RELATÓRIO 6 - CIRCUITOS

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAU

    CENTRO DE TECNOLOGIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELTRICA

    DISCIPLINA: LABORATRIO DE CIRCUITOS DIGITAIS

    PROFESSOR: DR. JOS MARIA PIRES DE MENEZES JUNIOR

    RELATRIO DO EXPERIMENTO 6

    CLULAS DE MEMRIA

    SRGIO AUGUSTO DIAS CASTRO

    MATRICULA: 201265033

    TERESINA-PIAU

    2013

  • Sumrio

    1. OBJETIVOS ......................................................................................................... 3

    2. MATERIAL UTILIZADO ........................................................................................ 4

    3. RESUMO DA TEORIA ......................................................................................... 5

    4. MONTAGENS ...................................................................................................... 6

    4.1. 1 Montagem .................................................................................................. 6

    4.1.1. Descrio do funcionamento ................................................................... 6

    4.1.2. Diagrama Eltrico .................................................................................... 6

    4.1.3. Verificao do funcionamento ................................................................. 6

    4.2. 2 Montagem .................................................................................................. 7

    4.2.1. Descrio do funcionamento ................................................................... 7

    4.2.2. Diagrama Eltrico .................................................................................... 8

    4.3. 3 Montagem .................................................................................................. 9

    4.3.1. Descrio do funcionamento ................................................................... 9

    4.3.2. Diagrama Eltrico .................................................................................. 10

    4.3.3. Verificao do funcionamento ............................................................... 11

    4.4. 4 Montagem ................................................................................................ 11

    4.4.1. Descrio do funcionamento ................................................................. 11

    4.4.2. Diagrama Eltrico .................................................................................. 12

    4.4.3. Verificao do funcionamento ............................................................... 12

    5. CONCLUSES ..................................................................................................... 13

    6. QUESTES ....................................................................................................... 14

    6.1. ......................................................................................................................... 14

    6.2. ......................................................................................................................... 14

    6.3. ......................................................................................................................... 14

    6.4. ......................................................................................................................... 15

  • 3

    1. OBJETIVOS

    Implementar e verificar o funcionamento de clulas de memria do tipo Latch.

    Implementar e verificar o funcionamento de clulas de memria do tipo Flip-

    Flop.

  • 4

    2. MATERIAL UTILIZADO

    Mdulo educacional para montagens. um CI 7400 um CI 7474 um CI 74112

  • 5

    3. RESUMO DA TEORIA

    O circuito combinacional aquele que executa uma expresso booleana atravs

    da interligao das vrias portas lgicas existentes, sendo que as sadas dependem

    nica e exclusivamente das entradas.

    Normalmente, o circuito combinacional formado partir de expresso lgicas,

    que nosso prximo assunto.

    J, um circuito seqencial, aquele que possui uma realimentao da sada para

    a entrada, denominando estado interno, fazendo com que as condies atuais da

    entrada e do estado interno determinem a condio futura da sada.

    O flip-flop considerado mais simples o o RS chamado tambm de FF Set

    Reset. O flip-flop "set/reset" ativa (set, muda sua sada para o nvel lgico 1, ou

    retm se este j estiver em 1) se a entrada S ("set") estiver em 1 e a entrada R

    ("reset") estiver em 0 quando o clock for mudado. O flip-flop desativa (reset, muda

    sua sada para o nvel lgico 0, ou a mantm se esta j estiver em 0) se a entrada R

    ("reset") estiver em 1 e a entrada S ("set") estiver em 0 quando o clock estiver

    habilitado. Se ambas as entradas estiverem em 0 quando o clock for mudado, a

    sada no se modifica.

    O flip-flop JK um FF que aprimora o funcionamento do flip-flop R-S

    interpretando a condio S=R=1 como um comando de inverso. Especificamente, a

    combinao J=1, K=0 um comando para ativar (set) a sada do flip-flop; a

    combinao J=0, K=1 um 2 comando para desativar (reset) a sada do flip-flop; e a

    combinao J=K=1 um comando para inverter o flip-flop, trocando o sinal de sada

    pelo seu complemento.

    O flip-flop do tipo D ("data" ou dado, pois armazena o bit de entrada) possui

    uma entrada, que ligada diretamente sada quando o clock mudado. tambm

    conhecido como clula de memria por ser capaz de armazenar em sua sada o

    valor da entrada. Independentemente do valor atual da sada, ele ir assumir o valor

    1 se D = 1 quando o clock for mudado ou o valor 0 se D = 0 quando o clock for

    mudado.

  • 6

    4. MONTAGENS

    4.1. 1 Montagem

    4.1.1. Descrio do funcionamento

    Nesta primeira montagem verifica-se o funcionamento de um latch SR

    implementado a partir de portas NAND, com entradas S e R e sada e . Quando

    S e R forem igual a 1 ter uma condio invlida, pois as sadas sero iguais

    quando deveriam ser complementares.

    4.1.2. Diagrama Eltrico

    4.1.3. Verificao do funcionamento

    S R Q

    0 0

    0 1

    1 0

    1 1

  • 7

    4.2. 2 Montagem

    4.2.1. Descrio do funcionamento

    Na segunda montagem, iremos criar um flip-flop tipo D utilizando o CI 7474. As

    entradas do flip-flop D so as entradas de controle do circuito, porque o seu efeito

    sobre a sada sincronizado com as entradas do clock.

    Tambm existem as entradas assncronas que operam independentemente das

    entradas sncronas e do clock. Essas entradas assncronas podem ser usadas para

    colocar o flip-flop no nvel BAIXO (0) ou no estado ALTO (1), em qualquer instante,

    independentemente das condies das outras entradas, por isso so chamadas

    tambm de entradas de sobreposio. No FF D as entradas assncronas so

    conhecidas como PRESET e CLEAR.

    CLEAR PRESET Q

    0 0 No permitido

    0 1 0

    1 0 1

    1 1 Funcionamento Normal

  • 8

    4.2.2. Diagrama Eltrico

    4.2.3. Verificao do funcionamento

    Diagrama de tempo esperado com entradas assncronas desabilitadas

  • 9

    Diagrama de tempo esperado utilizando todas as entradas

    Diagrama de tempo para verificao

    Diagrama de tempo para verificao

    4.3. 3 Montagem

    4.3.1. Descrio do funcionamento

    Nesta montagem deve-se implementar um Flip-Flop JK, as suas entradas so J

    e K e possui duas sadas assncronas PRESET E CLEAR, entrada para o clock e

  • 10

    duas sadas complementares . O clock utilizado nesta montagem ser de 0,1

    Hz.

    Temos para esta montagem a seguinte tabela-verdade:

    4.3.2. Diagrama Eltrico

  • 11

    4.3.3. Verificao do funcionamento

    4.4. 4 Montagem

    4.4.1. Descrio do funcionamento

    Nesta montagem iremos implementar um circuito com a funo de transferncia

    de dados, essa transferncia pode ser dada de modo sncrono ou assncrono, a

    partir de uma ativao ou no de uma chave seletora (SEL).

    Quando essa chave estiver em nvel ALTO, o circuito deve manter a lgica de

    uma transferncia de dados assncrona, caso a chave esteja em nvel lgico BAIXO

    o circuito dever manter a lgica de transferncia de dados sncrona.

    Nesta montagem ser utilizado o Flip-Flop JK.

  • 12

    4.4.2. Diagrama Eltrico

    4.4.3. Verificao do funcionamento

  • 13

    5. CONCLUSES

  • 14

    6. QUESTES

    6.1.

    Descrever o funcionamento do latch D implementado no CI 74LS74.

    O CI 74LS74 apresenta dois flip-flops tipo D com preset e clear ativados por

    borda de subida. Neste caso, enviado para a sada do flip-flop o estado da entrada

    D no momento exato da subida de pulso aplicada na entrada do clock. A entrada

    Clear, ativada em zero, limpa as sadas Q e o comando Preset, tambm ativado em

    zero, congela a sada com o ltimo estado armazenado. Basicamente, aps um

    comando de subida de pulso, dados binrios colocados nas estradas D sero

    armazenados at que um segundo pulso de subida transfira outro dado colocado em

    suas entradas.

    6.2.

    Explique o funcionamento de um flip-flop mestre-escravo JK.

    O flip-flop mestre-escravo surge porque no circuito JK, quando o clock for

    igual a 1, teremos o circuito funcionando como sendo um circuito combinacional.

    Para resolver tal problema, foi criado o flip-flop Mestre-Escravo. Nesse flip-flop

    quando o clock for igual a 1, haver a passagem das entradas J e K (circuito

    mestre), porm no haver passagem das sadas e (entradas S e R do circuito

    escravo), pois quando o clock do circuito mestre for igual a 1, no circuito escravo

    ser 0, bloqueando suas entradas. Quando o clock passar para 0, as entradas Q1 e

    ficaro bloqueadas no ultimo estado assumido e entraro em R e S

    desbloqueadas, mudando o estado do circuito escravo e consequentemente das

    sadas e . Assim o problema da variao das entradas J e K foi resolvido.

    6.3.

    Como obter um flip-flop tipo D a partir do flip-flop RS?

    O flip-flop D pode ser obtido a partir do RS utilizando uma porta NOT. A

    entrada D seria equivalente ao valor de SET, e a entrada RESET seria , de tal

    forma que, de posse de uma porta NOT, possvel implementar o flip-flop D a partir

    de RS. Veja:

  • 15

    6.4.

    Qual a diferena na operao do flip-flop JK e do flip-flop RS?

    Os flip-flops se diferem quando suas respectivas entradas estiverem ambas

    em nvel lgico alto, no RS a sada no considerada vlida para sua lgica, mas no

    JK sua sada aceitvel, fazendo com que sua entrada Q comute, em relao a

    entrada anterior.