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Programa de Pós-Graduação em Serviço Social - PPGSS Relatório da Reunião da Comissão de Bolsa Capes DS A Comissão de Bolsa Capes DS reuniu-se para avaliação dos/as candidatos/as, a partir da solicitação realizada junto ao PPG e da documentação apresentada, com referência na Portaria n. 76 de 2010: I - Admitidos/as, candidatos/as dentro dos critérios: 1. Isadora Souza Alves, mestrado 2. Ana Joice da Silva Peraro, mestrado 3. Rafael José Martins, mestrado 4. Ana Carolina de Souza, mestrado 5. Edilaine Dias Lima, mestrado 6. Fernanda de Castro Nakamura, doutorado II - Admitida, candidata cotista 1. Tahina Tálita da Silva Em Reunião do Conselho do PPGSS de 16 de maio de 2018, a coordenadora do Programa apresentou a situação de discente admitida no Processo Seletivo/2018 por meio de Cotas, uma nova demanda dos Programas de Pós-Graduação, e após avaliação deste coletivo foi aprovada a necessidade de se reconhecer esta demanda, considerando-se que a candidata aprovada na Cota participou durante os 4 (quatro) anos da graduação em Serviço Social na UNESP, do Programa de Bolsa de Apoio Acadêmico e de Extensão I (BAAE I), para alunos de graduação com comprovada necessidade financeira. O Conselho entende que a Comissão de Bolsa tem autonomia para estabelecer critérios internos, respeitando-se as orientações estabelecidas pela Capes na Portaria 76 de 2010. Ainda, a coordenadora do PPG entrou em contato com a ABEPSS – Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social, que indicou a criação de Cotas aos Programas de Pós-Graduação em Serviço Social do país, para orientação sobre os alunos cotistas. No entanto, até o momento cada PPG tem buscado alternativas e respostas às situações apresentadas. A Comissão de Bolsa avaliou a situação apresentada e, a partir do reconhecimento desta demanda, estabeleceu que o/a aluno/a cotista com a hipossuficiência socioeconômica comprovada terá prioridade de bolsa, em caso de vaga. Definiu-se que este critério estará estabelecido na Instrução Normativa n.

Relatório da Reunião da Comissão de Bolsa Capes DS I ... · revisão da situação de não admissão, com base na Portaria n. 76 de 2010, Art. 9, inciso VII, VIII e IX, alínea

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Programa de Pós-Graduação em Serviço Social - PPGSS

Relatório da Reunião da Comissão de Bolsa Capes DS

A Comissão de Bolsa Capes DS reuniu-se para avaliação dos/as

candidatos/as, a partir da solicitação realizada junto ao PPG e da documentação

apresentada, com referência na Portaria n. 76 de 2010:

I - Admitidos/as, candidatos/as dentro dos critérios:

1. Isadora Souza Alves, mestrado

2. Ana Joice da Silva Peraro, mestrado

3. Rafael José Martins, mestrado

4. Ana Carolina de Souza, mestrado

5. Edilaine Dias Lima, mestrado

6. Fernanda de Castro Nakamura, doutorado

II - Admitida, candidata cotista

1. Tahina Tálita da Silva

Em Reunião do Conselho do PPGSS de 16 de maio de 2018, a coordenadora

do Programa apresentou a situação de discente admitida no Processo Seletivo/2018

por meio de Cotas, uma nova demanda dos Programas de Pós-Graduação, e após

avaliação deste coletivo foi aprovada a necessidade de se reconhecer esta

demanda, considerando-se que a candidata aprovada na Cota participou durante os

4 (quatro) anos da graduação em Serviço Social na UNESP, do Programa de

Bolsa de Apoio Acadêmico e de Extensão I (BAAE I), para alunos de graduação com

comprovada necessidade financeira. O Conselho entende que a Comissão de Bolsa

tem autonomia para estabelecer critérios internos, respeitando-se as orientações

estabelecidas pela Capes na Portaria 76 de 2010.

Ainda, a coordenadora do PPG entrou em contato com a ABEPSS –

Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social, que indicou a

criação de Cotas aos Programas de Pós-Graduação em Serviço Social do país, para

orientação sobre os alunos cotistas. No entanto, até o momento cada PPG tem

buscado alternativas e respostas às situações apresentadas.

A Comissão de Bolsa avaliou a situação apresentada e, a partir do

reconhecimento desta demanda, estabeleceu que o/a aluno/a cotista com a

hipossuficiência socioeconômica comprovada terá prioridade de bolsa, em caso de

vaga. Definiu-se que este critério estará estabelecido na Instrução Normativa n.

Programa de Pós-Graduação em Serviço Social - PPGSS

01/2018 que trata da Concessão da Bolsa CAPES DS, do Programa de Pós-

Graduação em Serviço Social da UNESP. Situação foi encaminhada para avaliação

da CAPES e aguarda parecer.

III - Não tem interesse

1. Érika Leite Ramos, mestrado

2. Helen Caroline dos Santos Barbosa, mestrado

3. Juliana Cintra Freitas, não tem solicitação de bolsa, mestrado

IV – Solicitou desligamento

1. Thaís Gaspar Mendes da Silva, doutorado

V – Tem interesse, não foram admitidos/as:

As situações foram avaliadas e após consulta à PROPG UNESP e à CAPES,

serão encaminhadas por escrito à CAPES e deverão aguardar parecer:

1. Gabriela Cristina Carneiro Vilione, doutorado,

Classificada em 1º. lugar no doutorado, trabalha como servidora pública, solicita

revisão da situação de não admissão, com base na Portaria n. 76 de 2010, Art. 9,

inciso VII, VIII e IX, alínea a), ou seja: VII - quando servidor público, somente os estáveis poderão ser beneficiados com bolsas de mestrado e doutorado, conforme disposto no art. 318 da Lei 11.907, de 02 de fevereiro de 2009; VIII - os servidores públicos beneficiados com bolsas de mestrado e doutorado deverão permanecer no exercício de suas funções, após o seu retorno, por um período igual ao de afastamento concedido (§ 4º, art. 96-A, acrescido pelo Art. 318 da Lei nº 11.907, de 02 de fevereiro de 2009 que deu nova redação à Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990); IX - ser classificado no processo seletivo especialmente instaurado pela Instituição de Ensino Superior em que se realiza o curso; a) poderá ser admitido como bolsista de mestrado ou doutorado, o pós-graduando

que perceba remuneração bruta inferior ao valor da bolsa da respectiva modalidade, decorrente de vínculo funcional com a rede pública de ensino básico ou na área de saúde coletiva, desde que liberado integralmente da atividade profissional e, nesse último caso, esteja cursando a pós-graduação na respectiva área;

A Comissão de Bolsa avalia que a Legislação citada refere-se ao afastamento

do servidor, não apresentando relação com a Portaria da Capes que regulamenta a

Bolsa, inclusive que a alínea “a” não se refere à situação da candidata.

2. Lilian Rodrigues, mestrado

Programa de Pós-Graduação em Serviço Social - PPGSS

Está afastada com remuneração, a candidata justifica sua solicitação

com base no Art. 9º., inciso VII, da Portaria n. 76 de 2010 da CAPES, e com

base no Art. 318 da Lei Federal 11.907 de 2009, ou seja: Art. 9º. Da Portaria n. 76 de 2010 CAPES: II - quando possuir vínculo empregatício, estar liberado das atividades profissionais e sem percepção de vencimentos; VII - quando servidor público, somente os estáveis poderão ser beneficiados com bolsas de mestrado e doutorado, conforme disposto no art. 318 da Lei 11.907, de 02 de fevereiro de 2009.

Lei 11.907 de 2009. Art. 318. Seção IV: Do Afastamento para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País. Art. 96-A. O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País. § 1o Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade definirá, em conformidade com a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em programas de pós-graduação no País, com ou sem afastamento do servidor, que serão avaliados por um comitê constituído para este fim. § 2o Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. § 3o Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargo efetivo no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 4 (quatro) anos, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 4 (quatro) anos anteriores à data da solicitação de afastamento.

A Comissão de Bolsa avalia que o candidato servidor público poderá ser

beneficiado, sem a percepção de vencimentos; e, que a referida Lei de n. 11.907 de

2009, estabelece o “Afastamento para Participação em Programa de Pós-

Graduação Stricto Sensu no País”, e regulamenta este direito ao servidor.

3. Isabelle Narduchi da Silva, mestrado

Trabalha como autônoma, conforme consta no Lattes, e na Declaração

apresentada não esclarece o afastamento do trabalho sem remuneração. Situação

será encaminhada à CAPES para emissão de parecer.

Franca, 13 de junho de 2018.

Profa. Dra. Fernanda de Oliveira Sarreta

Membro Nato da Comissão de Bolsa - Coordenadora do PPGSS