RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO - assessoritec.com.br · conhecimentos que integrem a formaÇÃo para o mercado do trabalho, presente e futuro;..... 18 2.4.1 - processo seletivo

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

REFERENTE AO ANO DE 2014

JOINVILLE – SC, 2014

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Este é o Relatório Anual das atividades realizada pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec,

o qual se constitui num referencial de todos os envolvidos com o Processo de Avaliação

Institucional e comprometidos com a melhoria da qualidade da Educação Superior. Neste

relatório é contemplada mais uma etapa do Processo de Avaliação que compreende o ano

letivo de 2008 a 2014.

Os objetivos, metas e ações deste período são delineadas em continuidade ao Processo de

Avaliação iniciado em 2004 sob as diretrizes do SINAES e apreciação da Comissão Nacional

de Avaliação de Educação Superior - CONAES, através da Lei 10.861.

Atendendo às determinações, a Faculdade de Tecnologia Assessoritec apresenta à Comissão

Nacional de Avaliação de Educação Superior – CONAES, o Relatório de Auto-Avaliação,

que foi aprovada pela Comissão Permanente de Avaliação - CPA, pelo Conselho Superior da

Faculdade de Tecnologia Assessoritec - FTA e pela Associação Educacional e Tecnologia de

Santa Catarina, Mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec.

As análises, subsídios, recomendações, proposições de novos critérios a partir deste Relatório,

serão trabalhadas e divulgadas posteriormente.

Roberto Flavo Bonissoni

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LISTA DE TABELAS E IMAGENS

TABELA 1 - % DE ESTUDANTES QUE RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO DO ESTUDANTE ............................................................ 15 TABELA 2 - BOLSA DE ESTUDOS POR COLABORADOR .......................................................................................................... 17 TABELA 3 – RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE CANDIDATOS INSCRITOS E VAGAS OFERTADAS ........................................................ 19 TABELA 4 - ALUNOS DA GRADUAÇÃO MATRICULADOS ....................................................................................................... 20 TABELA 5 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA ........................................................................... 21 TABELA 6 - DEMONSTRATIVO DOS PERCENTUAIS DE DESISTÊNCIAS NAS TURMAS ..................................................................... 21 TABELA 7 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ....................................................................... 22 TABELA 8 - DEMONSTRATIVO DOS PERCENTUAIS DE DESISTÊNCIA NAS TURMAS ....................................................................... 22 TABELA 9 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO ....................................................................... 23 TABELA 10 - DEMONSTRATIVO DOS PERCENTUAIS DE DESISTÊNCIAS NAS TURMAS ................................................................... 23 TABELA 11 – CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE ......................................................................... 23 TABELA 12 - DEMONSTRATIVO DOS PERCENTUAIS DE DESISTÊNCIAS NAS TURMAS ................................................................... 24 TABELA 13 – CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL ....................................................................... 24 TABELA 14 - DEMONSTRATIVO DOS PERCENTUAIS DE DESISTÊNCIA NAS TURMAS ..................................................................... 25 TABELA 15 - CONCEITOS ATRIBUÍDOS PELAS COMISSÕES DO MEC / INEP ............................................................................ 25 TABELA 16 - NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS, ATIVOS E FORMADOS DA PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS .............. 27 TABELA 17 - NÚMERO DE TCC APRESENTADOS NOS ANOS DE 2012, 2013 E 2014 ................................................................ 34 TABELA 18 - ATIVIDADES DE TREINAMENTOS EXTERNOS .................................................................................................... 35 TABELA 19 - NÚMERO DE VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS NAS EMPRESAS ............................................................................... 36 TABELA 20 - CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDOS DA MANTENEDORA ................................................................................. 41 TABELA 21 – BOLSA DE ESTUDO DO GOVERNO DO ESTADO (ARTIGO 170)............................................................................ 41 TABELA 22 – BOLSA DE PESQUISA DO GOVERNO DO ESTADO (ARTIGO 170) ......................................................................... 42 TABELA 23 - RELAÇÃO DOS ALUNOS BENEFICIADOS PELO ARTIGO 170 .................................................................................. 42 TABELA 24 - CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS ........................................................................................................ 43 TABELA 25 - EVENTOS BENEFICENTES EM PARCERIA COM A FTA ......................................................................................... 44 TABELA 26 - CURSOS PROFISSIONALIZANTES .................................................................................................................... 45 TABELA 27 - NÚMERO DE BENEFICIADOS NO PROJETO INCLUSÃO DIGITAL ............................................................................. 46 TABELA 28 - PERFIL E TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 49 TABELA 29 - PRODUÇÃO CIENTIFICA .............................................................................................................................. 49 TABELA 30 - REGIME DE TRABALHO ............................................................................................................................... 50 TABELA 31 - RECURSO PARA CAPACITAÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................................. 52 TABELA 32 - MATERIAL PERMANENTE ............................................................................................................................ 58 TABELA 33 - NÚMERO DE EMPRÉSTIMOS ........................................................................................................................ 61 TABELA 34 - PROGRESSÃO DO NÚMERO DE AQUISIÇÕES .................................................................................................... 61 TABELA 35 - NÚMERO DE PERIÓDICOS ........................................................................................................................... 62 TABELA 36 - VISITAS DO MEC / INEP / SETEC ............................................................................................................... 65 TABELA 37 - DADOS EM % DA AVALIAÇÃO DE DOCENTES PARA CADA DIMENSÃO ..................................................................... 67 TABELA 38 - DEMONSTRATIVO FINANCEIRO DA AETSC – PERÍODO: 2008 – 2014 ................................................................ 72 TABELA 39 - DEMONSTRATIVO DOS GASTOS COM A INSTITUIÇÃO ........................................................................................ 73

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S U M Á R I O

LISTA DE TABELAS E IMAGENS ......................................................................................................................... 3

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 7

1 - MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ......................................................................... 7

1.1 - DADOS DA INSTITUIÇÃO .................................................................................................................................... 8 1.2 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ASSESSORITEC – FTA ................................................................................................. 8 1.3 - MISSÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA ASSESSORITEC – FTA ................................................................................ 8 1.4 - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI ............................................................................................. 9

1.4.1 - Princípios norteadores da FTA: ........................................................................................................... 9 1.4.2 - O PDI e as políticas de ensino ........................................................................................................... 10 1.4.3 - O PDI e as políticas de extensão, pesquisa e gestão: ........................................................................ 10

1.4.3.1 - Política de Extensão ....................................................................................................................................10 1.4.3.2 - Política de Pesquisa .....................................................................................................................................10 1.4.3.3 - Políticas de Gestão ......................................................................................................................................11

1.4.4 - No uso de sua autonomia, a FTA tem como objetivo: ...................................................................... 12 1.4.5 - O PDI e as políticas de extensão sociais ............................................................................................ 12 1.4.6 - Programas de assistência ao educando ............................................................................................ 12 1.4.7 - Programa de Apoio Pedagógico ....................................................................................................... 12 1.4.8 - O sistema de gestão da FTA: ............................................................................................................. 13 1.4.9 - Aderência do PDI com a realidade institucional: .............................................................................. 13

1.5 - ARTICULAÇÕES ENTRE O PDI E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................ 14 1.5.1 - Documentos Importantes no Processo de Auto-Avaliação da FTA. .................................................. 14 1.5.2 - Procedimentos Adotados: ................................................................................................................. 14

2. POLÍTICA DE ENSINO E PESQUISA ................................................................................................................16

2.1 - COERÊNCIA DA POLÍTICA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO COM OS DOCUMENTOS OFICIAIS. ...................................... 16 2.2 - COERÊNCIA DA POLÍTICA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO COM O PDI: ................................................................. 17 2.3 - POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO / CAPACITAÇÃO / TREINAMENTO PARA O CORPO DOCENTE, TECNICO-ADMINISTRATIVOS

E REPRESENTANTES DE TURMAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (BACHARELADO, LICENCIATURA E DE TECNOLOGIA) E CURSOS

SEQÜENCIAIS (QUANDO FOR O CASO), NA MODALIDADE PRESENCIAL E SUAS FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO. ........................ 17 2.3.1 - Treinamento de Capacitação do Corpo Docente e Tecnico-Administrativos .................................... 18

2.4 - POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO (BACHARELADO, LICENCIATURA E DE TECNOLOGIA) E CURSOS

SEQÜENCIAIS (QUANDO FOR O CASO), NA MODALIDADE PRESENCIAL E SUAS FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO. INCLUIR

CONHECIMENTOS QUE INTEGREM A FORMAÇÃO PARA O MERCADO DO TRABALHO, PRESENTE E FUTURO; ................................. 18 2.4.1 - Processo Seletivo / ENEM / PAS ........................................................................................................ 18 2.4.2 - Avaliação do MEC mediante Comissões de Especialistas ................................................................. 25

2.5 - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO ................................................................................. 26 2.6 - CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E STRITO SENSO NA MODALIDADE PRESENCIAL .......................................... 26 2.7 - CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E STRITO SENSO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ......................................... 27 2.8 - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................. 27 2.9 - EVENTOS ...................................................................................................................................................... 34

2.9.1 - Semana da Tecnologia ...................................................................................................................... 34 2.9.2 - Programação das palestras que foram proferidas na Semana da Tecnologia – 2014 ..................... 34 2.9.5 - Políticas Institucionais de extensão e formas de sua operacionalização, com ênfase à formação inicial e continuada e à relevância social. .................................................................................................... 34

3 - RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................................................................36

3.1 - QSP – QUALIFICAÇÃO SOCIAL E PROFISSIONAL .................................................................................................... 37 3.2 - PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL ASSESSORITEC:................................................................................................ 37 3.3 - PROGRAMA DE COLABORAÇÃO VOLUNTÁRIA: ...................................................................................................... 37 3.4 - PROJETO OPÇÃO DE VIDA: ............................................................................................................................... 38 3.5 - PRO - JOVEM TRABALHADOR (JUVENTUDE CIDADÃ): ............................................................................................ 38 3.6 - APRENDIZ DO FUTURO: ................................................................................................................................... 38 3.7 - CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA: ....................................................................................................................... 39 3.8 - PROGRAMA DE RECICLAGEM E RESPONSABILIDADE AMBIENTAL .............................................................................. 39 3.9 - BIBLICHOTECA: .............................................................................................................................................. 39

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3.10 - PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO ..................................................................................................... 40 3.11 - APOIO AO ESPORTE E À INTEGRAÇÃO SOCIAL ..................................................................................................... 42 3.12 - RELAÇÕES DA IES COM A SOCIEDADE: INCLUSÃO SOCIAL ..................................................................................... 45

3.12.1 - Palestras: Tema Formação Profissional .......................................................................................... 46 3.12.2 - Projeto: Inclusão Digital (Artigo 170) .............................................................................................. 46

3.13 - RELACIONAMENTO DA IES COM A SOCIEDADE: DEFESA DO MEIO AMBIENTE ............................................................. 46

4 - COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE ...........................................................................................................47

4.1 - COERÊNCIA DAS AÇÕES DE COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE ............................................................................... 47 4.2 - COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA .................................................................................................................. 47 4.3 - OUVIDORIA ................................................................................................................................................... 48

5 - POLITICAS DE PESSOAL ..............................................................................................................................48

5.1 – FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE ..................................................................................................................... 49 5.1.1 - Experiência Profissional .................................................................................................................... 49

5.2 - CONDIÇÃO INSTITUCIONAL PARA OS DOCENTES .................................................................................................... 50 5.3 - PLANO DE CARREIRA: ...................................................................................................................................... 50 5.4 - REGIME DE TRABALHO .................................................................................................................................... 51 5.5 - POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL .......................................................................................................... 51 5.6 - FORMATO DE OPERACIONALIZAÇÃO DOS RECURSOS ............................................................................................. 51 5.7 - CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA O CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................................. 52 5.8 - FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES PRESENCIAIS E SUAS CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS (INDICADOR EXCLUSIVO PARA IES

CREDENCIADA PARA MODALIDADE À DISTÂNCIA- EAD) .................................................................................................. 53 5.9 - FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES A DISTÂNCIA E SUAS CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS (INDICADOR EXCLUSIVO PARA IES

CREDENCIADA PARA MODALIDADE À DISTÂNCIA- EAD) .................................................................................................. 53

6 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO ...............................................................................................53

6.1 - COERÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO E DA GESTÃO INSTITUCIONAL .................................................................................. 53 6.2 - GESTÃO INSTITUCIONAL .................................................................................................................................. 53

6.2.1 - Compete ao Diretor Presidente ......................................................................................................... 54 6.2.2 - Compete ao Diretor Financeiro ......................................................................................................... 55 6.2.3 - Compete ao diretor Secretário .......................................................................................................... 55 6.2.4 - Compete ao Conselho Fiscal .............................................................................................................. 55 6.2.5 - Da administração .............................................................................................................................. 55

6.3 - FUNCIONAMENTO, REPRESENTAÇÃO E AUTONOMIA DO CONSELHO SUPERIOR ............................................................ 55 6.3.1 - Composição do Conselho Superior .................................................................................................... 56 6.3.2 - Órgãos da Administração Básica ...................................................................................................... 56 6.3.3 - Competência do Departamento de Ensino ....................................................................................... 56 6.3.4 - Competência do Departamento de Pesquisa e Extensão .................................................................. 56

6.4 - FUNCIONAMENTO, REPRESENTAÇÃO E AUTONOMIA DO COLEGIADO DOS CURSOS ...................................................... 56 6.5 - COLEGIADO DOS CURSOS ................................................................................................................................. 57

7 - INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ..........................................................................................................................57

7.1 - COERÊNCIA COM A INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................................... 57 7.2 - INSTALAÇÕES GERAIS ...................................................................................................................................... 57

7.2.1 - Estrutura Física Geral: ....................................................................................................................... 58 7.2.2 - Normas para Utilização dos Laboratórios de Informática: ............................................................... 58 7.2.3 - Dados do Servidor: ............................................................................................................................ 59 7.2.4 - Dados do Sistema Operacional: ........................................................................................................ 59

7.2.4.1 - Sistemas Disponíveis para os Laboratórios: ................................................................................................59 7.2.4.2 - Infra-Estrutura dos Laboratórios: ................................................................................................................59 7.2.4.3 - Sistema de Manutenção:.............................................................................................................................59 7.2.4.4 - Sistema de Expansão do Departamento de Tecnologia em Informações – DTI: .........................................60 7.2.4.5 - Serviços oferecidos pelo DTI: ......................................................................................................................60 7.2.4.6 - Sistema de Expansão dos Laboratórios: ......................................................................................................60 7.2.4.7 - Suporte da Internet / Intranet:....................................................................................................................60 7.2.4.8 - Instalações Gerais e Serviço de Manutenção ..............................................................................................60 7.2.4.9 - Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais: ............................................................60

7.3 - INSTALAÇÕES GERAIS ...................................................................................................................................... 61

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7.4 - BIBLIOTECA ................................................................................................................................................... 61 7.4.1 - Aquisição do Acervo .......................................................................................................................... 62 7.4.2 - Objetivos da Biblioteca ..................................................................................................................... 62

7.5 - BIBLIOTECA NOS PÓLOS ................................................................................................................................... 63 7.6 - MELHORAS A SEREM REALIZADAS NO ANO DE 2014 .............................................................................................. 63

8 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO ..................................................................................................................64

8.1 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE .............................................................................................................................. 64 8.1.1 - Sistema de Avaliação Institucional ................................................................................................... 64

8.2 - AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................................................... 65 8.2.1 - Fragilidades ....................................................................................................................................... 67

8.3 - PLANEJAMENTO DAS AÇÕES ACADÊMICAS ADMINISTRATIVAS ................................................................................. 68

9 - POLITICAS DE ATENDIMENTO AO CORPO DISCENTE ..................................................................................68

9.1 - DESCRIÇÃO DAS FERRAMENTAS......................................................................................................................... 69 9.2 - PROGRAMAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO ................................................................................. 70 9.3 - CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE. ................................................................................ 70 9.4 - ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS E CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ................................ 71

10 - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA .............................................................................................................72

10.1 - COERÊNCIA DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA APRESENTADA PELA IES ................................................................ 72 10.2 - POLÍTICAS DE CAPTAÇÃO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS .......................................................................................... 72

7

APRESENTAÇÃO

A CPA da FTA, instituída por Portaria da Direção, apresenta por meio deste

relatório uma descrição e ao mesmo tempo uma reflexão sobre o Processo de Avaliação

Interna acontecido na instituição em todas as suas fases de 2011 – 2014. Em conformidade

com a lei número 10.861, em seu artigo 3º, a CPA empenhou-se em considerar as diferentes

dimensões institucionais, dentre as quais figuraram obrigatoriamente as seguintes:

Dimensão 01: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;

Dimensão 02: A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-Graduação, a Extensão e

as Respectivas Normas de Operacionalização;

Dimensão 03: A Responsabilidade Social da Instituição;

Dimensão 04: A Comunicação com a Sociedade;

Dimensão 05: As Políticas de Pessoal, de Carreiras do Corpo Docente e do Corpo

Técnico-Administrativo;

Dimensão 06: Organização e Gestão da Instituição;

Dimensão 07: Infra-Estrutura Física;

Dimensão 08: Planejamento e Avaliação;

Dimensão 09: Políticas de Atendimento aos Estudantes;

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.

1 - MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

A FTA – Faculdade de Tecnologia Assessoritec, desde o início de suas operações,

assumiu como premissa a ideologia que norteia a atuação do Corpo Docente, Discente e

Administrativo de acordo com os valores que conduz sua conduta, desenvolvendo uma cultura

que define sua dinâmica organizacional na consolidação de um projeto educacional

compartilhado e que estão expressos na sua visão, missão e valores corporativos.

Alinhado com sua visão de valores corporativos e missão, surge o PDI – Plano de

Desenvolvimento Institucional que a instituição enxerga como uma ferramenta de

planejamento e gestão que considera a identidade da Instituição de Ensino Superior – IES, no

que diz respeito a sua filosofia de trabalho, a missão a que se propõem, as diretrizes

pedagógicas que orientam suas ações, a sua estrutura organizacional, bem como, as atividades

acadêmicas que desenvolve ou pretende desenvolver no decorrer da vida útil da instituição.

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1.1 - Dados da Instituição

Faculdade de Tecnologia Assessoritec (Código 4610);

Mantenedora = Associação Educacional e Tecnologia de Santa Catarina;

Endereço: Rua Marques de Pombal, 287 - Bairro Iririú – Cep: 89.227-110 –

Joinville, Estado de Santa Catarina;

Caracterização da IES = Instituição privada sem fins lucrativos;

Composição da Comissão Permanente de Avaliação – CPA;

Coordenador Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial

Roberto Flávio Bonissoni – Presidente da CPA;

Representante do Corpo Docente - Professor Ulisses Jacinto Aguayo Garrido

Representante do Corpo Docente – Professor João Silva de Oliveira Neto

Representante do Corpo Docente – Professor Nelson Lindhorst

Representante do Corpo Docente – Professora Cláudia Gelbcke Beltrão

Representante do Corpo Discente – Fernanda Alves Romeiro;

Representante do Corpo Discente – Joice Bittencourt;

Representante Administrativo - Heloisa Conceição Crespin;

Representante da Sociedade Civil – Andreia Lucimar Damazio e Adelino Machado

Representante Administrativo – Messias Bucci Junior

1.2 - Faculdade de Tecnologia Assessoritec – FTA

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec - FTA é uma instituição particular de

direitos privados, mantida pela Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina, uma

sociedade civil, sem fins lucrativos e de direitos privados.

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec – FTA teve seu credenciamento firmado

pelo Parecer número 248 / 2007 CES do CNE e Portaria número 1.178 de 05 / 12 / 2007, com

sua sede e foro no Município de Joinville, estado de Santa Catarina. A FTA esta localizada à

Rua: Marques de Pombal número 287, Bairro Iririú. Seu recredenciamento foi solicitado

através do sistema e-MEC, em 10 de setembro de 2009 e a visita “in loco” efetuada no

período de 15/05/2011 a 19/05/2011, através da Portaria n° 737 de 9 de Agosto de 2013,

publicada no Diário Oficial da União n° 154, de 12 de Agosto de 2013. Todos os cursos da

FTA foram reconhecidos.

1.3 - Missão da Faculdade de Tecnologia Assessoritec – FTA

A FTA tem como missão promover a formação de cidadãos comprometidos com a

sociedade e contribuir para o desenvolvimento sustentável da região.

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A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade:

a) Igualdade de condições para o acesso e permanência na instituição;

b) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a

arte e o saber;

b) Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

c) Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

d) Valorização do profissional da educação escolar;

e) Garantia de padrão de qualidade;

f) Valorização da experiência extra-escolar;

g) Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

1.4 - Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI

O Plano de Desenvolvimento Institucional explicita a sua missão fundamentada nos

seguintes propósitos:

Numa proposta de transformação social e acadêmica, contribuir para o

desenvolvimento da cultura, da pesquisa científica, da tecnologia e do ensino no Brasil.

Organizando, mantendo e desenvolvendo a educação e a instrução, em todos os seus níveis e

graus, nos termos dos princípios consignados na legislação respectiva;

No comprometimento da comunidade acadêmica, contribuindo para o

desenvolvimento da solidariedade humana, através do aperfeiçoamento do homem e da

preservação da cultura brasileira inspirada nos princípios, morais cívicos e democráticos, com

a realização ou participação de congressos, seminários, conferências, excursões e reuniões

com finalidades educacionais, culturais e sociais, prestação de serviços, através da promoção

pesquisa científica, difusão educacional e cultural, produzindo, editando e comercializando

livros didáticos, apostilas e folhetos para tal finalidade.

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/2011-2015) da FTA é uma carta

programática de referência, um modelo de planejamento comum, que a faculdade vem

utilizando nos últimos anos, para superar seus desafios e orientar seu esforço de renovação e

de desenvolvimento. O PDI citado tem seu norteamento para o período entre 2011 e 2015.

1.4.1 - Princípios norteadores da FTA:

Propiciar a elaboração, sistematização e socialização do conhecimento filosófico,

científico, artístico e tecnológico permanentemente adequado ao saber contemporâneo e à

10

realidade social, formando recursos que contribuam para o desenvolvimento econômico,

político, social e cultural regional.

1.4.2 - O PDI e as políticas de ensino:

A mantenedora e a mantida desenvolvem um trabalho na implantação,

desenvolvimento, acompanhamento e avaliação das políticas de ensino. Para isto busca o

desenvolvimento do ensino investigativo e interdisciplinar, mantendo um compromisso com o

processo/aprendizagem de qualidade, através: Reforçar a cooperação com o mundo do

trabalho, desenvolvendo um ensino investigativo e interdisciplinar, buscando o compromisso

por programas de formação de qualidade; Contemplar, em suas matrizes curriculares,

orientações para atividades de estágios, trabalho de conclusão de estágio e ou curso, fora

ambiente escolar; Aprimoramento da qualidade de ensino por programas de formação e

atendimento a professores e alunos, permitindo a atualização e o aperfeiçoamento de ambos.

1.4.3 - O PDI e as políticas de extensão, pesquisa e gestão:

A FTA considera de modo geral que a pesquisa e extensão são elos entre a

instituição e a sociedade que a mantém. Para isto buscará desenvolver programas de pós-

graduação em parceria ou desenvolvendo diretamente com as coordenações de cada curso.

1.4.3.1 - Política de Extensão

Como agente de fomento e apoio ao desenvolvimento educacional, científico e

tecnológico a FTA, promoverá intercâmbio entre a comunidade externa pela prestação de

serviços e consultorias tecnológicas, fomento e estágios curriculares, implementação de

parcerias com instituições privadas além de outras ações ligadas a eventos técnicos, culturais

e esportivos.

As ações extensionistas, são, portanto, indispensáveis para uma maior integração da

instituição de ensino com as entidades produtivas. Caracteriza-se por uma natureza

interdisciplinar e inserção dos diversos setores acadêmicos e administrativos da instituição,

bem como pela capacidade de operacionar a relação teoria-prática, promovendo a troca entre

os saberes acadêmicos e populares.

1.4.3.2 - Política de Pesquisa

A construção de conhecimento exige uma política de institucionalização da

pesquisa, com a valorização da discussão acadêmica, pós-graduação e extensão, antepondo-

lhes metas e desafios que expressem os avanços da ciência e tecnologia na

11

contemporaneidade. A existência de uma equipe com reconhecida competência, em toda a

instituição, é a garantia de que serão desenvolvidas novas idéias, novas técnicas e novos

mecanismos de seu domínio espacial, permitindo o surgimento de um centro de excelência,

capaz de implementar e gerenciar o conhecimento.

Nesta perspectiva, destacam-se dois princípios fundamentais para a gestão desta

dimensão em relação ao desenvolvimento da pesquisa no âmbito da FTA.

- a viabilização de medidas que visem à absorção de “mestres” e “doutores” como

recursos humanos qualificados para o fortalecimento de grupos de pesquisa atuantes em

programas de pós-graduação, objetivando a melhoria do desempenho desses programas e

maior integração da pesquisa com o ensino e a extensão.

- a formação de cidadãos aptos para o desempenho de funções especializadas, na

área da indústria e do conhecimento, através da disseminação da prática do incentivo à

criatividade do corpo discente, no exercício contínuo da pesquisa.

1.4.3.3 - Políticas de Gestão

As políticas de gestão da FTA são:

- Praticar a gestão democrática e transparente em todos os níveis da estrutura

administrativa e pedagógica da FTA, assegurando a ampla participação e incentivando o

compromisso da comunidade na definição e implementação de políticas institucionais.

- Permanecer viabilizando a modernização da instituição, visando construir a sua

posição como centro de referência tecnológica, promovendo o desenvolvimento local e

regional.

Por outro lado, a política de gestão da FTA cumpre o embasamento legal a política

educacional brasileira. Seguindo as seguintes normas legais:

- Constituição federal de 1998 que define a educação como direito de todos e dever

do estado e da família;

- Lei 8948 institui o Sistema de Educação Tecnológica;

- Lei 9394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

- Parecer CNE/CBE n° 17/97 que estabelece as diretrizes operacionais para a

Educação profissional em nível nacional.

- Parecer CNE/CEB 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional de Nível Técnico e define as áreas profissionais, instituídas pela

Resolução CNE/CEB n° 04/99 e atualizadas pela Resolução n° 01/2005.

12

- Parecer CNE/CES 436/2001 e Parecer CNE/CP 29/2002 que apresentam as

diretrizes curriculares nacionais no nível de tecnólogo, instituídas pela Resolução CNE/CP n°

03/2002.

1.4.4 - No uso de sua autonomia, a FTA tem como objetivo:

O apoio ao desenvolvimento educacional, científico e tecnológico entre a

comunidade externa pela prestação de serviços e consultorias tecnológicas, fomento de

estágios, implementação de parcerias com instituições privadas. Viabilização de medidas que

visem à absorção de “mestres” e “doutores” como recursos humanos qualificados para o

fortalecimento de grupos de pesquisa atuantes em programas de pós-graduação. Formação de

cidadãos aptos para o desempenho de funções especializadas, na área da indústria e do

conhecimento, através da disseminação da prática do incentivo à criatividade do corpo

discente, no exercício contínuo da pesquisa;

1.4.5 - O PDI e as políticas de extensão sociais:

A FTA, por meio de sua mantenedora a Associação Educacional e Tecnológica de

Santa Catarina investe semestralmente em bolsas de estudo e oferece os seguintes programas:

1.4.6 - Programas de assistência ao educando

Concedido pela mantenedora para os discentes, variando entre 5% a 20% do valor da

mensalidade, com desconto, para alunos com índice de carência baixo. Este percentual é

definido pela direção através de relatório do financeiro.

O Artigo 170, que se caracteriza através da Lei Complementar n° 281 de 20/01/2005

e Lei Complementar n° 296 de 25/07/2005. Trata-se de um programa de inclusão social,

voltado para a Educação Superior, em parceria com o governo do Estado de Santa Catarina. O

projeto beneficia diretamente os alunos economicamente carentes. Em se tratando de bolsa de

estudos, o valor do beneficio concedido ao aluno não é inferior a 25% podendo chegar a 50%

da mensalidade. E para a bolsa de pesquisa, o beneficio é de 10% da metade destinada à

instituição e destes 10% perpassado aos alunos.

1.4.7 - Programa de Apoio Pedagógico

Programa de nivelamento, que consiste em promover o nivelamento destinado aos

discentes, de modo a reduzir desigualdades de conhecimentos de competências e de

habilidades, possibilitando a permanência do aluno na instituição com condições de igualdade

e desenvolvimento profissional sustentável.

13

Programa de atendimento psicopedagógico, tem por objetivo conhecer e auxiliar no

processo ensino aprendizagem, potencializando e eliminando as dificuldades do corpo

discente.

Organização Estudantil é livre, cabendo aos membros deste corpo estudantil definir

as suas formas de representação, programas de ação e identificação de suas entidades. Até a

presente data nenhum grupo demonstrou interesse na sua formação.

Acompanhamento dos egressos visa congregar os egressos, promovendo o contato

entre egressos e a comunidade interna, realizar eventos de atualização profissional,

possibilitar a discussão de assuntos de interesse profissional e promover a educação

continuada.

1.4.8 - O sistema de gestão da FTA:

O sistema de gestão da FTA, para atingir seus objetivos, deve:

Buscar a razão da organização, com o domínio da utilização de todos os recursos

humanos, materiais e físicos disponíveis, evitando o retrabalho, para a realização de objetivos

equivalentes.

Reavaliar constantemente, a eficiência em todos os campos administrativos da FTA,

buscando seu melhoramento e aperfeiçoamento.

Realizar um planejamento financeiro anual, com controle mês a mês, mantendo a

alta administração informada, buscando novas metodologias de gerenciamento.

Desenvolver e preservar todas as atividades da ética e do rigor científico e

intelectual.

Usufruir da liberdade acadêmica e autonomia acadêmica – direitos e deveres.

1.4.9 - Aderência do PDI com a realidade institucional:

Coerência entre a proposta do PDI com a realidade institucional

A FTA, através de seu regimento é trabalhada pela dinâmica de seus procedimentos.

Possui flexibilidade, dentro dos parâmetros internos, buscando alternativas as respostas e

pressões externas.

Listar todos os segmentos referentes a linha da educação superior não é tarefa fácil e

nem de curto prazo para excuta-los, existe e sempre haverá uma diferença entre falar e fazer.

Portanto para se adquirir conhecimentos de um sistema de ensino precisam examinar o que

ele pratica. Este processo é demorado e é preciso tempo para dar novos direcionamentos à

educação superior.

Esta coerência do PDI e a realidade institucional centram-se:

14

O cumprimento do calendário acadêmico;

No cumprimento de duzentos dias letivos, conforme LDB;

Na obrigatoriedade da freqüência com o cumprimento de 75% para os alunos, o

cumprimento da carga horária total da disciplina e do conteúdo da ementa.

No respeito aos estudantes e cumprimento dos horários de inicio e término das aulas

nos diferentes turnos.

1.5 - Articulações entre o PDI e os Processos de Avaliação Institucional

A FTA foi credenciada em 05 de dezembro de 2007, através da portaria n° 1.1.78,

publicada em Diário Oficial em 06 de dezembro de 2007, iniciando seu processo de avaliação.

Em 14 de dezembro de 2007, constituiu-se a CPA, através de ata de posse.

1.5.1 - Documentos Importantes no Processo de Auto-Avaliação da FTA.

Plano de Desenvolvimento Institucional - 2006 - 2010 e 2011 - 2015 que se

configuram como processo estratégico no sentido de articular recursos e enfrentar os desafios

do crescimento da FTA.

Relatórios da Comissão Permanente de Avaliação, elaborado anualmente,

informando todas as ações institucionais realizadas.

Projeto Pedagógico dos Cursos.

Projeto Pedagógico Institucional.

1.5.2 - Procedimentos Adotados:

Reunião com os dirigentes da Mantenedora;

Aprovação do Calendário Acadêmico – Janeiro / 2014;

Renovação da CPA – Fevereiro / 2014;

Primeira Avaliação dos Docentes no 1º Semestre – Março de 2014;

Reunião CPA – Maio / 2014;

Segunda Avaliação dos Docentes no 1º Semestre – Julho de 2014

Simulado do ENADE – agosto / 2014;

Simulado do ENADE – Outubro / 2014;

Reunião CPA – Outubro / 2014;

Semana Tecnológica - Outubro de 2014;

Avaliação dos alunos no ENADE – Novembro / 2014; (inserir todas as situações

referentes ao ENADE – Roberto CPA’s)

Avaliação dos Docentes no 2º Semestre – Novembro de 2014;

Prova do ENADE – Novembro de 2014

15

No ano de 2012 foi recebido na FTA a visita do MEC, para o reconhecimento de dois

cursos superiores: Tecnólogo em Gestão da Qualidade, na data de 27/02/2012 a 01/03/2012,

obtendo um conceito geral de nota 4, e o curso Tecnólogo em Gestão da Produção industrial,

na data de 03- 06/10/2012, obtendo um conceito geral de nota 3.

Através da Portaria Normativa número 08 do dia 14 de março de 2014, o Curso

Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial foi avaliado pelo Exame Nacional

de Desempenho dos Estudantes (ENADE), onde foram inscritos 91 alunos, dos quais 28

ingressantes e 63 concluintes. Os alunos concluintes foram selecionados para a realização do

ENADE 2014, sendo que 62 estudantes (98% dos alunos selecionados) responderam ao

questionário do estudante e 54 estudantes (85% dos alunos selecionados) realizaram a prova.

Ao final do processo do ENADE 2014, 89% dos estudantes inscritos ficaram em situação

regular junto ao INEP. Segue abaixo, quadro comparativo disponibilizados pelo INEP.

Tabela 1 - % de estudantes que responderam ao questionário do estudante

(1) Não acessaram o questionário: 1

(2) Responderam o questionário de forma parcial: 62

(3) Responderam o questionário de forma completa: 0

Conforme o site do INEP, “O sistema foi configurado para indicar “completo”

apenas no caso dos cursos de Licenciatura quando, além do preenchimento do Questionário

do Estudante (68 questões), houver preenchimento de mais 13 questões específicas de

Licenciatura (total de 81 questões).”, por esse motivo a figura 1 indica que 62 alunos

responderam de forma parcial, sendo que por ser curso de Tecnologia responderam de forma

completa.

16

Até o presente momento estes são os únicos dados disponibilizados pelo INEP

referente ao ENADE 2014.

No ano de 2013 foi recebido na FTA a visita do MEC, para a renovação de

reconhecimento do curso superior: Tecnólogo em Manutenção Industrial, na data de

24/11/2013 a 27/11/2012, obtendo um conceito geral de nota 3, até o presente momento sem a

publicação em DOU.

2. POLÍTICA DE ENSINO E PESQUISA

A Política Institucional para o Ensino de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e

Extensão, obedecem às normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para o

estímulo à produção acadêmica, visando às bolsas de pesquisa cientifica, de monitoria e as

demais modalidades. Visualizar um futuro requer mudanças em comportamentos e atitudes

para levar o discente a realizar-se como profissional responsável na busca do aprofundamento

do conhecimento adquirido e conquistado na liberdade de ir e vir e na solidariedade com as

pessoas e comunidade. O curso de Pós Graduação em Gestão de Pessoas vem de encontro

com a política institucional, obedecendo às normas de operacionalização, estímulo à produção

acadêmica, proporcionando a busca do aprofundamento do conhecimento aos discentes.

A Política Geral da Faculdade de Tecnologia Assessoritec - FTA envolve o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) que contempla os seguintes itens:

a) Desenvolvimento da educação e instrução em todos os seus níveis;

b) Desenvolvimento da cultura e pesquisa científica através do programa de pesquisa

e extensão;

c) Concessão de bolsa de estudo através do Programa de Assistência ao Educando;

d) Integrar o discente ao mundo do trabalho.

2.1 - Coerência da Política de Ensino, Pesquisa e Extensão com os documentos oficiais.

A Política de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

- FTA esta inserida na Missão da Mantenedora e da Mantida, nos princípios, valores e

finalidades da FTA, bem como as Diretrizes enumeradas no bojo do PDI - Plano de

Desenvolvimento Institucional referente ao período de 2006 - 2010 e 2011 - 2015.

A prática dessa política reflete-se por meio da elaboração e atualização dos Projetos

Pedagógicos dos Cursos de Tecnologia, do Regimento Interno e do Regimento da CPA,

disciplinas eletivas, atividades complementares, estágios curriculares, atividades de monitoria,

da concessão de bolsas de estudos, pela própria instituição ou através do governo do Estado

de Santa Catarina, com o Artigo 170.

17

Os projetos de extensão são colocados em prática a partir das necessidades

regionais, visando o desenvolvimento sócio-econômico e educacional, em parceria e convênio

com o poder público, privado e religioso.

2.2 - Coerência da Política de Ensino, Pesquisa e Extensão com o PDI:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na instituição;

Liberdade para aprender, ensinar, pesquisar, divulgar a cultura, arte, o saber e o

pensamento;

Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço á tolerância;

Valorização do profissional da educação;

Garantia de padrão de qualidade;

Valorização da experiência extra-escolar;

Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;

Baseado na relevância da educação em termos do que a sociedade espera de nós e o

que podemos realizar com qualidade;

Reforço à cooperação com o mundo do trabalho, para aumento da empregabilidade

dos formandos e para contribuir para a criação de novos processos e empreendedorismo;

2.3 - Política Institucional de Ensino / Capacitação / Treinamento para o Corpo Docente,

Tecnico-Administrativos e representantes de turmas dos Cursos de Graduação (Bacharelado,

Licenciatura e de Tecnologia) e cursos seqüenciais (quando for o caso), na modalidade

presencial e suas formas de operacionalização.

Abaixo segue a tabela com as bolsas oferecidas pela instituição aos colaboradores no

ano de 2014, conforme a política institucional de ensino e capacitação.

Tabela 2 - Bolsa de estudos por colaborador

Nome do Colaborador Bolsa de estudo

Fernanda Alves Romeiro Superior e Pós Graduação

Edilaine Cristina de Oliveira Pós Graduação

Messias Bucci Jr. Pós Graduação

Anelisio Machado Pós Graduação

Anne Kafine Ferreira Graduação

Diana Antonello Ribeiro Técnico

Kauana Monique Duarte Graduação

Mauricio Bonissoni Técnico

Anderson Carlos Martins Técnico

Eduardo Manoel Brandes Técnico

18

2.3.1 - Treinamento de Capacitação do Corpo Docente e Tecnico-Administrativos

O Treinamento de Capacitação do Corpo Docente e Técnico-Administrativo é

realizado na Sede da Instituição e desenvolvido através de palestras e oficinas ministradas por

Doutores, Mestres e Especialistas com atuação no mercado de trabalho e / ou ampla vivência

acadêmica e participação em estudos e pesquisas em destacadas instituições nacionais e

internacionais, possibilitando desta forma, aos docentes e profissionais técnicos, melhor

contextualização dos conteúdos acadêmicos apresentados e que serão discutidos em sala de

aula, bem como a realidade das empresas do setor de educação, com referência à realidade do

exercício profissional.

O Treinamento de Capacitação do Corpo Docente e Técnico-Administrativo é

ministrado nos meses de fevereiro e julho de cada ano, com carga horária de 08 (oito) horas /

mês e tem como objetivo oferecer oportunidades aos professores e profissionais técnicos de

conhecer novas metodologias de trabalhos no campo da docência. A carga horária é dividida

em dois momentos específicos: o básico, quando estão juntos professores e profissionais

técnicos e o especifico onde cada grupo terá a oportunidade de tratar em separado dos

assuntos que envolvem cada área de trabalho. Alem dos treinamentos internos, a instituição

disponibiliza bolsa de estudo aos docentes e técnicos administrativos, através de projetos

encaminhados a coordenação e direção geral.

2.4 - Política Institucional para os Cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e de

Tecnologia) e cursos seqüenciais (quando for o caso), na modalidade presencial e suas formas

de operacionalização. Incluir conhecimentos que integrem a formação para o mercado do

trabalho, presente e futuro;

Prover atendimento acadêmico e administrativo ágil e de qualidade;

Revisar periodicamente, as propostas pedagógicas dos cursos de modo que os

discentes: a) aprendam para o futuro; b) exerçam a cidadania; c) sejam capazes de trabalhar

em equipe; d) sejam empreendedores; e) cuidar para que as matrizes curriculares estejam em

sintonia com o mundo do trabalho, associadas às novas tecnologias e metodologias de

avaliação que leve em conta, não somente a memorização, mas também a compreensão,

habilidade, criatividade o trabalho individual e em equipe.

2.4.1 - Processo Seletivo / ENEM / PAS

O Processo Seletivo / ENEM e PAS são os mecanismos de acesso aos Cursos de

Tecnologia da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e estão baseados nos seguintes

princípios: 1) Igualdade de acesso, baseada no mérito, mostrando por aqueles que buscam o

19

acesso à educação, independentemente de idade, raça, sexo, idioma, religião ou considerações

culturais e sociais, e ao pouco em incapacidades físicas; 2) Acesso a todos os candidatos que

tenham concluído o ensino médio ou equivalente; 3) Acesso dos candidatos que aspiram que

o seu trabalho esteja voltado às exigências da ética e ao rigor científico intelectual. A análise

do corpo discente começa com o processo seletivo que nos dá um indicador de confiança dos

mesmos para a instituição.

Segue abaixo a tabela com a relação entre o numero de vagas ofertadas e o número

de candidatos inscritos.

Tabela 3 – Relação entre o número de candidatos inscritos e vagas ofertadas

Informações /Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Tecnologia em

Fabricação

Mecânica

Candidatos Inscritos 54 47 43 83 39 16 11

Vagas 160 160 160 160 160 160 160

Candidatos / Vaga 0,34 0,29 0,27 0,52 0,24 0,10 0,07

Tecnologia em

Gestão da Produção

Industrial

Candidatos Inscritos 85 59 78 46

Vagas 200 200 200 200

Candidatos / Vaga 0,43 0,30 0,39 0,23

Tecnologia em

Gestão da Qualidade

Candidatos Inscritos 69 111 49 28 14

Vagas 200 200 200 200 200

Candidatos / Vaga 0,35 0,56 0,25 0,14 0,07

Tecnologia em

Manutenção

Industrial


Vagas 200 200 200 200 200

Candidatos / Vaga 0,09 0,12 0,15 0,06 0,05

Tecnologia em

Segurança do

Trabalho


Vagas 200 200 200 200 200

Candidatos / Vaga 0,23 0,18 0,09 0,10 0,03

Total

Número de Inscritos 54 47 175 337 195 153 86

Número de Vagas 160 160 760 960 960 960 960

Candidato / Vaga 0,34 0,29 0,23 0,35 0,20 0,16 0,09

Conforme apresentado na tabela acima, em 2008 foram 54 os candidatos inscritos

para ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica e naquele ano a FTA

oferecia 160 vagas para o referido curso. O índice registrado foi de 0,34 candidatos por vaga.

No ano de 2009 o número de candidatos inscritos para o mesmo curso foi de 47, seguindo por

43 candidatos em 2010. No ano de 2011 houve um acréscimo de 93% no número de

candidatos inscritos comparando ao ano anterior. Esse aumento na procura se deu pelo

aquecimento no setor metal mecânico na região norte de Santa Catarina. Em 2012 o mesmo

setor passou por uma crise, que impactou em uma menor procura para o Curso Superior de

Tecnologia em Fabricação Mecânica. Esta procura se mantém baixa desde a última crise no

setor metal mecânico.

20

No ano de 2010, o número de cursos da FTA aumentou em 300%, ou seja, a

Instituição passou a oferecer quatro cursos superiores de Tecnologia, totalizando 760 vagas,

distribuídas entre os períodos matutinos e noturnos e neste ano o número de candidatos

inscritos foi de 175 e o índice de candidatos por vaga caiu para 0,23 em virtude do aumento

de cursos autorizados.

Em 2011, o número de cursos aumentou em 25%, a instituição passou a oferecer

cinco cursos superiores de Tecnologia (Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção

Industrial, Curso Superior em Gestão da Qualidade, Curso Superior em Manutenção

Industrial, Curso Superior em Tecnologia da Fabricação Mecânica e Curso Superior em

Segurança do Trabalho) totalizando 960 vagas, distribuídos entre os períodos matutinos e

noturnos, com a inscrição de 337 candidatos para o preenchimento das novas vagas,

perfazendo um índice de 0,35 candidatos por vaga.

Observamos que houve um aumento gradativo no número de candidatos inscritos até

o ano de 2011. A crise enfrentada pelo setor metal mecânico da região norte de Santa Catarina

impactou fortemente na procura pelos cursos relacionados a este setor nos anos posteriores.

Tabela 4 - Alunos da Graduação Matriculados

Ano Matriculados Formandos Formados

2008 54 00 00

2009 47 00 00

2010 153 00 00

2011 282 18 18

2012 391 17 07

2013 342 47 15

2014 221 106 34

Observamos que no período compreendido entre os anos de 2008 e 2014 o número

de matrículas vem crescendo, todavia houve uma queda de 121 matriculas entre o ano de

2013/2014. Para evidenciarmos o crescimento da FTA em número de matrículas, o que

reforça a confiabilidade e seriedade da mesma, verificamos um aumento de 2008 para 2014

em um percentual de 309,26%, havendo uma queda em termos de percentuais do ano de 2013

para 2014.

O sistema FTA mantém, além dos cursos de Graduação, cursos na Educação Básica:

Educação para Jovens e Adultos – Ensino Fundamental, Médio, Ensino Técnico e

Profissionalizante de Nível Básico. As tabelas que vem na seqüência têm como objetivo

apresentar o número de alunos matriculados em cada turma, bem como demonstrar os

percentuais de desistência em cada curso e em cada turma.

21

Tabela 5 - Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica Turmas 2008/

1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

STFMM-

108

30 26 18 20 15 14 - - - - - - - -

STFMN-

108

24 21 21 18 17 17 - - - - - - - -

STFMM-

109

- - 17 17 08 09 08 08 - - - - - -

STFMN-

109

- - 30 17 16 11 11 10 - - - - - -

STFMM-

110

- - - - 18 12 12 11 11 11 - - - -

STFMN-

110

- - - - 25 20 15 15 9 9 - - - -

STFMM-

111

- - - - - - 27 15 10 10 10 9 - -

STFMN-

111

- - - - - - 34 18 16 11 18 16 - -

STFMM-

112

21 13 10 7 7 7

STFMN-

112

18 6 14 14 8 14

STFMN-

211

22 12 11 7 6 8 -

STFMM -

113

10 - - -

STFMN -

113

6 - - -

STFMM-

114

5 -

STFMN -

114

6 -

TOTAL 54 47 86 72 99 83 107 99 97 71 59 52 23 21

OBS: As turmas selecionadas em vermelho não abriram

Tabela 6 - Demonstrativo dos percentuais de desistências nas turmas Turmas 2008/

1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

STFMM-

108

-

13,33

%

-

30,77

%

11,11

%

-

25,00

%

-

6,67

%

STFMN-

108

-

12,50

%

NH

-

14,29

%

-

5,56

%

NH

STFMM-

109

NH

-

52,94

%

12,50

%

-

11,11

%

NH

STFMN-

109

-

43,33

%

-

5,88

%

-

31,25

%

NH

-

9,09

%

STFMM-

110

-

33,33

%

NH

-

8,33

%

NH

NH

STFMN-

110

-

20,00

%

-

25,00

%

NH

-

40,00

%

NH

STFMM- - - -

22

111 44,44

%

33,33

%

NH NH 10,00

%

STFMN-

111

-

47,06

%

-

11,11

%

-

31,25

%

63,64

%

-

11,11

%

STFMM-

112

-

38,10

%

-

23,08

%

-

30,00

%

NH

NH

STFMN-

112

-

66,67

%

133,3

3%

NH

-

42,86

%

75,00

%

STFMN-

211

-

45,45

%

-

8,33

%

-

36,36

%

-

14,29

%

33,33

%

Legenda: NH = não houve desistência

Tabela 7 - Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial Turmas 2008/

1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

SMIM -

110

4 - - - - - - - - -

SMIN -

110

16 12 12 11 11 9 - - - -

SMIN -

210

1 - - - - - - - -

SMIM -

111

2 - - - - - - -

SMIN -

111

21 13 12 12 10 10

SMIM -

112

6 - - - - -

SMIN -

112

24 13 12 11 11 11

SMIM -

113

2 - - -

SMIN -

113

9 - - -

SMIM –

114

6 -

SMIN -

114

4 -

TOTAL - - - - 16 12 33 24 47 34 22 21 11 11


Tabela 8 - Demonstrativo dos percentuais de desistência nas turmas Turmas 2008/

1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

SMIN -

110

-

25,00

%

NH

-

8,33

%

NH

-

18,18

%

SMIN -

111

-

38,10

%

-

7,69

%

NH

-

16,67

%

NH

SMIN -

112

-

45,83

%

-

7,69

%

-

8,33

%

NH

NH


23

Tabela 9 - Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho Turmas 2008/

1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

SSTM -

110

4 - - - - - - -

SSTN-

110

41 17 14 12 12 12 - -

SSTN -

210

1 - - - - - -

SSTM -

111

2 - - - - -

SSTN-

111

- - - - - - 30 20 16 14 17 14

SSTN -

211

3 - - - -

SSTM -

112

4 - - - - -

SSTN -

112

14 - - - - -

SSTM –

113

4 - - -

SSTN -

113

16 - - -

SSTM –

114

- -

SSTN -

114

5 -

TOTAL - - - - 41 17 44 32 28 26 17 14 - -



1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

SSTN-

110

-

58,54

%

-

17,65

%

-

14,29

%

NH

NH

SSTN-

111

-

33,33

%

-

20,00

%

-

12,50

%

21,43

%

-

17,65

%


Tabela 11 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade Turmas 2008/

1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

SGQM-

110

- - - - 30 24 22 19 19 - - -

SGQN-

110

- - - - 39 31 20 22 22 - - -

SGQM-

111

- - - - - - 26 15 11 11 13

SGQN-

111

- - - - - - 55 38 33 31 28

SGQN-

211

30 16 15 14 14

SGQM-

112

20 20 16 16 16

SGQN-

112

29 22 23 22 25

SGQM – 13 -

24

113

SGQN -

113

15 -

SGQM –

114

6 -

SGQN -

114

8 -

TOTAL - - - - 69 55 123 124 150 99 94 52 41 -



1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

SGQM-

110

-

20,00

%

-

8,33

%

-

13,64

%

NH

SGQN-

110

-

20,51

%

-

35,48

%

10,00

%

NH

SGQM-

111

-

42,31

%

-

26,67

%

NH

18,18

%

SGQN-

111

-

30,91

%

-

13,16

%

-

6,06

%

-

9,68

%

SGQN-

211

-

46,67

%

-

6,25

%

-

6,67

%

0,00

%

SGQM-

112

NH

-

20,00

%

NH

NH

SGQN-

112

-

24,14

%

4,55

%

-

4,35

%

13,64

%


Tabela 13 – Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Turmas 2008/

1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

SGPIM-

111

- - - - - - 25 16 16 16 12 12

SGPIN-

111

- - - - - - 34 17 14 14 13 13

SGPIN -

211

26 14 11 11 11 15

SGPIM-

112

26 13 13 13 10 8

SGPIN-

112

33 19 18 18 23 20

SGPIM-

113

25 21 18 13

SGPIN-

113

53 37 37 27

SGPIM-

114

3 -

SGPIN-

114

43 30

TOTAL - - - - - - 59 59 103 73 145 125 146 98


25

Tabela 14 - Demonstrativo dos percentuais de desistência nas turmas Turmas 2008/

1

2008/

2

2009/

1

2009/

2

2010/

1

2010/

2

2011/

1

2011/

2

2012/

1

2012/

2

2013/

1

2013/

2

2014/

1

2014/

2

SGPIM-

111

-

36,00

%

NH

NH

-

25,00

%

NH

SGPIN-

111

-

50,00

%

-

17,65

%

NH

-

7,14

%

NH

SGPIN -

211

-

46,15

%

-

21,43

%

NH

NH

36,36

%

SGPIM-

112

-

50,00

%

NH

NH

-

23,08

%

-

20,00

%

SGPIN-

112

-

42,42

%

-

5,26

%

NH

27,78

%

-

13,04

%

SGPIM-

113

-

16,00

%

-

14,29

%

-

27,78

%

SGPIN-

113

-

30,19

%

NH

-

27,03

%

SGPIN-

114

-

30,23

%


Analisando os demonstrativos dos percentuais de desistência nas turmas percebemos

que de forma geral os percentuais continuaram baixando no ano de 2014, no entanto percebe-

se que os índices estão melhorando em relação às desistências.

2.4.2 - Avaliação do MEC mediante Comissões de Especialistas

A criação de novos cursos de Tecnologia na FTA foi planejada para se desenvolver

com qualidade, cujo reflexo pode ser constatado na tabela número 15 que vem a seguir, com

os conceitos atribuídos pelas diferentes Comissões de Especialistas do MEC / INEP.

Tabela 15 - Conceitos Atribuídos pelas Comissões do MEC / INEP

Curso Data

Avaliação

in loco 1

Conceito Data

Avaliação

in loco 2

Conceito Portaria de

reconhecimento e

recredenciamento

Credenciamento

e

Recredenciamento

21/06/2007

a

23/06/2007

3 15/05/2011

a

1905/2011

3 Portaria n°

1.178/2007

Parecer CNE/CES

n° 375/2012.

26

Fabricação

Mecânica

21/06/2007

a

23/06/2007

3 27/04/2011

a

30/04/2011

3 Portaria n°

301/2012

Manutenção

Industrial

11/12/2008

a

13/12/2008

3 11/09/2011

a

14/09/2011

4 Portaria n°

23/2012

Segurança do

Trabalho

07/05/2009

a

09/05/2009

3 25/09/2011

a

28/09/2011

3 Portaria n°

40/2012

Gestão da

Qualidade

28/05/2009

a

30/05/2009

3 27/02/2012

a

01/03/2012

4 Portaria n°

51/2012

Gestão da

Produção

Industrial

28/10/2009

a

31/10/2009

4 03/10/2012

a

06/10/2012

3 Portaria n°

307/2012

2.5 - Políticas Institucionais para os Cursos de Graduação

As políticas institucionais para os cursos de Graduação (bacharelados, licenciaturas

e de tecnologia) e cursos seqüenciais (quando for o caso), na modalidade à distância e suas

formas de operacionalização (indicador exclusivo para IES credenciada para modalidade à

distância). Este indicador não esta sendo aplicado na FTA.

2.6 - Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Strito Senso na Modalidade Presencial

As políticas institucionais para os cursos de Pós-Graduação (Lato Sensu e Strito

Sensu), na modalidade presencial e suas formas de operacionalização. Já estão sendo

operacionadas com a oferta de cursos de especialização (Lato Sensu) no eixo da Produção

Industrial, com o Curso de Pós-Graduação em Engenharia da Usinagem Avançada e no eixo

de Controle e Processos Industriais e Gestão e Negócios, com a Pós-Graduação em Gestão de

Pessoas.

A Pós-Graduação em Engenharia de Usinagem Avançada foi ofertada no início de

2012, no entanto não houve demanda, pensamos que esta falta de interesse se deu pelo fato de

muitas instituições de ensino ofertarem Mestrado no mesmo eixo tecnológico. A Pós-

Graduação em Ergonomia foi ofertada no início de 2014 e também não abriu turma devido a

falta de demanda. Já a Pós-Graduação em Gestão de Pessoas, está sendo ofertada desde o

primeiro semestre do ano de 2013.

27

Tabela 16 - Número de alunos matriculados, ativos e formados da Pós-Graduação em Gestão

de Pessoas

2013 2014

Matriculados 41 22

Ativos 37 18

Formados - 3

Em 2013 a FTA obteve 41 matrículas sendo que 37 permanecem ativos no curso, já

no ano de 2014 foram matriculados 22 alunos e permaneceram 18 ativos. No ano de 2014 três

alunos se formaram na Pós-Graduação em Gestão de Pessoas.

2.7 - Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Strito Senso na Modalidade a Distância

As políticas institucionais para os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Strito

Sensu na Modalidade a Distância e suas formas de operacionalização (indicador exclusivo

para IES credenciada para modalidade a distância). Este indicador não está sendo aplicado no

âmbito da FTA.

2.8 - Políticas institucionais de pesquisa e iniciação científica

Considerando que a FTA é uma instituição educacional recém nascida e que busca a

formação do quadro de profissionais docentes para atuarem em tempo integral e parcial, e até

o presente momento não foi possível a integralização desse quadro, por estes e outros

motivos, as políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica, com as formas de

operacionalização vem sofrendo prejuízos.

Em 2009, foi dado inicio a programas relacionados à pesquisa pratica, através do

artigo 170, com uma bolsa de pesquisa a um aluno do Curso Superior de Tecnologia em

Fabricação Mecânica, com a orientação da Professora Mestre Eliane Sell Espindola. A

pesquisa foi intitulada como “Influência do Processo de Transformação por Injeção sobre o

Policloreto de Vinila (PVC)”.

No ano de 2012, em ação conjunta, professores orientadores dos Trabalhos de

Conclusão de Curso e os discentes concluintes do Curso de Tecnologia em Fabricação

Mecânica, foram efetuadas pesquisas e elaborados trabalhos de cunho científico que foram

apresentados a título de Trabalho de Conclusão de Curso em diferentes áreas de estudo.

Trabalhos estes que foram apresentados a uma banca composta por professores que julgaram

a validade da pesquisa.



Mecânica, Segurança do Trabalho, Gestão da Qualidade e Manutenção Industrial, foram

28

efetuadas pesquisas e elaborados trabalhos de cunho científico que foram apresentados a título

de Trabalho de Conclusão de Curso em diferentes áreas de estudo. Trabalhos estes que foram

apresentados a uma banca composta por professores que julgaram a validade da pesquisa.



Mecânica, Segurança do Trabalho, Gestão da Qualidade e Manutenção Industrial, foram

efetuadas pesquisas e elaborados trabalhos de cunho científico que foram apresentados a título

de Trabalho de Conclusão de Curso em diferentes áreas de estudo.

Trabalhos estes que foram apresentados a uma banca composta por professores que

julgaram a validade da pesquisa.

Data da Banca: 11 de Abril de 2014

Título do Trabalho: Análise da influência da temperatura na calibração de instrumentos de

medição.

Acadêmico: Edison Alencar Rodrigues

Orientador: IvanSiewert

Banca: Edemilson Correia, Claudia Gelbcke Beltrão e IvanSiewert

Data da Banca: 11 de Abril de 2014

Título do Trabalho: Proposta de implantação do planejamento e controle de produção (PCP)

na empresa Inbramold.

Acadêmico: Marlon Alexandre Persike

Orientador: IvanSiewert

Banca: Edemilson Correia, Claudia Gelbcke Beltrão e IvanSiewert.

Data da Banca: 03 de Julho de 2014

Título do Trabalho: Implantação da ISO 9001 em empresa de segurança patrimonial.

Acadêmico: Paulo Argel Gonçalves de Oliveira

Orientador: Edemir Andolfato

Banca: Claudia Gelbecke Beltrão, José Alves e Edemir Andolfato


Título do Trabalho: Implantação do sistema kanban no almoxarifado de metais de uma

empresa de eletrodomésticos de Joinville.

Acadêmico: Daiana dos Santos Terceiro Chamarro


Banca: Claudia Gelbecke Beltrão, José Alves e Edemir Andolfato


29

Título do Trabalho: Desafio das empresas receberem produtos terceirizados com a mesma

qualidade produzida internamente.

Acadêmico: Marcela Maia

Orientador: José Alves

Banca: Elson Martins, Edemir Andolfato e José Alves


Título do Trabalho: Manutenção preventiva e corretiva de ferramenta de estampo.

Acadêmico: Ivan Breisemeister

Orientador: Edemilson Correia

Banca: Elson Martins, Ricardo Blau e Edemilson Correia.


Título do Trabalho: Gestão de sobressalentes – Rolamentos.

Acadêmico: Walason dos Santos Lima

Orientador: Anderson Konescki Fernandes

Banca: Elson Martins, Ricardo Blau e Anderson Konescki Fernandes.


Título do Trabalho: Estudo comparativo de tempo e custo entre ferramenta helicoidal com

insertos intercambiáveis e a barra de mandrilar no processo de furação do ferro fundido

cinzento.

Acadêmico: Lucas Brancher Conink

Orientador: Ricardo Blau

Banca: Claudia G. Beltrão, Edemilson Correia e Ricardo Blau.


Título do Trabalho: Otimização de processos de usinagem.

Acadêmico: Jean Teixeira Barancelli


Banca: Claudia G. Beltrão, Edemilson Correia e Ricardo Blau.

Data da Banca: 01 de Agosto de 2014

Título do Trabalho: A conscientização do uso de EPI como estratégia de vendas.

Acadêmico: Kazutoyo Kanbara

Orientador: Sergio A. Malizesk

Banca: Elson Martins, João Silva de Oliveira Neto e Sergio A. Malizesk.


Título do Trabalho: Análise das propriedades físicas e mecânicas de vergalhões de cobre de 8

30

mm.

Acadêmico: Elizandra Gonçalves de Barros Magenis

Orientador: Luiz Gonzaga Cardoso

Banca: Elson Martins, Ricardo Blau e Luiz Gonzaga Cardoso.


Título do Trabalho: Projeto para a implantação de uma cozinha unificada de pesagem de

produtos químicos para o beneficiamento primário.

Acadêmico: Maikel Bauer


Banca: Elson Martins, José Alves e Edemir Andolfato.


Título do Trabalho: Kaizen de redução das despesas com sucatas de processo das linhas de

montagem de compressores herméticos.

Acadêmico: Dyego Fernando Gomes de Campos


Banca: Elson Martins, Thiago Otto e Edemir Andolfato.


Título do Trabalho: Aplicação da ferramenta PDCA para rápida solução dos desvios de

qualidade e para criação de um modelo de melhoria.

Acadêmico: Maycon Hardt Delfino

Orientador: Thiago Otto

Banca: Elson Martins, Edemir Andolfato e Thiago Otto.


Título do Trabalho: Melhoria no processo da tampografia utilizando o método PDCA.

Acadêmico: Elizandra Machado Bineck

Orientador: Sérgio Antonio Maliseski

Banca: Elson Martins, João Silva de Oliveira Neto e Sérgio Antonio Maliseski.


Título do Trabalho: Proposta de melhoria de layout.

Acadêmico: Deivis Koerich

Orientador: Giancarlo Steffani

Banca: Claudia G. Beltrão, José Alves e Giancarlo Steffani.

Data da Banca: 01 de Setembro de 2014

Título do Trabalho: Implantação da célula de preparador dedicado na linha de montagem 1

31

Bloco 28 empresa Embraco.

Acadêmico: Claudinei Resendes

Orientador: Roberli Leopoldino Cantidio

Banca: Elson Martins, Fabio Alves e Roberli Leopoldino Cantidio.


Título do Trabalho: Estudo e elaboração do projeto de um sistema de alimentação e fixação

da conexão tipo “T” no processo de roscamento.

Acadêmico: Alessandro Felisky


Banca: Elson Martins, Ivan Siewert e Ricardo Blau.


Título do Trabalho: Melhoria no processo de moldagem para fabricação de flanges.

Acadêmico: Alcinir Lemos Corrêa


Banca: Elson Martins, Ivan Siewert e Ricardo Blau.


Título do Trabalho: Kaizen direcionado a melhoria em processos industriais.

Acadêmico: Roberto Paulo Schmitz

Orientador: Ulises Jacinto Aguayo Garrido

Banca: Claudia Gelbecke Beltrão, José Alves e Ulises Jacinto Aguayo Garrido.


Título do Trabalho: Kaizen como ferramenta no treinamento de liderança.

Acadêmico: Carmen Caetano


Banca: Claudia Gelbecke Beltrão, Giancarlo Steffani e José Alves.

Data da Banca: 20 de Outubro de 2014

Título do Trabalho: Melhoria no processo de setup em centros de usinagem CNC.

Acadêmico: Rodrigo Miguel Severino

Orientador: Roberli Leopoldino Cantidio

Banca: Elson Martins, Fabio Alves e Roberli Leopoldino Cantidio.

Data da Banca: 20 de Outubro de 2014

Título do Trabalho: Análise de viabilidade da abertura de uma empresa destinada ao

segmento de acessórios para usinagem na cidade de Joinville.

Acadêmico: Fernando Basílio Correa

32


Banca: Elson Martins, José Alves e Luiz Gonzaga Cardoso.

Data da Banca: 12 de Novembro de 2014

Título do Trabalho: Aplicação do método QFD (desdobramento da função da Qualidade) no

processo de desenvolvimento de uma sandália de borracha.

Acadêmico: André Augusto de Souza

Orientador: Ulises Jacinto Aguayo Garrido

Banca: Elson Martins, José Alves e Ulises Jacinto Aguayo Garrido.

Data da Banca: 01 de Dezembro de 2014

Título do Trabalho: Controle de qualidade no desenvolvimento de produtos da empresa

Krona.

Acadêmico: Fabiano Favero

Orientador: Marcio Briesemeister

Banca: Elson Martins, João Silva de Oliveira Neto e Marcio Briesemeister.


Título do Trabalho: Ensaio de exposição ao fogo estudo de caso: Avaliar a performance de

cura do adesivo plástico quando exposto a altas temperaturas.

Acadêmico: Valdecir Pereira

Orientador: Edemir Andolfatto

Banca: Elson Martins, João Silva de Oliveira Neto e Edemir Andolfatto.


Título do Trabalho: Redução do tempo produtivo de um processo de extrusão de masterbach.

Acadêmico: Maxsuel Fernando Soares


Banca: Elson Martins, João Silva de Oliveira e Edemir Andolfatto.


Título do Trabalho: Análise do desvio dimensional do capô do motor utilizando a ferramenta

8D.

Acadêmico: Lucimar Camilo Burato

Orientador: Giancarlo Steffani

Banca: Claudia G. Beltrão, Luiz Gonzaga Cardoso e Giancarlo Steffani.


Título do Trabalho: Análise da influência do turnover para o aumento de avarias na

armazenagem e movimentação de produtos acabados.

33

Acadêmico: Maria Monica Casagrande


Banca: Elson Martins, Thiago Beckert Otto e José Alves.


Título do Trabalho: Gestão da manutenção – Estudo de caso: Aumentar a vida útil de rolos

de máquinas trituradoras de granalha de aço.

Acadêmico: Valdeci Petry


Banca: Elson Martins, Ricardo Blau e Edemir Andolfatto.


Título do Trabalho: Redução do defeito de gases nas peças de girabrequim.

Acadêmico: Flaviano da Rocha

Orientador: Paulo Roberto de Lima

Banca: Elson Martins, Ricardo Blau e Paulo Roberto de Lima.


Título do Trabalho: Reconhecimento dos colaboradores internos para assumir novas

oportunidades na empresa Omautec.

Acadêmico: Gilliard Vidal Maia


Banca: Claudia G. Beltrão, Heloisa Conceição Crespin e José Alves.


Título do Trabalho: Gestão de manutenção – Execução de preventivas.

Acadêmico: Maurício Marcelino


Banca: Claudia G. Beltrão, Luiz Gonzaga Cardoso e Anderson Konescki Fernandes.


Título do Trabalho: Aplicação da metodologia MASP em uma empresa do ramo

odontológico.

Acadêmico: Janaina Camila Neves Costa


Banca: Claudia G. Beltrão, Edemir Andolfatto e José Alves.

34

Nos anos de 2012 e 2013 foram apresentados 13 trabalhos de conclusão de curso, já

no ano de 2014 foram apresentados 34 trabalhos de conclusão de curso, apresentando um

acréscimo de 161,5% em relação ao ano anterior.

Tabela 17 - Número de TCC apresentados nos anos de 2012, 2013 e 2014

2012 2013 2014

Trabalhos de Conclusão de curso 13 13 34

2.9 - Eventos

2.9.1 - Semana da Tecnologia

A partir do ano de 2008; a Faculdade de Tecnologia Assessoritec incluiu no seu

calendário anual como atividade complementar e de extensão a Semana da Tecnologia. O

primeiro evento foi realizado no Salão Nobre da Sociedade Alvorada e contou com um

público presente de aproximadamente 400 pessoas, com palestras direcionadas para a

formação acadêmica.

2.9.2 - Programação das palestras que foram proferidas na Semana da Tecnologia – 2014

Em 2014 a Semana Tecnológica, realizada nas dependências da Faculdade de

Tecnologia Assessoritec, na Sala C-2, contou com a participação total de 460 alunos entre o

período matutino e noturno.

Tema: Proteção Respiratória - Palestrante: 3M;

Tema: Controle Orçamentário - Palestrante: Alexandre Poffo – Empresário.

Tema: Conflito nas Relações de Consumo - Palestrante: Lourivaldo Ferreira –

Empresa Procon

Tema: Ética Empresarial - Palestrante: Jose Alves

Tema: Motivação - Palestrante: Lise – Empresa Consultoria Chaves

2.9.5 - Políticas Institucionais de extensão e formas de sua operacionalização, com ênfase à

formação inicial e continuada e à relevância social.

As atividades de extensão da FTA têm seu foco os treinamentos in company

desenvolvido pelo setor corporativo. No que se refere a suas formas de operacionalização

temos a acrescentar que buscamos o intercâmbio entre a comunidade externa pela prestação

de serviços e consultorias tecnológicas, fomento de estágios curriculares entre outros.

35

Tabela 18 - Atividades de Treinamentos Externos

Ano Número de Empresas Carga-horária Número de Alunos

2007 140 = Ano Base 2162 = Ano Base 1156 = Ano Base

2008 251 = + 79,29% 3740 = +72,99% 1063 = -8,05%

2009 241 = - 03,98% 3876 = +03,64% 1972 = +85,51%

2010 278 = + 15,35% 4293 = +10,76% 2332 = +18,26%

2011 32 = - 88,49% 495 = -88,47% 197 = -91,55%

2012 138= +331,25% 2018 = +307,67% 1130 = +473,60 %

2013 49 = - 64,50% 3222 = + 59,66% 2380 = +110,61%

2014 42 = -14,29 3449,5 = 7% 3344 = +40,50%

Acumulado = 254,64% Acumulado = 373,25% Acumulado = +628,90%

As atividades de treinamento externo foram realizadas dentro das empresas, com os

seguintes resultados: período: 2007 – 2008 houve um aumento de 79,29% no número de

empresas atendidas e uma queda de 8,05% no número de alunos atendidos; período de 2008 –

2009 houve uma queda de 3,98 % no número de empresas atendidas e um aumento de 85,51%

no número de alunos atendidos; no entanto, o período de 2009 – 2010 apresentaram aumento

em ambos os itens: 15,35% no número de empresas atendidas e 18,26% no número de alunos

atendidos.

Analisando os dados contidos na tabela 18, entende-se que no ano de 2011, com

referencia ao ano de 2010 houve uma queda no número de empresas atendidas que representa

(-88,49%) e no número de alunos atendidos representa (-91,55%). No ano de 2012, os

trabalhos com as empresas voltaram a acontecer devido ao índice de empresas conveniadas e

empresas que buscaram trabalhar com a instituição. O número de 2011 para 2012 cresceu em

331,25% de atendimentos com treinamentos, contribuindo para um número maior de alunos

que foi de 473,60% em relação a 2011.

Apesar de o número de empresas terem tido um acréscimo no ano de 2012, o foco

para 2013, foi ajustarmos parcerias efetivamente em relação a cursos profissionalizantes

dentro das mesmas, para qualificação de mão de obra. No entanto o número de carga horária e

de alunos obteve um crescimento acentuado.

No ano de 2014, o número de empresas atendidas reduziu em 14,29% em relação a

2013, e mesmo atendendo menos empresas houve acréscimos no número de alunos de 40,5%

e de carga-horária de 7%. A redução no número de empresas ocorreu pela maior demanda de

empresas de grande porte, situação que justifica também a maior carga horária e o maior

número de alunos atendidos.

36

Tabela 19 - Número de visitas técnicas realizadas nas empresas

Ano N° de empresas N° de Turmas

2008 01 02

2009 27 46

2010 17 52

2011 13 39

2012 36 48

2013 15 20

2014 20 20

Analisando os dados contidos na tabela 19, entende-se que de forma gradativa houve

acréscimo no número de visitas técnicas realizadas pelos acadêmicos junto às empresas no

período compreendido entre os anos de 2008 – 2014, com os seguintes resultados: 2008 –

2009 houve um crescimento de 2.600% no número de empresas visitadas e de 2.200% no

número de acadêmicos visitantes. No entanto, no período de 2009 – 2010 houve uma inversão

de valores, tendo em vista que o número de empresas visitadas caiu em (-37,04%) e o número

de alunos visitante aumentou em 13,04% e no período 2010 – 2011 houve decréscimo em

ambos os itens, considerando que o número de empresas visitadas caiu em 23,53% e o

número de acadêmicos visitantes também caiu em 25%. A análise, crítica e apuração dos

dados indicam que o resultado negativo, ou seja, a queda no número de empresas visitadas e

no número de alunos visitantes ocorreu tendo em vista que as empresas reestruturaram-se

diminuindo o número de aceites para as visitas técnicas de estudos. No período de 2011-2012

houve um acréscimo no número de empresas e no número de turmas, sendo representado por

176,92% e 23,07% respectivamente. O período entre 2012 e 2013 teve um decréscimo com

relação ao número de empresas visitadas (58,33%) e de número de turmas (58,33%). No

período 2013-2014 houve um acréscimo no número de empresas visitadas de 33,33% e o

número de turmas se manteve. Se compararmos os dados de 2008 e 2014, houve um

acréscimo significativo tanto no número de empresas visitadas quanto no número de turmas,

representado por 1.900% e 900% respectivamente.

3 - RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Responsabilidade Social da Instituição esta alicerçada especialmente no que se

refere à sua contribuição em relação à Inclusão Social, ao Desenvolvimento Econômico e

Social, à Defesa do Meio Ambiente, da Memória Cultural, da Produção Artística e do

Patrimônio Cultural. A FTA é uma Instituição Particular, sem fins lucrativos que desenvolve

atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, inclusive de Assistência Social, por meio de

Projetos Sociais, através do departamento de Projetos Sociais. Os Projetos de

37

Responsabilidade Social são executados em conjunto com as ações de responsabilidades

políticas constantes nos documentos oficiais.

A Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina vem desenvolvendo a

cada ano um papel mais ativo no campo de responsabilidade social e no cumprimento de sua

missão, de “contribuir para o desenvolvimento sustentável da região e promover a formação

de cidadãos comprometidos com a sociedade”.

No ano de 2014 foram realizados vários programas de apoio e capacitação

profissional com o objetivo de gerar qualificação, emprego e renda à população menos

assistida de Joinville.

3.1 - QSP – Qualificação Social e Profissional:

A Associação sempre esteve preocupada com o desenvolvimento social da

comunidade joinvilense e sua adequação ao mundo globalizado. Em detrimento desta

necessidade, foi criado o “Programa de Inclusão Digital”, que objetiva a distribuição de bolsas

de capacitação para a comunidade e alunos da instituição, bolsas de 50% no curso de

informática básica e internet para jovens e adultos da região.

Os Projetos de Qualificação Social e Profissional tem por objetivo a qualificação de

jovens do ensino municipal de educação, distribuição de bolsas de 100% em diversos cursos

profissionalizantes, onde a prefeitura municipal de Joinville nos cedeu às salas de aula. No

período compreendido entre os anos de 2006 – 2009 foram atendidas 450 pessoas.

3.2 - Programa de Inclusão Digital Assessoritec:

Os Programas de Inclusão Digital Assessoritec tem por objetivo a distribuição para a

comunidade e alunos da instituição, bolsas de 50% no Curso de Informática Básica. No

período compreendido entre os anos de 2009 – 2011 foram atendidas 75 pessoas.

No ano de 2013, obtivemos 15 (quinze) beneficiados com bolsas de estudo de 100%,

gerando um valor de R$ 5.760,00 (cinco mil e setecentos e sessenta reais) em bolsas para a

capacitação da comunidade, onde as aulas foram ministradas pelos alunos do ensino superior,

bolsistas do art. 170.

3.3 - Programa de Colaboração Voluntária:

Os Programas de Colaboração Voluntária tem por objetivo efetuar palestras

motivacionais e de mercado de trabalho na rede de ensino público de Joinville. Esta é uma

parceria entre a FTA e as Escolas Estaduais do município. No período compreendido entre os

38

anos de 2007 – 2012 a média de atendimento ultrapassou a 1000 alunos da Rede de Ensino

Publico de Joinville. No ano de 2013, este projeto não foi renovado.

3.4 - Projeto Opção de Vida:

O Projeto Opção de Vida tem por objetivo a qualificação de dependentes químicos

em tratamento na Comunidade de Tratamento Opção de Vida – CTOV, com a modalidade de

Ensino Supletivo, com a distribuição de bolsa de estudo no valor correspondente a 100% do

valor da mensalidade. A Comunidade de Tratamento Opção de Vida esta localizada no

Município de Joinville, Distrito de Pirabeiraba, Estrada Canela. No período compreendido

entre os anos de 2008 – 2010 foram atendidos entre 30 alunos.

3.5 - Pro - Jovem Trabalhador (Juventude Cidadã):

O Projeto Juventude Cidadã tem como objetivo a Qualificação Social e Profissional para

jovens com idade entre 18 – 29 anos e que se encontram em situação de vulnerabilidade

social, residentes no município de Itajaí em cursos profissionalizantes, onde todos os alunos

receberão bolsa auxilio de R$ 600,00 (freqüência de 75% ao mês), vale transporte e lanches.

É uma parceria com o Município de Itajaí/Governos Federal/ Ministério do Trabalho e

Emprego e FTA. Este projeto teve inicio em 2010, com atendimento previsto de 300 pessoas,

dos quais 272 alunos (evasão de 9,3%) foram atendidos. O projeto está em processo de

inserção, onde a FTA terá que inserir 30% dos qualificados no mercado de trabalho, este

processo foi encerrado em junho de 2011. Formatura do Programa Pro Jovem Trabalhador –

Juventude Cidadã. Em 2012 deu-se continuidade no projeto, promovendo a criação de

oportunidades de trabalho, emprego e renda para 1.000 jovens em situação de maior

vulnerabilidade frente ao mundo do trabalho, por meio da qualificação sócio-profissional com

vistas à inserção na atividade produtiva. A formatura aconteceu no dia 06/07/2012, contou

com 528 formandos.

3.6 - Aprendiz do Futuro:

O projeto Aprendiz do Futuro busca a aquisição do laboratório de Elétrica na

unidade do Aventureiro, para a qualificação com bolsa de 100% para a comunidade do Bairro,

no curso profissionalizante de elétrica predial. Este projeto teve inicio em 2010 e tem como

fonte de recursos a Subvenção Social / Governo de Santa Catarina e FTA. Foram atendidos 40

alunos com vulnerabilidade social no bairro.

39

3.7 - Captação de Água de Chuva:

O Projeto para Capacitação da Água da Chuva busca incentivar a conscientização

dos alunos na utilização da água, de maneira mais eficiente, mostrando métodos teóricos e a

prática com a ferramenta de ensino, buscando a sustentabilidade ambiental (sistema de

captação da água da chuva: caixa com capacidade de 15.000 litros). Este projeto tem como

parceiros os alunos do curso técnico em meio ambiente, orientados pelo professor Eng.

Marcos Aurélio do Nascimento. Participarão do projeto 15 alunos, tendo como resultado a

redução de 40% ao mês da água potável. Em 2013 foi elaborado um novo projeto chamado

“Energia solar para o bombeamento do sistema de captação da água da chuva”, envolvendo o

projeto de captação de água da chuva.

3.8 - Programa de Reciclagem e Responsabilidade Ambiental:

O Programa de Reciclagem e Responsabilidade Ambiental tem como objetivo a

separação de materiais recicláveis, proporcionando a educação ambiental em todos os alunos,

promovendo a aprendizagem da segregação desses materiais com possibilidades de serem

reciclados. É um projeto interno na FTA, desenvolvido pelo setor de Projetos Sociais, nos

anos de 2008 – 2009, sendo envolvidas 23 pessoas. O material reciclado pela instituição foi

destinado à cooperativa de reciclagem. Foi apresentado na instituição e na feira de Ciência,

Inovação e Tecnologia de Joinville 2013 o projeto “Energia solar para o bombeamento do

sistema de captação da água da chuva”, realizado pelos alunos e professores do curso Técnico

em Eletromecânica e Qualidade. O mesmo teve por objetivo conscientizar os alunos e a

comunidade da utilização da água e a eletricidade de maneira mais eficiente, mostrando

métodos teóricos e práticos de se fazer a sustentabilidade ambiental no reaproveitamento da

água e a energia solar. Calcula-se uma economia de 60% (sessenta por cento) ao mês de água

e eletricidade com a implantação do projeto. Atualmente o projeto está em stand by.

A ASSESSORITEC mantém a administração da Praça Padre Valente Simeoni,

localizada em frente à sede da instituição, através de um projeto denominado “Parceria

Verde”, com a CONURB – Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Joinville. O

objetivo é a realização de manutenção periódica da praça conservando-a sempre limpa e

adequada para visitação e preservação ambiental.

3.9 - Biblichoteca:

Em 2012, deu-se início ao projeto BIBLICHOTECA, com o apoio da FUNDEMA, o

projeto envolveu a comunidade aonde junto as escolas, foi feita uma exposição de painéis

com animais ameaçados de extinção da região Brasileira. O projeto passou por oito escolas da

40

rede municipal de Joinville, indo para o parque Zoobotânico, onde os 20 painéis ficaram lá

para exposição.

As relações da Instituição de Ensino Superior com a sociedade, setor público, setor

privado e mercado de trabalho são efetivados por intermédio do Núcleo de Apoio ao

Estudante. Vivemos num mundo de comunicação e mudanças rápidas ao mesmo tempo

individualistas, materialista e egoísta. Muitas vezes nos questionamos de que forma e como

reagimos a estas situações? O que estamos fazendo para tentar mudar as coisas a nosso redor?

Em 2013, foi dada continuidade na parceria Projeto Biblichoteca e FUNDEMA,

continuando sua exposição em eventos de Joinville e escolas de ensino fundamental.

As performances dos painéis itinerantes têm como objetivo promover o publico alvo

como difusores e multiplicadores do conceito de preservação da vida e das espécies

ameaçadas da nossa fauna respeitando e tolerando as diferenças comuns do animal.

Em 2014 a Faculdade de Tecnologia Assessoritec utilizou esses painéis para

demonstração na comunidade, onde ressaltamos os seguintes eventos: Festa do Trabalhador

RICTV Record na Expoville em Joinville (compareceram cerca de noventa e cinco mil

pessoas), 13 apresentações nos CEIs de Joinville (com cerca de três mil crianças presentes em

todas as apresentações) e o Aniversário de Joinville.

3.10 - Programa de Assistência ao Educando

O Programa de Assistência ao Educando (PROEAD) tem como principal objetivo a

concessão de bolsas de estudo aos alunos da instituição que tenham comprovada carência

financeira.

No ano de 2014, foram concedidos, em média, R$ 19.879,75 (dezenove mil,

oitocentos e setenta e nove reais com setenta e cinco centavos) mensais em bolsas de estudo,

totalizando ao final do ano o valor de R$ 238.556,94 (duzentos e trinta e oito mil, quinhentos

e cinqüenta e seis reais com noventa e quatro centavos), cujo percentual de desconto varia de

10% a 80% de bolsa, conforme a necessidade e grau de carência de cada candidato, visando

proporcionar o acesso ao ensino de qualidade sem comprometer a renda familiar do aluno.

Além disso, a Instituição, na qualidade de facilitadora do acesso à educação

profissional, busca trazer novas oportunidades de emprego aos seus alunos, possibilitando

assim, a satisfação das necessidades básicas familiares e a construção de uma carreira

profissional de sucesso.

41

Tabela 20 - Concessão de Bolsas de Estudos da Mantenedora

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

1º Semestre 81 203 149 76 125 150 231

2º Semestre 129 46 135 65 83 85 201

Total de bolsas 210 249 284 141 208 235 432

Analisando os dados contidos na Tabela 20, constata-se que a Mantenedora

concedeu as primeiras bolsas no ano de 2008, quando o número de concessão foi de 210

bolsas e no próximo ano, ou seja, em 2009 o número de concessão teve um aumento de

18,54%; no ano de 2010 o aumento foi de 14,05% e no ano de 2011 houve um decréscimo no

valor de (-50,35%). Neste contexto, quando analisamos o período compreendido entre os anos

de 2008 – 2010, o percentual de aumento foi de 35,24% e o número de beneficiados no

período foi de 743 discentes. No entanto, o ano de 2011 colaborou para a diminuição deste

percentual, tendo em vista que os acadêmicos passaram a utilizar em maior número as bolsas

de estudos oferecidas pelo governo. Já o ano de 2012, o número de beneficiados aumentou em

32,21% em relação ao ano anterior. Em 2013, observou-se um acréscimo de 12,98% em

relação ao ano anterior. Em 2014, observou-se um acréscimo de 83% em relação ao ano

anterior. Os valores das bolsas de estudos oferecidos pela Mantenedora da FTA variam entre

5% e 50%.

Tabela 21 – Bolsa de Estudo do Governo do Estado (Artigo 170)

Ano de 2008 – Não houve concessão

Ano de 2009 – 02 alunos – cada um com 45% de bolsa

Ano de 2010 – 03 alunos – cada um com 30% de bolsa

Ano de 2011 – 08 alunos – valor médio das bolsas 51%




Analisando os dados contidos na tabela 21, constata-se que o número de bolsas de

estudo concedidas pelo Governo do Estado através do Artigo 170, quando analisamos a

evolução do ano de 2011 para 2012, o crescimento foi de 11,11% no entanto, quando

analisamos a evolução do ano de 2009 para 2012, constata-se que o crescimento foi de

77,77%; onde os valores das bolsas variam entre 40% e 62%. Em 2013, houve um acréscimo

de 55,55% em comparação a 2012, relacionado às bolsas de estudo. Analisando os anos de

2009 – 2013, constata-se que a crescente na porcentagem de alunos beneficiados com as

bolsas do artigo 170, foi de 600%. Em 2014, houve um decréscimo de 57% em comparação a

2013, no entanto, analisando os anos de 2009 e 2014, o acréscimo foi de 300% com relação

ao número de bolsas de estudo concedidas pelo Governo do Estado através do Artigo 170.

42

Tabela 22 – Bolsa de Pesquisa do Governo do Estado (Artigo 170)


Ano de 2009 – 01 aluno, com 10% pelo Artigo 170 e 15% pela Mantenedora






Na tabela abaixo consta a relação dos alunos beneficiados pelo Artigo 170, o curso

que o discente está cursando, a porcentagem de bolsa e o tipo de bolsa.

Tabela 23 - Relação dos alunos beneficiados pelo artigo 170

Nome dos

alunos

beneficiados

Curso Fase Programa Mensalidade % de

bolsa

Valor da

bolsa Tipo

Alan de Oliveira

Fiuza

Gestão da

Produção

Industrial 1 Art. 170 R$ 470,00 37,72 R$ 177,28 Estudo

Glauco Luiz de

Amorim

Gestão da

Produção


Jackson Giovani

Rech

Gestão da

Produção


Khristian Alves

Barreto

Gestão da

Produção


Milton Santos

Filho

Manutenção


Elenice

Lorrenzzetti

Grochowski

Gestão da

Qualidade 5 Art. 170 R$ 470,00 17,32 R$ 81,40 Pesquisa

3.11 - Apoio ao Esporte e à Integração Social

Com o objetivo de promover o esporte como meio de integração entre as classes

sociais e a inserção do indivíduo junto à sociedade, bem como o incentivo à saúde e ao lazer é

que a Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina promoveu e patrocinou no ano

de 2014 diversos torneios que apóiam o esporte amador. A FTA apóia o esporte amador em

parceria com o Fluminense Esporte Clube de Joinville com a oferta de bolsa de estudo a todos

os jogadores.

Também participou da campanha do Natal Solidário 2013/2014 promovida pelo

SBT realizado na unidade do SESC, contando com um público de cerca de 2 mil pessoas que

participaram da festa. Com intuito de arrecadar alimentos, a população teve uma série de

atividades para desfrutar durante a festa visando à integração, a comunicação e o

relacionamento entre os visitantes com recreação.

43

As parcerias com o setor público, produtivo e o mercado de trabalho são mostradas

nas atividades de extensão e nas atividades do NAE (Núcleo de Apoio aos Estudantes) e

Projetos Sociais. Assim, na realização de alguns Programas Sociais são estabelecidos

parcerias, tais como: Concessão de Bolsas de Estudos da mantenedora, Bolsa de

Estudo/Pesquisa do Governo do estado (Artigo 170), Convênio com empresas para estágio,

Paróquias, Governo Municipal e outros setores da comunidade civil.

O ano de 2008 foi marcado de forma positiva pela abertura das empresas para

receber a comunidade estudantil da FTA com a finalidade de realizar estágios remunerados e

não remunerados. A pesquisa foi efetuada por um aluno do Curso Superior de Tecnologia em

Fabricação Mecânica, com a orientação da Professora Eliane Sell Espindola, Mestre em

Engenharia. A pesquisa foi desenvolvida com base no tema: A influência do processo de

transformação por injeção sobre o policloreto de vinila (PVC).

A tabela 24 apresenta as informações referentes ao número de convênios firmados

entre a IES e as empresas interessadas na qualificação da mão-de-obra.

Tabela 24 - Convênios firmados com empresas

Ano Quantidades Convênios

2008 64

2009 46

2010 69

2011 38

2012 36

2013 96

2014 31

Analisando os dados da tabela 24, entende-se que no período compreendido entre os

anos de 2008 – 2009 houve um decréscimo no número de convênios firmados entre as

empresas e a FTA, em virtude de uma reestruturação administrativa na Instituição, no entanto

em 2010, este índice já aumentou 7,8% comparado com 2008 e no ano de 2011 em referencia

ao ano de 2010, observa-se que houve uma nova queda no valor de (-44,93%), tendo em vista

que os acadêmicos passaram a utilizar em maior número as bolsas de estudos oferecidas pelos

governos Estadual e Municipal. Em 2012 a relação de empresas teve uma pequena baixa de

5,26%, mas a procura continou sendo intença em ambas as partes, aonde as empresas

apresentaram certo interesse em manter seus funcionários atualizados. Tamanha foi a procura,

que em 2013 obtivemos uma elevação de 166,66% nos convênios firmados com empresas,

onde nosso objetivo é compreender a real necessidade do mercado. No ano de 2014 houve um

decréscimo no número de convênios firmados entre as empresas e a FTA de 67,7%.

44

Tabela 25 - Eventos Beneficentes em Parceria com a FTA

Ano: 2014

Parceria: RICTV Record

Evento: Festa do Trabalhador de 2014

Objetivo: Serviços para a população como confecção de Carteira de Identidade, revisão do

tempo de serviço, atividades de lazer para crianças e shows com bandas.

Público: Infantil, Jovem e Adulto – média 95.000 pessoas.

Ano: 2014

Parceria: ACIJ e ABRH-SC

Evento: IV Workshop das Profissões e Empregabilidade

Objetivo: Promover a integração entre jovens e adolescentes com a realidade das

profissões e o mundo do trabalho.

Público: Jovem.

Ano: 2014

Parceria: RSCHNEIDER

Evento: Costela, Prosa e Viola

Objetivo: Proporcionar à comunidade a interação no meio cultural.

Público: Jovem e Adulto.

Ano: 2014

Parceria: RICTV Record

Evento: Beach Soccer – Barra do Sul

Objetivo: Desenvolver a prática esportiva, a integração entre as equipes e descobrir novos

talentos à categoria, além de auxiliar no intercâmbio de métodos aplicados à educação

física.

Público: Infantil, Jovem e Adulto.

Ano: 2014

Parceria: Sociedade Rio da Prata

Evento: 52ª Festa do Colono

Objetivo: Proporcionar à comunidade a interação no meio cultural, juntamente com a

culinária local e shows.

Público: Infantil, Jovem e Adulto.

Ano: 2014

Parceria: Instituto Joinvillense de Educação e Assistência

Evento: Feira da Informação Profissional

Objetivo: Refletir a cerca do sentido da própria vida, discutir sobre a escolha profissional e

a sua relação com o futuro e disponibilizar informações sobre os cursos técnicos e de

graduação disponíveis em Joinville.


Ano: 2014

Parceria: ABIFA

Evento: Feira da Metalurgia

Objetivo: Integrar e desenvolver a cadeia produtiva do setor apresentando produtos

inovadores com avanços tecnológicos.


Ano: 2014

Parceria: Fluminense Futebol Clube de Joinville

Evento: Evento Esportivo

Objetivo: Desenvolver a prática esportiva, a integração entre as equipes e descobrir novos

talentos à categoria, além de auxiliar no intercâmbio de métodos aplicados à educação

física.


45

3.12 - Relações da IES com a Sociedade: Inclusão Social.

A FTA busca ouvir e responder concretamente as reais necessidades da população.

Vários eventos foram desenvolvidos ao longo dos anos. Projetos beneficiando várias

instituições e comunidades, divulgados em mídia local, abrangendo milhares de pessoas e

envolvendo outras com propostas de orientação vocacional.

A FTA desenvolveu a partir de 2007 o projeto “O futuro em suas mãos” junto às

escolas municipais de Joinville. Neste projeto 291 pessoas foram atendidas com cursos

profissionalizantes e 293 pessoas foram beneficiadas com palestras ministradas sobre o tema

“orientação vocacional”.

Nos anos de 2007 – 2008 os cursos foram ministrados em escolas municipais e

estaduais, em várias localidades de Joinville. Em 2009 estes cursos foram ofertados dentro da

FTA, inteiramente gratuitos.

Tabela 26 - Cursos profissionalizantes

Ano Número de atendidos

2007 184

2008 53

2009 26

2010 14

2011 14

2012 120

2013 73

2014 52

Total 536

Em 2010, mais uma vez os cursos foram efetuados nas dependências da FTA. Neste

ano tivemos como parceiros a Secretaria de Assistência Social de Joinville. Foram ofertados

cursos para a qualificação de jovens e adolescentes que se encontrava em situação de

vulnerabilidade social. Os cursos profissionalizantes foram ofertados com bolsas de estudos

correspondendo percentuais de desconto entre 80% e 100%. A Secretaria de Assistência

Social de Joinville participou com a entrega de vale transporte. No ano de 2012 a instituição

levou seus projetos pelas regiões de Santa Catarina na cidade de Palhoça e Itajaí, com os

projeto Pró Jovem e IEPS, qualificação profissional para apenados, com o intuito de

promover a criação de oportunidades de trabalho, emprego e renda para jovens em situação de

maior vulnerabilidade frente ao mundo do trabalho, por meio da qualificação sócio-

profissional com vistas à inserção na atividade produtiva e apenados. Em 2014 foi dado

continuidade na qualificação profissional para os apenados com os cursos de Serralheiro

Industrial, Solda Eletrodo Revestido e MIG/MAG e Caldeireiro Industrial, neste projeto 52

pessoas foram atendidas.

46

3.12.1 - Palestras: Tema Formação Profissional

Este projeto foi executado no ano de 2008 em parceria com a Prefeitura Municipal

de Joinville- Secretaria da Educação. Foram atendidas 293 pessoas.

3.12.2 - Projeto: Inclusão Digital (Artigo 170)

Em 2010, foram oferecidas 40 vagas, das quais 34 foram inscritas, sendo que 24

compareceram e 15 concluíram o curso. Este projeto foi desenvolvido em convênio com o

Governo do estado, através do artigo 170. Este projeto contou com a participação de discentes

dos cursos superiores oferecidos pela instituição como monitores e nos anos de 2011 e 2012

as inscrições foram abertas para o referido curso, porém não houve interesse por parte da

comunidade civil. Em 2013 houveram 24 pessoas beneficiadas pelo projeto e em 2014 o

projeto beneficiou 19 pessoas, conforme apresentado na tabela abaixo.

Tabela 27 - Número de Beneficiados no Projeto Inclusão Digital

2010 2011 2012 2013 2014 Total

Beneficiados 15 - - 24 19 58

3.13 - Relacionamento da IES com a sociedade: defesa do meio ambiente

O relacionamento da IES com a sociedade em defesa do meio ambiente, da memória

cultural, da produção artística e do patrimônio cultural teve inicio no ano de 2009, quando a

FTA passou a desenvolver projetos em defesa a meio ambiente. Os projetos desenvolvidos

foram os seguintes: a) Captação da água da chuva; b) Programa de reciclagem e

responsabilidade ambiental.

O projeto que envolve a captação da água da chuva tem por objetivo incentivar a

conscientização dos alunos na utilização da água, de maneira mais eficiente, mostrando

métodos teóricos e a prática com a ferramenta de ensino, buscando a sustentabilidade

ambiental. Este projeto foi desenvolvido pelos alunos do curso técnico em Meio Ambiente,

orientados pelo Professor Engenheiro Marcos Aurélio do Nascimento. Tendo com resultado

40% de economia ao mês de água potável. O sistema de captação da água da chuva tem sua

capacidade de 15.000 (quinze mil) litros de água por mês.

Por outro lado, o Programa de Reciclagem e Responsabilidade Ambiental tem por

objetivo proporcionar a educação ambiental em todos os alunos, promovendo a aprendizagem

da segregação desses materiais com possibilidades de serem reciclados. O material reciclado

pela instituição foi destinado à cooperativa de reciclagem. O projeto de captação da água da

chuva e o programa de reciclagem e responsabilidade ambiental, ambos foram criados e

47

difundidos no ano de 2009 e até o presente momento, ambos vem sendo gerenciado pela

Instituição, com bom índice de aproveitamento.

Outra ação que demonstra a responsabilidade ambiental da FTA é a correta

destinação dos seus resíduos sólidos e dos efluentes líquidos gerados, atendendo a todos os

quesitos conforme previsto na legislação vigente. Conforme contrato assinado entre a FTA e a

Filtroville Ambiental a coleta é feita sempre que os bidões estiverem cheios. Como a

quantidade gerada é pequena a última coleta realizada ocorreu no ano de 2013.

4 - COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec possui uma rede de comunicação, formada

pelos setores que administram a IES, que promove a interação entre a Instituição e o Meio

Externo como também desenvolve as ações de comunicação para a Comunidade Interna.

4.1 - Coerência das Ações de Comunicação com a Sociedade

A FTA é uma instituição de cunho privado que goza de respeito e credito junto a

população joinvilense, por intermédio da coerência de suas ações de comunicação com a

sociedade e com as políticas constantes dos documentos oficiais. O grau de confiança

creditado pela sociedade junto à instituição é aferido quando analisamos os seguintes itens: a)

pelo número de matriculas; b) pela aceitação, da comunidade da região, em partes pelas novas

oportunidades educacionais ofertadas, graças aos cursos implantados no que demonstra o

cuidado de proporcionar uma educação adequada a atender as necessidades da região; c) pela

qualidade do ensino ministrado, como conseqüência, o êxito dos formandos na

empregabilidade; d) pelos projetos sociais executados pela FTA, e) pelo elevado número de

empresas e entidades que estabelecem convênios com a FTA; f) pelos serviços prestados em

extensão, às empresas e instituições. A comunicação da FTA com a sociedade é realizada

utilizando-se os recursos da tecnologia da informação, TV, rádio, outdoors e eventos diversos.

É da responsabilidade do Departamento de Marketing.

4.2 - Comunicação interna e externa

É da responsabilidade do Departamento de Marketing, aperfeiçoar e manter os

canais de comunicação considerados permanentes, que interagem com os diferentes setores da

FTA e transmitem á sociedade as informações referentes a instituição:

a) Apoio a Internet – Pela internet / intranet, são disponibilizadas informações sobre

a FTA de interesse dos discentes e candidatos: seu processo seletivo, oferta de cursos,

48

calendário acadêmico, componentes curriculares, qualificação dos professores, recursos

disponíveis e critérios de avaliação.

O sistema informatizado não é um projeto acabado, mas permanentemente sofre

atualização no sentido que se constitua um veículo de qualidade no atendimento ao fluxo da

informação. É muito utilizada a transmissão via e-mail, para propiciar a comunicação interna

da FTA, envolvendo os alunos, funcionários, professores e coordenadores. Ainda assim, faz-

se uso de quadros de avisos localizados no Bloco B e nas salas de aula.

b) Manutenção da Intranet- comunicação interna.

c) Interação com a mídia local: Há uma via de comunicação entre todos os meios de

comunicação da cidade e região, por onde as mídias escritas e faladas recebem as informações

que solicitam e relessem de atividades relevantes da FTA.

d) Manutenção do Front-Light e Banner para transmitir aos discentes e visitantes,

avisos e informações sobre as atividades da FTA.

e) Registro das atividades dos vários setores da instituição, documentação e

organização em arquivo fotográfico dos eventos e atividades de destaque dos alunos,

professores e parceiros.

f) Coordenação da Semana da Tecnologia.

g) Foi realizado o concurso de poesia, com o objetivo de incentivar a criação

artística dos discentes, funcionários e da comunidade;

h) Representação e participação em reuniões e eventos de funcionários e alunos

junto a órgãos da comunidade tais como: associações, feiras e empresas.

4.3 - Ouvidoria

A ouvidoria ainda esta em processo de implantação na FTA. Ela esta subordinada ao

NAE (Núcleo de apoio ao Estudante). Seu maior objetivo é propiciar e exercício da cidadania,

para que as pessoas possam ter acesso à informação, elogiar ou apresentar suas reclamações

de forma institucionalizada, com a certeza de que serão levadas adiante.

5 - POLITICAS DE PESSOAL

As políticas de Gestão de Pessoal e da carreira do Corpo Docente e do Corpo

Técnico Administrativo, aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de

trabalho estão em desenvolvimento para implantação.

Neste contexto, encontram-se a coerência das políticas de pessoal, que envolve a

carreira do Corpo Docente e do Corpo Técnico Administrativo, seu aperfeiçoamento,

49

desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho com as políticas firmadas em

documentos oficiais.

Portanto, na medida em que ocorrem novas aberturas de trabalhos em nível de

graduação, constituindo um processo gradativo de mudança de cultura e comportamento

organizacional dos participantes envolvidos no processo, ocorre também à evolução gradativa

na carreira do Corpo Docente e do Corpo Técnico Administrativo.

As adequações financeiras também vêm sendo realizadas para que as políticas de

pessoal e de carreira possam ser implementadas de maneira contínua e ascendente, realizando

projeções em longo prazo, para que a instituição possa cumprir com suas obrigações vigentes.

5.1 – Formação do Corpo Docente

Tabela 28 - Perfil e Titulação do Corpo Docente Ano Professor Doutores Mestres D+M D+M % Espec. Espec.% Grad. Grad. %

2008 13 00 01 01 7,69% 06 46,15% 06 46,00%

2009 21 00 09 09 42,86% 10 47,62% 02 9,00%

2010 35 00 05 05 14,29% 16 45,71% 14 40,00%

2011 37 00 06 06 16,22% 26 70,27% 05 13,50%

2012 48 00 07 07 14,58% 26 54,17% 05 13,50%

2013 54 00 07 07 12,96% 26 48,15% 21 320%

2014 77 00 06 06 7,79% 33 42,86% 38 49,35%

OBS: Os docentes graduados estão locados para os cursos técnicos.

5.1.1 - Experiência Profissional:

O Corpo Docente da FTA é constituído de profissionais possuidores de experiência

no setor empresarial, fator importante na formação do Corpo Discente que pode usufruir dessa

vivência prática dos professores.

Tabela 29 - Produção Cientifica

Ano da Publicação: 2012

Título do Artigo: Mechanical Properties of Composite AA2024 Matrix with Aluminium

Carbide Dispersed by High Energy Milling

Professor: Everton Rafael Breitenbach

Ano da Publicação: 2014

Título do Artigo: Avaliação dos processos de precipitação química de efluente galvânico

com hidróxido de cálcio e carbonato de sódio

Professor: Sebastian Johann Batista Perini

Ainda encontramos problemas em relação à publicação de artigos, no entanto,

vamos procurar melhorar para atender este quesito, pois sabemos que a pesquisa institucional

agregada à publicação de artigos, reverte em qualidade de ensino.

50

5.2 - Condição Institucional para os Docentes

Tabela 30 - Regime de Trabalho

Ano Regime Total

Integral + Parcial

Percentuais

Integral Parcial Integral Parcial

2008 00 03 03 0,00% 100,00%

2009 00 03 03 0,00% 100,00%

2010 00 03 03 0,00% 100,00%

2011 03 05 08 37,50% 62,50%

2012 03 05 08 37,50% 62,50%

2013 05 04 09 55,56% 44,44%

2014 01 02 03 33,33% 66,67%

Periodicamente, apresenta-se para a IES a necessidade de adequar a quantidade de

docentes em relação ao número de alunos regularmente matriculados e melhorar a qualidade

dos professores em relação à formação acadêmica e ao exercício da tríplice-função: pesquisa,

ensino e extensão, sem perder as metas, que são: a) diminuir, progressivamente, o percentual

de docentes especializados ou só graduados; b) evitar crises financeiras provenientes de

desequilíbrio: receita x despesas x investimentos.

5.3 - Plano de Carreira:

O Plano de Carreira para os profissionais que compõe o Corpo Docente da FTA está

sendo implantado gradativamente, havendo um Protocolo junto a Superintendência Regional

do Trabalho e Emprego de Santa Catarina – Gerencia Regional do Trabalho e Emprego de

Joinville, datado de 17 de Maio de 2011.

O Plano de Carreira da Instituição propõe para os professores, regime de trabalho

horista, com tempo parcial e com tempo integral, com a previsão que os professores que

venham atuar em tempo parcial ou em tempo integral, também tenham interesse e dedicação

ao estudo de pesquisa e extensão para melhor aplicação do ensino-aprendizagem dos alunos

da instituição. Esta prevista também que ao ingressar na instituição o professor será

enquadrado no nível condizente com sua titulação e suas qualificações profissionais. O

mesmo subirá de coluna ou nível mediante apresentação de titulação ou por indicação do

presidente da entidade mantenedora. A cada cinco anos haverá um reenquadramento

horizontal do colaborador mediante a apresentação de artigo científico publicado.

O processo de contratação é iniciado por parte do coordenador de área, mediante a

abertura da vaga, através de edital. No processo de seleção os candidatos já pertencentes ao

Corpo Docente da Instituição também podem concorrer a vaga, havendo desta forma um

remanejamento. Para a contratação do profissional será realizado um teste de seleção com as

51

seguintes etapas: entrevista prova de título e aula-teste, conforme as disciplinas a serem

ministradas. Após aprovação do candidato, o mesmo é encaminhado ao setor de recursos

humanos para encaminhamento dos documentos necessários para contratação.

A tabela utilizada é Horizontal e Progressiva, a mesma é adotada conforme exposto

nos artigos 18 e 19 do Plano de Carreira da Instituição onde diz que:

Art. 18 – Fica assegura que cada 5 (cinco) anos haverá um reequandramento

horizontal do funcionário.

Art. 19 – O funcionário da tabela de cargo e níveis salariais horizontalmente terá

como funcionamento, será necessário que o professor apresente 5 artigos científico publicados

para cada coluna, obedecendo a ordem da coluna E até A.

5.4 - Regime de Trabalho

Quanto ao regime de trabalho, os profissionais serão enquadrados nos seguintes

formatos: a) Regime de Tempo Integral, quando o docente deve prestar quarenta horas

semanais de trabalho; b) Regime de tempo parcial, quando o docente deve prestar vinte horas

semanais de trabalho; c) horista, quando o docente é contratado por número especificado de

horas de trabalho, conforme as necessidades e conveniências da FTA.

5.5 - Política de Capacitação Profissional

Quanto à política de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente e as

formas de sua operacionalização, estão previstos recursos para capacitação do corpo docente,

conforme o programa de capacitação e qualificação da instituição, uma vez que a instituição

vem aumentando o seu quadro docente em decorrência da abertura de novas turmas em nível

de graduação e os recursos serão disponibilizados por parte do setor financeiro da instituição.

O plano de desenvolvimento da Politica de capacitação para o quadro administrativo

contempla dois segmentos:

- Programas de capacitação e qualificação e

- Programa de avaliação de desempenho.

O acompanhamento da capacitação para profissionais docentes e administrativo será

realizado pelo departamento de RH e pela Coordenação de cada Curso/Departamento.

5.6 - Formato de Operacionalização dos Recursos

As formas de operacionalizar dos recursos incluem: a) participação em congressos;

b) bolsas de estudo de 50% para cursos de pós-graduação lato-sensu, em nível de

especialização a realizar-se na FTA; c) bolsas de estudo para cursos Superiores e Técnicos a

52

realizar-se na FTA e no Instituto Tecnológico Assessoritec; d) orientação de alunos de

graduação em iniciação científica; e) participação em projetos sociais. Com relação ao Corpo

Discente, os alunos bolsistas também são incentivados a participarem de pesquisas e de

projetos de cunho social, cultural e de incentivo ao esporte, sejam, trabalhos externos ou

projetos sociais da própria instituição.

5.7 - Condições Institucionais para o Corpo Técnico-Administrativo

Desde o credenciamento no ano de 2007; a Faculdade de Tecnologia Assessoritec

vem colocando em prática uma política de aperfeiçoamento para o Corpo Técnico-

Administrativo, com a oferta de Bolsas de Estudos aos seus funcionários.

São oferecidos internamente ao corpo técnico-administrativo 50% de bolsa para os

cursos profissionalizantes, técnicos e superiores e 100% de bolsa para os cursos de ensino

fundamental e médio. Em média 34 pessoas do corpo técnico-administrativo recebem bolsa de

estudo. A capacitação do corpo técnico-administrativo acontece todos os anos com recursos

financeiros da FTA, conforme o programa de capacitação e qualificação da instituição, sendo

realizados treinamentos internos e externos, de acordo com a necessidade de cada área de

atuação.

Tabela 31 - Recurso para Capacitação do Corpo Técnico Administrativo

Nível e Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Especialista 01 02 03 04 04 02 2

Superior 04 04 06 08 10 04 10

Técnico 10 09 12 10 14 02 1

Médio 06 07 13 17 19 12 21

Total 21 22 34 39 47 20 34

Superior (%) 19,05% 18,18% 17,65% 20,51% 37,54% 20% 29,41%

O processo de contratação dos profissionais para preencherem as vagas do Corpo

Técnico Administrativo tem início no momento da entrega da requisição de contratação ao

setor de recursos humanos, por parte do coordenador de área. Após aprovada a requisição dá-

se então a abertura da vaga através de divulgação interna, e faz-se o processo de seleção

dando preferência aos estagiários já pertencentes ao quadro Técnico-Administrativo da

Instituição. São realizados entrevistas e testes conforme o perfil desejado para cada vaga e a

decisão final de contratação é realizado em concordância entre o coordenador do setor e o

chefe do setor de recursos humanos.

Na estrutura hierárquica são estabelecidos níveis e padrões conforme o grau de

complexidade do cargo e das funções atribuídas a ele, porém sendo realizada de maneira

enxuta para sua melhor adequação e administração. Os acordos previstos em sindicatos são

respeitados e critérios para reenquadramento verticais e movimentações horizontais serão

53

firmados conforme previsto no plano de carreira. A cada cinco anos haverá um

reenquadramento horizontal do colaborador mediante à apresentação de artigo científico

publicado. O mesmo subirá de coluna ou nível mediante apresentação de titulação ou por

indicação do presidente da entidade mantenedora.

5.8 - Formação do corpo de tutores presenciais e suas condições institucionais (indicador

exclusivo para IES credenciada para modalidade à distância- EAD) – Não se aplica

5.9 - Formação do corpo de tutores a distância e suas condições institucionais (indicador

exclusivo para IES credenciada para modalidade à distância- EAD) – Não se aplica

6 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO

A Organização e Gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e

representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a

mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos

decisórios.

6.1 - Coerência da Organização e da Gestão Institucional

Com relação à política organizacional e de gestão da instituição, ambas estão em

coerência com os documentos oficiais. A Faculdade de Tecnologia Assessoritec é mantida

pela Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina, entidade sem fins lucrativos e

de direito privado. Teve seu credenciamento através da portaria n° 1.178, de 05 de dezembro

do ano de 2007. Tem sua sede e foro no município de Joinville, Estado de Santa Catarina.

O Conselho Superior é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa que tem por finalidade formular e definir as diretrizes da FTA no âmbito

pedagógico, científico, técnico e cultural. Constituição do Conselho Superior: Diretor Geral;

Diretor Pedagógico e Representante do Corpo Docente e do Corpo Discente.

6.2 - Gestão Institucional

A Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina é uma entidade de

caráter social, educacional e tecnológico que tem por finalidade apoiar e desenvolver ações

que visem o ensino, à educação, a pesquisa, desenvolvimento de tecnologia, o alcance social,

esportivo, artístico-cultural e beneficente que sirvam ao interesse da coletividade, todos na

forma e condições estabelecidas em dispositivos legais municipais, estaduais e federais

voltadas para o atendimento, orientação, educação, apoio e ou qualquer atividades similares

voltadas e direcionadas para crianças, adolescentes, homens, mulheres, idosos, bem como o

54

desenvolvimento sócio-econômico do Município de Joinville e região para geração de

oportunidades e melhorias da qualidade de vida e para formação de cidadãos comprometidos

com a sociedade.

A Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina tem por finalidade

manter a FTA e o ITA (Instituto Tecnológico Assessoritec) e para isto: a) aplica integralmente

suas rendas, recursos e eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento de

seus objetivos; b) não remunerar nem concede vantagens ou benefícios por qualquer forma ou

título, a seus diretores, conselheiros fiscais, deliberativos ou consultivos, benfeitores ou

equivalentes; c) não distribui resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas

de seu patrimônio a dirigente ou associado, sob nenhuma forma ou pretexto, conforme citado

na Política de Gestão da FTA no item 1.4.3.3.

No caso de dissolução, proceder-se-á ao levantamento de seu patrimônio, que

obrigatoriamente será destinado a outras instituições legalmente constituídas, qualificadas

como organização de sociedade civil de interesse público e sem fins lucrativos, que tenham

objetivos sociais semelhantes. Da administração da AETSC: a) diretor presidente; b) diretor

financeiro; c) diretor secretário; d) conselho fiscal.

6.2.1 - Compete ao Diretor Presidente:

Coordenar e dirigir as atividades gerais e específicas da AETSC; Celebrar convênios

e realizar a filiação as AETSC à instituição ou organização, por delegação do Diretor

Presidente; Representar a AETSC em eventos, campanhas e reuniões, e demais atividades do

interesse da associação; Encaminhar anualmente aos sócios efetivos, relatórios de atividades e

demonstrativos contábeis das despesas administrativas e de projetos; bem como os pareceres

de auditores independentes, ou Conselho Fiscal, se este estiver constituído sobre os balancetes

e balanço anual; Contratar, nomear, licenciar, suspender e demitir funcionários

administrativos e técnicos da AETSC; Elaborar e submeter aos sócios efetivos o Orçamento e

Plano de Trabalhos Anuais; Propor aos sócios efetivos reformas ou alterações do presente

Estatuto; Propor aos sócios efetivos a fusão, incorporação e extinção da AETSC observando-

se o presente estatuto quanto ao destino de seu patrimônio; Adquirir, alienar e gravar os bens

imóveis da Associação; Elaborar o regimento Interno e o Organograma Funcional da AETSC

e submetê-lo à apreciação e aprovação da assembléia geral; Assinar contratos, procurações

judiciais e extrajudiciais, movimentar contas bancárias, assinar cheques e ordens de

pagamentos, títulos de créditos em geral, realizarem a contratação de empréstimos em nome

da Associação, sempre com poderes para abrigar esta validamente; Exercer outras atribuições

inerentes ao cargo, e não previstas expressamente neste Estatuto.

55

6.2.2 - Compete ao Diretor Financeiro:

Assinar com o diretor presidente todos os cheques e saques bancários, bem como

qualquer documento expedido pela tesouraria, sob sua responsabilidade pessoal e solidária;

Escriturar, em forma contábil, o livro caixa; Efetuar, mediante comprovante, os pagamentos

determinados pelo Diretor Presidente; Manter depositados em estabelecimentos oficiais de

crédito os valores da Associação e gerir os recursos, aplicando-os no mercado quando

autorizado pela Diretoria; Receber os pagamentos dos sócios, bem como valores recebidos á

título de doação e incentivos culturais; Submeter trimestralmente à Diretoria e anualmente à

Assembléia Geral o relatório pormenorizando da situação financeira da Associação; Zelar,

catalogar e conservar os bens patrimoniais.

6.2.3 - Compete ao diretor Secretário:

Lavrar atas das reuniões e das Assembléias Gerais da Associação; Efetuar toda a

correspondência social; Convocar juntamente com o Presidente as reuniões e Assembléias

Gerais; Iniciar e manter contratos escritos de intercâmbio com outras entidades sociais

congêneres ou de atividades complementar aos objetivos da Associação; Assinar, juntamente

com o Diretor Presidente, circulares, informativos e outras formas de comunicação com o

quadro associativo.

6.2.4 - Compete ao Conselho Fiscal:

Dar parecer formal sobre os relatórios e demonstrações contábil-financeiras da

AETSC oferecendo as ressalvas que julgarem necessárias; Opinar sobre qualquer matéria que

envolva o patrimônio da AETSC sempre que necessário; Comparecer, quando convocados, às

Assembléias gerais, para esclarecer seus pereceres, quando assim julgarem necessário; Opinar

sobre a dissolução e liquidação da AETSC;

6.2.5 - Da administração:

A Faculdade Tecnológica Assessoritec é administrada pela Associação Educacional

Tecnologica de Santa Catarina, Mantenedora da Instituição que tem sua autonomia apenas na

Gestão didático-pedagógica, para prestação de serviço no âmbito do Ensino Superior.

6.3 - Funcionamento, representação e autonomia do Conselho Superior.

O Conselho Superior é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa que tem por finalidade formular e definir as diretrizes da Faculdade de

Tecnologia Assessoritec no âmbito pedagógico, científico, técnico e cultural.

56

6.3.1 - Composição do Conselho Superior:

O Conselho Superior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec é constituído pelos

seguintes membros da própria Instituição: Diretor Geral; Diretor Pedagógico; Um

representante do Corpo Docente e um representante do Corpo Discente.

6.3.2 - Órgãos da Administração Básica:

A Administração Básica da FTA é representada pelos seguintes órgãos:

Departamentos que tem por responsabilidade cuidar do Ensino; das Pesquisas e da Extensão;

Colegiado dos Cursos que é formado pelos Coordenadores dos Cursos; por um representante

do Corpo Docente e por um representante do Corpo Discente.

6.3.3 - Competência do Departamento de Ensino:

Ao Departamento de Ensino compete: a) elaborar os planos de ensino das diversas

disciplinas para aprovação do Conselho Superior; b) promover o programa de estágio; c)

acompanhar e supervisionar os planos de ensino de suas diversas disciplinas e atividades

docentes; d) propor ao Diretor Geral a admissão, promoção e demissão dos professores

vinculados ao departamento; e) promover a integração entre o aluno e a FTA; f) propor ao

Diretor geral, a formalização de convênios ou acordos culturais com entidades nacionais e

estrangeiras, objetivando a melhoria e o aperfeiçoamento do ensino superior e tecnológico;

6.3.4 - Competência do Departamento de Pesquisa e Extensão:

Ao Departamento de Pesquisa e Extensão compete: a) promover o intercâmbio entre

a comunidade externa, prestadoras de serviços, consultorias tecnológicas e a FTA; b)

fomentar s estágios curriculares, através da implementação de parcerias com as instituições

privadas, além de outras ações ligadas a eventos técnico, culturais e esportivos; c) planejar a

execução, o controle e a avaliação das atividades de pesquisa de alunos e professores,

priorizando os trabalhos de iniciação cientifica.

6.4 - Funcionamento, Representação e Autonomia do Colegiado dos Cursos.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela

concepção do Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Graduação da Faculdade de

Tecnologia Assessoritec e tem por finalidade, a atualização e revitalização do mesmo

Conforme o Parecer CONAES N° 4 de 17 de Junho de 2010, o NDE foi criado pela

Portaria Nº 147, de 02 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento

docente no processo de concepção e consolidação dos cursos de graduação. O Núcleo

Docente Estruturante - NDE reúne-se ordinariamente, uma vez por bimestre e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador ou por 2/3 dos seus membros.

57

6.5 - Colegiado dos Cursos

O Colegiado dos Cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec têm como

competência básica decidir sobre as atividades didático-pedagógicas dos cursos, além de

planejar, organizar, coordenar, superintender e fiscalizar o seu desenvolvimento, atuando em

ação integrada com os Departamentos.

O Colegiado dos Cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec é constituído

pelos Docentes em efetivo exercício, um por matéria do currículo mínimo, e pela

representação discente. A Presidência do Colegiado dos Cursos da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec é exercida por um Coordenador, auxiliado por um Coordenador Adjunto, que

devem ser integrantes do quadro efetivo da FTA e do Departamento que oferece maior

número de disciplinas ao curso. O mandato do Presidente do Colegiado tem duração de 02

anos, permitida a recondução.

7 - INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

Os alunos dos cursos de graduação, docentes e funcionários avaliaram a Infra-

Estrutura Física da FTA no tocante à sua adequação às atividades de ensino, pesquisa e

extensão, às técnicas adotadas na sua conservação e ao estimulo a sua utilização.

7.1 - Coerência com a Infra-Estrutura Física

A Infra-Estrutura Física da FTA em especial a de Ensino e de Pesquisa, Biblioteca,

Recursos de Informações e Comunicação encontra coerência com o estabelecido nos

documentos oficiais.

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantém o setor de manutenção para a

conservação dos espaços físicos, no entanto, a estrutura física encontra-se em expansão, tendo

em vista a abertura de novos cursos que foram autorizados recentemente pelo MEC.

A escolha de laboratórios e instalações varia de curso para curso e está associada

com a grade curricular dos cursos, com o projeto pedagógico dos cursos, número de alunos

onde se leva em consideração a relação aluno x montagem e o custo do laboratório. A

atualização dos laboratórios varia de acordo com as novas tecnologias e a manutenção é feita

mediante nossos próprios recursos humanos, salvo algo de maior complexidade. A

operacionalização dos equipamentos é de responsabilidade dos docentes e técnicos da FTA.

7.2 - Instalações Gerais

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec conta em sua estrutura física com os

seguintes laboratórios: a) Fabricação Mecânica Computadorizada; b) Fabricação Mecânica

Convencional; c) Elétrica; d) Eletromecânica Automotiva; e) Hidráulica e Pneumática; f)

58

Informática 1; g) Informática 2; h) Manutenção Industrial; i) Segurança do Trabalho; j)

Soldagem; k) Metalografia; l) Metrologia; m) Biologia; n) Caldeiraria; o) Manutenção

Industrial.

7.2.1 - Estrutura Física Geral:

A FTA conta com um espaço físico total de 2.850m2, que está composto pelos

blocos A, B, C, D e E, onde estão distribuídos 13 salas de aula, os laboratórios, sala de

professores, NAE, secretaria, salas administrativas, almoxarifado, banheiros e área de

convivência.

Tabela 32 - Material Permanente

Tipo Quantidade

Retroprojetor 03

Data Show 23

Vídeo 04

Televisor 06

DVD 06

7.2.2 - Normas para Utilização dos Laboratórios de Informática:

O uso da sala, para ministrar aulas deve ser agendado com antecedência, no NAE

(Núcleo de Apoio ao Estudante); Todo usuário do Laboratório devera anotar seu horário de

entrada e saída no livro de controle de utilização, exceto para as aulas normais; É proibido a

todos os usuários copiar softwares existentes no laboratório, bem como seus discos de

instalação, exceto aquele de dominio público, Shareware ou Demonstrativos (Demo).

É proibida a utilização de software de jogos; É proibida a utilização do laboratório

para efetuar trabalhos de natureza partícula; É proibido entrar com alimento no laboratório,

bem como alimentar-se nele; É proibido aos usuários entrar na sala do servidor, ou tentá-lo

acessar via rede (on line); É proibido aos usuários e monitores modificar as instalações físicas

do laboratório; É proibida a retirada de qualquer hardware ou software do laboratório sem

autorização por escrito da coordenação.

Não é permitido qualquer destes recursos para fins ilegais ou criminais; Todos os

usuários são responsáveis pelo uso correto dos equipamentos (hardware e software) e da rede.

Qualquer usuário que encontrar um possível problema de segurança é obrigado a

reportar isto aos administradores; Não é permitido o uso dos recursos para o armazenamento

de divulgação de informações ilegais (do tipo “como fabricar um bomba caseira” ou falsificar

cartões de credito). O mesmo se aplica o material de teor pornográfico; Os usuários devem

estar cientes que suas ações podem ser monitoradas caso haja suspeita de mal-uso dos

recursos.

59

7.2.3 - Dados do Servidor:

Servidor Firewall (segurança): é um dispositivo da rede que tem objetivo aplicar

uma política de segurança e controle das informações. Sua função consiste em regular o

tráfego de dados entre redes distintas e impedir a transmissão e/ou recepção de acessos

nocivos ou não autorizados de uma rede para outra. Este possui filtros de pacotes e de Proxy

de aplicações, associados às redes TCP/IP. Servidor de BD (banco de dados): é um

dispositivo que tem por objetivo fornecer informações aos departamentos administrativos.

Sua função é fornecer informações do sistema acadêmico e sistema da biblioteca.

Servidor de Arquivos: é um dispositivo que tem por objetivo fornecer, de forma

centralizada, dados. Sua função é armazenar e fornecer arquivos aos funcionários de forma

centralizada.

Servidor Web: é um dispositivo que tem por objetivo fornecer acesso ao sistema

acadêmico e bibliotecário da instituição aos acadêmicos e professores da mesma.

Servidor AD(WTS), é um servidor que tem por objetivo liberar acesso as demais

filiais para que todas tenham acesso ao sistema acadêmico da instituição via acesso remoto.

7.2.4 - Dados do Sistema Operacional:

Servidores: Linux GNU Debian Lenny; Windows Server 2008 r2; Estação de

trabalho: Windows XP e Windows Seven

7.2.4.1 - Sistemas Disponíveis para os Laboratórios:

Office 2003; AutoCAD 2010; Creo Parametric 2.0; Winrar; Adobe Acrobat Reader

9.0.

7.2.4.2 - Infra-Estrutura dos Laboratórios:

São dois laboratórios, com 20 e 25 computadores, ligados em rede fast ethernet, com

um link gigabit ethernet.

7.2.4.3 - Sistema de Manutenção:

Todo e qualquer problema deve ser comunicado de imediato a um dos técnicos, com

vista à resolução do mesmo com a maior brevidade possível, ou até indicar o problema da

ficha de manutenção que fica disponível em uma caixa acrílica na parede perto na parta de

entrada de cada laboratório.

60

7.2.4.4 - Sistema de Expansão do Departamento de Tecnologia em Informações – DTI:

A Expansão da Tecnologia de Informação, esta direcionada para a acessibilidade dos

alunos aos recursos da faculdade. No ano de 2014 foram efetuadas compras de roteadores e

wireless sendo instaladas em todo o perímetro da instituição, disponibilizando assim internet

sem fio a todos os alunos da faculdade, assim como teclados e mouse para melhor atender os

alunos.

7.2.4.5 - Serviços oferecidos pelo DTI:

O Departamento de Tecnologia em Informações oferece os seguintes serviços: a)

instalação e implementação de novas tecnologias, b) suporte ao sistema acadêmico, c) suporte

aos usuários administrativos e aos estudantes.

7.2.4.6 - Sistema de Expansão dos Laboratórios:

A expansão dos laboratórios foi realizada de acordo com a demanda de alunos, com

a aquisição e implantação de mais um laboratório de informática, para atender a demanda dos

cursos superiores.

7.2.4.7 - Suporte da Internet / Intranet:

A Internet / Intranet opera com o sistema ADSL que tem velocidade de 50 Mbps

para download e 5MBPS de upload.

7.2.4.8 - Instalações Gerais e Serviço de Manutenção

Para os serviços de manutenção e conservação das instalações físicas a Faculdade

de Tecnologia Assessoritec dispõe de:

a) Uma equipe de profissionais, composta por Pedreiros, Eletricistas e Auxiliares;

b) Uma equipe de limpeza, composta por: Coordenação e Auxiliares

7.2.4.9 - Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais:

Nas dependências da Faculdade de Tecnologia Assessoritec, são disponibilizadas

vagas de estacionamento e / ou acesso adequado e reservado próximo às edificações para as

pessoas portadoras de necessidades especiais. Nos blocos A, B, C e D, o acesso é facilitado

através de rampas, calçadas e elevadores. Os banheiros estão localizados nos blocos A e B,

sendo que no bloco A os banheiros são térreos e no bloco B estão situados no segundo piso,

com acesso através do elevador e rampas.

61

7.3 - Instalações Gerais

Instalações gerais nos pólos para educação à distância (indicador exclusivo para IES

credenciada para modalidade a distância - EAD). Este item não se aplica.

7.4 - Biblioteca

A biblioteca da Faculdade de Tecnologia Assessoritec possui uma área construída de

160m2, onde as instalações contam com um ambiente adequado para estudos individuais (6) e

em grupo (2), sendo uma com acessibilidade. A biblioteca oferece também aos usuários uma

sala de leitura, com 81 cadeiras, 17 mesas e 07 computadores ligados à Internet. O sistema de

informatização que a biblioteca mantém é o MULTIACERVO.

Atualmente a biblioteca conta com 9737 exemplares, onde o acesso ao acervo é feito

via terminais localizados próximos ao balcão de atendimento, além de oferecer empréstimos

domiciliar, pesquisa local do acervo, na internet e no COMUT. A tabela 33 apresenta o

crescimento no número de empréstimos do acervo.

Tabela 33 - Número de Empréstimos Ano Número de empréstimos

2007 1707

2008 2151

2009 2437

2010 2216

2011 2866

2012 3118

2013 2849

2014 2672

Tabela 34 - Progressão do Número de Aquisições

Ano Número de Aquisições

2007 833

2008 1263

2009 1079

2010 924

2011 980

2012 1212

2013 297

2014 0

A biblioteca disponibiliza 12 títulos de periódicos aos seus usuários, conforme

demonstra a tabela 35 que vem a seguir:

62

Tabela 35 - Número de Periódicos

Documento Título

1169 Banas Qualidade

1659 Cadware indústria

762 Corte e Conformação de Metais

1621 Eletricidade Moderna

360 Ferramental

358 FS – Fundição e Serviços

359 MM – Máquinas e Metais

1750 MPT

500 Plástico Industrial

549 Proteção

1658 Revista da Gestão – USP

766 Tratamento de Superfície

A biblioteca ainda conta com algumas multimídias, na sua maioria CD que

acompanhavam os livros, sendo 77 títulos e 144 exemplares. O atendimento da biblioteca esta

sob a responsabilidade da bibliotecária Senhora Simoni Casimiro de Oliveira, CRB 14/258 e

mais 02 estagiários.

7.4.1 - Aquisição do Acervo

As políticas institucionais para aquisição, expansão e atualização do acervo e

formas de sua operacionalização obedecem ao crescimento da instituição, quanto ao aumento

do número de acadêmicos. A atualização do acervo é constituída de acordo com recursos

orçamentários estabelecidos pela Diretoria Administrativa e Financeira, contemplando os

diversos tipos de materiais em seus variados suportes. As obras adquiridas servirão de apoio

informacional às atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição, além de resguardar

obras oriundas da própria instituição. A política de aquisição e desenvolvimento do acervo da

Biblioteca Teófilo Júlio Machado tem por finalidade definir critérios para sua permanente

atualização.

7.4.2 - Objetivos da Biblioteca

A biblioteca tem como objetivo:

a) Estabelecer normas para seleção e aquisição de material bibliográfico;

b) Criar regras para o processo de seleção, visando equacionar quantidade X

qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido pela instituição;

c) Atualizar o acervo, permitindo o crescimento e o equilíbrio do mesmo;

d) Direcionar o uso racional dos recursos financeiros;

e) Definir prioridades de aquisição de material;

f) Definir formas de intercâmbio de publicações;

63

g) Traçar diretrizes para conservação e descarte do material. A Faculdade de

Tecnologia Assessoritec disponibiliza aos discentes o Regulamento da Biblioteca, para

esclarecimento de duvidas e meios de uso da mesma.

7.5 - Biblioteca nos Pólos

Nos pólos para educação à distância, o acervo, os serviços e o espaço físico

(indicador exclusivo para IES credenciada para modalidade EAD). Item não aplicável.

7.6 - Melhoras a serem realizadas no ano de 2014

A CPA tem realizado as reuniões ordinárias respeitando as datas previstas no

calendário de reuniões da Instituição, ou seja, as reuniões da CPA ocorrem sempre na

primeira semana de cada mês, às 19h30min para o público do período noturno e as 08h30min

para o público do período matutino.

Das reuniões realizadas com os membros componentes da CPA e com os discentes

representantes de turmas, surgiram as reivindicações de melhorias que seguem relacionadas:

Criação de um plano de trabalho da CPA para o ano de 2014;

Estruturação da avaliação do corpo administrativo da instituição e dos Egressos;

Estruturação das avaliações do corpo docente;

Participação de Coordenadores, Docentes e Alunos em seminários regionais sobre

auto avaliação Institucional e CPA.

Semana da Tecnologia, onde os acadêmicos podem apresentar trabalhos e o

fechamento do período matutino ou noturno com palestras versando sobre: Tecnologia da

Gestão da Qualidade, Produção Industrial, Manutenção Industrial, Segurança do Trabalho e

Fabricação Mecânica;

Reunião com membros da CPA para discutir a importância de usarmos os

ensinamentos do MEC como referência para uma maior eficiência da CPA sobre as

Avaliações Institucionais e do Corpo de Funcionários, com intuito de melhorarmos cada vez

mais a Instituição e os Cursos Superiores, bem como, melhorar o atendimento aos alunos.

Estruturação e treinamento junto aos docentes para atualização dos diários no sistema

Unimestre.

NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante) -

TCC – inserir aulas de metodologia no último semestre;

Mudança nas instalações físicas da cantina;

64

8 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

O Sistema de Planejamento e Avaliação, especialmente em relação aos processos,

resultados e eficácia da Auto-Avaliação Institucional com o estabelecido nos documentos

oficiais.

8.1 - Avaliação da Qualidade

O Sistema de Avaliação da Qualidade da Faculdade de Tecnologia Assessoritec,

pressupõe uma Auto-Avaliação interna participativa. Além disso, pressupõe também submeter

todas as suas atividades às exigências da ética e do rigor científico e intelectual. Em 2007, foi

estabelecida através de Ata de posse a nomeação da Comissão Permanente de Avaliação.

Documentos importantes no processo de Auto-Avaliação da FTA:

Relatório geral da FTA, elaborado anualmente, e descrito dentro das dez dimensões

de avaliação institucional. Neste relatório são informadas todas as ações institucionais

realizadas, bem como a parte financeira da AESC, mantenedora da FTA. Estes relatórios são

submetidos e assinados pela direção da FTA, enviados ao MEC, com base na Lei 10.861, de

14 / 04 / 2004.

Projeto de Desenvolvimento Institucional, para o período compreendido entre os

anos de 2006 – 2010.

Projeto de Desenvolvimento Institucional, para o período compreendido entre os

anos de 2011 – 2015.

8.1.1 - Sistema de Avaliação Institucional

O Sistema de Avaliação adotado pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec envolve

os seguintes setores:

a) Avaliação do Corpo Docente e Instituição – realizada a cada quadrimestre, onde

os avaliadores pertencem ao Corpo Discente;

b) Avaliação do Corpo Administrativo e Instituição – realizada a cada quadrimestre,

onde os avaliadores pertencem ao Corpo Administrativo;

c) Avaliação do Corpo Discente e Instituição – realizada a cada quadrimestre, onde

os avaliadores pertencem ao Corpo Docente;

d) Avaliação dos Egressos e Instituição – realizada a cada quadrimestre, onde os

avaliadores pertencem ao Grupo de Egressos;

e) Reuniões com Diretores, Coordenadores e Professores;

f) Reuniões com as Comissões de Especialistas do MEC / INEP / Setec, quando das

visitas de autorização dos cursos, conforme tabela abaixo:

65

Tabela 36 - Visitas do MEC / INEP / SETEC

Cursos

Período de

Visita

PPC

Corpo

Social

Infra-

Estrutura

Conceito

Geral

Fabricação Mecânica 21 –

23/06/2007

04 04 04 -

Manutenção Industrial 11 –

13/12/2008

04 03 04 -

Segurança do Trabalho 07 –

09/05/2009

04 03 03 -

Gestão da Qualidade 28 –

30/05/2009

04 03 03 -

Gestão de Produção Industrial 28 –

31/10/2009

05 03 03 -

Reconhecimento Fabricação

Mecânica

03 –

06/05/2011

03 03 03 03

Reconhecimento da FTA 15 –

19/05/2011

03 03 03 03

Reconhecimento em

Manutenção Industrial

11 –

14/09/2011

04 04 04 04

Reconhecimento em Segurança

no Trabalho

25 –

28/09/2011

04 03 03 03

Reconhecimento em Gestão da

Qualidade

27/02/2012 a

01/03/2012

04 03 04 04

Reconhecimento em Gestão da

Produção Industrial

03-

06/10/2012

3,3 03 3,4 03

Renovação de Reconhecimento

do Curso Superior de Tecnologia

em Manutenção Industrial

24/11/2013 a

27/11/2013

2,8 2,8 2,5 03

8.2 - Auto-Avaliação Institucional

Em cumprimento à Lei n° 10.861, de 14/04/2004, foi dado início à Auto-Avaliação

da Faculdade de Tecnologia Assessoritec no dia 14 / 12 / 2007, através da Ata de posse da

Comissão Própria de Avaliação – CPA, onde foi dado inicio aos procedimentos avaliatórios,

sempre à luz da Comissão Própria de Avaliação. No mês de Maio do ano de 2008, foram

feitas várias reuniões, palestras, seminários, entre outros eventos.

A realização de palestras, explicando o novo processo SINAES e consequentemente,

o mecanismo institucional materializado com o Departamento de Tecnologia da Informação

em parceria com a Comissão Própria de Avaliação que obedecem a seguinte ordem:

Reunião de trabalho com os participantes da CPA e DTI para esclarecimentos dos

propósitos e finalidades da comissão – Realizado em 02 / 05 / 2008.

Fase da Mantenedora:

Palestra aos Membros da Diretoria da AETSC – Realizada em 21 / 05 / 2008.

Fase da IES – Instituição de Ensino Superior:

66

Palestra aos Membros do Conselho Superior da FTA – Realizada em 21 / 05 / 2008.

Palestra aos Membros do Corpo Docente – Realizada em 21 / 05 / 2008.

Palestra aos Funcionários Administrativos – Realizada em 21 / 05 / 2008.

Palestra aos Representantes do Corpo Discente – Realizada em 21 / 05 / 2008.

No ano de 2009, foi dada continuidade ao processo de Auto-Avaliação, várias

reuniões foram efetuadas, no entanto pouco se caminhou para a construção da avaliação

institucional, através de um banco de dados que se deseja formar. Em Janeiro de 2009, houve

algumas renovações da CPA, registro este efetuado em atas de 19 / 01 /2009 e 13 / 08 / 2009.

Dentro do processo de avaliação voltado ao Corpo Discente e Corpo Docente,

algumas questões relativas à Instituição foram efetivamente apontadas e computadas. Os itens

avaliados foram os seguintes: a) Coordenação dos Cursos; b) Instalações Físicas da

Instituição; c) Equipamentos e Materiais; d) Carga horária das disciplinas; e) Didática do

Corpo Docente; f) Conhecimento Prático do Corpo Docente; g) Liderança; h) Pontualidade; i)

Motivação; j) Relacionamento; k) Apresentação; l) Aproveitamento; m) Clareza das

Informações; n) Rapidez no Atendimento; o) Simpatia; p) Atendimento ao Telefone.

Em relação a avaliação de docentes, todas as informações estiveram inseridas no

sistema unimestre, aonde o aluno é encaminhado até a sala de informática, avaliando assim o

professor do seu respectivo curso, respondendo a um questionário:

1) O professor foi pontual em suas aulas?

2) O professor apresentouo conteúdo da disciplina aos alunos?

3) O professor foi criterioso e transparente em suas avaliações?

4) O professor aparentou ter conhecimento do assunto ministrado?

5) O professor explicou bem a matéria?

6) O professor manteve a ordem em sala de aula (disciplina)?

7) O professor estimulou a participação dos alunos em sala?

8) O professor teve boa vontade ao responder dúvidas em sala?

9) O professor manteve um bom relacionamento coma turma?

10) Você considera a aula do professor atrativa?

Após esses dados, o sistema disponibiliza o resultado em forma de gráficos para a

avaliação de seus coordenadores.

67

Tabela 37 - Dados em % da avaliação de docentes para cada dimensão

8.2.1 - Fragilidades

Durante as reuniões relativas à Auto-Avaliação Institucional, algumas fragilidades

foram detectadas: a) Maior divulgação dos Projetos Institucionais à comunidade acadêmica;

b) Coordenação de curso, referente ao cronograma de aulas, ensino, estágio, relatórios de

estágio ou Trabalho de Conclusão de Curso; c) Estabelecer políticas claras e efetivas no que

se refere à orientação do Trabalho de Conclusão de Curso e Relatório de Estágio; d)

Necessidade de discussão sobre as formas de divulgação dos Planos de Ensino (ementas).

No ano de 2010, várias atividades foram desenvolvidas em relação à discussão dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos, efetuando alterações de matrizes curriculares de alguns

cursos superiores, composição do NDE e elaboração de um simulado do ENADE interno.

O ano de 2011 foi marcado pela efetivação das ações programadas no ano de 2010;

bem como a criação de novos projetos envolvendo o Corpo Docente, Técnico Administrativo,

Discente e a Comunidade Civil. Dentre as efetivações, pode-se citar a criação de dois novos

laboratórios de Informática, utilização do UNIMESTRE pelo Corpo Docente, aumento do

acervo, melhoria no espaço físico da biblioteca, melhoria no ponto de Internet, colocação de

maior número de tomadas nas salas de aula e outros de menor relevância.

O ano de 2012 continuou com a mesma metodologia de desenvolvimento, discussão

dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, efetuando alterações de matrizes curriculares de alguns

cursos superiores, aumento do acervo, mais computadores para pesquisa na biblioteca,

abertura de duas novas salas, melhorando o espaço físico para a cantina.

O ano de 2013 demos continuidade no planejamento de 2012, novas discussões de

projetos pedagógicos dos Cursos, melhorias e aumento de pontos de Internet, aumento do

68

acervo, melhora do espaço físico da cantina. Reuniões e planejamentos com maiores

freqüências, treinamentos voltado aos docentes devido as atualizações decorrentes do sistema

UNIMESTRE. Em 2014 novas discussões surgiram em torno da estrutura física da instituição

e análise das matrículas para os cursos superiores

8.3 - Planejamento das Ações Acadêmicas Administrativas

O Planejamento das Ações Acadêmicas Administrativas ocorrem a partir da

mensuração dos resultados das avaliações da Comissão Própria de Avaliação que planeja suas

ações pautadas nos seguintes aspectos: a) busca da melhoria da gestão acadêmica baseada no

PDI; b) acompanhamento dos resultados das avaliações internas, realizadas sob o foco

discente / docente; d) busca a melhoria do Projeto Pedagógico dos Cursos; e) estudo e

discussão do instrumento de avaliação ENADE (externo e interno) e acompanhamento de sua

aplicação e resultados.

Antes do término de cada semestre, é disponibilizada uma avaliação para todos os

alunos, das quais são feitas analises de melhorias. Esta avaliação tem como objetivo verificar

se o curso está sendo implementado de acordo com a matriz curricular prevista, se as

disciplinas estão sendo ministradas respeitando o plano de ensino e se a infra-estrutura esta de

acordo. Os resultados são disponibilizados nas salas de aula em forma de gráficos e nos

murais que estão inseridos no Bloco B e no NAE (núcleo de apoio ao estudante).

Os resultados deste questionário são discutidos pelos coordenadores e juntamente

com a direção pedagógica, a fim de se identificar potencialidades e fragilidades.

Paralelamente são feitas reuniões da coordenação com o corpo docente e discente e são

discutidas eventuais necessidades de mudanças. Além destes questionários, para o

acompanhamento do processo da aprendizagem, são avaliados os relatórios de notas; gerados

por disciplina, para análise do desenvolvimento acadêmico dos alunos. Esses relatórios

também são usados como um parâmetro em relação ao método de ensino adotado pelo

professor responsável da disciplina. Esta avaliação, realizada pelo coordenador do curso,

ocorre após o lançamento de notas, para análise global do desempenho do aluno.

9 - POLITICAS DE ATENDIMENTO AO CORPO DISCENTE

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec promove o atendimento aos estudantes,

através de políticas de atendimento coerente com o estabelecido em documentos oficiais.

Neste contexto, a Instituição busca melhorar constantemente o atendimento aos discentes e

criar um clima institucional de suporte ao estudante, favorecendo o acesso às informações e

69

aos recursos oferecidos pela FTA, bem como prover um atendimento acadêmico e

administrativo ágil e de qualidade. Neste sentido, a Instituição coloca a disposição da

comunidade acadêmica as seguintes ferramentas: a) Site da FTA; b) NAE (Núcleo de Apoio

ao estudante); c) Coordenação de Cursos; d) Direção da Faculdade; e) Secretaria Geral dos

Cursos.

9.1 - Descrição das Ferramentas

a) Site da FTA: foi estruturado para dar informações institucionais referentes ao

ensino, Núcleo de Apoio ao Estudante, biblioteca, noticiário em geral, eventos e contatos

entre outras informações disponibilizadas.

b) NAE (Núcleo de Atendimento Estudante): este setor atua como veículo de

informação entre a Instituição e os discentes, atendendo aos departamentos e à comunidade

em geral. Estão sob sua responsabilidade serviços como: Informações gerais, solicitações

através de requerimentos acadêmicos, auxilio aos departamentos internos, encaminhamentos

de estágios, encaminhamento de emprego, divulgação de vagas para o mercado de trabalho,

contatos com alunos faltantes entre outros.

c) Coordenação dos Cursos: os Cursos da Faculdade são coordenados por

professores com titulação condizente a legislação pertinente e com amplo conhecimento do

eixo de atuação do curso, além de estarem atentos e serem responsáveis pela gestão

pedagógica e auxiliar na gestão acadêmica. Estes profissionais manteem dialogo permanente

com os alunos e professores informando-os a respeito dos procedimentos escolares,

esclarecendo dúvidas e fazendo os encaminhamentos necessários para que eventuais

problemas sejam solucionados.

d) Direção da Faculdade: a Direção da Faculdade é um órgão administrativo de

coordenação, fiscalização e supervisão das atividades da unidade de ensino, com o objetivo de

promover a harmonização dos interesses dos cursos nela congregados, planejarem as

necessidades de recursos humanos, materiais e atuar como instância recursal das decisões

oriundas das coordenações de cursos.

e) Secretaria Acadêmica: propicia ao aluno qualidade e agilidade no atendimento,

visando preservar a confiabilidade, os padrões éticos elevados, o respeito mútuo, a

compreensão e a integridade das relações aluno / instituição. O controle acadêmico é feito

através do “software” UNIMESTRE, que utiliza o que há de mais novo em tecnologia da

informação, permitindo que professores possam rapidamente consultar e alterar parte dos

dados através de terminais dentro da própria instituição, bem como pela internet. Possibilita o

acompanhamento da vida acadêmica do aluno desde o processo seletivo até a conclusão de

70

seu curso. Esse acompanhamento pode ser realizado a qualquer momento por funcionários

habilitados, consulta pela internet e/ou emissão de relatórios e outros serviços oferecidos pela

instituição. O sistema permite também a introdução e a alteração de dados on line pelo

professor, como notas, faltas e lançamentos dos conteúdos abordados na disciplina sob sua

responsabilidade, e pelo coordenador do curso, como grade curricular, alterações na carga

horária, planos de ensino, ementas, etc. O discente também pode consultar e visualizar suas

notas, freqüências, bibliografias, ementas, plano de aula. Portanto, os dados dos alunos

ficaram armazenados num computador central, que apresenta de forma organizada todas as

informações acadêmicas.

9.2 - Programas de Apoio ao Desenvolvimento Acadêmico

O Projeto Pedagógico do Curso estabelece que os alunos realizem 20 horas de

atividades complementares, as quais se compõem dos seguintes grupos:

Grupo 01: atividades esportivas, artísticas, culturais, sociais e humanísticas tais

como: torneios, campeonatos, coral, grupos de: teatro; dança; música; representação

acadêmica junto aos órgãos colegiados da Faculdade de Tecnologia Assessoritec, entidades de

classe ou profissional, atividades de voluntariado, campanhas beneficentes, grupos de oração,

monitorias, entre outros do gênero.

Grupo 02: atividades técnico-administrativas relacionadas à área de conhecimento

do curso como, por exemplo: palestras, seminários, visitas técnicas, congressos, cursos

extracurriculares, estágio voluntários, monitoria, jornadas acadêmicas, workshop, trabalhos de

disciplinas, semana cultural, cursarem disciplinas dos demais cursos da Faculdade de

Tecnologia Assessoritec, desde que haja vaga e aprovação do Conselho do Curso responsável

pela referida disciplina, entre outros do gênero.

Grupo 03: atividades relacionadas a programas e projetos tais como: iniciação

científica e tecnológica, grupos de estudo, produção intelectual e técnico-científica,

publicações em anais, revistas entre outras do gênero.

9.3 - Condições Institucionais de Atendimento ao Discente.

Faz parte das atividades filantrópicas da Associação Educacional Tecnologia de

Santa Catarina, conceder bolsa de estudo aos alunos carentes. O Plano de Desenvolvimento

Institucional da FTA demonstra e disponibiliza cinco programas de apoio ao discente, a saber:

Programa de Assistência ao Educando:

71

Este programa tem como objetivo conceder bolsas de estudo a alunos

economicamente carentes. São disponibilizados dois segmentos de bolsas: Da mantenedora e

do Artigo 170.

Programa de Apoio Pedagógico:

Tem por objetivo atuar de forma multidisciplinar integrando o mundo do trabalho

com o desenvolvimento acadêmico do discente. Procuramos socializar e associar o

aprendizado em sala de aula com o cotidiano que está em constante movimento e

desenvolvimento de novas tecnologias, através de participação em feiras e eventos.

Programa de Nivelamento:

O objetivo deste programa é promover o nivelamento aos discentes, de modo a

reduzir desigualdades de conhecimentos de competências e das habilidades, possibilitando a

permanência do aluno na instituição com condições de igualdade e desenvolvimento

profissional sustentável dentro dos parâmetros teóricos científicos e práticos de sua vida

acadêmica.

Atendimento Psicopedagógico:

Tem como objetivos: a) acolher o aluno na FTA para melhor adaptação na vida

acadêmica; b) estabelecer uma relação de ajuda com o aluno ao longo do processo educativo;

c) motivar a participação do aluno na vida acadêmica, acompanhando-o em seu processo de

formação profissional; d) auxiliar os alunos no desenvolvimento das habilidades e

competências; e) orientar o aluno no seu desenvolvimento educativo/cognitivo.

Organização Estudantil:

É livre a organização do pessoal discente, cabendo aos membros deste corpo

estudantil definir as suas formas de representação, programas de ação e identificação de suas

entidades. No inicio do ano, os alunos são solicitados a eleger seus representantes de sala. No

entanto percebemos no ano de 2014 a falta de proatividade por parte dos alunos para qualquer

forma de organização estudantil.

9.4 - Acompanhamento de Egressos e Criação de Oportunidades de Formação Continuada

Este acompanhamento vem sendo desenvolvido de forma progressiva. No entanto

estaremos desenvolvendo este trabalho de acompanhamento do egresso através do site com

questões que serão encaminhadas aos egressos para verificarmos sua empregabilidade e

desenvolvimento intelectual através da formação contínua. Incorporado a este projeto a FTA

mantém em seu quadro de funcionários (corpo técnico-administrativo e docente), egressos da

própria instituição. A partir dessa política, a instituição disponibiliza formação continuada por

72

meio de cursos técnicos, graduação e posteriormente pós-graduação lato-sensu. A FTA

Oferece cursos de pós-graduação na área da Gestão de Pessoas. No ano de 2013 foi efetivada

uma turma com 41 inscritos, sendo que apenas 4 alunos desistiram. Em 2014 os acadêmicos

do curso superior de Tecnologia da Qualidade deram continuidade em sua formação e

qualificação, efetivando matrícula para especialização oferecida na instituição.

10 - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

Garantir a Sustentabilidade Financeira Institucional é a meta que toda organização

sem fins lucrativos se esforça para alcançar. Na teoria, a Sustentabilidade Financeira permite

cobrir os custos administrativos e definir a ordem de prioridade adequada para as atividades

da instituição com vistas à realização da sua missão, sem a necessidade de envolvimento em

negociações intermináveis com doadores que podem ou não concordar com a visão ou com os

percentuais de custos.

10.1 - Coerência da Sustentabilidade Financeira Apresentada pela IES.

A Sustentabilidade Financeira da FTA é mantida em conexão com o estabelecido

nos documentos oficiais. O sistema de gestão da AETSC – Associação Educacional

Tecnológica de Santa Catarina, reavalia com freqüência, a eficiência financeira,

administrativa, gerencial e patrimonial da FTA – Faculdade de Tecnologia Assessoritec,

visando ao seu melhoramento e aperfeiçoamento.

Tabela 38 - Demonstrativo Financeiro da AETSC – Período: 2008 – 2014 Descrição 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Receitas 211.123,00 401.856,00 761.252,00 881.640,00 1.110.436 1.732.272,00 13.237.023,27

Despesas 205.321,00 312.032,00 621.446,00 753.520,00 923.120 1.443.560,00 11.762.557,93

Saldo 5.802,00 89.824,00 139.806,00 128.120,00 187.317 288.712,00 1.474.465,34

OBS: Os dados entre 2008 e 2013 são referentes à mantida e os dados de 2014 são da

mantenedora.

10.2 - Políticas de Captação e Alocação de Recursos.

Com relação ao demonstrativo financeiro da AETSC, analisando o período

compreendido entre os anos de 2008 –2014, ano após ano, encontramos os seguintes

indicadores: 2008 – 2009 houve um acréscimo em torno de 90% das receitas; quando

analisamos o período 2009 – 2010, observa-se que o crescimento foi de 89,43% com relação

às receitas; no entanto, no período compreendido entre 2010 – 2011, as receitas cresceram em

15,82%; as despesas também aumentaram em 21,25% e o lucro sofreu uma queda em 8,36%.

Já de 2011 para 2012 as receitas tiveram aumento de 20%, as despesas também apresentam

um aumento de 18,32% e saldo de 46,20%.

73

Em 2013 houve um acréscimo nas receitas e nas despesas de 56% comparado ao ano

anterior, acompanhado por acréscimos nas despesas e no saldo de 56% e 54%,

respectivamente . Entre 2013-2014 as receitas cresceram em 664%, as despesas também

aumentaram em 714%, resultando um acréscimo no saldo de 410%.

Quando analisamos o intervalo de tempo compreendido entre 2008 e 2014

observamos que as receitas tiveram acréscimo de 6.170%, acompanhado por um acréscimo

nas despesas de 5.629%, tendo como saldo um acréscimo de 25.313%. Estes percentuais vêm

de encontro aos valores das anuidades conforme o número de alunos e os cursos oferecidos

pela Instituição de Ensino. O demonstrativo financeiro de 2014 faz referência a mantenedora.

Tabela 39 - Demonstrativo dos Gastos com a Instituição Descrição 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Pessoal 81.393,00 162.439,00 472.023,00 299.457,00 374.981,00 754.980,00 2.403.155,24

Investimentos 51.192,00 66.268,00 55.894,00 209.888,00 253.750,00 315.706,00 1.829.732,18

Gastos Gerais 72.736,00 83.325,00 93.529,00 244.175,00 294.389,00 372.874,00 7.529.670,51

Total 205.321,00 312.032,00 621.446,00 753.520,00 923.120,00 1.443.560,00 11.762.557,93

OBS: Os dados entre 2008 e 2013 são referentes à mantida e os dados de 2014 são da

mantenedora.

Analisando os dados contidos na tabela 39, encontramos os seguintes indicadores:

Quanto aos gastos efetuados com o quadro de funcionários, setor pessoal, analisando

o período compreendido entre os anos de 2008 – 2009 constata-se que houve um acréscimo

no volume das despesas em torno de 99,57%; no período compreendido entre 2009 – 2010, o

crescimento foi de 190,58% e no período entre 2010 – 2011, os valores diminuíram em

36,55%. Em 2012 houve um acréscimo de 25,22% nos gastos com pessoal com relação a

2011, esse crescimento dos percentuais ocorre em virtude do aumento no número funcionários

no quadro docente e no quadro técnico administrativo que envolve a estrutura da FTA. No

entanto, a AETSC, tem acompanhado este crescimento nas despesas com o quadro de

funcionários, buscando manter equilíbrio com suas receitas. Entre 2012 e 2013, houve um

acréscimo de 101,34% nos gastos com pessoal, seguido por um aumento de 218,31% no

período entre 2013 e 2014.

Quanto aos investimentos, os dados apresentam os seguintes resultados. No período

compreendido entre os anos de 2008 – 2009, houve um acréscimo de 29,45%. No entanto, o

próximo período, 2009 – 2010, apresentou um pequeno decréscimo de 15,66% em relação ao

período anterior, tendo em vista que em 2008 – 2009, foram realizados investimentos em

laboratórios, com valores maiores que em 2009 – 2010. O ano de 2009 foi marcado pelo

investimento realizado nos laboratórios de informática e no acervo bibliográfico, o que não

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aconteceu no ano de 2010. Portanto, no período compreendido entre 2010 – 2011, os valores

disponíveis e efetivados com os investimentos aumentaram em 275,51% comparando com o

ano de 2010. De 2011 – 2012 houve um aumento de 20,89% devido ao crescimento

significativo da instituição, aonde o resultando positivo deve-se aos investimentos efetuados

com mobiliários, acervo e equipamentos para os laboratórios. De 2012 – 2013 houve um

aumento de 24,41%, mantendo o planejamento em aquisições para o acervo, laboratórios e

mobiliários. No ano de 2014 houve um acréscimo de 479,57% nos investimentos em

comparação com 2013.

Quanto aos gastos efetuados com Treinamento, Pesquisa e Extensão, nos anos de

2008 – 2009 as despesas aumentaram em 14,56%. Neste caso, pode-se afirmar que nos itens

que envolvem: Ensino, Pesquisa e Extensão, no período compreendido entre os anos de 2008

– 2009; a FTA investiu 15,32% além do que foi investido em capacitação de pessoal que teve

52,45% de aumento. Mesmo os percentuais tendo baixado de 14,56% para 12,24% em 2009

para 2010, este percentual em capacitação de pessoal aumentou 67,07% o que demonstra a

preocupação em capacitação humana. O ano de 2011, foi marcado pelo auto volume de

investimentos no setor de Ensino, Treinamento, Pesquisa e Extensão, comparando os valores

gastos em 2011 com os valores gastos em 2010, pode-se afirmar que no ano de 2011 o setor

teve o privilégio de receber 161,07% de investimentos a mais que no ano de 2010. De 2011

para 2012 teve mais um aumento de 20,56%, destacando o aumento de investimentos

destacando infra estrutura e laboratórios. No ano 2013, observamos uma crescente de 26,66%

em investimentos, em capacitação pessoal e infra-estrutura, seguido de um acréscimo de

1.919% em 2014. O demonstrativo dos gastos de 2014 faz referência a mantenedora.

ANELÍSIO MACHADO ROBERTO FLÁVIO BONISSONI

Diretor Geral da FTA Coordenador da CPA da FTA

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