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REGULAMENTO PARA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ENGENHARIAS – FACULDADE ANHANGUERA DO RIO GRANDE CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art.1º As disposições contidas no presente Regulamento se baseiam na obrigatoriedade do cumprimento da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), também designado pela sigla TCC, quando for parte integrante do currículo pleno dos Cursos de graduação da Instituição. Art.2° O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento que é desenvolvida pelo discente mediante controle, orientação e avaliação docente. Permite, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido - que deve ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional. Este deverá ser na forma de Projeto de Pesquisa no TCC I. Na disciplina de TCC II, o aluno desenvolverá o proposto no TCC I na forma de pesquisa, protótipo ou simulação. §1º Entendem-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das disciplinas

Regulamento Para Trabalhos de Conclusão de Curso_eg_rio Grande_versão_26032015

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Regulamento para TCC

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REGULAMENTO PARA TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ENGENHARIAS FACULDADE ANHANGUERA DO RIO GRANDE

CAPTULO I

CONCEITUAO

Art.1 As disposies contidas no presente Regulamento se baseiam na obrigatoriedade do cumprimento da disciplina de Trabalho de Concluso de Curso (TCC), tambm designado pela sigla TCC, quando for parte integrante do currculo pleno dos Cursos de graduao da Instituio. Art.2 O TCC se constitui em uma atividade acadmica de pesquisa e sistematizao do conhecimento que desenvolvida pelo discente mediante controle, orientao e avaliao docente. Permite, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretao e crtica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro terico escolhido - que deve ser relativo futura profisso - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de mbito profissional. Este dever ser na forma de Projeto de Pesquisa no TCC I. Na disciplina de TCC II, o aluno desenvolver o proposto no TCC I na forma de pesquisa, prottipo ou simulao.1 Entendem-se por atividades acadmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os contedos das disciplinas estudadas no curso com as experincias cotidianas da rea, contribuindo efetivamente para a formao do aluno. 2 As reas de conhecimento para elaborao do TCC so as previstas no Projeto Pedaggico do Curso e delimitadas pela Coordenao de Engenharia e de seu Ncleo Docente Estruturante (NDE).

CAPTULO II

ORGANIZAO ADMINISTRATIVA E DIDTICA

Art.3 As atividades de coordenao didtico-pedaggica dos TCC estaro vinculadas, prioritariamente, s coordenaes dos correspondentes cursos.

Art.4 O TCC ser desenvolvido em duas etapas (TCC I e TCC II), caracterizando disciplinas distintas na matriz curricular. 1 A disciplina TCC I, apresentar-se- como Projeto de Pesquisa. 2 A disciplina TCC II, apresentar-se- como desenvolvimento do Projeto de Pesquisa, e sua apresentao dever ser na forma de Monografia ou Artigo Cientfico, respeitando-se o cronograma de trabalho apresentado no Projeto de Pesquisa - disciplina TCC I. 3 Fica definido que o nmero mximo de participantes por grupo de pesquisa ser de 3 alunos. Casos especiais devero ser solicitados e deliberados por escrito ao NDE das Engenharias.Pargrafo nico. A primeira disciplina, TCC I, dever ser precedida de um termo de aceite do orientador, que apresente o tema a ser estudado, um breve cronograma de atividades e a fundamentao terica. Na forma de duas vias assinadas, uma cpia para orientador e outra para o discente.

Art.5 So atribuies da Coordenao do Curso ou NDE doravante denominado por Coordenao: I. Designar o corpo de professores orientadores, divulgando seu objeto de pesquisa para conhecimento dos alunos. II. Elaborar e informar, respeitando o calendrio escolar, o cronograma referente programao do desenvolvimento do TCC. III. Homologar a relao de estudantes por orientador, cuja distribuio dever ser igualitria, e as eventuais substituies de orientadores. IV. Apresentar aos professores-orientadores os critrios estabelecidos no Modelo Padro da Instituio que apresenta a estrutura formal e as normas da Associao Brasileira de Normas e Tcnicas (ABNT). V. Acompanhar o desenvolvimento das atividades do TCC com vista a manter um padro de qualidade. VI. Fazer cumprir o cronograma do TCC, controlando a pontualidade na entrega das atividades determinadas. VII. Divulgar e facilitar o acesso aos Professores Orientadores e estudantes a esse Regulamento e demais documentos que o acompanham; VIII. Acompanhar a avaliao final do TCC. IX. Encaminhar a documentao de Aproveitamento Final Secretaria, para fim de insero no Histrico Escolar do discente, no prazo definido no Calendrio Escolar; X. Organizar e divulgar dados estatsticos sobre os TCC. XI. Atender s especificidades do TCC, indicadas nas diretrizes curriculares do curso. XII. Realizar o arquivamento eletrnico da verso final dos TCC desenvolvidos. XIII. Encaminhar o TCC no formato impresso e eletrnico com nota igual ou superior a 9,0 (nove) Biblioteca.

Art.6 So atribuies do Professor Orientador: I. Orientar os acadmicos em todas as fases do desenvolvimento do TCC. II. Estabelecer a agenda de encontros com os estudantes para orientaes peridicas, de forma a respeitar o cronograma de atividades definido pela Coordenao. III. Ler e corrigir os textos do produzidos em todas as fases do TCC. IV. Cumprir os prazos previstos no cronograma divulgado pela Coordenao. V. Registrar em formulrio prprio, a cada encontro, as informaes pertinentes ao desempenho e presena do estudante, assim como o desenvolvimento do trabalho. VI. Entregar Coordenao os registros de frequncia e avaliao devidamente preenchidos e assinados. VII. Comunicar imediatamente Coordenao qualquer acontecimento que venha a dificultar ou impedir o bom desenvolvimento das atividades. VIII. Avaliar os Trabalhos de Concluso de Curso sob sua orientao e participar, quando solicitado, de outras avaliaes. IX. Orientar a elaborao do TCC seguindo os critrios estabelecidos no Modelo Padro da Instituio que apresenta a estrutura formal e as normas da Associao Brasileira de Normas e Tcnicas (ABNT).

Art.7 So atribuies do estudante: I. Definir a temtica do TCC em conjunto com o Professor Orientador. II. Obter, quando necessrio, a autorizao do local onde que realizar pesquisa de campo. III. Elaborar e cumprir o cronograma de atividades definido para o desenvolvimento do TCC, compatvel com o cronograma designado pela coordenao. IV. Conhecer e cumprir o horrio de orientao. V. Rubricar o Formulrio de Controle de Orientao por ocasio das reunies de orientao. VI. Ter cincia que atos de falsidade ideolgica, plgio, apropriao de ideias ou textos de outrem, desde que comprovados, implicaro na anulao da pesquisa e consequente reprovao na disciplina. VII. Redigir e apresentar o TCC seguindo os critrios estabelecidos no Modelo Padro da Instituio que apresenta a estrutura formal e as normas da Associao Brasileira de Normas e Tcnicas (ABNT).

Art.8 So atribuies do Bibliotecrio: I. Orientar quanto pesquisa bibliogrfica e utilizao dos recursos oferecidos pela Biblioteca. II. Orientar a normalizao do TCC seguindo os critrios estabelecidos no Modelo Padro da Instituio que apresenta a estrutura formal e as normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). III. Elaborar a ficha catalogrfica do TCC devidamente aprovado com nota igual ou superior a 9,0 (nove) de acordo com o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente. IV. Realizar o processamento tcnico do TCC impresso entregue para publicao. V. Arquivar a verso eletrnica do TCC final e o termo de Autorizao para Publicao de TCC. VI. Enviar cpia da verso eletrnica do TCC final e cpia (digitalizada) da Autorizao para Publicao de TCC para o processo de indexao na Biblioteca Virtual da Instituio. Pargrafo nico: A elaborao da ficha catalogrfica est diretamente condicionada devida normalizao e publicao do TCC.

CAPTULO III

DESENVOLVIMENTO DO TCC

Art.9 A alterao do tema de pesquisa de TCC s poder ocorrer com a expressa concordncia por escrito do professor orientador, e desde que haja a possibilidade para o desenvolvimento do novo tema.

Art.10 A alterao de professor orientador s ocorrer se houver outro docente disponvel para assumir formalmente a orientao e aps a anuncia do professor orientador inicial e da Coordenao.

Art.11 A colaborao de profissional externo ao quadro de professores do curso ou da Instituio condicionada aprovao da Coordenao.

Art.12 Os estudantes devero ter frequncia mnima de 75% nos encontros presenciais de orientao estabelecidos pelo professor orientador.

Art.13 A avaliao do TCC ser realizada de forma processual e cumulativa pelo professor orientador, durante o desenvolvimento do trabalho. 1 O aproveitamento final ser o resultado da mdia ponderada da Redao Parcial e da Redao Final, as quais se atribuiro notas de zero a dez, multiplicadas pelo Fator de Participao do aluno, sendo este obtido a partir das fichas de orientao devidamente preenchidas e assinadas pelos alunos e orientadores. Equao 1. I - Avaliao da Redao (AR) - peso 4 (quatro). II - Avaliao do Desenvolvimento (AD) - peso 6 (seis). III - Fator de Participao (FP) - de 0 (zero) a 1,0 (um). IV - Mdia Final (MF).

(1)

2 A Avaliao Parcial ser avaliada unicamente pelo Professor Orientador (TCC I), a Avaliao Final (TCC II) ter a participao de outro(s) Avaliador(es) na banca de apresentao, com a participao de dois docentes mais um membro da coordenao. E o Fator de Participao ser atribudo pelo Professor Orientador em funo da assiduidade, interesse e envolvimento durante o desenvolvimento do TCC. 3 O estudante que cumprir integralmente a carga horria, as atividades previstas, obtiver frequncia mnima de 75% e Mdia Final maior ou igual a 6,0 (seis) ser considerado aprovado na disciplina. 4 Para o estudante que no atingir a Mdia Final 6,0 (seis), poder ser concedido um prazo de no mximo 30 (trinta) dias para a reapresentao do trabalho, aps cincia do Professor Orientador. 5 Aps a avaliao e seus resultados, persistindo Mdia Final inferior a 6,0 (seis), o acadmico ser considerado reprovado. 6 O estudante que cometer atos irregulares na produo do TCC ser reprovado e sujeito s penalidades previstas no Regimento da Instituio de Ensino Superior. 7 O estudante reprovado dever cumprir novamente a disciplina. 8 O estudante reprovado far seu TCC em perodo a ser definido pela Coordenao, e dever arcar com os nus dos custos decorrentes da nova orientao. 9 A avaliao da banca ser individual, ou seja, cada componente do grupo ser avaliado de forma individual pela sua apresentao oral.Pargrafo nico: O sistema de avaliao tratado no Artigo 13 vlido para todas as disciplinas de TCC que constarem do currculo do curso.

CAPTULO IV

PUBLICAO DO TCC

Art.14 O TCC com nota igual ou superior a 9,0 (nove) dever ser publicado na Biblioteca da Unidade e Biblioteca Virtual (BV).

I. O estudante deve solicitar a elaborao da ficha catalogrfica ao Bibliotecrio da Unidade e efetuar o preenchimento da Autorizao para Publicao de Trabalhos de Concluso de Curso. II. Inserir a ficha catalogrfica no verso da folha de rosto do trabalho, obedecendo as diretrizes normativas da ABNT. III. Solicitar a assinatura e o preenchimento da respectiva nota na folha de aprovao (elemento posterior folha de rosto da monografia) do trabalho antes de enviar para encadernao. IV. Entregar na Biblioteca da Unidade uma cpia impressa encadernada com capa dura, cor preta e letras douradas e uma cpia em formato PDF (CD-ROM identificado com nome do autor(es), curso e ttulo do trabalho). Pargrafo nico: Para publicao de trabalhos avaliados por conceitos, dever ser atribudo ao TCC o conceito suficiente, este deve ter equivalncia igual ou superior a 9,0 (nove) e a nota dever estar explicita na folha de aprovao do trabalho (elemento posterior folha de rosto da monografia).

CAPTULO V

DISPOSIES GERAIS

Art.15 Aos estudantes que j tiverem publicado um artigo acadmico-cientfico em Revista Cientfica ou em Congresso, referente atividade desenvolvida no curso em que est matriculado, facultativa a realizao da disciplina TCC, sujeito aprovao do NDE das Engenharias. 1 O estudante que atender esse quesito dever apresentar uma cpia do artigo publicado Coordenao, que dever ser extrada do veculo original de publicao para fins de comprovao e convalidao. 2 O artigo publicado ser avaliado pela Coordenao para determinar a nota final do estudante na disciplina, que permanecer a mesma quando esta estiver subdividida no currculo (TCC I e TCC II). 3 A Coordenao manter em arquivo uma cpia do artigo publicado e do formulrio prprio de convalidao do TCC.

Art.16 Quando o TCC estiver vinculado ao Programa de Iniciao Cientfica (PIC) o(s) estudante(s) deve(m) ter cincia de que, embora seja desenvolvida a mesma atividade de pesquisa, ser necessrio cumprir, separadamente, as determinaes definidas para o TCC, assim como, para o PIC.

Art.17 O Trabalho de Concluso de Curso ser submetido banca examinadora quando determinado pelas diretrizes curriculares do curso, que ser constituda conforme determina o 2 do Art. 13.

Art.18 Os casos omissos sero resolvidos pela Diretoria competente da Instituio.

Art.19 Este Regulamento entra em vigor nesta data, para todos os efeitos legais.

D-SE CINCIA E PUBLIQUE-SE. Valinhos, xxxxxxxxxxxxxxxx Diretora Acadmica de Graduao

A N E X O S

ANEXO A1 - FICHA DE ACOMPANHAMENTO

NOME DO ALUNO: ______________________________________________TELEFONE: _________________EMAIL:_____________________________TTULO DO TRABALHO: _________________________________________PROFESSOR ORIENTADOR:______________________________________ENTREVISTAS COM O ALUNODATAASSUNTOASSINATURASAluno ASSINATURASProfessor

_____________________ __________Professor (a) Orientador (a) Aluno (a)

ANEXO A2 - AVALIAO DO ORIENTADOR

ACADMICO

AVALIADOR

DATA

CRITRIONOTA

1. ORTOGRAFIAAvaliar se as palavras esto escritas corretamente.

2. ESTRUTURAO DE FRASESAvaliar se as frases esto estruturalmente corretas, coesas e coerentes, conforme a norma padro da Lngua Portuguesa.

3. COERNCIA DE IDEIASAvaliar se as idias esto claramente colocadas ou se h dificuldade no entendimento.

4. CONTEDOS ENVOLVIDOSAvaliar o nvel de conhecimento na rea: fundamentao e argumentao de idias e resoluo de problemas com base nos contedos envolvidos.

5. COMPROMETIMENTOAvaliar o comprometimento do acadmico quanto as tarefas solicitadas

6. PRO ATIVIDADEAvaliar o desenvolvimento das atividades sem a dependncia de terceiros

MDIA ARITMTICA

Obs: Cada critrio dever ser avaliado dentro da escala de valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

FACULDADE ANHANGUERA DO RIO GRANDEautor do trabalho

ttulo: subttulo

Anteprojeto de Concluso de Curso apresentado ao Curso de Graduao em Engenharia Mecnica/Produo da Faculdade Anhanguera do Rio Grande, como parte dos requisitos obteno do ttulo de Engenheiro Mecnico/de Produo.

_________________________________Orientador: Prof. Dr. Nome do Professor

Rio GrandeMs Ano (entrega do trabalho)1. Definio do Problema

Texto. Texto. Texto. Texto.

2. Objetivo Geral

Nesta etapa voc dever responder a seguinte pergunta: Com qual finalidade estou fazendo este estudo? O objetivo geral deve descrever de modo claro e sucinto uma meta a ser atingida e ser capaz de explicar o que voc realmente deseja obter com o estudo.Lembre-se de que os objetivos precisaro iniciar com os verbos no infinitivo. Exemplos de verbos: Avaliar, analisar, aplicar, apreciar, comparar, compreender, conhecer, considerar, crer, demonstrar, desenvolver, reconhecer, saber, usar, aceitar, assumir, cooperar, gostar, interessar-se por, julgar, manifestar, prever, reforar, entre outros.Exemplos:Desenvolver ferramentas, mtodos e parmetros de corte, que possam ser aplicados na usinagem por fresamento perifrico de matrizes montadas, com insertos curvilneos de ao AISI-SAE D6 temperado e revenido com dureza de 60-62 HRC.Apresentar uma forma de otimizao do fator de potncia e do torque mdio de um motor de relutncia sncrono com barreiras de fluxo com partida assncrona a fim de alcanar como soluo do processo de otimizao.

3. Recursos

Especificar os recursos humanos e materiais indispensveis para a execuo do projeto, com uma estimativa dos custos e dividir o cronograma em etapas por quinzena.Nesta etapa, voc dever descrever como ser realizada a pesquisa, ou seja, como executada: quantitativa, qualitativa, descritiva, explicativa e/ou exploratria. A Metodologia deve ter uma explicao minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ao desenvolvida no mtodo (caminho) do trabalho de pesquisa. a explicao do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (softwares, equipamentos, questionrios, entrevistas, etc), do tempo previsto, do laboratrio, das formas de tabulao e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho.

3.1 Etapa 1 - Reviso Bibliogrfica

Exemplo:Ser feita uma pesquisa bibliografica baseada em peridicos nacionais e internacionais (artigos, anais de congressos, revistas especializadas) e tambm em livros, teses e dissertaes (especificar os tidos de literatura tcnica especializada).Valor: R$

3.2 Etapa 2 Valor:

3.3 Etapa 3 Valor:

3.4 Etapa 4 Valor:

3.5 Etapa 5 Valor:

3.6 Etapa 6 Valor:

3.7 Etapa 7 Finalizao do documento escritoValor:

Valor Total:

4. Cronograma Fsico-Financeiro

A presente proposta de projeto tem prazo de execuo de 7 quinzenas e o cronograma fsico-financeiro est apresentado na Tab. 1.

Tabela 1 Cronograma fsico-financeiro.

Quinzena1234567

Etapa 1100,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00

Etapa 2100,00

Etapa 3100,00

Etapa 4100,00

Etapa 5

Etapa 6

Etapa 7Total

Sub-total400,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00R$ 1.000,00

5. Resultados Esperados

Nesta seo devero ser apresentados os possvies resultados da pesquisa. O acadmico dever verificar os resultados das etapas.

Observaes:

1 Antes de decidir por um tema verifique: a - Contedos a respeito, troca de informaes com pessoas habilitadas da rea, habilidades e competncias necessrias;b - Horas dirias, semanais ou quinzenais necessrias para cumprir o projeto (um dia no trabalhado um dia perdido, o TCC exige bastante do acadmico e o tempo reduzido, portanto trabalhe ininterruptamente);c Equipamentos necessrios para os ensaios, disponibilidade, programao, operao, se encontram na instituio SATC ou em outras instituies ou empresas;d Softwares necessrios, licena para uso, grau de entendimento que o acadmico possui a respeito do software.2 Lembre-se o trabalho do acadmico e a funo do orientador de orientar e no executar o trabalho.

3 Ttulos a serem abreviados.

TitulaoComo abreviar

DoutorDr.

DoutoraDra.

MestreMe.

MestraMa.

EspecialistaEsp.

GraduadoGrad.

Observao: PhD., Ms. e Msc. so siglas usadas em Ingls.

ANEXO C - COMPOSIO GERAL DO ARTIGO

Artigo: 50 a 100 pginas incluindo tabelas e figurasResumo: 200 palavrasIntroduo: 10%Reviso bibliogrfica: 20%Procedimento Metodolgico: 20%Resultado e a Anlise: 40%Concluso: 10%

Dados gerais:

O artigo dever ser digitado em espao 1,5 entre linhas, impresso em uma face do papel tamanho A4, fonte Times New Roman 12, com margens de: 2,0 cm, lados direito e inferior e lados esquerdo e superior. Se houver citaes com mais de trs linhas, devem ser em fonte tamanho 10, com um recuo de 4cm da margem esquerda.As palavras de lngua estrangeira devem ser evitadas, a no ser em caso em que no possam ser traduzidas.Para citar as referncias no artigo, se tiver trs (3) ou mais nomes, use a seguinte forma: Smith et al. (1997)No devero ser colocadas notas de rodap.

CABEALHO

O manuscrito deve comear com um Ttulo, Nomes dos Autores e endereos.A colocao dos nomes segue a seguinte ordem: Autor, Co-autor e Orientador.

Resumo

O Resumo deve expor os objetivos, metodologia usada e um indicativo de concluso, em no mais que 200 palavras. Devem ser colocadas de 3 a 5 palavras-chave, As palavras-chave devem estar contidas no resumo,

1. Introduo

Ser escrita para leitores em geral, no apenas para especialistas, por isso, ateno adequao da linguagem. Essa etapa dever descrever: tema, problema, objetivo e relevncia, do trabalho presente.

2. Reviso Bibliogrfica

A reviso bibliogrfica deve estar em consonncia com os procedimentos metodolgicos e com os resultados.Expresses matemticas no devem ser introduzidas ao longo do prprio texto como parte de uma linha da sentena, mas devem ser digitadas em linhas individuais. Um exemplo o dado abaixo.A tenso calculada com a seguinte frmula (Schaeffer, 2004):

[MPa] (1)Onde:F [N]: Fora aplicadaA0 [mm2]: Seco inicial do corpo de prova

A deformao verdadeira no comprimento 1 calculada por (Schaeffer, 2004):

[---] (2)Onde:l [mm]: comprimento instantneol0 [mm]: Comprimento inicialTodos os smbolos devem ser definidos no texto no sistema SI (mtrico).Nmeros que identificam expresses matemticas devem ser includos entre parnteses. Refira as equaes no texto como Eq. (1). As equaes devem ser referenciadas em nmeros arbicos sucessivos. Vetores devem ser digitados em negrito, no use setas, linhas onduladas, sublinhadas etc.Figuras e Tabelas devem ser referenciadas em nmeros arbicos sucessivos. Elas devem ter uma legenda e ser colocadas prximas primeira referncia delas no texto. Refira-se s figuras no texto com a abreviao Fig. 1 e tabelas com a abreviao Tab. 1. O texto pode conter figuras em preto e branco e coloridas.As figuras quando de outros autores devem ser referenciadas. Veja o exemplo a seguir.O conceito de mquina para usinagem de materiais duros est intimamente ligado estrutura. A melhor estrutura, considerando HSC (High Speed Cutting), devido sua extrema rigidez, a tipo prtico. A Fig. 1 mostra com detalhes este tipo de estrutura.

Carro porta-cabeote

YCabeote-ferramentaColunaZXGuias transversaisMesa

Figura 1 - Estrutura tipo prtico fixo (Huron, 2002).

As tabelas quando de outros autores devem ser referenciadas. Por exemplo:Os revestimentos mais empregados em matrizes e punes so: TiN, (Nitreto de Titnio), TiCN (Carbonitreto de titnio) e CrN (Nitreto de Cromo). As principais propriedades destes revestimentos constam da Tab. 1.Tabela 1 - Propriedades dos revestimentos empregados em matrizes e punes (Rocha, 2005).

RevestimentoTiNTiCNCrN

Dureza (HV0,05)2900(200)4000 (400)2500(400)

Adeso1706270

Temperatura de oxidao500C400C700C

Coeficiente de frico0,650,450,55

Rugosidade Ra (m)0,20,180,2

Ductilidade2 (%)1,090,2-0,3-

1- Fora crtica normal medida em Newtons requerida para detachar o revestimento do substrato, medido com o mtodo do risco.2- Realizado pelo mtodo de dobramento com sensor acstico para detectar incio de trincamento.

3. Procedimento Metodolgico

A figura quando do autor no referenciada. Veja o exemplo a seguir.Para avaliao do desgaste foi utilizada a medio digital. Utilizou-se um conjunto de lentes, cmara digital e um microcomputador com placa de aquisio de imagens, mostrado na Fig. 2.

MicrocomputadorrCmera digitalObjetivas

Figura 2 - Equipamento para avaliao digital do desgaste.A tabela quando do autor no referenciada. Veja o exemplo a seguir.A Tab. 2 apresenta a relao de ferramentas empregadas nos corpos de prova retilneos.

Tabela 2 - Relao de ferramentas empregadas nos corpos de prova retilneos.

Fab. NCdigod1 [mm]Revestimentol1[mm]l2 [mm]z []o []

140030800RT8XTR6320337-

227250808FUTURA60206458

343105100010TiAlN72223307

1751510004LT10TiAlN100325--

4GW 36710TiAlN72226--

5VC-MD1010MIRACLE7022645-10

6553212TiAlN8326430-

712 MG FXS 121112TiAlN9030645-

81350XT12X-TREME8326650

4. Resultado e Anlise

Um exemplo de figura do autor apresentado abaixo.Na Fig. 3 pode-se ver claramente a regio de escorregamento e rolamento da ferramenta.

Regio de escorregamentoRegio de rolamento

Figura 3 - Regies de textura diferentes.Um exemplo de tabela do autor apresentado abaixo.A Tab.3 mostra os resultados dos ensaios, realizados com fresas slidas de metal-duro revestido, em CP retilneos na condio de desbaste.

Tabela 3 - Resultados de fresamento do CP retilneo em desbaste.

Fab. NEnsaio Nd1 [mm]z []o []vc [m/min]fz [mm]ae [mm]ap [mm]Volume [cm3]T [min]Q [mm3/min]

168337-250,0670,3125273720

21386458400,020,5152351681425

31103307220,050,215158503315

118105--600,0270,2103058516

41610645-670,0420,2515161812003

51710645-10750,0970,274131831960

61112430-500,020,5165665848

7212645-200,0380,5158696900

81212650-200,0380,515293326900

Resultados experimentais e numricos devem ser especificados apresentando a incerteza associada a cada um deles. De acordo com a grandeza e instrumento empregado tem-se os seguintes exemplos: Dureza: incerteza 0,1 HV, Comprimento: :incerteza 0,05 mm, Temperatura: incerteza 0,8C, Tenso eltrica: incerteza 0,5V.

5. Concluso

A concluso deve conter sugestes para trabalhos futuros.

Agradecimentos

Os agradecimentos no podem exceder trs linhas. Agradecer somente a colaboradores, financiadores e instituies.

6. BibliografiaNo mnino devem ser citadas 10 referncias no artigo.As referncias devem ser listadas em ordem alfabtica, de acordo com o ltimo nome do primeiro autor, ao trmino do artigo.Se duas ou mais referncias tem a mesma identificao (autor e ano), as distinga juntando "a", b", etc. , para o ano de publicao.Alguns exemplos de referncias em ingls esto a seguir:

Bordalo, S.N., Ferziger, J.H. and Kline, S.J., The Development of Zonal Models for Turbulence, Proceedings of the 10th Brazilian Congress of Mechanical Engineering, Vol.1, Rio de Janeiro, Brazil, p. 41-44. 1989.

Coimbra, A.L., Lessons of Continuum Mechanics, Ed. Edgard Blcher, S.Paulo, Brazil, 428 p. 1978.

Clark, J.A., Private Communication, University of Michigan, Ann Harbor. 1986.

Silva, L.H.M., New Integral Formulation for Problems in Mechanics (In Portuguese), Ph.D. Thesis, Federal University of Santa Catarina, Florianpolis, S.C., Brazil, 223 p. 1988.

Soviero, P.A.O. and Lavagna, L.G.M., A Numerical Model for Thin Airfoils in Unsteady Motion, RBCM- J. of the Brazilian Soc. Mechanical Sciences, Vol.19, No. 3, p. 332-340. 1997.Sparrow, E.M., Fluid-to-Fluid Conjugate, ASME Journal of Heat Transfer, Vol.102, p. 402-407. 1980a.

Sparrow, E.M., Heat Transfer for a Vertical Pipe-Internal and External Natural Convection, ASME Journal of Heat Transfer, Vol.103, p. 802-917. 1980b.

SKA. EdgeCAM.. Disponvel em: http://skarenderworks.com.br/edgecam. Acesso em: maro de 2007.

OLIVEIRA, C. A. S. CIMM. Centro de Informao Meta-Mecnica. Disponvel em: http://www.cimm.com.br/portal/noticia/index_geral/?src=/material/conformacao. Acesso em: agosto de 2006.