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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Unidade Jurisdicionada Consolidadora: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Unidades Jurisdicionadas Consolidadas: Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas e Fundo Nacional Antidrogas. BRASÍLIA Março/2014

Relat rio de Gest o de 2013 Senad vers o 1 - justica.gov.brjustica.gov.br/.../senad-relatorio-de-gestao-de-2013-versao-tcu.pdf · órgãos de controle interno e externo como prestação

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Unidade Jurisdicionada Consolidadora: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.

Unidades Jurisdicionadas Consolidadas: Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas e Fundo Nacional Antidrogas.

BRASÍLIA Março/2014

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Relatório de Gestão do exercício de 2013, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual, a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 127/2013 e da Portaria TCU nº 175/2013, e das orientações do órgão de controle interno contidas na Portaria CGU/PR nº 133/2013, que aprova a Norma de Execução nº 1/2013.

Unidade Jurisdicionada Consolidadora: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.

Unidades Jurisdicionadas Consolidadas: Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas e Fundo Nacional Antidrogas.

BRASÍLIA

Março/2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 13

2 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE ................................................................... 14

2.1 Identificação da unidade jurisdicionada ..................................................................................... 14

2.2 Finalidade e competências institucionais da unidade ................................................................. 15

2.3 Organograma funcional .............................................................................................................. 15

2.4 Macroprocessos finalístico ......................................................................................................... 15

2.5 Macroprocessos de apoio ........................................................................................................... 15

2.6 Principais parceiros .................................................................................................................... 15

3 PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ................................... 15

3.1 Planejamento da unidade ............................................................................................................ 15

3.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados ............................................... 15

3.2.1 Programa temático ................................................................................................................... 15

3.2.2 Objetivo ................................................................................................................................... 16

3.2.3 Ações ....................................................................................................................................... 17

3.2.3.1 Ações – OFSS ....................................................................................................................... 17

3.2.3.2 Ações não previstas na LOA 2013 – Restos a Pagar não processados – OFSS ................... 19

3.3 Informações sobre outros resultados da gestão .......................................................................... 20

4 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ......................... 20

4.1 Estrutura de governança ............................................................................................................. 20

4.2 Avaliação do funcionamento dos controles internos .................................................................. 20

4.3 Sistema de Correição .................................................................................................................. 21

5 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ...................... 22

5.1 Execução das despesas ............................................................................................................... 22

5.1.1 Programação ............................................................................................................................ 22

5.1.2 Movimentação de créditos interna e externa ........................................................................... 23

5.1.2.1 Movimentação orçamentária interna por grupo de despesa ................................................. 23

5.1.2.2 Movimentação orçamentária externa por grupo de despesa ................................................. 23

5.1.3 Realização da despesa ............................................................................................................. 24

5.1.3.1 Despesas totais por modalidade de contratação – créditos originários – total ..................... 24

5.1.3.2 Despesas totais por modalidade de contratação – créditos originários – executados diretamente pela UJ .......................................................................................................................... 25

5.1.3.3 Despesas por grupo e elemento de despesa – créditos originários – total ............................ 25

5.1.3.4 Despesas por grupo e elemento de despesa – créditos originários – valores executados diretamente pela UJ .......................................................................................................................... 26

5.2 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos .................................... 29

5.3 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ....................................... 30

10

5.4 Transferências de recursos ......................................................................................................... 30

5.4.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício ........................................... 30

5.4.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios .......................................................................................................................................... 31

5.4.3 Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios, termos de cooperação e contratos de repasse .......................................................................................................................... 31

5.4.4 Informações sobre análise de prestações de contas de convênios e de contratos de repasse .. 32

5.5 Suprimento de fundos ................................................................................................................. 33

5.5.1 Suprimento de fundos – despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo ..................................................................................................................... 33

5.5.2 Suprimento de fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) ........................................... 34

5.5.3 Prestações de contas de Suprimento de Fundos ...................................................................... 34

5.6 Renúncias sob a gestão da UJ ..................................................................................................... 35

6 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ........................................................................................................................... 42

6.1 Estrutura de pessoal da unidade ................................................................................................. 42

6.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada .......................... 42

6.1.1.1 Lotação ................................................................................................................................. 42

6.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada ................................ 43

6.1.2 Qualificação da força de trabalho ............................................................................................ 44

6.1.2.1 Estrutura de cargos e de funções .......................................................................................... 44

6.1.2.2 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a idade .................. 44

6.1.2.3 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a escolaridade ....... 45

6.1.3 Custos de pessoal da unidade jurisdicionada ........................................................................... 45

6.1.4 Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas ................................................. 46

6.1.5 Acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos .............................................. 49

6.1.6 Indicadores gerenciais sobre recursos humanos ...................................................................... 49

6.2 Contratação de estagiários .......................................................................................................... 49

6.2.1 Composição do quadro de estagiários ..................................................................................... 51

7 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ................................................ 51

7.1 Gestão da frota de veículos próprios e contratados de terceiros ................................................. 51

7.2 Gestão do patrimônio imobiliário ............................................................................................... 52

7.2.1 Distribuição espacial dos bens imóveis de uso especial .......................................................... 52

7.2.1.1 Análise crítica ....................................................................................................................... 52

7.2.2 Discriminação dos bens imóveis sob a responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional ..... 52

7.2.2.1 Análise crítica ....................................................................................................................... 53

10

8 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO ....... 54

8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) .................................................................................. 54

9 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ................................................................................................................................... 57

10 CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ...... 59

10.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ..................................................... 59

10.2 Tratamento de recomendações do OCI .................................................................................... 60

10.3 Informações sobre a atuação da unidade de Auditoria Interna ................................................. 61

10.4 Declaração de Bens e Rendas estabelecida na Lei n° 8.730/93 ............................................... 61

10.4.1 Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/93 ................................. 61

10.5 Alimentação Siasg e Siconv ..................................................................................................... 62

11 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................................................ 63

11.1 Declaração do Contador atestando a conformidade das demonstrações contábeis .................. 63

12 RESULTADOS E CONCLUSÕES ............................................................................................ 67

13 ANEXOS ..................................................................................................................................... 69

13.1 Quadro 10.6 – Declaração de inserção e atualização de dados no Siasg e Siconv ................... 69

13.2 Quadro 12.2 – Declaração do Contador atestando as demonstrações contábeis ...................... 70

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

art. – artigo

CGU – Controladoria-Geral da União

CNAE – Cadastro Nacional de Atividade Econômica

CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

Conad – Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas

CPF – Cadastro de Pessoa Física

CPGF – Cartão de Pagamento do Governo Federal

CRC – Conselho Regional de Contabilidade

DAS – Direção e Assessoramento Superior

DBR – Declaração de Bens e Rendas

DN – Decisão Normativa

Funad – Fundo Nacional Antidrogas

GDPGPE – Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo

GR – Gratificação de Representação

IN – Instrução Normativa

LOA – Lei Orçamentária Anual

n.º - número

OCI – Órgão de Controle Interno

OFSS – Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

PC – Prestação de Contas

PGPE – Plano Geral de Cargos do Poder Executivo

PPA – Plano Plurianual

Rais – Relação Anual de Informações Sociais

Senad – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Siafi – Sistema Integrado de Administração Financeira

Siasg – Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

Siape – Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

Sisac – Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões

Siconv – Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria

Siorg – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

TCU – Tribunal de Contas da União

UG – Unidade Gestora

UJ – Unidade Jurisdicionada

UO – Unidade Orçamentária

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LISTA DE QUADROS, TABELAS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECL ARAÇÕES

Quadro 2.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado............................................. 14

Quadro 3.2.1 – Programa Temático ................................................................................................. 15

Quadro 3.2.2 – Objetivo ................................................................................................................... 16

Quadro 3.2.3.1 – Ações – OFSS ....................................................................................................... 17

Quadro 3.2.3.2 – Ações não Previstas LOA 2013 – Restos a Pagar – OFSS ................................... 19

Quadro 5.1.1 – Programação de despesas ........................................................................................ 22

Quadro 5.1.2.1 – Movimentação orçamentária interna por grupo de despesa ................................. 23

Quadro 5.1.2.2 – Movimentação orçamentária externa por grupo de despesa ................................. 24

Quadro 5.1.3.1 – Despesas por modalidade de contratação – créditos originários – total ............... 24

Quadro 5.1.3.2 – Despesas por modalidade de contratação – créditos originários – valores executados diretamente pela UJ ....................................................................................................... 25

Quadro 5.1.3.3 – Despesas por grupo e elemento de despesa – créditos originários – total ............ 25

Quadro 5.1.3.4 – Despesas por grupo e elemento de despesa – créditos originários – valores executados diretamente pela UJ ....................................................................................................... 26

Quadro 5.3 – Restos a Pagar inscritos em exercícios anteriores ...................................................... 30

Quadro 5.4.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência .......................................................................................................................................... 30

Quadro 5.4.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios ............. 31

Quadro 5.4.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse ....................................... 31

Quadro 5.4.4 – Visão geral da análise de prestações de contas de convênios e de contratos de repasse .............................................................................................................................................. 32

Quadro 5.5.1 – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo (série histórica) ............................................................................................................. 33

Quadro 5.5.2 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por portador ..................... 34

Quadro 5.5.3 – Prestações de contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) ........... 35

Quadro 6.1.1.1 – Força de trabalho da UJ – situação apurada em 31/12 ........................................ 42

Quadro 6.1.1.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ ................................................ 43

Quadro 6.1.2.1 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro) ......................................................................................................... 44

Quadro 6.1.2.2 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - situação apurada em 31/12 .... 44

Quadro 6.1.2.3 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade – situação apurada em 31/12 ................................................................................................................................................. 45

Quadro 6.1.3 – Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ........ 45

Quadro 6.2.1 – Composição do quadro de estagiários ..................................................................... 51

Quadro 7.2.1 – Distribuição espacial de bens imóveis de uso especial de propriedade da União ... 52

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Quadro 7.2.2 – Discriminação dos bens imóveis de propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional ............................................................................................................. 53

Quadro 10.4.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR 213 ..................................................................................................................... 62

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1 INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão está estruturado conforme disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 127/2013 e da Portaria TCU nº 175/2013, e demais orientações do órgão de controle interno contidas na Portaria CGU nº 133/2013, que aprova a Norma de Execução nº 1/2013.

A Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, que compõe a estrutura da Secretaria Executiva deste Ministério da Justiça (CGRH), subsidiou a elaboração das informações sobre a gestão de pessoas em exercício nesta Senad, consignadas sob o título 6 e subtítulo 10.4.

São procedidas, de forma centralizada, em Unidades Administrativas diversas a gestão da Tecnologia da Informação e a gestão do conhecimento, assim como a gestão dos recursos renováveis e de sustentabilidade ambiental.

Situações em que não se verificam, no exercício sob exame, ocorrências cujas informações são requestadas por meio da normatização correlata estão registradas sob os títulos respectivos.

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2 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE

2.1 Identificação da unidade jurisdicionada

QUADRO 2.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GES TÃO CONSOLIDADO

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Justiça Código SIORG: 316

Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora

Denominação Completa: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Denominação Abreviada: Senad

Código SIORG: 33032 Código LOA: - Código SIAFI: -

Natureza Jurídica: órgão público CNPJ: -

Principal Atividade : Justiça Código CNAE: 8423-0

Telefones/Fax de contato: (61) 2025-7201 (61) 2025-7203 (61) 2025-7211

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.senad.gov.br

Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, bloco T, salas 208/210. CEP 70.064-900. Brasília/DF.

Identificação das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas

Nome CNPJ Código SIAFI Código SIORG

Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas Fundo Nacional Anti- drogas

-

02.645.310/0001-99

-

200246

-

036349

Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas

Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas

Lei nº 7.560, de 19 de dezembro de 1986; Lei nº 8.764, de 20 de dezembro de 1993; e, Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas

Decreto nº 95.650, de 19 de janeiro de 1998; Decreto nº 4.262, de 10 de junho de 2002; Decreto nº 5.772, de 8 de maio de 2006; Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006;e Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007. Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas

Política Nacional sobre Drogas. Brasília, 2005; e, Legislação e Políticas sobre Drogas no Brasil. Brasília, 2008.

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas

Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome

200246 Fundo Nacional Antidrogas

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

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Código SIAFI Nome

00001 Tesouro Nacional

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

200246 00001

2.2 Finalidade e competências institucionais da unidade

A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), articuladora das políticas públicas sobre drogas, é o órgão responsável por coordenar e integrar as ações do governo relativas à redução da demanda de drogas.

De acordo com as disposições contidas no Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007, especificamente no artigo 38-A de seu Anexo I, à Senad compete:

I - assessorar e assistir o Ministro de Estado, no âmbito de sua competência;

II - articular e coordenar as atividades de prevenção do uso, a atenção e a reinserção social de usuários e dependentes de drogas;

III - propor a atualização da Política Nacional sobre Drogas, na esfera de sua competência;

IV - consolidar as propostas de atualização da Política Nacional sobre Drogas;

V - definir estratégias e elaborar planos, programas e procedimentos, na esfera de sua competência, para alcançar os objetivos propostos na Política Nacional sobre Drogas e acompanhar a sua execução;

VI - atuar, em parceria com órgãos da administração pública federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, assim como governos estrangeiros, organismos multilaterais e comunidades nacional e internacional, na concretização das atividades constantes do inciso II;

VII - promover o intercâmbio com organismos nacionais e internacionais na sua área de competência;

VIII - propor medidas na área institucional visando ao acompanhamento e ao aperfeiçoamento da ação governamental relativa às atividades relacionadas no inciso II;

IX - gerir o Fundo Nacional Antidrogas - Funad, bem como fiscalizar a aplicação dos recursos repassados por este Fundo aos órgãos e entidades conveniados;

X - firmar contratos ou celebrar convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres com entidades, instituições ou organismos nacionais e, mediante delegação de competência, propor com os internacionais, na forma da legislação em vigor;

XI - indicar bens apreendidos e não alienados em caráter cautelar, a serem colocados sob custódia de autoridade ou órgão competente para desenvolver ações de redução da demanda e da oferta de drogas, para uso nestas ações ou em apoio a elas; (Incluído pelo Decreto nº 7.426, de 2011)

XII - realizar, direta ou indiretamente, convênios com os Estados e o Distrito Federal, a alienação de bens com definitivo perdimento decretado em favor da União, articulando-se com os órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da administração pública federal e estadual para a consecução desse objetivo;

XIII - gerir o Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas - Obid;

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XIV - desempenhar as atividades de Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas;

XV - executar as ações relativas ao Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, bem como coordenar, prover apoio técnico-administrativo e proporcionar os meios necessários à execução dos trabalhos do Comitê Gestor do referido Plano; e

XVI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado.

Para fazer face às despesas com a execução de suas ações, inclusive no desempenho das atividades de Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), a Senad dispõe dos créditos consignados no orçamento do Fundo Nacional Antidrogas (Funad), instituído por meio da Lei n.º 7.560/1986.

2.3 Organograma funcional

Estabelece o já mencionado Decreto nº 6.061, em seu Anexo I, no artigo 2º, que a Senad é órgão específico singular que compõe a estrutura organizacional do Ministério da Justiça, com competências relacionadas às atividades de prevenção do uso, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas, no âmbito da Política Nacional sobre Drogas, conforme previsão contida no seu artigo 38-A.

Para o desempenho de suas atribuições, conta com as diretorias nominadas a seguir, conforme disposição constante do organograma representativo.

a) Diretoria de Projetos Estratégicos e Assuntos Internacionais (DPEAI);

b) Diretoria de Articulação e Coordenação de Políticas sobre Drogas (DACPD);

c) Diretoria de Contencioso e Gestão do Fundo Nacional Antidrogas (DCGFunad); e

d) Diretoria de Planejamento e Avaliação de Políticas sobre Drogas (DPAPD).

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2.4 Macroprocessos finalístico

A Senad, cuja missão institucional consiste na articulação e coordenação das diferentes políticas voltadas à prevenção, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas, assume papel de extrema relevância no que concerne à construção de alternativas que extrapolem as ações repressivas e considerem os diversos componentes relacionados ao crescimento da violência e da criminalidade associados ao consumo de drogas.

Com o lançamento do plano “Crack, é possível vencer”, no final de 2011, o governo federal reafirmou o compromisso de integração das políticas públicas, da sociedade e das diferentes instâncias federativas em face dos desafios postos pelo fenômeno das drogas, fortalecendo as ações estabelecidas no âmbito do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, instituído por meio do Decreto nº 7.179, de 20 de maio de 2010.

Referido plano está estruturado em três eixos de atuação: Cuidado, Autoridade e Prevenção, estando as ações deste último sob responsabilidade desta Senad, assumidas numa perspectiva de transversalidade aos demais eixos estruturantes, de modo a dar sustentabilidade às ações e consolidar uma rede ampla e integrada para proteção e garantia de direitos, implementando políticas e ações estratégicas para a prevenção do uso de crack e outras drogas.

Compõem as diretrizes deste eixo, as estratégias preventivas no contexto escolar, a disseminação contínua de informações e orientações sobre crack e outras drogas, assim como a capacitação e articulação de diferentes atores no âmbito do Estado e da sociedade, capazes de influenciar os comportamentos de uso de drogas.

Além das ações que compõem o eixo Prevenção, a Senad assumiu, ainda, a realização de chamamento público para credenciamento de entidades voltadas para o acolhimento de pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de crack e outras drogas. Trata-se da

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contratação dos serviços, com o objetivo de compor mais uma alternativa para os dependentes de crack e outras drogas, sob custeio do poder público. Importa ressaltar que a contratação dessas entidades se dá de forma conjugada à capacitação dos seus profissionais e voluntários, bem como à avaliação dos seus serviços.

2.5 Macroprocessos de apoio

Para além das ações que compõem o plano “Crack, é possível vencer”, a Senad vem, ainda, empreendendo esforços no sentido de diversificar e ampliar sua atuação institucional, vislumbrando alcançar as diferentes dimensões do problema das drogas e construir subsídios para a elaboração das diferentes políticas públicas afetas ao tema.

Nesse sentido, a existência de conhecimentos técnicos sobre a realidade brasileira no que diz respeito aos padrões de consumo e tráfico de drogas é fundamental para a elaboração de diagnósticos e para o aperfeiçoamento das políticas existentes. Cumpre, portanto, à Senad, realizar, de modo sistemático e periódico, estudos epidemiológicos acerca do consumo de drogas, seus padrões condicionantes e efeitos sobre a população brasileira e seus diversos segmentos. Ademais, faz-se necessário estabelecer mecanismos para o monitoramento do uso de drogas, capazes de detectar as tendências de consumo e tráfico de drogas no país, permitindo intervenções de caráter imediato.

No que concerne às pesquisas relativas ao tratamento da dependência de drogas, embora existam várias abordagens de tratamento deste problema, há ainda muitas controvérsias quanto a efetividade de diversos modelos. Como não existe única modalidade de tratamento que abarque as características multidimensionais da dependência em toda a sua complexidade, além da necessidade de adequação à idade, gênero, etnia e aspectos culturais do dependente, é de extrema importância o desenvolvimento de estudos acerca das técnicas de tratamento, que evidenciem resultados mais eficazes. Desse modo, encontram-se entre as ações desenvolvidas, o fomento à produção de conhecimentos científicos afetos ao tema e ao desenvolvimento de metodologias de tratamento e reinserção social de usuários de crack e outras drogas.

Ainda no campo da produção de conhecimento sobre drogas, a Senad dispõe de Rede de Pesquisa sobre Drogas, formada por pesquisadores de diferentes regiões do país, por meio da qual é possível fomentar e compartilhar a produção científica sobre a temática de drogas, além do fomento a projetos de pesquisa por meio de editais temáticos.

No âmbito do aprimoramento da gestão da política sobre drogas, estão sendo empreendidos esforços para aperfeiçoar a capitalização do Fundo Nacional Antidrogas de forma articulada com as Unidades Federativas, assim como para incentivar a criação e o fortalecimento da atuação dos conselhos estaduais, distrital e municipais de políticas sobre drogas, primando pela participação social nos processos de formulação e gestão da política sobre drogas.

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2.6 Principais parceiros

Tendo em vista a articulação e a coordenação das atividades de prevenção do uso indevido, de atenção e de reinserção social de usuários e dependentes de drogas, a Senad atua em parceria com órgãos da administração pública federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, assim como governos estrangeiros, organismos multilaterais e comunidades nacional e internacional.

Ademais, no que concerne especificamente à gestão do Funad, a Senad atua perante os órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e de Segurança Pública, na obtenção de informações sobre processos que envolvam a apreensão e/ou perdimento de bens, direitos e valores, em decorrência do crime de tráfico ilícito de substâncias entorpecentes ou drogas que causem dependência física ou psíquica.

3 PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

3.1 Planejamento da unidade

A Senad, no exercício das atribuições estabelecidas por meio do Decreto n.º 6.061/2007, desenvolve ações com vista à concretização do mandamento insculpido na Constituição Federal, em seu artigo 243, parágrafo único, com base nas disposições contidas na Lei n.º 11.343/2006. As metas a serem alcançadas estão estabelecidas no Plano Plurianual, sob o programa 2060 (Coordenação de políticas de prevenção, atenção e reinserção social de usuários de crack, álcool e outras drogas).

3.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados

3.2.1 Programa temático

QUADRO 3.2.1 – PROGRAMA TEMÁTICO

Identificação do Programa de Governo

Código Programa 2060

Título Coordenação de Políticas de Prevenção, Atenção e Reinserção Social de Usuários de Crack, Álcool e outras Drogas

Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)

Esfera a) Global PPA

2012-2015

b) Dotação

Posição final - 2012

c) Dotação

Posição final - 2013

d) Remanescente (a-b-c)

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – OFSS 1.202.440.456 314.275.591 372.997.529 515.167.336

Orçamento de Investimentos – OI 0 0 0 0

Outras Fontes 0 0 0 0

Total 1.202.440.456 314.275.591 372.997.529 515.167.336

Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2013 (em R$ 1,00)

Lei Orçamentária 2013

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Orçamento de

10

Investimento

h)Restos a Pagar (inscrição 2013) e)Despesa Empenhada

f)Despesa Liquidada

g)Despesa Paga h.1)Processados

h.2) Não Processados

i) Despesa Realizada

161.496.393,39 9.751.039,53 9.125.469,44 625.570,09 151.745.353,86 0,00

Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores

Tipo j)Posição em

1/01/2013 k)Valor

Liquidado l)Valor Pago

m)Valor Cancelado

n)Valor a Pagar

Não processados 62.086.059,78 46.112.077,20 44.231.521,65 -3.382.192,12 14.472.346,01

Processados 601.524,97 601.524,97 0,00 0,00

Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2013

Dotação OFSS 504.927.529,00 Dotação OI Outras Fontes

Fonte: Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop).

3.2.2 Objetivo

QUADRO 3.2.2 – OBJETIVO

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Promover e articular ações continuadas de prevenção do uso de drogas e capacitar, de forma continuada , atores governamentais e não governamentais envolvidos nas ações voltadas à prevenção do uso, ao tratamento e à reinserção social de usuários de crack, álcool e outras drogas e ao enfrentamento do tráfico de drogas ilícitas.

Código 0912 Órgão 30000

Programa Coordenação de Políticas de Prevenção, Atenção e Reinserção Social de Usuários de Crack, Álcool e outras Drogas.

Código 2060

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015

b)Realizada em 2013

c)Realizada até 2013

d)% Realização

(c/a)

1 Implantar/manter 65 Centros Regionais de Referência no âmbito de Instituições de Ensino Superior públicas para formação permanente dos profissionais que atuam na segurança pública, no Minitério Público, no Poder Judiciário e nas redes de atenção integral à saúde e de assistência social, com usuários de crack e outras drogas e seus familiares - Plano

Centros Regionais de Referência

65,00 51,00 78,46

10

Crack, é possível vencer!

2 Ofertar 120 mil vagas de

capacitação para conselheiros municipais (drogas, educação, segurança, assistência social, tutelares, criança e adolescente, idoso, entre outros) e lideranças comunitárias para atuar na redução da demanda de drogas em suas comunidades - Plano Crack, é possível vencer

Vagas 120.000,00 80.000,00 66,67

3 Ofertar 30 mil vagas de capacitação para lideranças religiosas e de movimentos afins para atuação na prevenção do uso indevido de drogas e outros comportamentos de risco, bem como na abordagem de situações que requeiram encaminhamento à rede de serviços existentes na comunidade - Plano Crack, é possível vencer

Vagas 30.000,00 20.000,00 66,67

4 Ofertar 30 mil vagas de capacitação para profissionais e gestores que atuam na rede de atendimento de saúde e rede de assistência social para ações de detecção do uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas, assim como no encaminhamento de usuários com problemas e na realização de procedimentos de intervenção breve e aconselhamento motivacional - Plano Crack, é possível vencer

Vagas 30.000,00 15.000,00 50,00

5 Ofertar cursos de capacitação para 210 mil educadores de escolas públicas, da Educação Básica, para o desenvolvimento de programas e projetos de prevenção do uso de drogas e de comportamentos de risco entre crianças, adolescentes e jovens, no contexto escolar - Plano Crack, é possível vencer.

Educadores 210.000,00 141.770,00 67,51

Fonte: Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop).

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

10

6 Ampliação e manutenção do serviço Viva Voz (132) 24h como veículo para prestar informações e orientações sobre crack e outras drogas para usuários e familiares - Plano Crack, é possível vencer!

7

Capacitar policiais do Departamento de Polícia Rodoviária Federal na temática vinculada à prevenção do uso de drogas na associação com o trânsito brasileiro, bem como o desenvolvimento de habilidades em abordagem dos condutores que apresentam sinais de consumo de álcool ou outras drogas e o adequado uso de etilômetros. PLANO CRACK É POSSÍVEL VENCER!

8 Capacitar profissionais de segurança pública com informações

9 Capacitar profissionais e voluntários de Comunidades Terapêuticas, visando a reabilitação e reinserção social dos usuários de crack e outras drogas - Plano Crack, é possível vencer!

10

Contribuir para o aprimoramento técnico-metodológico e a adequação da ação conjunta entre os operadores do direito, segurança pública e equipes multidisciplinares, visando o cumprimento de penas alternativas e medidas socioeducativas e protetivas para diminuição da reincidência do consumo, por meio da articulação e cooperação com a rede de saúde, de assistência social, e outras organizações comunitárias - Plano Crack, é possível vencer

11 Criar curso técnico em reabilitação de dependência química

12

Disseminar informações à sociedade brasileira sobre o uso de drogas, a partir de ações educativas, da elaboração de materiais e de campanhas de caráter informativo e educativo em todos os estados e Distrito Federal

13 Incluir a temática sobre drogas nos cursos de graduação que possuem interface com ela

14

Ofertar capacitação presencial para a rede de saúde, assistência social e Juizados Especiais Criminais, favorecendo o desenvolvimento de ações integradas e articuladas entre as redes de saúde e assistência social

15

Promover especialização de profissionais de educação, saúde e acadêmicos de países da América Central, Caribe, América do Sul e países de língua oficial portuguesa da África em metodologia de pesquisa sobre a temática de drogas, fortalecendo a cooperação internacional e contribuindo para o aprimoramento da produção científica na região e no continente africano

16 Realização permanente de campanhas publicitárias de utilidade pública (PUBs) sobre o tema drogas

Fonte: Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop).

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Apoiar a estruturação de projetos e serviços voltados ao atendimento e acolhimento de usuários de drogas e seus familiares, bem como introduzir melhorias na gestão da política sobre drogas, alinhados com o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas - SISNAD

Código 0923 Órgão 30000

Programa Coordenação de Políticas de Prevenção, Atenção e Reinserção Social de Usuários de Crack, Álcool e outras Droga

Código 2060

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com esta classificação

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Objetivo não possui metas com esta classificação

Fonte: Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop).

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta

10

1

Aperfeiçoar os mecanismos de capitalização do Fundo Nacional Antidrogas (FUNAD), abrangendo a localização de bens dados em perdimento em favor da União, a agilização dos respectivos leilões, a transferência de recursos aos estados e a fomento da tutela cautelar

2

Apoiar a instalação de escritório regional do Escritório sobre Drogas e Crimes das Nações Unidas (UNODC/ONU) e sua manutenção

3

Articular a disseminação de linhas de pesquisa sobre a temática do crack e outras drogas, incentivando o desenvolvimento de projetos de iniciação científica relacionados ao tema e fomentando a formação de novos pesquisadores nas áreas que apresentam déficits de profissionais trabalhando com a temática de drogas

4 Articular a instituição de fundos sobre drogas em todas as Unidades da Federação, assim como fomentar a sua criação no âmbito dos municípios

5 Avaliação dos serviços oferecidos no âmbito das comunidades terapêuticas no país

6 Criação de Centros Colaboradores vinculados a hospitais universitários nas diferentes regiões do país

7 Desenvolver um sistema integrado de informações voltado para o acompanhamento e monitoramento das ações implementadas no âmbito da política nacional sobre drogas

8

Disponibilização de serviços de acolhimento destinados a atender pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa, que necessitemde afastamento do ambiente no qual se iniciou/ desenvolveu e /ou estabeleceu o uso, abuso e/ou dependência de substância psicoativa, como o crack e outras drogas, em âmbito nacional - Plano Crack, é possível vencer!

9 Disseminação de boas práticas, por meio da identificação das iniciativas, sistematização da metodologia e replicação dos projetos, desenvolvidos em parceria com estados e municípios

10 Firmar acordos de cooperação do FUNAD com Estados da Federação e Distrito Federal

11 Fortalecer a atuação dos conselhos estaduais, distritais e municipais de políticas sobre drogas e incentivar a instalação de órgão ou unidade responsável pela gestão da política sobre drogas nesses três níveis

12 Fortalecimento da rede de pesquisa com financiamento sistemático por meio de editais temáticos

13 Instalação de um sistema de monitoramento do uso e tráfico de drogas

14 Manter a atualização dos arquivos relativos ao mapeamento dos serviços de atendimento e acolhimento de usuários de drogas, disponibilizando-os à sociedade

15 Mapeamento e georreferenciamento dos serviços voltados ao atendimento de usuários de crack, álcool e outras drogas

16 Realização de estudos e pesquisas multinacionais com ênfases nos países que estabelecem fronteiras com o Brasil

17

Realização, de modo sistemático e periódico, de estudos epidemiológicos relativos à população brasileira em geral e seus estratos, em especial grupos vulneráveis (estudantes, indígenas, população em situação de rua, sistema penitenciário, entre outros)

18

Revisar e atualizar os marcos legais que dão suporte à operacionalização da política sobre drogas, visando fortalecer a sua institucionalidade e aperfeiçoar os mecanismos de incentivo para a diminuição da oferta e consumo de drogas

10

3.2.3 Ações

3.2.3.1 Ações – OFSS

QUADRO 3.2.3.1 – AÇÕES – OFSS

Identificação da Ação

Código 20EV

Título Enfrentamento ao Crack e outras Drogas

Iniciativa Prevenir o uso abusivo de álcool , crack e outras drogas na sociedade brasileira, bem como cpacitar diferentes atores na temática drogas

Objetivo

Código:0912-Promover e articular ações continuadas de prevenção do uso de drogas e capacitar, de forma continuada, atores governamentais e não governamentais envolvidos nas ações voltadas à prevenção do uso, ao tratamento e à reinserção social de usuários de crack, álcool e outras drogas e ao enfrentamento do tráfico de drogas ilícitas

Programa Código:2060 - Coordenação de Políticas de Prevenção, Atenção e Reinserção Social de Usuários de Crack, Álcool e outras Drogas

Unidade Orçamentária 30912 – Fundo Nacional Antidrogas

Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

17.000.000 148.930.000 82.014.000 3.990.024 3.455.192 0 0

Execução Física

Montante Descrição da meta Unidade de medida

Previsto Reprogramado Realizado

Usuário atendido unitario 45.910 5.500

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Metas

Valor em 1/1/2013

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

0 0 0 Usuário atendido unidade

Fonte: Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop).

10

Identificação da Ação

Código 20IE

Título Política Pública sobre Drogas

Iniciativa

Apoio a projetos estratégicos e serviços destinados ao atendimento de usuários e dependentes de crack, álcool e outras drogas e fortalecimento do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas

Objetivo

0923 – Apoiar a estruturação de projetos e serviços voltados ao atendimento e acolhimento de usuários de drogas e seus familiares, bem como introduzir melhorias na gestão da política sobre drogas, alinhados com o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas – SISNAD

Programa Código: 2060 - Coordenação de Políticas de Prevenção, Atenção e Reinserção Social de Usuários de Crack, Álcool e outras Drogas

Unidade Orçamentária 30912 – Fundo Nacional Antidrogas

Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

104.221.700 104.221.700 33.352.917 3.662.851 3.587.558 1.525 592.639

Execução Física

Montante Descrição da meta Unidade de medida

Previsto Reprogramado Realizado

Projeto Apoiado unidade 189 120

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Metas

Valor em 1/1/2013

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

592.639 211.171 (-369.242) Projeto apoiado unidade

Fonte: Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop).

10

Identificação da Ação

Código 20R9

Título Prevenção de Uso e/ou Abuso de Drogas

Iniciativa Previnir o uso abusivo de álcool , crack e outras drogas na sociedade brasileira, bem como capacitar diferentes atores sociais na temática de drogas

Objetivo

Código:0912-Promover e articular ações continuadas de prevenção do uso de drogas e capacitar, de forma continuada, atores governamentais e não governamentais envolvidos nas ações voltadas à prevenção do uso, ao tratamento e à reinserção social de usuários de crack, álcool e outras drogas e ao enfrentamento do tráfico de drogas ilícitas

Programa Código:2060 - Coordenação de Políticas de Prevenção, Atenção e Reinserção Social de Usuários de Crack, Álcool e outras Drogas

Unidade Orçamentária 30912 – Fundo Nacional Antidrogas

Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

119.845.829 119.845.829 46.129.477 2.098.164 2.082.719 0 3.348.084

Execução Física

Montante Descrição da meta

Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado

Agente Capacitado unidade 224.494 10.320

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Metas

Valor em 1/1/2013

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

3.348.084 3.192.552 0 Agente capacitado unidade

Fonte: Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop).

10

3.2.3.2 Ações não previstas na LOA 2013 – Restos a Pagar não processados – OFSS

QUADRO 3.2.3.2 – AÇÕES NÃO PREVISTAS LOA 2013 - RESTOS A PAGAR – OFSS

Identificação da Ação

Código 2272

Título Gestão e Administração do Programa

Iniciativa

Objetivo Constituir um centro de custos administrativos do programa, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação nas ações finalísticas. �

Pograma 2060 – Coordenação de Políticas de Prevenção , atenção e ReinserçãoSocial de usuários de Crack, Álcool e Outras Drogas

Unidade Orçamentária 30912 – Fundo Nacional Antidrogas

Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Valor em 01/01/2013

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizado

1.320,29 0 -1.320,29

Fonte: Controles Internos da Coordenação-Geral de Planejamento (CGPlan/Spoa).

3.3 Informações sobre outros resultados da gestão

A política sobre drogas no país vem consolidando importantes avanços nos últimos dez anos, incorporando a participação da sociedade e fundamentando-se em conhecimentos científicos atualizados e estudos diagnósticos sistemáticos, que revelam as tendências epidemiológicas do consumo de drogas e suas conseqüências no país, de forma a nortear o planejamento das ações relacionadas ao tema.

No âmbito dos marcos políticos e legais, destacam-se o realinhamento da Política Nacional sobre Drogas e a elaboração da nova lei sobre drogas – Lei Nº 11.343/2006, suplantando uma legislação ultrapassada e se alinhando às mais modernas orientações sobre o tema. Ressalta-se como principais avanços, por um lado, o tratamento diferenciado para traficantes, usuários e dependentes de drogas, por outro, uma atuação equilibrada do país na redução da demanda e da oferta de drogas.

De modo progressivo, tem sido empreendidos esforços para a convergência de ações dos diferentes segmentos do governo e da sociedade civil para o enfrentamento conjunto dos problemas associados ao consumo e tráfico de drogas no país. Exemplo disso foi a instituição do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas em 2010, articulando ações que compõem o fenômeno do consumo e tráfico de drogas nas suas mais distintas interfaces, numa perspectiva multidimensional e integral, o que contribui, sobremaneira, para a consolidação de uma agenda intersetorial no enfrentamento aos problemas relacionados ao uso e ao tráfico de drogas no país.

De maneira articulada à Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas -SENAD, as áreas da saúde, assistência social, educação e outros diferentes segmentos do governo vêm se debruçando sobre as inúmeras interfaces do fenômeno das drogas, concretizando o reconhecimento da

10

necessidade de uma abordagem transversal impressa na política pública sobre drogas para responder com eficácia aos inúmeros desafios que o problema enseja.

Não obstante os avanços conquistados, o consumo do crack, álcool e outras drogas continuam a impor desafios. No que concerne ao Plano do Crack, além das ações imediatas previstas e que prescindem de continuidade, a sua efetiva implementação requer a consolidação das ações de caráter estruturante, que deverão ser incorporadas ao processo de planejamento.

Conforme disposto na mensagem da Presidenta da República ao Congresso Nacional, “importa consolidar as ações previstas no âmbito do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, intensificando as estratégias preventivas no âmbito das escolas, da atividade judiciária e da comunidade, fortalecendo o enfrentamento ao tráfico nas áreas urbanas e regiões de fronteira, em parceria com estados e municípios; além da ampliação das ações relacionadas ao tratamento e à reinserção social, acrescidas de intervenções específicas nas chamadas “cracolândias” e junto às comunidades vulneráveis; considerando a necessidade de construção de alternativas ao apelo da droga a partir da otimização das ações de base comunitária e fortalecimento da presença do Estado”.

Apesar do reconhecimento do uso do crack como grave problema de saúde pública, os levantamentos realizados indicam o álcool como a droga que apresenta maior quantidade de usuários dependentes no Brasil. O I Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil (2001), realizado nas 107 maiores cidades do país, apontou que 11,2% da população brasileira apresentava dependência dessa substância, o que correspondia a 5.283.000 pessoas. Por sua vez, os dados do II Levantamento Domiciliar (2005) apontaram que 12,3% das pessoas com idade entre 12 e 65 anos das 108 maiores cidades brasileiras eram dependentes de álcool, havendo aumento de 1,1% quando as porcentagens de 2001 e 2005 são comparadas, tal como é ilustrado na figura 1. Os dados também indicaram o consumo de álcool em faixas etárias cada vez mais precoces, sugerindo a necessidade de revisão das medidas de controle, prevenção e tratamento.

Figura 1 – Comparação entre os Levantamentos Domiciliares sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, de 2001 e 2005, segundo dependência de álcool.

Fonte: SENAD e CEBRID – UNIFESP

No tocante às drogas ilícitas, o II Levantamento mostra um aumento de prevalência de 2001 para 2005 de nove drogas (maconha, solventes, benzodiazepínicos, cocaína, estimulantes, alucinógenos, barbitúricos, crack e esteroides anabolizantes), diminuição de quatro (orexígenos, xaropes com codeína, opiáceos e anticolinérgicos) e variação próxima a zero de duas (merla e heroína). Esses dados podem ser observados na figura 2.

10

Ainda no II Levantamento Domiciliar, o uso na vida de maconha em 2005 apareceu em primeiro lugar entre as drogas ilícitas, com 8,8% dos entrevistados, havendo aumento de 1,9% em relação a 2001. Comparando o resultado de 2005 com o de outros estudos, pode-se verificar que ele é menor que o de países como EUA (40,2%), Reino Unido (30,8%), Dinamarca (24,3%), Espanha (22,2%) e Chile (22,4%), porém maior que o da Bélgica (5,8%) e da Colômbia (5,4%).

A segunda droga com maior uso na vida (exceto tabaco e álcool) foram os solventes (6,1%), com aumento de 0,3% em relação a 2001, porcentagem inferior à encontrada nos EUA (9,5%) e superior à de países como Espanha (4,0%), Bélgica (3,0%) e Colômbia (1,4%).

Figura 2- Comparação entre os Levantamentos Domiciliares sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, de 2001 e 2005, segundo o uso na vida de drogas, exceto álcool e tabaco.

Fonte: SENAD e CEBRID – UNIFESP

Em relação à cocaína, 2,9% dos entrevistados declararam ter feito uso na vida. Em comparação com os dados de 2001 (2,3%), houve, portanto, aumento de 0,6% no número de pessoas utilizando esse derivado de coca. O dado correspondente para o crack aumentou de 0,4%, em 2001, para 0,7% em 2005.

Embora esteja em andamento o levantamento específico sobre o consumo de crack no país, não havendo estudos científicos que apontem a quantidade ou o perfil desses usuários até o momento, esta droga vem se configurando como um importante problema de saúde pública com inúmeras implicações sobre a sociedade, provocando inquietações e exigindo a formulação de respostas efetivas face ao problema.

No que concerne à redução da oferta de drogas, o Governo Federal tem adotado estratégias de intervenção cada vez mais intensas para o monitoramento das fronteiras, o controle de precursores, a erradicação de cultivos ilícitos, a desarticulação do narcotráfico e o combate à

10

lavagem de dinheiro.

Tanto na esfera da redução da oferta como na redução da demanda, a intensificação da cooperação internacional tem sido uma estratégia amplamente utilizada pelo Governo, no sentido de otimizar esforços e articular soluções capazes de reduzir o impacto do consumo e do tráfico de drogas.

Assim, tem havido participação crescente do Governo Federal nos diversos foros multilaterais, de forma a manter estreito diálogo e cooperação com vários países, sendo fundamental o fortalecimento e aprofundamento desses laços, em especial com os países vizinhos, de modo a consolidar o protagonismo do país no âmbito da cooperação internacional na área de drogas.

4 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

4.1 Estrutura de governança

A Senad, no âmbito do Ministério da Justiça, tem sua gestão acompanhada por Assessor Especial de Controle Interno (AECI).

4.2 Avaliação do funcionamento dos controles internos

QUADRO 4.2 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTE RNOS DA UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

10

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

Análise Crítica: A Senad tem adotado medidas com vista à adequação de seu quadro de pessoal às atribuições sob sua responsabilidade, de forma a, estando a execução das ações em patamares satisfatórios de operação, implementar mecanismos de controles administrativos capazes de perpassar os diferentes níveis de gerenciamento, com bases positivadas de normatização interna.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria .

10

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

4.3 Sistema de Correição

A Senad não conta com estrutura e não desenvolve atividades do sistema de correição.

5 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

5.1 Execução das despesas

5.1.1 Programação

QUADRO 5.1.1 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS

Unidade Orçamentária: Funad Código UO: 300912 UGO: 200246

Grupos de Despesa Correntes

Origem dos Créditos Orçamentários 1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

DOTAÇÃO INICIAL 182.519.576,00

Suplementares

Abertos Especiais

Reabertos 131.930.000,00

Abertos Extraordinários

Reabertos CR

ÉD

ITO

S

Créditos Cancelados 300.000,00

Outras Operações

Dotação final 2013 (A) 314.149.576,00

Dotação final 2012(B) 236.665.272,00

Variação (A/B-1)*100 32,74

Grupos de Despesa Capital

Origem dos Créditos Orçamentários 4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

9 - Reserva de Contingência

DOTAÇÃO NICIAL 58.547.953,00 1.096.360,00

Suplementares 300.000,00

Abertos Especiais

Reabertos

CR

ÉD

ITO

S

Extraordinários Abertos

10

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações

Dotação final 2013 (A) 58.847.953,00 1.096.360,00

Dotação final 2012(B) 8.267.494,00 8.267.494,00

Variação (A/B-1)*100 611,79

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

5.1.2 Movimentação de créditos interna e externa

5.1.2.1 – Movimentação orçamentária interna por grupo de despesa

QUADRO 5.1.2.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

UG Despesas Correntes

Origem da Movimentação Concedente Recebedora

Classificação da ação 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos

Recebidos

UG Despesas de Capital

Origem da Movimentação Concedente Recebedora

Classificação da ação 4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Concedidos

Recebidos

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

UG Despesas Correntes

Origem da Movimentação Concedente Recebedora

Classificação da ação 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 200246 200005 20IE 1.557.154,20

Recebidos

UG Despesas de Capital

Origem da Movimentação Concedente Recebedora

Classificação da ação 4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Concedidos

Recebidos

10

5.1.2.2 – Movimentação orçamentária externa por grupo de despesa

QUADRO 5.1.2.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE DESPESA

UG Despesas Correntes

Origem da Movimentação Concedente Recebedora

Classificação da ação 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 200246

154040

153052

153080

153031

154055

153103

153038

153046

154049

153056

155001

153114

153062

153163

153063

153061

154047

153035

254420

153061

155001

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

20IE

20IE

20IE

7.418.262,68

178.603,80

292.112,44

15.340.817,00

254.800,00

19.200,00

1.888.772,17

370.000,00

349.997,60

370.000,00

2.562.708,52

370.000,00

347.215,00

10.000.145,32

369.999,00

291.570,00

370.000,00

368.690,00

2.601.309,22

826.750,00

255.200,00

Recebidos

UG Despesas de Capital

Origem da Movimentação Concedente Recebedora

Classificação da ação 4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Concedidos

153031

154040

153062

155001

254420

20R9

20R9

20R9

20R9

20R9

99.969,00

20.000,00

20.000,00

56.158,00

5.124,00

Recebidos

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

10

5.1.3 Realização da despesa

5.1.3.1 Despesas totais por modalidade de contratação – créditos originários – total

QUADRO 5.1.3.1.– DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – TOTAL

Unidade Orçamentária: Fundo Nacional Antidrogas Código UO: 30912 UGO: 200246

Despesa Liquidada Despesa paga

Modalidade de Contratação 2013 2012 2013 2012

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 424.076,87 3.010.003,07 386.356,25 198.739,64

a) Convite

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão 424.076,87 3.010.003,07 386.356,25 198.739,64

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 29.455.994,56 81.608,00 4.760.431,96 62.242,32

h) Dispensa 25.375.150,21 61.608,00 1.255.669,63 42.242,32

i) Inexigibilidade 4.080.844,35 20.000,00 3.504.762,33 20.000,00

3. Regime de Execução Especial 38.500,00 40.000,00 15.631,86 16.070,17

j) Suprimento de Fundos 38.500,00 40.000,00 15.631,86 16.070,17

4. Pagamento de Pessoal (k+l)

k) Pagamento em Folha

l) Diárias

5. Outros 41.922.691,92 2.096.498,83

6. Total (1+2+3+4+5) 9.473.426,10 3.131.611,07 8.824.987,87 277.052,13

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

10

5.1.3.2 Despesas totais por modalidade de contratação – créditos originários – executados diretamente pela UJ

QUADRO 5.1.3.2 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – VALORES EXECUTADOS DIRETAMENTE PELA UJ

Unidade Orçamentária: Fundo Nacional Antidrogas Código UO: 30912 UGO: 200246

Despesa Liquidada Despesa paga

Modalidade de Contratação 2013 2012 2013 2012

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 293.145,74 87.200,00 87.200,00

a) Convite

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão 293.145,74 87.200,00 87.200,00

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 78.152.392,00 3.518.813,20

h) Dispensa 18.392,00 15.382,00

i) Inexigibilidade 78.134.000,00 3.503.431,20

3. Regime de Execução Especial 38.500,00 15.631,86

j) Suprimento de Fundos 38.500,00 15.631,86

4. Pagamento de Pessoal (k+l)

k) Pagamento em Folha

l) Diárias

5. Outros 41.922.691,92 2.096.498,83

6. Total (1+2+3+4+5) 120.406.729,66 87.200,00 5.630.943,89 87.200,00

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

10

5.1.3.3 Despesas por grupo e elemento de despesa – créditos originários – total

QUADRO 5.1.3.3 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - TOTAL

Unidade Orçamentária: Fundo Nacional Antidrogas Código UO: 30912 UGO: 200246

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

Nome 1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

146.538.835,26 63.607.081,87 9.396.296,88 7.346.830,00 137.142.538,88 56.260.251,87 8.811.976,79 6.745.305,03

335041 26.569.052,08 12.935.937,52 1.642.796,02 24.926.256,06 12.935.937,52 1.642.796,02

339039 110.778.159,20 39.459.771,74 5.108.538,14 4.581.577,15 105.669.621,06 34.878.194,59 4.573.706,12 3.981.577,15

339031 562.925,00 135.000,00 126.000,00 135.000,00 436.925,00 126.000,00 135.000,00

Demais elementos do grupo 8.628.698,98 11.076.372,61 2.518.692,72 2.630.252,85 6.109.736,29 8.446.119,76 2.469.474,65 2.628.727,88

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

10

4. Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

449041 14.756.929,58 530.000,00 295.363,65 14.461.265,93 530.000,00 295.363,65

449052 200.928,55 216.024,15 59.379,00 93.531,17 141.549,55 122.492,98 18.129,00 93.531,17

Demais elementos do grupo - 5.173.314,93 - - - 5.173.314,93 - -

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

10

5.1.3.4 Despesas por grupo e elemento de despesa – créditos originários – valores executados diretamente pela UJ

QUADRO 5.1.3.4 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – VALORES EXECUTADOS DIRETAMENTE PELA UJ

Unidade Orçamentária: Fundo Nacional Antidrogas Código UO: 30912 UGO: 200246

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

335041 26.569.052,08 19.933.887,68 1.642.796,02 24.926.256,06 19.933.887,68 1.642.796,02

339039 78.174.204,42 2.335.688,00 4.064.529,25 58.132,92 74.109.675,17 2.277.555,08 3.529.697,23 58.132,92

339031 562.925,00 135.000,00 126.000,00 135.000,00 436.925,00 126.000,00 135.000,00

Demais elementos do grupo 343.918,58 89.192,75 71.129,68 157.087,31 272.788,90 393.961,61 37.086,99 155.562,34

DESPESAS DE CAPITAL

10

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

445041 14.756.629,58 5.699.992,93 295.363,65 14.461.265,93 5.699.992,93 295.363,65

449052 49.700,00 27.900,00 21.800,00 27.900,00

Demais elementos do grupo - - - -

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: Siafi

10

5.2 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos

Não se verifica, no exercício 2013, ocorrência de reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou de recursos.

5.3 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

QUADRO 5.3 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2012 62.086.059,78 44.231.521,65 3.382.192,12 14.472.346,01

2011 57.527.377,00 45.993.682,02 11.533.694,98

...

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento

Saldo a pagar 31/12/2013

2012 601.524,97 601.524,97 0,00

2011 261,06 0,00 261,06

...

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

5.4 Transferências de recursos

5.4.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício

10

QUADRO 5.4.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Posição em 31.12.2013

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: FUNDO NACIONAL ANTIDROGAS

CNPJ: 02.645.310/0001-99 UG/GESTÃO: 200246/00001

Informações sobre as Transferências

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim Sit.

1 700759 00.394.718/0001-00 371.450,31 - - 371.450,31 22/12/2008 20/12/2014 1

1 700771 92.398.056/0001-64 523.920,00 348.000,00 - 175..920,00 15/12/2008 16/12/2013 4

1 706846 92.398.056/0001-64 398.598,80 312.000,00 - 86.598,80 20/10/2009 16/3/2014 1

1 744775 11.050.982/0001-73 1.555.584,00 155.584,00 - 1.400.000,00 1/7/2010 11/6/2014 1

1 748539 92.398.056/0001-64 20.036.887,04 1.715.785,00 5.168.457,79 9.965.624,39 10/8/2010 31/12/2014 1

1 748738 42.429.480/0001-50 121.067,80 - - 113.067,80 23/8/2011 30/4/2013 4

1 748742 56.577.059/0001-00 13.470.815,64 - 4.571.885,53 9.217.839,85 26/8/2010 31/12/2014 1

1 748876 03.633.268/0001-59 1.814.682,32 - - 1.814.682,20 01/09/2010 28/10/2013 4

1 752241 82-916.818/0001-13 531.493,21 31.493,21 - 500.000,00 29/12/2010 1/1/2015 1

1 752249 15.412.257/0001-28 222.222,23 22.222,23 - 200.000,00 21/12/2010 20/11/2014 1

1 752405 48.555.775/0032-56 100.000,00 - - 100.000,00 17/12/2010 14/11/2013 4

1 752525 01.084.089/0001-84 829.429,65 384.292,05 56.448,00 445.137,60 21/12/2010 10/8/2013 4

1 753314 94.391.901/0001-03 8.000.000,00 - 4.000.000,00 8.000.000,00 31/12/2010 15/4/2015 1

1 753972 40.738999/0001-95 298.715,60 - - 298.715,60 30/12/2010 24/5/2013 4

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Sit.

10

Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim

1 754217 42.429.480/0001-50 276.488,00 - - 276.488,00 30/12/2010 30/3/2014 1

1 754664 46.230.439/0001-01 5.125.264,11 290.211,36 1.335.190,32 2.570.460,48 31/12/2010 24/5/2014 1

1 755075 56.577.059/0001-00 11.000.000,00 - 1.000.000,00 1.000.000,00 31/12/2010 31/3/2015 1

1 755114 05.572.870/0001-59 300.000,00 - - 300.000,00 30/12/2010 20/3/2013 4

1 762223 01.505.643/0001-50 306.122,45 6.122,45 - 300.000,00 30/12/2011 30/6/2014 1

1 759942 04.287.092/0001-93 287.425,60 26.129,60 - 261.296,00 30/12/2011 21/4/2014 1

1 759943 03.464.870/0001-00 142.000,00 - - 142.000,00 30/12/2011 8/7/2013 4

1 760142 03.015.475/0001-40 425.906,00 - - 425.906,00 30/12/2011 1/11/2014 1

1 760143 05.532.085/0001-72 142.151,00 - - 142.151,00 30/12/2011 2/5/2013 4

1 760159 01.112.580/0001-71 299.650,00 30.000,00 - 269.650,00 30/12/2011 31/12/2014 1

1 760175 78.640.489/0001-53 300.000,00 60.000,00 - 240.000,00 30/12/2011 30/6/2014 1

1 760219 48.555.775/0049-02 100.000,00 0,00 - 100.000,00 30/12/2011 20/5/2013 4

1 760220 48.555.775/0029-50 100.000,00 - - 100.000,00 30/12/2011 20/5/2013 4

1 760221 48.555.775/0029-50 330.000,00 - - 330.000,00 30/12/2011 20/5/2013 4

1 760257 76.417.005/0001-86 1.550.000,00 124.000,00 - 1.056.850,00 30/12/2011 31/7/2014 1

1 760356 12.671.814/0001-37 330.000,00 30.000,00 - 300.000,00 30/12/2011 17/10/2014 1

1 767895 04.792.718/0001-19 100.000,00 - - 100.000,00 30/12/2011 10/3/2013 1

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência Modalida

de Nº do instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim Sit.

1 767830 01.169.416/0001-09 613.000,00 13.000,00 - 300.000,00 30/12/2011 31/5/2013 4

10

1 767896 03.744.116/0001-23 200.000,00 - - 200.000,00 30/12/2011 30/5/2013 4

1 768009 03.744.116/0001-23 100.000,00 - - 100.000,00 30/12/2011 30/5/2013 4

1 768025 22.232.359/0001-27 100.000,00 - - 100.000,00 30/12/2011 19/4/2013 4

1 764490 40.245.920/0001-94 712.500,00 142.500,00 - 440.598,49 0/1/1900 23/10/2014 1

1 764499 76.417.005/0001-86 1.100.000,00 100.000,00 - 200.000,00 30/12/2011 7/7/2014 1

1 768836 32.512.501/0001-43 200.000,00 14.000,00 - 200.000,00 30/12/2011 5/8/2014 1

1 768837 08.642.138/0001-04 500.000,00 13.000,00 - 500.000,00 30/12/2011 5/7/2013 4

1 774105 01.637.536/0001-85 329.927,30 29.984,30 299.943,00 299.943,00 28/12/2012 07/05/2014 1

1 774274 80.673.411/0001-87 300.000,00 30.000,00 270.000,00 270.000,00 31/12/2012 31/3/2014 1

1 774282 11.050.982/0001-42 315.900,00 15.900,00 160.000,00 160.000,00 31/12/2012 1/12/2014 1

1 774326 11.050.982/0001-42 736.900,00 36.900,00 300.000,00 300.000,00 31/12/2012 07/05/2014 1

1 774422 63.606.479/0001-24 106.006,00 6.006,00 100.000,00 100.000,00 31/12/2012 28/02/2014 1

1 774423 09.579.079/0001-21 605.000,00 55.000,00 550.000,00 550.000,00 31/12/2012 02/06/2014 1

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência Modalida

de Nº do instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim Sit.

1 774556 78.680.337/0001-84 300.000,00 30.000,00 270.000,00 270.000,00 31/12/2012 31/07/2014 1

1 774590 13.095.667/0001-67 126.825,00 13.350,00 113.475,00 113.475,00 31/12/2012 25/04/2014 1

1 774594 03.693.136/0002-01 113.750,00 12.300,00 101.450,00 101.450,00 31/12/2012 21/3/2014 1

1 774637 73.695.868/0001-27 407.000,00 37.000,00 370.000,00 370.000,00 28/12/2012 28/6/2014 1

1 775010 46.523.049/0001-20 460.000,00 10.000,00 450.000,00 450.000,00 28/12/2012 19/05/2014 1

1 775599 14.485.841/0001-40 358.423,71 35.842,37 322.581,34 322.581,34 28/12/2012 28/12/2014 1

1 775600 40.738.999/0001-95 360.370,60 36.037,06 324.333,54 324.333,54 28/12/2012 28/6/2014 1

10

1 775601 87.990.800/0001-85 102.998,00 2.998,00 100.000,00 100.000,00 31/12/2012 25/05/2014 1

1 775602 40.245.920/0001-94 137.900,00 35.000,00 102.900,00 102.900,00 31/12/2012 31/12/2014 1

1 775604 11.050.982/0001-42 125.534,24 12.553,42 112.980,82 112.980,82 31/12/2012 19/02/2015 1

1 775606 13.100.995/0001-04 306.156,00 6.156,00 150.000,00 150.000,00 31/12/2012 29/08/2014 1

1 776001 86.891.363/0001-80 369.567,00 18.478,35 351.088,65 351.088,65 1/11/2012 28/6/2014 1

1 776013 05.487.631/0001-09 305.945,20 15.297,26 290.647,94 290.647,94 28/12/2012 27/05/2014 1

1 776015 63.606.479/0001-24 113.459,00 13.459,00 100.000,00 100.000,00 28/12/2012 24/04/2014 1

1 776445 10.377.679/0001-96 260.000,00 10.000,00 250.000,00 250.000,00 2/1/2013 07/05/2014 1

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim Sit.

1 776450 48.031.918/0001-24 294.552,00 29.455,20 265.096,80 265.096,80 31/12/2012 30/6/2014 1

1 776455 05.054.895/0001-60 117.985,20 11.798,52 106.186,68 106.186,68 31/12/2012 27/04/2014 1

1 776487 46.381.000/0001-80 120.074,26 12.007,43 108.066,83 108.066,83 31/12/2012 27/04/2014 1

1 776497 15.029.783/0001-03 100.000,00 10.000,00 90.000,00 90.000,00 31/12/2012 31/8/2014 1

1 776498 05.553.216/0001-06 130.000,00 13.000,00 117.000,00 117.000,00 28/12/2012 28/12/2014 1

1 776952 15.412.257/0001-28 105.305,00 5.305,00 100.000,00 100.000,00 31/12/2012 04/05/2014 1

1 776962 27.142.025/0001-86 186.657,00 9.332,85 90.658,15 90.658,15 28/12/2012 28/12/2014 1

1 777558 04.312.401/0001-38 110.479,84 11.047,98 99.431,86 99.431,86 31/12/2012 27/04/2014 1

1 777569 27.080.530/0012-04 103.137,22 10.313,72 92.823,50 92.823,50 28/12/2012 28/12/2014 1

1 778204 46.381.000/0001-80 210.800,00 10.800,00 200.000,00 200.000,00 31/12/2012 25/05/2014 1

1 778233 10.377.679/0001-96 310.000,00 10.000,00 300.000,00 300.000,00 31/12/2012 01/09/2015 1

1 778623 63.606.479/0001-24 2.105.263,16 105.263,16 2.000.000,00 2.000.000,00 31/12/2012 01/05/2014 1

10

1 778917 18.468.033/0001-26 198.000,00 18.000,00 180.000,00 180.000,00 31/12/2012 29/05/2014 1

1 779429 05.553.216/0001-06 159.055,00 9.055,00 150.000,00 150.000,00 28/12/2012 28/12/2014 1

1 782594 03.507.415/0020-07 113.834,00 13.563,00 100.271,00 100.271,00 3/10/2013 18/10/2014 1

1 782611 08.642.138/0001-04 124.864,09 13.000,00 111.864,09 111.864,09 3/10/2013 2/10/2014 1

1 782613 08.685.528/0001-53 118.362,44 11.836,24 106.526,20 106.526,20 8/10/2013 8/6/2015 1

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim Sit.

1 782748 04.312.401/0001-38 112.028,77 0,00 - - 9/10/2013 8/10/2014 1

1 782785 03.015.475/0001-40 113.747,80 12.947,80 100.800,00 100.800,00 30/10/2013 30/10/2014 1

1 786148 07.885.809/0001-97 369.903,00 18.495,15 - - 27/12/2013 26/4/2015 1

1 786292 14.504.377/0001-92 112.794,87 12.036,00 - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 786526 07.885.809/0001-97 261.111,11 26.111,11 - - 18/11/2013 18/11/2014 1

1 787018 37.261.450/0001-48 111.792,81 11.792,81 - - 27/12/2013 26/6/2014 1

1 787019 00.498.299/0001-56 106.978,61 10.697,86 - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 787021 82.951.294/0001-00 128.283,00 12.829,00 - - 27/12/2013 26/12/2014 1

1 787942 48.555.775/0042-28 250.000,00 - - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 788030 08.685.528/0001-53 1.222.222,22 122.222,22 - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 784681 46.316.600/0001-64 108.702,85 8.702,85 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 788378 17.403.781/0001-68 445.000,00 45.000,00 - - 31/12/2013 31/12/2015 1

1 784679 08.685.528/0001-53 555.555,56 55.555,56 - - 31/12/2013 31/12/2015 1

1 789063 08.631.821/0001-38 155.949,84 15.594,99 140.354,85 140.354,85 1/11/2013 5/2/2014 1

10

1 784744 48.555.775/0022-84 300.000,00 - - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 789476 07.651.302/0001-79 619.910,00 61.991,00 - - 30/12/2013 30/12/2014 1

1 784709 17.403.781/0001-68 222.100,00 22.100,00 - - 31/12/2013 31/12/2015 1

1 784662 55.021.455/0001-85 108.700,00 8.700,00 - - 31/12/2013 30/12/2014 1

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Modalidade Nº do instrumento Beneficiário

Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o Exercício

Início Fim

Sit.

1 784708 17.403.781/0001-68 111.200,00 11.200,00 - - 31/12/2013 31/12/2015 1

1 787538 11.050.982/0001-42 540.000,00 40.000,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 784677 46.523.056/0001-21 108.962,00 8.962,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 791231 11.050.982/0001-42 1.080.000,00 80.000,00 - - 31/12/2013 30/1/2015 1

1 791509 77.816.510/0001-66 544.000,00 44.000,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 791583 10.802.495/0001-26 7.100.120,84 568.009,67 - - 31/12/2013 31/12/2015 1

1 785292 08.631.821/0001-38 2.220.000,00 220.000,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 791546 01.830.793/0001-39 1.042.595,43 42.595,43 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 793502 40.245.920/0001-94 251.724,00 41.724,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 793903 17.688.867/0001-84 4.313.069,88 3.113.069,88 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 786340 08.642.138/0001-04 345.000,00 45.000,00 - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 787534 76.105.535/0001-99 282.608,70 22.608,70 - - 31/12/2013 30/6/2015 1

1 784705 14.504.377/0001-92 2.110.000,00 110.000,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 787532 48.555.775/0029-50 200.000,00 - - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 793893 08.642.138/0001-04 3.036.000,00 276.000,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

10

1 788512 76.282.656/0001-06 545.000,00 45.000,00 - - 31/12/2013 30/12/2015 1

1 784686 45.279.635/0001-08 120.008,04 20.008,04 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim Sit.

1 784657 13.095.667/0001-67 550.000,00 50.000,00 - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 793925 76.417.005/0001-86 400.000,00 32.000,00 - - 31/12/2013 30/12/2015 1

1 789062 13.128.814/0001-58 1.138.385,88 138.385,88 - - 31/12/2013 31/7/2015 1

1 797556 15.412.257/0001-28 107.353,00 7.353,00 - - 31/12/2013 30/12/2014 1

1 791543 13.128.798/0013-37 111.120,00 11.120,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 784674 44.780.609/0001-04 108.700,00 8.700,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 798518 10.988.301/0001-29 597.600,00 - - - 31/12/2013 30/6/2015 1

1 798622 05.818.105/0001-76 402.140,00 - - - 31/12/2013 30/12/2015 1

1 798646 04.430.077/0001-52 350.000,00 - - - 31/12/2013 30/6/2015 1

1 787155 07.420.613/0001-27 870.000,00 70.000,00 - - 31/12/2013 31/12/2015 1

1 785671 01.612.981/0001-90 154.500,00 4.500,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 798464 07.954.605/0001-60 335.916,00 13.436,68 - - 31/12/2013 2/5/2014 1

1 795992 08.685.528/0001-53 1.111.111,50 111.111,50 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 791294 10.377.679/0001-96 1.200.000,00 200.000,00 - - 31/12/2013 01/03/2015 1

3 TC - 04/10 254420 8.218.875,00 - 594.364,00 7.657.814,96 1/7/2010 3104/2014 1

3 PORT. 47/11 154049 300.000,00 - 260.000,00 260.000,00 15/12/2011 15/12/2012 4

3 PORT. 54/11 154040 300.000,00 - 37.440,00 237.133,30 2/12/2011 15/12/2012 4

3 TC - 01/12 154048 300.000,00 - 300.000,00 300.000,00 17/9/2012 31/12/2014 1

10

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim Sit.

3 TC - 02/12 153289 300.000,00 - 300.000,00 300.000,00 28/9/2012 27/3/2014 1

3 TC - 03/12 153035 236.400,00 - - 236.400,00 30/9/2012 28/5/2015 1

3 TC - 04/12 153103 239.000,00 - - - 28/9/2012 27/9/2013 4

3 TC - 05/12 154055 254.800,00 - - - 9/10/2012 8/10/2014 1

3 TC - 06/12 153031 22.442.566,00 - 1.340.784,68 4.301.719,68 10/10/2012 9/2/2015 1

3 TC - 07/12 153115 300.000,00 - 300.000,00 300.000,00 30/9/2012 29/9/2014 1

3 TC - 08/12 154040 299.979,00 - 241.414,27 241.414,27 14/11/2012 13/11/2013 4

3 TC - 09/12 154069 297.510,00 - - - 9/10/2012 30/6/2015 1

3 TC - 10/12 153163 299.663,00 - 299.663,00 299.663,00 23/10/2012 22/2/2014 1

3 TC - 11/12 153080 299.998,74 - 120.945,37 120.945,37 23/10/2012 23/9/2014 1

3 TC - 12/12 153031 300.000,00 - 4.135,31 4.135,31 5/11/2012 3/11/2014 1

3 TC - 13/12 153031 298.080,00 - 12.095,45 12.095,45 4/12/2012 2/12/2014 1

3 TC - 14/12 154045 361.045,00 - - 361.045,00 5/11/2012 5/3/2014 1

3 TC - 15/12 154042 369.426,00 - 274.510,00 369.426,00 5/11/2012 4/5/2014 1

3 TC - 16/12 153028 368.958,60 - 151.357,40 151.357,40 5/11/2012 4/11/2014 1

3 TC - 17/12 153061 370.000,00 - 225.018,07 225.018,07 5/11/2012 5/5/2014 1

3 TC - 19/12 154420 16.200.550,00 - 15.913.192,86 15.913.192,86 13/11/2012 31/12/2014 1

3 TC - 20/12 154047 370.000,00 - 370.000,00 370.000,00 14/11/2012 13/7/2015 1

3 TC - 21/12 158138 370.000,00 - - - 16/11/2012 15/5/2014 1

3 TC - 22/12 158092 370.000,00 - 170.000,00 170.000,00 20/8/2012 3/6/2014 1

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Sit.

10

Global Contrapartida No Exercício

Acumulado até o Exercício Início Fim

3 TC - 23/12 153046 300.000,00 - 300.000,00 300.000,00 27/11/2012 26/4/2014 1

3 TC - 24/12 153163 6.600.000,00 - 6.600.000,00 6.600.000,00 27/11/2012 26/11/2013 4

3 TC - 25/12 153052 370.000,00 - 175.879,05 175.879,05 4/12/2012 3/6/2014 1

3 TC - 01/13 153038 369.402,80 - - - 19/9/2013 18/9/2014 1

3 TC - 02/13 153046 370.000,00 - 370.000,00 370.000,00 13/9/2013 12/3/2015 1

3 TC - 03/13 154040 9.456.625,72 - 567.236,68 567.236,68 21/10/2013 20/12/2014 1

3 TC - 04/13 153061 933.960,00 - 31.013,01 31.013,01 25/10/2013 24/10/2014 1

3 TC - 05/13 153114 370.000,00 - 370.000,00 370.000,00 10/10/2013 9/4/2015 1

3 TC - 06/13 154049 369.997,60 - - - 4/11/2013 3/5/2015 1

3 TC - 07/13 155001 4.612.168,52 - - - 10/10/2013 9/2/2015 1

3 TC - 08/13 153056 370.000,00 - - - 7/11/2013 6/11/2014 1

3 TC - 09/13 153163 1.899.182,32 - - - 14/11/2013 13/2/2015 1

3 TC - 10/13 153038 370.000,00 - - - 12/11/2013 11/11/2014 1

3 TC - 11/13 153062 367.215,00 - - - 14/11/2013 13/5/2015 1

3 TC - 12/13 153163 16.201.926,00 - - - 14/11/2013 13/11/2015 1

3 TC - 15/13 153035 368.690,00 - - - 29/11/2013 28/5/2015 1

3 TC - 16/13 153038 556.300,81 - - - 6/12/2013 6/2/2016 1

3 TC - 17/13 153038 563.068,56 - - - 6/12/2013 6/2/2016 1

3 TC - 18/13 153061 826.750,00 - 55.735,00 55.735,00 6/12/2013 31/12/2014 1

3 TC - 19/13 254420 2.026.400,00 - - - 6/12/2013 31/12/2014 1

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício Acumulado até o

Exercício Início Fim Sit.

10

3 TC - 20/13 153036 369.999,00 - - - 9/12/2013 8/6/2015 1

3 TC - 21/13 154040 370.000,00 - - - 9/12/2013 9/5/2015 1

3 TC - 22/13 155001 255.200,00 - - - 30/12/2013 29/12/2015 1

LEGENDA

Modalidade: Situação da Transferência:

1 - Convênio 1 – Adimplente

2 - Contrato de Repasse 2 – Inadimplente

3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa

4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído

5 – Excluído

6 - Rescindido

7 – Arquivado

Fonte: Controles internos da Coordenação-Geral de Gestão do Funad.

10

5.4.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios

QUADRO 5.4.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: FUNDO NACIONAL ANTIDROGAS

CNPJ: 02.645.310/0001-99

UG/GESTÃO: 200246/00001

Quantidade de Instrumentos Celebrados

em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento

(em R$ 1,00) Modalidade

2013 2012 2011 2013 2012 2011

Convênio 53 35 21 25.680.461,89 12.118.673,90 17.092.553,00

Contrato de Repasse

Termo de Cooperação

22 25 11 29.384.784,15 11.181.659,35 9.743.260,45

Termo de Compromisso

Totais 75 60 32 55.065.246,04 23.300.333,25 26.835.813,45

Fonte: Controles internos da Coordenação-Geral de Gestão do Funad.

5.4.3 Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios, termos de cooperação e contratos de repasse

QUADRO 5.4.3 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO,

TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome: FUNDO NACIONAL ANTIDROGAS

CNPJ: 02.645.310/0001-99 UG/GESTÃO: 200246/0001

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado) Exercício

da Prestação das Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Convênios Termo de

Cooperação Contratos de

Repasse

Quantidade 30 3 Contas Prestadas

Montante Repassado 7.662.224,26 534.014,37

Quantidade 4 2 2013

Contas NÃO Prestadas Montante Repassado 851.560,00 600.000,00

10

Quantidade 21 1 Contas Prestadas

Montante Repassado 5.656.916,04 237.133,30

Quantidade 2 2 2012

Contas NÃO Prestadas Montante Repassado 400.000,00 372.000,00

Quantidade 2 - Contas Prestadas

Montante Repassado 2.454.283,05 -

Quantidade - - 2011

Contas NÃO Prestadas Montante Repassado - -

Quantidade - - Anteriores a 2011

Contas NÃO Prestadas Montante Repassado - -

Fonte: Controles internos da Coordenação-Geral de Gestão do Funad.

5.4.4 Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse

QUADRO 5.4.4 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE Posição 31/12

em R$ 1,00 Unidade Concedente ou Contratante

Nome: FUNDO NACIONAL ANTIDROGAS

CNPJ: 02.645.310/0001-99 UG/GESTÃO: 200246/0001

Instrumentos Exercício da Prestação das

Contas Quantitativos e Montantes Repassados

Convênios Contratos de

Repasse

Quantidade de Contas Prestadas 30

Quantidade Aprovada 1

Quantidade Reprovada -

Quantidade de TCE -

Contas Analisadas

Montante Repassado (R$) 261.417,56

Quantidade -

Com Prazo de Análise ainda não Vencido

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado (R$) -

Quantidade Aprovada -

Quantidade Reprovada -

Quantidade de TCE -

Contas Analisadas

Montante Repassado (R$) 2.628.686,88

Quantidade 18

2013

Com Prazo de Análise

Vencido

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado (R$) 4.772.119,82

Quantidade de contas prestadas 21

Quantidade Aprovada 3

2012

Contas Analisadas

Quantidade Reprovada -

10

Quantidade de TCE -

Montante repassado 5.009.262,58

Quantidade 4

Contas NÃO Analisadas Montante repassado (R$) 647.653,46

Quantidade de Contas Prestadas 2

Quantidade Aprovada 1

Quantidade Reprovada -

Quantidade de TCE -

Contas analisadas

Montante Repassado 2.454.283,05

Quantidade -

2011

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado -

Quantidade 3 Exercício Anterior a 2011

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado 251.245,00

Fonte: Controles internos da Coordenação-Geral de Gestão do Funad.

5.5 Suprimento de fundos

5.5.1 Suprimento de fundos – despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo

QUADRO 5.5.1 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓR ICA)

Valores em R$ 1,00 Suprimento de Fundos

CPGF Conta Tipo “B”

Saque Fatura Total (R$)

Exercícios

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)

2013 47 10.802,42 10.802,42

2012 59 16.070,17 16.070,17

2011 28 6.769,90 6.769,90

Fonte: Controles internos da Coordenação-Geral de Gestão do Funad.

10

5.5.2 Suprimento de fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF)

QUADRO 5.5.2 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR

Valores em R$ 1,00 Código da UG 1 200246 Limite de Utilização da UG R$ 200.000,00

Valor Portador CPF

Valor do Limite Individual Saque Fatura

Total

Altamiro Arruda da Costa 14965291115 8.718,00 783,79 783,79

Amílcar Barbosa Cintra 86037862672 39.291,00 424,18 424,18

André Luis Soares 48827495134 9.601,00 100,00 100,00

Carlos Alberto Magalhães 41649974191 3.900,00 279,96 279,96

Cleuton Batista da Silva 37731572153 10.000,00 1.961,30 1.961,30

Hailton dos Santos Silva 18268285168 18.980,00 1.110,59 1.110,59

Isaac Viana 28921089187 3.900,00 200,00 200,00

Jacó Elias Pereira 44314027134 28.264,00 246,02 246,02

Luciana Carvalho da Cruz 2289783196 3.900,00 162,73 162,73

José Airton V. Araujo 42912911168 15.400,00 1.482,70 1.482,70

José Ribamar Soares 11720581134 25.254,00 1.445,76 1.445,76

Natacha Barbosa 1117900185 3.900,00 592,53 592,53

Newton Honorato C. Filho 38568292100 25.071,00 1.390,48 1.390,48

Wilson da Silva 39994368168 3.900,00 550,87 550,87

Total Utilizado pela UG 10.802,42 10.802,42

Código da UG 2: Limite de Utilização da UG:

Total Utilizado pela UG

Total Utilizado pela UJ

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

10

5.5.3 Prestações de contas de Suprimento de Fundos

QUADRO 5.5.3 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E CPGF)

Suprimento de Fundos

Conta Tipo “B” CPGF

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Situação

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor

PC não Apresentadas

PC Aguardando Análise

PC em Análise

PC não Aprovadas

PC Aprovadas 47 10.802,42 59 16.070,17 28 6.769,90

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

10

5.6 Renúncias sob a gestão da UJ

A Senad, no exercício 2013, não geriu renúncias consistentes em benefícios financeiros ou creditícios, e nem renúncias tributárias.

6 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

6.1 Estrutura de pessoal da unidade

6.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada

6.1.1.1 Lotação

QUADRO 6.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2013

Lotação Tipologias dos Cargos

Autorizada Efetiva

Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 11 53 24 14

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 11 53 24 14

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 11 11 4 2

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 3 0 1

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 39 20 11

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 19 6 6

4. Total de Servidores (1+2+3) 11 72 30 20

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).

Cumpre consignar que, para a lotação autorizada na tipologia “servidores de carreira

vinculada ao órgão”, quantificada no subitem 1.2.1, as vagas relativas a cargo efetivo vinculadas ao quadro de pessoal do Ministério da Justiça não são previamente distribuídas entre as suas Unidades Administrativas, em face da necessidade de avaliação do perfil do servidor ingressante por meio de concurso público.

Nas demais tipologias, sejam elas “exercício descentralizado”, “exercício provisório”,

“requisição” e “nomeação de pessoas não ocupantes de cargos efetivos”, os procedimentos adotados decorrem da normatização aplicável, não havendo, entretanto, quantidades estabelecidas previamente para cada uma delas.

No que se refere à lotação efetiva, na tipologia “servidores de carreira vinculada ao órgão”,

quantificada no subitem 1.2.1, foram considerados todos os servidores do quadro de pessoal do Ministério da Justiça, que estão em exercício nesta Senad, incluindo cinco servidores que exercem cargo de Direção e Assessoramento Superior (DAS).

10

Foram quantificados, na tipologia “servidores de carreira em exercício descentralizado”, no

subitem 1.2.2, dois servidores que exercem cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS). Na tipologia “servidores requisitados de outros órgãos e esferas”, foram quantificados, no

subitem 1.2.4, treze servidores que exercem cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS), e dois amparados por anistia, estando um deles no exercício de cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS). Ainda, foram quantificados onze servidores que percebem Gratificação de Representação (GR), cujos pagamentos são procedidos pela Casa Civil da Presidência da República, e que estão em exercício na Senad por força do que estabelece a Lei n.º 12.462, de 4 de agosto de 2011, especificamente em seu artigo 52.

6.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada

QUADRO 6.1.1.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de

Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 0

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 0

1.2. Exercício de Função de Confiança 0

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 0

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 0

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 0

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 0

3.2. A Pedido, a Critério da Administração 0

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro

0

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 0

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 0

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 0

4.1. Doença em Pessoa da Família 0

4.2. Capacitação 0

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 0

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 0

5.2. Serviço Militar 0

5.3. Atividade Política 0

5.4. Interesses Particulares 0

10

5.5. Mandato Classista 0

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 0

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).

6.1.2 Qualificação da força de trabalho

6.1.2.1 Estrutura de cargos e de funções

QUADRO 6.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGO S EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Lotação Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Autorizada Efetiva

Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício

1. Cargos em Comissão 46 40 14 18

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 46 40 14 18

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 5 0 0

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 2 0 1

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 14 8 11

1.2.4. Sem Vínculo 0 17 6 6

1.2.5. Aposentados 0 2 0 0

2. Funções Gratificadas (*) 0 11 0 3

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 0 0 0

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 11 0 3

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 46 51 14 21

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).

(*) Na lotação efetiva de funções gratificadas estão quantificados, no subitem 2.3 onze servidores beneficiários de Gratificação de Representação (GR), da Presidência da República.

6.1.2.2 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a idade

QUADRO 6.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Tipologias do Cargo Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 5 9 5 1 1

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (*) 5 9 5 1 1

10

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão 4 16 20 10 1

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 4 15 14 6 1

2.3. Funções Gratificadas (**) 0 1 6 4 0

3. Totais (1+2) 9 25 25 11 2

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).

(*) Não estão quantificados nesta tipologia os servidores de carreira que percebem GR e os que exercem cargos de DAS, cujas quantidades foram registradas nos subitens 2.2 ou 2.3.

(**) Estão quantificados nesta tipologia os beneficiários de Gratificação de Representação (GR), da Presidência da República.

A proporção dos servidores, por faixa etária, consiste em 12,5% até 30 anos; 34,72 % entre 31 e 40 anos; 34,72% entre 41 e 50 anos; 15,28 % entre 51 e 60 anos; e, 2,68 % acima dos 60 anos.

6.1.2.3 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a escolaridade

QUADRO 6.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de Cargo Efetivo 0 0 1 0 4 16 0 0 0

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira(*) 0 0 1 0 4 16 0 0 0

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 0 1 16 29 1 4 0

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0 11 25 0 4 0

2.3. Funções Gratificadas (**) 0 0 0 1 5 4 1 0 0

3. Totais (1+2) 0 0 1 1 20 45 1 4 0

LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento/Especialização/Pós-Graduação; 8 - Mestrado; 9 - Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

(*) Não estão quantificados nesta tipologia os servidores de carreira que percebem GR e os que exercem cargos de DAS, cujas quantidades foram registradas nos subitens 2.2 ou 2.3.

(**) Estão quantificados nesta tipologia os beneficiários de Gratificação de Representação (GR), da Presidência da República.

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).

A proporção dos servidores, por nível de escolaridade, consiste em 1,39 % com primeiro grau incompleto; 1,39 % com primeiro grau; 27,78 % com segundo grau ou técnico; 62,50 % com

10

ensino superior; 1,39 % com aperfeiçoamento, especialização ou pós graduação; e, 5,55 % com mestrado.

6.1.3 Custos de pessoal da unidade jurisdicionada

QUADRO 6.1.3 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES

Despesas Variáveis

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e Vantagens

Fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios

Assistenciais e Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Despesas de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total

Membros de Poder e Agentes Políticos

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

2013 119.600,37 10.889,87 142.280,82 7.999,37 20.485,80 2.422,72 2.257,30 0,00 0,00 305.936,25

2012 195.238,40 0,00 159.460,56 6.059,14 29.363,66 5.563,00 11.102,50 0,00 0,00 406.787,26 Exercícios

2011 31.426,87 21,04 20.865,39 937,80 6.204,35 1.539,00 2.246,98 0,00 0,00 63.241,43

Servidores com Contratos Temporários

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

2013 157.340,64 1.709.118,28 268.816,10 47.869,67 147.176,45 33.723,70 28.785,21 5.422,38 0,00 2.398.252,43

2012 290.618,50 903.075,46 217.327,44 59.738,11 100.109,17 23.623,00 43.654,39 7.400,90 0,00 1.645.548,97 Exercícios

2011 106.833,69 1.446.436,86 200.910,02 50.581,28 73.054,27 18.729,00 37.230,65 0,00 0,00 1.933.775,77

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).

Na composição dos custos de “vencimentos e vantagens fixas” figuram Vencimento Básico, Vantagem Pecuniária Individual (VPI), Vantagem Pecuniária Nominalmente Identificada (VPNI), incorporação de DAS, anuênios, décimos, Serviço Eventual de Pessoal Técnico (Lei n.º 8.745/1993), subsídio “ativos”, diferença de vencimento (art. 22 da Lei n.º 8.216/1991) e diferença de vencimento (art. 7º da Lei n.º 8.270/1991).

10

As despesas que integram o grupo “Retribuições” decorrem de DAS, opção de DAS – Pessoal Permanente, acerto das retribuições no processo de exoneração, retribuição de cargo em comissão, e substituição/interinidade. Em janeiro, por força do que dispõe a Lei n.º 11.526/2007, houve majoração dos valores relativos à retribuição pelo exercício dos cargos em comissão de DAS, cuja implementação deve ocorrer de forma progressiva entre os exercícios 2012 e 2015.

As alterações ocorridas no grupo “Gratificações” decorrem do aumento dos valores relativos à GDPGPE, estabelecidos por meio da Lei n.º 12.778/2012, cuja implementação, progressiva, tem previsão de distribuição no período compreendido entre 2012 e 2015. Neste grupo constam, também, despesas com gratificação natalina, gratificação natalina proporcional, GDAPS e 13º salário.

No grupo “Adicionais” estão as despesas pagas a título de Adicional de Férias, Adicional de Tempo de Serviço e remuneração de 1/3 de férias.

No que se refere a “Indenizações”, seus valores são variáveis, vez que se trata de eventos esporádicos, que não se incorporam ao vencimento para qualquer efeito, tais como ajuda de custo, auxílio moradia e auxílio alimentação.

Em “Benefícios Assistenciais e Previdenciários” constam valores pagos a título de abono de permanência, devido a servidores de cargo efetivo que, satisfazendo os requisitos para aposentadoria, continuam em atividade; per capita patronal para custeio de saúde suplementar; ressarcimento de assistência à saúde; assistência médica; salário família; auxílio natalidade e despesas com auxílio funeral para servidores ativos. Vale registrar que a partir de janeiro o valor relativo à auxílio natalidade passou de R$ 492,77 para R$ 523,65.

No grupo “Demais despesas variáveis” constam as demais rubricas que não se enquadram nas situaçõs nominadas, tais como férias indenizadas vencidas e proporcionais; indenização de 1/3 de férias, auxílio transporte e abate teto.

Os valores registrados em “Despesas de exercícios anteriores” referem-se a ressarcimento de assistência à saúde, progressão funcional, reposicionamento/enquadramento, GDPGPE, vantagens pessoais, VPNI, concessão e revisão de anuênio, passivos administrativos, substituição, nomeação, designação e auxílios (pré-escolar, transporte, alimentação e natalidade).

6.1.4 Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas

A Senad não possui em seus quadros servidores inativos e pensionistas.

6.1.5 Acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos

A partir dos controles realizados pelo órgão central do Sipec, com base em parametrização no Siape e no cruzamento de informações das bases de dados desse sistema e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), não se constatou a ocorrência de acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos por servidores em exercício na Senad.

6.1.6 Indicadores gerenciais sobre recursos humanos

10

Apresentam-se, a seguir, indicadores gerenciais sobre recursos humanos, bem como os respectivos índices.

a) absenteísmo.

Por meio do qual se busca aferir ausência de servidores, considerando todos os tipos de afastamentos, inclusive aquele considerados por lei como de efetivo exercício, tais como licença para tratamento da própria saúde, licença à gestante, licença casamento, entre outros. Verifica-se o índice de 0,83 %, enquanto é considerado aceitável 5 %, obtido pela fórmula 218/(72*365)*100, em que:

218 é o numero de dias de ausência dos servidores, no exercício;

72 é a quantidade de servidores; e,

365 é o número de dias do ano civil.

b) acidentes de trabalho.

Não se verifica a ocorrência de acidentes de trabalho na Senad, ao passo em que, no Ministério da Justiça, verifica-se dois. O índice considerado aceitável é de 2 %, obtido a partir da fórmula n.º de ocorrências*100/quantidade de servidores.

c) doenças ocupacionais.

Não se verifica a ocorrência de doenças ocupacionais na Senad, ao passo em que, no Ministério da Justiça, o índice considerado aceitável é de 5 %, obtido a partir da fórmula n.º de servidores com doenças ocupacionais*100/quantidade de servidores.

d) rotatividade.

O índice de rotatividade verificado no Ministério da Justiça é de 34,72 %, sendo considerado aceitável 10 %, que se obém a partir da fórmula [(30+20)/2]/72*100, em que subtrai-se da quantidade de ingressos, a quantidade de egressos, dividindo-se pela quantidade de servidores.

Atribui-se o índice elevado de rotatividade ao fato de que os cargos efetivos do Ministério da Justiça estão inseridos no Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), que apresenta as menores remunerações da Administração Pública, além do fato de serem os cargos de DAS de livre nomeação e exoneração, conforme disposição de lei.

e) disciplina.

Não se verifica a ocorrência de sanções na Senad frente ao indicador de disciplina obtido a partir da fórmula n.º de sanções/quantidade de servidores.

6.2 Contratação de estagiários

6.2.1 Composição do quadro de estagiários

QUADRO 6.2.1 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

10

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 3 6 2 3 27.790,65

1.1 Área Fim 3 6 2 3 27.790,65

1.2 Área Meio 0 0 0 0 0,00

2. Nível Médio 0 1 1 1 2.979,50

2.1 Área Fim 0 0 0 0 0,00

2.2 Área Meio 0 1 1 1 2.979,50

3. Total (1+2) 3 7 3 4 30.770,15

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).

7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

7.1 Gestão da frota de veículos próprios e contratados de terceiros

A Senad não gere frota de veículos próprios ou contratados de terceiros.

7.2 Gestão do patrimônio imobiliário

7.2.1 Distribuição espacial dos bens imóveis de uso especial

QUADRO 7.2.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

DF Σ Σ BRASIL

Brasília 1 1

Subtotal Brasil 1 1

EXTERIOR 0 0

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 1 1

Fonte: Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet).

7.2.1.1 Análise crítica

O bem imóvel de uso especial de propriedade da União sob responsabilidade da Senad consiste em fração ideal do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios, nesta capital federal, localizada em seu subsolo, utilizada como arquivo de documentos.

7.2.2 Discriminação dos bens imóveis sob a responsabilidade da UJ, exceto imóvel funcional

10

QUADRO 7.2.2 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ, EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

UG RIP Regime Estado de

Conservação Valor

Histórico Data da

Avaliação Valor

Reavaliado Com

Reformas Com

Manutenção

200246 9021.00043.500-9 8 4 25/09/2013 3.798.320,00

200246 9051 00224.500-4 5 3 23/10/2012 726.396,80

200246 9051 00311.500-7 8 3 03/04/2013 2.018.916,92

200246 9051 00313.500-8 8 4 04/03/2013 122.606,98

200246 9051 00315.500-9 8 4 04/03/2013 205.090,58

200246 9051 00319.500-0 8 6 04/03/2013 106.493,29

200246 9051 00321.500-1 8 4 04/03/2013 126.083,52

200246 9051 00323.500-2 8 6 04/03/2013 108.409,37

200246 9051 00940.500-7 8 6 04/03/2013 290.073,95

200246 9051 00942.500-8 8 8 04/03/2013 36.460,00

200246 9051 00944.500-9 8 8 04/03/2013 36.460,00

200246 9065 00047.500-2 8 6 25/09/2013 2.917.500,00

200246 5453 00011.500-6 8 8 15/04/2013 12.242,88

200246 7563 00876.500-4 8 8 12/03/2010 8.343,12

200246 7667 00094.500-2 8 8 26/03/2004 192.497,50

200246 7667 00105.500-0 8 8 29/03/2004 288.528,65

200246 7721 00009.500-7 8 8 19/01/2010 25.000,00

200246 7935 00046.500-1 8 6 06/12/2011 105.485,79 R$ 425,97

200246 7935 00048.500-2 8 6 06/12/2011 105.485,79 R$ 1.804,43

200246 7935 00050.500-3 8 6 06/12/2011 61.893,58

200246 7935 00052.500-4 8 6 06/12/2011 66.405,88 R$ 974,58

200246 7935 00056.500-6 8 8 17/02/2012 10.360,35

200246 7935 00058.500-7 8 8 17/02/2012 10.360,35

200246 8655 00005.500-9 8 8 16/02/2012 10.000,00

200246 8785 00063.500-3 8 8 28/03/2012 103.000,00

200246 8785 00069.500-6 8 8 30/03/2012 58.080,00

200246 8933 00016.500-7 8 8 02/05/2001 978.527,41

200246 8039 00012.500-7 8 6 25/02/2013 272.000,00 R$ 4.500,17

200246 8161 00106.500-0 4 4 27/01/2011 435.000,00

200246 8161 00108.500-1 8 4 28/02/2013 230.000,00

200246 8179 00078.500-2 5 4 27/05/2008 120.000,00

200246 8179 00080.500-3 4 4 27/05/2008 127.875,00

200246 6163 00243.500-1 8 6 01/08/2013 134.954,83

200246 6163 00245.500-2 8 8 01/08/2013 43.129,19

200246 6163 00247.500-3 8 8 01/08/2013 166.480,01

200246 6163 00249.500-4 5 3 01/08/2013 97.900,35

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200246 6579 00019.500-5 8 8 23/07/2013 85.001,78

200246 6723 00003.500-5 8 6 23/08/2011 181.819,24

200246 6865 00004.500-2 8 8 24/03/2009 20.870,86

200246 7059 00001.500-6 8 8 30/11/2012 247.367,46

200246 7107 00734.500-5 8 6 30/08/2012 76.288,35

200246 7107 00928.500-0 8 6 30/08/2012 148.267,57

200246 7121 00028.500-2 8 6 12/07/2013 206.727,51

200246 7181 00009.500-2 5 4 08/08/2013 8.070,26

Total R$ 7.705,65

Fonte: Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet).

7.2.2.1 Análise crítica

O Funad detém a propriedade de quarenta e quatro bens imóveis, urbanos e rurais, que se classificam como “dominiais ou dominicais”. São imóveis sequestrados e declarados definitivamente perdidos em favor da União, haja vista o crime de tráfico ilícito de drogas, conforme determina a Lei 11.343/2006. Desses, seis tiveram seu uso cedido para entes públicos ou privados, para desenvolvimento de ações voltadas à redução da demanda de drogas, e os demais serão alienados por meio de leilões, com base nas disposições estabelecidas nessa mesma lei.

8 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

A tecnologia da informação não é gerida pela Senad, em razão das competências estabelecidas em normativos próprios.

9 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

O uso de recursos renováveis e sustentabilidade ambiental não são geridos pela Senad, em razão das competências estabelecidas em normativos próprios.

10. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

10.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

Não houve, no exercício 2013, deliberações exaradas em acórdãos do TCU para a Senad.

10.2 Tratamento de recomendações do OCI

Não houve recomendações do OCI para observância pela Senad no exercício 2013.

10.3 Informações sobre a atuação da unidade de Auditoria Interna

Não há, na Senad, unidade de auditoria interna.

10.4 Declaração de Bens e Rendas estabelecida na Lei n° 8.730/93

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10.4.1 Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/93

QUADRO 10.4.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR A UTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar

a DBR

Situação em Relação às Exigências da Lei nº

8.730/93

Posse ou Início do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício

Financeiro

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93) Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0 Cargos Eletivos

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Obrigados a entregar a DBR 14 21 51

Entregaram a DBR 14 21 51

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão) Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: Controles internos da Coordenação de Administração de Recursos Humanos (CARH/CGRH).

10.5 Alimentação Siasg e Siconv

A Declaração de inserção e atualização de dados no Siasg e Siconv, nos termos do subitem 9.6 da Portaria TCU nº 175/2010, encontra-se anexa.

11 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

11.1 Declaração do Contador atestando a conformidade das demonstrações contábeis

A Declaração do Contador atestando a conformidade das demonstrações contábeis, nos termos do subitem 11.2 da Portaria TCU nº 175/2010 encontra-se anexa.

12 RESULTADOS E CONCLUSÕES

Durante o ano de 2013, observam-se importantes avanços em várias frentes de trabalho da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, que contribuem para o alcance dos objetivos propostos. Com relação às ações de prevenção, destaca-se a ampliação do número de atendimentos a usuários, familiares e público em geral no VIVAVOZ (132), serviço de atendimento telefônico, 24 hs, gratuito, que fornece informações sobre os riscos do uso indevido de drogas e seus efeitos no organismo, bem como orientação sobre os locais de tratamento disponíveis, sendo efetuadas/recebidas 756.211 chamadas, de 1º de janeiro a 30 de junho de 2013, dessas foram protocoladas 182.875 chamadas. Registre-se ainda que durante o ano de 2013 foram protocoladas 284.228 ligações, que supera o total de ligações protocoladas em 2012, que foi de 216.490. O Portal do Programa “Crack, é possível vencer” (www.brasil.gov.br/crackepossivelvencer/home) é mais um canal de acesso a informações sobre a prevenção e o tratamento de usuários, sendo um

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instrumento de comunicação das diretrizes, estratégias e ações do Governo Federal em conjunto com os estados, municípios e organizações não-governamentais. Durante o ano de 2013, foram realizados 1.232.657 acessos a esse portal que, comparado com o ano anterior, quando foram realizados 1.720.365 acessos, reforça a importância desse serviço disponibilizado à sociedade. O Governo Federal para a redução da demanda e da oferta de drogas, no âmbito do Programa “Crack, é possível vencer”, tem se orientado pela promoção de ações centradas no desenvolvimento integral da pessoa humana e na promoção dos valores éticos, culturais e de cidadania do país, visando o objetivo principal de tornar o cidadão brasileiro menos vulnerável a adotar comportamentos de riscos para o uso indevido de drogas. Nesse contexto, durante o período de 19 a 26 de junho de 2013, foi realizada a XV Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, visando estimular a sociedade brasileira a refletir sobre os aspectos negativos relacionados ao uso indevido de drogas lícitas e ilícitas. Durante a Semana, o Governo Federal implementou eventos em Brasília, nas capitais e municípios através dos Conselhos Estaduais e Municipais de Políticas sobre Drogas. O tema abordado durante a Semana foi “Educação na prevenção do uso de Drogas”.O programa "Crack, é possível vencer” estima investimentos da ordem de R$ 4 bilhões em ações sistêmicas e integradas nas áreas de saúde, segurança, assistência social, educação e direitos humanos, com a finalidade de prevenir o uso e promover a atenção integral ao usuário de crack, bem como enfrentar o tráfico de drogas.No âmbito do programa, estão sendo realizadas ações com vista à capacitação dos diferentes atores que atuam na política sobre drogas. A partir de parcerias com instituições públicas de ensino superior, são ofertados cursos presenciais e à distância, visando atingir um público abrangente, como forma de garantir a eficácia e efetividade das ações de prevenção do uso, tratamento, reinserção social e ocupacional, redução de danos e repressão ao tráfico de drogas. No eixo “Prevenção” do programa “Crack, é possível vencer”, foi prevista capacitação à distância de 483.300 pessoas até 2014, entre educadores; policiais; operadores do direito; profissionais das redes de saúde e da assistência social; agente de comunidades terapêuticas; lideranças religiosas e conselheiros comunitários. Até o final de 2013, foram matriculadas 301.770 (2011 a 2013) pessoas nos diversos cursos disponibilizados pela SENAD. Os profissionais capacitados em muito contribuirão com o Programa “Crack, é possível vencer”, haja vista, que a população irá contar com a oferta de serviços qualificados na intervenção em situações relacionadas ao uso de crack, álcool e outras drogas. Dentre as capacitações promovidas pela SENAD, cabe destacar: curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas; curso SUPERA - Sistema para Detecção do Uso Abusivo e Dependência de Substâncias Psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento; curso para integração de competências no desempenho da atividade judiciária com usuários e dependentes de drogas; curso de prevenção ao uso indevido de drogas - capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias; curso de prevenção do uso de drogas em instituições religiosas e movimentos afins - Fé na Prevenção; curso de capacitação para comunidades terapêuticas (CT). Aliado à capacitação para os educadores, destaca-se o projeto Diga Sim à Vida – Turma da Mônica, para a utilização adequada de materiais pedagógicos (revistas em quadrinhos e desenhos animados com personagens da Turma da Mônica Jovem e da Turma da Tina) com vistas à prevenção do uso de álcool, crack e outras drogas para o público infanto-juvenil, no contexto escolar, buscando integrar educadores, pais e responsáveis na reflexão sobre o uso de drogas, bem como no desenvolvimento de ações de prevenção diretamente com os alunos/filhos. O Plano prevê ainda, a implantação de 65 Centros Regionais de Referência (CRR) ligados às instituições públicas de ensino superior para formação permanente dos profissionais que atuam no âmbito da justiça e nas redes de atenção integral à saúde e de assistência social com usuários de crack e outras drogas e seus familiares. Até o final de 2013, foram implantados 51 CRR. Para 2014, está prevista a implantação de mais 05 centros (Acre; Amapá; Maranhão; Roraima e Sergipe). O avanço na consolidação dessa rede de capacitação será fundamental para conferir sustentabilidade e viabilizar a expansão do Programa “Crack, é possível vencer”.

Dando continuidade às ações desenvolvidas no âmbito do programa “Crack, é possível vencer”, o Ministério da Justiça, através da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad),

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vem fortalecendo o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, promovendo aprimoramento de mecanismos de capitalização do Fundo Nacional Antidrogas (Funad), estimulando as parcerias com os estados e o Distrito Federal a fim de celebrar instrumentos de cooperação para a capitalização do Fundo Nacional Antidrogas (Funad), bem como para o aporte financeiro junto aos parceiros, visando o fortalecimento institucional.O programa “Crack, é possível vencer”, impulsionou a estruturação de redes de atenção à saúde e de assistência social para o atendimento aos usuários de drogas e seus familiares. No âmbito do eixo “Cuidado”, o Governo Federal disponibiliza aos estados, municípios e Distrito Federal, diretrizes técnicas e financiamento para fortalecer e qualificar a rede de serviços de saúde e assistência social, permitindo o acolhimento de usuários de drogas e seus familiares, respeitando sua autonomia e individualidade, em defesa da vida e buscando a redução de danos à saúde com princípio.Em sendo assim, foram incluídos no programa “Crack, é possível vencer”, os serviços de saúde e assistência social, prestados por organizações não governamentais como as comunidades terapêuticas. Em busca da estruturação de uma rede de cuidado abrangente e que atenda às dimensões e necessidades em cada um dos municípios brasileiros. Nesse contexto foram alocados recursos oriundos do Orçamento Geral da União para a contratação imediata de 10.000 vagas de acolhimento em comunidades terapêuticas pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad).Após o lançamento do Edital de Chamamento Público em 2012, pela Senad, já foram disponibilizadas 6.137 vagas para acolhimento de usuários de substâncias psicoativas, com 278 contratos firmados, sendo aplicados R$ 76.674.000,00, durante o ano de 2013. Importante destaque se faz para o lançamento do Edital de Chamamento Público de 2013, com o objetivo de atender a meta de 10.000 vagas. Em 2014, há expectativa de pactuação com mais 100 entidades acolhedoras. Quanto à produção do conhecimento, foi concluído, em setembro de 2013, o maior mapeamento e diagnóstico nacional sobre o consumo de crack e outras drogas, objeto da parceria da Senad/MJ com a Fundação Oswaldo Cruz, que em conjunto com a Universidade de Princeton, estimará o quantitativo e o perfil de usuários de crack no Brasil. Também merece destaque a seleção por meio da Rede de Pesquisa sobre Drogas, de 16 projetos apresentados pelos Centros Regionais de Referência, a serem desenvolvidos nos serviços das redes de saúde e assistência social.

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13 ANEXOS

13.1 Quadro 10.6 – Declaração de inserção e atualização de dados no Siasg e Siconv

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13.2 Quadro 12.2 – Declaração do Contador atestando as demonstrações contábeis

Declaração com Ressalva