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REGULAMENTO DE ARBITRAGEM

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM - cbko.com.br CBKO ATUALIZADA.pdf · federação ou liga, nada de bandeiras, desenhos ou letras no karate-gi. Quanto aos campeonatos internacionais, somente

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REGULAMENTO

DE ARBITRAGEM

Este regulamento foi adaptado pelo: diretor de árbitro da C.B.K.O.: Shihan José Menezes De Jesus, e apreciado pelo Presidente Da C.B.K.O: Jadson Macedo e pelo Conselho De Árbitro.

SUMÁRIO

ARTIGO I: ÉTICA ....................................................................................................................... 5

ARTIGO II: MODIFICAÇÕES. ................................................................................................. 5

ARTIGO III: NORMAS ............................................................................................................... 6

ARTIGO IV: UNIFORME OFICIAL .......................................................................................... 6

ARTIGO V: PROTETORES OBRIGATÓRIOS ..................................................................... 9

ARTIGO VI: NÍVEL, CLASSE E CONDUTA ....................................................................... 11

ARTIGO VII: ÁREA DE COMPETIÇÃO ................................................................................ 13

ARTIGO VIII: COMPETIÇÕES E CATEGORIAS ................................................................ 14

ARTIGO IX: QUADRO DE ÁRBITROS ................................................................................. 19

ARTIGO X: DURAÇÃO DO COMBATE ................................................................................ 20

ARTIGO XI: PONTUAÇÃO E VITÓRIA INDIVIDUAL ......................................................... 20

ARTIGO XII: EQUIPE E PROCEDIMENTOS ...................................................................... 22

ARTIGO XIII: CONTATO (ATENAIYONI) COMPORTAMENTO PROIBIDO .................. 23

ARTIGO XIV: EXPOR A INTEGRIDADE FÍSICA (MUBOBI): ........................................... 27

ARTIGO XV: SAÍDA DA ÁREA DE COMPETIÇÃO – KOTO (JOGAI): ........................... 27

ARTIGO XVI: PENALIDADES. ............................................................................................... 28

ARTIGO XVII: FERIMENTOS E ACIDENTES EM COMPETIÇÃO .................................. 30

ARTIGO XVIII: PROTESTO .................................................................................................... 32

ARTIGO XIX: PODER E DEVER DO CONSELHO DE ÁRBITROS, CHEFE DE ÁREA,

ARBITRA CENTRAL, ARBITRO AUXILIAR E ARBITRO FISCAL. .................................. 33

ARTIGO XX: SUSPENSÃO E TÉRMINO DE LUTAS ........................................................ 35

ARTIGO XXI: COMPETIÇÃO ................................................................................................ 38

ARTIGO XXII: UNIFORMES OFICIAIS................................................................................. 38

ARTIGO XXIII: ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO ......................................................... 38

ARTIGO XXIV: QUADRO DE ÁRBITROS .......................................................................... 39

ARTIGO XXV: BANDEIRADA ................................................................................................ 39

ARTIGO XXVI: CRITÉRIOS DE DECISÃO ......................................................................... 40

ARTIGO XXVII: CONDUÇÃO DE CONFRONTOS ............................................................. 41

SÚMULA DE KUMITE ............................................................................................................. 46

SÚMULA DE KATA .................................................................................................................. 47

RELAÇÃO DE KATA PERMITIDO EM NOSSO REGULAMENTO .................................. 48

Kata da SHORIN-RYU ......................................................................................................... 48

Kata da WADO-RYU ............................................................................................................ 49 Kata da GOJU-RYU ............................................................................................................. 50

Kata da SHOTOKAN ........................................................................................................... 51

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REGRAS DE ARBITRAGEM

C.B.K.O. – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE KARATE OPEM

Nesta apostilha está sendo publicadas as regras de arbitragem

atualizadas e aprovadas pela diretoria de arbitragem. Também estarão descritas

todas as regras e regulamentações da nossa Confederação.

ARTIGO I: ÉTICA

Regras a serem seguidas BUDO.

• A lealdade, o patriotismo e a crença em um ser supremo

(DEUS), constitui a alma do BUDO (caminho do guerreiro),

quem o pratica durante toda sua vida, em corpo e alma, deve

render culto ao verdadeiro patriotismo que é o amor a Pátria,

respeito aos demais.

• Ser respeitoso e educado, nunca adotar atitude prepotente ou

covarde.

• DOJOKUN - esforçar-se para formação do caráter, fidelidade

para com o verdadeiro da razão caminho, criar do espírito de

esforço, respeito acima de tudo, conter o espírito de agressão.

ARTIGO II: MODIFICAÇÕES.

As entidades filiadas a CBKO para fazerem qualquer alteração deste

regulamento, deverão solicitá-las através de um pedido antes da assembleia

geral por ocasião das mesmas originais, que examinará o mesmo podendo

aprovar ou rejeitar de acordo a votação.

AS ALTERAÇÕES QUE PODERÃO SER SOLICITADAS SÃO:

1. Alteração de altura ou peso nas categorias.

2. Alterações nas categorias ou classes.

3. O tempo de duração nos combates

4. Modelo de uso das logomarcas ou patrocinadores no karate-gi e

6

ginásio. 5. Quantidade de atletas e árbitros por entidade ou Estado.

6. Protetores

7. Somente o Conselho de árbitros da CBKO pode alterar ou

modificar este regulamento com a aprovação da Assembleia.

ARTIGO III: NORMAS

Os atletas para participarem das competições promovidas pela

CBKO ou FILIADAS, deverão estar registrados nas mesmas e em dias com

suas obrigações.

Entidades e atletas que não fazem parte da CBKO poderão participar

como convidados, afim de conhecimento das regras das competições, depois de

analisados pelo Presidente e conselho de arbitragem.

ARTIGO IV: UNIFORME OFICIAL

Do uniforme, todos devem se apresentar adequadamente nos

eventos.

1. Os atletas:

a) Devem vestir o karate-gi (chamado de kimono) de cor branca.

b) Fica vetado o uso de logomarcas alusivas de outras artes

marciais e patrocinadores que não estiverem no padrão

determinado pela CBKO.

c) Todos os atletas na categoria de kumite (luta) são obrigatórios

usar protetor bocal, mão, perna e tórax interno (optativo), nas

suas respectivas faixas cores azul e vermelha serão

obrigatórios ter seu protetor e kit.

d) As atletas femininas deverão usar uma camisa branca sob o

waki (jaqueta do kimono), protetor de seio (optativo).

e) Permite que os atletas possam usar a logomarca

patrocinadora no kimono, porém no local e tamanho

determinado nesse regulamento.

7

pulseiras, correntes, brincos, tornozeleiras, etc.

i) Não será permitido o uso de óculos e sim lentes de contatos

do tipo gelatinosa sob responsabilidade do atleta se for maior

de idade, sendo menor de idade ficara sob a responsabilidade

responsável, desde que comunique ao medico e ao arbitro em

cada confronto.

f) Nenhum atleta poderá se enfeitar com excesso de emblemas,

só será permitido o uso do distintivo do seu clube, quando em

competições estaduais em suas entidades federadas, quando

sua em competições nacionais, apenas poderá usar o da

federação ou liga, nada de bandeiras, desenhos ou letras no

karate - g i. Quanto aos campeonatos internacionais, somente o

distintivo da CBKO , tudo nos padrões fiscalizado pela mesma.

g) As extremidades das mangas e pernas do karate - não gi

poderão ser dobradas nem pra fora nem pra dentro, deverão

estar entre a altura do punho e tornozelo, e a metade do

antebraço e perna, respectivamente, não podendo esconder a

comprimento mãos e os pés. O da saia da jaqueta não

ultrapassar a linha do joelho.

h) Os atletas devem estar descalços, unhas cortadas e limpas,

cabelo curtos limpos e presos com prendedores não rígidos,

alianças, não podem usar objetos como: relógio, anéis,

8

j) Nas competições não serão permitido o uso de fitas ou

HACHIMAKI na testa, no caso de religião procurar a diretoria

de arbitragem para pegar a autorização.

k) Durante cerimonia deverá usar a própria faixa, sendo que na

hora do confronto passará a usar azul (AO) ou vermelha

(AKA).

2. Os técnicos:

a) Os técnicos usarão obrigatoriamente: crachá de identificação,

agasalho ou camisa identificando sua equipe, calça, sapatilha ou

tênis.

b) Não poderá ser técnico se não estiver inscrito no evento como

técnico.

c) Se tiver pessoas atuando como técnico que não esteja inscrito o

atleta será desclassificado.

d) É proibido entrar de kimono, camiseta, chinelo e bermuda na

área de competição.

3. Comissão medica ou socorristas:

a) Usara vestimentas conforme a norma especifica de cada

profissional.

4. Os mesários cronometrista e apoio:

a) Usarão camisas ou coletes com o nome da organização do

evento, calça jeans ou calça leg e tênis.

b) Não poderá usar o celular durante os confrontos.

c) Não poderá expressa sua torcida perante qualquer atleta

d) Não deve ausentar-se da sua área sem comunicar ao chefe do

koto.

5. Uniformes dos árbitros.

a) Paletó azul marino, camisa branca de mangas cumpridas ou

curtas, gravata azul marinho, calça cinza, meia preta ou azul

marinho, apito preto com cordão preto ou azul marinho, sapato

9

ou sapatilhas preta. Na falta de qualquer item não poderá

exercer a função de arbitro.

Obs. O sapato tem que ser de solado de borracha para não danificar o

tatame.

b) O árbitro não poderá expressar sua torcida perante qualquer

atleta.

c) Não deve ausentar-se da sua área sem comunicar ao chefe do

koto.

d) Não deve se comportar relaxado e ficar conversando com

atletas e técnicos.

e) Os árbitros tem que participar de cursos e clinicas de

arbitragem, principalmente na véspera de cada evento.

6. A mesa central

a) Não serão permitidos aos diretores das entidades,

secretários, técnicos, delegados e autoridades de bermudas,

shorts, camisa que conduza com a seriedade do evento.

ARTIGO V: PROTETORES OBRIGATÓRIOS

a) São obrigatório os protetores de mão, perna e boca, tórax

internos e seios.

b) Protetor de tórax é optativo.

c) Os protetores e faixa azul (AO) no lado azul, os vermelhos

(AKA) no lado vermelho, ou seja, nos seus respectivos

lugares.

d) Os atletas que não estiverem usando os devidos protetores,

com cores trocadas, uniformes conduzentes a este

regulamento terão 02 (dois) minutos para providenciá-los ou

trocá-los, sob pena de desclassificação.

e) As entidades promotoras ou realizadoras dos eventos oficiais

que usar o nome da CBKO (Confederação Brasileira de

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Karate Opem) deverá usar esse regulamento sem

alterações, não são obrigatórios a fornecerem os protetores

citado acima neste artigo. As entidades e participantes

deverão levar os seus próprios protetores.

EXPLICAÇÃO:

Os competidores deverão usar colete, protetor de boca, inguinal

masculino. Deverão usar protetor de mão, caneleira e faixa azul ou vermelho

(AO ou AKA). Cada atleta deverá usar seu próprio material.

Os protetores de mãos deverão ser de material suave, que não

causem lesão ao oponente e devera ser de no mínimo 02 cm e no máximo de

03 cm de espessura.

O competidor que estiver sem os protetores obrigatórios terá 02

(dois) minutos para providenciá-los, sendo que após este tempo estará

desclassificado do confronto. As mangas do kimono, bem como as pernas das

calças não podem ser enroladas. Também kimonos sujos ou rasgados não

serão permitidos. As mulheres deverão usar camisetas brancas e limpas de

baixo do kimono. Porem os homens não poderá usá-las.

O kimono deverá ser totalmente branco e não deverá portar nenhuma

figura ou decoração de outras cores. Somente poderá ser usado um discreto

escudo (distintivo) do seu Estado ou Academia, e nas costas um espaço de 20

x 10 cm para eventuais patrocínios.

Se um (a) competidor (a) se apresentar na área de competição,

vestido inadequadamente, ele ou ela, não será imediatamente desclassificado,

sendo que serão dados 02 (dois) minutos para trocar-se.

Os técnicos deverão usar seu uniforme identificando mediante a

palavra “Técnico” nas costas, e em lado esquerdo deverá constar o nome do

seu Estado/liga e o seu nome próprio ou credencial para fácil identificação. Isso

fara com que ele tenha autoridade para presidir qualquer assunto de que

participe ou envolva seu competidor. Sem a identificação, a Arbitragem poderá

impedi-lo de se aproximar, quando houver algum assunto a ser tratado referente

ao mesmo.

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REGULAMENTO DO CONSELHO DE ÁRBITROS

Seguindo as normas, regras e determinação do CONSELHO DE

ARBITRAGEM DA C.B.K.O, fica estabelecido este regulamento.

ARTIGO VI: NÍVEL, CLASSE E CONDUTA

1. Na CBKO existe 02 (duas) Categorias de Árbitros.

Nível A e B de Kata

Nível A e B de Kumite

2. Todos os Árbitros da CBKO, mesmo classificados A Nacional,

tanto em kata quanto em Kumite, deverão participar das clinicas de arbitragem

que antecedem os eventos da CBKO, sob pena de não participar do evento.

a) O teste escrito devera ser realizado para todos os Árbitros.

Os Árbitros Nível A Nacional deverão fazê-lo para

atualização, não influenciado sua classificação.

b) Estarão isento do teste inscrito, os árbitros que conseguirem

a nota máxima, ou seja, 100% de acerto no ultimo teste

escrito, de Kata e Kumite.

c) Estarão isentos de todas as taxas dos cursos, somente os

árbitros que já estão no Nível A, há cinco anos.

3. Os árbitros que faltarem a 03 eventos da CBKO consecutivos

ou 04 alternados perderão sua credencial (classificados), devendo realizar

novos exames, estes eventos são os que ocorrerem durante o ano todo.

Quando houver zonais de em sua região, é obrigatória a sua presença.

4. Nenhum arbitro estará no quadro CBKO, sem antes passar pelo

nível B, ou seja, ninguém será Nível A sem ter sido nível B.

5. Só poderão participar dos eventos CBKO os árbitros

convocados diariamente pela CBKO, ou aqueles que forem indicados pelas

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suas Federações respectivamente, e cada federação devera escrever no

mínimo 02 árbitros para o evento.

6. Só poderão participar de torneios,

campeonato e credenciamentos internacionais, os árbitros Nível A

Nacional com a indicação do Diretor de Árbitro da CBKO.

7. Para representar a CBKO nos eventos acima, têm que estar

atuando regulamente no Brasil a Nível CBKO.

8. Os árbitros Nível A nacional atuarão como arbitro principal e

também como Arbitro Auxiliar. Aos Árbitros Nível B Nacional atuarão como

Arbitro Auxiliar e esporadicamente como Arbitro Principal, dependendo da necessidade e indicação do Chefe de Área. Este chefe de Área será indicado somente para aquele evento, se não fazer parte do conselho de arbitragem Nacional.

9. Para ser arbitro CBKO, haverá o teste escrito. Ate 20% de

erros será considerado aprovado o candidato no teste escrito, acima de deste

não será possível à aprovação, visto que a nível internacional este índice é

10%. O tempo de prova é de 1:30h (uma hora e trinta minutos). A parte prática

consistirá na arbitragem de algumas lutas, perguntas teóricas, comportamento

como árbitro e desempenho geral, o candidato atuará no torneio ou campeonato

que deverá ser realizado na ocasião. Para o teste de Kata, é necessário o

conhecimento de Katas de outros estilos, bem como o completo domínio de seu

próprio estilo. Serão exibidas as execuções deste Katas, bem como as

aplicações e explicações das técnicas constantes nos mesmo. Haverá um teste

de como o candidato avalia uma competição de Kata.

10. A parte disciplinar entre os árbitros deverá ser a mais rigorosa

possível. Os árbitros deverão acatar as correções e instruções feitas pelos

membros do Conselho de Árbitros durante os cursos e ventos. A hierarquia

dentro da Arbitragem deverá ser respeitada e os atos indisciplinares e falta de

respeito entre os dirigentes, atletas, técnicos, membros de equipes e árbitros,

serão julgados pelo Conselho de Árbitros e os casos mais graves serão

encaminhados ao TJD e Conselho de ética.

O CONSELHO DE ÁRBITROS PODERÁ IMPOR:

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a) Advertência verbal

b) Advertência escrita

c) Suspensão temporária

d) Justiça.

e) Cassação e desfiliação

Todas as determinações do Conselho de Árbitros serão

comunicados a Confederação e seus filiados por escrito ou e-mail.

11. Os árbitros que cometerem falhas graves de arbitragem serão

rebaixados na sua credencial, após avaliação do conselho.

12. Durante os cursos e eventos, os árbitros deverão se

posicionar em lugares pré-determinado, e não deverão se ausentar de sua

quadra ou área sem comunicar ao Chefe de área; o abandono é ato

indisciplinar.

13. Os árbitros terão todo o apoio do Conselho de Árbitros nos

casos de indisciplina dos atletas, técnicos ou presidente de Federações que

interferirem no bom andamento do evento, a regra deverá ser cumprida

rigorosamente. O TJD punirá os atos indisciplinados e agressões, após o

julgamento do Conselho de Árbitros.

14. Os árbitros da luta tem o poder de impor penalidades, bem

como um SHIKKAKU ao atleta, se algum arbitro for desrespeitado ou ofendido

pelo atleta, técnicos, delegados ou dirigentes das regras adotadas pelo CBKO.

O SHIKKAKU pode ser imposto ao atleta, técnico, delegado, Presidente de

Federação ou qualquer membro oficial a que o atleta esteja ligado infringir o a

esse regulamento. Não importa se as pessoas acima estejam ou não dentro da

área de competição, basta que sejam membros oficiais de uma Federação, ligas

ou clubes que esteja competindo naquele evento. Dependendo da gravidade da

indisciplina ou agressão aos membros da arbitragem, o caso será encaminhado

ao TJD.

15. Os técnicos não poderão atuar dentro da área, salvo se houver

lugar designado pelo Conselho de Arbitro.

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16. Os protestos serão conforme as regras CBKO, não serão

aceitas as reclamações de Delegados ou Técnicos, que não sejam por escrito.

17. O credenciamento a Nível Nacional só será homologados em

eventos nacionais da CBKO.

18. Para os Estaduais CBKO poderá haver a classificação Nível

C, será apenas para faixas 1º kiu, e menor de 18 anos a nível estadual como

aspirante este credenciamento autoriza como arbitro nos Estaduais.

REGRAS DE KUMITE

ARTIGO VII: ÁREA DE COMPETIÇÃO

1. A área de competição deve ser lisa e livre de obstáculos. 2. A área de competição deve ser um quadrado de 8/8m (medida

por fora), em casos especiais para se obtiver maior número de área no evento,

poderá levar uma redução de 1.00 metros ex: 7/7m. Poderá ser elevado um

metro sobre o nível do chão. A plataforma deve ter 10/10m, e isto incluirão

ambas as áreas, de competição e de segurança, de preferência tatames de

Karate.

3. Duas linhas paralelas de 1m de comprimento cada uma,

devem ser colocadas a 1,50m do centro, uma de cada lado para o

posicionamento dos competidores.

4. Uma linha paralelas de 0,50cm deve ser colocada a 02m do

centro, para o posicionamento do árbitro central.

5. Os árbitros auxiliares devem estar posicionados nas laterais

do koto. O placar (Score) deve está colocada ao lado da mesa de controle e

do arbitro fiscal.

6. Uma linha paralela deve ser colocada a 1m para dentro da

área de competição, destinada a manter os competidores dentro de área. Está

área feita por esta linha, deve ser de cor diferente da linha externa, e se não

houver fita de outra cor, poderá ser seccionada para melhor distinção.

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EXPLICAÇÃO:

Recomendamos o uso de tatame de borracha especifico para o Karate.

Na área de competição não deverão existir cartazes publicitários,

Paredes, pilares, etc. Dentro de uma distância de 1m da linha de competição. A

forração (tatame) deverá ser antiderrapante no lado que em contato com o piso,

e deverá ser um coeficiente baixo de ficção na parte em que os competidores

pisam. Não deverá ser tão grossos como os tatames do judô, observar se as

peças não se movem durante a movimentação dos competidores, evitando que

as aberturas causem perigo.

ARTIGO VIII: COMPETIÇÕES E CATEGORIAS

1. Existem 02 classes de Competição de Karate: KUMITE E KATA. a) Individual: em um torneio de karate pode compreender

competições de kumite e de kata, a modalidade individual

será dividida posteriormente por peso ou altura a depender da

sua categoria, segue abaixo as categorias: mirim, Infantil,

Infanto-Juvenil, Juvenil, Adulto e Master,

Masculino e Feminino, sendo que em Nível Nacional essas

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EXPLICAÇÃO:

Uma rodada é um estágio (no sentido matemático do termo). Em uma

competição conduzindo à identificação eventual dos finalistas. Em uma

competição eliminatória de KUMITÉ, uma rodada elimina 50% dos

Categoria Equipe Masculina – Kata E Kumite

Categoria PCD – Masculina E Feminina (Portadores De Necessidades

Especiais)

b) Equipe: em competições por equipes cada equipa de vera ter

número impar de competidores.

b.1) eles membros de equipe Os competidores são todos

não havendo reserva fixo.

b.2) A competição pode ser formada com 3 ou 5 de acordo

com os filiados ou regulamento da competição.

b.3) Antes de cada confronto eq da uipe, o técnico deverá

apresentar a mesa um documento definindo os nomes dos

das lutas. As ordens podem ser competidores por ordem

modificadas a cada rodada, mas uma vez entregue não

poderá ser alterada, caso isso aconteça à equipe será punida

com SAN BON ou desclassificada.

b.4) Nenhum competidor pode ser substituído por outro.

b.5) Na primeira rodada de confronto de equipe, a equipe só

terá sua participação permitida somente quando apresentar o

numero prescrito de competidores.

17

competidores envolvidos, computando-se cabeças de chave

como competidores.

Neste contexto, o termo rodada pode ser aplicado igualmente para

estágio tanto para eliminatória simples ou repescagem. Em uma matriz ou turno

rodado, uma rodada permite a todos os competidores lutar uma vez contra

todos os demais.

O uso dos nomes dos competidores gera problemas de pronúncia e

identificação. Números para o torneio devem ser distribuídos e usados. Quando

se perfilar antes de um confronto, o técnico apresentará os lutadores que

atuarão. Os que completam a equipe e o técnico não serão incluídos e sentarse

em área designada para eles.

O documento com a ordem de luta pode ser apresentado pelo técnico

ou por um competidor designado pela equipe. Se o técnico apresenta tal lista

ele/ela deve ser claramente identificável como tal, ao contrário será rejeitada. A

lista deve incluir o nome da Federação, liga e clube, a cor da faixa distribuída

para a equipe para aquele confronto, e a ordem dos lutadores de um a cinco.

Tanto os nomes dos lutadores quanto seus números no torneio devem ser

incluídos e o documento assinado pelo técnico ou pessoa nomeada para tal. Se

por erro de designação, o competidor errado compete, então,

independentemente do resultado, aquele confronto é declarado nulo e inválido

para sua equipe dando a vitória de SAN BON para o adversário. Para reduzir

tais erros, o vencedor de cada rodada deve confirmar sua vitória na mesa de

controle antes de deixar a área.

ARTIGO IX: QUADRO DE ÁRBITROS

1. O quadro de Juízes para cada confronto deve consistir de

Árbitro Central (SUSHIN), dois Juízes Auxiliares (FUKUSHIN) e um Juiz Fiscal

(KANSA) chefe de koto (que assumirá a responsabilidade da sua área).

2. Em adição, para facilitar a condução dos confrontos, 01

cronometrista, 01 anunciador e 01 anotador em cada mesa de koto (fica a

responsabilidade de o anunciador receber e retirar os atletas na quadra).

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EXPLICAÇÃO:

No início de um confronto de KUMITÊ, o Juiz Central permanece em

pé fora da área oficial de confronto á sua direita e esquerda permanecem os

Juízes Auxiliares. Depois da troca formal de cumprimento pelos competidores e

equipe de arbitragem, o Juiz central avança um passo, volta-se para frente de

seus auxiliares e se cumprimentam se conduz aos seus lugares. Mudança do

Quadro de Árbitros; Os oficiais que deixam a área dão um passo à frente

voltase para a Equipe que chega. Sob a direção do Juiz Central que chega e em

linha (voltados para a mesma direção), deixam a área de competição. Quando

um Juiz é trocado individualmente, o Juiz que chega dirige-se ao Juiz que sai,

cumprimentam-se e mudam de posição.

ARTIGO X: DURAÇÃO DO COMBATE

1. Duração do combate de kumite é definida como sendo de 03

minutos para kumite juvenil e adulto (tanto equipe quanto individual) e 02

minutos para todas as categorias ate 14 anos, a duração do tempo é para as

categorias masculinas e femininas.

2. O tempo do combate começa quando arbitro central anuncia

SHOBU SAN BOM HAJIME OU SHOBU NIHON HAJIME (inicio), só para o

tempo quando solicitado pelo arbitro CENTRAL ou no término do tempo de

acordo item 01 desse artigo.

3. O cronometrista dará sinais por um gongo claramente auditivo

ou buzina indicando 0.30 segundos finais (ATO SHI BARAKU), e um sinal no

final do tempo do combate tempo (JIKAN).

4. Os anotadores só podem anotar após a parada (YAME) e o

arbitro central outorgar o ponto ou punição.

ARTIGO XI: PONTUAÇÃO E VITÓRIA INDIVIDUAL

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1. O resultado de um combate é determinado tanto por um

competidor atingindo 03 (três) IPPON, quanto por 06 (seis) WAZA-ARI ou uma

combinação dos 02 (dois) fechando SAMBON. Juvenil e adulto, masculino e

feminino tendo como tempo máximo 03 minutos.

2. Já na categoria até 14 anos o resultado é determinado tanto

por um competidor atingindo 02 (dois) IPPON, quanto por 04 (quatro) WAZA-

ARI ou uma combinação dos 02 (dois) fechando NIHON, masculino e feminino

tendo como tempo máximo 02 minutos.

3. A pontuação poderá vim de acordo com as punições do

adversário KEIKOKU = WAZA-ARI,

HANSOKU CHUI = IPPON,

HANSOKU = SAMBON

4. Caso o adversário cometa qualquer uma dessas punições:

HANSOKU, SHIKKAKU, KIKEN, o oponente será o vencedor (KACHI).

5. Na ausência de um SAMBON ou NIHON ou de uma derrota

causada por KIKEN, HANSOKU ou SHIKKAKU durante o combate, a decisão

será tomada nas seguintes considerações:

a) Se houver sido consignado IPPON ou WAZA-ARI.

b) Atitude, espirito de luta e força demostrado pelos competidores.

c) A superioridade técnica e tática.

6. Em categoria individual onde não haja superioridade na

contagem, o seguinte procedimento será seguido:

a) Se no fim da luta da competição, nenhum dos competidores tem

pontos sobre o vencedor será dada por HANTEI.

b) Se no final da luta, os dois competidores marcaram o mesmo

numero de pontos, a decisão sobre a vitória será dada por

HANTEI.

c) Se ao fim do combate, nenhum competidor estabeleceu uma

superioridade, então a decisão para aquela luta será empate

(HIKIWAKE) e ENCHO SEN deverá ser anunciado.

20

d) Caso no ENCHO SEN permaneça empate será levado em

consideração às punições da luta atual ou anterior ao ENCHO

SEM. Permanecendo o HIKIWAKI os árbitros decidirão a

vitória.

ARTIGO XII: EQUIPE E PROCEDIMENTOS

1. Na competição por equipes, o time vencedor é aqueles com maior

número de vitórias em lutas.

2. Se equipes têm os mesmo números de vitórias, o vencedor é

o que tiver competidores que marcaram mais pontos, considerando tanto

vitórias como derrotas.

3. Se as duas equipes tiverem o mesmo numero de pontos, será

vencedor aquela que conquistou mais IPPON, já que o IPPON vale mais do que

o WAZARI já que o WAZARI é 90% de IPPON para o desempate.

4. Se dois times têm os mesmo números de vitórias e pontos,

uma luta decisiva será realizada entre representantes das duas equipes.

Ocorrendo empate, há uma prorrogação (ENCHO SEN). O primeiro competidor

a marcar IPPON ou WAZA-ARI é considerado vencedor, permanecendo será

por HANTEI.

EXPLICAÇÃO:

Quando as pontuações são diferentes, o competidor que finaliza a

luta satisfatoriamente com um WAZA-ARI ou IPPON na frente do seu oponente

obterá a vitória.

Quando se decidir o resultado de uma luta por HANTEI, o Árbitro

Central dará um passo para fora da área e ordenará "HANTEI", seguido por

apitos. Os auxiliares indicarão sua opinião mediante as bandeiras; o Árbitro

Central reconhecerá a decisão dos auxiliares mediante um apito, depois

avançará para sua posição e anunciará a decisão majoritária.

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O ENCHO SEN é uma extensão de uma luta, não é outra luta

separada. As penalidades impostas na mesma passarão para o ENCHO SEN

deve haver decisão depois de um ENCHO SEN, levando-se em conta o

desempenho em toda luta.

Quando em encontro por equipes resulte empatado em vitórias e

pontos, se disputará uma luta adicional entre atletas selecionados. Estes

selecionados serão nomeados dentro de um minuto posterior ao anúncio desta

luta adicional e os atletas que forem indicados serão aqueles que estavam na

relação inicial para esse encontro. Se essa luta adicional terminar empatada se

disputará um ENCHO SEN e, em conjunto com esse, se emitira uma decisão

para o seu final.

Obs. Se o confronto final de uma luta, ambos os competidores

obtiverem o mesmo numero de pontos, a decisão deste combate será empate

(HIKIWAKE), levado para o critério de desempate.

ARTIGO XIII: CONTATO (ATENAIYONI) COMPORTAMENTO PROIBIDO

1. O que se segue é expressamente proibido:

a) Técnicas que façam contato na garganta, olhos, órgão genital e

articulação.

b) Técnicas que façam contato excessivo ou danoso,

considerando a área permitida ou não. Todas as técnicas

devem ser controladas com o semi-contato. Qualquer técnica

que atinja a cabeça, face ou pescoço resulte em ferimento

visível, deve ser penalizado e resultando em sangramento

desclassificado a menos que causado pelo competidor atingido.

c) Ataque ao órgão genital, junta ou peito do pé.

d) Ataque à face com mãos abertas (TEISHO, NUKITE ou

HAITO).

e) Arremessos arriscados que por sua natureza impeçam ou

prejudiquem a habilidade do oponente de cair com segurança.

22

f) Técnicas que por sua natureza, não podem ser controladas

para segurança do oponente.

g) Ataques diretos aos braços e pernas repetitivos.

h) Saídas repetidas da área de competição (JOGAI) ou

movimentos que desperdicem muito tempo. JOGAI se refere a

uma situação em que o corpo de competidor, ou parte dele,

toca o chão fora da área de combate. Uma exceção é quando o

competidor é realmente empurrado ou atirado para fora da área

pelo seu oponente.

i) Agarramentos, empurrões ou luta corpo a corpo sem técnica

imediata.

j) MUBOBI se refere à situação em que um ou ambos os

competidores mostram falta de consideração pela segurança do

adversário ou pela própria.

k) Fingir ferimento ou obter vantagem.

l) Qualquer comportamento descortês de um membro de uma

delegação do ofensor ou da delegação inteira da equipe no

torneio...

EXPLICAÇÃO:

Qualquer contato na garganta deve ser penalizado, menos que

tenha sido falta do receptor (MUBOBI).

Técnicas visando o rosto para atletas até 12 anos não será

permitido.

Técnicas visando o rosto para atletas de 13 anos acima, podem tocar

e ainda serem válidas, mas tocar não significa um impacto sólido. Quando

deliberando sobre força de contato usada, o Árbitro Central deve levar em conta

todas as circunstâncias. Terá a vítima exagerado o impacto de, pelo contrario,

uma técnica controlada através do movimento forçado. Esta é a razão mais

frequentemente dada para marcar pontos para o que poderia, por outro lado,

parecer ser contato excessivo, mas isso não pode ser usado como justificativa

para mau julgamento. O Árbitro Central deve considerar os efeitos de flagrante

23

disparidade de tamanho entre os competidores como pode ocorrer em confronto

de equipes ou em confronto na categoria absoluto.

O Arbitro Central deve Constantemente observar o competidor ferido.

O comportamento posterior pode auxiliar o Árbitro Central em sua deliberação.

Um breve intervalo para proferir um julgamento permite que sintomas

de ferimento apareçam tais como sangue no nariz. A observação revelará

esforços do competidor no sentido de agravar ferimento leve para obter

vantagem tática.

Exemplos deste tipo são socar violentamente um nariz ferido, ou

esfregar a face rudemente com a parte posterior da luva. Ferimentos

preexistentes podem produzir sintomas fora da proporção em relação ao grau do

ocorrido.

O Karate-ka treinado deve absorver impacto forte sobre a área

musculosa como estômago, mais esterno e costelas são vulneráveis á

ferimento. Por essa razão, controle razoável sobre o contato no corpo deve ser

exercido.

O chute acidental na genitália pode reduzir o potencial do oponente

para vencer tão certamente quanto um chute deliberado. Portanto, o Árbitro

Central deverá conferir uma penalidade em cada caso. Rasteiras que atingem o

alto da perna podem causar lesão no joelho.

O Árbitro Central deve considerar a validade de qualquer rasteira

visando à perna; ataques inefectivos, mas dolorosos deverão ser imediatamente

penalizados. A face é definida como cobrindo uma área que se inicia a l cm

sobre as sobrancelhas, estendendo-se para baixo incluindo têmporas,

estreitando-se nos molares e terminando exatamente sobre o queixo.

As três técnicas de mão aberta citada são meros exemplos da

classe de técnicas proibidas.

Karate-kas diferentes possuem diferentes habilidades quanto às

técnicas de controle e por esta razão, não há uma real classificação de técnicas

perigosas. O competidor deve executar todas as técnicas com controle e boa

forma. Se ele/ela não o conseguem então independentemente da técnica mal

empregada, uma advertência ou penalidade deve ser imposta.

24

O instante no qual o YAME é proferido é importante para determinar

se ocorreu JOGAI se AKA desfere uma técnica bem sucedida e então sai

imediatamente após, YAME deve ocorrer no instante do ponto e a saída,

portanto, ocorre fora do tempo de luta ele não deverá ser penalizado. Se a

tentativa de AKA pontuar não é bem sucedida, YAME não será proferido e a

saída será registrada se AO sai logo após que AKA pontua com ataque bem

sucedido, então YAME ocorrerá imediatamente após a pontuação e a saída de

AO não será registrada.

Se AO sai ou saiu quando AKA pontua (com AKA permanecendo

dentro da área) então o ponto será conferido mais a penalidade relativa a saldo de

AO será imposta.

Movimentos que desperdiçam tempo incluem movimentos em círculo

sem buscar pontuação, em que um ou ambos os competidores não se

empenham no combate. É esperado que se estudasse inicialmente, mas em

curto tempo ataques deliberados e efetivos e contra-ataques devem ocorrer. Se

por algum motivo isto não ocorre após um intervalo razoável, o Árbitro Central

deve parar a luta e advertir o(s) infrator (es). O competidor que sempre se furta

ao combate sem contra-ataque efetivo, além de não permitir ao oponente uma

oportunidade de pontuar deve ser penalizado. Isto frequentemente ocorre nos

segundos finais da luta.

Um exemplo de MUBOBI é aquele em que o competidor deflagra um

ataque sem cuidado com a própria segurança. Alguns competidores se atiram

em um GYAKU ZUKI longo, e não são capazes de bloquear um contra golpe.

Tais ataques abertos constituem um ato de MUBOBI e não devem ser

consignados. Para a segurança do próprio competidor, ele deve ser avisado

anteriormente, como movimento tático teatral, alguns lutadores revoltam-se

imediatamente como mostra zombeteira de dominação para demonstrar um

ponto marcado. Ele baixará a guarda e ignoram o adversário. O objetivo desta

meia volta é chamar atenção para sua técnica. Este é um claro ato de MUBOBI.

Para marcar pontos, ZANSHIN deve ser mantido. Simular um

ferimento que não existe é uma séria infração das regras. Exagerar um

ferimento que existe é menos sério. SHIKKAKU deve ser imposto para o

competidor que simula o ferimento, isto é quando coisas tais como cair e rolar

25

pelo chão não são fundamentais por evidência de ferimento avaliado conforme

o relato de um médico neutro. Uma advertência ou penalidade pode ser imposta

por exagerar um ferimento.

LEGENDA DE CONTATO:

ATENAYONI = Advertência

ATENAYONI KEIKOKU = Waza-ari

ATENAYONI HANSOKU CHUI = Ippon

ATENAYONI HANSOKU = Sanbon (kachi)

LEGENDA DE COMPORTAMENTO PROIBIDO:

COMPORTAMENTO PROIBIDO = Advertência

COMPORTAMENTO PROIBIDO KEIKOKU = Waza-ari

COMPORTAMENTO PROIBIDO HANSOKU CHUI = Ippon

COMPORTAMENTO PROIBIDO HANSOKU = Sanbon (kachi)

OBS; O ATENAYONI E O COMPORTAMENTO PROIBIDO é acumulativos um

com o outro, como se fossem a mesma punição. Dependendo da gravidade não

será necessário seguir o padrão, podendo dar a punição máxima direto com a

vitória o oponente.

ARTIGO XIV: EXPOR A INTEGRIDADE FÍSICA (MUBOBI):

É quando o atleta expõe a sua integridade física para o oponente

machuca-lo, se colocando em linha de risco.

1. É aquele competidor deflagra um ataque sem se preocupar com

própria segurança.

2. Quando durante a competição der as costa para o

adversário no ato do combate.

3. Atletas que mantem a guarda baixa acima de 30 segundos.

4. Simular o ponto antes do Arbitro dizer YAME, dando as costa e já

26

ir gritando.

LEGENDA DO MUBOBI:

MUBOBI = Advertência

MUBOBI KEIKOKU = Waza-ari

MUBOBI HANSOKU CHUI = Ippon

MUBOBI HANSOKU = Sanbon (kachi)

ARTIGO XV: SAÍDA DA ÁREA DE COMPETIÇÃO – KOTO (JOGAI):

Ocorre quando qualquer parte do corpo de um competidor toca o

solo fora da área de competição.

1. A sequencia de saída será penalizada gradativamente.

2. Na saída dos dois atletas JOGAI para os dois. 3. Na primeira saída à penalidade será uma advertência

verbal (CHUIKOKU), ou simplesmente anuncia JOGAI.

4. Na segunda saída à penalidade será KEIKOKU para o

competidor que saiu e WAZA-RI para o outro oponente.

5. Na terceira saída a penalidade será de HANSOKU CHUI

para o oponente que saiu, e IPPON para o outro oponente.

6. Na quarta saída à penalidade será de HANSOKU para o

oponente que saiu, e SAN BON para o outro oponente dando KACHI.

LEGENDA DE SAÍDA DE ÁREA (JOGAI):

JOGAI = Advertência

JOGAI KEIKOKU = Waza-ri

JOGAI HANSOKU CHUI = Ippon

JOGAI HANSOKU = Sanbon Kachi

ARTIGO XVI: PENALIDADES.

1. A seguinte escala de penalidades será imposta:

ATENAIYONI: Advertência pode ser imposta para pequenas

27

Infrações ou para a primeira ocorrência de uma infração menor.

KEIKOKU: Esta é uma penalidade em que WAZA-RI é somada a

contagem do oponente, KEIKOKU é imposto para infrações menores para as

quais uma advertência já tenha sido previamente aplicada naquela luta, ou para

infrações que não sejam suficientemente sérias para merecer HANSOKU CHUI.

HANSOKU CHUI: Esta é uma penalidade em que IPPON é somado

à contagem do oponente. HANSOKU CHUI é usualmente imposto para

infrações em que um KEIKOKU já tenha sido anteriormente dado naquela luta.

HANSOKU: Este é imposta após uma infração muito séria. Resulta

na elevação da contagem do oponente a SANBON. HANSOKU também é

usado quando o número de KEIKOKU e HANSOKU CHUI impostos se eleva

a contagem do oponente a SANBON.

a) SHIKKAKU: Esta é uma desqualificação do torneio,

competição ou confronto. A contagem do oponente é elevada

a SAN BON. Para definir o limite do SHIKKAKU, o Conselho

de Árbitros deve ser consultado. O SHIKKAKU deve ser

aplicado quando: Um competidor comete ato que prejudique o

prestígio e a honra do KARATÊ-DO.

b) Outras ações são consideradas como violação das regras do

torneio.

EXPLICAÇÃO:

Uma penalidade pode ser imposta diretamente para uma infração das

regras, mas uma vez aplicadas repetições daquela infração específica devem

ser acompanhadas por um agravamento na penalidade imposta. Não é possível

atribuir um KEIKOKU por contato excessivo e depois uma advertência para

uma nova ocorrência de contato excessivo.

Penalidades não se acumulam se de diferentes tipos. Isto significa

que uma advertência para o caso de MUBOBI não será seguida por KEIKOKU

automático para o caso de JOGAI. As penalidades gerais impostas são

KEIKOKU, HANSOKU CHUI, HANSOKU e SIKKAKU. A infração deverá ser

28

seguida antecedendo o HANSOKU CHUI ou KEIKOKU por uma explicação

como JOGAI ou (MUBOBI) HANSOKU CHUI /KEIKOKU.

Quando as penalidades atribuídas em luta totalizarem SAN BON, o

infrator será declarado perdedor e o vencedor anunciado como AKA/AO NO

KACHI. Advertências são dadas em caso de infração menor das regras, mas só

quando o potencial de um competidor para vencer não for diminuído (na opinião

do Quadro de Árbitro) pela falta do adversário.

Um KEIKOKU pode ser aplicado diretamente, sem advertência

prévia. KEIKOKU é normalmente imposto quando o potencial da vitória do

competidor é levemente diminuído (na opinião do Quadro de Árbitros) pela falta

do adversário. Um HANSOKU CHUI pode ser diretamente imposto, ou seguese

a uma advertência ou KEIKOKU e é usado se o potencial do competidor para

vencer é seriamente diminuído pela falta do adversário.

Um HANSOKU é atribuído para penalidades acumuladas, mas pode

ser também, diretamente atribuído para sérias infrações das regras. É usado

quando, na opinião do Quadro de Árbitros da luta, o potencial de um competidor

é virtualmente reduzido à zero pela falta do oponente. Um SHIKKAKU pode ser

diretamente imposto, sem advertência de qualquer tipo. Os competidores não

necessitam merecê-lo. Basta que o técnico ou membros da delegação de um

competidor que não estejam competindo comportem-se de modo a atingir o

prestígio e honra do KARATÊ-DO.

Se o Árbitro Central crê que um competidor agiu com malícia,

independentemente de haver ou não ferimento físico real, SHIKKAKU e não

HANSOKU é a penalidade correta. Um anúncio público de SHIKKAKU deve ser

feito.

ARTIGO XVII: FERIMENTOS E ACIDENTES EM COMPETIÇÃO

1. KIKEN ou impossibilidade de competir é a decisão dada

quando um competidor ou competidores encontra-se inaptos para competir,

abandonam a luta, ou são retirados por ordem medica ou Árbitro Central. Os

motivos para abandono podem incluir ferimento não imputável à ação do

oponente

29

2. Se dois competidores ferem um ao outro ao mesmo tempo ou

estão sofrendo os efeitos de ferimento previamente ocorridos e o médico do

torneio os declara incapazes de prosseguir, a luta é vencida pelo competidor

que acumular maior número de pontos até aquele momento. Se a pontuação de

ambos é igual (HANTEI) decidirá o resultado da luta.

3. Um competidor ferido que foi declarado impossibilitado de

lutas pelo médico do torneio não poderá lutar novamente naquela competição.

4. A um competidor ferido que vença uma luta por

desqualificação devida a ferimento não será permitido lutar novamente na

competição sem permissão do médico. Se ele está ferido, ele pode vencer uma

segunda luta por desqualificação, mas é imediatamente retirado da competição

posterior de KUMITÊ naquele torneio.

5. Quando um competidor é ferido o Árbitro Central suspenderá

a luta e chamar o médico está autorizado a diagnosticar e tratar o ferimento

somente.

6. Qualquer competidor que caia, seja projetado ou derrubado e

não se coloca plenamente em pé dentro de l0 segundos, é considerado

impossibilitado de continuar competindo e será automaticamente retirado do

torneio.

EXPLICAÇÃO:

Ferimento auto imposto e aqueles ferimentos causados pelo atleta

são facilmente tratáveis, mas quando deliberando sobre ferimento causado por

técnica do oponente, o quadro de Árbitro deve considerar se a técnica foi válida.

Foi ela adequadamente aplicada nas áreas pontuáveis, no tempo certo e com

grau correto de controle. Considerar estes aspectos auxiliará o quadro de

Árbitros a decidir se o competidor ferido deve ser declarado perdedor por

KIKEN ou se o oponente deveria ser penalizado por uma falta.

Quando o médico declara o competidor impossibilitado de prosseguir,

o registro adequado deve ser feito na ficha de monitoramento do competidor. A

extensão da restrição deve tornar clara aos outros a decisão do Quadro de

30

Árbitros. Um competidor pode ganhar por desqualificação do oponente por

infrações anteriores acumuladas. Talvez o vencedor não tenha sofrido

ferimentos significativos. Uma segunda vitória na mesma base deve levar à

retirada do vencedor, embora ele possa estar fisicamente apto a continuar.

O médico é obrigado a fazer recomendações sobre a segurança

somente se relacionado com controle médico adequado daquele competidor

ferido. Na regra dos 10 segundos, o tempo será marcado por um cronometrista

designado para este propósito específico. Um toque de alerta soará a 07

segundos pelo oficial a l0 segundos.

O Quadro de Árbitros decidirá sobre KIKEN, HANSOKU ou

SHIKKAKU, conforme o caso. Para que a credibilidade do esporte seja

mantida, competidores que simulem ferimento serão submetidos às mais

pesadas penalidades até, inclusive, suspensão perpétua por repetidas

transgressões. Competidores que receberam SHIKKAKU por simularem

ferimento serão retirados da área de competição e postos diretamente nas

mãos da Comissão Médica, que levará a efeito imediato exame no competidor.

A Comissão Médica submeterá seu relato antes do fim do Campeonato, para

apreciação do Conselho de Árbitros.

ARTIGO XVIII: PROTESTO

1. Ninguém poderá protestar quanto a um julgamento dos membros

Do Quadro de Árbitros.

2. Se o procedimento de um árbitro aparentemente contraria estas

Regras, o representante oficial é o único o quem é permitido fazer um protesto.

3. O protesto terá forma de um relatório escrito submetido

imediatamente após a luta que gerou o protesto. A única exceção em

relação a isto é quando o protesto se refere a problema administrativo. O

chefe da área deverá ser imediatamente notificado tão logo se constate o

erro.

4. O protesto deve ser submetido a um representante do

Conselho de Árbitros. No andamento devido, o Conselho revisará as

circunstâncias que levaram à decisão pelo protesto. Tendo considerado

31

todos os fatores disponíveis, será elaborado um relato e se fundamentará

para agir conforme solicitado.

5. Qualquer protesto referente à aplicação de regras deve ser

Submetido por escrito sob forma aprovada e assinada pelo representante oficial

da equipe(s) ou competidor (es).

6. O reclamante deve depositar uma soma em dinheiro conforme

acordado pelo Comitê Dirigente da CBKO com a tesouraria e um recibo

será emitido. O protesto mais uma cópia do recibo devem ser guardados

com o Presidente do Conselho de Árbitros.

EXPLICAÇÃO:

O protesto deve conter o nome dos competidores, o Quadro de Juízes

que atuaram e os detalhes precisos do que gerou o protesto.

Reclamações gerais não serão aceitas como um protesto legítimo.

O ônus de provar a validade do protesto está com o reclamante. No

caso de um problema administrativo durante a disputa em curso, o técnico pode

aproximar-se do chefe da área de disputa de modo respeitoso e apontar o

problema administrativo. Por sua vez, o chefe da área notificará o Árbitro

Central. O protesto será revisto pelo Conselho de Árbitros como pane desta

revisão, o Conselho estudará a evidência apresentada como base do protesto.

O conselho também estudará vídeos oficiais e indagará os controladores de

área de disputa num esforço de examinar objetivamente a validade do protesto.

Se o protesto é considerado válido pelo Conselho de Árbitros, a ação adequada

será tomada. Em adição, tais medidas serão tomadas para evitar reincidência

em competições futuras. O depósito pago será devolvido pela tesouraria.

Se o protesto é considerado inválido pelo Conselho de Árbitros, ele

será rejeitado e o depósito confiscado pela CBKO.

ARTIGO XIX: PODER E DEVER DO CONSELHO DE ÁRBITROS, CHEFE DE

ÁREA, ARBITRA CENTRAL, ARBITRO AUXILIAR E ARBITRO FISCAL.

A. O poder e deveres do Conselho de Árbitros será como segue:

32

1. Assegurar a correta preparação para cada torneio em

conjuntamente com o comitê organizador, com respeito à preparação da área

de competição, a provisão e adequação de todo equipamento e facilidades

necessárias, operação de disputa e supervisão, precaução quanto à segurança

etc.

2. Decidir a distribuições de árbitros: Auxiliares, Central, Fiscal e

providenciar Controladores de Área (chefes de áreas) para supervisionar a

desempenho do seu koto de competição, e tomar decisões que sejam

necessárias segundo a informação dos controladores de área.

B. Os poderes dos chefes de áreas são os seguintes:

1. Supervisionar e coordenar o desempenho global dos árbitros.

2. Supervisionar o desempenho dos Árbitros e assegurar que os

Nomeados que estejam sob seu controle, junto com as recomendações

porventura existentes.

3. Designar substitutos onde for requisitada a composição de um

Quadro de Árbitros não poderá ser mudado.

4. Delegar, nomear e supervisionar os Árbitros;

Central, Auxiliares, Fiscal e Chefe de área, para todos os encontros

nas áreas que estejam sob seu controle.

5. Decidir sobre assuntos de natureza técnica que possam surgir

Durante um dado confronto e para os quais não houver estipulações nas regras.

6. Investigar e emitir parecer em assuntos de protestos.

C. Os poderes do Árbitro Central serão como segue:

1. O Árbitro Central (SUSHIN) terá o poder de conduzir

33

confrontos (incluindo anúncio de início, suspensão e término do confronto). Ele

tem o poder de:

a) Conferir IPPON ou WAZA-ARI.

b) Explicar se necessário, a base para dar um julgamento.

c) Impor e distribuir advertências (antes, durante e após uma

luta).

d) Obter a opinião dos árbitros Auxiliares (por bandeiras e

gestos).

e) Anunciar prorrogações.

2. A autoridade do Árbitro Central não está confirmada somente

na área da competição, mas também a todo o perímetro imediato.

3. O Árbitro Central dará todos os comandos e fará todos os

Anúncios.

4. Quando o auxiliar sinaliza, o Árbitro deve

considerar o sinal do Auxiliar e emitir um julgamento.

D. Os poderes dos Árbitros Auxiliar serão:

a) Auxiliar o Árbitro Central.

b) Exercer o direito de voto em decisão a ser tomada.

1. O auxiliar deverá observar cuidadosamente as ações dos

Competidores e sinalizar para o Central sua opinião nos casos seguintes:

a) Quando um IPPON ou WAZA-ARI é observado.

b) Quando um competidor está para cometer ou cometeu técnicas

proibidas

c) Quando um ferimento ou mal-estar de um competidor é notado.

d) Quando ambos ou um dos competidores moveu-se para fora da

área de competição.

e) Em outros casos quando supuser ser necessário chamar

atenção do Central.

34

2. O auxiliar deve usar bandeiras, é estritamente proibido que fale ou

Deixe a cadeira, a não ser que seja solicitado.

a) O Árbitro Fiscal supervisionará o cronometrista e os

anotadores, a tela de controle e sumulas (chaves, pontuações,

relações de árbitros). Os registros do encontro serão os

oficiais sujeitos a aprovação do KANSA.

EXPLICAÇÃO:

Quando explicando as bases de um julgamento, o Central poderá

falar com o Chefe de área ou diretor de arbitro após a luta. O Central não se

explicará para mais ninguém.

O bom Central não suspenderá o fluxo normal da luta a menos que

seja necessário fazê-lo. Todas as suspensões sem resultado, como YAME,

TORIMASEN devem ser evitados.

O Central não necessita suspender uma luta quando o Auxiliar

Sinalizar, se convencido que os sinais são incorretos. O julgamento do central

neste caso é feito em movimento, antes de considerar o sinal do auxiliar, o

Central deve considerar se os Auxiliares estavam mais bem colocados.

Somente o Central pode usar um apito para pedir HANTEI.

Quando, contudo, o confronto foi suspenso e os Auxiliares tem uma

opinião diferente à do central, então a decisão por maioria prevalecerá. Os

Auxiliares devem somente registrar o que realmente veem. Se um auxiliar ou

Central contraria este regulamento e for ilícito os seus direitos serão julgados

ate podendo ser caçado o direto de arbitrar.

ARTIGO XX: SUSPENSÃO E TÉRMINO DE LUTAS

1. Os termos e gestos a serem usados pelo Central e Auxiliar na

condição de uma luta serão como explicitados no anexo.

2. O arbitro Central e Auxiliares assumirão suas posições

prescritas e, seguido à troca de cumprimento entre os competidores, o arbitro

Central anunciará SHOBU SAN BON HAJIME ou SHOBU NIHON HAJIME e a

luta começará.

35

3. O arbitro Central suspenderá a luta anunciando YAME quando

uma técnica que pontue for vista. O arbitro Central ordenará aos competidores

para retomar suas posições iniciais.

4. O arbitro Central retorna à posição e os Auxiliares indicam sua

opinião por meio de sinal. (O arbitro Central identifica o ponto relevante, confere

WAZA-ARI ou IPPON e suplementa o anúncio com o gesto prescrito.

O arbitro central então reinicia a luta comandando TSUZUKETE HAJIME).

5. Quando um competidor atingiu a contagem de SAN BON ou NI

HON, durante a luta dependendo da categoria, o arbitro Central anunciará

YAME e ordenará aos competidores que voltem às suas linhas de

posicionamento enquanto ele volta para a sua. O vencedor é então declarado e

indicado pelo central elevando uma mão para o lado do vencedor declarando

AO (AKA) NO KACHI a luta se encerra.

6. Quando o tempo termina e a contagem está empatada, o

arbitro Central clamará YAME; e retornará à sua posição. O arbitro Central

clamará HANTEI e após seu sinal (por apito) os auxiliares indicarão HIKWAKE.

7. O arbitro Central conferirá a decisão e anunciará o vencedor,

ou dará empate (HIKIWAKE).

8. Ocorrendo um empate em luta individual, o arbitro Central

anunciará ENCHO SEN e iniciará a prorrogação com o comando SHOBU

HAJIME. Permanecendo o empate ira para HANTEY, decidira pelos árbitros.

9. Quando frente às seguintes situações, o arbitro Central

anunciará YAME e suspenderá a luta temporariamente. A luta será em seguida

reiniciada.

a) Quando ambos ou um dos competidores estão fora da área

(ou quando o auxiliar sinalizar JOGAI). O arbitro Central

ordenará aos competidores para retornarem às suas posições

iniciais (MOTO NO ICHI).

b) Quando o arbitro Central ordena ao competidor para ajustar

seu GI (kimono).

36

c) Quando o arbitro Central nota que um competidor parece

pronto a infringir uma regra ou quando um sinal do auxiliar

referente ao assunto percebido.

d) Quando o central nota que um ou ambos os competidores não

podem continuar a luta devido a ferimentos, mal-estar ou

outras causas. Considerando a opinião do médico do torneio,

o arbitro Central decidirá se a luta terá continuidade.

e) Quando o arbitro central nota que um competidor infringiu as

regras ou quando o central nota um sinal do Auxiliar relativo a

isto.

f) Quando um competidor agarra seu oponente e não desfere

uma técnica imediata, o Central os separará.

g) Quando um ou ambos os competidores caem ou são

projetados e nenhuma técnica efetiva é aplicada.

EXPLICAÇÃO:

Quando inicia uma competição, o arbitro central primeiramente

chama os competidores às suas linhas de posicionamento. Se um competidor

adentra a área prematuramente, ele/ela deve se mover para fora. Os

competidores devem cumprimentar um ao outro adequadamente um rápido

sinal de cabeça é tanto descortês quanto insuficiente. O arbitro central pode

conclamar para uma reverência quando ninguém o quis, movendo seus

antebraços conforme mostrado nos anexos das regras.

Quando da suspensão de uma luta, o Central não clama meramente

YAME; ele/ela executa o sinal adequado. O arbitro Central deve primeiramente

identificar o lutador que pontuou (AKA ou AO), depois a área atacada

(CHUDAN, JODAN). Isto é seguida pela classificação geral da técnica usada

(ZUKI, UCHI, GERI) e finalmente a pontuação conferida (WAZA-ARI ou

IPPON). Quando reiniciada a luta, o arbitro Central deverá verificar se ambos os

oponentes estão em suas linhas e adequadamente compostos. Competidores

saltitando ou irrequietos excitados devem ser serenados antes de o combate

recomeçar. O arbitro Central deve recomeçar a luta com o mínimo de retardo.

37

REGRAS DE KATA

ARTIGO XXI: COMPETIÇÃO

1. A área de competição deverá ser em princípio de madeira ou piso

liso desprovida de perigo ou TATAME especial de borracha para karate com

1. A competição de KATA tem as modalidades de equipe e

individual. Competição por equipe consiste em disputa entre equipes de 03

pessoas. Cada equipe é exclusivamente feminina ou masculina. A competição

de KATA individual consiste de desempenho individual em divisões separada

feminina e masculina.

tamanho suficiente para uma boa execução de KATA .

EXPLICAÇÃO:

Para O Desempenho Adequado em KATA , uma Superfície lisa

Necessária.

ARTIGO XXII: UNIFORMES OFICIAIS

1. Competidores, Árbitros devem usar o uniforme oficial definido no

artigo das regras de KUMITÊ .

2. Aquele que não cumprir este regulamento será desqualificado.

EXPLICAÇÃO:

A jaqueta não poderá ser removida durante a execução do KATA

e provavelmente prejudicará decisão porque gasta tempo ( bandeirada ).

Competidores que se apresentam trajados incorretamente terão 02 minutos

para reparar a situação. Mulheres podem usar discretas presilhas de cabelo

para a execução de KATA se não houver perigo de se soltarem.

ARTIGO XXIII: ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO

38

2. Os competidores deverão executar tanto KATA obrigatório

(SHITEI) quanto livres (TOKUI) durante a competição, de acordo com as

escolas reconhecidas, baseados nos sistemas: SHORIN RYU, SHOTOKAN,

GOJU RYU, SHITO RYU e WADO RYU. Não serão permitidas variações. Uma

lista dos KATAS obrigatórios é dada no final do regulamento.

EXPLICAÇÃO:

Durante a execução de KATA por equipe, os membros da equipe

devem permanecer em pé voltados para a mesma direção. São necessários

que comecem a execução do KATA todos voltados para o árbitro central.

ARTIGO XXIV: QUADRO DE ÁRBITROS

1. O quadro de 03 ou 05 árbitros para cada confronto será

designado pelo Diretor de Árbitros antes do mesmo.

2. Adicionalmente, para o propósito de facilitar a condução da

competição de KATA mesários e anunciadores serão designados.

EXPLICAÇÃO:

Árbitros de KATA sentam-se nos cantos da área de execução, pois

isto proporciona melhor visão. O quadro deverá, tanto quando possível, conter

diversidade de nacionalidade e estilos.

ARTIGO XXV: BANDEIRADA

1. A competição de KATA é organizada em disputas com

eliminatórias simples selecionadas até a semifinal e final.

2. Cada Árbitro de KATA mostra a bandeira AKA ou AO.

EXPLICAÇÃO:

O Diretor de Árbitros decidirá que sistema será usado em cada

39

competição por bandeiradas ou por notas.

ARTIGO XXVI: CRITÉRIOS DE DECISÃO

1. Para deliberar sobre o desempenho de um competidor ou equipe,

os seguintes critérios devem ser adotados:

a) O KATA deve ser executado com competência e deve

demonstrar um claro entendimento dos princípios que contém.

b) A execução do KATA deve apresentar foco correto de atenção,

uso de potência, bom equilíbrio e respiração adequada.

c) A execução do KATA também deve ser avaliada tendo em vista

a análise de outros pontos.

2. Um competidor é desqualificado se interrompe ou varia o

KATA, ou se executa um KATA diferente do sorteado ou anunciado. Se a

execução é interrompida ou o KATA modificado, o competidor será

desqualificado.

3. Em competição por equipe os competidores devem executar

seu KATA com todos os seus três membros voltados na mesma direção para o

Árbitro Central na área de competição.

EXPLICAÇÃO:

Outros critérios abrangidos:

1. Respiração correta, boa apresentação quando à potência,

velocidade, ritmo, equilíbrio, base, vista (CHAKUGAN) e KIME.

2. Solidez e correção das posturas:

a) Correta distribuição de peso de acordo com o KATA em

apresentação.

b) Mudança fluente entre posturas.

c) Postura correta.

40

d) Laterais do pé firmemente aderidas ao solo.

3. Técnica que a ser demonstrada:

a) Exatidão.

b) KIHON correto e consistente em relação ao kata e estilo

apresentado.

c) Tensão correta, foco, KIME.

d) Mostrar compreensão adequada da aplicação (BUNKAI) do

KATA apresentado.

4. Apresentação do KATA:

a) Concentração inabalável.

b) Contraste na tensão, respiração e movimentação.

c) Compreensão das técnicas apresentadas.

d) Uma apresentação realista, em vez de teatral, do significado

dos KATA.

KATA POR EQUIPE

Todos os fatores aos critérios para KATA individual valem. O KATA,

apenas por estar sendo feito em conjunto, não pode por este motivo ser

modificado em ritmo ou cadência para favorecer a sincronização. Deve

apresentar a dinâmica correta do KATA tal qual executada por um único

competidor.

Nenhum indício exterior (exemplo, respiração audível) deverá ser

fornecido durante o KATA para iniciar uma ação não costumeira na execução

usual do KATA.

Um erro de sincronização no KATA por equipe requer a diminuição

numérica que o erro técnico no KATA individual. Isto significa, por exemplo, que

os movimentos devem ser iniciados em conjunto e terminados em conjunto.

ARTIGO XXVII: CONDUÇÃO DE CONFRONTOS

1. O competidor da equipe responderá ao chamamento de seu

nome dirigindo-se diretamente para a área de competição. Ele anunciará

41

claramente o nome do KATA a ser executado. Completada a execução do

KATA, o competidor retornará à linha designada e aguardará a avaliação do

Quadro de Árbitros.

2. O Árbitro Central chamará pela decisão de HANTEI e

produzirá um silvo brusco através de apito. Os Árbitros elevarão em conjunto as

bandeiras de modo a serem claramente visíveis pelo mesário. Logo após o

Arbitro central silvará novamente de forma brusca o apito, dando a bandeirada

AKA ou AO ao vencedor.

3. Na primeira rodada, o competidor deve executar um KATA da

lista oficial. A escolha deve ser anunciada antecipadamente de forma a ser

incluída na súmula daquela rodada. Na segunda rodada, uma escolha diferente,

notificada de forma semelhante deve ser feita a partir da lista oficial. Na terceira

rodada, o competidor poderá executar qualquer KATA não executado

anteriormente dos KATA listados pelos os 05 estilos mais importantes

reconhecidos (SHORIN RYU, SHOTOKAN GOJU RYU, SHITO RYU e WADO

RYU). O nome do KATA livre deve ser colocado na súmula antes do início da

rodada.

EXPLICAÇÃO:

A linha de entrada do KATA é a linha perimetral da arena de

execução. Dali o competidor pode assumir qualquer posição na área para

começar.

O Árbitro Central deve se assegurar que todos os Árbitros estão

prontos antes de chamar pelas bandeiradas, a serem exibidas. O Árbitro Central

deve se assegurar que a bandeira exibida é prontamente visível para o mesário

registre o vencedor.

O competidor deve apresentar um KATA diferente a cada rodada. O

KATA de desempate não pode ser repetido seja de rodada anterior ou na

mesma. Pode, porém, ser escolhido dentre os da lista de SHITEI KATA. Na

rodada final, a escolha do KATA de desempate é livre (dentro dos limites

firmados neste parágrafo).

42

Simbologia

VITÓRIA KACHI

EMPATE

HIKUAKI

DERROTA X MAKE

WAZARI O ½ PONTO

IPON 1 PONTO

JOGAI J SAÍDA

MUBOBI M EXPOR-SE

COMPORTAMENTO C INFRAÇÃO

ATENAYONI A CONTATO

HANSOKU H DESCLASSIFICAÇÃO

SHIKAKU S DESCLASSIFICAÇÃO

KIKEN K DESISTÊNCIA

43

ATENAYONI A ADVERTÊNCIA

ATENAYONI KEIKOKU AK O ½ PONTO– WAZARI

ATENAYONI HANSOKU

CHI

AC 1 PONTO – IPON

ATENAYONI HANSOKU AH X DERROTA – KACHI

ATENAYONI (MAIS) COMPORTAMENTO PROIBIDO ELES SE SOMAM

COMPORTAMENTO

PROIBIDO

C ADVERTÊNCIA

COMPORTAMENTO

PROIBIDO KEIKOKU

CK O ½ PONTO – WAZARI

COMPORTAMENTO CC 1 PONTO– IPON

PROIBIDO HANSOKU

CHI

COMPORTAMENTO

PROIBIDO HANSOKU

CH X DERROTA – KACHI

Termologia Oficial de Shia-ai Kumite C.B.K.O.

MOTO NO

CHI

SUA POSIÇÃO

NAKEA ATLETAS ADENTAREM A ÁREA DE

COMPETIÇÃO

SHOBU

SAN BON

HAJIME

COMEÇAR A LUTA (3 min)

SHOBU

NIHON

HAJIME

COMEÇAR A LUTA (2min)

YAME PARAR O COMBATE

TSUKETE

HAJIME

RECOMEÇAR A LUTA

TSUKETE CONTINUAR LUTANDO NÃO PARE

44

ATOSHI

BARAKU

JIKAN PEDIDO DE TEMPO PELO ARBITRO

CENTRAL

SHUGO CHAMADA DOS ÁRBITROS

AUXILIARES

ENCHOSE

M

PRORROGAÇÃO

SHOBU

HAJIME

COMEÇAR A PRORROGAÇÃO

HANTEI DECISÃO

HIKIWAKE EMPATE

TORIMASE

M

NÃO É CONSIDERADO

AIUCHI TÉCNICAS SIMULTÂNEAS

FALTAM 30s PARA O

ENCERRAMENTO DA LUTA

45

AKA OU

AO IPON

UM PONTO PARA O VERMELHO

OU AZUL

AKA OU

AO

WAZARI

MEIO PONTO PARA O VERMELHO

OU AZUL

CHUIKOKU ADVERTÊNCIA LEVE SEM PERDA

DE PONTOS

HANSOKU PENALIDADE COM

DESCLASSIFICAÇÃO

JOGAI SAÍDA DE ÁREA DE COMPETIÇÃO

SHIKAKU DESCLASSIFICAÇÃO DO ATLETA

KIKEN PERDA POR ABANDONO,

DESISTÊNCIA OU AUSÊNCIA.

ATENAYONI CONTATO EXCESSIVO, FALTA DE

CONTROLE DO GOLPE QUE

TENHA OU NÃO ATINGIDO O

OPONENTE.

WAZARI MEIO PONTO

IPON UM PONTO

46

SÚMULA DE KUMITE

Evento _____________________________________________________ Data __/__/__ Código ____ Categoria ________________ Koto _____ sexo ____ Peso

____ Altura ____

AKA (vermelho) Resultado AO (azul)

Atleta _____________________________________ Clube ________________________ Pontos JOGAI

Cod. Cod,

Atleta _____________________________________ Clube ________________________ Pontos JOGAI

J JK JC JH

J JK JC JH

ATENAYONI +C. PROIBI DO

ATENAYONI +C. PROIBIDO

MU

BOBI MU

BOBI

M MK M

C M

H K C H M

MK M

C M

H K C H

AK A (v ermelho) Resul tado A O (az ul)

47

Atlet Club J

a ___ _ ___ _____________ ____ ____ _________ e ___ _________________ ____ Po ntos

Cod. Cod,

Atlet Club J

a ___ _ ___ _____________ _________ ____ ____ e ___ _________ ________ ____ Pontos

OGAI OGAI J JK JC JH

J JK JC JH

ATENAYONI +C. PROIBI DO

ATENAYONI +C. PROIBIDO

MU

BOBI MU

BOBI

M MK M

C M

H K C H M

MK M

C M

H K C H

AK A (v ermelho) Resul tado A O (az ul)

Atlet Club J

a ___ _ ___ _____________ ____ ____ _________ e ___ _________________ ____ Po ntos OGAI

Cod.

Atlet Club J

a ___ _ ___ _____________ _________ ____ ____ e ___ _________ ________ ____ Pontos OGAI

J JK JC JH

J JK JC JH

ATENAYONI +C. PROIBI DO

ATENAYONI +C. PROIBIDO

MU

BOBI MU

BOBI

M MK M

C M

H K C H M

MK M

C M

H K C H

AK A (v ermelho) Resul tado A O (az ul)

Atlet Club J

a ___ _ ___ _____________ ____ ____ _________ e ___ _________________ ____ Po ntos OGAI

Cod. Cod,

Atlet Club J

a ___ _ ___ _____________ _________ ____ ____ e ___ _________ ________ ____ Pontos OGAI

Cod,

48

J JK JC JH J JK JC JH

ATENAYONI +C. PROIBIDO

ATENAYONI +C. PROIBIDO

MU

BOBI MU

BOBI

M MK MC MH K C H M

MK MC MH K C H

Chefe de área: _______________________________ Kansa: _____________________________________________ Sushin: 1 ______________________________________________________________________________________ Fukushin: 2 __________________________________________ 3 _________________________________________

4 __________________________________________5 _________________________________________

SÚMULA DE KATA

Evento _____________________________________________________ Data __/__/__ Código ____ Categoria ________________ Koto _____ sexo

____ Peso ____ Altura ____

AO (azul)

Resultado

AKA (vermelho)

Atleta

_____________________________________

Kata ________________________________________ Estilo ________________ clube

__________________

Cod. Cod, Atleta

____________________________________

Kata _______________________________________ Estilo ________________ clube _________________

AO (azul)

Resul tado

AKA (vermelho)

Atleta

_____________________________________

Kata

________________________________________ Estilo ________________ clube

__________________

Cod. Cod, Atleta

____________________________________

Kata

_______________________________________ Estilo ________________ clube _________________

AO (azul)

Resul tado

AKA (vermelho)

49

Atleta

_____________________________________

Kata ________________________________________ Estilo ________________ clube

__________________

Cod.

Atleta

____________________________________

Kata _______________________________________ Estilo ________________ clube _________________

AO (azul)

Resul tado

AKA (vermelho)

Atleta

_____________________________________

Kata

________________________________________ Estilo ________________ clube

__________________

Cod. Cod, Atleta

____________________________________

Kata

_______________________________________ Estilo ________________ clube _________________

AO (azul)

Resul tado

AKA (vermelho)

Atleta

_____________________________________

Kata ________________________________________ Estilo ________________ clube

__________________

Cod. Cod, Atleta

____________________________________

Kata _______________________________________ Estilo ________________ clube _________________

Cod,

50

Chefe de área: _______________________________ Kansa: _____________________________________________ Sushin: 1 ______________________________________________________________________________________ Fukushin: 2 __________________________________________ 3 _________________________________________ 4 __________________________________________5 _________________________________________

RELAÇÃO DE KATA PERMITIDO EM NOSSO REGULAMENTO

Kata da SHORIN-RYU

TOKUI KATA (Livre)

01. NAIHANCHI SHODAN

51

02 . FUKYUGATA DAI ICHI

03 . NAIHANCHI NIDAN

04 . NAIHANCHI SANDAN

05 . FUKYUGATA DAI NI

06 . PINAN SHODAN

07 . PINAN NIDAN

. PINAN SANDAN 08

09 . PINAN YONDAN

10 . PINAN GODAN

SHITEI KATA (obrigatório )

11 . ITOSU NO PASSAI

. KUSANKU SHO 12

13 . MATSUMURA NO PASSAI

14 . KUSANKU DAI

15 . CHINTO

16 . JION

17 . GOJUSHIHO

18 . TEESHO

19 . KORYU PASSAI

20 . UNSHU

21 . RYUKO

52

Kata da WADO-RYU

01. BASSAI

02. CHINTO

03. JITTE

04. JION

53

05. KUSHANKU

Kata da GOJU-RYU

01. SANCHIN

02. GEKISAI DAI ICHI

03. GEKISAI DAI NI

06 . NAIHANCHI

07 . NISEISHI

08 . PINAN SHODAN

09 . PINAN NIDAN

10 . PINAN SANDAN

11 . PINAN YONDAN

. PINAN GODAN 12

13 . ROHAI

14 . SEISHAN

15 . WANSHU

54

04. GEKISAI DAI SAN

05. GEKIHA DAI ICHI

Kata da SHOTOKAN

1. HEIAN SHODAN 2.

HEIAN NIDAN

06 . GEKIHA DAI NI

07 . SAIFA

08 . SEYUNCHIN

09 . SHISOCHIN

10 . SANSERU

11 . SEIPAI

. SEISAN 12

13 . KURURUNFA

14 . SUPARINPEI

15 . TENSHO

55

3. HEIAN SANDAN

4. HEIAN YONDAN

5. HEIAN GODAN

6 . TEKKI SHODAN

7 . TEKKI NIDAN

8 . TEKKI SANDAN

9 . BASSAI DAI

10. KANKU DAI

11. JITTE

12. HANGETSU

13. ENPI

14. GANKAKU

15. JION

16. BASSAI SHO

17. KANKU SHO

18. CHINTE

19. UNSU

20. SOCHIN

21. NIJUSHIHO

22. GOJUSHIHO DAI

23. GOJUSHIO SHO

24. MEIKIO

25. JIIN

26. WANKAN

56

Este regulamento foi feito para ser seguido. O não cumprimento sofrerá

punições.

Foi escrito e adaptado pelo Shihan José Menezes De Jesus – Diretor Da

Arbitragem C.B.K.O., apreciado pelo Conselho Da Arbitro: Russell dos

Anjos Santos, José Marcos Rodrigues da Silva e Gladstone Santos

Mesquita.

,

Presidente da C.B.K. O Jadson Santos Macedo .