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SGPCM - Relatório de Atividades 2012 2
Í N D I C E
Abreviaturas e Siglas ………………………………………………………………………………………………………………. 3
1. NOTA INTRODUTÓRIA …………………………………………………………………………………………………………. 4
1.1 Breve análise conjuntural ………………………………………………………………………………………………… 4
1.2 Orientações gerais e específicas prosseguidas pela SGPCM ……………………………………………. 4
2. AUTOAVALIAÇÃO ………………………………………………………………………………………………………………….
7
2.1 Resultados alcançados e desvios verificados …………………………………………………………………… 7
2.2 Apreciação por parte dos utilizadores da quantidade e qualidade dos serviços
prestados ………………………………………………………………………………………………………………………….
11
2.2.1 Gabinetes e entidades PCM ………………………………………………………………………………………. 11
2.2.2 Utilizadores individuais ……………………………………………………………………………………………… 12
2.3 Avaliação do sistema de controlo interno ………………………………………………………………………… 13
2.4 Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou com
resultados insuficientes ……………………………………………………………………………………………………
14
2.5 Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho ………………………. 14
2.6 Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e
internacional, que possam constituir padrão de comparação ……………………………………….
14
2.7 Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na autoavaliação do serviço ……. 15
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EXTRA QUAR ………………………………………………………………………….
17
3.1 Atividades e resultados por áreas de intervenção …………………………………………………………… 17
4. NOTAS ………………………………………………………………………………………………………………………………….
22
5. RECURSOS HUMANOS ……………………………………………………………………………………………………………
23
6. RECURSOS FINANCEIROS 2012 …………………………………………………………………………………………….
26
7. BALANÇO SOCIAL …………………………………………………………………………………………………………………
28
8. AVALIAÇÃO FINAL ………………………………………………………………………………………………………………… 28
8.1 Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados …………………………………… 28
8.2 Menção proposta como resultado da autoavaliação ………………………………………………………… 29
8.3 Conclusões prospetivas ……………………………………………………………………………………………………. 29
ANEXOS …………………………………………………………………………………………………………………………………….
Anexo 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização
Anexo 2 Balanço Social em síntese
Anexo 3 Avaliação do Sistema de Controlo Interno
Anexo 4 Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas – Relatório de
Execução
30
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 3
Abreviaturas e Siglas
ARQV – Divisão de Arquivos
CAGEP - Curso Avançado em Gestão Pública
CCAS – Conselho Coordenador da avaliação dos Serviços
CEGER – Centro de Gestão da Rede Informática do Governo
CEJUR – Centro Jurídico
CIG – Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género
CNPCE - Conselho Nacional Planeamento Civil de Emergência
DAJD – Direção de Serviços de Assuntos Jurídicos e Documentação
DGAEP - Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público
DGARQ - Direção -Geral de Arquivos
DGLAB - Direção -Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
DGLB - Direção -Geral do Livro e das Bibliotecas
DGO – Direção-Geral do Orçamento
DIGESTO - Sistema Integrado para o Tratamento da Informação Jurídica
DIPLOMAS – Área de tratamento de diplomas para publicação em Diário da República
DSFC – Direção de Serviços Financeiros e Contabilidade
DSPA – Direção de Serviços de Património e Aquisições
DSRH – Direção de Serviços de Recursos Humanos
FORAL - Programa de Formação para as Autarquias Locais
GEPAC – Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais
GESCOR – Aplicação de Gestão Documental
GNS – Gabinete Nacional de Segurança
GSEALRA – Gabinete do Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa
GSEDJ – Gabinete do Secretário de Estado do Desporto e Juventude
GSEI - Gabinete da Secretária de Estado da Igualdade
IDP – Instituto do Desporto de Portugal
IGAL – Inspeção-Geral da Administração Local
IGF – Inspeção-Geral de Finanças
IICT - Instituto de Investigação Científica e Tropical
INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
IPDJ – Instituto Português do Desporto e Juventude
IPJ – Instituto Português da Juventude
MC – Ministério da Cultura
MNE – Ministério dos Negócios Estrangeiros
PA – Plano de Atividades
PCM – Presidência do Conselho de Ministros
PREMAC – Plano de Redução e Melhoria da Administração Central
QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização
REDE – Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens
SEC – Secretário de Estado da Cultura
SEPCM – Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
SG – Secretaria-Geral
SGPCM – Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros
SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública
UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 4
1. NOTA INTRODUTÓRIA
O Relatório e a Autoavaliação do desempenho da SGPCM em 2012 dão conta de um exercício
focado em movimentos de natureza organizativa, tanto no que respeita à própria Administração
Central como às entidades tuteladas.
1.1 Breve análise conjuntural
Trata-se do primeiro exercício completo da responsabilidade do XIX Governo Constitucional ao
qual a Administração e, no caso, a SGPCM respondeu no sentido da concretização dos objetivos e
metas fixados sob a inevitável pressão do Memorando de Entendimento com a Troika e a
necessidade de evidenciar regular e detalhadamente àquela instância os resultados obtidos,
dominantemente de natureza financeira.
1.2 Orientações gerais e específicas prosseguidas pela SGPCM
Quatro grandes orientações percorreram o exercício:
1.2.1. Concretização dos processos de reestruturação da SGPCM/CEJUR, no que respeita a
Diplomas e Digesto, e de fusão da SG ex-MC na SGPCM que terminaram com o Despacho n.º
3380/2012 de 29 de setembro do Secretário de Estado da Administração Pública.
1.2.2. Modificação do posicionamento da SGPCM, no processo tendente à criação de um novo
enquadramento regulamentar para as Fundações, tendo passado a ser destinatária da
responsabilidade da organização administrativa dos respetivos processos sob tutela do então
Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, agora Ministro da Presidência e dos
Assuntos Parlamentares.
As leis n.ºs 1/2012 de 3 de janeiro e 24/2012 de 9 de julho, do Censo e do Quadro legal do
regime das Fundações, criaram um novo referencial que obrigou, na maior parte dos casos, à
análise e reanálise de processos que foram conduzidos pela Inspeção-Geral de Finanças e SGPCM
respetivamente.
1.2.3. Revisão do quadro legal do funcionamento dos gabinetes: Decreto-Lei n.º 12/2012 -
Primeiro-Ministro e 11/2012 – restantes membros do Governo, ambos de 20 de janeiro, com o
consequente impacto na SGPCM.
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 5
E ainda, publicação das novas orgânicas da própria SGPCM, Decreto-Lei n.º 4/2012, do Gabinete
Nacional se Segurança, Decreto-Lei n.º 3/2012 e do Centro Jurídico, Decreto-Lei n.º 3/2012
todos de 16 de janeiro e do Gabinete para os Meios de Comunicação Social, Decreto
Regulamentar n.º 49/2012 de 31 de agosto.
1.2.4. Iniciativas várias de âmbito organizacional:
1.2.4.1. Despacho n.º 2839/2012, de 28 de fevereiro dos Secretários de Estado da Presidência do
Conselho de Ministros e da Cultura, indigitando o Secretário-Geral como coordenador do processo
de fusão da SG ex-MC na SGPCM;
1.2.4.2. Decreto Regulamentar n.º 27/2012 de 29 de fevereiro que prevê um Conselho
Consultivo para os Assuntos da Administração e Emprego Público, com a participação dos
Secretários-Gerais dos Ministérios;
1.2.4.3. Portaria n.º 79/2012 de 27 de março detalhando a composição das unidades orgânicas
da SGPCM;
1.2.4.4. Despacho n.º 4862/2012 de 9 de abril dos Ministro de Estado e das Finanças e Secretário
de Estado da Presidência do Conselho de Ministros criando um Grupo de Trabalho para avaliar as
respostas das Fundações, no âmbito do Censo, com intervenção da SGPCM;
1.2.4.5. Circular Série A, 1370 de 23 de março, da Direção-Geral do Orçamento sobre execução
orçamental de 2013; alteração no sentido da SGPCM deixar de coordenar o Programa Orçamental
01 – Encargos Gerais do Estado;
1.2.4.6. Despacho n.º 6848/2012 de 21 de maio do Primeiro-Ministro nomeando o Secretário-
Geral para novo mandato de representação permanente da PCM no CSE – Conselho Superior de
Estatística;
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 6
1.2.4.7. Posse do Secretário-Geral em 16 de maio como representante permanente da PCM na
CRESAP - Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública;
1.2.4.8. Despacho n.º 9665/2012 de 18 de julho do Primeiro-Ministro delegando poderes no
Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros para os atos de reconhecimento e
declaração ou cessação do estatuto de utilidade pública das organizações não governamentais de
ambiente (ONGA);
1.2.4.9. Despachos 10/2012 de 27 de setembro, 11/2012 de 3 de outubro e 12/2012 de 8 de
novembro, todos do Secretário-Geral, sobre a unidade de gestão patrimonial, prevenção de
pagamentos em atraso e vencimentos de pessoal, respetivamente, reforçando a qualidade dos
serviços prestados;
1.2.4.10. Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas/SGPCM/2012;
1.2.4.11. Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e Não Discriminação/medidas
SGPCM/2012;
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 7
2. AUTOAVALIAÇÃO
2.1 Resultados alcançados e desvios verificados
Os quadros seguintes sintetizam as atividades e resultados obtidos para cada um dos quatro
objetivos operacionais (OB).
EFICÁCIA
(OB1) Garantir a prontidão e o apoio especializado na PCM
Indicador (Ind) Atividades
Relacionadas (A) Meta Resultado Classificação
OB1-Ind 1 Prazo médio de instrução dos processos de declaração de utilidade pública (dias uteis)
A1 Instruir processos de declaração de utilidade pública
125
98,5
Superado
OB1-Ind 2 Prazo médio de instrução dos processos de reconhecimento de Fundações (dias uteis)
A2 Instruir processos de reconhecimento e alteração de estatutos de Fundações
125
386
Não Atingido
OB1-Ind 3 Prazo de reapreciação dos processos de Fundações, após a entrada em vigor do novo regime
A3 Reapreciar processos pendentes
60
44
Superado
OB1-Ind 4 Prazo de conclusão do processo de fusão da SG do ex-MC na SGPCM e no GEPAC (limite em dias úteis para apresentar proposta à Tutela)
A4 Proceder ao processo de fusão da SG do ex-MC com a SGPCM
60
59
Atingido
Desvios e atividades em 31 de Dezembro de 2012
OB1-Ind 1 Foram considerados os processos entrados até 31.8.2012, pois só estes reuniam condições para ter a instrução terminada a 31.12.2012 - já concluídos (56) e despachados pelo membro do Governo (26).
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 8
Desvios e atividades em 31 de Dezembro de 2012
OB1-Ind 2 O prazo médio foi calculado com base apenas em cinco processos devido à suspensão da instrução, pelo SEPCM, desde setembro de 2011 até fevereiro de 2013. O prazo médio excede em muito o histórico recente, dado que os únicos casos decididos correspondem a casos especiais que não dependiam da nova legislação. Nota: a instrução de processos de reconhecimento de Fundações foi suspensa em 15.09.2011, até publicação da nova lei (Lei nº 24/2012, de 9 de julho) e da respetiva regulamentação (Portaria nº 75/2013, de 18 de fevereiro).
OB1-Ind 3 Foram reapreciados 39 processos: 100% das entidades foram notificadas, após análise à luz da nova lei, numa média de 44 dias úteis.
OB1-Ind 4 A extinção por fusão da SG do ex-MC só ocorre após a restruturação da SGPCM e do GEPAC. Relativamente ao GEPAC a Portaria n.º 136/2012, de 10 de maio, entrou em vigor a 11 de maio de 2012. O fim do prazo, mesmo sem descontar o prazo de apreciação pela DGAEP, era 6 de agosto. A proposta foi enviada à tutela através do ofício n.º 2056/DSRH T/2012 no dia 3 de agosto.
EFICIÊNCIA
(OB2) Coordenar e controlar a execução orçamental das entidades apoiadas, em
matéria de gestão eficiente de recursos
Indicador (Ind) Atividades
Relacionadas (A) Meta Resultado Classificação
OB2-Ind 5 Taxa de resolução dos problemas suscitados pelo controlo mensal da execução orçamental, em termos de preparação da decisão
A5 Elaborar proposta sustentada de decisão, para resolução dos problemas suscitados pelo controlo mensal da execução orçamental
90%
100%
Superado
OB2-Ind 6 Número de iniciativas de formação dirigidas aos interlocutores para a gestão de recursos
A6 Promover a formação e treino de interlocutores para a gestão de recursos
3
3
Atingido
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 9
QUALIDADE
(OB3) Assegurar a integração da área da cultura na PCM
Desvios e atividades em 31 de Dezembro de 2012
OB2-Ind 5 Todos os problemas suscitados foram resolvidos. Foram analisadas 104 propostas de alterações orçamentais em que a SGPCM, enquanto entidade coordenadora, emitiu parecer prévio de viabilidade; Devido ao PREMAC foram concluídos, para além da extinção da SG do ex-MC, os seguintes processos: - Fusão da IGAL na IGF; - Transferência do IICT para o MNE; - Criação do IPDJ através da extinção do IDP e IPJ; - Criação da DGLAB através da extinção da DGARQ e DGLB No âmbito da coordenação e controlo da execução orçamental das entidades apoiadas, em matéria de gestão eficiente de recursos, a SGPCM preparou a distribuição da cativação adicional em despesas com pessoal no montante de 24,9 M€, em 42 entidades num universo de 110.
OB2-Ind 6 Em março e setembro foram realizadas 2 ações de formação e treino de interlocutores para a gestão de recursos das entidades CEGER, CEJUR e GNS; em agosto foi realizada uma iniciativa semelhante no gabinete do SEC com vista à formação dos interlocutores do gabinete que têm a seu cargo a gestão de recursos. Foram elaborados os programas de formação e feitas as respetivas avaliações.
Indicador (Ind) Atividades
Relacionadas (A) Meta Resultado Classificação
OB3-Ind 7 Número de orientações de acolhimento
A7 Promover iniciativas de acolhimento das entidades da cultura
4
5
Atingido
OB3-Ind 8 Nível de satisfação das entidades da cultura (%)
A8 Elaborar questionários de avaliação da satisfação
60%
87%
Superado
OB3-Ind 9 Prazo de elaboração do Plano de Classificação na área de arquivo
A9 Elaborar Plano de Classificação integrando a cultura
366
366
Atingido
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 10
(OB4) Promover a aquisição de conhecimentos e competências profissionais através da
realização de ações de formação para trabalhadores e dirigentes
Indicador (Ind) Atividades
Relacionadas (A) Meta Resultado Classificação
OB4-Ind 10 Taxa de cobertura
A10 Assegurar a formação a 35% do pessoal, com prioridade aos que não a tiveram em 2011
75%
(meta cumulativa)
75,1%
Atingido
OB4-Ind 11 Nº de ações de formação para dirigentes e chefias
A11 Promover ação de formação para dirigentes e chefias que inclua as áreas de Planeamento, dimensão de Género e prevenção da Corrupção
2
2
Atingido
Desvios e atividades em 31 de Dezembro de 2012
OB3-Ind 7 Após reunião no gabinete do SEC em agosto de 2012, os responsáveis departamentais fizeram a entrega de documentação com orientações genéricas e específicas das respetivas áreas:
Instruções para os processos de dispensa de trabalhadores em funções públicas (DAJD);
Instruções para Guias de Remessa de documentação e Autos de Entrega (ARQV);
Instruções de previsão orçamental de despesa e receita (DSFC);
Informação sobre as áreas de intervenção, orientações e contactos (DSPA);
Informação sobre as áreas de intervenção, orientações e contactos (DSRH).
OB3-Ind 8 Foram obtidos em questionários de satisfação ao Chefe do Gabinete do SEC, aos interlocutores do Gabinete do SEC e ao GEPAC, resultados de 87% MS+S.
OB3-Ind 9 Foi aprovada a primeira versão do plano de classificação por Despacho do Secretário-Geral de 31.12.1012
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 11
Desvios e atividades em 31 de Dezembro de 2012
OB4-Ind 10 Do universo de 120 trabalhadores em 31.12.2012, 13 (10,8%) frequentaram ações de formação. No ano de 2011 houve uma taxa de cobertura de 64,3% (72 no universo de 112 trabalhadores). Somando 2011 e 2012 temos uma taxa de cobertura acumulada de 75,1 %.
OB4-Ind 11 O Secretário-Geral inscreveu-se no CAGEP no ano de 2011 e terminou o respetivo curso já no ano de 2012. A SGA frequentou o curso de formação “Igualdade de Género” promovido pelo CEJUR/CIG.
2.2 Apreciação por parte dos utilizadores da quantidade e qualidade dos serviços
prestados
2.2.1 Gabinetes e entidades PCM
A avaliação da satisfação de gabinetes e entidades PCM foi feita através da realização de
questionário de satisfação, o que aliás já vem sendo realizado anualmente desde 2004. Trata-se
de um questionário eletrónico para 15 destinatários (10 gabinetes e 5 entidades) aos quais a
SGPCM presta serviços diretos, que teve um índice de resposta de 73% e esteve disponível entre
10 de dezembro de 2012 e 10 de janeiro de 2013. O índice global de satisfação foi de 76%,
distribuído por oito indicadores:
Muito Satisfeito 26%
Satisfeito 50%
Insatisfeito 24%
Muito Insatisfeito 0%
Questionário de satisfação - índice global 2012
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 12
2.2.2 Utilizadores individuais
A avaliação da satisfação dos interlocutores individuais mede-se através das menções
personalizadas – obtiveram-se 44 menções escritas de reconhecida satisfação com o desempenho
da Secretaria-Geral – mas também se mede pelos contadores existentes no portal de serviços no
caso dos processos de requisição de serviços (3) que desencadeiam automaticamente o respetivo
relatório de satisfação. De referir a ausência de insatisfação em qualquer dos três processos.
Legenda: MS – Muito satisfeito; S – Satisfeito; I – Insatisfeito; MI – Muito insatisfeito
2
7
3 3
1 2
3 2
6
3
5 5
9
7 6
3 3
1
3 3
1 2 2
6
0 0 0 0 0 0 0 0 0123456789
10
Resultado de satisfação p/ indicadores 2012
Muito Satisfeito Satisfeito Insatisfeito Muito Insatisfeito
0 50 100 150 200 250 300 350 400
MS
S
I
MI
Nº de processos avaliados
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 13
2.3 Avaliação do sistema de controlo interno
O sistema de controlo interno rege-se por um documento escrito de enquadramento, o Despacho
do Secretário-Geral n.º 10/2008, de 31 de dezembro, e por um outro documento que atualiza,
para o exercício, a formulação das matérias objeto de controlo pela Direção de Serviços de
Auditoria e Inspeção e a metodologia a utilizar, assegurando a um tempo:
- A identificação de matérias por qualquer razão selecionadas como críticas;
- Um método adequado à verificação e a necessária segregação de funções.
O sistema tem provado.
Assim, pelo Despacho do Secretário-Geral n.º 7/2012 foram definidas as seguintes áreas a
avaliar:
1. Cumprimento dos prazos de pagamento acordados com fornecedores em dois meses;
2. Preenchimento das fichas de avaliação de desempenho individual (subsistemas SIADAP 2 e 3)
das DAJD, DSPA e DSFC;
3. Conteúdos e indexação do GESCOR;
4. Existência nos respetivos processos de fundamentação e de comprovativo de execução nos
projetos objeto de atribuição de subsídios;
5. Conformidade e frequência dos abates no cadastro de inventário;
6. Validação e entrega dos registos de assiduidade dos trabalhadores dispensados da sua
marcação no sistema de ponto biométrico.
O sistema tem dado ainda segurança na prestação de serviços técnicos de apoio a outras
entidades, permitindo oferecer indicadores de qualidade precisos para cada um dos serviços
prestados e a possibilidade de controlo do seu cumprimento pelas entidades interessadas.
Relativamente ao Anexo A (Avaliação do Sistema de Controlo Interno) sublinha-se que em todos
os itens analisados a SGPCM responde afirmativamente, sendo de destacar a ausência de
quaisquer falhas relevantes.
Tem sido uma preocupação constante dos dirigentes de topo e intermédios, transmitida e
partilhada pelos demais colaboradores, a atenção crescente às diversas perspetivas avaliadas
naquele Anexo: ambiente de controlo, estrutura organizacional, atividades e procedimentos de
controlo administrativo implementadas no serviço e fiabilidade dos sistemas de informação.
Neste contexto, e no desenvolvimento desta cultura organizacional, foram igualmente
identificados pontos a corrigir em vários procedimentos analisados.
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 14
2.4 Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou
com resultados insuficientes
Incumprimento não houve. Circunstâncias houve, na Área SIADAP 1, que levaram a que os ciclos
de avaliação de serviços de 2010 e 2011 transitassem para 2012 e 2013, respetivamente, por
força das alterações introduzidas pelo PREMAC, conforme se refere na avaliação da Atividade 25.
2.5 Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho
Manter e reforçar a participação de todos os trabalhadores nos resultados a alcançar pela SGPCM
na sua atividade. Para isso a SGPCM continuará a pautar-se por:
Reuniões gerais de trabalhadores quando ocorram situações significativas;
Reuniões de dirigentes e chefias abertas à participação de trabalhadores, quando tal seja
adequado;
Newsletter ESPAÇO COMUNICAR como forma de valorizar a comunicação transversal;
Padrões de responsabilidade individual de forma a garantir zero erros e rigor técnico, de raiz.
2.6 Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e
internacional, que possam constituir padrão de comparação
2.6.1. Fizemos um exercício de comparação entre as diferentes Secretarias-Gerais, considerando
as atribuições que a SGPCM detém em matéria de instrução de processos de utilidade pública e
de reconhecimento de Fundações. Concluímos não existir paralelo nessas atribuições.
2.6.2. Na área Arquivo fez-se uma análise comparativa do QUAR e PA 2012 da SGPCM com iguais
instrumentos de gestão de outras Secretarias-Gerais. Verificámos a existência de uma atividade
coincidente na Secretaria-Geral do Ministério das Finanças (SGMF).
Essa atividade, identificada em “A9” no presente Relatório e em “Iniciativas e Projetos 2012 -
“Projeto 6/DSAD” no Plano de Atividades da SGMF, respeita à elaboração de um Plano de
Classificação transversal a todas as entidades no âmbito do “ministério” segundo a Macro
Estrutura Funcional (MEF). http://www.sgmf.pt/index.php?vw=2.39.112&pid=52
Apurámos que ambas as Secretarias-Gerais atingiram o objetivo.
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 15
2.6.3. Registamos o reconhecimento, por parte da Agência para a Modernização Administrativa,
da importância da divulgação na Rede Comum de Conhecimento do projeto SGPCM/DIGESTO
“Recuperação, Carregamento e Tratamento de atos publicados no Jornal Oficial desde 1910 a
1959”, projeto enquadrado no Programa da Comemoração do Centenário da República.
Essa divulgação está patente em:
http://www.rcc.gov.pt/Directorio/Temas/MA/Paginas/Recupera%C3%A7%C3%A3o,-
Carregamento-e-Tratamento-de-atos-publicados-no-Jornal-Oficial-desde-1910-a-1959.aspx
2.6.4. Recolhemos da Irlanda em 4th Quarter Return 2012 Department of the Taoiseach as
preocupações e boas práticas evidenciadas no que respeita a prazos de pagamento a
fornecedores, que constituem padrão de referência para a SGPCM.
http://www.taoiseach.ie/eng/Publications/Publications_Archive/Publications_2012/
2.7 Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na autoavaliação do
serviço
A audição de dirigentes e demais trabalhadores, relativamente ao ano de 2012, foi realizada
através de um questionário interno anónimo de 21 a 31 de janeiro de 2013 em formato
eletrónico, destinado a 110 colaboradores. A taxa de resposta foi de 43% com os seguintes
resultados:
0
20
40
60
80
100
120
Satisfação global Gestão e sistemas degestão
Condições de trabalho Desenvolvimentoprofissional
Condições de higiene,segurança,
equipamentos eserviços
Satisfação Insatisfação
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 16
A comparação entre os valores da satisfação de 2012 e 2011 mostra um aumento da satisfação
com as condições de trabalho e condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços.
De facto a SGPCM respondeu à necessidade de melhorar condições no refeitório e no bar
manifestada no questionário interno de 2011, através de obras de requalificação dos espaços.
Sublinha-se ainda a satisfação de todos com o regime de horário de trabalho praticado.
Estes resultados foram apresentados numa reunião geral, com todos os trabalhadores, em
05.03.2013 e disponibilizados no Portal de serviços da SGPCM.
75
80
85
90
95
100
Satisfação global Gestão e sistemas degestão
Condições de trabalho Desenvolvimentoprofissional
Condições de higiene,segurança,
equipamentos eserviços
2012 2011
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 17
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EXTRA QUAR
3.1 Atividades e resultados por áreas de intervenção
ÁREA ARQUIVO
(OB5) Promover o alargamento do arquivo PCM centralizado na SGPCM – SUPERADO
ÁREA AUDITORIA E INSPEÇÃO (0B6) Realizar ações de auditoria e inspeção – ATINGIDO
Indicador (Ind)
Atividades relacionadas (A)
Meta Resultado Atividades em 31 de Dezembro de
2012
OB5-Ind 12 Nº de novas entidades apoiadas
A12 Tratar a documentação acumulada da SGPCM A13 Apoiar o tratamento de documentação acumulada de entidades no âmbito da PCM A14 Promover uma ação de formação para as entidades PCM
2
8
A12 Foi tratada documentação de três direções de serviços da SGPCM (DSRH, DSFC e DSPA) A13 Foram apoiadas oito novas entidades: GEPAC; IPDJ; GSEDJ; CNPCE; GSEALRA; CEJUR; Foral; GSEI. Nota: o elevado número deveu-se a imposição por circunstâncias imprevistas A14 Foi promovida uma ação de formação para as entidades PCM nos dias 28 e 29 de novembro
Indicador (Ind) Atividades
relacionadas (A) Meta Resultado
Atividades em 31 de Dezembro de 2012
OB6-Ind 13 N.º de ações de auditoria
A15 Executar o Plano anual de auditoria aprovado pela Tutela
6
6
A15 Foram desenvolvidas seis das oito auditorias previstas no plano anual aprovado pela tutela em 12.06.2012, sendo que as duas não realizadas transitaram para 2013
OB6-Ind 14 N.º de ações de verificação do cumprimento de recomendações
A15 Executar o Plano anual de auditoria aprovado pela Tutela
2
2
A15 Foram desenvolvidas as duas ações previstas
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 18
ÁREA CONTROLO INTERNO
(0B7) Promover ações de controlo interno – SUPERADO
ÁREA DIGESTO
(0B8) Reavaliar a intervenção do DIGESTO no portal legislativo – ATINGIDO
Indicador (Ind)
Atividades relacionadas (A)
Meta Resultado Atividades em 31 de Dezembro de
2012
OB7-Ind 15 Nº de ações
A16 Verificar o preenchimento das fichas de avaliação – SIADAP 2 e 3 A17 Manter controlo sistemático dos conteúdos e indexação do sistema de gestão documental A18 Controlar a execução dos projetos objeto de atribuição de subsídios
5
6
Foram realizadas 6 ações de controlo interno e elaborado o correspondente relatório anual final Além das três ações especificamente enunciadas no PA (A16, A17, A18), foram realizadas mais três: - Controlo da validação e entrega dos registos de assiduidade dos trabalhadores dispensados da sua marcação no sistema de ponto biométrico; - Controlo da conformidade e frequência dos abates no cadastro de inventário e respetivos registos; - Verificação do cumprimento dos prazos de pagamento acordados com fornecedores em dois meses
Indicador (Ind)
Atividades relacionadas (A)
Meta Resultado Atividades em 31 de Dezembro de
2012
OB8-Ind 16 Proposta de modelo de intervenção
A19 Elaborar uma proposta sustentada do ponto de vista dos recursos envolvidos
1 1
A19 Proposta elaborada em 13.11.2012. Resultou no Memorando conjunto (CEGER, INCM e SGPCM) submetido à tutela para aprovação
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 19
ÁREA DIPLOMAS
(0B9) Assegurar rotinas – ATINGIDO
ÁREA ORGANIZACÃO
(OB10) Avaliar o desempenho dos fornecedores - SUPERADO
Indicador (Ind)
Atividades relacionadas (A)
Meta Resultado Atividades em 31 de dezembro de
2012
OB9-Ind 17 Inexistência de ruturas
A20 Prevenir e criar regras
0
0
A20 Embora se tenham verificado falhas pontuais não houve ruturas. As falhas foram objeto de análise e deram origem a medidas de prevenção.
Indicador (Ind)
Atividades relacionadas (A)
Meta Resultado Atividades em 31 de dezembro de
2012
OB10-Ind 18 % Formulários de avaliação do desempenho preenchidos / n.º total de fornecedores-prestadores com contrato escrito
A 21 Elaborar e aplicar formulários de avaliação
80%
90%
A 21 Foram considerados para efeitos de avaliação, os fornecedores / prestadores cujos contratos / procedimentos fossem superiores a 10.000€ e o prazo de execução superior a três meses (20); Destes foram avaliados dez, cuja avaliação era da exclusiva responsabilidade da SGPCM (9/10=90%).
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 20
ÁREA PRAZOS de PAGAMENTO
(OB11) Garantir prazos de pagamento a fornecedores – ATINGIDO
ÁREA SIADAP 1
(OB12) Coordenar a avaliação do desempenho dos serviços na PCM – ATINGIDO PARCIALMENTE
Indicador (Ind)
Atividades Relacionadas
(A) Meta Resultado
Atividades em 31 de dezembro de 2012
OB11-Ind 19 Prazos de pagamento
A22 Pagar garantindo a conformidade legal ou contratual
30 dias ou
prazo previsto
em contrato
≤30 dias ou até ao limite do
prazo previsto
em contrato
A22 Não se registaram quaisquer pagamentos em atraso no sistema de controlo mensal da DGO
Indicador (Ind)
Atividades Relacionadas (A)
Meta Resultado Atividades em 31 de dezembro de
2011
OB12-Ind 20 Percentagem das atividades inerentes ao ciclo de gestão de 2011
A23 Apoiar a elaboração e revisão dos QUAR A24 Emitir parecer sobre autoavaliação dos serviços
80%
80%
A23 - Elaborados Relatórios prévios de Análise aos QUAR e Planos de Atividade para 2012 às entidades PCM que os solicitaram; - Emitidos Relatórios definitivos de Análise a dez das onze Entidades PCM; Nota Retirada uma Entidade do universo de análise por não ter apresentado os instrumentos de gestão para 2012. - Produzidos Pareceres sobre pedidos de revisão intercalar dos QUAR para 2012. A24 Elaborados Pareceres com a Análise Crítica das Autoavaliações a nove das onze Entidades PCM Nota Retiradas duas entidades do universo de análise por não terem apresentado a sua autoavaliação
OB12-Ind 21 Percentagem das atividades inerentes ao ciclo de gestão de 2012
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 21
(cont.)
Indicador (Ind)
Atividades Relacionadas (A)
Meta Resultado Atividades em 31 de dezembro de
2011
A25 Elaborar análise comparada dos serviços PCM A26 Participar no CCAS
A25 - Feita a análise comparada do desempenho em 2010 das entidades PCM; - Identificadas e propostas superiormente as Entidades merecedoras de distinção de mérito em 2010, após aplicação da Matriz de Apuramento do Grau de Excelência; Nota A entrada em funções do XIX Governo Constitucional e de novos dirigentes de topo de algumas entidades levaram a que a conclusão do ciclo avaliativo de 2011 tivesse transitado para 2013 e se desse por concluído o ciclo de avaliação relativo a 2010 apenas em 2012 A26 - Representação da PCM em todas as iniciativas do Conselho Coordenador da Avaliação de Serviços (CCAS) Nota Às atividades enunciadas acresce o tratamento das respostas aos questionários de satisfação lançados às entidades PCM, sobre 3 anos de aplicação do processo SIADAP1 na Administração Pública, bem como a discussão dos resultados apurados no encontro anual de dirigentes máximos da PCM
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 22
ÁREA GÉNERO
(OB13) Promover a dimensão de Género, Cidadania e Não Discriminação – ATINGIDO
4. NOTAS
Conforme determinado explicita-se nesta instância que:
Não foram feitas quaisquer despesas no exercício de 2012, relativas a Publicidade Institucional
nos meios de comunicação social (Ver nº 10 da RCM n.º 47/2010, de 25 de junho);
Se deu cumprimento às orientações sobre o Programa de Gestão do Património Imobiliário,
enquanto unidade de gestão patrimonial da PCM (Ver art.º 5.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de
dezembro).
Indicador (Ind)
Atividades relacionadas (A)
Meta Resultado Atividades em 31 de dezembro de
2012
OB13-Ind 22 Nº de ações
A27 Organizar uma exposição subordinada a esta área
1
1
A27 Exposição “Igualdade de género, cidadania e não discriminação” organizada com a colaboração de várias entidades (CIG, UMAR e REDE)
OB13-Ind 23 Percentagem de textos revistos
A28 Assegurar que os textos a colocar pela primeira vez na Intranet e Internet da SGPCM estejam em conformidade com a dimensão de Género
100%
100%
A28 Os novos textos inseridos na intranet (espaço comunicar e divulgação) foram redigidos tendo em consideração a utilização de formas inclusivas e neutras; também alguns textos já existentes foram revistos nesse sentido como por exemplo o da apresentação da biblioteca.
No que respeita à Internet procedeu-se à revisão dos textos da iniciativa da SGPCM, já que o sítio está maioritariamente vocacionado para a inserção de textos previamente formatados.
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 23
5. RECURSOS HUMANOS
Sublinhamos que em matéria de recursos humanos ocorreu em 2012 a absorção do pessoal que no
CEJUR desempenhava funções correspondentes às atribuições anteriormente cometidas àquela
Entidade nos domínios da gestão do DIGESTO, da administração da PCMLEX e da publicação dos
diplomas do Governo.
A fusão da SG ex-MC na SGPCM não deu origem a qualquer acréscimo de recursos humanos por
essa via.
Procedeu-se durante o ano de 2012 à substituição de saídas em 2011 e 2012 por mobilidade
interna. O reforço dos recursos humanos ocorreu em particular na carreira de técnico superior.
As saídas por aposentação ocorreram na sua maioria nas carreiras de assistente técnico e
operacional.
Em matéria de assiduidade verificou-se um aumento significativo de ausências, mas por
motivo de doença prolongada.
MAPA DE PESSOAL - 2012
Gargo / Carreira
Nº de Postos de Trabalho
Movimentos
PT preenchidos 31.12.2011
Entradas
2012* Saídas 2012
PT
preenchidos 31.12.2012
Direção Superior 2 0 0 2
Direção Intermédia e Chefias
7 0 0 7
Técnico Superior 55 20 3 72
Informática 16 0 2 14
Coordenador Técnico 0 0 0 0
Assistente Técnico 57 12 5 64
Encarregado Geral Operacional 0 0 0 0
Encarregado Operacional 0 0 0 0
Assistente Operacional 37 4 3 38
TOTAL 174 36 13 197
* 11 entradas por mobilidade interna; 23 entradas por reestruturação da PCM (Digesto/Diplomas e SG ex-MC)
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 24
Grupos de Pessoal ao serviço da SGPCM
Efetivos em Exercício em 31-12-2012
SG-PCM Gabinetes
/ Entidades
Exterior
Direção Superior 2
Direção Intermédia e Chefias 7
Técnico Superior 43 4 16
Informática 4 8 2
Coordenador Técnico 0
Assistente Técnico 45 17 3
Encarregado Geral Operacional 0
Encarregado Operacional 0
Assistente Operacional 7 26 1
Mobilidade interna 12
Total 120 55 22
197
Estrutura do Pessoal 2012 2011
Efetivos % Efetivos %
Quadros Superiores 85 43,1% 69 39,7%
Quadros não superiores 76 38,6% 70 40,2%
Operacionais 36 18,3% 35 20,1%
TOTAL 197 100% 174 100%
Assiduidade 2012** 2011
Ausências Taxa
Dias Taxa
Dias
Por doença 6,43%
1.698 2,49%
586
Outros motivos 3,33%
922 3,09%
727
TOTAL (Tx absentismo) 9,76% 2.620 5,58% 1.313
** A maior percentagem de faltas verificada é por motivo de doença, sendo mais de metade correspondente a casos
de doença prolongada
Idade Média do Pessoal
Em 31.Dez.2012 48 anos
Em 31.Dez.2011 47 anos
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 25
A análise da formação executada consta igualmente no Balanço Social, mas quanto aos quadros
abaixo sempre se refere que a participação em ações de formação em 2012 incidiu em especial
nas carreiras/categorias profissionais de técnico superior e assistente técnico e nos cargos
dirigentes.
Foi sendo assegurada a avaliação do impacto da formação no desenvolvimento de competências
e no desempenho através da apresentação de relatórios da formação, para a qual a intervenção
dos Diretores de Serviço e Chefes de Equipas Multidisciplinares foi determinante, permitindo
dinamizar a entrega desses relatórios.
Formação 2012
Nº de ações 19
Nº de participantes 34
Nº de participações 43
Nº de horas 877
Custos(€) 9.837,00 €
Desagregação por Carreiras / Categorias e Género
Homens Mulheres Total
Dirigentes 3 4 7
Técnicos Superiores 7 15 22
Assistentes Técnicos 2 3 5
Assistentes Operacionais 0 0 0
Informáticos 0 0 0
Total 12 22 34
Comparação Planeado / Executado
Previstas Realizadas % de Execução
Ações 2 19 950%
Formandos 30 34 170%
Custos(€) 10.000,00 € 9.837,00 € 98,37%
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 26
6. RECURSOS FINANCEIROS 2012
A taxa global de execução do orçamento de funcionamento foi de 81,81% face à dotação
disponível.
Na estrutura da despesa por agrupamentos verifica-se que pessoal (47,05%) em conjunto com
aquisição de bens e serviços (34,09%) representam 81,14% das despesas globais.
Por outro lado a atividade dominante na Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de
Ministros é a atividade 258 e relativamente a esta verificou-se, por comparação com o ano
anterior, uma redução global das despesas de 16,25%.
Esta redução global deve-se essencialmente às rubricas de despesas com pessoal (559.947€ -
14,34%).
ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO Todas as fontes de Financiamento
Todas as atividades
Orçamento
Incicial
Dotação
Disponível
Execução
orçamental
Taxa de
execução
Peso
orçamental
01 - Despesas Com Pessoal 3.617.367 3.582.130 3.440.548 96,05% 47,05%
01 01 Remunerações certas e permanentes 2.758.230 2.939.385 2.854.091 97,10% 39,03%
01 02 Abonos variaveis e eventuais 399.632 104.332 83.672 80,20% 1,14%
01 03 Segurança social 459.505 538.413 502.785 93,38% 6,88%
02 - Aquisição de Bens e serviços 3.902.693 3.206.601 2.492.340 77,73% 34,09%
02 01 Aquisição de bens 108.500 141.000 99.039 70,24% 1,35%
02 02 Aquisição de serviços 3.794.193 3.065.601 2.393.301 78,07% 32,73%
04 - Transferências correntes 100.000 1.187.200 1.114.517 93,88% 15,24%
06 - Outras Despesa correntes 196.166 21.950 18.132 82,61% 0,25%
07 - Despesas de capital 1.173.101 939.412 246.431 26,23% 3,37%
8.989.327 8.937.293 7.311.969 81,81% 100,00%TOTAL
ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO
Todas as Fontes de Financiamento
2011 2012 Valor %
01 DESPESAS COM O PESSOAL 3.904.406 3.344.459 -559.947 -14,34%
02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES 1.544.379 1.349.512 -194.867 -12,62%
04 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 16.672 0 -16.672 -100,00%
06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 1.032 0 -1.032 -100,00%
07 AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 139.782 1.258 -138.524 -99,10%
5.606.271 4.695.229 -911.042 -16,25%
Variação
TOTAL
ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO
Todas as Fontes de Financiamento
Atividade 258 - Atividade dominante da SGPCM
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 27
Relativamente ao orçamento de investimento:
Orçamento de Investimento por Projeto
Orçamento de Investimento por Projeto
Com uma taxa de execução global de 79,49% o orçamento de investimento evidencia um
aumento de despesa de 49,33% relativamente a 2012.
PIDDAC - ProjetosOrçamento
Incicial
Dotação
Disponível
Execução
orçamental
Taxa de
execução
INSTALAÇÕES DA PCM 301.553 204.222 181.522 88,88%
DESPESAS CORRENTES 268.092 194.554 173.441 89,15%
DESPESAS DE CAPITAL 33.461 9.668 8.081 83,59%
MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA INFORMÁTICA DA SGPCM 60.000 112.137 69.947 62,38%
DESPESAS CORRENTES 10.250 73.750 61.385 83,23%
AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 49.750 38.387 8.562 22,30%
Total dos Projetos PIDDAC
361.553 316.359 251.469 79,49%
DESPESAS CORRENTES 278.342 268.304 234.826 87,52%
DESPESAS DE CAPITAL 83.211 48.055 16.643 34,63%
Orçamento de Investimento por Projeto
Valor %
INSTALAÇÕES DA PCM 51.457 181.522 130.065 252,76
MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA INFORMÁTICA DA SGPCM 116.940 69.947 -46.993 -40,19
TOTAL 168.397 251.469 83.072 49,33
Variação2011 2012
Orçamento de Investimento por Projeto
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 28
7. BALANÇO SOCIAL
A elaboração do Balanço Social da SGPCM para o ano de 2012 cumpre o que está estabelecido no
Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro e segue as orientações disponibilizadas pela Direção-
Geral da Administração e do Emprego Público – DGAEP.
Para além de preenchido o modelo oficial publicitado por aquela Entidade, o Balanço Social
apresenta igualmente um conjunto de indicadores sociais relativos a 2012 bem como uma análise
comparativa dos valores obtidos no que respeita ao ano de 2011.
Todo o tratamento estatístico contemplou apenas os trabalhadores em exercício efetivo de
funções a 31 de dezembro de 2012, independentemente do vínculo jurídico.
Anexamos ao presente Relatório de Atividades uma versão sintética do Balanço Social 2012.
A consulta do documento na íntegra está disponível no sítio Internet da SGPCM em
http://www.sg.pcm.gov.pt/images/stories/IGestao/Balanco_Social_2012.pdf
8. AVALIAÇÃO FINAL
8.1 Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados
Dos objetivos definidos no QUAR, 3 foram superados e 1 atingido. Para isso contribuiu o resultado
obtido nos indicadores aprovados: 4 superados, 6 atingidos e 1 não atingido.
Dos objetivos definidos no Plano de Atividades, extra QUAR portanto, 3 foram superados, 5
atingidos e 1 atingido parcialmente.
Relativamente às medidas definidas no Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações
Conexas foram cumpridas 26 e cumpridas parcialmente 3.
Destes resultados decorre a noção de que a SGPCM procurou ativamente responder com um perfil
de desempenho muito focado nos propósitos que lhe foram definidos, mas deitando mão ainda às
solicitações inesperadas que sempre acontecem no cumprimento de atribuições como as que
estão em causa.
SGPCM - Relatório de Atividades 2012 29
São exemplo disso: a criação do Museu do Desporto no Palácio Foz em curto espaço de tempo,
com classificação e disposição pública de documentos, obras de recuperação, arranjos e
organização; a reinstalação do gabinete do Secretário de Estado da Administração Local e
Reforma Administrativa no edifício da PCM, com obras de adaptação; a reinstalação dos
Representantes da República para as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira no edifício da
Lapa; a instalação do novo gabinete do Secretário de Estado da Cultura; a coordenação da
execução orçamental na PCM, cada vez mais exigente e reconhecidamente ingrata para a
hierarquia da Administração; a coordenação da avaliação do desempenho dos serviços na PCM
com um instrumental que necessita notoriamente de adaptação, o SIADAP 1, para que ganhe
relevância nestes tempos de mudança súbita de regras, de alteração drástica de pressupostos e
de monitorização minuciosa e sistemática de procedimentos e resultados, para prestação de
contas ao exterior.
8.2 Menção proposta como resultado da autoavaliação
Tudo visto e com fundamento nos resultados que se apresentam a SGPCM propõe a atribuição da
menção qualitativa de BOM, nos termos da alínea a) do n.º 1 do art.º 18 da Lei 66-B/2007 de 28
de dezembro.
8.3 Conclusões prospetivas
Os propósitos que vimos fazendo mantêm-se, como conclusão da autoavaliação do exercício de
2012:
Manter uma forte mobilização interna que proporcione resposta pronta, precisa e ponderada em
todas as circunstâncias;
e
Explorar todas as oportunidades para reavaliar métodos e critérios, de forma a obter ganhos de
produtividade e redução da despesa corrente.
O reconhecimento do desempenho da SGPCM como o de uma Escola de Organização, que aprende
com o seu próprio funcionamento e experiência de sucessos e erros, trás ganhos de qualidade e
capacidade de atrair os melhores, diferenciando-a por isso entre os departamentos da
Administração.
R2
Quadro de Avaliação e Responsabilização
OE 2. Manter e desenvolver um perfil de prontidão de resposta, mas com reforço da segurança nos procedimentos
OE 3. Promover uma orientação destinada a simplificar processos e procedimentos, com recurso a sistemas e tecnologias de informação
OE 4. Fomentar a inovação e as mudanças para obter ganhos de eficiência e produtividade
OE 1. Organizar e padronizar os serviços prestados
Objectivos Estratégicos
DESIGNAÇÃO META 2012 TAXA REALIZAÇÃO
Presidencia do Conselho de Ministros
Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros
ANO:2012
MISSÃO: Prestar ao Conselho de Ministros, ao Primeiro-Ministro, aos ministros e aos demais membros do Governo integrados na PCM a assistência técnica, jurídica e administrativa que lhe seja solicitada. Assegurar funções de inspeção e auditoria dos serviços e organismos da PCM e avaliar a sua gestão e resultados.
Ind 7. Número de orientações de acolhimento 4.00 1.00 6.00 40 5.0 100.0 Atingiu
Ind 9. Prazo de elaboração do Plano de Classificação na área de arquivo
366.00 15.00 340.00 30 366.0 100.0 Atingiu
Ind 8. Nível de satisfação das entidades da cultura (%) 60.00 10.00 80.00 30 87.0 133.8 Superou
O3. Assegurar a integração da área da cultura na PCM Peso: 80.0
INDICADORES 2010 2011 META 2012 Tolerância Valor
Crítico PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Qualidade Peso: 20.0
Ind 6. Número de iniciativas de formação dirigidas aos interlocutores para a gestão de recursos
3.00 1.00 6.00 30 3.0 100.0 Atingiu
Ind 5. Taxa de resolução dos problemas suscitados pelo controlo mensal da execução orçamental em termos de preparação da decisão
90.00 .00 100.00 70 100.0 125.0 Superou
O2. Coordenar e controlar a execução orçamental das entidades apoiadas, em matéria de gestão eficiente de recursos Peso: 100.0
INDICADORES 2010 2011 META 2012 Tolerância Valor
Crítico PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Eficiência Peso: 40.0
Ind 2. Prazo médio de instrução dos processos de reconhecimento de fundações (dias úteis)
125.00 10.00 100.00 20 386.0 35.0 Não Atingiu
Ind 1. Prazo médio de instrução dos processos de declaração de utilidade pública (dias úteis)
134.0 125.0 125.00 10.00 100.00 20 98.5 126.5 Superou
Ind 4. Prazo de conclusão do processo de fusão da SG do ex-MC na SGPCM e no GEPAC (limite em dias úteis para apresentar proposta à Tutela )
60.00 5.00 50.00 30 59.0 100.0 Atingiu
Ind 3. Prazo de reapreciação dos processos pendentes de fundações, após a entrada em vigor do novo regime
60.00 5.00 50.00 30 44.0 140.0 Superou
O1. Garantir a prontidão e o apoio especializado na PCM Peso: 100.0
INDICADORES 2010 2011 META 2012 Tolerância Valor
Crítico PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Eficácia Peso: 40.0
Objectivos Operacionais
R2
Quadro de Avaliação e Responsabilização
Ind 10. Taxa de cobertura (%) 40.0 75.00 5.00 100.00 20 75.1 100.0 Atingiu
Ind 11. Nº de ações de formação para dirigentes e chefias 2.00 1.00 5.00 80 2.0 100.0 Atingiu
O4. Promover a aquisição de conhecimentos e competências profissionais através da realização de ações de formação para trabalhadores e dirigentes
Peso: 20.0
INDICADORES 2010 2011 META 2012 Tolerância Valor
Crítico PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Objectivos Operacionais
Técnico de Informática 8.0 48.0 58.5 10.5
Técnico Superior * 12.0 516.0 616.8 100.8
Assistente Técnico * 8.0 304.0 325.9 21.9
Assistente Operacional * 5.0 20.0 17.9 2.1
Dirigentes - Direcção superior * 20.0 40.0 40.5 .5
Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes de equipa * 16.0 112.0 123.4 11.4
1040.0 1183.0
Recursos Humanos
DESIGNAÇÃO PONTUAÇÃO PLANEADOS REALIZADOS DESVIO
Outros Valores
PIDDAC 316359 251469 64890
Outras Despesas Correntes 1469267 1379080 90187
Aquisições de Bens e Serviços 3409420 2492340 917080
Despesas c/Pessoal 3617367 3440548 176819
Orçamento de Funcionamento 8496054 7311968 1184086
TOTAL (OF + PIDDAC + Outros) 8812413 7563437
Recursos Financeiros
DESIGNAÇÃO PLANEADOS (EUROS) EXECUTADOS DESVIO
JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS
- € 100 000 das Outras despesas correntes Planeadas referem-se a "Transferências correntes" - Sobre o orçamento de funcionamento inicial (€ 8 989 327) e PIDDAC (€ 361 553) incidiu um congelamento de € 493 273 e € 45 194 respetivamente. Os valores relativos a Aquisições de Bens e Serviços e PIDDAC já incluem esse congelamento.
NOTA EXPLICATIVA
107 120
Número de trabalhadores a exercer funções no serviço:
31/12/2011 31/12/2012
R2
Quadro de Avaliação e Responsabilização
O4. Promover a aquisição de conhecimentos e competências profissionais através da realização de ações de formação para trabalhadores e dirigentes
20.0 Atingiu
O3. Assegurar a integração da área da cultura na PCM 88.0 Superou
Qualidade 21.6 Superou
O2. Coordenar e controlar a execução orçamental das entidades apoiadas, em matéria de gestão eficiente de recursos 118.0 Superou
Eficiência 47.2 Superou
O1. Garantir a prontidão e o apoio especializado na PCM 104.0 Superou
Eficácia 41.6 Superou
Avaliação Final
110.400
TAXA DE REALIZAÇÃO FINAL NOTA FINAL
Ind 9. Prazo de elaboração do Plano de Classificação na área de arquivo Plano de Classificação
Ind 7. Número de orientações de acolhimento Documentos escritos
Ind 8. Nível de satisfação das entidades da cultura (%) Respostas aos questionários
Ind 10. Taxa de cobertura (%) Relatório de formação
Ind 2. Prazo médio de instrução dos processos de reconhecimento de fundações (dias úteis)
Portal de serviços
Ind 3. Prazo de reapreciação dos processos pendentes de fundações, após a entrada em vigor do novo regime
Ficheiro específico
Ind 1. Prazo médio de instrução dos processos de declaração de utilidade pública (dias úteis)
Portal de serviços
Ind 6. Número de iniciativas de formação dirigidas aos interlocutores para a gestão de recursos
Relatório de formação
Ind 5. Taxa de resolução dos problemas suscitados pelo controlo mensal da execução orçamental em termos de preparação da decisão
Controlo mensal da coordenação orçamental
Indicadores Fonte de Verificação
Ind 9. Prazo de elaboração do Plano de Classificação na área de arquivo
Ind 7. Número de orientações de acolhimento
Ind 8. Nível de satisfação das entidades da cultura (%)
Ind 11. Nº de ações de formação para dirigentes e chefias
Ind 10. Taxa de cobertura (%)
Ind 4. Prazo de conclusão do processo de fusão da SG do ex-MC na SGPCM e no GEPAC (limite em dias úteis para apresentar proposta à Tutela )
Ind 2. Prazo médio de instrução dos processos de reconhecimento de fundações (dias úteis)
Ind 3. Prazo de reapreciação dos processos pendentes de fundações, após a entrada em vigor do novo regime
Ind 1. Prazo médio de instrução dos processos de declaração de utilidade pública (dias úteis)
Ind 6. Número de iniciativas de formação dirigidas aos interlocutores para a gestão de recursos
Ind 5. Taxa de resolução dos problemas suscitados pelo controlo mensal da execução orçamental em termos de preparação da decisão
Indicadores Justificação do Valor Crítico
R2
Quadro de Avaliação e Responsabilização
Ind 11. Nº de ações de formação para dirigentes e chefias Relatório de formação
Ind 4. Prazo de conclusão do processo de fusão da SG do ex-MC na SGPCM e no GEPAC (limite em dias úteis para apresentar proposta à Tutela )
Proposta à Tutela
Indicadores Fonte de Verificação
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
Direção de Serviços de Recursos Humanos
BALANÇO SOCIAL
2012
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
BS 2012/ DSRH / 2
DESPACHO:
Aprovo
28 de março de 2013
O Secretário-Geral
José M. Sousa Rego
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Secretaria-Geral
BS 2012/ DSRH / 3
ÍNDICE
Págs.
1ª PARTE
Preâmbulo........................................................................................................... 4
2ª PARTE
Mapa de Pessoal .................................................................................................... 5
Indicadores Sociais ................................................................................................ 6
Organograma ....................................................................................................... 8
3ª PARTE Formulário do Balanço Social segundo modelo da DGAEP .................................................. 9
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Secretaria-Geral
BS 2012/ DSRH / 4
1ª PARTE
PREÂMBULO
A elaboração do Balanço Social da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, para o
ano de 2012, cumpre o que está estabelecido no Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro e segue as
orientações disponibilizadas pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público – DGAEP.
Para além de preenchido o modelo oficial publicitado por aquela entidade utilizando para o efeito o
formulário de quadros disponibilizado no seu site, o presente documento também apresenta um
conjunto de indicadores sociais relativos ao ano em análise.
Para além dos indicadores de 2012, observa-se ainda, através de setas coloridas, uma análise
comparativa dos valores obtidos relativamente ao ano de 2011.
A análise comparativa evidência aspetos significativos como o aumento da taxa de formação superior
e de tecnicidade, destacando-se igualmente a taxa de feminização quer no universo dos
trabalhadores quer na formação superior.
Em contrapartida verificou-se uma subida de 4,2% da taxa de absentismo em relação ao ano de 2011.
A maior percentagem de faltas verificada é por motivo de doença (65%), sendo mais de metade
correspondente a casos de doença prolongada.
A informação recolhida neste instrumento de gestão permite conhecer a diversidade de situações
profissionais e de regimes de trabalho, bem como o percurso e o perfil dos trabalhadores da
Secretaria-Geral no decorrer de 2012, elementos estruturantes para a definição da política de gestão
de recursos humanos que se pretenda prosseguir.
Todo o tratamento estatístico contemplou apenas os trabalhadores em exercício efetivo de funções a
31 de dezembro de 2012, independentemente do vínculo jurídico.
Assim a Secretaria-Geral contou nesse ano com a colaboração de somente 120 trabalhadores e
trabalhadoras, dos quais 12 estão em regime de mobilidade interna e sendo uma delas mobilidade
intercarreiras, para um universo de 197 trabalhadores.
É de referir que se encontravam em i) comissão de serviço e em mobilidade interna noutros
organismos 22 efetivos e ii) gabinetes governamentais e entidades no âmbito da PCM 55 efetivos,
perfazendo um total de 77 trabalhadores, dos quais 20 da carreira técnica superior, 10 da carreira de
informática, 20 da carreira de assistente técnico e 27 da carreira de assistente operacional.
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2ª PARTE
MAPA DE PESSOAL
Grupo de Pessoal Cargo /Carreira Nº de trabalhadores/as em 31.12.2012
Pessoal Dirigente
Secretário-Geral
Secretário-Geral Adjunto
Diretor de Serviços
1
1
7
Pessoal Técnico Superior Técnico Superior 52
Pessoal de Informática Técnico de Informática 4
Pessoal Assistente Técnico Assistente Técnico 45
Pessoal Assistente Operacional Assistente Operacional 9
Pessoal de Justiça Oficial de Justiça 1
TOTAL 120
Distribuição dos/as trabalhadores/as por unidade orgânica Em 31 de Dezembro de 2012 exerciam funções na Secretaria-Geral 120 trabalhadores/as que se encontravam distribuídos pelas diferentes unidades orgânicas conforme se encontra representado no gráfico abaixo.
. Secretário-Geral/Secretário-Geral Adjunto (SG/SGA)
. Direção de Serviços de Património e Aquisições (DSPA)
. Direção de Serviços de Recursos Humanos (DSRH)
. Direção de Serviços Financeiros e de Contabilidade (DSFC)
. Direção de Serviços de Assuntos Jurídicos e Documentação (DSAJD)
Direção de Serviços de Auditoria e Inspeção (DSAI)
Divisão de Arquivos (ARQV)
Divisão de Relações Públicas e Apoio ao Conselho de Ministros (RPCM)
Equipa Multidisciplinar DIGESTO (DIGS)
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Secretaria-Geral
BS 2012/ DSRH / 6
INDICADORES SOCIAIS
Taxa de Pessoal Dirigente
e Chefias
Dirigente e Chefia x 100
Total trabalhadores 8,3%
Taxa de Enquadramento do
Pessoal Dirigente Feminino
Dirigentes Femininos x 100
Total trabalhadores 5%
Taxa de Feminização Trabalhadores Femininos x 100
Total trabalhadores 72%
Taxa de Tecnicidade
(em sentido restrito)
Nº Téc. Superior + Dirigentes x 100
Total trabalhadores 51%
Taxa de Formação Superior Nº Dout. + Mestr.+ Lic.+ Bach. x 100
Total trabalhadores 54,1%
Taxa de Formação Superior
Feminina
Nº Dout. + Mestr.+ Lic.+ Bach. x 100
Efetivo Feminino 55%
Taxa de Pessoal Assistente Técnico
Nº de Assistentes Técnicos x 100
Total trabalhadores 37,5%
Taxa de Absentismo Número de dias de ausência x 100
(Nº dias trabalháveis* x Total trabalhadores) 9,7%
* 224 — é o número de dias trabalháveis por ano, descontando ao n.º de dias do ano os fins -de -semana, feriados e o período de férias.
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Secretaria-Geral
BS 2012/ DSRH / 7
Média Etária Soma das idades
Total trabalhadores 48,2
Nível Médio Etário Feminino Soma das idades dos efetivos femininos
Total efetivos femininos 48
Leque Etário Idade mais velha
Idade mais nova 2,1
Leque Remuneratório Remuneração mais elevada Remuneração mais baixa
7,0
Legenda:
Para cada indicador, de acordo com os valores obtidos, é possível efetuar uma análise comparativa
relativamente ao ano de 2011 e posicioná-los segundo um dos 3 níveis de graduação:
Valores que são positivos para o serviço que significam aumento ou diminuição
Valores que são pouco significativos para o serviço que significam aumento ou diminuição
Valores que são negativos para o serviço que significarem aumento ou diminuição
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Secretaria-Geral
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ORGANOGRAMA DA SG-PCM
Secretário-Geral
José Maria Sousa Rego
Direção de Serviços de Recursos Humanos
Direção de Serviços Financeiros e Contabilidade
José Carlos Andrade Mafalda Pereira
Secretária-Geral Adjunta
Ana Almeida
Direção de Serviços de Auditoria e Inspeção
Sérgio Pereira
Divisão de Arquivos
Carla Santo
Divisão de Relações Públicas e Apoio ao Conselho de
Ministros
Luisa Borges
Divisão de Diplomas
…. Maria Manuel Correia
Equipa Multidisciplinar DIGESTO
Direção de Serviços Jurídicos e Documentação
Ana Sassetti da Mota
Direção de Serviços de Património e Aquisições
Ricardo Santos
ANEXO A
Questões Aplicado
Fundamentação S N NA
1 – Ambiente de controlo
1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo
interno? X
Despacho do SG nº
7/2012, de 25 de
maio
1.2 É efectuada internamente uma verificação efectiva sobre a legalidade,
regularidade e boa gestão? X
1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação
necessária para o exercício da função? X
1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço
(ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)? X
1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo
às funções e complexidade das tarefas? X
1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direcção
e os dirigentes das unidades orgânicas? X
1.7 O serviço foi objecto de acções de auditoria e controlo externo? X DSAI da PCM
2 – Estrutura organizacional
2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas
legalmente? X
2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o
SIADAP 2 e 3? X 100%
2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos
uma acção de formação? X 30,8%
3 – Actividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X
3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e
formalizada? X
3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X Plano para
aquisição previsível
3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? X Sistema de rotação
e polivalência
3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e
controlos estão claramente definidas e formalizadas? X
3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada
etapa e dos padrões de qualidade mínimos? X
3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar
redundâncias? X
3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas? X
3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas é executado e
monitorizado? X
4 – Fiabilidade dos sistemas de informação
4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados,
nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria? X
4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de
informação? X
4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e
utilidade dos outputs dos sistemas? X
4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de
decisão? X
4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a
informação ou activos do serviço? X
4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada
(existência de backups)? X
4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? X Nota: as respostas devem ser dadas tendo por referência o ano em avaliação.
Legenda: S – Sim; N – Não; NA – Não aplicável.
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Secretaria-Geral
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE
CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
2012
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
2
1. NOTA INTRODUTÓRIA
O Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas (PPRCIC) da Secretaria-Geral da
Presidência do Conselho de Ministros (SGPCM) corresponde à revisão do que foi elaborado na
sequência da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção, datada de 1 de Julho de
2009, para que os Serviços e organismos da Administração Pública Central, Regional e Local, direta
ou indireta, procedessem ao levantamento dos riscos de corrupção e infrações conexas nas
respetivas áreas de intervenção.
A SGPCM está consciente de que a corrupção é um sério obstáculo ao normal funcionamento das
instituições e que constitui, atualmente, uma das grandes preocupações não apenas dos Estados,
mas também de diversas organizações internacionais de âmbito global e regional, revelando-se
como uma ameaça aos Estados de Direito democráticos e prejudicando a fluidez das relações
entre os cidadãos e a Administração, obstando igualmente ao desejável desenvolvimento das
economias e ao normal funcionamento dos mercados.
Tendo por base estes pressupostos, a SGPCM elaborou um Plano, procurando que o mesmo vá ao
encontro dos objetivos definidos na Recomendação supra identificada e partilhando o
entendimento de que a atividade de gestão e administração dos dinheiros, valores e património
públicos deve, nos termos definidos na Constituição da República e na Lei, pautar-se por princípios
de interesse geral, nomeadamente pela prossecução do interesse público, proporcionalidade,
transparência, justiça, imparcialidade, boa-fé e boa administração, princípios esses que orientam o
PPRCIC da Secretaria-Geral.
No ponto 4. dá-se conta da execução das medidas adotadas pela SGPCM no seu Plano de
Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas (PPRCIC) de 2012.
2. MISSÃO
A SGPCM tem como missão assegurar e coordenar o apoio jurídico, informativo, técnico e
administrativo à Presidência do Conselho de Ministros (PCM).
Tem ainda por missão assegurar as funções de inspeção e auditoria, através da apreciação da
legalidade e da regularidade dos atos praticados pelos serviços e organismos da PCM, ou sob
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Secretaria-Geral
3
tutela dos membros do Governo integrados na PCM, bem como avaliar a sua gestão e os seus
resultados, através do controlo de auditoria técnica, de desempenho e financeiro, com exceção
dos serviços e organismos dependentes ou sob tutela e superintendência do membro do Governo
responsável pela área da Cultura.
A SGPCM tem como atribuições as constantes do Decreto-Lei nº 4/2012, de 16 de janeiro, no seu
Artigo 2º, nº 2, alíneas a) a s) e que, pela sua extensão, permitimo-nos remeter para o diploma
legal citado.
3. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS
Os responsáveis da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, de acordo com o
organograma que consta no final do presente documento, são os que se passam a identificar:
Dirigentes superiores:
Secretário-Geral (SG) - José Maria Belo de Sousa Rego
Secretária-Geral Adjunta (SGA) – Catarina Maria Romão Gonçalves
Diretores de serviços
Diretora de Serviços de Recursos Humanos (DSRH) – Ana Mafalda de Magalhães e Menezes Nunes Pereira Kopke Esteves;
Diretor de Serviços Financeiros e de Contabilidade (DSFC) – José Carlos Lourenço Andrade;
Diretor de Serviços de Património e Aquisições (DSPA) – Ricardo Manuel Martins dos Santos;
Diretora de Serviços de Assuntos Jurídicos e Documentação (DAJD) – Ana Maria Xara Brasil Sassetti da Mota;
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Secretaria-Geral
4
Diretor de Serviços de Auditoria e Inspeção (DSAI) – Sérgio Henrique dos Santos Oliveira Pereira.
Chefes de Divisão
Chefe de Divisão de Arquivos (ARQV) – Carla Maria do Rosário Santo;
Chefe de Divisão Relações Públicas e Apoio ao Conselho de Ministros (RPCM) – Luísa Maria Borges;
Chefe de Equipa Multidisciplinar
Chefe de Equipa Multidisciplinar Digesto (DIGE) – Maria Manuel Pais Correia
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Secretaria-Geral
5
4. EXECUÇÃO DAS MEDIDAS ADOTADAS POR UNIDADE ORGÂNICA
Unidade Orgânica
(UO)
Principais Atividades (A)
Medidas a Adotar e/ou Adotadas (M)
Execução das medidas (M)
Mecanismos de Controlo Interno
(MC)
Responsá-
veis
UO1- DSPA
Atividade 1 (UO1 - A1) Gestão da utilização, manutenção e conservação dos bens e equipamentos, organizando e atualizando o respetivo inventário
Atividade 2 (UO1 - A2) Conservação da residência oficial do Primeiro-Ministro e dos seus respetivos recheios e parque anexos
Atividade 3 (UO1 - A3) Coordenação, compatibilidade e integração dos sistemas de comunicação e informação, bem como a gestão eficiente dos meios informáticos e das redes de comunicação
Atividade 4 (UO1 - A4) Funções da Unidade Ministerial de Compras em interligação com a Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP)
Atividade 5 (UO1 - A5) Organização dos processos solicitados superiormente, designadamente dos contratos de empreitada
Atividade 6 (UO1 - A6) Organização dos processos de aquisição de bens e serviços e concretizar as aquisições, após autorização
Atividade 7 (UO1 - A7) Gestão do parque automóvel e afetação dos motoristas
Medida 1 (UO1 - M1) Fazer prospeção de mercado em processos de aquisição de valor igual ou superior a € 75 000,00
Medida 2 (UO1 - M2) Júris dos procedimentos concursais integrando 2 elementos externos à DS, tendo 1 dos elementos do júri formação em Direito
Medida 3 (UO1 - M3) Fixar preços-base nos procedimentos, sempre que possível
Medida 4 (UO1 - M4) Recorrer à negociação, sempre que possível
Medida 5 (UO1 - M5) Controlar os prazos de vigência dos contratos
Medida 6 (UO1 – M6) Definir responsabilidades dos interventores nos processos de aquisição e empreitadas
Medida 7 (UO1 – M7) Assinar declaração de salvaguarda de conflito de interesses
Medida 8 (UO1 – M8) Consultar pelo menos 2 entidades no caso de ajustes diretos para valores até €5.000
Medida 1 (UO1 - M1) – cumprido
Medida 2 (UO1 - M2) – cumprido em 19 dos 22 procedimentos concursais
Medida 3 (UO1 - M3) – cumprido em 48 dos 49 procedimentos
Medida 4 (UO1 - M4) – cumprido em 3 dos 22 procedimentos concursais
Medida 5 (UO1 - M5) - cumprido
Medida 6 (UO1 – M6) – cumprido
Medida 7 (UO1 – M7) – cumprido sempre que justificável
Medida 8 (UO1 – M8) - cumprido
Mecanismo de Controlo 1 (UO1 - MC1) Publicitar os procedimentos em www.base.gov.pt
Mecanismo de Controlo 2 (UO1 – MC2) Separar o pessoal afeto às fases dos procedimentos pré-contratuais e da monitorização da entrega dos bens e serviços
Mecanismo de Controlo 3 (UO1 – MC3) Preencher o formulário de avaliação do desempenho do fornecedor/prestador
Ricardo
Santos
(Diretor de Serviços)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
6
Unidade Orgânica
(UO)
Principais Atividades (A)
Medidas a Adotar e/ou Adotadas (M)
Execução das medidas (M)
Mecanismos de
Controlo Interno
(MC)
Responsá-
veis
UO2 - DSRH
Atividade 1 (UO2 – A1) Assegurar a gestão dos recursos humanos da SG
Atividade 2 (UO2 – A2) Promover ações de recrutamento, seleção, integração e formação dos trabalhadores
Atividade 3 (UO2 – A3) Dirigir a aplicação do SIADAP 2 e 3 e controlar a sua execução
Atividade 4 (UO2 – A4) Prestar apoio técnico aos gabinetes dos membros do Governo e restantes entidades e serviços integrados na PCM
Atividade 5 (UO2 – A5) Assegurar o processamento das remunerações e outros abonos
Atividade 6 (UO2 – A6) Gerir a correspondência eletrónica da caixa de correio [email protected]
Medida 1 (UO2 – M1) Júris de concursos
integrando 2
elementos externos à
DS
Medida 2 (UO2 – M2) Registo biométrico de
controlo da
assiduidade
Medida 3 (UO2 – M3) Normalizar os
documentos
Medida 4 (UO2 – M4) Verificar a assiduidade
Medida 5 (UO2 – M5) Declaração de garantia
de sigilo a ser assinada
pelos/as
trabalhadores/as a
admitir
Medida 6 (UO2 – M6) Verificar o registo
criminal do/a
trabalhador/a a admitir
Medida 1 (UO2 – M1) – cumprido
Medida 2 (UO2 – M2) – cumprido
Medida 3 (UO2 – M3) - cumprido
Medida 4 (UO2 – M4) – cumprido
Medida 5 (UO2 – M5) - cumprido
Medida 6 (UO2 – M6) – cumprido quando necessário
Mecanismo de Controlo 1 (UO2 - MC1) SRH/GeRFiP
Mecanismo de Controlo 2 (UO2 – MC2) Sistema de
gestão da
assiduidade
Mecanismo de Controlo 3 (UO2 – MC3) Bases de dados
do SIADAP 1, 2
e 3
Mecanismo de Controlo 4 (UO2 – MC4) SIOE
Mecanismo de Controlo 5 (UO2 – MC5) Manual de
procedimentos
Mecanismo de Controlo 6 (UO2 – MC6) Mapa de
pessoal
Mecanismo de Controlo 7 (UO2 – MC7) Despacho
atributivo de
prémios,
alterações de
posicionamento
Mafalda
Pereira
(Diretora de
Serviços)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
7
Unidade Orgânica
(UO)
Principais Atividades (A)
Medidas a Adotar e/ou Adotadas (M)
Execução das medidas (M)
Mecanismos de
Controlo Interno
(MC)
Responsá-
veis
UO3 - DSFC
Atividade 1 (UO3 – A1) Elaborar as propostas de
orçamento dos gabinetes
do Primeiro-Ministro,
demais membros do
Governo na PCM, da SG e
dos serviços a que preste
apoio
Atividade 2 (UO3 – A2) Acompanhar a execução
de todos os orçamentos
referidos
Atividade 3 (UO3 – A3) Cumprir e acompanhar as
medidas decorrentes das
regras de assunção de
compromissos e
pagamentos em atraso das
entidades públicas (LCPA)
Atividade 4 (UO3 – A4) Elaborar relatórios
periódicos de gestão
Atividade 5 (UO3 – A5) Elaborar o relatório e a
conta de gerência das
entidades e serviços
referidos, atendendo ao
plano anual de atividades
e ao QUAR
Medida 1 (UO3 – M1) Verificar registos dos
cabimentos impressos
Medida 2 (UO3 – M2) Relatórios mensais,
trimestrais e anuais da
execução orçamental
dos organismos da
PCM
Medida 3 (UO3 – M3) Manter auditável todo
o dossier técnico e
financeiro, que
respeite a projetos
cofinanciados
Medida 4 (UO3 – M4) Coordenar o processo
de acompanhamento
da execução
orçamental da PCM,
programas 01 e 02, e
reportar em tempo à
DGO
Medida 5 (UO3 – M5) Controlar a execução
dos projetos objeto de
atribuição de subsídio
Medida 1 (UO3 – M1) – cumprido quando necessário
Medida 2 (UO3 – M2) - cumprido
Medida 3 (UO3 – M3) - cumprido
Medida 4 (UO3 – M4) – cumprido no que respeita aos programas 02; cumprido, quando solicitado, no que respeita aos programas 01
Medida 5 (UO3 – M5) - cumprido
Mecanismo de Controlo 1 (UO3 - MC1) GeRFiP
Mecanismo de Controlo 2 (UO3 – MC2) Manual de
procedimentos,
com níveis de
serviços
associados
Mecanismo de Controlo 3 (UO3 – MC3) Recomendações
decorrentes de
inspeções
efetuadas pela
IGF
Mecanismo de Controlo 4 (UO3 – MC4) Recomendações
decorrentes de
auditorias
efetuadas pelo
Tribunal de
Contas
José
Carlos Andrade
(Diretor de Serviços)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
8
Unidade Orgânica
(UO)
Principais Atividades (A)
Medidas a Adotar e/ou Adotadas (M)
Execução das medidas (M)
Mecanismos de
Controlo Interno
(MC)
Responsá-
veis
UO4 - DAJD
Atividade 1 (UO4 – A1) Assessorar juridicamente
o Conselho de Ministros, o
Primeiro-Ministro, os
membros do governo e
respetivos gabinetes, o
secretário-geral e
restantes entidades e
serviços integrados na
PCM
Atividade 2 (UO4 – A2) Instruir e informar os
processos administrativos
que devam ser
submetidos a despacho
do Primeiro-Ministro, dos
membros do Governo ou
do SG, designadamente
processos de atribuição
de utilidade pública e
reconhecimento de
fundações
Atividade 3 (UO4 – A3) Instruir processos
disciplinares, sindicâncias,
inquéritos ou
averiguações de que seja
incumbida
Atividade 4 (UO4 – A4) Assegurar a pesquisa,
tratamento e difusão da
informação e
documentação solicitadas
pelas entidades e serviços
acima referidos
Atividade 5 (UO4 – A5) Preparar e encaminhar a
informação interna
classificada
Medida 1 (UO4 – M1) Manuais de procedimentos; ações internas de divulgação das normas de procedimentos
Medida 2 (UO4 – M2) Normalizar os documentos produzidos no âmbito da instrução dos processos
Medida 3 (UO4 – M3) Disponibilizar informação aos requerentes através da internet e de caixa de correio eletrónico (utilidade pública, fundações)
Medida 4 (UO4 – M4) Declaração de salvaguarda de conflito de interesses
Medida 1 (UO4 – M1) – cumprido; cumprido quando necessário
Medida 2 (UO4 – M2) - cumprido
Medida 3 (UO4 – M3) - cumprido
Medida 4 (UO4 – M4) – não aplicável
Mecanismo de Controlo 1 (UO4 - MC1) Revisão, por amostragem, dos processos instruídos por terceiro alheio à instrução («revisão cruzada»).
Mecanismo de Controlo 2 (UO4 – MC2) Controlo dos conteúdos e da indexação do sistema de gestão documental por terceiro, alheio ao registo e tratamento de documentos
Ana
Sassetti
da Mota
(Diretora
de
Serviços)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
9
Unidade Orgânica
(UO)
Principais Atividades (A)
Medidas a Adotar e/ou Adotadas (M)
Execução das medidas (M)
Mecanismos de
Controlo Interno
(MC)
Responsá-
veis
UO4 – DAJD (cont.)
Atividade 6 (UO4 – A6) Prestar apoio em matéria informativa e de documentação a outras entidades públicas e privadas, mediante autorização superior
Atividade 7 (UO4 – A7) Executar a digitalização,
reprodução e a
inutilização de
documentos
Atividade 8 (UO4 – A8) Assegurar o serviço de
expedição de
correspondência
Atividade 9 (UO4 – A9) Organizar e executar as
tarefas de receção,
classificação, registo e
distribuição interna de
correspondência
ARQV
Atividade 1 (UO4A – A1) Assegurar o
funcionamento do
arquivo da PCM,
promovendo,
conservando e divulgando
o seu acervo
Atividade 2 (UO4A – A2) Assegurar a gestão dos
arquivos corrente,
intermédio e definitivo,
ou histórico, em
conformidade com as
disposições legais em
vigor
Medida 1 (UO4A – M1) Normas técnicas para
a uniformização de
procedimentos
Medida 2 (UO4A – M2) Normas técnicas
internacionais no
tratamento de fundos
documentais
Medida 3 (UO4A – M3) Documentação respeitando os diplomas legais respetivos
Medida 1 (UO4A – M1) - cumprido
Medida 2 (UO4A – M2) - cumprido
Medida 3 (UO4A – M3) - cumprido
Mecanismo de Controlo 1 (UO4A - MC1) Manual de
normalização
de
procedimentos.
Mecanismo de Controlo 2 (UO4A – MC2) Manual de
Gestão de
Documentos
Carla
Santo
(Chefe de
Equipa
Multidis-
ciplinar)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
10
Unidade Orgânica
(UO)
Principais Atividades (A)
Medidas a Adotar e/ou Adotadas (M)
Execução das medidas (M)
Mecanismos de
Controlo Interno
(MC)
Responsá-
veis
ARQV (cont.)
Atividade 3 (UO4A – A3) Proceder ao tratamento
dos fundos documentais
provenientes dos
organismos extintos ou
fundidos no âmbito da
PCM
Atividade 4 (UO4A – A4) Garantir o tratamento
documental e descrição
arquivística, em
conformidade com as
normas em vigor e a
acessibilidade da
informação
que se encontra
indisponível para
divulgação
Atividade 5 (UO4A – A5) Promover boas práticas de
gestão documental nos
serviços e organismos da
PCM
Atividade 6 (UO4A – A6) Superintender na
organização, atualização e
conservação do centro de
documentação e arquivo
específico, assegurando o
respetivo funcionamento
Mecanismo de Controlo 3 (UO4A – MC3) Garantir a
reserva da
informação e
documentação
que se
encontra
indisponível
para divulgação
Mecanismo de Controlo 4 (UO4A – MC4) Plano de
classificação e
das tabelas de
seleção,
avaliação e
eliminação,
definidas por
portaria de
gestão de
documentos
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
11
Unidade Orgânica
(UO)
Principais Atividades (A)
Medidas a Adotar e/ou Adotadas (M)
Execução das medidas (M)
Mecanismos de
Controlo Interno
(MC)
Responsá-
veis
UO5 - RPCM UO5 –
Atividade 1 (UO5 – A1) Assegurar o
funcionamento do balcão
de atendimento,
nomeadamente nos
contactos telefónicos,
aviso de correspondência
recebida e distribuição de
jornais
Atividade 2 (UO5 – A2) Controlar o acesso ao
edifício, registado as
entradas e saídas de
visitantes e pessoal
técnico
Atividade 3 (UO5 – A3) Prestar o apoio protocolar
e preparar eventos
Atividade 4 (UO5 – A4) Garantir o bom funcionamento das reuniões de Conselho de Ministros e de Secretários de Estado
Atividade 5 (UO5 – A5) Gerir a correspondência
eletrónica da caixa
.gov.pt e da caixa do
Portal do Governo
(www.portugal.pt)
Atividade 6 (UO5 – A6) Assegurar a divulgação de
notas e informações,
envio à comunicação
social e arquivo
Atividade 7 (UO5 – A7) Manter atualizados os
contactos do portal de
serviços, o elenco e o
organograma do Governo,
da PCM e da SGPCM e o
comunicado do Conselho
de Ministros
Medida 1 (UO5 – M1) Normas técnicas para
a uniformização de
procedimentos
Medida 1 (UO5 – M1) - cumprido
Mecanismo de Controlo 1 (UO5 - MC1) Manuais de procedimentos.
Luísa
Maria
Borges
(Chefe de
Divisão)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Secretaria-Geral
12
Unidade Orgânica
(UO)
Principais Atividades (A)
Medidas a Adotar e/ou Adotadas (M)
Execução das medidas (M)
Mecanismos de
Controlo Interno
(MC)
Responsá-
veis
UO6 - AUIN
Atividade 1 (UO6 – A1) Desenvolver inspeções e
auditoria, apreciando a
legalidade e regularidade
dos catos praticados pelos
serviços e organismos da
PCM ou sujeitos à tutela
dos membros do Governo
da PCM, através do
controlo de auditoria
técnica, de desempenho e
financeiro, com exceção
dos serviços e organismos
dependentes ou sob
tutela e superintendência
do membro do Governo
responsável pela área da
Cultura.
Atividade 2 (UO6 – A2) Acompanhamento das
recomendações
formuladas nas ações de
auditoria
Medida 1 (UO6 – M1) Constituição de
equipas
multidisciplinares
(mais do que um
elemento com
diferentes valências)
com posterior
verificação do trabalho
Medida 2 (UO6 – M2) Arquivo da
documentação de
todos os trabalhos de
auditoria em lugar
fechado e apenas
acessível à equipa
Medida 3 (UO6 – M3) Designação de um
responsável pelo
acompanhamento das
recomendações
Medida 4 (UO6 – M4) Declaração específica
a ser assinada
individualmente
Medida 1 (UO6 – M1) - cumprido
Medida 2 (UO6 – M2) - cumprido
Medida 3 (UO6 – M3) - cumprido
Medida 4 (UO6 – M4) – não aplicável
Mecanismo de Controlo 1 (UO6 - MC1) Manual de
Auditorias do
Sistema de
Controlo
Interno da
Administração
Financeira do
Estado
Mecanismo de Controlo 2 (UO6 – MC2) Normas de
Procedimentos
Internos em
complemento
ao Manual de
Auditoria do SCI
Mecanismo de Controlo 3 (UO6 – MC3) Utilização do
procedimento
do
contraditório,
prévio à
emissão dos
relatórios finais
de auditoria
Mecanismo de Controlo 4 (UO6 – MC4)
Recolha e guarda de todos os elementos de prova
Sérgio
Pereira
(Diretor de
Serviços)