227
RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE COMPLEXO ENERGÉTICO CERAN Volume 1 Gerenciamento Ambiental e Programas do Meio Físico CR/C/RM/030/001/2005 Janeiro/2005

RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

  • Upload
    lydien

  • View
    217

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE COMPLEXO ENERGÉTICO CERAN

Volume 1

Gerenciamento Ambiental e Programas do Meio Físico

CR/C/RM/030/001/2005

Janeiro/2005

Page 2: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

MEIO FÍSICO

Page 3: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/090/2004 1

ÍNDICE II. Meio Físico

1. Monitoramento das Condições Climatológicas 1

2. Monitoramento das Águas Subterrâneas 22

3. Caracterização e Monitoramento e Estabilidade das Encostas 29

4. Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água 41

5. Recuperação de Áreas Degradadas 179

6. Investigação Mineraria 194

7. Monitoramento Sismográfico 195

8. Monitoramento Hidrossedimentológico 219

Page 4: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/090/2004 2

INTRODUÇÃO No que se refere ao Meio Físico, no período de junho a dezembro de 2004, os programas ambientais que apresentaram atividades foram os seguintes:

- Programa de Monitoramento das Condições Climatológicas

- Programa de Monitoramento das Águas Subterrâneas

- Programa de Caracterização e Monitoramento e Estabilidade das Encostas

- Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água

- Programa de Recuperação de Áreas Degradadas

- Programa de Investigação Minerária

- Programa de Monitoramento Sismográfico

- Programa de Monitoramento Hidrossedimentológico

Page 5: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 1

II. MEIO FÍSICO

1. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES CLIMATOLÓGICAS

1.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos

Este relatório descreve as atividades desenvolvidas pela CERAN em relação ao projeto de Monitoramento das Condições Climatológicas na região de abrangência de seu Complexo Energético, em conjunto com o L µ Met (Laboratório de Física Ambiental) do Departamento de Física da UFSM.

Inicialmente o relatório analisa os padrões climáticos observados no período e que caracterizaram o clima na região. Estes padrões climáticos referem-se aqueles determinados por padrões de grande escala. Posteriormente analisam-se os dados coletados nas estações meteorológicas que caracterizaram o clima local, com os padrões climáticos regionais. O objetivo de tal metodologia é verificar se anomalias climáticas que ocorreram na região impactada e, em caso positivo, quantificar o quanto desta anomalia deve-se ao CERAN.

A análise climática aqui apresentada foi realizada com base nos dados dos modelos climáticos do CPTEC – Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O estudo procurou mostrar os padrões climáticos de circulação atmosférica reinantes no período e suas relações com os parâmetros medidos nas estações automáticas, instaladas na área de influência da CERAN.

1.1.1. Localização das Estações Automáticas

Estação de São Roque

- Latitude (29º01’22” S);

- Longitude (51º26’38”E);

- Altitude (597 m).

Estação da Balsa

- Latitude (29º00’49.7” S);

- Longitude (51º28’4.6” E);

- Altitude (240 m).

Page 6: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 2

1.1.2. Dados Utilizados e Métodos

As análises feitas a partir dos dados mensais do modelo climático do CPTEC consistiram em verificar os padrões de circulação global reinantes em três níveis da troposfera, para o período de abril a setembro de 2004. As variáveis avaliadas foram Pressão ao Nível do Mar (PNM), Linhas de Corrente em 850 e 200 hPa, Geopontecial em 500 hPa e ventos em 850 e 200 hPa, disponíveis no site http://www.cptec.inpe.br, alguns dos campos utilizados para a análise serão mostrados aqui, outros serão apenas citados, no entanto todos eles estão disponíveis no site do CPTEC.

As variáveis utilizadas neste relatório foram as seguintes:

o Temperatura do ar mínima, máxima e média (ºC);

o Pressão Atmosférica (hPa);

o Vento mínima, máximo e médio (m/s);

o Umidade Relativa mínima, máxima e média (%).

1.1.3. Avaliação do Padrão Climático e Comparação com os Dados da Estação da São Roque

1.1.3.1. Climatologia de Abril e Maio

Em abril, cinco sistemas frontais atuaram no País, um a menos que a climatologia. Na primeira quinzena do mês, os sistemas frontais, ao ingressarem na Argentina, desviaram-se para o Atlântico Sul. Esta configuração foi devida, entre outros fatores, à formação de cavados nos médios níveis da atmosfera sobre o sudeste e sul do Brasil. Durante a segunda quinzena, o cenário mudou e as frentes avançaram sobre a Região Sul e sul do Mato Grosso do Sul, contribuindo para a ocorrência de chuvas nestas áreas. As temperaturas máxima e mínima estiveram acima da média histórica em praticamente todo o Brasil, embora tenha ocorrido a incursão de massas de ar frio que causou declínio de temperatura na Região Sul, no oeste da Região Sudeste, no Centro-Oeste e no sul da Região Norte. Na primeira quinzena de maio, das três massas de ar frio que atuaram no País, a terceira foi a mais intensa e proporcionou declínio acentuado de temperatura.

O Outro aspecto observado no mês de abril foi a ocorrência de chuvas na Região Sul e no sul do Mato Grosso do Sul, após três meses consecutivos com déficit de precipitação. Nevoeiros e chuvas fracas, características típicas da estação de outono, foram observados sobre as Regiões Sul e Sudeste. Os sistemas frontais deslocaram-se até a Região Sudeste, com exceção de um sistema que atingiu posições mais ao norte. As anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM),

Page 7: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 3

observadas na faixa equatorial do Pacífico, continuam sem indicar a presença de episódios El Niño ou La Niña. No Oceano Atlântico, a TSM apresentou valores ligeiramente acima da média na costa norte da América da Sul e em torno da normal climatológica próximo à costa leste e nordeste.

1.1.3.1.1. Climatologia de Abril e Maio em São Roque

As figuras seguintes mostram os dados coletados na estação meteorológica instalada em São Roque. Os dados aqui apresentados consistem em médias horárias de leituras feitas a cada segundo. A comparação entre as figuras abaixo com o padrão climático continental indica que as variáveis monitoradas apresentaram variabilidade dentro do normal climatológico.

90 100 110 120 130 140 150 1600

5

10

15

20

25

30

35

Tem

pera

tura

do

Ar (

0 C)

DJ - Abril-Maio 2004

Page 8: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 4

90 100 110 120 130 140 150 1600

20

40

60

80

100

Um

idad

e R

elat

iva

do A

r (%

)

DJ - Abril-Maio 2004

90 100 110 120 130 140 150 160

0

200

400

600

800

1000

Rad

iaçã

o G

loba

l (W

/m2)

DJ - Abril-Maio 2004

Rad

Page 9: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 5

90 100 110 120 130 140 150 160939

942

945

948

951

954

957

960

963

Pre

ssão

Atm

osfé

rica

(mba

r)

DJ - Abril-Maio 2004

90 100 110 120 130 140 150 160

0

200

400

600

800

1000

Rad

iaçã

o G

loba

l (W

/m2)

DJ - Abril-Maio 2004

Rad

Page 10: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 6

90 100 110 120 130 140 150 1600

3

6

9

12

15

Vel

ocid

ade

do V

ento

(m

/s)

DJ - Abril-Maio 2004

1.1.3.1.2. Ativação da Estação Balsa

Nos dias 3 e 4 de junho de 2004 a estação Balsa foi reativada. Os sensores recuperados, na Campbell INC, estão operando normalmente, com registro de dados conforme planejado no PBA, e com a mesma freqüência da estação de São Roque. Antes da montagem da estação os sensores foram calibrados no campo. As figuras, a seguir, mostram o processo de calibração bem como a atual estrutura na estação Balsa.

a) Calibração dos Anemômetros

Page 11: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 7

b) Calibração dos Sensores de Temperatura e Umidade Relativa

Page 12: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 8

c) Calibração dos Barômetros

d) Pluviômetro, re-instalado na Estação de São Roque

Page 13: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 9

e) Sensores de Temperatura, Umidade Relativa, Velocidade e Direção do Vento, Re-

Instalados na Estação Balsa

f) Sensores de Pressão Re-instalado na Estação Balsa e Sistema de Aquisição e

Armazenamento de Dados (Datalogger) Recuperado

Page 14: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 10

1.1.3.2. Climatologia de Junho a Setembro

As figuras seguintes ilustram a climatologia, de todo o Brasil, mês a mês, para o período relativo a este relatório. Observe-se que, particularmente, para a região do empreendimento, os seguintes índices podem ser identificados:

Mês Precipitação (mm) Umidade Relativa Média

Temperatura Média

Junho 150 < P < 200 70 < UR < 80 TM < 18

Julho 100 < P < 150 70 < UR < 75 TM < 18

Agosto 100 < P < 150 75 < UR < 80 TM < 18

Setembro 150 < P < 200 75 < UR < 80 TM < 18

Page 15: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 11

Page 16: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 12

Page 17: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 13

1.1.3.2.1. Climatologia de Junho a Setembro em São Roque

As figuras seguintes mostram os dados coletados na estação meteorológica

instalada em São Roque. Os dados aqui apresentados consistem em médias

horárias de leituras feitas a cada segundo.

Page 18: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 14

Page 19: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 15

Page 20: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 16

Page 21: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 17

As figuras seguintes mostram, para os parâmetros contidos na climatologia brasileira, a evolução mensal de temperatura, umidade relativa e precipitação. Tais figuras possibilitam uma comparação mais adequada com as cartas climáticas.

a) Temperatura do Ar

Page 22: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 18

b) Umidade Relativa do Ar

Page 23: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 19

c) Precipitação

A comparação entre as figuras abaixo com o padrão climático continental indica que as variáveis monitoradas apresentaram variabilidade dentro do normal climatológico.

Page 24: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 20

1.1.3.2.2. Microclimas Locais

Conforme afirmado no Projeto Básico Ambiental, referente as condições climáticas, a necessidade de utilizar duas estações meteorológicas automáticas reside no fato de caracterizar a região interna ao vale com um clima diferente daquele observado na região externa ao mesmo. Nas figuras seguintes, para um período de dez dias do mês de Setembro de 2004, encontra-se a evolução da temperatura do ar e da umidade relativa, observada na estação Balsa (interna) e estação São Roque (externa). É evidente das mesmas que, o ar no interior do vale é mais quente durante a noite e mais frio durante o dia, com uma variação que, em muitos casos, excede a dois graus Celsius. Da mesma maneira, a umidade relativa mostra que nas proximidades do rio (estação Balsa) o ar encontra-se quase sempre saturado no período noturno, enquanto que na região externa a ocorrência de nevoeiro é limitada em pequenos períodos.

Um estudo sistemático de tal conjunto de dados, após anos de observação, poderá verificar o real impacto das Usinas do CERAN no clima ou nos microclimas da região.

Page 25: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 21

1.2. Conclusões Todos os resultados obtidos neste estudo, que podem ser verificados através da comparação entre os dados climáticos de grande escala com os dados monitorados na região do empreendimento, mostram que não há alteração climática ocorrida na região do Complexo Energético do Rio das Antas, durante o período de abril a setembro de 2004.

As anomalias climáticas no período de abril a maio, principalmente aquelas associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão normalmente observado.

1.3. Atividades Previstas para o próximo trimestre Os dados coletados no período de outubro a dezembro de 2004 serão apresentados no relatório do próximo trimestre. No período de janeiro a março de 2005 será dada continuidade ao monitoramento das condições climáticas na área de influência da CERAN, utilizando-se os mesmos métodos citados acima, cujos resultados serão apresentados a FEPAM no próximo relatório trimestral.

Page 26: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 22

2. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

O presente relatório tem por objetivo descrever as atividades executadas do Programa de Monitoramento das Águas Subterrâneas da UHE Monte Claro.

Em julho de 2004 foram contratadas a empresa Ambiental Projetos de Meio Ambiente Ltda., para a execução de testes de vazão e bombeamento, e a Laborquímica para as coletas e análises laboratoriais das águas.

Em dezembro de 2004 foi solicitado ao Departamento estadual de Recursos Hídricos o cadastramento dos poços, através do encaminhamento de toda a documentação solicitada por este órgão.

2.1. Descrição dos trabalhos desenvolvidos Neste período foram realizadas as atividades de coleta e análise laboratorial das águas subterrâneas. Em agosto de 2004, foi concluído o relatório das atividades realizadas durante as coletas.

Na campanha de julho foram realizadas amostragens para a execução dos ensaios físico-químicos e microbiológicos das águas subterâneas previstas com periodicidade semestral.

Os trabalhos de amostragem foram realizados nos dias 02, 03 e 04 de julho e os ensaios de laboratório entre os dias 02 de julho e 04 de agosto de 2004.

2.1.1. Localização dos pontos de amostragem

Os serviços foram executados em três poços no entorno da área de influência do reservatório da UHE Monte Claro, nas proximidades do Rio das Antas, entre os municípios de Bento Gonçalves, Veranópolis, e Nova Roma do Sul.

Os poços de amostragem determinados são:

• Ponto 1:

o na margem direita do rio das Antas, localizado junto ao canteiro de obras da UHE Monte Claro, a aproximadamente 30 metros da entrada do túnel ferroviário. A coordenada de localização é UTM 0450018/6789287

• Ponto 2:

Page 27: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 23

o na margem esquerda do rio das Antas, a aproximadamente 3,5 km a montante do barramento da UHE Monte Claro. A coordenada é UTM 451377/6788369

• Ponto 3:

o na margem esquerda do rio das Antas a aproximadamente 5 km a montante do barramento da UHE Monte Claro. A coordenada é UTM 453597/6788438Localização dos pontos:

As amostragens foram realizadas diretamente nos poços.

2..1.2. Metodologia de amostragem

A empresa Hidrogeo Poços Artesianos (sub-contratada da Ambiental Projetos de Meio Ambiente Ltda) fez a instalação de bomba submersa nos poços, permitindo assim a coleta de amostras de água diretamente na saida da tubulação ao nível do solo.

A instalação de uma válvula na extremidade da tubulação possibilitou a regulagem da vazão de água e facilitou a coleta. As amostras foram coletadas após 20 minutos de bombeamento. Este tempo foi aplicado para evitar o esgotamento total dos poços.

Após a coleta foram realizadas as medições de campo e a conservação adequada das amostras. 2.1.3. Equipamentos Utilizados para a Amostragem

Considerando os ensaios a serem realizados e as particularidades dos pontos de amostragem foram utilizados os seguintes materiais:

a) um termômetro analógico calibrado;

b) um balde e uma jarra, todos em aço inoxidável, e um funil de plástico;

c) caixas térmicas e gelo para manter as amostras a aproximadamente 4° C;

d) frascos e reagentes para conservação das amostras coletadas, listados no ANEXO I.

2.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre No período entre janeiro e junho de 2005 será realizada uma campanha de amostragem das águas subterrâneas.

2.3. Conclusões Os trabalhos executados pela Laborquímica, sob coordenação do Eng Químico José Carlos Bignetti, desenvolveram-se da forma esperada, sem intempéries

Page 28: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 24

climáticas, mantendo-se os critérios de conservação das amostras, e atendendo-se as necessidades técnicas para a elaboração das análises, seja de volumes amostrados, conservantes utilizados, período de execução, entre outros. No poço PM-03 não foi possível fazer a coleta, pois após a instalação da bomba verificou-se que não havia volume de água suficiente para encher a tubulação de aproximadamente 300 metros.

Os resultados obtidos nas amostras coletadas deverão servir como “Ponto Branco” para interpretações comparativas com resultados de análises futuras. A partir da 2ª campanha de monitoramento poderemos avaliar a influência que a obra teve, está tendo e terá com o enchimento do lago na qualidade das águas subterrâneas do local.

Os poços 01 e 02, pelas características apresentadas, provavelmente não estão monitorando a água do rio e, dificilmente, irão monitorar o lago após o enchimento da barragem, pois os níveis estáticos e as vazões apresentadas mostram claramente que não existe ligação entre o rio e os poços. Não existindo ligação hidráulica, não existe ligação química.

O poço 03 pode, pelo nível apresentado, estar relacionado hidrogeologicamente com o rio e, futuramente, com o lago.

Sugerimos que, se na 2ª campanha de monitoramento for comprovado que não existe ligação hidráulica dos poços 01 e 02 com o rio e/ou empreendimento, que para a 3ª campanha, haja uma redução na relação dos parâmetros analisados para avaliação da qualidade das águas subterrâneas.

Os resultados a serem obtidos nas medições dos níveis da água e nos ensaios de bombeamento e rebaixamento dos poços, na execução da 2ª campanha de monitoramento, permitirão uma melhor avaliação do grau de ligação hidráulica entre os poços e o empreendimento.

2.4. Anexos Anexo 1 – Relatório Fotográfico das Atividades Executadas

Anexo 2 - Resumos dos resultados dos ensaios

Page 29: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 25

Anexo 1

Relatório Fotográfico das Atividades Executadas

Page 30: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 26

Tubulação de saída do poço de monitoramento.

Montagem da bomba submersa na extremidade da tubulação

Page 31: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 27

Anexo 2

Resultados laboratoriais

Page 32: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PM 01 PM 02 PM 01 PM 02 PM 01 PM 02 128677 128679 128677 128679 128678 128680

jul/04 jul/04 jul/04 jul/04 jul/04 jul/04

Temperatura da água 20 Boro (mg/l B) N.D. 0,029 2,4 D (µg/l) <5 <5

Temperatura do ar 23 Bário (mg/l Ba) N.D. N.D. 2,4,5-Triclofenol (µg/l) <0,005 <0,005

Condutividade (µS/cm) 150 280 Chumbo (mg/l Pb) N.D. N.D. 2,4,6-Triclofenol (µg/l) <0,005 <0,005 Cor (mg/l CoPt) 75 50 Cobre (mg/l Cu) N.D. 0,02 Alaclor (µg/l) <5 <5

Potencial Redox (mVolts) 180 156 Cromo total (mg/l Cr) 0,02 0,04 Aldrin (µg/l) <0,03 <0,03

Turbidez (NTU) 37 46 Cádmio (mg/l Cd) N.D. N.D. Atrazina (µg/l) <1 <1

pH 8 7,8 Cálcio(mg/l Ca) 21,4 20,6 Clordane (µg/l) <0,1 <0,1

Acidez (mg/l CaCO3) 1,9 1,9 Ferro (mg/l Fe) 0,72 2,15 DDE (µg/l) <1 <1

Alcalinidade (mg/l CaCO3) 54 26 Lítio (mg/l Li) N.D. N.D. DDT (µg/l) <1 <1

Fosfato Total(mg/l PO4-3) 0,12 0,1 Magnésio (mg/l Mg) 0,81 0,39 Dieldrin (µg/l) <0,03 <0,03

Surfactantes (mg/l ABS) 0,05 0,02 Manganês (Mn) 0,02 0,04 Endrin (µg/l) <0,1 <0,1

Óleos e Graxas (mg/l) N.D. N.D. Mercúrio (mg/l Hg) N.D. N.D. Glifosato (µg/l) <200 <200

Cianetos(mg/l CN-) N.D. N.D. Níquel (mg/l) N.D. N.D. Heptacloro (µg/l) <0,03 <0,03

Cloretos (mg/l Cl-) N.D. 3,74 Potássio (mg/l K) 0,4 0,55 Heptacloro Epóxido (µg/l) <0,03 <0,03

Fluoretos (mg/l F-) 0,14 1,63 Selênio (mg/l Se) N.D. N.D. Hexaclorobenzeno (µg/l) <0,5 <0,5

Sulfatos (mg/l SO4--) 12,7 74,7 Sódio (mg/l Na) 29,9 27,4 Lindano (�-BHC) (µg/l) <1 <1

Sulfetos.(mg/l H2S) 0,01 0,04 Zinco (mg/l Zn) 0,08 1,01 Metoxicloro (µg/l) <5,0 <5,0

Sílica Sol.(mg/l SiO2) 32,8 32,1 Sólidos suspensos (mg/L) 11 44 Pentaclorofenol (µg/l) <5,0 <5

Nitrogênio Amoniacal (mg/l N) 0,2427 0,0965 Sólidos Totais Dissolvidos (mg/L) 121 162 Toxafeno (µg/l) <0,005 <0,005

Nitrogênio Total Kjeldahl (mg/l N) 0,2909 0,1453 Sólidos Totais a 105°C (mg/l) 132 206

Dureza (mg/l CaCO3) 71,3 65,3 N.M.P. Coliformes Totais 500 1.600.000

Alumínio (mg/l Al) 0,87 1,92 N.M.P. Coliformes Fecais 130 1.600.000

Page 33: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005

Bueiros no acesso ao santuário de Nossa Senhora do Caravaggio

Talude no Trecho 3, entre o km 0+000 e 0+120

Page 34: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005

Vista geral do talude no início do Trecho 4

Bota-fora de jusante, próximo ao arroio Jaboticaba

Page 35: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 37

Mapas das áreas analisadas Taludes originados pela execução ou alargamento dos acessos, o cadastro foi

separado por trechos

Page 36: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 38

Taludes originados de corte/aterros para instalação a obra

Page 37: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 39

Taludes originados da escavação para execução dos emboques de túneis, casa de força, vertedouro

Localização das escavações avaliadas a montante

Escavações avaliadas a jusante

Page 38: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 40

Taludes originados pela execução de bota-foras

Bota-foras de montante

Bota-foras de jusante

Page 39: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 29

3. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ESTABILIDADE DAS ENCOSTAS

Este relatório descreve as atividades realizadas pelo Programa de Monitoramento da Estabilidade das Encostas, nas áreas dos acessos e da obra do canteiro de obras da UHE Monte Claro, no período de junho a dezembro de 2004.

As atividades foram executadas pelo Eng. Civil Felipe Gobbi Silveira.

3.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos O relatório final dos estudos realizados foi concluído em agosto de 2004, e a partir daquele mês iniciaram-se a execução das intervenções necessárias e o monitoramento dos pontos críticos apontados no relatório. O relatório final, intitulado Análise Geotécnica das Encostas da UHE Monte Claro, identificou taludes que apresentavam instabilidade geotécnica e as necessidades de correção. As ações foram executadas pela construtora e estarão concluídas com o encerramento da obra.

O relatório apontou o cadastramento e avaliação dos seguintes locais (os mapas constam no Anexo 2):

• taludes dos acessos

• taludes originados das escavações para emboque de túneis, casa de força e vertedouro

• taludes originados pela execução de bota-foras

• taludes originados de cortes/aterros para instalações da obra

• encostas naturais

3.1.1. Resumo do cadastramento e medidas adotadas

Em campo foram verificados taludes que apresentavam instabilidade alta a nula. A grande maioria das instabilidades ocorriam antes da instalação da obra, ou seja, são de ocorrência natural, devido as características geotécnicas do terreno. O relatório apontou taludes estáveis, instáveis e proposições para amenizar as instabilidades. Após o cadastro realizado, foi iniciado o tratamento destas áreas.

Page 40: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 30

3.1.1.1. Parecer sobre os taludes originados pela execução ou alargamento de acessos

A maioria dos pontos onde já ocorreram rupturas estão relacionados a alteração nas condições de poro-pressão dos taludes. A saturação dos taludes pode ocorrer devido a períodos de intensas precipitações, em taludes situados em caminhos naturais da água (talvegues) ou devido a descargas de drenagens executadas.

Sendo este o principal motivo de instabilização de taludes, foram identificadas duas alternativas de soluções: a primeira consiste em projetar os taludes de maneira que suportem tais condições de saturação, seja pela adoção de inclinações adequadas, seja pela execução de estruturas de contenção, e a segunda é evitar a ocorrência de tais situações de saturação através da adoção de sistemas de drenagem.

Estes sistemas estão sendo implantados nos trechos analisados, adotando-se uma inclinação adequada para os taludes e realizando sistema de drenagens do tipo canaleta, nos pontos necessários.

3.1.1.2. Taludes originados de corte/aterros para instalação a obra

Os taludes executados para instalação dos escritórios foram executados com inclinações adequadas, já foram revegetados e não apresentam instabilidades evidentes.

3.1.1.3. Taludes originados da escavação para execução dos emboques de túneis, casa de força, vertedouro

3.1.1.3.1 Parecer sobre a escavação da tomada d’água.

Os casos de instabilidades de solo sobre rocha foram corrigidos através da execução de sistemas de drenagem ao longo do trecho 3, do Anexo 2, a fim de melhorar as condições de estabilidade destes taludes.

O recuo existente entre o pé do talude e o acesso (trecho 4 do Anexo 2) apresenta condição favorável a retenção de blocos que venham a cair, reduzindo substancialmente as conseqüências destas ocorrências.

Na escavação do emboque do túnel da tomada d’água, abaixo do trecho 4, o tratamento de superfície, em concreto projetado, se encontra em boas condições. A

Page 41: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 31

porção de solo nas laterais da escavação foram conformadas com inclinações condizentes com o material, e revegetadas.

A área de reflorestamento, onde existe uma figueira preservada, apresentava risco de instabilidade após o enchimento do reservatório. Antes do enchimento foi construído uma berma, com a finalidade de contenção e proteção do talude em solo.

3.1.1.3.2 Parecer conclusivo sobre as escavações do vertedouro, emboque e desemboque do túnel de desvio

O trecho 4 funciona como bacia de retenção para eventuais instabilidades de taludes, tornando-as críticas somente para os acessos. Junto ao vertedouro, o acesso tem a sua menor largura, sendo o ponto onde o patamar gerado pelo trecho 4 apresenta a menor eficiência como bacia de retenção. A fim de melhorar a estabilidade destes taludes em solo, foram realizadas obras de drenagem.

3.1.1.3.3 Parecer sobre a escavação de emboque do túnel de acesso a casa de força

O emboque do túnel de acesso a casa de força não apresenta instabilidades expressivas. Existe a presença de blocos instáveis, para esta ocorrência foi realizada a remoção da massa instável. O talude em solo sobre o corte em rocha não apresenta indícios de ruptura, sendo necessário apenas o monitoramento do mesmo.

3.1.1.3.4 Parecer sobre a escavação da casa de força.

A porção de escavação em rocha encontra-se completamente tratada, com chumbadores e concreto projetado, sendo que não foi evidenciada nenhuma patologia expressiva deste revestimento.

A massa coluvionar a montante do muro de contenção contém um grande número de blocos rochosos, indicando que existe o risco de ocorrência destas instabilidades. Este risco é bastante minimizado pelas condições atuais da encosta, pois não se trata de um caminho preferencial d’água e encontra-se densamente vegetada.

3.1.1.3.5 Parecer sobre o canal de fuga

As escavações em rocha para instalação do canal de fuga não apresentam sinais de instabilidade. Devido a presença acentuada de surgências d´água ao longo da escavação, foram implantados drenos junto ao faceamento de concreto projetado, nos locais onde já existem surgências, a fim de preservar e garantir maior durabilidade ao revestimento.

Page 42: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 32

3.1.1.4. Taludes originados pela execução de bota-foras

As inclinações adotadas para execução dos aterros de bota-fora de montante encontram-se dentro dos padrões utilizados para este tipo de material (<45º). Várias porções não se encontravam com camada de revestimento e vegetação, sendo executadas para o encerramento dos aterros, exceto nas áreas futuramente submersas.

O regime de escoamento da água junto ao reservatório sofre uma redução significativa de velocidade e ocorre predominantemente no canal de escoamento. Tais condicionantes aliadas ao tamanho dos blocos na superfície da maior parte do enrocamento da margem direita são indícios de baixa erodibilidade dos bota-foras.

Os aterros de bota-fora localizados na porção de jusante possuem inclinações condizentes com os padrões adotados para o material empregado.

3.1.1.5. Parecer sobre as encostas naturais influenciadas pelo enchimento do reservatório

Atualmente ocorrem rupturas sobre fraturas de alívio presente nos afloramentos rochoso ao longo dos vales do Rio das Antas, principalmente em regiões escavadas. Estas rupturas ocorrem normalmente em porções localizadas, não abrangendo grandes extensões. O efeito de aumento do nível d’água gerado pelo enchimento do reservatório tende a gerar rupturas deste tipo onde o lago interceptar, com efeito, tal fraturamento. Dado ao fato de que estas fraturas não atingem grande profundidade, existe uma tendência que estas ocorram em pontos localizados, assim como as verificadas em campo.

3.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre No próximo trimestre está prevista a continuidade das atividades de monitoramento e a continuidade das intervenções nos taludes restantes, pela construtora, até a desmobilização do canteiro.

3.3. Anexos

Anexo 1 – Relatório Fotográfico

Anexo 2 – Mapas das áreas analisadas

Page 43: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 33

Anexo 1

Relatório Fotográfico

Page 44: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 36

Anexo 2

Mapas das áreas analisadas

Page 45: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 �

���

4. PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA

O presente relatório tem por objetivo descrever os procedimentos realizados no Programa de Monitoramento da Qualidade da Água Superficial no período de junho a dezembro de 2004. Este Programa está sendo executado pela equipe de meio ambiente da CERAN, responsável pela coordenação das atividades, atendendo as diretrizes do PBA e de seu respectivo cronograma; pela equipe da Laborquímica, contratada pela CERAN para a execução das atividades de coleta e análise dos parâmetros de qualidade da água e pelo Centro de Ecologia da UFRGS, na pessoa do Prof. Albano Schwarzbold, contratado para interpretar os resultados das análises laboratoriais.

4.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos Neste período foram realizadas duas campanhas de amostragem, de acordo com o cronograma estabelecido no PBA: - Campanha A: segunda campanha de amostragem de 2004, realizada em julho

deste ano. Nesta campanha foram analisados os parâmetros físico-químicos e biológicos da água, bem como sedimentos, bentos, fitoplancton e zooplancton.

- Campanha B: terceira campanha de amostragem de 2004, realizada em outubro deste ano, onde foram analisados os parâmetros fisico-químicos e biológicos da água.

Ainda neste período foi finalizado, pelo Prof. Albano Schwarzbold, o relatório de interpretação dos resultados laboratoriais obtidos no período de janeiro de 2003 a janeiro de 2004. 4.1.1. Localização dos Pontos de Amostragem Os pontos de amostragem e os acessos aos mesmos mantiveram-se inalterados em relação à primeira campanha de 2004, exceto o ponto 5, que devido a realização de obras no acesso e junto ao ponto, foi deslocado para local próximo, que mantém as mesmas condições. No Anexo 1 estão listados os pontos amostrados e sua localização.

Page 46: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 �

���

4.1.2. Equipamentos Utilizados para a Amostragem Considerando os parâmetros a serem analisados foram utilizados nos trabalhos de campo os seguintes materiais:

a) um oxímetro, um phMetro e um condutivímetro portáteis, bem como soluções padrão rastreadas a padrões internacionais para sua calibração em campo;

b) um termômetro digital; c) um amostrador com cabo longo, um balde e uma jarra, todos em aço

inoxidável, e um funil de plástico; d) um amostrador tipo “draga de Peterson” para coleta de sedimentos de fundo; e) um amostrador do tipo “rede de plâncton” (Amostrador de Birge) para coleta

de fito e zooplâncton; f) caixas térmicas; g) gelo para manter as amostras a aproximadamente +4° C; h) frascos e reagentes para conservação das amostras coletadas

4.1.3. Metodologia de Amostragem e Análise dos Parâmetros Tanto a amostragem, quanto os procedimentos de análise, dos parâmetros físico-químicos e biológicos da água, fitoplâncton, zooplâncton e sedimentos, seguiram a metodologia estabelecida pela Laborquímica, de acordo com suas certificações, com o Standard Methods, 20ª Edição, e com as diretrizes da FEPAM e do PBA – Projeto Básico Ambiental da CERAN. Foram executadas in loco determinações de pH, condutividade, oxigênio dissolvido, temperatura da água e temperatura do ar, sendo as demais executadas no laboratório. 4.1.4. Desenvolvimento dos Trabalhos Nas duas campanhas de amostragem a que se refere este relatório, os trabalhos executados pela Laborquímica desenvolveram-se da forma esperada, sem intempéries climáticas e conseqüentes alterações de vazão, mantendo-se os critérios de conservação das amostras, e atendendo-se as necessidades técnicas para a elaboração das análises, seja de volumes amostrados, conservantes utilizados, período de execução, entre outros. A interpretação dos resultados obtidos nas análises laboratoriais das amostras das campanhas de abril, julho e outubro de 2004 está sendo desenvolvida sob coordenação do Prof. Albano Shwarzbold.

Page 47: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 �

���

4.1.5. Resultados Laboratoriais Os resultados obtidos nas campanhas a que se refere este relatório (julho e outubro de 2004) são apresentados no Anexo 2. 4.1.6. Interpretação dos Resultados Laboratoriais A interpretação dos resultados obtidos nos diversos ensaios realizados no período de janeiro de 2003 a janeiro de 2004 é apresentada no Anexo 3. 4.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre Para o trimestre janeiro a março/2005, haverá continuidade do monitoramento da qualidade da água superficial, com execução de campanha prevista para janeiro de 2005. Para este período também está prevista a emissão do relatório de interpretação dos resultados laboratorias das campanhas de abril a outubro de 2004. 4.3. Anexos Anexo 1 – Localização dos pontos de amostragem Anexo 2 – Resultados laboratoriais Anexo 3 – Interpretação dos resultados laboratoriais Anexo 4 – Relatório fotográfico dos trabalhos

Page 48: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 �

���

Anexo 1 Localização dos Pontos de Amostragem

Page 49: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 �

���

Localização dos Pontos de Amostragem Estação Coordenadas Sigla Local Observações

1. Castro Alves, no rio a montante

6798459 N 0481764 E

CarM TA304 Junto ponte rodovia Flores da Cunha - Antônio Prado

2. Arroio do Leão 6800464 N 0473040 E

AL001 Foz Na foz do arroio, junto ao Rio das Antas

3. Castro Alves, na barragem, local 1

6796801 N 0471774 E

CabTr1 TA292 No Rio das Antas, a jusante Arroio Leão

4. Castro Alves, na barragem, local 2

6795956 N 0467599 E

CabTr2 TA283 No Rio das Antas, local intermediário barragem

5. Castro Alves, na tomada da água

6791180 N 0462676 E

Cab Tomag

TA277 No Rio das Antas, 2 km a montante da balsa

6. Castro Alves, jusante barragem

6789040 N 0455429 E

Car FEPAM

Ta275 No rio, balsa Nova Pádua -Nova Roma

7. Arroio Tegas 6784927 N 0468408 E

AM001 Foz Na foz do arroio, junto ao Rio das Antas

8. Arroio Biazus 6784216N 0464145E

AU001 Afastado da foz

A 5 km da foz do R. Antas, por acesso difícil

9. Castro Alves, jusante Biazus

6784589 N 0462820 E

Car Biazus

TA267 No Rio das Antas, a jusante A. Biazus

10. Monte Claro, montante barragem

6785734 N 0460705 E

MCrM TA263 A jusante ponte Farroupilha - Nova Roma

11. Monte Claro, barragem, local 1

6788194 N 0455941 E

MCbTr1 TA254 A montante Rio da Prata, acesso Pinto Bandeira

12. Rio da Prata, montante represa

6795066 N 0455528 E

PT001 Montante da foz

Rio da Prata, balsa Nova Roma - Veranópolis

13. Arroio Burati 6779518N 0451439E

AB001 Afastado da foz

A 6km da foz, acesso fácil de B. Gonçalves

14. Monte Claro, a jusante A. Burati

6785007 N 0448217 E

MCr Buratti

TA240 À esquerda da estrada saída do túnel M. Claro

15. Monte Claro, jusante A. Jabotic.

6789515 N 0448076 E

MCr Jabotic

TA228 A jusante confluência arroio Jaboticaba

16. 14 de Julho, montante barragem

6786852 N 0442679 E

JUrM TA221 A jusante ponte Bento Gonçalves - Veranópolis

17. 14 de Julho, barragem, local 1

6788511 N 0438736 E

JUbTr1 TA212 Idem, por estrada secundária

18. 14 de Julho, barragem, local 2

6790384 N 0436749

JUbTr2 TA206 Idem, continuação estrada secundária

19. 14 de Julho, na tomada de água

6785120 N 0433842 E

Jub Tomag

TA200 Idem, continuação estrada secundária

20. 14 de Julho, jusante barragem

6782164 N 0437837 E

Jur Alcan

TA193 A jusante ponte Bento Gonçalves - Veranópolis

21. Foz do Arroio Alcântara

6781598 N 0439432 E

AA001 Foz Próx. Arroio Alcântara, junto, resid. Alterio Flamea

22. 14 de Julho, a jusante da usina

6783027 N 0433747 E

Jur Claud

TA186 Na rodovia Guaporé - Bento Gonçalves

Page 50: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 �

���

Anexo 2 Resultados Laboratoriais

Page 51: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 �

��

Anexo 3 Interpretação dos Resultados Laboratoriais

Page 52: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 �

��

Anexo 4 Relatório Fotográfico dos Trabalhos

Page 53: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

104721 109185 114207 119313 126000 129956 134955mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0424,7 31,4 22,3 27,8 29,9 37 28 51 28,4 21,8 25,4 24,7

5 15 5 10 10 35 80 55 60 80 45 6015 17 15 8 16 2,8 15 5,3 14 16 8 13,7

6,74 6,59 6,33 6,86 5,85 7,5 6,2 6,7 6,8 6,7 6,5 7,16,5 5,9 3,9 4 14,5 1 1,6 1,5 N.D. 1,9 3,1 1,510,5 10,5 10,6 13,1 14 12 11 11 12 6 8 9,3N.D. 0,9 0,68 0,1 0,96 5 6 8 5 9 7,9 2,511,9 16,3 23,8 11,7 32 16 10 16 10 19 15,1 23,9N.D. N.D. N.D. 0,002 0,001 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,015 N.D. N.D.0,058 0,047 0,0219 0,0305 0,0097 N.D. 0,0491 0,0829 0,0402 0,0421 0,02 0,080,014 0,023 N.D. 0,004 0,0051 N.D. 0,0386 0,0304 0,0291 0,0305 0,01 0,058,88 10,9 7,8 7,2 7,2 6,98 9,3 10,8 7,1 8,9 9,1 9,75N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 0,1 0,04 0,05 0,08 N.D.0,107 0,308 0,257 0,216 0,208 0,166 0,292 0,326 0,247 0,4119 0,2275 0,2948N.D. 61 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0 0 0 0 0 15 12 13 15 7 7,3 11,40,961 1,95 2,93 N.D. 2,93 1,4 N.D. 1 N.D. N.D. 1 0,7N.D. N.D. N.D. 0,27 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,08 0,06 0,02 0,033,28 4,66 3,01 2,06 10,4 3,1 N.D. 7 2 4 1,9 3,17,87 7,48 5,26 7,34 6,92 13 14 16 17 6,9 16,6 13,41,45 1,98 1,28 0,753 0,684 0,26 0,42 0,68 0,44 0,6 0,31 1,33

0,005 0,005 0,0116 0,005 0,032 0,02 0,02 0,07 0,1 0,04 0,009 0,020,418 N.D. 0,152 N.D. 0,0761 N.D. 0,1316 0,0904 0,068 0,0743 0,08 0,06450,697 0,285 3,48 0,697 2,43 N.D. 0,2792 0,1438 0,2866 0,9985 0,1089 0,47650,972 1,24 0,795 0,317 0,46 0,2 1 0,4 1 1,6 0,39 1,11,47 N.D. 6,34 N.D. N.D. 0,07 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1,9 2,8 1,96 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,324 0,498 0,343 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. 0,082 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,53 2,19 1,02 1,5 1,05 3,1 2,1 2,5 2,6 1,3 1,6 2,2

0,868 1,03 0,941 0,717 0,797 0,37 0,89 0,48 1,1 1,2 0,45 0,990,821 0,778 0,744 0,964 0,922 1,7 0,88 1,2 1 0,38 1 0,45N.D. N.D. 0,24 0,572 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,00061,12 1,01 1,15 1,07 1,28 1,3 1,3 1,8 2,4 0,43 0,95 1,31,95 1,86 1,9 1,85 2,86 2 2,1 3,3 1,7 1,4 1,8 1,7N.D. 0,01 0,038 0,015 0,051 0,04 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

1 25 30 17 10 N.D. 1 15 7 N.D. 1 878 129 45 24 88 45 84 48 25 37 129 59

0,28 1,782 3.160 0,55 N.D. 0,009 0,01 0,01 0,003 N.D. 0,048 0,0133400 800 16000 900 560 21 350 51 140 500 300 3000400 600 1600 500 440 6 22 6 11 50 80 1700N.D. 12 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 115 N.D.<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,518,1 13,4 22,2 24,7 23,7 23,2 15,2 19,6 23,6 16 13 1820,7 11,8 22,7 30,6 20 18,2 14,1 19,7 25,2 17 15 18

ParâmetrosPt 01 CarM

Acidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

pH

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes TotaisNMP Coliformes Fecais

Temperatura do ar

Hidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da água

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

Page 54: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104722 109190 114208 119318 126001 129961 134956mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0460,5 74,5 52 50,8 59,9 82 56 98 68,6 65,4 79,4 45,6

0 10 10 15 5 8 35 9 18 25 7,5 505 15 42 8 8 1,4 9 1,8 5 7,5 3 17,9

6,33 6,31 6,94 7,08 6,26 7,3 6,3 6,6 6,9 6,8 6,3 7,45,2 5,35 4,13 4 18 1 1,6 1,8 N.D. 0,9 3,1 0,714 14 18,7 14,35 23,35 14 14 16 15 17 10 12,9

N.D. 0,56 0,48 0,1 0,6 3 2 3 2 2 2 2,57,92 8,16 14,9 3,92 22 4 4 4 4 4 6,7 8

0,294 N.D. N.D. N.D. 0,001 N.D. N.D. 0,003 N.D. 0,015 N.D. N.D.0,2 0,083 0,0726 0,0273 0,0313 0,07 0,0893 0,1053 0,0702 0,1057 0,09 0,130,08 0,066 0,036 0,009 0,0037 0,07 0,0684 0,1019 0,065 0,0982 0,09 0,139,49 11,05 7,2 7,14 7,68 7,03 10,1 8,3 7,5 8,9 9,5 10N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,04 N.D. N.D. 0,12 N.D.0,072 0,195 0,203 0,0827 1.105 0,0441 0,106 0,038 0,093 0,1165 0,0662 0,1885

45 21,1 3 29 2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 17 17 19,5 18 21 12,2 15,7

3,36 4,4 2,44 0,488 4,64 7,1 3,3 10 7,4 3,7 7,2 1,2N.D. N.D. N.D. 0,2 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,07 0,1 0,05 0,023,9 5,96 3,1 2,25 6,16 3 1,9 2,1 2,2 3 3,3 3,98,07 8,57 7 7,79 7,3 22 18 17 16 8,7 17,9 16,81,75 1,8 2,24 0,935 1,09 6,7 4,2 4,3 3,5 5,3 7,6 3,1N.D. 0,026 0,0281 N.D. 0,0182 0,02 0,03 0,03 0,06 0,06 0,004 0,030,558 0,57 0,152 0,152 0,457 N.D. 0,081 0,1288 0,1306 0,0885 0,011 0,04640,976 0,57 0,697 0,697 1,37 0,1862 0,165 0,3917 0,1337 1,7996 0,0223 0,31770,355 1,18 1,47 0,175 0,064 N.D. 0,5 0,15 0,24 0,7 0,26 1,6N.D. N.D. 3,09 N.D. N.D. 0,06 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,19 4,57 2,04 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0,28 0,773 0,946 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. 0,139 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.4,23 3,59 2,59 2,25 0,276 4,9 2,9 5,9 3 3,3 4,9 2,7

0,294 0,875 1,21 0,163 0,18 0,06 0,42 0,04 0,27 0,5 0,18 1,21,11 1,06 1,2 1,07 0,824 1,9 1,2 1,6 1,5 0,98 0,5 0,57N.D. 0,539 0,3 N.D. 0,205 N.D. 0,0001 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0014,84 2,22 2,67 2,34 2,19 2,7 2,5 3,2 2,9 1,7 2,1 2,16,78 4,88 4,09 5,81 5,37 6 4,4 7,4 4,7 4,5 5 3,1N.D. 0,154 0,032 N.D. 0,012 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

2 19,1 28 25 42 N.D. 13 10 10 N.D. 2 2101 175 98 25 78 71 47 25 36 66 139 841,34 - 0,357 1.360 0,275 0,016 0,02 0,01 0,003 N.D. 0,008 0,0321100 1700 16000 500 680 140 540 350 1600 700 130 13.000800 1100 16000 240 560 17 220 33 350 300 80 13003 3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,5

18,3 11 21,3 25,6 21,7 20,8 15,1 19,5 22,6 16 12 1620,1 8,2 21,7 30,1 21,7 19,2 15,4 24,2 27,4 17,5 12 17,5

ParâmetrosPt 02 AL001

Microcistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid Colinesterásica

Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila a

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)

Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)

Nitratos (mg/l NO3-)

Nitritos (mg/l NO2-)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)

Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)

Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)

Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)

Page 55: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104723 109195 114209 119323 126002 129966 13457mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0428,2 27,5 23,9 27,1 30,3 39 31 49 30,3 26 30,3 25,3

0 10 10 10 10 35 80 50 65 100 45 6514 17 24 7,5 14 3,2 16 5,9 15 17 9 15,8

6,59 6,07 6,61 6,98 6,07 7,2 6,5 6,7 7,1 6,7 6,5 7,15,2 4,9 4 4,21 16,5 1 1,6 0,76 N.D. 0,9 2,1 1,510 10,5 10,6 11,2 14 12 10 11 13 7 10 11,21 0,96 1,04 0,1 0,6 6 8 8 3 9 6,8 5

3,96 12,2 17,9 11,7 22 12 18 20 6 30 19,8 24,7N.D. N.D. N.D. 0,003 0,001 N.D. 0,001 N.D. N.D. 0,016 N.D. N.D.0,052 0,047 0,0217 0,0517 0,0189 0,05 0,0539 0,0508 0,0325 0,209 0,03 0,070,026 0,041 0,0176 0,0105 0,0021 0,05 0,0402 0,0482 0,0282 0,0405 0,03 0,079,3 10,35 7,2 7,2 7,26 6,87 10,3 8,4 6,8 8,8 9,1 6

N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,02 0,06 0,03 N.D. 0,03 0,010,112 0,282 0,197 0,19 0,175 0,132 0,288 0,277 0,242 0,4251 0,2107 0,2863

42 N.D. 7 4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 15 12 13 16 8 7,3 11

0,48 0,977 2,93 N.D. 3,17 N.D. N.D. 1 N.D. N.D. 1 0,7N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 0,07 N.D. N.D.3,4 5,03 7,22 1,06 10,1 3,2 N.D. 6,5 N.D. 4 1,9 3,37,97 7,84 6,36 7,19 6,9 15 23 18 17 7,1 16,9 16,91,64 1,97 1,01 0,83 0,67 0,29 0,56 0,79 0,56 0,6 0,36 0,56

0,005 0,008 0,0162 0,005 0,0272 0,04 0,02 0,06 0,09 0,05 0,007 0,020,558 N.D. N.D. N.D. 0,304 N.D. 0,1417 0,1453 0,1687 0,0657 0,0441 0,06970,697 0,285 0,975 0,697 1,22 0,1064 0,1904 0,2095 0,172 0,9876 0,1958 0,35110,957 1,33 1,33 0,289 0,371 0,15 1,2 0,45 0,82 2,5 0,67 1,10N.D. N.D. 2,91 N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1,75 2,94 1,5 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,208 N.D. 0,903 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. 0,133 0,229 N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

2,39 2,26 1,33 1,02 1,79 3,1 1,4 3,4 1,8 1,45 2,4 3,50,805 1,11 1,31 0,555 0,648 0,37 0,93 0,49 0,84 2 0,44 10,805 0,83 0,762 0,868 1,12 1,7 0,98 1,2 1 0,2 1,5 0,7N.D. N.D. N.D. 0,242 N.D. N.D. N.D. 0,0006 N.D. N.D. N.D. 0,00091,15 1,02 1,27 1,06 1,28 1,3 1,3 1,9 1,1 0,63 0,8 1,21,98 1,9 2,26 1,72 3 3,3 2,1 3,2 1,7 1,9 1,8 1,5

N.D. 0,024 N.D. 0,029 0,08 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. 0,4 N.D. 0,2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

1 N.D. 32 14 31 N.D. 16 13 6 2 2 3128 123 78 18 60 126 74 37 10 40 70 740,27 0,6 1.362 0,3 N.D. 0,014 0,01 0,01 0,003 N.D. 0,048 0,06411100 2700 16000 1600 680 14 120 920 350 170 130 1300800 2100 1600 300 280 7 31 49 9 130 80 13008 11 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,0 N.D. N.D. 260,0 N.D.

<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.- - - - - <0,5 <0,5 <0,5

18,4 13,4 22,2 24,6 24,5 23,6 16,1 21,2 24,8 16,5 12 17,520 11,9 21,3 26,2 22,7 19,7 18 26,4 30,4 18,5 13 16,5

ParâmetrosPt 03 Cab Tr1

Cor (mg/l CoPt)Condutividade (µS/cm)

Alcalinidade (mg/l CaCO3)Acidez (mg/l CaCO3)pHTurbidez (NTU)

Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)

Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

Page 56: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104724 109200 114210 119328 126003 129971 134958mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0428,7 27,1 28,3 26,8 29,7 39 31 47 32,7 23,9 31,3 24,9

0 15 5 10 10 35 100 50 60 80 35 6010 17 22 7 13 3,4 15 5,8 14 17 8 15,6

6,65 6,35 6,57 6,87 6,08 7,3 6,3 6,6 7,1 6,9 6,5 7,15,2 5,1 4,4 4,13 13,5 0,5 1,6 0,6 N.D. 1,9 2,1 1,511 11 11,85 12,5 14 12 10 11 13 6 10 10,83 0,48 0,72 0,1 1,08 4 5 10 4 7 8,3 4,5

3,96 16,3 20,8 15,6 26 8 13 24 7 19 19 23,9N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 0,001 N.D. N.D. N.D. 0,016 N.D. N.D.0,072 0,057 0,0246 0,0119 0,0104 0,05 0,0474 0,05 0,0462 0,0462 0,03 0,090,03 0,045 N.D. 0,0073 0,0033 0,05 0,0354 0,0472 0,0428 0,0446 0,03 0,079,31 10,6 6,84 7,14 7,44 7,04 9,7 8,4 7,1 8,8 7,4 8,7N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,01 0,04 0,06 0,03 0,02 0,03 0,010,101 0,297 0,159 0,189 0,187 0,129 0,29 0,272 0,233 0,4111 0,2124 0,277

1 45 16 2 3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 15 12 13 16 9 7,3 13,2

0,48 1,47 1,95 N.D. 3,9 N.D. 1,3 1 N.D. N.D. 1 0,7N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,07 0,05 N.D. 0,014,13 4,78 6,22 6,33 6,92 3,3 N.D. 4,5 N.D. 4 1,8 3,58,02 7,82 7,08 7,18 6,83 8,6 15 13 17 12,5 17,1 17,11,66 2,04 1,02 0,812 0,623 0,26 0,52 0,68 0,51 0,6 0,45 0,51

0,005 0,013 0,0108 N.D. 0,0276 0,03 0,03 0,03 0,09 0,05 0,007 0,010,418 0,285 0,0152 0,152 0,0761 N.D. 0,1417 0,2735 0,1278 0,0714 0,0276 0,04640,697 1,71 1,11 0,697 1,37 N.D. 0,2412 0,3647 0,1338 1,41 0,0657 0,26751,01 1,02 1,13 0,26 0,411 0,2 1,4 0,45 1 1,5 0,72 1,3N.D. N.D. 2,46 N.D. N.D. 0,06 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,28 3,5 1,45 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,282 N.D. 0,589 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. 0,06 0,044 N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,67 2,5 1,33 1,28 1,95 3,1 2,1 3,4 1,5 2,5 2,4 2,74,85 0,985 1,26 0,562 0,7 0,39 0,95 0,46 0,92 1,1 0,42 1,2

0,826 0,788 0,896 0,926 0,824 1,3 1,1 1,1 1 0,16 1,5 0,5N.D. N.D. N.D. 0,459 0,222 N.D. N.D. 0,0005 N.D. N.D. N.D. 0,0011,25 1 1,58 1,09 1,22 1,3 1,3 1,9 1,2 0,38 1 1,22,01 1,86 2,58 1,72 3,38 2,5 2,1 3,1 1,8 1,3 1,8 1,7

0,117 0,013 0,015 0,02 0,023 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03N.D. N.D. 0,6 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.13 27 26 18 38 N.D. 6 12 8 12 N.D. 11

118 142 54 31 88 123 74 32 58 47 69 620,59 1,188 1.115 0,713 N.D. 0,028 0,01 0,01 0,003 0,008 0,035 0,016N.D. 1400 16000 220 360 17 350 540 350 900 140 2200N.D. 1200 16000 110 320 4 17 17 8 300 90 1700N.D. 7 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 90 N.D.14,6 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - - - <0,5 <0,5 <0,518,6 13,7 22,3 24,9 25,1 24,2 16,3 20,6 25,1 16 15 18,524 15,5 21,3 29,6 28 23,7 21,6 29,3 32,8 17 18 21

Pt 04 Cab Tr2

Microcistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid Colinesterásica

Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila a

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)

Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)

Nitratos (mg/l NO3-)

Nitritos (mg/l NO2-)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)

Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)

Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)

Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)

Acidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pH

Parâmetros

Page 57: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104725 109205 114166 119252 126004 129976 134959mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0427,5 28 24,8 71,9 31,1 38 32 40 29,5 23,8 31,1 25,3

0 10 5 10 10 35 100 45 40 80 40 558 18 20 10 13 4 16 7 16 18 8 16

6,41 6,26 6,25 6,83 6,44 7,1 6,4 6,1 7 6,8 6,5 7,15,7 4,8 4 4 14,3 0,5 1,6 0,76 N.D. 1,9 3,1 310 12 11,85 14 16 12 10 12 12 8 7 8,8

N.D. 1,44 0,84 0,6 0,96 4 5 4 6 8 6,5 411,9 16,3 17,9 19,6 46 8 10 8 12 23 19 20,7N.D. N.D. N.D. 0,001 0,002 N.D. 0,001 0,001 N.D. 0,003 N.D. N.D.0,079 0,056 0,0448 0,0103 0,0137 0,04 0,0571 0,0536 0,0325 0,1453 0,03 0,080,023 0,053 N.D. 0,0091 0,004 0,04 0,045 0,0418 0,0274 0,0405 0,03 0,079,11 10,75 6,96 6,6 7,2 7,91 10 8,9 7,2 9 9,2 7,4N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,05 0,1 N.D. 0,02 0,02 0,010,108 0,297 0,173 0,13 0,194 0,146 0,288 0,193 0,25 0,4223 0,2105 0,2903

32 24 2 N.D. 11 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 15 12 15 15 9 8,5 9,8

0,961 1,47 2,93 2,44 2,44 1,4 1,3 1,6 N.D. N.D. 1 0,7N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,06 N.D. N.D.4,15 4,66 5,01 6,18 8,52 3,4 N.D. N.D. N.D. 4 2,2 3,9

88,04 7,96 6,43 7,14 6,82 14 12 15 17 6,7 16,4 16,51,72 2,08 1,19 1,55 0,639 0,38 0,51 0,62 0,62 0,6 0,51 0,72

0,005 0,009 0,0137 0,0693 0,0246 0,03 N.D. 0,04 0,11 0,04 0,01 0,020,418 N.D. N.D. N.D. 0,0152 0,0259 0,162 0,0767 0,1061 0,0885 0,0193 0,02580,697 0,285 1,11 0,697 1,52 0,1064 0,2158 0,2641 0,1242 1,1302 0,1625 0,28420,986 1,14 0,945 0,34 0,262 0,2 1,2 0,5 0,95 1,6 0,74 2,2N.D. N.D. 1,89 N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1,75 2,76 2,14 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,261 N.D. 8,41 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02N.D. N.D. 0,044 0,02 N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,57 2,25 1,87 3,2 6,92 3,1 2,4 2,1 2,4 3 2,4 2,7

0,834 0,879 1,2 0,511 0,528 0,39 0,81 0,42 1,1 1,1 0,43 1,40,849 0,802 0,8 1,39 0,858 1 0,94 0,92 0,96 0,15 0,53 0,550,387 N.D. 0,21 0,28 N.D. N.D. 0,0002 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,00081,16 1 1,31 3,12 1,23 1,3 2,1 1,8 1,2 0,43 0,9 1,31,99 1,95 4,61 4,18 3,4 2 2 2,4 1,8 1,3 1,8 1,6N.D. 0,011 0,024 0,021 0,042 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03N.D. N.D. 0,4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

3 10 35 17 26 N.D. 9 7 N.D. 16 2 972 127 77 75 37 42 71 27 14 27 77 62

1,33 1,59 2.200 1.380 0,575 0,018 0,01 0,02 0,003 N.D. 0,029 0,0187400 1700 16000 170 440 70 5.400 1.400 540 1.600 220 1.700N.D. 1400 1600 130 160 14 22 110 14 300 30 1100

9 9 N.D. N.D. N.D. N.D. 76 N.D. N.D. N.D. 150 N.D.14,6 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - - - <0,5 <0,5 <0,518,7 13,2 22,7 24,4 25,8 24,9 15,6 19,8 24,8 17 15 1920,6 11 22,1 22,7 31 24,6 18,2 23,2 31,1 17 24 23

Pt 05 Cab Tomag

Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)

Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)

Cloretos (mg/l Cl-)

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Nitritos (mg/l NO2-)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)

Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)

Temperatura do ar

Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da água

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)

Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)

Parâmetros

Page 58: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104726 109210 114167 119257 125983 129981 134887mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0428,2 27,8 24 27,9 31,4 39 32 37 29,7 23,5 31,1 42,5

5 - 10 10 10 40 80 45 40 80 40 2513 - 21 7,5 10 3,4 16 7,2 19 17 9 22,7

6,35 6,26 6,55 6,86 6,55 7 6,6 7,2 7,1 7 6,6 7,36,1 4,8 4,25 4,13 14,5 0,5 1,6 0,6 N.D. 1,9 4,2 1,79,5 9 11,2 11,2 16 12 10 13 13 15 9 104 1,44 0,78 0,1 0,24 3 6 3 7 9 7,2 2,5

27,7 12,2 34,8 11,6 28 4 14 5 12 23 15 11,9N.D. - N.D. 0,001 0,002 N.D. 0,001 N.D. 0,001 0,001 N.D. N.D.0,068 0,053 0,011 0,0229 0,01 0,04 0,0684 0,0518 0,0437 0,086 0,06 0,070,025 0,048 N.D. 0,0115 0,0025 0,04 0,0386 0,0436 0,0402 0,0388 0,05 0,059,12 10,7 7,08 6,9 6,84 7,08 10 8,1 7,3 8,4 8,6 9N.D. - N.D. N.D. N.D. 0,02 0,03 0,08 N.D. N.D. 0,02 N.D.0,283 - 0,157 0,198 0,198 0,151 0,292 0,188 0,266 0,3388 0,2174 0,3099

34 17 32 1 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 15 12 15,9 16 5 6,1 13,5

0,961 - 0,976 N.D. 2,44 1,4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,33N.D. - N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D.3,74 - 3,06 4,29 16,6 3,5 N.D. N.D. N.D. 3,5 2 4,88,02 - 6,53 7,26 6,82 15 22 16 17 9,3 16,4 14,81,64 2,06 1,2 0,641 0,671 0,33 N.D. 0,66 0,63 1,4 0,43 1,21

0,005 - 0,0171 0,005 0,0337 0,02 0,02 0,05 0,14 0,05 0,007 0,030,418 N.D. 0,152 N.D. 0,0761 N.D. 0,1316 0,2193 0,1142 0,1085 0,0248 0,18070,558 0,285 0,836 0,557 1,52 N.D. 0,3681 0,2342 0,1624 0,5925 0,0458 0,24241,03 1,36 1,27 0,228 0,306 0,2 1,3 0,6 1,3 1,7 0,67 1,6

0,399 N.D. 1,23 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1,74 2,82 1,78 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0,17 N.D. 1,23 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,54 2,36 1,25 2,06 1,12 3,1 2,4 2,5 2,7 1,65 2,4 2,50,96 1,04 1,28 0,6 0,653 0,43 0,87 0,52 1,3 1,2 0,51 1,40,89 0,77 0,774 0,924 0,912 1 0,92 0,88 0,75 0,51 0,53 0,750,4 0,77 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0003 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,00071,22 1,24 1,3 1,11 1,26 1,2 1,5 1,7 1,4 0,43 0,9 1,62,05 1,92 2,19 1,94 3,5 2,6 2 2,3 1,8 4,5 1,7 1,7N.D. 0,038 0,02 0,028 0,014 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. - 0,4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. - 42 14 32 N.D. 9 6 4 29 N.D. 15131 - 73 27 26 N.D. 81 25 76 79 88 532,53 0,34 N.D. 0,55 2.530 0,015 0,01 0,01 0,003 N.D. 0,048 0,02131100 1400 16000 50 440 79 350 240 920 220 2 50001100 800 16000 23 160 7 79 79 20 80 <2 300010 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 3,0 N.D. 190,0 120,0 N.D.

15,2 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.- - - - - <0,5 <0,5 <0,5

18,4 13,4 22,7 24,5 25,7 24,4 16,2 19,8 24,7 17 16 1818 11,5 22 24 25,1 21,6 17,7 22,2 28 19,5 23 24

Pt 06 Car FEPAM

Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

Clorofila aNMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)

Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)

Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)

Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)

Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)

Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)

Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)

Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)

Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)

Parâmetros

Page 59: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104727 109215 114211 119333 126005 129986 134960mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

110 68,5 71 27,5 112,3 163 103 165 134 198,2 163,8 119,30 10 5 15 5 25 100 25 25 40 20 2560 17 25 7,5 8 3,5 8,2 5,5 3 12 6 10,9

6,71 6,56 6,91 7,18 6,96 7,4 6,5 6,4 7,8 7,1 6,4 7,37,1 5 4,4 4,4 13,8 1 1,6 0,95 N.D. 1,9 4,2 1,518 17 16,85 10,6 28 18 35 18 20 20 17 20,94 1,74 1,8 0,1 2,16 7 4 3 3 9 6,1 7

51,5 - 24,2 7,76 28 16 6 8 7 23 13,9 13,1N.D. N.D. N.D. N.D. 0,002 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,003 N.D. N.D.0,432 0,053 0,0523 0,0371 0,125 0,3 0,257 0,5165 0,231 0,85 0,51 0,2900,237 0,16 0,0021 0,0078 0,0019 0,3 0,225 0,4332 0,1806 0,6052 0,47 0,239,03 11,65 7,2 7,02 7,38 5,83 10,1 7,5 7,3 8,9 8,5 9,2N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,07 0,04 0,08 0,07 0,06 0,09 0,120,135 0,225 0,152 0,199 0,185 0,0912 0,127 0,069 0,111 0,1673 0,1408 0,1421

21 N.D. 11 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 22 17 22 24 26 20,7 25,5

8,17 4,4 1,95 7,32 6,1 16 6,7 16 11 18 15 10,50,22 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,07 N.D. N.D. 0,3 0,4 N.D. 0,215,3 7,38 2,84 5,11 10,2 2,8 2,3 N.D. 6,4 17 13,5 1,8

8 8,19 6,92 7,29 7,15 14 14 15 13 11,3 16 16,53,93 - 2,54 0,823 3,78 23 2,9 18 12 10 6,68 8,45

0,132 0,084 0,0713 0,005 0,0609 0,4 0,5 1,3 0,32 3,9 0,47 0,530,558 - 0,456 N.D. 0,304 N.D. 0,8499 0,3894 0,0816 0,2542 1,3075 0,19360,836 - 2,09 0,609 1,67 N.D. 1,3962 0,7288 0,5542 0,8394 1,8693 1,8225,59 0,856 1,4 0,312 N.D. 0,1 0,5 0,35 0,27 2,2 0,42 0,723,27 N.D. 2,08 N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.20,2 9,5 5,47 N.D. N.D. 0,02 0,01 0,01 0,01 0,03 0,02 0,0168,5 6,52 1,52 N.D. N.D. N.D. 0,03 N.D. N.D. 0,05 N.D. 0,04

0,019 N.D. 0,172 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.9,11 4,35 2,94 1,03 3,5 8,2 5,2 7,6 4,4 6,85 7,3 5,53,88 0,77 1,32 0,655 0,412 0,47 0,64 0,51 0,37 2 0,59 0,971,95 1,19 1,3 0,948 1,66 2,2 1,8 1,9 1,9 2 2 1,7N.D. N.D. 0,42 0,219 N.D. N.D. 0,0003 0,0005 N.D. N.D. N.D. 0,00064,61 2,45 2,96 1,12 3,78 0,53 4,6 5,7 4,8 3,2 5 3,911,8 6,35 4,3 2,29 12,2 17,3 10 15 12 17 14,2 7,5

0,149 0,081 0,047 0,012 0,058 0,09 0,05 0,1 N.D. 0,22 0,17 0,130,5 N.D. 0,3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.79 37 18 7 21 N.D. 9 9 9 2 17 19

380 138 125 31 70 57 101 104 25 147 131 980,85 N.D. 6.060 1.645 2.500 0,026 0,01 0,003 0,008 N.D. 0,045 0,016

160000 3300 16000 90 680 1600 16.000 54.000 28.000 1.600 11.000 30.000160000 2100 16000 40 320 54 540 21 81 300 7000 14000

5 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 170 N.D.39 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.-- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,5

18,8 11,6 21,1 23,5 24,6 22,2 15,8 20,9 27,8 15 15 1722,3 15,2 20,9 25,1 27,7 25,7 17,8 23,8 34,9 17,5 20 19

Pt 07 AM001

NMP Coliformes FecaisNMP Coliformes Totais

Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)

Temperatura do ar Temperatura da água

pHAcidez (mg/l CaCO3)

Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)

Condutividade (µS/cm)

Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)

Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)

Sólidos dissolvidos (mg/L)

Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)

Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)

Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Ativid Colinesterásica

Clorofila a

Microcistina (µg/l)

Hidrocarbonetos (µg/l)

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)

Parâmetros

Page 60: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104785 109151 126006 129991 134961mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 mai/04 jul/04 out/0436,8 35,4 56 53,4 55,1 76 58 97,6 73,5 56,2

5 10 5 10 10 35 35 40 17,5 306 16 16 24 13 4,4 10 11 8 12,2

6,67 6,1 6,85 7,08 6,3 7,2 6,1 6,6 6,5 7,35,35 5,2 3,41 3,81 14,5 1 1,6 0,9 3,1 1,310,5 12 16,85 13,4 24 19 13 20 15 14,9N.D. 0,96 0,48 0,36 1,38 3 2 7 4,3 215,4 8,16 10,6 15,5 36 4 4 14 7,9 4N.D. N.D. N.D. 0,001 0,001 0,001 N.D. 0,006 N.D. N.D.0,641 0,058 0,017 0,0143 0,035 0,04 0,0877 0,0842 0,06 0,10,058 0,046 0,052 0,0051 0,0013 0,04 0,0555 0,0545 0,05 0,079,38 10,89 7,68 7,44 8,1 6,39 7,9 9,9 8,3 8N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 0,01 N.D. 0,08 0,010,401 0,298 0,125 0,258 0,179 0,0817 0,127 0,1635 0,1208 0,1372

52 N.D. 18 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 23 16 25 14,6 18,1

0,481 1,47 1,46 1,46 3,42 4,2 4 5,7 4,2 4,07N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 0,03 0,073,91 6,01 9,05 8,1 6,46 3 2,1 6 4,3 2,88,01 8,07 6,57 6,98 7,9 16 14 13,4 16 17,31,8 1,26 1,32 1,53 1,3 3,8 4,4 5,7 6,73 4,19

0,006 0,007 0,0715 0,0215 0,0218 0,04 0,03 0,06 0,009 0,020,418 N.D. 0,152 0,152 0,304 N.D. 0,1113 0,1142 N.D. 0,10321,12 0,285 1,39 0,913 1,22 0,0266 0,2285 0,8778 0,038 0,3845

1 1,24 0,644 0,215 0,649 0,2 0,5 0,8 0,56 1,5N.D. N.D. 1,6 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,34 2,62 2,53 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D.

0,819 0,742 0,591 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. 0,015 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,73 2,36 3,22 6,13 2,5 4,9 3,8 4,05 4,1 3,2

0,921 0,95 0,709 0,564 0,609 0,53 0,68 0,78 0,47 0,820,94 0,818 1,12 1,24 1,07 1,4 1,2 1,3 1,47 0,65

0,498 N.D. 0,213 0,219 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0005N.D. 1,08 2,57 2,65 2,58 2,7 2,7 2,1 2,35 2,22,36 2,14 5 3,26 5,12 6 4,2 5,6 4,5 3,5N.D. 0,029 0,046 0,038 0,016 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

2 31 26 37 32 1 10 8 13 1376 134 112 105 140 21 60 42 92 70

0,53 N.D. 5.350 0,3 6.950 0,01 0,003 0,019 0,035 0,008800 - 16000 900 1600 1600 72 170 500 13000200 - 1600 300 900 350 12 23 50 2308 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 270 N.D.19 - - - N.D. Ausênc. Ausênc.- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5

19 12,1 19 21 20,1 17,1 15,9 15 15 1623,2 10,8 19,8 23,6 20,7 13,3 17 18 18 14

Pt 08 AU001

Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)

Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)

Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)

UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)

Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

Parâmetros

Page 61: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104728 109156 114168 119262 125984 129994 134888mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

31 29,8 27,2 29,9 39 49 35 43 31 25,4 36,4 410 15 5 10 20 35 150 48 60 80 40 2514 17 21 8 23 3,8 15 7,1 17 16 9 24,2

6,53 6,19 6,72 6,81 6,15 7 5,7 7,3 7,1 6,8 6,7 7,26,4 4,6 5,5 5,22 14,5 0,5 1,6 0,76 N.D. 1,9 1 1,510 11 11,2 11,2 18,5 13 11 13 13 9 8 102 1,14 0,86 0,1 1,32 9 1,6 5 3 7 7 3,6

39,6 8,16 18 38,8 30 21 4 10 12 21 14,3 8N.D. N.D. N.D. 0,002 0,001 0,001 N.D. N.D. N.D. 0,001 N.D. N.D.0,345 0,064 0,0152 0,0509 0,0598 0,06 0,0603 0,1115 0,0385 0,0570 0,0500 0,09000,035 0,05 0,015 0,0012 0,0033 0,06 0,0418 0,1054 0,0282 0,0363 0,05 0,089,2 10,88 7,44 7,2 7,08 6,39 7,5 11,8 7,6 7,8 9,3 9,3

N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,01 0,02 N.D. N,D 0,06 N.D.0,113 0,295 0,129 0,194 0,156 0,147 0,278 0,179 0,253 0,3282 0,2115 0,3025

16 N.D. 64 N.D. 12 N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.0 0 0 0 0 16 13 15,9 16 8 9,8 12,3

0,961 1,47 1,95 N.D. 2,44 2,1 1,3 1 N.D. N,D 1,7 0,7N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D.3,96 6,01 7,22 4,05 8,92 2,5 N.D. N.D. N.D. 3,3 2,1 5,47,22 8,02 6,52 7 7,07 14 16 16 18 9,5 16,9 14,91,87 2,14 1,68 0,819 1,12 0,91 0,6 1,3 0,74 0,7 0,91 1,3

0,007 0,012 0,0142 0,009 0,0957 0,04 0,1 0,08 0,15 0,05 0,03 0,040,697 N.D. 0,243 0,457 0,456 N.D. 0,2126 0,1014 0,2421 0,0199 0,091 0,06450,697 0,285 1,08 0,913 0,913 N.D. 0,2031 0,2550 0,2580 0,9108 0,1465 0,27581,01 1,14 1,27 0,377 1,77 0,17 0,9 0,53 0,8 1,6 0,77 1,5N.D. N.D. 2,49 N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.2,38 2,34 2,03 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.1,69 0,411 1,51 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.N.D. N.D. 0,053 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.2,55 2,48 1,69 1,55 0,266 3,5 2,5 3 2,1 1,7 3,3 3,2

0,936 0,94 1,25 0,643 1,17 0,44 0,88 0,5 0,81 1,3 0,54 1,50,936 0,814 0,804 0,934 0,888 1 1 0,93 0,9 0,56 0,47 0,4N.D. N.D. 0,242 0,214 0,206 N.D. 0,0002 N.D. N.D. N,D N.D. 0,00071,35 1,1 1,36 1,2 1,52 1,3 1,5 2 1,3 0,63 0,95 1,52,28 2,11 1,85 2,18 4,75 3,3 2,4 3 2 3 1,8 1,9N.D. 0,064 0,033 N.D. 0,017 N.D. N.D. N.D. N.D. N,D 0,02 0,92N.D. N.D. 0,3 0,3 0,2 N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.14 N.D. 32 16 22 N.D. 3 11 N.D. 20 10 18

152 112 69 43 102 10 67 29 63 75 53 540,27 N.D. 0,352 0,845 2.820 0,015 0,02 0,01 0,005 N.D. 0,011 0,0267800 700 16000 280 240 540 1.600 3.500 1.600 900 230 14.000700 400 16000 240 220 25 280 48 140 30 50 50003 N.D. 24 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 80 120 N.D.

16,5 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,5

18,6 13,3 22,6 24,4 24,9 24 17,1 20 24,7 17,5 16 1921,4 12 21,9 23,6 28,8 21,2 18 27,9 31,6 19,5 21 26

Pt 09 Car Biazus

Cor (mg/l CoPt)Condutividade (µS/cm)

DQO (mg/l O2)DBO (mg/l O2)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)

Fenóis (mg/l C6H5OH)

Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)

Clorofila aSólidos dissolvidos (mg/L)

Fósforo total (mg/l P)

UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)

Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)

Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)

Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)

NMP Coliformes Totais

Sólidos suspensos (mg/L)

Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)

Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)

NMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)

Temperatura do ar Temperatura da águaMicrocistina (µg/l)Ativid Colinesterásica

Sólidos sed,(mg/L)

Potássio (mg/l K)

Parâmetros

Page 62: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

109729 109161 114169 119267 125985 129999 134889mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

30 29,8 26 29,2 37,5 49 33 45 30,5 26,7 36,6 41,80 10 5 10 10 35 150 50 40 80 45 2512 13 14 8 23 3,6 16 7 17 19 9 28,9

6,62 6,35 6,4 6,97 6,28 6,9 5,3 6,5 6,4 7,1 6,6 7,26,6 4,8 4 4 14 1 1,6 0,76 N.D. 1,9 2,1 1,510,5 11 11,55 12,5 17,5 13 14 13 12 8 8 10

1 1,92 0,68 0,12 1,56 5 4 4 4 6 7,2 3,211,5 16 18 31 48 16 6 8 12 15 15,9 8N.D. N.D. N.D. 0,002 0,001 N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.0,707 0,078 0,021 0,0603 0,0458 0,06 0,0627 0,0965 0,0359 0,1032 0,06 0,10,595 0,047 0,003 0,0011 0,0017 0,05 0,0587 0,0688 0,0317 0,0438 0,05 0,098,56 11,04 8 7,2 7,56 6,5 8,7 8,5 6,8 8,8 9,2 9,3N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,02 0,03 0,05 N,D 0,02 N.D.0,11 0,152 0,137 0,197 0,171 0,149 0,281 0,189 0,251 0,3202 0,2221 0,3084

46,00,0 N.D. 78 21 19 N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.0 0 0 0 0 16 12 15,9 15 7 7,3 12,3

1,44 2,44 2,93 N.D. 3,17 2,5 N.D. 1 N.D. N,D 1,1 1,33N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,01 0,03N.D. 4,24 9,02 8,63 9,77 3,9 N.D. N.D. N.D. 3,3 2,4 7,17,92 7,88 7,48 7,33 7,09 14 14 15 18 7,7 16 14,71,74 1,82 0,82 0,796 1,15 1 0,6 1,2 0,94 0,6 0,85 1,53

0,008 0,008 0,0162 0,009 0,0786 0,05 0,1 0,13 0,15 0,05 0,029 0,040,697 N.D. 0,152 N.D. 0,456 N.D. 0,1518 0,3290 0,0761 0,0143 0,1655 0,72300,836 0,285 1,11 0,913 0,913 N.D. 0,2158 0,3369 0,1051 0,8614 0,2643 0,34281,01 0,957 0,636 0,341 1,95 0,22 1,1 0,73 1,05 1,5 0,82 1,8N.D. N.D. 1,15 N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.2,31 2,53 2,58 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.

0,961 N.D. 2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.N.D. N.D. 0,013 0,025 N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N,D N.D. N.D.2,93 3,43 1,35 1,65 1,75 4,1 2,3 2,9 2 2,05 2,4 2,7

0,914 0,748 0,82 0,612 0,942 0,46 0,92 0,62 0,88 1,3 0,53 1,90,936 0,908 0,762 0,842 0,96 2,2 0,98 0,97 0,92 0,63 1,02 0,650,382 0,244 0,959 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N,D N.D. 0,00061,36 1,98 1,22 1,18 1,5 2 1,4 2 1,4 0,53 1 1,52,27 2,9 1,97 1,96 4,7 4,7 2,1 3,1 2 2,9 1,8 1,9N.D. 0,026 0,024 0,032 0,021 N.D. N.D. N.D. N.D. N,D 0,02 N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. 0,2 N.D. 0,7 N.D. N.D. N,D N.D. N.D.

7 N.D. 12 17 11 N.D. 3 15 N.D. 20 3 26249 79 106 44 84 41 87 37 66 48 58 51N.D. 1,939 N.D. 0,581 2.950 0,017 0,02 0,01 0,005 N.D. 0,061 0,0534800 1100 16000 220 900 540 180 350 220 1.300 80 90.000200 900 1600 170 350 79 45 70 12 12 50 90.0006 N.D. 25 N.D. N.D. 3 N.D. 2 N.D. N.D. 120 N.D.

<10 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.- - - - - <0,5 <0,5 <0,5

18,7 13,4 22,5 24,8 25,5 24,1 17,3 20,1 24,3 17,5 16 1822,5 13 23 25,5 25,2 20,2 20,9 31,8 33,1 20 23 25

Pt 10 MCrM

Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes Totais

Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)

Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)

Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)

Nitritos (mg/l NO2-)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)

Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)

UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)

Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)

Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)

Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)

Condutividade (µS/cm)

Parâmetros

Page 63: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104786 109342 114170 119272 125986 130004 134890mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

36,1 26 29,6 40,2 50 40 45 31,7 26,6 36,6 41,515 5 10 10 35 35 45 30 70 35 2516 15 8 24 3,7 15 7,1 17 16 9 29,1

6,35 6,64 7,07 6,34 7,1 6,4 7,2 7,2 6,6 6,6 7,14,9 3,61 3,81 14 0,5 1,6 0,6 N.D. 1,9 3,1 111 11,2 11,55 16,5 12 14 14 13 7 8 11,20,6 1,32 1,1 0,72 3 7 6 4 5 6,6 74 36 23,3 16 8 16 12 8 12 15,9 11,9

N.D. N.D. 0,002 0,002 N.D. 0,001 N.D. N.D. 0,014 0,002 N.D.0,066 0,0237 0,0119 0,0728 0,05 0,0708 0,1019 0,0496 0,0421 0,05 0,120,058 N.D. 0,0012 0,0091 0,04 0,0644 0,0901 0,041 0,0372 0,05 0,0811,42 8,52 8,28 7,2 7,14 9,3 7,4 7,6 8,8 8,5 9,3N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,02 0,03 N.D. N.D. 0,03 N.D.0,282 0,207 0,199 0,182 0,0145 0,275 0,188 0,256 0,3053 0,2219 0,3153N.D. 47 1 18 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0 0 0 0 15 12 17,1 16 8 7,3 13,71,95 0,976 N.D. 5,34 2,5 N.D. 1 N.D. N.D. 2,3 1,46N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 0,08 N.D. N.D.6,22 3,24 2,02 14,2 3,3 N.D. N.D. N.D. 3,6 2,1 6,98,02 6,5 7,39 7,06 15 26 16 18 9,8 19,3 14,7

0,873 1,03 1,89 1,32 1,1 0,69 1 0,94 0,6 0,96 0,90,012 0,0115 0,0089 0,105 0,05 0,01 0,11 0,16 0,06 0,029 0,040,854 N.D. 0,38 0,456 N.D. 0,1012 0,2714 0,0897 0,3570 0,0524 0,12651,14 1,18 0,418 1,67 0,2394 0,2539 0,2715 0,1051 1,0315 0,0652 0,21731,26 0,921 0,457 0,48 0,28 1,1 0,73 1 1,3 0,35 1,5N.D. 0,966 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,5 1,87 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,238 3,83 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,5 1,34 1,28 1,34 3,5 2,6 2,9 1,8 1,45 2,4 2,51,01 0,98 0,65 1,24 0,52 0,88 0,58 0,99 1,2 0,23 1,5

0,784 0,8 0,972 1,09 1,7 0,98 0,98 0,88 0,62 1,02 0,55N.D. N.D. N.D. 0,318 N.D. 0,0002 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,00071,05 1,24 1,22 1,57 1,3 1,5 2,1 1,3 0,48 1,25 1,7

2 2,21 2,96 5,1 4 2,5 3,2 2 2,7 2,1 20,065 0,039 N.D. 0,021 N.D. N.D. 0,02 N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. 0,3 N.D. 0,2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. 22 15 47 N.D. N.D. 20 N.D. 29 N.D. 2582 90 47 24 34 90 31 58 49 76 56

0,802 3.860 0,55 1.630 0,008 0,03 0,01 0,003 N.D. 0,008 0,0107400 16000 300 16000 110 2.200 1.800 62 1.600 23 110.000200 16000 280 16000 79 11 12 20 170 23 14000N.D. 21 N.D. N.D. N.D. 25 N.D. N.D. N.D. 130 N.D.

- - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.- - - - <0,5 <0,5 <0,5

13,7 22,7 25,5 25,4 23,2 16 20,2 24,4 18 16 1816,6 22,7 29,3 27 17,9 15,3 27,5 30,2 21 22 25

Pt 11 MCbTr1

Fenóis (mg/l C6H5OH)DQO (mg/l O2)DBO (mg/l O2)

Cor (mg/l CoPt)

Sílica Sol. (mg/l SiO2)Sulfatos (mg/l SO4

--)

Fósforo soluv total (mg/l P)Fósforo total (mg/l P)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)

Chumbo (mg/l Pb)

Cloretos (mg/l Cl-)

Turbidez (NTU)

Condutividade (µS/cm)

Bicarbonato (mg/lCaCO3)

Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)

Óleos e graxas (mg/l)

Fluoretos (mg/l F-)

UV-254 (1/cm)

Alumínio (mg/l Al)

Parâmetros

pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Nitritos (mg/l NO2-)

Nitratos (mg/l NO3-)

Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila a

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)

Microcistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid Colinesterásica

Page 64: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104787 109347 114266 119377 126073 130094 135056mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mar/04 jul/04 out/0436,5 31,6 42 35,8 37,9 124 40 49 39,5 37 40,6 37,215 10 5 10 10 25 50 20 45 150 20 5563 16 24 20 20 3,5 18 3 11 45 12,3 17,96,7 6,38 7,02 6,91 6,87 7,8 6,5 6,2 6,9 6,3 7 7,45,65 4,5 4,9 5 13,7 0,5 1,6 N.D. N.D. 0,9 3,1 1,515,5 17 21,8 20,3 26 21 16 21 18 16 16 12,3N.D. 0,66 0,8 2,04 0,9 3 6 7 3 4 2,1 2,523,1 4 40 19,4 8 4 8 15 4 8 4 7,8N.D. N.D. 0,001 N.D. 0,002 N.D. 0,002 N.D. N.D. 0,005 N.D. N.D.0,181 0,049 0,074 0,0105 0,0146 N.D. 0,0484 0,0427 0,0274 0,0619 0,03 0,090,15 0,045 N.D. 0,0073 0,0066 N.D. 0,0362 0,0206 0,0257 0,0594 0,03 0,089,36 11,36 7,8 9,12 7,8 7,35 8,8 8,6 7,9 8,9 9,2 8,3N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,03 0,01 0,03 0,05 0,03 N.D.0,169 0,2 0,209 0,233 0,153 0,0730 0,2050 0,0420 0,1360 0,4784 0,1503 0,2027

16 39 70 1 13 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 26 20 26 22 19 19,5 19,9

0,961 1,47 1,95 N.D. 2,44 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,70,34 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0413,9 5,82 5,03 1,2 6,96 2,8 2 1,4 N.D. 10 2,7 4,48,07 8,79 8,83 8,63 8,5 17 28 17 18 16,2 20,9 19,91,38 1,32 0,775 0,881 0,705 N.D. 1,1 0,3 0,94 1,2 1 0,24

0,032 0,008 0,0142 0,0106 0,0313 0,04 0,01 0,02 0,12 0,05 0,005 0,020,558 N.D. 0,152 0,152 0,304 N.D. 0,1417 0,1042 0,1061 0,1085 0,0386 0,04380,836 0,285 0,975 1,22 1,37 0,1064 0,4569 0,125 0,1243 1,3277 0,0887 0,07524,58 0,683 0,911 0,74 1,41 0,2 1,5 0,3 0,52 3,7 0,81 1,4

0,764 N.D. 0,4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.6,8 2,77 1,56 N.D. 0,01 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,698 0,366 4,14 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.3,76 2,83 4,8 2,46 1,55 4,1 3,1 4,4 3,4 7 4,9 2,84,01 0,704 1,25 1,21 1,35 0,55 1,3 0,32 0,76 3,9 0,76 1,51,55 1,08 1,7 1,66 1,6 1,9 1,4 1,7 1,5 0,46 1,49 0,64

0,618 N.D. 0,29 0,294 0,283 N.D. 0,0001 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,00061,66 0,671 0,966 0,835 0,828 0,53 0,8 1 0,8 0,33 0,8 0,91,94 1,51 2,71 1,73 3,69 2 1,5 1,8 1,3 1,2 1,5 1,6N.D. 0,024 0,02 N.D. 0,022 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,06 N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.38 N.D. 38 22 7 N.D. N.D. N.D. 5 15 19 2796 76 71 50 84 68 50 33 50 107 28 25

0,99 0,802 N.D. 0,55 N.D. 0,019 0,01 0,03 0,003 N.D. 0,04 0,0107160000 900 16000 1600 800 46 920 6 2200 220 80 300160000 600 16000 900 500 33 33 2 920 80 30 170

N.D. 12 13 N.D. N.D. 3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.<10 - - - 18ppb* Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - - N.D. <0,5 <0,5 <0,519,3 13,1 22,9 - 25 22,9 15,7 20,3 24 17 16 1720,6 12,7 23,3 - 25 22,2 13,6 20,4 22 18 19 18

Pt 12 PT001

Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes Totais

Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)

Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)

Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)

Nitritos (mg/l NO2-)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)

Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)

UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)

Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)

Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)

Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)

Condutividade (µS/cm)

Parâmetros

Page 65: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104788 109352 114267 119382 125987 130099 134891mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

69,1 68,5 31,2 82,8 49 68 150 114,9 105,1 86,7 91,810 10 10 10 35 35 28 19 60 100 5515 14 13 9 5,4 15 5,7 3 22 102,8 22,6

6,83 7,13 7,18 7,39 7,4 6,7 7,1 7,1 6,5 6,8 7,34,2 3,61 3,61 12,1 0,5 1,6 1,7 N.D. 2,9 3,1 1,719,5 18,4 15 30,5 22 14 28 23 16 16 17,12,82 1,2 0,12 0,84 3 6 6 3 5 15,1 2,412 12 31 32 4 7 15 4 11 31 6,8

N.D. N.D. 0,002 0,002 N.D. 0,001 N.D. N.D. 0,015 N.D. N.D.0,141 0,0396 0,0305 0,0723 0,2 0,177 0,3994 0,2165 0,2253 0,56 0,21

- 0,0344 0,0103 0,0073 0,2 0,141 0,3772 0,1609 0,1760 0,2300 0,160011,22 8,4 7,44 7,56 5,72 10,2 8,7 7,3 7,6 8 9,4N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,01 0,03 N.D. 0,02 0,19 N.D.

0,0553 0,197 0,201 0,179 0,0937 0,178 0,066 0,11 0,2314 0,3609 0,200629 17 12 26 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 27 17 34 28 11 19,5 20,8

3,91 1,95 N.D. 5,35 11 4,7 14 8 N.D. 5,6 4,66N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,17 0,2 N.D. 0,046,17 1,21 2,28 7,5 3,2 1,7 1,5 14,3 14 4,8 4,48,78 8,55 7,92 8,37 19 26 21 18 15,7 17,9 16,92,38 2,12 0,867 2,06 7,6 3,4 7,7 0,93 10 6,64 6,14

0,048 0,0091 0,0096 0,112 0,22 0,2 0,3 0,65 1,7 0,13 0,170,285 0,139 0,0761 0,304 N.D. 0,3138 0,9735 0,1033 0,3085 0,0331 0,09290,57 0,836 0,557 0,913 0,3724 0,5966 1,1934 0,344 0,8724 0,092 0,9781

0,704 0,792 0,72 0,48 0,2 1 0,3 0,24 1,9 5,24 1,8N.D. 4,12 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.3,19 1,24 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,01 N.D.N.D. 0,659 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. 0,285 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.3,77 4,19 2,48 2,93 6,3 2,7 7,1 6,4 6 5,7 4,4

0,744 0,847 1,03 0,531 0,61 0,89 0,58 0,33 1,6 6,34 1,31,16 1,41 1,2 1,36 2,4 1,4 2 1,8 1,8 1,49 0,94N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0012,56 3,16 1,15 3,41 3,3 3,1 4,6 4,1 3,3 3,4 35,82 5,69 2,66 8,36 12 5,2 13 16 10,4 5,5 4,70,03 0,021 0,042 0,011 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,14 N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,8 N.D.13 23 16 30 N.D. N.D. N.D. 7 29 145 16

N.D. 71 12 85 167 40 139 81 120 77 900,281 2.500 0,275 1.645 0,013 0,03 0,01 0,01 N.D. N.D. 0,03472300 1600 350 140 540 16.000 79.000 9.200 24.000 ####### 80.0002100 1600 300 110 350 1.700 3.500 2.400 <2 ####### 30.000

5 N.D. N.D. N.D. 2 N.D. 2 10 N.D. 200 N.D.- - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.

N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,511,1 21,3 23 24 19,4 16,1 19,5 25,7 16 16 1713,8 22,4 30 30 20,3 19,1 22,4 27,6 17 14 20

Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)

Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila a

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)

Microcistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid Colinesterásica

Pt 13 AB001Parâmetros

Page 66: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104789 109357 114268 119387 126074 130104 135057mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0437,8 29,7 30,8 32,6 36 49 38 46 39,6 33,5 38,3 32,810 15 5 10 10 45 60 35 55 140 30 5027 15 17 12 16 4 17 5,6 13 24 10,7 18

6,47 6,31 6,76 6,91 6,54 7,2 6,7 6,6 6,9 6,4 7 7,36,1 4,5 4 4 11,9 0,5 1,6 1,4 N.D. 0,9 3,1 1,412 12,5 13,7 13,7 22,5 16 13 15 16 10 15 12,1

N.D. 0,48 0,8 0,12 0,3 3 7 3 3 6 4,2 223,1 4 14 31 44 4 15 12 4 15 7,9 13,7N.D. N.D. 0,001 N.D. 0,001 N.D. 0,002 N.D. N.D. 0,007 N.D. N.D.0,171 0,099 0,0444 0,0277 0,0083 0,05 0,0925 0,1035 0,0899 0,0694 0,07 0,080,063 0,053 0,0063 0,0115 0,0055 N.D. 0,0619 0,0894 0,0608 0,0652 0,06 0,089,05 10,8 7,44 7,08 7,14 7,17 10,6 8,5 7,6 9,6 8,4 8,5N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,01 0,03 N.D. 0,06 0,01 N.D.0,166 0,238 0,175 0,188 0,186 0,130 0,257 0,134 0,198 0,4185 0,1954 0,2529

29 41 71 15 19 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 20 16 18 20 12 18,3 14,7

0,961 0,977 1,46 N.D. 2,68 N.D. N.D. 1,1 N.D. 1 N.D. 0,70,14 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 N.D. N.D. N.D.7,24 5,46 4,22 3,01 8,08 3 N.D. N.D. N.D. 5 2,8 4,39,1 8,46 7,28 7,91 7,68 17 28 16 18 14 19,1 181,62 1,44 0,902 0,991 0,84 0,74 0,83 1,2 0,98 1,2 1,1 1,18

0,014 0,01 0,0119 0,0083 0,0274 0,04 0,02 0,1 0,13 0,1 0,02 0,040,558 N.D. 0,0697 0,38 0,304 N.D. 0,1316 0,1014 0,1905 0,0571 0,022 0,0490,558 1,42 3,2 0,836 0,457 0,2394 0,4828 0,1275 0,2197 1,1138 0,0352 0,21730,971 1,14 0,893 0,506 0,506 0,2 1,2 0,55 0,68 2,2 0,91 2,1N.D. N.D. 0,1 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,34 2,44 1,24 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,451 N.D. 2,49 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,91 2,64 1,85 1,93 0,628 3,9 2,7 3,7 2,4 4,5 3,3 2,41,11 1 0,976 0,802 0,983 0,56 0,99 0,47 0,84 1,9 0,73 1,41,14 0,904 1,04 1,15 1,44 1,5 1,2 1,2 1,3 0,27 2,47 0,65

0,904 N.D. 0,251 N.D. 0,225 N.D. 0,0002 0,0005 N.D. N.D. N.D. 0,00051,42 0,926 1,19 1,12 1,15 1,3 1 1,7 1 0,43 0,85 1,32,41 1,88 1,95 2,11 3,65 3,3 1,6 2,7 1,6 1,6 1,8 1,9N.D. 0,035 N.D. 0,015 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,11 0,02N.D. N.D. N.D. 0,13 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.19 N.D. 32 21 18 N.D. N.D. N.D. 8 13 N.D. 2875 91 71 17 67 100 30 31 77 117 37 241,1 1,636 1.110 0,542 N.D. 0,016 0,3 0,01 0,016 N.D. 0,051 0,024

1700 1200 900 500 300 920 2.400 930 920 900 280 9.000700 1100 400 350 130 130 79 40 540 110 170 22009 11 15 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 10 20 N.D.

<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,5

19 12,8 23,2 - 25,7 23,9 16,1 20,6 25 17 16 1818,3 12,8 23,6 - 29,2 21,6 15,4 24 23,9 20 19 20,5Temperatura do ar

Hidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da água

Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes TotaisNMP Coliformes Fecais

Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)

Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)

Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)

Sulfatos (mg/l SO4--)

Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)

Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)

Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)

Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)

Pt 14 MCrBurattiParâmetros

Page 67: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104790 109362 114269 119392 126075 130109 135058mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0434,7 32 35,2 32,8 35,4 49 38 47 40,3 32,6 39,1 34,410 15 5 15 15 35 50 35 60 100 50 607 17 16 11 15 3,5 16 5,7 13 25 28,3 18,4

6,41 6,33 6,65 6,97 6,72 7,2 6,6 6,8 6,8 6,3 7 7,25,2 4,3 4 4,13 10,5 0,5 1,6 N.D. N.D. 1,9 3,1 1,511,5 13 14,35 14,35 22,5 16 13 16 16 10 10 12,3N.D. 0,6 0,75 0,5 0,48 4 6 6 3 5 5,4 216 4 20,4 54,4 56 7 12 12 4 11 11,9 13,7

N.D. N.D. 0,001 0,001 0,001 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,006 N.D. N.D.0,129 0,063 0,0578 0,0172 0,0844 0,05 0,0603 0,1759 0,1164 0,0892 0,07 0,090,063 0,057 0,0072 0,0099 0,0081 0,05 0,0474 0,076 0,0719 0,0487 0,06 0,078,9 10,83 7,44 7,56 7,44 7,64 10,4 7,2 7,8 9,7 7,8 8,6

N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,01 0,03 N.D. 0,4 N.D. N.D.0,122 0,242 0,205 0,198 0,151 0,115 0,246 0,139 0,19 0,4089 0,2662 0,2496

8 52 70 N.D. 2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 20 16 19,5 20 13 12,2 14,9

0,481 1,47 2,93 N.D. 2,68 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,1 1,4N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 0,04 N.D. 0,015,85 6,02 3,01 2,04 8,07 3,2 N.D. N.D. N.D. 5 6,5 4,58,44 8,34 7,76 7,95 7,61 16 24 16 19 12,8 20,4 17,71,82 1,53 0,984 0,706 0,785 0,94 0,89 0,11 1 0,9 1,43 0,77

0,012 0,011 0,0129 0,0091 0,0281 0,03 0,04 0,1 0,14 0,08 0,018 0,030,558 N.D. N.D. 0,152 N.D. N.D. 0,1417 0,1453 0,1333 0,2095 0,1792 0,04650,558 0,285 0,697 0,418 0,609 N.D. 0,4569 0,213 0,1624 1,1522 0,2172 0,16721,75 1,34 0,806 0,52 1,4 0,2 1,3 0,35 0,67 2,5 1,8 1,03N.D. 0,338 1,56 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.3,9 2,27 1,52 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,783 N.D. 5,42 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,64 2,35 1,96 1,9 1,77 3,5 3 3,3 2,7 4,5 4,1 2,71,88 1,07 0,884 0,834 1,34 0,48 0,96 0,42 0,76 2,1 2,02 1,21,17 0,872 1,02 1,21 1,28 1,7 1,2 1,2 1,2 0,29 1,98 0,89N.D. N.D. N.D. 0,512 N.D. N.D. 0,0001 0,0005 N.D. N.D. N.D. 0,00061,53 0,971 1,12 1,15 1,3 1,4 1,8 1 0,63 1,3 0,72,36 1,9 2,39 2,11 2,72 3,9 2,1 2,8 1,6 1,8 2,2 1,2N.D. 0,039 0,039 0,019 0,015 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,02N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

7 N.D. 32 18 25 N.D. N.D. N.D. 5 11 25 31110 2,85 57 8 74 100 20 32 21 48 46 442,71 N.D. 0,28 0,27 1.720 0,021 0,01 0,01 0,013 N.D. 0,021 0,0133800 1400 3000 900 280 350 920 280 1.600 1.600 280 2.400800 1300 1200 500 110 130 40 130 220 8 170 300N.D. 8 16 N.D. N.D. 3 N.D. N.D. N.D. N.D. 490 N.D.<10 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - - - <0,5 <0,5 <0,519,3 13,2 22,6 23,8 25,9 22,7 16 20,4 25,1 17 16 1819,6 12,8 23,8 22 32 22,9 15,3 25 23,7 19 19 24

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Pt 15 MCrJabotic

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila a

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)

Microcistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid Colinesterásica

Parâmetros

Page 68: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104791 109367 114270 119397 126076 130114 135059mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0437,8 29,7 30,8 32,6 36 48 37 47 38,8 31,5 38,5 3310 15 5 10 10 35 35 38 90 100 30 4027 15 17 12 16 4,1 16 6 17 26 12,5 18,3

6,47 6,31 6,76 6,91 6,54 7,3 6,7 6,7 6,8 6,6 7 7,26,1 4,5 4 4 11,9 0,5 1,6 N.D. N.D. 1,9 3,1 1,512 12,5 13,7 13,7 22,5 16 13 15 16 9 12 11,2

N.D. 0,48 0,8 0,12 0,3 4 6 2 3 5 2,7 223,1 4 14 31 44 8 10 16 4 15 7,9 7,8N.D. N.D. 0,001 N.D. 0,001 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,007 N.D. N.D.0,171 0,099 0,0444 0,0277 0,0083 0,04 0,0627 0,4145 0,0419 0,0701 0,06 0,070,063 0,053 0,0063 0,0115 0,0055 0,04 0,0515 0,0849 0,0359 0,0495 0,05 0,079,05 10,8 7,44 7,08 7,14 7,52 9,7 9,6 7 9,1 7,7 7,9N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 0,01 0,08 N.D. 0,02 N.D. N.D.0,166 0,238 0,175 0,188 0,186 0,136 0,258 0,143 0,209 0,4082 0,2021 0,2562

29 41 71 15 19 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 20 16 18 20 13 14,6 13,7

0,961 0,977 1,46 N.D. 2,68 N.D. N.D. 1 N.D. N.D. 1,2 1,40,14 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 N.D. 0,077,24 5,46 4,22 3,01 8,08 3,5 N.D. N.D. N.D. 6 3 4,49,1 8,46 7,28 7,91 7,68 16 28 16 18 12,4 20,2 17,31,62 1,44 0,902 0,991 0,84 0,75 0,78 1,1 1,1 0,9 1,1 1,33

0,014 0,01 0,0119 0,0083 0,0274 0,07 0,06 0,04 0,14 0,09 0,018 0,030,558 N.D. 0,0697 0,38 0,304 N.D. 0,4454 0,0932 0,1414 0,0342 0,0827 0,01550,558 1,42 3,2 0,836 0,457 0,1064 0,6093 0,1457 0,1624 1,0973 0,1401 0,15040,971 1,14 0,893 0,506 0,506 0,2 1,3 1 0,85 2,3 0,97 1,4N.D. N.D. 0,1 N.D. N.D. 0,06 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,34 2,44 1,24 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,451 N.D. 2,49 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,91 2,64 1,85 1,93 0,628 3,9 3 3 2,6 6 3,3 2,71,11 1 0,976 0,802 0,983 0,5 1 1,2 0,91 2 0,95 1,31,14 0,904 1,04 1,15 1,44 1,5 1,1 1,2 1,2 0,26 1,47 0,55

0,904 N.D. 0,251 N.D. 0,225 N.D. 0,0003 0,0005 N.D. N.D. N.D. 0,00061,42 0,926 1,19 1,12 1,15 1,2 1,1 1,7 1,1 0,48 1 1,22,41 1,88 1,95 2,11 3,65 2,6 1,8 2,8 1,6 1,7 1,9 1,8N.D. 0,035 N.D. 0,015 N.D. N.D. N.D. 0,02 N.D. N.D. 0,03 N.D.N.D. N.D. N.D. 0,13 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.19 N.D. 32 21 18 N.D. N.D. N.D. 8 12 17 2275 91 71 17 67 23 60 32 26,5 78 91 521,1 1,636 1.110 0,542 N.D. 0,016 0,1 0,003 0,008 0,011 0,043 0,0133

1700 1200 900 500 300 1600 430 2.400 920 3.000 9.000 3.000700 1100 400 350 130 110 76 24 350 14 170 11009 11 15 N.D. N.D. 4 N.D. N.D. N.D. N.D. 75 N.D.

<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,5

19 12,8 23,2 - 25,7 23,8 16,5 20,7 25,4 17 15 1818,3 12,8 23,6 - 29,2 23,2 16,9 24 28,5 19 16 21Temperatura do ar

Hidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da água

Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes TotaisNMP Coliformes Fecais

Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)

Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)

Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)

Sulfatos (mg/l SO4--)

Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)

Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)

Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)

Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)

Pt 16 JUrMParâmetros

Page 69: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104792 109372 114271 119402 126077 130119 135060mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

35 29 31,5 31,4 37,4 48 37 48 36,6 32 37,6 33,65 15 10 10 10 35 60 38 85 75 30 1515 17 16 13 15 4,4 16 5,2 14 26 12,6 18,5

6,45 6,4 6,55 6,82 6,26 7,4 6,9 6,9 6,8 6,5 7 7,25,65 4,9 4,3 4,3 10,5 0,5 1,6 N.D. N.D. 0,9 2,1 213 12,5 15 12,5 22,5 16 13 15 15 10 10 11

N.D. 1,08 1,82 0,34 0,42 10 6 2 4 5 6,6 212 12 20 34,9 15,9 21 12 5 8 11 11,9 11

N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 0,001 N.D. N.D. N.D. 0,006 N.D. N.D.0,105 0,052 0,0361 0,0203 0,0162 0,06 0,0579 0,1226 0,0565 0,0586 0,05 0,10,042 0,049 N.D. 0,0067 0,0061 0,04 0,0523 0,0626 0,0394 0,0560 0,0300 0,06009,15 10,75 7,92 7,2 6,84 7,64 10 8,7 6,9 9,2 8 9,2N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 0,01 0,08 0,02 0,02 0,04 N.D.0,104 0,252 0,172 0,189 0,183 1,144 0,259 0,157 0,208 0,4023 0,196 0,2544

36 59 10 10 9 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 20 16 18 18 12 12,2 13,5

0,961 1,47 2,93 1,46 2,44 N.D. N.D. 1,3 N.D. N.D. 1,3 0,7N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,084,51 6,19 1,01 1,21 7,13 3,1 N.D. N.D. N.D. 6 2,8 4,58,24 8,42 7,46 7,86 7,71 16 22 18 18 16,2 20 17,71,65 1,66 1,05 0,695 0,791 0,66 0,84 0,84 0,88 0,8 1,2 1,79

0,007 0,011 0,0119 0,0106 0,0262 0,05 N.D. 0,1 0,14 0,08 0,015 0,030,697 0,285 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,5871 0,1042 0,2204 0,1228 N.D. 0,04640,976 0,854 0,697 0,609 0,609 0,4788 0,8504 0,1412 0,2484 1,1302 0,0284 0,06681,16 1,13 0,847 0,717 1,07 0,28 1,3 0,6 0,66 2,3 1,5 1,4N.D. N.D. 4,46 N.D. N.D. 0,07 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,36 2,73 1,08 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,788 3,04 2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. 0,29 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,95 2,64 2,21 1,89 1,28 3,9 3 3,1 2,8 3,5 3,3 2,21,19 1,05 1,01 0,996 0,842 0,57 0,98 0,5 0,75 2 0,78 1,31,17 1,02 1,18 1,29 1,29 2,2 1,2 1,2 1,2 0,26 1,96 0,53N.D. N.D. N.D. 0,266 N.D. N.D. 0,0005 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1,44 1,03 1,18 1,15 1,08 1,3 1,2 1,8 0,95 0,38 1,2 1,32,39 1,94 2,62 2,56 2,4 2,7 1,9 3 1,6 1,5 2,1 1,9N.D. 0,028 0,016 0,032 0,012 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 0,02N.D. N.D. 0,3 0,3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

4 N.D. 23 26 10 N.D. N.D. N.D. 9 3 14 3260 86 46 14 12 87 30 33 63 81 118 33

0,73 1,636 N.D. 0,891 0,536 0,019 0,003 0,003 0,024 N.D. 0,048 0,0135900 2700 1600 170 140 1700 350 3.500 540 1.600 2.400 5.000N.D. 2100 900 130 130 40 130 1.600 350 17 500 1.400

4 11 N.D. N.D. N.D. N.D. 27 N.D. N,,D N.D. 230 N.D.<10 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - - - <0,5 <0,5 <0,520,1 13,7 23,3 23,8 25,1 24,6 17,2 21,4 26,4 17,5 16 1823,2 15,6 22,9 18,2 20,8 26 20,6 25,8 29,6 20 16 24

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Pt 17 JubTr1

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila a

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)

Microcistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid Colinesterásica

Parâmetros

Page 70: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104793 109377 114272 119407 126078 130124 135061mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0435,3 30 32,5 31,7 36,9 48 38 48 38,6 32,4 37,6 33,6

5 10 5 10 5 35 50 40 65 100 30 2016 17 15 11 15 4,5 17 5,8 14 26 11,2 18,2

6,49 6,54 6,6 6,91 6,34 7,4 6,7 6,9 6,8 6,6 7 7,26,05 5,3 3,9 4 10 N.D. 1,6 N.D. N.D. 0,9 2,1 1,713 14,5 15 14,35 22,5 16 13 15 15 9 11 12,1

N.D. 1,08 1,2 0,1 0,54 4 6 6 3 6 2 216 28 8 31 15,9 8 12 20 4 15 7,9 7,8

N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 0,001 N.D. N.D. N.D. 0,003 N.D. N.D.0,096 0,08 0,0428 0,0195 0,022 0,04 0,0656 0,1071 0,0488 0,0776 0,05 0,090,043 0,047 0,0022 0,0053 0,007 N.D. 0,0491 0,0813 0,0454 0,0470 0,0400 0,06008,81 10,56 8,04 7,08 7,02 7,59 10 7,8 6,8 9 8 8N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,02 0,07 0,02 0,02 0,02 N.D.0,12 0,247 0,191 0,193 0,159 0,140 0,255 0,182 0,257 0,3956 0,1927 0,252617 64 6 1 5 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 20 16 18 18 12 13,4 14,7

0,481 1,47 1,95 N.D. 2,2 N.D. N.D. 1,3 N.D. N.D. 1 0,70,2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,014,17 6,2 2,02 3,8 5,74 3,3 1,1 N.D. N.D. 6 2,3 4,48,31 8,49 7,53 7,94 7,66 15 21 18 18 16 19,5 17,11,68 1,67 1,04 0,716 0,789 0,68 0,93 0,9 0,96 0,7 1,14 1,58

0,009 0,01 0,01 0,0086 0,0227 0,04 N.D. 0,1 0,15 0,07 0,015 0,030,418 0,285 N.D. 0,457 0,228 N.D. 0,1316 0,0932 0,136 0,0657 N.D. 0,09551,12 0,285 0,418 0,913 0,761 0,5054 0,5077 0,1215 0,1528 1,1247 0,0352 0,10871,08 0,084 0,776 0,613 1,03 0,2 1 0,65 0,78 2,4 0,71 1,6N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,07 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,39 1,27 1,03 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0,53 N.D. 1,02 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,95 2,25 2,21 1,8 1,08 4,3 3,1 3,3 2,6 2,4 3,3 2,71,13 0,091 0,981 0,906 0,854 0,52 0,85 0,48 0,87 2 0,85 1,21,2 0,838 1,2 1,33 1,3 1 1,2 1,3 1,2 0,33 0,47 0,6

N.D. N.D. 0,712 0,251 0,495 N.D. N.D. 0,0006 N.D. N.D. N.D. N.D.1,43 0,92 1,22 1,04 0,13 1,2 1,3 1,7 0,95 0,63 1 1,22,39 1,81 1,85 2 5 2,5 2,1 3 1,5 1,9 1,9 1,6N.D. 0,02 0,012 0,026 0,015 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,1 N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

2 N.D. 26 15 32 N.D. N.D. 10 10 5 12 3263 130 16 16 18 101 100 28 88 35 99 23

1,34 1,604 0,83 1.453 1.600 0,013 0,04 0,02 0,008 N.D. 0,037 0,0082700 700 1600 110 280 1700 2.200 220 920 1.600 240 1.7002600 400 1600 90 220 1100 130 49 350 80 240 1300

3 15 N.D. N.D. N.D. 2 8 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.<10 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - - - <0,5 <0,5 <0,519,8 13,7 23,4 25,2 25,4 24,3 17,4 21 26,6 17,5 15 1923 16,1 22,7 21,5 24,7 25,1 20,6 28,6 31,6 20 18 28

Microcistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

NMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid Colinesterásica

Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila a

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)

Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)

Nitratos (mg/l NO3-)

Nitritos (mg/l NO2-)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)

Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)

Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)

Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)

Acidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pH

Pt 18 JubTr2Parâmetros

Page 71: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104794 109382 114273 119412 126079 130129 135062mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

33 32 31,6 32,3 36 47 37 49 36,4 32,2 37,7 33,110 10 5 10 10 40 35 40 70 75 50 4016 17 14 12 15 4,5 17 5,5 14 27 31,1 18,1

6,52 6,36 6,63 6,84 6,67 7,2 6,9 6,9 6,9 6,4 7 7,25,2 4,8 3,7 3,9 9,6 N.D. 1,6 N.D. N.D. 0,9 2,1 211,5 13,5 14,65 14,65 22,5 16 13 15 15 10 11 12,1N.D. 0,42 1 0,54 0,6 7 8 5 3 4 8,7 412 28 7,84 38,8 14 16 12 22 4 11 15,9 7,8

N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 0,001 N.D. 0,002 N.D. 0,004 N.D. N.D.0,111 0,476 0,0192 0,0132 0,0207 0,04 0,074 0,1008 0,0422 0,0619 0,16 0,110,056 0,446 N.D. 0,0091 0,005 N.D. 0,0474 0,0804 0,0265 0,0603 0,08 0,119,11 10,57 7,8 7,44 7,14 7,55 9,4 7,4 6,5 8,8 7,7 9,5N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,01 0,2 0,03 N.D. 0,01 0,010,114 0,252 0,122 0,201 0,171 0,147 0,255 0,19 0,262 0,3908 0,2486 0,248

30 39 28 7 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 20 16 18,3 18 12 12,2 13,5

0,961 1,95 0,976 0,977 2,69 2,1 N.D. 1,8 N.D. N.D. 1,2 0,7N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,1 N.D. N.D.4,05 6,37 1,21 2,64 6,41 3 N.D. N.D. N.D. 6 N.D. 4,58,6 8,42 7,35 7,91 7,64 12 28 18 18 14,2 20,6 17,61,72 1,65 1,07 0,665 0,789 0,53 0,94 0,85 1 0,7 1,51 1,39

0,009 0,011 0,0123 0,0082 0,0268 0,04 0,05 0,05 0,13 0,06 0,017 0,031,25 N.D. N.D. 0,152 0,304 N.D. 0,1822 0,0959 0,1877 0,0999 0,0275 0,01551,81 0,57 0,608 0,304 1,06 N.D. 0,4189 0,2095 0,1911 0,9876 0,0896 0,05851,49 1,38 1,07 0,776 0,817 0,36 1,3 0,5 0,71 2,3 0,81 1,9N.D. N.D. 0,228 N.D. N.D. 0,08 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,65 2,24 1,31 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0,754 N.D. 1,06 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,06N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.2,89 2,55 2 1,62 0,94 3,9 3,1 3,8 3 4,5 3,2 3,51,31 1,09 1,16 1,15 0,798 0,59 0,98 0,48 0,78 2 0,98 1,31,19 0,946 1,09 1,22 1,23 1,3 1,1 1,3 1,1 0,28 1,24 0,95

0,312 N.D. 0,691 0,274 0,342 N.D. 0,0003 0,0007 N.D. N.D. N.D. N.D.1,45 0,946 1,19 1,16 1,11 0,53 1,3 1,7 0,95 0,43 1,2 1,22,44 1,89 1,72 2,01 2,05 4 2,1 2,9 1,5 1,6 2,1 1,8N.D. 0,02 0,014 0,028 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 N.D.N.D. N.D. 0,4 0,3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,48 N.D.

2 N.D. 45 25 28 N.D. N.D. 1 9 13 14 2174 98 29 9 31 43 70 33 94 42 139 280,8 0,56 0,286 0,802 0,544 0,013 0,03 0,003 0,008 N.D. 0,013 0,0106

1100 1100 1600 240 170 170 1.100 280 1.600 70 900 3.000800 900 1600 110 130 27 130 46 79 4 300 1700N.D. 9 N.D. N.D. N.D. 2 10 N.D. N.D. N.D. 190 N.D.<10 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - - - <0,5 <0,5 <0,519,8 13,7 23,3 24,8 25,8 26,1 17,6 21,7 26,3 17,5 15 1921,5 13,5 23,7 25,5 26,5 22,5 21 29,2 31,5 18,5 17 27

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Pt 19 JubTomag

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila a

Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)

NMP Coliformes TotaisNMP Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

Parâmetros

Page 72: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104795 109387 114274 119417 126080 130134 135063mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0438,2 32 31,8 32,7 37,2 159 37 49 37 31,9 37,5 33,710 15 5 10 5 40 50 35 60 75 30 4017 17 15 11 15 4,8 17 5,7 14 23 14,6 18,5

6,56 6,12 6,56 6,84 6,42 7,4 6,9 6,9 6,9 6,5 7 7,26,1 5,2 3,7 3,61 9,5 1 1,6 N.D. N.D. 1,9 2,1 1,513 13,5 15,55 14,35 22,5 16 13 15 15 10 11 12,1

N.D. 0,78 0,6 0,24 0,12 10 6 5 4 3 6,2 48 16 11,7 42,7 15,9 23 8 16 8 8 11,9 11

N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 0,002 N.D. N.D. N.D. 0,003 N.D. N.D.0,1 0,065 0,0221 0,0107 0,0197 N.D. 0,0539 0,0910 0,0496 0,0669 0,07 0,13

0,053 * 0,0069 0,0079 0,0043 N.D. 0,0499 0,0599 0,0471 0,0611 0,06 0,078,88 10,57 7,68 7,56 6,72 8,28 9,8 8,2 6,6 9 7,9 8N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,03 0,1 0,02 N.D. 0,05 N.D.0,006 0,253 0,102 0,189 0,121 0,146 0,257 0,073 0,263 0,3803 0,2122 0,2549N.D. 25 19 29 8 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

0 0 0 0 0 20 16 18,3 18 12 13,4 14,70,961 1,47 1,46 N.D. 2,19 2,1 N.D. 1,8 N.D. N.D. N.D. 0,7N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 N.D. 0,034,59 6,17 1,24 1,01 12,5 3,5 N.D. N.D. N.D. 6 3,5 4,58,37 8,53 7,35 7,98 7,69 19 22 18 18 13,7 20,4 18,81,66 1,64 1,17 0,674 0,841 0,53 0,89 0,66 0,94 0,9 1,16 1,48

0,009 0,011 0,014 0,0082 0,0268 0,06 0,05 0,1 0,14 0,06 0,024 0,030,418 N.D. 0,0697 0,152 0,228 N.D. 0,1215 0,1096 0,1632 0,0857 0,0965 0,07230,976 0,285 0,456 0,761 1,06 N.D. 0,7616 0,2277 0,172 1,0534 0,1453 0,16721,1 1,34 2.863 0,664 0,903 0,3 1,4 0,6 0,68 2,3 0,93 1,7

N.D. N.D. 0,35 N.D. N.D. 0,07 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.3,3 3,84 1,07 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1 N.D. 0,979 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.3,06 2,5 2,03 4,07 0,728 3,9 2,9 4 2,6 4,5 3,3 3,51,18 1,15 1,05 0,931 0,78 0,52 1 0,48 0,73 2 0,94 1,21,22 1,02 1,16 1,26 1,11 2,2 1,1 1,3 1,1 0,29 1,03 0,9N.D. N.D. 0,588 N.D. 0,261 N.D. 0,0001 0,0005 N.D. N.D. N.D. N.D.1,51 0,939 1,23 1,14 1,06 1,3 1,2 1,7 1,1 0,43 0,95 1,32,4 1,94 2,12 1,96 2,68 2,7 1,9 2,9 1,6 1,6 1,9 1,7

N.D. 0,01 0,011 0,034 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 N.D.N.D. N.D. 0,3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

2 N.D. 25 26 18 N.D. N.D. 2 12 16 13 2469 N.D. 25 5 35 58 39 33 105 38 84 27

0,28 1,07 0,55 0,802 N.D. 0,008 0,02 0,01 0,005 N.D. 0,035 0,0132700 2700 900 280 280 540 1.100 350 350 900 900 1.7002100 2600 400 220 140 33 79 17 70 2 300 1700N.D. 3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 10 150 N.D.<10 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - - - <0,5 <0,5 <0,519,9 13,8 23,2 24,8 25,9 24,8 17,1 21,7 26,2 17,5 15 1922,4 14,7 23,8 23 28 25 21,2 28,8 30,4 20 17 26Temperatura do ar

Hidrocarbonetos (µg/l)Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da água

Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes TotaisNMP Coliformes Fecais

Sódio (mg/l Na)Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)Sólidos suspensos (mg/L)

Ferro (mg/l Fe)Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)

Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)

Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)

Sulfatos (mg/l SO4--)

Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)

Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)

Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)

Condutividade (µS/cm)

Pt 20 Jur Alcan

Cor (mg/l CoPt)

Parâmetros

Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Page 73: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104796 109392 114275 119422 126081 130144 135064mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0497,5 90,7 93 97,5 126,1 47 101 159 127 170,1 147,8 108,7

5 5 10 10 5 25 30 25 14 30 72 255 9 10 5 6 2,8 6,8 3,3 2 7 253,8 10,4

6,9 6,87 7,05 7,5 7,53 8 7 7,3 7,9 7,2 7,1 7,55,5 4,5 4 3,61 9 N.D. 1,6 N.D. N.D. 0,9 5,2 1,621,5 25,5 31,15 25 52,5 42 31 47 32 38 34 24,3N.D. N.D. 0,66 1,2 0,06 6 6 7 3 2 39,2 2,216 8 15,6 31 7,98 16 8 22 4 4 130,9 7,8

N.D. N.D. 0,001 N.D. N.D. 0,001 N.D. N.D. N.D. 0,003 0,002 N.D.0,141 1,143 0,0103 0,0215 0,0109 0,16 0,133 0,2368 0,1746 0,2147 1,84 0,140,088 0,139 0,0353 0,0096 0,0037 0,15 0,0121 0,2304 0,1121 0,1759 0,31 0,139,17 11,09 8,1 8,4 7,02 7,46 9,6 8,6 7,4 8,6 8,2 8,6N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 0,03 0,08 0,03 N.D. 0,02 N.D.0,128 0,0097 0,092 0,0967 0,172 0,0693 0,103 0,181 0,143 0,1319 0,4135 0,1153

3 23 23 31 5 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 56 38 57,3 39 53 41,5 29,7

2,88 3,91 1,95 4,88 5,85 7,1 5,3 9 6,6 9,8 6,9 4,21N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,13 0,2 N.D. 0,129,09 5,63 1,04 1,96 13,8 2,7 2,1 1,4 9,3 15 16,5 4,68,49 10,7 10,9 10,1 10,2 18 25 24 19 12,9 18,4 23,82,45 2,82 2,14 0,937 2,32 21 4,8 6,9 5,2 11 6,21 6,680,01 0,041 0,0139 0,0082 0,0183 0,05 0,06 0,1 0,14 0,2 0,33 0,04

0,418 1,14 N.D. 0,304 N.D. N.D. 0,0607 0,0959 0,1333 0,0914 0,2289 0,06971,25 1,14 0,456 0,609 1,22 0,5054 0,6347 0,1913 0,172 0,6090 0,2913 0,2842

0,575 0,486 0,625 0,241 0,39 0,15 0,4 0,15 0,22 0,7 10,04 0,87N.D. N.D. 1,02 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 N.D.4,33 14,1 2,07 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 N.D.1,8 2,97 3,74 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,1 0,03

N.D. N.D. N.D. 0,024 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.7,19 5,6 5,38 5,44 5,11 8,2 6,1 8,4 7 7,5 10,3 5,50,6 0,492 0,492 0,243 0,179 0,22 0,41 0,24 0,07 0,73 13,9 0,772,48 1,83 2,16 2,07 2,28 2,4 2,3 2,7 2,2 2 0,18 1,7N.D. N.D. 0,354 N.D. 0,524 N.D. 0,0001 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.3,14 3 3,4 3,07 3,8 4,7 3,8 4,5 4,1 3,4 5,9 3,17,59 8,89 8,87 8,42 10,6 15 10 16 9,5 15 16,3 7,6N.D. 0,011 0,017 0,053 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,26 N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 4,36 N.D.

8 N.D. 33 15 20 N.D. N.D. 7 8 3 18 2791 N.D. 62 34 70 116 70 77 67 113 435 46

0,53 N.D. 0,802 3.130 0,021 0,01 0,01 0,008 N.D. 0,053 0,01611700 2700 1600 900 350 350 1.600 62 2.400 9.000 >1600000 7.0001300 2200 900 350 300 48 540 33 110 2 ####### 2.100N.D. 3 N.D. N.D. N.D. 2 8 3 N.D. N.D. 85 N.D.<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,519,7 11,5 21,5 23,2 25,5 20,6 17,4 20,8 28,4 17,5 16 1922,7 14,1 23,9 23 29 24,3 20,7 24,2 31 20 15 28

Pt 21 AA001

Condutividade (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)pHAcidez (mg/l CaCO3)Alcalinidade (mg/l CaCO3)

Sólidos sed,(mg/L)Zinco (mg/l Zn)

Mercúrio (mg/l Hg)Magnésio (mg/l Mg)

DBO (mg/l O2)DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo soluv total (mg/l P)Oxigênio dis. (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)Bicarbonato (mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl-)Fluoretos (mg/l F-)Sulfatos (mg/l SO4

--)Sílica Sol. (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3

-)Nitritos (mg/l NO2

-)Nitrogênio NH4 (mg/l N)Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)

Temperatura do ar

Sólidos suspensos (mg/L)Sólidos dissolvidos (mg/L)Clorofila aNMP Coliformes Totais

Microcistina (µg/l)Ativid ColinesterásicaHidrocarbonetos (µg/l)NMP Coliformes Fecais

Temperatura da água

Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)

Cobre (mg/l Cu)Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)

Parâmetros

Page 74: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104797 109397 114276 119427 126082 130139 135065mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/0439,7 33,4 30,8 34,6 37,6 47 38 50 37 32,8 34,2 38,1

5 5 10 10 10 45 35 45 70 100 40 4016 14 16 12 14 5 17 5,7 16 24 13,1 18,3

6,64 6,54 6,51 6,,72 6,54 7,6 6,7 7 6,9 6,4 7 7,36,2 4,5 4,1 4 9,5 N.D. 1,6 N.D. N.D. 0,9 3,1 1,513 13 15,55 14,35 23,5 16 13 15 15 10 12 12,1

N.D. N.D. 0,72 0,6 0,12 17 6 3 5 2 2,4 48 16 19,6 34,9 11,9 24 12 25 12 11 4,8 11,8

N.D. N.D. 0,001 N.D. N.D. 0,002 N.D. N.D. N.D. 0,002 N.D. N.D.0,116 0,047 0,0408 0,0203 0,0105 N.D. 0,0466 0,0990 0,0608 0,0743 0,0600 0,08000,049 0,04 0,0129 0,0077 0,0023 N.D. 0,0458 0,0868 0,0454 0,0413 0,05 0,059,03 10,41 7,62 7,56 6,6 8,54 9,6 7,4 6,8 9,2 7,9 7,9N.D. 4,84 N.D. N.D. N.D. 0,03 0,03 0,1 0,05 N.D. 0,05 N.D.0,253 0,0633 0,109 0,188 0,166 0,146 0,246 0,075 0,257 0,3719 0,1958 0,248

5 26 30 33 6 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.0 0 0 0 0 20 16 18,3 19 13 12,2 14,7

0,961 0,977 2,44 N.D. 2,68 1,8 N.D. 1,3 N.D. N.D. 1 0,70,14 0,1 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,09 N.D. N.D. 0,024,98 4,84 1,28 1,28 8,34 3 1,2 N.D. N.D. 6 3,2 4,75,69 8,64 7,65 7,53 7,75 14 20 16 18 12,9 19,5 18,61,75 1,5 1,09 0,694 0,865 0,58 0,87 0,83 1,1 0,8 1,41 1,21

0,006 0,01 0,017 0,0058 0,0256 0,04 0,04 0,1 0,14 0,06 0,021 0,030,558 N.D. N.D. 0,152 N.D. N.D. 0,1113 0,1151 0,204 0,1285 0,028 0,03870,976 N.D. 0,456 0,761 0,913 0,3724 0,4828 0,3006 0,2197 1,0973 0,0765 0,31771,2 0,848 1,02 0,797 1,13 0,35 1,3 0,35 0,94 2,5 0,7 1,91,44 N.D. 0,733 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1,61 2,02 8,85 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1,17 1,21 1,19 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,06N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.3,19 2,74 1,92 1,82 1,44 3,9 2,8 3,7 2,9 2,55 3,3 2,71,18 0,818 1,14 1,04 0,993 0,57 1 0,42 1 1,9 0,86 1,51,21 0,964 1,13 1,2 1,24 1,5 1,1 1,3 1,2 0,27 1,96 0,80,68 N.D. N.D. N.D. 0,23 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.1,5 1,05 1,22 1,17 1,13 1,3 1,2 1,8 1,2 1 0,95 1,32,52 2,02 2,17 2,17 2,5 3,3 2 3 1,8 2,1 2,1 1,9N.D. 0,049 0,023 0,094 0,027 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 N.D.N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

7 8 29 11 16 N.D. N.D. 5 7 9 1 951 N.D. 25 3 45 71 40 34 150 39 39 240,8 0,802 2.325 0,273 0,268 0,024 0,02 0,003 0,021 N.D. 0,027 0,024

2100 1700 16000 500 120 140 470 2.200 350 1.600 3.000 1.3001700 1300 16000 240 90 33 21 33 23 130 1.100 1.300

1 3 N.D. N.D. N.D. 2 N.D. N.D. N.D. N.D. 100 N.D.<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,519,9 13 23,2 25 26 24,9 17,5 21,4 26,8 17,5 16 1923,6 13 24,1 22 27 24,3 20,7 24,9 33,4 18 18 23

Pt 22 Jur Claud

Ativid ColinesterásicaMicrocistina (µg/l)Temperatura da águaTemperatura do ar

Clorofila aN,M,P, Coliformes TotaisN,M,P, Coliformes FecaisHidrocarbonetos (µg/l)

Zinco (mg/l Zn)Sólidos sed,(mg/L)Sól, suspensos (mg/L)Sól, dissolvidos (mg/L)

Magnésio (mg/l Mg)Mercúrio (mg/l Hg)Potássio (mg/l K)Sódio (mg/l Na)

Cromo total (mg/l Cr)Cádmio (mg/l Cd)Cálcio(mg/l Ca)Ferro (mg/l Fe)

Nitrogênio total (mg/l N)Alumínio (mg/l Al)Chumbo (mg/l Pb)Cobre (mg/l Cu)

Sílica Solúvel (mg/l SiO2)Nitratos (mg/l NO3))Nitritos (mg/l NO2)Nitrogênio amon, (mg/l N)

Bicarbonat,(mg/lCaCO3)Cloretos (mg/l Cl)Fluoretos (mg/l F)Sulfatos (mg/l SO4))

Oxigênio dis, (mg/l O2)Surfactantes (mg/l ABS)UV-254 (1/cm)Óleos e graxas (mg/l)

DQO (mg/l O2)Fenóis (mg/l C6H5OH)Fósforo total (mg/l P)Fósforo t,sol, (mg/l P)

pHAcidez (mg/l)Alcalinidade (mg/l CaCO3)DBO (mg/l O2)

CoN.D.utiv, (µS/cm)Cor (mg/l CoPt)Turbidez (NTU)

Parâmetros

Page 75: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA - CERANRESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt07CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM

BIVALVIASphaeriidae Eupera sp.

Pisidium sp.COLEOPTERAElmidaeDIPTERAChironomidae AblabesmyiaChironominae Polypedilum

ChironomusParalauterborniella

Musidae PupaHIRUDINEAGlossiphonidaeODONATAErpetogomphus sp.OLIGOCHAETALimnodrilus hoffmeisteriPLECOPTERAPerlidae

x Presença x x

x x

Presença

Presença

Presença

Presença

x

x

Presença

Presença

Presença

x

12996429/07/04

12995929/07/04

x

x

x

x

x

12996929/07/04

x

x

Presença

12997429/07/04

x

Presença

Presença

Presença

Presença

x

Presença

x

Presença

Presença xx

x x Presença x

x

x

Presença

x

x

x

Presença

x x

x

x

x

x x

Presença

12997929/07/04

Presença

x

x

Presença

Presença

x

x

x

Presença

x

x

x

x

x

x

x

12998429/07/04

x

12998929/07/04

x

x

Presença

x x x x

x x

x

Presença

x

JULHO/2004 Pág. 1 de 3

Page 76: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA - CERANRESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14 Pt 15Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti MCrJabotic

BIVALVIACorbiculidaeSphaeriidae Eupera sp.

Pisidium sp.COLEOPTERAElmidaeDIPTERAChironomidae Ablabesmyia

ChironomusChironominae Polypedilum

ParalauterborniellaHIRUDINEAGlossiphonidaeNEMATODAFamília IndeterminadaOLIGOCHAETALimnodrilus hoffmeisteriPLECOPTERAPerlidae x x x

x x

Presença x x x

Presença x x

x x

x

x

x

129997

xPresença x

130002 13000729/07/04

13010230/07/04 30/07/04

Presença x x Presença

x

130097

x Presença

130107 130112

Presença x x

Presença x

Presença x Presença

x

x

x x Presença x x x

30/07/0430/07/0429/07/04 29/07/04

Presença x x x x x x

x x x Presença x x x

x x Presença Presença x x x

Presença x

xPresença

xPresença

x x

Presença x Presença

x

x x x x

x x Presençax

JULHO/2004 Pág. 2 de 3

Page 77: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA - CERANRESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 16 Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22JUrM JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001 Jur Claud

BIVALVIACorbiculidaeSphaeriidae Eupera sp.

Pisidium sp.DIPTERAChironomidae Ablabesmyia

PolypedilumChinonomiae Parachironomus

GlyptotendipesChironomus

ODONATALibelluidae Aphylla sp.OLIGOCHAETALimnodrilus hoffmeisteriPLECOPTERAPerlidae

x x x

x x

x x x x

x Presença x Presença

Presença x x x

Presença x x Presença

Presença Presença x

x xx

PresençaPresença

130117 130127 130132

x

Presença Presença Presença Presença x

30/07/04 30/07/04 30/07/04130137

30/07/04130147 130142130117

30/07/04 30/07/04 30/07/04

x

x x x x

x x

x x Presença

x Presença x Presença

Presença Presença Presença Presença

Presença x x

Presença x x

x Presença Presença x x

x x x

x x Presença

x x x

Presença x x x

JULHO/2004 Pág. 3 de 3

Page 78: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001

Espécie/ TaxaBACILLARIOPHYCAE

Achnanthes exiguaAchnanthes inflataAmphipleura lindheimeriiAnomoeoneisAsterionellaAulacoseira ambiguaAulacoseira granulataAulacoseira granulata angustissima Biddulphia sp.Chlorella sp.Coconeis placentulaCosmarium sp.Cyclotella meneghinianaCymbellaCymbella affinisCymbella minutaDictyosphaerium pulchellumEunotia curvataEunotia pectinalisFragilariaFrustulia rhomboidesGomphonema augustatumGyrosigmaHantzschia amphioxysHydrosera triquetaMelosira variansMerismopedia tenuissimaNavicula anglicaNavicula bryophilaNavicula cariNavicula rostellataNavicula rostrataNavicula seminulumNavicula sp.NitzchiaNitzschia commutataPhacus longicaudaPhormidium sp.Pinnularia brauniiPinnularia brevicostrataPinnularia gibbaPinnularia sp.Pleurosira laevisSellaphora pupulaStaurastrum sp.Stauroneis ancepsSurirella cf biseriataSurirella cf teneraSurirella linearisSurirella teneraSynedra acusSynedra ilnaSynedra parasiticaSynedra rupensTerpsinoeNINI 2

TOTAL

x x x x

xx x x x x x x

x x

xx x x

x x x

x

x x x x

x x

xx x x

xx

x

0,04 0,60,03 0,06 0,02 0,04

x x x x x x xx x x x

x x

x x x x x

x

0,010,04

x x x x xx x

x xx xx x

x

x x x x

x x x x xx x x

x

0,19 0,21 2,46

x x x

0,15 0,69 0,14 0,26

x x

x

x

0,02

0,05x

x

x x x

x

x

xx x x

0,02x x x x

0,02 0,05

x x x x x 0,01 x

0,04 0,01 0,02

xx x x x x x x

x x x x

xx x x x x x x

x

x x x

x x x

x

x

x

xx

xx x x

0,35

xx

x 0,01

xx

x xx x x x x

x

0,01 0,01

x xxx

0,02

x x x

x

0,01x

0,04

x

0,6

x

0,07 0,03 0,35

x xx x

0,02 x xx 0,03

x

x x x0,04

x x x

x

0,010,01

0,01

0,01x xx

x0,01

x

x x

0,04 0,02 0,01 0,44x x x x

x x x xx x x xx x x x

0,01 0,01 0,01

0,01 0,01

0,03 x 0,01 xx x x x

0,02 0,01 0,01 xx x x xx x x x

xx x x xx x x

x

x x x x

0,01 0,01 0,01

xx

xx x x xx x xx

x

x

0,01

0,01x

0,01x

x

x

0,01x

xx

0,01x

x

x

x

xx

0,14

xx

xxx

x

x

x

xx

xx

0,01

x

x

0,02

0,01 0,11

0,01 0,17

x x

x

0,11

0,01

xx

xx

0,01

x

x

0,01xxx

0,01

xxxx

xx

x

x

Ind./ml Ind./mlInd./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004129972 129977 129982 129987129962 129967

29/7/2004 29/7/2004

0,02 x

29/7/2004129957

Ind./ml

x

0,01x

xx x x

x

x x x

x x x xx x x x x x x

xx x x xx x 0,01 x

JULHO/2004 Pág. 1 de 11

Page 79: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001

Espécie/ TaxaCHLOROPHICEAE

AnkistrodemusArthodesmusChladophoraCloro col. NiClor. Filamentosa nicloro niClosterium acerosumClosteriopsis acicularisClosterium dianeClosterium jenneriClosterium parvulumClosterium leibleiniiCoeslatrum micriporumColeastrum microporumCrucigeniaCosmarium sp.Desmidium cylindricumDictyosphaerium sphagnaleDimorphocouccusElacathotrixEuastrum porrectumEudorina elegansFil NiGolenknia radiataGloeocystisKirchneriella obesaMonoraphidium griffithiiMougeotiaOedogonium sp.Oocystis lacustrisPandorina morumPediastrum boryanumPediastrum duplexPediastrum simplexPleodorina sp.Scenedesmus acutusScenedesmus acuminatusScenedesmus bidentatusScenedesmus ecornisScenedesmus opoliensisScenedesmus quadricaudaSphaerocystis schroteriSpondilosiumStaurastrumStigeoclonium sp.TetraedrumUronema confervilumUronema sp.

TOTAL

129957 129962 129967 129972 129977 129982 12998729/7/2004

Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004

0,01

x x x x x

xx

x

x x x

xx 0,01 x0,01 0,01

0,01 0,1

0,07 0,510,11 0,12 0,07 0,12

x x

0,08

x

x

x

0,12

x

xx x x x

x

0,01

x

x x 0,01

x xx x x x x x xx x x xx x x x 0,01 x x

x

x x x

x

xx 0,01

xx x x

0,01x x x

x x x x x x

0,01

x x x

0,02

x

x

0,07x

0,01 x

0,02 x 0,01 x

x x x x

xx x xxx x x

0,01 x x x x x x

x0,02

0,03 0,01 0,080,01 0,01

x 0,06x

x

x x

x x

x

xx x

x x

x 0,01

x

x xx

x x x

xx xx

0,02x x x x x x xx x

x x x xx

x x x

x 0,01 xx x x

x x x x

x x x x

x x x

x x x

x

x x

x

x x x x

x 0,01 0,090,01 x x x x x 0,02

x x x x0,04 0,01 x x x x x

x x x

x xx

x

x

x x x x xx

x

xx

xx x x

x x x

x

0,01 x x

x xx0,01

x x

x 0,01 xx

x x

x

x x x xx x 0,01 x

x

x xx x

x x

x x

x

x

xx x x x x x x

x

0,02

x x x

x xx

x

x x

xx x xx x x x

0,01 x

x 0,01 0,01 x

0,01 x 0,07x x

x x

x x

x xx 0,01

x x x x x

xx x x x x x x

x

JULHO/2004 Pág. 2 de 11

Page 80: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001

Espécie/ TaxaCRYSOPHYCEAE

AnthophysaChlamidomonasCladomonasCryptomonasDinobryon utriculusEuglenaFlag. Ni 2Flag. Ni MallomonasPeridinalesPeridiniumPhacusStrombomonasRhipidodendrumTrachelomonas

TOTALCYANOBACTÉRIAS

Anabaena Anabaena circinalisAnabaena flos-aqueAnabaena sp.AphanocapsaCalothrix sp.Chamaesiphon sp.CilindrospermopsisCol. NiGomphosphaeraLyngbia sp.MerismopediaNostoc sp.Oscillatoria brevisPhormidiumPlanktolyngbyaPnakthotrixPsedanabaenaRaphidiopsis

TOTALTOTAL GERAL

29/7/2004 29/7/2004

Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

29/7/2004 29/7/2004129957 129962 129967 129972 129987

29/7/2004129977

x x x

12998229/7/2004 29/7/2004

x

x x x x

x x x

0,04 0,01 0,01xx x x

x 0,01

x

x 0,05

x

x x

0,01

x

xx

x x

x x

x

x

x

x 0,3

x

x

x

xx 0,01 x

x x xx x

x

0,01

x

x

xx 0,02

x x

x

x x

0,01x

xx 0,01

x x x

0,01

x x x

0,27 0,06

x

xx

x

x x

0,01x

x x

0,540,13

0,95 0,35 0,45 0,37 0,38 3,37

xx

x

x x

0,01 0,08 0,07 0,01 0,03 0,03

x xx x

x x x

xx

xx x

x x

x

x x 0,01 x

0,01

0,05

0,07 0,06

x 0,01 x x

0,04 0,01 0,01 0,03

x x

0,09

x

0,01 0,02

0,02

x

x x

0,02

xx

xx

x

x x

x

x

x 0,01

x

0,01

0,13 x x

0,01

0,01 0,050,02

0,01 0,01x x

0,02

xx

x

x

x x x x

0,01

0,02 0,02 0,090,07 0,270,07

x x x

x

x

x

0,01 x

x x

x

0,03 0,01 0,01

0,01

x 0,06 0,01 x

x

x

x

x x x

x x

0,01

xx

x

x

0,010,01 x

x x

0,01 x x

x x 0,01 x x x x

0,01 0,01

x x x x

x x

x 0,01x

xx

xx x

x x 0,01 x

x 0,01 x x

JULHO/2004 Pág. 3 de 11

Page 81: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 08 Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14AU001 Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti

Espécie/ TaxaBACILLARIOPHYCAE

Achnanthes exiguaAchnanthes inflataAmphipleura lindheimeriiAnomoeoneisAsterionellaAulacoseira ambiguaAulacoseira granulataAulacoseira granulata angustissimaBiddulphia sp.Chlorella sp.Coconeis placentulaCosmarium sp.Cyclotella meneghinianaCymbellaCymbella affinisCymbella minutaDictyosphaerium pulchellumEunotia curvataEunotia pectinalisFragilaria 0,01Frustulia rhomboidesGomphonema augustatumGyrosigmaHantzschia amphioxysHydrosera triquetraMelosira variansMerismopedia tenuissimaNavicula anglicaNavicula bryophilaNavicula cariNavicula rostellataNavicula rostrataNavicula seminulumNavicula sp.NitzschiaNitzschia commutataPhacus longicaudaPhormidium sp.Pinnularia brauniiPinnularia brevicostrataPinnularia gibbaPinnularia sp.Pleurosira laevisSellaphora pupulaStaurastrum sp.Stauroneis ancepsSurirella cf biseriataSurirella cf teneraSurirella linearisSurirella teneraSynedra acusSynedra ilnaSynedra parasiticaSynedra rupensTerpsinoeNI NI 2 0,01

TOTAL

0,07

x

0,51 0,35 1,13 0,52

0,14

1,93 0,13 0,36xxx

0,4xxx

0,07xxx

xxxx

xxxx

x

xxx

xxxx

0,17 0,08

x x

0,02 0,04 0,13 0,05

x x

x xx xx x

x x x xx x x x

0,17 0,05x x

0,01 0,02 0,07 0,02x x

x xx xx x

x x x xx x x x

x 0,030,01 x

x x 0,03 x0,01 x

x xx xx x

x x x xx x x x

x xx xx x x x

x x

x xx xx x

x x x xx x x x

0,05 0,03x x

0,01 0,01 0,07 xx x

x xx xx x

x x x xx x x x

x x x x

xx x

x xx

x x x xx x x x

x x x x

xx x x x x x

x x x x

0,01 0,010,01 0,01

x xx x

0,020,7 x

xx x x x x x 0,02x x

xx 0,01 x x

x x 0,010,14 0,01 0,03 0,1 0,07 0,05 0,07

x x xx x x x x x xx x x 0,01

x x xx x x x x x xx x x x

0,02 x 0,03x x 0,01 0,02

x x xx 0,01 0,15 x 0,01 0,01 0,04x x x x

x x xx x 0,01 0,01 0,09 x 0,05x x x x

x x xx x 0,01 x x x 0,01x x x x

0,01 0,02 xx x x x x x xx x x 0,01

x xx 0,01 0,01 0,01 x x x

x x x x x x x

30/7/200429/7/2004 29/7/2004 29/7/2004 30/7/2004 30/7/2004

Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

29/7/2004130100 130105129992 129995 130000 130005 1360095

x

x0,07

0,52

x x0,04 0,1

x x

x

x

x

xx

x x

x0,03 0,01

x x x x x

0,02

x x

x x

0,01 xx

x x x

x xx x x

x xxxxx

x x

x x x0,3 0,01 0,02

x

x x x x

0,07 0,01

0,4 0,03 0,04

x x

xxx

x

JULHO/2004 Pág. 4 de 11

Page 82: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 08 Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14AU001 Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti

Espécie/ TaxaCHLOROPHICEAE

AnkistrodemusArthrodesmusChladophoraCloro col. NiClor. Filamentosa niCloro. NiClosterium acerodumClosteriopsis acicularisClosterium dianeClosterium jenneriClosterium parvulumClosterium leibleiniiCol. NiCoeslatrum microporumColeastrum micriporumCosmarium sp.Crucigenia xDesmidium cylindricumDictyosphaerium sphagnaleDimorphocouccusElacathotrixEuastrum porrectumEudorina elegansFil NiGolenknia radiataGloeocystis 0,01Kirchnertella obesaMonoraphidium griffithiiMougeotia 0,01Oedogonium sp.Oocystis lacustrisPandorina morumPediastrum boryanumPediastrum duplexPediastrum simplexPleodorina sp.Scenedesmus acutusScenedesmus acuminatusScenedesmus bidentatusScenedesmus ecornisScenedesmus opoliensisScenedesmus quadricaudaSphaerocystis schroteriSpondilosiumStaurastrumStigeoclonium sp.TetraedrumUronema confervilumUronema sp.

TOTAL

129992 129995 130000 130005 1360095 130100 13010529/7/2004 29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004 30/7/2004

Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

30/7/2004

Ind./ml Ind./ml

30/7/2004

Ind./ml

x

x x x

0,09

xxx

x

x

xx x

x x x xxx x

x

x

x x x

xxx

x

0,04

x

x xxx xxx

x

x

x

x

x x

xx

0,01 x0,07

x x x

0,01

x

x

x x

x

x

x

x

x

x

0,01 0,01x

x

x

0,02

x

x

0,19 0,15x x x

5,11 0,09 0,13 0,12x x x

x x

x xx

x

x x x x

x x xx x

x

x

x

x x x xx

xx

xx x xx x x

x x x xx

x

x

x

x

x

x

0,01 0,01 0,01 0,03x x x

xx xx

x xx x

x

x xx xx x

x x x xx x x x

x xx x x x

x x x

0,04 0,05 0,03 0,01x 0,01 x x x

x x x x

x xx x x xx

x xx

x

x x

x xx

x xx xx x x x

x0,1

x x xx

x xx

x

x x xx

xx xx

x

xx x

xx

x

xx

0,04 0,05

x x x

x x

0,01 xx 0,080,06

x x

x x

xx

xx

0,04x x x x

xx

0,07x

0,07xxx

0,071,4

x

x

0,06

x

xx

0,5

x

x

x0,03

x

x

x

x2,7x

x

x

x

0,07

x x x x x x0,01x x x x

x x

x x x

x

x x x x

x xx x x x x x x

x x

0,07 0,01

0,01

x x x x x 0,01x

x

x x x x

xx0,07 0,01

0,02 0,01x x x x

xx

x x

JULHO/2004 Pág. 5 de 11

Page 83: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 08 Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14AU001 Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti

Espécie/ TaxaCRYSOPHYCEAE

AnthophysaChlamydomonasCladomonasCryptomonasDinobryon utriculusEuglenaFlag. NiFlag. Ni 2MallomonasPeridinalesPeridiniumPhacusRhipidodendronStrombomonasTrachelomonas

TOTALCYANOBACTÉRIAS

AnabaenaAnabaena circinalisAnabaena flos-aqueAnabaena sp.AphanotheceAphanocapsaCalothrix sp.Chamaesiphon sp.ChrooccocusFilam. NI 1Lyngbia sp.MicrocystisNostoc sp.Oscillatoria brevisOscillatoria sp.PlankthotrixPhormidiumPlanktolingbyaPseudoanabaenaRaphidiopsis

TOTALTOTAL GERAL

129992 129995 130000 130005

x

130100 13010530/7/2004 30/7/2004 30/7/200429/7/2004 29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004

Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

x

Ind./ml

0,02

0,01

0,01

Ind./ml Ind./ml

1360095

0,04 xx x x x

x

x

x x

x

x x

0,01

x

x 0,05x

x

x x

0,05 0,01

x

x

x x

x x x x

x x x

0,01x

0,01

x

x

x x

0,03 0,03

0,01

0,08 0,07

x x

0,01 0,03

0,01x

xx

0,01

1,01

x0,01 x

x x x

0,01x

x

x x0,06

x

0,070,14

x x x

x

x

x

x

xx

xx

0,010,01 0,01

xx x x

x

0,01x x

x xx

x x

x x

x

0,01

x

x x

x x

x

x

x x

x x

x xx

x x

x x x xx xx x x xx x x

x x x xx

xx

x

x x

x x

x

x

x 0,02

0,01 0,04

x

x x

0,5

x 0,01

0,03x

x x

x x

x

x

7,92 1,660,570,29

x x x

0,02 0,12 0,04x

0,83

x0 0,01 0,01

0,76 0,52

xx x x x x x x

x x

x x x

xx

x x x x

x xx xx x

x x

x xx x x x x

x

x

x xx x

xx

xx

x x x

x x0,05 0,04

x x x

0,01x

x

0,06

x x

0,22 0,12

xx

0,07 0,07 0,12

xx

x

x

0,060,63

x

0,25x

x

x

0,05

0,07

JULHO/2004 Pág. 6 de 11

Page 84: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 15 Pt 16 Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21MCrJabotic JUrM JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001

Espécie/ TaxaBACILLARIOPHYCAE

Achnanthes exiguaAchnanthes inflataAmphipleuraAnomoeoneisAulacoseiraAulacoseira granulataBidulphyaCoconeisCyclotellaCymbellaCymbella afinisCynbella minutaEunotiaEunotia curvataFrustuliaGomhonema augurGomphonemaGomphonema gracileGomphonema intricatumGomphonema parvulumGyrosigmaHantzschia amphioxysHydroseraMelosiraNaviculaNavicula bryophilaNavicula cariNavicula rostellataNavicula rostrataNavicula seminulumNavicula sp.Nitzschia commutataPinnularia brauniiPinnularia brevicostrataPinnularia gibbaPinnularia sp.Pleurosira laevisSellaphora pupulaSpondylosiumStauroneis ancepsSurirellaSurirella cf teneraSurirella linearisSurirella teneraSynedra acusSynedra ilnaSynedra parasiticaSynedra rupensSynedra ulnaTabelariaTerpsinoeDiat. NIDiat. NI2

TOTAL0,01

0,040,13 0,07 0,03 0,13

0,010,03 x0,01 0,03 0,01

xxx

0,050,01 0,14 0,01 0,04 0,040,2 x 0,04 0,19

0,07x

0,21

0,01x

0,01

xxx

0,03 0,010,01

x

0,03

0,01

x

xxx

x

xx x 0,01 x

x

xxxx

xxxx

xxxx

xxxx

xxxx

xxx xx

xxx

xx

0,01xxxx

xxxx

x

xxxxx

xxxx

xxxx

xx

xxx

xx

xx

xxxxxxx

xxxx

x

0,01 0,01 0,01x

xxx

x0,01

xx

x x x xx x x xx x x xx x x x

0,05

xx

0,33

0,04x

xx

xx

xxxx

xxx x

xx

xx

xx

x

x

x

x

xxx x

x

xx

xxx

x

xx

xx

0,01

xxx

xxxx

xx

x

xxx

0,08

xx

x

x

0,03

0,03

xx

xx

xx

0,010,01

0,2xx

x

xx

0,02 0,020,03 0,02 0,08

0,01x

0,01

0,05

x

x

xxxx x x x

xx

xx

xx

x

xx

xx

0,01 0,010,16 0,14 0,08 0,05

x

0,01

0,58

0,030,01 0,01

0,08 0,02 0,03

Ind./ml

0,01 0,03 0,02 0,03

0,08 0,06

0,01 0,01

x

x x

x xx

0,01xx

0,04

x

x x0,05

x

0,1

0,040,01 0,01 0,01x

0,03 0,03 0,05

0,77 1,05 0,42 0,93

0,09 0,24 0,05 0,14

x

0,48

x xx 0,01

0,07x

x

x x0,01 0,04

xx x

0,01 x

xx xx x

x0,02 0,070,01 0,01

xx xx x

xx x

xx

xx

x

x

x

x

x

0,03 0,05x xx xx

x 0,02 0,05

x x

Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

130135130125 130130

Ind./ml

130145

30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004

130115 130120

Ind./ml

130110

xx xx

xx

JULHO/2004 Pág. 7 de 11

Page 85: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 15 Pt 16 Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21MCrJabotic JUrM JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001

Espécie/ TaxaCHLOROPHICEAE

ActinastrumClosteriopsis acicularisClosterium acerodumClosterium dianeClosterium jenneriClosterium leibleiniiClosterium parvulumCoeslatrum microporumCosmarium sp.CrucigeniaDesmidium cylindricumDictyosphaerium sphagnaleEuastrum porrectumEudorina elegansGolenknia radiataKirchnertella obesaMonoraphidium griffithiiOedogonium sp.Oocystis lacustrisPandorina morumPediastrum boryanumPediastrum duplexPediastrum simplexPleodorina sp.ScenedesmusScenedesmus acuminatusScenedesmus bidentatusScenedesmus ecornisScenedesmus opoliensisSelenastrumCol. NIFilam. NISphaerocystis schroteriSpyrogiraStigeoclonium sp.Uronema confervilumUronema sp.

TOTAL

0,01

0,01

0,01

x

xxx

xx

xxx

0,01

0,01 0,010,01x

x

xx

0,01

0,04 0,03 0,02x

xxxx

x

0,01 0,01 0,01 0,02x

x x x x

130135 130145130110 130115 130120

30/7/2004 30/7/2004

Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

30/7/2004 30/7/200430/7/2004 30/7/2004 30/7/2004

x

130125 130130

x

x

x

xx

x

xx

xx

x

xxx

xxxx

0,01

xxx

x xx

0,03

0,03

x

x

xxxx

x

x

x

0,01

xxxx

x

xxx

xxxx

xxxx

xx

xxxxx

x

x xxx

x

xxxx

xxx

x0,01

xxxx

xxxx

xxxxxxx

xxxxx

x

xx

x0,03

xxx

x

xx

xx

0,01

xxxx

xxxx

xxxx

xxxx

x

xxxxxxxxx

xxxx

x

xxxxxxxxx

xxx

xxxx

x x x x

xx

xx

0,09

x

xx

x

x0,06 0,09

x

xxx x xx

x

x

0,05 0,03

xx

0,08 0,04

x

x

xx x xx

xx

0,05x

x0,01

x

xxxxx

xx

xxxx

xx

x

xx

0,01

0,01

x0,01

xx

x

x

JULHO/2004 Pág. 8 de 11

Page 86: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 15 Pt 16 Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21MCrJabotic JUrM JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001

Espécie/ TaxaCRYSOPHYCEAE

AnisonemaChlamydomonasCladomonasDinobryon utriculusEuglenaFlag. NIMallomonasPandorinaPeridinalesPolyoecaRhipidodendronStrombomonasTrachelomonasVacuolaria

TOTALCYANOBACTÉRIAS

Anabaena circinalisAnabaena sp.AphanotheceCalothrix sp.Chamaesiphon sp.ChroococcusLyngbia sp.Nostoc sp.PlanktolyngyaPlankthotrixPhormidiumPsedoanabaenaOscillatoria brevisRaphidiopsisCol. NIFilam. NIOscillatoria sp.

TOTALTOTAL GERAL

(1) contagem prejudicada devida a concentração de preservante ao recomendado e elevada turbidez da amostra centrifugada

x

0,01

2,38 0,55 1,03

0,010,01 0,01

0,01

0,03

x

0,03

0,01

x1,11x

(1)

0,01 0,020,010,030,01 0,28 0,01 0,01

130120 130125 130145

30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004

130130 130135

Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

x

x

x

x x x

xx0,010,03

0,01x

x

x

xxx

xx

x

x xx

x xxx 0,01

x x

xx

x

x

x

xx

xx

x x

x xx x

x x x x

0,13

x xx x x x0,07

0,010,01

0,01

0,07 0,05xx x

x0,01

xx

xx

xx xx

0,010,01

xxxx

x0,14

xxx

xx

0,01

0,1x

0,01

xx x x x

x0,01 0,01

0,010,350,03 0,03

x x x x

x x x x x

0,040,01

0,030,01

0,01

0,01

0,01

0,210,1

x x x x

xx

x

0,03 00,01 0,02

1,01 0,75 0,49 0,72

0,05 0,13x x x

x x x xx

x

x

x xx x x x x x xx x x x

xx x xx

x0,01

x x x xx

x xx x x x xx x xx x

x

x x

x

0,01 0,01 0,040,01

x x x x

x

(1))

130110 130115

0,06 0,12

x0,01

xx

0,14

0,01

xx

x

x

0,010,01x

JULHO/2004 Pág. 9 de 11

Page 87: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 22Jur Claud

Espécie/ TaxaBACILLARIOPHYCAE

Achnanthes exiguaAchnanthes inflataAmphipleura lindheimeriiAmphoraAnomoeoneisAulacoseira ambiguaAulacoseira granulataAulacoseira granulata angustissimaBiddulphia sp.CoconeisCyclotellaCymbellaCymbella afinisCynbella minutaEunotiaEunotia pectinalisFrustulia rhomboidesGomhonemaGomphonema augustatumGomphonema gracileGomphonema intricatumGomphonema parvulumGyrosigmaHantzschia amphioxysHydroseraMelosiraMerismopedia tenuissimaNatzschia paleaNaviculaNI2Navicula bryophilaNavicula cariNavicula rostellataNavicula rostrataNavicula seminulumNavicula sp.NitzschiaPhacus longicaudaPhormidium sp.Pinnularia Pinnularia brevicostrataPinnularia gibbaPinnularia sp.Pleurosira laevisSellaphora pupulaStaurastrum sp.Stauroneis ancepsSurirellaSurirella cf teneraSurirella linearisSurirella teneraSynedraSynedra ilnaSynedra parasiticaSynedra rupensSynedra ulna

TOTAL

0,010,01

0,020,04

0,04

0,01

x

x

x

x

xx

0,02

xx

xx

xx

0,03x

xx

0,36

xx

0,01x

xxxx

xx

0,01x

xxx

0,07

x

xx

x

x

x

0,01

0,010,04

x

xx

xx

0,010,01

0,01

130140

30/7/2004

JULHO/2004 Pág. 10 de 11

Page 88: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 22Jur Claud

Espécie/ TaxaCHLOROPHICEAE

Closterium acerodumClosteriopsis acicularisClosteriumClosterium jenneriClosterium parvulumClosterium leibleiniiColeastrum micriporumCrucigenia 0,01Cosmarium sp.Desmidium cylindricumDictyosphaerium sphagnaleEuastrum porrectumEudorina elegansGolenknia radiataKirchnertella obesaMonoraphidium griffithiiOedogonium sp.Oocystis lacustrisPandorina morumPediastrum boryanumPediastrum duplexPediastrum simplexPleodorina sp.Scenedesmus acutusScenedesmus acuminatusScenedesmus bidentatusScenedesmus ecornisScenedesmus opoliensisScenedesmus quadricaudaSphaerocystis schroteriStigeoclonium sp.Uronema confervilumUronema sp.

TOTALCRYSOPHYCEAE

ChlamydomonasDinobryon utriculusFlag. NIPandorinaTrachelomonas

TOTALCYANOBACTÉRIAS

AphanocapsaAnabaena sp.Calothrix sp.Chamaesiphon sp.Lyngbia sp.Nostoc sp.Oscillatoria brevisOscillatoria sp.

TOTALTOTAL GERAL

13014030/7/2004

x

x0,01

xx

x

x

0,47

x0,01

xx

x

0,04

x

x

0,01

x

x

x

0,06

x

xxx

xxxx

xxxx

x0,02

xx

x

0,02

xxxxx

x

Ind./ml

0,010,01

0,01

0,01

JULHO/2004 Pág. 11 de 11

Page 89: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS DE SEDIMENTO

3,8 4 1,3

51,4 46,2 17,2

4,676336492,74

jul/04 jul/04 jul/04

6,6

Pt 08AU001

jul/04 jul/04

Pt 07AM001129990

20,6 46 56

2,74

72,237189

3,132,6

jul/04 jul/04 jul/04

4,8 1,3 1,3

63011,631,39ND

Pt 09 Pt 10 Pt 11Car Biazus MCrM MCbTr1

jul/0436,7

3,7

5,479201232,3938,33,93ND

jul/0411,9

1,5ND

jul/0447,5

3,7

1,4562939,62,5419,20,43ND

2,8618,134,21ND

2,6

4,1825333,143,93,4ND

3,3

1,72

2,4

1,4960438,92,119,83,12

Pt 18 Pt 19

2,51ND

jul/0438,9

jul/0439,4

jul/0439,4

70217,1

5279,431,5125,7

2

1,9861613,72,89ND5,09ND

2

0,28

2,21ND

jul/0437,1

jul/0469,7

NDND

Pt 20JubTr2

9,03ND

5,97ND

ND2,69ND

5408,351,52ND

11,25

1,6

11,241,13ND1,85

1,1ND

25,6ND2,1

66413,6

3625,8

2,35ND

5,06

jul/04 jul/04

1,2

0,456233,12,2920,023,44ND

29,5 10,7

Pt 21Pt 14

58817,41,46ND2,69ND

AA001Pt 22

Jur ClaudPt 16JUrM

Pt 17JubTr1 JubTomag Jur Alcan

Pt 12PT001

Pt 13AB001

Pt 06Car FEPAM

MCrBurattiPt 15

MCrJabotic

jul/0455

jul/0432

617

Pt 01CarM

Pt 05Cab Tomag

Pt 03CabTr1

Pt 02AL001 CabTr2

Pt 04

Umidade (% H2O)pH

Nitrogênio total (mg/kg)Alumínio(%)

DQO (%)Fósforo total (mg/kg)

Sólidos totais voláteis (%)Mercúrio (mg/kg)

Cromo total (mg/kg)Ferro (%)

Umidade (% H2O)pHDQO (%)Fósforo total (mg/kg)

Mercúrio (mg/kg)Sólidos totais voláteis (%)

Nitrogênio total (mg/kg)Alumínio(%)Cromo total (mg/kg)Ferro (%)

0,3 1,52 11,17 0,31

129980

7,24,61 0,7

jul/047,7 32,9

3823,4

129985jul/0421,5

129960 129965 129970 129975 129998 130003 130008

8 77,7 7,2 7,4 7,3 7

4,72ND1,7

7,15,88508,562,524,94,22ND2,1

130098 130103 130108 130113 130118 130123 130128 130133 130138 130148 130143

6,4 6,4 6,4 6,6 6,9 6,9 6,7

18,73,88ND

6,60,28401310

61,1611,72,23ND

6,74,275031305,38

140,49,6ND

0,531333

6,6

55,31,5527,42,62ND

JULHO/2004 Pág. 1 de 1

Page 90: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001

Espécie/TaxaCLADOCERA

Ceriodaphnia sp.ChydoridaeBOSMINIDAEBosmina LongirostrisBosminopsis deitersi

COPEPODACopepodito cyclopoidaHarpacticoidaNauplios

ROTIFERABDELLOIDEACephalodella gibbaCephalodella sp.Colotheca spp.Colurella sp.Colurella obtusaColurella uncinata f. bicuspidataColurella uncinata f. uncinataEuchlanis dilatataNiKellicottia longispinaKeratella americana hispidaKeratella cochlearisKeratella cochlearis tecta

PROTOZOAAmoebaArcellaCentropixisCil NI 2Cil. NiCinetochilumClavariopsisCodonellaColepsDifflugiaLachmannellaOpisthonectaParameciumPleuronemaStrombidinopsisTetrachaetrumTrichocercaVorticellaWailesellaZooglea

FUNGIFungo NIFungo Ni 2

NEMATODANI

ROTIFERALapedella patella f. oblongaLecane (M) cornuta cornutaLecane (M) decipiensLecane (M) furcataLecane (M) hamataLecane (M) hamata f. thiememaniLecane (M) hamata hamataLecane (M) lunaLecane (M) lunarisLecane (M) ornataLecane sp.Lepadella cf. acuminataLepadella patella Lepadella patella f. similisLepadella patella patellaLepadella sp.Lophocharis sp.Polyarthra spp.Polyarthra spp.Pompholyx complanataTrichocerca capuccina.Trichocerca cf heterodactylaTrichocerca cf tenuidensTrichocerca spp.Trichotria fectralis

TOTAL

0,01

0,01x

0,01

0,01 0,010,01

x

xx

0,050,01 0,04

x

0,01 0,01 0,010,01

0,010,010,01

x

x

0,01 0,02 0,01 0,01 x0,01

x

0,010,01 0,01

x x

xx

0,010,01 0,01 0,01 0,01 0,010,01

0,04 x x0,01 0,01

0,01 0,01x x

x x

xxxx

x xx x

x xx x

x xx x

x x x

x x xx x x

x x xx x x

x x xx x x

xxxx

xxxx

xxxx

xxxx

x x

xxxxxxxx

x x x xx x

x xx x x x

x x

x xx xx x

x x x xx x x x

x xx xx x x x

x x

x xx xx x

x x x xx x x xx x x x

xx x

x xxx x x

x x x xx x

x

xx x x xx x x xx x x xx x x x

x x x x x x x

x

x

x xx

0,03

0,01

x

xx

xx

0,01 0,01

xx

xxx x

x

x xx

x

0,01

x

x

x

x

0,03

x x x x

x

x x xx x

0,01x

x

xx x xx

x

x xx

x

xxxxxx

x

xx

x

xxxxx

xxx

xx0,01

xxx

xxx x

0,01

0,01

x x

x x

x xx

x x

x

x

x

x xxx

x

x

x

xx

0,01

0,010,01

xx

xx

x

x x

x

x

x

x

29/7/2004

x

x

x x

xx

xx

29/7/2004 29/7/2004 29/7/2004129978 129983 129988

29/7/200429/7/2004129963 129968129958 129973

x

x

x

x

x

x x x

x x x

x

xx x x xx x

x xx x

x xx x

xx x

xx xx x x x

x x

x x x

x xx

x x x xx x x x

xx x x x x x x

x x

xx x x x x x xx x

x x

x xx x

x x xx x x x x x xx x

xx xx x x x

x x

x x0,01 x

x xx x

xx x x x x x xx x

xx x

29/7/2004

x x x

0,03

x xx xx xx x

x

0,07 0,190,09 0,09 0,07 0,11

JULHO/2004 Pág. 1 de 4

Page 91: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

Pt 08 Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14AU001 Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti

Espécie/Taxa Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³CLADOCERA

Ceriodaphnia sp.ChydoridaeBOSMINIDAEBosmina LongirostrisBosminopsis deitersi

COPEPODACopepodito cyclopoidaHarpacticoidaNauplios

PROTOZOAWaillesellaAspidiscaAmoebaArcellaColepsDidiniumEuglyphjaBlepharismaDifflugiaCodonellaCentropyxisPleuronemaVorticellaActinophrysTetrachaetrumCil. NI Zooglea x 0,01

FUNGIFungo NI

NEMATODANI

ROTIFERABDELLOIDEACephalodella gibbaCephalodella sp.Colotheca spp.Colurella sp.Colurella obtusaColurella uncinata f. bicuspidataColurella uncinata f. uncinataEuchlanis dilatataKellicottia longispinaKeratella americana hispidaKeratella cochlearisKeratella cochlearis tectaLecane cf. flexílísLecane cf.kluchorLecane (M) bulla bullaLecane (M) cf.elongataLecane (M) cf.punctataLecane (M) closterocercaLecane (M) cornuta cornutaAnuraeopsisLecane (M) decipiensLecane (M) furcataLecane (M) hamataLecane (M) hamata hamataLecane (M) hamata f. thiememaniLecane (M) lunaLecane (M) lunarisLecane (M) ornataLecane sp.Lepadella cf. acuminataLepadella patella Lapedella patella f. oblongaLepadella patella f. similisLepadella patella patellaLapadella sp.Lophocharis sp.Polyarthra spp.PloeosomaPompholyx complanataTrichocerca capuccina.Trichocerca cf heterodactylaTrichocerca cf tenuidensTrichotria fectralisTrichocerca spp.

TOTAL

x x x x

x0,01

x

0,01

0,01 0,01 0,01

0,01 0,01 0,05

xx

0,02

x x x

x x x x

x x x

x0,01

x x xx

0,01

x xx x

xx 0,01 0,01

0,01

0,01

0,03

0,01

x xx x

0,01

xx

xx

0,02x xx x x x

0,01 0,01xx xx x

x

x 0,1

x xx

x

xx

x

xx x x

x

130101 13010630/7/2004

x x x

x x

x x

29/7/2004 29/7/2004 30/7/2004 30/7/2004129993

29/7/2004129996 130001 130006 130090

29/7/2004

x x

x

x xx x x

x

Ind/m³

x xx x x x

x xx x x x

x xx x

x x

xxx

x xx xx

x

x x x x x

x x x x

xx x

0,01 xx x x

x

x x x x x x x

x x

x x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx 0,01 x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x x

x x

x x x x x x x

xxx

x

xx x xx x

0,01

xxxxxxxxxxxxxxx

0,01

xx

xxxx

0,14

x

x xx xx xx x

x x

x x x xx x

x x x xx x x xx x

x x

x xx xx x x x

x xx xx x x x

x x

x x x x

x xx x x x

x xx x

x xx xx x x x

x x

x x x x

x xx x x x

x xx x

x xx xx x x x

x x

x x x x

x x

x x x xx0,01x x

x xx x

x xx xx x x x

x x

x x x x

x xx x x x

x xx x

x xx xx x x x

x x

0,160,11 0,290,11 0,11 0,05

0,01

0,03x

0,03 0,01

xx

xxx

0,07 0,01

x

0,01 0,02 0,03xx

x0,02

0,010,06

0,010,01

0,01x

x0,01xx

x

x0,01 0,01 x 0,020,03 0,03 0,02 0,01

x 0,01 x

x

0,01

x0,02 x

JULHO/2004 Pág. 2 de 4

Page 92: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

Pt 15 Pt 16* Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21MCrJabotic JUrM JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001

Espécie/TaxaCLADOCERA

Ceriodaphnia sp.ChydoridaeBOSMINIDAEBosmina LongirostrisBosminopsis deitersi

COPEPODACopepodito cyclopoidaHarpacticoidaNauplios

PROTOZOAActinophrysArcellaAspidiscaAstramoebaColepsCil. NICentropyxisCinetochillumClavariopsisCodonellaDifflugiaEuglyphaEuplotesLacrimariaLesquereusiaLoxophylumParameciumPolyoecaVorticellaWailesellaZooglea

FUNGIFungo NITetrachaetrum

NEMATODANI x

ROTIFERABDELLOIDEABrachionusCephalodella gibbaCephalodella sp.Colotheca spp.Colurella obtusaColurella sp.Colurella uncinata f. bicuspidataColurella uncinata f. uncinataEuchlanis dilatataKellicottia longispinaKeratella americana hispidaKeratella cochlearisKeratella cochlearis tectaLecane (M) bulla bullaLecane (M) cf.elongataLecane (M) cf.punctataLecane (M) closterocercaLecane cf. flexílísLecane cf.kluchorRotífera NILecane (M) cornuta cornutaLecane (M) decipiensLecane (M) furcataLecane (M) hamataLecane (M) hamata hamataLecane (M) hamata f. thiememaniLecane (M) lunaLecane (M) lunarisLecane (M) ornataLecane sp.Lepadella cf. acuminataLepadella patella Lapedella patella f. oblongaLepadella patella f. similisLepadella patella patellaLapadella sp.Lophocharis sp.PloeosomaPolyarthra spp.Pompholyx complanataTrichocerca capuccina.Trichocerca cf heterodactylaTrichocerca cf tenuidensTrichotria fectralisTrichocerca spp.

TOTAL

x 0,01 0,01

x 0,03 x x x x x

x x 0,01 x

x x xx x x x x x xx x x x

x x xx x x x x x xx x x x

x x xx x x x x x xx x x x

x x xx x x x x x xx x x x

x x xx x x x x x xx x x x

0,01 0,33 x 0,02 0,02 0,02 0,010,01 x x x x x x

x x 0,01

x x x x

x x

x 0,01 x

x x x x 0,01 x xx

x x x x x x xx x

x x

xx x x x x x x

x x

x x x x x x xx x x x x x xx x x x x x xx x x x x x x

0,01 0,01 x0,01 x x x 0,01 0,01

x 0,33 x x

xxx

0,01x 0,01

*contagem prejudicada devida a concentração de preservante ao recomendado e elevada turbidez da amostra centrifugada

x x0,01x x x x

x

x x x x xxxx

0,24

0,03

x

xx

x

xxx

xxx

x

0,01

0,01

xx

x x

x0,03 0,01 0,02 x

0,01

0,01

0,01

0,010,01x x x

xxxx

0,030,170,03

0,03x

x xx

0,01

x 0,01 x

x

0,02 0,03 0,01 0,06 0,02 0,02 0,010,01 0,03 0,01 0,01 x 0,01 x

x 0,03 0,01 x x 0,01 xx 0,03 x x x x xx x x x x x 0,01x x x x 0,01 x xx x x x 0,01 x x

0,01 x x x x x 0,01x x x 0,01 x x x

130111 130116 130121 130126 130131 13013630/7/2004

x x x

13014630/7/200430/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004 30/7/2004

x x x x xx x x x x x

x

x x

x xx x x x xx x x

x x x x

xxxx x x

xx x x x x x x

x x x

0,01 x x x x x x

x x x x x x x

xx xx x x xx x x x x x

x x x xx x

x xx x x xx x x x

x xx x x x

x xx x

x xx xx x x x

x x

x x x x

x xx x x x

x xx x

x xx xx x x x

x x

x x x x

x xx x x x

x xx x

x xx xx x x x

x x

x x x x

x xx x x x

x x

x x

x xx xx x x x

x x

x x x x

x xx x x x

x xx x

x xx xx x x x

x x

1,34 0,05 0,16 0,11 0,16 0,08

xxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxx

0,1

JULHO/2004 Pág. 3 de 4

Page 93: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA - CERANRESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

Pt 22Jur Claud

Espécie/TaxaCLADOCERA

Ceriodaphnia sp.ChydoridaeBOSMINIDAEBosmina LongirostrisBosminopsis deitersi

COPEPODACopepodito cyclopoidaHarpacticoidaNauplios

PROTOZOAActinophrysArcellaAspidiscaAstramoebaColepsCil. NICentropyxisCinetochillumClavariopsisCodonellaDifflugiaEuglyphaEuplotesLacrimariaLesquereusiaLoxophylumParameciumPolyoecaVorticellaWailesellaZooglea

FUNGIFungo NITetrachaetrum

NEMATODANI

ROTIFERA

BDELLOIDEACephalodella gibbaCephalodella sp.Colotheca spp.Colurella sp.Colurella obtusaColurella uncinata f. bicuspidataColurella uncinata f. uncinataEuchlanis dilatataKellicottia longispinaKeratella americana hispidaKeratella cochlearisKeratella cochlearis tectaLecane cf. flexílísLecane cf.kluchorLecane (M) bulla bullaLecane (M) cf.elongataLecane (M) cf.punctataLecane (M) closterocercaLecane (M) cornuta cornutaLecane (M) decipiensLecane (M) furcataLecane (M) hamataLecane (M) hamata hamataLecane (M) hamata f. thiememaniLecane (M) lunaLecane (M) lunarisLecane (M) ornataLecane sp.Lepadella cf. acuminataLepadella patella Lapedella patella f. oblongaLepadella patella f. similisLepadella patella patellaLapadella sp.Lophocharis sp.Polyarthra spp.Pompholyx complanataTrichocerca capuccina.Trichocerca cf heterodactylaTrichocerca cf tenuidensTrichotria fectralisTrichocerca spp.

TOTAL

0,01x

0,01

x0,01

x

xxx

0,01

0,010,01

xx

xx

0,010,01

x

Ind/m³

xx

13014130/7/2004

xxx

xx

xxx

xxxx

0,01

xxx

xxxx

x

0,09

x

xxxx

xx

xx

xxx

xxxx

x

xxxx

xxxx

xx

xx

x

xx

x

JULHO/2004 Pág. 4 de 4

Page 94: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS LABORATORIAIS DA QUALIDADE DA ÁGUA – PERÍODO ABRIL DE 2003 A JANEIRO DE 2004

1. Introdução

Este relatório é o documento anual do Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água Superficial do Rio das Antas, no trecho abrangido pela implantação do complexo de usinas hidrelétricas da Companhia Energética Rio das Antas - CERAN.

Os estudos correspondem ao período de abril de 2003 a janeiro de 2004, com amostragens trimestrais. As coletas abrangeram 22 estações de coletas, sendo 17 delas no eixo principal do rio das Antas, 07 em arroios afluentes do rio, no trecho dos novos empreendimentos, além de 01 estação no rio da Prata, como importante contribuinte do sistema em estudo.

A metodologia utilizada foi basicamente a descrita no Standard Methods, além de outras metodologias, descritas no capítulo das metodologias de campo e ensaios de laboratório.

Os resultados são apresentados em forma de gráficos para cada parâmetro, permitindo a interpretação simultânea dos resultados trimestrais e da seqüência das estações amostrais no eixo do rio, além dos resultados apresentados em cada um dos afluentes.

Foi empregado o Índice de Qualidade Ambiental (IQA), enquadramento dos parâmetros cabíveis às classes de uso do CONAMA e Índice de Diversidade Biótica para os parâmetros biológicos do plâncton.

A partir dos resultados de quatro campanhas, em 22 estações amostrais e análise de 48 parâmetros é possível inferir, para o período considerado, algumas considerações de qualidade ambiental na região dos empreendimentos hidrelétricos. A inclusão de índices como o IQA (Índice de Qualidade Ambiental) do COMITESINOS, de tabelas de enquadramento de classes de uso da Resolução 20/88 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), bem como de índices de diversidade biológica permite avaliar, mesmo que preliminarmente, a qualidade da água da região e comparar, no futuro, os efeitos ambientais advindos da implantação de usinas hidrelétricas, bem como calibrar modelos de qualidade ou propor medidas saneadoras.

2. Objetivos

O objetivo geral deste trabalho visou conhecer e acompanhar a variação da qualidade das águas superficiais do Rio das Antas, no trecho afetado pelos empreendimentos da CERAN, no período compreendido.

Os objetivos específicos visaram:

• fornecer subsídios a medidas paliativas aos impactos dos empreendimentos;

Page 95: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

• disponibilizar dados de parâmetros limnológicos e de qualidade da água para elaboração de modelos de simulação matemática;

• gerar dados para um banco de dados de acompanhamento dos efeitos das alterações do regime natural dos fluxos hidrológicos.

3. Resultados e Discussão

3.1. Temperatura

0

5

10

15

20

25

30

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Tem

pera

tura

da

água

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 01 – Gráfico da temperatura da água nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

0

5

10

15

20

25

30

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Tem

pera

tura

da

água

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 02 – Gráfico da temperatura da água nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 96: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

05

10152025303540

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Tem

pera

tura

do

ar

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 03 – Gráfico da temperatura do ar nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Tem

pera

tura

do

ar

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 04 – Gráfico da temperatura do ar nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

A temperatura ao longo dos locais de amostragem apresenta boa uniformidade, indicando amostragem em condições de certa homogeneidade de tempo. As diferenças de temperatura aparecem entre os diferentes períodos (trimestres) de amostragem, indicando que a região do estudo se caracteriza como clima de marcada sazonalidade (Figuras 01 a 04).

3.2. Condutividade Elétrica

A condutividade elétrica é uma expressão físico-química da condutância da eletricidade na água, que será tanto maior quanto maior for a concentração iônica – ou de eletrólitos – na água. A concentração de base ("background")

Page 97: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

das águas reflete a geoquímica regional, ou seja, do intemperismo das rochas por onde drena a água subterrânea que aflora no nível de base da contribuição superficial. Deste modo pode-se considerar que cada formação geológica tende a ter uma composição química aproximada, o que resulta numa composição química semelhante das águas que drenam através dela.

A condutividade elétrica tem mostrado ser um parâmetro sensível na medição de incremento de eletrólitos na água. Presta-se, pois, apenas para comparar resultados de uma mesma bacia hidrográfica, de uma geologia única e, dos efeitos cumulativos da drenagem superficial, portanto da influência antrópica nessas áreas.

Os valores de condutividade elétrica, medidos ao longo do eixo principal do rio (Figura 05) são coerentes com resultados de outros estudos de rios que drenam suas águas através da Formação Serra Geral, como dos estudos do Rio Jacuí e afluentes na área da Usina Hidrelétrica Dona Francisca e do Rio Maquiné, no Litoral Norte do Estado. De um modo geral a condutividade apresenta valores baixos, entre 25µS/cm e 40µS/cm, normal para a maioria das águas de rios da América do Sul (Região Neotropical), que são pobres em eletrólitos. Os valores de condutividade elétrica apresentados nas estações 12 e 20 (Figura 05) são significativamente mais elevados do que os demais do eixo principal do rio das Antas, indicando condições de erro de leitura ou de anotação, não merecendo, por dedução, serem considerados para interpretação de qualidade ambiental.

020

40

6080

100

120140

160

180

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Con

dutiv

. (µS

/cm

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 05 – Gráfico da condutividade elétrica nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

Já as medições realizadas nos arroios afluentes (Figura 06) apresentaram resultados significativamente mais altos, mesmo tratando-se da mesma geoquímica. Pode-se depreender que as microbacias desses arroios drenam água superficial de uso agrícola intensivo (adubação inorgânica, fungicidas etc.) e de esgotos, tanto domésticos quanto industriais, como ocorre nos arroios Tegas, Burati e Alcântara.

Page 98: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

O Rio da Prata (Estação 12) apresenta valores de condutividade elétrica próximos aos trechos do Rio das Antas, o que é presumível, por ser um afluente de bacia de drenagem maior do que os demais afluentes e sofrer menor carga de efluentes industriais e domésticos.

A condutividade elétrica não é um parâmetro utilizado como critério de enquadramento da água para Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA, pois o mesmo é função dependente de características locais de águas, independentes da influência antrópica como, por exemplo, a salinidade devido a regiões climáticas áridas.

020406080

100120140160180

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Con

dutiv

. (µS

/cm

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 06 – Gráfico da condutividade elétrica nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

3.3. Cor

A cor da água resulta da presença de uma gama de substâncias dissolvidas, como óxidos de ferro e alumínio, íons de manganês, compostos orgânicos como ácidos húmicos, plâncton, esgotos domésticos, resíduos industriais principalmente de indústria têxtil, etc.

Neste estudo os valores de cor sofreram mudanças mais significativas do que os valores apresentados no relatório anual anterior, variando entre os níveis de 15 a 150 no eixo do rio (Figura 07), segundo leituras comparativas no tubo de Nessler (APHA, 1995). Nenhum local de amostragem identificou possíveis contaminações de atividade industrial que pudesse ser responsável por mudança de cor da água.

O arroio Tegas apresentou alguns períodos de elevados valores de cor, indicando, certamente comprometimento de qualidade da água por efluentes industriais e domésticos

Page 99: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Cor

(mg/

l CoP

t)mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 07 – Gráfico da cor nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

0

20

40

60

80

100

120

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Cor

(mg/

l CoP

t)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 08 – Gráfico da cor nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 100: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.4. pH

Os resultados de pH indicam condições – ou capacidade - de tamponamento das águas de toda extensão analisada, do eixo principal do rio, com uma única exceção (Figura 09). Os valores encontram-se nos limites da Classe de Uso 1 da Resolução 20/88 do CONAMA. Todas as águas, em todo período amostrado apresentam valores levemente ácidos, o que caracteriza a influência dos valores de base (geoquímica) das águas da região.

O barramento poderá acarretar um abaixamento do pH, além dos valores de base normalmente apresentados. Resultados apresentados em outros casos com geoquímica similar, como é o caso do acompanhamento pós fechamento da barragem da UHE Dona Francisca, não implicou em abaixamento do pH, demonstrando boa capacidade do sistema em tamponar suas águas (SCHWARZBOLD, 2002).

Contudo, conforme Figura 10, os valores de pH de alguns arroios afluentes do Rio das Antas é mais alto, indicando a influência da atividade antrópica nas suas microbacias de drenagem, especialmente com referência ao Arroio Alcântara, que apresenta valores de pH superiores a sete, apesar da geoquímica da região tender a valores de pH ácido e, apesar de os valores medidos estarem no intervalo de Classe de Uso 1, da Resolução 20/88 do CONAMA. É provável que a intensiva aplicação de fungicidas cúpricos com hidróxido de cálcio (produto de pH básico) da denominada "região dos vinhedos" conduza à elevação dos valores de pH, hipótese não descartável.

Do ponto de vista de possíveis efeitos negativos das alterações do pH nas futuras águas barradas, não é de esperar maiores riscos, visto que a tendência das águas, após barramento, principalmente na fase inicial, é de abaixamento do pH, devido à liberação do CO2 da degradação orgânica.

Page 101: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Pontos de amostragem

pHmar/03jun/03set/03jan/04

Figura 09 – Gráfico do pH nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

0123456789

10

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

pH

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 10 – Gráfico do pH nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 102: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.5. Turbidez

02468

101214161820

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Turb

idez

(NTU

)mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 11 – Gráfico da turbidez nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2 7 8 13 21

Ponto de amostragem

Turb

idez

(NTU

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 12 – Gráfico da turbidez nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens.

Page 103: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

A turbidez é um parâmetro muito importante em estudos de rios, pois estes têm como característica, a competência de transporte de material ao longo de seu eixo, transferindo-o ou depositando-o. É uma medida de passagem de luz, que será maior ou menor em função dos materiais que a absorvem ou a desviam. A turbidez tem forte relação com a variação da vazão, pois no período de cheias aumenta a competência do rio e aumenta, como conseqüência, a turbidez de suas águas.

Neste estudo, em função das características climáticas, observa-se sensível diferença de turbidez, manifestada tanto temporalmente, quanto espacialmente, ou seja, no inverno/2003 (Figura 11) e nos afluentes Arroio Leão, Arroio Tegas e Rio da Prata (Figura 12), os valores são sensivelmente mais altos. De todo modo, os valores de turbidez medidos no trecho da bacia hidrográfica do Rio das Antas, não apresentam condições críticas, quando comparado a outros rios, como da bacia do Rio Uruguai ou Alto Jacuí. Como em outros parâmetros, as estações do trecho final do rio apresentam valores mais homogêneos de turbidez.

Page 104: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.6. Acidez

Acidez na água é a quantidade de base forte necessária para neutralizar substâncias ácidas até um determinado pH, geralmente pH 8,3, que é um valor em que todo CO2 + H2CO3 é transformado em íon HCO3

-. A acidez na água natural é representada principalmente por formas de carbono inorgânico, ácido acético e sais hidrolisados de ferro ou de sulfato de alumínio.

Os resultados deste estudo indicam em todos os períodos de coletas e em todas as estações de amostragem valores entre níveis não detectados (nd) a 1,8 mg/L de acidez, que podem ser considerados normais para as águas naturais da região. Não há indicação de drenagem ácida originada da atividade antrópica que possa ser detectada com base nos resultados analíticos. Também não pode ser inferido que os resultados apresentados tenham efeitos negativos de corrosão em turbinas de usinas hidrelétricas (Ver Figuras 13 e 14).

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1,6

1,8

2

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Aci

dez

(mg/

l CaC

O3)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 13 – Gráfico da acidez nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

Page 105: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,20,40,60,8

11,21,41,61,8

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Aci

dez

(mg/

l CaC

O3)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 14 – Gráfico da acidez nos pontos de amostragem dos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

3.7. Alcalinidade

A alcalinidade da água é a sua capacidade de neutralização ácida. É função do conteúdo de carbonatos, bicarbonatos e hidróxidos. A expressão quantitativa é a neutralização dessas bases por titulação por ácido forte até o valor de pH 4,5.

As águas naturais da América do Sul – incluindo as deste estudo – são pobres em álcalis, representando, em conseqüência, baixa alcalinidade, ao contrário das denominadas águas minerais ou de rios da Europa e América do Norte.

Os resultados deste estudo indicam algumas tendências, mesmo não sendo significativas as diferenças de valores apresentados. Há uma tendência ao aumento da alcalinidade durante o verão, bem como de aumento ao longo do trecho do Rio das Antas analisado (Figura 15).

Os afluentes, especialmente o Arroio Alcântara, apresentam valores levemente superiores aos demais; a presença de bases na água, as razões apresentadas para o parâmetro pH, podem, também, ser aplicadas para a alcalinidade.

Page 106: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

5

10

15

20

25

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Alc

alin

idad

e (m

g/l C

aCO

3)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 15 – Gráfico da alcalinidade nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

3.8. Oxigênio Dissolvido

0

2

4

6

8

10

12

14

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Oxi

gêni

o di

s. (m

g/l O

2)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 16 – Gráfico do oxigênio dissolvido nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

Page 107: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

1

2

3

4

5

6

7

8

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Oxi

gên

io d

is. (

mg/

l O2)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 17 – Gráfico do oxigênio dissolvido nos pontos de amostragem dos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

O oxigênio dissolvido é o mais importante gás dissolvido na água para os processos metabólicos que nela ocorrem. Devido à baixa solubilidade que o oxigênio apresenta na água e ao alto consumo pelos seres vivos e oxidação de alguns íons como o ferro, por exemplo, encontra-se quase sempre em condição de déficit de saturação.

A atenuação da baixa solubilidade e alto consumo ocorre quando um sistema fluvial, como no caso do Rio das Antas e todos os seus afluentes, apresenta uma configuração de ecótopos extremamente variada e favorável, com cachoeiras, corredeiras, cursos rápidos, estrangulamentos, afloramentos rochosos, margens com seixos e cascalhos, que resultam em rápida e efetiva reaeração, seja nas condições de águas baixas, seja nas condições de cheias.

Os resultados, que podem ser visualizados tanto na Figura 16 como na Figura 17, indicam uma uniformidade de valores medidos ao longo dos diferentes locais, por expedição de coletas. Contudo há sensível diferença entre os períodos amostrados.

Como a solubilidade do oxigênio é inversamente proporcional à temperatura, pode-se observar que nos períodos de temperaturas baixas – de maior solubilidade - as concentrações foram maiores.

Page 108: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

A partir das observações acima, cabem as seguintes considerações:

• o sistema mantém valores de oxigênio dissolvido próximos à saturação, pela capacidade de reaeração, ponto a ponto;

• a temperatura é forte condicionante das concentrações, que podem se tornar mais críticas no verão; a capacidade de difusão física – ou reaeração – está limitada à temperatura que a água apresenta;

• a mudança das atuais condições, com a criação de trechos que perdem sua condição original, pode diminuir a capacidade de reaeração; altas concentrações de matéria orgânica implicarão num aumento de déficit de saturação, o que um programa de simulação poderá auxiliar quanto à quantificação dos seus efeitos em determinados trechos;

• a manutenção da qualidade da água dos trechos considerados do sistema depende, portanto, do volume de matéria orgânica recebido dos contribuintes da regiâo.

Quanto ao enquadramento na Resolução 20/88 do CONAMA foram elaboradas tabelas de todos os parâmetros contidos na mesma, ainda não disponível neste relatório parcial, de modo que toda amostra analisada foi enquadrada em determinada Classe de Uso (Ver Figuras 16 e 17).

Page 109: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.9. Demanda Biológica de Oxigênio (DBO)

02468

1012141618

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

DB

O (m

g/L

O2)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 18 – Gráfico da Demanda Biológica de Oxigênio dissolvido nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

0

1

2

3

4

5

6

7

8

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

DB

O (m

g/LO

2)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 19 – Gráfico da Demanda Biológica do oxigênio nos pontos de amostragem dos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

A Demanda Biológica de Oxigênio (DBO5) é um importante indicador da qualidade da água, especialmente quando se trata da presença de esgoto doméstico na água analisada. Como a DBO5 é o resultado do consumo – ou demanda – de oxigênio por compostos ou íons oxidados no intervalo de 5 dias, portanto lábeis, este parâmetro é universalmente utilizado, mesmo sabendo-se que boa parte da matéria orgânica, os compostos nitrogenados, por exemplo, não são plenamente degradados nesse intervalo de tempo.

Page 110: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Sobre os resultados apresentados neste relatório são feitos as considerações, como segue (Figuras 18 e 19):

• os resultados apresentados, principalmente nos arroios, baixa o enquadramento das águas em Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA, mas, mesmo assim, a tipologia dos arroios e rio é favorável à alta capacidade de depuração – oxidação – da matéria orgânica lançada nos mananciais;

• a capacidade de depuração que a tipologia do sistema fluvial da região apresenta tende a diminuir após o represamento, com probalidade de aumento da DBO em alguns trechos;

• serão os procedimentos de tratamento dos efluentes, integrados aos municípios, que irão mitigar a DBO, que ora acontece no sistema fluvial e não em estações de tratamento, dimensionados para cada situação.

3.10. Demanda Química de Oxigênio (DQO)

0

5

10

15

20

25

30

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

DQ

O (m

g/L

O2)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 20 – Gráfico da Demanda Química de Oxigênio nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

Page 111: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

5

10

15

20

25

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

DQ

O (m

g/L

O2)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 21 – Gráfico da Demanda Química do Oxigênio nos pontos de amostragem dos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

A Demanda Química de Oxigênio (DQO) é um método analítico de oxidação de qualquer composto – ou íon – que possa ser oxidado através de oxidante forte, como o dicromato de potássio. Enquadram-se nesta condição os compostos orgânicos mais refratários – e que não são oxidados na DBO5 – como celulose, lignina, compostos húmicos, alguns amoniacais, etc. Deste modo, os valores de DQO são sempre superiores aos de DBO5.

Neste estudo pode-se observar, pelas Figuras 20 e 21, que há grande variação dos valores dos resultados, tanto em relação ao período analisado, quanto aos locais amostrados. Como se trata de uma metodologia química confiável (no caso pelo uso do dicromato de potássio como oxidante) pode-se considerar que as amostras são efetivamente muito heterogêneas, mesmo considerando o próprio eixo do rio. Ocorre que a grande competência de transporte, tanto do rio quanto de seus afluentes, mantém em suspensão grande quantidade de partículas orgânicas, principalmente nos trechos mais turbulentos a montante e nos afluentesComo há grande diferença de contribuição de material alóctone entre as bacias hidrográficas, que não são necessariamente originadas por atividades antrópicas, a DQO não é utilizada como parâmetro para Classes de Uso do CONAMA.

3.11. Nutrientes e outros ânions

Neste grupo estão incluídos os nutrientes: íons nitrogenados nitrato, e nitrogênio amoniacal, o íon fosfato, o íon silicato e os íons menores fluoreto e nitrito, este nitrogenado, apesar de não nutriente.

Todas as formas nitrogenadas na água representam uma etapa do ciclo do nitrogênio, portanto associado ao metabolismo envolvendo decomposição biológica, principalmente da amonificação das proteínas e material nuclear das células.

Page 112: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

A forma de nitrogênio mais oxidada da decomposição do material biológico é o nitrato, que também constitui importante nutriente das algas e plantas vasculares aquáticas. O aumento exagerado da concentração de nitrato na água, junto com o fósforo, pode constituir uma "bomba relógio" de crescimento exponencial de algas ou macrófitas aquáticas. Normalmente a concentração de nitrato na água é mais baixa do que 01mg/L. Drenagem de esgoto doméstico nos arroios e rios, rico em matérias orgânica, é o caminho mais rápido para o surgimento de problemas de crescimento exponencial de algas ou macrófitas aquáticas. Como guia de comparação, as concentrações de nitrato a jusante da série de barragens do Rio Jacuí foi sempre inferior a 01 mg/L (nd). Neste estudo as concentrações estão num intervalo de nível não detectado a 0,42mg/L no Rio das Antas e até 0,52mg/L para os arroios, principalmente os arroios Tegas e Alcântara. São valores altos quando houver um período de alguns dias de tempo de residência de água em reservatório (ver figuras 22 a 25).

Neste relatório os resultados de fósforo estão expressos como fósforo do íon fosfato, ou seja PO4-P, enquanto em outros relatórios os resultados são expressões de massa do íon.

O nitrito é uma forma intermediária da oxidação dos compostos amoniacais e normalmente se encontra em concentrações baixas (µg/L). Sua presença indica atividades metabólicas de decomposição na água, com presença de matéria orgânica. Neste estudo foram analisadas amostras com concentrações num intervalo de nd. a 0,132mg/L, ou seja 132µg/L no Arroio Tegas, indicando forte metabolismo amoniacal ao longo do arroio.

O nitrogênio amoniacal é um parâmetro que analiticamente determina a concentração de várias formas de nitrogênio encontrada na água, principalmente o íon amônio. Faz parte da rota metabólica do ciclo do nitrogênio, sendo que o íon NH4

+ (amônio) é a sua forma quimicamente mais reduzida. O íon amônio também é assimilado pelas algas e macrófitas aquáticas, determinando, como conseqüência, que sua concentração influi em possíveis florações ("blooms"). Neste estudo as amostras analisadas apresentaram concentrações entre nd. e 0,9mg/L. Estes valores equivalem a outros encontrados em ambientes semelhantes, mas na situação de águas represadas. Como a concentração de nitrato é mais alta, indicando que, enquanto o rio apresenta forte reaeração, a rota é oxidativa até nitrato, nas condições de represamento, em condições anaeróbicas, pode haver sensível incremento da forma amoniacal (Ver Figuras 28 e 29).

Page 113: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,050,1

0,150,2

0,250,3

0,350,4

0,45

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Fósf

oro

tota

l (m

g/L

P)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 22 – Gráfico do fósforo total nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Fósf

oro

tota

l (m

g/L

P)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 23 – Gráfico do Fósforo Total nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 114: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,02

0,04

0,06

0,08

0,1

0,12

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Fósf

oro

t.sol

. (m

g/L

P)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 24 – Gráfico do fósforo total dissolvido nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

00,050,1

0,150,2

0,250,3

0,350,4

0,450,5

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Fósf

oro

t.sol

. (m

g/L

P)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 25 – Gráfico do Fósforo Total nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 115: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,10,20,30,40,50,60,70,80,9

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Nitr

ogên

io to

tal (

mg/

L N

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 26 – Gráfico do nitrogênio total nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1,6

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Nitr

ogên

io to

tal (

mg/

L N

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 27 – Gráfico do nitrogênio total nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 116: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

1 4 6 10 12 15 17 19 22

Pontos de amostragem

Nitr

ogên

io N

H4

(mg/

L N

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 28 – Gráfico do nitrogênio amoniacal nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Nitr

ogên

io N

H4

(mg/

L N

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 29 – Gráfico do nitrogênio amoniacal nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 117: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,020,040,060,08

0,10,120,140,160,18

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Nitr

itos

(mg/

L N

O2-

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 30 – Gráfico do nitrito nos pontos de amostragem no eixo do rio das Antas

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Nitr

itos

(mg/

L N

O2-

)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 31 – Gráfico do nitrito nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 118: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Nitr

atos

(mg/

L N

O3- )

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 32 – Gráfico do nitrato nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

5

10

15

20

25

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Nitr

atos

(mg/

l NO

3- )

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 33 – Gráfico do nitrato nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

A sílica é um nutriente utilizado por um grupo de algas identificado como diatomáceas, que constrói sua estrutura externa de sílica. Pela natureza rica em sílica apresentada pelas águas da América do Sul, desta região e deste estudo, sua presença e concentração não constitui problema à vida aquática.

Page 119: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

5

10

15

20

25

30

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Síli

ca S

ol.(m

g/L

SiO

2)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 34 – Gráfico da sílica nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

5

10

15

20

25

30

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Síli

ca S

ol.(m

g/L

SiO

2)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 35 – Gráfico da sílica nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 120: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.12. Íons Maiores – Ânions

Os ânions, como os cátions dos íons maiores, também apresentam uma ordem decrescente de concentrações, critério válido como média para águs interiores, como segue: HCO3

- >SO42- >Cl- >CO3

2-. Em águas interiores com pH inferior a 8,3, o que ocorreu em todas as amostras deste estudo, o carbono inorgânico encontra-se predominantemente na forma de íon bicarbonato.

Neste estudo os resultados de cloreto e sulfato estiveram entre os seguintes intervalos: sulfato: de 1,3 a 15,03mg/L; cloreto: de nd a 8,17mg/L. O sulfato apresenta concentrações mais altas do que o cloreto na maioria das amostras. O sistema, como um todo, é pobre nesses dois ânions mas, nos arroios, em especial no Tegas e Alcântara, a atividade antrópica resultou num sensível aumento das suas concentrações.

Os ânions, como os cátions dos íons maiores, também apresentam uma ordem decrescente de concentrações, critério válido como média para águs interiores, como segue: HCO3

- >SO4 2- >Cl- >CO32-. Em águas interiores com pH inferior a

8,3, o que ocorreu em todas as amostras deste estudo, o carbono inorgânico encontra-se predominantemente na forma de íon bicarbonato.

Neste estudo os resultados de cloreto e sulfato estiveram entre os seguintes intervalos: sulfato: de nd a 7,0mg/L; cloreto: de nd a 8,17mg/L. O sulfato apresenta concentrações mais altas do que o cloreto na maioria das amostras. O sistema, como um todo, é pobre nesses dois ânions mas, nos arroios, em especial no Tegas e Alcântara, a atividade antrópica resultou num sensível aumento das suas concentrações.

Page 121: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Sul

fato

s (m

g/L

SO

4--)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 36 – Gráfico do sulfato nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

5

10

15

20

25

30

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Sul

fato

s (m

g/L

SO

4--)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 37 – Gráfico do sulfato nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 122: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,010,020,030,040,050,060,070,080,09

0,1

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Fluo

reto

s (m

g/L

F- )

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 38 – Gráfico do fluoreto nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

0,3

0,35

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Fluo

reto

s (m

g/L

F- )

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 39 – Gráfico do fluoreto nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

O fluoreto, como outros íons menores, ocorre em águas naturais em baixas concentrações. Quando ocorre em concentrações inferiores a 1mg/L é fator favorável ao controle de cáries dentárias. Mas, em algumas águas pode ocorrer em concentrações maiores, podendo causar fluorose quando em concentrações próximas a 10mg/L. O conhecimento das concentrações de fluoreto está principalmente no controle de adição de fluor nas estações de tratamento de água. Neste estudo os resultados com valores detectados foram inferiores a 0,3 mg/L, significando baixas concentrações na água e nenhum registro de contaminação por atividade antrópica.

Page 123: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Clo

reto

s (m

g/L

Cl- )

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 40 – Gráfico dos cloretos nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

02468

1012141618

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Clo

reto

s (m

g/L

Cl- )

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 41 – Gráfico dos cloretos nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Os ânions, como os cátions dos íons maiores, também apresentam uma ordem decrescente de concentrações, critério válido como média para águs interiores, como segue: HCO3

- >SO4 2- >Cl- >CO32-. Em águas interiores com pH inferior a

8,3, o que ocorreu em todas as amostras deste estudo, o carbono inorgânico encontra-se predominantemente na forma de íon bicarbonato.

Neste estudo os resultados de cloreto e sulfato estiveram entre os seguintes intervalos: sulfato: de 1,3 a 15,03mg/L; cloreto: de nd a 8,17mg/L. O sulfato apresenta concentrações mais altas do que o cloreto na maioria das amostras. O sistema, como um todo, é pobre nesses dois ânions mas, nos arroios, em especial no Tegas e Alcântara, a atividade antrópica resultou num sensível aumento das suas concentrações.

Page 124: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

5

10

15

20

25

30

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Bic

arbo

nat.(

mg/

lCaC

O3)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 42 – Gráfico do bicarbonato nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

10

20

30

40

50

60

70

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Bic

arbo

nat.(

mg/

LCaC

O3)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 43 – Gráfico do bicarbonato nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 125: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.13. Íons Maiores – Cátions

Na natureza, portanto na geoquímica e nas águas há a denominação de íons maiores, formados por quatro cátions – sódio, cálcio, magnésio e potássio – e quatro ânions – cloreto, sulfato, bicarbonato e carbonato. A partir da geoquímica, as águas tendem a apresentar uma certa composição/concentração desses íons, o que se chama de balanço iônico. Desse modo, cada bacia hidrográfica, que drena determinada formação geológica, apresenta um determinado balanço iônico, ou seja uma determinada composição entre os oito íons.

Via de regra a denominada Região Neotropical (América do Sul e Central) é pobre em eletrólitos nas suas águas naturais, bem como nos seus solos GOLDMAN & HORNE (1983). Especificamente quanto aos cátions, as águas interiores apresentam médias decrescentes das concentrações na seguinte ordem: Ca++ > Mg++ > Na+ > K+. As águas naturais de cada sistema (bacia hidrográfica) deverão apresentar resultados num determinado intervalo de valores.

Neste estudo os resultados indicam as seguintes condições:

• a seqüência decrescente dos cátions coloca o sódio como o segundo mais abundante;

• as águas da região são pobres em cátions, principalmente em magnésio;

• o cálcio apresenta composição muito variada; parte pode ser explicada pela sua baixa solubilidade, tendendo à deposição em sedimentos;

• os arroios apresentam concentrações significativamente maiores do que os resultados referentes ao eixo principal do rio, principalmente os arroios Tegas e Alcântara,o que pode ser atribuído tanto à atividade industrial como à adubação e aplicação de biocidas nas microbacias;

No trecho analisado do rio evidencia-se o gradual incremento de cátions, certamente pelas contribuições dos arroios, fontes de drenagem da intensiva adubação e atividade industrial na região.

Page 126: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,5

1

1,5

2

2,5

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Mag

nési

o (m

g/L

Mg)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 44 – Gráfico do magnésio nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Mag

nési

o (m

g/L

Mg)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 45 – Gráfico do magnésio nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 127: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Ferr

o (m

g/L

Fe)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 46 – Gráfico do ferro nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

00,10,20,30,40,50,60,70,80,9

1

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Ferr

o (m

g/L

Fe)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 47 – Gráfico do ferro nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

O ferro é um metal que se encontra distribuído em grandes quantidades no planeta. Na água encontra-se na forma iônica, tanto como ferro ferroso (forma reduzida ou ferro II), como na forma de ferro férrico (forma oxidada ou ferro III). Os resultados são apresentados como ferro total, pois sua análise é feita em fotômetro de chama. A geoquímica e os solos brasileiros (neotropicais) são ricos em ferro. Na água, contudo, o ferro tende a precipitar e formar complexos nos sedimentos, desde que se encontre como ferro III, o que acontece sempre que as águas forem ricamente oxigenadas, o que acontece no presente estudo.

Neste estudo os valores de ferro variaram de 0,18mg/L a 1,0mg/L. O valor mais alto corresponde à amostra de maiperíodo de maior cheia. Significa que o Rio da Prata drena águas mais ricas em ferro, mesmo porque essa sub-bacia

Page 128: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

atravessa áreas de agricultura extensiva e de latossolos. O Arroio Tegas também apresenta valores mais elevados em relação aos demais que, com algumas excessões, têm resultados típicos de águas da Região Neotropical.

Assim como o ferro, o alumínio também se encontra distribuído abundantemente na terra. Este se encontra mais facilmente nos sedimentos, pois precipita, combinado como sal ou forma complexos, de modo que sua abundância é relativa na coluna da água. Suas concentrações, via de regra, são um pouco mais baixas do que o ferro, em águas naturais.

Pode-se observar que nos períodos de águas baixas, a maioria dos arroios apresentaram valores baixos de alumínio. Contudo em todas as amostras que correspondeu ao período de águas mais altas das coletas, os valores de alumínio estiveram mais altos na maioria dos locais de amostragem. A mais alta concentração foi do Arroio Tegas, seguido do Rio da Prata, as duas entre si certamente de fontes diferentes de alumínio.

Comparativamente a outro estudo conhecido e de geoquímica similar pode-se observar que a média dos valores no Rio Jacuí (Dona Francisca) é mais alta, mas no trecho analisado do Rio das Antas ocorrem freqüentemente valores sensivelmente mais altos, todos de arroios afluentes.

Page 129: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Cál

cio

(mg/

L C

a)mar/03 3,1jun/03 2,1set/03 2,5jan/04 2,6

Figura 48 – Gráfico do cálcio nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0123456789

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Cál

cio

(mg/

L C

a)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 49 – Gráfico do cálcio nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 130: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,5

11,5

22,5

33,5

44,5

5

1 4 6 10 12 15 17 19 22

Pontos de amostragem

Sód

io (m

g/L

Na)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 50 – Gráfico do sódio nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

02468

101214161820

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Sód

io (m

g/L

Na)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 51 – Gráfico do sódio nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 131: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Pot

ássi

o (m

g/L

K)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 52 – Gráfico do potássio nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

1

2

3

4

5

6

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Pot

ássi

o (m

g/L

K)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 53 – Gráfico do potássio nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 132: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.14. Metais Pesados

Neste grupo estão excluídos o ferro e o alumínio, já discutidos acima. Neste parágrafo serão discutidos os resultados referentes aos metais classificados como metais pesados, cujas concentrações são variadas nas águas naturais, em dependência da geoquímica em que está inserida a bacia hidrográfica de drenagem. A maioria dos metais pesados, quando em baixas concentrações, são benéficas aos organismos – senão necessárias – mas tornam-se tóxicos ou mesmo letais em concentrações maiores.

O cádmio é um metal altamente tóxico. Concentração de 200µg/L é tóxica para a maioria dos peixes. Neste estudo a maioria das análises resultou em resultados não detectados. No eixo do rio das Antas apenas nos trechos superiores foi detectado cádmio, em concentração de 0,01 mg/L. os mesmos valores foram encontrados nos arroios Leão e Tegas, em uma única oportunidade.

O cromo também é um metal tóxico. É muito utilizado em processos de curtimento. Na água encontra-se tanto na forma trivalente como na hexavalente mas, principalmente nesta última. Suprimento de água para consumo não deve ter concentração superior a 40µg/L de cromo. Neste estudo a maioria das análises não detectou a presenças de cromo na água, mas algumas amostras como do Arroio Tegas, apresentaram uma concentração de até 30µg/L de cromo, o que corresponde a um valor próximo da concentração para consumo.

O cobre é um metal pesado que se encontra nas rochas, como mineral, em concentrações maiores do que a maioria dos metais, especialmente nas rochas de basalto. O homem tem necessidade diária de aproximadamente 2mg. Na atividade econômica é muito utilizado, tanto na agricultura como na indústria. Tem sido utilizado no controle de florações de algas em reservatórios de abastecimento de água. Neste estudo as concentrações encontradas foram desde o nível de detecção (nd) até 20,2µg/L, no Arroio Tegas. Também os arroios Burati e Alcântara apresentarm valores mais expressivos.

O chumbo é um metal pesado que se acumula no ambiente e nos organismos, passando a ter efeitos tóxicos. No passado o chumbo tem sido muito utlilizado em tubulações e na indústria metal-mecânica. Nas águas naturais apresenta concentrações ao redor de 5µg/L. Resultados de ambientes similares ao deste estudo no RGS têm apresentado concentrações próximas a 1µg/L. Neste estudo foram encontradas concentrações desde níveis não detectados (nd) a 6,34µg/L (em amostra da estação 1, portanto possível de contaminação). Os valores, quando detectados estão, em sua maioria, em níveis próximos a 1µg/L, podendo-se considerar que as águas naturais da região apresentam baixas concentrações de chumbo, e que a atividade antrópica não tem influenciado signifcativamente no aumento desses valores.

O mercúrio é o metal pesado mais tóxico, além de sua capacidade de acumulação nos organismos e ligações orgânicas, como radicais, podendo se encontrar na natureza como sal de mercúrio, ou mercúrio organicamente combinado. Portanto, deve ser monitorado constantemente nos ambientes

Page 133: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

sujeitos a alterações, ou onde possa se acumular. Em análises realizadas em ambientes similares no RGS não tem sido detectado na água (SCHWARZBOLD,2002). Neste estudo foram encontrados vários valores de 0,700µg/L, como no arroios Tegas.

O zinco é um metal importante para o metabolismo dos seres vivos e crescimento humano. Na água de consumo – água tratada – pode ser encontrado devido à deterioração de tubulações de ferro galvanizado. Em estudos de águas com características similares têm sido encontrados valores, via de regra inferiores a 0,200mg/L. Neste estudo foram encontrados valores entre níveis não detectados (nd) até 0,10mg/L no Arroio Tegas, inferiores, portanto a outras regiões. As águas naturais da bacia do sistema Antas, são pobres em Zinco, mesmo considerando que suas concentrações são expressas em mg/L.

0

0,002

0,004

0,006

0,008

0,01

0,012

1 4 6 10 12 15 17 19 22

Pontos de amostragem

Cád

mio

(mg/

L C

d)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 54 – Gráfico do cádmio nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

0,002

0,004

0,006

0,008

0,01

0,012

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Cád

mio

(mg/

L C

d)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 55 – Gráfico do cádmio nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 134: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,005

0,01

0,015

0,02

0,025

0,03

0,035

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Cro

mo

tota

l (m

g/L

Cr)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 56 – Gráfico do cromo nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

0

0,002

0,004

0,006

0,008

0,01

0,012

1 4 6 10 12 15 17 19 22

Pontos de amostragem

Cob

re (m

g/L

Cu)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 57 – Gráfico do cobre nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

Page 135: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,010,020,030,040,050,060,070,080,09

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Zinc

o (m

g/L

Zn)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 58 – Gráfico do zinco nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

0,02

0,04

0,06

0,08

0,1

0,12

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Zinc

o (m

g/L

Zn)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 59 – Gráfico do zinco no ponto de amostragem do arroio Tegas

Page 136: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,0001

0,0002

0,0003

0,0004

0,0005

0,0006

0,0007

0,0008

1 4 6 10 12 15 17 19 22

Pontos de amostragem

Mer

cúri

o (m

g/L

Hg)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 60 – Gráfico do mercúrio nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

Page 137: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,0001

0,0002

0,0003

0,0004

0,0005

0,0006

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Mer

cúri

o (m

g/L

Hg)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 61 – Gráfico do mercúrio nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

3.15. Materiais Suspensos e Dissolvidos

3.15.1. Sólidos Sedimentáveis

Representa os particulados (sólidos) que sedimentam na amostra de água colocada em um tubo de Imhoff (cone de vidro) durante uma hora, em condições de repouso. É uma medida de volume/volume (mL/L).

O transporte ativo de quantidades significativas de sólidos num rio fatalmente repercute sobre a vida útil de uma usina hidrelétrica, por causar acúmulo de sedimentos nos trechos do reservatório onde as águas de drenagem perdem competência de transporte, provocando assoreamento.

Neste estudo a grande maioria das análises resultaram em ausência de sedimentação mensurável, com excessão das amostragens de.novembro/2002.e particularmente no Arroio Tegas em mais de um período de amostragem.

3.15.2. Sólidos Suspensos

Representa o total dos sólidos que são retidos pelo filtro e posteriormente determinados gravimetricamente. Nele estão incluídos todos os sólidos, à excessão dos sólidos dissolvidos totais (que passam pelo filtro). A qualidade da água com valores altos de sólidos suspensos são impróprias ao consumo e representam altos custos de tratamento de água, além de diminuir sua qualidade para outros usos.

Neste estudo, os sólidos suspensos apresentaram os maiores valores no Arroio Tegas, principalmente nas amostras de inverno. Nos demais, freqüentemente os valores foram de níveis baixos, ou mesmo não detectados.

Page 138: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

5

10

15

20

25

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Sól

idos

sus

pens

os (m

g/L)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 62 – Gráfico dos sólidos suspensos nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

2

4

6

8

10

12

14

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Sól

idos

sus

pens

os (m

g/L)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 63 – Gráfico dos sólidos suspensos nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 139: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.15.3. Sólidos Dissolvidos Totais

Os sólidos totais dissolvidos (STD) são uma gama de compostos que se encontram na água que, por processo de filtração, passa através dos poros de filtros de porosidade menor do que 2µm de porosidade. Altos valores deste parâmetro freqüentemente também apresentam problemas de odor, gosto e aspecto estético da água.

Os resultados deste estudo apresentam altos valores em alguns trechos do rio no mês de maio/2002 e médios a baixos nos demais trechos e períodos. O Arroio Tegas apresenta períodos com valores altos de STD, o que é perceptível visualmente, pelo aspecto cinzendo da água e formação/permanência de espuma até junto à foz com o rio (ver figuras 64 e 65).

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Sól

idos

dis

solv

idos

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 64 – Gráfico dos sólidos dissolvidos totais nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

020406080

100120140160180

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Sól

idos

dis

solv

idos

(mg/

L)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 65 – Gráfico dos sólidos dissolvidos totais nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 140: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.16. Óleos e Graxas

Óleos e graxas representam o conjunto de compostos de hidrocarbonetos (derivados de petróleo) e derivados de óleos de origem vegetal e animal. Pela utilização de metodologia de extração por solventes não é possível separar um grupo de outro, de modo que o resultado não especifica qual a origem do material. Deste modo é possível que a fonte seja de origem natural, ou de atividade industrial, como indústria alimentícia (frigorífico), coureira, metal mecânica (óleo mineral, limpeza de máquinas), postos de serviços (postos de lavagem) etc.

Neste estudo pode-se verificar que freqüentemente ocorrem valores de óleos e graxas em níveis ao redor de 50mg/L, acompanhados de situações com níveis não detectados. É presumível que os resultados apresentados sejam registro de drenagem de material oriundo da atividade antrópica que, por sinal, apresenta certa descontinuidade espacial e temporal.

3.17. Detergentes (Surfactantes)

Neste grupo encontram-se os compostos químicos com propriedades tensoativas (de limpeza) que são sais de ácidos graxos como os sabões de gordura animal ou vegetal e os sintéticos do grupo dos ácidos sulfonados (ABS) e lauril sulfonados (LAS).

0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Sur

fact

ante

s (m

g/L

AB

S)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 66 – Gráfico dos surfactantes nos pontos de amostragem, no eixo do rio das

Antas

Page 141: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,010,020,030,040,050,060,070,080,09

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Sur

fact

ante

s (m

g/L

AB

S)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 67 – Gráfico dos surfactantes nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

3.18. Fenóis

Fenóis são hidróxidos derivados de núcleos benzênicos, encontrados em esgotos, processos industriais e águas naturais (lise de madeira, por exemplo). Provoca na água odor desagraddável e torna-se inadequado ao consumo.Em águas naturais suas concentrações normalmente são inferiores a 0,5mg/L.

Neste estudo foram encontrados valores em níveis não detectados na grande maioria das amostras, ou valores em torno de 0,002mg/L, com excessão da estação 2 (Arroio Leão)em maio/2002 com 0,29mg/L.

Page 142: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.19. UV-254

É um comprimento onda da faixa do ultra-violeta onde há absorbância de compostos dissolvidos na água, como lignina, compostos húmicos, taninos e compostos aromáticos naturais, sem que haja absorbância (interferência) de outras substâncias. A absorbância ocorre com alguma significância em águas naturais que drenam banhados, estandes de macrófitas aquáticas ou de ambientes impactados de serrarias, madeireiras etc.

Neste estudo foram feitas leituras de absorbância cujos valores apresentaram variação pouco significativa. Pode-se considerar que não há fonte específica que possa ser considerada como responsável por maior drenagem de macromoléculas do tipo acima citado. Nota-se que os valores de absorbância já se manifestam na estação 1, que é considerada como entrada do sistema, indicando que a presença de compostos macromoleculares já ocoorrem nos arroios e rios de baixa ordem. A alta leitura de absorbância na estação 2 – Arroio Leão – do mês de janeiro/2003, não encontra explicação plausível, podendo ser pouco considerada.

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

UV

-254

(1/c

m)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 68 – Gráfico dos valores de absorbância nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

Page 143: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

00,020,040,060,080,1

0,120,140,160,180,2

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

UV

-254

(1/c

m)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 69 – Gráficos dos valores de absorbância nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

3.20. Clorofila a

A clorofila a é um parâmetro indicador da concentração de algas de uma amostra. Por estimativa pode-se considerar que a clorofila representa aproximadamente 2% da biomassa de algas. Normalmente em sistemas fluviais as algas do plâncton, portanto a clorofila, não são muito representativas. Contudo, em rios com barragens e/ou açudes, áreas de lazer com águas represadas e outras formas que conduzam a eutrofização, podem apresentar significativas concentrações de algas ao longo de um trecho de rio analisado ou, principalmente de afluentes de pequeno porte. Valores de clorofila inferiores a 5µg/L não constituem risco de desenvolvimento exagerado de algas. Em condições de represamento e aumento de tempo de residência – onde o fósforo e o nitrogênio também passam a exercer influência – pode haver haver crescimento exponencial de algas.

Neste estudo foram encontrados resultados com valores de níveis não detectados (nd) até 5,5µg/L. Os valores mais altos encontram-se principalmente nos arroios e confirmam as considerações acima. Ainda, não pode ser descartado que boa parte da produção das algas encontra-se no sedimento (epiliton) dos rios. Com o represamento das águas esta produção passará a ser desenvolvida na coluna da água, através das algas plantônicas.

Page 144: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

0,3

0,35

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Clo

rofil

a a mar/03

jun/03set/03jan/04

Figura 70 – Gráfico da clorofila a nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

0,005

0,01

0,015

0,02

0,025

0,03

0,035

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Clo

rofil

a a mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 71 – Gráficos da clorofila a nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

3.21. Coliformes totais e fecais

Os coliformes são históricos indicadores de presença de esgotos animais e humanos nos corpos receptores. Mesmo que possam não ser patogênicos, sua ocorrência indica a possibilidade de patogênicos. Também é importante mencionar que coliformes são utilizados em múltiplos índices e indicadores de qualidade, bem como estão enquadrados na legislação quanto ao enquadramento em Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA.

Por se tratar de cultivo de microorganismos em meio nutritivo especial que induz o crescimento e formação de colônias, é freqüente ocorrerem resultados díspares que podem ser causados por contaminação de amostras e que conduzem a um crescimento exponencial de colônias. Tampouco pode ser descartada a possibilidade de determinada amostra conter um agregado particulado, onde se encontre um grande número de colônias de coliformes.

Page 145: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Neste estudo fica evidente a grande heterogeidade dos valores dos resultados, mesmo numa seqüência de amostras do mesmo rio. Mas, trata-se de múltiplos de números, pois a metodologia utiliza a diluição na ordem de 10 (X10) como critério de incubação e posterior contagem, fato que não desqualifica a metodologia empregada ou a aceitação dos resultados. Pela consulta às planilhas ou observação das figuras 72 e 73 pode-se concluir qua a maioria das amostras, principalmente de maio/2002 e julho/2000, apresenta valores de coliformes, principalmente fecais, portanto relativo a esgotos domésticos, que comprometem o enquadramento nas Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA. O Arroio Tegas representa apresentar as piores condições. Surpreendem os valores de contagem mais baixos do Arroio Burati, que drena esgotos da cidade de Bento Gonçalves. Como há indícios de contaminação, a partir dos resultados de atividade colinesterásica, pode haver inibição de crescimento das colônias de coliformes no trecho amostrado.

0100002000030000400005000060000700008000090000

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Col

iform

es T

otai

s

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 72 – Gráficos dos coliformes totais nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Page 146: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

0200400600800

10001200140016001800

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

N.M

.P. C

olifo

rmes

Fec

ais

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 73 – Gráfico dos coliformes fecais nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Col

iform

es F

ecai

s

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 74 – Gráficos dos coliformes fecais nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

3.22. Microcistinas

Microcistinas são toxinas excretadas (ou contidas) por cianobactérias. Cada espécie de cianobactéria, potencialmente patogênica, gera uma cianotoxina específica. Já são conhecidas mais de dez cianotoxinas na natureza. Neste estudo optou-se por realizar a análise da microcistina como a cianotoxina mais freqüente nas águas, pois a mesma é produzida por Microcystis aeruginosa, a cianobactéria também mais freqüente em águas no mundo.

Não foram encontradas microcistinas nas amostras analisadas.

Page 147: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.23. Hidrocarbonetos

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Pontos de amostragem

Hid

roca

rbon

etos

(µg/

l)mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 75 – Gráfico dos hidrocarbonetos nos pontos de amostragem, no eixo do rio das Antas

0

2

4

6

8

10

12

2 7 8 13 21

Pontos de amostragem

Hid

roca

rbon

etos

(µg/

L)

mar/03jun/03set/03jan/04

Figura 76 – Gráficos dos hidrocarbonetos nos pontos de amostragem nos afluentes do rio das Antas, no trecho das futuras barragens

Os hidrocarbonetos, incluídos os compostos benzênicos tem apresentado problemas em contaminação de água subterrânea e solo em áreas de depósitos de combustíveis e serviços em postos de abastecimento. Estudos sobre efeitos dos contaminantes estão em fase inicial.

Neste estudo foram detectados várias estações de amostragem com valores significativos de hidrocarbonetos, sem explicações quanto à sua ocorrência e distribuição. Recomenda-se acompanhamento desse parâmetro em futuros estudos.

Page 148: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.24. Atividade Colinesterásica

A atividade colinesterásica é uma medida muito sensível que registra a presença de pesticidas nas amostras analisadas. O princípio está na inibição da acetil-colina, importante fator no metabolismo do ciclo de Krebs. Em contato com pesticidas a enzima sofre inibição de forma similar ao que sofre no organismo, se este estiver submetido aos mesmos pesticidas. Os testes foram realizados com concentração de 10 ppb (partes por bilhão) dos pesticidas carbamatos e fosforados.

Neste estudo houve vários registros de inibição por atividade colinesterásica, especialmente nas coletas de maio/2002, com valores de concentração de pesticidas acima de 10 ppb (valor máximo de concentração de pesticida permitido pela legislação), como no caso das amostras de maio/2002 de 39ppb e 19ppb nos arroios Tegas e Burati, respectivamente. Os valores que constam como nd ou <10 significa que a amostra está atendendo o mínimo da legislação, que é de 10ppb, não signifcando, contudo, que não possa haver a presença de pesticidas.

Page 149: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.25. Índice de Qualidade da Água (IQA)

O Índice de Qualidade da Água apresentado neste relatório utilizou a metodologia empregada pelo Comitesinos.

Os gráficos foram separados entre as seções do eixo do rio das Antas e as seções dos arroios afluentes do rio no trecho do represamento da usina de Monte Claro. Os gráficos foram montados com enquadramento de cada seção amostral e trimestre de amostragem, em qualidade de água REGULAR, BOA e EXCELENTE.

Os resultados indicaram na maioria das seções amostradas no eixo do rio, qualidade da água BOA. No entanto alguns períodos e locais indicaram qualidade apenas REGULAR.

Nos arroios afluentes, contudo, a qualidade da água apresenta valores na faixa REGULAR, especialmente os arroios Tegas e Burati. Tal condição poderá conduzir a problemas localizados na zona do represamento dos citados arroios, inclusive com possibilidade de floração de algas ou outros processos de eutrofização.

Índices de Qualidade da Água - Rio das Antas -

50556065707580859095

100

1 3 4 5 6 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22

Estações de Amostragem

mar/03 jun/03 set/03 jan/04

Reg

ular

Boa

Exc

el.

Figura 77 – Gráfico do Índice de Qualidade da Água (IQA) nas seções do eixo do rio das Antas

Page 150: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Índices de Qualidade da Água - Arroios -

50556065707580859095

100

2 7 8 13 21

Estações de Amostragem

mar/03 jun/03 set/03 jan/04R

egul

arB

oaE

xcel .

Figura 78 – Gráfico do Índice de Qualidade da Água (IQA) nos arroios afluentes do trecho de represamento da barragem Monte Claro, no rio das Antas

Page 151: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.26. Fitoplâncton

O fitoplâncton em ecossistemas aquáticos corresponde a uma variável fundamental para a compreensão da dinâmica do ambiente ao longo do tempo, bem como das implicações devidas às alterações provocadas pela ação antrópica, conhecida como eutrofização.

Rios, via de regra, são pobres em plâncton, por apresentarem fluxo contínuo, dificultando a reprodução ou a divisão celular. Especificamente arroios e zonas de transferência de rios de grande energia de transporte tendem a apresentar escassa produção planctônica. Pela análise das tabelas 04 a 18 pode-se observar que tais tendências se confirmam, com densidade muito baixa, por vezes ausência de organismos na amostra.

Nas amostras onde não foram encontrados organismos ou onde foi encontrada apenas uma espécie de algas, para efeito de cálculo, a diversidade biológica é considerada igual a zero (ID=0). No computo geral, no entanto, as águas da região, em diversos locais de coleta, apresentam razoável diversidade biológica, indicando que as espécies ocorrem na área de estudo; embora sua proliferação seja limitada pelas condições ambientais de rios de fluxo rápido.

Quanto às espécies – e densidade – indicadoras de qualidade ambiental, podem ser feitas as seguintes considerações:

• as Bacillariophyceae são a classe predominante na distribuição dos grande

grupos taxonômicos, o que corresponde à tendência dos ambientes de

águas lóticas; algumas das espécies de diatomáceas encontradas ocorrem

em ambientes fortemente alterados como Aulacoseira sp.;

• foi baixa a ocorrência de cianobactérias (classe Cianophyceae) grupo de

organismos que constitui risco de produção de cianotoxinas. No entanto,

ocorrem algumas espécies potencialmente produtoras de cianotoxinas,

como, por exemplo;

• a ocorrência de razoável número de espécies de clorofíceas, crisofíceas

indica condições de águas sem impacto, mas várias espécies filamentosas

ocorrem comumente em ambientes férteis (eutróficos) e de águas de

remanso como os gêneros Oedogonium, Stigeoclonium, Uronema e

Dinobryum.

Page 152: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Inserir planilha fitoplancton arquivo

4 Programa de Monit Limnológico e Águas Superficiais_03jan05_Anexo3g_Tabela_fitoplan.xls

Page 153: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07 Pt 08CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001 AU001

109186 119314 109191 119319 109196 119324 109201 119329 109206 119253 109211 119258 109216 119334 109152

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/03 jun/03 jan/04Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

BACILLARIOPHYCAEAchnanthes axigua — — — — — — — — — — — — — — —Achnanthes inflata — — — — — 4 — — — — — — — 9 —Amphipleura lindheimerii — — — — — — — — — — — — — — —Aulacoseira ambigua — — 3 — 2 — 2 — — — — — — — —Aulacoseira granulata — — — — — 2 — 14 2 9 2 4 — 15 2Aulacoseira gran. angust. — — — — — — — — — — — — — — —Biddulphia sp — — — 2 — 3 — 2 — — — — — — —Chlorella sp — — — — — — — — — — — — — — 3Coconeis placentula — 1 2 — — 1 — 1 — — — 2 2 2 2Cosmarium sp 2 — — — — — — — — — — — — — —Cyclotella meneghiniana — — — — — — — — — — — — — — —Cymbella affinis — — — — — — — — — — — — — — —Cymbella afinis — — — — — — — — — — — — — — —Cynbella minuta — — — — — — — — — — — — — — —Dictyosphaerium — — — — — — — — — — — — — — —Eunotia curvata — — — — — — — 1 — — — — — — —Eunotia pectinalis — — — — — — — — — — — — — — —Frustulia rhomboides — 1 — — — 2 — — — — — 1 — — —Gomphonema augustatum — — — — — — — — — — — 3 — 1 —Gomhonema augur — — — — — — — — — — — — — — —Gomphonema gracile — — — — — 1 — — — — — — — 5 —Gomphonema intricatum — — — — — — — — — — — — — — —Gomphonema parvulum — 3 — 11 — — — — — 2 2 — — 36 —Hantzschia amphtoxys — — — — — — — — — — — — — — —Hydrosera triqueta — — — — 2 2 — 3 — — — 10 — 1 —Melosira varians — — — 1 — — — 2 2 — — 2 2 1 —Merismopedia tenuissima — — — — 2 — — — — — — — — — —Natzschia palea — — — — — — — — — — — — — 1 —Navicula anglica — — — — — — — — — 1 — — — — —Navicula bryophila — — — — — — — — — — — — — — —Navicula Cari — — — — — — — — — 1 — — — — —Navicula rostellata — — — — — — — — — — — — — — —

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07 Pt 08

JANEIRO/2004 Pág. 1 de 11

Page 154: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001 AU001109186 119314 109191 119319 109196 119324 109201 119329 109206 119253 109211 119258 109216 119334 109152

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/03 jun/03 jan/04Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

BACILLARIOPHYCAENavicula rostrata — — 2 — — — — — — — — — 2 — —Navicula seminulum — — — — — — — — — — — — — — —Navicula sp — — — — — — — — — — — — — 4 —Nitzschia commutata — — — — — — — — — — — — — — —Phacus longicauda — — — — — — — — — — — — — — 2Phormidium sp — — — — — — — — — — — — — — 2Pinnularia braunii 2 — — — — 1 2 — — — — 1 — 3 2Pinnularia brevicostrata — — — — — — — 1 — — — — — — —Pinnularia gibba — — — — — — — — — — — — — — —Pleurosira laevis — — — — 2 — 2 — — — — —Pinnularia sp. — — — — — — — — — — — — — 1 —Sellaphora pupula — — — — — 1 — — — — — — — 3 —Staurastrum sp — — — — — — — — — — — — — — —Stauroneis anceps — — — — — — — — — — — — — — —Suriella cf biseriata — — — — — — 2 — — — — — — — —Surirella cf tenera — — — — — — 2 — 2 — — — — — —Suriella linearis — — — — — 1 — — — — — — — — —Surirella tenera — — — — — 2 — 1 — — — — — — —Synedra acus — — — — 2 — — — — — 2 — — — 2Synedra ilna — — — — — — — — — — — — — — —Synedra parasitica — — — — — — — — — — — — — — —Synedra rupens — — — — — — — — — — — — — — —Synedra ulna 2 7 2 3 2 7 2 16 — 4 2 22 — 52 —

TOTAL 6 12 9 17 12 26 12 41 6 17 8 46 6 134 15CHLOROPHICEAE

Closteriopsis acicularis — — — — — — — — — — — — — — —Closterium acerosum — — — — — — — — — — — — — 1 —Closterium diane — — — — — — — — — — — — — — —Closterium jeinneri — — — — — — — 1 — — — — — — —Closterium parvulum — — — — — — — — — — — — — — —Closterium leibleinii — — — — — — — — — — — 1 — — —Coeslatrum micriporum — — — — — — — — — — — — — — —

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07 Pt 08CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001 AU001

JANEIRO/2004 Pág. 2 de 11

Page 155: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

109186 119314 109191 119319 109196 119324 109201 119329 109206 119253 109211 119258 109216 119334 109152

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/03 jun/03 jan/04Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

CHLOROPHICEAEColeastrum microporum — — — — — — — — — — — — — — —Cosmarium sp. — — — — — — — — — — — — — — —Desmidium cylindricum — — — — — 1 — — — — — — — — —Dictyosphaerium sphagnale — — — — — — — — — — — — — — —Euastrum porrectum — — — — — — — — — — — — — — —Eudorina elegans — — — — — — — — — — — — — — —Golenknia radiata — — — — — — — — — — — — — — —Kirchnertella obesa — — — — — — — — — — — 1 — — —Monoraphidium griffithii — — — — — — — — — 2 — — — — —Oedogonium sp. — — — — — — — — — 1 — — — 3 —Oocystis lacustris — — — — — — — — — — — — — — —Pandorina morum — — — — — — — — — — — — — — —Pediastrum boryanum — — — — — — — — — — — — — — —Pediastrum duplex — — — — — — — — — — — — 2 — —Pediastrum simplex — — — — — — — — — — — — — — —Pleodorina sp. — — — — — — — — — — — — — — —Scenedesmus acutus — — — — — — — — — — — — — — —Scenedesmus acuminatus — — — — — — — — — — — — — — —Scenedesmus bidentatus — — — — — — — — — — — — — — —Scenedesmus ecornis — — — — — — — — — — — — — — —Scenedesmus opoliensis — — — — — — — — — — — — — — —Scenedesmus quadricauda — — — — — — — — — 1 — — — — —Sphaerocystis schroteri — — — — — — — — — — — — — 1 —Stigeoclonium sp. — — — — — — — — — — — — — 3 —Uronema confervilum — — — — — — — — — — — — — — —Uronema sp. — — — — — — — — — — — — — — —

TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 1 0 4 0 2 2 8 0CRYSOPHYCEAE

Dinobryon utriculus — — — — — — — — — — — — — — —TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CYANOBACTÉRIASAnabaena circinalis — — — — — — — — — 3 — — — — —Anabaena sp. — — — — — — — — — — — — — — —

JANEIRO/2004 Pág. 3 de 11

Page 156: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Calothrix sp. — — — — — — — — — — — — — — —Chamaesiphon sp. — — — — — — — 6 — — — — — — —Lyngbia sp. — — — — — — — 4 — — — 8 — — —Nostoc sp. — — — — — — — — — — — — — 2 —Oscillatoria brevis — — — — — — — — — — — 2 — — —Oscillatoria sp. — — — — — 1 — — — — — 5 — 5 1

TOTAL — — — — — 1 — 10 — 3 — 15 — 7 1TOTAL GERAL 6 12 9 17 12 28 12 52 6 24 8 63 8 149 16

Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14 Pt 15 Pt 16Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti MCrJabotic JUrM

109157 119263 109162 119268 109343 119273 109348 119378 109353 119383 109358 119388 109363 119393 109368 119398

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

JANEIRO/2004 Pág. 4 de 11

Page 157: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./mlBACILLARIOPHYCAE

Achnanthes axigua — — — — — — — — — 2 — 8 — — 2 —Achnanthes inflata — — — — — — — — — — — — — — — —Amphipleura lindheimerii — — — — — — — — — — 2 — — — — —Aulacoseira ambigua — — — — — — — 4 — — — — — — — —Aulacoseira granulata 3 4 — 1 — 12 — — 2 46 2 3 2 2 — 5Aulacoseira gran. angust. — — — — — — — — — — — — — — — —Biddulphia sp — — — — — — — 6 — 6 — 2 — 2 — —Chlorella sp — — — — — — — — — — — — — — — —Coconeis placentula — — — 1 — — — 9 — 13 — 1 2 45 — —Cosmarium sp — — — — — — — — — — — — 2 — — —Cyclotella meneghiniana — — — — — — — — — 4 — — — — — —Cymbella affinis — — — — — — — — — — — — — — — —Cymbella afinis — — — — — — — — — 2 — — — 1 — —Cynbella minuta — — — — — — — — — — — — — — — —Dictyosphaerium — — — — — — — — 2 — — — — — — —Eunotia curvata — — — — — — — — — — — — — — — —Eunotia pectinalis — — — — — — — 3 — — — 3 — 2 — —Frustulia rhomboides — — — — — — — 3 — 2 — — — — — —Gomphonema augustatum — — — 1 — — — — — 8 — — — — — —Gomhonema augur — — — 1 — — — — — 6 — — — — — —Gomphonema gracile — — — — — 2 — — — 12 — — — 4 — —Gomphonema intricatum — — — — — — — 4 — — — — — — — —Gomphonema parvulum — — — — — 14 — 10 — 268 — 2 — 14 2 1Hantzschia amphtoxys — — — — — — — — — — — — — — — —Hydrosera triquetra — — 3 2 — 16 — 1 2 4 — 2 — 2 2 —Melosira varians — — 2 — — 4 — 1 — 24 — — — — — —Merismopedia tenuissima — — — — — — — — — — — — — — — —Natzschia palea — — — 2 — — — 1 — 12 — 2 — — — —Navicula anglica — — — — — — — — — — — — — — — —Navicula bryophila — — — — — 1 — — — — — — — — — —Navicula Cari — — — — — — — — — — — — — — — —Navicula rostellata — — — — — — — — — — — — — — — —

Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14 Pt 15 Pt 16Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti MCrJabotic JUrM

109157 119263 109162 119268 109343 119273 109348 119378 109353 119383 109358 119388 109363 119393 109368 119398

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

JANEIRO/2004 Pág. 5 de 11

Page 158: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

BACILLARIOPHYCAENavicula rostrata 2 — — — — — — — — — — — — — — —Navicula seminulum — — — — — — — — — — — — — — — —Navicula sp — — — — — — — — — 8 — — — — — —Nitzschia commutata — — — — — — — — — — 2 — — — — —Phacus longicauda — — — — — — 2 — — — — — — — — —Phormidium sp — — — — — — — — — — — — — — — —Pinnularia braunii — — — — — 1 — — — — — — — — 2 —Pinnularia brevicostrata — — — — — — — — — — — — — — — —Pinnularia gibba — — — — — 1 — — — — — — — — — —Pleurosira laevis — 2 2 — — — — — — — — — —Pinnularia sp. — — — — — — — — — — — 1 — — — —Sellaphora pupula — — — — — — — — — — — — — — — —Staurastrum sp — — 2 — — — — — — — — — — — — —Stauroneis anceps — — — — — — — — — — — — — — — —Suriella cf biseriata — — — — 2 — — — 2 — 2 — — — 2 —Surirella cf tenera 2 — 2 — — — — — — — — — — — — —Suriella linearis — — — — — — — — — 2 — — — 1 — 2Surirella tenera — 1 — — — 1 — 2 — — — 2 — — — —Synedra acus 2 — 2 — — — — — 2 6 — — 2 — 2 —Synedra ilna — — — — — — — — — — — 4 — — — —Synedra parasitica — 1 — — — — — — — — — — — — — —Synedra rupens — — — — — — — — — — — — — — — —Synedra ulna — 13 2 7 — 22 — 13 — 62 2 — — 8 — 3

TOTAL 9 19 15 15 4 74 2 57 10 487 10 30 8 81 12 11CHLOROPHICEAE

Closteriopsis acicularis — — — — — — — — — — — — — — — —Closterium acerodum — — — — — — — — — — — — — — — —Closterium diane — — — — — — — — — — — — — — — —Closterium jeinneri — — — — — — — — — — — — — — — —Closterium parvulum — — — — — 1 — — — 2 — — — — — —Closterium leibleinii — — — — — — — — — — — — — — — —Coleastrum micriporum — — — — — — — — — — — — — — — 4

Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14 Pt 15 Pt 16Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti MCrJabotic JUrM

109157 119263 109162 119268 109343 119273 109348 119378 109353 119383 109358 119388 109363 119393 109368 119398

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

CHLOROPHICEAE

JANEIRO/2004 Pág. 6 de 11

Page 159: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Coeslatrum microporum — — — — — — — — — — — 6 — — — —Cosmarium sp. — — — — — — — — — — — — — — — —Desmidium cylindricum — — — — — — — — — — — — — — — —Dictyosphaerium sphagnale — — — — — — — — — 4 — — — — — 1Euastrum porrectum — — — — — — — — — — — — — — — —Eudorina elegans — — — — — — — — — 84 — — — — — —Golenknia radiata — — — — — — — — — 6 — — — — — —Kirchnertella obesa — — — — — — — — — — — — — — — —Monoraphidium griffithii — — — — — — — — — — — — — — — —Oedogonium sp. — — — — — 3 — — — — — — — — — —Oocystis lacustris — — — — — — — — — — — 1 — — — —Pandorina morum — — — — — — — — — — — — — — — —Pediastrum boryanum — — — — — — — — — 4 — — — — — —Pediastrum duplex — — — — — — — — — 6 — — — — — —Pediastrum simplex — 1 — — — — — — — — — — — — — —Pleodorina sp. — — — — — — — — — 10 — — — — — —Scenedesmus acutus — 1 — — — — — — — — — — — — — —Scenedesmus acuminatus — — — — — — — — — — — 1 — — — —Scenedesmus bidentatus — 1 — — — — — — — — — — — — — —Scenedesmus ecornis — — — 1 — — — — — — — — — — — —Scenedesmus opoliensis — 1 — — — — — — — 2 — — — — — 1Scenedesmus quadricauda — — — — — — — — — 2 — 1 — — — —Sphaerocystis schroteri — — — — — — — — — — — 1 — — — —Stigeoclonium sp. — — — — — 2 — 1 — — — — — — — —Uronema confervilum — — — — — 1 — — — — — — — 1 — —Uronema sp. — — — — — — — — — 2 — — — — — —

TOTAL 0 4 0 1 0 7 0 1 0 122 0 10 0 1 0 6CRYSOPHYCEAE

Dinobryon utriculus — 1 — — — — — — — — — — — — — —TOTAL 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CYANOBACTÉRIASAnabaena circinalis — 2 — 5 — 2 — — — — — — — — — —Anabaena sp. — — — — — — — — — 8 — — — 1 — —Calothrix sp. — 50 — — — — — — — — — — — — — —Chamaesiphon sp. — — — — — — — 42 — — — — — — — —Lyngbia sp. — — — — — 3 — — — — — — — 1 — —Nostoc sp. — — — — — — — — — — — — — — — —

JANEIRO/2004 Pág. 7 de 11

Page 160: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Oscillatoria brevis — — — — — 2 — — — — — — — — — —Oscillatoria sp. — — — 2 — 4 — — — 2 — — — — — 1

TOTAL 0 52 0 7 0 11 0 42 0 10 0 0 0 2 0 1TOTAL GERAL 9 76 15 23 4 92 2 100 10 619 10 40 8 84 12 18

Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001 Jur Claud

109373 119403 109378 119408 109383 119413 109388 119418 109393 119423 109398 119428

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

BACILLARIOPHYCAEAchnanthes axigua — — 2 — — 3 — 13 — 7 — 11Achnanthes inflata — — — — — — — — — — — —

JANEIRO/2004 Pág. 8 de 11

Page 161: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Amphipleura lindheimerii — — — — — — 2 — — — — —Aulacoseira ambigua — — — — — — — — — — — —Aulacoseira granulata — 2 2 14 — 7 2 8 2 2 — 9Aulacoseira gran. angust. — — — — — — — — — — — 1Biddulphia sp — — — 4 — 3 — 6 — 1 — 5Chlorella sp — — — — — — — — — — — —Coconeis placentula — 1 — 3 — 6 — 17 2 10 — 7Cosmarium sp — — — — — — — — — — — —Cyclotella meneghiniana — — — — — — — — — — — —Cymbella affinis — — — — — — — — — — — —Cymbella afinis — — — — — — — — — 7 — —Cynbella minuta — — — — — — — — — 1 — —Dictyosphaerium — — — — — — — — — — — —Eunotia curvata — — — — — — — — — — — —Eunotia pectinalis — — — 2 — 7 — 2 — — — —Frustulia rhomboides — — — — — — — — — — — —Gomphonema augustatum — 4 — — — — — 1 — — — —Gomhonema augur — — — — — — — — — — — 5Gomphonema gracile — — — — — — — — — 11 — —Gomphonema intricatum — — — — — — — — — — — —Gomphonema parvulum — — — 13 — — — 13 — 97 — 1Hantzschia amphtoxys — — — — — 1 — — — — — —Hydrosera triquetra — — — — 2 2 2 5 — — 3 2Melosira varians — — — — 2 — 2 — — 1 — —Merismopedia tenuissima — — — — — — — — — — — —Natzschia palea — — — — — — — — — — — —Navicula anglica — — — — — — — — — 1 — —Navicula bryophila — — — — — — — — — — — —Navicula Cari — — — — — — — — — 1 — —Navicula rostellata — — — — — — — — — 9 — —

Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001 Jur Claud

109373 119403 109378 119408 109383 119413 109388 119418 109393 119423 109398 119428

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

BACILLARIOPHYCAENavicula rostrata — — — — — — — — — — — —Navicula seminulum — — — — — — — — — 1 — —Navicula sp — — — — — 1 — — — — — 1

JANEIRO/2004 Pág. 9 de 11

Page 162: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Nitzschia commutata — — — — — — — — — — — —Phacus longicauda — — — — — — — — — — — —Phormidium sp — — — — — — — — 2 — — —Pinnularia braunii — — — — 2 1 — — — — — —Pinnularia brevicostrata — — — — — — — — — — — —Pinnularia gibba — — — — — — — — — — — —Pleurosira laevis — — — — — — — — 2 — — —Pinnularia sp. — — — — — — — — — — — —Sellaphora pupula — — — 1 — 1 — — — — — —Staurastrum sp — — — — — — — — — — — —Stauroneis anceps — — — — — — — — — 2 — —Suriella cf biseriata 2 — — — — — — — — — 2 —Surirella cf tenera — — — — — — 2 — — — — —Suriella linearis — — — 1 — — — 1 — — — —Surirella tenera — — — — — — — — — — — —Synedra acus — — — — — — 2 — — — 2 —Synedra ilna — — — — — — — — — — — —Synedra parasitica — — — — — — — — — — — —Synedra rupens — — — 1 — — — — — — — —Synedra ulna 2 7 — 13 — 4 — 4 2 69 — 18

TOTAL 2 14 4 52 6 36 12 70 8 220 5 60CHLOROPHICEAEClosteriopsis acicularis — — — — — — — 1 1 — — —Closterium acerodum — — — 1 — — — — — — — —Closterium diane — — — — — — — — — — — —Closterium jeinneri — — — 1 — 2 — — — — — —Closterium parvulum — — — — — — — — — — — —Closterium leibleinii — — — — — — — — — — — —Coleastrum micriporum — — — — — — — — — — — —

Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001 Jur Claud

109373 119403 109378 119408 109383 119413 109388 119418 109393 119423 109398 119428

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04Espécie/ Taxa Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml Ind./ml

BACILLARIOPHYCAECoeslatrum microporum — — — — — — — — — 98 — 6Cosmarium sp. — — — — — — — — — 1 — —Desmidium cylindricum — — — — — — — — — — — —Dictyosphaerium sphagnale — — — — — — — — — — — —

JANEIRO/2004 Pág. 10 de 11

Page 163: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 1 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FITOPLÂNCTON

Euastrum porrectum — — — — — — — — — 1 — —Eudorina elegans — — — — — — — — — 19 — —Golenknia radiata — — — — — — — — — — — —Kirchnertella obesa — — — — — — — — — — — —Monoraphidium griffithii — — — — — — — — — — — —Oedogonium sp. — — — 1 — — — — — — — —Oocystis lacustris — — — — — — — — — — — —Pandorina morum — — — — — — — — — — — —Pediastrum boryanum — — — — — — — — — — — —Pediastrum duplex — 1 — — — — — — — 2 — 1Pediastrum simplex — — — — — — — — — — — —Pleodorina sp. — — — — — — — — — — — —Scenedesmus acutus — — — — — — — — — — — —Scenedesmus acuminatus — 1 — — — — — — — 1 — 1Scenedesmus bidentatus — — — — — — — — — — — —Scenedesmus ecornis — — — — — 1 — — — — — —Scenedesmus opoliensis — — — — — — — — — 1 — —Scenedesmus quadricauda — — — — — — — — — 1 — —Sphaerocystis schroteri — — — — — — — — — 18 — —Stigeoclonium sp. — — — 1 — — — — — — — 1Uronema confervilum — — — — — — — — — — — —Uronema sp. — — — — — — — — — — — —

TOTAL 0 2 0 4 0 3 0 1 1 142 0 9CRYSOPHYCEAEDinobryon utriculus — — — — — 1 — — — — — —

TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

CYANOBACTÉRIASAnabaena circinalis — — — — — — — — — — — —Anabaena sp. — — — — — — — — — — — —Calothrix sp. — — — — — — — — — — — —Chamaesiphon sp. — — — — — — — — — — — —Lyngbia sp. — — — — — — — 1 — 1 — —Nostoc sp. — — — — — — — — — — — —Oscillatoria brevis — — — — — — — — — 1 — —Oscillatoria sp. — 1 — 3 — 1 — — — 3 — 4

TOTAL 0 1 0 3 0 1 0 1 0 5 0 4TOTAL GERAL 0 17 4 59 6 41 12 72 9 367 5 73

JANEIRO/2004 Pág. 11 de 11

Page 164: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 2 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07 Pt 08CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001 AU001

109187 119315 109192 119320 109197 119325 109202 119330 109207 119254 109212 119259 109217 119335 109153jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

Espécie/Taxa Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³CLADOCERACeriodaphnia sp. 40 — — — — — — — — — — — — — —Chydoridae — — — — — — — — — — — — — — —Bosminidae — — — — — — — — — — — — — — —Bosmina Longirostris — — — — — — — — — — — — — — —Bosminopsis deitersi — — — — — — — — — — — — — — —COPEPODACopepodito cyclopoida — — — — — — — — — — — — — 75 —Harpacticoida — — 40 — — — — — — — — — — — —Nauplios — — — — 40 — — — — — — — 200 — —ROTIFERABDELLOIDEA — — 200 — — — — 25 200 50 80 — 1520 125 —Cephalodella gibba — 50 — — 40 — — — — — — 125 180 — —Cephalodella sp. — — — — — — — — — — — 25 — — —Colotheca spp. — — — — — — — — — — — — — — —Colurella sp. — — — — — — 40 — — 100 — — — —Colurella obtusa — — — — — — 160 — 80 — 40 — — 425 —Colurella uncinata f. 40 — — — 80 — — — — — — — 200 — —Colurella uncinata f. — 75 — — — — — — — — — — — 300 80Euchlanis dilatata — — — — — — 40 —Kellicottia longispina 40 — — — — 40 40 75 960Keratella americana hispidaKeratella cochlearis 80 — 120 40 80 80 240 25 240Keratella cochlearis tecta — — 40 — — — — 40Lecane cf. flexilis — — — — — 40 80 —Lecane cf.kluchor 50Lecane (M) bulla bulla 160 — 80 — — — 160 550 —Lecane (M) cf.elongataLecane (M) cf.punctataLecane (M) closterocerca 40 40 — 325 — — — — —Lecane (M) cornuta cornuta — — — — — — — —Lecane (M) decipiensLecane (M) furcata — — — — — — 40 —

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 07 Pt 08

JANEIRO/2004 Pág. 1 de 6

Page 165: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 2 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AM001 AU001

109187 119315 109192 119320 109197 119325 109202 119330 109207 119254 109212 119259 109217 119335 109153jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

Espécie/Taxa Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ROTIFERALecane (M) hamata — 125 80 — 75 — 50 80 — 40 200 —Lecane (M) hamata hamata — — — — — — 120 —Lecane (M) hamata f. Lecane (M) luna 25Lecane (M) lunaris 160 50 — 40 425 80 40 — — 125 80Lecane (M) ornata 25Lecane sp. 80 — — — — — — —Lepadella cf. acuminata 25 300Lepadella patella 275Lapedella patella f. oblonga — — — — — — 80 —Lepadella patella f. similis — — — — 40 120 760 —Lepadella patella patella 80 40 240 40 280 — 40 —Lepadella sp. — 40 — — — — — —Lophocharis sp.Polyarthra spp.Pompholyx complanataTrichocerca capuccina. 25Trichocerca cf heterodactylaTrichocerca cf tenuidensTrichotria fectralis 25 25Trichocerca spp. — — 40 — — — — —

Total 720 325 440 25 720 875 360 75 800 225 400 175 3740 2475 1400

Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14 Pt 15 Pt 16Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti MCrJabotic JUrM

JANEIRO/2004 Pág. 2 de 6

Page 166: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 2 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

109158 119264 109163 119269 109344 119274 109349 119379 109354 119384 109359 119389 109364 119394 109369 119399jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jun/04 jun/03 jan/04

Espécie/Taxa Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³CLADOCERACeriodaphnia sp. — — — — — — — — — — — — — — — —Chydoridae — — — — — — — — 160 —Bosminidae — — — — — — — — — —Bosmina Longirostris — — — 25 — — — — — — — — — — — —Bosminopsis deitersi — — — 25 — — — — — — — — — — — —COPEPODACopepodito cyclopoida — — — — — — — — — 25 — — — — — —Harpacticoida — — — — — — — — — — — — — — — —Nauplios 40 — — — — — — — 120 — — — 40 — 200 —ROTIFERABDELLOIDEA — — 120 — 200 850 40 25 1760 50 200 — 120 440 275Cephalodella gibba — — — — 40 3400 — — — — 40 — — — — —Cephalodella sp. — — 80 — — — — — — — — — — — — —Colotheca spp. — — — — — — — — — — — — — — — —Colurella sp. — — — — — — — — — 80 — — 3500 — 50Colurella obtusa — — — — — — — 50 — 350 — — 160 — 80 —Colurella uncinata f. — — — — — — — — 120 — — — — — — —Colurella uncinata f. — — 40 — 200 1700 — — 160 — — — — — — —Euchlanis dilatata — — — — 40 — — — —Kellicottia longispina 40 160 25 80 — 1000 80 40 —Keratella americana hispida — — — — —Keratella cochlearis — 40 — — 120 40 — —Keratella cochlearis tecta — — —Lecane cf. flexílís — 40 40 — 125 — — — —Lecane cf.kluchorLecane (M) bulla bulla — — — — 25 80 2625 40 — 240 175Lecane (M) cf.elongataLecane (M) cf.punctata 25Lecane (M) closterocerca — — — — 625 80 — — 2875 —Lecane (M) cornuta cornuta 40 40 —Lecane (M) decipiensLecane (M) furcata — — — 50 250 25

Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14 Pt 15 Pt 16Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti MCrJabotic JUrM

109158 119264 109163 119269 109344 119274 109349 119379 109354 119384 109359 119389 109364 119394 109369 119399

JANEIRO/2004 Pág. 3 de 6

Page 167: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 2 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jun/04 jun/03 jan/04Espécie/Taxa Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³

ROTIFERALecane (M) hamata 40 40 200 — 75 — 40 40 —

Lecane (M) hamata hamata — — — — 40 — — 320

Lecane (M) hamata f. 1250

Lecane (M) lunaLecane (M) lunaris — — 160 80 725 — 120 — 16000 240 50

Lecane (M) ornata 125

Lecane sp. — — —

Lepadella cf. acuminata 25

Lepadella patella 175 175

Lapedella patella f. oblonga — — —

Lepadella patella f. similis 40 80 480 — 40 160 — 280

Lepadella patella patella — — — — 40 — 40 —

Lapadella sp. — — — — — 160 — —

Lophocharis sp. — — — — —

Polyarthra spp. — 160 — — —

Pompholyx complanata — — — — —

Trichocerca capuccina.Trichocerca cf heterodactyla — 40 — — —

Trichocerca cf tenuidens — 40 — — —

Trichotria fectralisTrichocerca spp. — — —

Total 200 0 640 75 1400 5950 120 1975 3840 3300 960 0 440 23875 1960 575

Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001 Jur Claud

109374 119404 109379 119409 109384 119414 109389 119419 109394 119424 109399 119429jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

JANEIRO/2004 Pág. 4 de 6

Page 168: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 2 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

Espécie/Taxa Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³CLADOCERACeriodaphnia sp. — — — — — — — — — — — —Chydoridae — — — — — — — — — — — —Bosminidae — — — — — — — — — — — —Bosmina Longirostris — — — 25 — — — — — — — —Bosminopsis deitersi — — — — — — — — — — — —COPEPODACopepodito cyclopoida — — — — 0 — — — — — — —Harpacticoida — — — — 40 — — — — — — —Nauplios — — — — 40 — — — — — — —ROTIFERABDELLOIDEA 120 — 40 25 400 25 40 50 240 — 80 —Cephalodella gibba — 40 — 40 — — 275 — 225 — 25Cephalodella sp. — — — — — — — — — — — —Colotheca spp. — — — — — — — — — — — —Colurella sp. — — — — 40 — — — — — 40 —Colurella obtusa 40 — — — — — — 25 — — — —Colurella uncinata f. — — — — — — 160 — — — — —Colurella uncinata f. — — — — — — — — — — — —Euchlanis dilatata — — — — — — —Kellicottia longispina — — 40 40 — 160Keratella americana hispida 40 — 40 — 40 —Keratella cochlearis — 25 120 — 40 80 200Keratella cochlearis tectaLecane cf. flexílís — — 40 — 40 —Lecane cf.kluchorLecane (M) bulla bulla — 75 — 3325 40 50 — — — 525Lecane (M) cf.elongata 200Lecane (M) cf.punctataLecane (M) closterocerca — — 300 — 50 — — —Lecane (M) cornuta cornutaLecane (M) decipiens 25Lecane (M) furcata

Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001 Jur Claud

109374 119404 109379 119409 109384 119414 109389 119419 109394 119424 109399 119429jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

Espécie/Taxa Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³ Ind/m³

JANEIRO/2004 Pág. 5 de 6

Page 169: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 2 - RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE ZOOPLÂNCTON

ROTIFERALecane (M) hamata — 40 75 — 275 — — —Lecane (M) hamata hamata — — — 80 — —Lecane (M) hamata f. Lecane (M) lunaLecane (M) lunaris — — 350 120 100 80 120 120Lecane (M) ornataLecane sp.Lepadella cf. acuminataLepadella patella Lapedella patella f. oblongaLepadella patella f. similis — 40 120 120 320 80Lepadella patella patella — — — — — —Lapadella sp. — — — 25 — 40 —Lophocharis sp. — — — — 40 —Polyarthra spp. — — — — — —Pompholyx complanata — 40 — — — —Trichocerca capuccina.Trichocerca cf heterodactyla — — — — — —Trichocerca cf tenuidens — — — — — —Trichotria fectralisTrichocerca spp.

Total 200 100 320 4300 960 550 560 350 920 225 680 550

JANEIRO/2004 Pág. 6 de 6

Page 170: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.27. Zooplâncton

O zooplâncton coletado mostrou, na grande maioria das estações amostrais, uma baixa diversidade e também densidades numéricas bastante baixas, alguns inclusive com ausência de organismos coletados. Estes resultados são justificados pelo fato de os organismos do zooplâncton serem levados facilmente pelas correntes de água e poucas espécies serem consideradas verdadeiramente parte do potamoplâncton, ou seja, plâncton de rios.

O grupo em predominância foi o dos rotíferos em detrimento aos demais (Cladóceros e Copépodos). Eles geralmente representam um grupo predominante por serem considerados oportunistas, adaptando-se em ecossistemas com diferentes características. O gênero deste grupo que mais ocorreu foi Lecane, com 13 espécies. Este é composto por espécies que vivem próximos às margens ou presos a algum tipo de substrato (plantas ou sedimento de fundo) Espécies verdadeiramente planctônicas quase não ocorrem nos ambientes lóticos, entretanto algumas podem se instalar nos locais onde a correnteza é menor e se formam os remansos. O local amostral com maior diversidade de espécies foi MCbTr1, em janeiro de 2004, ou seja, 2,08, o que justifica esta idéia, parecendo um local com menor correnteza.

A densidade é um critério que não pôde ser utilizado, apesar de as amostragens terem sido quantitativas e concentradas 200 vezes, justamente pela condição lótica dos ambientes do estudo (Ver Tabela 2).

Page 171: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Inserir planilha zooplancton laborquímica, arquivo:

4 Programa de Monit Limnológico e Aguas Superficiais_03jan05_Anexo3h_Tabela_zooplan.xls

Page 172: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3.28. Bentos

O bentos é constituído por todos os organismos que se encontram junto ao sedimento, tanto na superfície – interface com coluna da água - quanto no seu interior.

Do ponto de vista da taxonomia animal o bentos é representado por vários Phylla de invertebrados, como moluscos, artrópodos (especialmente larvas de insetos) e outros.

Neste estudo foram identificados os exemplares coletados, a partir da Ordem até o nível taxonômico que foi possível estabelecer a identificação.

Os organismos bentônicos são bons indicadores das características do meio em que vivem, geralmente aderidos ao substrato, que pode ser sedimento fino como argila, até sedimento litológico como cascalho, seixo ou matacão. A grande variedade de ambientes de fundo que os rios apresentam constitui um grande problema de amostragem dos organismos bentônicos, pois os diferentes grupos e espécies colonizam diferentes ambientes, a maioria de difícil, senão impossível amostragem. Em conseqüência, os resultados analíticos são apresentados em forma de tabelas qualitativas, podendo ser, por vezes, apresentado um número de indivíduos coletados em determinada amostra, ou simplesmente com a indicação de presença-ausência (Ver Tabela 3).

É necessário que seja padronizada uma metodologia adequada para coletas de organismos bentônicos em leitos de rios de fluxo rápido. As metodologias atualmente empregadas não permitem fazer uma análise mais acurada dos resultados, pois as amostras são obtidas de diferentes condições sedimentares, como pode ser exemplificado abaixo:

1. Amostras de sedimentos de trechos de corredeiras, representados por cascalhos de variada granulometria.

2. Amostras de sedimentos de trechos de remansos, representados por areias de variada granulometria.

3. Amostras obtidas de locais que em períodos anteriores estavam emersas, em conseqüência da grande dinâmica de rios, conseqüentemente de precária colonização.

4. Triagem dos organismos a partir de volumes variados, o que impossibilita comparações quantitativas, como número de organismos/cm2, por exemplo.

Como os organismos colonizam seletivamente os substratos, diferentes grupos de organismos acabam sendo coletados na dependência de sua seletividade. A padronização de metodologia de amostragem e uniformização do substrato são medidas indispensáveis, para permitir a validação dos resultados obtidos.

Page 173: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Inserir planilha laborquímica bentos, arquivo:

4 Programa de Monit Limnológico e Águas Superficiais_03jan05_3i_Tabela_Bentos.xls

Page 174: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 3 - RESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 08CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AU001

119316 109193 119321 109198 119326 109203 119331 119255 109213 119260 109154jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

ACARINAHydracarina — — — — — — 33,3 — PRESENÇA 33,3 —

Oribatidae — — — — — — — — — — —

BIVALVIACastalia 23,8 — — — — — — — — — —

Corbiculidae — — — — — — — — — — —

Sphaeriidae 33,3 — — PRESENÇA 16,7 — — — — — —

CLADOCERAChidoridae — — — — — — — — — — —

Macrothricidae — — — — — — — — — — —

COLEOPTERADytiscidae — — — — — — — — — — —

Elmidae — — — — — — — — — — —

Noteridae — — — — — — — — — — —

COLLEMBOLAIsotomidae — — — — — — — — — — —

COPEPODACalanoida — — — — — — — — PRESENÇA — —

Harpacticoida — — — — — — — — — — —

DIPTERACeratopogonidae — — — — — — — — — — —

Chironomini — PRESENÇA — PRESENÇA — — — — PRESENÇA — PRESENÇA

Orthocladiinae — PRESENÇA — PRESENÇA — — — — — — PRESENÇA

Tanypodinae — PRESENÇA — — — — — — — — —

Tanytarsini — PRESENÇA — PRESENÇA — — — — PRESENÇA — —

Chironomus — — — — — — — — — — —

Coelotanypus — — — — — — — — — — —

Cricotopus — — — — — — — — — — —

Cryptochironomus — — — — — — — — — — —

Djalmabatista — — — — — — — — — — —

Elpididae — — — — — — — — — — —

Labrundinia — — — — — — — — — — —

Nilothauma 4,8 — — — — — — — — — —

Chironomidae

JANEIRO/2004 Pág. 1 de 6

Page 175: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 3 - RESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 01 Pt 02 Pt 03 Pt 04 Pt 05 Pt 06 Pt 08CarM AL001 CabTr1 CabTr2 Cab Tomag Car FEPAM AU001

119316 109193 119321 109198 119326 109203 119331 119255 109213 119260 109154jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

DIPTERANimbocera 9,5 — — — — — — — — — —

Polypedilum 19,0 — — — 33,3 — — — — — —

Psychodidae — — — — — — — — — — —

Simulidae Pupa — — — — — — — — — — —

EPHEMEROPTERACaenidae — — — — — — — — — — —

Leptophlebiidae — — — — — — — — — — —

GASTROPODABiomphalaria — — — — — — — — — — —

Hydrobiidae Heleobia sp. — PRESENÇA — — — — — — — — —

HIRUDINEAGlossiphonidae — — — PRESENÇA — — — — — — —

NEMATODAFamília Indeterminada — PRESENÇA — — 50,0 — 66,7 — — 33,3 —

ODONATALibellulidae — — — — — — — — — — —

OLIGOCHAETAEnchytraeidae — — — — — — — — — — —

Naididae — — — — — — — — — — —

Tubificidae Limnodrilus sp. — — — — — — — — — — —

OSTRACODACandona sp — — — — — — — — — — —Dlaphanocypris sp. — — — — — — — — — — —

Cytheriidae Cytheridella sp — — — — — — — — PRESENÇA — —

Darwinulidae Darwinula sp. 9,5 PRESENÇA — — — — — — — — —

TRICHOPTERAHydroptilidae — — — — — — — — — — —

Leptoceridae — — — — — — — — — — —

Polycentropodidae — — — — — — — — — 33,3 —

Sem tubo — — — — — — — — — — —

TUBELLARIAFamília Indeterminada — — — — — — — — — — —

Cyprididae

JANEIRO/2004 Pág. 2 de 6

Page 176: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 3 - RESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14 Pt 15Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti MCrJabotic

109159 119265 109164 119270 109345 119275 109350 119380 109355 119385 109360 119390 109365 119395jan/03 jan/04 jin/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

ACARINAHydracarina — — — 50,0 — 10,5 — — — — — 30,0 — —

Oribatidae — — — — — — — — — — — — — —

BIVALVIACastalia — — — — — 5,3 — — — 5,0 — — — 10,0

Corbiculidae — — — — — — — — — 14,0 — — — —

Sphaeriidae — — — — — 26,3 — — PRESENÇA — — — PRESENÇA 30,0

CLADOCERAChidoridae — — — — — — — — — — — — — —

Macrothricidae — — — — — — — — PRESENÇA — — — — —

COLEOPTERADytiscidae — — — — — — — — — — — — — —

Elmidae — — — 4,2 — 5,3 — — PRESENÇA 29,0 — — — —

Noteridae — — — — — — — — — — — — PRESENÇA —

COLLEMBOLAIsotomidae — — — — — — — — PRESENÇA — — — — —

COPEPODACalanoida PRESENÇA — PRESENÇA — — — — — PRESENÇA — — — PRESENÇA —

Harpacticoida — — PRESENÇA — — — — — — — — — — —

DIPTERACeratopogonidae — — — 12,5 — — PRESENÇA — — — — — — —

Chironomini PRESENÇA — PRESENÇA — — — PRESENÇA — PRESENÇA — — — PRESENÇA 10,0

Orthocladiinae — — — — — — — — PRESENÇA — — — — —

Tanypodinae PRESENÇA — PRESENÇA — — — — — PRESENÇA — PRESENÇA — — —

Tanytarsini — — — — — — PRESENÇA — — — — — PRESENÇA —

Chironomus — — — — — — — — — — — — — —

Coelotanypus — — — — — — — — — 14,0 — — — —

Cricotopus — — — — — — — — — — — — — —

Cryptochironomus — — — 4,2 — — — — — — — — — —

Djalmabatista — — — 8,3 — — — — — — — — — —

Elpididae — — — — — — — — — — — — — —

Labrundinia — — — 4,2 — — — — — — — — — —

Nilothauma — — — — — — — — — — — — — —

Chironomidae

JANEIRO/2004 Pág. 3 de 6

Page 177: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 3 - RESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 09 Pt 10 Pt 11 Pt 12 Pt 13 Pt 14 Pt 15Car Biazus MCrM MCbTr1 PT001 AB001 MCrBuratti MCrJabotic

109159 119265 109164 119270 109345 119275 109350 119380 109355 119385 109360 119390 109365 119395jan/03 jan/04 jin/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

DIPTERANimbocera — — — — — — — — — 24,0 — — — —

Polypedilum — 44,4 — 8,3 — — — — — — — 30,0 — 20,0

Psychodidae — — — — — — — — — — — — — —

Simulidae Pupa — — — — — — — — PRESENÇA — — — — —

EPHEMEROPTERACaenidae — — — — — — — — — — — — — —

Leptophlebiidae — — — — — — — — — — — — — —

GASTROPODABiomphalaria — — — — — — — — — 4,8 — — — —

Hydrobiidae Heleobia sp. — — — — — — — — PRESENÇA 9,5 — — PRESENÇA 10,0

HIRUDINEAGlossiphonidae — — — — — — — — PRESENÇA — — — — —

NEMATODAFamília Indeterminada — 55,6 PRESENÇA 8,3 — 15,8 — 100,0 PRESENÇA — — 20,0 — —

ODONATALibellulidae — — — — — — — — — — PRESENÇA — — —

OLIGOCHAETAEnchytraeidae — — — — PRESENÇA — — — — — — — — —

Naididae — — PRESENÇA — — — — — — — — — PRESENÇA —

Tubificidae Limnodrilus sp. — — PRESENÇA — PRESENÇA 36,8 — — — — — 20,0 — —

OSTRACODACandona sp — — PRESENÇA — — — — — PRESENÇA — — — — —Dlaphanocypris sp. — — — — — — — — — — — — — —

Cytheriidae Cytheridella sp — — — — — — — — — — — — — —

Darwinulidae Darwinula sp. — — PRESENÇA — — — — — PRESENÇA — — — — 20,0

TRICHOPTERAHydroptilidae — — — — — — — — PRESENÇA — PRESENÇA — — —

Leptoceridae — — — — — — — — — — — — — —

Polycentropodidae — — — — — — — — — — — — — —

Sem tubo — — — — — — — — — — — — — —

TUBELLARIAFamília Indeterminada — — — — — — — — — — — — — —

Cyprididae

JANEIRO/2004 Pág. 4 de 6

Page 178: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 3 - RESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 16 Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22JUrM JubTr1 JubTr2 JubTomag Jur Alcan AA001 Jur Claud

109370 119400 109375 119405 109380 119410 109385 119415 109390 119420 109395 119425 109400 119430jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

ACARINAHydracarina PRESENÇA 70,0 — 23,1 PRESENÇA — — — — — PRESENÇA — — —

Oribatidae — — — — — — — — — — PRESENÇA — — —

BIVALVIACastalia — — — — — — — — — — — — — —

Corbiculidae — — — — — — — 33,3 — — — — — —

Sphaeriidae — 15,0 PRESENÇA — — 41,7 PRESENÇA 33,3 — — — — — —

CLADOCERA ---

Chidoridae — — PRESENÇA — — — — — — — — — — —

Macrothricidae — — — — — — — — — — — — — —

COLEOPTERA --- — ---

Dytiscidae PRESENÇA — — — — — PRESENÇA — — — — — — —

Elmidae — 5,0 — — — — — 33,3 — — — — — —

Noteridae — — PRESENÇA — — — — — — — — — — —

COLLEMBOLAIsotomidae — — — — — — — — — — — — — —

COPEPODACalanoida — — PRESENÇA — — — PRESENÇA — — — — — — —

Harpacticoida — — — — — — PRESENÇA — — — — — — —

DIPTERACeratopogonidae — — PRESENÇA — — — — — — — — — — —

Chironomini PRESENÇA — PRESENÇA — PRESENÇA — PRESENÇA — PRESENÇA — PRESENÇA — — —

Orthocladiinae — — — — PRESENÇA — — — PRESENÇA — — — — —

Tanypodinae — — PRESENÇA — PRESENÇA — — — PRESENÇA — — — — —

Tanytarsini — — PRESENÇA — — — — — — — — — — —

Chironomus — — — 7,7 — — — — — — — — — —

Coelotanypus — — — 7,7 — — — — — — — — — —

Cricotopus — — — — — — — — — — — — — —

Cryptochironomus — — — — — — — — — — — — — —

Djalmabatista — — — — — — — — — — — — — —

Elpididae — — — — — — — — — — — — — —

Labrundinia — — — — — — — — — — — — — —

Nilothauma — — — — — 16,7 — — — — — — — —

Chironomidae

JANEIRO/2004 Pág. 5 de 6

Page 179: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

TABELA 3 - RESUMO DOS ENSAIOS DE BENTHOS

Pt 16 Pt 17 Pt 18 Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22JUrM JubTr1 MCrJabotic JUrM JubTr1 MCrJabotic MCrJabotic

109369 119400 109374 119405 109364 119395 109369 119400 109374 119405 109364 119395 109364 119395jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04 jun/03 jan/04

DIPTERANimbocera — — — — — — — — — — — — — —

Polypedilum — — — 23,1 — 25,0 — — — — — — — 66,7

Psychodidae PRESENÇA — — — — — — — — — — — — —

Simulidae Pupa — — — — — — — — — — — — — —

EPHEMEROPTERACaenidae — — — — PRESENÇA — — — PRESENÇA — — — — —

Leptophlebiidae PRESENÇA — PRESENÇA — — — — — — — — — — —

GASTROPODABiomphalaria — — — — — — — — — — — — — —

Hydrobiidae Heleobia sp. — 10,0 — — — 16,7 — — — — — — — 33,3

HIRUDINEAGlossiphonidae — — — — — — — — — — PRESENÇA — — —

NEMATODAFamília Indeterminada — — PRESENÇA — — — PRESENÇA — PRESENÇA 50,0 — — — —

ODONATALibellulidae — — — — — — — — — — — — — —

OLIGOCHAETAEnchytraeidae — — — — — — PRESENÇA — — — — — — —

Naididae — — PRESENÇA 38,5 — — PRESENÇA — — — — — — —

Tubificidae Limnodrilus sp. — — — — — — PRESENÇA — — 50,0 PRESENÇA — — —

OSTRACODACandona sp — — PRESENÇA — — — PRESENÇA — — — — — — —Dlaphanocypris sp. — — PRESENÇA — — — PRESENÇA — — — — — — —

Cytheriidae Cytheridella sp — — — — — — — — — — — — — —

Darwinulidae Darwinula sp. — — PRESENÇA — — — — — — — — — — —

TRICHOPTERAHydroptilidae — — — — PRESENÇA — — — — — — — — —

Leptoceridae — — — — — — — — — — — — — —

Polycentropodidae — — — — — — — — — — — — — —

Sem tubo — — — — — — — — PRESENÇA — — — — —

TUBELLARIAFamília Indeterminada — — — — — — PRESENÇA — — — — — — —

Cyprididae

JANEIRO/2004 Pág. 6 de 6

Page 180: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

4. 21 Sedimentos

As considerações feitas sobre os resultados de bentos aplicam-se inteiramente

aos resultados de sedimentos. A distribuição dos sedimentos tem, também, sua

granulometria dependente da dinâmica de cada trecho do rio.

Pela observação das tabelas 24 a 27 podem ser identificados resultados

altamente discrepantes entre si, de vários parâmetros, inclusive metais pesados, o

que invalida sua utilização como critério para a tomada de decisão. A

granulometria é o fator preponderante para explicar a geoquímica e os resultados

físicos e químicos dos eletrólitos encontrados nos sedimento, bem como a

proporção da presença de matéria orgânica presente. Faz-se necessária uma

padronização de amostragem, baseado em dois pressupostos: (a) dinâmica do rio

no local de amostragem e (b) uniformidade da granulometria. Isso resulta,

possivelmente, na indisponibilidade de material para coleta em várias locais

indicados para estudo.

Desse modo propõe-se a discussão conjunta dos diferentes setores envolvidos no

estudo, visando uma padronização mínima de amostragem, para validação dos

resultados.

Os resultados apresentados nas tabelas 24 a 27 não permitem qualquer

interpretação, não podendo, a priori, serem considerados quantitativamente ou

mesmo qualitativamente.

Page 181: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Tab

elas

24

e 25

: Res

ulta

dos

de p

arâm

etro

s do

sed

imen

to, n

as e

staç

ões

de a

mos

trage

m, d

e ja

n/03

, jun

/03

e ja

n/04

.

P

t 01

Pt 0

2 P

t 03

Pt 0

4 P

t 05

Pt 0

6 T

ab. 2

4

Car

M

AL0

01

Cab

Tr1

Cab

Tr2

Cab

Tom

ag

Car

FE

PA

M

1193

17

10

9194

11

9322

1091

99

1193

27

10

9204

11

9332

11

9256

1092

14

1192

61

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

Um

idad

e (%

H2O

)

21

8,6

21

36

,5

37

26

38

24

32

20

pH

7,3

7

7,5

6,

9 7,

8

7,3

7,7

7,5

7,

2 7,

7 D

QO

(%)

0,38

0,25

0,

63

3,

2 1,

49

2

1,19

0,

91

2,

2 0,

61

Mat

éria

Org

ânic

a (%

) 5,

75

4,1

5,33

2,

75

1,26

3,

48

Fósf

oro

tota

l (m

g/kg

) 16

0

377

278

12

509

201

86,1

4 43

5 24

0 31

44

1 19

8

400

217

57

375

Nitr

ogên

io to

tal (

mg/

kg)

1065

14,4

48

7 21

0 28

45

6 57

0 13

1 27

4 59

5 86

*

89

30

4 30

3 41

A

lum

ínio

(%)

4,18

1,36

2,

52

1,2

1,6

2,65

1,

8 3,

03

1,64

1,

7 2,

7 4,

3

1,84

5,

38

2,3

1,72

C

rom

o to

tal (

mg/

kg)

16,2

5,5

19,1

4,

4 5

35,6

9,

3 7,

8 6,

87

5,6

6,8

18,7

4,9

13,6

7,

8 4,

5 Fe

rro

(%) *

6,

1

2,7

6,68

2,

7 3,

2 10

,7

3,4

4,8

3,71

2,

9 1,

9 7,

27

3,

2 6,

22

3,9

3,1

Mer

cúrio

(mg/

kg)

0,04

N.D

. 0,

038

N.D

. N

.D.

0,03

0,

026

0,49

0,

022

N.D

. N

.D.

0,06

6

0,32

nd

N

.D.

N.D

. S

ólid

os to

tais

vol

átei

s (%

)

2

2

2

3 4

3

4

2

1,

5 2

* D

ados

refe

rent

es à

jan/

03 e

xpre

ssos

em

mg/

kg.

P

t 07

Pt 0

8 P

t 09

Pt 1

0 P

t 11

Pt 1

2 T

ab. 2

5

AM

001

AU

001

Car

Bia

zus

MC

rM

MC

bTr1

P

T001

10

9155

10

9160

11

9266

1091

65

1192

71

10

9346

11

9276

1093

51

1193

81

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

jan/

03

jun/

03

jan/

04

Um

idad

e (%

H2O

)

35

22

22

36,5

36

31

25

37

36

pH

7,

2

6,

9 7,

7

7,1

7,5

7,

1 7,

1

7,1

7 D

QO

(%)

1,06

0,

47

0,46

3,1

1,47

1,6

0,91

1,1

1,86

M

atér

ia O

rgân

ica

(%)

7,92

4,

17

4,22

2,

48

4,98

8,

52

Fósf

oro

tota

l (m

g/kg

) 53

3

30

0 10

8

325

24

69

221

2,5

371

247

17

351

263

136

442

Nitr

ogên

io to

tal (

mg/

kg)

1126

57

8 33

3

2557

31

0 32

18

3 69

5 98

51

7 49

3 38

14

61

764

156

Alu

mín

io(%

) 5,

22

4,4

2,3

nd

1,

8 2,

5 3,

73

2,9

2,4

5,9

1,8

2,07

4,

35

3,2

2,1

Cro

mo

tota

l (m

g/kg

) 51

,3

nd

4

12,4

8,

5 5,

4 16

,4

12

8,9

14

10

8,4

10,7

7,

1 3,

8 Fe

rro

(%) *

4,

68

4,97

3,

9

3,8

3,5

2,8

5,79

4,

3 4,

9 5,

67

3,4

4,3

7,29

6

5,1

Mer

cúrio

(mg/

kg)

0,13

4

0,

028

N.D

.

0,02

1 N

.D.

N.D

0,

025

0,02

6 0,

46

0,04

8 0,

022

N.D

. 0,

047

0,03

2 1,

2 S

ólid

os to

tais

vol

átei

s (%

)

2

1 2

3

3

1 3

3

4 *

Dad

os re

fere

ntes

à ja

n/03

exp

ress

os e

m m

g/kg

.

Page 182: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Tabelas 26 e 27: Resultados de parâmetros do sedimento, nas estações de amostragem, de jan/03, jun/03 e jan/04. Pt 13 Pt 14 Pt 15 Pt 16 Pt 17 Pt 18

Tab. 26 AB001 MCrBuratti MCrJabotic JUrM JubTr1 JubTr2 109356 119386 109361 119391 109366 119396 109371 119401 109376 119406 109381 119411 jan/03 jun/03 jan/04 jan/03 jun/03 jan/04 jan/03 jun/03 jan/04 jan/03 jun/03 jan/04 jan/03 jun/03 jan/04 jan/03 jun/03 jan/04 Umidade (% H2O) 34 12 45 38 31,4 37 38 39 36 50 64 37 pH 7 7,1 7,1 7 7,3 7 6,9 6,9 6,9 7,2 7,2 6,9 DQO (%) 2,5 0,34 3 1,12 3,9 1,05 2,6 0,72 2,2 5 3,7 1,39 Matéria Orgânica (%) 6,33 8,11 11,3 13,7 6,42 7,88 Fósforo total (mg/kg) 289 6,7 311 221 490 414 428 3 309 236 120 356 254 29 366 315 230 455 Nitrogênio total (mg/kg) 913 376 38 700 1547 126 1673 592 117 1522 900 100 * 895 210 761 2990 116 Alumínio(%) 3,23 1,9 0,69 5,06 2 2,8 6,04 2,4 1,8 5,46 2,7 2 2,73 1,6 2,2 1,01 3,1 2,6 Cromo total (mg/kg) 24,4 13 7,7 14,2 21 9,1 11 10 9,7 27,4 14 11,5 17,5 16 11,5 113 19 11 Ferro (%) * 6,02 3,3 2 5,94 4,1 4 6,53 4 3,6 7,19 4,1 3,8 6,47 3 3,7 25,7 4,2 4,5 Mercúrio (mg/kg) 0,078 0,029 N.D. 0,058 ND 1,28 0,153 ND 1,01 0,09 ND N.D. 0,061 0,031 N.D. 0,028 ND 0,88 Sólidos totais voláteis (%) 2 1 4 3 2 3 3 3 3 11 3 4 * Dados referentes à jan/03 expressos em mg/kg.

Pt 19 Pt 20 Pt 21 Pt 22 Tab 27. JubTomag Jur Alcan AA001 Jur Claud 109386 119416 109391 119421 109396 119426 119431 jan/03 jun/03 jan/04 jan/03 jun/03 jan/04 jan/03 jun/03 jan/04 jan/03 jun/03 jan/04 Umidade (% H2O) 45 42 15,5 20 34 33 19 pH 7 6,9 7,3 7,7 7,2 7,8 7 DQO (%) 1,5 1,55 0,6 0,42 1 0,34 0,24 Matéria Orgânica (%) 1,58 3,82 3,03 3,1 Fósforo total (mg/kg) 142 100 980 383 6,9 1072 264 20 850 206 1212 Nitrogênio total (mg/kg) 304 1565 127 548 3680 60 608 1115 33 304 45 Alumínio(%) 4,15 1,1 2,7 3,8 1,2 1,1 3,57 2,7 2,06 3,49 1,4 Cromo total (mg/kg) 63,7 12 11,7 61,66 6,6 13,7 139 99 32 34,5 13,5 Ferro (%) * 9,06 2,3 5 8,72 2,5 3,5 5,96 4,8 3,6 11,8 3,1 Mercúrio (mg/kg) 0,185 ND 0,82 0,02 ND 1,08 0,066 0,12 0,64 0,057 0,68

Sólidos totais voláteis (%) 5 3 1 2 3 3 2

Page 183: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

* Dados referentes à jan/03 expressos em mg/kg.

Page 184: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Amostragem no Ponto 01, no Rio das Antas Junto à Ponte

da Rodovia Flores da Cunha - Antônio Prado

Amostragem de Água no Ponto 04

Page 185: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Amostragem de Água no Ponto 06

Amostragem de Plâncton com Amostrador de Birge no Ponto 09

Page 186: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Amostragem de água no Ponto 13

Amostragem de água no Ponto 20

Page 187: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Realização dos ensaios de pH, Condutividade e Oxigênio Dissolvido em

campo

Transferência das amostras para o veículo de apoio

Page 188: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 179

5. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Este relatório descreve as atividades realizadas pelo Programa de Recuperação de Áreas Degradadas nas áreas do canteiro de obras da UHE Monte Claro e da UHE Castro Alves, no período de julho a dezembro de 2004.

5.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos 5.1.1. UHE Monte Claro

As atividades de recuperação ambiental realizadas no canteiro de Monte Claro referiram-se à remoção das estruturas temporárias, reconformação e revegetação de taludes definitivos.

Os procedimentos utilizados na recuperação das áreas, bem como na manutenção e conservação das áreas em uso são partes integrantes do Plano de Gestão Ambiental da Construtora Camargo Corrêa.

Junto ao Plano de Gestão Ambiental implantado pela construtora, cabe ao Programa de Recuperação de Áreas Degradadas acompanhar e vistoriar tais procedimentos de recuperação executados.

O gerenciamento da recuperação das áreas do canteiro é realizado através do controle de um cronograma de recuperação previsto pela construtora para todas as áreas ocupadas e que está relacionado com uma planta de recuperação. Esta planta atualizada está apresentada no Anexo 2. O cronograma é atualizado bimestralmente, com acompanhamento da CERAN.

Semanalmente é realizada vistoria pela equipe de campo da CERAN, sendo feita a verificação das ações executadas, de modo que as orientações do Plano Diretor de Recuperação das Áreas Degradadas do Canteiro de Obras da UHE Monte Claro sejam atendidas, em termos de revegetação e regeneração da vegetação nativa.

Neste período foi iniciada a desmobilização do canteiro de obras, dando-se prioridade a recuperação ambiental e paisagística das áreas no entorno da casa de máquinas, do vertedouro e do barramento, e das áreas ocupadas anteriormente pelos alojamentos e escritórios no canteiro de obras de montante (barramento).

Page 189: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 180

As áreas recuperadas foram revegetadas com as espécies recomendadas pelo Plano Diretor de Recuperação das Áreas Degradadas do Canteiro de Obras da UHE Monte Claro, considerando-se espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas nativas.

Da área total do canteiro de obras da UHE Monte Claro, até o presente momento, foram recuperados 23,18 ha, 16,63 ha serão recuperados no próximo semestre, e 21,39 ha estão ocupados por estruturas definitivas.

Neste período foram executados os seguintes plantios de espécies arbóreas nativas na área do canteiro de obras da UHE Monte Claro:

Número de mudas de espécies arbóreas nativas plantadas no canteiro de Monte Claro até dezembro/2004

2003 2004

1º semestre

2º semestre Total Total acumulado

1.160 2.030 11.191 13.221 14.381

Os procedimentos de controle da erosão estão sendo implantados de acordo com as características de cada área, utilizando-se métodos como a instalação de sistemas de drenagem, contenção e revegetação de taludes, entre outros.

5.1.2. UHE Castro Alves

Na UHE Castro Alves, está sendo executado o mapeamento das áreas a serem recuperadas, em conjunto com o desenvolvimento das atividades de implantação do canteiro de obras, bem como a implantação de espécies herbáceas naqueles taludes liberados para a reconformação topográfica e revegetação.

5.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre Para o próximo trimestre está prevista a continuidade da desmobilização do canteiro de obras da UHE Monte Claro, com a recuperação das áreas ainda não recuperadas, conforme cronograma estabelecido pela construtora Camargo Corrêa.

Para a UHE Castro Alves está prevista a execução das atividades estabelecidas no Plano Diretor de Recuperação das Áreas Degradadas do Canteiro de Obras da UHE Castro Alves, em consonância com a implantação do Plano de Gestão Ambiental da

Page 190: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 181

Construtora Camargo Corrêa, considerando-se o cronograma de execução das atividades de implantação do canteiro de obras desta usina.

Todas as atividades de recuperação ambiental implantadas serão executadas pela Construtora Camargo Corrêa, tendo a supervisão da CERAN.

5.3. Anexos Anexo 1 – Relatório fotográfico das atividades executadas na UHE Monte Claro e na

UHE Castro Alves

Anexo 2 – Planta das áreas em processo de recuperação ambiental e/ou a serem recuperadas para a UHE Monte Claro

Page 191: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 182

Anexo 1 Relatório Fotográfico das Atividades Executadas

Page 192: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 183

UHE MONTE CLARO – CANTEIRO DO BARRAMENTO

Plantio de arbóreas no entorno da área dos escritórios, adensando o núcleo de

araucárias preservadas

Recuperação da área ocupada pelos alojamentos

Page 193: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 184

Sistema de drenagem no acesso ao barramento, evitando problemas de erosão

por enxurrada

Recuperação da área ocupada pelo paiol de explosivos

Page 194: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 185

Recuperação dos taludes do acesso ao barramento

Recuperação de taludes no antigo acesso a área de britagem e usinagem de

concreto

Page 195: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 186

Vista Panorâmica do canteiro de obras do barramento

UHE MONTE CLARO – CANTEIRO DA CASA DE FORÇA

Talude da área ocupada pela britagem

Page 196: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 187

Taludes do acesso a casa de força

Recuperação da área ocupada pelas oficinas

Page 197: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 188

Taludes no entorno da casa de força

Taludes no entorno da casa de força com as espécies de inverno no final do

ciclo, formando a cobertura vegetal para a germinação das espécies de verão

Page 198: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 189

Taludes no entorno da casa de força

SUBESTAÇÃO INTERLIGADORA MONTE CLARO

Recuperação dos taludes no entorno da Subestação Interligadora Monte Claro

Page 199: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 190

UHE CASTRO ALVES – CANTEIRO DO BARRAMENTO

Vista das escavações na margem direita do canteiro do barramento

Vista da margem esquerda do canteiro do barramento

Page 200: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 191

UHE CASTRO ALVES – CANTEIRO DA CASA DE FORÇA

Revegetação no acesso a casa de força

Revegetação nos taludes do entorno da casa de força

Page 201: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 192

Anexo 2 Planta de Recuperação Ambiental do Canteiro de Obras da UHE

Monte Claro

Page 202: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 194

6. PROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO MINERÁRIA

Este Programa tem por objetivo realizar o levantamento das condições das jazidas minerais existentes ao longo da área de influência direta do CERAN, junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral, a fim de prever conflitos provocados pela interferência do empreendimento nas atividades mineiras já requeridas, bem como da atividade mineira no empreedimento.

As atividades deste Programa são executadas pela equipe de meio ambiente da CERAN.

6.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos Neste período foi realizado o monitoramento do banco de dados do DNPM, não sendo identificadas novas solicitações de pesquisa mineral e mineração nas áreas de influência direta da CERAN. Áreas estas já solicitadas a este órgão como áreas de uso restrito.

6.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre

No período entre janeiro e março de 2005 haverá continuidade do monitoramento do banco de dados do DNPM.

Page 203: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

195

7. PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO

7.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos A auscultação sismográfica no Complexo Energético Rio das Antas – CERAN, começou em 27 de julho de 2004, utilizando um sismógrafo analógico, com um sismômetro vertical de período curto, que foi instalado próximo da barragem Castro Alves, e 5 km ao sudeste de Nova Roma. Desde o segundo dia após a instalação dessa estação, denominada RA-01, começaram a ocorrer pequenos eventos sísmico de caráter local, que foram reportados nos primeiro boletins sísmicos, durante o mês de agosto de 2004.

Em 17 de agosto desse ano foi instalado, no mesmo local da estação RA-01, um sismógrafo digital com sensor triaxial, para estimar com maior precisão os epicentros dos eventos sísmicos que estavam sendo registrados no sismógrafo analógico.

Os serviços de coleta de dados e analise dos resultados aqui apresentados foram executados pela empresa AFC Geofísica Ltda. em conjunto com o grupo de Sismologia do IAG/USP com a finalidade de auscultar a ocorrência de prováveis rockbursts no túnel da tomada d’água da UHE Monte Claro.

O presente relatório refere-se a auscultação sísmica registrada na estação RA-01 (tanto através de registros analógicos quanto relativa a registros digitais GURALP), no intervalo entre 17 de agosto até 20 de setembro de 2004.

As informações relativas à auscultação entre os dias 21 de setembro de 2004 até 20 de dezembro de 2004 ainda estão em fase de análise pela equipe do IAG-USP. Estas análises deverão ser entregues no fim de janeiro/início de fevereiro de 2005.

O enchimento do reservatório da UHE Monte Claro ocorreu em meados de Agosto de 2004 e a auscultação sismográfica específica para esse fim, foi solicitada por um intervalo aproximado de 30 (trinta) dias, começando em torno de 5 (cinco) dias antes do enchimento acima mencionado.

O Relatório Fotográfico apresentado no Anexo 1 traz o registro da instalação destes sismógrafos.

Page 204: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

196

7.1.1. Equipamento Utilizado

Para a execução deste serviço foi utilizada uma estação com sensor triaxial de banda larga, ultra-sensível, com registro digital e controle de hora com receptor GPS, composto de:

- um sismômetro triaxial de banda larga marca Guralp

- um computador PC, com memória de 40 Gb

- um receptor de GPS com antena

- um No Break com bateria de 12V 50Amp/h

- um conjunto de cabos e acessórios

7.1.2. Análise dos Sismogramas

Os sismogramas registrados no formato digital foram analisados no Laboratório Sismológico do IAG/USP, utilizando o programa SAC (seismic analysis code).

Os eventos sísmicos registrados pela Estação RA-01 durante o intervalo 17 de agosto a 20 de setembro de 2004, utilizando o sismógrafo digital, tiveram seus parâmetros modificados com base na calibração da distância epicentral e do azimute efetuada através das detonações registradas.

O controle da hora das detonação permitiu efetuar essa calibração para fixar a distância epicentral com base na diferencia do tempo de chegada das ondas P e S, que depende da estrutura geológica da área em estudo. Permitiu também verificar o erro que pode ser cometido na avaliação do azimute de onde procedem as ondas sísmicas, utilizando uma única estação com três componentes e registro digital.

A nova análise permitiu eliminar alguns eventos que parecem ser ruídos locais. Os eventos sísmicos de caráter local, ocorridos no intervalo 17/08 –20/09 de 2004, com os parâmetros confiáveis são mostrados na Tabela 1.

Page 205: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

197

Tabela 1 - Relação de eventos sísmicos detectados pela estação RA-01 no intervalo 17/08 – 20/09 de 2004

No. DATA dia/mês

HORA (UT)

DIST. km

AZIM(o) FREQ. (Hz)

ACEL HORIZ.

DUR. LOCALIZAÇÃO

03 17/08 22 35 10 9,0 268 7,9 01,06 Chaminé de Equilíbrio

05 18/08 06 09 47 2.5 309 7,5 00,87 5,5 T. Adução Montante

06 15 40 48 8,6 268 4,5 00,18 6,0 Chaminé dee Equilíbrio

07 19/08 01 19 44 2,7 315 5,8 29,51 4,0 T. Adução Montante

08 03 00 58 8,9 268? 7,8 00,24 15,0 Chaminé de Equilíbrio

09 07 37 46 2,8 315 4,5 01,49 8,5 T. Adução Montante

10 20/08 12 58 59 3,0 068 7,0 01,66 3,6 NE de RA-01

11 15 26 56 2,8 315 ND ND 5,4 T. Adução Montante

12 21/08 01 17 03 2,0 350 5,6 08,30 3,2 C. Aberto Montante.

13 05 34 59 2,4 350? 6,9 00,91 2,3 C. Aberto Montante.

14 07 18 57 3,0 ~350 5,8 30,42 2,8 C. Aberto Montante.

15 22/08 06 48 51 15,6 300 6,0 00,30 9,7 Rockburst

16 27/08 07 18 52 1,0 355 7,8 13,87 3,4 Norte de RA-01

17 16 34 47 2,2 314 6,6 13,19 4,0 T. Adução Montante

18 16 38 12 2,2 352 7,5 11,99 3,0 C. Aberto Montante.

19 28/08 06 34 34 4,4 311 5,4 00,58 10,0 C. de Força

20 30/08 15 34 08 9,0 C. de Fuga

21 31/08 07 13 01 9,3 270? 5,7 02,46 7,0 Chaminé de Equilíbrio

22 07 14 08 2,5 300 5,2 00,70 11,0 C. Aberto Montante

23 08 15 01 2,7 304 6,4 17,66 7,0 C. Aberto Montante

24 08 18 57 2,4 315 5,2 24,83 3,0 C. Aberto Montante

25 12 42 38 2,6 315 4,2 13,24 2,4 Adução Montante

26 19 22 18 2,6 / 7,7 00,48 10,0 Detonação C. de Força

27 01/09 04 22 47 2,6 / 12,0

28 08 02 00 2,4 350 6,2 01,73 4,0 C. Aberto Montante

29 08 26 34 3,5 350 6,5 01,07 7,0 C. Aberto Montante

30 09 21 01 9,2 270? 6,1 00,50 6,0 Chaminé de Equilíbrio

31 09 21 30 3,0 350 5,7 13,59 7,7 C. Aberto Montante

32 02/09 07 34 12 2,2 350 5,2 13,94 3,4 C. Aberto Montante

Os eventos registrados em estruturas das UHE referem-se a UHE Castro Alves

Page 206: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

198

No. DATA

dia/mês HORA (UT)

DIST. km

AZIM(o) FREQ. (Hz)

ACEL HORIZ.

DUR. LOCALIZAÇÃO

33 06 51 20 9,2 270? 7,7 00,19 14,0 Chaminé de Equilíbrio

34 06 55 05 9,2 270? 4,5 00,79 10,0 Chaminé de Equilíbrio

35 12 20 09 3,6 / 7,1 01,05 / C. Aberto Montante

36 15 09 37 9,2 / 3,8 02,31 14,0

37 20 38 08 9,2 270? 13,0 C. de Força

38 03/09 00 34 19 8,3 300 5,3 16,22 6,9 Chaminé de Equilíbrio

39 09 35 24 1,5 290 5,5 34,33 4,3 W-NW de RA-01

40 12 38 00 9.0 270? 8,6 C. de Força

41 20 32 17 2,7 315 5,6 00,56 7,0 C. Aberto Montante

42 04/09 06 07 05 9,2 270? 5,6 06,73 7,1 Chaminé de Equilíbrio

43 06 42 36 2,7 / 6,2 00,74 10,9

44 07 10 48 2,7 350 5,5 20,17 4,0 C. Aberto Montante

45 17 11 04 13,6 160 8,1 00,92 8,8 SE de RA-01

46 06/09 19 41 20 3,9 126 8,3 00,90 1,7 E-SE de RA-01

47 22 49 12 6,3 151 7,5 00,33 7,6 SE de RA-01

48 23 13 41 6,7 41 11,5 00,01 3,1 NE de RA-01

49 07/09 16 20 49 18,5 152 5,3 01,02 13,4 SE de RA-01

50 23 52 21 11,0 308 5,8 00,24 11,6 C. de Força

51 08/09 16 03 32 3,2 350 8,6 05,52 2,8 T. Adução Montante

52 09/09 14 14 45 5,3 333 5,9 00,29 1,6 NW de RA-01

53 15 17 45 5,3 333 5,9 00,29 1,6 NW de RA-01

54 20 24 46 8,8 317 4,9 00,39 6,0 Chaminé de Equilíbrio

55 10/09 07 03 23 9,2 311 5,88 06,52 5,7 Chaminé de Equilíbrio

56 15 49 13 2,7 348 6,25 12,35 2,7 T. Adução Montante

57 16 44 35 9,3 297 5,56 00,75 5,0 Chaminé de Equilíbrio

58 11/09 15 21 31 2,8 349 9,09 08,48 4,4 T. Adução Montante

59 13/09 22 33 30 3,1 347 6,25 01,12 7,3 T. Adução Montante

60 23 57 17 7,9 309 6,67 00,39 4,2 NW de RA-01

61 14/09 01 53 29 9,8 308 5,9 00,73 10,4 Chaminé de Equilíbrio

62 09 12 14 8,4 300 5,9 00,35 10,8 Chaminé de equilíbrio

63 15/09 00 39 32 8,3 307 4,6 00,53 11,3 Chaminé de Equilíbrio

Os eventos registrados em estruturas das UHE referem-se a UHE Castro Alves

Page 207: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

199

No. DATA

dia/mês HORA (UT)

DIST. km

AZIM(o) FREQ. (Hz)

ACEL HORIZ.

DUR. LOCALIZAÇÃO

64 01 13 38 3,0 348 7,7 14,07 3,1 T. Adução Montante

65 07 30 02 3,1 345 6,3 00,96 10,0 T. Adução Montante

66 17/09 08 16 40 2,5 351 7,1 39,60 4,7 T. Adução Montante

67 08 39 18 2,1 344 5,6 00,68 10,1 T. Adução Montante

68 13 28 44 3,1 56 7,1 00,33 3,0 NW de RA-01

69 18/09 00 15 34 2,6 348 7,7 12,01 3,8 T. Adução Montante

70 16.26 49 3,5 342 7,7 00,41 4,1 T. Adução Montante

71 18:07 14 4,0 197 12,5 00,03 2,0 Sul de RA-01

72 19/09 23:54 53 1,8 225 12,5 00,06 2,2 SW de RA-01

73 20/09 11:36 56 0,5 213 20,0 00,02 0,9 SW de RA-01

74 16:32 59 2,7 354 6,2 06,00 2,9 T. Adução Montante

Os eventos registrados em estruturas das UHE referem-se a UHE Castro Alves

Para o intervalo analisado consideradas as relações de detonações efetuadas nas obras das barragens e dos túneis. Os eventos registrados pela estação RA-01 que ocorriam dentro de alguns minutos da hora das detonações, foram eliminados da análise. Algumas detonações não foram encontradas nos registros de RA-01.

Sismogramas de uma detonação e de um evento da Tabela 1, ocorridos no Túnel de Adução Montante são mostrados nas Fig. 1a e 1b do Anexo 2, uma detonação e um evento ocorridos próximos da Chaminé, são mostrados nas Fig. 2a e 2b e ocorridos no Céu Aberto Montante, são apresentadas nas Fig. 3a e 3b, apresentadas também no Anexo 2.

Nota-se a diferença dos registros das Fig. 1a e 1b. Na primeira figura se os impulsos sísmicos correspondem a um evento muito próximo, pela pequena diferença de tempo entre as ondas P e S, marcadas no sismograma, que são seguidas por outras fases sísmicas como se fossem vários eventos da mesma fonte, que poderiam corresponder as sucessivas descargas que normalmente são causadas pelos retardos utilizados em detonações para desmonte de rocha. Na Fig. 1b não se observa essa quantidade de impulsos observados na Fig. 1a. Neste caso pode-se associar este evento a uma detonação de uma carga só, sem retardos, ou a um provável evento sísmico natural, que no caso poderia corresponder a um rockburst.

Page 208: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

200

Nas Fig. 2a e 2b, tem-se uma situação parecida com a descrita acima, neste caso com eventos ocorridos nas proximidades da Chaminé ou Casa de Força, sendo a primeira o registro de uma detonação e a outra de um provável evento sísmico natural. No caso do Céu Aberto Montante, tanto o registro correspondente à detonação (Fig. 3a) quanto ao evento listado na Tabela 1 (Fig. 3b), mostram traços parecidos, ou seja, ambos eventos podem ser detonações.

Os eventos da Tabela 1 que ocorreram no segundo e terceiro quadrantes foram verificados repetidas vezes, assim como também foram conferidos os que ocorreram no quarto e primeiro quadrantes a distâncias diferentes das obras da CERAN. Por esse motivo não existe duvida quanto a localização desses eventos, a não ser o erro existente na estimativa do azimute. Esses eventos podem corresponder a detonações efetuadas nas proximidades onde estão localizados os epicentros ou provavelmente a sismos naturais, principalmente os ocorridos entre 4 e 7 de setembro (eventos números 45 a 49), e os ocorridos entre 18 e 19 de setembro (eventos números 71 e 72).

Dos eventos descritos no parágrafo anterior, são importantes os eventos No. 38 da Tabela 1, que é mostrado na Fig. 4, que parece um evento natural localizado na porção interna do túnel da UHE Castro Alves, e o evento No. 53 mostrado na Fig. 5, que parece ser outro evento natural mais próximo do início do Túnel de Adução Montante desta mesma usina. Esses dois eventos poderiam corresponder a rockbursts ocorridos nesse túnel.

O evento No. 52, mostrado na Fig. 6, parece ter o mesmo epicentro que a da figura anterior, mas neste caso, esse evento parece corresponder a uma detonação que não teria sido considerada nas listas de detonações enviadas pela CERAN.

O evento No. 14, que se apresenta na Fig. 7, é o único evento que tem possibilidades de corresponder a um rockburst ocorrido no túnel da barragem Monte Claro, considerando que o erro no cálculo do azimute, de pouco mais de 30o, seja aceitável. Depois desse evento não ocorreu nenhum outro com essas características.

7.1.3. Comentários e Conclusões

A estação sismográfica RA-01 está monitorando a atividade sísmica que ocorre na região ocupada pelas UHEs da CERAN. Este relatório trata especificamente sobre os eventos sísmicos de caráter local que ocorreram entre as UHEs Castro Alves e Monte Claro.

Page 209: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

201

O período de auscultação analisado durou pouco mais de um mês, durante o qual foram registrados aproximadamente 70 eventos sísmicos de caráter local com distâncias menores que 20 km, e perto de 40 detonações efetuadas nas obras que estão sendo efetuadas no canteiro de obras da UHE Castro Alves. Dez dessas detonações provavelmente estariam listadas como sismos naturais na Tabela 1.

Os 28 eventos com epicentros próximos dos locais do Túnel de Adução de Montante e da Chaminé de Equilíbrio da UHE Castro Alves podem, em princípio, ser considerados sismos de origem natural, que podem corresponder a rockbursts que estariam ocorrendo nestas escavações. Por outro lado, existe a possibilidade que alguns desses eventos correspondam a detonações que teriam deixado de ser incluídas nas listas de detonações fornecidas pela CERAN, como seria tal vez, o caso do sismo No. 52 da Fig. 6, ou poderiam corresponder à detonações que não utilizam retardos e que também não foram informadas. Todas estas informações estão sendo verificadas para o devido esclarecimento no relatório a ser apresentado em fevereiro de 2005 a CERAN.

Os 13 eventos da Tabela 1, localizados no ponto Céu Aberto Montante (ou Margem Esquerda), devem corresponder a detonações efetuadas nesse local ou provavelmente na entrada do Túnel Adução Montante da UHE Castro Alves.

7.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre Para o próximo trimestre está prevista a continuidade da coleta de dados e interpretação dos resultados obtidos, com emissão de relatórios trimestrais.

7.3. Anexos Anexo 1 – Relatório Fotográfico

Anexo 2 – Figuras dos Registros Sísmicos

Page 210: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

202

Anexo 1

Relatório Fotográfico

Page 211: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

208

Anexo 2

Figuras dos Registros Sísmicos

Page 212: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Construção dos abrigos do sensor e do registrador da estação RA-01 em

Nova Roma do Sul, RS

Estação RA-01 finalizada

Page 213: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Detalhe do sismógrafo analógico na estação RA-01

Esquema de instalação da estação – modelo analógico

Page 214: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Esquema de construção do poço e abrigo do sensor modelo triaxial

GURALP

Treinamento de qualificação de pessoal para operação da estação RA-01

nas dependências da CERAN em Nova Roma

Page 215: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Relógio padrão de tempo e display para calibragem do relógio do

sismógrafo

Sistema digital de registro e leitura de sismos na estação RA-01

Page 216: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

Sensor Triaxial durante instalação

Detalhe da caixa de proteção do sensor triaxial em material termicamente

isolante

Page 217: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

1

Figura 1a. Registro de explosão de 429 kg de carga ocorrida no dia 14.09.2004 as 11h30min, hora local, registrada em RA01 as 14h31min, hora UT, no Túnel Adução Montante.

Page 218: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

2

Figura 1b. Registro de provável rockburst ocorrido no dia 15.09.2004 as 04h30min, hora local, registrada em RA01 as 07h30min, hora UT, no Túnel Adução Montante. Ver evento No.65 na Tabela 1.

Page 219: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

3

Figura 2a. Registro de explosão de 585 kg de carga ocorrida no dia 13.09.2004 as 16h30min, hora local, registrada em RA01 as 19h17min, hora UT, no local Chaminé (Casa de Força).

Page 220: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

4

Figura 2b. Registro de provável rockburst ocorrido no dia 17.08.2004 as 19h35min, hora local, registrada em RA01 as 22h35min, hora UT, no local Chaminé (Casa de Força). Ver sismo No. 03 na Tabela 1.

Page 221: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

5

Figura 3a. Registro de explosão de 1950 kg de carga ocorrida no dia 09.09.2004 as 21h20min, hora local, registrada em

RA01 as 00h31min, hora UT,do dia 10.09.2004, no local Céu Aberto Montante (Margem Esquerda).

Page 222: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

6

Figura 3b. Registro de provável explosão ocorrida no dia 20.08.2004 as 22h17min, hora local, registrada em RA01 as 01h171min, hora UT,do dia 21.08.2004, no local Céu Aberto Montante (Margem Esquerda).

Page 223: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

7

Figura 4. Registro de evento No. 38 da Tabela 1 ocorrido no dia 02.09.2004 as 21h34min, hora local, registrada em RA01

as 00h34min, hora UT,do dia 03.09.2004, que parece ser um rockburst no local Chaminé (Casa de Força).

Page 224: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

8

Figura 5. Registro de evento No. 53 da Tabela 1 ocorrido no dia 09.09.2004 as 12h17min, hora local, registrada em RA01

as 15h17min, hora UT, do mesmo dia, que parece ser um rockburst na porção interna do Túnel Adução Montante.

Page 225: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

9

Figura 6. Registro de evento No. 52 da Tabela 1 ocorrido no dia 09.09.2004 as 14h14min, hora local, registrada em RA01 as 14h14min, hora UT, do mesmo dia, que parece ser uma explosão não divulgada no mesmo local do evento da Fig. 5.

Page 226: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

10

Figura 7. Sismograma de um provável “Rockburst” ocorrido no Túnel Monte Claro em 21.08.2004 as 03h48min, hora local, registrado em RA01 as 06h48min, hora UT, do mesmo dia.

Page 227: RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE … · associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais que atingiu a região e que foram acima no padrão

CR/C/RM/030/001/2005 219

8. PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO

O presente relatório tem por objetivo descrever as atividades executadas do Programa de Monitoramento Hidrossedimentológico do Complexo CERAN.

Este programa está sendo desenvolvido pela empresa Socioambiental Consultores Associados Ltda.

8.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos Neste período foi elaborado o primeiro relatório contendo os estudos realizados com o levantamento de dados necessários para o desenvolvimento dos trabalhos e instalação dos linígrafos.

Com base em dados secundários disponíveis no banco de dados hidrológicos da Agência Nacional das Águas (ANA) HidroWeb, foi realizada a análise das condições sedimentométricas da bacia.

Para realização dessa análise, foram obtidos dados de dois postos, Passo Barra do Guaiaveira, no Rio Turvo (afluente do Rio da Prata) e Ponte do rio das Antas, que dispõem de dados sobre sedimentos e vazões.

Os procedimentos de cálculo utilizados no relatório seguem as recomendações sugeridas por Carvalho (1.994) e ANEEL (2.000). As recomendações referem-se ao cálculo da descarga sólida em suspensão, baseada em dados eventuais.

Dados de erosividade mensal (poder erosivo da chuva) utilizados nesse relatório foram obtidos do trabalho realizado por Argenta (2.002) para a região da Encosta Superior do Nordeste do Rio Grande do Sul.

O relatório apresenta ainda gráficos com curvas de descargas, análises sedimentométricas e outros dados, que estão sendo utilizados como embasamento para realização dos estudos.

8.2. Atividades previstas para o próximo trimestre

No próximo trimestre deverão ser instaladas as estações, assim como a realização das medições de descarga líquida e sólida.