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1 RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA ENFERMAGEM (CÓDIGO 9500/9501) COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Beja, Dezembro - 2012

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RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO

DO CURSO DE LICENCIATURA ENFERMAGEM

(CÓDIGO 9500/9501)

COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA

DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

Beja, Dezembro - 2012

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ÍNDICE

0- NOTA INTRODUTÓRIA 11

1 – IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDO 12

2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS 14

2.1 - CRIAÇÃO / INICIO DE FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS 14

2.2 – REESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS (CICLO DE ESTUDOS/ PLANOS DE ESTUDOS QUE ESTIVERAM NA ORIGEM DO CICLO DE ESTUDOS ATUAL) 14

3 – ESTRUTURA CURRICULAR 16

4 – PLANO DE ESTUDOS 17

5 – ESTÁGIOS/OFICINAS/ENSINOS CLÍNICOS/PROJETOS 26

5.1 – LOCAIS DE ENSINO CLINICO 26

5.2 – PLANO DE DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES 30

5.3- ORIENTADORES DA INSTITUIÇÃO RECETORA 30

5.4 – NORMAS PARA A SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DAS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS POR ACOMPANHAR OS ESTUDANTES 45

6 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E GARANTIA DE QUALIDADE 46

6.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESPONSÁVEL PELO CICLO DE ESTUDOS INCLUINDO A SUA APROVAÇÃO E A ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 46

6.2 – MECANISMOS DA GARANTIA DA QUALIDADE PARA O CICLO DE ESTUDOS 46

6.3 – PROCEDIMENTOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO CICLO DE ESTUDOS 47

6.4 – DISCUSSÃO E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO CICLO DE ESTUDOS NA DEFINIÇÃO DE AÇÕES DE MELHORIA 47

7 – RECURSOS MATERIAIS 48

7.1.- ÁREAS DISPONÍVEIS 48

7.2 – EQUIPAMENTOS 51

8 – PESSOAL DOCENTE 54

8.1.- EQUIPA DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS 54

9 – ESTUDANTES DO CURSO (ANO LETIVO 2011-2012) 77

9.1- CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 77

9.1.1- Caracterização – Género e idade por ano curricular 77

9.1.2- Caracterização – distrito de proveniência 78

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9.1.3- Caracterização – escolaridade dos pais 79

9.1.4- Caracterização – profissão dos pais 80

9.2- PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS NOS ULTIMOS 3 ANOS 81

9.3 – REGIME DE INGRESSO NO ANO LETIVO 2010/2011 81

9.4 – ESTUDANTES COM REGIME DE TRABALHADOR ESTUDANTE 81

9.5 – ESTUDANTES COM APOIO SOCIAL NOS ÚLTIMOS 3 ANOS 82

10 – RESULTADOS ACADÉMICOS 84

10.1 – DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES FINAIS POR UNIDADE CURRICULAR 84

10.1.1 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular no curso de enfermagem 9500 84

10.1.2 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular no curso de enfermagem 9501 88

10.2 – TAXAS DE SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR 92

10.2.1 – Taxas de sucesso por unidade curricular no curso de enfermagem 9500 92

10.2.2 – Taxas de sucesso por unidade curricular no curso de enfermagem 9501 93

10.2.2 – Taxas de sucesso por unidade curricular no curso de enfermagem 9501 97

10.3 – DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CRÉDITOS ECTS APROVADOS POR ESTUDANTE 94

10.4 – TAXA DE SUCESSO/TEMPO DE CONCLUSÃO DO CICLO DE ESTUDOS 94

10.5 – TAXA DE ABANDONO 95

11 – GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES CURRICULARES 96

12 – AMBIENTE ENSINO/APRENDIZAGEM 104

12.1 – MEDIDAS DE APOIO PEDAGÓGICO E DE ACONSELHAMENTO SOBRE O PERCURSO ACADÉMICO DOS ESTUDANTES 104

12.2- MEDIDAS PARA PROMOVER A INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES NA COMUNIDADE ACADÉMICA 104

12.3 – MEDIDAS DE ACONSELHAMENTO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO E EMPREGO 105

12.4 – UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES NA MELHORIA DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM 105

12.5 – MEDIDAS PARA PROMOVER A MOBILIDADE INCLUINDO O RECONHECIMENTO MUTUO DOS CREDITOS 105

13 – EMPREGABILIDADE 107

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13.1 – INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DOS ALUNOS DIPLOMADOS EM 2010 107

14 – RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICAS, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA 108

14.1– PUBLICAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS EM REVISTAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS E NA ÁREA 108

14.2 – COMUNICAÇÕES DO CORPO DOCENTE 111

14.3 – ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E ARTÍSTICO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E NA ÁREA DO CICLO DE ESTUDOS 115

14.4 – SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, ENCONTROS REALIZADOS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS 117

15 – INTERNACIONALIZAÇÃO 122

16 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS 123

17 – ANALISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS 124

17.1 – OPINIÃO DOS DOCENTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS DO CURSO, OPORTUNIDADES E CONSTRANGIMENTOS DO CURSO 124

17.2 – OPINIÃO DOS ESTUDANTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS, OPORTUNIDADES E CONSTRANGIMENTOS DO CURSO 128

18 – PROPOSTAS DE AÇÃO DE MELHORIA 135

19 – NOTA FINAL 139

ANEXOS 145

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ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 - Aprovação do ciclo de estudos 14

Quadro 2 - Evolução cronológica do ciclo de estudos 15

Quadro 3 - Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma 16

Quadro 4 - Estrutura curricular do 1º ano 1º semestre 18

Quadro 5 - Estrutura curricular do 1º ano 2º semestre 19

Quadro 6 – Estrutura curricular do 2º ano 1º semestre 20

Quadro 7 - Estrutura curricular do 2º ano 2º semestre 21

Quadro 8 - Estrutura curricular do 3º ano 1º semestre 22

Quadro 9 - Estrutura curricular do 3º ano 2º semestre 23

Quadro 10 - Estrutura curricular do 4º ano 1º semestre 24

Quadro 11 - Estrutura curricular do 4º ano 2º semestre 25

Quadro 12 - Enfermeiros Orientadores dos estudantes do 1º Ano 2º Semestre - Ensino clinico de Enfermagem Infanto- Juvenil XXIIICLE 30

Quadro 13 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 1º semestre - Ensino clinico de Enfermagem de Especialidades medico-cirurgicas – curso 9500 e 9501 32

Quadro 14 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre - Ensino clinico de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica – curso 9500 35

Quadro 15 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre - Ensino clinico de Enfermagem Pediátrica – curso 9500 35

Quadro 16-Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre – - Ensino clinico de Enfermagem Pediátrica – curso 9500 37

Quadro 17 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre – curso 9500 38

Quadro 18 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre – curso 9501 40

Quadro 19 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 2º semestre 42

Quadro 20 – Distribuição das instalações segundo as áreas 49

Quadro 21 – Distribuição do equipamento existente no laboratório 51

Quadro 22 – Corpo docente do curso de licenciatura em enfermagem 9500 54

Quadro 23 – Corpo docente do curso de licenciatura em enfermagem 9501 67

Quadro 24 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de enfermagem 9500 92

Quadro 25 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de enfermagem 9501 94

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Quadro 26 – Satisfação do aluno do 1º ano 1º semestre, por unidade curricular e por dimensão 99

Quadro 27 – Satisfação do aluno do 1º ano 2º semestre, por unidade curricular e por dimensão 99

Quadro 28 – Satisfação do aluno do 2º ano 1º semestre, por unidade curricular e por dimensão 99

Quadro 29 – Satisfação do aluno do 2º ano 2º semestre, por unidade curricular e por dimensão 99

Quadro 30 – Satisfação do aluno do 3º ano 1º semestre, por unidade curricular e por dimensão 100

Quadro 31 – Satisfação do aluno do 3º ano 2º semestre, por unidade curricular e por dimensão 100

Quadro 32 – Satisfação do aluno do 4º ano 1º semestre, por unidade curricular e por dimensão 100

Quadro 33 – Satisfação do aluno do 4º ano 2º semestre, por unidade curricular e por dimensão 100

Quadro34– U C com dimensões de insatisfação do aluno 100

Quadro 35 – Unidades Curriculares com dimensões de insatisfação do aluno segundo os itens de avaliação 101

Quadro 36 – Unidades Curriculares com dimensões de insatisfação do aluno 102

Quadro 37 – Satisfação dos alunos segundo os itens 103

Quadro 38 – Satisfação dos alunos segundo as dimensões 103

Quadro 39 – Percentagem de diplomados desempregado 107

Quadro 40 – Projetos de intervenção comunitária realizados pelos estudantes do 4º ano 1º semestre 116

Quadro 41 – Seminários realizados no âmbito dos semestres letivos 118

Quadro 42 – Visitas de estudo realizadas no âmbito dos semestres letivos 121

Quadro 43 –Mobilidade 122

Quadro 44 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre as os pontos fortes do curso-9500 125

Quadro 45 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre os pontos fracos do curso- 9500 126

Quadro 46 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre as oportunidades do curso-9501 127

Quadro 47 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre os constrangimentos do curso 9500 128

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Quadro 48 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fortes do curso 950 129

Quadro 49 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fracos do curso(9500) 130

Quadro 50 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as oportunidades (9500) 130

Quadro 51 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os constrangimentos(9500) 131

Quadro 52 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fortes do curso(9501) 132

Quadro 53 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fracos do curso (9501) 133

Quadro 54 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as oportunidades (9501) 133

Quadro 55 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as os constrangimentos(9501)134

Quadro 56 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre as sugestões para melhorar(9501) 136

Quadro 57 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as sugestões para melhorar(9500) 137

Quadro 58 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as sugestões para melhorar(9501) 138

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ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 – Caracterização por ano do curso, idade e género - 9500 77

Tabela 2 – Caracterização por ano do curso, idade e género - 9501 77

Tabela 3 - Distrito de proveniência -9500 78

Tabela 4 - Distrito de proveniência -9501 78

Tabela 5 - Escolaridade dos pais - 9500 79

Tabela 6 - Escolaridade dos pais - 9501 79

Tabela 7 - Profissão dos pais - 9500 80

Tabela 8 - Profissão dos pais – 9501 80

Tabela 9 - Procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos 81

Tabela 10 – Regime de ingresso 81

Tabela 11 – Estudantes com estatuto de trabalhador de estudante trabalhador 9500 82

Tabela 12 – Estudantes com estatuto de trabalhador de estudante trabalhador 9501 82

Tabela 13 – Estudantes segundo o apoio social 9500/9501 83

Tabela 14 – Tempo de conclusão do curso/Taxa de sucesso 9500/9501 95

Tabela 15– Taxa de abandono do curso 9500/9501 95

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ÍNDICE DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano 84

Gráfico 2 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano 85

Gráfico 3 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano 85

Gráfico 4 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 86

Gráfico 5 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano 86

Gráfico 6 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano 87

Gráfico 7 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano 87

Gráfico 8 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano 88

Gráfico 9 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano 89

Gráfico 10 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano 89

Gráfico 11 - Distribuição das classificações obtidas nas U. Curriculares do 2º ano 90

Gráfico 12 -Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano 90

Gráfico 13 -Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano 91

Gráfico 14 -Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano 91

Gráfico 15 -Distribuição das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano 92

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SIGLAS

CAQ - Conselho para Avaliação e Qualidade

CLE – Curso Licenciatura Enfermagem

CP – Conselho Pedagógico

CTC – Conselho Técnico Cientifico

CTCP – Comissão Técnico Cientifica e Pedagógica

ECTS - European Credit Transfer and Accumulation System (Sistema Europeu de Acumulação e Transferência de Créditos)

ESENF – Escola Superior de Enfermagem

ESS – Escola Superior de Saúde

GAPP – Gabinete de apoio Psico Pedagógico

HLA – Hospital do Litoral Alentejano

HJJF – Hospital José Joaquim Fernandes

IPB – Instituto Politécnico de Beja

ULSBA - Unidade Local de saúde do Baixo Alentejo

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0 - NOTA INTRODUTÓRIA

O presente relatório refere-se ao primeiro ciclo de estudos do curso de Licenciatura em

Enfermagem da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja, do ano letivo 2011-

2012, cujo código atribuído é 9500. Para além disso serão apresentados os resultados

relativamente ao primeiro semestre do curso 9501, dado que ainda não terminou o ano letivo.

Com a elaboração deste relatório pretende-se dar resposta ao previsto e exigido no artigo 68º

dos Estatutos do IPBeja, publicados em Diário da Republica, 2ª séria, em 2 de Setembro de

2008.

Para a sua organização considerámos as recomendações expressas no guião de autoavaliação

do ciclo de estudos enviado pelo Conselho para Avaliação da Qualidade do IPBeja.

A elaboração deste relatório resultou de dados fornecidos pelo GAQ, pelos serviços

académicos, pelo gabinete de mobilidade, dados obtidos através do processo de avaliação

proposto pelo GAQ resultante da aplicação de inquéritos de satisfação e de análise qualitativa

das entrevistas em painel com representantes das diferentes turmas; através de questionários

aplicados a estudantes e docentes no sentido de identificar os pontos fortes e fracos bem

como as sugestões para ultrapassar as limitações e constrangimentos considerados. Para além

disso, os relatórios anteriormente realizados foram também um importante suporte para a

elaboração do presente relatório.

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1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

Designação do ciclo de estudos: Curso de Licenciatura em Enfermagem

Código: 9500

9501(1º semestre)

Grau: Licenciatura em Enfermagem

O plano de estudos em vigor confere o grau de Licenciatura em Enfermagem, correspondendo

ao primeiro ciclo de estudos

Regime de funcionamento: Diurno

Área cientifica predominante do ciclo de estudos: 723 (Enfermagem)

Nº de créditos ECTS necessários à obtenção do grau: 240

Duração do ciclo de estudos (art.3º DL 74/2006): 4 Anos, 8 Semestres letivos

As condições de acesso e ingresso para o ano letivo a que o relatório diz respeito (2011-2012)

eram:

- Pré requisitos tipo seleção do grupo A - Comunicação interpessoal.

- Uma das seguintes provas de ingresso:

02 - Biologia e geologia

ou

02 - Biologia e geologia e

07 - Física e química

ou

02 - Biologia e geologia e

18 – Português

São ainda consideradas:

- Média do secundário - 65%

- Provas de ingresso - 35%

- Relativamente ao ingresso, 50% de vagas têm em conta a preferência regional com área de

Influência de Beja.

- Também podem candidatar-se ao curso os titulares das provas especialmente adequadas

destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos

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- Titulares de cursos superiores, médios ou de um diploma de especialização tecnológica,

sendo as vagas previamente estabelecidas.

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2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS

2.1 – CRIAÇÃO/INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS

No quadro 1 podemos observar o despacho que aprovou o plano de estudos em

funcionamento, bem como o Despacho que recentemente publicou as alterações ao plano de

estudos, depois de previamente aprovadas pelo Conselho Técnico Cientifico do IPBeja.

Quadro 1 – Aprovação do ciclo de estudos

Publicação Aprovação do ciclo

de Estudos Aprovação do Plano de Estudos

Inicio de Funcionamento

Despacho nº 13417-BZ/2007, em DR, 2ªserie de 27 /06/2007

Licenciado 2007

Despacho nº 10581/2011 Licenciatura 2011

2.2 – REESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS (CICLO DE ESTUDOS/PLANOS DE ESTUDOS

QUE ESTIVERAM NA ORIGEM DO CICLO DE ESTUDOS ATUAL)

A Escola Superior de Saúde (ESS) do IPBeja tem origem na Escola de Enfermagem de Beja,

criada em 1973 através do Decreto-Lei nº. 569/73, de 30 de Outubro, tendo iniciado o seu

funcionamento em Outubro de 1975 com o Curso de Enfermagem Geral.

A partir de 15 de Setembro de 1989, a escola passou a designar-se por Escola Superior de

Enfermagem de Beja, com a integração do Curso de Enfermagem Geral na rede nacional do

Ensino Superior Politécnico.

No dia 1 de Janeiro de 2001, a Escola Superior de Enfermagem de Beja foi integrada no

Instituto Politécnico de Beja, através do Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março

Em Abril de 1990 começou a ministrar o Curso Superior de Enfermagem (CSE) que conferia o

grau de Bacharelato.

A partir de Outubro de 1999, a oferta formativa passou a ser o Curso de Licenciatura em

Enfermagem (CLE), o Ano Complementar de Formação em Enfermagem, que terminou no final

do ano letivo 2002/2003 e o Curso de Complemento de Formação em Enfermagem, destinado

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aos profissionais habilitados com equivalência ao bacharelato e que decorreu entre 2000 e

2007, todos eles conducentes ao grau de licenciado.

Os Planos de Estudo do Curso de Enfermagem, que inicialmente eram elaborados pelo

Departamento de Ensino de Enfermagem, da Direção Geral da Saúde, começaram a ser

elaborados por cada Escola e foram sofrendo alterações que acompanharam a evolução da

própria disciplina de Enfermagem. Esta alteração e evolução permitiram fazer adequações no

sentido de melhorar a qualidade do ensino de modo a responder às crescentes exigências

decorrentes da integração no ensino superior.

Em 1990 iniciou-se a nível nacional o Curso Superior de Enfermagem, conferindo o grau de

Bacharel, que vigorou durante uma década, com a duração de 3 anos e uma carga horária de

3600h.

Em 1999, este foi substituído pelo atual curso de licenciatura em Enfermagem, que tem

duração de 4 anos, está organizado em 8 semestres, e tem um total de 240 créditos. No

quadro 2 podemos observar toda esta evolução.

Quadro 2 - Evolução cronológica do ciclo de estudos

Publicação Aprovação do ciclo de

Estudos

Aprovação do Plano de Estudos

Inicio de Funcionamento

Despacho da Secretaria de Estado da Saúde

Curso de Enfermagem Geral

1968 De 1975/1976 a 1977/1978

Despacho da Secretaria de Estado da Saúde de 9 de Agosto

Curso de Enfermagem 1976 De 1978/1979 a 1981/1982

Dec. Lei nº 98/79 de 13 de Agosto

Curso de Enfermagem Geral

1979 De 1979/80 a 1991/92

Portaria nº 292/90 de 17 de Abril

Curso Superior de Enfermagem

1990 De 1990/1991 a 2001/2002

Portaria nº 799-F/99 de 18 de Setembro

Ano Complementar de Formação em Enfermagem

- Licenciado -

1999 De 1999/2000

a 2002/2003

Portaria nº 799-G/99 de 18 de Setembro

Curso de Licenciatura em Enfermagem

- Licenciado -

1999 De 1999/2000 a 2006/07

Despacho 10581/2011

23 de Agosto

Curso de Licenciatura em Enfermagem

- Licenciado -

2011 2011

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3 – ESTRUTURA CURRICULAR

No quadro nº 3 apresentamos os créditos necessários para obtenção do grau ou diploma do

curso por área científica, existindo predomínio da área científica CNAEF 723 - Enfermagem,

com cerca de 80% (190,5 créditos) para a formação global, perfazendo as diversas UC (s) de

áreas científicas complementares, os 49.5 créditos restantes.

As unidades curriculares distribuem-se maioritariamente pelo Departamento da Saúde, mas

também temos UC (s) atribuídas/distribuídas pelos Departamentos de: Educação e Ciências

Sociais e do Comportamento, Matemática e Ciências Físicas, Tecnologias e Ciências Aplicadas e

Engenharia.

Quadro 3 - Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma

ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS

OBRIGATÓRIOS

Ciências da educação 142 2

Filosofia e ética 226 2

Psicologia 311 6,5

Sociologia e outros estudos 312 2

Gestão e administração 345 2,5

Direito 380 1,5

Biologia e bioquímica 421 11

Estatística 462 4

Informática na ótica do utilizador 482 2,5

Medicina 721 13

Enfermagem 723 190,5

Saúde – programas não classificados noutras áreas

de formação

729 2,5

TOTAL 240

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4 – PLANO DE ESTUDOS

Nos termos dos artigos 63.º e 64.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, através do

Despacho n.º 16038/2006, (2.ª série), de cinco de Julho, publicado no Diário da República, n.º

147, de 1 de Agosto de 2006, do Diretor Geral do Ensino Superior, foi registada com o n.º R/B-

AD-759/2006, a adequação do curso de Enfermagem ao ciclo de estudos conducentes ao grau

de licenciado, sendo publicado no Diário da República, 2ª serie, Nº 122- 27/Junho/2007através

do Despacho nº13417-BZ/2007. Iniciou o seu funcionamento no ano letivo de 2006/07.

O Plano de organização curricular do curso, foi elaborado tendo em conta os objetivos

definidos no quadro delimitado pelo Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros

(D.L nº 161/96 de 4 de Setembro). O curso tem uma componente prática significativa, 50%,

que permite articular as competências cognitivas com as competências técnicas e relacionais.

Esta vertente tem uma dimensão progressivamente maior ao longo do curso, implicando a

realização de ensinos clínicos em contextos diversificados frequentemente fora da área de

abrangência da escola.

O curso de Licenciatura em Enfermagem está organizado em 8 semestres letivos e tem a

duração de 4 anos. Cada semestre desenvolve uma temática específica e é constituído por um

conjunto de unidades curriculares que visam o desenvolvimento de competências em cada

uma das áreas.

Nos quadros seguintes é apresentada a organização do CLE por semestre, onde estão

expressas as unidades curriculares bem como o número de horas totais, o número de horas de

contacto, número de horas teóricas, teórico-práticas e praticas laboratoriais associadas a cada

unidade curricular.

Como poderemos constatar pelos quadros apresentados em seguida, cada um dos oito

semestres do curso desenvolve uma área específica, sendo que em cada um dos semestres há

um período teórico e um período de ensino clínico/estágio. Cada semestre tem a duração de

20 semanas, sendo duas delas de período de recurso.

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Assim o 1º semestre no 1ºano (quadro 4) tem como temática “Fundamentos de Enfermagem”,

é constituído por diferentes Unidades Curriculares que visam possibilitar ao estudante a

compreensão de conceitos essenciais em Enfermagem, tendo em conta o seu

desenvolvimento como disciplina ao longo dos tempos.

Pretende-se ainda compreender a Pessoa na perspetiva de saúde nas diferentes etapas do

ciclo de vida.

Propõe-se também a aquisição de conhecimentos para a compreensão dos princípios

orientadores dos cuidados de saúde na resolução de problemas de saúde assim como a

utilização de instrumentos e procedimentos básicos necessários à prestação de cuidados

gerais de enfermagem.

O ensino clínico decorre em contexto hospitalar com acompanhamento a tempo inteiro de

docente da escola ou assistentes convidados sob a supervisão de um professor.

QUADRO 4 – Estrutura curricular do 1º ano 1º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Observa ções

Total Contacto

História de Enfermagem 723 Semestral 62,5 28 =

T: 20 + TP: 8 2,5

Métodos e Técnicas de Enfermagem

723 Semestral 137,5

84 =

T: 44 + TP: 6 + PL:34

5,5

Fundamentos de Saúde 729 Semestral 62,5 28 =

: 20 + TP: 8 2,5

Relação de Ajuda 723 Semestral 62,5 28 =

: 14 + TP: 6 + PL:8

2,5

Microbiologia e Parasitologia

421 Semestral 62,5 28 =

: 20 + TP: 8 2,5

Pedagogia 142 Semestral 50 28 =

T: 16 + TP: 12

2

Anatomia e Fisiologia 421 Semestral 150 84 =

T: 72 + TP: 12

6

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Ensino clínico: Fundamentos de

Enfermagem 723 Semestral 162,5 O*: 128 6,5

O 2º semestre do curso (quadro 5) versa a temática de Enfermagem em Saúde Materna e

Infanto/juvenil.

Nesta fase o estudante deverá compreender o ciclo materno/infantil assim como do

adolescente integrado nos diferentes grupos sociais. Pretende-se que o estudante aprenda a

utilizar dados epidemiológicos, para planear cuidados de enfermagem tendo em conta o

atendimento das prioridades e identificar fatores de risco que podem desencadear situações

de crise/doença na mulher, criança e adolescente. Deverá ainda desenvolver competências

nos procedimentos de enfermagem nas áreas de saúde materna e infanto/juvenil.

No final deste semestre realiza-se o período de ensino clínico, em Centros de Saúde e a nível

hospitalar em serviços de obstetrícia, tendo como finalidade permitir que o estudante planeie,

execute e avalie cuidados de enfermagem à grávida/puérpera e à criança/adolescente

saudáveis, inseridos na família. No caso do serviço de obstetrícia os estudantes têm o

acompanhamento permanente de assistente convidado com a supervisão pedagógica do

docente e nos Centros de Saúde o estudante é tutorado por um enfermeiro, sendo o docente

responsável pela supervisão e avaliação periódica da aprendizagem do estudante.

Quadro 5 – Estrutura curricular do 1º ano 2º semestre

Unidades curriculares

Área científica

Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Observa ções

Total Contacto

Psicologia do desenvolvimento

311 Semestral

112,5 50 =

TP: 50 4,5

Enfermagem em Saúde Materna

723 Semestral

100 60 = T: 38 + TP: 12

+ PL:10 4

Enfermagem em Saúde Infanto-

juvenil 723 Semestral

125 70 = T: 50 + TP:12 +

PL:8 5

Sociologia da família

312 Semestral

50 20 =

T:10 + TP: 10 2

Moral e ética 226 Semestral

50 20 =

T: 10 + TP: 10 2

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Ensino clínico: Enfermagem em Saúde Materna e

Saúde Infanto-juvenil

723 Semestral

312,5

O*: 256 12,5

O 3º semestre (quadro 6), centra-se em Enfermagem Médica, sendo ministrados saberes

dirigidos essencialmente para a área de enfermagem médica, numa perspetiva de intervenção

integrada, com vista a que o estudante consiga planear, executar e avaliar cuidados globais de

enfermagem à pessoa adulta e família, com problemas de saúde do foro médico e respetiva

família, aos três níveis de prevenção, numa perspetiva humanista e holística.

O período de Ensino Clínico foi realizado em meio hospitalar, em serviços de medicina, com

acompanhamento permanente do docente e assistentes convidados sob a supervisão

pedagógica do docente.

QUADRO 6 – Estrutura curricular do 2º ano 1º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Observa ções

Total Contacto

Enfermagem Médica 723 Semestral 225

108 =

T:80 + TP:6 + PL:22

9

Medicina 721 Semestral 112,5 T:54 4,5

Farmacologia 421 Semestral 62,5 36 = T:36 2,5

Ensino Clínico: Enfermagem Médica

723 Semestral 378 O*:288 14

No 4º semestre (quadro 7) pretende-se proporcionar ao estudante, o desenvolvimento de

competências humanas, técnicas e científicas para a prestação de cuidados de enfermagem a

pessoas e respetiva família, com problemas de saúde do foro cirúrgico. Nesta unidade são

ministrados saberes dirigidos essencialmente para a área de enfermagem cirúrgica, numa

perspetiva de intervenção abrangente e holística, com vista a que o estudante consiga planear,

executar e avaliar cuidados globais de enfermagem à pessoa adulta e família, aos três níveis de

prevenção, inserida numa unidade de saúde.

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O ensino clínico é realizado em unidade hospitalar, em serviços de cirurgia, com

acompanhamento permanente do docente e assistentes convidados sob a supervisão

pedagógica do docente.

QUADRO 7 – Estrutura curricular do 2º ano 2º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos Observações

Total Contacto

Enfermagem Cirúrgica 723 Semestral 200

99 =

T:89 + TP:10

8

Cirurgia 721 Semestral 75 T:36 3

Psicologia da Saúde 311 Semestral 50 27 =

T:21+TP:6 2

Informática 482 Semestral 62,5 TP:27 2,5

Ensino Clínico: Enfermagem Cirúrgica

723 Semestral 362,5 O*:288 14,5

O 5º semestre (quadro 8) incide em Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas,

integrando as especialidades médico-cirúrgicas, dá continuidade às atividades desenvolvidas

ao longo de todo o 2º ano. A sua temática centra-se no domínio do doente em situação aguda

ou agudizada, necessitando de cuidados urgentes e/ou intensivos, pretendendo-se dinamizar a

articulação de saberes já adquiridos e possibilitar a aquisição e desenvolvimento de novas

competências necessárias aos cuidados à Pessoa /Família, que recorre ao serviço de Urgência

e/ou se encontra em Unidades de Cuidados Intensivos ou Intermédios.

O período de Ensino Clínico realiza-se em diferentes unidades hospitalares, sendo cada

estudante acompanhado por um enfermeiro tutor em cada unidade de internamento,

cabendo ao docente a supervisão pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas

por este em ensino clínico.

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Quadro 8 – Estrutura curricular do 3º ano 1º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Observa ções

Total Contacto

Enfermagem de Especialidades Médico-

Cirúrgicas 723 Semestral 162,5

81 =

T: 53 + TP: 12 + PL:16

6,5

Especialidades Médico-Cirúrgicas

721 Semestral 87,5 45 = T: 45

3,5

Investigação I 723 Semestral 50 27 =

T: 14 + TP: 13

2

Estatística 462 Semestral 100 45 =

T:25 + TP: 20

4

Ensino Clínico – Enfermagem de Especialidades Médico-

Cirúrgicas 723 Semestral 350 O*: 288 14

No 6ºsemestre (quadro 9) contemplam-se duas temáticas diferentes: uma referente à

problemática da doença na criança/jovem/família e outra referente à pessoa com problemas

de saúde mental e/ou psiquiátricos, e tem como finalidade preparar o estudante com os

instrumentos que lhe permitam intervir nos problemas potenciais e reais de saúde da

criança/jovem/família e da pessoa com problemas de saúde mental.

Tendo como referência a temática do semestre, os períodos de ensino clínico decorrem em

instituições diferenciadas. O Ensino Clínico em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria

decorreu em departamentos de Saúde Mental e Psiquiatria para alem de outras instituições

vocacionadas para a área de Saúde Mental, permitindo ao estudante planear, executar e

avaliar cuidados de enfermagem a utentes, cuja situação é determinada por um problema de

Saúde Mental e/ou Psiquiátrico. O estudante é integrado nas equipas prestadoras de cuidados

sob a orientação de um profissional e com a supervisão do docente.

O ensino clínico em Enfermagem Pediátrica decorre em meio hospitalar, em serviços de

Pediatria e permitirá ao estudante planear, executar e avaliar, cuidados de enfermagem à

criança/jovem/família internada com alterações de saúde, visando autonomizá-los no seu

máximo potencial de saúde. Também neste período o estudante foi integrado nas equipas

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multidisciplinares prestadoras de cuidados à criança, tendo a orientação de um enfermeiro

tutor e a supervisão do docente.

Quadro 9 – Estrutura curricular do 3º ano 2º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Observa ções

Total Contacto

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

723 Semestral 125 72 =

T: 52 + TP: 11 + PL:9

5

Enfermagem Pediátrica 723 Semestral 125 56 =

T: 40 + TP: 8 + PL:8

5

Pediatria 721 Semestral 50 24 = T: 24

2

Investigação II 723 Semestral 50 24 =

T: 24 + TP: 12

2

Ensino Clínico – Enfermagem em Saúde

Mental e Psiquiatria 723 Semestral 200 O*: 160 8

Ensino Clínico – Enfermagem Pediátrica

723 Semestral 200 O*: 160 8

O sétimo semestre (quadro 10) do CLE incide na temática de Saúde Comunitária e integra um

conjunto de unidades curriculares que, de modo articulado, pretende desenvolver no

estudante um leque de conhecimentos, atitudes e comportamentos inerentes à filosofia dos

Cuidados de Saúde Primários.

Pretende-se que o estudante adquira competências que lhe permitam avaliar os problemas de

saúde do indivíduo, família e comunidade, refletir sobre as suas necessidades e prioridades e

participar ativamente nas tomadas de decisão e avaliação, de modo a equacionar e colaborar

na resolução dos problemas de saúde da comunidade.

O período de Ensino Clínico realiza-se em Centros de Saúde/unidades de Saúde onde os

estudantes integrados em equipas multidisciplinares de saúde, prestaram cuidados em todas

as áreas e desenvolveram projetos de intervenção comunitária, colocando em prática a

metodologia do planeamento em saúde. Neste ensino clinico têm a orientação de um

enfermeiro no Centro de Saúde/Unidade de Saúde, fazendo o docente a supervisão

pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas pelo estudante.

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Quadro 10 – Estrutura curricular do 4º ano 1º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos

Observa ções

Total Contacto

Enfermagem em Saúde Comunitária

723 Semestral 125,5 72 =

T: 52 + TP: 11 + PL:9

5,5

Enfermagem em Gerontologia

723 Semestral 75 32 =

T: 22 + TP: 10 3

Enfermagem na Família 723 Semestral 50 24 =

T: 14 + TP: 10 2

Seminário 723 Semestral 37,5 S: 16 1,5

Administração dos serviços de saúde

345 Semestral 62,5 32 =

T: 20 + TP: 12 2,5

Ensino Clínico: Enfermagem em Saúde Comunitária

723 Semestral 387,5 O*: 320 15,5

O 8º semestre (quadro 11) é fundamentalmente um período de integração à vida profissional.

Ainda sob a supervisão do enfermeiro tutor, o estudante põe em prática todas as

competências anteriormente adquiridas, aperfeiçoando-se no sentido da sua futura inserção

profissional. De acordo com a finalidade deste estágio e no quadro dum projeto individual de

trabalho, permite-se que o local seja escolhido pelo estudante, de entre um leque de opções

proporcionado pela Escola. Faz ainda parte deste semestre a realização de uma Revisão

Sistemática da Literatura e de um Relatório Critico de Atividades.

Verificamos assim, que o plano de estudos privilegia de modo evidente a formação por

alternância teoria - ensino clínico, permitindo ao estudante articular e sedimentar de forma

progressiva um tão vasto e complexo conjunto de saberes. Pretende-se também desenvolver

no estudante a capacidade de pesquisa, reflexão e análise, mobilizando e adequando

conhecimentos relativo ao atendimento da pessoa doente em áreas de especialidade médica e

cirúrgica e de diversas especialidades.

Também o elenco de UC(s) evidenciado nos quadros anteriores, mostra a necessidade do

contributo de várias disciplinas da área das ciências humanas já que, sendo o Homem

entendido na sua globalidade, como objeto da disciplina de Enfermagem, é necessário estudá-

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lo como um ser bio/psico/social e espiritual dotado de uma entidade histórica e cultural

portador de necessidades, em interação constante com o seu ambiente.

Quadro 11 – Estrutura curricular do 4º ano 2º semestre

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho (horas) Créditos Observações

Total Contacto

Introdução à vida profissional 723 Semestral 37,5 S: 16 1,5

Direito aplicado à Enfermagem 380 Semestral 37,5 TP:20 1,5

Estágio 723 Semestral 675 E: 435 27

**PREVIMOS 4 CRÉDITOS (108 HORAS) AUTÓNOMAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM

TRABALHO DE FIM DE CURSO COM UMA EXTENSÃO MÁXIMA DE 25 PÁGINAS, DESDE A INTRODUÇÃO ATÉ À “CONCLUSÃO”.

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5 – ESTÁGIOS/OFICINAS/ENSINOS CLÍNICOS/PROJETOS

O curso de Licenciatura em Enfermagem é um curso em que a dimensão prática é de 50%. Em

todos os semestres existe um período de ensino clinico ou estágio, sendo desenvolvida uma

área específica em cada semestre. Outro aspeto a realçar é que todos os ensinos clínicos do

curso coincidem no espaço temporal.

Estes factos obrigam a Escola a ter que recorrer a diversas Instituições não só na zona de

abrangência da Escola como em outras regiões do país para dar resposta às exigências, quer

em número de estudantes, quer às áreas que o curso contempla.

O recurso é feito a Instituições no Centro e no Sul do país com quem o IPBeja tem protocolos.

5.1 – LOCAIS DE ENSINO CLÍNICO

Neste capítulo pretende-se apresentar a distribuição dos estudantes pelos diferentes campos

de ensino clínico e estagio, por semestre.

1º Ano 1º Semestre

O ensino clínico- Fundamentos de Enfermagem tem a duração total de 162,5h, sendo 128h de

contacto e tem um total de 6,5 créditos.

Foi realizado

- No Hospital do Litoral Alentejano (serviço de Medicina, Ala A e B)

- Na Unidade Local Saúde do Baixo Alentejo

(serviço de medicina II do HJJF e Unidade de cuidados continuados do Hospital de São Paulo -

Serpa)

- Na UCC Santa Casa da Misericórdia, Santiago do Cacém

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1º Ano 2º Semestre

O ensino clínico tem a duração total de 312,5 h, sendo 256 h de contacto e 12,5 créditos. Foi

realizado:

ACES Baixo Alentejo ; ACES Alentejo Litoral e Serviço de Maternidade do Hospital José

Joaquim Fernandes da ULSBA e Maternidade do Hospital do Barlavento Algarvio.

2º Ano 1º Semestre

O ensino clínico tem a duração total de 378 h, sendo 288 h de contacto e 14,5 créditos. Foi

realizado no Hospital José Joaquim Fernandes – Beja (ULSBA)

- Serviço de Medicina I (2 grupos)

- Serviço de Medicina II (2 grupos)

- Unidade de AVC (1 grupo)

2º Ano 2º Semestre

O ensino clínico tem a duração total de 362,5h, sendo 288 h de contacto e 14,5 créditos. Foi

realizado:

- Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), nomeadamente no Hospital José Joaquim

Fernandes (HJJF),

- Serviço de Cirurgia A; Serviço de Cirurgia B; Serviço de Urologia/Ginecologia; Bloco

operatório; Serviço de Cirurgia de ambulatório

3º Ano 1º Semestre

O ensino clínico tem a duração total de 350 h, sendo 288 h de contacto e 14 créditos. Foi

realizado:

ULSA - Hospital José Joaquim Fernandes

- Serviços de Urgência, Oncologia, Ortopedia, UCIC (cardiol.), UCI, UCINT,UCPA

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Hospital Central de Faro

- Serviços de Urgência, Oncologia, Ortopedia e Nefrologia

Hospital Barlavento Algarvio (Portimão)

- Serviços de Urgência, Ortopedia, UCI, Oncologia e Especialidades Medicas

Hospital S. Bernardo – Setúbal

- Serviços de Urgência, Oncologia, Nefrologia e UCICOR

3º Ano 2º Semestre

O ensino clínico de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica tem a duração total de 200 h,

sendo 160 h de contacto e 8 créditos.

O ensino clinico do XIX CLE (Saúde Mental e Psiquiátrica) foi realizado:

Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Nª Sª do Rosário - Barreiro; AEIPS

– Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (Lisboa); Departamento de Psiquiatria

e Saúde Mental do Hospital J. J. Fernandes – Beja; Equipa de Tratamento do Centro de

Respostas Integradas do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral- Beja.

O ensino clinico do XX CLE (Saúde Mental e Psiquiátrica )foi realizado:

Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Nª Sª do Rosário - Barreiro; AEIPS

– Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (Lisboa); Departamento de Psiquiatria

e Saúde Mental do Hospital J. J. Fernandes – Beja; Equipa de Tratamento do Centro de

Respostas Integradas do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral- Beja e Clinica Psiquiátrica S.

João de Deus – Caxias.

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O ensino clinico do XIX (Enfermagem Pediátrica) foi realizado:

Hospital Nª Sª do Rosário – Barreiro (serviço de Pediatria); Hospital de S. Bernardo – Setúbal

(serviço de Pediatria); Hospital do Barlavento Algarvio – Portimão (serviço de Pediatria),

Hospital Central de Faro (serviço de Pediatria) e Hospital José Joaquim Fernandes – Beja

(serviço de Pediatria).

O ensino clinico do XX CLE (Enfermagem Pediátrica) foi realizado:

Hospital Nª Sª do Rosário – Barreiro (serviço de Pediatria); Hospital de S. Bernardo –Setúbal

(serviço de Pediatria); Hospital do Barlavento Algarvio – Portimão (serviço de Pediatria),

Hospital Central de Faro (serviço de Pediatria) e Hospital José Joaquim Fernandes – Beja

(serviço de Pediatria).

4º Ano 1º Semestre

O ensino clínico- Enfermagem em Saúde Comunitária tem a duração total de 378,5h, sendo

320 h de contacto e tem um total de 15,5 créditos, tendo sido realizado:

Curso 9500 ( XVIII CLE)

- ACES do Baixo Alentejo ( Beja – UCSP e USF, UCC de Ferreira do Alentejo, UCC e UCSP de

Odemira, CS de Moura, CS de Serpa, CS de Aljustrel)

Curso 9501 ( XIX CLE)

- ACES do Baixo Alentejo ( Beja – UCSP e USF, UCC de Ferreira do Alentejo, UCC e UCSP de

Odemira, CS de Moura, CS de Serpa, CS Vidigueira, CS Cuba) ; ACES do Algarve (UCSP Albufeira)

e ACES do Alentejo Litoral (UCC Alcácer do SAL)

4º Ano 2º Semestre

O estágio de Introdução à Vida Profissional tem a duração total de 675 h, sendo 435 h de

contacto e 27 créditos.

Foi realizado em diversos hospitais e centros de saúde.

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5.2 – Plano de distribuição dos estudantes

Neste capítulo pretende-se apresentar a distribuição dos estudantes pelos diferentes campos

de ensino clínico/estagio, o que apresentamos em Anexo I.

5.3 – Orientadores da instituição recetora No que respeita à orientação dada aos estudantes durante o ensino clinico, podemos dizer que

ela é diferente nos diferentes semestres.

Relativamente ao 1º ano 1º semestre todos os estudante foram orientados por professores da

Escola a tempo integral ou por enfermeiros contratados a tempo parcial, como docentes

convidados, com supervisão pedagógica dos professores da Escola.

No que respeita ao 1º ano 2º semestre, no ensino clinico de saúde materna os estudantes

foram orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados a tempo parcial e

supervisão pedagógica dos professores da Escola. No ensino clinico de enfermagem em saúde

infanto-juvenil, os estudantes foram orientados por enfermeiros dos Centros de Saúde, com

supervisão pedagógica do professor da Escola, sendo a distribuição a seguinte:

Quadro 12 - Enfermeiros Orientadores dos estudantes do 1º Ano 2º Semestre (ensino clinico

de enfermagem infanto-juvenil) –XXIII CLE

Nome Enfermeiro Instituição ou Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional

Habilitação Académica

Helena Fradinho CS Alcácer do Sal

Licenciatura Licenciatura

Mª Cristina Caixas Enfermeira Especialista

Mestrado

Mª João Vale Centro de Saúde de Grândola Enfermeira Licenciatura

Sandra Pereira Enfermeira Especialista

Licenciatura

Cidália Moreira CS Aljustrel Enfermeira Especialista

Licenciatura

Maria de Jesus Fialho Caeiro

Centro de Saúde de Moura Enfermeira Especialista

Licenciatura

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Deolinda Valente Centro de Saúde de Moura Enfermeira Especialista

Licenciatura

Mª Eduarda Espernega Centro de Saúde de Vidigueira Enfermeira Especialista

Licenciatura

Maria Celestina Velhuco Machado

UCSP Odemira/Vila Nova Milfontes

Enfermeira Especialista

Licenciatura

Ana Isabel S. Pereira Enfermeira Licenciatura

Vanda Pessoa Enfermeira Licenciatura

Maria da Conceição Quintas Ferreira

UCC Odemira Enfermeira Especialista

Licenciatura

Marina Manuela G. dos Santos

Enfermeira Especialista

Licenciatura

Francisca Manuela Limpo Machado

Centro Saúde Serpa

Enfermeira Licenciatura

Maria Ursula Ramalho Carvalho dos Santos

Enfermeira Especialista

Mestrado

Carina Isabel Martins Rodrigues

Centro Saúde Almodôvar Enfermeira Especialista

Licenciatura

Catia Vanessa Moura Centro Saúde Sines Enfermeira Licenciatura

Maria Margarida Valverde

Usf Alfabela - Beja Enfermeira Licenciatura

Relativamente ao 2º ano 1º semestre e ao 2º ano 2º semestre, todos os estudante foram

orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados, a tempo parcial e com

supervisão pedagógica de professores da Escola.

No que respeita à orientação dos estudantes do 1º semestre do 3º ano, ela é feita pelos

enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica dos docentes da Escola ou de

enfermeiros contratados como docentes convidados em regime de tempo parcial, sendo a

distribuição a seguinte:

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32

Quadro 13 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 1º semestre (Especialidades Médico-cirúrgicas) - Curso 9500 e 9501 Nome Enfermeiro

Instituição ou Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional

Habilitação Académica

Alexandra Madeira ULSBA - BEJA Licenciada Enf. Especialista

Maria Manuel Pereira Licenciada Enf. Graduado

Ângelo Santos Licenciada Enf. Graduado

Manuel José Pereira silvestre Licenciada Enf. Graduado

Cláudia Sabino Licenciada Enf. Graduado

Ana Honrado Licenciada Enfermeiro

Manuel Antonio Revez Licenciada Enf. Graduado

Dulce Fitas Licenciada Enfermeiro

Armando José dos Santos Rocha Licenciada Enf. Graduado

Gonçalo Pólvora Licenciada Enfermeiro

Nuno Ruivo Licenciada Enfermeiro

Sérgio Oliveira Licenciada Enfermeiro

Deolinda de Jesus T.Ferreira Licenciada Enf. Graduado

Carlos Silva Licenciada Enfermeiro

Fátima Ratinho Caeiro Licenciada Enf. Graduado

Helena Isabel Lima Ribeiro Licenciada Enfermeiro

Ana Maria Melão Licenciada Enf. Graduado

Maria Cidália Rato Licenciada Enfermeiro

Maria Conceição Pires Licenciada Enf. Graduado

Sílvia Raposo Licenciada Enf. Graduado

Sandra Gaudêncio Licenciada Enfermeiro

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33

M. Conceição Hilário Licenciada Enf. Graduado

Carla Peres Licenciada Enf. Graduado

Sónia Cristina Meira Gonçalves Hospital de S

Bernardo - SETÚBAL

Licenciada Enfermeiro

Albertina Brejo Licenciada Enfermeiro

Viviana Antonia dos S. Almada Licenciada Enf. Graduado

Sandra Almeida Licenciada Enf. Graduado

Marta Pias Licenciada Enfermeiro

Catia Silva Licenciada Enfermeiro

Mª Carmo Carnot Licenciada Enf. Graduado

Guida Amaral Licenciada Enfermeiro

Sandra Almeida Licenciada Enf. Graduado

Sara Rodrigues Licenciada Enfermeiro

Marisa Cordeiro Licenciada Enfermeiro

Lina Araujo Licenciada Enfermeiro

Cláudia Cartaxo Licenciada Enfermeiro

Pedro Xavier Licenciada Enfermeiro

Carla Leocádio Licenciada Enfermeiro

João Paiva H. Faro Licenciada Enfermeiro

Artur Rodrigues Licenciada Enfermeiro

Albertina Licenciada Enfermeiro

Isabel Palma Licenciada Enfermeiro

Cátia Silva Licenciada Enfermeiro

Viviana Almeida Licenciada Enfermeiro

Helga Martins Licenciada Enfermeiro

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34

Denise Silva Licenciada Enfermeiro

Carla Silva Licenciada Enfermeiro

Carla Peres Licenciada Enf. Graduado

Tânia Nobre H. Barlavento Algarvio

Licenciada Enfermeiro

Sérgio Nuno Neves Antunes Licenciada Enfermeiro

Henrique Manuel Rocha Serrano Licenciada Enfermeiro

Ana Filipa Veloso Quintas Licenciada Enfermeiro

Jorge Manuel Teixa EIriz Licenciada Enfermeiro

Carla Maria da Fonseca Novais Licenciada Enfermeiro

Álvaro José Poucochinho da Silva Licenciada Enfermeiro

Daniela Cristina Catarino Amador Licenciada Enfermeiro

Aurélio dos Santos Pacheco Licenciada Enfermeiro

Maria Teresa Ventura Brissos Licenciada Enfermeiro

Ana Rita Lança Griff Licenciada Enfermeiro

Carina Ferreira Licenciada Enfermeiro

Ricardo Serrão Licenciada Enfermeiro

Relativamente ao 3º ano 2º semestre, a orientação é igualmente realizada pelos enfermeiros

dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica do professor da Escola ou do assistente

convidado a tempo parcial, sendo a distribuição é a seguinte:

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35

Quadro 14 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre, Ensino Clinico Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, curso 9500/9501 Nome Enfermeiro Instituição ou Estabelecimento a

que pertence Categoria Profissional Habilitação

Académica

Cristiana da Cruz Gaspar

DPSM- Hospital N. Srª Rosário- Barreiro

Enfermeira Especialista Licenciado

SIMÃO PEDRO CORREIA CASCAIS

JOSÉ

Enfermeiro Especialista Licenciado

Délio Vicente Pinto Pardal

Enfermeiro Graduado Licenciado

Sandra Rebocho Enfermeira Graduada Licenciado

FERNANDA MARIA ROMÃO HORTA

CRI do BAAL - Equipa de Tratamento - Beja

Enfermeira Graduada

Licenciada

LUÍS FIGUEIRA Enfermeiro Graduado Licenciado

Manuel Luís da Silva Mestre

Enfermeiro Graduado Licenciado

TATIANA ALEXANDRA L. P.

AGUIÃ

Departamento de psiquiatria e Saúde Mental de Beja- HJJ

Fernandes

Enfermeira Especialista Licenciado

AIDA MARIA DE MATOS PARDAL

Enfermeira Especialista Mestrado

Luísa Soares Enfermeira Especialista Licenciado

Sara Margarida L. C. Ribeiro

HOSPITAL PRISIONAL S. JOÃO DE DEUS- SERVIÇO DE PSIQUIATRIA

CAXIAS

Enf. especialista Mestrado

Maria do Céu Gonçalves Castelo

Enf. especialista Licenciatura

Fátima Sousa Enf. especialista

Licenciatura

Quadro 15 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre - EC Enfermagem Pediátrica, curso 9500 Nome Enferm. Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Ines Domingos

Hospital Central de

Enfermeira Licenciado

M. da Glória Parrinha Enfermeira Licenciado

Maria Fernanda Correia Enfermeira Licenciado

Ana Cristina Guerreiro Enfermeira Licenciado

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36

Rosalina Romão Faro Enfermeira Licenciado

Ines Margarida

Marques

Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio

Enfermeira Licenciado

Salomé Silvestre Catita

Alves

Enfermeira Licenciado

Catia Filipa Pascoa Enfermeira Licenciado

Ana Filipa Pinheiro Enfermeira Licenciado

Diliana Isabel Rosa Enfermeiro Licenciado

Ana Sofia Dias Coelho

Hospital S.Bernardo Setubal

Enfermeira Licenciado

Paulo Guerreiro Enfermeira Especialista Licenciado

Ana Flor Salgado Enfermeira Licenciado

Inês Seródio Enfermeira Licenciado

Cármen M. da Silva

Ramos C. Rodrigues

Enfermeira Especialista Licenciado

Joana Dias Brissos

Centro Hospitalar Baixo Alentejo

Enfermeira Especialista Licenciado

Maria João Gervásio Enfermeira Licenciado

Marta Catarino Enfermeira Especialista Licenciado

Maria Joaquina Bate Enfermeira Licenciado

Filipa Sousa Enfermeira Licenciado

M. Paula Pereira Ruivo Enfermeira Licenciado

M.Conceição Cacheira

Hospital N. S. Rosario - Barreiro

Enfermeira Especialista Licenciado

Vanessa Amaral Dias Enfermeira Especialista Licenciado

Fernanda Maria

Nascimento Luis Seixas

Enfermeira Licenciado

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37

Quadro 16 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre - EC Enfermagem Pediátrica – curso 9501 (XVIII CLE) Nome Enferm. Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Ines Domingos Hospital Central de Faro

Enfermeira Licenciado

M. da Glória Parrinha Enfermeira Licenciado

Célia Coelho Correia Enfermeiro Licenciado

M. Fernanda Sarmento Enfermeira Licenciado

Ana Cristina Guerreiro Enfermeira Licenciado

Rosalina Romão Enfermeira Licenciado

Ines Margarida

Marques

Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio

Enfermeira Licenciado

Salomé Silvestre Catita

Alves

Enfermeira Licenciado

Catia Filipa Pascoa Enfermeira Licenciado

Ana Filipa Pinheiro Enfermeira Licenciado

Diliana Isabel Rosa Enfermeiro Licenciado

Ana Sofia Dias Coelho

Hospital S.Bernardo Setubal

Enfermeira Licenciado

Paulo Guerreiro Enfermeira Especialista Licenciado

Ana Flor Salgado Enfermeira Licenciado

Inês Seródio Enfermeira Licenciado

Cármen Maria da Silva

Ramos Coelho

Rodrigues

Enfermeira Especialista Licenciado

Joana Dias Brissos Centro Hospitalar Baixo Alentejo

Centro Hospitalar Baixo

Enfermeira Especialista Licenciado

Maria João Gervásio Enfermeira Licenciado

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38

Marta Catarino Alentejo Enfermeira Especialista Licenciado

Maria Joaquina Bate Enfermeira Licenciado

Filipa Sousa Enfermeira Licenciado

M.Paula Pereira Ruivo Enfermeira Licenciado

M. Conceição Cacheira

Hospital N. S. Rosario

Enfermeira Especialista Licenciado

Vanessa Amaral Dias Enfermeira Especialista Licenciado

Fernanda Maria

Nascimento Luis Seixas

Enfermeira Licenciado

Relativamente ao 4º ano 1º semestre a orientação é feito pelos enfermeiros dos diferentes

locais de ensino clinico, com supervisão dos professores da Escola, cuja distribuição foi a

seguinte:

Quadro 17 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre - 9500 Nome Enferm. Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Cândida Mª da Conceição Santos

USF - Alfabeja

Enfermeira Licenciada

Luís Manuel da Silva Santiago

Enfermeiro Licenciada

Paula Cristina de Sousa Palma Leão

Enfermeiro Licenciada

Maria Margarida Água Doce Camacho Dionísio

Enfermeiro Licenciada

Maria Luísa Águas do Rosário Lopes

Enfermeiro Licenciada

Lídia Maria Cataluna

Carriço Palma

UCSP BEJA UCSP BEJA

Enfermeiro Licenciada

Maria D’Aires Enfermeiro Licenciada

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39

Gonçalves Mira Anjo

Anabela Dias Ramalho

Póvoa Simões

Enfermeiro Licenciada

Maria Helena Martins

Capela Norberto

Enfermeiro Licenciada

Carina Vilar Curva

Neves Sousa Mestre

Enfermeiro Licenciada

Beatriz da Conceição Heliodoro Matias Ferreira

Enfermeiro Licenciada

Carla Espada

UCC Ferreira Alentejo

Enferm. Espececialista Licenciada Mestranda

Sandra Manuela Guerreiro Albino

Enfermeira Licenciada

Maria Catarina Estevens Pazes

Enfermeira

Especialista

Mestre

Jorge Daniel Amaro Gonçalves

Enfermeiro

Especialista

Mestre

Sílvia Alexandra da Silva

Cunha

UCC Odemira

Enfermeira Licenciada

Rita Filomena Marques da Silva Alexandre

Enfermeira Licenciada

Maria Teresa

Carvalho

CS Alcácer do Sal

Enfermeira Licenciatura

Dulce Silva de

Jesus

Enfermeira Licenciatura

Manuela Caixas Enfermeira Licenciatura

Maria Manuela

guerreiro

Enfermeira Licenciatura

Maria Nazaré Silva CS Vidigueira Enfermeira Licenciatura

Maria da Fé Covas Enfermeira Licenciatura

Deolinda Valente CS Moura Enfermeira Licenciatura

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40

Susana M. Moreira Enfermeira Licenciatura

Ana Paula Safara Enfermeira Licenciatura

Isabel M. Correia CS Serpa Enfermeira Licenciatura

José Inácio Franco Enfermeira Licenciatura

Maria da Piedade Guerreiro André

UCSP Aljustrel Enfermeira Licenciada

Leonor Maria Ramos

Clérigo Tomé

Enfermeira Licenciada

Teresa Maria Chaves Barreiros Soares

Enfermeira Especialista Licenciada

Quadro 18 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre – 9501 (XIX CLE) Nome Enferm. Instituição ou

Estabelecimento a que pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Cândida Mª da Conceição Santos

USF - Alfabeja Enfermeira Licenciada

Maria Margarida Valverde

Enfermeiro Licenciada

Ana Paula Pinheiro Santana

Enfermeira Especialista Mestre

Maria Margarida Água Doce Camacho Dionísio

Enfermeiro Licenciada

Maria Luísa Águas do Rosário Lopes

USF - Alfabeja Enfermeiro Licenciada

Luís Manuel Pereira Rosa

Enfermeira Especialista Licenciado Mestrando

Ana Maria Martins Felisberto

Enfermeiro Licenciada

Lídia Maria Cataluna

Carriço Palma

UCSP - Beja

Enfermeiro Licenciada

Maria D’Aires

Gonçalves Mira Anjo

Enfermeiro Licenciada

Anabela Dias Ramalho Enfermeiro Licenciada

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41

Póvoa Simões UCSP BEJA Maria Helena Martins

Capela Norberto

Enfermeiro Licenciada

Carina Vilar Curva

Neves Sousa Mestre

Enfermeiro Licenciada

Beatriz da Conceição Heliodoro Matias Ferreira

Enfermeiro Licenciada

Carla Espada

UCC Ferreira Alentejo

Enferm. Espececialista Licenciada

Sandra Manuela Guerreiro Albino

Enfermeira Licenciada

Maria Catarina Estevens Pazes

Enfermeira

Especialista

Mestre

Jorge Daniel Amaro Gonçalves

Enfermeiro

Especialista

Mestre

Sílvia Alexandra da Silva

Cunha

UCC Odemira

Enfermeira Licenciada

Rita Filomena Marques da Silva Alexandre

Enfermeira Licenciada

Amália Martins USF Farol -Faro Enfermeira Licenciada

Felicidade Nunes Enfermeira Licenciada

Diamantina Dias CS S. Brás Alportel Enfermeira Licenciada

Maria Teresa Carvalho ACS Litoral Alentejano

Enfermeira Licenciatura

Dulce Silva de Jesus Enfermeira Licenciatura

Manuela Caixas Enfermeira Licenciatura

Maria Manuela

guerreiro

Enfermeira Licenciatura

Maria Nazaré Silva ULSBA Enfermeira Licenciatura

Isabel M. Correia ULSBA Enfermeira Licenciatura

Maria da Fé Covas Enfermeira Licenciatura

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42

Deolinda Valente Enfermeira Licenciatura

Susana M. Moreira Enfermeira Licenciatura

Ana Paula Safara Enfermeira Licenciatura

José Inácio Franco Enfermeira Licenciatura

Os estudantes do 2º semestre do 4º ano, durante o estágio de IVP, são orientados por

enfermeiros dos diferentes serviços/Instituições, com supervisão pedagógica de vários

professores da Escola.

Quadro 19 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 2º semestre Nome Enferm. Instituição ou Estabelecimento a que

pertence Categoria Profissional

Habilitação Académica

Carla Sofia dos Santos

Gonçalves

Centro de Medicina e Reabilitação do

Sul - S.Brás de Alportel

Enfermeiro Licenciado

Ana Catarina Ribeiro Pinto Centro de Medicina e Reabilitação do

Sul - S.Brás de Alportel

Enfermeiro Licenciado

Dulce de Jesus Centro de Saúde de Alcácer do Sal Enfermeiro Licenciado

Mário Jorge Monteiro

Quaresma

Hospital de Portimão – Cirurgia I Enfermeiro Licenciado

Ana Rita Mimoso

Monteiro Lopes

Hospital de Portimão – Cirurgia II Enfermeiro Licenciado

Bruno Miguel Guerreiro

Silveira

Hospital de Portimão – Medicina I Enfermeiro Licenciado

Milene Ramires Rodrigues Hospital de Portimão – Medicina II Enfermeiro Licenciado

Helder Neto Pino Hospital de Portimão – Ortopedia Enfermeiro Licenciado

Isa Marta da Silva Nunes Hospital de Portimão – Especialidades

Médicas

Enfermeiro Licenciado

Manuel Francisco Calado

Gonçalves

CHBM/HNSR Barreiro - Cardiologia Enfermeiro Licenciado

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43

Carolina Mac Donald CHBM/HNSR Barreiro - Medicina Enfermeiro Licenciado

Teresa Margarida Lapas

Ferreira de Matos

CHBM/HNSR Barreiro - Medicina Enfermeiro Licenciado

Ana Maria Faneca

Landeiro

CHBM/HNSR Barreiro - Pediatria Enfermeiro Licenciado

Ana Sofia Seixas CHBM/HNSR Barreiro - Serviço de

Cirurgia

Enfermeiro Licenciado

Rosa Isabel Raposo

Santiago

CHBM/HNSR Barreiro - Serviço de

Cirurgia

Enfermeiro Licenciado

Gabi Patrícia Marques

Regadas

Ferreira do Alentejo - ULDM Enfermeiro Licenciado

Elisa Carrasco Ferreira do Alentejo - ULDM Enfermeiro Licenciado

Marilia da Encarnação

Amaro

HLA - Serviço de Cirurgia Enfermeiro Licenciado

Maria da Conceição

Pinheiro Pimentinha

HLA - Serviço de Cirurgia Enfermeiro Licenciado

Miguel Ângelo Inácio

Gonçalves

Hospital de Faro E.P.E. – Cirurgia

Poente

Enfermeiro Licenciado

Verónica Isabel Ferreira

Delgado

Hospital de Faro E.P.E. – Medicina I Enfermeiro Licenciado

Vera Lúcia da Silva Hospital de Faro E.P.E. – Medicina II Enfermeiro Licenciado

Nuno Alexandre

Rodrigues dos Santos

Hospital de Faro E.P.E. – Nefrologia Enfermeiro Licenciado

Andreia Sofia Rodrigues

Batista da Conceição

Hospital de Faro E.P.E. – Serviço de

Ortopedia - NASCENTE

Enfermeiro Licenciado

António Ricardo Silva Hospital S. Bernardo - Setúbal -

Cardiologia

Enfermeiro Licenciado

Ana Rita Oliveira Hospital S. Bernardo -Hospital de Enfermeiro Licenciado

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44

Setúbal - Medicina H

Márcia Silva Hospital S. Bernardo -Hospital de

Setúbal - Medicina M

Enfermeiro Licenciado

Viviana Ribeiro ULDM – Mértola Enfermeiro Licenciado

Maria da Guadalupe Ferro

B. Pais Pereira

ULSBA - Centro de Saúde de Beja Enfermeiro Licenciado

Filomena Fialho ULSBA - Centro de Saúde de Beja Enfermeiro Licenciado

Célia do Carmo Cataluna

F. Geadas

ULSBA - Centro de Saúde de Moura Enfermeiro Licenciado

M. Conceição Rafael

Monge

ULSBA - Hospital S. Paulo Serpa – U.

Convalescença

Enfermeiro Licenciado

Maria de Fátima Rocha ULSBA - HJJF Beja – Cirurgia A Enfermeiro Licenciado

Nuno Miguel Almeida

Correia

ULSBA - HJJF Beja – Cirurgia B Enfermeiro Licenciado

Alexandra Madeira ULSBA - HJJF Beja - Hospital Dia Enfermeiro Licenciado

Rita Isabel Duarte Afonso ULSBA - HJJF Beja – Medicina II Enfermeiro Licenciado

Cassilda da Conceição

Tareca Afonso Floro

ULSBA - HJJF Beja – Ortopedia Enfermeiro Licenciado

Manuel Morgado ULSBA - HJJF Beja – Ortopedia Enfermeiro Licenciado

Ana Maria Felisberto ULSBA - USF – Beja Enfermeiro Licenciado

Maria Margarida da Cruz

Cardoso Valverde

ULSBA - USF – Beja Enfermeiro Licenciado

Susana Palma HJJF/Med I Enfermeiro Licenciado

Pedro Miguel Silva HJJF/Med II Enfermeiro Licenciado

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45

5.4 – NORMAS PARA A SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DAS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS POR

ACOMPANHAR OS ESTUDANTES

Na Escola não as normas e critérios para a seleção dos elementos das instituições

responsáveis por orientar estudantes em ensino clinico/ estagio não estão formalmente

definidas, no entanto é de realçar que há preocupação em considerara o curriculum

profissional dos enfermeiros selecionados. A seleção é feita pelos chefes dos serviços, em

conjunto com os professores responsáveis pelo ensino clínico.

São critérios importantes para esta seleção:

Deter a Licenciatura em Enfermagem.

Sempre que possível são enfermeiros especialistas que acompanham os estudantes

Ser-lhe reconhecido perfil e competências de índole pedagógica para

orientação de estudantes em ensino clínico, por parte do responsável pela

Unidade Curricular e Enfermeiro Chefe do Serviço/ Unidade de Saúde.

Desenvolver para além das funções que são inerentes à categoria profissional

a que pertence, funções de especial relevância para o desenvolvimento de

práticas pedagógicas como orientadores de estudantes em ensino clínico/

estágio.

Demonstrar recetividade e motivação para o desempenho das funções em

causa.

Presentemente a Comissão Técnico-científica e Pedagógica do CLE está a elaborar e

analisar/discutir o regulamento de ensino clínico/estágio, onde estão contemplados os

critérios para seleção dos elementos das Instituições responsáveis por acompanhar os

estudantes.

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46

6 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE QUALIDADE

6.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESPONSAVEL PELO CICLO DE ESTUDOS,

INCLUINDO A SUA APROVAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e

aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudos ministrados nesta instituição. A

coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos de estudos afetos à Unidade Orgânica

ESS, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor, reunindo periodicamente com o

coordenador eleito do CLE. O Coordenador do curso é coadjuvado por uma Comissão Técnico-

científica e pedagógica, constituída por um docente por cada ano do curso e por entrada e por

estudantes, um por cada curso e entrada, todos eles eleitos pelos respetivos pares e que,

entre outras, compete-lhe colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de

estudos do curso a submeter ao Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA).

Dependendo da unidade curricular, a distribuição do serviço docente, é aprovada pelo CTC

mediante proposta do respetivo Diretor de Departamento e de acordo com critérios definidos

pelo CCAA.

6.2 – MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE PARA O CICLO DE ESTUDOS

A CTCPC promove reuniões com estudantes e docentes do curso para debater questões

relacionadas com o processo ensino aprendizagem, tendo como referência as avaliações das

unidades curriculares efetuadas no final de cada semestre e ainda do

relatório de avaliação elaborado no final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-se à

análise de dados de caracterização dos estudantes e docentes, resultados de cada unidade

curricular, os quais refletem, igualmente, a opinião dos estudantes, relativamente, entre

outras questões, a aspetos relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e

relação pedagógica professor(es)/aluno(s). Este processo é coordenado e supervisionado pelo

CAQ. Sobre o relatório é emitido parecer por este órgão, assim como pelo CTC, CPC, Conselho

Geral. Compete ainda ao CAQ elaborar relatórios de apreciação e propor medidas de correção

que considere adequadas, dispondo do Gabinete para Avaliação, Qualidade e Procedimentos

para operacionalizar as diversas funções.

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47

6.3 – PROCEDIMENTOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E

AVALIAÇÃO PERIODICA DO CICLO DE ESTUDOS

No final de cada semestre os estudantes e docentes preenchem um questionário de opinião

relativamente a cada UC, sendo solicitado ao Provedor do Estudante e às Associações de

Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos alunos. Esses dados são tratados

pelo GQAP, e disponibilizados às CTCPC. Esta análise quantitativa é complementada por uma

análise qualitativa, com recurso a entrevistas em painel a estudantes representantes de cada

um dos anos curriculares. Estas entrevistas, são realizadas por docentes do Instituto, que não

pertencem nem ao curso, nem à mesma UC e têm como principal objetivo, serem

diagnosticados os fatores multicausais que justifiquem os resultados obtidos com tendência

mais negativa. Com os dados obtidos, a CTCPC elabora um relatório, apresentando propostas

de medidas corretivas a serem adotadas e remetê-lo-á para o CTC, o CP, o CAQ e o CG para

que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao estabelecido nos

Estatutos do Instituto.

6.4 – DISCUSSÃO E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO CICLO DE ESTUDOS NA

DEFINIÇÃO DE ACÇÕES DE MELHORIA

Após a realização do relatório de avaliação do curso, o mesmo é dado a conhecer a estudantes

e docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças,

sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de superação dos problemas

detetados. Também o Conselho Pedagógico, Conselho Técnico-científico e o Conselho para

Avaliação e Qualidade emitem pareceres sobre o relatório, sendo os mesmos considerados

pela respetiva Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do curso.

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48

7 – RECURSOS MATERIAIS

7.1 – ÁREAS DISPONÍVEIS

A Escola Superior de Saúde está inserida no perímetro do Campus do IPB. A sua localização

permite o acesso fácil a qualquer uma das unidades orgânicas, bem como aos serviços comuns,

que servem toda a comunidade académica do IPBeja.

As instalações revelaram-se desde o início deficitárias no número de salas de aula que sendo 6

no início, são hoje em número de 7, mercê da adaptação do espaço de sala de

leitura/biblioteca, e são insuficientes face ao número de turmas do curso de enfermagem (8

turmas), à existência de 4 turmas no curso de Saúde Ambiental e 2 turmas do curso de terapia

ocupacional. Face a esta necessidade, temos procurado “rentabilizar” as salas existentes,

obrigando ao desdobramento dos horários de funcionamento e recorrendo em algumas UC(s)

à utilização de salas quando disponíveis, em outras unidades orgânicas do IPB. São no entanto,

salas amplas, equipadas para uma média de 40 estudantes por sala. Encontram-se todas no 1º

piso, à exceção da sala nº 7 que se encontra no piso térreo onde existem também 4 salas de

estudo.

Todas as salas estão equipadas com computador e projetor multimédia, retroprojetor,

televisão (apenas duas). Uma das salas está equipada com os modelos anatómicos necessários

a lecionação das aulas de anatomia e fisiologia.

A Escola não dispõe de auditório ou anfiteatro dado que, aquando da sua planificação, se

considerou dispensável, pela possibilidade de utilização do auditório do IPB situado no edifício

dos Serviços Comuns. Este aspeto tem trazido dificuldades na realização de seminários e/ou

outras atividades que possam permitir abertura entre turmas ou mesmo entre cursos, que não

justificam a utilização do auditório. Por vezes utiliza-se a sala de demonstrações, que não é

indicada para este fim.

Os gabinetes dos docentes são em número de 17, amplos, sendo ocupados por 2 docentes.

Situam-se todos no 1º andar. Ainda nesta zona existem mais um gabinete para Subdiretor e

sala de reuniões de docentes e 2 salas de estudo pequenas.

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49

Dispõe duma cafetaria que funciona simultaneamente como único espaço de convívio

existente.

A Associação de Estudantes da Escola possui uma área de 19,17 m2 onde desenvolve as suas

atividades.

Verdadeiramente aprazível é o espaço de jardim com uma área de 7 750 m2 que favorece um

enquadramento arquitetónico harmonioso do edifício.

Através do quadro seguinte podemos constatar a existência das condições existentes:

Quadro 20 – Distribuição das instalações segundo as áreas

Tipo de Espaço Área (m2) e/ou

capacidade

Sala de aulas nº 1 com capacidade para 40 alunos 85.4

Sala de aulas nº 2 com capacidade para 40 alunos 85.8

Sala de aulas nº 3 com capacidade para 40 alunos 83.3

Sala de aulas nº 4 com capacidade para 40 alunos 84.6

Sala de aulas nº 5 com capacidade para 40 alunos 87.8

Sala de aulas nº 6 com capacidade para 40 alunos 87.5

Sala de aulas nº 7 com capacidade para 40 alunos 62.7

Sala de informática com 11 computadores 34.5

Zona de convivio 201.3

Sala de estudo 1 com capacidade para 6 alunos 12.5

Sala de estudo 2 com capacidade para 6 alunos 12.5

Sala de estudo 3 com capacidade para 6 alunos 12.5

Sala de estudo 4 com capacidade para 6 alunos 12.5

Sala de demonstrações de técnicas 86.1

Laboratório de técnicas de enfermagem 65.8

Laboratório de movimento e treino 72.1

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50

Laboratório de reabilitação 72.96

Sala de reuniões docentes 15.2

17 gabinetes de docentes para 2 pessoas (área total) 290.21

Asociação de estudantes / students association 19.2

Gabinete de director , secretariado e sala de reuniões 72.7

Gabinete do subdirector 15.2

Arrecadações 67.2

Sala de estudo 1º andar 17.8

Sala de estudo 1º andar 14.9

Jardim 7750

casa de banho deficientes (2) 9.6

casa de banho senhoras (5 blocos) 109.36

casa de banho homens (5 blocos) 103.14

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51

7.2 – EQUIPAMENTOS

Quadro 21 – Distribuição do equipamento existente no laboratório

Tipo de Equipamento Número

Modelo reanimação adulto 2

Braço de punção venosa e injecções 8

Simulador injecção IM (deltóide) 2

Simulador injecção IM c/ anatomia (nádega) 2

Simulador injecção IM (nádega) 6

Modelo de adulto 2

Manequim Nursing Anne c/ lig vital sim 1

Modelo geriátrico 1

Bebé reanimação 1

Modelo bebe 9

Criança reanimação 1

Braço de RN treino punção arterial 1

Braço de RN para punção intravenosa 1

Torço simulador de bandagem 1

Pélvis demonstrativa 2

Modelo para introdução sonda naso gástrica 1

Simulador de cateterização feminino e punção vesical 1

Simulador de cateterização masculino e punção vesical 1

Simulador cateterização vesical feminino e masculino e cuidados colostomias 6

Modelo de cuidados a ostomias 1

Modelo de sistema de acesso venoso central 1

Cadeira de rodas 2

Par de canadianas 1

Kit simulador de feridas 4

Modelo exame das mamas 1

Simulador para treino de suturas e extracção de pontos 8

Incubadora de RN 1

Laringoscópio adulto e criança 1

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52

projector multimédia 8

Leitor de DVD 1

Episcópio 1

Máquina de filmar 3

Cama articulada adulto 2

Cama eléctrica adulto 2

Berço de RN 2

Carro para higiene no leito 1

Esqueleto humano 1

Tronco anatómico 2

Modelo de músculos 1

esfigmomanómetro de aneroid 16

esfigmomanómetro electrónico 5

estetoscópio 14

Pinças pensos (conjuntos) 19

Modelos anatómicos de órgãos ( rins ,cérebro ,ouvido, coração ) 4

Modelo de bebé para treino de técnicas 4

Bolas (diâmetro 65 cm.) 9

Mesas auxiliares de inox 2

Cabeça bebe RN punção venosa 1

SGS II Kit desenvolvimento da criança 1

Maquina de selagem 1

Bacia insuflável para lavagem de cabeça 2

Balde para lixo 3

Material diverso para uso clínico

Roupa de cama de adulto

Roupa de berço

Roupa de RN

Toalhas turcas

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53

rádio leitor de CD 1

Leitor de vídeo e TV 3

computadores para docentes 28

computadores para alunos (incluindo salas de aulas) 17

quadro interactivo 3

retroprojector 8

Projector de diapositivos 6

O laboratório de enfermagem é composto pelo laboratório de técnicas de

enfermagem, pela sala de demonstrações, pelo laboratório de reabilitação de

movimento e treino, sendo estes dois últimos comuns também ao curso de Terapia

Ocupacional. Para o laboratório de enfermagem ficar completo ainda falta o

laboratório de comunicação.

O laboratório de técnicas simula duas unidades do utente e está equipado com

modelos que permitem o treino das principais técnicas de enfermagem de

desenvolvimento psicomotor.

A sala de demonstrações tem capacidade para 60 estudantes e é também utilizada

como sala de aulas em situações de recurso, dada a escassez de salas já atrás referida

estando equipada com computador, projetor de vídeo, tela elétrica, quadro branco

portátil e retroprojetor

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54

8 – PESSOAL DOCENTE

8.1 – EQUIPA DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS

O corpo docente do Curso de Licenciatura em Enfermagem (9500) no ano letivo de

2011/2012 foi constituído por 30 docentes a tempo integral, sendo que 20 destes têm

formação académica na área científica de Enfermagem, dos quais 4 saíram antes de

terminar o ano letivo. Para além destes, o corpo docente do curso integra docentes em

regime de tempo parcial com formação académica na área científica de Enfermagem,

que participam na orientação e supervisão de estudantes em ensinos clínicos e estágio

e por docentes de outras áreas que lecionam unidades curriculares do curso.

Neste corpo docente, existem 4 (quatro) doutorados em áreas distintas da

Enfermagem (Psicologia, Psicologia da Saúde, Farmácia e Filosofia), e 13 (treze)

especialistas, sendo que 11 (onze) são da área científica de Enfermagem e de entre

estes, 8 (oito) são especialistas de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de

Agosto. Dois docentes aguardam a defesa da tese de doutoramento em Ciências de

Enfermagem (723)

Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.

Quadro 22 – Corpo docente do curso de Licenciatura em Enfermagem - 9500

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55

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

Adelaide Pereira Jacinto do

Espírito Santo

Prof. Adj.

Mestrado Educação Especial

142 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Exclus. 57 F

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Educação Especial

1 0,11

Ana Clara Pica Nunes

Prof. Adj.

Mestrado Bioética 723 Esp Enf

Comunitária

CTFP por tempo

indeterminado (período experiment

al de 5 anos)

Exclus. 45 F

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Enferm. 1 0,45

Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso

Martins

Prof. Adj.

Mestrado Ciências da

Enfermagem-Via Ensino

723

Esp Enf Saúde

Infantil e Pediatric

a

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 51 F --- --- 1 0,36

Ana Lúcia Gonçalves da

Cruz Gonçalves

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

28 F --- --- 0,35 0,18

Ana Maria Barros Pires

Prof. Adj.

Mestrado Ciências da

Enfermagem-Via Ensino

723 Esp Enf Saúde

Pública

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 55 F --- --- 1 0,70

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56

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

Ana Maria Caeiro Lebre

Prof. Adj.

Licenc. Engenharia

Civil 582 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 52 F

art.º 47- Dec. Lei 74/2006

-

Estatística Aplicada

1 0,13

Ana Maria Grego Dias

Sobral Canhestro

Prof. Adj.

Mestrado

Intervenção Sócio-

Organizacional em Saúde

723

Esp Enf Saúde

Comunitária

Acordo de cedência de

interesse público

Exclus. 46 F

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Enferm. 1 0,70

Ana Paula Lampreia Banza

Zarcos Palma

Prof. Adj.

Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Mental e Psiquiatri

a

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 51 F --- --- 1 0,50

António Carlos do Carmo Carvalho

Prof. Coord. s/agreg

Licenc. Enfermagem Complement

ar 723

Esp Enf Saúde

Mental e Psiquiatri

a

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 59 M

art.º 47- Dec. Lei 74/2006

-

Enferm. 1 0,62

Bernardo Mendes Loff

Barreto

Prof Adj.

Conv. Licenc. Medicina 721 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

64 M --- --- 0,35 0,17

Cátia Carina Carvalho Cunha

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

38 F --- --- 0,25 0,14

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57

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

David Santos Carpinteiro

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

28 M --- --- 0,25 0,14

Edgar Manuel dos Prazeres

Duarte Canais

Assistente 1º Triénio

Mestrado Gestão Pública

345 --- Comissão de Serviço

Exclus. 34 M

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Enferm. 1 0,55

Elisabete Rodrigues Fernandes

Assist. Convid

Mestrado Psicologia da

Saúde 723

Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

29 F --- --- 0,5 0,28

Emília de Jesus Antunes

Ferreira Duro

Prof Adj.

Conv. Licenc. Medicina 721 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

53 F --- --- 0,2 0,10

Eunice Maria Costa Pereira

dos Santos

Assist. Convid

Mestrado Ciências da Educação

142 Esp Enf

Comunitária

Acordo de cedência de

interesse público

Exclus. 38 F --- --- 1 0,25

Isabel Maria Moreira

Chicharo de Matos

Assistente 2º Triénio

Mestrado

Observação e Análise da

Relação Educativa

142 Esp Enf Médico cirúrgica

Acordo de cedência de

interesse público

Exclus. 56 F --- --- 1 0,18

José Manuel Gonçalves Almeida

Assist. Convid

Mestrado Ecologia Humana

310 Esp Enf

Reabilitação

CTFP a termo

resolutivo

Tempo Parcial

53 M --- --- 0,2 0,08

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58

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

certo

João Manuel Figueira Rodeia

Prof. Coord. s/agreg

Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 53 M

art.º 47- Dec. Lei 74/2006

-

Enferm. 1 0,94

Jorge Miguel Olho Azul do

Rosário

Assistente 1º Triénio

Mestrado Ciências da Educação

142 Esp Enf

Comunitária

Acordo de cedência de

interesse público

Exclus. 36 M --- --- 1 0,04

José Pedro Ribeiro de

Matos Fernandes

Prof. Adj.

Dout. Filosofia 226 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 50 M --- --- 1 0,08

José Pereirinha Ramalho

Prof. Adj.

Dout. Psicologia

Clínica 311 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 53 M --- --- 1 0,03

Josefina do Rosário Reis

Torrão

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Infantil e Pediatric

a

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

55 F --- --- 0,1 0,05

Liliana Andreia Costa Loureiro

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

25 F --- --- 0,35 0,18

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59

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

Lúcia Celeste Moita Batista

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

27 F --- --- 0,5 0,28

Luís Filipe Nobre Horta Batista

Garcia

Prof. Adj.

Mestrado

Engenharia Electrotécnic

a e dos Computador

es

523 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 40 M --- --- 1 0,08

Maria Antónia Rasa Correia da

Costa

Prof. Adj.

Mestrado

Observação e Análise da

Relação Educativa

142 Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 50 F

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Enferm. 1 0,61

Maria Antonieta Pereira de

Carvalho da Palma Medeiros

Prof. Adj.

Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Materna e

Obstétrica

Comissão de Serviço

Exclus. 49 F

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Enferm. 1 0,38

Maria Cristina Campos de Sousa Faria

Prof. Adj.

Dout. Psicologia 311 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 49 F --- --- 1 0,08

Maria da Conceição Pinheiro

Pimentinha

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

29 F --- --- 0,25 0,14

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60

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

Maria de Fátima Vilaverde dos Santos Rocha

Raposo

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

57 F --- --- 0,5 0,28

Maria de Lurdes dos Santos

Galvão Figueira Rodeia

Prof. Adj.

Mestrado Ciências da

Enfermagem-Via Ensino

723

Esp Enf Saúde

Materna e

Obstétrica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 52 F --- --- 1 0,57

Maria Fernanda Henriques

Pereira de Melo

Assist. Convid

Mestrado Gerontologi

a 723

Esp Enf Reabilitaç

ão

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

48 F --- --- 0,25 0,13

Maria Florbela Pinto Valente da

Silva

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Infantil e Pediatric

a

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

46 F --- --- 0,1 0,05

Maria Inês de Campos de Sousa Faria Estanqueiro

Casaca

Equip. Assistente 2º Triénio

Mestrado Sociologia 312 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Exclus. 39 F --- --- 1 0,06

Maria João Galantinho Lampreia

Prof. Adj.

Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 50 F --- --- 1 0,53

Page 61: RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO DE … de Autoavaliao/ESS... · 1 relatorio de auto avaliaÇÃo do curso de licenciatura enfermagem (cÓdigo 9500/9501) comissÃo tÉcnico-cientÍfica

61

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

Maria José Raposo

Espanhol de Brito

Assist. Convid

Mestrado Enfermagem/Psicologia da Saúde

311

Esp Enf Saúde

Materna e

Obstétrica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

48 F --- --- 0,5 0,27

Maria Manuela Narciso Pereira

Prof. Coord. s/agreg

Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Comunitária

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 58 F

art.º 47- Dec. Lei 74/2006

-

Enferm. 1 0,11

Maria Margarida da Palma Goes

Prof. Adj.

Mestrado Ecologia Humana

723 ---

CTFP por tempo

indeterminado (período experiment

al de 5 anos)

Exclus. 45 F

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Enferm. 1 0,61

Maria Miquelina da Fonseca Pena

Prof. Adj.

Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Comunitária

CTFP por tempo

indeterminado, em período

experimental

Exclus. 55 F

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Enferm. 1 0,31

Maria Teresa Pereira

Gonçalves dos Santos

Prof. Adj.

Mestrado

Ciência e Tecnologia

dos Alimentos

541 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 49 F --- --- 1 0,08

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62

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

Marlene Alexandra

Ferreira Mendes

Equip. Assis 2º Triénio

Mestrado Ciências Jurídico-

Empresariais 380 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Exclus. 35 F --- --- 1 0,06

Maurílio Domingos Agostinho

Gaspar

Prof Adj.

Conv. Licenc. Medicina 721 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

55 M --- --- 0,15 0,07

Nuno Alexandre Colaço do Cabo

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

36 M --- --- 0,35 0,18

Patrícia Alexandra Dias

Brito Palma

Prof. Adj.

Dout. Farmácia

(Toxicologia) 421 ---

CTFP por tempo

indeterminado (período experiment

al de 5 anos)

Exclus. 36 F --- --- 1 0,10

Paula Cristina Grilo Godinho

Assist. Convid

Mestrado Cuidados Paliativos

723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

30 F --- --- 0,5 0,28

Paula Cristina Rodrigues de

Jesus

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 Esp Enf

Comunitária

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

43 F --- --- 0,45 0,40

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63

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

Rita Isabel Vieira Guerra

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Materna e

Obstétrica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

31 F --- --- 0,5 0,27

Rute Isabel Felizardo de Sousa Trigo

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Infantil e Pediatric

a

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

39 F --- --- 0,1 0,05

Sandra Maria Miranda Xavier

Silva

Prof. Adj.

Mestrado Comunicação em Saúde

723 Esp Enf

Comunitária

CTFP por tempo

indeterminado, em período

experimental

Exclus. 38 F

Dec/lei 26/2009

de 31 de

Agosto

Enferm. 1 0,03

Sandra Marise da Copa

Inocêncio Quaresma

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Materna e

Obstétrica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

42 F --- --- 0,5 0,27

Silvia Dias Corujo Teixeira

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

32 F --- --- 0,5 0,28

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64

Nome Categori

a Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAEF

Espec. de Enferm

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialist

a

ETI (na instiuiç

ão)

ETI* no Curso

(9500 - Enfermagem - Set)

Sónia Alexandra Ruivo Lança

Monteiro

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

36 F --- --- 0,5 0,28

Sónia Maria Sobral Pereira

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

35 F --- --- 0,35 0,18

Susana do Rosário Rafael

Velhinho

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

30 F --- --- 0,5 0,28

Teresa de Guadalupe de Sousa Pataca

Carapinha Santos

Prof. Adj.

Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Infantil e Pediatric

a

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 48 F --- --- 1 0,38

Teresa do Rosário Teixeira

Marques Dionísio Mestre

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

29 F --- --- 0,25 0,14

Vanda Maria Marciano Tiago

Assist. Convid

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

29 F --- --- 0,5 0,28

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65

- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição – 51,7 %

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 1,9 %

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área

científica do ciclo de estudos - 0 %

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na

área científica do ciclo de estudos - 0

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista – 36,85

%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área

científica do ciclo de estudos – 35,26 %

- (Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de

estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 0,26

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com título

de especialista – 38,78 %

- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o

grau de doutor ou o título de especialista - 7

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66

O corpo docente do Curso de Licenciatura em Enfermagem (9501) no ano letivo de

2011/2012 foi constituído por 27 docentes a tempo integral, sendo que 20 destes têm

formação académica na área científica de Enfermagem, dos quais 2 saíram antes de

terminar o ano letivo. Para além destes, o corpo docente do curso integra docentes em

regime de tempo parcial com formação académica na área científica de Enfermagem,

que participam na orientação e supervisão de estudantes em ensinos clínicos e estágio

e por docentes de outras áreas que lecionam unidades curriculares do curso.

Neste corpo docente, existem 3 (três) doutorados em áreas distintas da Enfermagem

(Psicologia, Psicologia da Saúde e Educação para a saúde), e 12 (doze) especialistas,

sendo que 10 (dez) são da área científica de Enfermagem e de entre estes, 7 (sete) são

especialistas de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de Agosto. Dois

docentes aguardam a defesa da tese de doutoramento em Ciências de Enfermagem

(723)

Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.

Quadro 23 – Corpo docente do curso de Licenciatura em Enfermagem - 9501

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67

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Adelaide Pereira

Jacinto do Espírito Santo

Prof. Adj. Mestrado Educação Especial

142 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Exclus. 57 F

Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto

Educação Especial

1 0,11

Ana Clara Pica Nunes

Prof. Adj. Mestrado Bioética 723 Esp Enf

Comunitária

CTFP por tempo

indeterminado (período experimental de 5 anos)

Exclus. 45 F

Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto

Enferm. 1 0,51

Ana Cristina

Ribeiro da Silva

Romão Afonso Martins

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem-Via Ensino

723

Esp Enf Saúde

Infantil e Pediatrica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 51 F --- --- 1 0,51

Ana Maria Barros Pires

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem-Via Ensino

723 Esp Enf Saúde Pública

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 55 F --- --- 1 0,07

Ana Maria Caeiro Lebre

Prof. Adj. Licenc. Engenharia

Civil 582 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 52 F

art.º 47- Dec. Lei 74/2006

-

Estatística aplicada

1 0,13

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68

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Ana Maria Grego Dias

Sobral Canhestro

Prof. Adj. Mestrado

Intervenção Sócio-

Organizacional em Saúde

723

Esp Enf Saúde

Comunitária

Acordo de cedência de

interesse público

Exclus. 46 F

Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto

Enferm. 1 0,38

Ana Paula Lampreia

Banza Zarcos Palma

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Mental e Psiquiatri

a

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 51 F --- --- 1 0,62

António Carlos do

Carmo Carvalho

Prof. Coord.

s/agreg. Licenc.

Enfermagem Complement

ar 723

Esp Enf Saúde

Mental e Psiquiatri

a

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 59 M

art.º 47- Dec. Lei 74/2006

-

Enferm. 1 0,38

Bernardo Mendes

Loff Barreto

Prof. Adj. Conv.

Licenc. Medicina 721 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

64 M --- --- 0,35 0,18

Cátia Carina

Carvalho Cunha

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

38 F --- --- 0,25 0,14

Elisabete Rodrigues Fernandes

Assist. Conv.

Mestrado Psicologia da

Saúde 311

Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

29 F --- --- 0,5 0,28

Emília de Jesus

Prof. Adj. Conv.

Licenc. Medicina 721 --- CTFP a termo

Tempo Parcial

53 F --- --- 0,2 0,10

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69

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Antunes Ferreira

Duro

resolutivo certo

Eunice Maria Costa

Pereira dos Santos

Assist. Conv.

Mestrado Ciências da Educação

142 Esp Enf

Comunitária

Acordo de cedência de

interesse público

Exclus. 38 F --- --- 1 0,35

João Manuel Figueira Rodeia

Prof. Coord.

s/agreg. Mestrado

Ciências da Enfermagem

723 Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 53 M

art.º 47- Dec. Lei 74/2006

-

Enferm. 1 0,12

Jorge Miguel

Olho Azul do Rosário

Assist. 1º Triénio

Mestrado Ciências da Educação

142 Esp Enf

Comunitária

Acordo de cedência de

interesse público

Exclus. 36 M --- --- 1 0,02

José Pereirinha Ramalho

Prof. Adj. Dout. Psicologia

Clínica 311 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 53 M --- --- 1 0,03

Lúcia Celeste Moita Batista

AAssist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

27 F --- --- 0,5 0,28

Luís Filipe Nobre Horta

Batista

Prof. Adj. Mestrado

Engenharia Electrotécnic

a e dos Computador

523 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 40 M --- --- 1 0,08

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70

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Garcia es

Marlene Alexandra Ferreira Mendes

Equip. Assist. 2º Triénio

Mestrado Ciências Jurídico-

Empresariais 380 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Exclus. 35 F --- --- 1 0,06

Maria Antónia

Rasa Correia da

Costa

Prof. Adj. Mestrado

Observação e Análise da

Relação Educativa

142 Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 50 F

Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto

Enferm. 1 0,71

Maria Antonieta Pereira de Carvalho da Palma Medeiros

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Materna e Obstétrica

Comissão de Serviço

Exclus. 49 F

Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto

Enferm. 1 0,37

Maria Cristina

Campos de Sousa Faria

Prof. Adj. Dout. Psicologia 311 ---

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 49 F --- --- 1 0,08

Maria da Conceição

Batista Correia

Prof. Adj. Mestrado Ciências da Educação

142 Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 54 F --- --- 1 0,07

Maria de Deus

Caetano

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 --- CTFP a termo

resolutivo

Tempo Parcial

38 F --- --- 0,45 0,25

Page 71: RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO DE … de Autoavaliao/ESS... · 1 relatorio de auto avaliaÇÃo do curso de licenciatura enfermagem (cÓdigo 9500/9501) comissÃo tÉcnico-cientÍfica

71

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Santos Palma

certo

Maria de Fátima

Vilaverde dos Santos

Rocha Raposo

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

57 F --- --- 0,5 0,28

Maria de Lurdes dos

Santos Galvão Figueira Rodeia

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem-Via Ensino

723

Esp Enf Saúde

Materna e Obstétrica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 52 F --- --- 1 0,54

Maria Dulce dos

Santos Santiago

Fernandes Soares

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 48 F --- --- 1 0,20

Maria Fernanda Henriques Pereira de

Melo

Assist. Conv.

Mestrado Gerontologia 723 Esp Enf

Reabilitação

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

48 F --- --- 0,25 0,13

Maria Inês de Campos de Sousa

Equip. Assist. 2º Triénio

Mestrado Sociologia 312 --- CTFP a termo

resolutivo Exclus. 39 F --- --- 1 0,06

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72

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Faria Estanqueiro Casaca

certo

Maria João Galantinho Lampreia

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Médico cirúrgica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 50 F --- --- 1 0,52

Maria José Raposo

Espanhol de Brito

Assist. Conv.

Mestrado Psicologia da

Saúde 311

Esp Enf Saúde

Materna e Obstétrica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

48 F --- --- 0,45 0,25

Maria Manuela Narciso Pereira

Prof. Coord.

s/agreg. Mestrado

Ciências da Enfermagem

723

Esp Enf Saúde

Comunitária

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 58 F

art.º 47- Dec. Lei 74/2006

-

Enferm. 1 0,28

Maria Margarida da Palma

Goes

Prof. Adj. Mestrado Ecologia Humana

723 ---

CTFP por tempo

indeterminado (período experimental de 5 anos)

Exclus. 45 F

Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto

Enferm. 1 0,46

Maria Miquelina da Fonseca

Pena

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Comunitária

CTFP por tempo

indeterminado, em período

experimental

Exclus. 55 F

Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto

Enferm. 1 0,38

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73

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Maurílio Domingos Agostinho

Gaspar

Prof. Adj. Conv.

Licenc. Medicina 721 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

55 M --- --- 0,35 0,07

Paula Cristina

Grilo Godinho

Assist. Conv.

Mestrado Cuidados Paliativos

723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

30 F --- --- 0,5 0,28

Paula Cristina

Rodrigues de Jesus

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Comunitária

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

43 F --- --- 0,5 0,12

Rita Isabel Vieira

Guerra

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Materna e Obstétrica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

31 F --- --- 0,45 0,25

Sandra Heleno Serrano

Prof. Adj.

Conv. Dout.

Promoção da Saúde

729

Esp Enf Saúde

Infantil e Pediatrica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

33 F --- --- 0,5 0,26

Sandra Maria

Miranda Xavier Silva

Prof. Adj. Mestrado Comunicação em Saúde

723 Esp Enf

Comunitária

CTFP por tempo

indeterminado, em período

experimental

Exclus. 38 F

Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto

Enferm. 1 0,01

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74

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Sandra Marise da

Copa Inocêncio Quaresma

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Materna e Obstétrica

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

42 F --- --- 0,2 0,11

Silvia Dias Corujo

Teixeira

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

32 F --- --- 0,5 0,28

Sónia Alexandra

Ruivo Lança

Monteiro

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

36 F --- --- 0,5 0,28

Susana do Rosário Rafael

Velhinho

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

30 F --- --- 0,5 0,28

Teresa de Guadalupe de Sousa

Pataca Carapinha

Santos

Prof. Adj. Mestrado Ciências da

Enfermagem 723

Esp Enf Saúde

Infantil e Pediatrica

CTFP por tempo

indeterminado

Exclus. 48 F --- --- 1 0,57

Teresa do Rosário Teixeira Marques

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

29 F --- --- 0,25 0,14

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75

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de formação

Área CNAE

F

Especialidade

Enfermagem

Relação Jurídica de Emprego

Regime Idade a

31/12/2011

Sexo

Especialista

Área Científica

de Especialista

ETI ( na instituiçã

o)

ETI* no Curso

(9501 - Enfermagem - Mar)

Dionísio Mestre

Vanda Maria

Marciano Tiago

Assist. Conv.

Licenc. Enfermagem 723 ---

CTFP a termo

resolutivo certo

Tempo Parcial

29 F --- --- 0,5 0,28

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76

- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição – 57,45 %

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 3,1 %

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área

científica do ciclo de estudos - 0 %

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na

área científica do ciclo de estudos - 0

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista – 32,13

%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área

científica do ciclo de estudos – 50,63 %

- (Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de

estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 0,32

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com título

de especialista – 35,23%

- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o

grau de doutor ou o título de especialista - 7

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77

9 – ESTUDANTES DO CURSO (Ano letivo 2011-12)

9.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES

Pela observação do quadro podemos constatar que o grupo etário predominante é

entre os 20 e 23 anos, estando o género feminino em maioria.

9.1.1 – Caracterização – Género e idade por ano curricular

Tabela 1 - Caracterização por ano do curso, idade e género -9500

Tabela 2 - Caracterização por ano do curso, idade e género -9501

ENFERMAGEM (MAR)

Idade

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

Total %

Nº Alunos Género % Nº Alunos Género % Nº Alunos Género % Nº Alunos Género %

M F M F M F M F

Menos de 20 1 1 0 100,0 7 1 6 20,0 0 0 0 0,0 0 0 0 0,00 8 8,2

20-23 0 0 0 0,0 23 2 21 65,7 26 5 21 92,9 21 4 17 63,64 70 72,2

24-27 0 0 0 0,0 3 1 2 8,6 2 1 1 7,1 8 4 4 24,24 13 13,4

≥ 28 0 0 0 0,0 2 2 0 5,7 0 0 0 0,0 4 0 4 12,12 6 6,2

Total 1 1 0 100 35 6 29 100 28 6 22 100 33 8 25 100 97 100

M F M F M F M F

Menos de 20 20 2 18 48,8 8 2 6 21,6 0 0 0 0,0 0 0 0 0,0 28 19,9

20-23 15 0 15 36,6 24 5 19 64,9 28 2 26 77,8 20 2 18 74,1 87 61,7

24-27 1 0 1 2,4 3 1 2 8,1 5 1 4 13,9 3 0 3 11,1 12 8,5

≥ 28 5 2 3 12,2 2 0 2 5,4 3 3 0 8,3 4 3 1 14,8 14 9,9

Total 41 4 37 100 37 8 29 100 36 6 30 100 27 5 22 100 141 100

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

% Nº AlunosGénero

%% Nº AlunosGénero

% Nº AlunosGénero

ENFERMAGEM (SET)

Idade

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

Total %Nº Alunos

Género

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78

9.1.2. – Caracterização – Distrito de Proveniência

O distrito de maior proveniência é o distrito de Beja ,70,2% e 66,0% respetivamente para os cursos 9500e 9501.

Tabela 3 - Distrito de proveniência -9500

Tabela 4 - Distrito de proveniência -9501

ENFERMAGEM (MAR)

Distrito

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

Total %

Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %

Aveiro 0 0,0 0 0,0 1 3,6 0 0,0 1 1,0

Beja 1 100,0 19 54,3 17 60,7 27 81,8 64 66,0

Castelo Branco 0 0,0 2 5,7 0 0,0 0 0,0 2 2,1

Évora 0 0,0 3 8,6 1 3,6 1 3,0 5 5,2

Faro 0 0,0 4 11,4 2 7,1 2 6,1 8 8,2

Funchal 0 0,0 0 0,0 1 3,6 1 3,0 2 2,1

Leiria 0 0,0 1 2,9 1 3,6 0 0,0 2 2,1

Portalegre 0 0,0 1 2,9 1 3,6 0 0,0 2 2,1

Aveiro 0 0,0 1 2,7 0 0,0 0 0,0 1 0,7

Beja 26 63,4 26 70,3 25 69,4 22 81,5 99 70,2

Braga 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0 1 0,7

Castelo Branco 0 0,0 1 2,7 3 8,3 1 3,7 5 3,5

Coimbra 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,7 1 0,7

Évora 2 4,9 1 2,7 4 11,1 0 0,0 7 5,0

Faro 6 14,6 3 8,1 0 0,0 3 11,1 12 8,5

Funchal 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0 1 0,7

Leiria 2 4,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 1,4

Lisboa 1 2,4 1 2,7 0 0,0 0 0,0 2 1,4

Porto 1 2,4 1 2,7 0 0,0 0 0,0 2 1,4

Setúbal 2 4,9 2 5,4 1 2,8 0 0,0 5 3,5

Viana do Castelo 0 0,0 1 2,7 0 0,0 0 0,0 1 0,7

Vila Real 1 2,4 0 0,0 1 2,8 0 0,0 2 1,4

Total 41 100 37 100 36 100 27 100 141 100

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %

ENFERMAGEM (SET)

Distrito

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

Total %Nº Alunos %

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79

Porto 0 0,0 1 2,9 1 3,6 0 0,0 2 2,1

Santarém 0 0,0 1 2,9 2 7,1 0 0,0 3 3,1

Setúbal 0 0,0 3 8,6 1 3,6 2 6,1 6 6,2

Total 1 100 35 100 28 100 33 100 97 100,0

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

9.1.3. – Caracterização- Escolaridade dos pais

Da escolaridade dos pais sobressai o ensino básico (9º ano), com 32,6% e 37%

respetivamente para o curso 9500 e 9501.

Tabela 5 - Escolaridade dos pais -9500

Tabela 6 - Escolaridade dos pais -9501

ENFERMAGEM (MAR)

Habilitações

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai

Mãe

% Pai

% Mãe

% Pai

% Mãe

% Pai

% Mãe

% Pai

% Tota

l %

Total

%

Superior 0 0,0 0 0,0 9 25,7 3 8,6 5

17,9 0 0,0 5 17,9 1 3,6 19

19,6 4 4,1

Especialização Tecnológica (nivel 3) 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,0

Secundário (12º ano) 0 0,0 0 0,0 9 25,7 6

17,1 6

21,4 3

10,7 4 14,3 6 21,4 19

19,6 15

15,5

Básico 3 (9º ano) 1 100,

0 1 100,

0 7 20,0 7

20,0 12

42,9 14

50,0 15 53,6 14 50,0 35

36,1 36

37,1

Básico 2 (6º ano) 0 0,0 0 0,0 2 5,7 8 22,9 0 0,0 2 7,1 2 7,1 4 14,3 4 4,1 14

14,4

Básico 1 (4º ano) 0 0,0 0 0,0 8 22,9 10

28,6 4

14,3 9

32,1 7 25,0 8 28,6 19

19,6 27

27,8

Não sabe ler nem escrever 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,0 0 0,0

Total 1 100 1 1 35 100 35 100 28 100 28 100 33 100,

0 33 100,

0 97 100 97 100

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

Superior 8 19,5 4 9,8 5 13,5 2 5,4 5 13,9 1 2,8 6 16,7 1 2,8 24 17,0 8 5,7

Secundário (12º ano) 12 29,3 10 24,4 6 16,2 5 13,5 8 22,2 6 16,7 7 19,4 6 16,7 33 23,4 27 19,1

Básico 3 (9º ano) 9 22,0 12 29,3 15 40,5 8 21,6 14 38,9 18 50,0 8 22,2 12 33,3 46 32,6 50 35,5

Básico 2 (6º ano) 4 9,8 4 9,8 4 10,8 8 21,6 0 0,0 3 8,3 0 0,0 0 0,0 8 5,7 15 10,6

Básico 1 (4º ano) 7 17,1 10 24,4 6 16,2 14 37,8 5 13,9 2 5,6 0 0,0 0 0,0 18 12,8 26 18,4

Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 0 0,0 1 2,4 1 2,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0 2 1,4 1 0,7

Não sabe ler nem escrever 1 2,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0 0 0,0 1 0,7 1 0,7

Não Definido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 11,1 5 13,9 5 13,9 8 22,2 9 6,4 13 9,2

Total 41 100 41 100 37 100 37 100 36 100 36 100 27 100,0 27 100,0 141 100 141 100

Pai % Total % Total %Mãe % Pai % Mãe %Pai % Mãe % Pai %Habilitações

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai

Mãe %

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80

9.1.4 – Caracterização- Profissão dos pais

No que respeita à profissão dos pais, o grupo profissional mais representado é o grupo

não definido, com 29,8% e 35% para os cursos 9500 e 9501 respetivamente.

Tabela 7 – Profissão dos pais - 9500

Tabela 8 – Profissão dos pais - 9501

ENFERMAGEM (MAR)

Grupo Profissional

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai

Mãe

% Pai

% Mãe

% Pai

% Mãe

% Pai

% Mãe

% Pai

% Tota

l %

Total

%

Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,1 1 3,0 1 3,0 1 1,0 3 3,1

Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas 0 0,0 0 0,0 2 5,7 0 0,0 1 3,6 0 0,0 3 9,1 2 6,1 6 6,2 2 2,1

Membros das Forças Armadas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 5,7 0 0,0 4 14,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 6 6,2

Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0 0 0,0 1 3,0 3 9,1 1 1,0 4 4,1

Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9 3 10,7 6

21,4 4

12,1 8

24,2 7 7,2 15

15,5

Pessoal Adminsitrativo e Similares 0 0,0 0 0,0 2 5,7 0 0,0 4 14,3 2 7,1 9

27,3 1 3,0 15

15,5 3 3,1

Pessoal dos Serviços e Vendedores 0 0,0 1 100,

0 9 25,7 6

17,1 1 3,6 1 3,6 2 6,1 4

12,1 12

12,4 12

12,4

Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,1 1 3,6 1 3,0 2 6,1 3 3,1 3 3,1

Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 0 0,0 0 0,0 1 2,9 1 2,9 4 14,3 2 7,1 4

12,1 4

12,1 9 9,3 7 7,2

Trabalhadores não Qualificados 0 0,0 0 0,0 2 5,7 4 11,4 8

28,6 4

14,3 2 6,1 0 0,0 12

12,4 8 8,2

Não Definido 1 100,

0 0 0,0 19 54,3 20

57,1 5

17,9 6

21,4 6

18,2 8

24,2 31

32,0 34

35,1

Total 1 100 1 100 35 100 35 100 28 100 28 100 33 100 33 100 97 100 97 100

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 0 0,0 1 2,4 1 2,7 3 8,1 1 2,8 2 5,6 0 0,0 3 11,1 2 1,4 9 6,4

Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas 5 12,2 1 2,4 2 5,4 0 0,0 4 11,1 0 0,0 1 3,7 0 0,0 12 8,5 1 0,7

Membros das Forças Armadas 0 0,0 2 4,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 5,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 2,8

Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 0 0,0 1 2,4 0 0,0 1 2,7 0 0,0 3 8,3 0 0,0 2 7,4 0 0,0 7 5,0

Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 2 4,9 4 9,8 1 2,7 4 10,8 3 8,3 9 25,0 2 7,4 7 25,9 8 5,7 24 17,0

Pessoal Adminsitrativo e Similares 3 7,3 2 4,9 3 8,1 2 5,4 6 16,7 2 5,6 4 14,8 1 3,7 16 11,3 7 5,0

Pessoal dos Serviços e Vendedores 6 14,6 7 17,1 2 5,4 2 5,4 1 2,8 4 11,1 4 14,8 0 0,0 13 9,2 13 9,2

Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa 4 9,8 2 4,9 2 5,4 1 2,7 0 0,0 1 2,8 2 7,4 1 3,7 8 5,7 5 3,5

Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 3 7,3 4 9,8 3 8,1 4 10,8 2 5,6 5 13,9 4 14,8 3 11,1 12 8,5 16 11,3

Trabalhadores não Qualificados 4 9,8 4 9,8 3 8,1 1 2,7 13 36,1 6 16,7 2 7,4 2 7,4 22 15,6 13 9,2

Não Definido 14 34,1 13 31,7 20 54,1 19 51,4 6 16,7 2 5,6 8 29,6 8 29,6 48 34,0 42 29,8

Total 41 100 41 100 37 100 37 100 36 100 36 100 27 100 27 100 141 100 141 100

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

ENFERMAGEM (SET)

Grupo Profissional

1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai

Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe % Pai % Total % Total %

4º Ano

Mãe % Pai %

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81

9.2 – PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS (NOS ÚLTIMOS 3 ANOS)

Relativamente à procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos, não tem havido

diferenças significativas.

Tabela 9 - Procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos

Ano Letivo

Nome Curso

Vag

as

1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE

Can

did

adto

s

Can

did

ato

s 1

ª o

pçã

o

Co

loca

do

s

Co

loca

do

s 1

ª o

pçã

o

Insc

rito

s

Insc

rito

s 1ª

op

ção

No

ta M

ínim

a

No

ta M

éd

ia

Vag

as S

ob

ran

tes

Can

did

adto

s

Can

did

ato

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ª o

pçã

o

Co

loca

do

s

Co

loca

do

s 1

ª o

pçã

o

Insc

rito

s

Insc

rito

s 1ª

op

ção

No

ta M

ínim

a

No

ta M

éd

ia

Vag

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ob

ran

tes

Can

did

adto

s

Co

loca

do

s

Insc

rito

s

Vag

as S

ob

ran

tes

2009/ 2010

Enfermagem (Setembro)

35 352 72 35 21 33 21 146,8 150,5 2 120 28 2 1 1 0 144,30 144,5 1 26 1 1 0

Enfermagem (Março)

30 126 9 30 3 23 4 131,3 135,7 7 74 13 7 1 5 1 138,70 140,6 2 30 2 2 0

2010 / 2011

Enfermagem (Setembro)

35 331 72 35 21 25 19 144,0 147,3 10 144 38 9 3 6 3 141,2 143,6 4 39 3 1 3

Enfermagem (Março)

30 139 11 30 5 24 5 131,9 132,5 6 96 14 5 2 4 2 137,8 139,0 2 32 2 3 -1

2011/ 2012

Enfermagem (Setembro)

35 311 61 33 24 32 24 143,3 143,7 3 148 24 2 1 1 1 145,1 148,5 2 59 1 1 1

Fonte: DGES/Serviços Académicos I

9.3 – REGIME DE INGRESSO NO ANO LETIVO 2010-2011

Tabela 10 - Regime de ingresso

9.4 – Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

A representatividade dos trabalhadores estudantes é pouco significativa em qualquer

um dos cursos.

Unidade

Orgânica

Código

CursoNome Curso

Gra

u

Re

ing

resso

Mu

da

nça

de

cu

rso

Tra

nsfe

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cia

Tit

ula

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Ma

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e

23

Alu

no

s 1

º a

no

1ª v

ez

ESS 9500 Enfermagem (Setembro) L 0 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 34

Fonte: Serviços Académicos I

Dados Inquérito RAIDES 2011-12 em 1/06/2012

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82

Tabela 11 - Estudantes com estatuto de trabalhador-estudante - 9500

ENFERMAGEM (SET)

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 1 0 1

2º 1 0 1

3º 1 1 0

4º 0 0 0

Total 3 1 2

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

Tabela 12 - Estudantes com estatuto de trabalhador-estudante - 9501

ENFERMAGEM (MAR)

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 0 0 0

2º 3 2 1

3º 0 0 0

4º 2 0 2

Total 5 2 3

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

9.5 – ESTUDANTES COM APOIO SOCIAL NOS ULTIMOS 3 ANOS

É de realçar a diminuição de estudantes com apoio social ao longo dos últimos três

anos, passando de 157 no ano letivo 2009/2010 para 39 e 32, respetivamente para os

cursos 9500 e 9501 no ano letivo 2011/2012.

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83

Tabela 13 – Estudantes segundo o apoio social – 9500/9501

Unidade Orgânica

Código Curso

Nome Curso Ano Letivo

2009/10 2010/11 2011/12

ESS 9500 Enfermagem (Setembro) 157* 53 39

9501 Enfermagem (Março) 157* 87 32

* Total de alunos bolseiros nos cursos Enfermagem (Setembro) e Enfermagem (Março)

Fonte: SAS

Dados a 31/07/2012

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84

10. RESULTADOS ACADÉMICOS

10.1. DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES FINAIS POR UNIDADE CURRICULAR.

10.1.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular no curso de Licenciatura em

Enfermagem 9500.

Os gráficos seguintes representam a distribuição das classificações nas várias unidades

curriculares e respetivas médias ao longo do curso de Enfermagem com entrada em

Setembro (9500).

Podemos verificar que as médias das classificações obtidas nas UC ao longo do curso

variam entre 11,42 valores em Medicina e 17,37 valores nas UC de Ensino clínico de

Enfermagem na Comunidade.

No 1º ano curricular do curso, as médias variam entre 15,84 valores nas UC de

Sociologia da Família e 11,58 valores na UC de Moral e Ética.

Gráfico 1 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

História de Enfermagem

Métodos e Técnicas de Enfermagem

Fundamentos de Saúde

Relação de Ajuda

Microbiologia e Parasitologia

Pedagogia

Anatomia e Fisiologia

EC - Fundamentos de Enfermagem

Psicologia do Desenvolvimento

Enfermagem em Saúde Materna

Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil

Sociologia da Família

Moral e Ética

EC-Enfermagem em Saúde Materna e Saúde Infantil

5 6 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

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85

Gráfico 2 – Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano

No 2º ano curricular do curso, as médias variam entre 11,42 valores na UC de Medicina

e 16,53 valores nas UC de Informática.

Gráfico 3 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano

14,25 14,51 13,53

14,97 14,02 14,08 14,00 14,26

15,42

13,61 13,03

15,84

11,58

14,91

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Enfermagem Médica

Medicina

Farmacologia

EC-Enfermagem Médica

Enfermagem Cirúrgica

Cirurgia

Psicologia da Saúde

Informática

EC-Enfermagem Cirúrgica

1 3 5 6 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19 20

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86

Gráfico 4 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano

No 3º ano curricular do curso, as médias variam entre 11,54 valores na UC de

Especialidades médico cirúrgicas e 16,5 valores na UC de Estatística

Gráfico 5 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano

14,39

11,42 12,05

15,03 13,40

12,16

15,51 16,53

14,61

0,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,0018,00

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%100%

Enfermagem de Especialidades Médico-…

Especialidades Médico-Cirúrgicas

Investigação I

Estatística

EC-Enfermagem de Especialidades Médico-…

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

Enfermagem Pediátrica

Pediatria

Investigação II

EC-Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

EC-Enfermagem Pediátrica

3 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

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87

Gráfico 6 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano

No 4º ano curricular do curso, as médias variam entre 13,24 valores nas UC de Direito

aplicado à Enfermagem e 17,37 valores na UC de Ensino clínico em Enfermagem

Comunitária.

Gráfico 7 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano

14,34

11,54 12,08

16,50 15,53 15,60 15,56

13,57 13,61

15,94 15,14

0,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,0018,00

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Enfermagem em Saúde Comunitária

Enfermagem em Gerontologia

Enfermagem na Família

Administração dos Serviços de Saúde

EC-Enfermagem em Saúde Comunitária

Direito Aplicado à Enfermagem

Estágio

8 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

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88

Gráfico 8 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano

10.1.2. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular no curso de Enfermagem

9501.

Os gráficos seguintes representam a distribuição das classificações nas várias unidades

curriculares e respetivas médias ao longo do curso de Licenciatura em Enfermagem

com entrada em Março (9501).

Uma vez que o ano letivo deste curso tem inicio em Março, apenas são apresentados

os resultados do 1º semestre.

Podemos verificar que as médias das classificações obtidas nas UC ao longo do curso

variam entre 11,03 valores em Medicina e 17,47 valores na UC de Ensino clínico de

Enfermagem na Comunidade.

Uma vez que este curso não foi aberto neste ano letivo, os dados apresentados no

gráfico seguinte correspondentes às UCs do 1º ano 2º semestre, correspondem ao

resultado da classificação de UCs que alguns estudantes deixaram em atraso.

14,75

17,04 17,07 15,79

17,37

13,24

16,92

0,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,0018,0020,00

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89

Gráfico 9 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano

No 2º ano curricular do curso, as médias variam entre 11,03 valores na UC de Medicina

e 14,29 valores nas UC de Ensino clínico em Enfermagem médica.

Gráfico 10 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano

0

1

2

3

4

12

11

10

7

5

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Enfermagem Médica

Medicina

Farmacologia

Ensino Clínico-Enfermagem Médica

4 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17

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90

Gráfico 11 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano

Gráfico 12 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano

No 1º semestre do 3º ano as medias variam entre 13,48 valores na UC de Investigação I e

16,45 valores na UC de Estatística.

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00 12,66 14,29

12,21 11,03

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas

Especialidades Médico-Cirúrgicas

Investigação I

Estatística

Ensino Clínico-Enfermagem deEspecialidades Médico-Cirúrgicas

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

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91

Gráfico 13 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano

No 1º semestre do 4º ano as medias variam entre 13,34 valores na UC de Enfermagem na

família e 17,47 valores na UC de Ensino clinic em Enfermagem em saúde comunitária

Gráfico 9 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00 15,21 14,32

13,48

16,45 15,96

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Enfermagem em Saúde Comunitária

Enfermagem em Gerontologia

Enfermagem na Família

Administração dos Serviços de Saúde

Ensino Clínico-Enfermagem em SaúdeComunitária

8 10 11 12 13 14 15 16 17 18

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92

Gráfico 15 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano

10.2. TAXAS DE SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR.

10.2.1. Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de Enfermagem 9500.

Pelos quadros apresentados a seguir podemos verificar que a taxa de sucesso nos

estudantes do curso de enfermagem (9500) é alta. Quando analisamos o número de

estudantes aprovados sobre o número de estudantes avaliados verificamos que a taxa varia

entre 80% na UC de Investigação II e 100% em 30 das 41 UCs com avaliação.

Quadro 24 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de Enfermagem (9500)

Ano Curricula

r Unidade Curricular

Alunos Taxa

Inscritos

Total Avaliado

s

Insucesso/

Avaliados

Sucesso/ Avaliado

s

an

o1

An

o

História de Enfermagem 42 40 0,00% 100,00%

Métodos e Técnicas de Enfermagem 42 39 0,00% 100,00%

Fundamentos de Saúde 42 40 5,00% 95,00%

Relação de Ajuda 42 38 0,00% 100,00%

Microbiologia e Parasitologia 43 42 0,00% 100,00%

Pedagogia 42 39 0,00% 100,00%

Anatomia e Fisiologia 42 40 0,00% 100,00%

Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem 39 38 0,00% 100,00%

Psicologia do Desenvolvimento 39 38 2,63% 97,37%

0,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,0018,00 14,72

16,72

14,38 13,34

17,47

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93

Ano Curricula

r Unidade Curricular

Alunos Taxa

Inscritos

Total Avaliado

s

Insucesso/

Avaliados

Sucesso/ Avaliado

s

Enfermagem em Saúde Materna 42 36 2,78% 97,22%

Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil 39 38 7,89% 92,11%

Sociologia da Família 44 44 4,55% 95,45%

Moral e Ética 41 38 0,00% 100,00% Ensino Clinico- Enfermagem Saúde Materna e Saúde Infantil 33 33 0,00% 100,00%

An

o

Enfermagem Médica 39 38 0,00% 100,00%

Medicina 39 38 7,89% 92,11%

Farmacologia 39 38 0,00% 100,00%

Ensino Clínico- Enfermagem Médica 38 36 0,00% 100,00%

Enfermagem Cirúrgica 39 39 15,38% 84,62%

Cirurgia 45 45 11,11% 88,89%

Psicologia da Saúde 39 37 0,00% 100,00%

Informática 40 36 0,00% 100,00%

Ensino Clínico-Enfermagem Cirúrgica 38 36 2,78% 97,22%

An

o

Enfermagem de Esp. Médico-Cirúrgica 36 35 0,00% 100,00%

Especialidades Médico-Cirúrgicas 35 35 11,43% 88,57%

Investigação I 38 37 8,11% 91,89%

Estatística 37 34 0,00% 100,00% Ens Clin - Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas 35 34 0,00% 100,00%

Enfermagem em S.M.e Psiquiatria 35 35 0,00% 100,00%

Enfermagem Pediátrica 34 34 0,00% 100,00%

Pediatria 35 35 0,00% 100,00%

Investigação II 37 35 20,00% 80,00%

Ens Clin- Enf. S.M.e Psiquiatria 36 36 0,00% 100,00%

Ens Clin - Enfermagem Pediátrica 36 36 0,00% 100,00%

An

o

Enfermagem em Saúde Comunitária 28 28 3,57% 96,43%

Enfermagem em Gerontologia 27 27 0,00% 100,00%

Enfermagem na Família 27 27 0,00% 100,00%

Seminário 27 27 0,00% 100,00%

Administração dos Serviços de Saúde 28 28 0,00% 100,00%

Ensino Clínico - Enf.em Saúde Comunitária 27 27 0,00% 100,00%

Introdução à Vida Profissional 27 27 0,00% 100,00%

Direito Aplicado à Enfermagem 27 25 0,00% 100,00%

Estágio 25 25 0,00% 100,00%

Fonte: CME. Data: 06/09/2012

10.2.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de Enfermagem 9501.

Pelos quadros apresentados a seguir podemos verificar que a taxa de sucesso nos

estudantes no 1º semestre do curso de enfermagem com entrada em Março também é

alta. Quando analisamos o número de estudantes aprovados sobre o número de estudantes

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94

avaliados verificamos que apenas em duas UCs não houve aproveitamento a 100%

Quadro 25 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de Enfermagem (9501)

Ano Curricula

r Unidade Curricular

Alunos Taxa

Inscritos

Total Avaliado

s

Insucesso/

Avaliados

Sucesso/ Avaliado

s

An

o Enfermagem Médica 35 35 0,00% 100,00%

Medicina 39 39 7,69% 92,31%

Farmacologia 35 33 0,00% 100,00%

Ensino Clínico- Enfermagem Médica 35 35 0,00% 100,00%

An

o

Enfermagem de Esp. Médico-Cirúrgica 28 28 0,00% 100,00%

Especialidades Médico-Cirúrgicas 28 28 0,00% 100,00%

Investigação I 29 29 0,00% 100,00%

Estatística 29 29 0,00% 100,00% Ens Clin – Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas 28 28 0,00% 100,00%

An

o

Enfermagem em Saúde Comunitária 33 32 3,13% 96,88%

Enfermagem em Gerontologia 33 32 0,00% 100,00%

Enfermagem na Família 32 32 0,00% 100,00%

Seminário 34

Administração dos Serviços de Saúde 32 32 0,00% 100,00%

Ensino Clínico – Enf.em Saúde Comunitária 33 32 0,00% 100,00%

10.3. DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CRÉDITOS ECTS APROVADOS POR ESTUDANTE.

Estes dados não foram trabalhados, dado que não nos foram distribuídos.

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).

A tabela seguinte representa a relação entre o número de estudantes que concluíram o

curso e o número de anos que os mesmos levaram para concluir o mesmo. Verificamos que

uma percentagem significativa concluiu o curso nos 4 anos previstos, representando uma

percentagem de 86,11% no curso com entrada em Setembro e 92,68% no curso com

entrada em Março.

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95

Tabela 14 – Tempo de conclusão do curso e taxa de sucesso – 9500/9501

2010/ 11 %

9500 9501 9500 9501

Inscritos 1º ano 1ª vez no Ano Lectivo 2007/2008 36 41

Nº diplomados 40 43

Nº diplomados em < 4 anos 8 4

Nº diplomados em 4 anos 31 38 86,11 92,68

Nº diplomados em 4+1 anos 1 1

Nº diplomados em 4+2 anos 0 0

Nº diplomados em ≥ 4+3 anos 0 0 Fonte: CME. Data: 10/07/2012

10.5. TAXA DE ABANDONO.

A tabela seguinte mostra a taxa de abandono no Curso de Enfermagem. Apesar de não ser um

número alto, o facto de ser muito superior ao ano letivo passado (1,96%) é motivo de reflexão

para o corpo docente. Julgamos também que a situação do país terá alguma responsabilidade

nos motivos do abandono dos estudos por parte de alguns dos estudantes.

Tabela 15 – Taxa de abandono do curso – 9500/9501

Curso

Ano Letivo 2010/2011 Ano Letivo 2011/2012 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos Diplomados

(2)

Alunos Transitados para o ano seguinte

Total Alunos

Inscritos (3)

Alunos Inscritos

1ª vez (4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

Enfermagem (Setembro)

143 40 103 141 43 98 5 4,85

Enfermagem (Março)

147 43 104 97 0 97 7 6,73

(1, 2, 3, 4) Fonte: CME. Data: 10/07/2012

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96

11 – GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES CURRICULARES

Objetivo:

Analisar o grau de satisfação dos estudantes face às unidades curriculares que compõem o plano de

estudos do CLE, deriva do processo de avaliação proposto pelo GAQ, o qual por sua vez assenta numa

metodologia de (I) análise quantitativa, através de aplicação de inquéritos de satisfação, e (II) de análise

qualitativa através de entrevistas em painel com representantes de cada turma.

Metodologia da avaliação:

A análise que se apresenta neste ponto refere-se apenas aos resultados obtidos através da aplicação dos

inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem quantitativa.

O inquérito utilizado incorpora os seguintes itens de avaliação (para cada unidade curricular):

1 - Preparação inicial para frequência desta UC

2 - Motivação face à UC

3 - Assiduidade à UC

4 - Dedicação a esta UC fora das aulas

5 - Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos

6 - Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos

7 - Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC

8 - Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem

9 - Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC

10 - Método de avaliação é justo e apropriado

11 - Relevância das matérias leccionadas para o curso

12 - Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC

13 - Assiduidade dos alunos a esta UC

14 - Motivação do(s) docente(s) desta UC

15 - Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contacto

16 - Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos

17 - Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos

18 - Considera a carga horária de contacto da UC

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97

Os itens de avaliação do nº 1 ao nº 17 (inclusive) têm associada uma escala de posição com 6 possibilidades

de escolha: (1) muito adequado; (2) adequado; (3) nem adequado nem desadequado; (4) inadequado; (5)

muito inadequado e (6) não sabe/não responde. O item 18 tem associada uma escala de posição com 3

possibilidades de escolha: (1) insuficiente; (2) suficiente e (3) excessiva.

Foram aplicados os inquéritos aos estudantes para auscultar a satisfação dos mesmos em relação a 34

unidades curriculares do CLE. A partir das respostas, construiu-se uma matriz com base nos seguintes

critérios: relativamente aos primeiros 17 itens, às respostas ‘muito adequado” e “adequado’, consideradas

positivas, atribuiu-se o valor 1, e às respostas ‘muito inadequado” e “inadequado’, consideradas negativas,

atribuiu-se o valor -1; ainda para estes itens, às respostas “nem adequado, nem desadequado” e “não

sabe, não responde” atribuiu-se o valor 0; para o item 18, à resposta “suficiente”, tida como positiva, foi

imputado o valor 1, e às respostas “insuficiente” e “excessiva”, de natureza negativa, foi atribuído -1.

Assim, obtemos uma “medida” de respostas consideradas positivas ] 0 a 1] e negativas ] 0 a -1], que, no

fundo, é o que interessa apurar, com o valor “0” considerado como neutro.

A partir da matriz de dados resultante da aplicação das regras anteriores, obteve-se a respectiva matriz de

correlações, que serviu de base a uma análise de componentes principais, com vista a simplificar a posterior

interpretação dos resultados. Após rotação varimax, e utilizando o critério de Kaiser (eigenvalue 1),

extraímos quatro factores que explicam 62,19% da variância:

Factor

"Eigenvalues" iniciais Cargas da soma dos quadrados Rotação das cargas da soma dos

quadrados

Total % da

Variância %

Acumulada Total

% da Variância

% Acumulada

Total % da

Variância %

Acumulada

1 6.92 38.44 38.44 6.92 38.44 38.44 3.63 20.19 20.19

2 1.85 10.30 48.74 1.85 10.30 48.74 2.35 13.06 33.25

3 1.40 7.79 56.53 1.40 7.79 56.53 2.75 15.29 48.54

4 1.02 5.66 62.19 1.02 5.66 62.19 2.46 13.65 62.19

5 .90 5.02 67.21

6 .77 4.25 71.46

7 .70 3.92 75.37

8 .63 3.51 78.89

9 .57 3.18 82.07

10 .51 2.83 84.90

11 .46 2.55 87.44

12 .42 2.31 89.75

13 .38 2.14 91.89

14 .35 1.96 93.85

15 .32 1.81 95.65

16 .28 1.57 97.22

17 .26 1.44 98.66

18 .24 1.34 100.00

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98

Os itens que integram estes quatro factores/dimensões da satisfação são os seguintes:

Item Código Factor/Dimensão

1 2 3 4

Preparação inicial p/frequência desta UC auto_1 .01 .05 .27 .72

Motivação face à UC auto_2 .21 .04 .60 .53

Assiduidade à UC auto_3 .18 .13 .78 -.02

Dedicação a esta UC fora das aulas auto_4 .09 .09 .70 .39

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos avali1 .11 .83 .11 .07

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos avali2 .12 .90 .11 .07

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC avali3 .08 .79 .11 .15

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem avali4 .39 .20 .24 .43

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC avali5 .39 .24 .09 .46

Método de avaliação é justo e apropriado avali6 .48 .13 .10 .56

Relevância das matérias lecionadas para o Curso avali7 .42 .08 .48 .26

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC avali8 .47 .08 .41 .53

Assiduidade dos alunos a esta UC avali9 .29 .19 .67 .01

Motivação do(s) docente(s) desta UC avali10 .81 .09 .25 .09

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto avali11 .79 .08 .16 .17

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos avali12 .84 .11 .15 .17

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos

avali13 .67 .11 .30 .40

Considera a carga horária de contacto da UC carga1 .27 .07 -.24 .44

Face à natureza dos itens que as integram, as “dimensões” foram assim designadas:

Factor 1: Processo de ensino - docência Motivação do(s) docente(s) desta UC Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos

Factor 2: Instalações e equipamentos Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC

Factor 3: Motivação do aluno

Motivação face à UC Assiduidade à UC Dedicação a esta UC fora das aulas Relevância das matérias lecionadas para o Curso Assiduidade dos alunos a esta UC

Factor 4: Processo de aprendizagem do aluno

Preparação inicial p/frequência desta UC Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC Método de avaliação é justo e apropriado Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC Considera a carga horária de contacto da UC

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A partir daqui obtivemos a satisfação média dos alunos em cada um dos semestres (unidades funcionais do

curso), por unidade curricular e por factor/dimensão:

Quadro nº26 - Satisfação do aluno do 1º ano/1º semestre, por unidade curricular e por dimensão

Unidade curricular Ensino/Docê

ncia Instala e Equipam

Motiva/Assiduid

Aprendizagem

Satisf. Média

Anatomia 0,47 0,74 0,84 0,26 0,55

Fundamentos 0,62 0,76 0,37 0,60 0,57

HistoriaEnf 0,66 0,80 0,35 0,63 0,59

MetodosTecn 0,66 0,88 0,95 0,69 0,79

Microbiologia 0,71 0,79 0,76 0,75 0,75

Pedagogia 0,70 0,76 0,31 0,40 0,50

RelacaoAjuda 0,76 0,75 0,70 0,59 0,69

1º ano - 1º sem. 0,66 0,78 0,61 0,56 0,63

Quadro nº27 - Satisfação do aluno do 1º ano/2º semestre, por unidade curricular e por dimensão

Unidade curricular Ensino/Docê

ncia Instala e Equipam

Motiva/Assiduid

Aprendizagem

Satisf. Média

EnfSaudInfJuv 0,62 0,57 0,78 0,46 0,60

EnfSaudMat 0,84 0,61 0,76 0,43 0,64

MoralEtica 0,47 0,38 0,19 0,05 0,24

PsicDesenv 0,18 0,27 0,11 -0,20 0,05

SociolFam -0,13 0,17 -0,31 -0,32 -0,19

1º ano - 2º sem 0,41 0,40 0,32 0,10 0,28

Quadro nº28 - Satisfação do aluno do 2º ano/1º semestre, por unidade curricular e por dimensão

Unidade curricular Ensino/Docê

ncia Instala e Equipam

Motiva/Assiduid

Aprendizagem

Satisf. Média

EnfMedica 0,91 0,73 0,78 0,73 0,78

Farmacologia 0,16 0,69 0,54 -0,15 0,25

Medicina -0,33 0,37 -0,04 -0,26 -0,11

2º ano - 1º sem 0,25 0,60 0,43 0,11 0,31

Quadro nº29 - Satisfação do aluno do 2º ano/2º semestre, por unidade curricular e por dimensão

Unidade curricular Ensino/Docê

ncia Instala e Equipam

Motiva/Assiduid

Aprendizagem

Satisf. Média

Cirurgia 0,76 0,76 0,82 0,62 0,73

EnfCirurgica 0,83 0,61 0,69 0,74 0,72

Informatica 0,17 0,00 0,21 0,35 0,21

PsiSaude 0,42 0,51 -0,01 0,30 0,28

2º ano - 2º sem 0,54 0,47 0,42 0,50 0,48

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Quadro nº30 - Satisfação do aluno do 3º ano/1º semestre, por unidade curricular e por dimensão

Unidade curricular Ensino/Docê

ncia Instala e Equipam

Motiva/Assiduid

Aprendizagem

Satisf. Média

EnfEspMCir 0,83 0,35 0,75 0,57 0,64

EspecMedCir 0,30 0,30 0,43 0,28 0,33

Estatistica 0,13 0,51 0,48 0,38 0,37

InvestigaI 0,40 0,36 0,22 0,17 0,27

3º ano - 1º sem 0,42 0,38 0,47 0,35 0,40

Quadro nº31 - Satisfação do aluno do 3º ano/2º semestre, por unidade curricular e por dimensão

Unidade curricular Ensino/Docê

ncia Instala e Equipam

Motiva/Assiduid

Aprendizagem

Satisf. Média

EnfPediat 0,82 0,57 0,85 0,69 0,74

EnfSMental 0,86 0,54 0,83 0,65 0,73

InvestigaII 0,44 0,51 0,10 0,32 0,32

Pediatria 0,56 0,48 0,74 0,47 0,57

3º ano - 2º sem 0,66 0,52 0,63 0,53 0,58

Quadro nº32 - Satisfação do aluno do 4º ano/1º semestre, por unidade curricular e por dimensão

Unidade curricular Ensino/Docê

ncia Instala e Equipam

Motiva/Assiduid

Aprendizagem

Satisf. Média

AdminServS 0,81 0,40 0,62 0,55 0,60

EnfFamilia 0,91 0,48 0,60 0,73 0,69

EnfGerontolog 0,70 0,37 0,73 0,72 0,66

EnfSaudCom 0,90 0,51 0,79 0,65 0,72

Seminario 0,49 0,40 0,49 0,30 0,41

4º ano - 1º sem 0,76 0,43 0,64 0,59 0,62

Quadro nº33 - Satisfação do aluno do 4º ano/2º semestre, por unidade curricular e por dimensão

Unidade curricular Ensino/Docê

ncia Instala e Equipam

Motiva/Assiduid

Aprendizagem

Satisf. Média

Direito 0,32 0,56 0,49 -0,13 0,26

IVP 0,79 0,75 0,73 0,43 0,64

4º ano - 2º sem 0,56 0,65 0,61 0,15 0,45

Conforme se pode constatar, de um modo geral os alunos estão satisfeitos com o curso. Mas,

desagregando, há algumas unidades curriculares com dimensões “problemáticas”, a saber:

Quadro nº34 - Unidades curriculares com dimensões de insatisfação do aluno

Unidade curricular Ensino/Docência Instala e Equipam Motiva/Assiduid Aprendizagem Satisf. Média

Direito 0,32 0,56 0,49 -0,13 0,26

Farmacologia 0,16 0,69 0,54 -0,15 0,25

Medicina -0,33 0,37 -0,04 -0,26 -0,11

PsicDesenv 0,18 0,27 0,11 -0,20 0,05

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PsiSaude 0,42 0,51 -0,01 0,30 0,28

SociolFam -0,13 0,17 -0,31 -0,32 -0,19

Nestas circunstâncias, julgamos oportuno desagregar mais um pouco as “dimensões” problemáticas em

cada uma destas unidades curriculares (assinaladas a vermelho), considerando a satisfação nos vários itens:

Quadro nº35 - Unidades curriculares com dimensões de insatisfação do aluno, segundo os itens da avaliação

Item Unidade curricular

Direito

Farmacologia Medicin

a PsicDesenv

PsiSaude

SociolFam

Preparação inicial p/frequência desta UC -0,88 -0,38 -0,41 -0,33 -0,17 -0,50

Motivação face à UC -0,20 -0,03 -0,22 -0,20 -0,08 -0,50

Assiduidade à UC 0,96 0,84 0,03 0,73 0,00 0,38

Dedicação a esta UC fora das aulas 0,52 0,49 -0,08 0,07 0,13 -0,25

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 0,76 0,78 0,62 0,27 0,54 0,38

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 0,56 0,73 0,38 0,13 0,50 0,00

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 0,36 0,57 0,11 0,40 0,50 0,13

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem -0,08 0,41 -0,81 0,07 0,29 -0,19

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC

0,36 -0,03 -0,08 0,07 0,50 -0,06

Método de avaliação é justo e apropriado -0,44 -0,65 0,19 -0,47 0,42 -0,63

Relevância das matérias lecionadas para o Curso 0,32 0,54 0,54 0,07 0,00 -0,75

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC

0,16 -0,35 -0,59 -0,33 0,13 -0,69

Assiduidade dos alunos a esta UC 0,84 0,86 -0,46 -0,13 -0,08 -0,44

Motivação do(s) docente(s) desta UC 0,64 0,30 -0,27 0,20 0,46 0,13

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto

0,36 0,24 -0,51 0,20 0,33 -0,13

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 0,28 0,27 -0,16 0,33 0,50 0,06

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos

0,00 -0,16 -0,38 0,00 0,38 -0,56

Considera a carga horária de contacto da UC 0,12 0,08 0,14 -0,20 0,63 0,13

Todos estes “casos” requerem uma análise mais pormenorizada a fim de se poderem avaliar as razões

concretas da “insatisfação” do aluno, principalmente nos itens associados às “dimensões” “Processo de

ensino – docência” e “Processo de aprendizagem do aluno”, porque as outras dependem quase

exclusivamente do próprio aluno (“Motivação do aluno”) ou das condições físicas da Escola.

Para além destas unidades curriculares, existem outras com itens de “insatisfação” que também é

necessário considerar, apesar de, genericamente, os alunos estarem satisfeitos com o funcionamento das

mesmas. Vejamos o quadro que se segue.

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Quadro nº36 - Unidades curriculares com itens de insatisfação do aluno

Item Unidade curricular

Anatomia Cirurgia EnfFamilia EnfGerontolog EspecMedCir Estatistica Informatica InvestigaI InvestigaII Pediatria

Preparação inicial p/frequência desta UC 0,44 -0,05 0,60 0,76 0,23 0,18 0,35 -0,37 0,00 0,21

Motivação face à UC 0,66 0,73 0,72 0,76 0,23 0,27 0,17 -0,14 -0,37 0,67

Assiduidade à UC 0,91 0,86 0,48 0,80 0,60 0,82 0,48 0,57 0,67 0,85

Dedicação a esta UC fora das aulas 0,94 0,82 0,56 0,84 0,34 0,64 0,30 0,17 0,17 0,70

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 0,72 0,91 0,80 0,68 0,49 0,55 0,13 0,46 0,53 0,64

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 0,72 0,82 0,72 0,52 0,29 0,45 -0,09 0,31 0,57 0,45

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 0,78 0,55 -0,08 -0,08 0,11 0,52 -0,04 0,31 0,43 0,36

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 0,75 0,50 0,52 0,68 -0,06 0,30 0,26 0,00 0,33 -0,15

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC

0,34 0,82 0,56 0,76 0,40 0,30 0,30 0,26 0,50 0,58

Método de avaliação é justo e apropriado -0,06 0,86 0,84 0,68 0,26 0,39 0,39 0,37 0,30 0,73

Relevância das matérias lecionadas para o Curso 0,88 0,86 0,88 0,72 0,69 -0,15 -0,22 0,11 -0,13 0,82

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC

0,44 0,82 0,88 0,68 0,29 0,42 0,22 0,03 -0,13 0,79

Assiduidade dos alunos a esta UC 0,84 0,82 0,36 0,52 0,31 0,82 0,30 0,37 0,17 0,67

Motivação do(s) docente(s) desta UC 0,41 0,91 0,96 0,68 0,51 0,27 0,26 0,40 0,47 0,73

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto

0,56 0,45 0,92 0,72 0,09 -0,09 0,17 0,31 0,47 0,24

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 0,53 0,86 0,88 0,72 0,29 0,09 0,22 0,60 0,57 0,70

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos

0,38 0,82 0,88 0,68 0,31 0,24 0,04 0,29 0,27 0,58

Considera a carga horária de contacto da UC -0,38 0,77 0,96 0,76 0,57 0,70 0,57 0,74 0,93 0,70

Mais uma vez se sublinha que a análise da “insatisfação” deverá considerar a natureza do item, já que alguns deles são “intrínsecos” ao aluno. Para além disso, nunca se deverá

esquecer que estamos a lidar com a perceção (subjetiva) de um grupo de alunos, que varia de semestre para semestre, e com um instrumento de colheita de dados de

validade e fidelidade nunca aferidas.

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O quadro que se segue apresenta a “satisfação” dos alunos, segundo os itens utilizados para a medir:

Quadro nº37 - Satisfação do aluno segundo os itens

Item Satisfação

Preparação inicial p/frequência desta UC 0,12

Motivação face à UC 0,37

Assiduidade à UC 0,70

Dedicação a esta UC fora das aulas 0,52

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 0,66

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 0,55

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 0,44

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 0,39 Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC

0,47

Método de avaliação é justo e apropriado 0,43

Relevância das matérias lecionadas para o Curso 0,56 Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC

0,46

Assiduidade dos alunos a esta UC 0,51

Motivação do(s) docente(s) desta UC 0,61 Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto

0,49

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 0,60 Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos

0,49

Considera a carga horária de contacto da UC 0,57

Constata-se mais uma vez que, genericamente, os alunos apresentam satisfação relativamente a todos os itens

utilizados.

Logicamente, o mesmo se poderá constatar quando recorremos à análise das “dimensões” resultantes da análise de

componentes principais:

Quadro nº38 - Satisfação dos alunos segundo as “dimensões”

Dimensão Satisfação

Factor 1: Processo de ensino - docência 0,55

Factor 2: Instalações e equipamentos 0,55

Factor 3: Motivação do aluno 0,53

Factor 4: Processo de aprendizagem do aluno 0,41

Apesar destes resultados, não é demais sublinhar que há margem para incrementar esta “satisfação” mediante a análise

e discussão dos “pontos sensíveis”, de preferência envolvendo todos os intervenientes no processo de ensino

aprendizagem, com a subsequente tomada de medidas que forem julgadas adequadas.

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12 – AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

12.1. MEDIDAS DE APOIO PEDAGÓGICO E DE ACONSELHAMENTO SOBRE O PERCURSO ACADÉMICO

DOS ESTUDANTES. Inicialmente, é através dos responsáveis das Unidades Curriculares que o percurso académico dos alunos

é refletido, em virtude da proximidade que estes atores educativos apresentam. Todavia a Comissão

Técnico-científica e pedagógica, pela visão abrangente que possui da estrutura curricular do curso,

assume neste processo um papel de destaque, ao nível da orientação e do aconselhamento do percurso

escolar do estudante. O Conselho Pedagógico, enquanto órgão integrador das perspetivas das diferentes

Unidades Orgânicas, aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas e propõe as providências

necessárias. Quando necessário os estudantes são encaminhados para o Gabinete de Apoio Psico

Pedagógico que proporciona: Sessões de Apoio Pedagógico; Sessões de (Re) Orientação vocacional;

Sessões de Aconselhamento de Carreira; Seminários; Congressos e/ou Cursos Breves de Educação não

Formal

12.2. MEDIDAS PARA PROMOVER A INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES NA COMUNIDADE

ACADÉMICA. No seio da instituição esta integração passa pelas Associações de Estudantes e das Tunas das diferentes

Unidades Orgânicas, através da organização de variados eventos - receção ao caloiro, arraiais, semana

académica, desportivos e culturais/científicos. A presidência, as direções das Unidades Orgânicas, as

Comissões Técnico Científicas e Pedagógicas dos Cursos e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP,

GIVA, extremamente ativos ao longo do ano letivo) promovem uma sessão de boas vindas no início do

ano letivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios orientadores da instituição, das escolas e

dos respetivos cursos. O Dia do Instituto, celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos

órgãos, permitindo o convívio científico/cultural de todos os alunos da instituição. No âmbito dos cursos,

e ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas abertas a toda a comunidade

académica interessada. Os estudantes ERASMUS são acolhidos através de iniciativas dinamizadas pelo

Gabinete de Mobilidade e Cooperação.

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105

12.3 --. MEDIDAS DE ACONSELHAMENTO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO E EMPREGO. O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas subordinado ao tema “Preparação para

Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde se abordam metodologias de procura de emprego no

País e no Espaço Económico Europeu, se treinam os participantes na elaboração do CV, anúncio de

emprego, carta de candidatura e carta de candidatura espontânea. São ainda abordados documentos

legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação dos

procedimentos concursais na Administração Pública. O IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo

desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de contacto com

empreendedores, nomeadamente, seminários sobre empreendedorismo, apoio à conceção e validação

ideias/planos de negócio. Será criado o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos

diplomados que pretende recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional, com

diagnóstico de necessidades de formação.

12.4 -. UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES NA MELHORIA

DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM.

Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos alunos,

procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com o objetivo de conhecer

os fatores multicausais que justificavam um sentimento menos satisfatório relativamente a algumas das

variáveis consideradas. Estes resultados são apresentados à Comissão Técnico Científica e Pedagógica do

Curso que os analisa, discute e se necessário propõe ações de melhoria nos aspetos considerados mais

frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de avaliação do curso realizado no final do ano

letivo.

12.5 MEDIDAS PARA PROMOVER A MOBILIDADE, INCLUINDO O RECONHECIMENTO MÚTUO DOS CRÉDITOS.

A equipa Erasmus, constituída pelo coordenador de curso, pelo Coordenador Erasmus de cada curso e

pelo Gabinete de Mobilidade e Cooperação, monitoriza o processo de reconhecimento e garantem a sua

efetivação. Esta equipa tomou as seguintes medidas para estimular a mobilidade no âmbito dos cursos:

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Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para a realização períodos de

estudo Erasmus em instituições parceiras;

Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores de curso;

Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudante e com recurso ao-email e

página Web do GMC;

Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios internacionais

No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da realização de períodos de

mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e

no ECTS User’s Guide 2009.

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13 – EMPREGABILIDADE

13.1 – Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2010

Quadro 39 – Percentagem de diplomados desempregados

Percentagem de diplomados desempregados 3 1,9%

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14 – RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTIFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA

14.1 - PUBLICAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS EM REVISTAS

NACIONAIS/INTERNACIONAIS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E NA ÁREA DO CICLO DE ESTUDOS

É inquestionável a importância da investigação realizada pelo corpo docente de uma Escola, na medida

em que é uma atividade dirigida para a produção de novos conhecimentos e potencia o encontrar de

novas soluções para os problemas existentes.

O relatório do ano anterior refere que a taxa de produção científica realizada pelos docentes, bem como a

apresentação de comunicações em congressos se pode considerar baixa, ressaltando o facto de a

investigação científica existente na Escola se limitar praticamente às exigências decorrentes da formação

académica e progressão na carreira. Aponta ainda como principais motivos a concentração de esforços

nas atividades letivas, quer a nível de ensino teórico como em ensino clínico.

No ano de 2011/2012 esta realidade sofreu alterações significativas, facto que é evidenciado pelo

aumento de publicações da maioria dos docentes.

Salientamos que os dados que apresentamos relativamente ao ano 2011/2012 se referem apenas aos

docentes a tempo integral, integrados no Departamento de Saúde.

São as seguintes as publicações realizadas pelos docentes:

Ana Clara Pica Nunes

Nunes, Ana Clara P. (2012) As implicações da perturbação bipolar na família. Revista Pensar

Enfermagem. Co-autora do Artigo de Revisão da Literatura. Aguarda publicação

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Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso Martins

Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.M.F.; Santos, T.G.S. P.C.,“Acidentes com crianças no Sul de Portugal:

Perfil epidemiologico “(Revista Reuol – Brasil) –aguarda publicação

Maria da Conceição Batista Correia

Correia, M. da Conceição B. “A Observação Participante Enquanto Técnica de Investigação” (2009). Pensar

Enfermagem, vol.13, nº2, 2ºsemestre.

Correia, M. da Conceição; Soares, M. Dulce (2012)“The reflective practice and development of

competence of nursing students caring for critical patients”.Journal of Nursing, : 6(4): 1818-820

Soares, M. Dulce ;Correia, M. Conceição (2012)“ “Reprocesses and Reuse of single-use devices: Ethical

Reflection”, publicado na Revista de Enfermagem, edição de Abril de 2012

Correia, M. Conceição (2009) “A Observação Participante Enquanto Técnica de Investigação”, Pensar

Enfermagem, vol.13, nº2, 2ºsemestre de 2009. pg 30-36.

Maria Margarida Palma Goes

Goes, M. Margarida P. (2012) Poster :"Acessibilidade a Cuidados de Saúde da População Idosa-

Abordagem em Análise Geoespacial para o Distrito de Beja".

Ana Maria Barros Pires

Pires, Ana Maria (2012). A Liga Republicana das Mulheres Portuguesas e a enfermagem no século XX:

leituras na imprensa feminista. Aceite para publicação na revista Referência em maio de 2012;

Maria Manuela Narciso Pereira

Espada, Carla V. O. A, & Pereira, M. Manuela N .(2012, Maio) - Falls in elderly people living in the

community: the health policies and strategies of prevention; J Nurs UFPE [on line], 6(5) : 1226-33

Ferreira, Rogerio M.F., Pereira, M. Manuela N., & Sandra M. X.,(2012, Setembro) The training and

development of skills in teacher; J Nurs UFPE [on line], 6(9) : 2298-306

Francisco, Cristina A. D.R, & Pereira, M. Manuela N. - Reflective approach on the role of informal

caregivers in the context of continuity of care home; J Nurs UFPE [on line]; 6(6) : 1453-8

Page 110: RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO DE … de Autoavaliao/ESS... · 1 relatorio de auto avaliaÇÃo do curso de licenciatura enfermagem (cÓdigo 9500/9501) comissÃo tÉcnico-cientÍfica

110

Simões, Aanabela M., & Pereira, M. Manuela N. - Reflective approach on parental education in

community intervention; J Nurs UFPE [on line], 6(8):1958-64

Sandra M. X., & Pereira, M. M.N. (2012, Abril). Reflective approach on emotional competence in the

practice of nursing care; J Nurs UFPE [on line], 6(4) : 932-40

Pazes, M.C.E., Gonçalves, J.D.A., Pereira, M.M.N., (2012) - Envelhecimento e relações intergeracionais:

que desafio para o sec. XXI? E-BOOK do 1º Congresso Internacional do Envelhecimento, Lisboa, 8 e 9 de

Junho de 2012

Maria Dulce Santiago Soares

.Santiago, M. Dulce; Santiago, M. Felizarda (2011). ”Vital exhaustion, anxiety and personality in Intensive

Care”. ESICM Newsletter October 2011.

Santiago, M. Dulce., Correia, M. Conceição B. (2012). Reprocessed and reuse of single-use devices: ethical

reflection. Rev enferm UFPE on line. Apr;6(4):924-31.

Correia, M.Conceição , Santiago, M. Dulce (2012).The Reflective Practice and Development of

Competence of Nursing Students Caring For Critical Care Patients. Rev enferm UFPE on line.

May:6(5):1818-820.

Maria João Galantinho Lampreia

Peladinho, M.I.G., & Lampreia, M.João G. (2012, May). Evaluation of the quality of life in patients with

colorectalcancer subjected to palliative chemotherapy. J Nurs UFPE [on line], 6(5): 1156-64

Maria Antónia Rasa Correia da Costa

Costa, M. A. (2011). Demência de Alzheimer:Impacto na Pessoa Doente e na Família. Revista Nursing, 268,

12-18.

Ana Paula Lampreia Zarcos Palma

Palma, Ana Paula L.Zarcos(2012) Perspetiva cultural na conduta suicida: abordagem reflexiva, Rev enferm

UFPE on line. 2012 Apr;6(4):1818-820

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111

Sandra Maria Miranda Xavier Silva

Xavier, Sandra M. M. “Identificação de Necessidades Formativas: Os 1os Passos”. Revista da Ordem dos

Enfermeiros, n.º 32, Abril 2009, pág 26-29.

Xavier, Sandra M., & Pereira, M M.N. (2012, Abril). Reflective approach on emotional competence in the

practice of nursing care; J Nurs UFPE [on line], 6(4) : 932-40

Ferreira, Rogerio M.F., Pereira, M. Manuela N., & Sandra M. X.,(2012, Setembro) The training and

development of skills in teacher; J Nurs UFPE [on line], 6(9) : 2298-30

Maria Miquelina da Fonseca Pena

Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.Miquelina F.; Santos, Teresa G.S. P.C.,“Acidentes com crianças no Sul

de Portugal: Perfil epidemiologico “(Revista Reuol – Brasil) –aguarda publicação

Maria Teresa Pataca Carapinha dos Santos

Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.Miquelina F.; Santos,T eresa .G.S. P.C.,“Acidentes com crianças no

Sul de Portugal: Perfil epidemiologico “(Revista Reuol – Brasil) –aguarda publicação

14.2 – COMUNICAÇÕES DO CORPO DOCENTE

João Manuel Figueira Rodeia

Rodeia, J. M. F. (2010) - Conferência “Uma Estória..” proferida nas Jornadas de Enfermagem Médico-

Cirúrgica, realizadas a 25 e 26 de Fevereiro de 2010 subordinadas ao tema “Enfermagem no Doente

Crítico… na Procura da Excelência”

Rodeia, J. M. F. (2010) - Comunicação nas III Jornadas organizadas pela Comissão Diocesana da Pastoral da

Saúde de Beja, Escola Superior de Saúde do IPB e Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,

“Acompanhamento espiritual em cuidados paliativos” dia 23 de Abril de 2010

Rodeia, J. M. F. (2010) -Moderador do painel designado “Perspetivas do Cuidar em Enfermagem” nas II

Jornadas de Enfermagem do Hospital do Litoral Alentejano, E.P.E. subordinadas ao ao tema “Construindo

o Futuro com os Desafios do Presente” no dia 5 de Junho de 2010.

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112

Rodeia, João Manuel F. (2012) III Jornadas de Enfermagem “Acrescentando Valor aos Cuidados de Saúde”

do HLA 1 e 2 de Junho de 2012-comunicação “Supervisão em Enfermagem”

Rodeia, João Manuel F. (2012) Ano Europeu do Envelhecimento Activo –“cuidar e ser cuidado: partilha de

experiências no ano de proximidade entre gerações”- comunicação “a Importância do Cuidar e da

Interacção Humana para o Desenvolvimento Humano” dia 10 de Dezembro de 2012.

Maria Dulce dos Santos Santiago Soares

Santiago, Mª Dulce; Santos, Eunice; Salsinha, Maria; Sousa, Patricia; Silva, Alexandra (2010). “A perspetiva

do doente submetido a cirurgia de ambulatório”. Poster apresentado na VI reunião nacional de cirurgia

ambulatória. Beja.

Santiago, Mª Dulce; Santiago, Mª Felizarda (2011). “Exaustão vital nos enfermeiros em UCI“. Comunicação

apresentada nas 2ªs Jornadas de Psicologia Clínica e da Saúde do Hospital de Faro E.P.E. – A Investigação

na Acção.

Santiago, Mª Dulce; Santiago, Mª Felizarda (2011). ”Vital exhaustion, anxiety and personality in Intensive

Care”. Poster presented at the 24th Congress of the European Society of Intensive Care Medicine - Berlin.

Correia, Mª Conceição, Santiago, Mª Dulce (2011). “Orientação para a Prática Reflexiva e

Desenvolvimento de Competências do Estudante de Enfermagem em contexto de cuidados ao doente

crítico”. Comunicação apresentada na XI Conferência Ibero-americana de Educação em Enfermagem da

ALADEFE – Coimbra

Ana Maria Barros Pires

Pires, Ana Maria (2009). “O lugar da história de enfermagem no curriculum da formação inicial em

enfermagem”. Apresentado no II Simpósio Ibero-Americano de História de Enfermagem.

Pires, Ana Maria (2009). “O Hospital Grande de Nossa Senhora da Piedade de Beja”. Apresentado no II

Simpósio Ibero-Americano de História de Enfermagem.

Pires, Ana Maria (2012).”Chamem o José Bernardo ou das competências de um enfermeiro no dealbar da

I República”. Apresentado no V Congresso Ibero-americano de Pesquisa Qualitativa em Saúde.

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113

Maria da Conceição Batista Correia

Correia, Mª Conceição.(2009), “Construção de Competências: O Enfermeiro em UCI” ,Comunicação

apresentada nas Jornadas de Enfermagem em Cuidados Intensivos em novembro ,promovidas pelo

Hospital de Faro e Sociedade Portuguesa Cuidados Intensivos

Correia, Mª Conceição.(2011), Orientação para a prática reflexiva e desenvolvimento de competências em

enfermagem, em contexto de doente critico, apresentada em setembro na XI Conferência Ibero-

americana de educação em enfermagem, ALADEFE, em Coimbra.

Correia, Mª Conceição.(2010), - Orientação, acompanhamento e supervisão: articulação de saberes.

Apresentada em abril de 2010, nas II Jornadas de Enfermagem promovidas pela UCI do HBA- Portimão.

Correia, Mª Conceição.(2009), “ A Sociedade e o Processo de Construção de Competências em

Enfermagem”, comunicação apresentada , dia 23 de setembro 2009, no 1º painel do 4º Congresso de

Enfermagem, no HF- EPE Faro.

Correia, Mª Conceição.(2009) “Construção e desenvolvimento de competências do enfermeiro em

contexto de UCI”,UM DIA ABERTO COM … A INVESTIGAÇÃO., ESS - IPSantarem Apresentação e debate em

torno do desenvolvimento dos projetos de investigação em curso, dia 16 Abril.

António Carlos do Carmo Carvalho

Carvalho, António Carlos do Carmo “A Enfermagem e o Conhecimento” - II Congresso de Saúde/XXII

Jornadas de Enfermagem, nos dias 10 e 11 de Março de 2010, na Escola Superior de Saúde de Viseu

Maria Margarida Palma Goes

Goes, M. Margarida Palma - Ata de um congresso internacional, realizado no dia 26 de Outubro de 2012,

CIEG, 2012

Goes, M. Margarida Palma - Poster "Acessibilidade a Cuidados de Saúde da População Idosa- Abordagem

em Análise Geoespacial parao Distrito de Beja", 2012.

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114

Ana Clara Pica Nunes

Nunes, A. C.P (2012) Projeto de Intervenção Comunitária “Cuido de Mim”, nas II Jornadas de

Enfermagem Comunitária “Novos tempos, novos desafios, novas estratégias”, realizadas em Beja nos dias

2 e 3 de Fevereiro de 2012.

Nunes, A. C.P (2012) Relatora nas II Jornadas de Enfermagem Comunitária “Novos tempos, novos

desafios, novas estratégias”, realizadas em Beja nos dias 2 e 3 de Fevereiro de 2012

Ana Paula Lampreia Banza Zarcos Palma Palma, A.P.L.Z.(2010)Comunicação sobre Saúde Mental: Pessoa, Família e Comunidade na Conferência

Ordem dos Enfermeiros , 22 Novembro 2010 -Beja

Palma, A.P.L.Z.(2011) Comunicação no I congresso Ibérico de Psicogerontologia dia 31 -5 -2011 no IPB. Prevenção do suicídio na Pessoa Idosa. Palma, A.P.L.Z.(2011) Comunicação no seminário na Rede Social de Beja no Grupo Integrado de Intervenção Técnica- no dia 18 de Abril de 2011 com o Tema: Intervenção Comunitária em Saúde Mental.

Teresa Maria dos Santos de Guadalupe Pataca

Pataca, M.T.S.C.(2011) “Imagens de Velhice – Sementes de Sabedoria” em II Conferência Família e

Intervenção Social, Instituto Politécnico de Beja – Escola Superior de Educação no dia 14/6/ 2011.

Maria Manuela Narciso Pereira

Pereira, M.M.N., Pazes, M.C.E., Gonçalves, J.D.A.(2012) - Envelhecimento e relações intergeracionais: que

desafio para o sec. XXI? 1º Congresso Internacional do Envelhecimento, Lisboa, 8 e 9 de Junho de 2012

Maria de Lurdes Galvão Figueira Rodeia

Rodeia, M.L.S.G.F. (2010 ) Comunicação sobre “Amamentação” nas comemorações da semana da

amamentação no Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo

Rodeia, M.L.S.G.F. (2010 ) Ação de formação: “Musicoterapia e técnicas de relaxamento no alívio da dor

na formação: dor em cuidados paliativos” no Hospital Espirito Santo em Évora

Rodeia, M.L.S.G.F. (2011 ) workshop “ A arte da Calma pelo relaxamento” 11º congresso Nursing 17 d 18

de Fevereiro

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115

Rodeia, M.L.S.G.F. (2012 ) Comunicação: “A Natureza do Parto” 1as jornadas de Saúde Materno-Infantil

da Margem do Guadiana ULSBA- Serpa 18 e 19 Maio

Sandra Maria Miranda Xavier

Xavier, S.M.M.(2009) “Trabalho em Rede e I&D” - II Workshop de Investigação de Enfermagem” da Ordem

dos Enfermeiros, realizado no dia 8 de Outubro de 2009, no auditório da Fundação Cupertino Miranda, no

Porto.

Xavier, S.M.M. (2010)“Cuidar em Fim de Vida” - 10º Congresso Nursing, no dia 19 de Março de 2010.

Xavier, S.M.M.(2010) “Que Formação Pré-graduada em Cirurgia de Ambulatório?” – VI Congresso

Nacional de Cirurgia de Ambulatório, realizado em Beja, no dia 12 de Maio de 2010.

14.3 - ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E ARTÍSTICO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À

COMUNIDADE, NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E NA ÁREA DO CICLO DE ESTUDOS

Considerando que a escola não pode desligar-se dos aspetos socioculturais e do desenvolvimento da

região onde está inserida, sendo-lhe atribuída a responsabilidade de partilhar os seus conhecimentos e as

tomadas de decisão no sentido de promover a saúde da população.

Neste âmbito de prestação de serviços à comunidade, foram realizados os seguintes serviços:

Professora Ana Canhestro – Participação na semana aberta do Instituto do Emprego e Formação Profissional com a palestra

“Prevenção e Promoção da Saúde” (24 de Maio de 2011)

– Dinâmica de Grupo com os Enfermeiros da UCC de Odemira

18 de Maio de 2012 - Jornadas "Nascer e Crescer" (Dezembro de 2011)

Professora Ana Clara Pica Nunes

- Colaboração com a Cáritas Diocesana de Beja, tendo participado numa reunião de formação sobre o

tema “Ser Cuidador” no dia 9 de Outubro de 2012.

- Integra o projeto sobre “Violência Doméstica” do Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da

Saúde da Universidade de Évora, 2012

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116

Professora Teresa Pataca

Coordenadora do ACOMPANHA- Projeto Comunitário de Voluntariado de Proximidade da Cidade de Serpa

– Distrito de Beja, resultante de Parceria entre várias Entidades Públicas desta comunidade, entre as quais

o IPBeja com o objetivo de minorar o isolamento e solidão e promover o bem estar e a saúde dos idosos.

Inicio da Intervenção Comunitária- Julho de 2011.

Professora Ana Paula Lampreia Zarcos Palma

Palma, A.P.L.Z.(2010) Participação em Projeto Nacional do Centro de Investigação em Ciências e

Tecnologias da Saúde desenvolvido na Universidade de Évora na temática VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.

Ainda no que respeita a ligação à comunidade são exemplos desta ligação os projetos de intervenção

comunitária realizados pelos estudantes do 1º semestre do 4º ano, no âmbito do período de ensino

clínico de Saúde Comunitária, realizado nos Centros de Saúde, maioritariamente no Distrito.

São projetos realizados pelos estudantes com a orientação dos docentes, em conjunto com os

enfermeiros/equipas de saúde/centros de saúde que, pretendem minimizar os problemas existentes,

identificando problemas e intervêm em áreas prioritárias, de modo a dar respostas adequadas às

populações e que promovam ganhos em saúde.

No ano de 2011/2012, curso 9500, foram realizados projetos de intervenção comunitária pelos

estudantes com diferentes temas, tendo em conta as necessidades encontradas em cada local de ensino

clinico.

Conforme podemos observar pelo quadro abaixo, no ano 2011/2012, os projetos realizados pelos

estudantes do 1º semestre do 4º ano foram:

Quadro 40 – Projetos de intervenção comunitária realizados pelos estudantes do 4º ano 1º semestre

Centro de Saúde

Projetos de Intervenção Comunitária

Cuidados aos pés na pessoa diabética

Dar mais saúde aos anos – envelhecimento ativo

Sopas e Aromas – alimentação saudável acessível a todos

“Prevenção de acidentes e promoção de segurança em idade pré-

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117

escolar”

“Amigos do cuidador” (cuidadores informais)

“Hipertensão arterial em movimento”

“Aprender a comer para saudável crescer”

“Álcool – saber dizer não”

Com mais cuidado: prevenção de quedas na pessoa idosa

Ser brincalhão com segurança

Prevenção da obesidade em mulheres dos 45-55 anos

Viver com hipertensão

14.4 - SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, ENCONTROS REALIZADOS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

Há também a salientar a organização de Seminários temáticos ao longo do curso que envolvem os

estudantes, docentes de todos os semestres e contam com a participação de professores convidados,

nomeadamente:

-Organização das segundas jornadas subordinadas ao tema “Saúde mental e psiquiatria no Baixo

Alentejo, em colaboração com a comissão diocesana da Pastoral da Saúde de Beja e Unidade local de

saúde do Baixo Alentejo: interrogações e desafios” que decorreram em Maio de 2009 em Beja.

- Em colaboração com a comissão diocesana da Pastoral da Saúde de Beja e Hospital do Litoral

Alentejano, a Escola organizou as terceiras jornadas subordinadas ao tema “Acompanhamento espiritual

e religioso em Cuidados paliativos” que decorreram em Abril de 2009 em Santiago do Cacém.

-I Jornadas de Enfermagem Comunitária, subordinadas ao tema “Novos e velhos desafios em Enfermagem

Comunitária”, organizadas pelo I curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem

Comunitária, realizado nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2010.

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118

- II Jornadas de Enfermagem Comunitária, subordinadas ao tema “Novos tempos, novos desafios, novas

estratégias”, organizadas pelo II curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem comunitária,

realizadas em 2 e 3 de Fevereiro de 2012.

No âmbito do desenvolvimento das atividades dos diferentes semestres do curso foram realizados vários

seminários, que se apresentam no quadro que se segue

Quadro 41 – Seminários realizados no âmbito dos semestres letivos

SEMINARIOS REALIZADOS NO ÂMBITO DOS SEMESTRES

SEMINÁRIOS POPULAÇÃO ALVO ORGANIZADORES

A realidade da Unidade de

Endoscopia

Estudantes do 1º Semestre do

2º Ano

Docentes da UC

Regente da UC Enfermagem

Médica

Docentes da UC

Enfermeiras Ana Paula

Fernandes Cansado Gomes,

Laureana Fernandes André -

(ULSA - Unidade de Endoscopia

do HJJF)

(a colaboração desenvolve-se

com base no protocolo

estabelecido)

CIPE: operacionalização dos

registos electrónicos através da

linguagem CIPE

Estudantes do 1º Semestre do

2º Ano

Docentes da UC

Regente da UC Enfermagem

Médica

Docentes da UC

Enfermeiro Eduardo Luís Pelado

(ULSBA - HJJF)

(a colaboração desenvolve-se

com base no protocolo

estabelecido)

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119

Experiência da Consulta HIV –

SIDA – HJJF - ULSBA

Estudantes do 1º Semestre do

2º Ano

Docentes da UC

Regente da UC Enfermagem

Médica

Docentes que lecionam

Enfermeiro José Carlos

Agostinho Santana Neves -

(ULSBA - Consulta de HIV-SIDA

do HJJ)

(a colaboração desenvolve-se

com base no protocolo

estabelecido)

Prevenção e Tratamento de

Úlceras de Pressão da ULSBA

Estudantes do 1º Semestre do

2º Ano

Docentes da UC

Regente da UC Enfermagem

Médica

Docentes que lecionam

Enfermeiro João Manuel

Ildefonso Dias - (ULSBA - Grupo

de Prevenção e Tratamento de

Úlceras de Pressão)

(a colaboração desenvolve-se

com base no protocolo

estabelecido)

Prevenção e controlo de

infecção hospitalar

Estudantes do 1º Semestre do

2º Ano

Estudantes do 2º Semestre do

2º Ano

Docentes da UC

Regente da UC Enfermagem

Médica

Docentes que lecionam

Enfermeira Paula Godinho -

(ULSA - Grupo de Controlo e

Infeção Hospitalar do HJJF)

(a colaboração desenvolve-se

com base no protocolo

estabelecido)

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120

Conferência “Reabilitar para a

cidadania”

Estudantes do 1º Semestre do

2º Ano

Docentes da UC Enfermagem

Médica e docentes da UC Ensino

Clínico Enfermagem Médica

Docentes convidados;

orientadores da prática clínica

Regente da UC Enfermagem

Médica

Regente da UC Ensino Clínico

Enfermagem Médica

Preletora Diretora Clínica do

CMR do Sul, Dr.ª Arminda Lopes

Workshop "Zoonoses

Emergentes"

Estudantes do 1º Semestre do

2º Ano (XXIII CLE)

Docentes da UC Enfermagem

Médica

Sociedade Portuguesa de Saúde

Ambiental.

Coordenadora do CSA, ESS

O enfermeiro no Serviço de Ortopedia: Cuidados de enfermagem à Pessoa com aparelho gessado e com tração esquelética e cutânea.

Docentes convidados; orientadores da prática clínica

Preletores: Enfª chefe do serviço de Ortopedia

O papel do Enfermeiro em oncologia; A Pessoa doente submetida a quimioterapia, radioterapia. A importância da Equipa multidisciplinar

Equipa do serviço de oncologia: Enfª Alexandra Madeira, Enfª Ana Maria Ameixa Melão, Psicóloga Clinica Ana Cristina Charraz,

A rede de cuidados continuados

Estudantes do 1º Semestre do 4º Ano

Docentes da UC

Regente da UC Enf Saúde Comunitária

Docentes que lecionam

Enfº Tomé

Sexualidade na pessoa idosa

Estudantes do 1º Semestre do 4º Ano

Docente da UC

Regente da UC Enf Saúde Gerontologia

Enfº Bruno Rocha

Quadro 42 – Visitas de estudo realizadas no âmbito dos semestres letivos

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121

Foram também realizadas visitas de estudo, como podemos observar pelo quadro que se segue.

VISITAS DE ESTUDO REALIZADOS NO ÂMBITO DOS SEMESTRES

VISITAS DE ESTUDO POPULAÇÃO ALVO ORGANIZADORES

Visita de estudo à Unidade de Cuidados Continuados de Casével e Lar de Casével

Estudantes do 1º semestre do 4º Ano

Docente da UC Enf S. Comunitária

Docente da UC Enf Gerontologia

Docentes da equipa

Regente da UC Enf Saúde Comunitária

Regente da UC Enf Gerontologia

Visita de estudo ao Serviço de hemodiálise do HJJf de Beja

Estudantes do 3º ano-1º semestre (curso 9501)

Docentes da Equipa

Regente da UC Enfermagem de Especialidades Médico-cirúrgica

Regente da UC Ensino Clínico de Enfermagem de Especialidades Médico- cirúrgica

Visita de Estudo ao Centro De

Medicina e Reabilitação (CMR)

do Sul, São Brás De Alportel

Estudantes do 1º Semestre do

2º Ano

Docentes da UC Enfermagem

Médica e docentes da UC Ensino

Clínico Enfermagem Médica

Docentes convidados:

orientadores da prática clínica

Regente da UC Enfermagem

Médica

Regente da UC Ensino Clínico

Enfermagem Médica

Diretora Clínica do CMR do Sul,

Dr.ª Arminda Lopes

Enfermeiro Coordenador,

Enfermeiro Pedro Preto

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122

15 – Internacionalização

Quadro 43 – Mobilidade

Programas de Mobilidade

Alunos / Docentes Nº País

Alunos recebidos 1 Suécia/Linnaeus University

Alunos enviados

Alunos enviados

Alunos enviados

2 Espanha /Universidad de Extremadura

2 Húngria/University of Pécs

Alunos enviados 2 Espanha /Universidad Complutense

Alunos enviados

Docentes recebidos 0

Docentes enviados 1 Espanha/ Universidad Complutense

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123

16 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

Com o objetivo de facilitar a realização dos períodos de estágio e ensino clínico, a ESS tem

estabelecido, parcerias e Protocolos com várias instituições e entidades, nomeadamente:

Protocolo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo – ULSBA (27 DE Agosto de

2009), que sucedeu ao protocolo com o Centro Hospitalar do Baixo Alentejo (28 de

Dezembro de 2006)

Protocolo com a ARS do Alentejo celebrado a 11 de Junho de 2007

Protocolo com a ARS do Algarve (7 de Novembro de 2007)

Protocolo com o Hospital Distrital de Faro (27 de Novembro de 2006)

Protocolo com o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (3 de Setembro de 2007)

Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de 2007)

Protocolo com o Centro Hospitalar de Setúbal (Novembro 2008)

Protocolo com o Hospital do Litoral Alentejano (Novembro 2008)

Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu e

Universidade do Minho.

Para além destes protocolos, foram estabelecidos os seguintes com aplicação ao ensino de

enfermagem:

Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico de Beja e o Centro de Medicina e

Reabilitação do Sul (14 de Maio de 2012);

Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico de Beja e o Agrupamento de

Centros de Saúde do Alentejo Litoral (1 de Março de 2011) e

Protocolo de colaboração entre a Universidade Católica Portuguesa e o Instituto

Politécnico de Beja (16 de Fevereiro de 2011).

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124

17 – ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS.

NA PERSPECTIVA DE DOCENTES E ALUNOS

De modo a identificar os pontos fortes e fracos do CLE, elaborámos um questionário destinado

a ser preenchido por docentes e alunos. O questionário é composto por cinco perguntas

abertas, duas delas centradas na identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos, uma

questão para propostas de ações de melhoria e duas para Oportunidades e constrangimentos.

17.1- OPINIÃO DOS DOCENTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS, OPORTUNIDADES E

CONSTRANGIMENTOS DO CURSO.

Os questionários foram enviados por correio electrónico aos docentes representantes de cada

semestre na Comissão Técnico-científica e Pedagógica de Curso, solicitando que em equipa

pedagógica (constituída em média por três docentes), procedessem ao preenchimento dos

mesmos, enviando posteriormente as respostas pela mesma via. Da mesma forma foi enviado

a outros docentes, que colaboram com a escola em contrato de tempo parcial e com outras

formações para além da Enfermagem, mas não obtivemos respostas em tempo útil.

As respostas obtidas, provenientes de cinco (5) equipas pedagógicas (as restantes 2 equipas

também não responderam em tempo útil), perfazendo um total de 19 docentes que

responderam ás questões. As mesmas foram submetidas a uma análise de conteúdo, e

agrupadas em categorias.

Assim, e considerando as perspetivas dos docentes em relação aos pontos fortes do curso,

identificámos 9 categorias que apresentamos de seguida por ordem de frequência: (ver

Quadro 1)

1. Desenvolvimento curricular em alternância- Ensino teórico /Ensino clínico.

2. Relação pedagógica professor/aluno.

3. Articulação entre a Escola e as instituições onde decorrem Ensino clínico/Estágio

4. Forte ligação dos professores aos locais de Ensino clínico/ Estágio

5. Reconhecimento interno e externo da boa preparação científica, técnica e humana dos

estudantes que frequentam o curso.

6. Elevada componente prática do ciclo de Estudos

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125

7. Sucesso alcançado pelos estudantes

8. Acesso a bases de dados científicas

9. Projeto de intervenção comunitária bastante valorizado pelos estudantes.

De salientar, que foram referidas outras opiniões que optámos por não as enumerar já que

não tinham expressão numérica e podiam trazer dispersão dos dados.

A destacar as categorias em que houve unanimidade que foram:

-Desenvolvimento curricular em alternância- Ensino teórico /Ensino clínico.

-Relação pedagógica professor/ aluno.

Quadro 44 - Distribuição das opiniões dos Docentes sobre os pontos fortes do Curso.

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM- 9500/ 9501

Pontos fortes do curso Unidades de

enumeração

Desenvolvimento curricular em alternância- Ensino teórico

/Ensino clínico.

16

Relação pedagógica professor aluno. 16

Articulação entre a Escola e as instituições onde decorrem

Ensino clínico/ Estágio.

12

Forte ligação dos professores aos locais de Ensino clínico/

Estágio.

12

Reconhecimento interno e externo da boa preparação

científica, técnica e humana dos estudantes que frequentam o

curso.

8

Acesso a bases de dados científicas. 6

Sucesso alcançado pelos estudantes. 6

Preparação dos Estudantes no domínio da CIPE e do raciocínio

clinico de Enfermagem.

5

Projeto de intervenção comunitária bastante valorizado pelos

estudantes.

3

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126

Considerando por sua vez as perspetivas dos docentes em relação aos pontos fracos do curso,

identificámos 10 categorias que apresentamos pela ordem de frequência: (ver Quadro 2)

1- Corte substancial das horas de contacto na maioria das Unidades Curriculares teóricas.

2- Plano de estudos a necessitar de revisão ou mesmo uma alteração mais profunda.

3- Comunicação difícil interdepartamental no IPB.

4- Impossibilidade de trazer pessoas da prática para falar da sua experiência aos alunos.

5- Número de bolsas Erasmus insuficientes para o número Docentes

6- Em alguns semestres excesso de horas no trabalho autónomo do aluno.

7- O Ensino clinico em meio hospitalar é privilegiado em relação ao Ensino clinico na

Comunidade.

8- As Unidades curriculares do semestre sobre saúde materno e infantil (1º ano 2º

semestre) “distantes” da parte referente aos estudos sobre a criança e o jovem na

pediatria (3º ano 2º semestre).

A destacar as categorias - Plano de estudos a necessitar de revisão ou mesmo uma alteração

mais profunda em que 14 dos respondentes referiram a necessidade de se repensar na

alteração do Plano de estudos do CLE.

E a categoria- Corte substancial das horas de contacto na maioria das Unidades Curriculares

teóricas. Alteração realizada no último semestre por exigência do IPB e que deixou os docentes

preocupados com as consequências no perfil do licenciado no término do curso.

Quadro 45 - Distribuição das opiniões dos Docentes sobre os Pontos Fracos do Curso

Pontos fracos do curso Unidades de

enumeração

Corte substancial das horas de contacto na maioria das

Unidades Curriculares teóricas.

14

Plano de estudos a necessitar de revisão ou mesmo uma

alteração mais profunda.

14

Comunicação difícil interdepartamental no IPB. 10

Impossibilidade de trazer pessoas da prática para falar da sua

experiência aos alunos.

10

Número de bolsas Erasmus insuficientes para o número 8

Page 127: RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO DE … de Autoavaliao/ESS... · 1 relatorio de auto avaliaÇÃo do curso de licenciatura enfermagem (cÓdigo 9500/9501) comissÃo tÉcnico-cientÍfica

127

Docentes

Em alguns semestres excesso de horas no trabalho autónomo

do aluno

6

As Unidades curriculares do semestre sobre saúde materno e

infantil (1º ano 2º semestre) “distantes” da parte referente aos

estudos sobre a criança e o jovem na pediatria (3º ano 2º

semestre).

6

O Ensino clinico em meio hospitalar é privilegiado em relação

ao Ensino clinico na Comunidade.

6

Existência de regime irregular de precedências, devido à não

promulgação das alterações introduzidas o que provoca algum

disfuncionamento nos semestres.

5

Oportunidades

Nesta área de opiniões destacamos: O curso licenciatura em Enfermagem tem uma grande

aceitação na comunidade com 10 enumerações.

Quadro 46 - Distribuição das opiniões dos Docentes sobre as oportunidades do CLE

Oportunidades Unidades de

enumeração

O curso licenciatura em Enfermagem tem uma grande aceitação

na comunidade.

10

Professores bastante envolvidos na formação dos estudantes. 8

Participar no desenvolvimento da região Alentejo,

nomeadamente na saúde das populações.

8

Os estudantes sempre tiveram alto nível de empregabilidade. 6

Constrangimentos

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128

Alguns Docentes não registaram a sua opinião nesta categoria, assim nesta área

de opinião identificámos 4 aspetos a referenciar:

1- Aprovação condicional do curso pela A3ES.

2- Não lecionação do Curso em Inglês.

3- Locais de ensino clínico muito dispersos e longe da região da Escola.

4- Número de salas insuficiente.

Quadro 47 - Distribuição das opiniões dos Docentes sobre os constrangimentos do CLE

Constrangimentos Unidades de

enumeração

Aprovação condicional do curso pela A3ES. 7

Não leccionação do Curso em Inglês 4

Locais de ensino clínico muito dispersos e longe da região da

escola

4

Número de salas insuficiente. 3

17.2- OPINIÃO DOS ESTUDANTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS DO CURSO,

OPORTUNIDADES E CONSTRANGIMENTOS DO CURSO.

Os questionários foram enviados por correio eletrónico aos alunos representantes de cada

semestre na Comissão Técnico-científica e Pedagógica de Curso, solicitando que reunissem

com os colegas e procedessem ao preenchimento dos mesmos, enviando posteriormente as

respostas pela mesma via. No total responderam 110 alunos dos Cursos de Licenciatura em

Enfermagem 9500 e 9501,. As respostas obtidas foram submetidas a uma análise de conteúdo

e agrupadas em categorias.

Assim, e considerando as perspetivas dos estudantes do curso 9500 em relação aos pontos

fortes do curso, identificámos 10 (dez) categorias que apresentamos de seguida por ordem de

frequência: (ver Quadro 5)

1- Ensino clinico ocorrer todos os semestres.

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129

2- Existência de aulas práticas.

3- Bom relacionamento pedagógico com os docentes.

4- Boas condições das salas de aulas e laboratório.

5- Disponibilidade dos docentes

6- Elevada componente prática do curso

7- Conteúdos programáticos pertinentes e adequados

8- Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos

9- Conteúdos programáticos pertinentes e adequados

10- Participação de profissionais da prática em algumas unidades curriculares

As categorias mais enumeradas pelos estudantes foram:

Ensino clinico ocorrer todos os semestres.

Existência de aulas práticas.

Quadro 48- Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fortes do Curso.

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM - 9500

Pontos fortes do curso Unidades de

enumeração

Ensino clinico ocorrer todos os semestres. 45

Existência de aulas práticas. 36

Bom relacionamento pedagógico com os docentes. 34

Boas condições das salas de aulas e laboratório. 27

Elevada componente prática do curso. 25

Conteúdos programáticos pertinentes e adequados. 13

Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos

clínicos.

12

Conteúdos programáticos pertinentes e adequados. 10

Participação de profissionais da prática em algumas unidades

curriculares.

2

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130

Considerando por sua vez as perspetivas dos estudantes em relação aos pontos fracos do

curso, identificámos 4 (quatro) categorias que apresentamos pela ordem de frequência: (ver

Quadro 6)

1- Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja

2- Bolsas Erasmus insuficientes

3- A inexistência de uma época de exames, além da de recurso

4- Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico

A categoria com maior frequência é a seguinte:

Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja

Quadro 49 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fracos do Curso.

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM - 9500

Pontos fracos do curso Unidades de

enumeração

Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da

cidade de Beja

45

Bolsas Erasmus insuficientes 43

Inexistência de uma língua estrangeira do curso,

nomeadamente inglês técnico

39

Oportunidades:

Nesta área de opiniões destacamos: "A partir dos locais de ensino clínico temos oportunidade

de conhecer várias instituições, vários métodos de trabalho e vários serviços", com 14

(catorze) enumerações.(ver quadro 7)

Quadro 50 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as oportunidades.

Oportunidades Unidades de

enumeração

Page 131: RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO DE … de Autoavaliao/ESS... · 1 relatorio de auto avaliaÇÃo do curso de licenciatura enfermagem (cÓdigo 9500/9501) comissÃo tÉcnico-cientÍfica

131

A partir dos locais de ensino clínico temos oportunidade de

conhecer várias instituições, vários métodos de trabalho e

vários serviços.

14

Contactar com enfermeiros de várias instituições de saúde para

debatermos procedimentos técnicos atuais.

9

Constrangimentos

Foram poucas as respostas dos alunos neste item, no entanto identificamos 3 (tres) aspetos a

referenciar:(ver quadro 8)

1- Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja

2- A inexistência de uma época de exames, além da de recurso

3- Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico

Quadro 51 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os constrangimentos.

Constrangimentos Unidades de

enumeração

Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da

cidade de Beja.

6

A inexistência de uma época de exames, além da de recurso. 2

Assim, e considerando as perspetivas dos estudantes do curso 9501 em relação aos pontos

fortes do curso, identificámos 7 (sete) categorias que apresentamos de seguida por ordem de

frequência: (ver Quadro 9)

1- Elevada componente prática do curso.

2- Convite a enfermeiros da prática clinica para partilhar os seus conhecimentos.

3- Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos.

4- Variedade de ensinos clínicos

5- Disponibilidade dos docentes para com os alunos

6- Bom acompanhamento por parte dos professores em ensino clinico

7- Visitas de estudo ao longo do curso

As categorias mais frequentemente referidas pelos estudantes foram:

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132

Elevada componente prática do curso.

Convite a enfermeiros da prática clinica para partilhar os seus conhecimentos.

Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos.

Quadro 52 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fortes do Curso.

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM - 9501

Pontos fortes do curso Unidades de

enumeração

Elevada componente prática do curso 45

Convite a enfermeiros da prática clinica para partilhar os seus

conhecimentos.

35

Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos 30

Visitas de estudo ao longo do curso 25

Disponibilidade dos docentes para com os alunos 22

Variedade de ensinos clínicos 15

Bom acompanhamento por parte dos professores em ensino

clinico

5

Apreciando por sua vez as perspetivas dos estudantes em relação aos pontos fracos do curso,

identificámos 4 (quatro) categorias que apresentamos pela ordem de frequência: (ver Quadro

10)

1- Falta de horas de contato, dada a matéria excessiva comparada com o número de horas

letivas e excesso de horas autónomas.

2- A inexistência de uma época de exames, além da de recurso.

3- Existência de um regime de precedências que não existe noutras escolas.

4- Falta de uma disciplina de Inglês técnico.

A categoria com maior frequência é a seguinte:

Falta de horas de contato, dada a matéria excessiva comparada com o número de horas

letivas e excesso de horas autónomas.

Page 133: RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO DE … de Autoavaliao/ESS... · 1 relatorio de auto avaliaÇÃo do curso de licenciatura enfermagem (cÓdigo 9500/9501) comissÃo tÉcnico-cientÍfica

133

Quadro 53 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fracos do Curso.

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM - 9501

Pontos fracos do curso Unidades de

enumeração

Falta de horas de contato, dada a matéria excessiva

comparada com o número de horas letivas e excesso de horas

autónomas.

49

A inexistência de uma época de exames, além da de recurso. 35

Existência de um regime de precedências que não existe

noutras escolas.

20

Falta de uma disciplina de Inglês técnico. 12

Em relação às sugestões para ultrapassar as limitações e constrangimentos considerados, as

respostas dos estudantes foram agrupadas em sete (7) categorias, que se apresentam de

seguida, numa ordem que respeita a frequência com que foram consideradas: (ver quadro 11)

1- Mais horas de contato no ensino teórico

2- Rever ou retirar o regime de precedências

3- Introdução do Inglês técnico do curso

4- Apoio económico para o ensino clinico

5- Acrescentar mais épocas de exames à semelhança de outros cursos

6- Fazer acordos com residências nos locais de ensino clinico

7- Bolsas de estágio

Oportunidades:

Nesta área de opiniões destacamos: A boa preparação que os alunos sentem com o curso de

Enfermagem, com 21 enumerações.(ver quadro 11)

Quadro 54 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as oportunidades.

Oportunidades Unidades de enumeração

Quando terminamos o curso, sentimos que estamos bem 21

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134

preparados para trabalhar em qualquer país.

Participar em programas Erasmus, dá-nos mais oportunidades 11

Constrangimentos

Foram poucas as respostas dos alunos neste item, no entanto identificamos 4 (quatro) aspetos

a referenciar:(ver quadro 12)

1- Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja

2- A inexistência de uma época de exames, além da de recurso

3- Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico

4- Aumentar o numero de bolsas Erasmus

Quadro 55 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os constrangimentos.

Constrangimentos Unidades de enumeração

Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja.

11

A inexistência de uma época de exames, além da de recurso. 7

Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico

4

Aumentar o numero de bolsas Erasmus 4

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135

18- PROPOSTAS DE AÇÕES DE MELHORIA

Com base na opinião dos Docentes e Estudantes do CLE, foram identificadas e sugeridas as

seguintes propostas de melhoria no Curso:

Uma revisão profunda no Plano de Estudos a curto prazo.

Possibilidade de acrescentar UC de línguas estrangeiras, nomeadamente inglês técnico.

Aumentar horas de contacto e mais aulas laboratoriais.

Trabalho autónomo realizado em projetos com a comunidade.

Voltar de novo ao Modelo da participação dos Enfermeiros da prática colaborarem na

formação dos alunos nas aulas teóricas e teórico-práticas, que foi abandonado devido a

redução orçamental.

Reduzir as horas de trabalho autónomo dos Estudantes e aumentar as de contato.

A atribuição de bolsas Erasmus deve ser revista pelo IPB, não só ser considerado o

número de cursos mas também o número de Estudantes e Docentes de cada curso.

Facilidade aos Docentes para o desenvolvimento dos doutoramentos.

Desenvolvimento de parcerias com a Comunidade em trabalhos de investigação e

outros.

Criação de um Centro de Investigação na Área da Saúde com todos os Cursos da escola

envolvidos.

Em relação às sugestões para ultrapassar as limitações e constrangimentos considerados, as

respostas dos docentes foram agrupadas em seis (6) categorias, que se apresentam de

seguida, numa ordem que respeita a frequência com que foram consideradas:

1. Reorganização do Plano de Estudos

2. Avaliar o impacto do corte do número de horas nas unidades curriculares na

aprendizagem dos Estudantes

3. Criar condição institucionais para a formação dos docentes e desenvolvimento da

investigação.

4. Desenvolver verdadeiros protocolos de fidelização inter-institucional, para facilitar a

aprendizagem dos estudantes e optimizar o trabalho dos professores.

5. Aumentar o número de bolsas Erasmus para Docentes

6. Implementação de um Laboratório de prática de Enfermagem Comunitária.

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136

De destacar a importância que os docentes dão á necessidade de alteração do Plano de

Estudos do CLE.

E ainda á categoria Criar condições institucionais para a formação dos docentes e

desenvolvimento da investigação, sendo estas as sugestões mais referenciadas.

Quadro 56- Distribuição das opiniões dos Docentes sobre as sugestões para melhorar.

Sugestões para melhorar Unidades de

enumeração

Reorganização do Plano de Estudos 14

Avaliar o impacto do corte do número de horas nas unidades

curriculares na aprendizagem dos Estudantes.

12

Desenvolver verdadeiros protocolos de fidelização inter-

institucional, para facilitar a aprendizagem dos estudantes e

optimizar o trabalho dos professores.

9

Criar condições institucionais para a formação dos docentes e

desenvolvimento da investigação.

12

Aumentar o número de bolsas Erasmus para Docentes 8

Implementação de um Laboratório de prática de Enfermagem

Comunitária.

5

Em relação às sugestões para ultrapassar as limitações e constrangimentos considerados, as

respostas dos estudantes do curso 9500 foram agrupadas em cinco (5) categorias, que se

apresentam de seguida, numa ordem que respeita a frequência com que foram consideradas:

(ver quadro 14)

1- Apoio financeiro para os ensinos clínicos.

2- Locais de ensino clínico mais diversificados.

3- Criação de uma época de exames para além dos de recurso.

4- Criação de uma disciplina de inglês aplicado à enfermagem.

5- Curso formal de suporte básico de vida.

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137

De destacar a importância que os estudantes dão á necessidade de um maior apoio económico

no ensino clínico, o que nos parece pertinente dada a grande dispersão geográfica onde os

ensinos clínicos decorrem bem como a atual conjuntura económica.

Quadro 57 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as sugestões para melhorar.

Sugestões para melhorar Unidades de

enumeração

Apoio económico para o ensino clinico. 45

Locais de ensino clínico mais diversificados. 42

Criação de uma época de exames para além dos de recurso. 35

Criação de uma disciplina de inglês aplicado à enfermagem. 27

Curso formal de suporte básico de vida. 3

As sugestões que foram mais referenciadas dos estudantes do curso 9501 remetem à

importância que os estudantes dão á necessidade de haver mais aulas de contato pelo facto

de sentirem necessidade de complementar determinados conteúdos teóricos. O regime de

precedências também foi muito enumerado e ainda o fato de haver falta de apoio financeiro

para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja.(ver quadro 15)

Quadro 58 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as sugestões para melhorar.

Sugestões para melhorar Unidades de

enumeração

Mais horas de contato no ensino teórico 45

Rever ou retirar o regime de precedências 39

Introdução do Inglês técnico do curso 29

Apoio económico para o ensino clinico 25

Acrescentar mais épocas de exames à semelhança de outros

cursos

25

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138

Fazer acordos com residências nos locais de ensino clinico 15

Bolsas de estágio 12

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139

19 – NOTA FINAL

Após terminado o presente relatório, salientamos que ele se refere aos cursos 9500 e 9501,

sendo que do curso 9501 são apresentados apenas alguns dados relativamente ao 1º

semestre, uma vez que o ano letivo não está ainda terminado.

Apresentamos alguns aspetos que merecem destaque e sobre os quais deve recair a nossa

reflexão:

- O distrito de maior proveniência dos estudantes é o distrito de Beja,70,2%para o curso 9500

e 66,0% para o curso 9501;

- É de salientar que a percentagem de estudantes colocados de primeira opção é elevada, não

havendo diferenças significativas nos 3 últimos anos. Apenas tivemos 2 entradas pelo regime

de maiores de 23 anos, 3 mudanças de curso, 1 titular de curso medio e 1 titular de DET;

- A nota de entrada é outro fator a valorizar

- O número de estudantes com apoio social tem diminuído ao longo dos últimos 3 anos,

passando de 157 para 39 e 32, respetivamente para os cursos 9500 e 9501;

- No que respeita aos resultados académicos, podemos verificar que as médias de classificação

obtidas nas UC´s ao longo do curso variam entre 11,03 na UC de medicina e 17,47 na UC de

ensino clinico em enfermagem de saúde comunitária;

- É de salientar que a percentagem de sucesso é alta, variando no curso 9500, entre 80% na UC

de investigação II e 100% em 30 das 41 UC´s com avaliação. No curso 9501 apenas em duas

UC´s não houve aproveitamento a 100%, medicina e enfermagem em saúde comunitária;

- uma taxa bastante significativa de estudantes conclui o curso em quatro anos letivos, 86,11%

para o curso 9500 e 92,68% para o curso 9501;

- A taxa de abandono do curso é muito baixa, representando neste ano letivo 4,85% para o

curso 9500 e 6,73% para o curso 9501;

-No que respeita ao grau de satisfação dos estudantes relativamente às UC´s destaca-se:

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140

*De um modo geral os estudantes estão satisfeitos com o curso;

*genericamente os estudantes apresentam satisfação relativamente aos itens utilizados na

analise, ou seja, processo ensino- docência, instalações e equipamentos, motivação do aluno e

processo de aprendizagem do aluno;

*há alguma UC´s com dimensões problemáticas, das quais se destacam medicina e sociologia

da família e com menos relevo as UC´s Direito, Psicologia do Desenvolvimento, Farmacologia e

Psicologia Da Saúde;

* há ainda algumas unidades curriculares com dimensões problemáticas, que requerem uma

analise mais pormenorizada, a fim de se poderem avaliar as razões que levam à insatisfação do

estudante, principalmente nos itens associados às dimensões “Processo de ensino- docência”

e “Processo de aprendizagem do aluno”, dado que as outras dimensões dependem quase

exclusivamente do próprio estudante (motivação) ou das condições físicas da Escola.

- Um facto que consideramos a destacar é a produção científica realizada pela maioria dos

docentes do curso, que não é grande e que poderá estar associada à grande sobrecarga

horária da maioria dos docentes, sendo de salientar o aumento de publicações e

comunicações em congressos de muitos docentes, durante o ano de 2012;

- A prestação de serviços à comunidade é evidente, nomeadamente através da realização de

serviços solicitados a alguns professores que colaboram em diversos projetos e também

através da realização de projetos de intervenção comunitária realizados pelos estudantes do

1º semestre do 4º ano, no âmbito do ensino clinico de enfermagem comunitária e participação

de alguns professores em diferentes atividades;

- O corpo docente em colaboração com os estudantes e outros organismos da comunidade,

têm organizado diversos seminários e jornadas;

- No âmbito dos diferentes semestres são realizados seminários sobre temáticas pertinentes,

que envolvem docentes, estudantes e professores convidados ”experts” em diferentes áreas

temáticas;

- A mobilidade é uma atividade à qual se tem dado relevo há bastantes anos. No âmbito do

programa de mobilidade Erasmus recebemos e enviámos estudantes e docentes para

diferentes países. É de salientar que o número de bolsas atribuídas pode ser um fator

condicionante desta mobilidade;

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141

- Da análise swot realizada relativamente ao curso 9500, sobressaem:

Pontos Fortes (Docentes)

Desenvolvimento curricular em alternância – ensino teórico/ ensino clinico

Relação pedagógica professor/aluno

Articulação entre a Escola e as instituições onde decorrem Ensino clínico/Estágio

Forte ligação dos professores aos locais de Ensino clínico/ Estágio

Reconhecimento interno e externo da boa preparação científica, técnica e humana dos

estudantes que frequentam o curso

PONTOS FRACOS (DOCENTES)

Corte substancial das horas de contacto na maioria das Unidades Curriculares teóricas

Plano de estudos a necessitar de revisão ou mesmo uma alteração mais profunda

Comunicação difícil interdepartamental no IPB.

OPORTUNIDADES (DOCENTES)

O curso licenciatura em Enfermagem tem uma grande aceitação na comunidade

Professores bastante envolvidos na formação dos estudantes

Participar no desenvolvimento da região Alentejo, nomeadamente na saúde das

populações

CONSTRANGIMENTOS (DOCENTES)

Aprovação condicional do curso pela A3ES

Não leccionação do Curso em Inglês.

Locais de ensino clínico muito dispersos e longe da região da Escola.

SUGESTÕES PROPOSTAS (DOCENTES)

Uma revisão profunda no Plano de Estudos a curto prazo.

Possibilidade de acrescentar UC de línguas estrangeiras, nomeadamente inglês técnico.

Aumentar horas de contacto e mais aulas laboratoriais.

Reduzir as horas de trabalho autónomo dos Estudantes e aumentar as de contato.

Facilidade aos Docentes para o desenvolvimento dos doutoramentos.

Desenvolvimento de parcerias com a Comunidade em trabalhos de investigação e

outros

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142

Criação de um Centro de Investigação na Área da Saúde com todos os Cursos da escola

envolvidos.

Destaca-se a importância que os docentes dão á necessidade de alteração do Plano de

Estudos do CLE, e ainda á categoria Criar condições institucionais para a formação dos

docentes e desenvolvimento da investigação, sendo estas as sugestões mais referenciadas.

Da analise dos estudantes do curso 9500, sobressai:

PONTOS FORTES (ESTUDANTES)

Ensino clinico ocorrer todos os semestres

Existência de aulas práticas.

Bom relacionamento pedagógico com os docentes

Boas condições das salas de aulas e laboratório

Elevada componente prática do curso

Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos

PONTOS FRACOS (ESTUDANTES)

Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja

Bolsas Erasmus insuficientes

Inexistência de uma época de exames, além da de recurso

Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico

OPORTUNIDADES (ESTUDANTES)

A partir dos locais de ensino clínico temos oportunidade de conhecer várias

instituições, vários métodos de trabalho e vários serviços

Contactar com enfermeiros de várias instituições de saúde para debatermos

procedimentos técnicos atuais

CONSTRANGIMENTOS (ESTUDANTES)

Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja

A inexistência de uma época de exames, além da de recurso

Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico

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143

SUGESTÕES PROPOSTAS (ESTUDANTES)

Apoio financeiro para os ensinos clínicos

Locais de ensino clínico mais diversificados

Criação de uma época de exames para além dos de recurso

Criação de uma disciplina de inglês aplicado à enfermagem

Curso formal de suporte básico de vida

Da análise swot realizada relativamente ao curso 9501, sobressaem:

PONTOS FORTES (ESTUDANTES)

Elevada componente prática do curso.

Convite a enfermeiros da prática clinica para partilhar os seus conhecimentos.

Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos.

Variedade de ensinos clínicos

Disponibilidade dos docentes para com os alunos

PONTOS FRACOS (DOCENTES)

Falta de horas de contato, dada a matéria excessiva comparada com o número de

horas letivas e excesso de horas autónomas

A inexistência de uma época de exames, além da de recurso

Existência de um regime de precedências que não existe noutras escolas

Falta de uma disciplina de Inglês técnico

SUGESTÕES (ESTUDANTES)

Mais horas de contato no ensino teórico

Rever ou retirar o regime de precedências

Introdução do Inglês técnico do curso

Apoio económico para o ensino clinico

Acrescentar mais épocas de exames à semelhança de outros cursos

OPORTUNIDADES (ESTUDANTES)

Quando terminamos o curso, sentimos que estamos bem preparados para trabalhar em

qualquer país

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144

Participar em programas Erasmus, dá-nos mais oportunidades

CONSTRANGIMENTOS (ESTUDANTES)

Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja

A inexistência de uma época de exames, além da de recurso

Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico

Aumentar o numero de bolsas Erasmus

PROPOSTAS PARA MELHORAR (ESTUDANTES)

Mais horas de contato no ensino teórico

Rever ou retirar o regime de precedências

Introdução do Inglês técnico do curso

Apoio económico para o ensino clinico

Acrescentar mais épocas de exames à semelhança de outros cursos

Fazer acordos com residências nos locais de ensino clinico

Bolsas de estágio

De destacar a importância que os estudantes do curso 9500 dão á necessidade de um maior

apoio económico no ensino clínico, o que nos parece pertinente dada a grande dispersão

geográfica onde os ensinos clínicos decorrem bem como a atual conjuntura económica.

As sugestões que foram mais referenciadas pelos estudantes do curso 9501 remetem à

importância que dão á necessidade de haver mais aulas de contato pelo facto de sentirem

necessidade de complementar determinados conteúdos teóricos. O regime de

precedências também foi muito enumerado e ainda o fato de haver falta de apoio

financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja.

Estes resultados devem ser um ponto de partida para uma reflexão conjunta entre estudantes

e docentes, de modo a definir estratégias que permitam contribuir para uma melhoria

constante do processo ensino-aprendizagem.

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145

ANEXOS

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146

ANEXO I

- Cronograma EC Fundamentos de Enfermagem -

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147

CRONOGRAMA DE ENSINO CLÍNICO

ANO 2011

MÊS JUNHO JULHO

DIAS 22 23 24 27 28 29 30 1 4 5 6 7 8 11 12 13 14 15 18 19 20 21

ALUNOS

Telma Isabel T.Pereira

Carolina Ferraz Saraiva Natasja Torrinha Loureiro Soraia Cristina M.Garrido

Maria João P.F.Alves Andreia Cristiana T.Pereira

Fábio Filipe S. Gomes

Luis Filipe C.D.Proença

Carina Isabel M.Rei Cláudia Cristina F. Rodrigues

Joana Filipa X.Matos

Ana Cristina P.F.Pica

Tânia Sofia Abade

Rui Miguel P.Loução

André Chaveiro Vargas

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148

Hélia Adelaide B.S.Nobre Tatiana Carneiro C.Azedo António Sérgio F.dos Santos Ana Cláudia Soares Leitão

Inês de Oliveira Santos

João Manuel S.Vital Teresa Mariana D.R.Valente

Ana Sofia Cândido Marques Carlota Henriques Custódio Inês Sofia da Silva Belchior Lénia Nobre Revés Guerreiro Helena Isabel N.Figueiredo Liliana Maria do Carmo Baião

Cláudia Sofia P.Nobre

Fátima de Jesus R. Bilé

Ana Margarida C. da Silva Alexandra Cistina M.Barreiros

Diogo Luis S.Marcelino Marisa Carvalho P.F.Góis

Cátia Sofia H.Neves

Joana Filipa L.Fradinho

Alice Isabel Serrano

Ana Rita G. Salgueiro

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149

Med. II- HJJF-CHBA

Introdução ao semestre-ESS

U. C. Continuados - H.S.Paulo de Serpa-CHBA

Avaliações

U.C.C.Santa Casa da Misericódia-Stgo.Cacém

Tarde

Serviço Medicina-Ala A-H.Litoral Alentejano

Dia livre

Serviço Medicina-Ala B-H.Litoral Alentejano

Feriado

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150

ANEXO II

- Cronograma EC Enfermagem S. Materna e Infanto Juvenil –

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151

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152

23º CURSO DE ENFERMAGEM

HORÁRIO DO ENSINO CLÍNICO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MATERNA E INFANTIL (HJJF)

Janeiro Fevereiro

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª

3 4 5 6 9 1

0

1

1

1

2

1

3

1

6

1

7

1

8

1

9

2

0

2

3

2

4

2

5

2

6

2

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3

0

3

1

1 2 3 6 7 8 9 1

0

1

3

1

4

1

5

1

6

1

7

2

0

2

1

2

2

2

3

2

4

Tere

sa

Vale

nte

M M

T E M M T E M M

E M M T M A

VA

LIAÇ

ÃO

Centro de Saúde de Serpa Tati

ana

Aze

do

Tâni

a

Aba

de Centro de Saúde de Moura

Luís

Proe

nça

Léni

a

Gue

rreir

o Centro de Saúde de Almoôvar

Ana

Clau

dia

Leit

ão

Cari

na

Rei

Centro de Saúde de Vidigueira Lilia

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Baiã

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E M T M

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ALIA

ÇÃ

O

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a

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re Centro de Saúde de Aljustrel

Alic

e

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ano

Ana

Sofi

a

Mar

ques Centro de Saúde de Odemira

Ana

Rita

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ónio

Sant

os Centro de Saúde de Milfontes

Inês

Sant

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3 4 5 6 9 1

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6

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3

1

1 2 3 6 7 8 9 1

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1

5

1

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1

7

2

0

2

1

2

2

2

3

2

4

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153

Carl

ota

Hen

riqu

es Centro de Saúde de Serpa

M M M E M M T E M

M

E

M

CA

RN

AV

AL

CA

RN

AV

AL

T

M

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O

Caro

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Sara

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Ana

Crist

ina

Pica

Centro de Saúde de Moura

Cáti

a

Nev

es

Centro de Saúde de Almodôvar

Cláu

dia

Nob

re Centro de Saúde de Vidigueira

Inês

Belc

hior

João

Vital Centro de Saúde de Milfontes

Ana

Mar

gari

da

Silva

Centro de Saúde de Milfontes

T M M E M M M E T M M

E

CA

RN

AV

AL

CA

RN

AV

AL

M

T

AV

ALIA

ÇÃ

O

Tel

ma

Pere

ira Centro de Saúde de Beja

Sora

ia

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ido

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reia

Pere

ira Centro de Saúde de Grândola

Joan

a

Frad

inho

Alex

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a

Barr

eiro

s Centro de Saúde de Alcáce do Sal

Fábi

o

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mes

Nata

sja

Lour

eiro Centro de Saúde de Odemira

Maternidade de Portimão

Rui

Louç

ão

Joan

a

Mat

os

Centro de Saúde de Moura

Diog

o Centro de Saúde de Aljustrel

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154

Mar

celin

o

Hele

na

Figu

eire

do

Cláu

dia

Rod

rigu

es

Centro de Saúde de Almodôvar

Fáti

ma

Bilé

Centro de Saúde de Sines

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155

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156

ANEXO III

- CRONOGRAMA EC Enfermagem Medica -–

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157

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158

ANEXO IV

- Cronograma EC Enfermagem Cirúrgica –

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159

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160

ANEXO V

- Cronograma EC Enfermagem Especialidades Medico-

Cirúrgicas -

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161

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162

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163

ANEXO VI

EC Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria e Enfermagem

em Pediatria

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164

ANO 2011 2012 ANO

MÊS DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MÊS

SEMANA 1 2 Natal 3 4 5 6 7 8 9 10 SEMANA

DIAS ALUNOS

05 11

12 16

19 02

03 06

9 13

16 20

23 27

30 03

06 10

13 17

20 24

DIAS ALUNOS

Fábio Palhinhas

BARREIRO

BARREIRO

Ana Bento

Ana Fitas Leena Silva

Rita Afonso Filipe Catarino

Marisa Filipe Tiziana Soares

Sara Fernandes Marlise Monteiro

Marta Sardinha

AEIPS

AEIPS

Inês Malveiro

Vera Lopes Isa Pulquério

Marisa Palma Tânia Gama

Ana Sofia Guerreiro Carolina Francisco

Raquel Domingues Joaquim Félix

Gonçalo Cavaco Filipa Silva

Margarida Costa Rubem Paulino

Diogo dos Santos CRI BEJA

CRI BEJA

Raquel Narra

Dora Colaço Fábio Correia

Ana Pernas DPSM BEJA

DPSM BEJA

Vitor Martins

Sofia Amaro Natália Grib

Natália Grib BARREIRO

BARREIRO

Sara Fernandes

Raquel Narra Fábio Palhinhas

Marlise Monteiro SETUBAL

SETUBAL

Raquel Domingues

Tiziana Soares Ana Sofia Guerreiro

Filipa Silva Vera Lopes

Vitor Martins Marisa Palma

Tânia Gama PORTIMAO

PORTIMAO

Marisa Filipe

Inês Malveiro Gonçalo Cavaco

Isa Pulquério Dora Colaço

Fábio Correia FARO

FARO

Margarida Costa

Filipe Catarino Ana Sofia Amaro

Carolina Francisco Ana Pernas

Joaquim Félix Diogo dos Santos

Rúben Paulino BEJA BEJA Ana Fitas

Ana Bento Rita Afonso

Leena Silva Marta Sardinha

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165

EC ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA-3º ANO/2º SEMESTRE -XX CLE

ALUNOS

MAIO JUNHO JULHO ALUNOS 21

25 28 01

04 08

11 15

18 22

25 29

02 06

09 13

16 20

23 27

Carla Valente DPSM

ULSBA - BEJA

DPSM

ULSBA - BEJA

Inês Canário

Tânia Mota Tânia Franco

Vladimiro Velhinho CRI BEJA

CRI BEJA

Isabel Romão

Ana Rita Matias Ana Caeiro

Filipa Paiva

AEIPS LISBOA

AEIPS LISBOA

Ana Marta Maurício

Inês Daniel Solange Guerreiro

Karina Fernandes Margarida Cardoso

André Luz Inês Fialho

Alexandro Mendonça

Sérgio Segurado

Inês Ferreira Emanuel Cruz

Patrícia Romeiro Maria Inês Rodrigues

Margarida Abrantes

Tânia de Jesus Tereso

Ângela Roque SERV PSIQUIATRIA

HOSP N.S ROSÁRIO -BARREIRO

SERV PSIQUIATRIA

HOSP N.S ROSÁRIO -BARREIRO

Andreia Nilha

Cátia Silva Cátia Coelho

Ana Rita Silva Tânia Beldroegas

Marisa Pereira Joana Gregório

Alexandre CLÍNICA PSIQUIÁTRICA S. JOÃO

DE DEUS- CAXIAS

CLÍNICA PSIQUIÁTRICA S. JOÃO

DE DEUS- CAXIAS

Patrícia Perdigão

Diana Machado Sara Monteiro

Inês Canário PEDIATRIA CHBALGARVIO-PORTIMÃO

PEDIATRIA CHBALGARVIO-PORTIMÃO

André Luz

Isabel Romão Inês Daniel

Tânia Franco Karina Fernandes

Andreia Nilha Patrícia Romeiro

Patrícia Perdigão PEDIATRIA

HOSP CENTRAL- FARO

PEDIATRIA

HOSP CENTRAL-FARO

Alexandro Mendonça

Sara Monteiro Marisa Pereira

Ana Caeiro Ana Rita Silva

Emanuel Cruz Carla Valente

Alexandre

Margarida Cardoso PEDIATRIA

HOSP S. BERNARDO-SETÚBAL

PEDIATRIA

HOSP S. BERNARDO-SETÚBAL

Inês Ferreira

Solange Guerreiro Tânia Mota

Inês Fialho Margarida Abrantes

Ana Marta Maurício

Ana Rita Matias

Cátia Coelho PEDIATRIA HOSP N.S. ROSÁRIO-BARREIRO

PEDIATRIA HOSP N.S. ROSÁRIO-BARREIRO

Vladimiro Velhinho

Joana Gregório Ângela Roque

Tânia Beldroegas

Sérgio Segurado PEDIATRIA CHBA-HOSP J.J. FERNANDES-

BEJA

PEDIATRIA CHBA-HOSP J.J. FERNANDES-

BEJA

Diana Machado

Tânia de Jesus Tereso

Cátia Silva

Maria Inês Rodrigues

Filipa Paiva

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166

ANEXO VII

ENSINO CLINICO – ENFERMAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA

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167

ENSINO CLINICO- XIX CLE – ENFERMAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA

DE 21/05/2012 A 27/07/2012

UCSP BEJA 1 (6)

Tania Gama

Inês Malveiro

Isa Pulquério

Natalia Grilo

Ruben

Fabio Correia

Sofia Amaro

CS Serpa

Sara Fernandes

Fabio Palhinhas

Rita Afonso

Vitor Martins

USF- Beja (4)

Filipe Catarino

Vera Lopes

Ana Rita Bento

Leena Silva

CS CUBA

Ana Fitas

Marisa Palma

CS Moura

Diogo dos Santos

Gonçalo Cavaco

CS Vidigueira

Raquel Domingues

Raquel Nana

UCC Odemira

Carolina Francisco

Filipa Silva

Tiziana Soares

UCC Ferreira do

Alentejo

Ana Sofia Guerreiro

Marta Sardinha

Dora Colaço

CS ALBUFEIRA

Marisa Filipe

Margarida Costa

CS ALCACER

Marlise Monteiro

Ana Pernas

Joaquim Felix

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168

ENSINO CLINICO – XX CLE – ENFERMAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA

DE 05/12/2011 A 24/02/2012

CS/UNIDADE ESTUDANTE DOCENTE CS/UNIDADE ESTUDANTE

DOCENTE

CS BEJA 1

Ana Isabel Fonseca

Andreia Sofia Nobre Nádia Coelho Jacinto

Sérgio Segurado

Patrícia M. Fernandes

Charles Manoel

Ana Canhestro

CS MOURA

João Pedro Povoa Maria José Salsinha

Patrícia Alexandra Sousa

Miquelina

Pena

USF- Beja

Ana Rita Fernando

Elisa Sofia Bica

Rita Alexandra Caixinha

Sofia Alexandra de Sá

Sofia Alexandra Horta

Manuela Pereira

CS ALJUSTREL

Inês Ramos Frederico

Joana Raquel Lemos

Joana Isabel Gomes

Alexandre Silva

Ana

Canhestro

CS FERREIRA ALENTEJO (3)

Marisa I. Constantino

Marta Filipa Rosa

Mauro Miguel Conceição

Pedro Miguel Baltazar

Manuela Pereira

CS SERPA (3)

Ana Margarida Pica

Patrícia Alexandra Dias

Daniela Filipa Fernandes

Miquelina

Pena

CS ODEMIRA (2)

Alexandra C. Martins

Luísa Miguel Guerreiro

Ana Canhestro

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169

ANEXO VIII

- Cronograma Estágio -

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170

ESTUDANTE LOCAL DOCENTEAlexandra Silva Centro de Saúde – UCC Odemira ACARLOS

Ana Fonseca Centro de Saúde - Beja ACLARA

Ana Pica Ortopedia - Beja PAULA

Ana Rita Fernando Unidade de Saúde Familiar - Beja ACLARA

Charles Manoel Medicina I - Beja ACLARA

Daniela Fernandes Medicina II - Beja ACLARA

Elisa Bica Unidade de Saúde Familiar - Beja ACLARA

Inês Frederico Centro de Saúde -Aljustrel PAULA

Joana Gomes Centro de Saúde -Aljustrel PAULA

Joana Lemos Centro de Saúde -Aljustrel PAULA

Maria Salsinha Ortopedia Poente - Faro ACARLOS

Marisa Constantino UCC de Ferreira do Alentejo PAULA

Marta Rosa Ortopedia - Beja PAULA

Patrícia Dias Centro de Saúde – Serpa ACLARA

Patricia Fernandes Centro de Saúde - Beja ACLARA

Patrícia Sousa Cirurgia Nascente - Faro ACARLOS

Pedro Baltazar Medicina II- Faro ACARLOS

Rita Caixinha Medicina - Setúbal ACARLOS

Sofia Horta Cirurgia B - Beja PAULA

Vanessa Leitão Unidade de Saúde Familiar - Beja ACARLOS

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171

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172

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173