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- 0 - RELATÓRIO ANUAL DE CURSO < 2011-12 > Design de Ambientes, 1º Ciclo (Bolonha) Dezembro_2012

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO < 2011-12 > · Design Paisagístico (criado pela Portaria nº 4/95, de 3-01) ... incide sobre espaços interiores – casas privadas, escritórios,

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    RELATRIO ANUAL DE CURSO

    < 2011-12 >

    Design de Ambientes, 1 Ciclo (Bolonha)

    Dezembro_2012

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    RESUMO ANALTICO

    Este documento decorre do disposto no artigo 66, do Decreto-Lei n

    107/2008, de 25-06, e de posteriores dispositivos legais conjugados

    e/ou actualizados ao seu mbito, sendo aqui redigido nos presentes

    termos, de forma e contedo, em continuidade de anos transactos,

    constituindo um contributo do projecto formativo de Design de

    Ambientes, 1 Ciclo, e respeitante a 2011-2012.

    A sua estrutura de assuntos uma adaptao entre a verso do ano

    anterior e o recente documento-guio p/ a elaborao do relatrio

    anula do curso (10 pg.) emitido recentemente pela responsvel da

    Qualidade do IPVC.

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    Introduo

    O ciclo de Estudos de Design de Ambientes, adiante abreviado por DAmb, um

    projecto formativo do 1 ciclo do Processo de Bolonha leccionado na ESTG do IPVC,

    desde 2007-08, o qual tem por antecedente o bacharelato de Artes, Comunicao e

    Design Paisagstico (criado pela Portaria n 4/95, de 3-01) e implementado em 1997.

    A Escola Superior de Tecnologia e Gesto uma unidade orgnica do Instituto

    Politcnico de Viana do Castelo, com Estatutos homologados e publicados no D.R., 2

    srie, n 48, de 9-03-2011. Esta Escola apresenta-se publicamente no seu portal/site

    (www.estg.ipvc.pt) com a seguinte redaco :

    A Escola Superior de Tecnologia e Gesto uma unidade orgnica do Instituto Politcnico de

    Viana do Castelo, com Estatutos homologados e publicados no D.R., 2 srie, n 48, de 9-03-

    2011.Conforme informao institucional alocada no seu portal electrnico (www.estg.ipvc.pt)

    esta Escola um instrumento funcional do subsistema do ensino superior politcnico e no

    seguinte quadro:

    A Escola Superior de Tecnologia e Gesto (ESTG) uma unidade orgnica do IPVC, que foi criada

    em 1985 por Decreto do Governo n. 46/85, de 22 Novembro, para responder s necessidades

    do mercado de trabalho. Situa-se numa paisagem nica, junto Praia Norte, com vista para o

    Monte de Santa Luzia, na cidade minhota de Viana do Castelo.

    Esta instituio, para alm de ser um centro de formao de nvel superior, valoriza as relaes

    com o meio envolvente, sobretudo a nvel econmico e social, interagindo com a comunidade.

    Partilha tambm o seu potencial com as actividades que a comunidade desenvolve e que so do

    interesse da escola, participando, dessa forma, no seu desenvolvimento.

    tambm um centro de formao cientfico e tecnolgico que prepara profissionais qualificados

    no mbito da tecnologia e gesto e das cincias e tcnicas subjacentes: contribui para a

    insero dos seus alunos na vida profissional; divulga as suas actividades e presta servios no

    mbito das suas competncias; apoia a investigao e o desenvolvimento regional; realiza

    cursos de pequena durao, creditveis com certificados ou diplomas adequados; participa na

    organizao ou cooperao em actividades de extenso educativa, cultural e tcnica e apoia a

    realizao de trabalhos de investigao aplicada por parte dos seus docentes e de

    desenvolvimento experimental e aposta na formao inicial, recorrente e actualizao e na

    reconverso vertical e horizontal de tcnicos.

    A Escola Superior de Tecnologia e Gesto possui uma estrutura organizativa de apoio tcnico,

    cultural e administrativo, s actividades para as quais est vocacionada (ensino superior,

    investigao e desenvolvimento e prestao de servios comunidade), que tem a designao

    de SERVIOS. Esta estrutura divide-se em: Balco nico; Gabinete de Apoio a Cursos; Servios

    Acadmicos; Servios de Arquivo; Servios de Documentao e Informao; Servios de

    Informtica; Servios de Secretariado da Direco; Servios Tcnicos; e Servios de Laboratrio

    (Investigao, Desenvolvimento e Anlises em Laboratrios de Qumica [IDEALQ] e Unidade de

    Microbiologia Aplicada [UMA] )

    Os Protocolos desta Escola estabelecidos com outras entidades e organizaes do ensino

    superior so os seguintes:

    http://www.estg.ipvc.pt/http://www.estg.ipvc.pt/
  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    Associao CCG/ZGDV - Centro de Computao Grfica de Guimares |Centro de Engenharia

    Biolgica da Universidade do Porto | Cooperativa de Ensino Superior Artstico/Escola Superior

    Artstica do Porto | Escola das Artes da Universidade Catlica Portuguesa | Escola Nutica

    Infante D. Henrique | Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto | Instituto de Cincias

    Biomdicas de Abel Salazar | Instituto de Engenharia Mecnica e Gesto Industrial do Porto |

    Instituto de Sistemas e Robtica do Porto - Grupo de Automao Industrial.

    Na rede do Ensino Superior do Alto Minho, a ESTG do Instituto Politcnico de Viana do Castelo

    a entidade que dispe de maior oferta formativa. Ministra, para alm de Cursos de

    Especializao Tecnolgica [CET], cursos superiores, entre os quais, Licenciaturas, Ps-

    Graduaes e Mestrados (vrios em cooperao com universidades estrangeiras e nacionais).

    Licenciatura de DESIGN DE AMBIENTES (Bachelor of Urban and Environmental Design)

    A designao e caracterizao deste ciclo de estudos a seguinte:

    1 Ciclo Design de Ambientes, segundo o Despacho n 4698/2007, de 14-03, da Direco-

    Geral do Ensino Superior, publicado no D.R., 2 srie, n 52, de 14 de Maro.

    Acresce a esta referncia o processo de acreditao desta licenciatura com a deliberao

    Favorvel, segundo o Registo CEF/0910/21772, de Abril de 2011, pela A3ES, de acordo com os dados

    electrnicos recepcionados nesta instituio e abaixo identificados:

    De: A3ES [mailto:[email protected]] Enviada: tera-feira, 5 de Abril de 2011 15:52 Para: [email protected] Assunto: Acreditao Preliminar dos CEF

    Nmero de registo: CEF/0910/21772 IES: Instituto Politcnico De Viana Do Castelo UO: Escola Superior De Tecnologia E Gesto De Viana Do Castelo Nome: Design de Ambientes Grau: Licenciatura

    A rea predominante do ciclo de estudos em DESIGN / Artes Aplicadas.

    De acordo com a Portaria n 256/2005 de 16 de Maro a classificao da rea principal do ciclo

    de estudos o cdigo 214 da CNAEF.

    O nmero de crditos de cento e oitenta unidades de crdito 180 ECTS.

    A durao de trs (3) anos lectivos.

    O nmero de vagas aprovado de trinta (30). Deste total h uma priorizao de 20% para os

    candidatos residentes nos distritos de Braga e Viana do Castelo.

    O acesso e ingresso a este projecto formativo so realizados, no regime normal, por uma das

    seguintes disciplinas do ensino secundrio:

    Desenho [02]; Geometria Descritiva [10]; Histria da Cultura e Artes [12].

    O regime de funcionamento em perodo Diurno, das 8:30 horas at s 19:30 horas, de

    Segunda a Sexta-feira. Este regime est concretizado no respectivo Horrio escolar, o qual

    condizente e uma aplicao especfica do Calendrio Acadmico aprovados pelos rgos superiores

    da Escola e do prprio IPVC.

    mailto:[mailto:[email protected]]mailto:[email protected]
  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    O docente responsvel pela coordenao do ciclo de estudos Professor em regime de

    contrato de trabalho em funes pblicas por tempo indeterminado, com a categoria de Professor-

    coordenador, na especialidade de Geografia e Ecologia Humana (J. da Cruz Lopes), da actual rea

    cientfica de Educao e Cincias Sociais. A experincia de coordenao iniciou-se, desde o ano

    lectivo de 2003-04, no ento projecto de ensino do bacharelato de Artes, Comunicao e Design

    Paisagstico, na altura por eleio directa dos seus pares e, desde 2010, por nomeao funcional e

    nos termos estatutrios do IPVC.

    Objetivos definidos para o ciclo de estudos:

    Em 2009, os Objectivos deste ciclo de estudos passam a estar referenciados com o Quadro

    Nacional de Qualificaes, em especial com o mbito dos seus respectivos Descritores (nvel 6) - de

    Licenciado -, conforme os campos abaixo indicados.

    Conhecimentos (Knowledge)

    Aptides (Skill)

    Atitudes (Attitudes)

    Conhecimento aprofundado de uma determinada rea de estudo ou de trabalho que implica uma compreenso crtica de teorias e princpios.

    Aptides avanadas que revelam a mestria e a inovao necessrias resoluo de problemas complexos e imprevisveis numa rea especializada de estudo ou de trabalho.

    Gerir actividades ou projectos tcnicos ou profissionais complexos, assumindo a responsabilidade da tomada de decises em contextos de estudo ou de trabalho imprevisveis. Assumir responsabilidades em matria de gesto do desenvolvimento profissional individual e colectivo.

    O seu domnio tcnico-cientfico e o seu perfil formativo so uma especialidade identificada e

    reconhecida pelas duas organizaes scio-profissionais de Design em Portugal

    (http://www.and.org.pt/ e http://apdesigners.org.pt/ ).

    A licenciatura em Design de Ambientes tem como principais objectivos:

    a) formar licenciados com competncias acadmicas e profissionais para intervirem em

    projectos de arranjo, organizao e modelao de ambientes, tanto interiores como

    exteriores, aos objectos e unidades de cultura humana;

    b) qualificar os futuros tcnicos superiores de design com um leque de aptides de cultura

    projectual para uma prestao de actos tcnicos e scio-profissionais, portadores de inovao,

    de valores cvicos e de avaliao crtica das realidades ou problemas do ambiente e do

    desenvolvimento social.

    c) capacitar nos seus diplomados aptides criativas e empreendedoras, para uma gesto

    profissional ao longo da vida, com autonomia responsvel e cooperante em projecto(s), quer

    em equipas de trabalho multidisciplinares como em desempenho individual (p. ex. como

    freelancer), em contextos de incerteza e de participao na mudana (empowerment).

    http://www.and.org.pt/http://apdesigners.org.pt/
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    O diplomado - Designer de Ambientes - portador de aptides e capacidades tcnicas para

    actos de autoria projectual, em escala compatvel e grau de propriedade intelectual, nos domnios do

    design do espao/ambientes exteriores (e suas micro-arquitecturas) e no prprio domnio projectual

    da arquitectura de interiores.

    Em Portugal o acesso formao nesta rea (Design) e no subsistema do ensino politcnico

    apresenta valores de vagas sobrantes muito pouco relevantes ou insignificantes mas com tendncia

    para aumento, em face da oferta formativa porventura excessiva nas reas do Design Grfico e da

    Comunicao e tambm do Equipamento/Produto.

    2011 2012 CANEF, cdigo

    Vagas 1 fase; 1opo

    Matriculados Vagas sobrantes

    Vagas 1 fase; 1opo

    Matriculados Vagas sobrantes

    DESIGN, 214 379 200 336 56 419 236 335 85

    Coerncia dos objetivos definidos com a misso e estratgia da instituio

    Os objectivos deste ciclo de estudos decorrem da sua prpria Matriz de Competncias,

    estruturada em quatro campos SABER TERICO; SABER FAZER; SABER SCIO-RELACIONAL; e SABER

    APLICAR E PROJECTAR - e contida nos relatrios de anos anteriores, bem como uma adequao

    apropriada ao seu mbito, a partir dos contedos funcionais definidos oficialmente para o Tcnico

    Superior de Design (2002), e tambm do guia nacional das profisses divulgado pelo ento Ministrio

    da Solidariedade e Segurana Social, atravs do IEFP (2005). Neste guia oficial o designer de

    ambientes intervm no design de espaos interiores e exteriores porque:

    refere-se principalmente concepo de espaos culturais, comerciais, industriais,

    domsticos, religiosos, desportivos, de lazer ou de recreio. O espao fsico de uma casa,

    empresa ou cidade uma manifestao da sua cultura e identidade. Assim, ao designer de

    ambientes cabe a organizao fsica dos espaos e a distribuio fsica dos elementos que o

    compem, com propsitos de habitabilidade, conforto e circulao, de modo a criar relaes

    harmoniosas com os seus utilizadores. Para tal, contribuem factores como a iluminao, as

    cores, a circulao pelo espao, a disposio dos elementos nele inseridos, etc. O seu trabalho

    incide sobre espaos interiores casas privadas, escritrios, lojas (vitrinismo), hotis e

    restaurantes ou empresas , ou ambientes exteriores, em especial espaos pblicos. O design

    de ambientes/espaos urbanos implica uma colaborao multidisciplinar, onde actualmente

    equacionada a promoo da qualidade de vida nas cidades, que se traduz na eliminao de

    barreiras arquitectnicas, no acesso a todos os tipos de populao, na defesa do ambiente e

    na segurana dos utilizadores, aspectos que devem presidir concepo de projectos de

    design para este tipo de espaos.

    Este conjunto de elementos que enformam os objectivos desta formao enquadra-se na

    misso e objectivos desta instituio de ensino superior porquanto concorrem para a cascata de

    funes, de nvel integrado pela normativa ou de regulamentos homologadas, a partir das

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    atribuies e competncias que ao IPVC est consagrado na lei e na forma orgnica da sua prpria

    organizao e funcionamento. Uma tal demonstrao evidencia-se na pesquisa e consulta de

    informaes que o seu portal/stio (www.ipvc.pt/ ) encerra e publicamente est acessvel.

    Estrutura Curricular

    O Ciclo de estudos de Design de Ambientes comporta a seguinte organizao de domnios

    cientficos que concorrem para a formao superior dos seus candidatos, quer em termos de

    reas/saberes quer em termos de nmero de unidades de crdito. Em quadro abaixo constam os

    dados relativos a este assunto.

    reas Cientficas e Crditos que devem ser reunidos para a obteno do grau

    rea Cientfica Sigla [*] ECTS Obrigatrios ECTS Opcionais

    Artes, Design e Humanidades ADH 99,0 2,5

    Cincias da Engenharia e Tecnologias CET 20,0

    Cincias da Vida e da Terra CVT 5,0

    Educao e Cincias Sociais ECS 30,0 2,5

    Electrnica e Informtica EI 21,0

    Total 175,0 5 [*] Acrnimos correspondentes e de acordo com os documentos de trabalho do CTC-IPVC (2012).

    Obs.: O clculo dos ECTS das unidades curriculares afectas s reas cientficas actuais fundamenta-se na prtica programtica concretizada no sistema de Bolonha (desde 2007-08) e na prpria natureza da sua organizao cientfica (modulao de saberes cientficos que concorrem para a implementao dicctico-cientfica dos seus contedos programticos e temticas).

    Plano de Estudos

    1 ano

    Unidade Curricular / Curricular Unit

    Cd 300

    Ano / Sem

    rea Cientfica

    Horas Trabalho | Horas de Contacto (*)

    ECTS Obs

    Desenho I / Drawing I 3300 1 / 1 ADH 148 | 75 (59) PL 5,5

    Histria Arte e da Cultura / History of Art and Culture

    3301 1 / 1

    ADH 162 |80 (64) T

    6

    Estudos Sociais / Social Studies 3302 1 / 1 ECS 108 | 55 (43) T 4

    Introduo ao Projecto I / Project I (Introducion)

    3303 1 / 1 ADH 230 | 115 (91) PL

    8,5

    Histria e Crtica do Design / History and Critico f Design

    3304 1 / 1 ADH 162 | 80 (64) T

    6

    Desenho II / Drawing II 3305 1 / 2 ADH 162 | 80 (64) PL 6

    Estudos de Antropologia e Patrimnio / Antropology Studies and Heritage

    3306

    1 / 2 ECS 122 | 65 (48) TP

    4,5

    Introduo ao Projecto II / Project II (Introduction)

    3307 1 / 2

    ADH 230 | 115 (91) PL

    8,5

    Teoria do Design / Design Theory 3308 1 / 2 ADH 135 | 65 (53) T 5

    Comportamento, Sociedade e Cidadania I / Behaviour, Society and Citizenship _Tcnicas de Comunicao e Relaes Interpessoais _Multimedia Interactiva

    3354; e

    3353

    1 / 2

    ECS; e EI

    162 | 40 (32) TP + 40 (32) P

    6 (3+ 3)

    http://www.ipvc.pt/
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    2 ano

    Unidade Curricular / Curricular Unit

    Cd 300

    Ano/Sem rea Cientfica

    Horas Trabalho | Horas de Contacto(*)

    ECTS Obs

    Desenho Tcnico / Technical Drawing

    3310 2 / 3 CET 216 | 110 (85) PL 8

    Arte dos Jardins / Landsacape Art Studies

    3311 2 / 3 ADH 162 | 80 (64) T 6

    Material Vegetal / Garden Plants 3314 2 / 3 CVT 135 | 65 (53) TP 5

    Projecto de Ambientes I (Oficinas) / Environmental Design Project (Studio)

    3313 2 / 3 ADH

    189 | 100 (75) PL

    7

    Ecologia e Ambientes / Ecology and Environments

    3312 2 / 3 ECS 108 | 50 (43) T

    4

    Desenho Tcnico Avanado / Advanced Technical Drawing

    3315 2 / 4

    CET 135 | 65 (53) TP

    5

    Histria do Equipamento Ambiental / History of Environmental Equipment

    3316

    2 / 4

    ADH

    135 | 65 (48) T

    4,5

    Psicologia da Percepo / Visual Perception (Psichology)

    3317 2 / 4

    ADH

    135 | 65 (53) T

    5

    Projecto de Ambientes II (Oficinas) / Environmental Design Project (Studio)

    3318

    2 / 4

    ADH

    216 | 110 (85) PL

    8

    Estudo de Materiais 3319 2 / 4 CET 189 | 100 (80) TP 7,5

    3 ano

    Unidade Curricular / Curricular Unit

    Cd 300

    Ano/Sem rea Cientfica

    Horas Trabalho | Horas de Contacto(*)

    ECTS Obs

    Modelao 3D / Three Dimension Technical Drawing

    3320 3 / 5

    EI 189 | 90 (75) PL

    7

    Polticas e Instrum de Gesto do Territrio / Territorial Management and Political Guidelines

    3321 3 / 5

    ECS

    108 | 50 (42) T

    4

    Estudos de Caso em Design / Case-Studies in Design

    3322 3 / 5

    ADH 81 | 40 (32) T

    3

    Projecto Urbano I (Oficinas) / Urban Project I (Studio)

    3323 3 / 5

    ADH

    243 | 135 (96) PL

    9

    Sistemas Construtivos / Systems of Construtive Process

    3324 3 / 5

    ADH

    108 | 50 (43) TP

    4

    Comportamento, Sociedade e Cidadania II / Behaviour, Society and Citizenship _Animao de Ambientes 3D / Animation of Three Dimension Environments

    3357

    3 / 5

    EI

    81 | 40 (32) PL

    3

    Sistemas Cartogrficos (SIG) / Cartographic Sistems (GIS)

    3326 3 / 6

    EI

    135 | 60 (53) PL

    5

    Espaos Verdes Urbanos / Greenways and Urban Parks

    3327 3 / 6

    ECS; e ADH

    81 | 40 (32) TP

    3

    Planeamento Urbano / Urban Planning

    3328 3 / 6 ECS; e ADH

    135 | 60 (53) TP 5

    Projecto Urbano II (Oficinas) / Urban Project (Studio)

    3329 3 / 6

    ADH

    243 | 145 (96) PL

    9

    Opo / Option _Deonologia do Design* / Deontology of Design

    3336

    3 / 6

    ECS; e ADH

    135 | 30(27)S+30(26

    )P

    5

    * 1 Op

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    _Design Estratgico / Strategic Design

    ADH 135 5

    Comportamento, Sociedade e Cidadania III / Behaviour, Society and Citizenship _Gesto de Projecto / Project Management

    3356

    3 / 6

    EI

    81 | 40 (32) TP

    3

    (*) Os valores aqui indicados de nmero de horas de contacto correspondem, respectivamente, aos constantes do processo de acreditao do ciclo de estudos e os que se fundamentam no Documento-proposta submetido ao Conselho Tcnico-Cientfico e datado de 23 Junho de 2011, em especial o clculo dos ECTS de contacto com o docente (em 16 semanas lectivas).

    O ciclo de estudos no encerra no seu currculo realidades de estgio curricular, estando ao

    alcance dos seus diplomados os estgios profissionais gerados pelas organizaes empresariais

    privadas e pela prpria administrao pblica nacional.

    Organizao Interna e Mecanismos da Qualidade

    A estrutura organizacional responsvel pelo ciclo de estudos tem correspondncia com a

    legislao (Lei n 62/2007, de 10-09 e outro diplomas complementares), conhecida e designada por

    RJIES, a qual aplicada pela instituio de ensino superior politcnico o IPVC -, atravs do seu

    regime estatutrio e regulamentar, no caso, o Despacho normativo n 7/2008, de 6-02, que

    homologa os Estatutos do Instituto Politcnico de Viana do Castelo.

    A adopo e implementao de um sistema de gesto da qualidade, doravante designado por

    SGQ-IPVC ou SGGQ-IPVC, constitui um instrumento de trabalho e de harmonizao de

    procedimentos internos em cada unidade orgnica do IPVC, de modo operacionalizar melhor a

    actividade prtica e funcional desenvolvida pelos vrios actores que corporizam uma comunidade

    educativa e tambm uma Escola. Por outro lado, a prpria Escola tem um quadro funcional definido

    e rege-se pelo disposto no Despacho 4341/2011, publicado no D.R., 2 srie, n 48, de 9-03

    (Estatutos da ESTG-IPVC). Em complemento a Qualidade do IPVC fornece recomendaes e gere o

    citado SGGQ-IPVC e intervm no apoio ao seu prprio funcionamento e avaliao em consonncia

    com o estipulado pelas normas ou de manual de boas prticas.

    Em suma, os procedimentos gerais dos docentes e inerentes sua actividade lectiva esto

    identificados e divulgados no sistema de gesto da qualidade do IPVC. Remete-se para esta

    plataforma electrnica a consulta e registo de aco profissional e de correspondente

    responsabilidade de actos de cada docente neste projecto formativo enquanto membro colaborador

    nesta comunidade da ESTG e do IPVC.

    Estrutura organizacional responsvel pelo ciclo de estudo

    Na estrutura orgnica e a jusante do Coordenador de Curso de Design de Ambientes, este

    apoiado por uma Comisso de Curso (de trs docentes e quatro alunos) e dinamiza uma Assembleia

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    de Curso, de modo a orientar/coordenar o funcionamento da actividade lectiva, em geral, e a

    estimular o melhor desempenho dos projectos mais especficos ou das actividades prticas que cada

    unidade curricular prope e desenvolve, seja em contexto acadmico ou em

    colaborao/cooperao com outras propostas geradas nesta comunidade e tambm oriundas de

    entidades externas Escola. A montante o Coordenador de Curso colabora e implementa as

    recomendaes emanadas de rgos superiores, quer de natureza executiva como tambm de

    natureza consultiva ou de controlo regulamentar e funcional.

    Estruturas e mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.

    Em termos institucionais o IPVC est dotado de um SGGQ, ao qual se ligam todos os actores

    desta comunidade educativa. Nos ltimos tempos tem-se vindo a processar os procedimentos

    estipulados e outros atos de monitorizao e controlo de processos adoptado por este sistema,

    especificamente avaliar o grau de satisfao das partes interessadas incluindo a realizao de

    inquritos e monitorizao de sugestes e reclamaes e estudos de follow-up [ ] o inqurito de

    avaliao da satisfao da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos estudantes, que inclui

    uma componente de avaliao da escola, dos docente e das UCs e do ciclo de estudos no seu todo.

    continuamente monitorizada informao relativa a candidaturas e colocaes, caracterizao dos

    estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o ciclo de estudos, que juntamente com os

    relatrios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultao e avaliao da

    satisfao, so usados para a avaliao peridica do ciclo de estudos e reportados no Relatrio anual

    de Curso. Com base nos resultados, so definidas aes de melhoria. neste quadro que se associa

    a maioria das competncias e das diligncias funcionais que o coordenador de curso exerce, bem

    como se sinalizam resultados e experincias de suporte melhoria da sua aco e trabalho

    cooperativo.

    A um nvel mais interno ao curso destaca-se que, desde Novembro de 2011, o curso em

    causa aplica um documento orientador e harmonizador para os Trabalhos Acadmicos (17 pg.),

    contendo as regras e normas a aplicar a todos os actividades acadmicas executadas no seu mbito e

    por este ciclo de estudos. Por outro lado, no decurso do ano lectivo de 2011-12 a Coordenao de

    Curso propus e submeteu aos estudantes-finalistas do ciclo de estudos um Questionrio para

    auscultar o sentir do processo formativo, com o intuito de constituir uma outra forma de recolher

    dados substantivos destes discentes, para eventuais tomadas de medidas ou actuaes funcionais

    apropriadas e ajustadas a tal realidade ou de quadro problemtico. Consequentemente, os dados

    foram tratados e analisados pela prpria coordenao e curso, os quais foram divulgados na

    Assembleia de Curso de 24 de Setembro de 2012, de modo a constiturem uma sinalizao material

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    para influenciar um potencial mudana de prtica(s) ou de metodologia(s). Em anexo, o

    documento respectivo espelha esta realidade operativa (Doc-Anexo I).

    Por outro lado, no menosprezamos outras auscultaes aos alunos (e docentes), em

    especial os inquritos institucionais de avaliao da qualidade do ensino (IASQUE 11-12), os quais nos

    evidenciam observaes opinativas e apreciaes legtimas sobre o funcionamento geral deste curso.

    Dois campos/domnios so aqui evidentes: um, as deficincias de equipamento de parte dos

    espaos educativos (do Bloco Oficinal) para garantir as melhores condies de trabalho lectivo; a

    outra, so do foro curricular e tcnico-pedaggico versando unidades curriculares (p. ex. Histria e

    Crtica do Design, Desenho, Estudos Sociais, Introduo ao Projecto, Material Vegetal). E tambm

    complementares como a questo da ausncia de oferta de casos/experincia de Estgios no

    currculo, de visitas de estudo, de um ensino preferencial do/para o Saber-fazer, de um currculo

    mais prtico e relativamente reformvel. Sobre o primeiro campo a Direco da ESTG avaliou estas

    insuficincias e diligenciou a sua resoluo e superao neste ano; sobre o segundo sero

    providenciadas actuaes e medidas apropriadas pela coordenao de curso junto da docncia em

    causa e mesmo com a equipa de membros em Assembleia de Curso e Comisso de Curso.

    Recolha de informao, acompanhamento e avaliao peridica do ciclo de estudos.

    Este ciclo de estudos intenta recolher informao sobre a sua equipa docente e discente e

    respectivo processo de ensino-aprendizagem (Doc-Anexo I), atravs de reunies semestrais da sua

    Assembleia de Curso e da sua Comisso de Curso, de acordo com o estipulado estatutariamente e

    em termos regulamentares. , portanto, nestes dois mbitos e momentos que se efectua uma

    sinalizao das actividades em programao ou ento j concretizadas pelos seus respectivos

    actores, os docentes e discentes de Design de Ambientes.

    Por outro lado e no quadro funcional do Conselho Pedaggico da ESTG este ciclo de estudos

    elabora semestralmente um relatrio descritivo e analtico de resultados em cada semestre, onde a

    identifica por unidade curricular o seu grau de (in)sucesso escolar, bem como o prprio quadro de

    funcionamento geral das suas actividades lectivas.

    2011 2012 CANEF, cdigo

    Vagas 1 fase; 1opo

    Matriculados Vagas sobrantes

    Vagas 1 fase; 1opo

    Matriculados Vagas sobrantes

    DESIGN, 214 379 200 336 56 419 236 335 85

    Fonte: DGES-MEC (Portugal), 2012

    Utilizao dos resultados das avaliaes do ciclo de estudos

    Os resultados da avaliao e de outros processos de recolha de informaes versando o

    quadro de aco deste ciclo de estudos encontra-se devidamente considerados na prpria estrutura

    orgnica da Escola e do IPVC, bem como os respectivos servios e as funes de apoio a todo a

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    misso desempenhada pela equipa docente e para os seus ltimos destinatrios - os estudantes de

    Design de Ambientes.

    Em 2011-12 um resultado problemtico foi na unidade curricular de Estudos de Materiais, 2

    ano, com uma taxa de insucesso muito significativa, o que motivou uma actuao do Coordenador de

    Curso ao diligenciar uma reunio de trabalho com os respectivos docentes e o prprio responsvel

    de rea cientfica, facto que permitiu propor uma organizao desta unidade em duas turmas no

    horrio do 2 semestre, quer na Comisso de Horrios da ESTG como dos prprios docentes dessa

    rea (Eng e Tecnologia dos Materiais). Uma tal proposta foi implementada e esta potenciou um

    ensino mais apoiado e prximos dos estudantes, bem como suscitar um maior apoio s eventuais

    dificuldades que os prprios formandos evidenciem. Assim, foi possvel colmatar a situao em causa

    e evidenciar nos resultados de avaliao nesta UC uma melhoria no grau de sucesso escolar.

    No presente dar-se- continuada ateno ao funcionamento das prticas pedaggicas e aos

    resultados de sucesso escolar nas unidades do curso. E isto processado nos conhecidos relatrios

    semestrais do curso dirigidos ao Conselho Pedaggico.

    Outras vias de avaliao/acreditao nos ltimos 5 anos.

    Estando em vigor nesta instituio do IPVC um Sistema de Gesto e de Garantia da Qualidade

    (SGGQ), o qual foi certificado pela Norma Internacional ISSO 9001, desde Janeiro de 2009, este foi j

    auditado pela A3ES em Maio de 2012.

    O Ciclo de estudos j foi objecto de Acreditao Preliminar por parte da A3ES, conforme a

    informao aqui mencionada e supracitada.

    De momento, este ciclo de estudos prepara-se para ser avaliado no prximo ano lectivo e

    para tal foi j indicado um docente Arquitecto Manuel Gulias para integrar um grupo de trabalho

    interno e conjunto dos dois cursos de Design do IPVC, 1 ciclo (de Ambientes e de Produto).

    Recursos Materiais

    O conjunto de espaos educativos mais apropriados para as actividades prticas e de ndole

    projectual para este ciclo de estudos e constam do quadro de dados abaixo, funo das actuais

    condies de oferta material disponibilizados pela ESTG. No decorrer do ano de 2012 efectivou-se

    uma reconverso dos espaos educativos no Bloco Oficinal, bem como a substituio da Sala de

    Desenho (no corpo central) em duas (2) novas salas de aulas com data-show fixo para projeco de

    contedos. Uma outra reconverso foram as trs salas do Bloco Oficinal para efeitos de melhoria do

    seu equipamento e funo materializada de processo de ensino-aprendizagem, bem como uma outra

    (de 72 metros quadrados) adoptada para a ser instalado um conjunto de equipamentos novos e

    constantes no quadro de dados seguinte e abaixo discriminados.

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    Recursos Materiais reas disponveis

    Recursos Materiais Novas reas Disponveis

    Tipo de Espao n rea (m2)

    Laboratrio de Design (corpo central) 2

    Laboratrio de Design (bloco oficinal) - 3

    Sala/oficina de Desenho 1

    Laboratrio Multimedia 1

    Laboratrio de CAD - 1

    Auditrios 2

    Biblioteca: reas funcionais diversas

    193,0

    213,6

    71,2

    54,9

    56

    278,7

    1389,5

    4.2 Recursos Materiais Equipamentos

    Recursos Materiais Novos Equipamentos

    Tipo de Equipamento Nmero

    Coluna de preciso BFB 2000 1

    Mesa de coordenadas KT 150 1

    Fresadora BFW 40/E 1

    Torno de mquina c/ mordentes prismticos Primus 75 1

    Kit de fixao para tornos de mquinas 1,00 8,45 1

    Micro torno para madeiras DB 250 com formes 1

    Cortador de fio trmico de bancada, Thermocut 230/E 1

    Cortador de fio trmico de mo, Thermocut 12/E - 12V 1

    Compressor MK 240 e aergrafo AB 100 1

    Micro pistola trmica MH 550 1

    Serra de corte transversal e esquadria KGS 80 1

    Esmeriladora e polidora SP/E 1

    Lixadeira de disco TSG 250/E 1

    Serra vertical DSH 1

    Torno de mquina MS4 1

    Ferro de soldar LG 12 - 12V 1

    Maarico a gs Butano MFB/E 1

    Pistola de cola HKP 220 1

    Mini berbequim FBS 240/E 1

    Mini berbequim profissional IB/E 230V 1

    Lixadeira Delta OZI 220/E 1

    Mini rebarbadora LWS 1

    Serra Vertical manual 1

    Aparafusador 1

    Coluna Micromot com suporte MB 140/S 1

    Jogo X Acto 2

    PVC Cuters A3 4

    PVC Cuters A2 8

    Agrafador eletrico 1

    Torno de Bancada 3

    Bancada de trabalho com paneis de suporte 9

    4.3 Recursos financeiros

    Nos dois ltimos anos civis o montante financeiro atribudo ao curso est oramentado nesta

    unidade orgnica do IPVC e o seu valor de 1500 Euros/ano. Este montante destina-se

    essencialmente ao seu Centro de Custos, para o funcionamento regular do ciclo de estudos, ou seja,

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    para aquisio de materiais especficos para o desenvolvimento das suas actividades prticas e de

    cultura projectual, para a organizao de eventos tcnicos de relevante interesse formativo nesta

    rea, para apoiar as visitas de campo ou outras aces no exterior e, por ltimo, de suporte a

    processos de promoo e divulgao pblica do prprio curso.

    No actual contexto de constrangimentos oramentais espera-se que a verba atribuda em

    2013 seja mantida para se constituir em condio indispensvel ao bom funcionamento deste

    projecto.

    Parcerias

    Parcerias internacionais e nacionais no Ciclo de Estudos

    De acordo com o quadro e servio funcional do Portal Internacional do IPVC

    (http://internacional.ipvc.pt/pt/univparc?tid_2=All&tid_1=8&tid=39&=Apply ) este ciclo de estudos

    tem no presente ano lectivo (2012-13) uma estudante de Design de Ambientes (2 ano, nia Lemos)

    no programa Erasmus Mobilidade e em instituio de ensino superior polaca, no caso, na rea

    formativa da arquitectura e design do BIALYSTOK TECHNICAL UNIVERSITY (Polnia). A supracitada

    estudante frequenta um plano curricular devidamente oficializado e prope-se solicitar a sua

    continuidade e frequncia no prximo semestre lectivo.

    Neste primeiro semestre do presente ano lectivo este ciclo de estudos acolheu duas

    estudantes polacas, oriundas tambm da Polnia, do curso de Planeamento Espacial da Bialystok

    Technical University, as quais frequentaram um plano curricular adequado e reunindo algumas

    unidades do 2 ano e do 3 ano do currculo de Design de Ambientes.

    Relacionamento do ciclo de estudos com as entidades externas

    No decorrer do ano lectivo de 2011-2012 a coordenao de curso conjugada com a sua

    equipa docente na rea da Arquitectura e Urbanismo foi solicitada a colaborar com duas entidades

    empresariais externas, no caso, a GARLAND, Gesto Imobiliria, S.A., na Maia (de servios de logstica

    e de transportes internacionais) e a COSTA & S Ld, em Caminha (do ramo de materiais de

    construo civil e obras pblicas). Esta solicitao de colaborao projectual, versando actividades

    projectuais devidamente enquadradas e especficas, foi objecto de apreciao docente favorvel, de

    modo a serem alocadas em unidades curriculares compatveis e coerentes com ao mbito e natureza

    do projecto em causa. Por conseguinte, os projectos desenvolvidos foram devidamente protocolados

    entre o IPVC e as supracitadas empresas e apropriadamente alocadas nas unidades de Projecto de

    Ambientes I (2 ano) + Estudos de Caso em Design (3 ano), e de Projecto Urbano II (2 ano),

    respectivamente.

    Assim, para a GARLAND Gesto Imobiliria, S.A.-Maia foram executadas e apresentadas

    propostas projectuais de arquitectura de interiores para um sector de escritrios e de logstica

    http://internacional.ipvc.pt/pt/univparc?tid_2=All&tid_1=8&tid=39&=Apply
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    comercial com cerca de 150 metros quadrados, em edifcio sedeado no Parque Industrial da Maia,

    enquanto para a COSTA & S, Ld foi desenvolvida uma proposta de mdulo habitacional (familiar)

    de baixo custo e de base sustentvel prottipo -, com o intuito de se constituir em caso de modelo

    de comercializao pela prpria empresa de materiais de construo civil.

    Desde Outubro do corrente ano lectivo que se iniciou e implementa um outro projecto de

    trabalho protocolado com entidade regional externa, no caso, a proposta monogrfica de estudo (2

    ano) da Palha de Centeio para o Chapu tradicional de Fafe, o projecto Palea Nostra, com o

    Municpio de Fafe.

    Uma outra relao funcional de colaborao foi proposta pela coordenao de curso, atravs

    da organizao de um Workshop s/ DIRIOS GRFICOS E AMBIENTES, realizado no dia 24 de

    Janeiro de 2012, no Auditrio principal da ESTG-IPVC, com a colaborao de um formador externo,

    no caso o designer Mrio Linhares (coordenador dos Urban Sketchers Portugal) e onde intervieram

    tambm os docentes da rea de Desenho e de Arquitectura e Urbanismo deste ciclo de estudos (Doc-

    Anexo III). Esta actividade formativa foi tambm organizada como actividade prescrita para todos os

    alunos de Design de Ambientes, a fim de se constituir em aco de recuperao de aulas (da primeira

    semana do ano lectivo e do prprio calendrio escolar do IPVC), pelo que foi convidado a

    participar/presidir neste Workshop o Presidente do Conselho Pedaggico da ESTG. Este programa foi

    devidamente divulgado pelo GCI do IPVC e consta no arquivo de Notcias do prprio IPVC.

    Ainda no mbito da relao e da cooperao com entidades externas o ciclo de estudos de

    Design de Ambientes, atravs da sua coordenao de curso envolveu-se na concepo e

    programao de actividades do projecto interinstitucional MOSTRA-SIGN DE VIANA (que mais tarde

    foi substituda pelo projecto VIANA CRIATIVA, em 2012), atravs da programao e organizao de

    um Colquio-debate s/ MODERNISMO URBANO VIANENSE, realizado nos dias 18 e 19 de Maio de

    2012, com a produo de um Dirio Grfico do Modernismo Urbano Vianense c/ os Urban Sketchers

    Portugal, de 124 pginas (formato caderno 210x147 de argolas) e a concretizao de uma sesso

    tcnica de seminrio-debate intitulada DESENHO. Memria das Geraes no dia 19 de Maio (Doc-

    Anexo IV), com a presena de oradores conceituados, no caso de Eduardo Salavisa e de outras

    participaes de membros da rede nacional dos Urban Sketchers Portugal. No caso, este Dirio

    Grfico elenca em planta da cidade um conjunto de 29 edifcios modernistas do sc. XX (c. 1910 a

    1970), em que um conjunto de vinte e quatro (24) casos construtivos desta poca foi a sinalizado em

    imagens e as suas fachadas representadas em desenho tcnico. E isto integrado na unidade

    curricular de Histria do Equipamento Ambiental e sob a orientao docente do Arquiteto Manuel R.

    Gulias.

    Estas duas aces de natureza tcnica geraram evidente interesse pblico, pelo valor

    cientfico e didctico que os seus programas espelham, em especial para os seus participantes

    directos, no caso os formandos de Design do IPVC. Este ltimo evento foi tambm objecto de

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

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    divulgao pblica pelo GCI do IPVC e constitui uma referncia para futuras aces como se poder

    comprovar no arquivo de Notcias do prprio IPVC.

    Uma actividade projectual colaborativa deste ciclo de estudos com entidades externas o

    caso do projecto CAIXAS DE MUSICA, em Maio de 2012 e com o Arquivo Municipal da Pvoa de

    Varzim, em continuidade da prtica e experincia projectual realizada no ano lectivo anterior. Mais

    uma vez esta realidade colaborativa e de ndole projectual foi alocada na unidade curricular do 1

    ano, Introduo ao Projecto II, e orientado pelos docentes Manuel Gulias, Lus Mota e Patrcia Vieira,

    os quais submeteram Direco do Arquivo Municipal da Pvoa de Varzim um total de trinta

    propostas projectuais realizadas pelos respectivos estudantes da licenciatura de Design de

    Ambientes (Doc-Anexo II). De acordo com o estipulado neste programa colaborativo esse conjunto

    de trabalhos foram expostos numa das salas do citado Arquivo Municipal e onde a foram

    seleccionadas as trs melhores propostas para serem objecto de prmio atribudo pelo prprio

    Arquivo Municipal do Municpio. Pela qualidade conceptual, esttica e de cultura projectual os

    premiados foram os seguintes: 1 lugar, nia Loureiro (urso de peluche; objecto pessoal, brinquedo

    de companhia e confidente infantil), 2 lugar, Dimitri Esteves (caixa de homenagem a Kurt Cobain,

    com jogo de luz e msica, aludindo a concerto musical sendo os espectadores bonecos da playmobil);

    e 3 lugar, Adriano Ribeiro (pista de carros enquadrada em diversos cenrios da sua infncia).

    Merece ainda referncia os casos de uma Palestra realizada em 3 de Maio com um

    convidado Professor Arquitecto Antnio Amado, da Universidad da Corunha (Doc-Anexo III) e

    tambm a participao dos estudantes de Design do curso, em Junho/Julho, nos concursos de

    Cartazes para o Festival Nacional de Folclore e para o FestivalMostra de Folclore do Eixo

    Atlntico, divulgados e promovidos pelo Municpio Vianense. Nesta ltima actividade os

    estudantes concorrentes de Design de Ambientes foram seleccionados e obtiveram o 1 lugar com

    as suas propostas projectuais, no caso, o grupo de Carina Palhares+Christiana+Nadia (2 ano), e o

    grupo de Luisa Parente (3 ano), respectivamente.

    No decurso dos meses de Setembro a Dezembro outras actividades foram propostas e

    programadas, agora no quadro do projecto VIANA CRIATIVA, com a definio de aces especficas

    para o programa a) Provo o teu cheiro, Viana, 6 e 7 de Outubro; b) Toca-me, Viana, 10 e 11 de

    Novembro, e c) Beijo-te, Viana, 21 22 de Dezembro, com a participao directa de docentes e de

    discentes de Design de Ambientes, quer na produo de materiais tcnico-cientficos como do

    domnio organizacional do seu perfil formativo e sempre alocadas em unidades curriculares (de

    cultura projectual) apropriadas e coerentes, porque estas concorrem para uma experimentao de

    propostas de trabalho e de simulao de Projecto aplicado a casos reais. Assim, foram concretizadas

    as seguintes propostas projectuais:

    a) no programa supracitado a proposta de organizao expositiva de produtos locais

    tradicionais no Claustro do Convento de S. Domingos, bem como do prprio espao

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    pblico do Largo de S. Domingos (freguesia urbana de Monserrate). Outra proposta de

    aco foi a produo material de painis expositivos s/ a temtica PEIXES E MARISCOS DA

    PESCA TRADICIONAL VIANENSE. Esta aco foi objecto de exposio pblica no Stand da

    Praceta do Auditrio Professor A. Lima de Carvalho, adjacente ao Largo de S. Domingos,

    constitudo por vinte painis A2 a cores (Doc-Anexo V).

    Ex. Cartaz-lona divulgativo do evento workshop/exposio Provo o teu cheiro, Viana.

    b) a organizao expositiva intitulada 5 anos de Design do IPVC, na Oficina Cultural do

    IPVC, reunindo um conjunto de onze (11) projectos acadmicos e de aces expositivas

    que os discentes dos curso de Design do IPVC realizaram no decorrer do seu percurso

    acadmico (Doc-Anexo VI), sob a orientao/coordenao dos respectivos docentes, e no

    quadro-processo de Bolonha.

    Esta exposio foi bem conseguida com a interveno activa da vice-directora da ESTG,

    Prof Eng Rosa Venncia (Doc-Anexo VI).

    Ex. de banner divulgativo deste projecto.

    c) a proposta da actividade GRAFITAR VIANA / Vejo-te, Viana (Doc-Anexo VII) gerada pela

    coordenao de curso de Design de Ambientes, com o intuito de motivar a criatividade dos

    interessados nesta rea de cultura visual - a pintura mural de fachadas degradadas ou ento

    autorizadas - a nelas se representarem ideias criativas sobre a cidade vianense e a sua

    respectiva matriz de identidade (de jogo criativo entre a tradio e a modernidade desta

    entidade urbana). Para um tal desafio projectual (integrado na corrente Street Art) o pblico

    estudantil e jovem foi convidado e divulgou-se este programa para que os criativos/artistas

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    locais e nacionais pudessem apresentar estudos e propostas para dois locais devidamente

    identificados e sinalizados, no caso a fachada dos armazns da ex-CUF/Quimigal (Doc-Anexo

    VII) e a fachada norte da Viana Pesca, na zona ribeirinha e piscatria adjacente Doca

    Comercial. De momento, s a primeira fachada foi objecto de trabalhos criativos, atravs da

    pintura mural de dois (2) estudos/propostas visuais devidamente executadas e de actual

    fruio pblica. Espera-se que outras ideias e propostas visuais sejam posteriormente

    concretizveis e respeitem o quadro-projecto aqui contextualizado e referenciado, funo de

    condies meteorolgicas favorveis e apropriadas a este trabalho criativo em ambiente livre

    e de exterior. Para a concretizao destes dois trabalhos foram encetadas vrias diligncias

    de apoio institucional, face a condies de tempo adverso aos respectivos trabalhos de

    pintura mural, em especial, a autorizao oficial do Capito do Porto de Viana do Castelo

    para que os materiais e equipamentos de pintura mural pudessem ficar guardados e em

    segurana no anexo-garagem deste edifcio pblico local da autoridade martima nacional.

    Por ltimo, a referncia a uma inicial proposta da coordenao deste ciclo de estudos

    candidata ao programa dos 25 anos do IPVC, proposta essa que obteve apoio e uma verba financeira

    de cerca de doze mil euros. No caso o planeamento organizativo de um Congresso Europeu s/

    QUALIDADE DO PROJECTO URBANO, atravs da definio de programa de aco calendarizado

    para os dias 16 e 17 de Novembro de 2012, o qual foi devidamente estruturado e publicitado, em

    verso electrnica e alocado no site institucional do IPVC (www.qurdes12.ipvc.pt ). Este programa

    tcnico e evento cientfico no foi concretizvel pela limitada aderncia acadmica e tambm uma

    reduzida inscrio de comunicantes externos e de participantes da comunidade local. Por

    conseguinte, esta proposta temtica foi abandonada pela sua organizao a coordenao de curso

    -, sendo em Outubro reconvertida para ser implementada como aco tcnico-cientfica e intitulada

    SEMINRIO EUROPEU PROJECTO URABANO E CORREDORES VERDES para os acima citados dias de

    16 e 17 de Novembro (Doc-Anexo VIII). Este Seminrio foi assim devidamente programado e

    divulgado, com a colaborao activa de organizao nacional no-governamental, a Associao

    Portuguesa de Corredores Verdes (APCV), pelo que se deu concretizao plena ao seu programa de

    actividades, conforme se pode comprovar pelo documento tcnico a gerado LIVRO DO SEMINRIO

    PUCV_12 (de 69 pginas A_4, a cores), bem como as suas Concluses e resultados, objecto de registo

    audiovisual (Canal Video IPVC) e de outras fontes produzidas pelo prprio GCI do IPVC.

    Ex. de banner divulgativo do seminrio PUCV_12 (Doc-Anexo VIII)

    http://www.qurdes12.ipvc.pt/
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    Pessoal Docente e No Docente

    Pessoal Docente

    Distribuio de Servio Docente (2011-2012) e sua actual estabilidade e/ou alterao de docncia.

    Docente Grau

    Acadmico Categoria

    rea Cientfica

    Regime de Tempo (%)

    UC Lecionadas no Curso 2012-2013 Docentes

    Grau; e UCs novas

    Ana F. Curralo

    Mestre Assistente ACD (AIF) 100 Desenho I Desenho II (50%) Psicologia da Percepo

    Ana F. Curralo - Doutor

    Antnio Labrincha

    Doutor Prof. Adjunto EQMTP 100 Estudo de Materiais (50%) Antnio Labrincha

    Carlos Mendes

    Mestre Assistente CSH 100 Est Antropologia e Patrimnio

    Carlos Mendes

    Carlos Veloso Licenciado Assistente ACD (AU) 30 Projecto Urbano I Carlos Veloso

    Isabel S. Fernandes

    Mestre Assistente CSH (LAC) 30 Tcnicas de Comunicao e Rel Interpessoais C.S.C. I (50%)

    Maria Jos Azevedo - Mestre

    Joo Martins Mestre Assistente ACD (D) 100 Teoria do Design

    Liliana Soares - Doutor; e Joo Martins + Lus

    Azevedo Hist. Crt do Design; e

    Projecto de Ambientes II

    Joo C. Nunes

    Licenciado Assistente CEE 100 Animao Ambientes 3D C.S.C. II

    Joo C. Nunes

    Jorge M. Teixeira

    Licenciado Assistente EQMTP 100 Desenho Tcnico Desenho Tcnico Avanado Modelao 3D

    Jorge M. Teixeira

    Jos C. Lopes Doutor Prof. Coordenador

    CSH 100 Ecologia e Ambientes Politicas e Instrum. Gesto Territorial Espaos Verdes Urbanos Planeamento Urbano Estudos de Caso em Design (50%) Deontologia do Design (50%)

    Jos C. Lopes Projecto Urbano (25%)

    Lus M. Mota Mestre Assistente ACD (D) 100 Introduo ao Projecto II (50%) Projecto de Ambientes II (50%)

    Lus Mota Int Projecto II

    Lus M. Romero

    Doutor Prof. Adjunto CEE 100 Multimedia Interactiva C.S.C. I (50%)

    Lus M. Romero

    Manuel R. Gulias

    Doutor Prof. Adjunto ACD (EQMTP)

    100 Histria e Crtica do Design (50%) Introduo ao Projecto I Histria do Equipamento Ambiental Estudos de Caso em Design (50%)

    Manuel R. Gulias Int ao Projecto I

    Planeamento Urbano

    Maria A. Morais

    Mestre Assistente ACD (AIF) 100 Histria da Arte e da Cultura

    Maria A. Morais Psicologia da Percepo

    Maria T. Vasconcelos

    Doutor Prof. Coordenadora

    ACD (AIF) 100 Desenho II (50%)

    Michel P. Alves

    Licenciado Assistente ACD (AU) 30 Arte dos Jardins Material Vegetal

    Susana Mendes - Mestre

    Paulo Jorge Rodrigues

    Mestre Assistente CSH 100 Estudos Sociais Tcnicas de Comunicao e Rel Interpessoais C.S.C. I (50%)

    Paulo Jorge Rodrigues

    Patrcia A. Vieira

    Mestre Assistente ACD (D) 100 Introduo ao projecto II (50%) Projecto de Ambientes II (50%) Multimedia Interactiva C.S.C. I (50%)

    Patrcia Vieira Multimedia Interactiva

    C.S.C. I (50%)

    Pedro Carneiro

    Mestre Assistente SI 50 Gesto de Projecto - C.S.C. III

    Pedro Carneiro

    Pedro M. Castro

    Doutor Prof. Adjunto SI 100 Sistemas Cartogrficos Pedro M. Castro

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

    - 19 -

    Rui Jorge Cavaleiro

    Licenciado (Especialist

    a)

    Assistente ACD (AU) 100 Projecto de Ambientes I Projecto Urbano II Sistemas Construtivos Deontologia do Design (50%)

    Rui Jorge Cavaleiro

    Snia Ferreira

    Mestre Assistente EQMTP 50 Estudo de Materiais (50%) Eduarda Gomes Lima - Doutor

    Obs.: Os acrnimos de rea Cientfica respeitam ainda a organizao em Grupos e Subgrupos Disciplinares da ESTG do IPVC, anterior ao regime estatutrio actual do IPVC e da ESTG, pois a afectao da distribuio do servio docente em 2011-12 foi implementada e ainda suportada na verso anterior ao actual regime estatutrio do IPVC e da ESTG. Assim

    Nmero de docentes do CE a tempo integral: 16 (2012-2013)

    % de docentes do CE a tempo integral: 84,2

    Nmero de docentes do CE a tempo integral, com ligao a instituio h mais de 3 anos: 16

    % dos docentes em tempo integral com uma ligao instituio por um perodo superior a

    trs anos: 84,2

    Nmero de docentes em tempo integral com grau de doutor: 7

    % de docentes em tempo integral com grau de doutor: 36,8

    Nmero de docentes em tempo integral com o ttulo de especialista: 1

    % de docentes em tempo integral com o ttulo de especialista: 6,25

    Nmero (ETI) de docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento h mais de

    um ano: 10

    % dos docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento h mais de um

    ano: 52,6

    Nmero (ETI) de docentes do ciclo de estudos no doutorados c/ grau de mestre (pr-Bolonha): 10

    % dos docentes do ciclo de estudos no doutorados com grau de mestre (pr-Bolonha): 52,6

    O corpo docente do curso est agora mais qualificado, decorrente de duas novas realidades:

    uma, e 12 de Novembro ter ocorrido as provas pblicas para a atribuio do ttulo de Especialista

    (do IPVC) na rea da Arquitectura e Urbanismo (cd 581 da CNAEF), provas essas a que se submeteu

    o docente-Arq Rui J. Branco Cavaleiro e que foi aprovado; outra, de docente em final do seu

    doutoramento, Mestre Ana F. Curralo, a qual defendeu as suas provas acadmicas com aprovao.

    Assim, passamos a ter neste ciclo de estudos um Especialista e um Doutor.

    Pessoal No Docente de apoio ao Ciclo de Estudos

    Nmero e regime de dedicao do pessoal no docente afeto lecionao do ciclo de estudos

    O ciclo de estudos de Design de Ambientes no possui nenhum elemento no docente a

    apoiar o processo de ensino-aprendizagem.

    Estudantes

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

    - 20 -

    Caracterizao dos Estudantes

    O universo de formandos deste ciclo de estudos foi estimado em noventa e seis mas este

    nmero ligeiramente inferior, pois ocorreu recentemente duas desistncias de estudantes.

    Conforme os dados disponibilizados institucionalmente e recepcionados pela coordenao

    de curso constata-se que a maioria da sua populao estudantil feminino e me valores

    relativamente prximos do seu pblico masculino.

    Gnero %

    Masculino 43,0

    Feminino 57,0

    Em termos etrios a sua populao estudantil maioritariamente na classe etria dos 20-24

    anos, seguida da classe etria a montante desta.

    Idade %

    At 20 anos 19,0

    20-23 anos 54,0

    24-27 anos 14,0

    28 e mais anos 14,0

    No que diz respeito origem geogrfica da sua populao estudantil constata-se uma

    evoluo progressiva deste ciclo de estudos atrair cada vez mais candidatos da regio onde se insere,

    em particular dos distritos do litoral norte do Continente (Viana do Castelo, Braga e Porto). Para um

    registo mais detalhado e comprovativo desta anlise, o quadro de dados seguinte espelha esta

    realidade regional, em que os valores a indicados expressam a provenincia territorial dos

    estudantes, segundo as NUTS de nvel III.

    Regio [NUTS II] %

    Norte [NUTS III: Minho-Lima+Cvado+Ave] [NUTS III: Grande Porto] [NUTS III: outros

    89,0 [71,4] [17,8] [4,8]

    Centro 9,0

    Lisboa 1,2

    Alentejo ..

    Algarve ..

    Ilhas 1,2

    Segundo a varivel em causa e constante do quadro de dados seguinte evidencia-se que a

    escolaridade dos progenitores corresponde ao ensino Bsico, podendo aqui referenciar-se que esta

    varivel tem vindo a evoluir positivamente para os casos do ensino secundrio e mesmo do superior,

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

    - 21 -

    comparativamente a anos lectivos anteriores, o que acompanha a tendncia geral de uma maior

    qualificao dos Portugueses nesta ltima dcada censitria (2001-2011).

    Escolaridade dos Pais %

    Superior 9,0

    Secundrio 17,0

    Bsico 3 25,0

    Bsico 2 23,0

    Bsico 1 26,0

    Desconhecida 10,5

    Segundo a realidade profissional dos progenitores (Pais) constata-se que a maioria deles est

    empregada e contribui para a populao activa portuguesa. No que diz respeito taxa de

    desempregados esta pouco significativa mas preocupante face ao contexto econmico-social que

    vivemos no momento presente, com tendncia para que o desemprego cresa porque se

    correlaciona com a situao de recesso da economia nacional.

    Situao Profissional dos Pais %

    Empregados 65,0

    Desempregados 5,0

    Reformados ?

    Outros 30,0

    Nmero de estudantes por ano curricular

    De acordo com os dados institucionais recepcionados os estudantes inscritos e a frequentar

    este curso de 1 ciclo de Bolonha totaliza um total de 96, em que os valores por ano so

    prximos do nmero de vagas disponibilizados no mbito do acesso geral ao ensino superior.

    Ano Curricular N. Alunos

    1 33

    2 31

    3 32

    4 ..

    Procura do ciclo de estudos

    Decorrente de consideraes anteriores e j mencionadas a procura do ciclo de estudos tem

    cada vez mais uma realidade de proximidade geogrfica, face origem residencial da sua populao

    estudantil. Por outro lado, essa procura provm dos candidatos das reas das Artes e do regime de

    acesso ao ensino superior. Somente h uma proporo pouco significativa de candidatos de outros

    regimes normais e oficiais (ex. maiores de 23 anos).

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

    - 22 -

    Por outro lado, poder-se- concluir que cerca de metade dos inscritos e a frequentar este

    ciclo de estudos provm de uma opo declarada, mas tal considerao deve ser actualmente

    balanceada com a tendncia cada vez mais evidente de que os candidatos de 2 e 3 fases (a

    estudantes de Design de Ambientes) no tm como primeira opo este ciclo de estudos mas outros

    congneres e na rea das Artes Aplicadas/Design. A questo da distncia geogrfica de Casa

    Instituio de Ensino Superior escolhida cada vez mais um factor de ponderao de custos para a

    sua famlia e de procura de outras alternativas mais econmicas.

    Curso 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

    N. de Vagas 30 30 30 30

    N. de Candidatos: 1 fase _ 2 fase _

    112 37

    126 59

    102 35

    91 (1 fase) 39 (2 fase) 03 (3 fase)

    N. de Candidatos 1. Opo _ 1 fase _ 2 faae

    15 09

    18 10

    9 9

    N. de Colocados: 1 fase _ 2 fase _

    30 12

    30 9

    24 14

    26 (1 fase) 15 (2 fase) 03 (3 fase)

    N. de Colocados 1. opo _ 1 fase _ 2 fase

    12 04

    16 04

    9 8

    ..

    Nota Mnima de entrada _ 1 fase _ 2 fase

    124,8 123,9

    125,4 130,1

    108,8 115,2

    106,7 123,2

    Nota mdia de Entrada _1 fase _2 fase

    135,8 129,9

    137,5 138,0

    133,7 131,0

    (Em 2. Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicveis)

    Ambiente de Ensino/Aprendizagem

    A ESTG como unidade orgnica do IPVC conta com um conjunto de servios funcionais e de

    iniciativas de apoio e de acompanhamento ao percurso acadmico dos estudantes, em geral

    calendarizveis ou programveis em cada ano lectivo. Assim, promove periodicamente processos de

    controlo e de monitorizao da sua misso, em especial os casos de recolha de resultados, por

    avaliao de inqurito de satisfao dos seus estudantes-utilizadores.

    No caso dos ciclos de estudos de Design desta Escola h a registar o facto de continuar a

    existir um tronco comum curricular no 1 ano do plano de estudos, o que contribui

    favoravelmente para a migrao de estudantes entre os cursos - de Design de Ambientes para o

    Design do Produto ou vice-versa. Por outro lado, tem-se vindo a consolidar uma prtica competente

    de motivar a populao estudantil em Design para partilharem projectos ou experincias pessoais e

    acadmicas no seu prprio seio comunitrio mas tambm de exercitarem propostas de actividades

    prticas e profissionalizantes ao longo do seu percurso acadmico, quer isto em contexto formal

    como em realidade e desafio de ordem informal.

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

    - 23 -

    Uma outra dimenso a questo da mobilidade, a qual neste ciclo de estudos crtica

    porque ainda reduzida e provm do seu prprio histrico tcnico e de natureza curricular, ou seja,

    contemplar um campo profissional novo e recente no panorama do design e da profisso em

    Portugal.

    Processos (Formao)

    Objetivos e quadro de aprendizagem

    Neste mbito deve-se referir que em cada unidade curricular do curso em causa e nos seus

    documentos programticos (de docncia) constam os Objectivos de formao especfica

    devidamente enquadrados no perfil e nas finalidades profissionalizantes a alcanar no fim deste 1

    ciclo. A isto acresce as instrues emanadas da prpria coordenao e curso e tambm as evidncias

    manifestadas em reunies de trabalho da equipa docente como em documentos prprios que

    retractam o seu prprio funcionamento semestral e/ou anual.

    A actualizao tcnico-cientfica das reas que concorrem para este projecto formativo e

    mesmo das prprias UCs lembrada em cada incio de ano lectivo, de modo a proceder-se a um

    enriquecimento dos conhecimentos nos respectivos Programas de docncia.

    Nos inquritos de avaliao da qualidade do ensino continua-se a manifestar a verificao da

    carga mdia de estudo dos estudantes (em ECTS) e por esforo estimado e despendido em horas de

    trabalho. Em geral, os ECTS por unidade curricular do seu plano de estudos no evidenciam

    contrastes objectivos ou problemas maiores que coloquem as metas formativas e as suas prprias

    actividades prticas em risco e de especialidade profissionalizante.

    Desde 2011-12 que a coordenao de curso releva a orientao metodolgica para que

    cada docente proponha e desenvolva uma actividade didctica e/ou tcnico-profissionalizante na sua

    rea e prtica lectiva, de modo a cumprir uma cada vez maior aproximao dos saberes realidade

    concreto do mundo laboral e nos tempos de hoje. Ora isto confronta-se, por coerncia, com a

    implementao e execuo temtica, em cada ano lectivo, de se concretizar uma actividade de

    ensino-por-projecto (no 3 ano), bem como a capacidade de gerir solicitaes colaborativas oriundas

    da comunidade externa e neste projecto de ensino, reunindo vontades e motivaes para a alocao

    destes casos ao quadro funcional e programtico de uma dada unidade curricular em Design de

    Ambientes. Neste quadro de aco o prprio Coordenador de Curso exemplificou que esta realidade

    prtica poderia ser reunida e divulgada em formato de Ebook (cfr. Relatrio do curso 2 semestre,

    2011-12, ao Conselho Pedaggico), o qual constituiria um registo materializado e uma evidncia

    qualitativa de desempenho docente. A existncia e aplicao do supracitado Manual de Apoio do

    Curso aqui um instrumento balizador e percursor para este desgnio.

    Periodicidade da Reviso curricular

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

    - 24 -

    Neste item a coordenao de curso mantm uma estabilidade formal do currculo/plano de

    estudos (de Bolonha) e respeita funcionalmente o quadro de processo de acreditao ltima deste

    ciclo de estudos. Trata-se, acima de tudo, de gerir os princpios essenciais que suportam este

    currculo mas tambm de garantir um regime de funcionamento regulado, sem introduzir nem

    potenciar factores informais, anmalos ou instveis, de ordem a que se detecte objectivamente,

    quer debilidades e/ou fraquezas de formao quer evidncias vlidas e favorveis, no decorrer desta

    licenciatura. O quadro tutelar e de ciclo de trs anos est qui presente e impe-se na sua dimenso

    jurdico-funcional, salvaguardando-se assim prticas ou actos concretos que possam configurar

    desconformidade ou mesmo de ilegalidade(s) processuais como de procedimentos administrativos.

    H nesta instituio (IPVC) um caso de licenciatura em engenharia, em que o seu plano de estudos

    publicado em D.R., 2 srie, n 81, de 24 de Abril de 2012 e nesse ano lectivo se processa

    internamente uma proposta de alterao curricular, com rupturas em termos de natureza das

    unidades curriculares e mesmo de alterao substantiva de competncias formais. Que prtica,

    estabilidade formativa e que regulao e compromisso de princpios e de processos estamos a

    executar? E que avaliao acadmica de competncias (competente, sria e de rigor)

    desenvolvemos?

    Ora esta posio consciente do Coordenador de Curso de Design de Ambientes

    marcadamente profissional e do foro de uma responsabilidade directa - para o bem ou para o mal.

    Mas inteno materializada desta coordenao de curso criar as condies para proceder

    (progressivamente) a uma atitude de actualizao, melhoria ou reviso do seu currculo, em especial

    nestes prximos tempos e depois de 2013-14. Por conseguinte, o actual currculo/plano de estudos

    de Design de Ambientes enforma em trs reas tcnico-cientficas, onde se alojam unidades

    curriculares, em que os seus respectivos ECTS no so exprimidos em unidades mas antes em valor

    numrico expresso em dcimas. o caso de um conjunto de unidades curriculares e sobre as quais

    no ano lectivo passado se props uma inicial reformulao de ECTS para unidades (sem valores de

    dcimas) e se discutiu a sua provvel transferncia e eventual arrumao e implementao

    curricular.

    Esta questo concreta est contida nas reunies passadas da Assembleia de Curso e da

    Comisso de Curso e uma evidncia das potenciais medidas ou propostas de actuao funcional da

    coordenao de curso, em contexto de prxima avaliao deste ciclo de estudos e respectivas

    consequncias e resultados dessa mesma avaliao.

    Resultados Acadmicos

    No quadro seguinte evidenciam-se os valores de diplomados nos ltimos trs anos lectivos,

    onde os valores em 2009-10 so o reflexo de um contingente significativo de estudantes de

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

    - 25 -

    reingresso (bacharis de Design) nesta licenciatura e a terminar assim os seus estudos. Nos dois anos

    seguintes esse nmero espelha que os diplomados concluem a sua formao acadmica

    maioritariamente no decorrer dos trs anos do ciclo de estudos ou ento no perodo de quatro anos

    de estudos.

    Curso

    2009/10 2010/11 2011/12

    N. diplomados 29 13 15

    N. diplomados em N anos 19 11 12

    N. diplomados em N +1 anos 10 2 3

    N. diplomados N+2 anos 0 0 0

    N. diplomados em mais de N+2 anos 0 0 0

    (dados fornecidos pelo GAQ)

    Sucesso Escolar

    Numa anlise geral dos dados do quadro seguinte h situaes pontuais de relativo insucesso

    escolar em unidades curriculares do curso. So casos que na sua grande maioria so o resultado de

    contingncias justificadas, p. ex. como na unidade CSC I-Multimedia Interactiva (1 ano) associada a

    competncias e prticas de uso das tecnologias (TICs) que funcionou no 1 semestre ao mesmo

    tempo que se processava a inscrio e posterior frequncia de estudantes da 2 e 3 fase das

    colocaes. Ora isto determinou que esse contingente tardio de alunos no reunisse as condies e

    ritmo de aprendizagem apropriadas para o sucesso mas antes se constitur em realidade de no

    avaliados por abandono. E tambm o caso da CSC II-Animao de Ambientes 3D que exige um

    total empenho e saber prtico nas tecnologias de modelao tridimensional. Um outro caso so as

    unidades das cincias naturais e/ou da paisagem com relativo grau de insucesso dada a natureza das

    matrias serem de rea tcnico-cientfica diferente e oposta ao percurso histrico/acadmico dos

    estudantes (Artes).

    Nas restantes unidades curriculares as taxas de sucesso so aceitveis e esto em sintonia

    com a relao das metas de (des)empenho estudantil e as exigncias dos processos de formao e de

    avaliao neste ciclo de estudos.

    Alunos activos e respectivos dados absolutos e taxas do sucesso escolar das UCs, por semestres.

    2011-2012. 1 Semestre Cd Aprov Repro Aband Taxa inscritos Taxa Avalia

    Ano|Unidade Curricular 300 n n n Aprov | Repro Aval/Aprov

    1| Desenho I 3300 24 7 0 0,77 | 0,23 0,77

    1| Histria da Arte e Cultura 3301 24 5 0 0,83 | 0,17 0,83

    1| Histria e Crtica do Design 3304 20 9 0 0,69 | 0,31 0,69

    1| Introduo ao Projecto I 3303 21 14 0 0,60 | 0,40 0,60

    1| Estudos Sociais 3302 21 12 0 0,64 | 0,36 0,64

    1| CSC I: Multimedia Interactiva 3353 25 7 10 0,60 | 0,17 0,78

    2| Desenho Tcnico 3310 19 9 0 0,68 | 0,32 0,68

    2| Arte dos Jardins 3311 12 14 0 0,46 | 0,64 0,46

    2| Material Vegetal 3314 16 13 0 0,55 | 0,45 0,55

    2| Projecto de Ambientes I 3313 22 5 0 0,81 | 0,19 0,81

    2| Ecologia e Ambientes 3312 19 16 0 0,54 | 0,46 0,54

  • Relatrio de execuo de Bolonha 2012 | Lic. Design de Ambientes | Coordenao de Curso: J.C. Lopes

    - 26 -

    3| Modelao 3D 3320 22 4 0 0,85 | 0,15 0,85

    3| Politicas e Inst Gesto Territorial 3321 21 8 0 0,72 | 0,28 0,72

    3| Estudos de Caso em Design 3322 22 3 0 0,88 | 0,12 0,88

    3|Sistemas Construtivos 3324 23 3 0 0,88 | 0,12 0,88

    3| Projecto Urbano I/Oficinas 3323 22 2 0 0,92 | 0,08 0,92

    3| CSC II: Animao Ambientes 3D 3357 17 0 9 0,65 | .. 1,00

    2011-2012. 2 Semestre Cd Aprov Repro Aband Taxa inscritos Taxa Avalia

    Ano |Unidade Curricular 300 n n n Aprov | Repro Aval/Aprov

    1|Desenho II 3305 21 10 0 0,68 | 0,32 0,68

    1|Teoria do Design 3308 16 18 0 0,47 | 0,53 0,47

    1| Introduo ao Projecto II 3307 25 16 0 0,61 | 0,39 0,61

    1| Est. Antropologia e Patrimnio 3306 19 10 0 0,66 | 0,34 0,66

    1|CSC ITcnicas de Comunicao e Relaes Interpessoais

    3354 21 5 7 0,64 | 0,15

    0,81

    2|Desenho Tcnico Avanado 3315 24 12 0 0,67 | 0,33 0,67

    2|Psicologia da Percepo 3317 25 5 0 0,83 | 0,17 0,83

    2|Estudos de Materiais 3319 27 23 0 0,54 | 0,46 0,54

    2|Projecto de Ambientes II 3318 17 16 0 0,52 | 0,48 0,52

    2| Histria do Equip Ambiental 3316 21 20 0 0,51 | 0,49 0,51

    3| Sistemas Cartogrficos 3326 18 7 0 0,72 | 0,28 0,72

    3| Planeamento Urbano 3328 23 6 0 0,79 | 0,21 0,79

    3| Espaos Verdes Urbanos 3327 25 5 0 0,83 | 0,17 0,83

    3| Opo I-Deontologia do Design 3336 20 1 0 0,95 | 0,05 0,95

    3|Projecto Urbano II/Oficinas 3329 18 3 0 0,86 | 0,14 0,86

    3| CSC II: Gesto do Projecto 3356 14 2 8 0,58 | 0,08 0,88

    Alunos activos e respectivas classificaes finais das UCs (mdias, mx e mn) por semestres.

    2011-2012. 1 Semestre Cd Classifica mdias finais Nota final Nota final

    Ano|Unidade Curricular 300 0 20 valores mxima mnima

    1| Desenho I 3300 13,50 16 10

    1| Histria da Arte e Cultura 3301 10,00 15 0

    1| Histria e Crtica do Design 3304 8,34 14 0

    1| Introduo ao Projecto I 3303 7,83 16 0

    1| Estudos Sociais 3302 8,39 15 0

    1| CSC I: Multimedia Interactiva 3353 9,47 15 0

    2| Desenho Tcnico 3310 12,48 18 7

    2| Arte dos Jardins 3311 10,68 17 3

    2| Material Vegetal 3314 12,26 16 8

    2| Projecto de Ambientes I 3313 11,26 17 0

    2| Ecologia e Ambientes 3312 8,97 14 1

    3| Modelao 3D 3320 13,39 19 7

    3| Politicas e Inst Gesto Territorial 3321 11,10 17 0

    3| Estudos de Caso em Design 3322 12,68 16 10

    3|Sistemas Construtivos 3324 11,69 15 0

    3| Projecto Urbano I/Oficinas 3323 14,50 18 11

    3| CSC II: Animao Ambientes 3D 3357 15,06 16 12

    2011-2012. 2 Semestre Cd Classifica mdias finais Nota final Nota final

    Ano |Unidade Curricular 300 0 20 valores mxima mnima

    1|Desenho II 3305 14,14 18 10

    1|Teoria do Design 3308 6,65 14 0

    1| Introduo ao Projecto II 3307 11,70 15 0

    1| Est. Antropologia e Patrimnio 3306 13,62 16 4

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    1|CSC ITcnicas de Comunicao e Relaes Interpessoais

    3354 13,88

    16

    12

    2|Desenho Tcnico Avanado 3315 13,68 19 2

    2|Psicologia da Percepo 3317 12,80 16 10

    2|Estudos de Materiais 3319 9,68 15 2

    2|Projecto de Ambientes II 3318 12,85 18 8

    2| Histria do Equip Ambiental 3316 9,88 13 1

    3| Sistemas Cartogrficos 3326 10,96 17 3

    3| Planeamento Urbano 3328 11,24 18 0

    3| Espaos Verdes Urbanos 3327 14,58 19 8

    3| Opo I-Deontologia do Design 3336 13,30 16 11

    3|Projecto Urbano II/Oficinas 3329 15,00 17 11

    3| CSC II: Gesto do Projecto 3356 11,44 16 7

    Empregabilidade

    Neste mbito e domnio as realidades estruturais da economia e da sociedade portuguesa esto cada

    vez mais na ordem do dia e demonstra-se que o mercado pblico da empregabilidade est em crise porque

    as polticas pblicas no foram regulados nem regulveis, a montante, na esfera da oferta formativa. O que

    temos hoje uma realidade de contrastes entre a formao e a profisso para um quadro de mercado nacional

    concreto e em retraco.

    No caso desta especialidade projectual em Design esta recente e est prxima e partilha um

    terreno comum com a arquitectura e o urbanismo, sectores nacionais que cada vez mais so crticos e esto

    em concorrncia com a profissionalidade em design. Mas isto no invalida a nossa misso suprema, ou seja,

    de dar continuidade formativa a um contingente de concidados desta regio norte e assim garantir as

    oportunidades de qualificao da populao jovem portuguesa em reas que na ltima dcada foi prioritria e

    oficialmente valorizada. Formar em Artes Aplicadas sempre um investimento promissor na pessoa humana e

    nas suas prprias qualidades de entrar e actuar no mundo da empregabilidade sensu lato.

    Refira-se ainda que esta rea formativa tem ainda pouca dimenso e portanto reduzida no mundo

    laboral e os dados em causa registados e recolhidos assim o exprimem.

    Dados da empregabilidade dos diplomados do ciclo de estudos, segundo o GPEARI, Dez 2011

    (Licenciatura) Desempregados que concluram o curso entre 2008 e 2011

    Ciclo de estudos Primeiro emprego Novo emprego Total Total Diplomados

    [Cd CNAEF] Inferior a 6 meses

    6 a 12 meses

    12 meses e mais

    Inferior a 6 meses

    6 a 12 meses

    12 meses e mais

    n em 2010

    2007-08 a 2010-11

    Design de Ambientes, [214] diurno

    6

    4

    4

    2

    16

    0

    ..

    Design de Ambientes, [214] ps-laboral

    1

    1

    20

    75

    Dados da empregabilidade dos diplomados, segundo o Inqurito aos antigos alunos (IPVC, 2011)

    1 Ciclo [cd CNAEF]

    N de resposta

    Empregados na rea

    Empregados fora da rea

    Desempregados Empregados 1 ano at

    Empregados 1 ano aps

    Design de Ambientes [214]

    1

    0

    1

    0

    1

    0

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    De um documento interno e neste contexto de anlise afirma-se o seguinte: o n de vagas

    ao longo dos tempos foi sempre muito reduzido, originando um n diplomados baixo com

    consequncia nos resultados do indice de desemprego. No quadro seguinte apresenta-se os dados

    oficiais comparativos do Design de Ambientes com a rea geral do Design (DGES-MEC, 2012).

    Design de Ambientes n (%) DESIGN n (%) Estudantes diplomados entre 2001 e 2010; Dos quais inscritos nos centros de emprego.

    75 (100)

    12 (16)

    Estudantes diplomados entre 2001 e 2010; Dos quais inscritos nos centros de emprego;

    12405 (100)

    908 (7)

    Dos quais procura do 1 emprego 192 (21)

    Internacionalizao

    Neste domnio e pelas consideraes de enquadramento e do prprio histrico deste ciclo de

    estudos j anteriormente emitidas a taxa de internacionalizao baixa. Regista-se ainda uma

    dificuldade em encontrar curricula internacional compatvel em instituies e formaes parceiras

    nesta rea e especialidade, situao que dever constituir um interesse activo cada vez maior, quer

    da parte da coordenao de curso como do prprio gabinete institucional.

    Nvel de Internacionalizao no Ciclo de Estudos 2010-11 2011-12 2012-13

    Percentagem de alunos estrangeiros % 1,2 .. 2,4

    Percentagem de alunos em programas internacionais % .. .. 1,2

    Percentagem de docentes estrangeiros % .. .. 0

    Percentagem de docente em programas internacionais % .. .. 0

    Anlise SWOT do Ciclo de Estudos

    As consideraes enunciadas no ano anterior continuam a ser identificadas e a ter relevncia

    no quadro do exerccio funcional em que nos envolvemos. Os elementos mais substantivos so

    referenciados pela vivncia quotidiana neste comunidade do IPVC mas tambm do relacionamento

    profissional com os actores externos locais/regionais. Por conseguinte, esta sinalizao dever ser

    indicativa, dinmica e sempre susceptvel de mudanas, caso o nosso quadro econmico-social

    motive outras tendncias ou melhorias nas condies de vida dos portugueses e no tempo prximo.

    Por outro lado, as realidades institucionais de organizao do nosso sistema de ensino

    superior pblico precisam de ser repensados e de serem alavancadas para ganharem outra

    racionalidade e novas oportunidades ou sinergias, quer de economia de escala como de eficincia de

    recursos materiais alocados ao prprio sistema educativo.

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    .

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    No sentido de procurar uma maior interaco entre os estudantes e o seu corpo docente, a

    coordenao de curso regista o facto de no possuir um histrico problemtico mas antes a

    ocorrncia de um trabalho cooperativo e de avaliao escolar livre de polmicas ou de casos graves

    ou crticos. Ora o que se tem vindo a experimentar a operacionalizao de trabalhos e projectos

    prticos na maioria das UCs e a disponibilidade dos docentes, em especial da rea de Projecto em

    design para responderem a apoio activo aos alunos, em horrio compatvel e consensualizado entre

    as partes, quer no horrio diurno como em tempos no formais. E isto tambm se aplica a outras

    reas formativas quando as actividades de aprendizagem exigem maturao de conceitos criativos

    ou de ideias conceptuais aplicadas em contexto de cultura projectual ou de conhecimentos

    operativos ou prticos e onde a varivel tempo um suporte evidente e condio favorvel. No caso

    das unidades curriculares da rea das Tecnologias (de Informao e Comunicao) e da Multimedia o

    esforo despendido pelos alunos deve ser activo, assduo e de empenho total, j que esta rea

    muito dinmica e oferece cada vez mais novas oportunidades de operacionalizar ideias e de produzir

    propostas de design urbano ou de projecto de ambientes criativos com design.

    No contexto de uma maior preparao para os contextos do mundo activo/laboral os

    estudantes precisam de ser cada vez mais surpreendidos e responsabilizados nas suas tarefas e

    actividades de aprendizagem e isto exige dos docentes uma capacidade de gerir compromissos de

    trabalho agendado, bem como demonstrar motivao e liderana nos novos desafios de ensino-

    aprendizagem (e tambm de avaliao) colocados aos estudantes. Este ser um caminho a

    perseguir de forma concertada e tambm crescente.

    Uma outra aco a continuidade da aplicao do trabalho acadmico que esta equipa

    formativa realiza, sempre que possvel vertido em intervenes tcnicas ou cientficas, em eventos

    referenciados e por parte dos seus docentes. Esta aco tem vindo a ser praticada, em geral

    anualmente, como foi o caso da ltima participao de trs docentes (Carlos Veloso, Jos Lopes e Rui

    Cavaleiro) ao submeterem um paper versando o urbanismo vianense, aceite por Comisso Cientfica

    do grupo de geografia urbana da Associao de Gegrafos Espanhis, em Julho passado e durante

    um roteiro-congresso entre Corunha-Ourense-Santiago de Compostela.

    Concluso

    O teor e contedo deste relatrio so sempre inacabados e tambm dinmicos no tempo

    presente e prximo. assim um olhar do momento e para dentro de casa, interessado e

    interesseiro porque somos um sujeito e actor directo do trabalho executado e em desenvolvimento.

    Muitos mais dados e factos, quer estatsticos quer de funes colaborativas, poderiam talvez aqui ser

    includos mas os aqui so vertidos tornam-se essenciais para um registo apropriado e aos fins em

    causa. Espera-se, portanto, que este registo cumpra o desgnio esperado e possa constituir um meio

    de saber laborar para fazer labor e projecto.

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    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - fim - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    Este relatrio (de 31 pginas + anexos) foi redigido em letra Calibri, tamanho 11 e 10, para

    ser endereado electronicamente ao gabinete da Qualidade do IPVC e direco da ESTG-

    IPVC.

    Em tempo til foi-lhe acrescentado um conjunto de documentos anexos (I a VIII), em

    especial, os que comprovam a interveno projectual do curso e lhe so mais relevantes e de

    alcance promocional no quadro institucional e de relao com a comunidade externa.

    A N E X O S

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    Anexo I Resultados do Questionrio submetido aos estudantes-finalistas

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    Anexo II Sesso expositiva dos projectos Caixa de Msica nos instalaes do Arquivo Municipal da Pvoa de

    Varzim, com a entrega de prmios aos trs estudantes classificados (9 Junho 2012)

    Jri do Concurso CAIXAS DE MSICA:

    Directora do Arquivo Municipal da Pvoa de Varzim (ao centro), Coordenador de curso de Design da ESEIG-Instituto Politcnico do Porto ( esquerda) e Arquitecto Manuel Guias do curso de Design de Ambientes da

    ESTG-IPVC ( direita).

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    Anexo III Programa dos eventos Dirios Grficos e Ambientes e de Palestra.

    | | |

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    Anexo IV Flyer do programa Dirio Grfico do Modernismo Urbano Vianense

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    Anexo V Viana Criativa: Provo o teu cheiro, Viana (desdobrvel)

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    Anexo VI Nota de imprensa elaborada pelo GCI-IPVC s/ exposio inserida no programa Toca-me, Viana (Viana

    Criativa)

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    Anexo VII Nota informativa da actividade Grafitar Viana, inserida no programa Beijo-te, Viana

    (Viana Criativa)

    INFORMAO

    Est a decorrer o processo de composio e pintura mural na fachada do armazm da ex-CUF/Quimigal, por parte de um grupo de criativos/artistas de uma representao criativa alusiva a Viana do Castelo e identificada como Ninfa Urbana, atravs de uma ideia e inspirao pessoal criada por Daniel, Gustavo, Frederico+Rodrigo, os quais tm obra e uma experincia em street art com a utilizao e aplicao de duas tcnicas de composio diferentes, uma em stencil e outra em graffiti, respectivamente. Esta actividade est em implementao no mbito do projecto Viana Criativa e contar com mais membros e elementos criativos nesta corrente e rea de composio artstica do nosso ambiente urbana. As condies meteorolgicas dos ltimos dias condicionam este trabalho em espao pblico mas garante-se a sua qualidade e contedo artstico, de modo a constituir um registo criativo destes jovens autores, que voluntariamente se associaram a este projecto e actividade especfica. De hoje at ao prximo domingo a cidade de Viana do Castelo ter mais uma referncia visual, para quem for atrado pelas novas formas e cor neste espao marginal e ribeirinho do Lima. ESTG do IPVC, 2012 dezembro 21. JCL

    Um dos grupos de Criativos em processo inicial de desenho mural na fachada dos armazns da ex-

    CUF/Quimigal (Viana do Castelo, 22 Dez 2012)

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    Anexo VIII

    Flyer final do programa do Seminrio Europeu PUCV_12