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Relatório de Avaliação de Actividades Data: 2018/03/17 CASP - CENTRO DE ACÇÃO SOCIAL DE PALHAIS

Relatório de Avaliação de Actividades - udipssdesetubal.orgudipssdesetubal.org/wp-content/uploads/2018/07/CASP_Contas_2017.pdf · A Instituição funciona em 4 pisos distintos,

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  • Relatrio de Avaliao de Actividades

    Data: 2018/03/17

    CASP - CENTRO DE ACO SOCIAL DE PALHAIS

  • Relatrio de avaliao de actividades

    2017/2018

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    1.INTRODUO

    O presente documento constitui-se como uma avaliao final do ano lectivo 2017/2018, que visa reflectir acerca das metas e objectivos planificadas para o referido ano.

    Ao longo do ano em apreo, e tal como proposto no Plano anual de actividades e planos de desenvolvimento individual, foi notrio o envolvimento e participao de todas as crianas da comunidade educativa, bem como das suas respetivas famlias, numa dinmica de articulao pedaggica. De destacar, as inmeras actividades em conjunto com as vrias respostas sociais da Instituio, a colaborao com meios locais e as visitas ao exterior como forma de complemento educacional.

    Nesse sentido, foi fundamental a organizao de um espao escolar dinmico e motivador, que permitiu perspectivar o futuro de modo a que a criana, na famlia, na escola, n a rua, assuma uma relao interveniente no meio que a envolve e aprenda a aprender, organizando os seus saberes numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida (in Orientaes Curriculares).

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    2. Caracterizao do Contexto Educativo

    2.1 O meio envolvente

    Palhais uma povoao muito antiga, tendo pertencido a Alhos Vedros. O documento mais antigo conhecido, que refere Palhais, remonta aos finais da Idade Mdia, ao ano de 1392. Palhais est localizado na margem direita do Rio Coina, afluente do Rio Tejo. Foi uma freguesia de caractersticas rurais, estando numa fase de crescimento e desenvolvimento de novas urbanizaes. Nos sculos XV e XVI ter desempenhado um importante papel, do ponto de vista socioeconmico, no contexto do perodo da expanso portuguesa, com destaque para a instalao da Real Fbrica do Biscoito ou Complexo Real do Vale de Zebro. A existncia deste complexo gerou outras atividades, nomeadamente a Olaria da Mata da Machada. A Igreja de N Sr da Graa, um monumento nacional, foi fundada antes do final do sculo XV. A decorao exterior da Igreja marcada pelo portal de axial de pedraria, redondo, exemplar manuelino da 1 metade do sculo XVI. A Igreja com a implantao da Repblica foi encerra da ao culto. Serviu de palheiro e de arrecadao. Em 1959, aps restauro, a Igreja de N Sr da Graa de Palhais reabriu ao culto, mantendo-se at aos dias de hoje, como o espao de culto da comunidade. A freguesia de Palhais chegou a integrar no seu territrio Coina, Covas de Coina, Penalva, Santo Antnio da Charneca, Cabeo Verde, Fonte de Feto, Telha, Sete Portais, Bairro Aorda e Vila Ch, reas que f oram anexadas s freguesias de Coina e Santo Antnio da Charneca, quando da criao dessas freguesias no ano de 1985.

    A freguesia de Palhais nos censos de 2001 contava com cerca de 2.000 habitantes, no entanto, devido ao crescimento de novas urbanizaes, nos ltimos anos, prev-se que tenha duplicado a sua populao residente.

    A freguesia tem uma rea de 694 hectares envolvendo no seu territrio a totalidade da Mata da Machada, que considerada o pulmo do concelho do concelho do Barreiro. A Escola do Ensino Bsico de Palhais conta com cerca de 70 alunos. A Escola de Fuzileiros Navais, importante equipamento militar da Marinha Portuguesa, um dos equipamentos que est inserido no territrio da

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    freguesia de Palhais. Nos ltimos tempos nasceram novas urbanizaes nomeadamente Quinta de S. Joo Norte, Quinta da Hortinha, Quinta de S. Joo Sul e Quinta da Vrzea do Outeiro, gerando novas comunidades e dinmicas locais que do freguesia uma dimenso urbana com traos de ruralidade.

    2.2 Breve histria do CASP

    O Centro de Aco Social de Palhais foi fundado em 30 de Dezembro de 1981, dando incio sua actividade como Centro de Dia de Apoio Terceira Idade. Posteriormente, dado existirem carncias na freguesia no apoio s crianas, foram desenvolvidas as respostas de Pr-escolar e tambm de CATL Actividades de Tempos Livres. O CASP Centro de Aco Social de Palhais contou, desde a sua fundao, com o apoio do Centro Regional de Segurana Social na implementao das suas diferentes actividades. Na gnese do CASP Centro de Aco Social de Palhais, esteve a vontade de um grupo de moradores da freguesia de Palhais, ligados Igreja e pessoas sem qualquer ligao Parquia, preocupados com os problemas sociais e na procura de respostas e ajuda aos carenciados, nomeadamente, populao idosa e crianas. O CASP, como vulgarmente actualmente conhecido, aps a legalizao e fundao oficial, foi inicialmente designado como Centro Paroquial de Aco Social de Palhais sendo um grupo formal de aco social da Igreja, embora contando com o contributo de diversos atores da comunidade. O CASP Centro de Aco Social de Palhais iniciou a sua actividade, logo aps a sua fundao, reconhecido como uma instituio de solidariedade social IPSS, quer pelo Centro Regional de Segurana Social, quer pelo Governo Civil de Setbal. As novas instalaes foram inauguradas no ano de 1985, pela Governadora Civil de Setbal e pelo Presidente da Cmara do Barreiro, da poca.

    Foi uma nova etapa do CASP que, desta forma alargou a sua dimenso e o seu papel no apoio famlia e resoluo de problemas da freguesia de Palhais. As valncias de Pr-escolar e CATL passaram a ser uma realidade, com frequncia de 80 crianas.

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    Esta nova estrutura foi construda ao abrigo do projecto Pares em 2010 e, tem como principal objectivo dotar a freguesia de um espao de Creche, Pr-escolar e CATL. De forma a disponibilizar novos lugares e a promover uma melhoria da qualidade de oferta social e educativa atravs de estratgias e metodologias relacionais e pedaggicas a desenvolver de acordo com o Manual de Qualidade para creche e as Orientaes Curriculares para o Pr-escolar. Deste modo, contribui-se assim para o desenvolvimento integral das crianas e para um melhor/maior relacionamento entre crianas famlias comunidade. Neste projeto, vamos dar a conhecer a temtica orientadora do trabalho a desenvolver em ambas as respostas sociais da Instituio, bem como, a sua adequao s diferentes faixas etrias. Jamais esquecemos que o nosso trabalho orientar correta e conscientemente as aprendizagens realizadas pelas crianas, aprendizagens essas que tm que ser pensadas e organizadas segundo os objetivos adequados a cada resposta social.

    3. Caracterizao da Instituio

    3.1. Centro de Aco Social de Palhais

    O Centro de Aco Social de Palhais est situado na freguesia de Palhais, numa zona predominantemente habitacional. uma Instituio Particular de Solidariedade Social IPSS sem Fins lucrativos que se rege por um conjunto de normas e regras estabelecidas em Regulamento Interno.

    O CASP d resposta no s s necessidades da localidade onde est inserida, como tambm s localidades em seu redor; com as seguintes respostas sociais: Creche, Pr-escolar, C.A.T. L. e Centro de Dia. Funciona entre as 7h30m e as 19h00 de 2 a 6 feira. Prestamos servio a cerca de 200 utentes. Esta Instituio Particular de Solidariedade Social est inscrita na Direco Regional da Segurana Social com o registo n 30/82. Rege-se pelos seus Estatutos e Regulamento Interno.

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    3.2. Espao Fsico

    A Instituio funciona em 4 pisos distintos, sendo que, no piso -1, encontra-se: cozinha, despensas de frios, sala de pessoal, wc de funcionrios, Roupas Limpas, Roupas sujas, Garagem, Piscina e balnerios com wc. No piso 0 existe 3 salas de Pr-escolar, 2 instalaes sanitrias para crianas, 1 refeitrio, 1 sala de isolamento, 1 secretaria, 1 wc feminino, 1 wc masculino e 1 wc para deficientes. No piso 1 temos 2 berrios com sala de higienizao, 2 salas de Aquisio de Marcha, 2 salas de 24-36 meses, 1 refeitrio, 1 arrecadao, 1 sala de arrumos, 1 gabinete tcnico, 1 wc de funcionrios, 2 wcs infantis integrados nas salas. Posteriormente, no Piso 2 existe uma cobertura. Nas antigas instalaes, continua a funcionar o CATL e o Centro de Dia.

    3.3. Servios

    A instituio oferece as atividades de enriquecimento adequadas s faixas etrias Expresso motora e Expresso Musical. Para alm disso, possumos ainda um servio de transporte escolar prprio. Como actividades na componente de apoio famlia, as crianas podem ainda usufruir de aulas de Natao na nossa piscina, Ballet e Ingls.

    4. Finalidades educativas

    Atravs do Projecto Educativo, o CASP assume como finalidades educativas: - Funcionar como espao agradvel e tranquilo, no qual a criana possa brincar, organizar o seu imaginrio e, desse modo, crescer saudavelmente, contribuindo para a estabilidade e segurana afectiva da criana;

    - Desenvolver progressivamente a autonomia, o sentido de responsabilidade e as capacidades de expresso, comunicao e criao;

    - Promover a educao ambiental;

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    - Promover a curiosidade pelos outros, pelo mundo que a rodeia e desenvolver uma atitude pr-activa como membro da sociedade global;

    - Favorecer a incluso da criana em grupos sociais diversificados, valorizando a variedade de culturas e experincias, e contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso escola e para o sucesso das aprendizagens;

    - Assegurar a maior participao possvel das famlias;

    - Colaborar com os pais e com os professores do 1 ciclo, de modo a facilitar a adaptao da criana, despistar inadaptaes ou deficincias e proceder ao encaminhamento mais adequado;

    - Promover a tomada de conscincia da importncia do desenvolvimento pessoal e profissional de toda a comunidade educativa.

    5.Plano anual de actividades avaliao

    Todas as actividades planificadas para o ano lectivo foram pensadas, tendo em conta as idades dos grupos de crianas, o seu desenvolvimento, motivaes e interesses.

    As visitas de estudo e deslocaes com fins pedaggicos, foram devidamente enquadrados no projeto educativo da instituio, tendo contribudo para a clarificao e assimilao de conceitos e conhecimentos por parte das crianas, assim como a promoo da interaco entre pares.

    Foram realizadas, vrias deslocaes comunidade, que visaram contribuir para um maior conhecimento, participao e envolvimento na realidade local.

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    Ms Dia a comemorar AVALIAO

    Setembro

    22 Incio do Outono

    Realizado.

    Outubro

    03 Reunio de Pais creche, pr e C.A. T. L.

    04 Dia do Animal

    16- Dia da alimentao bolo de

    iogurte creche; bolo de

    cenoura/bolo de laranja pr

    20 Musical Assalto s

    lancheiras - Tivoli

    31- Dia das bruxas (Decorao /

    teatro feito pelas auxiliares)

    Tudo realizado, objectivos cumpridos.

    Novembro

    10 S. Martinho

    14 Fotos pr escolar e C.A.T-L.

    15 Fotos creche

    20 Dia do Pijama

    Tudo realizado, objectivos cumpridos.

    Dezembro

    04 Ir aos correios levar carta

    ao Pai Natal

    17 - Festa de natal

    Tudo realizado, excepto a ida ao

    cinema.

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    18 a 22 Ida ao cinema

    21 - Inverno

    25- Natal

    Por motivos imponderveis, no nos

    foi possvel realizar esta actividade.

    Janeiro

    05- Dia de Reis

    11 - Dia Internacional do

    OBRIGADO

    23 Reunio de Pais da creche e

    da pr

    Tudo realizado, objectivos cumpridos.

    Fevereiro

    05 a 09 - Baile / Desfile Mscaras (semana temtica)

    2.feira dia do pompom

    3. Feira dia da meteorologia

    4. Feira dia do arco ris

    5. Feira dia da horta

    6. Feira livre baile

    12 Mscara livre

    14 - Dia dos namorados

    Tudo realizado, objectivos cumpridos.

    Maro

    08 Dia Internacional da

    Mulher

    19 - Dia do Pai

    20 Incio da Primavera

    Tudo realizado, excepto a vinda do

    Teatro escola.

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    21 - Dia Mundial da floresta e

    da rvore

    22 Dia Mundial da gua

    27 Dia Mundial do Teatro

    (teatro vem escola)

    28 e 29 Folar da Pscoa

    Abril

    01 - Pscoa

    02 - Dia internacional do livro

    infantil teatro Cuquedo

    feito pelas educadoras

    4 e 5 Feira do livro

    6 - Ida Quinta Pedaggica da

    Granja

    25- 25 de Abril

    27 Dia Europeu da Segurana

    Rodoviria gincana rodoviria

    no parque da escola

    Tudo realizado, exceto a realizao

    do teatro pelas educadoras. Foi

    adiado para a festa de final de ano

    lectivo.

    Maio

    06 - Dia da Me

    15 - Dia mundial da famlia -

    lanche na sala com a famlia

    creche; convvio na mata - pr

    18 Dia internacional dos

    Museus dramatizao de uma

    Tudo realizado, objectivos cumpridos.

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    histria

    25 Passeio final do ano

    Jardim Zoolgico

    29 Dia Nacional do Bombeiro

    ida aos bombeiros

    Junho/Julho

    1 - Dia da criana ida Mata

    da Machada

    15- Festa de Final de Ano

    4 a 8 Praia Creche

    11 a 15 - Praia sala laranja

    18 a 22 Praia sala vermelha

    25 a 29 praia sala Rosa

    2 a 6 Julho praia ATL

    28 - Reunio de Pais do pr

    escolar

    Tudo realizado, objectivos cumpridos.

    Findo, este ano lectivo, h que reflectir, referir e salientar os seguintes aspectos:

    - Participao activa e contnua das famlias, nas actividades promovidas pelo CASP;

    - Envolvimento da comunidade atravs da cooperao nas dinmicas escolares: festas e outras actividades.

  • Relatrio de avaliao de actividades

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    - As visitas de estudo foram sempre do agrado das crianas, permitindo-lhes associar a vertente ldica aprendizagem.

    - O conjunto das actividades constante no plano de actividades foi reconhecido por toda a comunidade escolar como tendo tido um contributo diversificado, enriquecedor e interveniente no currculo, pelo que contribuiu de forma objectiva para uma escola que trabalha no sentido de uma educao de qualidade.

    Resultado desta avaliao, sobressai a necessidade de se continuar a investir na prtica de actividades articuladas, que contribuam para uma melhoria do servio prestado aos utentes, bem como continuar a investir na rede de parcerias estabelecidas autarquia, junta de freguesia, outros sectores da comunidade local e encarregados de educao.

  • BALANO (ESNL)

    Entidade : CASP - Centro de Aco Social de Palhais

    31 de Dezembro de 2017

    DATAS

    RUBRICAS NOTAS 2017 2016

    ACTIVO

    Activo no correnteActivos fixos tangveis 1,153,796.34 1,195,152.51

    Bens do patrimnio histrico e cultural 0.00 0.00

    Activos intangveis 3,910.00 3,910.00

    Investimentos Financeiros 1,276.21 828.71

    Fundadores/benemritos/patrocinadores/doadores/2 0.00 0.00

    Propriedades de Investimento 0.00 0.00

    1,158,982.55 1,199,891.22

    Activo correnteInventrios 440.17 318.39

    Crditos a receber 2,861.00 2,286.02

    Estado e outros entes pblicos 6,112.92 1,635.22

    Fundadores/benemritos/patrocinadores/doadores/2 0.00 0.00

    Diferimentos 5,543.59 5,309.90

    Outros activos correntes 147.75 186.59

    Caixa e Depsitos bancrios 195,174.39 183,753.30

    210,279.82 193,489.42

    Total do Activo 1,369,262.37 1,393,380.64

    FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

    Fundos PatrimoniaisFundos 102,306.01 102,306.01

    Excedentes tcnicos 0.00 0.00

    Reservas 3,910.00 3,910.00

    Resultados transitados 665,738.27 615,045.96

    Excedentes de revalorizao 0.00 0.00

    Outras variaes nos fundos patrimoniais 480,353.58 491,790.57

    Resultado lquido do perodo 20,460.84 50,692.31

    Total do Fundo de Capital 1,272,768.70 1,263,744.85

    Passivo

    Passivo no correnteProvises 0.00 0.00

    Provises especficas 0.00 0.00

    Financiamentos obtidos

    Outras dvidas a pagar 0.00 0.00

    0.00 0.00

    Passivo correnteFornecedores 7,458.94 43,808.64

    Estado e outros entes pblicos 12,944.68 12,714.91

    Fundadores/benemritos/patrocinadores/doadores/2 0.00 0.00

    Financiamentos obtidos 0.00 0.00

    Diferimentos 0.00 0.00

    Outros passivos correntes 76,090.05 73,112.24

    96,493.67 129,635.79

    Total do Passivo 96,493.67 129,635.79

    Total dos Fundos Patrimoniais e do Passivo 1,369,262.37 1,393,380.64

    A Gerncia: _____________________________________________

    O CC:

  • CASP - Centro de Aco Social de Palhais 30 de Dezembro de 2017

    Demonstrao do custo das mercadorias vendidas e das matrias consumidas

    2017 2016 Tipo de Inventrio

    Custo das mercadorias 0 0 1 Permanente=0Custo das matrias 58634.26 59236.05 Intermitente=1Custo dos activos biolgicos 0 0Custo merc. Vendidas e mat. Consum. 58634.26 59236.05

    Inventrio Intermitente Iniciais Finais Saldo 2016

    Custo das Mercadorias :

    Existencias 0 0 0 0

    Compras 0 0

    Devolues 0 0

    Descontos 0 0

    Regularizao 0 0

    Total 0 0

    Custo das Materias

    Existencias 318.39 440.17 -121.78 200.9

    Compras 58756.04 59035.15

    Devoluoes 0 0

    Descontos 0 0

    Regularizaao 0 0

    Total 58634.26 59236.05

    Custo dos Activos Biolgicos

    Existencias 0 0 0 0

    Compras 0 0

    Devoluoes 0 0

    Descontos 0 0

    Regularizaao 0 0

    Total 0 0

    Inventrio Permanente Iniciais Finais Saldo 2016

    Custo das Mercadorias 0 0 0 0

    Custo das Matrias 0 0 0 59236.05

    Custo dos Activos Biolgicos 0 0 0 0

    Demonstrao da variao da produo

    Variaao da Produao Iniciais Reg. Exist. Finais Saldo 2016

    Produtos acabados 0 0 0 0 0

    Subprodutos, desp. Restos e refugos 0 0 0 0 0

    Produtos e trabalhos em curso 0 0 0 0 0

    Total 0 0 0 0

  • DEMONSTRAO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (ESNL)Entidade : CASP - Centro de Aco Social de PalhaisDEMONSTRAO DOS RESULTADOS POR NATUREZA

    PERODO FINDO EM : 30 de Dezembro de 2017 EURO

    PERODORENDIMENTOS E GASTOS NOTAS 2017 2016

    Vendas e servios prestados 410,884.96 441,186.80

    Subsdios, doaes e legados explorao 380,294.16 378,662.72

    Variao nos inventrios da produo 0.00 0.00

    Trabalhos para a prpria entidade 0.00 0.00

    Custo das mercadorias vendidas e das matrias consumidas -58,634.26 -59,236.05

    Fornecimentos e servios externos -164,160.33 -182,691.59

    Gastos com o Pessoal -499,469.24 -478,322.84

    Ajustamentos de inventrios (perdas/reverses) 0.00 0.00

    Imparidade de dvidas a receber (perdas/reverses) 0.00 0.00

    Provises (aumentos/redues) 0.00 0.00

    Provises especficas(aumentos/redues) 0.00 0.00

    Outras imparidades (perdas/reverses) 0.00 0.00

    Aumentos/redues de justo valor 0.00 0.00

    Outros rendimentos 18,095.48 13,592.17

    Outros gastos -23,071.10 -19,361.81

    Result. antes depreciaes, gastos de financiamento e impostos 63,939.67 93,829.40

    Gastos/reverses de depreciao e de amortizao -43,476.17 -43,137.01

    Result. Operacional (antes de gastos financiamento e impostos) 20,463.50 50,692.39

    Juros e rendimentos similares obtidos 0.00 0.00

    Juros e gastos similares suportados -2.66 -0.08

    Resultado antes dos Impostos 20,460.84 50,692.31

    Imposto sobre o rendimento do perodo 0.00 0.00

    Resultado lquido do perodo 20,460.84 50,692.31

    (1) - O euro, admitindo-se, em funo da dimenso e exigncias de relato, a possibilidade de expresso das quantias em milhares de euros

    A Gerncia:O CC

  • CASP - Centro de Aco Social de Palhais

    DEMONSTRAO DE FLUXOS DE CAIXA

    PERODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 UNIDADE MONETRIA (1)

    NOTAS

    2017 2016

    Fluxos de caixa das actividades operacionais - mtodo directo

    Recebimentos de clientes 410.884,96 441.257,28

    Pagamentos a fornecedores 215.137,01

    Pagamentos ao pessoal 478.322,84

    Caixa gerada pelas operaes 410.884,96 252.202,57 -

    Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento

    Outros recebimentos/pagamentos 378.362,72

    Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 410.884,96 126.160,15

    Fluxos de caixa das actividades de investimento

    Pagamentos respeitantes a: - 39.852,00

    Activos fixos tangveis 39.852,00

    Activos intangveis

    Investimentos financeiros

    Outros activos

    Recebimentos provenientes de: - -

    Activos fixos tangveis

    Activos intangveis

    Investimentos financeiros

    Outros activos

    Subsdios ao investimento

    Juros e rendimentos similares

    Dividendos

    Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) - 39.852,00 -

    Fluxos de caixa das actividades de financiamento - 3.000,00

    Recebimentos provenientes de:

    Financiamentos obtidos

    Realizaes de capital e de outros instrumentos de capital prprio

    Cobertura de prejuzos

    Doaes 3.000,00

    Outras operaes de financiamento

    Pagamentos respeitantes a: - 0,08

    Financiamentos obtidos

    Juros e gastos similares

    Dividendos 0,08

    Redues de capital e de outros intrumentos de capital prprio

    Outras operaes de financiamento

    Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) - 2.999,92

    Variao de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 410.884,96 89.308,07

    Efeito das diferenas de cmbio

    Caixa e seus equivalentes no nicio do perodo 183.753,30 94.445,23

    Caixa e seus equivalentes no fim do perodo 195.174,39 183.753,30

    11.421,09 89.308,07

    RUBRICASPERODOS

  • (1) - O euro, admitindo-se, em funo da dimenso e exigncias de relato, a possibilidade de expresso das quantias em milhares de euros

    A Direcao A CC

  • CASP Centro de Aco Social de Palhais - NISS 20004537105

    ANEXO 16 Exerccio de 2017

    As divulgaes a efetuar pela nossa ESNL correspondem s publicadas na alnea f) do Art. 4. da Portaria n. 220/2015, de 24 de Julho, constando do presente documento apenas as alteraes que

    decorrem da aplicao das especificidades da NCRF-ESNL. 1 Identificao da entidade: 1.1 Denominao da entidade: CASP Centro de Aco Social de Palhais NIF 501600418 1.2 Sede: Largo D. Paulo da Gama, N. 12 Palhais, no concelho do Barreiro 1.3 Natureza da atividade: IPSS 2 Referencial contabilstico de preparao das demonstraes financeiras 2.1 As Demonstraes Financeiras referentes ao ano de 2017 seguiram o modelo do NCRL-ESNL e outros normativos aplicados nos termos do disposto no pargrafo 2.3 da NCRF-ESNL. 2.2 Indicao e justificao das disposies da normalizao contabilstica para as entidades do setor no lucrativo (ESNL) com vista entrega das contas no modelo exigido no OCIP (ESNL) e do uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da instituio. 2.3 As contas do balano e da demonstrao dos resultados cujos contedos no sejam comparveis com os do exerccio anterior so devidas s alteraes legislativas e/ou outras. 2.4 - A adoo pela primeira vez da NCRF-ESNL ocorreu em 2012. 3 Principais polticas contabilsticas, alteraes nas estimativas contabilsticas e erros 3.1 Principais polticas contabilsticas: a) Bases de mensurao usadas na preparao das demonstraes financeiras: As demonstraes financeiras foram preparadas de acordo com o custo de aquisio ou de compra. b) Outras polticas contabilsticas: As polticas contabilsticas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF-ENSL. Em cada balano efetuada uma avaliao de existncia objetiva de imparidade, nomeadamente da qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados sempre que possa ser medido com fiabilidade. c) Principais pressupostos relativos ao futuro: Dada a crise econmica e financeira existente no pas e que afeta grandemente o nosso concelho a poltica adotada foi a da qualidade na prestao de servios, bem como a variedade de atividades para todos os utentes das vrias respostas sociais que a nossa instituio presta servios. Assim, foi decidido dado a procura e necessidades da populao do Barreiro, nomeadamente da Unio das Freguesias de Palhais e Coina avanar para o projecto estratgico mais antigo do CASP construo de um edifcio destinado a residncia para a terceira idade - adoptando a designao de ERPI - Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI). Este projeto insere-se, assim, no que est previsto na rea Sade e no mbito da Estratgia Nacional para o Envelhecimento Ativo e Saudvel no Protocolo para o Binio 2017-2018 estabelecido no Compromisso de Cooperao para o Sector Social e Solidrio. d) Principais fontes de incerteza das estimativas: No entanto, confrontados com a crise existente aplica-se a todos os nveis uma racionalizao dos recursos existentes, quer humanos, quer materiais, quer financeiros pois os encargos so altos e para a construo do terceiro edifcio ser necessrio contrair um emprstimo que aumentar, tambm os encargos mensais. O CASP prev, mesmo assim, continuar a recuperao das instalaes, iniciada em finais de 2015. Em 2017 colocaram-se armrios individuais para as crianas, instalou-se um quadro interativo na sala de apoio escolar e executaram-se reparaes e manutenes diversas nos dois edifcios. Foram iniciados os procedimentos necessrios obteno de um terreno para construo da ERPI, culminando em Setembro com aprovao da cedncia, quer pela Cmara Municipal, quer pela Assembleia Municipal de um terreno sito na freguesia. Os contactos com o ISS foram iniciados e esclarecidos todos os procedimentos a adotar na elaborao do projeto de construo. Deu-se incio ao processo de negociao bancria para obteno do financiamento necessrio ao investimento a realizar, pois esto fechadas candidaturas para esse fim. 3.2 Alteraes nas estimativas contabilsticas: No perodo corrente, com incio do processo de construo da ERPI, ainda no ocorreram gastos, mas para 2018 e seguintes ocorrero gastos e consequentemente a movimentao da conta dos Trabalhos para a Prpria Instituio. 3.3 Erros: o nico erro que ocorreu foi a previso de que seria protocolado o acordo para as 35 crianas do Pr- Escolar com a abertura do segundo edifcio e s em 2012 que ficou estabelecido. J teve efeitos nos resultados em 2010 e em 2011. Foi pedido ao ISS alterao ao acordo para a resposta social da Creche. 4 Ativos fixos tangveis: 4.1 Nas demonstraes financeiras mantm-se: a) Os critrios de mensurao usados para determinar a quantia escriturada bruta; b) O mtodo de depreciao de quotas constantes; c) As vidas teis ou as taxas de depreciao usadas; d) A quantia escriturada bruta e a depreciao acumulada (agregada com perdas por imparidades acumuladas). e) No foi possvel ainda determinar o montante e natureza dos bens do patrimnio histrico, artstico e cultural. Est previsto um estudo dessa ndole logo que possvel.

  • 4.2 Os itens do ativo fixo tangvel no esto expressos por quantias revalorizadas. Separou-se apenas o valor do terreno do Edifcio I (Sede) j anteriormente contabilizado por 93.000,00. 5 Ativos intangveis: 5.1 A quantia bruta escriturada refere-se ao valor de 3.910,00 atribudo pela autarquia pelo direito de superfcie do terreno onde se construiu o segundo edifcio pelo perodo de 50 anos e no est sujeito a qualquer amortizao. feito um pagamento anual simblico Autarquia conforme consta da escritura de Novembro de 2007. O direito de superfcie extingue-se se no final dos 50 anos no for requerida a renovao por mais 25. 6 Custos de emprstimos obtidos: 6.1 As demonstraes financeiras demonstram a inexistncia de gastos dos emprstimos obtidos mas dado o incio da negociao do emprstimo para financiamento da construo da nova ERPI implicar em 2018 gastos a imputar Obra atravs da conta de Trabalhos para a Prpria Instituio. 7 Inventrios: 7.1 As demonstraes financeiras devem divulgar: a) As polticas contabilsticas adotadas na mensurao dos inventrios, incluindo a frmula de custeio usada. O custo dos inventrios, inclui todos os custos de compra, custos de converso e outros incorridos para colocar os inventrios no local e na sua condio atual. As sadas de armazm (consumos) so valorizadas ao custo mdio ponderado. Em 31 de Dezembro foi elaborado o inventrio de existncias de matrias-primas valorizado em 440,17. 8 Rendimentos e Gastos: 8.1 Polticas contabilsticas adotadas para o reconhecimento do rdito incluindo os mtodos adotados para determinar a fase de acabamento de transaes que envolvam a prestao de servios. O rdito encontra-se mensurado pelo justo valor da retribuio recebida ou a receber, tendo em considerao a quantia de quaisquer descontos comerciais e de quantidade concedidos pela entidade. A instituio divulga os valores relativos a cada categoria de rdito. Existem regulamentos em vigor para cada resposta social aplicados a cada ano letivo. Devido s alteraes fiscais previstas no OE de 2015, informatizou-se o processo da faturao dos utentes permitindo o controlo dos recebimentos. A contabilidade expressa, assim, o saldo em dvida no balano. 9 Os subsdios do Governo e apoios do Governo 9.1 Poltica contabilstica adotada para os subsdios do Governo, incluindo os mtodos de apresentao adotados nas demonstraes financeiras. Os subsdios atribudos pelo estado, e que se destinam a financiar parte dos investimentos em ativo no corrente encontram-se refletidos no balano como componente do capital prprio (no montante de 480.353,58), sendo imputados aos rendimentos do exerccio na proporo das depreciaes/amortizaes efetuadas em cada perodo. No perodo de 2017 foram considerados como rendimento na rbrica de Imputao de Subsdios para Investimento o valor de 11.436,99 (conforme Mapa de Controlo dos Subsdios destinados ao investimento em Anexo s DF).

    Os subsdios que se destinam explorao esto englobados na demonstrao de resultados no valor de 380.294,16 em rendimentos do exerccio de 2017 e ascendem a 379.748,13, dos quais 379.179,13 atribudos pelo ISS e 569,00 pela Autarquia do Barreiro e os restantes 546,03 so provenientes de donativos em dinheiro. 10 Instrumentos financeiros: 10.1 Reconciliao da quantia escriturada no incio e no fim do perodo que mostre os aumentos e as redues das diferentes naturezas de itens de cada rubrica dos fundos patrimoniais. No perodo de 2016 e de 2017 a quantia de cada uma das rbricas teve a evoluo constante no mapa de Demonstraes das alteraes nos fundos patrimoniais do perodo de 2017

  • . 11 Benefcios dos empregados: 11.1 Na nossa instituio o nmero mdio de empregados durante o ano foi de 36 trabalhadores. Atualizaram-se os vencimentos com retroatividade a julho ltimo e cumpriram-se as obrigaes relativas constituio do Fundo de Compensao do Trabalho conforme a legislao publicada em 2013. 11.2 Com a alterao legislativa de 14 de Novembro de 2014 o mandato em vigor de quatro anos e os rgos sociais tomaram posse em 2015. Em Dezembro de 2017 com o falecimento inesperado do Presidente da Direo houve alteraes nos rgos sociais. 12 Divulgaes exigidas por outros diplomas legais: 12.1 O nmero mdio de utentes por resposta social divulgado mensalmente. 12.2 Cumprem-se as obrigaes legais previstas para as IPSS atempadamente. 13 Outras informaes No existem dvidas em mora.

    Maria Isabel Velasco

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    Largo Dom Paulo da Gama, n. 12

    2830-459 Barreiro C.A.E.: 88990 N.I.F.: 501600418

    AAS

    AAN126

    Aos dezassete dias do mes de MaO de 2018, PeIas treze hoas e tinta minutos' reuniu o Conselho Fiscai

    do CASP com a finalidade de elabora o relat6io da atividade fiscalizadora e emitir o parecer sobe os

    documentos de prestaO de contas do CASP efere=teS aO eXerCicio findo em 31 de DezembO de 2017 O

    iEX E RC ic i O D E 20 1 7|.-1--"---

    Se n h o res Associ ad os , -----------m-----.----

    Nos temos e disposi96es legais e estatutaias- CumPre aO Conselho Fiscal eiaboar o reIat6io e em

    parece sobre os documentos de presfO de contas do CASP - Centro de Aceao Social de Palhais,

    efeentes ao exeroicio findo em 3 1 de Dezembro de 20 1 7.----------------1_---------

    REA6 RI O.....1.lm--

    l. Ao Iongo do exercIcio, O Conseiho Fiscaesempenhou as fune6es que Ihe foram confiadas) tendo

    esdad:V:r, #Ce sci a eci me ntos e i nfo rm a96e s so l ici tad as -----------------

    2, No encerramento do exec[cio foi compIetado o exame das contas com vista a e!aboao do ReIat6io e

    Pa rece r d o Co n se l h o F isca l.--1--------------1----------

    3. Face a fiscalizaeao efetuada, 6 nossa opiniao que as demonstra96es financeiras apesentam de foma

    verdadeia e apropriada, em tOdos os aspetos mateialmente elevantes, a POSieao financeia do CASP em

    3 1 de Dezembo de 20 1 7, PeIo que conclu lmos: ------------------

    Dado que os resuItados e os desafios encontrados ao Iongo do ano foram superados, O ConselhoScal da

    u m Pa rece Favoave I. -----------------.---"-"

    PARE C E R"-"-""---

    Face ao que antecede, e aPreCiados todos os documentos, e de paece que OS Senhoes associados

    a p OVem-----------"-"_------

    a) Os documentos de prestaeao de contas do execrcio de 201aI como foam apresentados----

    b) Um voto de agradecimento a todas as entidades oficiais e particulaes que coIaboam com o CASP-

    c) Um voto de louvor a Direo pelo zelo e dedicaeao como geiam o destino do CASP ao Iongo do

    exe C Ic io ; --------------- ----------.--"--"-_

    d) Um voto de agradecimento a todo o pessoal do CASP pela coIaborao prestada no exeCIcio das suas

    fu n e6es a o i on g o d o a no. ----------------------

    Nao havendo nada a assinala na gestdas contas ou outos assuntoS a tata neSta euniao a mesma fdi

    CO n S id e rad a e n ce ra d a. --------------------_---

    Foi elaborada a presente ata que depois de lida vai ser assinada peios membros do Conselho FiscaI.--

    Palhais, 1 7 de Mango de 20 1 8--"------..----"_--"---

    JIIJI8 - PORTO