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  • 1-16 domingo, 13 de Outubro de 2002 - [bodymind] -tese pstuma - gato das letras - polmica em curso

    O ORDINRIO E O MARAVILHOSOOU A HISTRIA DO REI QUE VAI (BASTANTE)

    NU

    27/4/2002 - Na literatura sobre computadores, aparece com frequncia a palavrainterface. Como a informtica uma metfora da vida e o virtual o outro lado do real,podemos seguir, com alguma segurana, esta pista dos interfaces ou das interfaces,pois parece que o termo hbrido e no tem ainda sexo definido.

    Bem vistas as coisas, a Ecologia tardou a surgir no quadro das cincias(experimentais) modernas, talvez por ser uma cincia de interface. No devemosesquecer que a medicina tradicional chinesa, uma das mais antigas medicinas ecolgicasdo mundo, aponta para mais de cinco mil anos de existncia. De facto, a ltima coisaque a cincia analtica faz, quando faz, e raramente faz, procurar os interfaces de tudoo que vai analisando lupa dos microscpios cada vez mais electrnicos ou na mesaanatmica do laboratrio.

    Com algum esforo, l foi sendo admitido pela cincia ordinria que o ambientetinha efeitos no ser vivo em geral e no ser humano em particular. Para exprimir estarelao intrnseca e estrutural, chegou mesmo a distinguir entre meio exgeno e meioendgeno, proeza notvel que se assinala. Especialmente nos casos de ponta, a Ecologiatornou-se por isso mesmo - pelos interfaces que foi obrigada a reconhecer e a estudar, -uma cincia (relativamente) maldita.

    O efeito dos produtos qumicos na clula viva ainda hoje tabu (veja-se o caso daiatrognese mdica ). E mais tabu seria o efeito das radiaes ionizantes, que at noso palpveis ou visveis e que at nem so facilmente mensurveis, exigindo-se umaparelho - o contador Geiger - que deveria ser o aparelho mais frequente e badalado nasociedade radioactiva que temos mas que, curiosamente, um dos grandes esquecidos esilenciados desta nossa palavrosa sociedade industrial de marketing e de consumosprovocantes.

    Estamos cercados de radiaes, a norte e a sul, a leste e a oeste, direita e esquerda, em cima e em baixo, no entanto a polmica sobre se os telemveis so ou noso prejudiciais sade continua at o mercado estar saturado deles. O assunto,entretanto, continua a preocupar muito os senhores cientistas, que no os senhoresBelmiros da grande indstria e da grande finana, que nada tm obviamente a ver comos problemas de sade pblica.

    Isto vem a despropsito para dizer que mesmo os interfaces mais bvios tm que selhes diga. E exigem muitos anos de sbia e rigorosa experimentao confirmativa.

    Sempre foi minha convico que a Ecologia o bvio ululante e que o escritor suoMax Frisch proferiu uma das sentenas lapidares desta poca de sombras: Que tristetempo o nosso em que preciso lutar pelo bvio! .

    Mas o bvio do bvio ainda no tinha entrado em cena. Era o interface mais bvio detodos, que a Ecologia, mesmo radical e dita profunda, ainda no reconheceu: o interfaceentre cu e terra, a influncia que necessaria e obviamente tem que haver entre o macro

  • e o microcosmos, o cu e a terra, Deus criador e criaturas criadas. Todo o mundocivilizado fugiu disto, talvez porque nas grandes culturas , que foram sempre grandescosmogonias, era o dado fundamental irreversvel, o eixo ou fundamento sobre o qualtudo assentava.

    Em compensao, comearam a emergir as cincias de interface tradicionais, j quetradicionalmente o bvio do bvio, a relao cu/terra, nunca foi ignorada e foi sempresabiamente (re) conhecida.

    Esta talvez a grande diferena entre sabedoria e cincia moderna, analtica ouordinria.

    Esta a nica e grande polmica que nos honraria alimentar, em vez da pastorcia comque se esto neste momento deliciando alguns dos grandes crnios da nossainteligncia: o cientista Antnio Manuel Baptista, o editor Guilherme Valente, osocilogo Boaventura Sousa Santos e o escritor semitico Eduardo Prado Coelho, quedisputam entre si a chegada meta da mais alta e requintada erudio cientfica.

    A nvel da mais alta intelectualidade, este o espectculo dado por aqueles que noquerem reconhecer o bvio ululante (o rei que vai nu) e os interfaces dele decorrentes.

    A nvel mais modesto, entre os cultores da moda esotrica, l vamos tendo direito auma astrologiazinha crmica e psicologstica, a que muita gente vai aderindo paracolmatar o desconforto do vazio, uma magia transformada em espectculo de palco,uma numerologia voltada para a psicologia adivinhatria, and so on.

    E, claro, a Alquimia, que tambm j tem uma banda de cultores e cultivadores,pesquisando na eterna ambio de criar ouro a partir do chumbo, momentaneamenteesquecidos que chumbo e ouro so metforas, smbolos, nomes e que a Alquimiatem tudo a ver com a nossa relao primordial, fsica se quiserem, com o cu e a terra, omacro e o microcosmos, e pouco ou nada com os equvocos a que se devotaramalquimistas rabes e europeus, antes de que Carl Jung viesse pr alguma (saudvel)desordem na ordem estabelecida e aceite. E antes que Etienne Guill publicasse o livroL'Alchimie de la Vie, o livro mais importante do sculo XXI...

    A biblioteca de Alexandria foi incendiada pela vadiagem da poca, mas nodevemos, por causa disso, desistir de reconstruir, gro a gro, livro a livro, o puzzleque a v restaurando na sua traa original.

    Para alguma coisa a cincia moderna vai servir:a) Para j, vai servir para o lixo, tudo o que no for cincia de interface (chega de

    microscpio electrnico, faam uma folga na catalogao do genoma e vo ver quedigerem muito melhor o jantar);

    b) Depois, catando no lixo , tentemos encontrar os raros e poucos cientistasencartados da cincia analtica, que esto dispostos , custe o que custar e sob ameaa detorturas por heresia, a fazer as pontes necessrias , ou seja, a estudar os interfaces entrecincias que sabem tudo de tudo at ao pormenor mas no sabem nada de tudo, do todo,da articulao entre essas cincias.

    c) possvel que entretanto surjam outras palavras da moda esotrica: holstica, porexemplo, mas certo que holstica no adianta grande coisa, enquanto as pontes com abiologia molecular no forem estabelecidas, ou seja, enquanto a cincia domacrocosmos (Astronomia e Astrofsica) no se articular com a cincia do microcosmos(biologia molecular do ADN, onde, ao que parece, dizem eles, est toda a informao davida, passada, presente e futura).

    As pistas, hoje, encontram-se nos itens designados por algumas palavras-chave:Biocosmologia/CosmobiologiaBiopsicologia/Psicobiologia

  • PsicosomticaBodymind.Escusado ser dizer que os poucos (cientistas) que se atrevem a caminhar por aqui

    tm sempre que pedir desculpa aos acadmicos seus colegas de laboratrio ou deFaculdade, antes de ir pedir ajuda aos grandes sistemas cosmognicos, que felizmente jse encontram venda entre ns e alguns com sucesso de pblico:

    a) A cosmobiologia chinesa, advinda do Taosmo;b) A cosmobiologia ayurvdica advinda do hindusmoc) A cosmobiologia egpcia da poca dourada, onde provavelmente estar tudo

    explicadinho, s faltando decifrar alguns hierglifos.No h muito mais a dizer sobre a polmica em curso por causa da cincia, seus

    limites, usos e abusos, ou sobre uma suposta epistemologia que supostamente teria amisso de criticar a cincia, servindo-se dos mesmos instrumentos que critica.

    Nada do que se discute tem a ver com a questo decisiva, com o ser ou no ser destehamltico tempo, com o dilema entre o ordinrio e o maravilhoso, entre as cincias doordinrio e as cincias do extraordinrio (maravilhoso). A questo central a deparadigma e quem escolhe o (paradigma do) ordinrio no pode escolher ao mesmotempo o paradigma do extraordinrio.

    H bons comeos para esta mudana de paradigma: a cincia alargada como lhechama Etienne Guill.

    A cincia alargada por excelncia que a Ecologia , tambm ela precisa de seralargada, e ter a coragem de incluir, no meio ambiente, o ambiente csmico e vibratrio:conhecido pela cincia experimental desde o sculo XIX, nas reas em que a cincia foidispondo de aparelhos capazes de medir e detectar os diferentes tipos de radiaoelectromagntica (raios gama, raios X, radiao ultravioleta, luz visvel, radiaoinfravermelha, microondas, televiso, radar, radiofrequncias, etc) , o espectroelectromagntico no esgota o ambiente vibratrio que condiciona a vida e os seresvivos.

    Ainda h, portanto, muito que estudar das relaes entre ambiente e ser vivo, no sno interface do espectro electromagntico, mas aqum e alm dele, zonas que s umaparelho pode medir, detectar e captar informaes: o ser humano.

    Foi esse o contributo de Etienne Guill, bilogo molecular, para a histria da cinciae para o alargamento da ecologia, confinada como est, nestes tristes e poludos dias, polmica dos resduos perigosos. Como se para os resduos + perigosos ou - perigososno houvesse h muito soluo prpria: quem os produz que os coma.

    Pao de Arcos, 22 de Abril de 2002Afonso Cautela+ [bodymind] - tese pstuma - gato das letras - polmica - quinta-feira, 2

    de maio de 2002

    EMENDAS AO FILE

    23/Abril/2002 - Entre as cincias analticas, ser a Histria onde, apesar de tudo, e demodo ainda legvel, se poder ter uma ideia de conjunto da informao global sobre arealidade.

    Nem todas as cincias analticas so para o lixo. Quando disse lixo entendiareciclagem, aquele pote do computador que permite fazer voltar de novo o fileexterminado ao ambiente de trabalho. Algum tempo em stand by, no entanto, no far

  • mal nenhum quelas cincias da mincia que, ora com os microscpios, ora com ostelescpios, levaram a pulverizao (atomizao) do real a extremos patolgicos.

    Agora que tantos avanos a cincia ordinria tem feito no domnio analtico, omomento de fazer uma pausa para o caf e reaproveitar o j sabido para desvendar oainda no conhecido: o maravilhoso do universo e da ordem do universo.

    Como Joel Rosnay preconiza em ttulo do seu livro ( O Macroscpio - Para umaViso Global, Ed. Estratgias Criativas, Lisboa, 1995) tentemos um pouco mais demacroscpio e um pouco menos de microscpio (ou, j agora, de telescpio). (Ver file)

    Ou seja: mesmo na cincia ortodoxa, acadmica e universitria, temos, apesar detudo, recursos que nos ajudem globalizao necessria ao conhecimento da vida e vida em movimento ou ao movimento da vida.

    Com Rosnay, temos a proposta da Ecologia, mas podamos apelar tambm para ahistria das ideias e para os filsofos: lembremos que, no sculo XIX, antes portanto domicroscpio, os filsofos da vida deram-nas algumas pginas de grande entendimento aque convm sempre regressar, se e quando a febre fascista do genoma e da engenhariagentica da clonagem, nos der oportunidade e tempo para isso. H que resistir enquantopudermos.

    Mas outra cincia de ponta que pode prestar bons servios a ciberntica.Curiosamente , um livro muito interessante - O Romance da Vida, de Albert

    Ducrocq - antecedido de um outro ttulo - Ciberntica e Universo. Esta smula dosconhecimentos que levaram descoberta do aparecimento da vida, da sua histria, donascimento do homem oferece-nos, dentro do humanamente possvel, uma visoapesar de tudo ainda perceptvel, para l da barreira da linguagem tcnica.

    de Albert Ducrocq, no seu livro O Romance da Vida ( pgina 23, da traduoportuguesa) , uma sugestiva descrio do que ele chama o alfabeto biolgico, e quedefine assim:

    Pelo seu nmero e pela forma como se associam, pode dizer-se que os cidosaminados constituem um verdadeiro alfabeto biolgico, sendo uma microprotena aimagem de uma palavra.

    E ainda: O alfabeto dos cidos aminados judiciosamente empregado, situaoesta que confere linguagem da vida uma espantosa conciso.

    De acordo com Etienne Guill, o alfabeto ogmico dos druidas celtas, preserva aindaas informaes csmicas de eras zodiacais em que o nmero de ouro predominava; ocaso, tambm, dos gatos e golfinhos: ou das civilizaes que ergueram pirmides comoaparelhos de relais do homem com o cosmos .

    O que eu queria dizer que, para entender alguma coisa de alguma coisa, teremos deregressar a fases menos sofisticadas da biologia, e calmamente filosofar com osfilsofos da vida ou ler histrias das ideias com vises mais panormicas, ou autoresque se movem naquela zona do entendimento escala do humano.

    A ignorncia dos especialistas, diga-se, chega a ser irritante, quando lemos ahumildade destes divulgadores dos nosso livros escolares de h 50 e 60 anos (guardocarinhosamente, na biblioteca do gato, algumas centenas desses livrinhos, que decidicoleccionar e qualquer dia ponho na internet para educar as novas geraes, que bemprecisam de um pouco de humildade intelectual e nem s).

    Acho aconselhvel, voltar a ler esses encantadores manuais da nossa escola primriaou mesmo do liceu, onde se descreve, por exemplo, com alguma inocncia emaravilhamento, o que uma clula e como ela funciona.

    + [bodymind] - tese pstuma - gato das letras - polmica

  • O REI CONTINUA A IR NULINGUAGEM DE GENTE E LINGUAGEM TCNICA

    Se nos falam de cido desoxiribonucleico , de cidos aminados, de genes deregulao, de genoma, de guanina, de ribose e ribossomas, muito possvel que nadadisso nos diga grande coisa. a opacidade total da linguagem tcnica especializada, spara os que comungam dela e para ela tm a chave da decifrao.

    Mas se nos falam de relgio biolgico, inteligncia da clula, actividade elctrica daclula, teleaco ou respirao do ADN, transportadores de metais, bioritmo, divisocelular ou mesmo bioinformao, alguma informao passa.

    a linguagem de gente que qualquer pessoa medianamente formada entende e quepode servir como base de comunicao.

    Os nveis de entendimento abrangidos pela linguagem so, afinal, mais importantesdo que os guardies da linguagem cifrada nos querem, a todo o custo, fazer crer. Umadas razes que a linguagem tcnica cria poder a quem a detm: e quem a detm, usa-amais para ter e manter esse poder do que propriamente esclarecer ou conhecer as coisas.

    Os livros de biologia molecular, como os de fsica quntica, so, luz destadicotomia - entre linguagem de gente e linguagem tcnica - ilegveis para o leitorcomum, ou seja, o que no quer conhecer para ter mais poder, mas conhecer porconhecer. Gratuitamente.

    A nomenclatura altamente especializada - ou as frmulas matemticas - tornam,regra geral, esses textos em incgnitas totais, por mais divulgadores ou vulgarizadoresque nos venham oferecer uma garantia de acessibilidade s respectivas matrias.

    Desde 1972, quando li pela primeira vez A Alquimia da Vida , de Etienne Guill,que mantenho uma luta encarniada com as palavras tcnicas da biologia molecular, aque alguns chamam palavres. Se fosse pela biologia molecular j tinha desistido:mas a palavra alquimia que Etienne associa to estreitamente vida e biologia, fezcom que no desistisse e insistisse em compreender um pouco melhor os mecanismos eo funcionamento dessa zona do real a que a cincia chama molcula viva.

    E quando, atravs da radiestesia, Etienne prope o que ele baptizou de linguagemvibratria de base molecular, verifiquei que j no podia recuar. Custasse o quecustasse, tinha de l chegar. H dez anos que estou a tentar l chegar... E o que hoje vostrago um pouco do testemunho dessa viagem ao mundo das energias, ao mundovibratrio, ao mundo dos 7 corpos subtis, ao mundo do continuum energtico, aomundo do espectro electromagntico, ao mundo das correspondncias micro emacrocsmicas.

    Pois se mais nada consegui perceber da linguagem tcnica sobre o ADN ou cidodesoxiribonucleico, uma coisa ficou certa : o ADN molecular pode ser identificadocomo o microcosmos infinitamente pequeno, em que todas as grandes culturas dosagrado tm falado, como termo antagonista e complementar do macrocosmos ouimenso infinito, infinitamente grande.

    Voltando a falar d' Alquimia da Vida : nunca lera um livro que me abalasse tantocomo esse me abalou. Os dados que at ento tinha como adquiridos foram subvertidos.Foi um brain storm ainda mais cataclsmico que O Despertar dos Mgicos , nos jrecuados anos de 1962 e seguintes. No entanto, 2/3 do livro de Etienne Guill alinguagem cifradssima da biologia molecular: e embora no seja necessrio perceber anomenclatura tcnica para apreender as ideias de Guill e o sentido profundo da sua

  • mensagem, evidente que tenho procurado mergulhar nesse plago de palavras,arriscando-me a perder o p e a naufragar de vez.

    Volto sempre a insistir , repetindo que algum dia hei-de perceber alguma coisa doADN molecular. Para j, consegui reter uma pequena palavra, talvez porque seja bonitaao ouvido: heterocromatina constitutiva. Mas no s por ser bonita : porque soube noEtienne que os bilogos seus colegas consideram a heterocromatina constitutiva umazona do ADN molecular sem qualquer funo e qual chamam mesmo, na supremaarrogncia que caracteriza a cincia moderna, de lixo da clula. Pois foi nesse lixoque Etienne, com a ajuda do pndulo de radiestesia, conseguiu descobrir o que talveza descoberta mais importante da cincia desde que existe cincia: nessa heterocromatinaconstitutiva, ele detectou vestgios de incrustao de metais. E quais metais detectouele? Curiosamente, aqueles mesmos 7 metais que os alquimistas de outrora tinhamassociado aos sete planetas ento conhecidos do sistema solar.

    Mas a descoberta de Etienne, bilogo molecular e professor da Sorbonne, no seficaria por aqui: e, prosseguindo no seu desafio, respeitando sempre os colegas deprofisso, ele achou que tinha encontrado a, na heterocromatina, um segundo cdigogentico, antagonista complementar do cdigo gentico at ento e at agora conhecido.

    O 1 cdigo gentico seria o da permanncia, o que assegura os sinais distintivos daespcie; e o 2 cdigo gentico, a que talvez se possa chamar vibratrio, era o cdigo damudana, da transformao, da transmutao alqumica. Abusivamente, e minhaconta, achei logo que os dois cdigos genticos significariam duas coisas antagonistascomplementares: O 1, prova de que somos filhos do macaco, com muita honra diga-sede passagem; e o 2, que somos filhos de Deus.

    Mais do que isto era pedir a lua e por isso prometi a mim prprio continuar a estudarnos livros de biologia molecular, numa altura em que os nimos andam exaltadssimos aexaltar o biofascismo da engenharia gentica e o marketing do genoma e respectivacatalogao. No v a gente, por causa disso, deitar a gua suja do banho (engenhariagentica e clonagem) com o menino l dentro (ou seja, com o que a biologia molecularainda nos pode dizer sobre o microcosmos em ressonncia vibratria com omacrocosmos. )

    Insisto, pois, em os ler, pois quanto mais leio e menos percebo, uma coisa permanececlara: a questo do ADN molecular est no centro da grande viragem de paradigma quese impe em todos os aspectos e campos da nossa vida individual e colectiva, a comearna medicina que temos (e que aponta para a engenharia gentica) e a medicina quequeremos (a que aponta para a cura estrutural, cura inicitica e ortomolecular).

    A questo do ADN est no centro da viragem para o paradigma macro/microcsmicoque se impe. A dificuldade de entender a linguagem cifrada e tcnica dos especialistastem 4 alneas:

    a) A prpria nomenclatura em si, quase sempre cdigo para o leitor vulgar;b) Mais complicado ainda, a no articulao ou concatenao dessas informaes

    avulsas, quando s a sua ligao e religao faria algum sentido;c) Se, - a partir dos dados adquiridos pela cincia biolgica - no avanarmos no

    sentido vertical dos mundos supernos que a seguir vos irei propor, ser o sentidodescendente da biologia, que neste momento j entrou no nvel dos infernos, quemdefinitivamente vencer nesta batalha que , segundo as profecias, a batalha decisiva ouArmagedo bblico: perante o inevitvel, penso que s nos resta resistir at que nos sejahumanamente possvel e isso o sentido da mensagem que hoje vos queria deixar;

    d) Se a vida que queremos conhecer (e no o Poder que queremos conquistar, ou oslucros que queremos ganhar) , essa articulao do particular com o global e do microcom o macrocosmos, torna-se imprescindvel, pois, com os dados inertes e mortos,

  • jamais poderemos acompanhar o movimento e, principalmente, o ritmo que definem avida .

    Esta a dificuldade maior das quatro dificuldades .Com a biologia molecular dos tratados, a anlise microscpica, a atomizao dos

    pormenores e de partes nfimas do conjunto, evidente que temos apenas dados mortos.E com dados mortos, julgo, jamais compreenderemos a vida.

    O recurso a uma linguagem comum, a que chamei linguagem de gente ,especialmente a metfora capaz de dar a globalidade holstica das situaes, pode seruma maneira, maneira dos que no so cientistas mas apenas seres humanos. E commuita honra, diga-se de passagem.

    + [bodymind] - tese pstuma - gato das letras - polmica inclui outros files

    como e (parte) - - nomenclatura bsicade noologia - energias = energias vibratrias = energias ondulatrias

    ver lista de nomenclatura + completa no file mas especialmente, nodirectrio [abertos-bm] os files e - hoje sbado, 27 de Abrilde 2002, dou por completa esta lista de nomenclatura sobre

    BIOINFORMAO : A a Z

    O MICROCOSMOSEM LINGUAGEM DE GENTE

    A Linguagem da VidaAbracadabraAdrenalinaAgulha magnetizadaAlianaAlquimia alimentarAlquimia da VidaAnlise laboratorialAntenaAntropogneseArcanos maioresArcanos menoresArqutipos do esprito humanorvores de PortugalAstrosAtraco terrestreAurora astralAurora borealAutomatismosAutoregulaoAuto-trficosBioagriculturaBiocatalizadoresBiocibernticaBiocdio

  • BioclimatologiaBiocosmologiaBiocraciaBiocronologiaBioenergtica chinesaBiogeografiaBioinformaoBiologia mdicaBiometeorologiaBioqumica da iatrognese (doenas da medicina)Bioqumica das emoes e dos sentimentosBioqumica das radiaes ionizantesBioqumica do stressBioqumica do trabalho e das doenas do trabalhoBioqumica dos consumos txicos e perigososBioritmoBioritmologiaBitiposBodymindBssolaCadnciaCampo magntico terrestreCampo unificado (Continuum)Campos de electricidade estticaCampos de foraCampos de Morfognese CsmicaCampos electromagnticosCampos magnticosCaosClulaCrebroCicloCincia espiritual (Rudolfo Steiner)Cinco esferas energticas ou 5 elementos da mtcCircuitoCircuitos do crebroCrculoCivilizaes que marcaram o nosso ADNComprimento de ondaComunicaoConduo do estmuloCondutibilidade elctrica da clulaConstantesContagem do TempoContinuum energticoCorpo elctricoCorpo no dormeCorpo: fsico, etrico e astral (Rudolfo Steiner)Corpo: fsico, vital e anmico (Rudolfo Steiner)Corrente elctrica

  • CosmobiologiaCosmogneseCosmoterapiaCristal de magnetiteCromoterapiaCronobiologia (ritmos, ciclos e ondas)CurvasDatao arqueolgica por radiestesiaDeclinao magnticaDialcticaDinmica (Termodinmica)Diviso celularDopaminaDruidaEfeito placeboEgiptoEixo terrestreElectricidadeElectricidade estticaElectrocardiogramaElectromagnetismoElectromagnetismoElementosEmbriogneseEmoesEncefalinasEndorfinasEngenharia genticaEntropiaEntropia/NeguentropiaEnzimasEpigneseEscalas do tempo e do espaoEsferas : fsica , anmica e espiritual (Rudolfo Steiner)Espectro electromagnticoEspiralEspiral logartmicaEssniosEstmulos sensoriaisEstratosferaExtremely low frequency (elf)FeromonaFluxoFormas de vida/Campos de morfognese csmicaGatoGeogneseGeomagnetismoGeometria genticaGeotelurismoGnose

  • GravidadeHlice (dupla) da molcula do ADN em repouso (Crick e Watson, 1961)HelipolisHermesHerzHierofaniaHipfiseHipotlamoHolsticaHolografiaHologramaHolosHomem aladoHomeostaseI ChingImanIncarnaoInfinitamente pequenoInfluncias csmicasInformao da vidaInformao GenticaInfrasonsInfravermelhoInstintoInteligncia da clulaInteracesInterferonInterleucinaIes negativosIes positivosIonosferaIridologiaJadeJejum teraputico (pausa no organismo para restabelecer a informao correcta )JulgamentoLeit-motivLetraLimalha de ferroLogosLuzLuz fluorescenteMagnetismoMagnetiteMagnetosferaManchas solaresMecanismos biolgicosMedicina do terreno orgnicoMedicina tibetanaMegawattsMembrana da clula

  • Membrana do ncleoMemria das clulasMemria gentica (cdigo gentico imutvel)MensagensMesosferaMetabolismoMicroondasMicro-sons/Micro-ondas/InfrasonsMicrowattsModeloModulaoMolculas mensageirasMorfinaMovimento peridicoMovimento quase peridicoMusicoterapiaMutao/ TransmutaoNeurobiologiaNeurose autistaNeurose totalitriaNeurotransmissoresNoogneseNorte geogrficoNcleo da clula/ Crebro da clulaO mistrio da dorOnda de choqueOnda hertzianaOndasOndas de gravitaoOndas de rdioOndas estacionriasOndas infra-snicasrgos dos sentidosOrtomolecularOsciladorOsciloscpioOsmosePentagramaPerfumes/OdoresPerodoPilhaPituitriaPlacas de ChadniPlosPoluio elctricaPoluio elctrica e MaschiterapiaPontos de contactoPostos de recepoProbabilidadesPsicognese (evoluo da alma individual)

  • Psicopedagogia curativaPsicosomticaPsicostasia (vdeo sobre Pasolini)Quadrado mgicoQunticoQuilovtiosQuintessncias floraisRadiondasReceptores electro-magnticosRede de informaes (DrCandace Pert, Chopra pg 78)Reflexos condicionadosReiki (palavra japonesa que significa energia da vida universal)Relgio biolgicoRepetioRessonnciaRitmoRitmo biolgicoRitmo cardacoRitmo celularRitmo respiratrioRoengtenSalto qunticoSamuel morseSequnciaSrie temporalSinaisSinapsesSincronicidadeSinergiaSistema endcrinoSistema imunitrioSistema nervoso vegetativoSonsTarTeleaco ou respirao do ADNTeledetecoTelepatiaTempestade magnticaTeogoniaTolerncia dorTonoscpiosTrama da vidaTransportadores de metaisTrocas intermembranaresTroposferaUltra high frequency (uhf)Ultra-sonsUltravioletaVerdade suprasensvelVibrar

  • VrusVrticeVoz dos rgosWatson e Crick+ [bodymind] - tese pstuma - gato das letras - polmica

    Sbado, 27 de Abril de 2002 - Resolvi copiar para a srie este file dodirectrio [adn] e que tem a ver com a nomenclatura em cincias da vida, com duasvertentes:

    a) linguagem de gente que a gente entendab) linguagem tcnica s para iniciadosCom tempo e pacincia, possvel que eu venha a pr em normando os que aceito

    como linguagem de gente (ver file desta srie+3198 caracteres pc=palavras-chave

    PALAVRAS-CHAVEPARA O CAPTULO SOBRE O ADN

    Aco/ Reacocido desoxiribonucleico (timina em vez de uracilo)cido ribonucleico (uracilo em vez de timina)cidos nucleicosAdeninaADN (*)ADN-metaisAmplificao/ Diferenciao ( 2 das 4 operaes da clula)Anlise global dos sistemas (Ludvig Von Bertalanffy)ARN/ARN(*) mensageiros = ARN de transfert? = ARN transmissoresArquetipoArquivosAssimilaoCatalticoCentrmeroCibernticaCitoplasmaCitosinaCdigo de 20 cidos aminadosCdigo de 4 letrasCdigo gentico/Cdigo vibratrioColides/PolmerosComplexos ADN iteractivos metaisComunicaoCondutibilidadeControle topolgico da ReplicaoCromatinaCromossomas do NcleoDialctica sade/doena

  • Diferenciao/ DesdiferenciaoDiviso ou MitoseElectromagnetismoEntropia/NeguentropiaEnzimas = Catalizadores/asseguram ligao entre os 2 acares, os fosfatos e as

    basesEspectrofotmetroFaculdade de a clula (se)reproduzir = ReplicaoFaculdade de a clula assimilarFermentaoFormas de vida/Campos de morfognese csmicaGenes de estrutura ou estruturais = tripletos = 40% do ADN total em mdia = cdigo

    de base 3Genes de regulao = sequncias repetidas ou iteractivas = cdigo de base 4GenomaGradienteGrelha personalizada/Grelha dos metaisGuaninaHlice (dupla) da molcula do ADN em repouso(Crick e Watson, 1961)Heterocromatina constitutiva = sequncias repetidas ou iteractivas =HologramaInformao da vida/ Engenharia genticaInteracesIntermembranares (Troca s) /In put-Out putIes (disponibilidade dos)Inica (fora)Inico (Microambiente)Mecnica ondulatria/Mecnica QunticaMembrana do ncleo/ Membrana da clula/PeleMemria das clulasMetabolismoMetais na heterocromatina constitutivaMicroscpio electrnicoMicroscpio pticoMitocndrias/osMitoseModeloMolculas de guaMutao/TransmutaoNcleo da clula/ Crebro da clulaNucletidosOndasOperaes da clula/Diviso = Replicao/ Amplificao/ Diferenciao/

    Transcrio (?)OrdemOvo csmicoPHPolmeros/ColidesPotencial transmembranarProtenas (Sntese das)

  • ProtoplasmaQuelantes ou quelatantesQuelatos (metais trasnportadores de informao)RadioistoposReplicao ou duplicaoRibosomasRiboseRibossomasRitmo celularRitmo/OrdemSegundo cdigo gentico (arqutipo)Sequncia de recepoSequncia de transmissoSequncias repetidas ou iteractivas = Genes de regulao = heterocromatina

    constitutiva = cdigo de base 2Stios de sequestrao = Lugares de SequestraoSuporte vibratrioSuporte vibratrio/Energia VibratriaTeleaco ou respirao do ADN/TransfertTermodinmicaTiminaTionenasTopologia do ADNTopologia do ADNTraduoTranscrioTransmutaoTransportadores de metaisTripleto = Gene de estrutura = Cdigo de base 3UraciloVrus-----(*) ARN e ADN tm a mesma estrutura qudrupla, apenas com uma diferena: onde

    o ADN tem Timina, o ARN tem Uracilo

    NMEROS-CHAVE2 cdigo na base3 Cdigo na base64 tripletos600 bilies de clulas+ [bodymind] - tese pstuma - gato das letras - polmica

    Sbado, 27 de Abril de 2002 - Em anexo da srie decidi transcrever o quehavia num file chamado e, agora que me lembro, h um file longo que olivrinho A Histria mais maravilhosa do Mundo me incitou a escrever: espero poderencontr-lo para anexo desta srie

    SUBLINHADOS DO LIVRO

  • A HISTRIA MAIS MARAVILHOSA DO MUNDO

    Todos os organismos so feitos de carbono, hidrognio, oxignio e nitrognio e a suafonte de energia, o sol.

    Joel de Rosnay

    O carbono (...) pode conduzir os electres de ponta a ponta das suas cadeias, o que decerta maneira prefigura as redes nervosas e as redes de comunicao electrnicas.

    Joel de Rosnay

    Outrora no se sabia que as molculas eram feitas de tomos nem que as clulaseram feitas de molculas.

    Um organismo composto de clulas especializadas resiste melhor do que umconjunto de clulas idnticas, porque pode responder de diferentes maneiras sagresses do ambiente, o que lhe d mais hiptese de sobrevivncia.

    Joel de Rosnay

    Os sistemas monolticos acabam sempre por desaparecer.Joel de Rosnay

    Um cristal no vive, reproduz-se mas no fabrica energia.Joel de Rosnay

    Um organismo vivo um sistema capaz de assegurar a sua prpria conservao, dese gerir a si prprio e de se reproduzir.

    Joel de Rosnay

    Somos verdadeiramente feito de poeira das estrelas.Hubert Reeves

    A centena de elementos atmicos que conhecemos na natureza, foram produzidosnas estrelas.

    Hubert Reeves