145
UNIÃO BRASILIENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 Palmas, Dezembro de 2011 SUMÁRIO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 · 1 uniÃo brasiliense de educaÇÃo e cultura faculdade catÓlica do tocantins cpa – comissÃo prÓpria de avaliaÇÃo relatÓrio

Embed Size (px)

Citation preview

1

UNIÃO BRASILIENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS

CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

2011

Palmas, Dezembro de 2011

SUMÁRIO

2

1 – Apresentação ........................................................................................................03 2 – Dados da Instituição ............................................................................................04 2.1 – Mantenedora ......................................................................................................04 2.2 – Faculdade Católica do Tocantins: ...................................................................04 2.3 – Membros da Comissão Própria de Avaliação - CPA.......................................04 3 – Considerações Iniciais..........................................................................................05 3.1 – Projeto de Autoavaliação Institucional 2011...................................................05 4 – Resultados Gerais ................................................................................................09 4.1 – Dimensão 1 – A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional ................10 4.2 – Dimensão 2 – Política para o Ensino, a Pesquisa, a Extensão, a Pós-graduação e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os estímulos à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa e as demais modalidades......................................15 4.2.1. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de DIREITO.................................................................17 4.2.2. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de ADMINISTRAÇÃO..................................................29 4.2.3. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS.........................................41 4.2.4. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..............................53 4.2.5. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL.............64 4.2.6. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de AGRONOMIA.........................................................75 4.2.7. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação Institucional 2011 para o curso de ZOOTECNIA...........................................................87 4.2.8. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA DA PRODUÇÃO..99 4.2.9. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA CIVIL..................100 4.2.10. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA ELÉTRICA.......101 4.3 – Dimensão 3 – A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural ............................................................103 4.4 – Dimensão 4 – A comunicação com a sociedade...............................................107 4.5 – Dimensão 5 – As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e técnico-

administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. .................................................................................................................109 4.6 – Dimensão 6 – Organização e gestão da instituição, especialmente o

funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. ......................................................................117 4.7 – Dimensão 7 – Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,

biblioteca, recursos de informação e comunicação.....................................................119 4.8 – Dimensão 8 – Planejamento e avaliação, especialmente os processos,

resultados e eficácia da autoavaliação institucional ...................................................130 4.9 – Dimensão 9 – Políticas de atendimento aos estudantes ..................................134 4.10 – Dimensão 10 – Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta de educação superior .....................................................................................................................................141 5 – Considerações Finais ........................................................................................145

3

1. APRESENTAÇÃO

A partir da criação do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

(SINAES), em 2004, todas as instituições de ensino superior passaram a contar com

uma Comissão Própria de Avaliação (CPA). Um dos objetivos da CPA é conduzir o

processo de Autoavaliação Institucional, um dos três pilares do SINAES, juntamente

com a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e do Exame Nacional de

Desempenho do Estudante (ENADE).

Este documento apresenta os resultados do processo de Autoavaliação

Institucional realizado na Faculdade Católica do Tocantins em 2011. Os membros da

comunidade acadêmica participaram de forma plenamente voluntária, o que torna

legítima a avaliação.

Seguindo as dez dimensões da Autoavaliação Institucional que constam no

SINAES, são apresentados, a seguir, os dados da Instituição, a descrição do projeto

de avaliação executado e os resultados obtidos na aplicação dos instrumentos de

avaliação por meio de questionários eletrônicos.

4

2. DADOS DA INSTITUIÇÃO 2.1. MANTENEDORA Nome: UBEC – União Brasiliense de Educação e Cultura. Sede: Av. Dom Bosco, 2139 – Silvania - GO. CEP: 75 180-000 CGC: 00.331.801.0001-30 Telefone: (61) 3383-9000 Fax: (61) 3383-9030 E-mail: [email protected] Diretor-Presidente: Pe. Decio Batista Teixeira, SDB Diretor-Primeiro-Vice-Presidente: Pe. Valdomiro Alves Barbosa Diretor-Segundo-Vice-Presidente: Dom Lelis Lara, CSsR. Diretor Tesoureiro: Ir. José Augusto Alves, FMS. Diretora Primeira Secretária: Irª. Ivanette Duncan de Miranda, FMA. Diretor Segundo Secretário: Ir. Salestino José Bortoluzzi

2.2. FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS Nome: Faculdade Católica do Tocantins - FACTO Unidade Sede: QD 1402 Sul, Avenida Teotônio Segurado LT 01, Palmas -TO Cep: 77061-002 Telefone: (63) 3221-2100 Unidade II: Rodovia TO-050, Loteamento Coqueirinho, Lote 7, Palmas -TO Cep: 77000-000 Telefone: (63) 3219-9600 CGC: 00.331.801.0002-10 Endereço Eletrônico: www.catolica-to.edu.br Diretora Geral: Clarete de Itoz Vice-Diretor Administrativo-financeira: Rudinei Spada Vice-Diretora Acadêmica: Maria Rosa Arantes Pavel Vice-Diretor de Planejamento e Desenvolvimento: Galileu Marcos Guarenghi

2.3. MEMBROS DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA Coordenação: Yara Gomes Corrêa. Representante Docente da Unidade Sede: Stéphany Moraes Martins. Representante Docente da Unidade II: Fábia Silva de Oliveira. Representante do Corpo Técnico Administrativo da Unidade Sede: Helda Regina

Medrado Araújo. Representante do Corpo Técnico Administrativo da Unidade II: Aldeídes Lopes de

Melo. Representante Discente da Unidade Sede: João Paulo Monteiro Alves da Silva. Representante Discente da Unidade II: Geicianne Batista dos Santos. Representante da Comunidade: Luiz Gustavo Mendes (Colégio Marista Palmas). Representante da Comunidade: Roneide Pereira de Sá Alves. Apoio técnico: Fredson Vieira Costa e Luciely Oliveira (TI); Francisco Perna (revisão gramatical); Marco Sousa (ACV).

5

3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Um dos objetivos da Autoavaliação Institucional é permitir que, a partir dos

resultados, as IES possam atualizar e melhorar seus processos continuamente. Assim,

também o próprio processo de autoavaliação deve passar por melhorias. A Faculdade

Católica do Tocantins (FACTO) vem, a cada ano, tentando melhorar o seu processo

de autoavaliação, atualizando os instrumentos de coleta e o tratamento dos dados.

Para o exercício de 2011, foram utilizados sistemas de informação disponíveis nas

ferramentas do Ambiente Católica Virtual (ACV).

Vale lembrar que os dados colhidos no processo de autoavaliação não são

usados apenas para compor o relatório de autoavaliação, mas principalmente, como

subsídios para tomadas de decisões, tanto na área acadêmica, quanto de gestão e

estratégica. Em 2011 foi realizado o Projeto de Autoavaliação Institucional 2011 da

FACTO. Sua denominação foi alterada, não se utilizando mais ‘Católica Avalia’ por

perceber a falta de consonância com a nomenclatura usual do Ministério da Educação

e Cultura (MEC).

Outro aspecto a ser considerado foi a análise dos resultados tendo por base a

média mínima de 70%, ou seja, a mesma média exigida por meio do Regimento

Interno aos acadêmicos, centrando-se assim a meta de atingi-la minimamente para

todos os quesitos avaliados.

3.1. Projeto Autoavaliação Institucional 2011

Um dos objetivos da CPA é de contribuir para a criação de uma cultura de

Autoavaliação Institucional em relação aos processos da avaliação em seus diversos

aspectos. Dessa forma, o Projeto de Autoavaliação Institucional 2011, já bastante

difundido entre a comunidade acadêmica, foi revisto e novamente realizado, no

período de Setembro a Dezembro de 2011.

3.1.1. Objetivo Geral:

da

comunidade acadêmica da FACTO sobre os projetos, setores, cursos e atividades

promovidos pela Faculdade.

6

3.1.2. Objetivos Específicos

realizar pesquisas de opinião junto à comunidade acadêmica em relação aos

setores, serviços, projetos e processos da instituição;

realizar a tabulação e tratamento dos dados obtidos;

identificar as fragilidades da FACTO;

identificar as potencialidades institucionais;

redigir relatório de Autoavaliação referente a 2011;

informar os resultados aos diversos componentes da comunidade acadêmica;

elaborar planos de ação de melhorias.

3.1.3. Público Alvo

Todos os segmentos da comunidade acadêmica, discentes, docentes,

servidores técnico-administrativos, coordenadores de cursos e equipe de direção. A

abordagem foi feita simultaneamente e utilizando a mesma ferramenta, porém com

instrumentos diferenciados para cada segmento (anexos I, II e III).

3.1.4. Metodologia

Fase 1 – Sensibilização

Esclarecimento dos todos os envolvidos sobre a importância do processo de

avaliação, tanto no que tange à legislação da Educação Superior, quanto no que diz

respeito ao autoconhecimento institucional.

Além de visitas às salas de aula, realização de reuniões com direção e com

coordenadores de cursos, reuniões de colegiado dos diversos cursos, postagem de

banner web na página da FACTO na Internet (figura 1) e divulgação por meio de flyer

(figura 2) para todo o público alvo via E-mail.

Figura 1 - Banner web produzido para divulgação da auto-avaliação institucional 2011 ao público em geral no site da FACTO.

Fonte: Departamento de Marketing FACTO, 2011.

7

Figura 2 – Flyer (7,5 x 21 cm) produzido para divulgação da auto-avaliação institucional 2011 ao público alvo por email.

Fonte: Departamento de Marketing FACTO, 2011.

Em seguida, disponibilização pelo Ambiente Católica Virtual – ACV, on-line, 24

horas por dia, durante um período de 30 dias, entre os dias 15/10 a 15/11/2011, para a

comunidade acadêmica responder aos questionários eletrônicos.

Fase 2 – Coleta de dados Propriamente Dita

Recebimento de um E-mail com um link de acesso direto ao ACV para cada

participante responder ao questionário eletrônico. Programação de um disparo de E-

mails semanais apenas para os retardatários.

Acompanhamento das atividades realizadas pelas coordenações de curso e

setoriais. Atendimentos individualizados aos funcionários de serviços gerais, uma vez

que não possuem habilidades para manuseio do computador e de navegação da

internet.

8

Fase 3 - Tabulação, Compilação e Geração de Gráficos

Devido ao grande número de questões relacionadas nos questionários

eletrônicos, o tratamento exige um tempo considerável, sendo auxiliado por

ferramentas do Microsoft Excel e de bancos de dados do ACV.

A ferramenta utilizada gera a maioria dos gráficos. Àqueles que necessitarem

de cruzamento de informações, como é o caso da dimensão nº 02 para cada curso, a

elaboração dos gráficos será realizada pela TI (auxílio técnico temporário).

Fase 4 – Divulgação dos Resultados

Disponibilização dos resultados, de forma que os diferentes segmentos da

comunidade o receberão por meios e em formatos diferentes:

CPA: reunião ordinária da comissão para análise geral de resultados.

Acadêmicos: poderão acessar os resultados via web, na página da

instituição. Terão acesso, sobretudo aos dados gerais da avaliação, como

índices pedagógicos por curso, avaliação dos principais aspectos etc..

Docentes: além do relatório divulgado na página, participarão de uma

apresentação em reunião de colegiado dos índices pedagógicos específicos do

seu curso, bem como de uma prévia de resultados gerais na Semana de

Jornada Pedagógica 2012/ 2, programada para o dia 24/01/2011.

Coordenadores: receberão os gráficos relativos aos principais aspectos de

cada curso, além de participarem de uma reunião para apresentação de dados

por curso juntamente com a CPA e a direção.

Técnicos: terão acesso ao relatório geral na web, além de dados específicos

dos diversos setores da instituição.

Diretoria: terão acesso aos demais relatórios, além de relatórios formatados

especificamente para subsidiar a tomada de decisões desde o nível estratégico

até o nível operacional.

Todos: apresentação de resultados gerais pela CPA dia 29/05/2011,

conforme calendário Acadêmico (ação a ser programada).

9

4. RESULTADOS GERAIS

Foram avaliados aspectos da Instituição de acordo com as 10 dimensões de

Autoavaliação para as Instituições de Ensino Superior – IES previstas pelo Sistema

Nacional vigente. Notou-se uma adesão maior dos três segmentos participantes da

pesquisa realizada em 2011 (docentes, discentes e corpo administrativo) em relação a

2010 como mostra a figura 3.

Figura 3 – Gráfico do percentual comparativo de participantes da Autoavaliação Institucional entre 2010 e 2011.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Esses resultados indicam maior maturidade da comunidade acadêmica sobre a

realidade institucional, porém não são a garantia de que o trabalho esteja concluso,

pelo contrário, apenas garantem que estamos no rumo certo.

A seguir, procede-se a apresentação e análise preliminar dos dados obtidos em

2011 por dimensões avaliadas.

10

4.1. DIMENSÃO 1 – A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - foram temas

recorrentes em reuniões realizadas entre a direção e os colegiados de curso, já que

todos os cursos da FACTO receberam comissões do MEC para fins de autorização ou

reconhecimento. Sendo assim, foi realizado um intenso trabalho de adequação dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos - PPCs ao Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDI, já que essa articulação é um requisito básico.

Outros cuidados institucionais foram:

1) a construção de murais permanentes nas portarias de as ambas as

unidades (figuras 4 e 5), expondo permanentemente a nossa missão desde

setembro do ano de 2008: ‘Educar para a cidadania plena por meio da

construção do conhecimento, produção e difusão dos saberes e para a

prática da inovação, proporcionando síntese e interação entre ciência e fé,

tendo em vista o desenvolvimento sustentável da região Amazônica’;

Figura 4 – Foto do mural permanente contendo a Missão Institucional na portaria da Unidade Sede.

Fonte: Departamento de Marketing FACTO, 2011.

11

Figura 5 – Foto do mural permanente contendo a Missão Institucional na portaria da Unidade II.

Fonte: Departamento de Marketing FACTO, 2011.

2) a inserção da missão institucional nos planos de ensino que são

apresentados aos acadêmicos pelos docentes durante as aulas inaugurais de

cada disciplina e que devem estar postados com antecedência pelo professor

responsável no ACV (Ambiente Católica Virtual);

3) o alinhamento das Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso ao seus

respectivos PPCs, bem como proposta de estudo de ambos pelos docentes

membros dos Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs e colegiados. Ação

mobilizada pelo Núcleo de Apoio Didático Metodológico – NADIME e prevista

em calendário para o período de planejamento das atividades pedagógicas

entre os dias 16 e 20/01/2012.

Para avaliar a referida dimensão, foram elaboradas quatro perguntas para os

segmentos de docentes e discentes, acerca do seu conhecimento sobre a Missão

Institucional, o PDI, as Diretrizes Curriculares Nacionais e aos Projetos Pedagógicos

dos Cursos. O corpo administrativo foi abordado apenas em relação ao primeiro

quesito.

Os índices obtidos sobre o conhecimento que a comunidade possui em relação

à missão da FACTO estão expressos na figura 6.

12

Figura 6 – Gráfico sobre a Missão Institucional - % de Docentes, Discentes e Corpo

Administrativo (2011).

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Eles indicam que a nossa missão é conhecida pela comunidade acadêmica, o

que demonstra uma potencialidade, porém os acadêmicos se constituem como o

segmento que menos sabe o seu significado, uma fragilidade. Outra fragilidade

constatada é o fato de nos três segmentos abordados existirem pessoas que ainda

não a conhecem.

Quanto ao PDI, comparando-se os dados colhidos a partir dos segmentos de

docentes e discentes (figura 7), observou-se que a apesar de a maioria saber da sua

existência, é grande o índice de participantes que o desconhecem, sobretudo, entre os

acadêmicos, o que demonstra certa fragilidade.

Figura 7 – Gráfico sobre o PDI – Comparação entre as opiniões de docentes e discentes

(2011).

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Sim e conhece seu significado

sim, mas não conhece seu significado

Não

Docente

Discente

Corpo Administrativo

13

Em relação às Diretrizes Curriculares e Projetos Pedagógicos dos Cursos, os

resultados comparativos entre os referidos segmentos não diferem muito, fato que

indica a coerência da pesquisa. Em ambos os casos ainda notou-se uma porcentagem

razoável de pessoas que não os conhecem, sobretudo entre os estudantes,

demonstrando aí uma fragilidade que merece atenção para 2012. Como mostram as

figuras 8 e 9.

Figura 8 – Gráfico sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais – Comparação entre as opiniões de docentes e discentes (2011).

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 9 – Gráfico sobre o PDI – Comparação entre as opiniões de docentes e discentes (2011).

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

14

O Relatório de Ações 2011, específico para a Dimensão 1 (tabela 1), mostra de

uma forma mais sistematizada as ações programadas e realizadas para tal, bem como

um levantamento preliminar contendo as fragilidades e as potencialidades das

mesmas.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 01 – Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Divulgação da Missão Institucional por meio dos Planos de Ensino pelo docente aos acadêmicos durante a aula inaugural da disciplina e pelo ACV.

Concluída. Ainda existem 24% dos discentes que conhecem, mas não sabem o significado da Missão Institucional.

Comparando-se com o resultado de 2010 houve um decréscimo de 6% no índice de jovens que conhecem, mas não sabem o significado da Missão Institucional.

Indicador positivo indicando a necessidade da permanência da ação para 2012.

Alinhamento entre as Diretrizes Curriculares Nacionais, Projetos Pedagógicos dos Cursos e Planos de Ensino. Previsão em calendário pelo NADIME (16 a 20/01/2011)

A ser concluída em janeiro/ 2012.

- Possibilidades de efetivar Projetos de Extensão e/ou atividades inter e transdisciplinares.

-

Tabela 01 - Relatório de ações para a Dimensão 1 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

15

4.2. DIMENSÃO 2 – POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A EXTENSÃO, A

PÓS-GRADUAÇÃO E AS RESPECTIVAS FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO,

INCLUÍDOS OS ESTÍMULOS À PRODUÇÃO ACADÊMICA, AS BOLSAS DE

PESQUISA E AS DEMAIS MODALIDADES.

Os instrumentos para a Autoavaliação Institucional 2011, para docentes e

discentes, foram utilizados para obtenção de dados por curso acerca: 1) da elaboração

dos planos de ensino; 2) postura do professor; 3) gestão da sala de aula; 4) dos

recursos e ferramentas pedagógicas disponíveis (portal RM e ACV); 5) potencialidades

e fragilidades por curso; 6) programa de iniciação científica; 7) Diretrizes Institucionais

de Pesquisa e Extensão; 8) e aspectos relacionados à atuação da Pastoral Católica.

De uma forma generalizada e de acordo com dados fornecidos pela

Coordenação de Bolsas para Pesquisa e Extensão e de Pós-Graduação da FACTO,

Professor Caludemir Andreaci, expostos na figura 10, tivemos um aumento da

quantidade de bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/ CNPq (03 bolsas de Ago/2010 a

Jul/2011 e 05 de Ago/2011 a Jul/2012); uma diminuição de bolsas de Iniciação

Científica – PIBIC/ FACTO (08 bolsas de Ago/2010 a Jul/2011 e 05 de Ago/2011 a

Jul/2012); e aumento no quantitativo oferecido de bolsas para Projetos de Extensão

(05 bolsas de Fev/2011 a Dez/2011 e 11 de Fev/2012 a Dez/2012), uma vez que a

excelência em Extensão faz parte das pretensões institucionais de se transformar num

‘Centro Universitário’ autorizado pelo MEC.

Figura 10 – Gráfico sobre o PDI – Comparação entre as opiniões de docentes e discentes (2011).

Fonte: Coordenação de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação da FACTO.

0

2

4

6

8

10

12

PIBIC/CNPq PIBIC/FACTO FACTO

Bolsas de Pesquisa e Extensão - quantidade

AGO/2010 - JUL/2011

AGO/2011 - JUL/2012

FEV/2011 - DEZ/2011

fEV/2012 - DEZ/2012

16

Ainda no que diz respeito à Política Institucional de Pesquisa e Extensão, outro

grande instrumento para seu fortalecimento é a Revista de Integralização Universitária

– RIU. Sua próxima edição será online, com previsão de lançamento do seu volume 5,

número 6 para o mês de março de 2012 (Março/ Setembro de 2012).

Em 2011 houve uma dinamizada em relação à elaboração de vários projetos

de Pós-Graduação Lacto Sensu. E, em 2012, foram abertos para inscrições para os

seguintes cursos: MBA em Planejamento e Gestão Empresarial; MBA em Gestão de

Pessoas; MBA em Comunicação e Marketing; Lato Sensu em Direito Civil e Processo

Civil; Lato Sensu Direito Penal e Processo Penal; e Lato Sensu em Agricultura de

Baixa Emissão de Carbono – ABC e Lato Sensu em Perícia Digital.

A seguir, procede-se a análise dos parâmetros apresentados por curso,

apresentando-se sempre a opinião dos docentes e dos discentes, nessa ordem.

17

4.2.1. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação

Institucional 2011 para o curso de DIREITO.

O Curso de Direito apresentou o IGC/ ENADE Conceito ‘4’ para o triênio

2010/2011/2012. No ano de 2012, passará por nova avaliação e, para tanto, tem

procurado alinhar ainda mais a tríade Planos de Ensino/ Gestão de Sala de Aula/

Avaliação às Diretrizes Curriculares e ao PPC por meio de encontros pedagógicos

sistemáticos, oferecidos pela coordenação do curso, NADIME (Núcleo de Apoio

Didático Metodológico) e pela CPA (Comissão Própria de Avaliação).

Quanto à elaboração dos planos de ensino

Todos os docentes do curso de Direito declararam que elaboram o plano de

ensino no prazo, porém nem todos levam em consideração os objetivos do PPC, como

mostra a figura 11. Isto indica que se deve continuar o trabalho de adequação entre os

objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.

Figura 11 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Direito

0 5 10 15 20 25

Elaborados no prazo e de acordo com os

objetivos do Projeto Pedagógico do Curso

(PPC)

Elaborados no prazo, mas não levo em

consideração os objetivos do Projeto

Pedagógico do Curso (PPC)

Elaborados fora do prazo e de acordo com

os objetivos do Projeto Pedagógico do Curso

(PPC)

Elaborados fora do prazo e não levo em

consideração os objetivos do Projeto

Pedagógico do Curso (PPC)

18

Figura 12 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 12),

percebeu-se que a maioria dos planos foi apresentada aos discentes, mas precisa-se

avançar em relação ao seu detalhamento por parte do docente durante as aulas, ou

seja, criar-se o hábito de analisá-lo frequentemente com os alunos.

Quanto à postura em geral do professor

De forma geral, tanto docentes quanto discentes avaliaram como sendo

‘excelente’ ou ‘muito boa’ a postura dos professores na condução dos trabalhos

pertinentes à sua função (figuras 13 e 14). No entanto, observou-se que na opinião

dos acadêmicos (figura 14) alguns professores poderiam ouvir mais os alunos.

Figura 13 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Direito

0 20 40 60 80 100 120 140 160

O apresentou detalhadamente e eu o

conheço bem

O apresentou rapidamente, mas eu o li

por conta própria

O apresentou e o cumpre devidamente

O apresentou, mas não o cumpre

devidamente

Não o apresentou

Direito

0 5 10 15 20

Excelente, com respeito e

cordialidade, tendo bom

relacionamento com todos

Muito boa, mas poderia ouvir mais os

alunos

Boa, consulta os alunos sobre a

melhor maneira de desenvolver os

trabalhos

Impõe suas idéias e não ouve os

alunos

19

Figura 14 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à gestão da sala de aula

Notou-se um discreto desencontro entre as opiniões dos docentes e dos

discentes do curso de Direito no que diz respeito à preparação das aulas. A maioria

dos docentes respondeu que prepara bem as suas aulas e dedica horas de estudo em

seu preparo, conforme apontado na figura 15. Os discentes ficaram divididos entre a

preparação satisfatória e a parcial (figura 15).

Figura 15 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Direito

0 50 100 150 200

Excelente, com respeito e cordialidade,

tendo bom relacionamento com todos.

Muito boa, mas poderia ouvir mais os

alunos.

Boa, consulta os alunos sobre a melhor

maneira de desenvolver os trabalhos.

Impõe suas idéias e não ouve os alunos.

Péssima, com brincadeiras de mau gosto

ou outras atitudes inadequadas.

0 5 10 15 20 25 30

são dinâmicas?

o conteúdo é exposto com clareza?

considera o perfil do egresso?

as atividades propostas são

compatíveis com os conteúdos

apresentados?

as avaliações são compatíveis com os

exercícios propostos?

Não

Parcialmente

Sim

Direito

20

A maioria dos acadêmicos do curso de Direito achou as aulas ‘parcialmente’

expostas de forma clara, interessantes e dinâmicas. A maior fragilidade observada foi

em relação à dinamização das aulas.

Os resultados serão encaminhados ao colegiado do curso para análise.

Sugere-se que, os professores desenvolvam estratégias para, além de preparar

satisfatoriamente as aulas, deixarem bem claro esse fato para os seus alunos, a fim de

que eles percebam esse cuidado, esse empenho que eles possuem.

A figura 16 também indicou que, na opinião dos docentes de Direito, as

avaliações são compatíveis aos exercícios propostos e conteúdos apresentados em

sala de aula. Sugere-se ao colegiado que acrescente às ações já existentes a

utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a avaliação externa

dos egressos, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE) com apoio

do NADIME.

Figura 16 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à

importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço

oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO

Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes

(figura 17) de Direito consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’, sendo que a

maioria a considerou ‘boa. Já em relação aos discentes, de acordo com a figura 18,

observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘muito boa’, no entanto

houve uma quantidade razoável de acadêmicos que a julgaram como sendo ‘regular’ e

o mesmo ocorreu para ‘ruim’.

0 50 100 150 200 250 300

São bem preparadas?

São dinâmicas?

São interessantes?

O conteúdo é exposto

com clareza?

Não

Parcialmente

Sim

Direito

21

Notou-se, portanto, um leve desencontro de opinião entre os dois segmentos.

Apontou-se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto os alunos para detecção de

pontos técnicos a serem melhorados no ACV, questão esta que pode ser tratada

durante o debate futuro sobre a presente Autoavaliação.

Figura 17 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 18 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Outro aspecto relevante levantado foi acerca do uso do ACV como uma

ferramenta pedagógica, sua principal razão de existir. Observou-se que um sensível

número de discentes julgou desnecessário (figura 20) o uso da ferramenta virtual, já os

professores, não (figura 19). Sugere-se, então, que a importância do ACV seja

evidenciada pelos docentes em sala de aula, ficando os professores da disciplina de

Metodologia Científica responsáveis por serem as âncoras desse procedimento.

Direito

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Muito boa Boa Regular Ruim

22

Figura 19 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 20 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída

ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO

De uma forma em geral, os docentes e discentes do Direito informaram que o

Portal Acadêmico ‘RM’ tem uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade

foi considerada ‘regular’, conforme o indicado nas figuras 21 e 22. Sugere-se que a TI

(Coordenação de Tecnologias da Informação) implemente ações para melhorar a

qualidade dos serviços oferecidos no referido portal.

Figura 21 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Direito

0

5

10

15

20

25

Muito

importante

Não muito

importante

Desnecessário

Direito

0 2 4 6 8 10 12

Com boa apresentação visual e boa

navegabilidade

Com boa apresentação visual e

navegabilidade regular

Com boa apresentação e

navegabilidade ruim

Com má apresentação

23

Figura 22 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de Direito da

FACTO

A partir das figuras 23 e 24, observou-se que os professores percebem a

‘representatividade do curso junto à comunidade da região’ e a ‘coerência entre as

ações efetuadas e as propostas do curso’ menos frágeis que os discentes. Insinua-se

que a percepção dos docentes seja partilhada com os acadêmicos para ampla

divulgação das ações gerais do curso de Direito.

Em relação ao ‘incentivo à pesquisa’, tanto docentes quanto discentes

perceberam uma ‘fragilidade’. Isso vai ao encontro daquilo que se precisa desenvolver

urgentemente, uma vez que de acordo com dados da Vice-Direção de Ensino,

Pesquisa e Extensão da FACTO, não houve trabalho científico contemplado com

bolsas de pesquisa em 2011 para o referido curso. Inspira-se que o NDE implemente

estratégias para tal desenvolvimento, mesmo diante da perspectiva do acadêmico ser

prioritariamente o Exame de Ordem da OAB e não a carreira científica, mesmo porque

essa se constitui numa crescente demanda do mercado: profissionais do Direito com

perfil para ensino, pesquisa e extensão.

A relação entre a tríade coordenador-docentes-discentes do curso de Direito foi

percebida como uma grande potencialidade para os docentes (figura 22), sendo que a

percepção do discentes (figura 23) foi menos otimista, o que pode poderá ser discutido

também durante a divulgação do presente relatório.

Direito

0 50 100 150 200

Com boa apresentação visual e boa

navegabilidade

Com boa apresentação visual e

navegabilidade regular

Com boa apresentação e navegabilidade

ruim

Com má apresentação

24

Figura 23 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 24 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’- Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO

Como já detectado e discutido anteriormente, as figuras 25 e 26 vêm confirmar

que o ‘Programa de Iniciação Científica’ da FACTO está estagnado, uma vez que

docentes e discentes disseram não conhecê-lo ou ainda não terem tido a oportunidade

de participar, fatos que geram fatalmente o desinteresse pelo assunto. Sendo assim,

ratifica-se a sugestão do item anterior.

0 5 10 15 20 25 30

Integração entre coordenação,

professores e alunos

Incentivo à pesquisa

Coerência entre as ações efetuadas e as

propostas do curso

Representatividade do curso junto à

comunidade da região

É uma potencialidade

É uma fragilidade

Direito

0 50 100 150 200 250 300 350 400

Integração entre coordenação,

professores e alunos

Incentivo à pesquisa

Coerência entre as ações efetuadas e as

propostas do curso

Representatividade do curso junto à

comunidade

É uma potencialidade.

É uma fragilidade.

Direito

25

Figura 25 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 26 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO

Frente aos resultados obtidos na figura 27 relativo às ‘Diretrizes de Extensão’

institucional ir à mesma direção dos dados obtidos para o nosso ‘Programa de

Pesquisa’, sugere-se que se tomem as mesmas medidas indicadas para este

último.

Direito

0 2 4 6 8 10 12

Conhece o programa e já orientou um

ou mais projetos

Conhece o programa, mas não tem

interesse em pesquisa

Conhece o programa, mas não teve

oportunidade de participar

Não conhece o programa

Direito

0 50 100 150 200 250

Conhece o programa e já participou um ou mais projetos

Conhece o programa, mas não tem interesse em pesquisa

Conhece o programa, mas não teve oportunidade de participar

Não conhece o programa

26

Figura 27 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso

de DIREITO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO

De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 28 e 29), os docentes e

discentes do curso de Direito sabem o significado da ‘Pastoral’, mas não conhecem

suas atribuições. Faz-se necessária uma ampla divulgação das referidas atribuições

durante as várias atividades desenvolvidas pelo setor que envolver o referido curso,

uma vez que somos uma instituição de cunho confessional.

Figura 28 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de DIREITO da

FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Direito

0 50 100 150 200 250 300

Conhece as diretrizes e já

orientou um ou mais projetos

Conhece as diretrizes, mas não

tem interesse em pesquisa

Conhece as diretrizes, mas não

teve oportunidade de participar

Não conhece as diretrizes

0 5 10 15 20

Sabe o que

significa?

Conhece suas

atribuições?Não

Sim

Direito

27

Figura 29 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de DIREITO

da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, por meio da Tabela 02, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso

de Direito referentes à Dimensão 2 do presente relatório.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.1 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Direito

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Divulgar amplamente aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.

A ser realizada em 2012.

Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.

Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.

Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.

Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

O curso de Direito será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2012.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Direito; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento

0 100 200 300 400

Sabe o que

significa?

Conhece suas

atribuições?

Não

Sim

Direito

28

de Competências’.

Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos do Direito a serem melhoradas no ACV.

A ser realizada em 2012.

Falta de triagem das referidas contribuições.

Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.

-

Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.

A ser realizada em 2012.

Falta de habilidade para usar o ACV por parte de alguns docentes.

Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.

Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).

Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica dos discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.

A ser realizada em 2012.

Falta de divulgação sobre o assunto; ausência de bolsistas do curso; falta de formação de profissionais do Direito que atendam a demanda do mercado relativa ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Direito.

-

Desenvolver estratégias que fortaleçam o bom relacionamento entre o coordenador, os docentes e os discentes.

A ser realizada em 2012.

- Maior fortalecimento do curso de Direito.

-

Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Direito.

A ser realizada em 2012.

Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.

Fortalecimento da missão institucional.

Apoio do setor de Marketing

Tabela 02 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.1 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

29

4.2.2. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação

Institucional 2011 para o curso de ADMINISTRAÇÃO.

O curso de Administração foi avaliado pelo ENADE em 2006 e 2009. No

entanto, o sistema do INEP, até a presente data, só consta o relatório de 2006, no qual

o curso ficou com ‘conceito 2’, ou seja, indicando a necessidade de melhoria de suas

estratégias pedagógicas, porém, dependente do anúncio do conceito obtido em 2009.

Quanto à elaboração dos planos de ensino

Todos os docentes do curso de Administração declararam que elaboram o

plano de ensino no prazo, porém nem todos levam em consideração os objetivos do

PPC, como mostra a figura 30. Isto indica que se deve continuar o trabalho de

adequação entre os objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.

Figura 30 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 31 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Administração

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

O apresentou detalhadamente e eu o conheço bem

O apresentou rapidamente, mas eu o li por conta

própria

O apresentou e o cumpre devidamente

O apresentou, mas não o cumpre devidamente

Não o apresentou

30

Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 31),

percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, mas

precisa-se avançar em relação ao seu detalhamento por parte do docente durante as

aulas, ou seja, criar-se o hábito de analisá-lo, frequentemente, com os alunos.

Quanto à postura em geral do professor

De forma geral, tanto docentes quanto discentes avaliaram como sendo de

‘boa’ a ‘excelente’ a postura dos professores na condução dos trabalhos pertinentes à

sua função (figuras 32 e 33). No entanto, observou-se que na opinião dos acadêmicos

(figura 33) ainda existe uma minoria de professores que poderiam ouvir mais os

alunos.

Figura 32 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 33 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Administração

0 10 20 30 40 50

Excelente, com respeito e cordialidade,

tendo bom relacionamento com todos.

Muito boa, mas poderia ouvir mais os

alunos.

Boa, consulta os alunos sobre a melhor

maneira de desenvolver os trabalhos.

Impõe suas idéias e não ouve os alunos.

Péssima, com brincadeiras de mau gosto

ou outras atitudes inadequadas.

31

Quanto à gestão da sala de aula

Notou-se um desencontro entre as opiniões dos docentes e dos discentes do

curso de Administração no que diz respeito à preparação das aulas. A maioria dos

docentes respondeu que prepara bem as suas aulas e que para tanto, dedica horas de

estudo, conforme apontado na figura 34. Os discentes ficaram divididos entre a

preparação satisfatória e a parcial, e ainda uma minoria não percebe o cuidado por

parte dos docentes na preparação de aulas mais dinâmicas, claras e atraentes (figura

35). Sugere-se um diálogo entre os representantes dos discentes, dos docentes, do

coordenador do curso e do NADIME (Núcleo de Apoio Didático Metodológico) da

FACTO, a fim de promover o alinhamento entre a percepção de ambos os segmentos

em prol da melhoria dos processos educacionais na Administração.

Figura 34 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A figura 34 também indicou que, na opinião dos docentes de Administração, as

avaliações são compatíveis aos exercícios propostos e conteúdos apresentados em

sala de aula. Sugere-se ao colegiado que se acrescente às ações já existentes a

utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a avaliação externa

dos egressos, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE), com apoio

do NADIME.

32

Figura 35 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à

importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço

oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO

Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes

(figura 36) de Administração consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘boa’, sendo que a

maioria a considerou ‘boa. Já em relação aos discentes, de acordo com a figura 37,

observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘boa’, no entanto houve

uma quantidade razoável de acadêmicos que a julgaram como sendo ‘regular’ e o

mesmo ocorreu para ‘ruim’.

Notou-se, portanto, um leve desencontro de opinião entre os dois segmentos.

Notou-se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto os alunos para detecção de

pontos técnicos a serem melhorados no ACV, questão esta que pode ser tratada

durante o debate futuro sobre a presente autoavaliação.

Figura 36 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0 10 20 30 40 50 60

São bem preparadas?

São dinâmicas?

São interessantes?

O conteúdo é exposto

com clareza? Não

Parcialmente

Sim

Administração

33

Figura 37 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Outro aspecto relevante levantado foi acerca do uso do ACV como uma

ferramenta pedagógica, sua principal razão de existir. Observou-se que um sensível

número de discentes julgou-a ‘não muito importante’ ou ‘desnecessária’ (figura 39), já

os professores, não, declarando achá-la uma ferramenta pedagógica ‘muito

importante’ (figura 38). Sugere-se, então, que a importância do ACV seja evidenciada

pelos docentes em sala de aula, ficando os professores da disciplina de Metodologia

Científica responsáveis por serem as âncoras desse procedimento.

Figura 38 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Administração

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Boa Muito boa Regular Ruim

34

Figura 39 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída

ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO

Os docentes da Administração informaram que a o Portal Acadêmico ‘RM’ tem

uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade foi considerada de ‘regular’ a

‘boa’, conforme o indicado na figura 40. A maioria dos discentes (figura 41) também

declarou que o Portal possui uma ‘boa’ apresentação, porém ficou mais dividido entre

uma ‘boa’ e ‘má’ condição de navegabilidade.

Sugere-se que a TI (Coordenação de Tecnologias da Informação) implemente

ações cabíveis para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos no referido portal a

partir dos debates gerados em maio de 2012 promovidos pela CPA.

Figura 40 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Administração

0

10

20

30

40

50

60

70

Muito importante Não muito

importante

Desnecessário

35

Figura 41 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de

Administração da FACTO

Em relação à ‘representatividade do curso de Administração junto à

comunidade’, a ‘coerência entre as propostas efetuadas e as propostas pelo curso’ e a

‘integração entre coordenação, docentes e discentes’, os docentes (figura 42)

percebem-nas como uma potencialidade do curso. Já os discentes, conforme figura

43, não percebem da mesma forma, sendo que em relação às atividades comunitárias

do curso acharam que se trata de uma fragilidade.

O único item que apresentou respostas similares de ambos os segmentos do

curso de Administração foi em relação ao incentivo à pesquisa, indicado como uma

fragilidade. Isto vem como reflexo da falta de captação de bolsas de Iniciação

Científica para o curso, de acordo com dados da Vice-Direção de Ensino, Pesquisa e

Extensão da FACTO.

Sugere-se que o NDE implemente estratégias para tal desenvolvimento, uma

vez que essa carreira se constitui numa crescente demanda do mercado: profissionais

do Administração com perfil para ensino, pesquisa e extensão.

A integração entre a tríade coordenador-docentes-discentes do curso de

Administração foi percebida como uma potencialidade para os docentes (figura 42),

sendo que na percepção do discentes (figura 43) foi menos otimista, o que pode

poderá ser discutido também durante a divulgação do presente relatório.

Administração

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Com boa apresentação visual e boa

navegabilidade

Com boa apresentação visual e

navegabilidade regular

Com boa apresentação e

navegabilidade ruim

Com má apresentação

36

Figura 42 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 43 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO

As figuras 44 e 45 ratificam os dados obtidos relativos à relativa falta de

‘incentivo à pesquisa’ indicados nas figuras 42 e 43. Isso porque a maior parte dos

docentes e dos discente disse conhecer o Programa de Iniciação Científica, mas não

terem tido a oportunidade de participar dele. A situação é mais passível de cuidados

no universo dos discentes, quando na figura 45 quase que a sua totalidade não

conhece o referido Programa.

Recomenda-se que as sugestões relativas à análise das figuras 42 e 43 fiquem

valendo para o curso de Administração como sua contribuição para nos tornarmos um

Centro Universitário de excelência em Pesquisa.

0 10 20 30 40 50 60

Integração entre coordenação,

professores e alunos

Incentivo à pesquisa

Coerência entre as ações efetuadas e as

propostas do curso

Representatividade do curso junto à

comunidade

É uma potencialidade.

É uma fragilidade.

Administração

37

Figura 44 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 45 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO

Frente aos resultados obtidos na figura 46 relativos às ‘Diretrizes de Extensão’

institucional serem similares aos dados obtidos para o nosso ‘Programa de Pesquisa’,

optou-se por considerar válida a sugestão para ambas.

Figura 46 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso

de ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Administração

0 5 10 15 20 25 30 35

Conhece o programa e já orientou um

ou mais projetos

Conhece o programa, mas não tem

interesse em pesquisa

Conhece o programa, mas não teve

oportunidade de participar

Não conhece o programa

Administração

0 10 20 30 40 50

Conhece as diretrizes e já orientou um

ou mais projetos

Conhece as diretrizes, mas não tem

interesse em pesquisa

Conhece as diretrizes, mas não teve

oportunidade de participar

Não conhece as diretrizes

38

Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO

De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 47 e 48), os docentes e

discentes do curso de Administração, em sua maioria, sabem o significado da

‘Pastoral’, muito embora o índice de pessoas que não sabem seja alto, mas não

conhece suas atribuições. Faz-se necessária uma ampla divulgação das referidas

atribuições durante as atividades desenvolvidas pela Pastoral, com auxílio profissional

do departamento de Marketing, uma vez que somos uma instituição de cunho

confessional.

Figura 47 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de

ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 48 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de

ADMINISTRAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0 10 20 30 40 50 60

Sabe o que

significa?

Conhece suas

atribuições?

Não

Sim

Administração

39

A seguir, por meio da Tabela 03, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso

de Administração referentes à Dimensão 2 do presente relatório.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.2 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Administração

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.

A ser realizada em 2012.

Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.

Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.

Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.

Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

O curso de Administração também será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2012.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Administração; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos da Administração a serem melhoradas no ACV.

A ser realizada em 2012.

Falta de triagem das referidas contribuições.

Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.

-

Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.

A ser realizada em 2012.

Falta de habilidade para usar o ACV por parte de alguns docentes.

Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.

Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).

Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.

A ser realizada em 2012.

Falta de divulgação sobre o assunto; ausência de bolsistas do curso; falta de formação de profissionais da Administração que atendam a demanda do mercado relativa ao Ensino,

Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Administração.

-

40

Pesquisa e Extensão.

Desenvolver estratégias que fortaleçam o bom relacionamento entre o coordenador, os docentes e os discentes.

A ser realizada em 2012.

- Maior fortalecimento do curso de Administração.

Preventivo.

Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Administração.

A ser realizada em 2012.

Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.

Fortalecimento da missão institucional.

Apoio do setor de Marketing

Tabela 03 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.2 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

41

4.2.3. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação

Institucional 2011 para o curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS.

O curso de Ciências Contábeis foi avaliado pelo ENADE em 2006 e 2009. No

entanto, o sistema do INEP, até a presente data, só consta o relatório de 2006, no qual

o curso ficou ‘sem conceito’ por não apresentar alunos concluintes na ocasião.

Quanto à elaboração dos planos de ensino

Todos os docentes do curso de Ciências Contábeis disseram que elaboram o

plano de ensino no prazo, porém nem todos levam em consideração os objetivos do

PPC, como mostra a figura 49. Isto indica que se deve continuar o trabalho de

adequação entre os objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.

Figura 49 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Já quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 50),

percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, portanto,

precisa-se avançar em relação ao seu detalhamento por parte do docente durante as

aulas, ou seja, criar-se o hábito de analisá-lo frequentemente com os jovens, uma vez

que uma razoável amostra deles declarou que a apresentação dos planos ‘não é

detalhada’ ou ‘é rápida’, sendo que alguns ainda disseram que não há apresentação

do referido plano.

42

Figura 50 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à postura em geral do professor

De forma geral, os docentes avaliaram como sendo ‘excelente’ ou ‘boa’ a sua

própria postura na condução dos trabalhos pertinentes à sua função (figura 51). No

entanto, observou-se que na opinião dos acadêmicos (figura 52) alguns professores

poderiam ouvir mais os alunos e outros acabam impondo suas ideias.

Contudo, vislumbra-se a necessidade de se estimular o diálogo entre os

docentes e discentes do curso de Ciências Contábeis. O apoio do NUPAD (Núcleo de

Psicopedagógico de Apoio ao Discente) e do NADIME parece fundamental para

auxiliar a coordenação do curso nesse processo.

Figura 51 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

43

Figura 52 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à gestão da sala de aula

Notou-se também um desencontro entre as opiniões dos docentes e dos

discentes do curso de Ciências Contábeis no que diz respeito à gestão da sala de

aula. Os docentes consideraram que preparam bem as suas aulas, considerando a

compatibilidade entre exercícios propostos e avaliações, bem como aos conteúdos e

destes em relação ao perfil do egresso, conforme apontado na figura 53.

De acordo com os dados, a clareza das aulas e a falta de sua dinamização

aparecem com certa parcialidade. Os discentes ficaram divididos entre a preparação

satisfatória, parcial e insatisfatória (figura 54).

Figura 53 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

De acordo com a figura 54, a maioria dos acadêmicos do curso de Ciências

Contábeis declarou que as aulas são ‘parcialmente’ claras, interessantes, dinâmicas e

44

coerentes com as propostas do curso e conteúdos estudados. A maior fragilidade

observada foi relativa à dinamização das aulas.

Os resultados serão encaminhados ao colegiado do curso para análise.

Sugere-se que durante as aulas os professores desenvolvam estratégias para, além

de preparar bem as aulas, deixarem bem claro esse fato para os seus alunos durante

as aulas, a fim de que eles percebam esse cuidado, esse empenho que eles possuem.

Sugere-se ainda ao referido colegiado que se acrescente às ações já

existentes a utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a

avaliação externa dos egressos, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante

(ENADE) com apoio do NADIME.

Figura 54 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à

importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço

oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO

Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes

(figura 55) de Contábeis consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’, sendo que a

maioria a considerou ‘regular’. Já em relação aos discentes, de acordo com a figura

56, observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou entre ‘boa’ a

‘regular’, ocorrendo algumas opiniões de que a qualidade do ACV seja ‘ruim’.

Notou-se, portanto, certo encontro de opinião entre os dois segmentos. Notou-

se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto ambos os segmentos do referido

curso para detecção de pontos técnicos a ser melhorados no ACV, questão esta que

pode ser tratada durante o debate futuro sobre a presente autoavaliação.

45

Figura 55 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 56 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Outro aspecto levantado foi relativo ao uso do ACV de forma pedagógica, sua

principal razão de existir. Observou-se que os docentes ficaram divididos em acharem-

na ‘muito importante’ e ‘não muito importante’ (figura 57), já a maioria dos estudantes

de Contábeis, não, declarando achá-la uma ferramenta pedagógica ‘muito importante’

(figura 58). Insinua-se, portanto, que a importância do ACV seja evidenciada aos

docentes por meio da sua participação nas oficinas sobre o uso do ACV que ocorrerão

no decorrer de 2012, conforme cronograma anexado à pasta do NADIME no próprio

ACV.

46

Figura 57 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 58 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída

ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO

Os docentes de Ciências Contábeis informaram que a o Portal Acadêmico ‘RM’

tem uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade foi considerada de

‘regular’ a ‘boa’, conforme o indicado na figura 59, mesmo resultado do curso de

Administração. A maioria dos discentes (figura 60) também declarou a mesma opinião.

Observou-se aqui também a necessidade de que a TI (Coordenação de

Tecnologias da Informação) implemente ações devidas, para melhorar a qualidade dos

serviços oferecidos no referido portal, a partir dos debates gerados em maio de 2012

promovidos pela CPA.

47

Figura 59 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 60 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de

Administração da FACTO

Tanto os docentes quanto os discentes revelaram que o curso de Contábeis

possui muitas ‘fragilidades’, conforme as figuras 61 e 62. Isso no que se refere à sua

‘representatividade na comunidade’, à ‘coerência entre tais atividades e o PPC

(Projeto Pedagógico do Curso)’, ao ‘incentivo à pesquisa’ e à ‘integração entre os

segmentos da sua comunidade acadêmica.

48

Figura 61 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Outro aspecto relevante é que os discentes disseram, de acordo com a figura

62, que as maiores fragilidades dizem respeito ao ‘incentivo à pesquisa’ e à

‘integração entre os segmentos da sua comunidade acadêmica.

A partir da referida constatação faz-se necessária a aproximação da

coordenação do curso aos setores da FACTO, que podem orientá-lo (NADIME e

NUPAD), a fim de melhorar-se a qualidade do curso, bem como uma ampla campanha

de incentivo à pesquisa científica, fato já comentado em relação aos cursos de Direito

e de Administração, mas que pareceu mais proeminente em Contábeis.

Figura 62 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

49

Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO

Novamente os resultados obtidos nas figuras 63 e 64 reforçaram os aspectos

relativos ao ‘incentivo à pesquisa’ analisados no item anterior. Ambos os segmentos

(docentes e discentes) convergiram suas opiniões: a maioria sabe da existência de um

Programa de Iniciação Científica, mas não teve a oportunidade de participar. Fato que

também corrobora ao fato indicado pela Vice-Diretoria de Ensino, Pesquisa e

Extensão de que o referido curso não captou bolsas para tal em 2011.

Figura 63 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 64 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

50

Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO

De acordo com os resultados obtidos na figura 65 relativo às ‘Diretrizes de

Extensão’ institucional serem similares aos dados obtidos para o nosso ‘Programa de

Pesquisa’, optou-se por considerar válida a sugestão para ambas.

Figura 65 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso

de CIÊNCIAS CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO

De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 66 e 67), os docentes e

discentes do curso de Administração, em sua maioria, sabem o significado da

‘Pastoral’. Faz-se necessária uma ampla divulgação das referidas atribuições durante

as várias atividades desenvolvidas pelo setor que envolver o referido curso, assim

como para os outros analisados até o momento, com auxílio profissional do

departamento de Marketing, uma vez que somos uma instituição de cunho

confessional.

Figura 66 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de CIÊNCIAS

CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

51

Figura 67 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de CIÊNCIAS

CONTÁBEIS da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, por meio da Tabela 04, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso

de Ciências Contábeis referentes à Dimensão 2 do presente relatório.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.3 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Ciências Contábeis

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.

A ser realizada em 2012.

Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.

Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.

Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.

Participar das oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

O curso de Contábeis também será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2012.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Ciências Contábeis; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos professores e dos

A ser realizada em 2012.

Falta de triagem das referidas contribuições.

Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização

-

52

alunos de Contábeis a serem melhoradas no ACV.

pedagógica.

Participar das oficinas referentes ao ACV.

A ser realizada em 2012.

Falta de habilidade para usar o ACV por parte dos docentes.

Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do curso como um todo.

Cronograma das oficinas encontra-se postado na pasta do NADIME no ACV.

Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.

A ser realizada em 2012.

Falta de divulgação sobre o assunto; ausência de bolsistas do curso; falta de formação de profissionais de Contábeis que atendam a demanda do mercado relativa ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Contábeis.

-

Desenvolver estratégias que fortaleçam o bom relacionamento entre o coordenador, os docentes e os discentes.

A ser realizada em 2012.

- Maior fortalecimento do curso de Contábeis.

Apoio do NUPAD e NADIME à

coordenação do curso.

Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Contábeis.

A ser realizada em 2012.

Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.

Fortalecimento da missão institucional.

Apoio do setor de Marketing

Tabela 04 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.3 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

53

4.2.4. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação

Institucional 2011 para o curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

O curso de Sistemas de Informação foi avaliado pelo ENADE em 2008 e 2011.

No entanto, o sistema do INEP, até a presente data, só consta o relatório de 2008, no

qual o curso ficou com ‘conceito 4’ considerado muito bom e necessita confirmá-lo

enquanto resultado, em 2011. A CPA acompanhou sistematicamente o referido

processo e sugere ao curso que dê continuidade ao trabalho que vem sendo realizado

por meio do cumprimento das ações programadas para 2012, conforme exposto na

Tabela 05.

Quanto à elaboração dos planos de ensino

Todos os docentes do curso de Sistemas de Informação declararam que

elaboram o plano de ensino no prazo estabelecido e de acordo com o Projeto

Pedagógico e os Planos de Ensino, conforme mostra o gráfico da Figura 68.

Figura 68 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 69 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

54

Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (Figura 69),

percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, mas

precisa-se avançar em relação ao cumprimento do planejamento docente e

cumprimento do plano de ensino nas aulas.

Quanto à postura em geral do professor

De uma forma em geral, tanto docentes quanto discentes avaliaram como

sendo ‘excelente’ ou boa’ a postura dos professores na condução dos trabalhos

pertinentes à sua função (Figuras 70 e 71).

Figura 70 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 71 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à gestão da sala de aula

Notou-se um discreto desencontro entre as opiniões dos docentes e discentes

do curso de Sistemas de Informação no que diz respeito à gestão da sala de aula. A

55

maioria dos docentes respondeu que as avaliações estão adequadas com os

exercícios e conteúdo apresentados em sala de aula, além de considerar o perfil do

egresso, como mostra a Figura 72. Já os discentes avaliaram como parcialmente o

conteúdo quanto à exposição com clareza, o dinamismo e ser bem preparado, porém

a maior parte deles considerou os conteúdos interessantes, como apresenta a Figura

73.

Figura 72 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 73 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

56

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à

importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço

oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO

Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes

(Figura 74) de Sistemas de Informação consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘boa’,

sendo que a maioria a considerou ‘muito boa’.

Figura 74 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do

Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 75 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Com relação aos discentes do curso de Sistemas de Informação, como mostra

a Figura 75, observou-se uma opinião mais dividida, porém a maioria considerou

‘muito boa’ a qualidade do ACV, no entanto houve uma quantidade razoável de

acadêmicos que a julgaram como sendo ‘boa’ e ‘regular’.

57

Figura 76 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Notou-se, nas Figuras 76 e 77, que a maioria dos docentes e discentes

considerou muito importante a utilização do ACV pela comunidade acadêmica.

Figura 77 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída

ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO

A maioria dos docentes achou que o Portal Acadêmico (RM) da FACTO possui

uma boa apresentação e navegabilidade ruim. No entanto, houve também um número

significativo de docentes que acham que aquele ambiente tem boa aparência, porém

navegabilidade regular.

58

Figura 78 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso

de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Os discentes, como apresentou a Figura 79, ficaram divididos com relação ao

ambiente do Portal Acadêmico, sendo que a maioria o achou com ‘apresentação visual

boa e com navegabilidade regular’. No entanto, houve um número considerável de

acadêmicos que acharam que o portal possui uma ‘boa apresentação e boa

navegabilidade’. Além disso, considerando aqueles discentes que acharam que o

portal tem ‘má apresentação’ e os que acharam uma ‘apresentação boa e

navegabilidade ruim’, percebe-se quase um empate com aqueles que acharam boa

apresentação e navegabilidade regular, o que se pode deduzir que este ambiente

ainda precisa de adequações para satisfazer o seu público.

Figura 79 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de

Administração da FACTO

Os docentes do curso de Sistemas de Informação perceberam que uma das

maiores fragilidades do curso é a ‘falta incentivo à pesquisa’, seguida das ‘coerências

entre as ações efetuadas e as propostas pelo curso’. Porém, os docentes ficaram

59

divididos entre fragilidade e potencialidade no diz respeito à ‘representatividade do

curso junto à comunidade da região’.

Figura 80 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Os discentes do curso de Sistemas de Informação, como mostra a Figura 81,

perceberam que uma das maiores fragilidades do curso é a ‘integração entre

coordenação, professores e alunos’, quando deduz-se que deve-se ter ações para

melhorar esse relacionamento coordenação-professor-aluno. Além disso, boa parte

dos alunos achou que a ‘representatividade do curso junto à comunidade’ é uma

fragilidade. Seguida das ‘coerência entre as ações efetuadas e as propostas pelo

curso’. No entanto, o ‘incentivo à pesquisa’, segundo discentes, é uma das

potencialidades do curso.

Figura 81 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

60

Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO

Quanto ao PIBIC, a maioria dos docentes do curso de Sistemas de Informação

‘conhece o programa e já orientou um ou mais projetos’. Porém, percebeu-se um

empate entre o grupo de professores que afirmaram ‘não conhecer o programa’ e

daqueles que disseram ‘conhece, mas não ter oportunidade de participar’.

Figura 82 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Na Figura 83, é possível perceber que a maioria dos discentes do curso

‘conhece o programa de PIBIC, mas não teve oportunidade de participar’. Porém, há

aqueles alunos que também já participaram do programa. Além disso, houve um

empate entre aqueles discentes que ‘não conhecem o programa’ e aqueles que

‘conhecem, mas não têm interesse em pesquisa’.

Figura 83 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

61

Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO

A Figura 84 mostra que a maioria dos discentes do curso de Sistemas de

Informação não conhece as diretrizes de extensão. No entanto, há um número

considerável de discentes que ‘conhece as diretrizes, mas não teve oportunidade de

participar’.

Figura 84 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso

de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO

Sobre as atribuições da Pastoral, segundo as Figuras 85 e 86, percebeu-se

que a maioria dos docentes e discentes desconheceu as atribuições da Pastoral.

Porém, a maioria dos docentes soube o que significa esse nome; já a maioria dos

discentes não soube o significado da Pastoral.

Figura 85 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de SISTEMAS

DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

62

Figura 86 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de SISTEMAS

DE INFORMAÇÃO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

63

A Tabela 5 contém o relatório das ações que envolvem o curso de Sistemas de

Informação, suas respectivas situações, seus resultados alcançados e algumas

observações julgadas pertinentes.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.4 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Sistemas de Informação

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Divulgação do curso na comunidade através de stands em lugares públicos.

A ser realizada em 2012.

Comunidade não conhece o curso.

Possibilidade de aumentar o número de ingressos no curso

Próximo ao lançamento dos editais de vestibular. Divulgação do curso na comunidade através de stands em lugares públicos.

Incentivar os professores e alunos a participarem mais do PIBIC e programa de Extensão.

Atividade contínua (para 2012) sempre que houver editais de abertura de projetos de PIBIC e Extensão.

Incentivo à pesquisa

Favorecer o conhecimento do curso pela comunidade acadêmica local.

Incentivar os professores e alunos a participarem mais do PIBIC e programa de Extensão.

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.

A ser realizada em 2012.

Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.

Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.

Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.

Participar das oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

O curso de Sistemas também foi avaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2011 e será novamente em 2004.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Sistemas; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Sistemas.

A ser realizada em 2012.

Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.

Fortalecimento da missão institucional.

Apoio do setor de Marketing

Tabela 05 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.4 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

64

4.2.5. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação

Institucional 2011 para o curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL.

O Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental conquistou o CPC (Conceito

Preliminar de Curso) de 2,393442718 para os ingressantes e de 1,169081178 para os

alunos concluintes (13 estudantes inscritos e 10 participantes), ano base de 2010.

Perfazendo, portanto, o Conceito 2,0.

No entanto, em 2011, o Curso passou por visita in loco do MEC (Ministério da

Educação e Cultura) para o seu reconhecimento e obteve o conceito 4,0 (Dimensão 1

- Organização didática pedagógica: 03; Dimensão 2 - Corpo docente: 04; Dimensão 3

– Instalação física).

Sendo assim, prevaleceu o conceito da visita in loco, ou seja, Curso avaliado

com Conceito 4,0.

Quanto à elaboração dos planos de ensino

Todos os docentes do curso de Gestão Ambiental declararam que elaboram o

plano de ensino no prazo e que levam em consideração os objetivos do PPC, como

mostra a figura 87. Isto indica que se deve continuar o trabalho de adequação entre os

objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.

Figura 87 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 88),

observou-se que a maioria dos planos foram devidamente apresentados aos

discentes, mas precisa-se avançar em relação ao seu detalhamento por parte do

docente durante as aulas, ou seja, criar-se o hábito de analisá-lo frequentemente com

os alunos.

65

Figura 88 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à postura em geral do professor

De forma geral, tanto docentes quanto discentes avaliaram como sendo

‘excelente’ ou ‘boa’ sua postura na condução dos trabalhos pertinentes à sua função

(figuras 89). No entanto, observou-se que na opinião dos acadêmicos (figura 90)

alguns professores poderiam ouvir mais os alunos.

Figura 89 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 90 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

66

Quanto à gestão da sala de aula

Notou-se certo desencontro entre as opiniões dos docentes e discentes do

curso de Gestão Ambiental no que diz respeito à gestão da sala de aula. A maioria dos

docentes respondeu que prepara bem as suas aulas, que elas são coerentes em

relação ao PPC e ao Plano de Ensino, bem como aos exercícios propostos, sendo

também claras e dinâmicas, conforme apontado na figura 91. Os discentes ficaram

divididos entre a preparação satisfatória e a parcial em relação aos mesmos

parâmetros (figura 92).

Figura 91 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

De acordo com a figura 92, a maioria dos acadêmicos do curso de Gestão

Ambiental achou as aulas ‘parcialmente’ expostas de forma clara, interessantes e

dinâmicas. A maior fragilidade observada foi em relação à dinamização das aulas.

Os resultados serão encaminhados ao colegiado do curso para análise.

Sugere-se que durante as aulas os professores desenvolvam estratégias para, além

de prepará-las satisfatoriamente, como já ocorre, deixarem bem claro esse fato para

os seus alunos, a fim de que eles percebam esse cuidado, esse empenho que eles

possuem, assim como sugerido a outros cursos anteriormente.

A figura 91 também indicou que, na opinião dos docentes de Gestão, as

avaliações são compatíveis aos exercícios propostos e conteúdos apresentados em

sala de aula. Sugere-se ao colegiado que se acrescente às ações já existentes a

utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a avaliação externa

dos estudantes concluintes, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante

(ENADE) com apoio do NADIME.

67

Figura 92 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à

importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço

oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO

Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes

(figura 93) de Gestão Ambiental consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’,

Havendo um empate entre ‘boa’ e ‘muito boa’. Já em relação aos discentes, de acordo

com a figura 94, observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘muito

boa’, no entanto houve uma quantidade razoável de acadêmicos que a julgaram como

sendo ‘regular’ e o mesmo ocorreu para ‘ruim’.

Notou-se a necessidade de se ouvir mais de perto os docentes e discentes do

referido curso para detecção de pontos técnicos a ser melhorados no ACV, questão

esta que pode ser tratada durante o debate futuro sobre a presente autoavaliação.

Figura 93 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

68

Figura 94 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao uso do ACV de forma pedagógica, sua principal razão de existir,

analisou-se que a maioria dos docentes acharem-na ‘muito importante’ (figura 95), já a

maioria dos estudantes de Gestão Ambiental declarou-a uma ferramenta pedagógica

‘muito importante’, no entanto, houve um razoável número de estudantes que dividiu a

opinião entre ‘não muito importante’ e ‘desnecessário’ (figura 96).

Insinua-se, portanto, que a importância do ACV seja evidenciada aos discentes

por meio da sua divulgação do ACV em sala de aula por meio dos docentes,

utilizando, conforme sugestão do próprio NADIME, a disciplina de ‘Metodologia

Científica’ como âncora para o processo.

Figura 95 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 96 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

69

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída

ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO

Os docentes de Tecnólogo em Gestão Ambiental informaram que o Portal

Acadêmico ‘RM’ tem uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade foi

considerada de ‘regular’, conforme o indicado na figura 97. A maioria dos discentes

(figura 98) também declarou a mesma coisa, porém alguns consideraram sua

navegabilidade ‘ruim’.

Notou-se aqui também a necessidade de que a TI (Coordenação de

Tecnologias da Informação) implemente ações devidas para melhorar a qualidade dos

serviços oferecidos no referido portal a partir dos debates gerados em maio de 2012

promovidos pela CPA.

Figura 97 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 98 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de

Administração da FACTO

Na Figura 99 observou-se que os docentes perceberam satisfatoriamente

‘‘coerência entre as propostas elaboradas e as efetuadas pelo curso, bem como a

‘integração entre coordenação, docentes e discentes’.

70

Já os discentes, conforme figura 100, não percebem da mesma forma, sendo

que em relação às ‘atividades comunitárias do curso’ acharam que se trata da maior

fragilidade.

Sugere-se que o NDE implemente estratégias para tal desenvolvimento,

elaborando um plano de ação, para 2012, que integre mais os acadêmicos com a

comunidade e, ao mesmo tempo, fortaleça a pesquisa e a extensão, principalmente

esta última que se constitui mais compatível com o perfil do egresso de um curso de

tecnólogo, diferenciado dos demais cursos oferecidos pela FACTO.

A integração entre a tríade coordenador-docentes-discentes do curso de

Gestão Ambiental foi percebida como uma potencialidade para os docentes e os

discentes (figuras 99 e 100), aspecto relevante e que deve ser comemorado e

mantido.

Figura 99 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 100 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

71

Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO

Analisando os resultados obtidos notou-se uma discrepância entre as opiniões

de docentes e discentes no que diz respeito ao ‘Programa de Iniciação Científica’ no

curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental, em que todos os docentes declararam

conhecer tal programa e já terem orientado um ou mais projetos (figura 101). Já a

maioria dos discentes, conforme a figura 102, disseram conhecê-lo, mas não terem

tido a oportunidade de participar.

Sugere-se o fortalecimento da estratégia de divulgação das bolsas de pesquisa

e extensão para o referido curso, sobretudo, aos próprios acadêmicos, uma vez que

frequentemente é contemplado com bolsas tanto pela própria instituição quanto pelo

CNPq.

Figura 101 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 102 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

72

Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO

De acordo com os resultados obtidos na figura 103 relativos às ‘Diretrizes de

Extensão’ institucional serem similares aos dados obtidos para o nosso ‘Programa de

Pesquisa’, optou-se por considerar válida a sugestão para ambas.

Figura 103 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO

De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 104 e 105), os docentes

e discentes do curso de Gestão Ambiental, em sua maioria, sabem o significado da

‘Pastoral’, muito embora o índice de discentes que não o sabem seja alto, mas ambos

não conhecem suas atribuições.

Como nos casos anteriores, faz-se necessária uma ampla divulgação das

referidas atribuições durante as atividades desenvolvidas pelo setor, com auxílio

profissional do departamento de Marketing, uma vez que somos uma instituição de

cunho confessional, conforme sugerido também para os demais cursos.

Figura 104 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

73

Figura 105 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, por meio da Tabela 06, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso

de Tecnólogo em Gestão Ambiental referentes à Dimensão 2 do presente relatório.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.5 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.

A ser realizada em 2012.

Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.

Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.

Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.

Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

O curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2013.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Gestão Ambiental; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos da Gestão Ambienatl a serem

A ser realizada em 2012.

Falta de triagem das referidas contribuições.

Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.

-

74

melhoradas no ACV.

Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.

A ser realizada em 2012.

- Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.

Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).

Elaborar um ‘Plano de Ação’ para fortalecer o caráter tecnológico do curso e divulgá-lo perante a comunidade.

A ser realizada em 2012.

Falta de representatividade junto à comunidade e de extensão.

Otimização da extensão e parte mais técnica do curso.

-

Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.

A ser realizada em 2012.

Falta de divulgação sobre o assunto.

Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Gestão Ambiental; curso que produz muito (vide site FACTO).

-

Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Gestão Ambiental.

A ser realizada em 2012.

Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.

Fortalecimento da missão institucional.

Apoio do setor de Marketing

Tabela 06 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.5 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

75

4.2.6. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação

Institucional 2011 para o curso de AGRONOMIA.

A Faculdade Católica do Tocantins possui uma postura de incentivo à

pesquisa. Diante disso, nos anos de 2011 e 2012, os acadêmicos do curso de

Agronomia foram contemplados com total de 03 Bolsas de Iniciação Científica

concedidas pelo Conselho Nacional de Pesquisa e Tecnologia (PIBIC/CNPq) e 02

bolsas (PIBIC/FACTO). As linhas de pesquisas têm como finalidade buscar definir e

operacionalizar um modelo de desenvolvimento sustentável fundamentado no

desenvolvimento econômico, social e conservação ambiental.

Para divulgação dos resultados de pesquisa a instituição dispõe de um veiculo

de comunicação, um periódico científico denominado Revista Integralização

Universitária- RIU, impressa semestralmente, já conta com a edição número seis com

o lançamento online previsto para o mês de março e setembro de 2012.

A Faculdade Católica do Tocantins - FACTO – promoveu, no ano de

2011, a I Jornada de Iniciação Científ ica e a I Jornada de Extensão , que teve

por objetivo fundamental a divulgação de pesquisas desenvolvidas por alunos de

graduação, estagiários e bolsistas (PIBIC/CNPq, PIBIC/FACTO e outros). Ambos

possuem caráter científico, multidisciplinar, e foram propostos pela Vice-Direção de

Ensino Pesquisa e Extensão.

Com relação os investimentos realizados no curso de Agronomia, no ano de

2011, o curso recebeu um total de R$ 122.849,57 destinados à implementação dos

laboratórios (Fisiologia Vegetal, Tecnologia de Sementes, Entomologia, Fitopatologia

dentre outros). Para implementação das áreas experimentais, foram investidos R$

72.619,95 (aquisição casa de vegetação automatizada e instalação do sistema de

iluminação na referida área).

Cerca de R$ 234.000,00 foram destinados à instalação do sistema de captação

de água no Ribeirão Taquaruçu para abastecimento de água e para irrigação dos

experimentos, assim como a implantação de sistema de irrigação por aspersão e

gotejamento, para possibilitar a condução de trabalhos práticos e experimentos em

períodos de ausência de chuvas. Além disso, foram adquiridos implementos

complementares no valor de R$ 23.538,85.

O Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) é um indicador de qualidade de

instituições de educação superior, que considera, em sua composição, a qualidade

dos cursos de graduação. No que se refere à graduação, é utilizado o CPC (conceito

preliminar de curso).

76

O CPC é uma média de diferentes medidas da qualidade de um curso. As

medidas utilizadas são: o Conceito ENADE (que mede o desempenho dos

concluintes), o desempenho dos ingressantes no ENADE, o Conceito IDD e as

variáveis de insumo. O dado variáveis de insumo – que considera corpo docente, infra

estrutura e programa pedagógico – é formado com informações do Censo da

Educação Superior e de respostas ao questionário socioeconômico do ENADE.

Portanto, a nota do CPC do curso de Agronomia é 3

Em visita in loco MEC de 03/10/10 a 06/10/10; relatório de 07/09/2010 para

reconhecimento do curso; o curso de Agronomia obteve conceito 3. e os conceitos 02

na dimensão organização didática pedagógica; conceito 02, corpo docente; conceito 3

na dimensão instalação física.

Por não apresentar alunos concluintes em 2010, não teve definido o IGC.

Quanto à elaboração dos planos de ensino

Todos os docentes do curso de Agronomia declararam que elaboram o plano

de ensino no prazo e de acordo com os objetivos do PPC, como mostra a figura 106.

Isto indica o comprometimento do corpo em seguir as diretrizes curriculares do curso,

priorizando os desenvolvimentos das competências e habilidades dos futuros

profissionais.

Figura 106 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

77

Figura 107 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (Figura 11),

percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, com

detalhamento. Entretanto, faz se necessário criar-se o hábito de analisá-lo

frequentemente com os alunos durante as aulas.

Quanto à postura em geral do professor

De uma forma geral, os docentes avaliaram este item como sendo como

‘excelente’ ou ‘muito boa’ a postura dos professores na condução dos trabalhos

pertinentes à sua função (figuras 108 e 109). No entanto, observou-se que na opinião

dos acadêmicos (figura 109) alguns professores poderiam ouvir mais os alunos.

Figura 108 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

78

Figura 109 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à gestão da sala de aula

A maioria dos docentes respondeu que prepara bem as suas aulas e dedica

horas de estudo em seu preparo, conforme apontado na figura 110, e ainda que as

avaliações e atividades propostas sejam compatíveis com os conteúdos

programáticos.

Figura 110 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Sugere-se ao colegiado de Agronomia que se acrescente às ações já

existentes a utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a

79

avaliação externa dos egressos, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante

(ENADE) com apoio do NADIME.

No que diz respeito à avaliação dos discentes (Figura 111), estes apontaram

que os conteúdos, na maioria, são parcialmente interessantes e dinâmicos. Entretanto,

indicaram que, na maioria, as aulas são bem preparadas. Mas, diante do percentual

que demonstra aulas desinteressantes, sugere-se que o docente, ao preparar os

assuntos pertinentes ao conteúdo a ser ministrado, deverá, além de preocupar-se com

a qualidade desta, buscar desenvolver metodologias que motivem os acadêmicos em

sala de aula, tornando-a mais atrativa, reflexiva e de aplicação prática.

Figura 111 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à

importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço

oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO

Figura 112 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

80

Figura 113 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes

(Figura 114) de Agronomia consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’, sendo que a

maioria a considerou ‘boa. Já em relação aos discentes, de acordo com a Figura 115,

observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘muito boa’, no entanto

houve uma quantidade razoável de acadêmicos que a julgaram como sendo ‘regular’ e

o mesmo ocorreu para ‘ruim’.

Notou-se, portanto, um leve desencontro de opinião entre os dois segmentos.

Notou-se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto os alunos para detecção de

pontos técnicos a serem melhorados no ACV, questão esta que pode ser tratada

durante o debate futuro sobre a presente autoavaliação.

Figura 114 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

81

Figura 115 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída

ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO

Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo RM, os docentes e

discentes (figura 116 e 117) de Agronomia consideraram que o Portal Acadêmico

possui boa apresentação e navegabilidade regular. Entretanto, para melhorar a

agilidade dos processos desenvolvidos através do RM, faz-se necessário buscar

alternativas e soluções para facilitar a acessibilidade no sistema.

Figura 116 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

82

Figura 117 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de

Administração da FACTO

No que diz respeito às potencialidades relativas ao curso de Agronomia, os

docentes e acadêmicos destacaram neste processo de avaliação (Figura 118 e 119) a

coerência entre as ações efetuadas e as propostas dos cursos. Além disso, foi

avaliada de maneira bastante positiva a integração entre coordenação, professores e

alunos e a representatividade do curso junto à comunidade.

Entretanto, um ponto avaliado com certa fragilidade foi em relação aos

incentivos à pesquisa. Apesar da Instituição disponibilizar cotas de bolsas de iniciação

científicas nas modalidades PIBIC/CNPq e PIBIC/FACTO, o aumento da oferta de

bolsas por curso permitiria que um número maior dos acadêmicos e docentes

envolvidos na pesquisa. Outra possibilidade seria a submissão de projetos em editais

Capes, CNPq, e outras agências de fomento à pesquisa. Considerando que a

demanda por pesquisas no campo de Agronomia no Estado do Tocantins é cada vez

crescente com a expansão deste setor.

Figura 118 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

83

Figura 119 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO

Na avaliação sobre o Programa de Iniciação Científica da FACTO, a maioria

dos docentes alegou conhecer o programa e inclusive ter a oportunidade de orientar

projetos (Figura 120). Quanto à avaliação dos acadêmicos, a opinião geral foi de que,

apesar de conhecer o programa, não tiveram a oportunidade de participar (Figura

121). Entretanto, faz-se necessário empenho motivacional, por parte dos docentes,

sobre o programa PIVIC/FACTO e maior divulgação no momento do lançamento do

edital PIBIC e PIVIC/FACTO, PIBIC/CNPq.

Figura 120 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

84

Figura 121 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO

Figura 122 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do

Curso de AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

No que tange às Diretrizes de Extensão da FACTO, os discentes alegaram

conhecer, mas não tiveram oportunidade de participar (Figura122). Portanto,

potencializar as ações de divulgação, principalmente, compartilhar as ações

desenvolvidas na comunidade, cronograma, instituições envolvidas nos projetos

institucionais de extensão.

Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO

De modo geral, tanto os docentes como os discentes alegaram conhecer o

significado da Pastoral. (Figura 123 e 124). Entretanto, os docentes indicaram

desconhecer suas atribuições (Figura 123). Neste caso, seria imprescindível

aproximação desse conhecimento, considerando que no site institucional apresenta o

85

projeto da pastoral universitária e relatório das atividades da pastoral. Assim como

participar das ações propostas e realizadas por este setor.

Figura 123 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de

AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 124 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de

AGRONOMIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, por meio da Tabela 07, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso

de Agronomia referentes à Dimensão 2 do presente relatório.

86

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.6 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Agronomia

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.

A ser realizada em 2012.

Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.

Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.

Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.

Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

O curso de Agronomia também será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2013.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Agronomia; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos da Agronomia a serem melhoradas no ACV.

A ser realizada em 2012.

Falta de triagem das referidas contribuições.

Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.

-

Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.

A ser realizada em 2012.

- Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.

Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).

Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.

A ser realizada em 2012.

Falta de divulgação sobre o assunto, bem como de informações sobre formas de acesso.

Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Agronomia.

-

Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Agronomia.

A ser realizada em 2012.

Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.

Fortalecimento da missão institucional.

Apoio do setor de Marketing

Tabela 07 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.6 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

87

4.2.7. Resultados e análises preliminares sobre a dimensão 2 da Autoavaliação

Institucional 2011 para o curso de ZOOTECNIA.

Em 2010, os estudantes ingressantes (54 inscritos e 34 participantes efetivos)

do Curso de Bacharelado em Zootecnia obtiveram o conceito 1,830006715. O referido

curso ainda não possui IGC (Índice Geral do Curso), divulgado pelo MEC, pelo fato de

até aquele momento não ter tido alunos concluintes.

No entanto, recebeu em Novembro daquele ano uma visita in loco do MEC

para o seu reconhecimento e obteve o Conceito 3,0 (Dimensão 1 - Organização

didática pedagógica: 03; Dimensão 2 - Corpo docente: 04; Dimensão 3 – Instalação

física: 03), de acordo com relatório anexo. Prevalecendo-se, portanto, este último

índice.

De acordo com dados fornecidos pela Vice-Direção Administrativa FACTO à

CPA (Janeiro de 2012), o curso de Zootecnia foi contemplado com um investimento

institucional de R$ 47.386,16 em seus laboratórios e de R$ 189.423,46 em suas áreas

experimentais na unidade II durante o ano de 2011.

Quanto à elaboração dos planos de ensino

Todos os docentes do curso de Zootecnia declararam que elaboram o plano de

ensino no prazo, porém nem todos levam em consideração os objetivos do PPC, como

mostra a figura 125. Isto também indica que se deve continuar o trabalho de

adequação entre os objetivos propostos no Projeto Pedagógico e os Planos de Ensino.

Figura 125 – Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação ao(s) seu(s) plano(s) de ensino?’ – Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

88

Quanto à apresentação dos referidos planos aos acadêmicos (figura 126),

percebeu-se que a maioria dos planos foram apresentados aos discentes, mas

precisa-se avançar em relação ao seu detalhamento por parte do docente durante as

aulas, ou seja, criar-se o hábito de analisá-lo frequentemente com os alunos, assim

como observado para os demais cursos.

Figura 126 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à apresentação dos planos de ensino por disciplinas, o professor’ Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à postura em geral do professor

De uma forma em geral, os docentes avaliaram como sendo ‘excelente’ ou

‘muito boa’ a sua própria postura na condução dos trabalhos pertinentes à sua função

(figuras 127). No entanto, observou-se que na opinião dos acadêmicos (figura 128)

alguns professores poderiam ouvir mais os alunos. Fazendo-se, então, necessário o

fortalecimento do diálogo entre ambos os segmentos no referido curso.

Figura 127 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

89

Figura 128 - Gráfico relativo à pergunta: ‘Em relação à postura do professor’ - Opinião dos próprios DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à gestão da sala de aula

Notou-se desencontro entre as opiniões dos docentes e dos discentes do curso

de Bacharelado em Zootecnia no que diz respeito à de sala de aula. A maioria dos

docentes respondeu que gere bem suas aulas (preparação, coerência metodológica,

dinamização, etc.), conforme apontado na figura 129. Os discentes ficaram divididos

entre a preparação satisfatória e a parcial (figura 130).

Figura 129 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

De acordo com a figura 130, a maioria dos acadêmicos do curso de Zootecnia

achou as aulas ‘parcialmente’ expostas de forma clara, interessantes e dinâmicas. A

maior fragilidade observada foi em relação à falta de aulas interessantes, seguida da

parcial dinamização das aulas.

90

Os resultados serão encaminhados ao colegiado do curso para análise.

Sugere-se que durante as aulas os professores desenvolvam estratégias para, além

de preparar bem as aulas, deixarem bem claro esse fato para os seus alunos durante

as aulas, a fim de que eles percebam esse cuidado, esse empenho que eles possuem.

A figura 129 também indicou que, na opinião dos docentes de Zootecnia, as

avaliações são compatíveis aos exercícios propostos e conteúdos apresentados em

sala de aula. Sugere-se ao colegiado que acrescente às ações já existentes a

utilização da metodologia de elaboração de itens que contemplem a avaliação externa

dos seus concluintes, que passaram a existir em 2011-2, o Exame Nacional de

Desempenho do Estudante (ENADE) com apoio do NADIME.

Figura 130 - Gráfico relativo à ‘Gestão da Sala de Aula’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) e à

importância enquanto ferramenta pedagógica atribuída ao serviço

oferecido pelo Ambiente Católica Virtual (ACV) da FACTO

Em relação à qualidade técnica do serviço oferecido pelo ACV, os docentes

(figura 131) de Zootecnia consideraram-na entre ‘muito boa’ e ‘regular’, sendo que a

maioria a considerou ‘regular’. Já em relação aos discentes, de acordo com a figura

132, observou-se uma opinião mais dividida, a maioria a considerou ‘boa’, no entanto

houve uma minoria de acadêmicos que a julgaram como sendo ‘ruim’.

Notou-se, portanto, um leve desencontro de opinião entre os dois segmentos.

Notou-se ainda a necessidade de se ouvir mais de perto os alunos e professores do

curso de Zootecnia para detecção de pontos técnicos a ser melhorados no ACV,

91

questão esta que pode ser tratada durante o debate futuro sobre a presente

autoavaliação.

Figura 131 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 132 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à importância do ACV como ferramenta pedagógica a maioria dos

docentes julgaram-na ‘muito importante’, havendo uma minoria que a achou ‘não muito

importante’ (figura 133). Já de acordo com a figura 134, a maioria dos discentes da

Zootecnia também a achou ‘muito importante’, porém houve um índice razoável que a

julgou ‘não muito importante’ e uma minoria que a achou ‘desnecessária’.

Contudo, assim como para os demais cursos, sugere-se à Zootecnia que sejam

implementadas ações que incentivem o professor a mostrar em sua prática diária em

sala de aula a importância do ACV como uma importante ferramenta de suporte

pedagógico, promovendo mais fóruns, chats, bem como outras atividades possíveis.

92

Figura 133 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 134 - Gráfico relativo ao ‘Ambiente Católica Virtual ou ACV’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à qualidade (material, navegabilidade e manuseio) atribuída

ao serviço oferecido pelo Portal Acadêmico (RM) da FACTO

Os docentes de Tecnólogo em Zootecnia informaram que a o Portal Acadêmico

‘RM’ tem uma ‘boa’ apresentação, no entanto, sua navegabilidade foi considerada de

‘regular’ a ‘ruim’, conforme o indicado na figura 135. Porém, a maioria dos discentes

(figura 136) declarou sua navegabilidade de ‘boa’ a ‘ruim’.

Notou-se aqui também a necessidade de que a TI (Coordenação de

Tecnologias da Informação) implemente ações devidas para melhorar a qualidade dos

serviços oferecidos no referido portal a partir dos debates gerados em maio de 2012

promovidos pela CPA.

93

Figura 135 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 136 - Gráfico relativo ao ‘Portal Acadêmico ou RM’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às potencialidades e fragilidades relativas ao curso de

Administração da FACTO

Em relação à ‘‘coerência entre as propostas efetuadas e as propostas pelo

curso Zootecnia’ e a ‘integração entre coordenação, docentes e discentes’ os docentes

(figura 137) percebem-nas como as maiores potencialidades do curso. O ‘incentivo à

pesquisa’ e a ‘interação entre as ações do curso e a comunidade externa’ suas

fragilidades.

Os discentes, conforme figura 138, percebem da mesma forma, sendo que em

relação a todos os parâmetros avaliados se mostraram mais pessimistas, declarando

que o curso possui no geral mais fragilidades que potencialidades.

Sugere-se que o NDE implemente estratégias para tal desenvolvimento,

elaborando um plano de ação para 2012 que integre mais os acadêmicos com a

comunidade e, ao mesmo tempo fortaleça a pesquisa e a extensão.

94

Figura 137 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 138 - Gráfico relativo às ‘potencialidades e fragilidades relativas ao curso’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao Programa de Iniciação Científica da FACTO

Em relação ao conhecimento sobre o ‘Programa de Iniciação Científica’ da

FACTO, os docentes, de acordo com a figura 139, disseram conhecê-lo, no entanto,

uma quantidade razoável deles não teve oportunidade de participar (assunto para

95

discussão em maio de 2012), apesar de a maioria já ter orientado uma ou mais vezes

projetos de pesquisa dessa natureza.

Já os acadêmicos em Zootecnia (figura 140) também disseram não terem tido

a oportunidade de participar do Programa de Iniciação Científica, no entanto, uma

quantidade razoável declarou que não conhece tal programa.

Contudo, faz-se necessário a ampla divulgação das formas de acesso tanto

aos docentes quanto aos discentes do referido curso, bem como dos resultados

alcançados por meio das pesquisas realizadas por meio de bolsas concedidas tanto

pela própria FACTO quanto pelo CNPq à Zootecnia em anos anteriores.

Figura 139 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 140 - Gráfico relativo ao ‘Programa de Iniciação Científica’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto às Diretrizes de Extensão da FACTO

Figura 141 - Gráfico relativo às ‘Diretrizes de Extensão’ - Opinião dos DISCENTES do

Curso de ZOOTECNIA da FACTO.

96

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto ao significado e atribuições da Pastoral da FACTO

De acordo com os dados obtidos na pesquisa (figuras 142 e 143), os docentes

e discentes do curso de Zootecnia, em sua maioria, sabem o significado da ‘Pastoral’

muito embora o índice de discentes que não o sabe seja alto, mas ambos não

conhecem suas atribuições.

Faz-se necessária uma ampla divulgação das referidas atribuições durante as

várias atividades desenvolvidas pelo setor que envolver o referido curso, assim como

para os outros analisados até o momento, com auxílio profissional do departamento de

Marketing, uma vez que somos uma instituição de cunho confessional, conforme

sugerido também para os demais cursos.

Figura 142 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DOCENTES do Curso de

ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

97

Figura 143 - Gráfico relativo à ‘Pastoral’ - Opinião dos DISCENTES do Curso de

ZOOTECNIA da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, por meio da Tabela 07, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à análise dos dados obtidos a partir da comunidade acadêmica do curso

de Bacharelado em Zootecnia referentes à Dimensão 2 do presente relatório.

98

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.7 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Zootecnia

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Divulgar aos discentes os objetivos propostos no plano de ensino, bem como quaisquer outras atividades pedagógicas.

A ser realizada em 2012.

Percepção geral limitada dos discentes em relação aos planos de ensino, gestão de sala de aula e uso do ACV como ferramenta pedagógica.

Corpo docente com objetivos pedagógicos bem definidos.

Só falta os docentes divulgarem seu trabalho em sala de aula.

Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

Em andamento desde 2011; continuidade para 2012.

O curso de Zootecnia também será reavaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2013.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Zootecnia; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Encaminhar ao setor competente as contribuições procedentes dos alunos da Zootecnia a serem melhoradas no ACV.

A ser realizada em 2012.

Falta de triagem das referidas contribuições.

Melhoria na qualidade do ACV e consequentemente sua otimização pedagógica.

-

Evidenciar a importância do ACV como ferramenta pedagógica em sala de aula.

A ser realizada em 2012.

- Otimização do ACV como suporte pedagógico e maior percepção por parte do aluno.

Professores de ‘Metodologia Científica’ incluírem isso no seu plano de aulas (âncoras).

Fortalecer o incentivo à Iniciação Científica aos docentes e discentes, tanto em pesquisa quanto em extensão.

A ser realizada em 2012.

Falta de divulgação sobre o assunto, bem como de informações sobre formas de acesso.

Cota de bolsas para pesquisa e extensão oferecidas anualmente ao curso de Zootecnia.

-

Elaborar estratégias de divulgação das atribuições da Pastoral no curso de Zootecnia.

A ser realizada em 2012.

Os docentes e discentes conhecem a Pastoral, mas não sabem quais são suas atribuições.

Fortalecimento da missão institucional.

Apoio do setor de Marketing

Tabela 08 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.7 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

99

Neste momento do presente relatório, apresentam-se apenas alguns dados

preliminares sobre os cursos da área de Engenharia da FACTO, a saber: Engenharia

da Produção, Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Todos situados na unidade II.

Por ainda serem cursos recém-inaugurados na instituição, sendo que no

período de coleta de dados para o presente relatório havia apenas quatro meses de

funcionamento efetivo, decidiu-se não avaliá-los a rigor, e sim apenas apresentar

alguns indicativos de fragilidades e de potencialidades sentidos pela própria CPA.

De acordo com dados fornecidos pela Vice-Direção Administrativa da FACTO,

em Janeiro de 2012, os cursos de Engenharia foram contemplados com um

investimento da ordem de R$ 226.786,21 para equipar seus laboratórios afins.

4.2.8. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA DA

PRODUÇÃO.

O Curso de Engenharia da Produção foi autorizado pelo MEC recentemente.

Sua primeira seleção para vestibular ocorreu em 2011-1 e sua procura tem sido

considerada como uma fragilidade pela falta de esclarecimento da população em

relação às áreas de atuação do egresso.

No entanto, o fato de sua base comum ser a mesma dos demais cursos de

Engenharia oferecidos pela FACTO, o ingressante acaba sendo atraído para cursá-lo,

se constituindo como um atrativo, ou seja, uma potencialidade.

Sendo assim, sugere-se que haja uma ampla divulgação externa sobre os

aspectos gerais do referido curso, informando ao público alvo, no caso o de

vestibulandos, aspectos relativos ao seu mercado de trabalho, sua média salarial e

outros aspectos julgados relevantes pelo seu Colegiado.

A próxima avaliação do ENADE para o curso de Engenharia da Produção será

em 2014. Sendo assim, há tempo suficiente para a implantação de medidas de ordem

pedagógicas que perpassem desde o alinhamento dos Planos de Ensino com o PPC e

às Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo MEC até pela gestão da sala de aula e

coerência do processo de avaliação sistemático da própria instituição.

Contudo, sugere-se também que os docentes do referido curso participem das

oficinas pedagógicas oferecidas pelo NADIME durante o ano de 2012 para elaboração

de itens de acordo com a metodologia predominante no processo de avaliação externa

vigente, o ENADE.

A seguir, por meio da Tabela 10, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à uma análise preliminar dela mesma para o Curso de Engenharia da

Produção. Isso significa que faz-se necessário que a mesma fosse socializada e

100

discutida entre a CPA, o Colegiado, o NDE e representantes discentes para sua

validação democrática acrescida ou não dos devidos ajustes.

RELATÓRIO DE AÇÕES – 2011

Dimensão 4.2.8 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Engenharia da Produção.

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

A ser realizada em 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

A ser realizada em 2012.

O curso de Engenharia da Produção será avaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2014.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Engenharia da Produção; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Divulgar amplamente os aspectos positivos do curso para a comunidade externa.

A ser realizada em 2012.

Curso relativamente novo no mercado (pouco conhecido).

Mercado de trabalho favorável.

Apoio do setor de Marcketing da FACTO.

Tabela 09 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.8 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

4.2.9. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA CIVIL.

O Curso de Engenharia Civil foi autorizado pelo MEC por meio de visita in loco

recentemente. Sua primeira seleção para vestibular ocorreu em 2011-1 e sua procura

tem sido considerada como sua maior potencialidade pelo esclarecimento da

população em relação às áreas de atuação do egresso e da crescente demanda de

profissionais no mercado de trabalho atual.

A próxima avaliação do ENADE para o curso de Engenharia Civil será em

2014. Sendo assim, há tempo suficiente para a implantação de medidas de ordem

pedagógicas que perpassem desde o alinhamento dos Planos de Ensino com o PPC e

às Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo MEC até pela gestão da sala de aula e

coerência do processo de avaliação sistemático.

Contudo, sugere-se também que os docentes do referido curso participem das

oficinas pedagógicas oferecidas pelo NADIME durante o ano de 2012 para

elaborações de itens de acordo com a metodologia predominante no processo de

avaliação externa vigente (ENADE).

101

A seguir, por meio da Tabela 10, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à uma análise preliminar dela mesma para o Curso de Engenharia Civil.

Isso significa que também seria necessário, assim como para os demais cursos de

Engenharia da FACTO, que a mesma fosse socializada e discutida entre a CPA, o

Colegiado, o NDE e representantes docentes para sua validação democrática

acrescida de devidos ajustes.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.9 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Engenharia Civil

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

A ser realizada em 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

A ser realizada em 2012.

O curso de Engenharia da Civil será avaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2014.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Engenharia Civil; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Tabela 10 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.9 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

4.2.10. Análise preliminar da CPA sobre o curso de ENGENHARIA ELÉTRICA.

O Curso de Engenharia Elétrica foi autorizado pelo MEC por meio de visita in

loco recentemente. Sua primeira seleção para vestibular ocorreu em 2011-1 e sua

procura, assim como ocorre com a Engenharia Civil, tem sido considerada como sua

maior potencialidade pelo esclarecimento da população em relação às áreas de

atuação do egresso e da crescente demanda de profissionais no mercado de trabalho

atual.

A próxima avaliação do ENADE para o curso de Engenharia Elétrica também

será em 2014. Sendo assim, há tempo suficiente para a implantação de medidas de

ordem pedagógicas que perpassem desde o alinhamento dos Planos de Ensino com o

PPC e às Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo MEC até pela gestão da sala de aula

e coerência do processo de avaliação sistemático.

Contudo, sugere-se também que os docentes do referido curso participem das

oficinas pedagógicas oferecidas pelo NADIME durante o ano de 2012 para

102

elaborações de itens de acordo com a metodologia predominante no processo de

avaliação externa vigente (ENADE).

A seguir, por meio da Tabela 11, a CPA elencou as ações programadas no que

diz respeito à uma análise preliminar dela mesma para o Curso de Engenharia

Elétrica. Isso significa que também seria necessário, assim como para os demais

cursos de Engenharia da FACTO, que a mesma fosse socializada e discutida entre a

CPA, o Colegiado, o NDE e representantes docentes para sua validação democrática

acrescida de devidos ajustes.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.2.10 – Ensino, Pesquisa e Extensão – Curso de Engenharia Elétrica

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Alinhar os objetivos propostos das Diretrizes Nacionais, ao PPC e aos Planos de Ensino por disciplinas.

A ser realizada em 2012.

- Adesão dos docentes; apoio da NADIME; semana de planejamento coletivo 2012.

-

Participar de oficinas para elaboração de itens de acordo com a metodologia da TRI – Teoria de Resposta ao Item.

A ser realizada em 2012.

O curso de Engenharia Elétrica será avaliado pelo MEC por meio do ENADE em 2014.

Investimento da FACTO; apoio da CPA, do NADIME e da Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica; pronta adesão do corpo docente.

Julho de 2011 - Prof. Dr. Vasco Moretto em Janeiro de 2012 o Prof. Dr. Marcos Masetto para palestrarem sobre ‘Avaliação para Desenvolvimento de Competências’.

Tabela 11 - Relatório de ações para a Dimensão 4.2.10 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

103

4.3. DIMENSÃO 3 – A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO,

CONSIDERADA ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CONTRIBUIÇÃO

EM RELAÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL, AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL, À DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA

PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Em relação à interação entre as ações promovidas pela FACTO e a comunidade

A Figura 144 mostrou que o corpo docente corresponde ao segmento da

FACTO que mais percebe a atuação institucional na comunidade. O corpo

administrativo e o discente se mostraram divididos entre uma boa e parcial

participação da faculdade em ações comunitárias.

Vale ressaltar que a FACTO recebeu em 2011 um ‘selo de responsabilidade

social’ a ela conferido justamente por se apresentar ativa em atividades beneficentes,

sobretudo no que diz respeito às comunidades mais carentes. São exemplos:

mobilização de cidadania com oficinas temáticas afins para a comunidade do setor

periférico palmense denominado Taquari; arrecadação e distribuição de alimentos e

outros artigos de primeira necessidade no final de ano e durante o ‘Trote

Responsável’, realizado no início de cada semestre letivo pela Pastoral Católica;

projetos de extensão e de pesquisa que apoiaram o comércio local, bem como o

desenvolvimento agropecuário da região.

Mais de 150 estudantes participaram do Trote Responsável, realizado entre os

dias 6 a 11 de fevereiro de 2012. As atividades envolveram os alunos das primeiras

séries dos cursos oferecidos pela instituição.

Com as ações realizadas, os alunos conseguiram arrecadar 2.661 peças de

roupas; 225 livros; 3.599 quilos de alimentos; 124 quilos de produtos de limpeza; 20

doações de sangue. Os donativos foram destinados a várias instituições carentes,

tanto em Palmas quanto em Porto Nacional.

O Projeto Pacificar é outro exemplo de atuação da FACTO na comunidade.

Desenvolvido pelo Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da Faculdade Católica do

Tocantins em parceria com a Defensoria Pública Geral. Um ponto importante

destacado pelo coordenador do NPJ, Antônio Cesar de Mello, é a atuação do projeto

em uma área carente de Palmas, onde a parceria conseguiu resolver 65% dos

conflitos.

De acordo com a Diretora Geral da Faculdade Católica do Tocantins, Clarete

de Itoz, tais resultados aumentam ainda mais a responsabilidade da instituição. Para

104

ela, a implantação do NPJ atende não somente a qualificação dos alunos de Direito da

Faculdade, como principalmente a comunidade que mais necessita de auxílio jurídico.

Figura 144 - Gráfico relativo à interação da FACTO com a Comunidade - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à percepção dos diversos segmentos da FACTO no tocante às

ações ambientais realizadas

Observando a Figura 145, concluiu-se que a maioria dos docentes e do corpo

administrativo declarou perceber as ações ambientais realizadas pela instituição,

porém os discentes as percebeu apenas parcialmente.

Vale ressaltar que existe uma menção clara na missão institucional da FACTO

em prol da sustentabilidade da Amazônia Legal, portanto, totalmente vinculada à pauta

discutida. Nesse contexto, os cursos ligados à Unidade II (Ciências Agrárias e

Ambientais) são os mais engajados devido à afinidade maior com as questões

relativas ao meio ambiente.

Porém, devido ao caráter transdisciplinar de tais questões, sugere-se que os

cursos ligados à Unidade Sede (Direito, Administração, Ciências Contábeis e Sistemas

de Informação) também promovam o desenvolvimento de ações ambientais e entrem

em consonância com nossa missão institucional de fato.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Sim Parcialmente Não

Docente

Discente

Corpo Administrativo

105

Figura 145 - Gráfico relativo às ações ambientais realizadas pela FACTO - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à percepção dos diversos segmentos da FACTO no tocante às

ações culturais realizadas

De acordo com a Figura 146, novamente o corpo docente percebeu as ações

culturais realizadas pela FACTO. Já o corpo administrativo e discente não as

perceberam de forma muito satisfatória.

Dentre as ações culturais realizadas em 2011, pode-se citar o momento cultural

da I Jornada Científica com um recital de poemas realizado por membros da Academia

Tocantinenese de Letras e professor da FACTO, evento realizado na Unidade II da

FACTO.

Figura 146 - Gráfico relativo às ações culturais realizadas pela FACTO - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

10

20

30

40

50

60

Sim Parcialmente Não

Docente

Discente

Corpo Administrativo

0

10

20

30

40

50

60

Sim Parcialmente Não

Docente

Discente

Corpo Administrativo

106

Em relação à percepção dos diversos segmentos da FACTO no tocante à

valorização do patrimônio histórico e cultural

A maioria dos docentes, discentes e dos servidores administrativos (Figura

147) perceberam apenas parcialmente as ações da FACTO relativas à valorização do

patrimônio histórico e cultural da região.

O resgate da ‘Memória da Igreja Católica em Palmas’ em que a FACTO vem

trabalhando em parceria com a Arquidiocese de Palmas é uma das ações

desenvolvidas nesse sentido.

Figura 147 - Gráfico relativo à valorização do Patrimônio Histórico e Cultural pela FACTO - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, a Tabela 12 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas

em 2012 relativas à responsabilidade social, ambiental e cultural da FACTO.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.3 – Responsabilidade Social, Ambiental e Cultural Institucional

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Elaboração de projetos voltados para o desenvolvimento sustentável, sobretudo, nos cursos da Unidade Sede.

A ser implementado em 2012.

Falta de coerência com a missão da IES.

Alinhamento com a missão institucional de todos os cursos da FACTO.

Apoio dos NDEs dos cursos da Unidade Sede.

Ampliar e divulgar os serviços que podem ser prestados à comunidade.

Concluída em 2011, com continuidade em 2012.

Falta de recursos financeiros.

Cumprimento da função social da FACTO.

Apoio do Marcketing.

Tabela 12 - Relatório de ações para a Dimensão 3 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

0

10

20

30

40

50

60

Sim Parcialmente Não

Docente

Discente

Corpo Administrativo

107

4.4. DIMENSÃO 4 – A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

A FACTO se constitui como uma Instituição que se comunica bastante com a

sociedade. Isso ocorre basicamente por meio do seu próprio site www.catolica-

to.edu.br. Por seu intermédio é possível, não só à comunidade institucional, mas

também à toda sociedade conhecê-la, entendê-la e se informar sobre tudo que nela

ocorre.

De acordo com os dados obtidos durante a autoavaliação institucional FACTO

2011 (figura 148), observou-se que as opiniões dos docentes, discentes e do corpo

administrativo convergiram no sentido de perceberem sua ‘boa apresentação’, porém

uma navegabilidade ‘boa’ a ‘regular’, praticamente empatada.

Isso demonstrou insatisfação relativa à navegabilidade do nosso site, fato que

deverá ser encaminhado aos setores competentes para implementação de ações que

melhorem seus serviços e, conseqüente comunicação com a sociedade em geral.

Figura 148 - Gráfico relativo à qualidade oferecida pelo Site da FACTO - Percepção dos DOCENTES, DISCENTES e CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Outro aspecto levado em consideração foi a questão da atualização dos

conteúdos apresentados no referido site. Analisou-se, conforme demonstrou a figura

149, que a percepção ficou dividida entre os segmentos ouvidos: ‘é sempre atualizado’

e ‘apenas alguns setores atualizam as informações’. Portanto, sugere-se que o

departamento de Marketing crie uma ação estratégica para criar uma cultura de

divulgação das atividades desenvolvidas pelos diversos setores da FACTO. Outra

ação que se faz necessária é a inclusão nos planos setoriais que contemple a

divulgação como imprescindível para seu bom funcionamento como partes integrantes

de um todo.

Figura 149 - Gráfico relativo aos conteúdos apresentados no Site da FACTO – Comparação entre a percepção dos DOCENTES, DISCENTES e do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

0

10

20

30

40

50

60

Com boa apresentação visual e boa

navegabilidade

Com boa apresentação

visual e navegabilidade

regular

Com boa apresentação

visual e navegabilidade

ruim

Com apresentação

ruim

Docente

Discente

Corpo Administrativo

108

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A CPA julgou importante também que outros quesitos sejam contemplados

nessa dimensão para a autoavaliação FACTO 2012, tais como: a presença da FACTO

na mídia escrita e televisionada; a sua representatividade em entidades públicas e/ou

privadas; e a opinião pública a seu respeito. Sendo assim, faz-se necessária a

implantação de estratégias que visem à obtenção de dados relativos que comprovem

a hipótese de que nossa imagem é muito boa e que complemente a análise da

presente dimensão.

Na tabela 13, abaixo apresentada, a CPA apresenta as ações programadas

para e as que precisam ser reprogramadas e/ou inseridas para o bom andamento da

comunicação entre a FACTO e a sociedade em geral.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.4 – Comunicação com a Sociedade

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Auxiliar na reformulação do site da FACTO.

Ação realizada em 2011.

Continuidade de certa insatisfação

por parte da própria

comunidade FACTO.

Melhoria na comunicação entre

a FACTO e a sociedade.

Assunto para debate e ajustes

na implementação de reformulação

do site.

Intensificar as ações de marketing.

A ser reforçada em 2012.

Falta de percepção das ações desenvolvidas por parte da comunidade FACTO.

Melhoria da opinião pública em relação à Instituição.

A melhoria da comunicação interna pode facilitar o processo.

Inserir formas de medir a referida dimensão nos aspectos: presença na mídia, opinião pública e representatividade em outras instituições.

A ser implantada em 2012.

Falta de dados que comprovem a imagem positiva da FACTO diante da sociedade.

Comprovação da imagem positiva da FACTO diante da sociedade.

A CPA deverá se encarregar de acompanhar a coleta de tais dados.

Tabela 13 - Relatório de ações para a Dimensão 4.4 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

0 10 20 30 40 50 60 70

É sempre atualizado

Apenas alguns setores e/ou

cursos tem suas informações atualizadas

Não é atualizado

Docente

Discente

Corpo Administrativo

109

4.5. DIMENSÃO 5 – AS POLÍTICAS DE PESSOAL, AS CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO, SEU APERFEIÇOAMENTO, DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO.

Em 2011, a Autoavaliação Institucional, para facilitar a análise, classificou seis

(6) grandes vertentes para a dimensão 5 que dizem respeito, sobretudo, à Política de

Valorização Profissional da FACTO, a saber: 1) aspectos relativos aos ‘recursos

humanos’ ou rh, como foi denominado daqui para frente; 2) o ambiente de trabalho; e

3) os fatores motivadores ao trabalho; 4) relação entre o salário e a função

desempenhada; 5) o uso do plano de saúde; 6) a contribuição da ginástica laboral nas

atividades diárias. Sendo assim, apenas os docentes e o corpo administrativo foram

consultados no referido processo avaliativo.

Em relação a primeira vertente (aspectos relativos ao RH) os segmentos

indagados responderam perguntas sobre o plano de cargos, a pontualidade dos

pagamentos, o processo de formação continuada, o apoio aos eventos, a autonomia

para propor melhorias e o relacionamento.

Considerando que a nossa Instituição cobra a média 7,0 dos seus alunos,

estabeleceu-se também que o índice seria satisfatório somente se apresentasse pelo

menos 70% de aceitação dos segmentos analisados.

Sendo assim, para facilitar a visualização dos resultados elaboramos a tabela

14, abaixo apresentada. As figuras 150 e 151 também colaboraram na referida

análise.

Parâmetro Avaliado – Aspectos Relativos ao RH

% de Satisfação dos Docentes *

% de Satisfação do Corpo Administrativo *

Média da % de Satisfação Geral dos Servidores da FACTO *

1. Plano de Cargos, Carreira e Salários

43,94 23,73 33,83

2. Pontualidade do Pagamento 98,53 98,28 98,40

3. Processo de Formação Continuada

80,60 54,24 67.42

4. Apoio à Participação nos Eventos 70,77 43,64 57,20

5. Autonomia para Proposição de Melhorias

68,18 37,50 52,84

6. Relações Insterpessoais 94,12 76,67 85,39

Tabela 14 – Dados obtidos a partir da Autoavaliação Institucional 2011 relativos à opinião dos docentes e do corpo administrativo da FACTO sobre a vertente intitulada ‘Aspectos Relacionados ao RH’.

* Correspondente ao percentual de respostas que optaram por alternativa ‘potencialidade’.

110

Figura 150 - Gráfico relativo às Políticas de Pessoal – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 151 - Gráfico relativo às Políticas de Pessoal – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Analisando-os, pôde-se perceber claramente que os servidores do corpo

administrativo estão mais insatisfeitos em relação aos aspectos avaliados, bem como

em relação aos índices obtidos dos docentes. Considerando-se a média de 70%

apenas os parâmetros ‘pontualidade do pagamento’ e ‘relações interpessoais’ foram

considerados como uma ‘potencialidade’ na FACTO.

Contudo, em relação aos dados dos demais parâmetros apresentados, sugere-

se que sejam levantados pontos a serem melhorados por meio de debate, que será

promovido pela própria CPA no âmbito da divulgação dos resultados do presente

relatório, em maio de 2012, conforme previsto em calendário acadêmico. Outro fator

0 20 40 60 80

100 120

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

0 20 40 60 80

100 120

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

111

importante seria a aprovação do PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) pelas

instâncias superiores.

Em relação à segunda (o ambiente de trabalho), os segmentos ouvidos

responderam questões sobre: a abertura para proposição de sugestões, a postura

ética, a imparcialidade nas tomadas de decisões, o envolvimento pessoal e sobre a

participação pessoal de cada servidor FACTO.

O critério para análise continuou sendo o mesmo empregado para a primeira

vertente, ou seja, média de 70% levando-se em consideração as opiniões que

contemplam as ‘potencialidades’ de cada parâmetro avaliado. A tabela 15 e as figuras

152 e 153 serviram como base para a referida análise.

Parâmetro Avaliado – Ambiente de Trabalho

% de Satisfação dos Docentes *

% de Satisfação do Corpo Administrativo *

Média da % de Satisfação Geral dos Servidores da FACTO *

1. Abertura para Proposição de Sugestões

68,18 37,5 52,84

2. Postura Ética 94,03 91,53 92,78

3. Imparcialidade nas Tomadas de Decisões

- 58,49 58,49

4. Envolvimento Pessoal - 78,95 78,95

5. Participação Pessoal - 66,10 66,10

Tabela 15 – Dados obtidos a partir da Autoavaliação Institucional 2011 relativos à opinião dos docentes e do corpo administrativo da FACTO sobre a vertente intitulada ‘Ambiente de Trabalho’.

* Correspondente ao percentual de respostas que optaram por alternativa ‘potencialidade’.

Figura 152 - Gráfico relativo ao ambiente de trabalho – percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

112

Figura 153 - Gráfico relativo às Políticas de Pessoal – percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Infelizmente, devido a falhas operacionais da própria CPA e colaboradores

institucionais de apoio técnico, as questões relativas à imparcialidade nas tomadas de

decisões, ao envolvimento pessoal e à participação pessoal de cada docente deixaram

de fazer parte da enquete, apesar de constarem no instrumento de avaliação

previamente elaborado, sendo assim a análise dos referidos parâmetros ficou

prejudicada por não apresentar a opinião dos servidores docentes.

Sendo assim, notou-se também para esse bloco de questões que os servidores

do corpo administrativo estão mais insatisfeitos em relação ambiente de trabalho e aos

docentes. Considerando-se acima da média de 70% apenas o parâmetro ‘postura

ética’. Considerando-se apenas os dados obtidos do corpo administrativo, o

‘envolvimento pessoal’ de cada um também se constitui uma ‘potencialidade’ da

FACTO.

Entretanto, os parâmetros ‘imparcialidade nas tomadas de decisões’ e

‘participação pessoal’ se mostraram como merecedores de serem debatidos durante a

divulgação dos resultados do presente relatório em maio de 2012 pela própria CPA,

conforme previsto em calendário acadêmico.

Analisando-o, pode-se perceber claramente que os servidores do corpo

administrativo estão mais insatisfeitos em relação aos aspectos avaliados e aos

docentes. Considerando-se a média de 70% apenas os parâmetros ‘pontualidade do

pagamento’ e ‘relações interpessoais’ foram considerados como uma ‘potencialidade’

na FACTO.

Contudo, em relação aos dados dos demais parâmetros apresentados, sugere-

se que sejam levantados pontos a serem melhorados por meio de debate que será

promovido pela própria CPA no âmbito da divulgação dos resultados do presente

relatório em maio de 2012, conforme previsto em calendário acadêmico.

0

20

40

60

80

100

Abertura para Sugestões Postura Ética

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

113

Já para a terceira vertente considerada (fatores que motivam o trabalho), os

servidores da FACTO foram convidados a atribuírem notas de zero (0,0) a dez (10,0)

sobre: ser valorizado e reconhecido, ser ouvido, salário e benefícios, capacidade de

autogestão, estabilidade no emprego, oportunidade e crescimento, integração com a

equipe, quantidade e qualidade dos treinamentos, bem como qualificação profissional.

O critério para análise continuou sendo o mesmo empregado para a primeira

vertente, ou seja, a média foi a nota sete (7,0). A tabela 16 e a figura 154 auxiliaram a

referida análise.

Parâmetro Avaliado – Fatores Motivacionais do Trabalho

Nota de Satisfação dos Docentes

Nota de Satisfação do Corpo Administrativo

Média da Nota de Satisfação Geral dos Servidores da FACTO

1. Ser ouvido

9,5 8,5 9,0

2. Ser valorizado e reconhecido

9,0 8,0 8,5

3. Ser bem remunerado

10,0 9,0 9,5

4. Ser satisfeito com aquilo que faz

- 10,0 10,0

5. Ter oportunidade de crescimento

10,0 8,0 9,0

6. Ser integrado com a equipe

10,0 10,0 10,0

7. Ter quantidade suficiente de treinamentos

10,0 0,0 5,0

8. Ter qualidade nos treinamentos que recebe

9,0 6,4 7,7

9. Ter acesso à qualificação profissional

- 10,0 10,0

10. Se sentir seguro no emprego

8,0 9,0 8,5

Tabela 16 – Dados obtidos a partir da Autoavaliação Institucional 2011 relativos à opinião dos docentes e do corpo administrativo da FACTO sobre a vertente intitulada ‘Fatores Motivacionais do Trabalho’. Figura 154 - Gráfico relativo aos motivadores de trabalho – percepção do CORPO ADMINISTRATIVO e DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

114

Observou-se, a partir da Tabela 16, que os parâmetros ‘Ser satisfeito com

aquilo que faz’ e ‘Ter acesso à qualificação profissional’ novamente não foram

apresentados aos docentes por falha da própria CPA, comprometendo assim, a

avaliação geral dos mesmos.

Levando-se em consideração o critério de avaliação preestabelecido e o índice

geral obtido, a quantidade e a qualidade dos treinamentos oferecidos pela FACTO aos

seus servidores ficaram com nota abaixo ou próxima a média 7,0. Os demais foram

bem avaliados por ambos os segmentos ouvidos, apesar de se perceber maior

motivação ao trabalho por parte dos docentes em relação ao corpo administrativo.

Sugere-se rever essa questão, sobretudo em relação aos servidores

administrativos por meio de um plano de ação a ser elaborado e desenvolvido durante

2012-2013 pelo departamento de Recursos Humanos a fim de se preencher essa

lacuna.

Quanto a quarta vertente, ‘coerência entre o salário recebido e sua função

desempenhada’, conforme se apresentou na figura 155, a maioria dos docentes

declarou receber um salário ‘justo’ pela função que desempenha, embora uma

quantidade expressiva a considerou ‘razoável, poderia melhorar’, resultado este

também obtido para o corpo administrativo.

Isso significa que, na opinião dos servidores da FACTO de uma forma geral os

seus serviços poderiam ser mais bem remunerados, no entanto, percebem que não

são mal remunerados pelo que fazem.

Figura 155 - Gráfico relativo às Compatibilidade entre Salários e Função que Desempenha – percepção do CORPO ADMINISTRATIVO e DOCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto a quinta vertente, o ‘uso do Plano de Saúde’, a figura 156 indicou que a

maioria do corpo docente, praticamente 60%, não utiliza o Plano de Saúde oferecido

0

10

20

30

40

50

60

É alto É justo É razoável, poderia

melhorar

É baixo É muito baixo

Compatibilidade entre Salário e Função que Desempenha

Docente

Corpo Administrativo

115

pela instituição. Já a figura 157 revelou que a maioria dos servidores da administração

(também cerca de 60%) usa os serviços do Plano de Saúde.

Sugere-se que o departamento de Recursos Humanos realize uma pesquisa de

opinião com o apoio do ACV ou via Webmail Institucional para monitorar os motivos

desses resultados. Se os docentes não estão usando por terem mais de um trabalho e

optarem por planos oferecidos por outras instituições ou se pela má qualidade dos

serviços oferecidos pelo plano de saúde ofertado pela FACTO. Isso serviria também

para a administração, uma vez que 60% pode ser considerado um índice regular de

utilização do mesmo.

Figura 156 - Gráfico relativo ao uso do Plano de Saúde pelo Corpo Docente.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 157 - Gráfico relativo ao uso do Plano de Saúde pelo Corpo Administrativo.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Os funcionários administrativos foram abordados na sexta e última vertente

analisada para se saber a contribuição agregada ao seu desempenho no trabalho a

partir na prática da Ginástica Laboral implantada em 2010 na FACTO. Assim sendo, a

Figura 158 revelou que a maioria dos funcionários percebeu que a referida atividade

periódica tem contribuído para a melhoria da qualidade de vida no trabalho.

116

Figura 158 - Gráfico relativo à Ginástica Laboral – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, a Tabela 17 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas

em 2012 relativas à política de valorização profissional da FACTO.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.5 – Política de Valorização Profissional

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Institucionalizar o PCCS.

Ação não realizada.

Carência na valorização profissional.

Profissionais mais valorizados.

-

Realizar mapeamento da formação dos colaboradores.

Ação realizada em 2011 e com revisão prevista para 2012.

Falta de organização.

Monitoramento constante.

-

Tabela 17 - Relatório de ações para a Dimensão 5 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

0

50

100

Sim Não

Ginástica Laboral

Corpo Administrativo

117

4.6. DIMENSÃO 6 – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO,

ESPECIALMENTE O FUNCIONAMENTO E REPRESENTATIVIDADE DOS

COLEGIADOS, SUA INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA NA RELAÇÃO COM A

MANTENEDORA, E A PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DA COMUNIDADE

UNIVERSITÁRIA NOS PROCESSOS DECISÓRIOS.

Em relação ao atendimento da Equipe de Direção aos segmentos ouvidos na FACTO.

Na percepção dos docentes, discentes e corpo administrativo (Figura 159),

neste período, foi percebido que a grande maioria tem tido acesso à equipe de

diretores da instituição, onde os mesmos conseguiram ter um bom atendimento,

apenas uma pequena parcela nunca teve necessidade de procurá-los. Insinua-se,

portanto, a continuidade da atual política de atendimento por para da equipe diretiva

da FACTO.

Figura 159 - Gráfico relativo ao atendimento da equipe de direção da FACTO – Comparação entre a percepção dos DOCENTES, DISCENTES e do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação ao atendimento do(s) coordenadores(s) dos cursos o(s)

qual(is) você atua.

Com relação ao atendimento dos coordenadores, foi percebido por meio da

Figura 160 que a maioria dos professores e acadêmicos que procura a coordenação

do seu curso para algum atendimento, tem seus problemas resolvidos de maneira

dinâmica, e uma pequena parcela de docentes e discentes teve uma opinião contrária.

Insinua-se que cada coordenador se atente para os resultados do seu respectivo curso

analisados na dimensão 2 do presente relatório.

Figura 160 - Gráfico relativo ao atendimento da equipe de coordenadores da FACTO – Comparação entre a percepção dos DOCENTES e do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

0

20

40

60

80

100

Já procurei, consegui

atendimento e fui bem

atendido

Já procurei, consegui

atendimento, mas não fui bem

atendido

Já procurei, mas não consegui atendimento

Não tive necessidade de

procurar

Docente

Discente

Corpo Administrativo

118

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, a Tabela 18 contém as ações realizadas em 2011 e a serem

realizadas em 2012 relativas à organização e gestão da FACTO.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.6 – Organização e Gestão Institucional

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Revisão do papel dos colegiados e NDEs de curso.

Em andamento. Falta de clareza de atribuições.

Otimização das ações.

-

Divulgar as atribuições, poderes e direitos do CEPE.

A ser realizada em 2012.

Falta de informações sobre o CEPE à comunidade acadêmica.

Clareza de objetivos.

-

Tabela 18 - Relatório de ações para a Dimensão 6 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

0

20

40

60

80

100

Dinâmico e procura resolver os problemas

Dinâmico, mas não resolve os problemas

Satisfatório e imparcial, tomando

a melhor decisão para o curso

Lento e respostas confusas

Docente

Discente

119

4.7. DIMENSÃO 7 – INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ESPECIALMENTE A DE ENSINO

E DE PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO.

Para análise da referida dimensão a CPA aplicou aos professores, acadêmicos

e demais servidores questões por meio do ACV correlacionadas e categorizadas em:

limpeza dos espaços; aspectos gerais sobre os estacionamentos; serviços prestados

pela reprografia, pela cantina, pela biblioteca, pelos laboratórios de informática;

estrutura das salas de aula e qualidade da rede de internet sem fio. Sendo assim, os

resultados se seguem.

Quanto à limpeza dos espaços da FACTO

Analisando as Figuras 161, 162 e 163 no que diz respeito à limpeza de

diversos ambientes da instituição, tais como banheiros, cantina, corredores, salas de

aula, pátio, laboratórios, sala dos professores e estacionamento, foi constatado que

tanto os docentes, quanto os discentes e corpo administrativo, tem uma percepção

positiva do que se trata da limpeza destes setores.

Apesar de toda esta potencialidade, neste ano de 2012, foram feitos mais

investimentos no setor de serviços gerais das duas unidades, foram adquiridas duas

máquinas que auxiliaram na limpeza, melhorando, economizando tempo e poupando

sobrecarga de serviços aos funcionários destes setores.

Figura 161 - Gráfico relativo à Limpeza da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Corpo Administrativo

Fragilidades

Potencialidade

120

Figura 162 - Gráfico relativo à Limpeza da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 163 - Gráfico relativo à Limpeza da FACTO – Percepção do DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto aos aspectos relacionados aos estacionamentos

Em relação ao Estacionamento, conforme as Figuras 164, 165 e 166, os

resultados comparativos entre os referidos segmentos não diferem muito, ou seja,

tanto os docentes, quanto os acadêmicos e funcionários, sentem uma fragilidade que

merece atenção para 2012, no que diz respeito à segurança, quantidade de vagas

disponíveis, iluminação e organização das vagas, como mostra nos gráficos

apresentados acima.

Foram feitos no ano de 2011, investimento em arborização dos

estacionamentos na Unidade I e II, assim como foram demarcadas as vagas, acessos

e organização no estacionamento externo da unidade II que ainda não havia. No

entanto, o interno da referida unidade ainda não se encontra estruturado.

0

20

40

60

80

100

Discentes

Fragilidades

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Docentes

Fragilidades

Potencialidade

121

Figura 164 - Gráfico relativo ao Estacionamento da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 165 - Gráfico relativo ao Estacionamento da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 166 - Gráfico relativo ao Estacionamento da FACTO – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

122

Quanto aos serviços prestados pela reprografia

De uma forma em geral, tanto docentes quanto discentes e corpo

administrativo avaliaram como ‘excelente’ ou ‘muito boa’ no que diz respeito aos

preços, atendimento, qualidade dos serviços e trocos. Isso pode ser atribuído a

concorrência interna, pois a Instituição conta com duas empresas terceirizadas de

reprografias, o único item que teve um ponto de fragilidade foi a questão do tempo de

entrega de serviços, conforme mostra os gráficos ( Figuras 167, 168 e 169).

Uma sugestão para a solução dos problemas seria aumentar o número de

funcionários e/ou máquinas agilizando assim os serviços a serem executados, pelo

menos no período de fluxo, ou seja, antes do início das aulas e na hora do intervalo.

Figura 167 - Gráfico relativo ao serviço da Reprografia da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 168 - Gráfico relativo ao serviço de Reprografia da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0 20 40 60 80

100

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

0 20 40 60 80

100

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

123

Figura 169 - Gráfico relativo ao serviço de Reprografia da FACTO – Percepção dos

DOCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto aos serviços prestados pela cantina

Segundo os gráficos acima, há uma discordância notória na percepção dos

docentes, corpo administrativo e comunidade acadêmica no que diz respeito aos itens

perguntados sobre a cantina, são eles: preço, atendimento, tempo de espera,

instalações, qualidades, troco e variedades

Os funcionários administrativos, docentes e discentes (Figuras 170, 171 e 172)

tiveram mais ou menos a mesma percepção de fragilidades nos requisitos de preço,

qualidades e variedades o que merece uma atenção especial para o ano de 2012,

tendo em vista que a demanda de alunos está aumentando, principalmente na unidade

II. As potencialidades que foram atribuídas com o melhor requisito pelas três classes

foram instalações, troco e tempo de atendimento.

Figura 170 - Gráfico relativo ao serviço da Cantina da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0 20 40 60 80

100

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

0 20 40 60 80

100

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

124

Figura 171 - Gráfico relativo ao serviço da Cantina da FACTO – Percepção dos DISCENTES

da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 172 - Gráfico relativo ao serviço da Cantina da FACTO – Percepção do CORPO

DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à estrutura das salas de aula

Notou-se que com relação à estrutura de salas de aula, tanto na opinião dos

docentes (Figura 173) quanto do corpo acadêmico (Figura 174), todos os itens

avaliados (acústica, carteiras, climatização, ventilação, recursos e iluminação) foram

percebidos como uma potencialidade.

Isso deve aos grandes investimentos na área estrutural para melhor atender

alunos e professores, tais como: instalação de aparelhos de data show em todas as

salas de aula, instalação de tomadas para atender ao uso de notebook, compra de

novas carteiras escolares, construção de mais 16 salas de aulas na unidade sede.

sugere-se para 2012 a aprovação de projetos de ampliação de salas de aulas e

laboratórios para a Unidade II, demanda referente aos cursos de Engenharia que já

0 20 40 60 80

100

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

0 20 40 60 80

100

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

125

estão em funcionamento e ao curso de Engenharia Ambiental, cuja primeira seleção

de vestibular está prevista para o ano letivo de 2012.

Figura 173 - Gráfico relativo à Estrutura das Salas de Aula – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 174 - Gráfico relativo à Estrutura das Salas de Aula – Percepção dos DISCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à estrutura e aos serviços prestados pela biblioteca

De uma forma em geral, tanto os docentes quanto discentes (Figuras 175 e

176) avaliaram acima de média os item questionados sobre a biblioteca no que diz

respeito à variedade de acervo, consultas, controle, quantidade de livros,

tranquilidade, silêncio, atendimento e tempo de espera.

Os investimentos no setor da biblioteca no período de 2011 foram em tornos de

R$ 513.012,63, gastos com os acervos para todos os cursos. Tal recurso foi destinado

à atualização de títulos e aquisição de quantidade adequada de exemplares, à

organização estrutural em ambas as unidades (placas indicativas de silêncio, reforma

0

20

40

60

80

100

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

126

das estantes, dentre outros). A FACTO previu a necessidade da construção de uma

sede própria para a biblioteca na unidade sede, as providências cabidas para tal estão

sendo tomadas pelas instâncias superiores.

Figura 175 - Gráfico relativo à Biblioteca – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 176 - Gráfico relativo à Biblioteca – Percepção do DISCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à estrutura e aos serviços prestados pelos laboratórios de

informática

Com relação à análise do gráfico abaixo notou-se que tanto professores quanto

acadêmicos usam constantemente os laboratórios de informática durante as aulas,

outra parcela significativa tem uso fora das aulas, como atividades de pesquisas e

0 20 40 60 80

100

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

127

estudos individuais. De modo geral os laboratórios têm grande utilização e são de

extrema importância como mostrado na figura 177.

Figura 177 - Gráfico relativo aos Laboratórios de Informática – percepção do DISCENTE e DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à Estrutura oferecida nos laboratórios de informática, notou-se, por

meio da Figura 178, que os professores e corpo acadêmico têm a mesma opinião, ou

seja, a instituição fornece uma boa estrutura com a quantidade adequada de

máquinas, porém os discentes acharam que os computadores são antigos. Porém no

ano de 2011 foram feitos grandes investimentos na área de Tecnologia da Informação,

R$ 163.856,52, gastos com equipamentos de informáticas.

Figura 178 - Gráfico relativo a estrutura, quantidade e qualidade dos Laboratórios de Informática – percepção do DISCENTE e DOCENTE da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Não conheço os

laboratórios

Utilizo sempre, tanto nas

aulas quanto na pesquisa e

estudos individuais

Utilizo algumas

vezes para estudos e pesquisas

Sempre utilizei

durante as aulas

Docente

Discente

0

10

20

30

40

50

60

Os computadores são bons, mas

as bancadas são desconfortáveis

Boa estrutura, mas os

computadores são antigos

Boa estrutura e com quantidade

adequada de computadores

Ótima, mas com poucos

computadores

Estrutura

Docente

Discente

128

De forma geral, tanto os docentes quanto os discentes (Figuras 179 e 180),

avaliaram acima da média as potencialidades dos laboratórios de informática (labins)

no que diz respeito aos horários de funcionamento, normas de utilização e programas

instalados, ou seja, no ano avaliado, os labins tanto da Unidade sede quanto da

Unidade II, estavam atendendo de maneira desejada a classe acadêmica e

professores.

Figura 179 - Gráfico relativo ao horário de funcionamento, normas de utilização e programas instalados nos Laboratórios de Informática – Percepção dos DISCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 180 - Gráfico relativo ao horário de funcionamento, normas de utilização e programas instalados nos Laboratórios de Informática – Percepção dos DOCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Outro aspecto relevante levantado foi acerca da internet sem fio, observou-se

que na percepção dos docentes e discentes, estes avaliaram com ótima a ideia, porém

a conexão é lenta, como mostra a figura 181.

0

20

40

60

80

100

Horário de Funcionamento

Normas de Utilização

Programas Instalados

Discentes

Fragilidades

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Horário de Funcionamento

Normas de Utilização

Programas Instalados

Docentes

Fragilidades

Potencialidade

129

Figura 181 - Gráfico relativo ao uso da Internet Sem Fio – Percepção dos DOCENTES e DISCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, a Tabela 19 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas

em 2012 relativas à infraestrutura física da FACTO com ênfase no ensino, pesquisa e

extensão.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.7 – Infraestrutura Física

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Programar a ampliação das quantidades de salas de aula.

Em andamento. Falta de acomodação para os anos vindouros.

Crescimento institucional.

-

Concluir das obras da nova Biblioteca.

A ser realizada. Falta de estrutura para a biblioteca.

Melhores acomodações da biblioteca.

-

Melhorar a infraestrutura de redes de comunicação e dos laboratórios de informática.

Em andamento. - Otimizar as aulas, projetos e outros serviços que dependem dos labins e da rede.

-

Tabela 19 - Relatório de ações para a Dimensão 7 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

0

20

40

60

80

Não sabia que existia rede sem

fio disponível

Ruim, pois distrai o aluno

durante as aulas

Uma ótima idéia, a conexão

é rápida

Uma ótima idéia, mas a

conexão é lenta

Internet Sem Fio

Docente

Discente

130

4.8. DIMENSÃO 8 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE OS

PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTOAVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL.

A maioria dos docentes (92,54%) alegou já ter ouvido falar na CPA. Na

avaliação realizada pelos docentes da FACTO (Figura 182), 83,33% apontaram com

potencialidade quanto aos momentos na prestação de serviços pela Comissão Própria

de Avaliação, 83,33 % apontaram com potencialidade. Quanto à eficácia nas

avaliações a CPA foi avaliada com 71,21% como potencialidade e 28,71% como

fragilidade. Entretanto, quanto a divulgação dos resultados obtidos durante o processo

e auto-avaliação institucional cerca de 44,62% dos discentes indicaram como

fragilidade e 55,38 % como potencialidade.

Figura 182 - Gráfico relativo ao conhecimento sobre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO, DOCENTES e DISCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Já 52,42% dos discentes desconhecem o papel da CPA, sendo que apenas

47,55% afirmam conhecer. Quanto à eficácia das avaliações os alunos (46,35%)

apontaram como fragilidade e (53,65%) como potencialidade. Em relação à divulgação

dos resultados do processo de autoavaliação (Figuras 183, 184 e 185), os discentes

avaliaram como fragilidade (56,47%) o papel da CPA e 43,53% avaliaram como

potencialidade. Quanto ao acompanhamento da CPA no processo avaliativo do

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), 55,36% dos discentes

indicaram potencialidades em relação à CPA e 44,64% como fragilidade.

0

20

40

60

80

100

Sim Não

Docentes

Discentes

Corpo Administrativo

131

Figura 183 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, quanto à(ao) – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 184 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, quanto à(ao) – Percepção dos DISCENTES da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 185 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, quanto à(ao) – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO.

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Momentos de Avaliação

Divulgação dos resultados

Eficácia das Avaliações

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

132

As avaliações empreendidas no âmbito do Curso de Agronomia têm uma

função predominantemente em obter um diagnóstica/informativo, com a possibilidade

de ampliar o autoconhecimento sobre o curso, corrigindo os rumos e os meios para

atingir os objetivos propostos. Isso significa investir na prevenção de ocorrência de

problemas e na busca contínua por melhoria da qualidade e do desenvolvimento dos

cursos e dos diversos departamentos.

Diante dos resultados obtidos neste processo de avaliação, percebeu-se que a

capacidade de resposta do Curso às exigências acadêmicas, dependerá de uma maior

articulação e integração de todos agentes inseridos neste processo avaliativo como a

equipe da avaliação institucional (CPA), junto à coordenação do curso, docentes e

discentes para atuar de maneira efetiva, periodicamente no sentido de preparar-se

para o momento do processo anual de autoavaliação. Tais ações deverão ser

apontadas, discutidas e implementadas em cada curso, bem como em cada setor.

133

A seguir, a Tabela 20 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas

em 2012 relativas ao planejamento e a avaliação da FACTO com ênfase no ensino,

pesquisa e extensão.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.8 – Planejamento e Avaliação Institucional

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Divulgar os resultados da autoavaliação institucional 2011.

A ser realizada em 2012 (Maio).

Dificuldade de divulgação.

Adesão das pessoas no processo de avaliação.

-

Elaborar o relatório contendo os resultados das discussões relativas ao ano de 2011, pós-divulgação.

Ação concluída. Dificuldade com apoio técnico software específico.

Otimização do processo de compilação de dados.

-

Implementar um novo sistema para avaliação Institucional 2012.

A ser realizada em 2012.

Dificuldade de correlacionar dados obtidos.

Otimização do processo de obtenção e compilação de dados.

-

Implementar os instrumentos de autoavaliação institucional 2012.

A ser realizada em 2012.

Falta de clareza daquilo que se pretende avaliar.

Otimização do processo de de dados.

-

Realizar a enquete de autoavaliação institucional 2012.

A ser realizada em 2012.

Dificuldade de adesão das pessoas.

Potencialização do momento avaliativo para proposição de melhorias.

-

Analisar os documentos institucionais para compor a autoavaliação 2012 de acordo com as dimensões propostas pelo SINAES.

A ser realizada em 2012.

Falta de análise mais criteriosa.

Otimização do planejamento da IES.

-

Criar um sistema para avaliação dos atendimentos ao público sob demanda, dispensando a avaliação desses setores na auto-avaliação institucional.

Não realizada em 2011. A ser realizada em 2012.

Falta de informatização do processo para sua dinamização.

Melhoria na qualidade dos serviços educacionais e reforço na criação de uma cultura de avaliação.

-

Acompanhar sistematicamente o processo avaliativo do ENADE 2012.

Ação concluída em 2011. Implementação em 2012.

Aumento da quantidade de cursos e de alunos.

Tranquilidade diante do processo e obtenção de conceito satisfatório.

-

Tabela 20 - Relatório de ações para a Dimensão 8 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

134

4.9. DIMENSÃO 9 – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES.

Para obter dados relativos às políticas da FACTO de atendimento aos

estudantes, a CPA questionou o corpo discente e docente em relação às suas

respectivas percepções sobre a secretaria acadêmica, a ouvidoria, a central de

atendimento, portaria e vigilância. A seguir, procede-se a análise e discussão de tais

dados.

Quanto à percepção dos discentes e discentes relativas aos serviços

prestados pela secretaria acadêmica.

De acordo com as Figuras 186 e 187, ambas as categorias ouvidas

classificaram os serviços prestados pela secretaria acadêmica (atendimento,

atualização de informações, emissão e controle de documentos, privacidade, retorno e

tempo de espera) como uma ‘potencialidade’, embora se percebeu que a categoria

dos docentes demonstrou-se mais satisfeita em relação à de discentes. Para os

acadêmicos (Figura 186), a privacidade, o retorno e o tempo de espera são os pontos

mais frágeis, porém tais índices são bem pequenos.

Sugere-se, portanto, a necessidade de se manter as ações realizadas até

então pelo referido setor. Um aspecto que corrobora para a manutenção da sua

aceitação foi o fato de ter sido instalada na unidade sede num espaço mais amplo, que

acondiciona mais a contento o arquivo geral e atende melhor ainda ao público afim.

Figura 186 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela SECRETARIA ACADÊMICA – Percepção dos DISCENTES da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 187 – Gráfico relativo à percepção dos serviços prestados pela SECRETARIA ACADÊMICA – Percepção dos DOCENTES da FACTO

0 20 40 60 80

100

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

135

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à percepção dos discentes, docentes e demais servidores relativa

aos serviços prestados pela ouvidoria.

De acordo com o Relatório Geral da Ouvidoria FACTO 2011 (em anexo), o

quantitativo de reclamações supera e muito o de elogios e o de sugestões. A maior

parte dos contatos registrados em 2011 pela ouvidoria foi realizada pelos acadêmicos,

seguidos de alguns casos de funcionários e também de pessoas da comunidade

externa.

Na maioria das vezes, a ouvidoria recebeu tais contatos pessoalmente. Apenas

alguns foram realizados por email e por telefone. Vale ressaltar que as ponderações

foram e continuam sendo prontamente encaminhadas para os setores envolvidos e a

mediação até o retorno é conduzida pelo setor.

De acordo com as Figuras 188, 189 e 190, a ouvidoria da FACTO prestou bons

serviços aos seus usuários. Notou-se que os discentes (Figura 189), aliás, público que

mais utiliza tal setor correspondeu à categoria mais crítica.

Para o corpo administrativo (Figura 188), a eficácia no retorno e o anonimato

foram os aspectos mais frágeis. Para os discentes (Figura 189) a maior fragilidade é

relativa ao retorno e para os docentes (Figura 190) foi o aspecto relacionado à

garantia do anonimato.

Sugere-se a manutenção das ações realizadas pelo departamento em 2011

para 2012, porém, com implementação daquelas relativas aos aspectos percebidos

como mais frágeis, conforme exposto anteriormente, como por exemplo, a implantação

por meio TI (Tecnologia da Informação da FACTO) e em parceria coma própria CPA

de um sistema que atende melhor as especificidades da ouvidoria.

0 20 40 60 80

100

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

136

Figura 188 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela OUVIDORIA – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 189 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela OUVIDORIA – Percepção dos DISCENTES da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 190 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela OUVIDORIA – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Percepção quanto ao anonimato

Percepção quanto ao

atendimento

Privacidade no

atendimento a questões

particulares

Eficácia no retorno

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Percepção quanto ao anonimato

Percepção quanto ao atendimento

Eficácia no retorno

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Percepção quanto ao anonimato Percepção quanto ao atendimento Privacidade no atendimento a questões particulares Eficácia no retorno

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

137

Quanto à percepção do corpo administrativo, discentes e docentes

relativas aos serviços prestados pela central de atendimento

De acordo as Figuras 191, 192 e 193, a central de atendimento da FACTO foi

percebida pelos servidores administrativos e acadêmicos como uma potencialidade

que atingiu a média do total de dados colhidos. Já os professores, como uma

potencialidade, porém acima da média.

Para os servidores administrativos e docentes (Figura 191 e 193,

respectivamente), o aspecto mais frágil da central de atendimento foi relativo ao

cuidado em relação ao encaminhamento ao ramal correto. Já para os discentes

(Figura 192) foi o tempo de espera.

Figura 191 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela CENTRAL DE ATENDIMENTO – percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 192 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela CENTRAL DE ATENDIMENTO – percepção dos DISCENTES da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Atendimento Ecaminhamento para o ramal

correto

Tempo de espera

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Atendimento Ecaminhamento para o ramal

correto

Tempo de espera

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

138

Figura 193 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela CENTRAL DE ATENDIMENTO – percepção dos DOCENTES da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Quanto à percepção do corpo administrativo, discentes e docentes

relativas aos serviços prestados pela portaria e pela vigilância.

De acordo com as Figuras 194, 195 e 196, todos os segmentos ouvidos

perceberam os serviços da portaria e vigilância da FACTO (atendimento,

encaminhamento correto e identificação, assim como posto de trabalho) como uma

potencialidade acima da média.

Sugere-se, portanto, a continuidade em 2012 das ações realizadas em 2011

pelo referido setor. Um aspecto relacionado durante os debates do relatório

passado da CPA foi a necessidade de que cada setor da FACTO crie uma rotina

diária de se informar à portaria e vigilância as atividades a serem realizadas e

encaminhamentos a serem realizados para receber a contento tanto os

estudantes, quanto os funcionários em geral e, sobretudo, os visitantes.

Figura 194 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela PORTARIA e VIGILÂNCIA – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Atendimento Ecaminhamento para o ramal

correto

Tempo de espera

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Atendimento Ecaminhamento correto

Identificação adequada

Corpo Administrativo

Fragilidade

Potencialidade

139

Figura 195 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela PORTARIA e VIGILÂNCIA – Percepção dos DISCENTES da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Figura 196 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela PORTARIA e VIGILÂNCIA – Percepção do CORPO DOCENTE da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A Figura 197 mostrou que a maioria relativa aos três segmentos (corpo

administrativo, discente e docente) se sente segura nas instalações da FACTO.

Aspecto esse que se constitui como outro indicador de potencialidade para a portaria e

vigilância da nossa instituição.

Figura 197 – Gráfico relativo à segurança nas instalações da FACTO – Percepção do CORPO ADMINISTRATIVO, DISCENTE E DOCENTE da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

0

20

40

60

80

100

Posto de Trabalho Adequado

Ecaminhamento correto

Identificação adequada

Discentes

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Atendimento Ecaminhamento correto

Identificação adequada

Docentes

Fragilidade

Potencialidade

0

20

40

60

80

100

Sim Parcialmente Não

Docentes

Discentes

Corpo Administrativo

140

A seguir, a Tabela 21 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas

em 2012 relativas à política de atendimento e apoio ao estudante na FACTO.

RELATÓRIO DE AÇÕES - 2011

Dimensão 4.9 – Política de Atendimento e Apoio ao Estudante

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Informatizar o processo de elaboração do perfil do ingressante.

Ação não realizada em 2011. Aser realizada em 2012.

Falta de clareza sobre os ingressantes.

Melhoria do atendimento aos ingressantes.

Criação de um

sistema de informações. 1 estagiário do curso de sistemas de informação.

Desenvolvimento do portal do egresso

Ação concluída em 2011.

Falta de dados concretos sobre o destino do egresso da FACTO.

Melhoria dos serviços educacionais e clareza para oferta de cursos de pó-graduação na FACTO.

Por meio do NDS.

Implementação do portal do egresso

A ser realizada em 2012.

- Melhoria da qualidade dos serviços do portal para obtenção de dados mais específicos.

-

Tabela 21 - Relatório de ações para a Dimensão 09 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

141

4.10. DIMENSÃO 10 – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, TENDO EM VISTA O

SIGNIFICADO SOCIAL DA CONTINUIDADE DOS COMPROMISSOS NA OFERTA

DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.

A sustentabilidade financeira da FACTO ocorre por meio de sua

responsabilidade e seriedade em garantir que o estudante consiga honrar seus

compromissos para com ela e assim criar-se um círculo virtuoso que culmina na

garantia da prestação de serviços de qualidade educacional e, consequentemente,

significado social e oferta de educação superior.

Acredita-se que se faz necessário a melhoria do instrumento de autoavaliação

institucional para própria CPA para 2012, uma vez que precisamos avançar em

análises de temáticas mais profundas sobre: política orçamentária, de aplicação de

recursos para Programas de Ensino, Pesquisa e Extensão, política salarial e

obrigações trabalhistas e de expansão e redimensionamento do espaço físico.

Para o instrumento de autoavaliação utilizado em 2011 os departamento de

Benefícios e financeiro da FACTO se constituíram como peças-chave desse círculo, a

partir do momento em que seus serviços se tornam importantes indicadores para que

se acompanhar e garantir a continuidade da sustentabilidade financeira.

Sendo assim, e acordo com a Vice-Direção Financeira da FACTO, o

departamento financeiro monitora a quitação das faturas dos alunos constantemente e

procura negociação por meio do diálogo e acordos que garantam a liquidação do

débito sem prejuízos para o semestre seguinte quando permite seu parcelamento em

até três vezes.

Além disso, conta com assistência ao estudante com problemas nas finanças

pessoais indicando-lhe oportunidades de emprego e orientação quanto à aquisição de

bolsas, seja do Governo Federal, seja de pesquisa e extensão o que é extremamente

favorável também para o seu crescimento enquanto futuro profissional, além de contar

com informações detalhadas e atualizadas sobre como proceder para se beneficiado

pelo site institucional.

De acordo com dados da Coordenação de Benefícios, a cada ano ocorre o

aumento no quantitativo de bolsas ofertadas. De 2011 para 2012, foram acrescidas 75

bolsas do PROUNI. Atualmente os programas de financiamento e concessão de

bolsas de estudos são: o PROUNI, a BOLSA SOCIAL, o FIES, e o PROEDUCAR.

142

O Programa Universidade Para Todos - PROUNI é regido pela Lei n.

11.096/2005 e tem por finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais (100%) e

parciais (50%) em cursos de graduação. Para concorrer a essa bolsa, é necessário

que o candidato realize a prova do Exame de Ensino Médio (ENEM).

O programa de BOLSA SOCIAL de estudos é operacionalizado pela

Coordenação de Benefícios da Faculdade Católica do Tocantins. Tem por finalidade

selecionar alunos devidamente matriculados para concorrer às bolsas de estudo

integrais (100%) e parciais (50%). Os requisitos mínimos para concorrer à bolsa social

de estudos constam em edital próprio, geralmente publicado uma vez por semestre.

O programa de Financiamento Estudantil do Ensino Superior – FIES é regido

pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, destinado a financiar, prioritariamente, a

graduação no Ensino Superior de estudantes que estejam regularmente matriculados

em instituições não gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos

processos conduzidos pelo MEC. O acadêmico poderá financiar de 50% a 100% do

valor total da semestralidade.

Para se saber a percepção dos estudantes em relação ao assunto levantado, o

instrumento de autoavaliação institucional 2011 procurou detectar aspectos

relacionados à fragilidade ou potencialidade das ações desenvolvidas pelos setores de

Benefícios e Financeiro quanto: ao atendimento, à eficácia do retorno e à privacidade

no atendimento de questões particulares. Aspectos esses que se analisa daqui por

diante.

Em relação à percepção dos discentes quanto à prestação de serviços

realizada pela Coordenação de Benefícios da FACTO

De acordo com a Figura 198, o atendimento, a eficácia no retorno e a

privacidade no atendimento das questões particulares se constituíram como uma

potencialidade do Setor de Benefícios da FACTO. No entanto, observou-se também

que há de se melhorar tais aspectos, uma vez que os índices ficaram um pouco abaixo

da média (70%).

Em debate relativo aos resultados obtidos pela Autoavaliação Institucional

2010, os servidores do referido departamento comentaram da necessidade de se

investir mais na estrutura física do ambiente utilizado pelo setor. Como a solicitação foi

atendida, espera-se que tais indicadores sejam maiores em 2012. Sugere-se, portanto,

a continuidade e intensificação do trabalho que vem sendo desempenhado.

143

Figura 198 – Gráfico relativo aos serviços prestados pela COORDENAÇÃO DE BENEFÍCIOS da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

Em relação à percepção dos discentes quanto à prestação de serviços

realizada pela Coordenação de Benefícios da FACTO

De acordo com a Figura 199, o atendimento, a eficácia no retorno e a

privacidade no atendimento das questões particulares se constituíram como uma

potencialidade do Setor Financeiro da FACTO. No entanto, observou-se, também, que

há de se melhorar tais aspectos, uma vez que os índices ficaram um pouco acima da

média (70%).

Outro aspecto analisado relativo a tal departamento foi sobre a opinião dos

discentes sobre a ‘condição para negociações sem dificuldades’. Sendo o único

quesito que ficou um pouco abaixo da média (70%).

Isso se deveu, muito provavelmente, devido ao número reduzido de

parcelamento dos débitos. Contudo, sugere-se que se divulgue o intuito de tal medida,

no sentido de se proteger o próprio estudante evitando o acúmulo de parcelas de

quitação de débitos com parcelas dos semestres vindouros.

Figura 199 – Gráfico relativo aos serviços prestados pelo SETOR FINANCEIRO da FACTO – Percepção dos DISCENTES da FACTO

0

20

40

60

80

100

Quanto ao atendimento

Eficácia no retorno

Privacidade no atendimento de

questões particulares

Fragilidade

Potencialidade

144

Fonte: da pesquisa – ACV, 2011.

A seguir, a Tabela 22 traz as ações realizadas em 2011 e a serem realizadas

em 2012 relativas à sustentabilidade financeira da FACTO.

RELATÓRIO DE AÇÕES – 2011

Dimensão 4.10 – Sustentabilidade Financeira

Ações

Programadas

Situação Resultados Alcançados Observações

Fragilidades Potencialidades

Controlar a inadimplência

Ação realizada em 2011 e a ser intensificada em 2012.

O monitoramento não garante a diminuição da inadimplência.

Maior sustentabilidade financeira.

Apoio ao Projeto contra a ‘Evasão Escolar’, juntamente com o NADIME, NUPAD e CPA.

Cumprir o orçamento

Ação realizada em 2011 e continuada em 2012.

Autoavaliação incipiente.

Maior sustentabilidade financeira.

Apoio do instrumento de autoavaliação para 2012 (CPA).

Melhorar as instalações do setor de serviços sociais

Ação realizada em 2011.

Só a melhoria das condições físicas do setor não é suficiente.

Maior conforto e privacidade ao acadêmico assistido.

-

Tabela 22 - Relatório de ações para a Dimensão 10 do Relatório de Autoavaliação Institucional 2011.

0

20

40

60

80

100

Quanto ao atendimento

Eficácia no retorno

Privacidade no

atendimento de questões particulares

Condição para negociações

sem dificuldades

Fragilidade

Potencialidade

145

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O amadurecimento do processo de avaliação passa pela conscientização da

comunidade acadêmica sobre o tema. É fato, também, que o amadurecimento de uma

organização como um todo necessita de um processo de avaliação para melhoria

contínua. O objetivo da CPA como ferramenta de gestão é suprir justamente essa

lacuna, muitas vezes deixadas nas IES.

Sua consonância com os SINAES (Sistema nacional de Avaliação do Ensino

Superior) se faz necessária para estabelecimento de parâmetros, socialização e

comparação de dados interinstitucionais com o intuito de melhorar as condições do

Ensino Superior no Brasil.

No caso específico da FACTO, a CPA conta com o apoio da equipe diretiva,

bem como de todos os setores, de forma que o amadurecimento do processo é visto

ano após ano. Mas deve-se reconhecer que ainda está longe do ideal. No decorrer do

presente relatório, descobriu-se pontos em que a CPA precisa e deve melhorar seus

instrumentos de análise.

Os resultados devem ser divulgados para toda a comunidade usando

diferentes meios de comunicação tanto virtuais quanto presenciais. O feedback com a

comunidade se tornou imprescindível para a continuidade do processo.

Fica aqui registrado o agradecimento da CPA a todos os que colaboraram

direta e indiretamente para a realização da Autoavaliação Institucional no ano de 2011.