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JURISCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MAGISTRADOS E SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS Relatório de Atividades 2011

Relatório de Atividades 2011

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Relatório das atividades desenvolvidas pelo Sicoob Juriscred durante o ano de 2011. A nossa prestação de contas.

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Page 1: Relatório de Atividades 2011

JURISCREDCOOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MAGISTRADOS E SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

Relatório de Atividades 2011

Page 2: Relatório de Atividades 2011

DADOS CADASTRAIS 03

04

05

09

12

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MENSAGEM

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

PLANO DE METAS

BALANÇO PATRIMONIAL

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADODO SEMESTRE / EXERCÍCIO “SOBRAS E PERDAS”

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIOLÍQUIDO DO SEMESTRE / EXERCÍCIO

Page 3: Relatório de Atividades 2011

SUMÁRIO

17

20

34

37

39

42

NOTAS EXPLICATIVAS

PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE

PARECER DO CONSELHO FISCAL

CAMPANHAS E EVENTOS

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAPELO MÉTODO INDIRETO / EXERCÍCIO

RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DOGERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO E OPERACIONAL

Page 4: Relatório de Atividades 2011

DADOS CADASTRAIS

Denominação Social: Cooperativa de Crédito dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás ltda.

Nome Comercial: Sicoob Juriscred

Endereço: Rua 72, esquina com BR-153, nº 234, Jardim Goiás - Goiânia - GO

Cidade/Estado: Goiânia | Goiás

Telefone: 62 3242-0088 | 62 3212-2660

E-mail: [email protected]

Inscrição no CNPJ/MF: 09.552.111/0001-85

Autorização de Funcionamento/BACEN: DEORF/GTBHO-2008/2.953 em 10/04/2008

Inscrição na Junta Comercial: 52400011452

Inscrição Municipal: 2540916

Diretoria Executiva

Dr. Domingos Portilho da Cunha Diretor Presidente

Dr. Paulo Rodrigues de Freitas Diretor Operacional

Dr. João Batista Fagundes Diretor Administrativo-Financeiro

Conselho de Administração

Dr. Domingos Portilho da Cunha Presidente

Dr. Paulo Rodrigues de Freitas 1º Vice-Presidente

Dr. João Batista Fagundes 2º Vice-Presidente

Dr. Flávio Fiorentino de Oliveira Conselheiro

Dr. Luiz Alberto di Lorenzzo do Couto Conselheiro

Dr. Luis Silva Conselheiro

Dr. Norval Raimundo Barbosa Conselheiro

Dr. Pedro Paulo Alves da Costa Conselheiro

Dr. Wilton Muller Salomão Conselheiro

Conselho Fiscal

Efetivos SuplentesDr. Alberto de Castro e Silva Dr. Adegmar José Ferreira

Dr. Iram Vitoriano de Souza Dr. Clodoaldo Moreira dos Santos

Dr. Orlando Lino de Morais Dr. José Proto de Oliveira

Page 5: Relatório de Atividades 2011

MENSAGEM

Em atendimento as normas estatuárias, o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva da COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MAGISTRADOS E SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS LTDA. - JURISCRED, apresentam a seus associados, para conhecimento e avaliação, os Demonstrativos Contábeis referentes ao exercício de 2011, encerrado no dia 31 de dezembro último, através dos quais esta casa de crédito torna público seus números e seus registros contábeis do ano de 2011, especialmente na Assembléia Ordinária a ser realizada em 24 de fevereiro de 2012.

Informa, ainda, que para melhor atender os nossos cooperados, a JURISCRED manterá convênio com Banco Cooperativo do Brasil - BANCOOB, para financiamentos de cotas partes para redução de juros do cheque especial, chegando a 30% do valor do mercado.

Para o próximo ano, a JURISCRED tem os seguintes objetivos primordiais: aumentar o número de cooperados em 20%; direcionar esforços para abertura de conta corrente com cooperados que ainda possuem somente cotas; aumentar o número das campanhas promocionais e de marketing; transferir a sede da JURISCRED para o FÓRUM, ficando mais próximo do mais número de Magistrados e Servidores.

Por derradeiro, a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração da JURISCRED têm como objetivo propiciar atendimento com agilidade e qualidade nos serviços aos seus Cooperados. Para isso, a JURISCRED investe em qualificação de seus colaboradores através de cursos e treinamentos, a fim de otimizar resultados e estabelecer um bom relacionamento com nossos Cooperados.

Domingos Portilho da CunhaPresidente - Sicoob Juriscred

04

Page 6: Relatório de Atividades 2011

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Em atendimento às regras legais e estatutárias, bem como às disposições específicas, o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva do SICOOB JURISCRED apresentam os Demonstrativos Financeiros referentes ao exercício de 2011, encerrado no dia 31 de dezembro de 2011, para conhecimento e avaliação de todos os associados e associadas.

Com as informações aqui prestadas, o SICOOB JURISCRED torna públicos seus números e registros contábeis do ano de 2011, para análise na Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no dia 24 de fevereiro de 2012, conforme Edital de Convocação publicado no dia 02 do mesmo mês, no jornal OPopular. A convocação também foi encaminhada a todos os cooperados, nos endereços cadastrados, além da publicação no site e redes sociais da cooperativa.

O depósito a vista é o dinheiro que cada associado deixa em sua conta corrente, o que revela a evolução da credibilidade e confiança na cooperativa aliado a vantagem de ter uma conta isenta de manutenção. Em 2008, a cooperativa administrava cerca de R$ 175.000,00 e em 2011 na ordem de R$ 634.785,07, o que representa um crescimento de +262,59%.

Depósitos a Vista

Aos Associados

0,00

100.000,00

200.000,00

300.000,00

400.000,00

500.000,00

600.000,00

700.000,00

12/2008 12/2009 12/2010 12/2011

175.071,30

459.975,52

357.712,74

634.785,07

05

Page 7: Relatório de Atividades 2011

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Já o depósito a prazo é a aplicação em renda fixa que remunera a 90% do CDI. Pode-se observar no gráfico que nossos cooperados investidores distinguiram uma das melhores taxas do mercado financeiro. De 2008 para 2011, o crescimento dos depósitos a prazo foi de +217,76%, alcançando R$ 3.031.022,42.

Depósitos a Prazo

Centralização Financeira

A centralização financeira é a soma dos depósitos que são administrados pelo Sicoob Goiás Central no mercado financeiro, buscando sempre a melhor rentabilidade. A centralização obteve um crescimento de +39,15% de 2008 para 2011.

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

3.500.000,00

12/2008 12/2009 12/2010 12/2011

953.866,99

1.533.338,801.890.083,37

3.031.022,42

0,00

200.000,00

400.000,00

600.000,00

800.000,00

1.000.000,00

1.200.000,00

1.400.000,00

1.600.000,00

12/2008 12/2009 12/2010 12/2011

1.057.095,29 1.006.789,34

1.316.943,901.470.951,15

06

Page 8: Relatório de Atividades 2011

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Patrimônio Líquido

Operações de CréditosAs operações de crédito do Sicoob Juriscred obtiveram um expressivo crescimento de +384,62% de 2008 para 2011, chegando a R$ 3.974.748,60.

O Patrimônio líquido da cooperativa chegou a quase R$ 2 milhões, obtendo um crescimento de +178,32%.

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

3.500.000,00

4.000.000,00

12/2008 12/2009 12/2010 12/2011

820.179,07

2.009.945,792.374.908,14

3.974.748,60

0,00

200.000,00

400.000,00

600.000,00

800.000,00

1.000.000,00

1.200.000,00

1.400.000,00

1.600.000,00

1.800.000,00

2.000.000,00

12/2008 12/2009 12/2010 12/2011

689.935,00

995.113,02

1.443.568,87

1.920.212,52

07

Page 9: Relatório de Atividades 2011

Investimento noSicoob Goiás Central

Ativo CirculanteO ativo circulante da Juriscred marcou-se por um acentuado crescimento nesse curto espaço de tempo. Um aumento de +109,13% em três anos, chegando a R$ 3.537.687,00.

Investir na nossa Cooperativa central de crédito é reforçar ainda mais o espírito de ser cooperativista. O investimento no Sicoob Goiás Central alcançou o incrível percentual de crescimento de +1.338,49% e chegou ao valor de R$ 196.703,63.

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

3.500.000,00

4.000.000,00

12/2008 12/2009 12/2010 12/2011

1.691.605,00

2.664.472,00

3.092.374,00

3.537.687,00

0,00

20.000,00

40.000,00

60.000,00

80.000,00

100.000,00

120.000,00

140.000,00

160.000,00

180.000,00

12/2008 12/2009 12/2010 12/2011

12.284,00

77.703,00

130.062,00

176.703,63

08

Page 10: Relatório de Atividades 2011

PLANOS DE METAS 2012

FINANCEIRAS

• Administrar um volume de recursos de R$ 6.000.000,00 até 31/12/2012 o que representa um acréscimo de 25% dos recursos de 31/12/2011;

• Gerar sobras de R$ 210.000,00 até 31/12/2012, com crescimento de 26,51%;

• Aumentar o Patrimônio Líquido da Cooperativa em 25%;

• Aumentar os empréstimos em 50,95%

• Aumentar o depósito à vista em 25% • Aumentar o depósito à prazo em 64,96%;

ORGANIZACIONAL

• Estabelecer cronograma de treinamentos para associados, colaboradores, diretores e consel-heiros de acordo com o cronograma da central;

PRODUTOS E SERVIÇOS

• Campanhas de capitalização

ESTRATÉGIAS • Os objetivos serão atingidos com o envolvimento de todos os membros do Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Colaboradores da Cooperativa, através do Planejamento Estratégico que determinará as responsabilidades oriundas dos planos de ações.

09

Page 11: Relatório de Atividades 2011
Page 12: Relatório de Atividades 2011
Page 13: Relatório de Atividades 2011

BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO 2011 2010

Passivo Circulante

Provisão para Pagamentos a Efetuar

Provisão para o Fundo Garantidor Sicoob

Credores Diversos País

PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2011 2010

Ativo Circulante 3.537.687 3.092.374

Disponibilidades 58.120 51.416

Aplicações Interf. Liquidez 1.470.957 1.316.944

Central. Financeira Cooperativa 1.470.957 1.316.944

Operações de Crédito 1.983.119 1.717.753

Operações de Crédito 2.027.916 1.743.334(-) Provisão para CLD (44.797) (25.581)

Outros Créditos 19.929 6.260

Rendas a Receber 12.477 662

Diversos 7.452 5.598

Outros Valores e Bens 5.561 -

Despesas Antecipadas 5.561 -

Ativo Realizável a Longo Prazo 1.991.630 657.155

Operações de Crédito 2.021.424 666.941

(-) Provisão para CLD (29.794) (9.786)

Investimentos 196.704 130.062

Ações BANCOOB 20.000 -

Outros Investimentos 176.704 130.062

Imobilizado de Uso 67.632 65.735

Imobilizado de Uso 109.207 92.825

(-) Depreciações Acumuladas (41.575) (27.090)

Intangível 37.037 -Ativos Intangíveis 42.030 -

(-) Amortizações Acumuladas (4.993) -

Total do Ativo 5.850.005 3.973.335

3.805.542 2.481.364

Depósitos 3.665.807 2.248.040Depósitos a Vista 634.785 357.713

Depósitos a Prazo 3.031.022 1.890.083

Outros Depósitos - 244Obrigações por Empréstimos e Repasse - 109.957

Empréstimo no País - 109.957

Outras Obrigações 139.735 123.367Cobranç. Arrecadação de Tributos 1.050 1.041

Sociais e Estatuárias 26.653 15.781

Fiscais e Previdenciárias 4.693 13.507

Fornecedores 14.312 -41.010 21.311

12.600 9.000

39.416 62.728

Resultados de Exercícios Futuros - -

Patrimônio Líquido 2.044.462 1.491.971

Capital Social 1.809.889 1.267.612

Cotas-país 1.929.210 1.297.162

(-) Capital a Realizar (119.322) (29.550)

Reservas de Sobras 179.189 159.904

Fundo de Reserva 129.570 79.952

Fundo de Aumento de Capital 49.618 79.952

Sobras/Perdas Acumuladas 55.385 64.456

Total do Passivo + Patrimônio Líquido 5.850.005 3.973.335

Domingos Portilho da CunhaDIRETOR PRESIDENTE CPF.: 031.116.101-44

João Batista FagundesDIRETOR ADMINISTRATIVO -

FINANCEIROCPF.: 021.641.911-53

Tiago Alves dos SantosCONTADOR - CRC (GO) 017.552/O

CPF.: 010.702.631-76

31 de dezembro de 2011 (em R$)

Diferido 19.316 28.009

Gastos de Org. e Expansão 36.935 36.935

(-) Amortizações Acumuladas (17.620) (8.926)

Ativo Não Circulante 2.312.318 880.961 Passivo Não Circulante 2.044.462 1.491.971

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Page 14: Relatório de Atividades 2011

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO(em R$)

DISCRIMINAÇÃO 2º SEM. 2011 2011 2010

Receitas da Intermediação Financeira

Despesas da Intermediação Financeira

Resultado Bruto da Intermediação Financeira

Outras Receitas/Despesas Operacionais

Resultado Operacional

Resultado das Operações Descontinuadas

Resultado Antes da Trib. s/ as Sobras e Participações

Imposto de Renda e Contribuição Social

Participações Estatuárias

Sobras/Perdas do Exercício

Operações de Crédito 613.285

613.285

(178.529)

(178.529)

(13.231)

0

(301.353)

434.756

19.026

2.695

(219.219)

116.294

(3.063)

(208.615)

133.403

(8.472)

133.501

98

(1.349)

(982)

131.171

1.025.009

1.025.009

(311.434)

(311.434)

(39.224)

0

(553.984)

713.575

51.469

4.619

(425.165)

220.754

(4.338)

(386.478)

159.591

(14.847)

166.568

6.977

(110.010)

(1.173)

55.385

735.101

735.101

156.023

169.993

13.561

409

(375.413)

565.108

59.894

2.667

(321.850)

183.966

(1.184)

(285.021)

189.695

(13.884)

189.695

0

(124.304)

(935)

64.456

Operações de Captação no Mercado

Operações de Empréstimo/Repasse

(-) Provisões para CLD

Receitas Prestação de Serviços

Rendas de Tarifas Bancárias

Outras Receitas Operacionais

Despesas de Pessoal

Outras Despesas Administrativas

Despesas Tributárias

Outras Despesas Operacionais

Domingos Portilho da CunhaDIRETOR PRESIDENTE CPF.: 031.116.101-44

João Batista FagundesDIRETOR ADMINISTRATIVO -

FINANCEIROCPF.: 021.641.911-53

Tiago Alves dos SantosCONTADOR - CRC (GO) 017.552/O

CPF.: 010.702.631-76

Goiânia, 31 de dezembro de 2011.

13

Page 15: Relatório de Atividades 2011

DEMONSTRAÇÃO DAS MULTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO(em R$)

EVENTOSCAPITAL

REALIZADORESERVAS

LEGALTOTAL

SOBRAS OUPERDAS

ACUMULADAS

RESERVASESTATUÁRIAS

Saldos no Início do Período em: 01/01/2010 964.766 4.733 46.648 22.036 1.033.450

Publicação Original 0 0 0 0 0

Ajustes de Exercícios Anteriores: 0 0 0 0 0

Efeitos de Mudança de Critéiro Contábeis 0 0 0 0 0

Retificação de Erros de Exercícios Anteriores 0 0 0 0 0

Saldos no Fim do Período em: 31/12/2009 0 0 0 0 0

Outros Eventos: 0 0 0 0 0

- Distribuição de Sobras do Exercício 0 0 0 (22.036) (22.036)

- Incorporação de Sobras do Exercício ao Capital 22.036 0 0 0 22.036

Aumentos de Capital: 0 0 0 0 0

- Por Subscrição Realizada 132.625 0 0 0 132.625

- Com Sobras e Reservas 0 0 0 0 0

Reversões de Reservas: 0 0 0 0 0

- De Contigências 0 0 0 0 0

- De Sobras a Realizar 0 0 0 0 0

Sobra Líquida do Exercício 0 0 0 130.221 130.221

Transferências para Reservas Estatuárias: 0 0 0 0 0

- Fates 0 0 0 0 0

- Fundo de Reserva 0 0 0 0 0

- Fundo de Aumento de Capital 0 0 0 0 0

Saldos no Fim do Período em: 30/06/2010 1.119.427 4.733 46.648 130.221 1.296.296

Mutações no Período 154.661 0 0 108.185 262.846

Saldos no Início do Período em: 01/07/2010 1.119.427 4.733 46.648 130.221 1.296.296

Publicação Original 0 0 0 0 0

Ajustes de Exercícios Anteriores: 0 0 0 0 0

- Efeitos de Mudanças de Critério Contábeis 0 0 0 0 0

- Retificação de Erros de Exercícios Anteriores 0 0 0 0 0

Saldos no Fim do Período em: 31/12/2009 0 0 0 0 0

Outros Eventos: 0 0 0 0 0

- Distribuição de Sobras do Exercício 0 0 0 0 014

Page 16: Relatório de Atividades 2011

- Incorporação de Sobras do Exercício ao Capital 0 0 0 0 0

Aumento de Capital: 0 0 0 0 0

- Por Subscrição Realizada 148.185 0 0 0 148.185

- Com Sobras e Reservas 0 0 0 0 0

Reversões de Reservas 0 0 0 0 0

- De Contingências 0 0 0 0 0

- De Sobras a Realizar 0 0 0 0 0

Sobra Líquida do Exercício 0 0 0 58.538 58.538

Transferências para Reservas Estatuárias: 0 0 0 0 0

- Fates 0 11.048 0 (11.048) 0

- Fundo de Reserva 0 0 56.628 (56.628) 0

- Fundo de Aumento de Capital

Aumento de Capital:

- Por Subscrição Realizada

- Com Sobras e Reservas

Reversões de Reservas

- De Contingências

- De Estatuárias

0 0 56.628 (56.628) 0

Saldos no Fim do Período em: 31/12/2010 1.267.612 15.781 159.904 64.456 1.491.972

Mutações no Período 148.185 11.048 113.256 (65.765) 195.675

Saldos no Início do Período em: 01/01/2011 1.267.612 15.781 159.904 64.456 1.491.972

Publicação Original

Ajustes de Exercícios Anteriores

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

Saldos no Fim do Período em: 31/12/2009 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 0 (64.456) (64.456)

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

150.300 0 0 0 150.300

64.456 0 0 0 64.456

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

79.952 0 0 0 79.952

- Efeitos de Mudanças de Critério Contábeis

- Retificação de Erros de Exercícios Anteriores

Outros Eventos:

- Distribuição de Sobras do Exercício

- Incorporação de Sobras do Exercício ao Capital

EVENTOSCAPITAL

REALIZADORESERVAS

LEGALTOTAL

SOBRAS OUPERDAS

ACUMULADAS

RESERVASESTATUÁRIAS

DEMONSTRAÇÃO DAS MULTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO(em R$)

15

Page 17: Relatório de Atividades 2011

Domingos Portilho da CunhaDIRETOR PRESIDENTE CPF.: 031.116.101-44

João Batista FagundesDIRETOR ADMINISTRATIVO -

FINANCEIROCPF.: 021.641.911-53

Tiago Alves dos SantosCONTADOR - CRC (GO) 017.552/O

CPF.: 010.702.631-76

0 0 0 32.875 32.875

0 0 0 0 0

0 1.155 0 (1.155) 0

0 0 0 0 0

0 0 (79.952) 0 (79.952)

1.562.319 16.936 79.952 31.721 1.673.992

294.707 1.155 (79.952) (32.735) 182.021

1.562.319 16.936 79.952 31.721 1.673.992

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

Aumento de Capital:

- Por Subscrição Realizada

- Com Sobras e Reservas

Reversões de Reservas

- De Contingências

- De Sobras a Realizar

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

Publicação Original

Ajustes de Exercícios Anteriores

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

192.185 0 0 0 192.185

55.385 0 0 0 55.385

Saldos no Fim do Período em: 31/12/2009

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

- De Estatuárias 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 0 131.171 131.171

0 0 0 0 0

0 9.718 0 (8.720) 1.448

0 0 49.618 (49.618)

49.618 (49.618)

0

0 0 0

1.809.889 26.653 179.189 55.385 2.044.463

247.570 9.718 99.237 23.664 370.471

- Efeitos de Mudanças de Critério Contábeis

- Retificação de Erros de Exercícios Anteriores

Outros Eventos:

- Distribuição de Sobras do Exercício

- Incorporação de Sobras do Exercício ao Capital

Sobra Líquida do Exercício

0 0 0 0 0- De Sobras a Realizar

Transferências para Reservas Estatuárias:

- Fates

- Fundo de Reserva

- Fundo de Aumento de Capital

Sobra Líquida do Exercício

Transferências para Reservas Estatuárias:

- Fates

- Fundo de Reserva

- Fundo de Aumento de Capital

Saldos no Fim do Período em: 30/06/2011

Mutações no Período

Saldos no Fim do Período em: 31/12/2011

Mutações no Período

Saldos no Início do Período em: 01/07/2011

EVENTOSCAPITAL

REALIZADORESERVAS

LEGALTOTAL

SOBRAS OUPERDAS

ACUMULADAS

RESERVASESTATUÁRIAS

Goiânia-GO, 31 de Dezembro de 2011.

Page 18: Relatório de Atividades 2011

Domingos Portilho da CunhaDIRETOR PRESIDENTE CPF.: 031.116.101-44

João Batista FagundesDIRETOR ADMINISTRATIVO -

FINANCEIROCPF.: 021.641.911-53

Tiago Alves dos SantosCONTADOR - CRC (GO) 017.552/O

CPF.: 010.702.631-76

DISCRIMINAÇÃO 2011 2010

Ajustes as Sobras/Perdas Líquidas:

Variações Patrimoniais

26.999 15.523Sobras/Perdas Líquidas 166.568 189.695

- -

26.999 15.523

- -

(448.906) (73.327)

(1.599.840) (364.962)

(154.013) -

- Despesas de Depreciação e Amortização

- Resultado de Equivalência Patrimonial

- Operações de Créditos

- Outros Créditos

- Outros Valores e Bens

- Depósitos

- Obrigações por Operações Compromissadas

- Outras Obrigações

- Títulos e Valores Mobiliários/Instrumentos Financeiros Derivativos

- Aplicações interfinanceiras de liquidez

Caixa Líquido Aplicado nas Atividades Operacionais

Aquisição de Imobilizado

Aplicação no Intangível

Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento

Caixa Líquido Gerado pelas Atividades de Financiamento

Redução de Caixa e Equivalente de Caixa do Período

Caixa e Equivalente de Caixa no início do Período

Caixa e Equivalente de Caixa no final do Período

Redução de Caixa e Equivalente de Caixa do Período

Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento

- Aumento de Capital

- Variação Negativa nas Sobras Acumuladas

Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos

Aquisição de Investimentos

(5.561) 357

(13.669) (1.409)

(109.957) 109.957

1.417.767 254.723

(255.338) 131.890

16.368 (71.993)

(66.642) (52.359)

- -Recebimento de Dividendos - -

(58.412) (7.589)

(125.054) (59.948)

(11.256) (11.139)

398.352 280.900

6.704 341.704

387.096 269.762

1.522.373 1.368.360

1.529.077 1.026.656

6.704 341.704

DEMONSTRAÇÃO FLUXO DE CAIXAMétodo Indireto (em R$)

17

Page 19: Relatório de Atividades 2011
Page 20: Relatório de Atividades 2011
Page 21: Relatório de Atividades 2011

NOTAS EXPLICATIVAS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISSemestre findo em 31.12.2011

NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL

A Cooperativa de Crédito dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. – Sicoob Juriscred é uma sociedade cooperativa de responsabilidade limitada, integrante do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Crédito Cooperativo de Goiás – Sicoob Goiás, tendo sido constituída com o objetivo precípuo de:

• O estímulo ao desenvolvimento econômico e interesses comuns de seus associados;• Proporcionar, pela mutualidade, assistência financeira aos associados, com a finalidade de promover a qualidade e o proveito econômico;• Prestar serviços inerentes às atividades específicas das instituições financeiras.

NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

a) As demonstrações contábeis foram estruturadas de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC-T 10.9), aplicáveis às entidades financeiras, observando-se os conceitos contidos na Lei das Sociedades por ações (6.404/76), ressalvadas as modificações introduzidas pela Lei nº 11.638/2007 que não foram contempladas, normas da Lei 4.595/64 que rege o sistema financeiro nacional e 5.764/71 que rege as sociedades cooperativas e de conformidade com os preceitos estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF do Banco Central do Brasil.

b) Em face de ausência de disposições normativas exaradas pelo Banco Central do Brasil deixamos de observar conceitos e terminologia própria das sociedades cooperativas estabelecidas na NBC-T 10.8.

c) Atendendo a Resolução 3.750 de 30.06.09 Banco Central do Brasil e CPC – 05 Divulgações das Partes Relacionadas aprovado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis em 30.10.08.

d) Neste exercício, a cooperativa, não efetuou pagamento de juros ao capital.

e) Para efeito de comparabilidade as demonstrações contábeis foram demonstradas em reais, desprezando-se os centavos.

NOTA 3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) Regime ContábilAs receitas e despesas relacionadas com as operações e atividades do SICOOB JURISCRED são apropriadas pelo regime de competência. As operações com taxas pós - fixadas estão atualizadas até a data do balanço e as operações com taxas pré - fixadas estão registradas pelo valor de resgate, cujas receitas e despesas inerentes a períodos futuros estão registradas em contas redutoras. 20

Page 22: Relatório de Atividades 2011

NOTAS EXPLICATIVAS

b) Correção MonetáriaNão estão reconhecidos nas demonstrações contábeis os efeitos inflacionários, medidos com base na UFIR, em cumprimento a determinação contida no artigo 4º da Lei 9.249/95 e Circular 2.682/96 do Banco Central do Brasil.

c) Operações de CréditoAs operações de crédito estão classificadas de acordo com o risco apresentado, amparadas por informações internas e externas em relação ao devedor e seus garantidores e em relação à operação, levando-se em conta, ainda, as situações de renda e patrimônio bem como outras informações cadastrais do devedor, conforme preconizado pela Resolução CMN/BACEN 2.682, de 21.12.1999, e Resolução CMN/BACEN 2.697, de 24.02.2000.

As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível de risco, sendo que as registradas como prejuízo são classificadas como de risco nível H, cuja provisão para perdas é mantida em 100%.

As operações vencidas e não pagas, a mais de 60 (sessenta) dias, são transferidas para nível de risco H, com provisão para perdas de 100%. As receitas oriundas de tais operações somente são reconhecidas quando efetivamente recebidas.

Após 06 (seis) meses da classificação no nível de risco H, as operações são baixadas contra a provisão existente, transferência para prejuízo, sendo controladas no grupo de contas do compensado.

d) Provisão para Perdas em Operações de CréditoAs provisões para perdas em operações de crédito foram constituídas com base no disposto nas Resoluções CMN/BACEN 2.682/1999 e 2.697/2000, bem como em critérios internos, sendo seu somatório considerado pela administração suficiente para fazer face a prováveis perdas na realização dos créditos, cobrindo assim:

• 100% das operações de crédito vencidas a mais de 60 (dias);• 100% dos adiantamentos e excessos sobre limites de cheque especial não cobertos a mais de 180 (cento e oitenta) dias.• Percentual variável sobre os créditos de curso normal e anormal, conforme preconizado na Nota 5, letra “e”, item “I”.

e) Imobilizado e DepreciaçõesDemonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações estão calculadas pelo método linear, observando-se as taxas anuais admitidas pela legislação tributária vigente. A cooperativa optou por não elaborar o teste de recuperabilidade (impairment) do ativo, devido às peculiaridades citadas abaixo:

• A cooperativa não possui imóveis;• A cooperativa trabalha com computadores e impressoras locados, e os demais bens, móveis e demais equipamentos de propriedade da cooperativa estão em perfeito funcionamento, portanto sem previsão para substituição;• O valor registrado na contabilidade está compatível com o valor de mercado o que nos levou a optar por não realizar o teste de recuperabilidade (impairment).

21

Page 23: Relatório de Atividades 2011

ATIVO CIRCULANTE 31.12.2011

1.470.957 1.316.944

1.316.9441.470.957

31.12.2010

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS

CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA COOPERATIVA

SETOR DE ATIVIDADE 31.12.2011

3.396.921 2.410.275

2.410.2752.968.409

31.12.2010

SETOR PRIVADO

PESSOA FÍSICA

0428.512PESSOA JURÍDICA

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 31.12.2011

1.348.923 1.717.753

1.743.3341.375.497

(26.574) (25.581)

657.1551.991.636

2.021.424 666.941

(9.786)(29.788)

2.374.9083.340.559

31.12.2010

CURTO PRAZO

Empréstimos e Títulos Descontados

(-) Provisão para Perdas em Operações de Crédito

Empréstimos e Títulos Descontados

(-) Provisão para Perdas em Operações de Crédito

LONGO PRAZO

TOTAL GERAL

f) Reconhecimentos das Receitas e DespesasAs receitas e despesas são apropriadas aos resultados, observando o regime de competência.

NOTA 4 - RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS

Em atendimento a Circular 3.228, emitida pelo Banco Central do Brasil em 27.05.2004, os recur-sos oriundos do ato cooperativo denominado “Centralização Financeira” estão apresentados como “Relações Interfinanceiras – Centralização Financeira – Cooperativas”. As receitas obtidas com tal ato passaram por força da citada circular, a serem registradas no título “Outras Receitas Operacionais – Ingresso de Depósitos Intercooperativos”.

NOTA 5 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO

a) Resumo

b) Composição da Carteira de Crédito por Setor de Atividade

22

Page 24: Relatório de Atividades 2011

c) Composição da Carteira de Crédito por Níveis de Risco

I - Constituição da Provisão para Perdas em Operações de Crédito

II - Provisão para perdas em Operações de Crédito

RISCO

AA

A

B

C

D

E

F

G

H

TOTAL

CARTEIRA

EMPRÉSTIMO E TIT. DESCONTADOS

31.12.2011

0

0

0

0

0

0

3.396.920 2.090.089

862.590

1.382.978

1.151.352

0

0

0

0

0

0

846.271

546.810

697.008

31.12.2010

EMPRÉSTIMO E TIT. DESCONTADOS

Resolução BACEN 2.682, de 21/12/1999.

RISCOVALOR DACARTEIRA PERCENTUAL

SICOOBJURISCRED

TOTAL31/12/2011

TOTAL31/12/2010

PERCENTUALBACEN

PROVISÃO EMPRÉSTIMO E TÍTULO DESCONTADO

AA

AB

CDE

FG

HTOTAL

0 0%

0.5%1%

3%

10%30%

50%

70%100%

-

0%

0.5%1%

3%

10%30%

50%

70%100%

-

0

3.92914.586

37.847

00

0

00

56.362

0

4.2315.468

20.910

00

0

00

30.610

00

00

03.396.920

862.5901.382.978

1.151.352

Resolução BACEN 2.682, de 21/12/1999.

23

Page 25: Relatório de Atividades 2011

III - Constituição da Provisão para Perdas em Operações de Crédito

IV - Provisão para Perdas em Operações de Crédito

NOTAS EXPLICATIVAS

RISCO

AA

A

B

C

D

E

F

G

H

TOTAL

CARTEIRA

CHEQUE ESPECIAL EADIANTAMENTO A DEPOSITANTE

CHEQUE ESPECIAL EADIANTAMENTO A DEPOSITANTE

31.12.2011

0

1.205

0

0

0

0

643.202 318.163

82.852

141.700

417.445

0

0

0

0

0

89

175.179

55.072

87.823

31.12.2010

Resolução BACEN 2.682, de 21/12/1999.

RISCOVALOR DACARTEIRA PERCENTUAL

SICOOBJURISCRED

TOTAL31/12/2011

TOTAL31/12/2010

PERCENTUALBACEN

PROVISÃO CHEQUE ESPECIAL E ADIANTAMENTO A DEPOSITANTE

AA

AB

CDE

FG

HTOTAL

0 0%

0.5%1%

3%

10%30%

50%

70%100%

-

0%

0.5%1%

3%

10%30%

50%

70%100%

-

0

4141.417

12.523

1200

0

00

14.475

0

876551

2.635

00

0

089

4.150

1.2050

00

0643.202

82.852141.700

417.445

Resolução BACEN 2.682, de 21/12/1999.24

Page 26: Relatório de Atividades 2011

NOTAS EXPLICATIVAS

RISCO

AA

A

B

C

D

E

F

G

H

TOTAL

CARTEIRA

FINANCIAMENTO

31.12.2011

0

1.299

5.837

0

2.081

0

9.217 2.023

0

0

0

0

0

2.023

0

0

0

0

0

0

31.12.2010

FINANCIAMENTO

Resolução BACEN 2.682, de 21/12/1999.

V - Constituição da Provisão para Perdas em Operações de Crédito

VI - Provisão para Perdas em Operações de Crédito

RISCOVALOR DACARTEIRA PERCENTUAL

SICOOBJURISCRED

TOTAL31/12/2011

TOTAL31/12/2010

PERCENTUALBACEN

PROVISÃO FINANCIAMENTO

AA

AB

CDE

FG

HTOTAL

0 0%

0.5%1%

3%

10%30%

50%

70%100%

-

0%

0.5%1%

3%

10%30%

50%

70%100%

-

0

00

0

5401.751

0

1.4570

3.748

0

00

0

0607

0

00

607

1.2995.837

02.081

09.217

00

0

Resolução BACEN 2.682, de 21/12/1999.25

Page 27: Relatório de Atividades 2011

CARTEIRA

TOTAL

DIAS

ATÉ 180

ENTRE 181 E 360

ACIMA DE 360

TOTAL

1.285.316

PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA

SETOR PRIVADO

31.12.2011 31.12.2010

90.374

2.021.231

3.396.921

0

0

0

0

1.285.316

90.374

2.021.231

3.396.921

1.416.661

314.099

666.941

2.397.701

DIAS

ATÉ 60

ENTRE 61 E 180

ENTRE 181 E 360

ACIMA DE 360

27.487

PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA

SETOR PRIVADO

31.12.2011 31.12.2010

4.225

0

0

0

0

0

0

27.487

4.225

0

0

14.796

2.023

0

0

TOTAL 31.712 0 31.712 16.818

FINANCIAMENTO

31.12.2011

0 0

00

0 0

00

31.12.2010

EMPRÉSTIMOS E TÍTULOS DESCONTADOS

CHEQUE ESPECIAL E ADIANTAMENTO A DEPOSITANTE

OPERAÇÃO

SALDO NO INÍCIO DO PERÍODO

BAIXAS

SALDO NO FINAL DO PERÍODO

31.12.2011 31.12.2010

0

0

0

0

89

89

VII - Evolução da Provisão para Perdas em Operações de Crédito

d) Composição da Carteira de Crédito por Faixa de Vencimento

Vincendas

Vencidas

e) Créditos Baixados em Prejuízo

NOTA 6 - OUTROS CRÉDITOS

a) Rendas a ReceberReferem-se a tarifas cobradas pelo repasse de convênios para as concessionárias cadastradas. 26

Page 28: Relatório de Atividades 2011

b) DiversosO saldo da rubrica refere-se a adiantamentos a serem processados; tarifas a serem lançadas e Processo de cobrança de clientes.

NOTA 7 - OUTROS VALORES E BENS

ATIVO NÃO CIRCULANTE

NOTA 8 - INVESTIMENTOS, ATIVO IMOBILIZADO E ATIVO DIFERIDO

a) InvestimentosNo exercício findo em 31.12.2011, o Sicoob Juriscred registrou o Investimento no Sicoob Goiás Central a importância de R$ 176.704(Cento e Setenta e Seis Mil Setecentos e Quatro Reais) em Cotas de Capital e R$ 20.000,00(Vinte mil reais) em ações (PN) preferenciais do Banco Cooperativo do Brasil S/A - BANCOOB.

b) Ativo Permanente

c) DiferidoRepresentado por Gastos Pré-Operacionais conforme Art. 326 do RIR/99 é amortizado no máximo em 10 anos conforme Lei. Com base na opinião dos auditores independentes o conselho de administração desta cooperativa resolveu adotar a amortização acelerada para que o ativo diferido seja liquidado em menos tempo.

ATIVO

OUTROS VALORES E BENS

DESPESAS ANTECIPADAS

CONTAS

INVESTIMENTOS

INSTALAÇÕES

APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

MOBILIÁRIO

VEÍCULOS

PROGRAMAS DE COMPUTADOR

SISTEMA DE COMUNICAÇÕES

SISTEMA PROCESSAMENTO DE DADOS

CABINES DE SEGURANÇA

SISTEMA VIGILÂNCIA E SEGURANÇA

TOTAL

31.12.2011 31.12.2010

5.561

5.561

0

0

196.704

11.679

-

2.143

196.704

9.536

130.062

5.038

-

10

990

4.989

347

1.658

644

3.331

743

3.830

10

10

27.506

5.600

7.003

1.773

20.503

3.827

16.797

4.947

10

20

3.760

674

2.694

230

1.066

444

1.818

511

20

20

36.627

9.700

20.862

2.664

15.765

7.036

18.508

8.006

20

10

7.682

305.911

2.201

41.575

5.481

264.336

5.538

195.797

10

-

CUSTOCORRIGIDO31.12.2011

SITUAÇÃOLÍQUIDA

31.12.2011

SITUAÇÃOLÍQUIDA

31.12.2010

TAXADEPRa.a. %

DEP./AMORTACUMULADAS

31.12.2011

27

Page 29: Relatório de Atividades 2011

NOTAS EXPLICATIVAS

d) IntangívelO valor representado no ativo intangível é decorrente da autorização de utilização do sistema SISBR.

NOTA 9 - PASSIVO CIRCULANTE

a) Depósitos

b) Cobrança e Arrecadação de TributosO saldo da conta “cobrança e arrecadação de tributos” refere-se à retenção ao Imposto sobre Operações Financeiras – IOF.

DESCRIÇÃO

GASTOS PRÉ-OPERACIONAIS

(-) AMORTIZAÇÃO

TOTAL

31.12.2011 31.12.2010

36.935

(17.620)

36.935

(8.926)

19.316 28.009

DESCRIÇÃO

ATIVOS INTANGÍVEIS

(-) AMORTIZAÇÃO

TOTAL

31.12.2011 31.12.2010

42.030

(4.993)

0

0

37.037 0

IOF A RECOLHER

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

OPERAÇÕES COM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

TOTAL

31.12.2011 31.12.2010

1.048

2

1.001

40

1.050 1.041

DESCRIÇÃO

DEPÓSITOS

DEPÓSITOS A VISTA PESSOA FÍSICA

31.12.2011 31.12.2010

3.665.807

607.385

2.248.040

339.263

DEPÓSITOS A VISTA PESSOA JURÍDICA

DEPÓSITOS A PRAZO

DEPÓSITOS PARA INVESTIMENTOS

27.400 18.449

3.031.022

0

1.890.083

244

28

Page 30: Relatório de Atividades 2011

NOTAS EXPLICATIVAS

c) Sociais e EstatutáriasObservando o Art.25 do Estatuto Social vigente e atendendo à determinação do Banco Central do Brasil, o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social - FATES encontra-se registrado no Passivo Circulante, apresentando saldo de R$ 21.694(Vinte e um mil Seiscentos e noventa e quatro) e de R$ 4.959(Quatro mil novecentos e cinqüenta e nove reais) sob atos não cooperativos em 31.12.2011, tendo sido constituído conforme abaixo demonstrado:

(*) O ajuste efetuado no valor de R$ 2.503 (Dois mil quinhentos e três reais), refere-se a resultados de operações com terceiros, conforme

artigos 87 e 88 da Lei 5.764/71.

(*) Destinação do FATES de 5% (cinco por cento) no valor de R$ 8.369(Oito mil trezentos e sessenta e nove reais), sendo efetuado somente

no final do exercício de 2011, conforme o Art.25 do Estatuto Social.

d) Fiscais e Previdenciárias

I - Impostos e Contribuições a Recolher

O montante de R$ 4.693 (Quatro mil seiscentos e noventa e três reais) é referente à provisão constituída para recolhimento de impostos e contribuições sobre serviços de terceiros e sobre a própria folha de pagamento.

e) DiversasO saldo da rubrica é de R$ 107.338(Cento e sete mil trezentos e trinta e oito reais), trata-se de obrigações com Despesas de Pessoal, Encargos Trabalhistas e Credores Diversos no País.

NOTA 10 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

O Patrimônio Líquido do SICOOB JURISCRED - Cooperativa de Crédito dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. está a seguir representado:

DESCRIÇÃO

SALDO NO INÍCIO DO PERÍODO

(-) UTILIZAÇÃO NO PERÍODO

31.12.2011 31.12.2010

15.781

0

4.733

0

AJUSTES (RESULTADO COM TERCEIROS) (*)

DESTINAÇÃO CONFORME ESTATUTO SOCIAL (*)

SALDO NO FINAL DO PERÍODO

2.503 1.610

8.369

26.653

9.438

15.781

DESCRIÇÃO

FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS

IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER

31.12.2011 31.12.2010

4.693

4.693

13.507

13.507

29

Page 31: Relatório de Atividades 2011

NOMENCLATURA

CAPITAL SOCIAL

RESERVA DE SOBRAS

31.12.2011 31.12.2010

1.809.889

99.237

1.267.612

159.904

- FUNDO DE RESERVA

- FUNDO DE AUMENTO DE CAPITAL

AJUSTE DO EXERCÍCIO ANTERIOR

49.618 79.952

49.618

0

79.952

0

SOBRAS DE EXERCÍCIO ENCERRADO

SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS 1º SEMESTRE

SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS 2º SEMESTRE

162.892 187.149

31.721

131.171

130.221

56.928

AJUSTE AO FATES

TOTAL DO PL

0 0

2.044.462 1.491.971

O Capital Social, constituído por cotas no valor unitário de R$1,00 (um real), representa a integralização de 541 associados. O voto será representado pela própria pessoa física associada com direito a votar. Pelo representante legal da pessoa jurídica em condições de voto. Pelo inventariante do espólio de associado falecido, enquanto não homologada a partilha.

NOTA 11 - SOBRAS/PERDAS DO EXERCÍCIO DE 2011

Em virtude das Circulares Nº. 3.224 e 3.314 do Banco Central, as destinações estatutárias somente serão efetuadas no encerramento do exercício do 2º semestre de 2011.

O Sicoob Juriscred encerrou o 2º semestre de 2011 com uma sobra líquida de R$ 55.385 (Cinquenta e cinco mil trezentos e oitenta e cinco reais).

DESCRIÇÃO

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

ADIÇÃO AO RESULTADO - REVERSÃO FATES

31.12.2011 31.12.2010

165.395

0

188.759

0

RESULTADO COM TERCEIROS (AO FATES)

AJUSTE DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

SOBRAS AJUSTADAS

(2.503) (1.610)

0

0

0

0

DESTINAÇÕES

(-) FATES (5%)

(-) FUNDO DE RESERVA (30%)

(107.506) (122.694)

(8.270)

(49.618)

(9.438)

(56.628)

(-) FUNDO DE AUMENTO DE CAPITAL (30%)

SOBRAS LÍQUIDAS

(49.618) (56.628)

55.385 64.456

30

Page 32: Relatório de Atividades 2011

DESCRIÇÃO

DEPOSITÁRIOS DE VALORES EM CUSTÓDIA

COBRANÇA

31.12.2011 31.12.2010

682.882

174.348

338.117

2.641

CONTRATOS DE SEGURO

AVAIS, FIANÇAS E OUTRAS GARANTIAS RECEBIDAS

PRATIMÔNIO DE REFERÊNCIA - AJUSTES

8.275 -

1.345.499

29.918

592.278

34.866

VALORES DE CRÉDITOS CONTRATADOS A LIBERAR

VALORES DE CAPITAL REALIZADO E PL MÍNIMOS DE PARTICIPADAS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXIGIDO PARA COBERTURA DO RISCO DE MERCADO

557.979 408.181

42.533

14.896

24.681

9.040

OUTRAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO ATIVAS

CLASSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITOS

946.150 722.100

4.049.340 2.410.275

TOTAL DAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO 7.851.819 4.542.177

NOTA 12 - COMPENSADO

Valores registrados em contas de compensação estão assim representados:

A Cooperativa apurou e mantém controle em contas de compensação valor inerente a exigibilidade de Patrimônio Líquido para garantia de riscos operacionais.

NOTA 13 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

A Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC foi elaborada em atendimento à Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.604/2008, e Pronunciamento técnico CPC – 03, Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – IAS 7 (IASB – BV2010). Foi adotado pelo Método Indireto.

NOTA 14 - PARTES RELACIONADAS

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa, inclusive diretores, executivos e membros da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da Cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do BACEN, tais como: movimentações de contas correntes, depósitos e operações de crédito.

Conforme deliberação CVM n° 560/2008 e pela Resolução CFC N° 1.145/2005, divulgamos as operações com partes relacionadas. As transações com partes relacionadas são assim resumidas em 31/12/2011:

31

Page 33: Relatório de Atividades 2011

NOTAS EXPLICATIVAS

DESCRIÇÃO

Diretoria Executiva e Conselho de Admin.Conselho FiscalFamiliaresFuncionáriosTotal

261.06172.81217.06581.775432.713

8,003,490,522,5114,52

OPERAÇÕESDE CRÉDITO

(%) SOBRE O TOTALDAS OPERAÇÕES

DE CRÉDITO

DESCRIÇÃO

Diretoria Executiva e Conselho de Admin.Conselho FiscalFamiliaresFuncionáriosTotal

2.004602171798

3.575

2,690,810,231,074,79

PROVISÃO PARAOPERAÇÕESDE CRÉDITO

(%) SOBRE O TOTALDAS PROVISÕES

DESCRIÇÃO

Diretoria Executiva e Conselho de AdministraçãoConselho FiscalFamiliaresFuncionáriosTotal

150.11624.9113.07780.974259.078

11,341,040,507,4420,32

DEPÓSITOS(%) SOBRE O TOTAL

DE DEPÓSITOS

DESCRIÇÃO

Diretoria Executiva e Conselho de Admin.Conselho FiscalFamiliaresFuncionáriosTotal

51.74549.90322.27311.860135.781

2,862,671,230,667,42

CAPITAL SOCIAL(%) SOBRE O TOTAL

DO CAPITAL

32

Page 34: Relatório de Atividades 2011

NOTA 15 - OUTRAS INFORMAÇÕES

SISTEMA SICOOB GOIÁS

O Sistema Sicoob Goiás representa a integração de 32 cooperativas de crédito, singulares, em um sistema de centralização financeira, sob a coordenação e comando do Sicoob Goiás CENTRAL - Cooperativa Central de Crédito de Goiás Ltda., com sede em Goiânia - Goiás.

Para consecução de suas atividades operacionais e financeiras, utiliza dos serviços de centralização financeira, cartões, operações financeiras e compensação de cheques e outros papéis, mediante atuação do Banco Cooperativo do Brasil S/A - BANCOOB.

Confirmo a exatidão e integridade desta demonstração, com base nos dados de 31/12/2011 e de acordo com os documentos idôneos fornecidos à contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade.

Goiânia (GO), 31 de Dezembro de 2011.

Domingos Portilho da CunhaDIRETOR PRESIDENTE CPF.: 031.116.101-44

João Batista FagundesDIRETOR ADMINISTRATIVO -

FINANCEIROCPF.: 021.641.911-53

Tiago Alves dos SantosCONTADOR - CRC (GO) 017.552/O

CPF.: 010.702.631-76

33

Page 35: Relatório de Atividades 2011

PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE

34

Page 36: Relatório de Atividades 2011

PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE

35

Page 37: Relatório de Atividades 2011

PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE

36

Page 38: Relatório de Atividades 2011

PARECER DO CONSELHO FISCAL

37

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Ao analisar o relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício 2011, nota-se que nenhuma irregularidade foi constatada na cooperativa. No entanto, observa-se que no título “Ênfase” consta que a manutenção do “ativo diferido” está em desacordo com as atuais práticas contábeis preconizadas pelo CPC estrutura conceitual básica e CPC 26. O Conselho Fiscal, juntamente com a Contabilidade desta Cooperativa, buscou amparo legal sobre as práticas contábeis adotadas para o Ativo Diferido, conforme abaixo: Medida Provisória n°449, de 3 de dezembro de 2008 Art.37. A Lei n° 6.404, de 1976, passa a vigorar acrescida dos arts.184-A, 299-A, 299-B: “Art.299-A. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação de que trata o § 3° do art.183.”(NR) Lei n° 11.638, de 28 de Dezembro de 2007. V – no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional; Tendo em vista que um pronunciamento técnico não sobrepõe a Lei, o Conselho Fiscal não vê o parecer da Auditoria realizada pela DCA Auditores Independentes S/S no ano de 2011, nesse aspecto, como impeditivo para aprovação regular das demonstrações do exercício de 2011.

JURISCRED

Não obstante, a Cooperativa adotou a sugestão do Conselho Fiscal, no exercício financeiro anterior, no sentido de abreviar a amortização do “Ativo Diferido”, estando prevista a eliminação total dessa rubrica para meados do corrente exercício de 2012.

Page 39: Relatório de Atividades 2011

PARECER DO CONSELHO FISCAL

38

PARECER FINAL

Verificou se ao longo do ano de 2011 algumas inadequações corriqueiras, porém sanadas. As demonstrações financeiras desse exercício mostram se adequadas às práticas contábeis adotadas no Brasil. Desse modo, o Conselho Fiscal não vê nenhum óbice para aprovação, pela Assembleia Geral, das demonstrações financeiras da Cooperativa de Crédito dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás, relativas ao exercício de 2011.

Goiânia GO, 19 de Fevereiro de 2012.

Dr. Alberto de Castro e SilvaConselheiro

Dr. José Proto de OliveiraConselheiro

Dr. Adegmar José Ferreira Conselheiro

Coordenador ConselheiroDr. Orlando Lino de Morais

Page 40: Relatório de Atividades 2011

RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL - SICOOB ( ANO 2011/2 )

1 Risco Operacional

1.1 O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.

1.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

1.3 O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle Interno e Risco, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada.

1.4 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco.

1.5 Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controle e Risco.

1.6 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

2 Risco de Mercado

2.1 O gerenciamento do risco de mercado do Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007.

2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL - SICOOB ( ANO 2011/2 )

1 Risco Operacional

1.1 O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.

1.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

1.3 O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle Interno e Risco, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada.

1.4 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco.

1.5 Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controle e Risco.

1.6 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

2 Risco de Mercado

2.1 O gerenciamento do risco de mercado do Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007.

2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO

RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL - SICOOB ( ANO 2011/2 )

1 Risco Operacional

1.1 O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.

1.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

1.3 O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle Interno e Risco, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada.

1.4 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco.

1.5 Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controle e Risco.

1.6 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

2 Risco de Mercado

2.1 O gerenciamento do risco de mercado do Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007.

2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

39

Page 41: Relatório de Atividades 2011

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO

2.3 No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk – VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR).

2.4 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, por parte do Agente de Controle e Risco.

2.5 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

3 Risco de Crédito

3.1 O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Cooperativa De Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda., aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

3.3 Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob CooperativaDe Crédito Dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás Ltda. possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

Goiânia-GO, 29 de dezembro de 2011

João Batista FagundesDiretor responsável

Risco de Crédito

Paulo Rodrigues de FreitasDiretor responsável

Risco Operacional e Mercado

Henrique Pereira da SilvaAgente de Controle Interno e Risco

40

Page 42: Relatório de Atividades 2011
Page 43: Relatório de Atividades 2011

Buscando conscientizar a população a respeito do recadastramento biométrico do título de eleitor, o Sicoob Juriscred entrou na campanha do TRE-GO. Foram elaboradas artes para a divulgação da importância do recadastramento para que o direito ao voto seja garantido. Apoiando e ajudando a divulgar a campanha de recadastramento do TRE-GO, o Sicoob Juriscred ressalta a importância do recadastramento biométrico do eleitor, garantindo o seu voto. A arte elaborada foi divulgada nas redes sociais e no site da cooperativa, além dos rodapés de extratos informando os telefones e locais onde é possível fazer o recadastramento.

Idealizada pela OVJ (Organização das Voluntárias do Judiciário), a Campanha da Gelatina visa arrecadar pacotes de gelatina para serem doados posteriormente aos hospitais que cuidam de crianças portadoras do vírus HIV e pacientes de câncer. A gelatina é rica em vitaminas e ajuda a tratar as dores causadas pelos rigorosos tratamentos dessas enfermidades. O Sicoob Juriscred entrou com o apoio à campanha se disponibilizando também como posto de arrecadação, além de elaborar as artes para a divulgação da campanha que atraíram também a OCB-GO, contando com a divulgação a nível nacional da Organização. Ao todo, foram doadas mais de 450 caixas de gelatina à OVJ. Abaixo a foto da entrega da arrecadação das gelatinas:

CAMPANHA DA GELATINA

RECADASTRAMENTO BIOMÉTRICO

42

CAMPANHAS E EVENTOS

Page 44: Relatório de Atividades 2011

Desde o dia 02 de fevereiro de 2012, os Servidores Públicos Estaduais obtiveram o direito de escolher a instituição financeira para receber o seu salário. Se valendo desse novo direito do Servidor Público, o Sicoob Juriscred iniciou a divulgação para que os Servidores transfiram sua conta-salário para a Cooperativa. Para fazê-la, basta que o Servidor faça o download do termo de transferência no site da Juriscred e preencha junto a Cooperativa. Foram mandados também e-mails marketing para divulgação da transferência e informar que o termo para realizá-la encontra-se disponível no site da Cooperativa.

Além das diversas campanhas do Sicoob Juriscred, a Cooperativa se empenhou em participar também de eventos onde fosse possível a prospecção de novos associados. No X Congresso Goiano da Magistratura, realizado na sede da ASMEGO, a Juriscred contou com um stand montado no centro da Associação. No stand, os colaboradores e o presidente da Cooperativa apresentavam-na ao público do Congresso, que potencialmente poderia ser associado da Juriscred. Além da apresentação dos benefícios da cooperativa frente a outras instituições financeiras, foram distribuidos brindes como canetas e calendários do ano de 2012.

A Campanha de Capitalização foi iniciada em junho de 2010 já trazendo resultados satisfatórios para a Cooperativa, além de novos cooperados. A campanha contou com sorteios mensais de R$ 1.500,00 e se encerrará em fevereiro de 2012 com três sorteios no valor de R$ 10.000,00. Os ganhadores dos ditos sorteios são divulgados nas redes sociais do Sicoob Juriscred, além do site oficial da cooperativa com fotos dos sorteios, realizados na sede da Juriscred. A capitalização visa o acúmulo de capital para a Cooperativa, através da venda de cotas aos associados não-associados, buscando fazê-los se tornarem cooperados.

X CONGRESSO GOIANO DA MAGISTRATURA

CAMPANHA DE CAPITALIZAÇÃO

TRANSFERÊNCIA DA CONTA-SALÁRIO

43

Page 45: Relatório de Atividades 2011

Em mais uma campanha da OVJ, o Sicoob Juriscred se empenhou em ajudar na arrecadação de brinquedos durante o fim do ano de 2011 para serem doados a crianças carentes. A campanha contou com diversas doações que posteriormente foram entregues à OVJ. Entre as doações haviam bonecas, bolas, carrinhos. Tudo para fazer o começo de 2012 mais feliz para centenas de crianças. A cooperativa se disponibilizou como posto de arrecadação de brinquedos, desta forma os associados que passavam pelo Sicoob Juriscred se deparavam com um cartaz informando sobre a doação dos brinquedos em parceria com a OVJ.

CAMPANHA DE DOAÇÃO DE BRINQUEDOS

CAMPANHAS E EVENTOS

Ênio Bitencourt, gerente da cooperativa e Maria Eutália, presidente da OVJ, no dia da entrega dos brinquedos44

Page 46: Relatório de Atividades 2011

Feliz natal e próspero Ano novoNatal é tempo de compartilhar sonhos e alegria.

É tempo de desejar junto à quem você ama dias melhores.

É pensando nisso que a família Sicoob Juriscred

lhe deseja um ótimo Natal e um Ano novo renovado

de esperança e realizações.

/SicoobJuriscred@SicoobJuriscred

www.sicoobjuriscred.com.br

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MAGISTRADOS E SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

JANEIRO2012

DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

12

34

56

7

89

10 11 12 13 14

1516

17 18 19 20 21

2223

24 25 26 27 28

2930

31

CRESCENTE

CHEIA

MINGUANTE

NOVA

1 -

CRESCENTE

31 -

9 -16 -

23 -

1 - CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL

COOPERATIVISMO NO BRASIL

O cooperativismo de crédito no Brasil

surgiu a partir do trabalho do padre

jesuíta suíço THEODOR AMSTAD. Em

1902, ele liderou a formação da

cooperativa de NOVA PETROPOLIS -

RS, a primeira cooperativa de crédito

do país e que está em plena atividade

até os dias de hoje. Em Goiás, as raízes

cooperativistas datam da década de

50. Porém, somente na década de 90,

com a criação da Cocecre Goiás - hoje

Sicoob Goiás Central - é que o

cooperativismo de crédito em Goiás e

Tocantins se consolidou de fato.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MAGISTRADOS E SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS

Cartão de aniversário

Cartão de Natal

Caneta

Calendário

CARTÕES E BRINDES

45

Page 47: Relatório de Atividades 2011

REDES SOCIAIS

O ano de 2011 marcou a entrada do Sicoob Juriscred em um novo meio: o das redes sociais. Foram criados para a cooperativa perfis nas redes do Twitter e do Facebook, onde são postadas mensagens diárias sobre a Cooperativa, sobre o mundo da economia e do Judiciário. No Twitter, o perfil corporativo é seguido por 107 perfis que assinaram para receber notícias e informações que a cooperativa Sicoob Juriscred posta.

Enquanto no perfil do Facebook, contamos com mais de 200 amigos que também recebem postagens diárias sobre os mesmos temas. Além dessas informações, são postadas Newsletters

sobre a Juriscred, como: Taxas de Juro em comparação aos bancos; os produtos que a cooperativa oferece; as diferenças entre cooperativas e bancos. Além disso, os usuários podem desfrutar do acesso a todas as fotos das campanhas e resultados dos sorteios realizados pelo Sicoob Juriscred. A entrada da cooperativa nas redes sociais possibilitou criar um novo meio de interação com os clientes. Nele, é possível que você acesse rapidamente informações sobre a cooperativa e o que acontece na mesma, além da facilidade de encontrar os meios para contato como: telefone, e-mail, Facebook, Twitter etc. Isso demonstra a vontade que o Sicoob Juriscred tem em atender bem e informar tudo o que realizamos aos nossos associados, buscando os meios que mais lhes forem cômodos para a comunicação. 46

Page 48: Relatório de Atividades 2011

QUEM PENSA DIFERENTEVAI ALÉM.

JURISCRED

Page 49: Relatório de Atividades 2011

Produção

Tiago Alves

Pedro Henrique Saêta

Fotos

Shutterstock Images

Projeto Gráfico | Diagramação

Pedro Henrique Saêta

Page 50: Relatório de Atividades 2011

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