RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL · 2018-03-09 · Sistema de refrigeração/qualidade da ventilação no recinto de trabalho. ... na área global e específica do curso

Faculdade do Trabalho / CPA / Relatório da Auto-Avaliação / 2011___________________________________________

FACULDADE DO TRABALHO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO / CPA

RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

2011

PARTE 2

Uberlândia 2012


Atuação da Diretoria Geral na gestão da instituição.

Frequência %

Bom 8 47,1

Muito Bom 5 29,4

Regular 4 23,5

Total 17 100,0

Eficiência do setor de informática na adequação dos recursos tecnológicos e dos laboratórios.

Frequência %

Fraco 5 29,4

Regular 5 29,4

Bom 5 29,4

Muito Bom 2 11,8

Total 17 100,0


Atuação do Responsável pela Biblioteca.

Frequência %

Bom 7 41,2

Muito Bom 5 29,4

Regular 4 23,5

Fraco 1 5,9

Total 17 100,0

Atuação da Coordenação do Curso no desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Frequência %

Bom 7 41,2

Fraco 3 17,6

Regular 3 17,6

Muito Bom 3 17,6

Muito Fraco 1 5,9

Total 17 100,0


Disponibilidade e atendimento do funcionário da Secretaria Acadêmica.

Frequência %

Muito Bom 13 76,5

Regular 2 11,8

Bom 2 11,8

Total 17 100,0

Atuação dos funcionários de apoio de serviços gerais da Faculdade.

Frequência %

Regular 5 29,4

Bom 5 29,4

Muito Bom 5 29,4

Fraco 1 5,9

Não opinou 1 5,9

Total 17 100,0


Qualidade do acervo bibliográfico ao curso e ao desenvolvimento de estudos dos discentes e docentes.

Frequência %

Regular 8 47,1

Muito Fraco 3 17,6

Fraco 3 17,6

Bom 2 11,8

Muito Bom 1 5,9

Total 17 100,0

Infraestrutura das salas de aula.

Frequência %

Bom 6 35,3

Regular 4 23,5

Muito Bom 4 23,5

Fraco 3 17,6

Total 17 100,0


Infraestrutura dos Laboratórios de Informática.

Frequência %

Regular 10 58,8

Bom 3 17,6

Não opinou 2 11,8

Fraco 1 5,9

Muito Bom 1 5,9

Total 17 100,0

Qualidade dos serviços de apoio disponibilidade no site da Instituição.

Frequência %

Regular 7 41,2

Bom 4 23,5

Muito Fraco 2 11,8

Não opinou 2 11,8

Fraco 1 5,9

Muito Bom 1 5,9

Total 17 100,0


Suficiência de equipamentos disponibilizados nos laboratórios para o número de discentes da turma.

Frequência %

Regular 6 35,3

Bom 3 17,6

Muito Fraco 2 11,8

Fraco 2 11,8

Muito Bom 2 11,8

Não opinou 2 11,8

Total 17 100,0

Qualidade da limpeza das instalações físicas.

Frequência %

Muito Bom 9 52,9

Bom 4 23,5

Regular 3 17,6

Fraco 1 5,9

Total 17 100,0


Equipamentos tecnológicos em quantidade e qualidade para o desenvolvimento de suas funções.

Frequência %

Bom 7 41,2

Regular 5 29,4

Muito Bom 4 23,5

Fraco 1 5,9

Total 17 100,0

Qualidade da iluminação no recinto de trabalho.

Frequência %

Muito Bom 8 47,1

Bom 7 41,2

Regular 2 11,8

Total 17 100,0


Sistema de refrigeração/qualidade da ventilação no recinto de trabalho.

Frequência %

Bom 6 35,3

Muito Bom 5 29,4

Regular 4 23,5

Fraco 2 11,8

Total 17 100,0

Qualidade e suficiência do mobiliário para desenvolver o trabalho.

Frequência %

Regular 6 35,3

Bom 6 35,3

Fraco 2 11,8

Muito Bom 2 11,8

Muito Fraco 1 5,9

Total 17 100,0


Condições de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais (banheiros especiais).

Frequência %

Bom 7 41,2

Muito Bom 6 35,3

Regular 3 17,6

Fraco 1 5,9

Total 17 100,0

Condições sanitárias dos banheiros.

Frequência %

Bom 10 58,8

Regular 4 23,5

Muito Bom 3 17,6

Total 17 100,0


Espaço físico e ambientação adequada aos docentes para horário de intervalo das aulas.

Frequência %

Bom 8 47,1

Muito Bom 4 23,5

Regular 3 17,6

Fraco 2 11,8

Total 17 100,0

Base de conhecimento anteriores da maioria dos discentes para a compreensão da sua Disciplina.

Frequência %

Regular 6 35,3

Muito Fraco 4 23,5

Bom 4 23,5

Fraco 3 17,6

Total 17 100,0


Motivação da maioria dos discentes para os estudos diários na Disciplina.

Frequência %

Bom 8 47,1

Regular 7 41,2

Fraco 2 11,8

Total 17 100,0

Nível de compreensão dos textos ou matérias da Disciplina pelos discentes.

Frequência %

Regular 7 41,2

Bom 5 29,4

Fraco 3 17,6

Muito Bom 2 11,8

Total 17 100,0


Aproveitamento do tempo disponível em aula.

Frequência %

Regular 7 41,2

Muito Bom 6 35,3

Bom 4 23,5

Total 17 100,0

Tempo dedicado pelos discentes para estudo da Disciplina de sua responsabilidade.

Frequência %

Bom 7 41,2

Fraco 5 29,4

Regular 4 23,5

Muito Fraco 1 5,9

Total 17 100,0


Competência e habilidade demonstradas na solução das situações-problema durante a avaliação da aprendizagem.

Frequência %

Bom 9 52,9

Fraco 5 29,4

Muito Bom 2 11,8

Regular 1 5,9

Total 17 100,0


Avaliação do desempenho do Coordenador de curso pelos Dirigentes


Mantém o PPC (Projeto Pedagógico do Curso) atualizado e articulado com o PPI (Projeto Pedagógico Institucional) e o PDI (Projeto de Desenvolvimento Institucional).

Frequência %

Regular 2 100,0

Divulga o Projeto Pedagógico do Curso junto aos docentes e discentes.

Frequência %

Bom 2 100,0

Supervisiona o cumprimento da integralização curricular e dos conteúdos.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Está permanentemente atento se a concepção do curso articula, na prática, o conhecimento da área durante todo o curso nas atividades de ensino de todas as Disciplinas, pesquisa e extensão.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0


Incentiva os docentes a procederem ás discussões sobre os aspectos sociais, políticos e culturais da realidade brasileira, na área global e específica do curso , nas várias Disciplinas em que a contextualização mencionada.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Analisa os planos de ensino das Disciplinas do Curso para detectar se ocorre discussão sobre temas gerais de situações do cotidiano, voltadas à área do conhecimento do curso e se retratam integração horizontal e vertical curricular.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0

Preocupa-se em orientar os docentes quando à integralização curricular, quando da ampliação dos conhecimentos ou temáticas, sempre que promovidas atividades extraclasse ou cursos de extensão.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0


Atenta-se em formar equipe docente com critérios pedagógicos refinados (docente com competência político-pedagógica, além da competência técnico-profissional) para atender, com qualidade, à plena execução do Projeto Pedagógico do Curso e do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0

Incentiva a iniciação científica discente e a produção científica docente para a melhoria pontual da qualidade positiva do curso.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0


Contribui com artigos, resenhas bibliográficas e outras produções científicas para consubstanciar o desenvolvimento da pesquisa na IES.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0

Envolve-se com atividades de desenvolvimento comunitário, coordenando-as e acompanhando-as.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0

Dinamiza o curso, realizando seminários para discentes e docentes, debates, cursos de extensão, monitoria, implementação de workshops na área do curso entre outras ações.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0


Acompanha ou incentiva discentes em eventos, aderentes ao curso, de caráter científico (congressos, encontros, seminários) locais, regionais ou nacionais.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Acompanha o estágio supervisionado do curso, verificando se, na prática, essa atividade está contribuindo para o aperfeiçoamento técnico-profissional do discente, para o conhecimento do mercado de trabalho e para contato de novas áreas de atuação dos graduandos do curso.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Organiza e realiza, com os docentes, momentos e ações de interdisciplinaridade entre as disciplinas específicas do curso, para que os discentes percebam que a experiência interdisciplinar é amplamente vivenciada nas atividades pedagógicas.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Investiga se, nas avaliações das disciplinas específicas do curso, existe aplicação dos conteúdos das disciplinas de formação geral, específica e de prática profissional do curso.

Frequência %


Investiga se, nas avaliações das disciplinas específicas do curso, existe aplicação dos conteúdos das disciplinas de formação geral, específica e de prática profissional do curso.

Frequência %

Bom 2 100,0

Caso detecte a não-existência do binômio teoria-prática, promove discussões com os docentes para o aprimoramento das unidades do curso em prol das competências e habilidades básicas do profissional graduado e melhoria da qualidade pedagógica do curso.

Frequência %

Bom 2 100,0

Sugere alterações estruturais e medidas que visem ao aperfeiçoamento do currículo pleno do curso.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0


Incentiva o engajamento dos docentes e discentes em programas e projetos de extensão universitária.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Zela pela qualidade do ensino, pesquisa e intenção.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Sugere alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do curso.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Exerce poder disciplinar no âmbito do curso.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0


Sabe decidir bem sobre Matrículas de discentes, Trancamento de Matrículas, Transferências, Aproveitamentos de Estudos, Dependência de Disciplinas/atividades curriculares, conforme legislação pertinente em vigor.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Integra, convoca e preside o Conselho do Curso.

Frequência %

Bom 2 100,0

Preocupa-se em manter atualizadas as pastas dos docentes, com informações pedagógicas que agregam valor ao curso, encaminhando os documentos comprobatórios ao setor competente.

Frequência %

Bom 2 100,0

Possui constante controle sobre a frequência dos docentes e dos discentes do curso.

Frequência %

Bom 2 100,0


É ágil na emissão de pareceres dos processos que lhe forem submetidos.

Frequência %

Bom 2 100,0

Cumpre e faz cumprir as normas do Regime Geral da Instituição.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Delega competências adequadamente ao corpo docente, representante de turma e membros do Colegiado de Curso.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

É participativo e organizado nas reuniões.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0


Elabora adequadamente as grades horárias no final/início de cada semestre.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0

Promove o curso interna e externamente à IES.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0

Acompanha as condições de uso das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso.

Frequência %

Bom 2 100,0


Solicita adequadamente as indicações de livros didáticos, matérias especiais e assinaturas de periódicos necessários ao desenvolvimento do curso.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Preocupa-se com o trabalho em equipe com os demais coordenadores de cursos.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Mantém-se atualizado no mercado para agregar valor ao curso que coordena.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0


Apresenta entusiasmo, satisfação pelo trabalho que desenvolve, demonstrando espírito de liderança criativa e proativa.

Frequência %

Bom 1 50,0

Muito Bom 1 50,0

Total 2 100,0

Mantém cordialidade e ética com os docentes e discentes, funcionários e gestores acadêmicos e administrativos dentro e fora do ambiente acadêmico.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Utiliza o diálogo para esclarecer e buscar soluções em situações de conflito.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0


Mostra-se colaborador e disposto a auxiliar os docentes e os discentes em suas necessidades.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0

Sabe separar o que é profissional e pessoal, nas conduções das situações acadêmicas.

Frequência %

Muito Bom 2 100,0


DIMENSÃO 1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional / PDI

Ações realizadas Resultados Alcançados

Ações Corretivas Fragilidades Potencialidades

- Revisão do PDI e adequação frente às fragilidades apontadas no último relatório da CPA.

- Realização de Seminário para apresentação do PDI e PPCs aos docentes

- A missão e o PDI da Faculdade ainda não são bem conhecidos e discutidos junto aos docentes e alunos.

- Crescente desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo com a equipe e alunado.

- Maior comunicação entre os seguimentos da comunidade acadêmica.

- Busca por manter o quadro docente mais estável, evitando a troca de profissionais ao máximo, evitando o desperdício de trabalho e tempo com treinamento, mantendo com isso uma equipe mais nivelada;

- Divulgação mais maciça da Missão na IES e no Site.

- Discussão e análise das ações relacionadas ao ensino, à extensão e à iniciação científica praticadas pelas IES, em conformidade com a missão e o PDI


DIMENSÃO 2 – Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão e Pós-Graduação



- Realização de Simpósio Multiprofissional e Mostra Científica

Articulação entre docente e discente na realização do evento

- Relação da teoria com o exercício profissional.

- Divulgação

dos trabalhos acadêmicos dos discentes

- Melhorar a articulação de toda a comunidade acadêmica no evento

- Divulgar melhor na comunidade externa a semana

- Estimular o envio de nossos resumos para outros eventos técnico-científicos

- Realização de ações de saúde na comunidade

- Apoio operacional da IES ainda a ser melhorado

- Ampla parceria já estabelecida com empresas e unidades de saúde da cidade e região

- Estabelecer diretrizes para maximizar o apoio da IES e a estruturação de ações na comunidade

- Incentivo para a construção de uma Revista da IES

- Falta de um calendário pré estabelecido para o fechamento e editoração da revista, semestralmente

- Equipe participativa na montagem da revista;

- A IES apresenta já know how na produção bibliográfica

- Estabelecer calendário de ações para organizar melhor a produção semestral da revista da IES

- Realização de Cursos de Pós-Graduação em duas áreas da saúde

- Pouca tradição

e experiência; - Falta de

fechamento antecipado dos campos de atividades práticas, antes mesmo do início dos cursos

- Pouca integração da graduação com a pós-graduação

- IES com grande credibilidade e tradição no mercado educacional

- Forte parceria já estabelecida com diversas Instituições e Empresas ligadas à área da saúde

- Ampliar as parcerias com outras instituições com experiência em cursos de pós-graduação, com empresas e com a sociedade organizada

- Ampliar mais a divulgação dos cursos de pós-graduação

- consolidar a concepção de


Programa de Pós-Graduação integrado à graduação

- Atualização da Bibliografia Básica e Complementar

- Acervo ainda necessitando complementação

- Escassa bibliografia no mercado, em determinadas áreas do curso de radiologia

- Facilidade de acesso e facilidades na aquisição

- Finalização da aquisição de obras deficitárias

- Disponibilização de base de dados (Portal Capes) para fortalecer o amparo bibliográfico

- Melhora da coerência na avaliação ensino aprendizado

- Persistência na disparidade na qualidade de mecanismos avaliação entre os docentes;

- Presença de profissionais capacitados em processos avaliativos no corpo docente;

- Aprimoramento do sistema de avaliação, a partir de capacitação utilizando da própria mão de obra docente especializada no assunto

- Realização de trabalhos interdisciplinares em todos os períodos e cursos

- Resistência de alunos que estão finalizando os cursos

- A IES realiza evento técnico científico a cada semestre, possibilitando a mostra de trabalhos e forçando o aprimoramento.

- Inclusão de todas as atividades e ações ligadas ao desenvolvimento dos trabalhos interdisciplinares no calendário acadêmico;

- Fixação de edital correspondente logo no início de cada semestre letivo.


DIMENSÃO 3 – Responsabilidade Social



- Participação no Dia da Responsabilidade Social

- Baixa divulgação junto à comunidade do evento.

- Grande conceito da IES junto è empresas, governo e sociedade organizada

- Estimular a participação de palestrantes e debatedores na IES, sobre o assunto;

- Divulgar melhor o evento, de maneira antecipada, inclusive no site da IES

- Ações em parceria com Empresas locais, para a promoção social da saúde

- Adesão ainda discreta do alunado nas ações

- Demanda crescente de ações de promoção social de saúde

- Reunião com representantes de turma para conscientizar sobre a importância da participação, sobretudo no desenvolvimento profissional


- Trabalho voluntariado com doação de sangue

- Não houve, no geral, fragilidades a serem apontadas

- Forte motivação da comunidade acadêmica para trabalhar com voluntariado.



DIMENSÃO 4 – Comunicação com a Sociedade



- Implantação da Ouvidoria

- Ainda baixa sensibilização por parte dos alunos

- Possibilidade de envolvimento dos diversos setores da comunidade acadêmica, de maneira ágil, para a resolução de qualquer problema.

- Maior divulgação junto à comunidade acadêmica, incluindo um bom espaço no site institucional.

- Melhoria no padrão do site da IES, adequando-o numa melhor linguagem de comunicação voltada para o ensino superior

- Site institucional ainda apresenta pontos negativos quanto ao conteúdo e a linguagem voltados ao interesse da sociedade e da comunidade acadêmica

- Mão de obra especializada em sistema de informação, disponível à IES;

- Pessoal disponível para as ações de atualização de dados e inserção de informações a serem divulgadas.

- Construção de um novo site institucional, buscando melhorias na disposição e linguagem das informações lançadas à sociedade;

- manutenção do ritmo de autonomia, reduzindo a dependência de informações e comandos da mantenedora com a mantida, soltando mais as operações e agilizando ao máximo o fluxo de comunicação;


DIMENSÃO 5 – Políticas de Pessoal



- Regulamentação e divulgação dos planos de carreira docente e técnico-administrativo.

- Planos de carreira docente e técnico administrativo ainda não homologados no Ministério do Trabalho

- Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo adequado à realidade de mercado e de gestão;

- Plano de Carreira docente adequado à realidade de mercado e de gestão;

- Protocolo e homologação de planos de carreira e de cargos e salários junto ao Ministério do Trabalho, realizando os devidos ajustes que por ventura forem solicitados por esse órgão.

- Participação dos colaboradores em eventos sociais da IES

- Falta de um agente integrador que favoreça a maior interação de todo o pessoal

- O clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional favoráveis.

- Estabelecer um agente integrador na IES que possa articular as relações interpessoais, permitindo maior convivência de toda a equipe.

- Aprimoramento do corpo técnico-administrativo.

- Ainda é baixa a conscientização do pessoal técnico administrativo quanto à importância de ações de aprimoramento.

- Pessoal técnico-administrativo estimulado para as atividades da IES

- Ampliação do processo de aprimoramento profissional.

- Conscientizar melhor o pessoal técnico administrativo da importância das ações de aprimoramento.

- Políticas de estímulo à produção e melhor formação acadêmica.

- Alguns docentes com dificuldades logísticas e de tempo para a melhoria da formação acadêmica

- Quadro geral de professores comprometidos com a busca da qualidade do ensino.

- Melhorar a divulgação dos cursos de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, junto aos docentes.

- Melhora nivelamento de docentes quanto às atividades didáticas, como curso de aperfeiçoamento em oratória e técnicas de ensino.


DIMENSÃO 6 – Organização e Gestão da Instituição



- Identificação, por meio dos dados coletados, pontos de estrangulamento e pontos fortes.

- Quadro administrativo reduzido

- Existência de mecanismos de gestão aptos a corrigirem as eventuais deficiências

- Impulsionar um permanente processo de autocrítica da IES

- Mudança em gestão acadêmica de forma a melhorar a coesão na gestão acadêmica, em consonância com a administrativa.

- Tempo reduzido de gestor acadêmico para o gerenciamento e a organização acadêmica

- Docentes com capacidade de gestão acadêmica e administrativa, com possibilidade de serem utilizados na melhoria da gestão

- Adequação de horários das coordenações de cursos, permitindo maior participação na gestão e organização;

- Maior ação dos órgãos gestores nos processos de tomada de decisões.


DIMENSÃO 7 – A infra-estrutura Física



- Manutenção das Instalações físicas da IES.

- Ausência de uma política de preservação por parte dos discentes das instalações físicas.

- Boas condições gerais das instalações físicas.

- Ações constantes de manutenção e de limpeza das instalações;

- Políticas junto aos discentes de preservação das instalações físicas da IES.

- Aumento do número de computadores para uso discente e para consulta ao acervo da Biblioteca.

- Ainda percebe-se a necessidade de mais computadores, em determinado horário, devido à crescente demanda partindo das atividades acadêmicas cobradas dos discentes, por parte dos professores.

- Disponibilidade de espaço ainda direcionado para o crescimento do número de computadores.

- Orientar os discentes quanto aos horários de maior pico, de modo a evitá-los;

- Disponibilização de maior número de computadores para uso discente.

- Melhoria na adequação dos laboratórios ao ambiente de ensino.

- Ausência de auxiliar de laboratório para auxílio diário em todo o período noturno.

- Utilização intensa da estrutura para as práticas de atividades pedagógicas;

- Facilidade de acesso a fornecedores de produtos específicos de laboratório.

- Finalizar adequação dos laboratórios, conforme definido nos projetos de curso, incluindo a aquisição de materiais ainda pendentes, conforme projeto específico;

- Manter auxiliar de laboratório diariamente no período noturno.


DIMENSÃO 8 – Planejamento e Avaliação



- Realização de Avaliação junto ao corpo técnico e administrativo

- Não houve, no geral, fragilidades a serem apontadas

- Clima participativo na equipe gera facilidade na avaliação

- Realizar discussão com corpo técnico administrativo, referente aos resultados obtidos e melhorias a serem apontadas.

- Processo de sensibilização da comunidade acadêmica da IES para a participação no processo de avaliação institucional.

- Ainda é baixo o envolvimento dos diversos segmentos – docente, discente e técnico administrativo – no processo de reflexão coletiva desencadeado pela Avaliação Institucional

- Amplo processo de sensibilização para a realização da Avaliação Institucional interna.

- Além da divulgação da avaliação interna, realizar reunião com representantes de cada seguimento, de modo a cultivar a reflexão e participação nas ações de avaliação;

- Análise e discussão dos resultados da Avaliação Institucional com o professor, por parte da coordenação de curso.

- Não definido ainda a melhor forma de passar e discutir com o docente os resultados da Avaliação, por parte da coordenadora.

- Os resultados obtidos são bem utilizados como subsídios para as melhorias das práticas docentes.

- Definir o melhor

mecanismo para transmitir e discutir junto ao docentes os resultados da Avaliação, de modo a ser mais efetiva a sensibilização e as respostas.

- Análise e discussão dos resultados da Avaliação Institucional com o aluno, por parte da coordenação de curso e da CPA.

- Necessidades de aprimoramento do processo de divulgação e discussão dos resultados da Avaliação com o aluno

- Os discentes são interessados no desfecha das Avaliações Institucionais.

- Discutir junto ao Núcleo Docente Estruturante e Colegiado a melhor forma de divulgação e discussão dos resultados junto aos discentes;

- Divulgar planilha de ações corretivas.


DIMENSÃO 9 – Políticas de Atendimento aos Estudantes



- Estímulo e criação de órgão estudantil – Diretório Acadêmico.

- Diretório estudantil ainda com discreta ação representativa

- Perspectiva de participação dos DAs nos projetos técnicos e culturais deste ano;

- Bom perfil dos componentes dos diretórios, que demonstram interesse no bem acadêmico.

- Reunir com maior freqüência com os componentes dos diretórios acadêmicos, de modo a sensibilizarmos quanto à importância representativa dessa organização;

- Estímulo à realização de eventos em parceria;

- Melhoria na comunicação e no atendimento ao discente.

- Núcleo de apoio ao discente ainda discreto na IES;

- Fraca divulgação do Núcleo de apoio aos discentes.

- Substancial satisfação do discente com a IES.

- Possibilidade de redução do índice de evasão escolar.

- Reordenamento das estruturas físicas e de pessoal para o atendimento ao aluno;

- Realização de reuniões sistemáticas com os representantes de sala

- Divulgação mais intensa do núcleo de apoio ao discente.

- Primeiros atendimentos do Núcleo de Apoio Psicopedagócio - NAP

- Fluxo e protocolo de atendimento ainda requer aprimoramento

- Percepção de que existe necessidade de atendimento, devido a dificuldades de natureza psicopedagógicas

- Melhor estruturação do atendimento psicopedagógico na IES

- Ação de Apoio Financeiro ao Discente

- Necessidades de aprimoramento do processo.

- Possibilidade de redução do índice de inadimplência escolar.

- Redefinição dos critérios para inclusão no programa.

- Implantação da Ouvidoria

- Ainda baixa sensibilização por parte dos alunos

- Possibilidade de envolvimento dos diversos setores da comunidade acadêmica, de maneira ágil, para a resolução de qualquer problema.

- Maior divulgação junto à comunidade acadêmica, incluindo um bom espaço no site institucional.


DIMENSÃO 10 – Sustentabilidade Financeira



- Medidas para normalizar o fluxo de caixa

- Nível elevado de inadimplência

- As disponibilidades financeiras são compatíveis com os recursos financeiros

- Novo modelo de gestão da diretoria financeira da IES, compatível com as novas realidades do mercado, com maior controle das despesas e das receitas.

- Definição semestral da linha de investimentos, conforme prioridade espontânea e projetada.

- Ocorrência de falha no fluxo de informações de cada setor, ao final de cada semestre, prejudicando a perfeita definição e a estratégia da linha investimentos

- Investimentos estruturais e constitucionais já em fase de finalização;

- Boa organização nos gastos com manutenção e de pessoal;

- Melhora no fluxo de informações dos diversos setores, em tempo hábil, de modo a acertar as definições de consumo e investimentos, sustentados nos recursos financeiros reais e projetados.

VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS

a) Formas de divulgação dos resultados para o corpo social

O nível de aceitação de qualquer processo de avaliação, como este em questão,

depende da capacidade de percepção por parte da população-alvo envolvida sobre

seu real valor, como agente de agilização da qualidade da Faculdade do Trabalho,

bem como do trabalho político de esclarecimento a ser desenvolvido junto à

comunidade universitária.

São desenvolvidas as atividades, abaixo descritas, pela Faculdade do Trabalho

na direção do processo de sensibilização e em alguns casos de divulgação dos


resultados de sua avaliação institucional, onde a maioria delas já foi implantada e

estão em funcionamento:

1. A CPA mantém no Site da Faculdade da Faculdade do Trabalho, na

internet, um link, atualizado, com as principais informações dessa comissão,

além de um espaço reservado para críticas e sugestões.

2. Todas as atividades acadêmicas da Faculdade do Trabalho, tais como

Simpósio Multiprofissional e Mostra Científica, contam com ações de

sensibilização a respeito do significado e da importância da avaliação

institucional.

3. Os membros da CPA recebem informações gerais e específicas, nas

reuniões do grupo, com vistas a integrá-los e ao mesmo tempo ampliar o debate

democratizando a referida avaliação.

4. Diante da necessidade, a coordenação do curso discute com cada

professor, individualmente, os resultados de sua avaliação, solicitando desse

docente uma análise da mesma e, quando for o caso, quais as medidas a serem

tomadas para melhorar o seu desempenho acadêmico.

5. A CPA promove reuniões de trabalho com os representantes de turma

da Faculdade do Trabalho, com a intenção de discutir com os mesmos os

resultados da Avaliação Institucional, participando-os, sempre que possível, de

todo o processo avaliativo em questão.

b) Dificuldades e facilidades encontradas no percurso desta etapa;

A Avaliação Institucional já faz parte das rotinas da Faculdade do Trabalho, com

reais intenções de um melhor aprimoramento de suas práticas pedagógicas. O

SINAES, ao estimular e legalizar a criação de Comissão Próprias de Avaliação / CPA

na IES, fortalece todas essas iniciativas de avaliação.


A Faculdade do Trabalho é dirigida por educadores com muitos anos de

experiência. Não faltam apoio e interesse institucional dos mesmos para a

realização de um trabalho de avaliação institucional sério e comprometido com os

avanços.

A dificuldade no processo se instala na resistência, mesmo que discreta, na

participação dos diversos setores no processo de avaliação e, também, na

dificuldade da CPA se estruturar como um grupo de estudo efetivo e regular.

c) Críticas e sugestões para aprimorar o processo.

a) Ampliação do número de seminários para tratar da avaliação institucional;

b) Aprimorar a comunicação entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA), órgãos

gestores e docentes, técnico-administrativos e representantes dicentes (DAs);

c) Ampliação dos canais de comunicação entre as CPAs e o INEP.

Uberlândia, 30 de Março de 2012.

Prof. Leider Roberto Teixeira Bento

Coordenador da CPA

Profª. Maria Virgínia Dias de Ávila

Representante do corpo docente

Herbert Tobias de Oliveira

Representante do corpo discente

Eliana Gonçalves da Silva Fonseca

Representante do corpo técnico

administrativo

Tânia Regina da Silva Gonçalves

Representante da Mantenedora

André Rios

Representante da Sociedade Organizada


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