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Relatório de Atividades Relatório de Atividades Relatório de Atividades Relatório de Atividades 201 201 201 201 3

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Relatório de AtividadesRelatório de AtividadesRelatório de AtividadesRelatório de Atividades 2012012012013333

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1 1

ÍndiceÍndiceÍndiceÍndice

Introdução ..................................................................................................................................2

Organização do Município.......................................................................................................3

Execução orçamental .............................................................................................................11

Fluxos de Caixa .......................................................................................................................11

Orçamento da receita: Estrutura e Evolução ......................................................................12

Receita Corrente .....................................................................................................................13

Receita Capital ........................................................................................................................14

Evolução da Receita ...............................................................................................................15

Orçamento da despesa: Estrutura e Evolução ...................................................................18

Análise às Grandes Opções do Plano .................................................................................23

Plano Plurianual de Investimentos .......................................................................................23

Atividades Mais Relevantes...................................................................................................24

Transferências concedidas ....................................................................................................25

Endividamento.........................................................................................................................36

Rácios – Indicadores de Atividade.......................................................................................38

Indicadores de atividade - Económico–orçamentais........................................................38

Relatório de Gestão ................................................................................................................40

Análise Económica .................................................................................................................40

Análise Financeira...................................................................................................................45

Indicadores financeiros ..........................................................................................................48

Evolução das dívidas de médio e longo prazo...................................................................49

Dívida a terceiros de curto prazo..........................................................................................50

Proposta de Aplicação de Resultados ................................................................................51

Factos Relevantes ...................................................................................................................51

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2 2

IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução

Nos termos da alínea e) do n.º 2 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,

com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, “Compete à

Câmara Municipal no âmbito do planeamento e do desenvolvimento: Elaborar e

aprovar a norma de controlo interno, bem como o inventário de todos os bens, direitos

e obrigações patrimoniais e respetiva avaliação, e ainda os documentos de prestação

de contas, a submeter à apreciação e votação do órgão deliberativo”.

Nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,

com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, “Compete à

assembleia municipal, em matéria regulamentar e de organização e funcionamento,

sob proposta da câmara: … Apreciar o inventário de todos os bens, direitos e

obrigações patrimoniais e respetiva avaliação, bem como apreciar e votar os

documentos de prestação de contas;

O DL n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, que aprovou o Plano Oficial de Contabilidade

das Autarquias Locais (POCAL), identifica o Relatório de Gestão nos documentos de

prestação de contas.

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3 3

Organização do MunicípioOrganização do MunicípioOrganização do MunicípioOrganização do Município

ÓRGÃO DELIBERATIVO ÓRGÃO DELIBERATIVO ÓRGÃO DELIBERATIVO ÓRGÃO DELIBERATIVO ---- ASSEMBLEIA MUNICIPAL ASSEMBLEIA MUNICIPAL ASSEMBLEIA MUNICIPAL ASSEMBLEIA MUNICIPAL

De acordo com o estipulado na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei

n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a Assembleia Municipal de Miranda do Corvo, órgão

deliberativo do Município, é constituída por 26 membros, dos quais 21 são eleitos

diretamente, e os restantes 4 são Presidentes de Junta de Freguesia do concelho,

que também a integram.

Mesa da Assembleia Municipal

PresidentePresidentePresidentePresidente: João Germano Mourato Leal Pinto

1º Secretário: 1º Secretário: 1º Secretário: 1º Secretário: Maria Etelvina Alves Fernandes Luís

2º Secretário: 2º Secretário: 2º Secretário: 2º Secretário: Maria Madalena Canelas Simões Barbeiro

ÓRGÃO EXECUTIVO ÓRGÃO EXECUTIVO ÓRGÃO EXECUTIVO ÓRGÃO EXECUTIVO ---- CÂMARA MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL

A Câmara Municipal de Miranda do Corvo, para além da Presidente, é composta por 6

vereadores, uma vez que nas últimas eleições autárquicas, Miranda do Corvo tinha

11.272 eleitores, conforme Mapa n.º4-A/ 2013, publicado em diário de república, 2ª

série de 1 de Julho, ou seja, mais de 10.000 e menos que 50.000 eleitores exigidos

para ter 6 vereadores.

Executivo Municipal e Distribuição de PelourosExecutivo Municipal e Distribuição de PelourosExecutivo Municipal e Distribuição de PelourosExecutivo Municipal e Distribuição de Pelouros

Executivo em funções desde 20 de outubro de 2013 tem a seguinte constituição:

António Miguel Costa Baptista

Presidente

• Planeamento Estratégico e Programas

comparticipados

• Administração Geral, Jurídica e Financeira

• Recursos Humanos

• Segurança e Proteção Civil

• Relações Institucionais

• Desenvolvimento Económico

• Obras Municipais (Em conjunto com o

Vereador Miguei Brandão)

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4 4

Ana Maria dos Santos Marreco e Rosa de Gouveia

Vice-presidente:

• Educação e Formação Profissional

• Desporto

• Juventude

• Cultura

• Saúde

• Ação Social

• Associativismo

• Julgado de Paz

Miguel António Bastos Brandão

(Vereador em regime de permanência):

• Urbanismo e Gestão Urbana

• Habitação e Reabilitação Urbana

• Aprovisionamento e Património

• Obras Municipais (Em conjunto com o

Presidente da Câmara Migue! Baptista)

• Energia e Ambiente

• Infraestruturas Municipais e Serviços

Urbanos

• Empreendedorismo

Rui António Fernandes Dias Reis Godinho

Vereador

• Feiras, Mercados e Venda Ambulante

• Estaleiro Municipal

• Turismo

• Transportes

• Cemitérios

• Relações com os Freguesias

Vereadores sem Pelouros atribuídos

Sérgio Luís Rodrigues Seco Célia Maria da Conceição Mateus José Miguel Ramos Ferreira

Vereador Vereadora Vereador

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5 5 5 5

Executivo em funções de 29 de outubro de 2009 até 20 de outubro de 2013 teve a

seguinte constituição:

Maria de Fátima Simões Ramos do Vale Ferreira

Presidente

� Coordenação Geral e Estratégica;

� Acão Social e Família; � Educação;

� Turismo e Promoção; � Julgado de Paz;

� Relações Institucionais; � Gestão Financeira;

� Elaboração do Plano Orçamento e Conta; � Administração Geral;

� Modernização e Reforma dos Procedimentos Administrativos;

� Centro Histórico e Aldeias de Xisto; � Espaços Verdes.

Sr. Reinaldo Couceiro

Vice-presidente:

� Obras e Infraestruturas Municipais; � Gabinete de Apoio às Freguesias;

� Saúde Pública; � Higiene e Limpeza Urbana;

� Cemitérios; � Estaleiro;

� Águas e Saneamento; � Parque de Máquinas e Viaturas;

� Aprovisionamento; � Transportes;

� Obras Municipais; � Apoio ao apoio empresarial e zonas industriais.

Dr. Sérgio Luís Rodrigues Seco

(Vereador em regime de permanência):

� Proteção Civil; � Administração e Gestão Urbanística; � Licenciamento de Obras Particulares;

� Mercados e Feiras; � Informática; � Trânsito;

� Desporto e Lazer; � Juventude;

� Ambiente; � Serviços Médico-Veterinários e Proteção Animal;

� Planos de Ordenamento; � Transportes escolares e outros;

� Gabinete Jurídico; � Recursos Humanos;

� Património Municipal.

Dra. Carla Marina de Abreu Alves José Baptista:

Vereadora

� Cultura; � Saúde;

� Acão Social.

Vereadores sem Pelouros atribuídos

António Miguel Costa Baptista Ana Maria dos Santos Marreco Rosa de Gouveia João Manuel Correia Carvalho

Vereador Vereadora Vereador

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6 6

RRRRecursos Humanosecursos Humanosecursos Humanosecursos Humanos

TRABALHADORES DO MUNICÍPIO TRABALHADORES DO MUNICÍPIO TRABALHADORES DO MUNICÍPIO TRABALHADORES DO MUNICÍPIO

No final do ano de 2013 o Município de Miranda do Corvo possuía 173 trabalhadores, sendo

que 150 eram contratados por tempo indeterminado em funções públicas, 21 eram

contratados por tempo determinado em funções públicas e 2 trabalhadores encontram-se

em comissão de serviço.

Estrutura da autarquia por grupo profissionalEstrutura da autarquia por grupo profissionalEstrutura da autarquia por grupo profissionalEstrutura da autarquia por grupo profissional::::

Em 2013, a distribuição dos trabalhadores da autarquia por grupo profissional e por género

é a seguinte:

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7 7

Caracterização dos trabalhadores contratados por Caracterização dos trabalhadores contratados por Caracterização dos trabalhadores contratados por Caracterização dos trabalhadores contratados por génerogénerogénerogénero::::

No total de trabalhadores do Município, predomina o género masculino.

Realizando contudo uma análise mais exaustiva, verifica-se que o género feminino

predomina na maioria das carreiras.

Verifica-se assim que o peso do género masculino no total dos trabalhadores da

autarquia advém dos setores de obras por administração direta e manutenção de

infraestruturas. Nas carreiras de técnico superior e assistente técnico o número de

trabalhadores do sexo feminino é praticamente o triplo dos trabalhadores do sexo

feminino.

A nível global verifica-se que tem existido uma evolução gradual no sentido de se

atingir a paridade entre trabalhadores. Contudo, esta situação não se verifica quando

se efetua uma análise por carreiras.

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8 8

Caracterização dos trabalhadores por idadeCaracterização dos trabalhadores por idadeCaracterização dos trabalhadores por idadeCaracterização dos trabalhadores por idade

Em 2013, a distribuição dos trabalhadores da autarquia por grupo etário e por sexo é

a seguinte:

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9 9

Caracterização dos trabalhadores por habilitação literáriaCaracterização dos trabalhadores por habilitação literáriaCaracterização dos trabalhadores por habilitação literáriaCaracterização dos trabalhadores por habilitação literária

O gráfico abaixo mostra a estrutura dos trabalhadores da autarquia por habilitação

literária e por sexo. Verifica-se que as habilitações literárias mais elevadas são

dominadas pelas mulheres e as mais baixas são esmagadoramente dominadas

pelos homens. Mais uma vez se pode associar esta situação ao peso do setor de

obras por administração direta e manutenção de infraestruturas, onde a grande

maioria dos trabalhadores são do sexo masculino e com um baixo nível de

habilitações literárias.

Saliente-se também que cerca de 27% dos trabalhadores da autarquia tem

formação superior.

Caracterização dos trabalhadores contratados por tempo determinadoCaracterização dos trabalhadores contratados por tempo determinadoCaracterização dos trabalhadores contratados por tempo determinadoCaracterização dos trabalhadores contratados por tempo determinado

Em 2013 continuou a verificar-se a necessidade de contratação a termo certo de 17

trabalhadores para exercerem funções de docência no âmbito das Atividades Extra

Curriculares. Trata-se de uma função assumida pela autarquia há vários anos.

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10 10

FORMAÇÃO PROFISSIONALFORMAÇÃO PROFISSIONALFORMAÇÃO PROFISSIONALFORMAÇÃO PROFISSIONAL

A formação visa desenvolver competências e talentos dos trabalhadores, em função das

necessidades existentes.

O Município apostou na formação dos funcionários tendo esta sido assegurada, na sua

maioria em colaboração com entidades externas, nomeadamente a CIMPIN e o CEFA.

TAXA DE PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES DE FORMAÇÃO

(Participantes em ações/Efetivos globais)

2009 2010 2011 2012 2013

21,26% 72,39% 23,70% 38,95% 30,63%

Verifica-se um aumento significativo, do índice de participação no ano de 2013.

Para o presente ano foi elaborado um Plano de Formação que engloba todos os setores e

todos os trabalhadores da autarquia.

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11 11

Execução orçamentalExecução orçamentalExecução orçamentalExecução orçamental

Os documentos previsionais (Orçamento e GOP’S) para o ano de 2013 foram aprovados em

13/12/2012 pela Câmara Municipal e em 21-12-2012 pela Assembleia Municipal, entrando

em vigor em 01/01/2013.

Durante o ano em apreço o resumo da execução orçamental em termos financeiros foi o

seguinte:

Saldo da Gerência anterior ....................................................................................................273.431,48

Receita cobrada na Gerência ......................................................................................... 10.908.979,52

Total ........................................................................................................................................ 12.113.045,81

Despesa paga na gerência ............................................................................................. 10.278.562,30

Saldo que transita para a gerência seguinte (2014)......................................................903.848,70

Fluxos de CaixaFluxos de CaixaFluxos de CaixaFluxos de Caixa

O mapa resumo dos Fluxos de Caixa apresenta os recebimentos e pagamentos

orçamentais, assim como as operações de tesouraria, evidenciando também os saldos, da

gerência anterior e para a gerência seguinte, dividido segundo a sua origem.

Os valores das operações de tesouraria referem-se a retenções que a autarquia faz aos

próprios funcionários e aos eleitos locais em regime de permanência, relativas a: C.G.A.,

I.R.S, I.G.F.S.S., Sindicatos, etc., sendo estes entregues no mês seguinte às respetivas

entidades, de acordo com os prazos legais estipulados. Estão também incluídos nas

Operações de Tesouraria os valores retidos em dinheiro pela autarquia referentes a cauções

e garantias relativos a fornecimentos e empreitadas.

O mapa de fluxos de caixa resumido reflete a natureza das receitas e despesas onde

ocorreram as entradas e saídas de meios monetários.

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Recebimentos Pagamentos

Saldo da Gerência Anterior 611.411,66 Total das Despesas Orçamentais 10.278.562,30

Operações orçamentais 273.431,48 Despesas Correntes 6.363.373,44

Operações de tesouraria 337.980,18 Despesas Capital 3.915.188,86

Total das Receitas Orçamentais 10.908.979,52 Operações de Tesouraria 558.652,20

Receitas Correntes 8.127.035,55

Receitas Capital 2.772.584,55

Receitas Outras 9.359,42 Saldo para a Gerência Seguinte 1.275.831,31

Operações orçamentais 903.848,70

Operações de Tesouraria 592.654,63 Operações de tesouraria 371.982,61

Total .... 12.113.045,81 Total .... 12.113.045,81

No exercício de 2013, o Município de Miranda do Corvo cumpriu o equilíbrio corrente, na

medida em que, as receitas correntes foram superiores às despesas correntes em

1.763.662,11€, possibilitando pagar despesa de capital com receita corrente no montante de

1.142.604,31€.

Orçamento da receita: Estrutura e EvoluçãoOrçamento da receita: Estrutura e EvoluçãoOrçamento da receita: Estrutura e EvoluçãoOrçamento da receita: Estrutura e Evolução

Durante o ano em apreço, o orçamento da receita foi executado em 67,39%.

O quadro abaixo reflete a percentagem de execução face ao orçamento corrigido a), a

percentagem de execução, rubrica a rubrica b) e o desvio (c) entre o orçamento inicial e os

valores efetivamente executados:

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Orçamento inicial Orçamento Final % Exec/Orç Desvio

16.290.054,58 16.572.845,48 a) b) c)

Receita Corrente

Impostos diretos 1.345.005,00 1.378.550,28 8,32% 102,49% 2,49%

Impostos indiretos 37.565,00 94.100,22 0,57% 250,50% 150,50%

Taxas 294.281,00 299.906,34 1,81% 101,91% 1,91%

Rendimentos de propriedade 388.200,00 371.274,79 2,24% 95,64% -4,36%

Transferências correntes 4.458.095,00 4.627.496,55 27,92% 103,80% 3,80%

Venda e prestação serviços 1.461.433,00 1.324.225,33 7,99% 90,61% -9,39%

Outras receitas 222.114,58 16.749,27 0,10% 7,54% -92,46%

Subtotal 8.206.693,58 8.112.302,78 48,95% 98,85% -1,15%

Receitas de Capital

Venda 3.509.200,00 1.230,00 0,01% 0,04% -99,96%

Transferências de capital 4.570.716,00 2.764.666,84 16,68% 60,49% -39,51%

Passivos financeiros 0 0

Outras receitas de capital 3.445,00 6.687,71 0,04% 194,13% 94,13%

Subtotal 9.341.939,00 2.772.584,55 16,73% 35,74% -64,26%

Saldo de Gerência anterior 273.431,48 1,65%

Reposições não abatidas aos pagamentos 9.359,42 0,06%

Grau de execução da receita 67,39%

Receita Total 17.548.632,58 11.167.678,23

a) Peso de cada rubrica de receita no orçamento executado (Ex.: Impostos diretos 1.378.550,28/ 16.572.845,48= 8,32%)

b) Percentagem de execução face ao orçamento inicial (Ex. Impostos diretos 1.378.550,28/1.348.005,00= 102,49%)

c) Desvio face ao previsto (Ex.: Impostos diretos 102,49% - 1= 2,49%)

Receita CorrenteReceita CorrenteReceita CorrenteReceita Corrente

Relativamente à execução da receita corrente, o gráfico abaixo mostra a sua distribuição

tendo em conta as rubricas orçamentais. Em termos percentuais verificou-se que 57,04%

da receita corrente total ocorreu na rubrica de Transferências Correntes distribuídas entre

transferências do Orçamento de Estado e transferências por conta de candidaturas e

protocolos vários (41,48% e 15,56% respetivamente). A receita cobrada nas rubricas de

venda e prestação de serviços e impostos diretos foi de 16,32% e 16,99% respetivamente.

As restantes rubricas Impostos indiretos, Taxas, Rendimentos de Propriedade e Outras

Receitas tiveram uma taxa de execução de 9,65%.

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Receitas CorrentesReceitas CorrentesReceitas CorrentesReceitas Correntes

Receita CapitalReceita CapitalReceita CapitalReceita Capital

Em relação às receitas de capital, 99,71% corresponde à rubrica Transferências de Capital

sendo que 21,95% teve origem no Orçamento de Estado e 60,86% na comparticipação em

projetos candidatados.

A rubrica de venda de bens de investimento corresponde a 0,04% do valor arrecado e os

restantes 0,24% do valor total arrecadado de receitas de capital correspondem a outras

receitas de capital.

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Relativamente às Transferências de Capital salientamos as comparticipações recebidas para

os seguintes projetos candidatados a Fundos Comunitários: “Construção da Casa das

Artes”, “Requalificação do Mercado Municipal de Miranda do Corvo e zona envolvente” e

“Valorização do castelo e muralha envolvente de Miranda do Corvo”.

EvoluEvoluEvoluEvoluçãoçãoçãoção da Receita da Receita da Receita da Receita

De 2011 até 2013 a receita corrente teve uma evolução positiva havendo, no entanto um

ligeiro decréscimo em 2012 na ordem de -0,33% e nas receitas de capital verificou-se uma

oscilação tendo-se verificado um decréscimo de 28,62% em 2011 face a 2010, tendo-se

registado uma recuperação em 2012 na ordem dos 25,47%, tendo sofrido um decréscimos

de 16,97% em 2013, como se observa no gráfico.

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16 16

Evolução das receitas – 2011/2013 (Valores em Euros)

2011 2012 2013

Receitas correntes 6.899.814,88 6.876.850,58 8.112.302,78

Receitas de Capital 2.661.379,39 3.339.144,45 2.772.584,55

Receita total 9.561.194,27 10.215.995,03 10.884.887,33

Evolução das receitas – 2011/2013 (Valores percentuais)

2011 2012 2013

Receitas correntes 72,16% 67,31% 74,53%

Receitas de Capital 27,84% 32,69% 25,47%

Receita total 100,00% 100,00% 100,00%

Evolução das receitas – 2011/2013 (variações anuais percentuais)

2010/2011 2011/2012 2012/2013

Receitas correntes 1,43% -0,33% 17,97%

Receitas de Capital -28,62% 25,47% -16,97%

Receita total -27,19% 25,13% 1,00%

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Mapa da receita cobrada por rubrica no período 2011/2013

Ano Designação 2011 2012 2013

RECEITAS CORRENTES

Impostos directos 995.655,63 1.083.981,56 1.378.550,28

Contribuição Autárquica/Imposto Municipal sobre Imóveis 536.848,12 570.444,15 786.124,26

Imposto municipal sobre veículos/IUC 178.171,68 201.888,62 283.158,56

IMS/Imposto municipal transmissões onerosas de imóveis 204.531,07 259.094,96 258.538,76

Derrama 75.836,46 51.733,41 50.728,70

Impostos abolidos 268,30 820,42 0,00

Impostos indirectos 39.437,42 32.310,82 94.100,22

Taxas 294.253,58 292.889,26 299.906,34

Rendimentos de propriedade 371.196,95 383.041,77 371.274,79

Transferências correntes 3.683.859,96 3.657.594,38 4.627.496,55

FGM+FBM+FCM ou FEF+FSM+IRS 2.762.181,00 2.632.213,00 3.666.584,24

Outros 921.678,96 1.025.381,38 960.912,31

Venda e prestação serviços 1.464.685,14 1.405.023,52 1.324.225,33

Outras receitas 50.726,20 22.009,27 16.749,27

TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 6.899.814,88 6.876.850,58 8.112.302,78

RECEITAS DE CAPITAL Venda 0,00 70.350,90 1.230,00

Transferências de capital 2.615.666,25 3.258.833,81 2.764.666,84

FGM+FBM+FCM ou FEF 1.551.938,00 1.465.664,00 732.832,00

Outros 1.063.728,25 1.793.169,81 2.031.834,84

Passivos financeiros 39.854,00

Outras receitas de capital 5.859,14 9.959,74 6.687,71

TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 2.661.379,39 3.339.144,45 2.772.584,55

Reposições não abatidas aos pagamentos 200,00 1.209,55 9.359,42

Saldo de Gerência anterior 248.246,73 301.411,94 273.431,48

RECEITA TOTAL 9.809.641,00 10.518.616,52 11.167.678,23

Grau de execução da receita 57,95% 62,48% 67,39%

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18

Orçamento da despesa: Estrutura Orçamento da despesa: Estrutura Orçamento da despesa: Estrutura Orçamento da despesa: Estrutura e Evoluçãoe Evoluçãoe Evoluçãoe Evolução

Tendo em conta os movimentos do ano de 2013, o orçamento da despesa teve umorçamento da despesa teve umorçamento da despesa teve umorçamento da despesa teve um grau grau grau grau

de execução de de execução de de execução de de execução de 60,960,960,960,97777%.%.%.%.

O quadro abaixo reflete o grau de execução por rubrica a) no orçamento final, a

percentagem de execução face ao orçamento inicial b) e o desvio verificado. c):

Orçamento inicial Orçamento Final % Exec/Orç Desvio

16.290.054,58 16.572.845,48 a) b) c)

Despesa Corrente

Pessoal 3.044.449,35 2.826.352,86 17,05% 92,84% -7,16%

Aquisição de bens e serviços 4.331.608,13 3.181.982,59 19,20% 73,46% -26,54%

Encargos de dívida 109.400,00 81.666,83 0,49% 74,65% -25,35%

Transferências correntes e subsídios 308.501,00 197.007,51 1,19% 63,86% -36,14%

Outras despesas correntes 109.518,00 76.363,65 0,46% 69,73% -30,27%

Subtotal 7.903.476,48 6.363.373,44 38,40% 80,51% -19,49%

Despesa de Capital

Aquisição de bens de investimento 7.643.819,00 3.149.619,38 19,00% 41,20% -58,80%

Transferências de capital 411.050,00 154.159,60 0,93% 37,50% -62,50%

Ativos Financeiros 0,00 0,00 0,00% 0,00% -100,00%

Amortização de empréstimos 613.000,00 611.409,88 3,69% 99,74% -0,26%

Outras despesas de capital 1.500,00 0 0,00% 0,00% -100,00%

Subtotal 8.669.369,00 3.915.188,86 23,62% 45,16% -54,84%

Grau de execução da despesa 62,02%

Despesa total 16.572.845,48 10.278.562,30

a) Peso de cada rubrica de despesa no orçamento final (Ex. Pessoal – 2.826.352,86/16.572.845,48= 17,05%)

b) Percentagem de execução face ao orçamento inicial (Ex. Pessoal – 2.826.352,86/3.044.449,35= 92,84%)

c) Desvio face ao previsto (Ex. Pessoal 92,84%- 1 = -7,16%)

Relativamente à despesa corrente total verificamos que as rubricas com maior peso são as

despesas com pessoal e aquisição de bens e serviços representando 44,22% e 50,00%

respetivamente no total da despesa corrente.

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19 19

Despesas correntesDespesas correntesDespesas correntesDespesas correntes

Em despesas de capital a maior parte da execução, deve-se à aquisição de bens de

investimento, representando cerca de 80,45 % do valor total pago em despesas de capital,

pelo investimento realizado em arruamentos e viação rural, captação e distribuição de águas,

saneamento, requalificações urbanas, entre outros.

A rubrica de amortização de empréstimos corresponde uma execução de quase 3,69 % do

total das despesas de capital. As restantes rubricas não tiveram grande expressão no nível

de execução de despesas de capital

O gráfico mostra a distribuição das diversas rubricas de capital:

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20 20

Despesas CapitalDespesas CapitalDespesas CapitalDespesas Capital

A evolução da despesa corrente executada tem sido mais ou menos constante, ao longo

dos três últimos anos, existindo em 2012 um ligeiro acréscimo (4,46%) face a 2011 e de

2,96% de 2013 face a 2012.

Relativamente à despesa de capital verifica-se uma diminuição de 4,04% no último ano face

a 2012. Este comportamento justifica-se tendo em conta a maturidade física de alguns

projetos e consequentemente a sua execução financeira através do recebimento das

comparticipações aprovadas.

A evolução da despesa ao longo dos últimos três anos está refletida no gráfico abaixo:

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21 21

Evolução das despesas – 2011/2013 (Valores em Euros)

2011 2012 2012

Despesas correntes 5.916.737,87 6.180.363,13 6.363.373,44

Despesas de capital 3.682.554,13 4.079.860,48 3.915.188,86

Despesa Total 9.599.292,00 10.260.223,61 10.278.562,30

Evolução das despesas – 2011/2013 (Valores percentuais)

2011 2012 2013

Despesas correntes 61,64% 60,24% 61,91%

Despesas de capital 38,36% 39,76% 38,09%

Despesa Total 100,00% 100,00% 100,00%

Evolução das despesas – 2011/2013 (variações anuais percentuais)

2010/2011 2011/2012 2012/2013

Despesas correntes -0,88% 4,46% 2,96%

Despesas de capital -19,20% 10,79% -4,04%

Despesa Total -20,09% 15,24% -1,08%

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Mapa da despesa paga - 2011/2013

Ano Designação 2011 2012 2013

Despesa Corrente

Pessoal 2.783.929,18 2.608.398,38 2.826.352,86

Aquisição de bens e serviços 2.622.555,27 3.139.245,13 3.181.982,59

Encargos de dívida 88.120,46 114.973,01 81.666,83

Transferências correntes e subsídios 219.912,41 196.747,75 197.007,51

Outras despesas correntes 202.220,55 120.998,86 76.363,65

Subtotal 5.916.737,87 6.180.363,13 6.363.373,44

Despesa de Capital

Aquisição de bens de investimento 2.952.297,07 3.328.382,81 3.149.619,38

Transferências de capital 145.699,00 169.912,24 154.159,60

Activos Financeiros 0,00 0,00 0,00

Amortização de empréstimos 584.558,06 581.565,43 611.409,88

Outras despesas de capital 0,00 0,00 0,00

subtotal 3.682.554,13 4.079.860,48 3.915.188,86

Despesa total 9.599.292,00 10.260.223,61 10.278.562,30

Grau de execução da despesa 56,71% 60,95% 62,02%

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Análise às Grandes OpAnálise às Grandes OpAnálise às Grandes OpAnálise às Grandes Opções do Planoções do Planoções do Planoções do Plano

As Grandes Opções do Plano são a base fundamental em termos da gestão do Município e

incluem o Plano Plurianual de Investimentos, assim como a descrição detalhada das

atividades a desenvolver e com maior relevo na gestão, isto é, as Atividades Mais Relevantes.

Plano Plurianual de InvestimentosPlano Plurianual de InvestimentosPlano Plurianual de InvestimentosPlano Plurianual de Investimentos

Em relação à despesa paga, a execução do Plano Plurianual de Investimentos, no exercício

de 2013, foi a seguinte:

Função Designação Dotação corrigida

Pago Grau de

execução funcional

111 Administração geral 352.800,00 173.263,10 5,50%

121 Proteção civil e luta contra incêndios 68.850,00 8.347,50 0,27%

211 Ensino não superior 26.425,00 1.037,31 0,03%

232 Ação social 2.000,00 0,00 0,00%

241 Habitação 2.000,00 0,00 0,00%

242 Ordenamento do território 1.658.700,00 281.659,94 8,94%

243 Saneamento 1.034.900,00 220.291,92 6,99%

244 Abastecimento de água 537.804,00 84.956,66 2,70%

245 Resíduos sólidos 19.600,00 12.477,95 0,40%

246 Proteção do meio ambiente e conservação da natureza 153.560,00 4.091,13 0,13%

251 Cultura 1.681.300,00 1.657.069,41 52,61%

252 Desporto, recreio e lazer 98.400,00 47.154,65 1,50%

320 Indústria e energia 287.200,00 77.541,75 2,46%

331 Transportes rodoviários 1.002.930,00 198.966,39 6,32%

341 Mercados e feiras 622.800,00 354.888,55 11,27%

342 Turismo 56.350,00 1.802,95 0,06%

350 Outras funções económicas 38.200,00 26.070,17 0,83%

7.643.819,00 3.149.619,38 100,00%

41,20%

O grau de execução do Plano Plurianual de Investimentos no ano 2013 foi de 41,20%.

Em relação ao Plano Plurianual de Investimentos, a função 251 - Cultura foi aquela com

maior peso teve no valor total da despesa paga, com a percentagem de 52,61%, seguindo-

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24 24

se a função 341 - Mercados e Feiras com 11,27%. Estes valores refletem o projeto de

construção da Casa das Artes e a Requalificação do Mercado e Zona Envolvente.

O grau de execução do Plano Plurianual de Investimentos registou um aumento face aos

graus executados nos exercícios anteriores, já que no exercício de 2012 a execução tinha

sido de 39,40% e em 2011 de 34,19%, no que diz respeito à despesa paga.

Atividades Mais RelevantesAtividades Mais RelevantesAtividades Mais RelevantesAtividades Mais Relevantes

Em relação à despesa paga, a execução das Atividades Mais Relevantes, no exercício de

2013, foi a seguinte:

Função Designação Dotação corrigida

Pago Grau de

execução funcional

111 Administração geral 5,00 0,00 0,00%

121 Proteção civil e luta contra incêndios 78.600,00 74.965,64 7,22%

211 Ensino não superior 575,00 220,00 0,02%

212 Serviços auxiliares de ensino 200.323,00 174.772,16 16,84%

221 Serviços individuais de saúde 14.700,00 7.615,70 0,73%

232 Acão social 283.200,00 76.907,00 7,41%

241 Habitação 5.000,00 3.446,25 0,33%

242 Ordenamento do território 101.550,00 27.968,27 2,69%

243 Saneamento 357.000,00 254.767,02 24,55%

244 Abastecimento de água 53.100,00 39.223,57 3,78%

245 Resíduos sólidos 260.000,00 129.847,06 12,51%

251 Cultura 123.741,00 73.648,46 7,10%

252 Desporto, recreio e lazer 92.552,00 59.393,45 5,72%

253 Outras atividades cívicas e religiosas 14.200,00 1.825,00 0,18%

320 Indústria e energia 13.000,00 1.654,60 0,16%

330 Transportes e comunicações 1.000,00 0,00 0,00%

331 Transportes rodoviários 250,00 0,00 0,00%

341 Mercados e feiras 91.700,00 74.371,17 7,17%

342 Turismo 36.700,00 22.712,30 2,19%

350 Outras funções económicas 29.000,00 0,00 0,00%

430 Diversas não especificadas 17.853,00 14.561,62 1,40%

1.774.049,00 1.037.899,27 100,00%

58,50%

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25 25

O grau de execução das Atividades Mais Relevantes no ano 2013 foi de 58,50%.

Do valor pago das Atividades Mais Relevantes, as funções com maior peso foram a Função

243 – Saneamento com a percentagem de 24,55%, a Função 212 – Serviços Auxiliares de

Ensino com 16,84% e a Função 245 – Resíduos Sólidos com 12,51%.

Estes valores refletem os valores pagos relativamente a Recolha e Tratamento de Efluentes –

ETAR, Transportes Escolares e Utilização de Aterro Sanitário, respetivamente.

O grau de execução das Atividades Mais Relevantes registou uma diminuição face à

execução no exercício de 2012 e um aumento face a 2011, já que no exercício de 2012 a

execução tinha sido de 65,42% e em 2011 de 56,61%, no que diz respeito à despesa paga.

Transferências concedidasTransferências concedidasTransferências concedidasTransferências concedidas

Durante o ano em apreço, foram atribuídos e pagos € 187.362,35 em transferências

correntes e € 169.912,24 de capital a coletividades e a pessoas singulares.

O valor das transferências correntes diz respeito a apoios atribuídos às diversas coletividades

para realização de atividades culturais, recreativas, desportivas e gastronómicas.

Para apoio na recuperação de fachadas de habitações foram atribuídos e pagos cerca de €

3.446,25 € a entidades particulares.

Para o Programa de Incentivo à Natalidade foram atribuídos e pagos € 16.050,00 que

correspondem a candidaturas elegíveis relativos a processos de nascimento e registo de

crianças e aberturas e reforços de conta.

Para apoio na aquisição de livros e material escolar foram pagos 6.420,10 €.

Relativamente às transferências de capital, estas foram atribuídas e pagas para realização de

obras nas sedes das coletividades, restauro de património e obras sociais.

Ao nível das coletividades merecem especial referência as comparticipações atribuídas à

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo, Fundação ADFP -

Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional, Lar Dr. Clemente de Carvalho e

Grupo Desportivo dos Moinhos.

Nos quadros abaixo, enumera-se a relação de transferências concedidas às diversas

entidades, (coletividades, particulares e outras) e respetivos valores.

Transferências correntes:

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26 26

Entidade Beneficiadora Valor

Abílio Manuel Nascimento Maria 45,80

Adelaide Cristina Braz Guiomar 22,90

Adélia da Piedade Nunes 19,80

ADXTUR - Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto 10.400,00

Agência para o Desenvolvimento dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego 10.675,89

Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo 900,00

Albertino Dias Fernandes 45,80

ALEXANDRA CLÁUDIA SANT'ANA GONÇALVES PIRES 45,80

ALEXANDRA FILIPA DOS SANTOS VIEIRA 200,00

Alice Soares Muchagata 100,00

Alzira Maria Miranda Amaro 19,80

Ana Cláudia Ramos de Matos Silva 39,60

Ana Cristina Carvalho Dias Rosado 45,80

Ana Eunice Pereira Oliveira Ferreira 39,60

Ana Isabel Melim 22,90

Ana Luísa da Silva Soares 200,00

Ana Margarida Alves Tavares 39,60

Ana Margarida Francisco Fernandes 200,00

ANA MARGARIDA MONTEIRO SOUSA DIAS 200,00

ANA PATRÍCIA RODRIGUES PEREIRA 200,00

Ana Paula Antunes Silva 19,80

ANA PAULA DOS SANTOS LOPES 45,80

Ana Paula Mendes de Carvalho 19,80

Anabela Marques Ferreira Brandão 22,90

Anabela Ramos Caetano 200,00

Anaisa Alexandre Bastos 100,00

Andreia Alexandra de Oliveira 200,00

Andreia Isabel Carvalho Dias 39,60

Andreia Isabel Correia da Cruz 239,60

Antónia Maria da Costa Sózinho 85,40

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27 27

António Francisco da Assunção Dias dos Santos 100,00

AREAC - Agência Regional de Energia e Ambiente do Centro 1.500,00

Asociación Internacional de Ciudades Educadoras 220,00

Associação Abútrica 1.207,26

Associação Cultural e Desportiva da Sandoeira 475,00

Associação Cultural, Recreativa e Desportiva da Juventude do Espinho 80,00

Associação de Desportos de Aventura Desnível 150,00

Associação de Jovens de Vila Flor e Meroucinhos 325,00

Associação Distrital de Judo de Coimbra 2.000,00

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo 66.409,58

Associação Nacional de Municípios Portugueses 4.756,00

Associação Recreativa Cultural e Desportiva de Vale do Açor 695,98

Associação Sócio-Cultural para o Progresso e Desenvolvimento de Braços 150,00

Augusta Maria Pereira Mendes Carvalho 19,80

Beatriz Carvalho Pereira 100,00

Bruno José Balaia Galinho 39,60

CAGMA-Confraria dos Amigos da Geropiga dos Moinhos e arredores 300,00

CARINA ISABEL PAIXÃO CRAVEIRO 45,80

Cáritas Diocesana de Coimbra 91,60

Carla Alexandra Amaral da Silva Figueiredo 200,00

CARLA MARIA DE JESUS FERREIRA 39,60

Carla Marisa Oliveira da Silva 39,60

Carla Nair Lourenço Bessa Aldeia 45,80

Carla Sofia Guilherme Domingues 45,80

Carlos Alberto Ricardo Santos 45,80

Carlos Miguel Faustino Muchagata 200,00

CARLOS MIGUEL FERREIRA DOS SANTOS 200,00

Carmen Madalena Lopes Lopes 200,00

Carolina Francisco Morais 100,00

Casa do Povo - Centro de Cultura e Desporto de Miranda do Corvo 6.198,13

Casa do Sport Lisboa e Benfica em Miranda do Corvo 250,56

Casa Rec. Cul. Assoc. de Caça Pesca Povo Ribeira Semide 250,00

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28 28

Catarina Alexandra Rodrigues Pedroso 45,80

Catarina Rodrigues Correia dos Santos 68,70

Celestina Maria S. Costa Ferreira 22,70

Célia Margarida dos Santos Fernandes Luís 200,00

Célia Marisa Simões Rodrigues 200,00

Centro Cultural dos Moinhos 90,24

Centro Cultural e Desportivo "Os Oleiros do Carapinhal" 93,78

Centro Hípico de Miranda do Corvo 916,81

Centro Juvenil dos Moinhos 375,00

Centro Recreativo, Desportivo e Cultural Amigos das Chãs 200,00

Centro Social de Cultura e Recreio de Godinhela 500,00

CLÁUDIA ALEXANDRA DA SILVA PINTO 200,00

Cláudia Margarida Mendes Fidalgo da Costa 39,60

Cláudia Patrícia Marques Lopes 62,50

Cláudia Sofia Batista Marques 100,00

CLÁUDIA SOFIA SIMÕES RODRIGUES 200,00

Clube Atlético Mirandense 15.150,00

Clube Náutico de Miranda do Corvo 7.124,31

Clube Recreativo Agrário Desportivo de Lamas 1.949,81

Confraria do Vinho de Lamas 300,00

CORINA DE JESUS RODRIGUES FRANCISCO 250,00

Cristiana Leonor Castro Marques 100,00

Cristina Fernanda da Silva Francisco 45,80

Cristina Manuela Lopes Castro Carvalho 19,80

Cristina Maria Alves Garrido 22,90

Cristina Maria Caetano Duarte Lobo 39,60

Daniel Craveiro Dias 100,00

Daniel Prazeres Simões 100,00

Daniela Luís Francisco 100,00

David Miguel Simões Aires 100,00

Diana Inês Fernandes Luís 100,00

DINA FERNANDES LUIS 200,00

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29 29

Dina Isabel Salgado Rodrigues 22,90

Dina Maria Reis Rodrigues 45,80

Diogo Libânio Cardoso Marques 100,00

DORA CATARINA CORREIA CARDOSO 39,60

Doris Isabel Guerreiro Pascoal Alves Dias 100,00

Duarte dos Santos Nascimento 100,00

Dueceira - Associação de Desenvolvimento Ceira e Dueça 4.489,20

Dulce Alexandra Simões Correia 200,00

Dulce Maria Jesus Fernandes 22,90

Edite Maria Ferreira Carvalho 22,90

Edmagna Gonçalves Guimarães 22,90

Eduardo Filipe Vieira da Costa 100,00

Eduardo Rodrigues Pereira 100,00

Elisabete Lopes Castro 22,90

Elisabete Maria Filipe Ferreira 45,80

Elisabete Maria Lopes Augusto Magalhães 19,80

Emília Maria Lopes Rodrigues 42,70

Esmeralda Maria Martins Carvalho 19,80

Fábrica da Igreja Paroquial de Miranda do Corvo 1.125,00

Fatima Isabel Fernandes Dias 39,60

Fátima Maria Antunes Carril 79,20

Fátima Maria Ferreira Carvalho 19,80

Fátima Maria Santos Alves 19,80

FÁTIMA SOFIA SIMÕES FRANCISCO 200,00

Félix Francisco Barata 100,00

Fernando Jorge Rodrigues Ferreira 39,60

Fernando José Martins Melo 22,90

Filipa Rodrigues dos Santos 100,00

Florbela Maria dos Santos Rodrigues 22,90

Francisca Alves Jacinto 100,00

Francisca Sofia Rodrigues Almeida 100,00

Francisco Emanuel Simões Batista 39,60

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30 30

Francisco Lopes 145,00

Fundação ADFP - Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional 1.801,11

Gabriel Rodrigues Dias Santos 100,00

Gabriela Inês Pela Marques 100,00

Georgina Maria Rodrigues Costa Silva 19,80

Gina Maria Dias Alves 45,80

Graça Maria Costa Rodrigues De Paiva 45,80

Grupo de Jovens de Lamas 225,00

Grupo Desportivo dos Moinhos 2.100,19

Grupo Desportivo, Recreativo e Cultural Pereirense 684,40

Grupo Etnográfico Tecedeiras dos Moinhos 1.512,45

Grupo Recreativo Mirandense 4.810,00

GUILHERME DOS SANTOS LOPES 180,00

Guilherme Gonçalves Chantre 100,00

Gustavo de Carvalho Mateus 100,00

Helena Margarida Lopes Fernandes Rodrigues 45,80

Helena Mussunda 45,80

Hermínia Lopes Patriarca Carvalho 45,80

Ilda Maria Isidoro de Lemos 22,70

Ilda Sofia Simões Cravo Rodrigues 45,80

Inês Fernandes Ramos 100,00

Inês Filipa Domingos Rodrigues 100,00

Inês Marques Manuel 100,00

Isabel Maria Apostolo da Cunha 19,80

Isabel Maria Domingos Fonseca 85,40

Isabel Maria Lopes Gouveia 22,90

Isabel Maria Rodrigues Ferreira 22,90

Isabela Caetano Couceiro 100,00

Jesus Gabriel de Oliveira 100,00

Joana Filipa Tomás Mendes 100,00

Joana Patrícia Ventura Carnim 85,40

João Carlos Chim Reis Bento 22,90

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31 31

João Manuel de Melo Pinto Damas 45,80

João Manuel Fernandes Martins Castro 39,60

João Miguel Rodrigues Dias 100,00

João Paulo Amaro dos Reis 200,00

João Pedro Fernandes Gonçalves 39,60

João Pedro Lopes Miguel 100,00

José Luis Póvoa de Almeida 45,80

Judite da Conceição Simões Rodrigues 19,80

Júlia Maria Dias Pereira 100,00

JÚLIO LIBANIO SANTOS MARQUES 300,00

Júlio Manuel Ferreira das Neves 68,50

Junta de Freguesia de Lamas 400,00

Junta de Freguesia de Rio de Vide 4.852,16

Junta de Freguesia de Semide 9.709,46

Justin Thomas Needham 79,20

Lara Daniela Coelho Simões 100,00

Lara Sofia Sousa Sarmento 100,00

Laura Alexandra Coutinho Almeida 100,00

Leonardo Rodrigues Bento 100,00

Licínia Alves Carvalho 39,60

Lídio Manuel Mendes Caetano 22,90

LieveTobback 79,20

Liliana Cristina Peres de Oliveira 22,70

Liliana Patrícia Boleta Cardoso 39,60

LILIANA PATRÍCIA BRANCO DE CARVALHO 200,00

Lourenço da Cruz Simões 100,00

Lourenço Simão Pedro Pereira 100,00

Lúcia Maria Joaquim Nunes 45,80

LUÍS FILIPE FERREIRA DOS SANTOS 200,00

LUÍS MIGUEL DIAS ALMEIDA 200,00

Luis Miguel Dos Reis Ferreira 42,70

Luísa Maria Bernardo Costeira 85,10

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32 32

Madalena Maria Lopes Simões 19,80

Madalena Ribeiro rodrigues 100,00

Mafalda Carneiro Dias Pedro 100,00

Mafalda Carvalho Dionísio 100,00

Mafalda Sofia Reis Santos Tavares 19,80

Manuel Garcia Rodrigues 39,60

MARCO FILIPE LORETO GOMES CORREIA 45,30

Marco Paulo Fernandes Costa 45,30

Margarida Isabel dos Santos Resende Dias 39,60

Margarida Jardim Brandão 100,00

Margarida Maria Martins Cortês 22,90

MARIA ADELAIDE FERREIRA GOUVEIA OLIVEIRA 39,60

Maria Alice de Lurdes Bento 39,60

Maria Alice Mendes Correia Conde 210,00

Maria Alice Nascimento Neto 39,60

Maria da Conceição Antunes 100,00

Maria de Castro Leonardo 500,00

Maria de Fátima Coutinho Paulo Marques 39,60

Maria de Fátima Dionísio Dinis da Silva 19,80

MARIA DE FÁTIMA FREITAS CAMPOS 200,00

Maria de Fátima Lopes Gouveia 39,60

Maria de Fátima Lopes Pardelinha Martins 19,80

MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES SIMÕES 500,00

Maria de Lurdes Fernandes Rodrigues 45,80

MARIA DE LURDES RODRIGUES DE ALMEIDA 22,90

Maria do Carmo Pires Pedro 100,00

Maria Elisabete Neto Carneiro 200,00

Maria Fátima Dias Fonseca 45,80

Maria Filomena Carvalho Brandão França 19,80

Maria Filomena Simões Alves 19,80

Maria Graça Rodrigues Lebre Caetano 22,90

Maria Helena Carvalho Simões de Oliveira Pinto 45,80

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33 33

Maria Helena Quintas Antunes 19,80

Maria Isabel Santos Dias 45,80

Maria João Ribeiro da Conceição 45,80

Maria Teresa Antunes Godinho 22,90

Maria Teresa Carvalho Dias Caetano 200,00

Maria Teresa Simões Rodrigues 45,80

Mariana Bernardo Peça Silvestre 100,00

Marina Isabel de Jesus Simões 22,90

MARISA ALEIXO QUERIDO FERNANDES 250,00

MARISA SOFIA DE RAMOS FIGUEIREDO 19,80

Marlene Queiroz de Jesus Marques 45,80

Marta Alexandra Baptista Rodrigues da Silva 19,80

Marta Maria Carvalho Mateus 39,60

Martim Manuel Simões Gonçalves 100,00

Matilde da Silva Gonçalves 100,00

Matilde Sol Falcão da Silva 100,00

Melanie Sofia Ramalho Martins 100,00

Miguel Afonso Correia Seco 100,00

Miguel Alves Nunes 100,00

MIGUEL CALHEIROS PEREIRA 200,00

Mónica Alexandra Soares Rodrigues Nibau 19,80

MÓNICA SOFIA COSTA ARAÚJO 19,80

Natércia Pedrosa Quaresma dos Anjos 39,60

NUNO FILIPE RODRIGUES CARVALHO 200,00

Obra da Rua ou Obra do Padre Américo - Casa do Gaiato 793,40

Os Filhos do Palco, Associação Teatral 195,00

Patrícia Alexandra Brandão dos Santos 19,80

Patrícia Alexandra Rodrigues Francisco 19,80

Patrícia Firmino Valério 19,80

Patrícia Margarida de Almeida Rodrigues Dias 19,80

Paula Cristina Mendes Simões 22,90

Paula Cristina Rodrigues Ferreira Raposo 22,90

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34 34

PAULA MARIA DIAS PEREIRA 45,60

PAULO ALEXANDRE DOS SANTOS SILVA 200,00

PAULO JORGE ALVES GARRIDO 45,80

Pedro Alexandre Ferreira Pinto 19,80

Pedro Dinis Correia Reis 100,00

PEDRO RICARDO CONDE DOS SANTOS 200,00

Piclima - Projectos e Instalações Climatização Lda 1.218,75

Rádio Dueça Informiranda, CRL. 170,00

Rancho Etnográfico Flores das Cortes 2.103,37

Rancho Típico de Semide 699,07

Real Confraria da Cabra Velha 300,00

Real Confraria da Matança do Porco 300,00

Rita Cecília Mendes Francisco Borges 300,00

Rita Filipa Santos Simões 100,00

Rita Francisco dos Santos 100,00

Rita Isabel Oliveira de Jesus Francisco 19,80

Rita Leonardo Castro 100,00

Rita Marques Manuel 100,00

Romeiros de Baco - Associação Equestre, Cultural e Desportiva de Chão de La 525,00

Rosa Maria Fernandes de Oliveira 45,80

Rute Maria Fernandes dos Santos 22,90

Safira Francisco de Almeida 100,00

Sandra Cristina Fernandes Tomás 19,80

Sandra Cristina Santos Rodrigues 22,90

Sandra da Conceição Batista de Sousa Sarmento 250,00

Sandra Margarida Soares Rodrigues Correia 19,80

Sandra Maria Couceiro Brandão 45,80

Sandra Maria da Assunção Alves 200,00

Sandra Maria Vieira Lopes 45,80

Sandra Sofia Leitão Jorge 42,70

Santiago Simões Costa 100,00

SERAFIM EDUARDO HALL FIGUEIRA 19,80

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35 35

Sérgio Paulo Marques Correia 22,90

Simão Rafael Simões Marques Correia 100,00

Sónia Alexandra Paula Correia 19,80

Sónia Alexandra Rodrigues Costa 45,80

Sónia Ferreira Pires 19,80

Sónia Luísa Lopes Ferreira 19,80

SÓNIA MARGARIDA FERNANDES DOS SANTOS 200,00

Sónia Marisa Carvalho Simões de Oliveira 45,80

Sónia Marisa Gomes Fonseca 39,60

Sónia Patrícia dos Santos Pereira 200,00

Susana Lopes Miguel 100,00

Susana Margarida Nascimento Brandão 39,60

Susana Raquel Marques Fernandes 39,60

Susete Maria Rosa Dias 39,60

Suzana Margarida Quatorze dos Santos 200,00

TELMA SOFIA FARIA DA SILVA 200,00

TIAGO ANDRÉ CARVALHO SECO 200,00

TIAGO MIGUEL MATOS BRANDÃO 100,00

Tomás Fernandes Lopes 100,00

Vilagira - Construção Civil e Compra e Venda de Propriedades lda. 1.592,50

Yasmin Filipa da Costa Pinto 100,00

Zélia Fernandes Luís 200,00

Total………………………………. 195.352,91

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36 36

Transferências de capital:

Entidade Beneficiadora Valor

Associação Cultural e Desportiva da Sandoeira 350,00

Associação de Moradores do Bairro Novo 2.500,00

Associação de Moradores dos Lugares de Bubau e Pinheiro 2.500,00

Associação Desportiva, Cultural e Recreativa do Lugar da Lata 2.500,00

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo 35.591,44

Associação Progressiva e Cultural de Vale da Silva 2.300,00

Clube Recreativo Agrário Desportivo de Lamas 750,00

Fábrica da Igreja Paroquial de Lamas 700,00

Fundação ADFP - Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional 38.968,16

Grupo Desportivo dos Moinhos 8.000,00

Lar Dr. Clemente de Carvalho 60.000,00

Total………………………………. 154.159,60

EEEEndividamentondividamentondividamentondividamento

Nos termos da Lei das Finanças locais, “o endividamento autárquico deve orientar-se por

princípios de rigor e eficiência”, com o objetivo de minimizar “custos diretos e indiretos,

numa perspetiva de longo prazo”; garantir “uma distribuição equilibrada de custos pelos

vários orçamentos anuais; prevenir a “excessiva concentração temporal de amortização” e a

“não exposição a riscos excessivos”.

Neste sentido, são estabelecidos limites que permitem o controlo do endividamento

autárquico em sede de Lei de Finanças Locais, podendo a Lei de Orçamento de Estado

determinar outros limites a considerar, como ocorreu para o exercício de 2013, conforme

preconizado no artigo 98º, em que o endividamento líquido não podia exceder o que existia

a 31 de Dezembro de 2012.

O quadro abaixo reflete as duas situações com as respetivas diferenças:

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37 37

Lei das

finanças locais Artigo 98.º do OE para 2013

1) Activos 3.426.811,37 2) Passivos 3.975.012,54

3) = 2) -1) Endividamento líquido em 31-12-2012 548.201,17 4) Impostos Municipais 1.032.248,15 5) FEF + IRS 3.882.315,00

6) Derrama 51.733,41

7) Participação Lucros SEL 0,00

8) = 4) + 5) + 6) + 7)

Receitas Totais 4.966.296,56

LIMITES

9) Limite ao endividamento de curto prazo 496.629,66

10) Limite ao endividamento de médio e longo prazo 4.966.296,56 4.966.297,00

11) Limite ao endividamento de médio líquido 6.207.870,70 4.803.191,00

12) Valor de emprestimos excecionados 387.557,54

13) Valor de empréstimos de MLP 2.144.058,19

14) = 13) - 12) Valor de emprestimos a considerar 1.756.500,65

15) = 3) - 12) Endividamento líquido a considerar 160.643,63 Verificação dos limites 16) = 10) - 14) Margem de endividamento de médio e longo prazo 3.209.795,91 3.209.796,35

17) = 11) - 15) Margem de endividamento de médio líquido 6.047.227,07 4.642.547,37

No entanto salienta-se que a Lei de Orçamento de Estado para 2013, o seu Artigo 98.º

determina que o limite do endividamento líquido de cada município “tendo em vista

assegurar uma variação global nula do endividamento líquido municipal no seu conjunto,

corresponde ao menor dos seguintes valores:

a) Limite de endividamento líquido de 2012;

b) Limite resultante do disposto no n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro,

alterada pelas Leis n.os 22 -A/2007, de 29 de junho, 67 -A/2007, de 31 de dezembro, 3 -

B/2010, de 28 de abril, 55 -A/2010, de 31 de dezembro, 64 -B/2011, de 30 de dezembro,

e 22/2012, de 30 de Maio”.

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RRRRácios ácios ácios ácios –––– Indicadores de Atividade Indicadores de Atividade Indicadores de Atividade Indicadores de Atividade

A evolução dos rácios económico-orçamentais dos últimos anos e os indicadores financeiros

Autonomia Financeira e Grau de Cobertura do Imobilizado são apresentados nos quadros

abaixo.

Indicadores de atividade - Económico–orçamentais

Indicadores 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Cobertura das despesas pelas receitas 108,59% 101,39% 100,27% 102,19% 102,52% 108,65%

Cobertura das despesas correntes pelas receitas correntes 108,97% 112,37% 113,96% 116,62% 111,27% 127,48%

Cobertura das despesas capital pelas receitas Capital 102,20% 64,31% 78,93% 72,27% 81,84% 70,82%

Cobertura da despesa total por receitas controladas pela autarquia 11,29% 8,29% 9,53% 10,37% 10,56% 13,41%

Comparação entre receitas próprias e totais 16,50% 18,12% 19,06% 22,63% 20,30% 18,86%

Peso dos impostos nas receitas totais 10,39% 8,17% 9,51% 10,15% 10,31% 12,34%

Peso das vendas de bens e serviços correntes na receita total 11,93% 12,42% 12,97% 14,93% 13,36% 11,86%

Peso dos fundos correntes e de capital na receita total 36,76% 40,76% 38,74% 39,55% 34,84% 32,81%

Peso da despesa fixa da autarquia na despesa total 55,97% 53,86% 52,26% 56,32% 56,02% 58,46%

Peso do pessoal na despesa total 27,05% 29,34% 28,16% 29,00% 25,42% 27,50%

Peso da aquisição de bens e serviços na despesa total 28,92% 24,53% 24,10% 27,32% 30,60% 30,96%

Peso dos juros e amortizações de empréstimos na despesa total 6,43% 8,02% 6,12% 7,01% 6,79% 6,74%

Peso dos juros e amortizações de empréstimos na população 47,53 59,95 49,17 51,36 53,17 68,53

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39 39

RELATÓRIO DE GESTÃORELATÓRIO DE GESTÃORELATÓRIO DE GESTÃORELATÓRIO DE GESTÃO

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40 40

Relatório de GestãoRelatório de GestãoRelatório de GestãoRelatório de Gestão

O Balanço e a demonstração de resultados adequam-se ao previsto no Plano Oficial de

Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação patrimonial da

Autarquia a 31 de dezembro de 2013 e apresentando os resultados das operações

económicas (custos e proveitos) durante o ano de 2013.

De seguida iremos analisar a demonstração de resultados e o balanço.

Análise EconómicaAnálise EconómicaAnálise EconómicaAnálise Económica

A Demonstração de Resultados apresenta os custos e os proveitos classificados por

natureza, Os resultados são classificados em correntes e extraordinários, desdobrando-se os

primeiros em operacionais e financeiros.

CustosCustosCustosCustos

Custos e perdas 2013 % 2012 % Variação %

Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: 61

Mercadorias 612 0,00 0,00% 2.635,16 0,03% -2.635,16 -100,00%

Matérias 616 327.385,64 3,44% 365.003,43 4,02% -37.617,79 -10,31%

Fornecimentos e serviços externos 62 2.570.150,26 26,99% 2.539.916,99 27,97% 30.233,27 1,19%

Custos com o pessoal:

Remunerações 641+642 2.291.738,71 24,07% 2.191.368,05 24,13% 100.370,66 4,58%

Encargos sociais 643 a 648 540.955,75 5,68% 478.538,96 5,27% 62.416,79 13,04%

Transf. e subsídios correntes concedidos e prestações sociais 63 212.087,24 2,23% 183.862,34 2,02% 28.224,90 15,35%

Amortizações do exercício 66 2.139.540,49 22,47% 2.228.061,50 24,53% -88.521,01 -3,97%

Provisões do exercício 67 926.527,74 9,73% 468.196,28 5,16% 458.331,46 97,89%

Outros custos e perdas operacionais 65 33.704,52 0,35% 61.283,49 0,67% -27.578,97 -45,00%

Custos e perdas financeiras 68 47.593,25 0,50% 73.555,68 0,81% -25.962,43 -35,30%

Custos e perdas extraordinárias 69 431.711,97 4,53% 489.235,59 5,39% -57.523,62 -11,76%

TOTAL 9.521.395,57 9.081.657,47 439.738,10 4,84%

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41 41

Estrutura dos CustosEstrutura dos CustosEstrutura dos CustosEstrutura dos Custos

As rubricas com mais relevância na estrutura de custos, são os fornecimentos e serviços

externos e os custos com pessoal, que representam respetivamente, 26,99% e 24,07%. Em

2013 as amortizações representam 22,47% dos custos do exercício.

O valor de “Custos e perdas” em 2013 teve um acréscimo de 4,84%, face a 2012, tendo

contribuído para tal as rubricas de provisões do exercício, 97,89%, transferência e subsídios

correntes concedidos e prestações sociais, 15,35% e remunerações e encargos sociais,

17,62%. As restantes rubricas tiveram uma variação negativa.

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42 42

ProveitosProveitosProveitosProveitos

Proveitos e ganhos

2013 % 2012 % Variação %

Vendas e prestações de serviços:

Vendas de mercadorias 7111

Vendas de produtos 7112+7113 425.804,35 4,37% 405.688,54 4,25% 20.115,81 4,96%

Prestações de serviços 712 944.190,04 9,69% 916.121,99 9,60% 28.068,05 3,06%

Reembolsos e restituições 715 -193,85 0,00% -234,27 0,00% 40,42 -17,25%

Anulações 716 -6.058,55 -0,06% -1.032,95 -0,01% -5.025,60 486,53%

Impostos e taxas 72 1.777.843,64 18,25% 1.428.120,41 14,96% 349.723,23 24,49%

Variação da produção 0 0,00% 0 0,00% 0,00 0,00%

Trabalhos para a própria entidade 75 138.277,49 1,42% 98.134,06 1,03% 40.143,43 40,91%

Proveitos suplementares 73 22.851,94 0,23% 30.369,33 0,32% -7.517,39 -24,75%

Transferências e subsídios obtidos 74 5.243.685,07 53,84% 5.187.026,87 54,34% 56.658,20 1,09%

Outros proveitos e ganhos operacionais 76 16.826,48 0,17% 352.506,71 3,69% -335.680,23 -95,23%

Proveitos e ganhos financeiros 78 372.816,37 3,83% 29.436,47 0,31% 343.379,90 1166,51%

Proveitos e ganhos extraordinários 79 803.899,37 8,25% 1.100.122,94 11,52% -296.223,57 -26,93%

TOTAL

9.739.942,35 9.546.260,10 82.561,13 0,86%

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Estrutura de ProveitosEstrutura de ProveitosEstrutura de ProveitosEstrutura de Proveitos

Da análise às Vendas e Prestações de Serviços, aos Impostos e Taxas, aos Trabalhos para a

Própria Entidade, às Transferências e Subsídios Obtidos e aos Outros Proveitos e Ganhos

Operacionais, constata-se que os proveitos obtidos da atividade do Município aumentaram

0,86%, representando um acréscimo de 82.561,13€, no exercício de 2013 em relação ao

exercício anterior.

A estrutura dos proveitos demonstra que 53,84% resultam de transferências e subsídios

obtidos, em termos absolutos verificou-se um aumento nos proveitos relativamente ao

exercício de 2013 de 82.561,13€, correspondendo a um acréscimo de 0,86%.

O acréscimo verificado na conta 78 Proveitos e Ganhos Financeiros ocorreu por alteração de

registo contabilístico da renda de concessão da EDP, que nos anos anteriores era registada

na conta 76 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais e que a partir do ano 2013 passou a

ser registada na conta 78 Proveitos e Ganhos Financeiros.

O maior acréscimo registou-se nos Trabalhos para a Própria Entidade, 40.143,43€, 40,91%,

seguindo-se os Impostos e Taxas, 349.723,23€, 24,49%.

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Relativamente aos Impostos e Taxas o maior aumento ocorreu no Imposto Municipal sobre

Imóveis, 155.267,34€, seguindo-se o Imposto Único de Circulação, 72.419,21€ e o Imposto

sobre Transmissões Onerosas de Imóveis, 68.174,24€.

ResultadosResultadosResultadosResultados

2013 2012 Variação %

Resultados Operacionais -478.863,74 -102.165,51 -368,71%

Resultados Financeiros 325.223,12 -44.119,21 837,15%

Resultados Correntes -153.640,62 -146.284,72 -5,03%

Resultado Líquido do Resultado Líquido do Resultado Líquido do Resultado Líquido do ExercícioExercícioExercícioExercício 218.546,78218.546,78218.546,78218.546,78 464.602,63464.602,63464.602,63464.602,63 ----52,96%52,96%52,96%52,96%

Análise de Análise de Análise de Análise de ResultadosResultadosResultadosResultados

Os Resultados Líquidos da Autarquia em 2013 foram de 218.546,78€, inferiores aos de

2012.

Os Resultados Operacionais e os Resultados Correntes registaram uma diminuição de

376.698,23€ e de 7.355,90€, respetivamente. Os Resultados Financeiros aumentaram

369.342,33€.

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Análise FinanceiraAnálise FinanceiraAnálise FinanceiraAnálise Financeira

O balanço é o mapa contabilístico que apresenta a posição financeira e patrimonial de uma

autarquia ou entidade equiparada, normalmente reportado ao final do exercício económico e

apresenta devidamente agrupados e classificados, os ativos, os passivos e os fundos

próprios da autarquia.

Tendo por base a informação constante dos Balanços dos anos 2012 e 2013, apresentamos

no mapa abaixo a estrutura patrimonial da Autarquia bem como a respetiva evolução

naquele período.

2013 2012 Variação

Descrição

Valor % Valor % Valor %

Imobilizado

Bens de Domínio Público 31.854.837,40 46,21% 32.645.071,41 49,16% -790.234,01 -2,42%

Imobilizações Incorpóreas 6.656,33 0,01% 7.396,86 0,01% -740,53 -10,01%

Imobilizações Corpóreas 33.551.202,88 48,67% 31.944.940,74 48,10% 1.606.262,14 5,03%

Investimentos Financeiros 431.503,30 0,63% 435.218,00 0,66% -3.714,70 -0,85%

Ativo Circulante

Existências 123.518,36 0,18% 133.074,76 0,20% -9.556,40 -7,18%

Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo

Dívidas de Terceiros - Curto Prazo 1.127.578,57 1,64% 346.503,76 0,52% 781.074,81 225,42%

Títulos Negociáveis 0,00 0,00 0,00% 0,00 Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa 1.275.831,31 1,85% 611.411,66 0,92% 664.419,65 108,67%

Acréscimos e Diferimentos 559.270,13 0,81% 284.910,09 0,43% 274.360,04 96,30%

Total do Ativo 68.930.398,28 66.408.527,28 2.521.871,00 3,80%

Fundos Próprios

Património 51.077.303,49 98,90% 50.635.930,99 98,42% 441.372,50 0,87%

Ajustamentos de Partes de Capital em Empresas

Reservas 379.619,91 0,74% 349.702,07 0,68% 29.917,84 8,56%

Resultados Transitados -29.050,75 -0,06% -29.050,75

Resultado Líquido do Exercício 218.546,78 0,42% 464.602,63 0,90% -246.055,85 -52,96%

Total de Fundos Próprios 51.646.419,43 51.450.235,69 -245.188,76 -0,48%

Passivo

Provisões para Riscos e Encargos 1.365.125,70 7,90% 438.597,96 2,93% 926.527,74 211,25%

Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo 2.144.058,19 12,40% 2.755.872,23 18,42% -611.814,04 -22,20%

Dívidas a Terceiros - Curto Prazo 1.493.479,68 8,64% 1.662.091,40 11,11% -168.611,72 -10,14%

Acréscimos e Diferimentos 12.281.315,28 71,06% 10.101.730,00 67,53% 2.179.585,28 21,58%

Total do Passivo 17.283.978,85 14.958.291,59 2.325.687,26 15,55%

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O conjunto de Bens e Direitos que compõem o Ativo em 31 de dezembro de 2013

totalizavam 68.930.398,28€, representando em termos percentuais um aumento de 3,80%

quando comparado com o ano transato.

Neste período verificou-se uma redução em diversas rubricas que compõem o ativo, quer a

nível do Imobilizado quer a nível do Ativo Circulante. No Imobilizado a maior redução

registou-se nas rubricas de Imobilizações Incorpóreos e de Bens de Domínio Público, já no

Ativo Circulante a única rubrica que sofreu redução foi Existências.

Verificou-se também um aumento em algumas rubricas que compõem o ativo, o maior

aumento ocorreu nas Dívidas de Terceiros – Curto Prazo, devido ao registo de pedidos de

pagamento efetuados relativos a diversas candidaturas aprovadas de obras em

curso/concluídas. Nas rúbricas Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa e Acréscimos

e Diferimentos também se registou um aumento.

A estrutura do ativo evidencia que em 2013 o Imobilizado e as Participações Financeiras, ou

seja, o ativo fixo continuam à semelhança do que acontecia em 2012, a ter um peso

determinante no total do Ativo, sendo que em 2012 representavam cerca de 97,93% do

Ativo, reduzindo ligeiramente em 2013 para 95,52%.

No que respeita ao Passivo, em 31 de dezembro de 2013 o montante apurado cifra-se em

17.283.978,85€, registando um aumento de 15,55%, relativamente ao ano transato.

Este aumento registado no Passivo, ficou a dever-se à rubrica de Provisões para Riscos e

Encargos e Acréscimos e Diferimentos, que apresentaram um aumento de 211,25% e

21,58%, respetivamente.

Assumindo uma atitude cautelar, em observância ao princípio da prudência foram

reforçadas/criadas provisões no valor de 529.917,04 euros para fazer face a processos

judiciais em curso.

Foi criada também uma provisão, no valor de 396.610,70 euros, que corresponde ao valor

faturado pela empresa águas do Mondego ao abrigo dos contratos de fornecimento de água

(acerto de caudais) e de recolha e tratamento de efluentes (excedente face aos valores de

caudais mínimos estabelecidos) e com o qual o Município não concorda.

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Os valores de caudais mínimos estabelecidos no Contrato de Concessão, no início do

processo, tiveram por base uma determinada situação, tendo em conta diversos parâmetros

(população, capitações, níveis de atendimento, investimentos realizados, etc.) e a estimativa

de evolução dessa mesma situação.

Apesar de o município ter alertado para algumas situações que poderiam não acontecer nas

datas previstas, nomeadamente, a realização de investimentos, e consequentemente ter

havido o compromisso da empresa no sentido de avaliar a evolução dos parâmetros iniciais

e fazer as correções necessárias, até à data, não foi feita qualquer avaliação ao processo,

nem de ajustamento tendo em conta parâmetros atuais.

Assim, os caudais mínimos estabelecidos no contrato de fornecimento de água são

excessivos e, não existindo uma solução para a questão dos caudais anormais de

infiltrações/ou pluviais na recolha e tratamento de efluentes, as quantidades tratadas e

faturadas ultrapassam significativamente os valores mínimos estabelecidos.

A rubrica de Dívidas a Terceiros de Médio e Longo Prazo e de Curto Prazo apresentaram

uma diminuição de 22,20% e 10,14%, respetivamente.

Os Fundos Próprios do Município são constituídos maioritariamente pelo Património que em

2013 totaliza em 51.077.303,49€, apresentando um aumento de 0,87%, face ao ano

anterior.

Os Resultados Líquidos apresentaram uma evolução negativa no período em análise, sendo

que em 2013 foi apurado um Resultado Líquido positivo no montante de 218.546,78€, face

aos 464.602,63€, apurados no ano anterior.

Em 2013 o montante relativo a Resultados Transitados cifra-se nos -29.050,75€.

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Indicadores financeirosIndicadores financeirosIndicadores financeirosIndicadores financeiros

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Sustentabilidade de MLP

Solvabilidade I (Fundo Patrimonial/Passivo) 369,90% 341,00% 327,04% 323,39% 354,35% 298,81%

Solvabilidade II (Acivo Líquido /Passivo) 468,86% 441,00% 427,04% 423,39% 457,37% 398,81%

Autonomia Financeira (Fundo Patrimonial/Ativo Líquido) 78,89% 77,32% 76,58% 76,38% 77,48% 74,93%

Equilíbrio de Curto Prazo

Liquidez Geral (Ativo Circulante/Passivo Circulante) 85,24% 24,53% 30,11% 33,76% 65,42% 169,20%

Liquidez Imediata (Disponibilidades/Passivo Circulante) 59,32% 11,80% 17,00% 19,44% 36,57% 85,43%

PMP = (� (Fornecedores) /4)/ � Compras)x 365) (Conforme DGAL) 57 60 123 82 65 48

Imobilizações

Grau de cobertura do imobilizado (Capitais permanentes/Imobilizado Líquido) 110,43% 108,60% 108,38% 108,26% 107,07% 108,43%

Endividamento

Endividamento (Passivo/Ativo líquido) 21,33% 22,68% 23,42% 23,62% 21,86% 25,07%

Empréstimos de MLP (Empréstimos de MLP /Ativo líquido) 7,18% 6,38% 5,97% 5,06% 4,15% 3,11%

Estrutura de endividamento (Dívidas de MLP/Passivo) 33,66% 28,12% 25,47% 21,43% 18,98% 12,40%

Estrutura de endividamento (Dívidas de CP/Passivo) 2,12% 1,91% 1,85% 2,30% 2,39% 6,52%

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Evolução das dEvolução das dEvolução das dEvolução das dívidas de médio e longo prazo ívidas de médio e longo prazo ívidas de médio e longo prazo ívidas de médio e longo prazo

Os encargos com amortizações e juros, em 2013, ascenderam a 602.027,86 €, o que

permitiu uma diminuição da dívida de médio e longo prazo, tendo passado de 2.755.872,23

€ para 2.144.058,19 €.

Em termos globais a dívida total teve um decréscimo de 17,66%, relativamente a 2012,

conforme quadro:

2011 2012 2013

Dívida a terceiros de MLP 3.337.437,00 2.755.872,23 2.144.058,19

Dívida a terceiros de CP 3.455.657,17 1.662.091,40 1.493.479,68

TOTAL 6.793.094,17 4.417.963,63 3.637.537,87

Variação face a n-1 -5,70% -34,96% -17,66%

O gráfico abaixo reflete a relação da dívida de curto prazo e médio e longo prazo nos

últimos seis anos:

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Dívida a terceiros de curto prazoDívida a terceiros de curto prazoDívida a terceiros de curto prazoDívida a terceiros de curto prazo

A dívida a terceiros de curto prazo era em 31/12/2012 de 1.662.091,78 € e em 31/12/2013

de 1.493.507,94 € distribuídos pelas rubricas patrimoniais, conforme tabela:

2011201120112011 Dívida em 1 de Dívida em 1 de Dívida em 1 de Dívida em 1 de Janeiro 2013Janeiro 2013Janeiro 2013Janeiro 2013

Dívida em 31 Dívida em 31 Dívida em 31 Dívida em 31 de Dezembro de Dezembro de Dezembro de Dezembro

2013201320132013

Var %Var %Var %Var % 12/1312/1312/1312/13

Fornecedores C/C 1.015.184,24 437.767,16 207.934,73 -52,50%

Fornecedores - Vendas a dinheiro 838,40 412,50 0,00 -

100,00%

Fornecedores - Facturas conferência 847.910,29 673.898,86 344.732,95 -48,85%

Fornecedores - Imobilizado 504.249,90 68.662,78 151.625,68 120,83%

Fornecedores - Imobilizado leasing 38.725,31 42.387,16 24.899,31 -41,26% Fornecedores – Imobilizado - Facturas Conferência

132.119,27 37.118,81 144.127,86 288,29%

Fornecedores - Factoring 329.940,82 0,00 0,00 0 %

Consultores, intermediários 1.168,50 7.472,25 1.894,20 -74,65%

Outros devedores e credores 12.961,14 5.487,58 8.057,12 46,82% Credores de transferências das autarquias 158.272,64 18.859,50 200.076,49 960,88%

Estado e outros entes públicos 43.848,14 32.044,62 38.176,99 19,14%

Operações de tesouraria 370.438,52 337.980,18 371.982,61 10,06%

TOTALTOTALTOTALTOTAL 3.455,657,173.455,657,173.455,657,173.455,657,17 1.662.091,401.662.091,401.662.091,401.662.091,40 1.493.507,941.493.507,941.493.507,941.493.507,94 ----10,14%10,14%10,14%10,14%

Em termos globais verificou-se um decréscimo de 10,14% na dívida de curto prazo.

Nesta relação em Fornecedores C/C temos registado o valor de 71.093,00€, ao Município

de Coimbra, dívida esta que se encontra registada desde 1996.

As rubricas de “Fornecedores de C/C – Faturas em conferência” e “Fornecedores de

Imobilizado – Faturas em conferência”, refletem o registo de todas as faturas recebidas,

referentes às aquisições de bens e serviços, antes do processo de confirmação pelas

pessoas responsáveis pela aquisição, além de serem utilizadas no sentido de dar

cumprimento à especialização dos exercícios.

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Proposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de Resultados

O executivo propõe que o resultado líquido do exercício de 2013, no valor de 218.546,78 €

tenha a seguinte distribuição:

512 – Património adquirido .....................................................................................207.619,44€

571 – Reservas legais (5% do R.L.) ......................................................................... 10.927,34€

O cálculo do Cash Flow (Meios Libertos) atingiu um montante bastante significativo tal como

demonstra o quadro abaixo.

RubricasRubricasRubricasRubricas ValoresValoresValoresValores

Resultado Líquido 218.546,78 €

Amortizações 2.139.540,49 €

Provisões 926.527,74 €

Cash FlowCash FlowCash FlowCash Flow 3.284.615,01 3.284.615,01 3.284.615,01 3.284.615,01 €€€€

Factos RelevantesFactos RelevantesFactos RelevantesFactos Relevantes

Após o termo do exercício e até à presente data, não ocorreu qualquer facto relevante para

as atividades da Câmara Municipal.