. Quando, por razões excepcionais, o formador não possa comparecer a uma sessão, deve informar o coordenador técnico-pedagógico com a máxima antecedência possível. Todas as faltas obrigam à compensação da respectiva sessão, a ser articulada com o coordenador técnico-pedagógico.

Artigo 10º

Direitos dos Formadores

a) Ter acesso, com antecedência, ao programa da formação e respectivo cronograma.

b) Intervir na orientação pedagógica através da liberdade de iniciativa, na escolha dos métodos de ensino, das tecnologias e das técnicas de educação e dos tipos de meios auxiliares de ensino mais adequados.

c) Se remunerado de acordo com o valor acordado e dentro dos prazos definidos.

d) Ter acesso às condições necessárias para o bom desenvolvimento da formação.

e) Solicitar o apoio do coordenador sempre que tal se justifique.

f) Emitir opiniões no âmbito da análise crítica da formação.

g) Conhecer e ter cópia do Regulamento da Formação.

Artigo 11º

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Deveres dos Formadores

a) Cumprir o programa de formação do curso.

b) Actualizar e aperfeiçoar os seus conhecimentos, capacidades e competências, numa perspectiva de desenvolvimento pessoal e profissional.

c) Ser assíduo e pontual.

d) Adaptar os conteúdos programáticos da acção de formação às características específicas do grupo de formandos, adaptações que devem ser sempre do conhecimento prévio do coordenador técnico-pedagógico.

e) Respeitar a confidencialidade da informação relativa aos formandos.

f) Conceber ou adequar os recursos técnico-pedagógicos adequados ao grupo de formandos de cada curso/acção.

g) Entregar ao coordenador cópia de todo o material que utilizar durante a formação.

h) Participar na avaliação da formação.

i) Cumprir rigorosamente os horários estabelecidos.

j) Zelar pela correcta utilização das instalações e equipamentos.

k) Participar nas reuniões a realizar com o coordenador técnico-pedagógico sobre o desenvolvimento da formação.

l) Contribuir para a manutenção actualizada do dossier técnico-pedagógico.

Artigo 12º

Direitos dos Coordenadores

a) Ter o apoio do responsável da formação.

b) Planificar a execução dos programas de formação.

c) Ser o elemento de ligação entre os formadores e o responsável da formação.

d) Ter acesso à informação relativa às necessidades de cada acção de formação.

e) Coordenar os formadores e o desenvolvimento da formação assegurando que esta decorre de acordo com o planeado.

Artigo 13º

Deveres dos Coordenadores

a) Participar no diagnóstico de necessidades de formação.

b) Garantir a disponibilidade dos equipamentos necessários ao bom funcionamento da formação.

c) Organizar e manter actualizado o dossier técnico-pedagógico.

d) Participar nas actividades de avaliação da formação.

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e) Proceder ao acompanhamento e monitorização da formação.

f) Apoiar os formandos e os formadores.

Artigo 14º

Organização e Funcionamento da Formação

a) A formação decorre no local e horário previamente divulgado.

b) O curso é iniciado pelo coordenador técnico-pedagógico ou gestor da formação e o técnico administrativo que fará o atendimento do grupo de formação. Estes deverão garantir que os formandos receberam toda a informação e documentação possível informar da sua disponibilidade para solucionar qualquer problema que possa ocorrer.

c) Podem ocorrer alterações à data e local de realização da formação. Quando tal ocorra as alterações serão comunicadas aos formandos e formadores com a maior brevidade possível.

d) A ficha de presenças deve ser assinada diariamente por todos os formandos.

e) Deve registar-se diariamente o sumário da sessão.

f) As cópias devem ser solicitadas, sempre que possível, com antecedência mínima de 24 horas.

g) As sessões de formação não podem terminar antes da hora prevista.

h) Todas as salas de formação estão equipadas com quadro de porcelana, projector e computadores. Estão ainda disponíveis para requisição os seguintes equipamentos: TV, vídeo e leitor de CD/DVD. Esta requisição deve ser efectuada com uma antecedência mínima de 24 horas.

i) Cada sessão terá uma duração de 50 minutos dando lugar a 10 minutos de intervalo de uma sessão para a outra.

Artigo 15º

Ocorrências e Reclamações

a) Entende-se por ocorrência qualquer situação que suceda que não seja conforme ou do desagrado de formandos e formadores.

b) Sempre que se verificar uma ocorrência esta deve ser registada na ficha existente para o efeito constante no Dossier Técnico-Pedagógico.

c) As ocorrências registadas devem ser analisadas pelo coordenador técnico-pedagógico que deverá proceder às diligências entendidas por necessárias para a rápida resolução da situação relatada.

d) As reclamações podem ser efectuadas por qualquer utilizador dos serviços de formação do ITA, por escrito em impresso próprio criado para esse efeito, devendo ser acompanhada de informação relativa à identificação do reclamante, relato da situação, data e pessoas envolvidas e, ainda, o objectivo ou propósito da reclamação.

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e) As reclamações devem ser apresentadas até cinco dias úteis após ter sucedido do facto que levou à sua apresentação.

f) Após recepção da reclamação, o ITA possui um limite máximo de 5 dias úteis para dar resposta ao reclamante.

Artigo 16º

Avaliação da Formação

a) A Avaliação da Formação acontece ao longo de toda a acção e conta com a participação de todos os intervenientes da formação (formandos, formadores e coordenadores) que se avaliam mutuamente, fazendo uso dos instrumentos desenvolvidos para o efeito. Esta avaliação tem por objectivo identificar os aspectos positivos e negativos de funcionamento da formação, contribuindo para a melhoria contínua dos serviços prestados pelo ITA soluções para os solucionar, sendo um mecanismo fundamental como elemento regulador da actividade formativa.

b) A Avaliação da formação compreende os seguintes momentos: expectativas (início da formação), intermédia (no seguimento de cada módulo) e final (aquando o termino da formação).

c) Avaliação da reacção inicial (expectativas): No caso da avaliação da reacção inicial, o objectivo é determinar as expectativas dos formandos em relação à formação que vão frequentar e determinar o seu ponto de partida.

d) Avaliação da reacção intermédia: tem por objectivo avaliar, no final de cada módulo, a reacção dos formandos em relação ao desempenho dos formadores e coordenadores, condições de execução da acção de formação, conteúdos, metodologias e objectivos de formação. A reacção dos formadores é igualmente avaliada, neste caso, apenas no final da formação, que são, por sua vez, avaliados pelo coordenador técnico-pedagógico.

e) Avaliação da reacção final: Esta avaliação é executada no final de cada curso, sendo distribuído instrumento que contemple todos os itens de avaliação anteriormente referidos mas, desta feita, em referência ao curso como um todo.

f) A avaliação compreende, ainda, a avaliação de comportamento e resultados com o objectivo de verificar se os formandos aplicaram as competências desenvolvidas durante a formação no posto de trabalho, bem como, se esta contribuiu para a alteração da sua situação profissional.

Artigo 17º

Avaliação da Aprendizagem

a) Ao avaliar-se a aprendizagem pretende-se verificar se houve aquisição de novos conhecimentos, competências ou atitudes.

b) Para proceder à avaliação da aprendizagem está prevista a realização de uma avaliação: diagnóstica, formativa e sumativa.

c) Permite determinar em que ponto de partida se situa o formando, e pode ser realizada no início de uma acção, módulo ou tema de formação.

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d) Desenvolve-se durante toda a formação e permite ir regulando o progresso do formando e o processo de formação, possibilitando a introdução de alterações imediatas, caso necessário.

e) Acontece no final de um módulo ou da acção de formação, permitindo a classificação final do formando em relação aos objectivos da formação. Quando realizada no final da formação permite a emissão de um certificado.

f) As classificações deverão ser atribuídas com base numa escala percentual (de 0 a 100%), traduzindo-se a mesma para uma escala de valores de 0 a 20 de modo a auxiliar na interpretação da mesma por parte dos formandos.

g) As classificações quantitativas e qualitativas finais serão de acordo com o seguinte: - 0 a 4 valores – Muito Insuficiente - 5 a 9 – Insuficiente - 10 a 13 – Satisfaz - 14 a 16 – Bom - 17 a 18 – Muito Bom - 19 a 20 – Excelente

Artigo 18º

Equipa Técnico-Pedagógica

a) A Equipa Técnico-Pedagógica do ITA é composta pelos seguintes elementos:

- Gestor de Formação;

- Coordenador Técnico-Pedagógico;

- Técnico de Apoio Administrativo;

- Formadores;

- Tutores.

b) O Gestor de Formação tem as seguintes funções e responsabilidades:

- Definir as linhas orientadoras para as actividades formativas do ITA;

- Assegurar o cumprimento do plano de formação de acordo com o estipulado e nas

metodologias de apoio;

- Garantir o cumprimento dos requisitos da Certificação e da qualidade da formação,

incluindo todos os processos de revisão e melhoria;

- Articular a formação com as restantes actividades da empresa;

- Estabelecer a ligação entre a direcção do ITA, os clientes da formação, os utilizadores e

restantes intervenientes;

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- Desenvolver e acompanhar as normas de funcionamento do ITA, nomeadamente do

Regulamento da Formação;

- Gerir o orçamento da formação;

- Supervisionar o Coordenador Técnico-Pedagógico na execução das suas funções;

- Planear e decidir sobre os investimentos nos espaços de formação, equipamentos e

recursos pedagógicos;

- Negociar e estabelecer acordos e protocolos com outras entidades;

- Coordenar e planear as actividades de todos os elementos da equipa técnico-pedagógica;

- Avaliar o Coordenador Técnico-Pedagógico e supervisionar a avaliação dos restantes

elementos;

- Elaborar o Relatório Final de Levantamento e Diagnóstico de Necessidades de Formação,

Plano de Formação e Balanço de Actividades Formativas com o devido apoio por parte da

restante equipa técnico-pedagógica;

- Assinar os certificados emitidos.

c) O Coordenador Técnico-Pedagógico tem as seguintes funções e responsabilidades:

- Coordenar a elaboração de referenciais e programas de formação;

- Validar os programas de formação e as suas planificações;

- Recrutar e seleccionar os formadores;

- Coordenar o processo de selecção dos formandos;

- Auxiliar e participar activamente no processo de levantamento de necessidades para

elaboração do Relatório Final de Levantamento e Diagnóstico de Necessidades de

Formação;

- Participar na definição do Plano de Formação;

- Definir as actividades de promoção e divulgação da formação e os meios de divulgação

adequados;

- Assegurar o acompanhamento e apoio a formandos e formadores;

- Garantir os recursos necessários ao desenvolvimento da formação;

- Informar atempadamente o(s) formador(es) do tipo de acção/intervenção, data(s),

local(ais), duração e horários a cumprir;

- Supervisionar a constituição do Dossier Técnico-Pedagógico e a sua correcta e adequada

manutenção por parte dos formadores das acções;

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- Avaliar e/ou conceber os recursos técnico-pedagógicos necessários;

- Monitorizar a qualidade do desenvolvimento das acções de formação e sugerir melhorias;

- Construir os modelos e instrumentos de avaliação da formação;

- Participar na avaliação da formação e indicar sugestões de melhoria.

d) O técnico de apoio administrativo tem as seguintes funções e responsabilidades:

- Apoiar no desenvolvimento das acções de promoção e divulgação da formação

previamente definida;

- Assegurar as condições de execução física da formação, tendo em conta os meios

logísticos previstos;

- Prestar esclarecimentos a potenciais formandos, incluindo o envio de documentação

necessária nas diversas fases do processo;

- Realizar o atendimento dos formandos e formadores dentro do horário e nos locais para

tal estipulados;

- Assegurar a boa conservação de espaços e equipamentos onde decorre a formação,

- Reproduzir material didáctico a fornecer aos formandos e formadores;

- Apoiar a coordenação na elaboração da documentação de suporte ao desenvolvimento da

formação e no agenciamento dos recursos físicos necessários à sua execução.

e) Os formadores têm seguintes funções e responsabilidades:

- Ministrar a formação de acordo com o estipulado pela entidade e pela equipa técnico-

pedagógica;

- Procurar atingir os objectivos da formação tendo em consideração os destinatários da

mesma;

- Informar o Coordenador Pedagógico e o Gestor de Formação sobre o desenvolvimento e

execução da formação;

- Desenvolver recursos e materiais de apoio a utilizar no curso em conjunto com o

Coordenador Técnico-Pedagógico ou sob a supervisão deste;

- Planear e elaborar os conteúdos da formação para posterior aprovação;

- Planear o curso conjuntamente com o Coordenador;

- Preencher a documentação obrigatória do DTP e mantê-lo actualizado de acordo com as

regras e instruções para tal estipuladas;

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- Verificar/garantir a actualização de toda a documentação e métodos pedagógicos do

curso;

- Avaliar a formação e indicar sugestões de melhoria;

- Avaliar os formandos de acordo com os objectivos pedagógicos da formação de acordo

com metodologia existente e utilizando os meios e instrumentos fornecidos pelo ITA;

- Reconhecer e respeitar as diferenças culturais e étnicas de todos os envolvidos;

- Colaborar para que haja um ambiente favorável ao processo formativo, pautado pela

cooperação e respeito;

- Reportar situações que qualifique como sendo ocorrências, reclamações ou queixas

sempre que tal se verifique durante o desempenho das suas funções.

f) Os tutores têm seguintes funções e responsabilidades:

- Planear o curso conjuntamente com o Coordenador;

- Adaptar os conteúdos programáticos da acção de formação/módulo às características

específicas do grupo de formandos e ao ambiente virtual, adaptações essas que devem

ser sempre do conhecimento prévio da Coordenação;

- Diversificar as formas de aprendizagem de forma a contribuir para a eficácia da

formação recorrendo a funcionalidades diversificadas;

- Utilizar os instrumentos de avaliação de aprendizagem que considerar mais adequados

e que lhe permitam garantir que os formandos atinjam os objectivos do curso/módulo,

com suporte aos registos online sempre que a formação seja na modalidade a

distância;

- Informar a Coordenação Pedagógica do desenvolvimento da formação;

- Garantir o cumprimento do cronograma;

- Produzir um relatório final da acção de formação/módulo que caracterize o

desenvolvimento e aproveitamento do grupo de formandos;

- Verificar os percursos dos formandos com base na sua actuação no espaço virtual do

curso;

- Registar os sumários da sessão síncrona;

- Arquivar os elementos em suporte digital para incluir no DTP;

- Proceder ao planeamento do curso de formação em conjunto com o Coordenador

Pedagógico;

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- Avaliar a formação e indicar sugestões de melhoria;

- Fornecer as informações e documentos solicitados ao coordenador atempadamente;

- Informar o coordenador sobre o desenvolvimento da formação.