Relatório anual - parquebiologico.pt · Certificação Legal de Contas e Parecer de Fiscal Único Aprovado em reunião do Conselho de Administração, em 18 de Março 2005. ... Síntese

Relatório anual

PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, EM - Relatório e Contas do Exercício de 2004 Pág 1 de 46 4430-757 AVINTES - Vila Nova de Gaia - Portugal - Tel. 227 878 120 - Fax 227 833 583 NIPC 504 888 773 - C.R.C.P.: nº 4 - Capital social: ! 49 880

PÁGINA

Apresentação 2

Relatório de gestão 3

Balanço em 31 de Dezembro de 2004 28

Demonstração de resultados 29

Anexo ao balanço e à demonstração de resultados 30

Demonstração dos Fluxos de caixa 41

Certificação Legal de Contas Parecer de Fiscal Único 43

Para mais informações, nomeadamente relatórios de anos anteriores, consulte as

páginas de internet:

www.parquebiologico.pt

APRESENTAÇÃO


O presente Relatório dá conta da actividade, durante 2004, da Empresa Municipal PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M., criada em Julho de 2000, e que deu continuação à gestão do Parque Biológico Municipal de Gaia, criado em 1983. Reflecte, assim, a continuação do processo de instalação da Empresa Municipal, que tem tido algumas dificuldades e obstáculos, dada a novidade e pouca experiência deste modelo institucional. Juntam-se os seguintes documentos obrigatórios que constituem o RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2004:

! Relatório do Conselho de Administração ! Balanço em 30 de Junho de 2004 ! Demonstração de resultados ! Anexo ao balanço e à demonstração de resultados ! Demonstração dos fluxos de caixa ! Certificação Legal de Contas e Parecer de Fiscal Único

Aprovado em reunião do Conselho de Administração, em 18 de Março 2005.

O Conselho de Administração,

Luís Filipe Menezes Nelson Cardoso Nuno Gomes Oliveira

Presidente Administrador Administrador-executivo

RELATÓRIO DE GESTÃO


Introdução Em 04/12/2003 a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia aprovou os Instrumentos de Gestão Previsional para 2004 desta Empresa Municipal, que haveriam de orientar a vida do Parque Biológico durante 2004. Desse documento, extraímos os objectivo previstos para 2004 cuja execução, em 31 de Dezembro, passamos a avaliar sumariamente:

Síntese de objectivos gerais do Plano para 2004 1) Aperfeiçoamento contínuo do modelo de funcionamento: O modelo de funcionamento do Parque foi substancialmente melhorado durante o ano, com uma profunda reorganização dos serviços, e aperfeiçoamento de três instrumentos de gestão fundamentais:

! Manual Interno do Parque ! Manual de Conteúdos Funcionais ! Guia do Parque 2004/2005 !

No final do ano o organigrama funcional (ver em Recursos Humanos) foi corrigido e adaptado à realidade da Empresa. 2) Aumento da visibilidade do Parque Biológico de modo a ultrapassar os 150 mil visitantes anuais, durante 2004 O aumento da visibilidade do Parque foi notória a avaliar, nomeadamente, pelo destaque na Comunicação Social. A meta dos 150 mil visitantes, traçada para 2003 e 2004, teve de ser abandonada, em face da realidade. A abertura de inúmeros locais visitáveis que, embora de temáticas variadas, concorrem com a visitação ao Parque Biológico, em paralelo com a estabilização da população, torna impossível esse crescimento, para qualquer instituição. Assim, há que reequacionar esta meta, contendo-a em valores reais e tangíveis. Comparando a evolução do número de visitantes do Parque Biológico, desde a abertura, resulta o seguinte gráfico.


Evolução (traço grosso) do número de visitantes, e linha de tendência, logaritmica (traço fino) Esta evolução regista claramente, de 1983 a 1999 a fase de crescimento do Parque; só a partir dessa data a evolução estabiliza. Assim, comparando apenas os dados desses seis anos, teremos um cenário real da média de visitantes.

Evolução (traço grosso) do número de visitantes, e linha de tendência, linear (traço fino) Em conclusão, nas actuais condições, manter os 121.000 visitantes/ano é a meta possível;ultrapassá-la implicaria inovações e investimentos fora do alcance do orçamento da Empresa. 3) Reforço da afirmação do Parque na área dos estudos e projectos Houve claramente um crescimento deste sector de actividade, cujos resultados, nomeadamente financeiros, se começarão a ver em 2005.


A partir do final de 2004 e inícios de 2005 a Empresa Municipal foi solicitada para elaborar projectos para as Câmara de Vinhais, Torres Vedras e Miranda do Douro, para a Gaipólis e, naturalmente, para a Câmara Municipal de Gaia. 4) Aumento de auto-sustentabilidade da exploração da Empresa de 35% (estimativa para 2003) para cerca 43 % no final de 2004 Este objectivo foi largamente ultrapassado já em 2003 (a auto-sustentabilidade foi de 52%) tendo-se conseguido, em 2004, elevar para 65%. 5) Manutenção dos custos com pessoal, sem agravamento significativo (máximo 4%, correspondente aos aumentos legais e promoções) Este objectivo foi ultrapassado, pois os custos com pessoal a desceram 0,49%. 6) Prosseguimento do rightsizing da Empresa, de modo a encontrar a sua dimensão ideal O profundo projecto de reorganização e rightsizing foi entregue ao Accionista em Abril de 2004. Enquanto se aguarda decisão, foram feitas as devidas correcções de funcionamento ao longo do ano. 7) Internacionalização do Parque Biológico O Parque continuou a manter contactos internacionais, e contou, mesmo, com a visita e estadia do Reitor da Universidade Federal do Pará (Brasil). 8) Afirmação do Parque Biológico como “produto” turístico Este objectivo começou a ser equacionado e desenvolvido, dando-se início à apresentação do Parque como produto “ecoturístico”. Um técnico do Parque iniciou um trabalho de investigação e doutoramento nesta área, o que se espera venha a dar frutos durante 2005. 9) Apelo ao mecenato ambiental e cultural Nesta área não houve resultados de monta, o que se poderá atribuir à crise.

Síntese da execução dos principais objectivos de inovação do Plano para 2004

PROJECTO EXECUÇÃO NOTAS


Beneficiação do Centro de Acolhimento

Instalação de painéis solares N/ executado 1

Construção de novas instalações para animais

Novo lago Concluído

Novas instalações para rapinas Em preparação

Aquisição de animais Concluído

Publicações

MONOGRAFIA DO PARQUE N/ executado 1

Livro GALVINO E GALVÃO N/ executado 1

GUIA DA FAUNA E FLORA DO PARQUE N/ executado 1

Divulgação do Parque Biológico na Galiza

Publicidade no Jornal Faro de Vigo N/ executado 1

Publicidade em jornais nacionais Em curso

Recuperação de casas rurais

Casa do Chasco Em curso

Casa do Viveiro N/ executado 1

Casa de Stº. Tusso N/ executado 1

Centro de Reabilitação de Animais e Plantas

Projecto Concluído

Construção Aguarda aprovação 2

Novos equipamentos

Parque infantil Abandonado 3

Equipamento médico-veterinário Concluído

Equipamento informático Concluído

Outros equipamentos Concluído

Outros investimentos

Ampliação do Parque de Estacionamento N/ executado 1

Aquisição de livros para a biblioteca Em curso

1 - Acções não executadas por falta de disponibilidades financeiras 2 - Aguarda aprovação de candidatura a programa comunitário 3 - Foi abandonado o projecto de instalar um novo parque infantil A insuficiência de verbas para investimento motivou a não execução de muitas das acções previstas, nomeadamente das que implicavam mais volumosas aquisições de bens e serviços no exterior.

Actividades correntes Visitas ao Parque Biológico Durante 2004 o Parque teve 119,689 visitantes, mais 4.711 que no ano anterior.


QUANTIDADE RECEITA DE

DE VISITANTES VISITANTES

2002 128 859 100% ! 171 763,90 100%

2003 114 978 89% ! 215 763,50 126%

2004 119 689 93% ! 218 758,75 101%

Visitantes do Parque Biológico

No entanto, esse aumento do número de visitantes não correspondeu a um aumento de receitas de entradas, ma sim a uma diminuição de cerca de ! 22.000 resultante de uma cada vez maior fidelização dos “Amigos do Parque”. Essa quebra de receitas foi, no entanto, compensada pelo facto da Associação dos Amigos do Parque ter contribuído com cerca de ! 25.000 para o orçamento do Parque (verba incluída na receita). O tipo de visitantes (na óptica do preço de entrada), caracteriza-se do seguinte modo:

TIPO DE VISITANTE 2000 2001 2002 2003 2004

Pré-escolar 7 493 5,5% 8 944 7,0% 7 141 5,5% 6 039 5,3% 5 544 4,6%

1º ciclo 17 474 12,8% 16 558 13,0% 13 476 10,5% 12 583 10,9% 15 177 12,7%

2º ciclo 12 311 9,0% 11 631 9,1% 10 088 7,8% 9 754 8,5% 7 345 6,1%

3º ciclo 8 660 6,4% 5 755 4,5% 6 746 5,2% 3 956 3,4% 4 575 3,8%

Ens. Sec. 2 656 2,0% 1 672 1,3% 1 581 1,2% 1 745 1,5% 1 196 1,0%

Ens. Sup. 427 0,3% 339 0,3% 509 0,4% 285 0,2% 103 0,1%

Associação 4 500 3,3% 6 298 4,9% 3 551 2,8% 1 762 1,5% 4 428 3,7%

Professores 6 007 4,4% 1 440 1,1% 5 117 4,0% 4 730 4,1% 4 855 4,1%

Total visitas em grupo 59 528 43,7% 52 637 41,3% 48 209 37,4% 40 854 35,5% 43 223 36,1%

Individual 43 258 31,8% 38 804 30,4% 38 836 30,1% 21 875 19,0% 24 785 20,7%

Deficientes 83 0,1% 142 0,1% 8 0,0% 92 0,1% 27 0,0%

Idosos 4 221 3,1% 6 759 5,3% 5 549 4,3% 5 468 4,8% 4 950 4,1%

Sócios AAPB 1 421 1,0% 4 476 3,5% 16 251 12,6% 19 129 16,6% 23 758 19,8%

Menor 14 anos 17 070 12,5% 16 627 13,0% 16 379 12,7% 16 735 14,6% 15 258 12,7%

Autarcas 146 0,1% 50 0,0% 55 0,0% 27 0,0% 17 0,0%

Convidados 5 728 4,2% 2 236 1,8% 1 556 1,2% 423 0,4% 5 632 4,7%

Auditório e pousada 4 718 3,5% 5 867 4,6% 2 016 1,6% 10 375 9,0% 2 039 1,7%

Total outras visitas 76 645 56,3% 74 961 58,7% 80 650 62,6% 74 124 64,5% 76 466 63,9%

Total de visitantes 136 173 100% 127 598 100% 128 859 100% 114 978 100% 119 689 100%

Caracterização dos visitantes do Parque Biológico

Nota-se uma crescente diminuição das visitas de grupo (maioritariamente escolares) e um aumento das visitas individuais e familiares:


Distribuição percentual dos visitantes de 2000 (1) a 2004 (5)

Por outro lado, verifica-se uma crescente fidelização de visitantes, através da Associação dos Amigos do Parque Biológico.

Evolução do número de visitas dos “Amigos do Parque”

Uso das principais instalações e meios Os principais equipamentos e instalações existentes forem bem rentabilizados, durante 2004, como demonstra o quadro abaixo; a significativa descida do uso da pousada tem a ver com a diminuição do número de escolas a marcarem o programa "Noite no Parque", devido a dificuldades orçamentais. O substancial aumento do uso do auditório e da sala polivalente tem a ver com o aumento do número de actividades promovidas pelo Parque Biológico.

DIAS DE OCUPAÇÃO

AUDITÓRIO SALA SALA DE POUSADA AUTOCARRO

POLIVA. FORMAÇÃO

2002 37 57 0 207 146


2003 62 144 67 146 105

2004 90 176 14 102 74

Evolução do uso das instalações do Parque Biológico

Programa "Dunas: Conhecer e Conservar" Prosseguiu o programa "DUNAS: CONHECER E CONSERVAR" e o Parque de Dunas da Aguda continuou a receber visitas de estudo e do público em geral; a sua vegetação continuou a recuperar. A visita guiada de autocarro "Do Estuário do Douro à Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto" teve a seguinte afluência:

Nº DE GRUPOS

2002 49

2003 51

2004 31

Número de visitas guiadas com o autocarro “Dunas”

Campos de férias Em 2004 prosseguiu o programa de campos de férias, que contou com 172 participantes (menos 93 que no ano anterior), a que correspondeu uma receita de ! 17.863.75 (inferior em ! 7.570,25, em relação a 2003).

NÚMERO DE PARTICIPANTES

CAMPO DE OFICINAS DE OFIINAS DE

VERÃO PRIMAVERA INVERNO

2003 78 118 69

2004 54 65 53

RECEITA

CAMPO DE OFICINAS DE OFIINAS DE

VERÃO PRIMAVERA INVERNO

2003 ! 21 825,00 ! 2 297,00 ! 1 312,00

2004 ! 15 500,00 ! 1 313,75 ! 1 050,00

Campos de férias

Sector Editorial Prosseguiu a publicação regular da revista "Parque Biológico", tendo saído 2 números durante 2004 (nºs 10 e 11), enviada a 1.330 pessoas e entidades. Por razões financeiras não foi possível publicar os livros que estão prontos para seguir para a tipografia.


A partir de 29/09/2004 passou a ser regularmente enviada por e-mail uma newsletter do Parque. Sector Veterinário e Zootécnico O Parque Biológico prosseguiu a sua actividade de recolha e recuperação de animais selvagens encontrados feridos e apreendidos pelas autoridades, tendo registado durante 2004 o seguinte movimento:

ANO Nº DE ANIMAIS

RECEBIDOS LIBERTADOS %

1985/99 6 465 (*)

2000 304 (*)

2001 585 (*)

2002 861 (*)

2003 894 (*)

2004 954 247 26%

Total 10 063 247

(* ) Não há dados disponíveis

Animais entregues e recuperados no Parque Biológico

Evolução da entrada de animais no Parque Biológico para recuperação De referir que o Parque Biológico recebeu, também, animais que, não sendo selvagens(Cavalos, burros, cabras, etc.) foram encontrados a vaguear na via pública, pela PSP e pela GNR, tendo os colaboradores do Parque participado, com a Autoridades Policiais, em delicadas operações de captura. Igualmente se continuou a assegurar ao ICN (Instituto de Conservação da Natureza) a guarda de aves exóticas apreendidas.


A colecção de animais do Parque e as suas instalações foram melhoradas, apresentando em 31 de Dezembro a seguinte situação:

INSTALAÇÕES MAMÍFEROS AVES REPTEÍS TOTAL

2000 40 77 459 10 564

2001 39 95 568 100 763

2002 52 123 665 90 878

2003 49 133 534 170 837

2004 106 132 514 122 768

Evolução da colecção de animais do Parque

Prosseguiu a remodelação da clínica veterinária, que obteve Alvará de funcionamento em 10/03/2004, tendo e reiniciado o funcionamento em Maio e gerado ! 15.373.37 de receitas durante 2004.

Nº DE CONSULTAS RECEITA

2003 351 ! 18 531,22

2004 318 ! 17 607,81

Atendimento público da clínica veterinária

A Empresa Municipal moveu umas acção, no Tribunal Administrativo, contra a Ordem dos Médicos-Veterinários por ter criado problemas ao normal funcionamento da clínica. Loja do Parque A Loja do Parque prosseguiu a comercialização de plantas e outros produtos, tendo representado, durante o ano, uma receita de balcão de ! 56.350,21 inferior em cerca de ! 9.297 em relação a 2003, como se pode ver no quadro seguinte.

RECEITA

2002 ! 45 113,00

2003 ! 65 647,36 146%

2004 ! 56 350,21 86%

Evolução da receita da Loja do Parque

De assinalar que, na Loja, há à venda, entre outros, artigos confeccionados pelos próprios funcionários do Parque. Para além das vendas na Loja, há que considerar as vendas referidas no capítulo seguinte. Área de Espaços Verdes


O Viveiro prosseguiu a produção de plantas e modernização das condições de trabalho e originou durante o ano em análise as seguintes receitas:

2003 2004 EVOLUÇÃO

Venda de plantas ! 121 150,47 ! 31 861,80

Construção Espaços Verdes ! 150 000,00

Projectos ! 24 532,98 ! 35 398,54

Totais ! 145 683,45 ! 217 260,34 149%

Evolução da receita da Área de Espaços Verdes

De destacar o início da elaboração do projecto do Parque Biológico de Vinhais, adjudicado pela respectiva Câmara Municipal em 11/11/2004 e o projecto e início das obras de construção do Parque Municipal da Lavandeira, no âmbito do contrato-programa assinado com a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia em 01/09/2004. XV Encontro Nacional de Educação Ambiental Numa iniciativa conjunta do Parque Biológico e do Instituto do Ambiente (Ministério do Ambiente), foi promovido o XV Encontro Nacional de Educação Ambiental, que teve lugar de 2 a 5 de Outubro, em Castelo de Vide, com a participação de cerca de 300 pessoas. Programa "Trabalho Voluntário" Lançou-se um programa de "Trabalho Voluntário", de modo a dar resposta e acolher as muitas pessoas que vinham manifestando interesse; são já vários os Voluntários a exercer actividade no Parque. Casa do Chasco Concluiu-se, em Dezembro, a 1ª fase da recuperação da Casa do Chasco, onde se instalou uma mostra de animais que vivem, habitualmente, em casas e ruínas. A 2ª fase de recuperação terá lugar em 2005, sendo então instalada um exposição sobre a “casa do brasileiro de torna-viagem”. Programa "Patrocínios" Foi lançado o programa de "Patrocínio de instalações para animais", ao abrigo da Lei do Mecenato. A primeira Empresa a aderir foi a Águas de Gaia, que patrocinou a instalação para Lontras. A Casa dos Cereais, de Espinho, está também a patrocinar o Parque.


Formação de Professores Foram organizadas duas acções de formação de professores, uma em colaboração com o Centro de Formação de Gaia/Nascente, visando a familiarização dos professores com os equipamentos e serviços de educação ambiental de Gaia, acção que teve a participação da Energaia, das Águas de Gaia e da Estação Litoral da Aguda,. O Parque organizou outra acção para professores de modo a habilitá-los a organizarem visitas de estudo ao Parque; esse professores passaram a ser "credenciados" e as visitas de grupos escolares que acompanhem não necessitam de marcação prévia, e tem um preço de entrada reduzido. Teatro no Parque O TEP, Teatro Experimental do Porto, promoveu uma série de espectáculos de teatro, ao ar livre, e o grupo de Teatro Os Últimos levou à cena várias temporadas de teatro. Comemoração dos 21 anos do Parque No dia 21 de Março – Dia da Árvore - foram comemorados os 21 anos do Parque Biológico. Desde 1983, o Parque esteve aberto ao público 7.432 dias e recebeu 1.645.491 visitantes, numa média diária de 205 pessoas. Concurso fotográfico O Parque promoveu o concurso fotográfico "A luz do Parque", a que se apresentaram 32 concorrentes, com 176 fotos. Das fotografias concorrentes, 44 foram seleccionadas pelo júri (Ricardo Fonseca, João Menéres, e Nuno Oliveira) e estiveram patentes numa exposição durante Novembro e Dezembro. Centro de Documentação No final do ano, o Cento de Documentação do Parque contava com 1.631 títulos à disposição dos técnicos da instituição, e do público. Ampliação do self-service Em Julho de 2004, a empresa concessionária do serviço de self-service e bar do Parque, em acordo com a Administração, instalou, a expensas suas, uma cobertura móvel (tipo


cobertura de piscinas) na esplanada do self-service, o que aumentou substancialmente a capacidade de atendimento, especialmente no Inverno. Casa da Floresta A partir de finais de 2004 a Empresa Municipal concessionou à firma Studiolo a exploração da Casa da Floresta, para realização de festas infantis, dando assim utilidade a um espaço que estava desperdiçado e criando uma nova fonte de receita. Participação em Associações e assinatura de Protocolos A Empresa Municipal Parque Biológico é associada das seguintes instituições:

! Associação Empresarial de Portugal ! Aviornis Ibérica - Associação Ibérica de Criadores de Aves ! Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves ! Associação Eurocoast-Portugal ! Associação dos Museus e Centros de Ciência de Portugal - MC2P ! Associação dos Produtores de Plantas e Flores Naturais

Durante 2004 o Parque Biológico manteve protocolos com:

! Universidade Agrária da Selva (Peru) ! Universidade Federal de Belém do Pará (Brasil) ! Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (Departamento de Minas) ! Ilha Mágica, Projecto para a Infância e Juventude. ! Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental. ! Instituto de Conservação da Natureza. ! Sociedade Portuguesa de Arboricultura. ! Associação dos Amigos do Parque Biológico de Gaia. ! Instituto de Conservação da Natureza e Direcção-Geral de Veterinária; ! IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) e CNS (Conselho Nacional dos

Seringueiros); ! Fundação Património Natural.

O COMPROMISSO SOCIAL DA EMPRESA Instituto de Emprego e Formação Profissional


Durante o ano o Parque recebeu diversos trabalhadores carenciados, ao abrigo do Programa Inserção Emprego, na sequência de uma acção de formação de "Auxiliares técnicos de Ambiente", promovida em final de 2003. O Parque pode, assim, contar com a colaboração de 12 trabalhadores, durante 2004, cobrindo o IEFP a maioria das despesas, nomeadamente com salários. Instituto de Reinserção Social Durante o ano o Parque acolheu diversos cidadãos a quem foram aplicadas, pelos Tribunais, penas alternativas de trabalho a favor da comunidade. O Parque arrecadou, também, uma multa a que um Tribunal condenou um arguido por posse de aves protegidas. Integração de deficientes mentais Prosseguiu o protocolo com a APPACDM (Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental), que permitiu que 20 jovens deficientes mentais continuem a exercer actividade regular no Parque Biológico, pelo 11º ano seguido, experiência porventura única em Portugal. Estágios Escolares Durante 2004 o Parque Biológico continuou a proporcionar estágios escolares diversos, a estudantes de vários níveis de ensino.

OUTROS ESPAÇOS SOB GESTÃO DA EMPRESA O Município delegou na Empresa Municipal a concepção e gestão de outros espaços públicos do Concelho, alguns já em obra (Lavandeira), outros em projecto.


Parque Biológico de Gaia

Parque Municipal da Lavandeira

Parque de

Dunas da

Aguda

Parque Municipal

do Lugar do

Castelo (em

projecto)

Parque do

Vale e

Baía de S.

Paio (em

projecto)

Parque de Dunas da Aguda (Arcozelo) Continuou a ser assegurada a manutenção e abertura ao público deste espaço modelo de recuperação de dunas. Em 2005 prevê-se uma completa renovação do Parque de Dunas, nomeadamente a instalação de uma nova exposição permanente, a reparação da veação e o desenvolvimento de atelier no local. Parque Municipal da Lavandeira (Oliveira do Douro) Iniciados os trabalhos em finais de 2004, a Quinta da Lavandeira foi encontrada completamente degradada, coberta de silvas e com vestígios evidentes de ter servido como depósito de lixo urbano. Está já completamente desmatada e limpa, e o ribeiro regularizado, tendo começado em Dezembro as plantações de árvores e arbustos, a pavimentação dos caminhos e a vedação.


Está já construído o edifício de recepção, decorrem trabalhos de pedreiro para arranjo dos muros e, em breve, terá início a reconstrução de uma das casas.

Motor semelhante ao encontrado na Quinta da Lavandeira

(Fonte: catálogo nº 650, da Paxman, Março 1913)

Na sequência da limpeza, foram encontrados na Quinta da Lavandeira elementos, aparentemente valiosos, de património industrial, que estão a ser estudados, e que importa salvaguardar e valorizar. Entre eles destacamos um motor (muito danificado e vandalizado) fabricado pela The Campbell Gas Engine Co. Ltd. (Halifax – UK) para produção de Gás de Gasogénio, ou “gás pobre” (Producer gas), pela queima de combustível sólido (neste caso carvão, de que se encontraram restos). Não se conseguiu, ainda, apurar para que era utilizado este motor: talvez para fornecimento de gás destinado ao aquecimento das estufas, dada a proximidade, ou para produção de energia eléctrica. Igualmente se encontraram vestígios de um grande captação de água que, já conseguimos apurar, era bombeada para a Fábrica Coots & Clark, que fica algumas centenas de metros a montante. Na parte adquirida pela Câmara Municipal de Gaia, a Quinta da Lavandeira ainda conserva algumas construções, que foram entregues à Câmara, há 18 anos, em razoável estado de conservação, estando hoje pilhadas e em ruínas:


Do restante (muros, calçadas, fontes, etc.) tudo foi pilhado, roubado e/ou destruído, nomeadamente no âmbito da 1ª empreitada de vedação da Quinta, promovida pela Câmara, aquando da compra e, mais tarde, pela 2ª empreitada de vedação e construção do estádio. O antigo arvoredo da Quinta foi vandalizado ou perdeu-se com o desenvolvimento de vegetação espontânea, resultante dos 18 anos de abandono da propriedade. Uma ou outra memória desse património ainda existe. Das fruteiras, resistiram alguns diospireiros produtores de frutos de pequeno tamanho, que serão da espécie Diospyros virginiana (Common persimmon), rara em Portugal, e não da espécie Diospyros kaki, que é a vulgar no nosso país. De acordo com o Senhor Presidente da Câmara, foi iniciada uma negociação com os ex-proprietários da Quinta da Lavandeira para estudar uma permuta de terrenos que permitiria ao Município passar a ser proprietário da estufa de ferro e da parte melhor do parque. É muito grande o interesse na recuperação da estufa principal, embora se encontre em péssimo estado de conservação, e muito vandalizada e pilhada. A Quinta da Lavandeira é atravessada, a céu aberto, por um esgoto; a Empresa Municipal ÁGUAS DE GAIA está já a diligenciar a empreitada necessária à condução deste esgoto o sistema de saneamento. Está em curso o processo de sujeição do Parque da Lavandeira ao Regime Florestal Parcial, para que a sua vigilância e policiamento seja feita por Guardas Florestais Auxiliares.

Recursos Humanos


Durante o exercício em análise os Recursos Humanos da Empresa Municipal evoluíram do seguinte modo.

TOTAL DE COLABORADORES EM 31 DE DEZEMBRO

SITUAÇÂO 2000 2001 2002 2003 2004

Requisição 21 20 19 19 17

Destacamento 10 5

Comissão de Serviço 1 1 1 1 1

Quadro da Empresa 6 21 23 24 29

Outra situação / IEFP 12

Totais 38 47 43 44 59

MOVIMENTO OCORRIDO NO ANO

Transitado do ano ant. 37 38 47 43 44

Admissão para o Quadro (+) 6 19 3 3 5

Rescisão de contrato (-) -2 -2 -1

Requisição (+)

Fim de requisição (-) -3 -1 -1 -1 -1

Destacamento (+)

Fim de destacamento (-) -2 -5 -3

Comissão de Serviço (+)

Fim da Com. de serviço (-)

Lic. s/ vencimento (-) -1

Fim da Lic. s/ vencimento (+)

Reforma (-)

Outra situação (+/-) 12

Totais 38 47 43 44 59 NOTA 1: Em “Outra situação” estão incluídos 12 trabalhadores, ao abrigo de um protocolo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, que termina em Junho de 2005. NOTA 2: Não estão incluídos os dois administradores sem vencimento.

Movimento de pessoal no Parque Biológico, de 28/07/00 a 30/06/2004 A admissão de novos funcionários teve a ver, essencialmente, com a redução de custos, passando a dispor na Empresa de valências que, até então, tinham de ser adquirida no exterior. Entre os funcionário admitidos, destacamos:

! Serralheiro – O Parque tem constantes necessidades nesta área gastando, até então, dezenas de milhares de euros anuais com aquisição de serviços.

! Jurista – A admissão de um jurista/advogado permitiu suspender a avença existente, e dar andamento a processos até então parados.

! Guardas – A admissão de dois guardas próprios permitiu reduzir o compromisso mensal com a empresa de segurança que presta serviço no Parque. Aguarda-se a conclusão do processo de nomeação destes guardas como “guardas florestais auxiliares”, de modo a dotá-los de poder policial.


! Técnicos de gestão ambiental – Admitiu-se mais um técnico desta área, que tinha estagiado no Parque. Este técnico veio reforçar o sector que recebe e acompanha grupos e visita ao Parque que, assim, ficou com quatro elementos.

De notar que o número final de colaboradores indicado incluí pessoal já colocado no Parque Municipal da Lavandeira e no Parque de Dunas da Aguda.

Sede da Empresa

Serviços administrtativos 5

Serviços técnicos comuns 20

Manutenção de parques

Parque Biológico de Gaia 28

Parque de Dunas da Aguda 1

Parque Municipal da Lavandeira 5

59

Pessoal da Empresa Municipal, por local de trabalho, em 31/12/2004

Para além destes Recursos Humanos próprios há que registar outras prestações de serviços que contribuíram para a realização do trabalho do Parque:

! Vigilância das instalações (24 h Todos os dias do ano): Prosegur ! Limpeza: Abílio Almeida, Ldª ! Self-service: Oficina Beiranense, Ldª ! Contabilidade: Riem, Contabilidade, Ldª ! Consultoria Jurídica: Dr. Amorim Pereira ! Consultoria de Arquitectura: Arq. Francisco Saraiva

O Balanço Social de 2003 foi em conformidade com o Decreto-lei nº 190/96, de 9 de Outubro e envido à Direcção-Geral da Administração Autárquica. Aos funcionários da Empresa continuou a ser assegurado um seguro de saúde, bem como o necessário acompanhamento por médico de trabalho. Para 2005 está em preparação um plano de formação que vá ao encontro das necessidades da Empresa e das obrigações legais. Em 31 de Dezembro de 2004 o Organigrama da Empresa, actualizado em 21/12/2004, era o que se reproduz na página seguinte.


CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Luís Filipe Menezes, Nelson Cardoso, Nuno Gomes

Oliveira

REVISOR OF. DE CONTAS CONSELHO GERAL

Joaquim Santos Silva Div.

DIRECTOR

1 Nuno Gomes Oliveira

ORGANIZAÇÃO VERTICAL

S. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ÁREA ADMINISTRATIVA ÁREA DE RECEPÇÃO

COORD: Engª. Telma Cruz GAB. SECRETARIADO RECEPÇÃO

Sandra Cristina Gomes Brito 1 Drª Cristina Neves 1 COOR: Arcanjo Araújo

Filipe Jorge Antunes Vieira 1 Drª Verónica Magalhães 1 Paula Maria Carneiro

Daniel Morais CONTABILIDADE 1 Maria Alzira Moura Fontes

INFORMAÇÃO 1 COORD: Joaquim Peixoto 1 Maria de Fátima Moura

Fernando Jorge Gomes GAB. JURÍDICO E PESSOAL Clara Gracinda Ramalho

CAMPOS DE FÉRIAS Drª Sandra Oliveira de Matos 1 Maria João Lourenço

Drª. Maria Rita Valente 1 Natália Maria Duarte Silva 1 Maria Aurora Lorete Freitas LABORATÓRIO E PARQUE

DUNAS POUSADA 1 TRANSPORTES

Dr. Henrique Alves 1 Laura Alberta Dias Vieira António Barroso Duro

David da Silva 1 Maria Florinda R. Oliveira 1 Manuel Pinto da Costa

MOINHO E BROA AUTOCARRO 1

André de Abreu Morais 1 Joaquim Pacheco de Brito ÁREA DE MANUTENÇÃO

ENC: Fernando Cerqueira

SECTOR VET. E ZOOTÉC. ÁREA DE ESPAÇOS VERDES Manuel Marques

COOR: Drª.Vanessa Soeiro 1 PROJECTOS Miguel Ângelo dos Santos

CLÍNICA VETERINÁRIA 1 Arq. Maria Rodriguez André Cardoso

Drª. Ana Jacinto 1 Engª. Cláudia Monteiro Vilares 1 Manuel Pires Cardoso

Paulo Jorge Costa 1 MANUTENÇÃO E.V. OFICINA

ZOOTECNIA 1 ENC: Francisco Oliveira 1 Paulo Jorge

Engª. Ana Mafalda Alves Fernando Pinto Moreira 1 AGRICULTURA

TRATADORES 1 Margarida Silva 1 Fernando Alves Nunes

ENC: Manuel Azevedo Costa Fernando Pessegueiro Silva 1 Manuel Agostinho Guedes

Paula Sequeira 1 Joaquim Manuel Alves Rocha 1

Pedro Miguel Fereira 1 APPACDM 1 GUARDAS FLORESTAIS

Germano Augusto Guedes PARQUE DA LAVANDEIRA Mauro Renato

Susana Seabra José Luís Ramos 1 Vítor Teixeira

Organigrama da Empresa Municipal Parque Biológico, em 31/12/2004

FACTOS RELEVANTES APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO

Desde 31/12/2004 até à data de apresentação deste Relatório o facto mais relevante a registar é a profunda seca que está a condicionar trabalhos nos espaços verdes,


nomeadamente a reflorestação do Parque mas, em contrapartida, permitiu o aumento do número de visitantes nos primeiros meses do ano. De salientar uma aparente recuperação da crise económica, que tem provocado um ligeiro aumento das receitas. É de registar, também, o facto da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia não ter podido, ainda, transferir o Subsídio ao Investimento consignado nos Instrumentos de Gestão Previsional para 2004, no valor de ! 230,000.00. Por outro lado, transferiu já o remanescente do subsídio ao investimento no Parque Municipal da Lavandeira (! 150.000 transferidos em 2004 e ! 283.000 transferidos em Janeiro de 2005, o que totaliza ! 433.000, verba a investir nos trabalhos e obras de recuperação da quinta).

ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA


Conforme os quadros-resumo que adiante se apresentam, os proveitos totalizam ! 1.982.765 e custos ! 1.980.548, apurando-se um resultado líquido antes do imposto (IRC) de ! 2.217,59. Este resultado poderia ter sido bem melhor se não tivessem ocorrido uma série de contingências não previstas no Plano, nomeadamente a perda de receitas e o atraso no início de novas áreas de actividade, devido a factores externos à gestão da Empresa

2003 2004

Total de Proveitos ! 1 887 028,00 ! 1 982 765,78

Total de Custos ! 1 885 098,00 ! 1 980 548,19

Resultado líquido do exercício ! 1 930,00 ! 2 217,59

Comparação dos resultados dos exercícios

Neste contexto, a execução de proveitos em 2004 foi a que se regista no quadro abaixo, que, mesmo assim, teve um aumento de 17% em relação ao previsto no Plano:

EXECUÇÃO DE PROVEITOS EM 2004

PREVISTO NO PLANO EXECUTADO TAXA DE

EXECUÇÃO

71 Vendas ! 50 420,00 3% ! 94 773,02 5 % 188% 72 Prestações de serviços ! 302 251,00 21% ! 337 985,77 17% 112%

73 Proveitos suplementares ! 334 221,20 17%

74 Subsídios à exploração ! 900 000,00 62% ! 960 856,64 48% 107%

75 Trabalhos p/p/ Empresa ! 119 756,61 6%

76 Outros P. & G. Opera. ! 207 549,00 14% ! 0,00 0% 0% 78 P. & G. Financeiros ! 17,82 0%

79 P. & G. Extraordinários ! 135 154,72 7%

Total de proveitos ! 1 460 220,00 100% ! 1 982 765,78 100% 136%

Resumo da execução de Proveitos em 2004

Analisando a quebra de receitas por sector, verificamos: VENDA DE PLANTAS À CMG A venda de plantas produzidas nos nossos viveiros ao "cliente" Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia sempre foi considerada uma das principais formas de viabilizar economicamente o viveiro. Ora essa compra tem vindo a descer conforme se evidencia no quadro seguinte, por opção por outros fornecedores:

2002 ! 75 000,00


2003 ! 10 000,00

2004 ! 1 649,00

Venda de plantas à CMG

ENTRADAS NO PARQUE As entradas no Parque diminuíram, claramente, devido à crise e a um Verão chuvoso e, ainda, devido ao facto de cada vez haver maior número de equipamentos visitáveis, por uma população que não cresce. OUTRAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS As prestações de serviço (excepto entradas no Parque) ficaram aquém do orçamentado, uma vez até 31 de Dezembro não foi possível facturar alguns trabalhos em curso; mesmo assim, mantiveram-se por comparação com 2003.

2002 ! 151 733,73 100%

2003 ! 142 448,47 94%

2004 ! 152 679,77 107%

Evolução do valor da “prestação de serviços”

Nos proveitos estão, naturalmente, incluídas as verbas já liquidadas dos subsídios compensatórios atribuídos pela Câmara Municipal de Gaia, conforme quadro abaixo.

APROVADO EM PLANO TRANSFERIDO

EXPLORAÇÂO INVESTIMENTO EXPLORAÇÂO INVESTIMENTO TOTAL

2000 ! 91 470,07 ! 291 098,45 ! 382 568,52 ! 91 470,07 ! 291 098,45 ! 382 568,52

2001 ! 1 296 874,53 ! 249 398,95 ! 1 546 273,48 ! 1 047 424,11 ! 0,00 ! 1 047 424,11

2002 ! 849 999,96 ! 139 999,92 ! 989 999,88 ! 1 099 450,38 ! 139 999,92 ! 1 239 450,30

2003 ! 867 000,00 ! 230 000,00 ! 1 097 000,00 ! 867 000,00 ! 249 398,95 ! 1 116 398,95

2004 ! 900 000,00 ! 362 499,96 ! 1 262 499,96 ! 699 999,40 ! 200 000,00 ! 899 999,40

Totais ! 4 005 344,56 ! 1 272 997,28 ! 5 278 341,84 ! 3 805 343,96 ! 880 497,32 ! 4 685 841,28

Evolução dos subsídios compensatórios atribuídos pela CMG

A execução de “custos” apresenta o seguinte quadro:

EXECUÇÃO DE CUSTOS EM 2004

PREVISTO NO PLANO EXECUTADO TAXA DE

EXECUÇÃO

61 Artigos para venda ! 23 814,00 1% ! 64 812,61 3% 272%


62 Fornecimentos e serv. ! 500 905,00 29% ! 711 207,40 36% 142%

63 Impostos ! 1 260,00 0% ! 1 236,89 0% 98%

64 Custos com pessoal ! 1 017 662,00 60% ! 983 424,43 50% 97%

65 Outros custos ! 214,64 0%

66 Amortizações ! 129 674,00 8% ! 159 973,54 8% 123%

67 Provisões ! 8 299,08 0%

68 C. & P. Financeiras ! 20 000,00 1% ! 22 128,05 1% 111%

69 C. & P. Extraordina. ! 6 905,00 0% ! 29 251,55 1% 424%

Total de custos ! 1 700 220,00 100% ! 1 980 548,19 100% 116%

Custos previstos no Plano e executados em 2004

Em relação ao Plano, verificam-se aumentos nas seguintes rubricas:

! Artigos para venda (172%), devido a um maior desenvolvimento da loja; ! Aquisição de bens e serviços (42% de aumento), devido ao início do trabalhos, não

previstos em Plano, no Parque Municipal da Lavandeira, e é compensado pela receita extraordinária indicada no quadro de “Proveitos”.

! Amortizações (23%), devido a um aumento do investimento; ! Custos Extraordinários (324%), devido, essencialmente, ao abate de animais ao

imobilizado (conta: “Perdas em imobilizado”), por morte, devolução, ou venda, compensado na conta de “Proveitos” por um acréscimo de imobilizado, resultante da entrada de novos animais na colecção.

Na rubrica "Pessoal" aparece um acréscimo de custo de 5,87% sobre o valor do ano anterior, ainda assim inferior em 3% ao Previsto no Plano. No entanto, se aos “Custos com pessoal” retirarmos os reembolsos feitos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional durante 2004 (! 59.046,47), para suportar os vencimentos dos desempregado aqui colocados, temos que a evolução real do valor dos “Custos com Pessoal” é negativa, isto é, há uma quebra de 0,49% (-! 4.535,55), em relação ao ano anterior, valor que fica mesmo aquém de 2002.

VOLAR VARIAÇÃO

2002 ! 939 326,92 100,00%

2003 ! 928 913,51 -! 10 413,41 98,89%

2004 c/ IEFP ! 983 424,43 ! 54 510,92 105,87%

2004 s / IEFP ! 924 377,96 -! 4 535,55 99,51%

Evolução dos custos com pessoal. A explicação para esta situação tem a ver com a redução da prestação de trabalho extraordinário, substituído por regime de turnos e, em alguns casos, de isenção de horário.

AUTONOMIA DE EXPLORAÇÃO


Da análise dos dados anteriores, pode concluir-se que a autonomia da Empresa Municipal, em relação à Câmara Municipal, ultrapassou, neste exercício, os 60%.

2000 2001 2002 2003 2004

Receita Total ! 257 923,40 ! 1 713 922,60 ! 1 816 451,27 ! 1 815 253,93 ! 1 982 765,78

Receita própria ! 108 867,62 ! 617 384,63 ! 592 457,61 ! 948 253,93 ! 1 282 766,38

Subsídio CMG à Exploração ! 91 470,07 ! 1 047 424,11 ! 1 099 450,38 ! 867 000,00 ! 699 999,40

AUTONOMIA FINANCEIRA 42% 36% 33% 52% 65%

Evolução da autonomia de exploração da Empresa Municipal INVESTIMENTO Apesar de todas as dificuldades, em 2004 foram feitos alguns investimentos, que motivaram um aumento de imobilizado de ! 37.626,9, conforme o quadro seguinte :

SUBSÍDIO AO ACRÉSCIMO DE DIMINUIÇÃO IMOBILIZAÇÕES

INVESTIMENTO IMOBILIZAÇÕES IMOBILIZAÇÕES ACUMULADAS

RECEBIDO POR ANO POR ANO 2000/2004

2000 ! 291 098,45 ! 129 577,39 ! 0,00 ! 129 577,39

2001 ! 0,00 ! 638 185,23 ! 247,63 ! 767 514,99

2002 ! 139 948,45 ! 242 681,58 ! 0,00 ! 1 010 196,57

2003 (1) ! 249 398,95 ! 441 934,43 ! 2 690,34 ! 1 449 440,66

2004 (2) ! 200 000,00 ! 58 941,86 ! 21 315,00 ! 1 487 067,52

Totais ! 680 445,85 ! 1 452 378,63 ! 2 937,97 ! 1 449 440,66

(1) Subsídio relativo a 2001

(2) Subsídio relativo a 2003

Evolução do investimento

Do quadro anterior pode concluir-se que o investimento até hoje realizado foi auto-financiado pela Empresa Municipal em 47%.

Investimento total 2000/2004 ! 1 449 440,66

Subsídio ao investimento da CMG ! 680 445,85

Auto-financiamento do investimento 47%

Auto-financiamento do investimento

PERSPECTIVAS FUTURAS

Apesar do resultado tangencial verificado em 2004 e do clima de recessão económica que ainda se atravessa, o futuro da empresa está assegurado pelos novos negócios e fontes de receita que, entretanto, se lançaram e estão a lançar e pela diminuição


significativa dos custos de manutenção que se conseguiu atingir; tudo isto leva a prever, com reservado optimismo, que o resultado de 2005 será melhor.

PROPOSTA No exercício findo em 31/12/2004 apurou-se um resultado líquido de ! 625.00 pelo que o Conselho de Administração apresenta a seguinte proposta: i) Transferir para resultados transitados o lucro do exercício, de ! 625.00. ii) Nos termos do Artº. 35º do Código das Sociedades Comerciais, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 237/01 de 30 de Agosto, e visto que a Empresa perdeu mais de metade do capital, propomos ao Accionista que efectue uma entrada suplementar que reponha o capital, ou seja ! 7.859.00.




Balanço em 31/12/2004

E X E R C Í C I O S EXERCÍCIOS

2004 2003 2004 2003

Act. Bruto Amort/Prov. Act Liq Acti Liq

ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

IMOBILIZADO


IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS

Despesas de Instalação 44 831 32 305 12 526 19 060 CAPITAL PRÓPRIO:

Despesas de Inv. e de desenvolv. 0 0 0 0 Capital 49 880 49 880

Propriedade ind. e outros direitos 915 742 174 312 Prestações suplementares 0 0

45 746 33 047 12 699 19 372 Reservas de Reavaliação 0 0

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Reservas: 0 0

Terrenos e Recursos Naturais 0 0 0 0 Reservas Legais 141 141

Edifícios e Outras Construções 842 760 248 009 594 751 646 520 Reservas Estatutárias 1 266 1 266

Equipamento Básico 95 447 23 239 72 207 86 271 Outras Reservas 0 0

Equipamento de Transporte 121 389 83 000 38 388 45 818 Resultados transitados (34 830) (35 411)

Ferramentas e Utensílios 14 773 7 031 7 742 1 392 Subtotal 16 456 15 875

Equipamento Administrativo 162 312 87 784 74 527 96 625

Outras Imobilizações 204 641 31 533 173 109 199 417 Resultado Líquido do Exercício 625 581

Imobilizações em curso 123 733 0 123 733 0

1 565 054 480 596 1 084

458 1 076

043

INVESTIMENTOS FINANCEIROS: Total do Capital Próprio 17 081 16 456

Títulos e Outras Aplic. Financ. 0 0 0

0 0 0 PASSIVO:

CIRCULANTE Provisões para riscos e encargos:

EXISTÊNCIAS Outras prov. pª riscos e encarg. 8 892 3 142

Mat. Primas Subs.e de Consumo 0 0 0 8 892 3 142

Produtos e Trabalhos em Curso 0 0 0 Dívidas a Terc.-Méd. e Long. Prazo

Produtos Acabados e Intermédios 0 0 0 Dívidas a Instit. de Crédito 0 0

Mercadorias 50 982 50 982 62 897 Forneced. de imobilizado, c/c 80 958 134 428

Regularização de existências 0 0 0 80 958 134 428

50 982 0 50 982 62 897 Dívidas a Terceiros-Curto Prazo

DÍVIDAS TERC. - CURTO PRAZO Dívidas a Instit., de Crédito 121 840 56 507

Clientes , C/C 37 009 37 009 83 176 Fornecedores C/C 45 043 44 275

Clientes - Títulos a receber 0 0 0 Fornecedores - Títulos a pagar 0 0

Clientes de cobrança duvidosa 24 996 9 250 15 746 0 Outros accionistas (sócios) 0 0

Adiantamentos a Fornecedores 0 0 0 Adiantamentos de clientes 0 0

Adiant. a fornecedores de imobiliz. 0 0 0 Empresas Participadas 0 0

Estado e Outros Entes Públicos 20 478 20 478 25 207 Outros empréstimos obtidos 0 0

Outros Devedores 595 473 595 473 242 683 Fornecedores de imobiliz., c/c 59 426 87 222

Subscritores de capital 0 0 0 Estado e Outros Entes Pub. 70 284 74 979

677 956 9 250 668 706 351 066 Outros Credores 366 963 304 588

TÍTULOS NEGOCIÁVEIS 663 556 567 571

Outros títulos negociáveis 0 0 0 Acréscimos e Diferimentos

0 0 0 Acréscimos de Custos 134 281 118 839

DEPÓSITOS BANCÁRIOS E CAIXA Proveitos Diferidos 933 091 673 383

Depósitos Bancários 1 534 1 534 5 1 067 372 792 222

Caixa 638 638 311

2 172 2 172 315

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total do Passivo 1 820 779 1 497 364

Acréscimos de proveitos 0 0 0

Custos Diferidos 18 843 18 843 4 126

18 843 18 843 4 126

Total de Amortizações 513 644

Total de Provisões 9 250

Total do Activo 2 360 753 522 894 1 837

860 1 513

820 Total do Capital Próprio e do Passivo 1 837 860 1 513 820

Demonstração de resultados

E X E R C Í C I O S 2004 2003

CUSTOS E PERDAS Custo das Merc.Vendidas e Mat.Consumidas Mercadorias 64 813 52 342


Matérias 64 813 52 342 Fornecimentos e Serviços Externos 711 207 737 879 Custos com o Pessoal Remunerações 839 345 772 707 Encargos Sociais Pensões Outros 144 079 983 424 156 206 928 914 Amortizações do Imobil.Corp.e Incorpóreo 159 974 131 429 Provisões 8 299 168 273 9 843 141 272 Impostos 1 237 1 424 Outros Custos Operacionais 215 1 452 1 410 2 834

(A) 1 929 169 1 863 241 Juros e Custos Similares Relativos a emp.interligadas Outros 22 128 22 128 8 358 8 358

(C) 1 951 297 1 871 598 Custos e Perdas Extraordinárias 29 252 13 500

(E) 1 980 548 1 885 098 Imposto s/o Rendimento do Exercício 1 593 1 349

(G) 1 982 141 1 886 447 Resultado Líquido do Exercício 625 581 1 982 766 1 887 028 PROVEITOS E GANHOS Vendas Mercadorias 94 773 156 863 Produtos Prestação de Servicos 337 986 432 759 345 369 502 233 Variação da Produção Trabalhos para a própria empresa 119 757 81 141 Proveitos Suplementares 167 605 316 879 Subsídios à exploração 960 857 873 372 Outros proveitos e ganhos operacionais 1 128 461 1 190 251

(B) 1 680 977 1 773 625 Rendimentos de Participação de Capital Rendimentos de tit.neg. Outros Juros e Proveitos Similares 18 18 3 3

(D) 1 680 994 1 773 628 Proveitos e Ganhos Extraordinários 301 771 113 400

(F) 1 982 766 1 887 028 RESUMO : Resultados Operacionais : (B)-(A)= (248 192) (89 616) Resultados Financeiros : (D-B)-(C-A)= (22 110) (8 355) Resultados Correntes : (D)-(C)= (270 302) (97 971) Resultados Antes dos Impostos : (F)-(E)= 2 218 1 930 Resultado Líquido do Exercicio : (F)-(G)= 625 581

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (Artigo 3º do Decreto – Lei N.º 410 / 89)

Designação Social: PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M. Data de Constituição:28/07/2000

Publicação no Diário da República: III Série, 18 de Outubro de 2000 N.I.P.C.: 505 888 773


Conservatória do Registo Comercial de V. N. de Gaia: Nº 4/000818 Actividade Principal: 74.140

Sede: Avenida Vasco da Gama, 5413, 4430-757 AVINTES Telef.: 227 878 120

Email: [email protected]

INTRODUÇÃO A PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.M é uma empresa pública municipal - com sede na Avenida Vasco da Gama, 5413, freguesia de Avintes, concelho de Vila Nova de Gaia - cujo início de actividade remonta a Julho de 2000. O seu objecto social consiste na exploração do equipamento de educação ambiental denominado Parque Biológico de Gaia, e na prestação de serviços e venda de bens conexos. Pode ainda desenvolver estudos e projectos para outras entidades. O mandato dos Órgãos Sociais: Coincidente com o dos titulares dos órgãos autárquicos (art.º. 18º da Lei nº 59/98, de 18 de Agosto) As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2004 foram elaboradas a partir dos registos contabilísticos da Empresa em cumprimento das disposições legais e respeitaram os princípios contabilísticos contidos no POC (Plano Oficial de Contabilidade) e conceitos e normas emanadas nas Directrizes contabilísticas. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida pelo POC, e são apresentadas em EUROS. As que não são aplicáveis à empresa, ou a este exercício, é acrescentada a nota: Não aplicável. Nota 1 - Derrogações das disposições do POC Não aplicável. Nota 2 - Comparabilidade das contas do Balanço e da Demonstração de Resultados com o exercício anterior Não aplicável. Nota 3 – Critérios valorimétricos utilizados


A valorimetria adoptada foi consistente com o exercício anterior e consistiu: A) Imobilizações Incorpóreas As imobilizações incorpóreas são relevadas pelo respectivo valor histórico de aquisição, com as respectivas amortizações a serem contabilizadas a partir do momento de entrada em funcionamento ou utilização do respectivo bem. As amortizações são calculadas com base no método das quotas constantes e aplicadas numa base anual. B) Imobilizações Corpóreas As imobilizações corpóreas são relevadas pelo respectivo valor histórico de aquisição, com as respectivas reintegrações a serem contabilizadas a partir do momento de entrada em funcionamento do respectivo bem. Os trabalhos para a própria empresa pelo valor de produção e os animais oferecidos pelo valor de mercado. Amortizações : As amortizações foram calculadas pelo método das quotas constantes e com as taxas do Decreto-regulamentar nº 2/90. Os bens adquiridos em regime de locação financeira são relevados como imobilizado corpóreo de acordo com as disposições da Directriz Contabilística nº 25. O valor contabilístico dos bens utilizados em regime de locação financeira é apresentado na NOTA 15 deste Anexo. C) Investimentos financeiros Não aplicável. D) Existências As mercadorias são valorizadas ao custo de aquisição, o qual compreende o preço de compra e os gastos suportados directa ou indirectamente (transportes, seguros e direitos aduaneiros) para a sua colocação no estado e local de armazenagem actuais. Como método de valorização das saídas ou consumos é utilizado o custo médio. E) Dívidas de terceiros As provisões para cobranças duvidosas foram constituídas de acordo com a legislação fiscal. F ) Disponibilidades Não aplicável. G) Acréscimos e diferimentos Foram registados de acordo com o princípio da especialização Os encargos com férias e subsídio de férias foram calculados nos termos da legislação do trabalho e com base nos vencimentos de Dezembro de 2004.


Nota 4 - Câmbios utilizados Não aplicável. Nota 5 – Alterações do Resultado do Exercício, com vista a obter vantagens fiscais Não aplicável. Nota 6 - Situações que afectem impostos futuros O imposto foi calculado segundo o método do imposto a pagar. Optou-se pelo regime de transição previsto na Directriz Contabilística nº 28. A taxa de IRC aplicável é de 25%, a que acresce 10% de derrama. A legislação fiscal portuguesa permite correcções ao imposto declarado nos 4 exercícios seguintes. Embora a administração esteja convicta de que não haverá correcções à matéria colectável, reconhece que os exercícios de 2001, 2002 ,2003 e 2004 podem ser fiscalizados. Nota 7 - Número médio de pessoas ao serviço da empresa O número médio de pessoas ao serviço da empresa teve a seguinte repartição:

Órgão Sector de Sector Sector Sector de Totais

Sociais Produção Adminis. Técnico Vigilância

Sem Prazo 3 18 12 16 2 58

A Prazo 12 5

Totais 3 30 12 16 2 63

! Dois dos administradores não tem vencimento, por não serem executivos. ! Dezassete funcionários são requisitados à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia; ! Trinta e um funcionários são da Empresa Municipal; ! Doze são trabalhadores ao abrigo do protocolo com o Instituto de Emprego e

Formação Profissional (Portaria nº 129/96, de 30 de Maio). Nota 8 - Despesas de Instalação e Despesas de Investigação e de Desenvolvimento A despesas de instalação respeitam a diversos projectos (candidatura SIME, projecto “hotel rural”, projecto “energia solar”, etc.) Nota 9 - Amortização de trespasses para além do período de 5 anos Não aplicável. Nota 10 – Movimentos ocorridos no Activo Imobilizado


Os movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado e nas respectivas amortizações constam dos quadros abaixo.

ACTIVO BRUTO

RUBRICAS Saldo inicial Reavaliação/ Aumentos Alienações Transferências Saldo final

Ajustamento e abates

Imobilizações incorpóreas

Despesas de instalação ! 44 831,00 ! 44 831,00 Despesas de investigação e desenvolvimento ! 0,00

Propriedade industrial e outros direitos ! 915,30 ! 915,30

Imobilizações em curso ! 0,00

! 45 746,30 ! 0,00 ! 0,00 ! 0,00 ! 0,00 ! 45 746,30

Imobilizações corpóreas

Terrenos e recursos naturais ! 0,00

Edifícios e outras construções ! 809 064,79 ! 33 695,17 ! 842 759,96

Equipamento básico ! 95 446,63 ! 95 446,63

Equipamento de transporte ! 121 388,68 ! 121 388,68

Ferramentas e utensílios ! 6 887,87 ! 7 884,82 ! 14 772,69

Equipamento administrativo ! 158 520,45 ! 3 791,37 ! 162 311,82

Outras imobilizações corpóreas ! 212 385,94 ! 13 570,50 ! 21 315,00 ! 204 641,44

Imobilizações em curso ! 0,00 ! 123 733,10 ! 123 733,10

! 1 403

694,36 ! 0,00 ! 182 674,96 ! 21 315,00 ! 0,00 ! 1 565

054,32

Investimentos financeiros

! 0,00 ! 0,00 ! 0,00 ! 0,00 ! 0,00 ! 0,00

AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES

RUBRICAS Saldo inicial Reforço Regularizações Saldo final

Imobilizações incorpóreas

Despesas de instalação ! 25 771,37 ! 6 534,09 ! 32 305,46

Despesas de Investigação e desenvolvimento ! 0,00

Propriedade industrial e outros direitos ! 602,96 ! 138,82 ! 741,78

Trepasses ! 0,00

! 26 374,33 ! 6 672,91 ! 0,00 ! 33 047,24


Imobilizações corpóreas

Terrenos e recursos naturais ! 0,00

Edifícios e outras construções ! 162 544,42 ! 85 464,23 ! 248 008,65

Equipamento básico ! 9 175,40 ! 14 063,77 ! 23 239,17

Equipamento de transporte ! 75 571,11 ! 7 429,26 ! 83 000,37

Ferramentas e utensílios ! 5 495,51 ! 1 535,57 ! 7 031,08

Equipamento administrativo ! 61 895,89 ! 25 888,44 ! 87 784,33

Taras e vasilhame ! 0,00

Outras imobilizações corpóreas ! 12 968,77 ! 18 919,36 -! 355,25 ! 31 532,88

! 327 651,10 ! 153 300,63 -! 355,25 ! 480 596,48

Investimentos financeiros

Títulos e outras aplicações financeiras ! 0,00

Outros empréstimos concedidos ! 0,00

! 0,00 ! 0,00 ! 0,00 ! 0,00

Nota 11- Financiamento de Imobilizações Não aplicável. Nota 12 – Reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros Não aplicável. Nota 13 - Valor dos Bens Reavaliados Não aplicável. Nota 14 - Imobilizações Corpóreas e em Curso As imobilizações estão implantadas em terrenos que não são propriedade da empresa, mas sim da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Nota 15 - Bens em regime de Locação Financeira Em regime de Locação Financeira existem os seguintes contratos:

VALORES CONTABILÍSTICOS CAPITAL DATA

CONTRATO BEM Bruto Amortizado Líquido EM DÍVIDA (*) DE FIM

31675.01 – 1 Veículo ligeiro ! 28 680,88 ! 21 510,66 ! 7 170,22 ! 0,00

31675.02 – 1 Veículo ligeiro ! 28 680,88 ! 28 680,88 ! 0,00 ! 0,00

31675.03 – 1 Veículo ligeiro ! 28 680,88 ! 21 510,66 ! 7 170,22 ! 0,00

200306287 Equipamento da Clínica ! 38 516,00 ! 9 227,79 ! 29 288,21 ! 18 508,44 2005/08/01


Veterinária

BBVA - 30010479 Veículo eléctrico de trabalho ! 11 257,85 ! 2 579,93 ! 8 677,92 ! 9 145,57 2005/10/25

200313342 Veículo eléctrico de 6 lugares ! 20 113,83 ! 5 447,50 ! 14 666,33 ! 10 984,41 2006/11/07

200312091 Mini-escavadora ! 34 810,62 ! 6 889,59 ! 27 921,03 ! 5 459,09 2006/07/15

200313451 Pré-fabricado: Balneários do pessoal ! 57 722,00 ! 14 430,50 ! 43 291,50 ! 33 256,57 2008/11/07

200313061 Pré-fabricado: antiga loja do campo ! 95 566,00 ! 23 891,50 ! 71 674,50 ! 39 256,43 2008/01/07

(*) + IVA

As viaturas respeitantes ao contratos 31675.01-1 e 31675.03-1 encontram-se ao serviço da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, desde Julho de 2003 e, por isso, a respectiva amortização não foi considerada custo. Nota 16 - Participação em empresas do grupo e associadas Não aplicável. Nota 17- Títulos Negociáveis Não aplicável. Nota 18 - Discriminação da conta “Fundos” e sua afectação Não aplicável. Nota 19 - Preços de mercado dos elementos do activo circulante Não aplicável. Nota 20 - Elementos do activo circulante a um valor inferior do mais baixo custo de mercado Não aplicável. Nota 21- Provisões extraordinárias referentes a elementos do activo circulante para os quais se prevejam a descidas estáveis provenientes de flutuações de valor Não aplicável. Nota 22 - Existências fora da empresa Não aplicável. Nota 23 - Dívidas de cobrança duvidosa - As dívidas de terceiros consideradas de cobrança duvidosa encontram-se totalmente contabilizadas na rubrica de Clientes de Cobrança Duvidosa, no montante de ! 24,996, tal como vem relevado no balanço. Nota 24 – Adiantamentos ou empréstimos concedidos a elementos dos órgãos sociais Não aplicável.


Nota 25 - Valor global das dívidas activas e passivas respeitantes a pessoal Não aplicável. Nota 26 - Valor global das dívidas que se encontrem tituladas, por rubricas do balanço, quando nele não estiverem evidenciadas A livrança constituída em Março de 2004 foi totalmente liquidada em Dezembro de 2004. Nota 27- Obrigações convertíveis, títulos de participação e outros títulos ou direitos similares emitidos pela empresa Não aplicável. Nota 28 – Dívidas ao Estado e outros Entes Públicos, em situação de mora As dívidas em situação de mora em 31/12/2004 foram totalmente regularizadas até Fevereiro de 2005. Nota 29 - Dívidas a terceiros a mais de 5 anos Não foi contraída nenhuma dívida a mais de 5 anos. Nota 30 - Dívidas a terceiros cobertas por garantias Não aplicável. Nota 31 - Valor global dos compromissos financeiros não relevados no balanço Os juros vincendos dos contratos de leasing totalizam:

CONTRATO BEM EM LEASING JUROS VINCENDOS

200306287 Equipamento da Clínica Veterinária ! 708,51 BBVA - 30010479 Veículo eléctrico de trabalho ! 446,88

200313342 Veículo eléctrico de 6 lugares ! 618,43

200312091 Mini-escavadora (*) ! 0,00 200313451 Pré-fabricado: Balneários do pessoal ! 3 803,07

200313061 Pré-fabricado: antiga loja do campo ! 4 532,69

! 10 109,58

(*) O contrato 200312091 é isento de juros Nota 32 - Responsabilidades por garantias prestadas A Sociedade tem responsabilidade perante uma instituição de crédito pela emissão de uma garantia bancária a favor da Câmara Municipal de Vinhais, no montante de ! 4.395,66 euros, como caução global para a adjudicação do fornecimento do projecto do Parque Biológico de Vinhais; esta caução extingue-se em Março de 2005.


Nota 33 -Diferença, quando levada ao activo, entre as importâncias das dívidas a pagar e as correspondentes quantias arrecadadas Não aplicável. Nota 34 - Provisões As alterações ocorridas no quadro das provisões, constam no quadro seguinte:

RUBRICAS Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

19 - Provisões para aplicações de tesouraria ! 0,00

28 - Provisões para cobranças duvidosas ! 6 700,65 ! 2 549,13 ! 9 249,78

29 - Provisões para riscos e encargos ! 3 142,42 ! 5 749,95 ! 8 892,37

39 - Provisões para depreciação de existências ! 0,00

49 - Provisões para investimentos Financeiros ! 0,00

! 9 843,07 ! 8 299,08 ! 0,00 ! 18 142,15

Nota 35 - Realização do capital social O Capital Social, em 31 de Dezembro de 2004 era detido na sua totalidade pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Nota 36 - Número de acções de cada categoria em que se divide o capital social Não aplicável. Nota 37 - Participação no capital subscrito de cada uma das pessoas colectivas que nele detenham pelo menos 20% Não aplicável. Nota 38 - Número e valor nominal das acções e quotas subscritas no capital, durante o exercício, dentro dos limites do capital autorizado Não aplicável. Nota 39 - Variação nas Reservas de Reavaliação Não aplicável. Nota 40 - Movimentos ocorridos nas rubricas de capitais próprios As alterações ocorridas no capital próprio da sociedade durante o exercício constam do quadro seguinte:

DESCRIÇÃO Saldo Inicial Aumentos( *) Redução Saldo Final

Capital ! 49 879,79 ! 49 879,79

Acções (quotas) próprias ! 0,00

Prestações suplementares ! 0,00

Prémios de emissão de acções (quotas) ! 0,00

Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas ! 0,00


Reservas ! 1 406,27 ! 1 406,27

Resultados transitados -! 35 411,01 ! 580,87 -! 34 830,14

Resultados líquidos ! 580,87 ! 624,59 ! 2 217,59

! 16 455,92 ! 1.205,46 ! 0,00 ! 17.661,38

* Aumento por proposta aplicação de resultados aprovada pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Nota 41 - Custo da Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas A demonstração do custo de mercadorias vendidas e das matérias consumidas constam do quadro seguinte:

Movimentos Mercadorias Matérias-primas Total

subsidiária de consumo

Existências iniciais ! 62 896,70 ! 62 896,70

Compras ! 44 574,68 ! 7 003,49 ! 51 578,17

Regularização de existências ! 1 319,37 ! 1 319,37

Existências finais ! 50 981,63 ! 50 981,63

Custos do exercício ! 57 809,12 ! 7 003,49 ! 64 812,61

Nota 42 - Variação da Produção Não aplicável. Nota 43 - Remunerações atribuídas aos órgãos sociais As remunerações atribuídas aos membros dos órgãos sociais (Conselho de Administração), relacionadas com o exercício das respectivas funções, são fixadas por deliberação da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, e foram, durante o exercício de 2004, as indicadas no quadro seguinte

ÓRGÃO Remuneração ano

Administração ! 58 321,29

Conselho Fiscal ! 6 000,00

Mesa da Assembleia Geral (*) ! 0,00

! 64 321,29

(*) Não aplicável; as funções da Assembleia Geral são, nas Empresas Municipais, cometidas à Câmara Municipal.

Nota 44 - Repartição do valor líquido das Vendas e Prestações de Serviços por actividades e por mercados O valor líquido das vendas e prestações de serviços reparte-se do seguinte modo, por sector e mercado:

Mercado interno

Vendas Prestações Totais

de serviços

Entradas no Parque ! 185 306,00 ! 185 306,00

Loja do Parque ! 35 625,26 ! 35 625,26

Clínica Veterinária ! 5 477,20 ! 9 896,17 ! 15 373,37

Sector de Espaços Verdes ! 31 861,80 ! 35 398,54 ! 67 260,34


Sector de Educação Ambiental ! 66 069,24 ! 66 069,24

Sector Zootécnico ! 2 536,25 ! 2 536,25

Aluguer de instalações ! 27 053,88 ! 27 053,88

Diversos ! 19 272,51 ! 14 261,94 ! 33 534,45

Totais ! 94 773,02 ! 337 985,77 ! 432 758,79

Nota 45 - Demonstração de Resultados Financeiros A demonstração dos resultados financeiros consta do quadro seguinte:

Exercícios Exercícios Custos e perdas

2004 2003 Proveitos e ganhos

2004 2003

681 - Juros suportados ! 16 403,09 ! 6 583,64 781 - Juros obtidos

682 - Perdas em empresas do grupo e ass. 782 - Ganhos em emp.do grupo e ass.

683 – Amortização de invest. em imóveis 783 - Rendimentos de imóveis

684 - Provisões para aplicações financeiras 784 - Rend.de participações de capital

685 - Diferenças de cambio desfavoráveis 785 - Diferenças de câmbio favoráveis

686 - Desc. de pronto paga, concedidos ! 2,33 786 - Desc. de pronto pag. obtidos ! 11,46 ! 2,54

687 - Perdas na alienação de apli. tesourari 787 - Ganhos na alienação de apli.tesou.

688 - Outros custos e perdas financeiros ! 5 724,96 ! 1 771,58 788 - Outros proveitos e ganhos finan. ! 6,36

Resultados financeiros -! 22 110,23 -! 8 355,01

! 17,82 ! 2,54 ! 17,82 ! 2,54

Nota 46- Demonstração de Resultados Extraordinários A demonstração dos resultados extraordinários consta do quadro seguinte:

Exercícios Exercícios Custos e perdas

2004 2003 Proveitos e ganhos

2004 2003

691 – Donativos 791 - Restituição de impostos ! 26 144,27

692 - Dívidas incobráveis ! 1 795,67 792 - Recuperação de dívidas

693 - Perdas em existências 793 - Ganhos em existências ! 11 191,95

694 - Perdas em imobilizações ! 20 959,75 ! 467,81 794 - Ganhos em imobilizações

695 - Multas e penalidades ! 4 980,05 795 - Benefícios de penalidades cont. 696 - Aumentos de amort. e de prov.

796 - Reduções de amort.e de provisões

697 - Correcções relativas a ex.ant. ! 3 311,75 ! 255,94 797 - Correcções relativas a ex. ant. ! 653,66 ! 12 619,34

698 - Outros custos e perdas ext. ! 10 980,16 798 - Outros prov. e ganhos ext. ! 274 973,39 ! 89 588,80

Resultados extraordinários ! 272 519,77 ! 99 900,51

! 301 771,32 ! 113 400,09 ! 301 771,32 ! 113 400,09

Nota 47 - Informações exigidas por diplomas legais Declara-se que Empresa Municipal não detém qualquer participação no capital de sociedades, nem concedeu financiamentos a médio e longo prazos, no exercício de 2004. Nota 48 - Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e dos resultados


Descriminação dos subsídios compensatórios liquidados pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia durante o exercício de 2004:

Investimento Exploração Totais

PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA

Contrato-programa 2003 ! 200 000,00 ! 200 000,00

Contrato-programa 2004 ! 699 999,40 ! 699 999,40

! 899 999,40

PARQUE MUNICIPAL DA LAVANDEIRA

Contrato-programa 2004 ! 150 000,00

! 150 000,00

O Técnico Oficial de Contas,

Drª. Emília Araújo Riem Contabilidade, Ldª




Demonstração dos Fluxos de caixa

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 31-Dec-04

Recebimentos de clientes + 491 533


Pagamento a fornecedores - 651 643

Pagamento ao pessoal - 965 315

Fluxo gerado pelas operações = (1 125 425)

Pagamento/Recebimento do irc - 3 618

Outros recebimentos/pagamentorelativos á actividade operacional + 1 009 555

Fluxo gerado antes das rubricas extrordinárias = (119 489)

Recebimentos relacionados com rubricas extraordinarias + 199 809

Pagamentos relacionados com rubricas extraordinarias - 8 292

Fluxo das actividades operacionais 72 028

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO

Recebimentos provenientes de :

investimentos financeiros 0

imobilizações corpóreas 0

imobilizações incorpóreas 0

Subsidios ao investimentos 0

Recebimento de juros e outros proveitos financeiros 18

Dividendos 0 18

Pagamentos respeitantes a :

investimentos financeiros 0

imobilizações corpóreas 44 408

imobilizações incorpóreas 0 44 408

Fluxo das actividades de investimento (44 391)

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Recebimentos provenientes de :

Emprestimos obtidos 65 332

Aumento de capital+ prest.suplementares 0

Suprimentos 0

subsidios 0

cobertura de prejuizos 0 65 332

Pagamentos respeitantes a :

Amortização empréstimos 0

Amortizações de contratos de locação financeira 68 985

Pagamento de juros de cont. locação financeira 8 176

Pagamento de outros juros e out. custos financeiros 13 952

Distribuição de dividendos/gratificaçao 0

Reembolso de suprimentos/prest supl 0 91 113

Fluxo das actividades de financiamento (25 781)

Variação de caixa e seus equivalentes 1 857

Efeito das diferenças de câmbio 0

Caixa e seus equivalentes no início do período 315

Caixa e seus equivalentes no fim do período 2 172

Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa 1. Não aplicável 2. Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes, reconciliando os montantes evidenciados na demonstração dos fluxos de caixa com as rubricas do balanço:


31/12/2004 31/12/2003

Numerário ! 673,64 ! 310,56

Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis ! 1 534,09 ! 4,53

Disponibilidades constantes do Balanço ! 2 207,73 ! 315,09

3. Divulgação de informações respeitantes a actividades financeiras não monetárias, designadamente relativas a: a) montante de créditos bancários concedidos e não sacados que possam ser utilizado para futuras actividades operacionais e para satisfazer compromissos financeiros, indicando quaisquer restrições na utilização destas facilidades: não aplicável. b) Não aplicável c) Não aplicável 4. Não aplicável 5. Não aplicável 6. Não aplicável 7. Não aplicável


Certificação Legal de Contas e Parecer de Fiscal Único



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