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RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA 2014

RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA 2014 · Ensino Superior em Timor-Leste; Apoio à Comunicação Social em Timor-Leste; ENED. É, ainda, de referir o apoio metodológico

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RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA

2014

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Ficha técnica Título: Relatório Anual da Avaliação e da Auditoria Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP Ministério dos Negócios Estrangeiros Data: Março 2015 Contacto: Av. da Liberdade, 192, 6º 1250-147 Lisboa Tel. (351) 21 317 67 00 Website:

www.instituto-camoes.pt/

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ÍNDICE

SIGLAS E ACRÓNIMOS .......................................................................................................................... 4

PREFÁCIO ............................................................................................................................................. 5

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 6

2. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE AVALIAÇÃO ................................................................................................ 6

3. PRODUÇÃO/REVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................... 9

4. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE AUDITORIA................................................................................................. 9

5. CONCEÇÃO DE DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS .............................................................................................. 12

6. ACOMPANHAMENTO DOS FORA INTERNACIONAIS EM MATÉRIA DE AVALIAÇÃO ................................................ 13

7. COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO ................................................................................................................ 13

8. CONTRADITÓRIO E SEGUIMENTO DAS AVALIAÇÕES ...................................................................................... 14

9. SEGUIMENTO DAS AUDITORIAS ................................................................................................................ 14

10. AVALIAÇÕES CONCLUÍDAS EM 2014 ......................................................................................................... 15

11. RECURSOS FINANCEIROS E HUMANOS ........................................................................................................ 17

12. CONCLUSÃO .......................................................................................................................................... 18

ANEXOS ............................................................................................................................................. 19

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SIGLAS E ACRÓNIMOS

ATP Assistência Técnica Permanente

CAD Comité de Ajuda ao Desenvolvimento

CE Comissão Europeia

DPFC Divisão de Programação, Formação e Certificação

DSC Direção de Serviços de Cooperação

EES European Evaluation Society

EPE Ensino Português no Estrangeiro

GAA Gabinete de Avaliação e Auditoria

IDEAS International Development Evaluation Association

IGDC Inspeção Geral Diplomática e Consular

IGF Inspeção Geral de Finanças

IP Instituto Público

IPAI Instituto Português de Auditoria Interna

LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil

MINT Ministério do Interior

OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico

PAIPA Programa de Apoio de Intensificação à Produção Alimentar

PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

PIC Programa Indicativo de Cooperação

PR Procedimento

SIFID Sociedade para o Financiamento do Desenvolvimento

TC Tribunal de Contas

TdR Termos de Referência

UE União Europeia

UO Unidades Orgânicas

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Prefácio

A avaliação e a auditoria são duas ferramentas importantes para melhorar a eficácia e impacto da

cooperação para o desenvolvimento. Elas são tanto mais importantes quanto as suas conclusões e

recomendações, bem como as lições aprendidas, forem incorporadas nas intervenções em curso

e/ou no processo de tomada de decisão sobre as intervenções futuras.

A existência de uma cultura de avaliação significa que a avaliação é entendida como parte integrante

do ciclo de funcionamento de uma instituição e os seus resultados fornecem informação relevante

para o planeamento, a programação, a conceção e implementação dos programas. A avaliação pode

ajudar a compreender que políticas e intervenções são mais eficazes e apoiar a tomada de decisão.

Pode dar um importante contributo para a aprendizagem/reflexão, a melhoria contínua e a

prestação de contas/transparência.

A auditoria é um dos pilares da boa governação no setor público. As auditorias permitem mostrar se

os recursos públicos são geridos de forma responsável e eficaz, ajudando igualmente a garantir a

responsabilização e integridade, a melhorar as operações e a criar confiança entre os cidadãos.

O atual clima de restrições orçamentais torna a avaliação e a auditoria mais relevantes que nunca. É

imperioso ser mais eficiente e eficaz na utilização dos recursos públicos.

O Relatório Anual da Avaliação e Auditoria constitui um documento que dá a conhecer as atividades

da avaliação e auditoria contribuindo para a transparência na prestação de contas e para a

divulgação dos resultados e ensinamentos, com o objetivo último de contribuir para o aumento da

eficácia da nossa intervenção.

Manuela Afonso Chefe do GAA

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1. Introdução

A avaliação e a auditoria interna são funções fundamentais na medida em que através delas e das

suas sinergias se pode contribuir para a melhoria contínua do desempenho organizacional e para a

responsabilização e prestação de contas.

Este Relatório Anual fornece uma visão das atividades de avaliação e auditoria do Camões, I.P.

relativamente a 2014. Sintetiza as atividades realizadas, não só de avaliação e de auditoria mas,

também, o trabalho desenvolvido ao nível estratégico e de aprofundamento teórico e metodológico.

Neste esforço inclui-se a elaboração de uma política de avaliação da cooperação portuguesa, com o

objetivo de contribuir para uma cooperação mais eficaz que maximize a aprendizagem a partir das

avaliações realizadas.

O objetivo deste relatório é não só sistematizar a informação disponível como, também, sintetizar os

resultados, contribuindo para a partilha de conhecimento e a aprendizagem organizacional.

2.Implementação do Plano de Avaliação

O Plano trienal de avaliação (2013-2015) foi revisto e aprovado no início de 2014, no sentido de o

ajustar às necessidades de informação das restantes unidades orgânicas do Camões, I.P. e à

disponibilidade orçamental para a avaliação, tendo dado lugar ao Plano Trienal de Avaliação (2014-

2016).

As atividades realizadas foram:

Avaliação do Programa de Apoio de Intensificação à Produção Alimentar - PAIPA (2008-

2013): a elaboração dos TdR iniciou-se em fevereiro de 2014, tendo-se concluído em junho,

após discussão interna ao Camões, I.P.. Esta avaliação externa foi adiada para 2015 devido a

restrições orçamentais quer à situação interna na Guiné-Bissau.

Avaliação do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT (Cooperação

Delegada): concluída a avaliação em dezembro de 2013, procedeu-se ao envio da Ficha do

Contraditório aos diferentes detentores de interesse, agregação dos contributos e sua

divulgação no site do Camões, I.P..

Avaliação ao Programa de Cooperação para a Capacitação Laboratórios de Engenharia Civil

dos PALOP (2002-2013): Os resultados desta avaliação, iniciada em novembro de 2013, foram

apresentados e discutidos apenas em novembro de 2014. O atraso da avaliação ficou a dever-

se à necessidade de aguardar a tomada de posse do novo governo da Guiné-Bissau e, por

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conseguinte, ao adiamento do trabalho de campo naquele país parceiro. A Equipa de Avaliação

procedeu à entrega do respetivo Relatório Final em dezembro 2014.

Avaliação do Projeto ESCOLA+ - Dinamização do Ensino Secundário em São Tomé e Príncipe:

concluída a avaliação em finais de 2013, tendo sido preenchida a Ficha do Contraditório, em

janeiro, e enviada a Ficha de Seguimento aos diferentes detentores de interesse em dezembro.

Avaliação do Programa Indicativo de Cooperação Portugal – Moçambique (2011-2014): foi

elaborada uma proposta de TdR, tendo por base um trabalho de consulta interna iniciado em

março de 2014. Seguindo o exemplo de outras avaliações de PIC, Portugal propôs às

autoridades moçambicanas a realização de uma avaliação conjunta, cujo interesse foi

confirmado por aquelas autoridades em novembro e estabilizada a equipa de avaliação

devendo a avaliação decorrer em 2015.

Avaliação do Programa Mós Bele – Cluster da Cooperação Portuguesa em Timor-Leste (2008-

2014): a elaboração dos TdR para a avaliação deste programa decorreu no 2º semestre de

2014. O programa surgiu no âmbito do PIC com Timor-Leste (2007-2010). Dado tratar-se de

uma avaliação externa foi necessário proceder a um processo de contratação pública. A

avaliação irá decorrer durante o 2º semestre de 2015.

Preparação do Exame do CAD/OCDE à cooperação portuguesa: foi preparado um documento

enquadrador, incluindo a tradução para português do Guia de Referência para elaboração do

Memorando da Ajuda. Foram realizadas, conjuntamente com a Direção de Serviços de

Cooperação (DSC), duas sessões de apresentação do processo e da abordagem a seguir em

relação a este exercício: uma sessão de apresentação interna, em maio, dedicada aos

colaboradores do Camões, I.P. e, em dezembro, uma sessão de apresentação dirigida aos

ministérios setoriais.

Avaliação do processo de certificação no Ensino de Português no Estrangeiro: em articulação

com a Divisão de Programação, Formação e Certificação (DPFC) do Camões, I.P., foi dado início

aos preparativos para uma análise do processo de certificação da rede EPE cujo estudo está

calendarizado para 2015.

Avaliação Conjunta do PIC de Cabo Verde (2012-2015): Iniciada a elaboração dos TdR,

estando a avaliação prevista para 2015.

Avaliação do contributo da SOFID para a promoção do desenvolvimento dos países

parceiros: Iniciados os trabalhos e contactos subjacentes à elaboração do TdR, estando a

avaliação prevista para 2015.

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Implementação das Recomendações do Peer Review da OCDE sobre Corrupção: na sequência

do exame da OCDE à implementação da Convenção da OCDE sobre Corrupção de Agentes

Públicos Estrangeiros nas Transações Comerciais em 2013, foram atribuídas recomendações ao

Camões, I.P. cuja implementação foi objeto de análise profunda durante o ano de 2014 e

elaboração de algumas propostas para a sua execução.

Ações de formação: foi realizada uma ação de formação interna, no dia 3 de abril sobre

“Avaliação na Gestão Centrada nos Resultados”, destinada aos técnicos das restantes unidades

orgânicas.

Bolsa de Avaliadores: durante o ano 2014 procedeu-se à atualização da bolsa de avaliadores.

Quadro 1. Implementação do Plano de Avaliação em 2014

Ações Previstas Realizadas Em curso/

parcialmente realizadas

Não Realizadas

Avaliação da cooperação portuguesa com os Laboratórios de Engenharia Civil dos PALOP (2002-2012)/Relatório Final

Avaliação do Programa de Intensificação da Produção Alimentar na Guiné-Bissau (PAIPA)

Avaliação do Programa Indicativo de Cooperação Portugal – Moçambique (2011-2014)

Avaliação do Programa Mós Bele – Cluster da Cooperação Portuguesa em Timor-Leste (2008-2014)/Elaboração dos TdR

Avaliação do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT - Moçambique (Cooperação delegada com a UE) / envio da Ficha do Contraditório

Avaliação do Projeto Escola + em São Tomé e Príncipe (2009-2013) / Ficha de Seguimento

Avaliação Conjunta do PIC de Cabo Verde (2012-2015)

Avaliação do contributo da SOFID para o desenvolvimento dos países parceiros

Avaliação do processo de certificação no Ensino de Português no Estrangeiro

Preparação do Exame do CAD/OCDE à cooperação portuguesa

Implementação das Recomendações do Peer Review da OCDE sobre Corrupção

Ação de formação interna - Avaliação na Gestão Centrada nos Resultados

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Relativamente ao Plano inicialmente previsto, não foram iniciadas as seguintes avaliações: Apoio ao

Ensino Superior em Timor-Leste; Apoio à Comunicação Social em Timor-Leste; ENED.

É, ainda, de referir o apoio metodológico dado à elaboração de indicadores para o novo documento

de projeto do Saber + em Angola.

3.Produção/revisão de documentação técnica

A produção de informação técnica em português é uma preocupação do GAA no sentido de criar

uma linguagem e prática de avaliação que promova uma cultura de avaliação entre atores e

detentores de interesse da cooperação para o desenvolvimento. Inclui, igualmente, a tradução para

português de documentação considerada relevante nesta área. Assim, em 2014 foram

produzidos/revistos os seguintes documentos:

Guia de Avaliação: foi concluída a revisão deste documento orientador, estando disponível no

site do Camões, I.P..

Tradução de documentos: foi realizada a tradução para português dos seguintes documentos

do CAD sobre avaliação, encontrando-se os mesmos disponíveis no site do Camões, I.P. e da

OCDE:

Evaluating Development Activities – 12 lessons from OECD DAC - Avaliar as Atividades de

Desenvolvimento – 12 Lições do CAD da OCDE

DAC Evaluation Principles – Princípios para a Avaliação da Ajuda ao Desenvolvimento, CAD

Foi, ainda, iniciada a tradução do seguinte documento do CAD/OCDE:

Evaluating Peacebuilding Activities in Settings of Violent Conflict and Fragility – Improving

Learning for Results

Processo de Planeamento da Avaliação: com o objetivo de rever e estruturar o processo de

planeamento da avaliação foi elaborado o procedimento “Processo de Planeamento da

Avaliação” no primeiro trimestre 2015. No âmbito do processo de certificação da qualidade,

este documento foi integrado no PR19 – Avaliação.

Revisão dos documentos orientadores da avaliação e da auditoria: foram revistos os

documentos orientadores da avaliação e da auditoria para os adequar ao sistema de gestão

da qualidade tendo os mesmos sido integrados nos PR18- Auditoria e Gestão do Risco e

PR19-Avaliação.

4.Implementação do Plano de Auditoria

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No âmbito do Plano de Auditoria de 2014 foram realizadas as seguintes atividades:

Acompanhamento do Plano de Gestão de Risco 2013-2015 e do Plano de Gestão do Risco de

Corrupção e Infrações Conexas (2013-2014): o acompanhamento da implementação anual

destes dois Planos foi terminado em dezembro de 2013 tendo sido aprovado em fevereiro de

2014;

Integração do Plano de Gestão do Risco 2013-2015 com o Plano de Gestão do Risco de

Corrupção e Infrações Conexas 2013-2014: trabalho realizado em articulação com as restantes

unidades orgânicas (UO) do Camões, I.P. com vista à criação de um documento único para o

período 2015-2017, tendo como objetivo uma maior racionalidade e eficiência.

Questionários de Satisfação dos utilizadores externos e colaboradores: o GAA procedeu à

elaboração dos questionários de satisfação dos utilizadores externos e dos colaboradores do

Camões, I.P. bem como ao tratamento dos dados; foram também elaborados os respetivos

relatórios de análise das respostas dadas.

Seguimento da auditoria da Comissão Europeia (CE) para efeitos de Certificação do Camões,

I.P.: esta auditoria, realizada em 2013, visou a certificação do Camões, I.P., para a gestão

centralizada indireta de recursos financeiros da CE. Em 2014, o GAA fez o seguimento das

recomendações emanadas da referida auditoria tendo preparado o respetivo reporte à CE.

Acompanhamento das auditorias externas da Inspeção-Geral Diplomática e Consular (IGDC):

foi articulada a resposta das unidades orgânicas e preparada a resposta aos pedidos de

informação solicitados pela IGDC, nomeadamente: (i) 3 pedidos de informação a serviços de

Embaixadas portuguesas (Argélia, Roménia e Senegal; Canadá e EUA; Consulado Geral em

Genebra); (ii) 3 inspeções ordinárias (Argel, Banguecoque e Belgrado) e, (iii) 1 auditoria

financeira (Banguecoque). Foi, ainda, dada resposta ao questionário de autoavaliação do risco

de controlo interno enviado pela IGDC.

Acompanhamento parcial da Auditoria do Tribunal de Contas ao Camões, I.P., iniciada em

2013.

Iniciado o processo de auditoria interna a projetos de cooperação, cuja execução teve lugar

em países onde não existe qualquer estrutura de coordenação da cooperação portuguesa,

dando seguimento a uma recomendação da IGDC.

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Auditoria Interna à situação Contributiva dos Agendes de Cooperação – foi concluída a

auditoria interna solicitada pelo Conselho Diretivo, tendo sido apresentado o respetivo

relatório.

A auditoria interna à segregação de funções na área financeira, prevista no plano de

auditoria, não foi realizada, face à sobrecarga de auditorias à gestão financeira durante 2014

(TC, IGDC, IGF) e à atribuição de novas tarefas ao GAA (gestão da qualidade).

Levantamento das medidas de modernização administrativas para implementação do DL

74/2014, de 13 de maio (republicação do DL 135/99 de 22 de abril), dando resposta a uma

solicitação da Secretaria Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Gestão da Qualidade/Certificação ISO 9001-2008 – a Chefe de Divisão do GAA foi nomeada

gestora da qualidade. Neste âmbito, foram coordenadas todas as atividades inerentes ao

processo de preparação/criação do Sistema de Gestão da Qualidade no Camões, I.P.. Foram

realizadas ações de formação a técnicos do Camões, I.P, sobre os “conceitos de qualidade”

(maio) e sobre “metodologia de realização de auditorias internas” (junho e outubro). Em

novembro foi realizada uma ação de formação sobre o Sistema de Gestão da Qualidade

dirigida a todos os trabalhadores do Camões, I.P. Foi dado apoio no levantamento subjacente à

elaboração dos Procedimentos (PR) de cada área de atividade bem como das áreas

transversais (21 PR no total) e respetivos modelos, codificados os modelos institucionais e

elaborado o Manual da Qualidade do Camões, I.P.

Plano Anual de Auditoria 2015: foi elaborado o Plano de Auditoria para 2015, o qual identifica

as atividades de auditoria a realizar, nomeadamente, o acompanhamento das auditorias dos

órgãos de controlo externo e CE, o acompanhamento do Plano de Gestão do Risco, os

inquéritos de satisfação aos destinatários da missão do Camões, I.P. e dos colaboradores da

sede. O Plano prevê, ainda, a realização de auditorias internas na rede de serviços no quadro

da Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade do Camões, I.P.

Quadro 2. Implementação do Plano de Auditoria em 2014

Ações Previstas Realizadas Em curso Não Realizadas

Plano de Gestão de Risco 2013-2015 (acompanhamento)

Plano de Gestão do Risco de Corrupção e Infrações Conexas 2013-2014 (acompanhamento)

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Integração do Plano de Gestão do Risco 2013-2015 com o Plano de Gestão do Risco de Corrupção e Infrações Conexas 2013-2014

Questionários de Satisfação aos Utilizadores Externos e aos Colaboradores 2013

Seguimento da auditoria da CE

Acompanhamento de outras auditorias externas (TC, IGDC)

Auditoria Interna à situação Contributiva dos Agendes de Cooperação

Auditoria interna à segregação de funções na área financeira

Auditoria Interna a projetos de cooperação

Levantamento das medidas de modernização administrativas

Gestão da Qualidade/Certificação ISO 9001-2008

Plano Anual de Auditoria 2015

5.Conceção de documentos estratégicos

No âmbito da conceção de documentos estratégicos na área da avaliação e auditoria é de referir:

Política de Avaliação: foi elaborado um documento que define a Política de Avaliação para a

cooperação portuguesa, estabelecendo os princípios orientadores e explicitando os conceitos,

as finalidades, o processo de planeamento; os critérios de seleção das avaliações bem como o

papel e responsabilidades dos diferentes atores da cooperação portuguesa tendo subjacentes os

princípios e normas internacionalmente definidos para a avaliação. No sentido de criar uma

cultura de avaliação entre os diferentes atores da cooperação portuguesa, este documento

deverá ser partilhado e discutido com todos os atores relevantes de modo a promover a sua

apropriação e fortalecer o papel da avaliação no ciclo das intervenções.

Gestão Centrada nos Resultados: em Junho 2014 foi elaborado um documento de

enquadramento genérico sobre “gestão centrada nos resultados” indo ao encontro da sua

importância e adoção recomendada no último Exame do CAD (2010).

Estratégia de apoio à investigação: documento elaborado conjuntamente com o GDC com o

objetivo de definir uma estratégia de apoio à investigação para fortalecer a capacidade de

investigação e produzir conhecimento nas temáticas relacionadas com o desenvolvimento, quer

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nos países parceiros, quer em Portugal, contribuindo dessa forma para melhorar a qualidade e

eficácia da cooperação portuguesa nos países parceiros. O documento encontra-se para

discussão interna.

6.Acompanhamento dos fora internacionais em matéria de avaliação

No âmbito do acompanhamento dos Peer-Reviews do CAD/OCDE, foram enviados contributos para

a Missão de Portugal junto da OCDE relativos aos exames do CAD que tiveram lugar em 2014 (Itália,

Japão, Reino Unido e Áustria).

Os principais fora internacionais relacionados com a avaliação da ajuda ao desenvolvimento de que

o Camões, I.P. faz parte são a Rede de Avaliação do CAD e o Grupo dos Chefes dos Serviços de

Avaliação da UE. Em 2014, o GAA participou nas duas reuniões da Rede de Avaliação do CAD (16ª

em fevereiro e 17ª em novembro), em Paris, e, conjuntamente e com a Direção de Serviços de

Cooperação, num seminário, em Bruxelas, promovido pela Comissão Europeia sobre a gestão

centrada nos resultados (junho).

Além disso, é membro da European Evaluation Society (EES) e da International Development

Evaluation Association (IDEAS), o que possibilita o acesso a informação relevante no domínio da

avaliação, a aprendizagem e partilha de conhecimentos e estar a par das principais tendências

internacionais em matéria de avaliação do desenvolvimento.

7.Comunicação e Divulgação

Seguindo as Diretrizes para a Divulgação e Assimilação de Ensinamentos da Avaliação1, realizou-se

uma reunião de apresentação dos resultados da avaliação em curso (quadro 4).

Quadro 4. Reuniões de apresentação de resultados da avaliação

Reuniões de Apresentação Data Local

Avaliação do Cooperação Portuguesa com os Laboratórios de Engenharia Civil dos PALOP (2002-2012) Novembro Lisboa

1 http://c1.camoes.cdn.cloudapp.pt/images/cooperacao/docs_basic_aval07.pdf

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8.Contraditório e Seguimento das Avaliações

Quanto ao contraditório e seguimento dos resultados das avaliações realizadas, e de acordo com as

Diretrizes para a Divulgação e Utilização das Avaliações2, o GAA procedeu ao envio da Ficha do

Contraditório da Avaliação do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT-

Moçambique (Quadro 5). A análise desta ficha permite aferir o nível de aceitação das

recomendações o que permite conhecer a relevância e utilidade dos resultados das avaliações. O

nível de aceitação das recomendações pelos diferentes destinatários foi muito elevado (88%), tendo

apenas uma sido parcialmente aceite (12%) (quadro 6).

Quadro 5. Fichas do Contraditório

Ficha do Contraditório Envio

Avaliação do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT-Moçambique (cooperação delegada)

Janeiro

Quadro 6. Nível de Aceitação das Recomendações

Avaliação Aceites Parcialmente Aceites

Não Aceites Total

Avaliação da Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT- Moçambique (Cooperação delegada)

7 88% 1 12% - - 8 100%

No que diz respeito ao nível de implementação das recomendações relativas à avaliação cuja ficha de

seguimento foi enviada em 2014, verificou-se que 86% das recomendações que tinham sido aceites

foram implementadas, enquanto 14% não o foram conforme explicitado no quadro 7.

Quadro 7. Nível de Implementação das Recomendações

Avaliação Implementadas Parcialmente Implementadas

Não Implementadas Total

Avaliação ao Projeto Escola+ / São Tomé e Príncipe (2009-2013)

19 86% - - 3 14% 22

9. Seguimento das Auditorias

O grau de implementação das recomendações das auditorias externas situou-se nos 91,7% (quadro

3).

2 http://c1.camoes.cdn.cloudapp.pt/images/cooperacao/docs_basic_aval07.pdf

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Quadro 3. Grau de Implementação das Recomendações da Auditoria

Auditoria Total

Inspeção-Ordinária à Embaixada de Portugal em Argel 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 1

Auditoria Financeira e Inspeção Ordinária à Embaixada de Portugal em Banguecoque 39 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 39

Inspeção-Ordinária à Embaixada de Portugal em Belgrado 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 1

Auditoria da União Europeia 3 42,9% 0 0,0% 4 57,1% 7

Total 44 91,7% 0 0,0% 4 8,3% 48

Implementadas Parcialmente Implementadas Não implementadas

10. Avaliações Concluídas em 2014

AVALIAÇÃO AO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO PARA CAPACITAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA CIVIL

DOS PALOP (2002-2013)

Realizada por: Quaternaire Portugal, Consultoria para o Desenvolvimento SA.

Os primeiros convénios de cooperação entre laboratórios de engenharia civil de Portugal e dos PALOP datam de 1977.

Na década de 80, foram estabelecidos novos acordos tendo levado à formação de uma comunidade técnico-científica

naquela área. O “Programa de Capacitação dos Laboratórios de Engenharia Civil dos PALOP” assenta em Convénios

bilaterais sem limite de duração, assinados entre o LNEC e as entidades homólogas dos PALOP: Laboratório de

Engenharia de Angola (LEA), Laboratório de Engenharia de Cabo Verde (LEC), Laboratório de Engenharia da Guiné-

Bissau (LEGUI), Laboratório de Engenharia de Moçambique (LEM) e Laboratório de Engenharia de São Tomé e Príncipe

(LECSTP). O Programa tem como objetivo global: (i) o reforço da capacidade de intervenção dos 5 Laboratórios de

Engenharia dos PALOP no controlo da qualidade no domínio da Engenharia Civil e dos Materiais de Construção e, (ii)

como objetivo específico, dotar as estruturas dos países com pessoal qualificado em diferentes domínios da

engenharia civil relacionados com obras públicas, através da realização de ações de formação em Portugal (estágios e

participação em Simpósios/Conferências) e nos PALOP (cursos de formação de curta duração e missões específicas de

assistência técnica) com vista à sustentabilidade, credibilidade e reconhecimento das suas capacidades técnicas.

O fornecimento de equipamento e documentação tem sido outra das componentes do programa de cooperação. A

coordenação/execução das ações foi gerida pelo LNEC, com o cofinanciamento do organismo que tutelava a

cooperação portuguesa, sendo mais de metade do financiamento assegurada pelo LNEC, através dos encargos

relativos ao tempo de trabalho dos seus investigadores e experimentadores, e pelos LabPALOP. A integração do

Programa na CPLP, em 2008, teve como objetivo contribuir para a sua consolidação, potenciando o alargamento a

outros países daquela Comunidade, com resultados benéficos para todas as partes, tendo o último programa de ação

sido iniciado em outubro de 2011.

Objetivo

Este estudo de avaliação destina-se a apreciar o contributo da Cooperação Portuguesa, através do Programa em

análise, para a aquisição e desenvolvimento sistemático, pelos laboratórios de engenharia civil dos PALOP (LabPALOP),

de meios e competências que resultem em melhoria sustentada do seu desempenho. Numa perspetiva mais ampla,

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está também em avaliação a forma como o Programa concretizou, ao longo do tempo, os objetivos e os princípios da

Cooperação Portuguesa (e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP). Este Programa opera num setor e

em territórios de grande importância para a economia e para as relações internacionais portuguesas e, apesar da sua

pequena dimensão financeira, pode constituir um interessante caso de estudo sobre práticas de cooperação para o

desenvolvimento. A análise incide sobre a última década da implementação do Programa (2002/2003 a 2012/2013).

Conclusões:

Em termos muito gerais, a avaliação entende que este é um Programa que opera num domínio de grande relevância

para os países envolvidos e que tem a grande virtude de assentar num modelo que favorece a multilateralidade da

Cooperação, entendida como de parceria numa comunidade de práticas, e a apropriação pelos beneficiários dos

diversos aspetos do processo. Tem, portanto, grande potencial para se assumir como duplamente relevante: para um

setor específico do desenvolvimento social e económico e para a consolidação institucional e a boa governação nos

países africanos. Os resultados alcançados em termos de capacitação dos LabPALOP dependeram sobretudo de dois

fatores: (i) os que estão relacionados com os contextos locais, historicamente marcados por instabilidade política e

social, e (ii) os que estão relacionados com alguma limitação de âmbito das atividades desenvolvidas, que se dirigem

essencialmente à qualificação de recursos humanos, não atendendo com a mesma intensidade a outras dimensões da

capacitação (tecnológica ou organizacional, por exemplo). A avaliação identifica um conjunto de domínios que

carecem de revisão ou de uma nova abordagem para garantir melhores condições de eficácia ao Programa em si e ao

processo de capacitação do LabPALOP de forma mais lata. Esses domínios são:

- o da programação, que exige uma maior consistência nos diagnósticos e definição estratégica ao nível de cada um

dos laboratórios e a construção de um quadro de referência com objetivos e metas mais explícitas para o Programa a

médio-longo prazo;

- o da implementação, devendo ser acelerada a passagem do modelo quase exclusivamente centrado nos recursos e

competências do LNEC para um modelo que otimize as condições logísticas e de know-how que outros laboratórios da

rede podem oferecer;

- o da monitorização e avaliação, que é um dos aspetos mais deficitários no período em análise, o que impede uma

leitura mais consistente dos resultados e impactos já alcançados; e

- o do enquadramento, em que às entidades participantes, à CPLP e às autoridades nacionais dos países envolvidos,

muito especialmente às que tutelam a Cooperação Portuguesa, se pede um verdadeiro esforço no sentido de garantir

um quadro proactivo de relações – ao nível de cada um dos laboratórios, no contexto do setor e da sociedade em que

estão inseridos, no envolvimento de todos os atores pertinentes da Cooperação e na articulação com outros

doadores.

Recomendações da avaliação

Foram identificadas as seguintes recomendações:

- Aprofundar um modelo multilateral para o Programa, intensificando a utilização de recursos e competências de

outros laboratórios participantes, nos casos em que estes forem reconhecidos pela comunidade.

- Promover processos de planeamento estratégico e operacional das organizações (LabPALOP) que integram a rede.

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- Criar um sistema de monitorização adequado e melhorar os mecanismos de acompanhamento e avaliação do

Programa.

- Realizar o planeamento do Programa para um período alargado, tendo como base os planos estratégicos de cada

LabPALOP e os recursos disponíveis na rede e apoios de APD ou outros.

- Alargar o âmbito das atividades e ajustá-las a cada caso concreto, no quadro de algumas áreas de competência do

LNEC que são emergentes em alguns PALOP e incorporar novos domínios técnicos da capacitação, fora do âmbito da

missão e das áreas de competência até agora assumidas pelo LNEC.

- Promover processos sistemáticos de difusão e consolidação interna das competências adquiridas em cada LabPALOP.

- Reforçar o envolvimento e a participação de outras entidades em cada PALOP nas ações do Programa (seminários e

formação), assumindo este como um instrumento de afirmação dos LabPALOP no respetivo contexto nacional.

- Desenvolver esforços no sentido de robustecer as condições de apoio financeiro ao Programa.

- Incorporar na comunidade outras entidades para transferência de competências aos LabPALOP em domínios de

capacitação técnicos ou transversais.

- Alargar, formalmente, o âmbito do Programa à CPLP, admitindo a entrada de outros países/laboratórios, desde que

se comprometam na mesma lógica de trabalho.

11. Recursos financeiros e humanos

Em 2014, o orçamento inicial para as atividades do GAA, era de 95.090,00 € (quadro 7). A Execução

situou-se nos 44.124,00€, o que representa uma taxa de execução de 46 %.

Quadro 7. Orçamento das atividades do GAA

2014 Orçamento inicial

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Avaliação LNEC PALOP 40.590,00 € 40.590,00

Avaliação PIC Moçambique 10.000,00 € 0

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Sociedade Europeia de Avaliação 1.200,00 € 1.200,00

Participação em Reuniões 2.500,00 € 1.534.00

IPAI 300,00 € 300,00

Avaliação PAIPA 40.000,00 € 0

Total 95.090,00 44.124,00

A equipa do GAA foi reforçada com um técnico superior, passando a ser constituída por um chefe de

divisão e cinco técnicos superiores.

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12. Conclusão

À semelhança do ano anterior, do trabalho desenvolvido em 2014 continuaram a ressaltar os

seguintes aspetos positivos:

A preparação e realização de avaliações possibilitaram o aprofundamento do conhecimento

metodológico e a partilha de experiências com avaliadores e outros peritos em diferentes

áreas de interesse temático;

A experiência entretanto adquirida e a partilha de conhecimentos no quadro da Rede de

Avaliação do CAD permitiram o aprofundamento das ferramentas de avaliação;

Há uma crescente atenção atribuída aos resultados das avaliações, por parte dos diferentes

intervenientes, visível no nível de aceitação e implementação das recomendações propostas.

Contudo, e à semelhança de outras agências, há ainda espaço para melhorar o nível e

utilização/incorporação dos resultados da avaliação nos processos de tomada de decisão – a

forma como isto poderá ser potenciado é um dos tópicos de discussão no seio da Rede de

avaliação do CAD/OCDE e da UE;

A gestão do risco foi reforçada, com forte envolvimento de todas as UO;

A gestão da qualidade permitiu rever procedimentos e melhorar processos, introduzindo

alterações no sentido de uma maior eficácia e qualidade do trabalho das UO.

Os principais constrangimentos sentidos continuam a ser:

Disponibilidade orçamental, colocando em causa a realização de algumas das atividades

programadas, nomeadamente as avaliações externas;

Lacunas ao nível da capacidade técnica em auditoria interna.

Apesar dos progressos registados, continua a constituir um desafio na área da avaliação o seu

alargamento à área da língua e cultura. A operacionalização do Conceito Estratégico da Cooperação

Portuguesa e a Parceria Global para uma Cooperação para o Desenvolvimento Eficaz constituem

outros desafios igualmente importantes em matéria de avaliação.

Em matéria de auditoria os desafios continuam a colocar-se tanto ao nível do aprofundamento da

capacitação técnica como da capacidade de o GAA apoiar as restantes UO do Camões, I.P. na

implementação de um sistema de controlo interno que permita maximizar os recursos humanos e

financeiros, aumentando a eficácia e eficiência do seu funcionamento.

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fess

ores

.

DSC/

DAB

Acei

te

Esta

s ve

rten

tes

estã

o co

ntem

plad

as n

o no

vo

proj

eto

já e

m c

urso

. O

s pr

ofes

sore

s po

rtug

uese

s, e

m e

quip

a co

m o

s m

etod

ólog

os d

o M

inist

ério

da

Educ

ação

de

STP,

re

aliza

m s

essõ

es d

e ap

oio

aos

doce

ntes

são

-to

men

ses,

nas

esc

olas

, ten

do e

m v

ista

asse

gura

r, en

tre

outr

as c

oisa

s, a

apl

icaç

ão d

as a

ltera

ções

de

corr

ente

s da

revi

são

curr

icul

ar.

IM

VF

Acei

te

Com

a v

alid

ação

da

Cart

a de

Pol

ítica

Edu

cativ

a pa

ra S

ão T

omé

e Pr

ínci

pe (

que

defin

e no

vas

met

as p

ara

o en

sino

secu

ndár

io, q

uer

ao n

ível

do

ac

esso

, qu

er

ao

níve

l da

ga

rant

ia

de

qual

idad

e), a

equ

ipa

de c

oord

enaç

ão d

o Es

cola

+

avan

çou

com

a e

labo

raçã

o de

um

Pla

no

Ope

raci

onal

pa

ra

o En

sino

Secu

ndár

io

que

proc

urou

iden

tific

ar u

m c

onju

nto

de p

ropo

stas

qu

e pu

dess

em

mat

eria

lizar

os

ob

jetiv

os

cons

igna

dos

na r

efer

ida

Cart

a. E

ste

Plan

o fo

i op

ortu

nam

ente

par

tilha

do c

om o

Min

istér

io d

a tu

tela

são

-tom

ense

e c

om o

Cam

ões-

ICL.

Com

ba

se n

o m

esm

o, o

IM

VF a

vanç

ou c

om u

ma

prop

osta

de

cont

inui

dade

do

proj

eto

Esco

la +

Que

r a c

onso

lidaç

ão d

a re

visã

o cu

rric

ular

, que

r o

dese

nvol

vim

ento

da

s co

mpe

tênc

ias

dos

prof

esso

res t

êm v

indo

a s

er p

ross

egui

dos a

trav

és

da a

tivid

ade

de fo

rmaç

ão c

ontí n

ua.

No

ano

letiv

o de

201

3/ 2

014,

par

a al

ém d

as

açõe

s de

form

ação

em

prá

ticas

de

escr

ita, a

inda

no

âm

bito

da

ativ

idad

e de

for

maç

ão c

ontín

ua,

fora

m

dese

nvol

vida

s aç

ões

de

form

ação

em

di

dátic

a ge

ral t

endo

em

vist

a o

dese

nvol

vim

ento

e

refo

rço

de

com

petê

ncia

s e

estr

atég

ias

peda

gógi

cas

mai

s ad

equa

das

aos

cont

eúdo

s pr

ogra

mát

icos

in

trod

uzid

os

pela

re

visã

o cu

rric

ular

. Fo

ram

re

aliza

das

cinc

o aç

ões

de

Page 23: RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA 2014 · Ensino Superior em Timor-Leste; Apoio à Comunicação Social em Timor-Leste; ENED. É, ainda, de referir o apoio metodológico

MO

D07-

PR18

/V01

gina

23

de 3

8

RECO

MEN

DAÇÕ

ES

SERV

IÇO

RE

SPO

NSA

VEL6

ACEI

TE O

U

REJE

ITAD

A7 JU

STIF

ICAÇ

ÃO8

SEG

UIM

ENTO

9

no â

mbi

to d

a qu

al id

entif

icou

as

prio

ridad

es d

e in

terv

ençã

o pa

ra

a ef

etiv

a co

nsol

idaç

ão

e ap

ropr

iaçã

o da

refo

rma

do e

nsin

o se

cund

ário

. Co

ntud

o, p

or i

ndisp

onib

ilida

de f

inan

ceira

da

coop

eraç

ão

port

ugue

sa,

a re

ferid

a pr

opos

ta

teve

qu

e se

r re

vist

a,

tend

o sid

o ne

cess

aria

men

te re

tirad

a - n

esta

seg

unda

fase

- a

aber

tura

de

nova

s lic

enci

atur

as (

enqu

adra

da

no

eixo

de

re

forç

o de

co

mpe

tênc

ia

dos

prof

esso

res)

, be

m c

omo

o re

forç

o do

Par

que

Esco

lar.

De re

ferir

que

, mes

mo

o ap

oio

prev

isto

para

a c

apac

itaçã

o do

Min

istér

io t

eve

que

ser

redi

men

siona

do e

rem

etid

o pa

ra o

seg

undo

an

o de

pro

jeto

por

indi

spon

ibili

dade

fina

ncei

ra

no p

rimei

ro (2

013 -

2014

). Co

ntud

o,

impo

rta

refo

rçar

qu

e,

a re

spon

sabi

lidad

e da

co

nsol

idaç

ão

e ef

etiv

a ap

ropr

iaçã

o da

Ref

orm

a do

Ens

ino

Secu

ndár

io

ultr

apas

sa

em

larg

a m

edid

a o

Esco

la

+/

a Co

oper

ação

Po

rtug

uesa

, se

ndo

da

resp

onsa

bilid

ade

dire

ta d

o M

inist

ério

da

tute

la

são -

tom

ense

gar

antir

o s

eu re

forç

o, re

corr

endo

a

mei

os e

rec

urso

s pr

óprio

s e

a fin

anci

ador

es /

pa

rcei

ros c

ompl

emen

tare

s.

form

ação

em

Did

átic

a Ge

ral,

com

um

tota

l de

50

hora

s ca

da.

85

prof

esso

res

conc

luíra

m

com

su

cess

o a

form

ação

. N

o in

ício

do

ano

letiv

o 20

14/2

015

apoi

ou-s

e a

reed

ição

da

ação

de

form

ação

em

prá

ticas

de

escr

ita, e

m d

idát

ica

gera

l est

ando

pre

vist

o pa

ra o

se

gund

o pe

ríodo

o in

ício

das

açõ

es d

e fo

rmaç

ão

espe

cífic

a po

r disc

iplin

a. E

stas

açõ

es d

e fo

rmaç

ão

espe

cífic

a in

cide

m n

a aq

uisiç

ão e

atu

aliza

ção

de

conh

ecim

ento

s as

soci

ados

à

didá

tica

da

disc

iplin

a e

no

dese

nvol

vim

ento

de

no

vas

com

petê

ncia

s e

atua

lizaç

ão d

o co

rpo

doce

nte

ao

níve

l do

conh

ecim

ento

do

cont

eúdo

nec

essá

rio à

co

ncre

tizaç

ão d

os p

rogr

amas

. Ta

mbé

m c

om v

ista

à co

nsol

idaç

ão d

a re

visã

o cu

rric

ular

e d

esen

volv

imen

to d

as c

ompe

tênc

ias

dos

prof

esso

res

deco

rre

desd

e o

iníc

io d

o an

o le

tivo

2014

/201

5 a

prep

araç

ão

da

prof

issio

naliz

ação

em

se

rviç

o,

em

estr

eita

co

labo

raçã

o co

m a

s aut

orid

ades

com

pete

ntes

. Da

s at

ivid

ades

pr

evist

as

para

o

refo

rço

das

com

petê

ncia

s do

s pr

ofes

sore

s,

apen

as

a co

labo

raçã

o co

m o

s ba

char

elat

os p

rom

ovid

os

pelo

ent

ão IS

P e

atua

l Uni

vers

idad

e de

S. T

omé

e Pr

ínci

pe,

não

teve

lug

ar,

por

indi

spon

ibili

dade

fin

ance

ira d

a in

stitu

ição

sup

erio

r de

ens

ino

para

av

ança

r co

m o

s cu

rsos

. Est

á pr

evist

o o

arra

nque

do

s bac

hare

lato

s par

a o

iníc

io d

e 20

15.

Aind

a ao

nív

el d

a re

visã

o cu

rric

ular

de

dest

acar

as

cin

co s

essõ

es d

e es

clar

ecim

ento

real

izada

s em

Page 24: RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA 2014 · Ensino Superior em Timor-Leste; Apoio à Comunicação Social em Timor-Leste; ENED. É, ainda, de referir o apoio metodológico

MO

D07-

PR18

/V01

gina

24

de 3

8

RECO

MEN

DAÇÕ

ES

SERV

IÇO

RE

SPO

NSA

VEL6

ACEI

TE O

U

REJE

ITAD

A7 JU

STIF

ICAÇ

ÃO8

SEG

UIM

ENTO

9

vária

s es

cola

s do

pa

ís,

sobr

e o

siste

ma

de

aval

iaçã

o in

trod

uzid

o du

rant

e a

prim

eira

fase

do

proj

eto.

4.Eq

uaci

onar

, ne

ste

âmbi

to,

a po

ssib

ilida

de

de

sele

cion

ar,

por

conc

urso

, um

a in

stitu

ição

de

ensin

o su

perio

r po

rtug

uesa

, qu

e en

quad

re e

ap

oie

a in

terv

ençã

o do

s pr

ofes

sore

s co

oper

ante

s no

sis

tem

a ed

ucat

ivo

sant

omen

se.

IMVF

Ac

eite

Ac

eite

ap

enas

no

qu

e ul

trap

assa

a

prát

ica

letiv

a, p

or e

xem

plo

na f

orm

ação

e c

apac

itaçã

o do

s pro

fess

ores

sant

omen

ses.

A pa

rtir

do s

egun

do a

no d

o pr

ojet

o, a

equ

ipa

viria

a

opta

r pe

la

cont

rata

ção

de

uma

coor

dena

dora

ped

agóg

ica,

com

dou

tora

men

to e

ex

periê

ncia

com

prov

ada

ao n

ível

da

didá

tica

e da

fo

rmaç

ão d

e pr

ofes

sore

s.

Esta

sol

ução

tem

a m

ais-

valia

, em

rel

ação

à

cont

rata

ção

de

uma

esco

la

supe

rior

de

educ

ação

, de

ser e

cono

mic

amen

te m

ais

efic

ient

e e

acim

a de

tud

o, d

e po

ssib

ilita

r um

a as

sistê

ncia

cnic

a em

pe

rman

ênci

a e

adeq

uada

ao

s co

ntex

tos e

spec

ífico

s de

ensin

o ap

rend

izage

m.

Adic

iona

lmen

te, e

a p

artir

do

mes

mo

ano

letiv

o,

este

ref

orço

foi c

ompl

emen

tado

pel

a co

nstr

ução

de

um

a re

de

de

prof

esso

res

com

fo

rmaç

ão

dife

renc

iada

(a

qu

ase

tota

lidad

e co

m

dout

oram

ento

esp

ecifi

co n

a ár

ea d

as d

iscip

linas

) qu

e vo

lunt

aria

men

te, à

dist

ânci

a e

em c

onju

nto

com

a

Coor

dena

dora

Pe

dagó

gica

ap

oiam

na

re

visã

o ci

entíf

ica

dos

cont

eúdo

s da

s fo

rmaç

ões

espe

cífic

as e

na

sua

adeq

uaçã

o ao

s pr

ogra

mas

pr

opos

tos

pela

rev

isão

curr

icul

ar e

con

text

os d

e en

sino/

ap

rend

izage

m.

Ao

níve

l da

lín

gua

port

ugue

sa

foi

esta

bele

cida

um

a pa

rcer

ia

dire

tam

ente

co

m

o Ca

mõe

s,

Inst

ituto

da

Co

oper

ação

e d

a Lí

ngua

.

Page 25: RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA 2014 · Ensino Superior em Timor-Leste; Apoio à Comunicação Social em Timor-Leste; ENED. É, ainda, de referir o apoio metodológico

MO

D07-

PR18

/V01

gina

25

de 3

8

5.As

segu

rar

a at

ualiz

ação

cie

ntífi

ca e

pe

dagó

gica

, at

ravé

s de

fo

rmaç

ão

cred

itada

, do

s pr

ofes

sore

s co

oper

a nte

s por

tugu

eses

.

IMVF

Ac

eite

Pr

opor

cion

ar

e nã

o as

segu

rar

a at

ualiz

ação

ci

entíf

ica

e pe

dagó

gico

O

s pr

ofes

sore

s co

oper

ante

s po

rtug

uese

s co

ntra

tado

s sã

o pr

ofiss

iona

is at

ualiz

ados

e d

evem

ter

o m

esm

o tr

atam

ento

dos

pro

fess

ores

con

trat

ados

que

le

cion

am e

m P

ortu

gal.

A pa

rtir

do

segu

ndo

ano

do

proj

eto

os

prof

esso

res

pass

aram

a c

onta

r co

m o

apo

io, e

m

perm

anên

cia

da

Coor

dena

dora

Pe

dagó

gica

. Co

mpl

emen

tarm

ente

, es

tes

prof

esso

res

cont

am

com

o

apoi

o da

re

de

de

prof

esso

res

com

fo

rmaç

ão c

ient

ífica

dife

renc

iada

(ver

com

entá

rio

acim

a) q

ue p

rest

am a

poio

à d

istân

cia

e at

ravé

s da

med

iaçã

o da

Coo

rden

ador

a Pe

dagó

gica

. Es

ta

açõe

s nã

o se

ndo

cred

itada

s, e

tend

o um

car

ácte

r in

form

al, n

ão d

eixa

m p

or is

so d

e co

ntrib

uir

para

a

atua

lizaç

ão

cien

tífic

a e

peda

gógi

ca

dos

prof

esso

res d

o pr

o jet

o.

Adic

iona

lmen

te,

está

a

ser

cons

ider

ada

a po

ssib

ilida

de,

de

se

real

izar

um

a aç

ão

de

form

ação

em

sup

ervi

são

peda

gógi

ca, n

o te

rcei

ro

ano

de

proj

eto,

qu

e te

a Co

orde

nado

ra

Peda

gógi

ca

com

o fo

rmad

ora,

e

o Ca

mõe

s In

stitu

to

da

Coop

eraç

ão

e da

ngua

co

mo

entid

ade

cert

ifica

dora

te

ndo

em

vist

a a

atua

lizaç

ão

e re

forç

o da

s co

mpe

tênc

ias

dos

prof

esso

res c

oope

rant

es n

este

dom

ínio

.

6.Pr

opor

cion

ar

uma

form

ação

de

ba

se l

ingu

ístic

a pa

ra o

s pr

ofes

sore

s,

por

se e

nten

der

que

o es

tudo

e o

tr

abal

ho

com

e

sobr

e a

língu

a na

ap

rend

izage

m

dos

cont

eúdo

s cu

rric

ular

es é

de

gran

de u

tilid

ade

para

o

dese

nvol

vim

ento

lin

guíst

ico

dos

prof

esso

res

e um

co

ntrib

uto

fund

amen

tal

para

o s

uces

so e

scol

ar

dos a

luno

s.

DSC/

DAB

Acei

te

A

DAB

prom

oveu

a p

artic

ipaç

ão d

a DS

LC n

o pr

ojet

o at

ravé

s co

labo

raçã

o de

sta

DS

nas

form

açõe

s re

lativ

as à

Lín

gua

Port

ugue

sa,

o qu

e se

re

velo

u um

co

ntrib

uto

técn

ico

mui

to

impo

rtan

te.

Page 26: RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA 2014 · Ensino Superior em Timor-Leste; Apoio à Comunicação Social em Timor-Leste; ENED. É, ainda, de referir o apoio metodológico

MO

D07-

PR18

/V01

gina

26

de 3

8

IMVF

Acei

te

Nes

se s

entid

o, o

IM

VF m

ante

ve n

a se

gund

a fa

se d

o pr

ojet

o Es

cola

+,

o ap

oio

à fo

rmaç

ão

cont

ínua

do

s pr

ofes

sore

s sã

o -to

men

ses,

no

âm

bito

da

qu

al

se

incl

ui

o re

forç

o da

s co

mpe

tênc

ias

peda

gógi

cas,

o r

efor

ço d

a Lí

ngua

Po

rtug

uesa

e a

tual

izaçõ

es c

ient

ífica

s em

tod

as

as á

reas

disc

iplin

ares

.

Com

o já

foi

ref

erid

o ac

ima,

est

a re

com

enda

ção

tem

sid

o co

ncre

tizad

a at

ravé

s da

s aç

ões

de

form

ação

em

prá

ticas

de

escr

ita, q

ue n

o se

gund

o an

o do

pro

jeto

vão

na

sua

segu

nda

ediç

ão,

esta

ndo

em c

urso

a p

repa

raçã

o da

açã

o de

Pr

átic

as d

e es

crita

II

a se

r im

plem

enta

da e

m

2015

/16.

Ta

mbé

m

o fa

cto

de

o In

stitu

to

insis

tir

na

cont

rata

ção

de

um

prof

esso

r de

lín

gua

port

ugue

sa p

ara

a Re

gião

Aut

ónom

a do

Prín

cipe

- RA

P (e

out

ro d

e m

atem

átic

a) e

spel

ham

bem

est

a pr

eocu

paçã

o. E

sta

ativ

idad

e se

rá r

efor

çada

, a

part

ir do

se

gund

o an

o de

pr

ojet

o co

m

as

deslo

caçõ

es

do

met

odól

ogo

de

língu

a po

rtug

uesa

às

esco

las

da R

AP (

à se

mel

hanç

a do

qu

e já

aco

ntec

e em

S. T

omé)

.

7.Pr

osse

guir

no a

poio

de

mel

horia

da

s co

ndiç

ões

de

habi

tabi

lidad

e e

pres

erva

ção

das

inst

alaç

ões

e eq

uipa

men

tos

do

KE

MES

E e

atua

lizaç

ão d

o se

u ac

ervo

doc

umen

tal.

IMVF

Acei

te

O IM

VF, e

m e

stre

ita c

olab

oraç

ão c

om o

s vá

rios

prof

esso

res

coop

eran

tes,

con

tinua

rá a

pro

cura

r ap

oios

com

plem

enta

res

no a

petr

echa

men

to d

a KE

MES

E e

de o

utra

s bi

blio

teca

s es

cola

res,

à

sem

elha

nça

do q

ue fo

i fei

to d

uran

te o

s 4

anos

de

pro

jeto

.

O K

e M

esse

foi

apr

opria

do p

elo

Lice

u na

cion

al,

cabe

ndo

a es

ta

inst

ituiç

ão

a ge

stão

m

ais

adeq

uada

à c

apac

idad

e fin

ance

ira e

nec

essid

ades

do

est

abel

ecim

ento

de

ensin

o.

8.Pr

osse

guir

no a

poio

ins

tituc

iona

l ao

ISP

de

STP

no q

ue s

e re

fere

ao

com

plem

ento

de

fo

rmaç

ão

de

doce

ntes

bac

haré

is do

ES

nas

área

s ca

renc

iada

s des

te su

bsist

ema.

DSC/

DAB

Acei

te

Cont

inua

a c

olab

oraç

ão c

om o

s ba

char

elat

os d

o IS

P no

Prín

cipe

O

ISP

– ag

ora

conv

ertid

o em

Uni

vers

idad

e de

S.

Tom

é e

Prín

cipe

– é

par

ceiro

do

ESCO

LA+

em

dive

rsas

at

ivid

ades

. Po

r se

u la

do,

o pr

ojet

o di

spon

ibili

zou

a co

labo

raçã

o do

s doi

s pro

fess

ores

co

loca

dos

no

Prín

cipe

pa

ra

a le

cion

ação

de

di

scip

linas

do

bach

arel

ato.

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MO

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PR18

/V01

gina

27

de 3

8

IMVF

Ac

eite

A pr

opos

ta in

icia

lmen

te a

pres

enta

da a

o Ca

mõe

s pr

evia

a

aber

tura

de

no

vas

licen

ciat

uras

em

in

glês

, edu

caçã

o vi

sual

e o

ficin

al e

edu

caçã

o, p

or

sere

m

esta

s as

ár

eas

disc

iplin

as

com

m

enos

pr

ofes

sore

s co

m f

orm

ação

ao

níve

l do

ens

ino

secu

ndár

io.

No

enta

nto,

de

vido

a

limita

ções

fin

ance

iras,

não

foi

pos

sível

inte

grar

a a

tivid

ade

no p

roje

to.

Adic

iona

lmen

te e

com

o já

foi

ref

erid

o ac

ima,

ap

esar

da

disp

onib

ilida

de

do p

roje

to E

scol

a+

para

col

abor

ar n

a re

aliza

ção

dest

es b

acha

rela

tos

na R

egiã

o Au

tóno

ma

do P

rínci

pe, e

les

não

viria

m

a ar

ranc

ar p

or i

ndisp

onib

ilida

de f

inan

ceira

do

entã

o IS

P. E

sta

cola

bora

ção

seria

con

cret

izada

at

ravé

s da

leci

onaç

ão d

e di

scip

linas

por

par

te d

os

prof

esso

res

coop

eran

tes

de m

atem

átic

a e

de

língu

a po

rtug

uesa

co

loca

dos

na

Regi

ão

Autó

nom

a do

Prín

cipe

.

9.Re

forç

ar

o pr

oces

so

de

gest

ão

desc

entr

aliza

da

e a

auto

nom

ia

das

esco

las,

pro

mov

endo

a f

orm

ação

dos

m

embr

os d

as d

ireçõ

es s

em f

orm

ação

es

pecí

fica

e a

form

ação

de

pess

oal

adm

inist

rativ

o em

do

mín

ios

prio

ritár

ios,

nom

eada

men

te le

gisla

ção,

in

form

átic

a,

cont

abili

dade

e

do

pess

oal a

uxili

ar,

para

que

est

e úl

timo

poss

a co

labo

rar e

fetiv

amen

te n

o ap

oio

aos

alun

os

e na

m

anut

ençã

o da

s es

cola

s.

DSC/

DAB

Acei

te

É um

a da

s ver

tent

es d

a se

gund

a fa

se d

o pr

ojet

o já

em

cur

so.

Está

pr

evist

a pa

ra

2015

fo

rmaç

ão

para

o

Depa

rtam

ento

de

Plan

eam

ento

da

Dire

ção

do

Ensin

o Se

cund

ário

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MO

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PR18

/V01

gina

28

de 3

8

IMVF

Ac

eite

N

esse

sen

tido,

o IM

VF in

clui

u na

pro

post

a pa

ra

a se

gund

a fa

se

do

proj

eto,

o

refo

rço

das

capa

cida

des

de g

estã

o e

acom

panh

amen

to d

os

serv

iços

cen

trai

s do

Min

istér

io d

a Ed

ucaç

ão,

proc

uran

do

assim

ga

rant

ir um

a cr

esce

nte

auto

nom

ia

na

gest

ão

e ap

ropr

iaçã

o da

s re

form

as in

trod

uzid

as.

Com

o já

fo

i re

ferid

o ac

ima,

na

co

luna

da

ju

stifi

caçã

o, o

apo

io a

o ní

vel d

os se

rviç

os c

entr

ais

do

Min

istér

io

da

Educ

ação

, ao

qu

al

está

as

soci

ado

o ap

oio

à ge

stão

das

esc

olas

, es

prev

isto

para

te

r in

ício

no

se

gund

o an

o do

pr

ojet

o. A

inda

ass

im,

e no

dec

urso

do

prim

eiro

an

o fo

i pre

stad

o ap

oio

pont

ual à

s di

reçõ

es d

as

esco

las

secu

ndár

ias.

Esta

ass

istên

cia

debr

uçou

-se

sobr

e a

orga

niza

ção

dos

horá

rios,

cur

rícul

os d

os

curs

os,

form

ação

do

s pr

ofes

sore

s e

a di

spon

ibili

dade

dos

text

os d

e ap

oio.

Fo

i ta

mbé

m

pres

tado

ap

oio

para

a

impl

emen

taçã

o do

Des

pach

o 47

/GM

ECF/

2013

, qu

e es

tabe

lece

o

regi

me

de

orga

niza

ção

e fu

ncio

nam

ento

dos

serv

iços

adm

inist

rativ

os.

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MO

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/V01

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29

de 3

8

10.P

ross

egui

r no

apo

io à

exp

ansã

o do

en

sino

prof

issio

naliz

ante

(pr

ofiss

iona

l e

prof

issio

nalm

ente

qu

alifi

cant

e)

diss

emin

ando

-o p

or o

utra

s es

cola

s e

dive

rsifi

cand

o os

cur

sos d

e ac

ordo

com

as

nec

essid

ades

nac

iona

is e

loca

is e

prom

oven

do

dest

e m

odo

a em

preg

abili

dade

do

s al

unos

qu

e te

rmin

am o

ES

e o

dese

nvol

vim

ento

da

econ

omia

de

STP.

IMVF

Ac

eite

O

en

sino

prof

issio

naliz

ante

(p

rofis

siona

l e

prof

issio

nalm

ente

qu

alifi

cant

e)

é a

gran

de

novi

dade

da

inte

rven

ção

do E

scol

a+. R

etira

r -lh

e o

apoi

o sig

nific

a vo

ltar “

quas

e tu

do”

ao in

ício

.

Eixo

não

apr

ovad

o no

qua

dro

da se

gund

a fa

se d

o pr

ojet

o.

De

dest

acar

no

en

tant

o,

o pr

oces

so

de

apro

pria

ção

cond

uzid

o no

qua

dro

da f

ase

I do

pr

ojet

o, já

que

ain

da n

o an

o le

tivo

2010

/ 201

1 se

as

sistiu

à t

rans

ferê

ncia

da

gest

ão d

os c

urso

s pr

ofiss

iona

lmen

te

qual

ifica

ntes

pa

ra

o Li

ceu

Nac

iona

l, a

quem

cou

be a

dec

isão

de a

bert

ura

de

novo

s cu

rsos

. Ta

mbé

m n

este

ano

let

ivo,

for

am

intr

oduz

idos

pe

la

prim

eira

ve

z,

os

curs

os

secu

ndár

ios

prof

issio

nalm

ente

qua

lific

ante

s no

en

sino

notu

rno.

Des

de e

ntão

, os

CSPQ

têm

vin

do

a se

r ger

idos

pel

o M

inist

ério

da

Educ

ação

. Ao

con

trár

io d

os C

SPQ

, e

com

o e

ncer

ram

ento

do

Esc

ola+

, não

foi d

ada

cont

inui

dade

aos

cur

sos

de e

duca

ção

prof

issio

nal

que

repr

esen

tava

m a

or

ient

ação

par

a a

vida

ativ

a, a

o ní

vel d

o pr

imei

ro

cicl

o do

ens

ino

secu

ndár

io10

. N

ão o

bsta

nte

o ei

xo re

lativ

o ao

refo

rço

do e

nsin

o pr

ofiss

iona

l nã

o te

r sid

o ap

rova

do

para

fin

anci

amen

to,

desd

e o

arra

nque

da

segu

nda

fase

que

a e

quip

a de

Coo

rden

ação

Nac

iona

l tem

vi

ndo

a pr

esta

r as

sistê

ncia

téc

nica

à D

ireçã

o do

En

sino

Secu

ndár

io

e Té

cnic

o Pr

ofiss

iona

l na

or

gani

zaçã

o e

aber

tura

de

no

vos

Curs

os

Prof

issio

nais

Prof

issio

nalm

ente

Qua

lific

ante

s.

10 A

est

e re

sulta

do n

ão é

est

ranh

o o

fact

o do

s cur

sos s

ecun

dário

s pro

fissio

nalm

ente

qua

lific

ante

s ter

em in

icia

do e

m d

ata

ante

rior a

o Es

cola

+, o

que

terá

pos

sibili

tado

mai

s tem

po p

ara

a su

a es

tabi

lizaç

ão e

fora

m c

riado

s os m

ecan

ismos

e in

stru

men

tos a

dequ

ados

à su

a su

sten

tabi

lidad

e.

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MO

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gina

30

de 3

8

11.R

efor

çar

a lid

eran

ça

do

CICL

, en

quan

to o

rgan

ismo

coor

dena

dor

da

Coop

eraç

ão P

ortu

gues

a, p

rom

oven

do

a ne

cess

ária

ar

ticul

ação

en

tre

as

inst

ituiç

ões

port

ugue

sas

que

dese

nvol

vem

at

ivid

ades

em

ou

tros

veis

de

ensin

o,

a fo

rmaç

ão

de

quad

ros t

écni

cos d

o M

EC, e

tc.

DSC/

DAB

Acei

te

Acei

te s

em p

reju

ízo d

o pa

pel f

unda

men

tal q

ue

STP

tam

bém

tem

nes

te p

reci

so.

Real

izou-

se, e

m ju

nho

de 2

014,

o C

omité

Téc

nico

de

Ac

ompa

nham

ento

do

ES

COLA

+,

no

qu

al

part

icip

aram

o C

ICL

(DSC

e D

SLC)

e a

Em

baix

ada.

Es

ta

reun

ião

(bia

nual

) te

m

por

obje

tivo

a di

vulg

ação

do

proj

eto

junt

o da

s en

tidad

es d

o se

ctor

da

educ

ação

no

sent

ido

de e

stab

elec

er

siner

gias

. Rea

lizam

-se

reun

iões

reg

ular

es c

om o

ex

ecut

or d

o pr

ojet

o, n

as q

uais

part

icip

am a

DSC

e

DSLC

. O C

ICL

este

ve e

nvol

vido

no

proc

esso

de

recr

utam

ento

de

do

is do

cent

es

e do

Co

orde

nado

r Pe

dagó

gico

. A

DSLC

tem

dad

o um

co

ntrib

uto

espe

cífic

o no

qu

e di

z re

spei

to

á Lí

ngua

Por

tugu

esa

(rev

isão

cien

tific

a da

s aç

ões

de fo

rmaç

ão e

m L

P). O

CIC

L pa

rtic

ipou

nas

dua

s m

issõe

s de

acom

panh

amen

to d

o pr

ojet

o a

STP.

IMVF

Ac

eite

Embo

ra r

econ

hece

ndo

o pa

pel d

o Ca

mõe

s ne

ste

proc

esso

, a

segu

nda

fase

do

proj

eto

Esco

la +

, in

stitu

iu a

rea

lizaç

ão p

erió

dica

de

Com

ités

de

Acom

panh

amen

to c

om o

obj

etiv

o de

pos

sibili

tar

a co

orde

naçã

o en

tre

vário

s at

ores

co

m

inte

rven

ção

no s

etor

da

educ

ação

, inc

luin

do d

e in

stitu

içõe

s po

rtug

uesa

s,

com

o é

o ca

so

da

Gulb

enki

an q

ue a

par

tir d

e Se

tem

bro

de 2

014

pass

ou a

con

tar c

om u

ma

assis

tent

e té

cnic

a pa

ra

a ár

ea d

o en

sino

básic

o em

per

man

ênci

a, n

o pa

ís.

12.C

olab

orar

co

m

as

auto

ridad

es

sant

omen

ses

na a

rtic

ulaç

ão d

as a

ções

da

coo

pera

ção

port

ugue

sa c

om a

s de

ou

tros

doa

dore

s no

set

or d

a ed

ucaç

ão

e ou

tros

, fo

men

tand

o sin

ergi

as q

ue

conc

orra

m

para

re

sulta

dos

mai

s ef

icie

ntes

a f

avor

do

seto

r ed

ucat

ivo

do p

aís.

DSC/

DAB

Acei

te

N

ão e

xist

em o

utro

s doa

dore

s nes

te se

ctor

.

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MO

D07-

PR18

/V01

gina

31

de 3

8

IMVF

Ac

eite

Com

o já

foi

ref

erid

o, a

cria

ção

do C

omité

de

Acom

panh

amen

to

cont

ribui

u pa

ra

este

re

sulta

do.

São

conv

idad

as

a pa

rtic

ipar

na

s re

uniõ

es

do

Com

ité

de

Acom

panh

amen

to

as

inst

ituiç

ões

de e

duca

ção

naci

onai

s qu

e di

reta

ou

indi

reta

men

te t

raba

lham

com

o p

roje

to,

assim

co

mo

outr

os d

oado

res.

Ao

nív

el d

as i

nstit

uiçõ

es n

acio

nais

part

icip

aram

no

pr

imei

ro

Com

ité

de

Acom

panh

amen

to

a Di

reçã

o do

En

sino

Secu

ndár

io

e Té

cnic

o-Pr

ofiss

iona

l a

Dire

ção

do

Plan

eam

ento

e

Inov

ação

Ed

ucat

iva

- DP

IE,

a Di

reçã

o de

Ad

min

istra

ção

Educ

ativ

a, a

Dire

ção

do E

nsin

o Bá

sico ,

a D

ireçã

o do

Ens

ino

Supe

rior,

a In

speç

ão-

Gera

l de

Educ

ação

, o G

abin

ete

de A

sses

soria

ao

Min

istro

, mas

tam

bém

Dire

ção

Adm

inist

rativ

a e

Fina

ncei

ra e

Dire

ção

do T

raba

lho

do M

inist

ério

da

Saú

de e

Ass

unto

s Soc

iais.

Fo

i ig

ualm

ente

en

dere

çado

um

co

nvite

ao

Pr

esid

ente

do

Inst

ituto

Sup

erio

r Po

litéc

nico

de

São

Tom

é e

Prín

cipe

, que

aca

baria

por

não

vir

a pa

rtic

ipar

no

Com

ité.

Aind

a as

sim,

têm

vin

do a

se

r re

aliza

das

reun

iões

per

iódi

cas

com

o e

ntão

IS

P, a

gora

Uni

vers

idad

e de

S.

Tom

é e

Prín

cipe

co

m q

uem

o p

roje

to c

olab

ora

na im

plem

enta

ção

de a

lgum

as a

tivid

ades

. Est

a re

gula

ridad

e ao

nív

el

dos

enco

ntro

s ve

rific

a-se

al

iás,

ta

mbé

m

em

rela

ção

à co

labo

raçã

o co

m a

Dire

ção

de E

nsin

o Se

cund

ário

e D

PIE.

N

a pr

imei

ra

reun

ião

do

Com

ité

de

Acom

panh

amen

to d

o Es

cola

+ fo

i end

ereç

ado

um

conv

ite

ao

PNU

D,

embo

ra

não

tives

se

com

pare

cido

ne

nhum

re

pres

enta

nte

dest

a in

stitu

ição

.

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MO

D07-

PR18

/V01

gina

32

de 3

8

13.I

nclu

ir a

Gest

ão

de

Risc

o,

na

conc

eção

de

uma

even

tual

2ª.

Fas

e do

Pr

ojet

o Es

cola

+ e

nas

inte

rven

ções

do

Proj

eto,

com

o fo

rma

de a

umen

tar

a qu

alid

ade

da a

juda

.

DSC/

DAB

Acei

te

N

esta

se

gund

a fa

se

exist

e um

a pr

eocu

paçã

o m

uito

pa

rtic

ular

co

m

o en

volv

imen

to

da

cont

rapa

rte

são -

tom

ense

, sob

retu

do a

o ní

vel d

a Di

reçã

o do

En

sino

Secu

ndár

io,

de

mod

o a

prom

over

um

a m

aior

apr

opria

ção.

Con

tudo

, a

inst

abili

dade

pol

ítica

que

car

acte

riza

o pa

ís te

m

dific

ulta

do e

ste

esfo

rço.

As m

udan

ças a

o ní

vel d

o Ex

ecut

ivo

repe

rcut

em-s

e,

por

exem

plo,

na

di

reçã

o da

s esc

olas

.

IMVF

Ac

eite

A

elab

oraç

ão d

o re

ferid

o Pl

ano

Ope

raci

onal

do

Ensin

o Se

cund

ário

tem

com

o ba

se u

ma

anál

ise

dos

prin

cipa

is de

safio

s,

cons

tran

gim

ento

s e

risco

s do

Sist

ema

de E

nsin

o Se

cund

ário

. O IM

VF

conc

orda

com

a i

mpo

rtân

cia

da i

nclu

são

de

siste

mas

de

gest

ão d

e ris

co e

m q

ualq

uer

fase

de

im

plem

enta

ção

do p

roje

to m

as r

econ

hece

qu

e a

gest

ão e

miti

gaçã

o do

s ris

cos

seto

riais

– nu

ma

abor

dage

m m

acro

do

seto

r da

edu

caçã

o –

ultr

apas

sa a

res

pons

abili

dade

do

Esco

la+

ou

da

Coop

eraç

ão

Port

ugue

sa,

send

o a

sua

reso

luçã

o/m

itiga

ção

da

resp

onsa

bilid

ade

do

Min

istér

io d

a tu

tela

são -

tom

ense

. Po

r ou

tro

lado

, o

Esco

la+/

Coop

eraç

ão

Port

ugue

sa

deve

assu

mir

a ge

stão

e

miti

gaçã

o de

qua

isque

r ris

cos

que

deco

rram

da

impl

emen

taçã

o di

reta

do

pr

ojet

o,

esta

ndo,

na

tura

lmen

te,

a su

a ca

paci

dade

de

miti

gaçã

o co

ndic

iona

da p

ela

disp

onib

ilida

de o

rçam

enta

l do

pro

jeto

.

Reite

ra-s

e o

que

já fo

i ref

erid

o no

com

entá

rio.

14.R

ealiz

ar

um

acom

panh

amen

to

mai

s es

trei

to e

efic

az d

o co

ntrib

uto

da

Coop

eraç

ão P

ortu

gues

a pa

ra o

s O

DM

em S

TP, n

omea

dam

ente

nos

obj

etiv

os

que

dize

m e

spec

ifica

men

te r

espe

ito à

ed

ucaç

ão.

DSC/

DAB

Acei

te

M

onito

ria

men

sal

com

da

dos

esta

tístic

os

e in

form

ação

qua

litat

iva.

No

enta

nto,

não

é f

eito

um

aco

mpa

nham

ento

na

ótic

a da

con

trib

uiçã

o pa

ra o

s O

DM,

mas

ant

es p

ara

o ob

jetiv

o do

pr

ojet

o.

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MO

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PR18

/V01

gina

33

de 3

8

IMVF

Ac

eite

Os

ODM

mai

s di

reta

men

te r

elac

iona

dos

com

o

seto

r da

edu

caçã

o sã

o o

segu

ndo

e o

terc

eiro

no

mea

dam

ente

: O

DM

2:Al

canç

ar

o en

sino

prim

ário

un

iver

sal,

a qu

e es

tá a

ssoc

iada

a m

eta

de

gara

ntir

que

todo

s os

ra

paze

s e

rapa

rigas

ter

min

em o

cic

lo c

ompl

eto

do

ensin

o pr

imár

io;

ODM

3:

Pr

omov

er

a ig

uald

ade

do

géne

ro e

a a

uton

omiza

ção

da m

ulhe

r, ao

qu

al

está

as

soci

ado

a m

eta

que

cons

iste

na e

limin

ação

de

disp

arid

ades

de

nero

no

en

sino

prim

ário

e

secu

ndár

io,

se p

ossív

el a

té 2

005

e em

to

dos o

s nív

eis a

té 2

015

O

prim

eiro

obj

etiv

o di

z po

uco

ao E

scol

a+ q

ue é

ce

ntra

do n

o en

sino

secu

ndár

io. E

m t

odo

o ca

so

não

deix

a de

ser

ass

inal

ável

que

em

200

9 a

taxa

br

uta

de e

scol

ariza

ção

para

o p

rimei

ro c

iclo

do

ensin

o se

cund

ário

era

de

58%

,11 t

endo

pas

sado

em

201

2/ 2

013

para

63%

12 in

clui

ndo

o pr

imei

ro e

se

gund

o ci

clo

do e

nsin

o se

cund

ário

. Já

rel

ativ

amen

te à

par

ticip

ação

das

mul

here

s no

en

sino

secu

ndár

io n

ão t

êm s

ido

apur

ados

dad

os

por

géne

ro,

prát

ica

que

se p

rocu

rará

pas

sar

a in

trod

uzir.

15.T

er s

empr

e em

ate

nção

, no

set

or

da e

duca

ção,

a n

eces

sidad

e de

ada

ptar

as

int

erve

nçõe

s às

esp

ecifi

cida

des

do

país,

incl

uind

o a

situa

ção

lingu

ístic

a.

DSC/

DAB

Acei

te

Es

ta 2

ª fa

se d

o pr

ojet

o ce

ntra

-se

na c

onso

lidaç

ão

da r

efor

ma

curr

icul

ar e

fetu

ada

na 1

ª fa

se,

cuja

pr

inci

pal

preo

cupa

ção

foi

a ad

apta

ção

dos

curr

ícul

os à

real

idad

e sã

o-to

men

se.

11 D

ados

do

Min

istér

io d

a Ed

ucaç

ão d

e S.

Tom

é e

Prín

cipe

12

Dad

o do

pro

jeto

, na

ausê

ncia

de

dado

s pub

licad

os p

elo

Min

istér

io d

a Ed

ucaç

ão.

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de 3

8

RECO

MEN

DAÇÕ

ES

SERV

IÇO

RE

SPO

NSA

VEL6

ACEI

TE O

U

REJE

ITAD

A7 JU

STIF

ICAÇ

ÃO8

SEG

UIM

ENTO

9

IMVF

Ac

eite

E

à sit

uaçã

o so

cioe

conó

mic

a, n

ão ig

nora

ndo

form

ação

pro

fissio

nal c

om re

flexo

no

futu

ro

dos j

oven

s e d

o Pa

ís.

-

RE

COM

ENDA

ÇÕES

SE

RVIÇ

O

RESP

ON

SAVE

L AC

EITE

OU

RE

JEIT

ADA

JUST

IFIC

AÇÃO

SE

GU

IMEN

TO

À CO

OPE

RAÇÃ

O P

ORT

UGU

ESA

E ÀS

AU

TORI

DADE

S SA

NTO

MEN

SES

36.

Prom

over

a

harm

oniza

ção

e ar

ticul

ação

en

tre

dive

rsos

se

tore

s,

nom

eada

men

te

nos

da

saúd

e,

da

educ

ação

e d

o tr

abal

ho.

IMVF

Ac

eite

-

Com

o já

foi r

efer

ido,

par

a al

ém d

as in

stitu

içõe

s na

cion

ais

e de

coo

pera

ção

que

cola

bora

m c

om

o pa

ís no

set

or d

a ed

ucaç

ão p

artic

ipar

am a

inda

no

Co

mité

de

Ac

ompa

nham

ento

ou

tras

in

stitu

içõe

s pe

rten

cent

es a

set

ores

pró

xim

os

com

o o

seto

r da

saú

de e

do

trab

alho

, m

ais

conc

reta

men

te

a Di

reçã

o Ad

min

istra

tiva

e Fi

nanc

eira

e

a Di

reçã

o do

Tr

abal

ho

do

Min

istér

io d

a Sa

úde

e As

sunt

os S

ocia

is.

37

. Ter

em

con

sider

ação

as

Deci

sões

da

VII R

euni

ão d

e M

inist

ros

da E

duca

ção

da

CPLP

, em

que

se

reaf

irma

a im

port

ânci

a do

des

envo

lvim

ento

das

com

petê

ncia

s té

cnic

as

e pr

ofis

siona

is,

por

via

do

Ensin

o Té

cnic

o Pr

ofiss

iona

l .

IMVF

Ac

eite

-

O e

ixo

rela

tivo

ao r

efor

ço d

o en

sino

técn

ico-

prof

issio

nal n

ão fo

i ace

ite p

ara

finan

ciam

ento

.

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MO

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/V01

gina

35

de 3

8

RECO

MEN

DAÇÕ

ES

SERV

IÇO

RE

SPO

NSA

VEL

ACEI

TE O

U

REJE

ITAD

A JU

STIF

ICAÇ

ÃO

SEG

UIM

ENTO

38.

Cont

inua

r a

prom

over

o r

efor

ço e

m

elho

ram

ento

do

pa

rque

es

cola

r:

cons

trui

ndo

nova

s es

cola

s, f

orne

cend

o-lh

es á

gua

e m

elho

rand

o as

ins

tala

ções

sa

nitá

rias

de

toda

s as

es

cola

s,

assim

co

mo

as á

reas

de

estu

do e

de

conv

ívio

e

os

aces

sos

e tr

ansp

orte

s pa

ra

as

mes

mas

. Pa

ra

tal,

a Co

oper

ação

Po

rtug

uesa

de

verá

co

labo

rar

com

o

MEC

, no

se

ntid

o de

se

en

cont

rar

finan

ciam

ento

de

vária

s orig

ens.

IMVF

Ac

eite

A

equi

pa d

e co

orde

naçã

o do

pro

jeto

Esc

ola

+ as

segu

rou

já u

m l

evan

tam

ento

das

prin

cipa

is ne

cess

idad

es d

e re

abili

taçã

o e

equi

pam

ento

da

s es

cola

s se

cund

ária

s qu

e po

derá

apo

iar

na

defin

ição

de

pr

iorid

ades

de

in

vest

imen

to

e pr

ocur

a de

fina

ncia

men

tos c

ompl

emen

tare

s.

Eixo

rel

ativ

o ao

ref

orço

do

parq

ue e

scol

ar n

ão

foi a

ceite

par

a fin

anci

amen

to.

39.

Elab

orar

um

do

cum

ento

po

rmen

oriza

do d

e ca

ract

eriz

ação

do

ES

de

STP

que

cons

ider

e,

atua

lizan

do,

algu

ns

dos

dado

s fo

rnec

idos

pe

la

aval

iaçã

o do

Pro

jeto

Esc

ola

+ e

outr

os

com

plem

enta

res

e id

entif

icad

ores

da

re

alid

ade

do p

aís.

IMVF

Ac

eite

-

Foi

mon

tado

um

sis

tem

a de

m

onito

ria

do

proj

eto,

que

par

a al

ém d

e te

r ap

urad

o da

dos

de b

ase,

pos

sibili

ta o

apu

ram

ento

de

dado

s que

pe

rmite

m m

edir

o pr

ogre

sso

rela

tivam

ente

aos

re

sulta

dos

inic

ialm

ente

iden

tific

ados

. Esp

era -

se

que

os r

esul

tado

s, e

os

indi

cado

res

perm

itam

m

edir

as m

udan

ças

indu

zidas

pel

o pr

ojet

o ao

vel d

o en

sino

secu

ndár

io.

40

. El

abor

ar u

m P

lano

Ope

raci

onal

de

Inte

rven

ção

para

os

próx

imos

4 a

nos

para

as

segu

rar

a co

ntin

uida

de

do

trab

alho

de

senv

olvi

do

e su

sten

tabi

lidad

e da

s in

ovaç

ões

intr

oduz

idas

no

ES.

IMVF

Ac

eite

-

Foi

elab

orad

o e

apre

sent

ado

ao

Cam

ões,

In

stitu

to d

a Co

oper

ação

e d

a Lí

ngua

.

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MO

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PR18

/V01

gina

36

de 3

8

RECO

MEN

DAÇÕ

ES

SERV

IÇO

RE

SPO

NSA

VEL

ACEI

TE O

U

REJE

ITAD

A JU

STIF

ICAÇ

ÃO

SEG

UIM

ENTO

41. P

rom

over

, no

praz

o de

2 a

nos,

um

a av

alia

ção

do n

ovo

curr

ícul

o e

dos

text

os

de a

poio

med

iant

e um

inqu

érito

fei

to a

ge

stor

es,

prof

esso

res

dos

vário

s ní

veis

de

en

sino,

al

unos

, en

carr

egad

os

de

educ

açã o

e e

mpr

egad

ores

.

IMVF

Acei

te

A se

gund

a Fa

se d

o Pr

ojet

o Es

cola

+ p

revê

um

m

omen

to

de

aval

iaçã

o ex

tern

a fin

al

que

pode

rá,

caso

o C

-ICL

conc

orde

, se

r re

part

ido

em m

omen

tos

de a

valia

ção

inte

rméd

ios,

ao

long

o do

s qu

atro

ano

s da

açã

o, d

ando

ass

im

pist

as p

ara

mel

hor

orie

ntaç

ão d

as a

tivid

ades

a

mei

o pe

rcur

so.

Esta

po

ssib

ilida

de

está

a

ser

aval

iada

pe

lo

IMVF

, M

inist

ério

da

Ed

ucaç

ão

e Ca

mõe

s,

Inst

ituto

da

Coop

eraç

ão e

da

Líng

ua.

42.

Prom

over

um

a m

elho

r ar

ticul

ação

en

tre

uma

even

tual

fase

do

Proj

eto

e as

est

rutu

ras

do M

EC, d

e fo

rma

que,

no

final

dos

pró

xim

os 4

ano

s, t

enha

sid

o co

nseg

uida

um

a ap

ropr

iaçã

o de

tod

o o

trab

alho

re

aliza

do

pela

s au

torid

ades

sa

ntom

ense

s qu

e de

verã

o as

segu

rar

a su

a co

ntin

uida

de.

DSC/

DAB

Acei

te

A 2ª

fas

e do

pro

jeto

con

tem

pla

uma

vert

ente

d e

re

forç

o da

ca

paci

dade

in

stitu

cion

al

do

Min

istér

io d

a Ed

ucaç

ão e

das

Esc

olas

A in

stab

ilida

de p

olíti

ca,

com

a c

onse

quen

te

inde

finiç

ão

quan

to

aos

inte

rlocu

tore

s,

tem

co

nstit

uído

um

con

stra

ngim

ento

. De

qua

lque

r fo

rma,

o p

roje

to t

em t

raba

lhad

o de

for

ma

regu

lar

com

a D

ireçã

o do

Ens

ino

Secu

ndár

io,

inte

gran

do o

s se

us c

ontr

ibut

os n

a pl

anifi

caçã

o e

prog

ram

ação

de

ativ

idad

es.

IM

VF

Ac

eite

N

este

sen

tido,

o IM

VF p

ropô

s pa

ra a

seg

unda

fa

se d

o Pr

ojet

o, o

ref

orço

das

cap

acid

ades

de

gest

ão

e ac

ompa

nham

ento

do

s se

rviç

os

cent

rais

do M

inist

ério

da

Educ

ação

, pro

cura

ndo

assim

gar

antir

um

a cr

esce

nte

apro

pria

ção

e su

sten

tabi

lidad

e da

s ref

orm

as in

trod

uzid

as.

Com

a s

egun

da f

ase

do p

roje

to f

oi c

once

bido

um

con

junt

o de

ativ

idad

es t

endo

em

vist

a o

refo

rço

da c

apac

idad

e do

s se

rviç

os c

entr

ais

do

Min

istér

io

da

Educ

ação

, m

as

tam

bém

a

apro

pria

ção

do p

roje

to.

Esta

s ativ

idad

es c

onsis

tem

na:

Re

aliza

ção

de r

euni

ões

regu

lare

s do

Co

mité

de

Acom

panh

amen

to;

No

refo

rço

da c

apac

idad

e da

Dire

ção

do

Ensin

o Se

cund

ário

e

Técn

ico

Prof

issio

nal;

No

refo

rço

da c

apac

idad

e da

Dire

ção

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Page 37: RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA 2014 · Ensino Superior em Timor-Leste; Apoio à Comunicação Social em Timor-Leste; ENED. É, ainda, de referir o apoio metodológico

MO

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37

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