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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Relatório de Estágio Supervisionado Aluno: Ricardo Fonseca de Oliveira Matrícula: 11011ECV066 Professor orientador: Dogmar Antonio de Souza Junior Engenheiro supervisor: Francisco Martinelli Francischett Empresa: ELGLOBAL Construtora LTDA Obra/projeto: Praça Uberlândia Shopping Período: 24/10/13 a 27/02/14 (Etapa única)

Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

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Page 1: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Relatório de

Estágio Supervisionado

Aluno: Ricardo Fonseca de Oliveira Matrícula: 11011ECV066Professor orientador: Dogmar Antonio de Souza JuniorEngenheiro supervisor: Francisco Martinelli FrancischettEmpresa: ELGLOBAL Construtora LTDAObra/projeto: Praça Uberlândia ShoppingPeríodo: 24/10/13 a 27/02/14 (Etapa única)

Uberlândia, 25 de março de 2014.

Page 2: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

AGRADECIMENTOS

A Elglobal Construtora Ltda., por proporcionar a oportunidade de realização do estágio

supervisionado.

Ao professor Dogmar Antonio de Souza Junior, por me orientar durante essa importante

etapa de minha graduação.

Ao engenheiro eletricista e de segurança do trabalho Francisco Martinelli Francischett,

por supervisionar minhas atividades durante a realização do estágio supervisionado.

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL

Page 3: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Vista aérea da obra.......................................................................6

Figura 2 – Concretagem do piso estrutural........................................................8

Figura 3 – Lona plástica sobre a camada de brita graduada....................................9

Figura 4 – Tela soldada sobre a lona plástica.....................................................9

Figura 5 – Reforço de armadura e colocação de isopor nas quinas de pilares............10

Figura 6 – Reforço de armadura onde era previsto juntas de dilatação....................10

Figura 7 – Execução das juntas de dilatação....................................................11

Figura 8 - Equipamento utilizado para dar o acabamento liso espelhado do piso.......11

Figura 9 – Cura do concreto do piso estrutural do subsolo...................................12

Figura 10 - Movimentação e montagem dos pilares pré-fabricados........................13

Figura 11 – Assentamento dos pilares pré-fabricados.........................................14

Figura 12 – Extração dos corpos de prova nos pilares........................................14

Figura 13 – Corpos de prova extraídos de um pilar...........................................15

Figura 14 – Montagem das vigas pré-fabricadas...............................................16

Figura 15 – Montagem das lajes pré-fabricadas................................................16

Figura 16 – Execução do capeamento das lajes pré-fabricadas.............................17

Figura 17 – Cura do concreto de capeamento das lajes.......................................18

Figura 18 – Montagem das escadas pré-fabricadas............................................18

Figura 19 - Montagem dos painéis alveolares..................................................19

Figura 20 – Blocos de concreto para alvenaria de vedação..................................19

Figura 21 – Transporte dos blocos de concreto dentro da obra..............................20

Figura 22 – Reboco executado nas alvenarias do subsolo....................................21

Figura 23 – Depósito de argamassa usinada....................................................22

Figura 24 – Execução de alvenaria de vedação com blocos de concreto..................23

Figura 25 - Execução de reboco nas alvenarias do 2º Pavimento...........................24

Figura 26 – Protótipo de gesso acartonado para fechamento entre lojas..................24

Figura 27 – Aplicação da manta asfáltica........................................................25

Figura 28 - Manta asfáltica aplicada sobre o substrato........................................26

Figura 29 - Identificação de materiais na obra..................................................28

Page 4: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................6

2 CONCRETAGEM DO PISO ESTRUTURAL DO SUBSOLO............................7

2.1 Preparação da camada de solo...................................................8

2.2 Armação......................................................................................9

2.3 Execução de juntas de dilatação e acabamento do piso...........11

3 SUPERESTRUTURA PRÉ-FABRICADA...................................................12

2.1 Pilares.......................................................................................13

2.2 Vigas.........................................................................................15

2.3 Lajes.......................................................................................16

2.3.1 Capeamento das lajes..................................................................17

2.4 Escadas...................................................................................18

2.5 Painéis alveolares de fechamento..........................................19

3 EXECUÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO......................................19

3.1 Alvenaria do subsolo.................................................................20

3.2 Alvenaria do 1º e 2º pavimentos...............................................22

4 EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO................................................25

5 CONTROLE DE QUALIDADE................................................................26

6 ACOMPANHAMENTO E CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS NA OBRA............27

8 CONCLUSÃO......................................................................................28

REFERÊNCIAS......................................................................................30

ANEXOS..............................................................................................31

ANEXO A – Relatório de Controle Tecnológico do concreto. Empresa: Contepro Engenharia LTDA. Resistência à compressão axial...........................................32

ANEXO B – Ficha de Verificação de Serviço (FVS): Execução de Alvenaria de Vedação................................................................................................33

ANEXO C – Ficha de Verificação de Serviço: Execução para Impermeabilização. . . .34

FOLHA DE ASSINATURAS.....................................................................35

Page 5: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

RESUMO

O estágio supervisionado foi realizado na obra Praça Uberlândia Shopping,

situado no bairro Mansões Aeroporto em Uberlândia-MG, em etapa única. A empresa

5R Shopping Centers é a proprietária do Shopping em construção. A empresa Elglobal

Construtora Ltda. é a responsável pela execução da obra. A Elglobal é certificada pela

ISO 9001:2008, Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-

H) “nível A”. A área construída total é de aproximadamente 80000 m², totalizando 206

lojas sendo que serão quatro lojas âncoras, cinco lojas semiâncoras, hipermercado,

restaurantes, complexo de lazer, cinemas, serviço de academia, oferecendo ainda 1800

vagas de estacionamento. Foram utilizadas estacas escavadas e estacas de hélice

contínua monitorada na fundação profunda, porém a mesma não foi acompanhada

durante a etapa de realização do estágio. Na ligação entre os pilares e as estacas de

fundação foram feitos blocos de concreto armado com cálice embutido. Foi

acompanhado o controle da qualidade do concreto e a rastreabilidade do mesmo. A

superestrutura foi constituída por peças pré-fabricadas (pilares, vigas, lajes, escadas e

painéis alveolares de fechamento), realizadas pela empresa TLMIX, que foi responsável

pela fabricação e montagem das peças. Devido a atrasos no processo de montagem da

superestrutura, a empresa Legran Engenharia passou a executar parte da montagem da

superestrutura. A cobertura do shopping foi feita com estruturas metálicas. Foi

acompanhado o serviço de capeamento das lajes e foram feitos Fichas de Verificação de

Serviço (FVS), de atividades a serem realizadas na obra, como execução de alvenaria de

vedação, execução de impermeabilização, etc.

Page 6: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

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1 INTRODUÇÃO

As atividades acompanhadas na área da construção civil foram realizadas na construção

da obra Praça Uberlândia Shopping, situado na Av. Rui de Castro Santos, 1991- Bairro Mansões

Aeroporto em Uberlândia-MG, como é mostrado na Figura 1. A obra foi realizada pela Elglobal

Construtora Ltda., que possui sua sede situada em Uberlândia, e atua nos segmentos como

comercial, hospitalar, hotelaria, industriais, infraestrutura, residenciais, restaurações, shopping

centers, supermercados, telecomunicações, usinas termoelétricas e hidrelétricas, entre outros.

Figura 1 – Vista aérea da obra

Fonte: Elglobal Construtora (2014).

A obra ocupa um terreno de 140.000 m² com um total de aproximadamente 80.000 m² de

área construída. Foram utilizadas estacas escavadas e estacas de hélice contínua monitorada na

fundação profunda, e blocos de concreto armado na mesoestrutura. A superestrutura foi feita

com peças pré-fabricadas (pilares, vigas, escadas, lajes e painéis alveolares de fechamento) e a

vedação das lojas foi feita com alvenaria de blocos de concreto.

A empresa Mada Engenharia Ltda. é responsável pelo gerenciamento da obra. A empresa

surgiu interligada à Mada Projetos e Consultoria Ltda., que há vários anos atua no mercado de

Gerenciamento de Projetos. A Mada Engenharia conta com uma equipe técnica de profissionais

como engenheiros, arquitetos, estagiários, etc.

Page 7: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

7

Foram acompanhadas as seguintes atividades:

Concretagem do piso estrutural do subsolo;

Montagem da superestrutura pré-fabricada (pilares, vigas, lajes, escadas e painéis

alveolares de fechamento);

Execução de alvenaria de vedação utilizando blocos de concreto;

Execução de impermeabilização;

Acompanhamento e conferência de serviços na obra;

Devido ao grande porte da obra, esta é dividida em vários setores, em se tratando da

equipe administrativa, sendo que cada setor possui um engenheiro responsável. Podem-se

destacar alguns setores como:

Recursos Humanos;

Suprimentos;

Planejamento;

Projetos;

Qualidade, segurança e meio ambiente (QSM);

Produção;

Instalações.

O estágio foi feito no setor do QSM (Qualidade, Segurança e Meio Ambiente) da

Construtora ElGlobal, onde foram realizadas atividades como mapeamento e controle

tecnológico do concreto, acompanhamento e conferência de serviços na obra, através das Fichas

de Verificação de Serviço (FVS), realização de treinamentos da qualidade, análise crítica do

canteiro, observando aspectos relacionados com a qualidade e segurança das atividades

realizadas, etc.

As atividades desenvolvidas durante a realização do estágio supervisionado tiveram como

objetivo adquirir e ampliar a experiência pessoal e profissional, propiciando a realização de

atividades concretas e diversificadas na qual inserem o mundo do trabalho ao estagiário.

2 CONCRETAGEM DO PISO ESTRUTURAL DO SUBSOLO

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O piso do subsolo foi feito com concreto usinado bombeado com resistência

característica à compressão (f ck) mínima de 30 MPa, abatimento máximo de 100−¿+¿ 20¿ ¿mm, e

consumo mínimo de cimento de 390 kg/m³. A resistência característica à tração na flexão ( f ctm ,k)

a ser empregada no dimensionamento do piso deve ser maior que 4,2 MPa. É adicionada fibra de

vidro álcali resistente no concreto que chega a obra, na dosagem de 1,5 kg/m³.

O concreto foi fornecido por empresa especializada e transportado lacrado até a obra por

caminhões betoneira. O concreto foi conferido por um funcionário da Elglobal assim que chegou

à obra. Verificou-se a integridade do lacre e em seguida foi feito o controle de qualidade pela

empresa especializada. Na Figura 2 é ilustrado a concretagem do piso estrutural, onde foi

utilizado vibrador de imersão portátil para melhor adensamento do concreto.

Figura 2 – Concretagem do piso estrutural

Fonte: Autor.

2.1 Preparação da camada de solo

O solo local deveria ser compactado com CBR ≥ 10%. Segundo Greco (2014), o ensaio

de Índice de Suporte Califórnia (CBR) serve para avaliar a resistência dos solos, no qual consiste

na determinação da relação entre a pressão necessária para produzir uma penetração de um

pistão num corpo de prova de solo, e a pressão necessária para produzir a mesma penetração

numa mistura padrão de brita estabilizada granulometricamente. Essa relação é expressa em

porcentagem, sendo que 100% é o valor correspondente à penetração em uma amostra de brita

graduada de elevada qualidade que foi adotada como padrão de referência.

Depois de feito a compactação do solo local, foi colocada uma camada de brita graduada

simples, com espessura de 13 cm. Após a colocação da brita, colocou-se uma camada de lençol

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simples de polietileno, ou seja, lona plástica com espessura ≥ 0,2 mm, para evitar que a nata de

cimento possa escoar entre a brita graduada. Na Figura 3 é mostrada a lona plástica sobre a brita

graduada.

Figura 3 – Lona plástica sobre a camada de brita graduada

Fonte: Autor.

2.2 Armação

Para a armação do piso, foram utilizados painéis de tela soldada nervurada Gerdau Q138,

com espaçamento longitudinal e transversal de 10 cm, diâmetros longitudinal e transversal de 4,2

mm; largura de 2,45 m e comprimento de 6,0 m. O cobrimento mínimo da tela é de três

centímetros. Na Figura 4 é ilustrada a tela soldada sobre a lona plástica.

Figura 4 – Tela soldada sobre a lona plástica

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Fonte: Autor.

Em todas as quinas de pilares foi colocado um reforço de armadura e poliestireno

expandido (isopor), para que o concreto pudesse se expandir sem provocar esforços nos pilares

(FIGURA 5).

Figura 5 – Reforço de armadura e colocação de isopor nas quinas de pilares

Fonte: Autor.

Foi feito reforço de armadura onde era previsto juntas de dilatação, conforme é mostrado

na Figura 6.

Figura 6 – Reforço de armadura onde era previsto juntas de dilatação

Fonte: Autor.

Page 11: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

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2.3 Execução de juntas de dilatação e acabamento do piso

Após a concretagem do piso, eram feitas juntas de dilatação e o acabamento liso

espelhado do mesmo. Na Figura 7 é ilustrada a execução das juntas de dilatação e na Figura 8

mostra-se o equipamento utilizado para dar o acabamento liso espelhado do piso.

Figura 7 – Execução das juntas de dilatação

Fonte: Autor.

Figura 8 - Equipamento utilizado para dar o acabamento liso espelhado do piso

Fonte: Autor.

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As execuções das juntas de dilatação e do acabamento liso espelhado do piso eram feitos

por equipe especializada. Uma junta de dilatação é a separação entre duas partes do piso

estrutural para que estas partes possam movimentar-se, uma em relação à outra, sem que haja

qualquer transmissão de esforço entre elas.

A cura do concreto do piso estrutural foi feita utilizando-se mantas para cura de concreto,

que foram mantidas úmidas durante sete dias após a concretagem, conforme é mostrado na

Figura 9.

Figura 9 – Cura do concreto do piso estrutural do subsolo

Fonte: Autor.

3 SUPERESTRUTURA PRÉ-FABRICADA

A fabricação e a montagem da superestrutura pré-fabricada foram feitas pela empresa

TLMIX Construções. Pilares, vigas e escadas foram fabricadas na filial da TLMIX na cidade de

Itapevi/SP, e transportadas até a obra em Uberlândia por caminhões. As lajes e os painéis

alveolares de fechamento foram feitas na cidade de Rafard, interior de São Paulo, e também

foram transportadas por caminhões. Na fabricação das peças pré-fabricadas foi utilizado aço CA-

50 e CA-60, e concreto com f ck mínimo de 40 MPa de acordo com os projetos específicos. Toda

movimentação e montagem das peças pré-fabricadas na obra foram feitas por equipe

especializada da TLMIX e com o auxílio de guindastes. Devido a atrasos na obra por parte da

TLMIX, a empresa Legran Engenharia foi contratada para movimentação, locação e montagem

das peças pré-fabricadas do cinema e do hipermercado.

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2.1 Pilares

A montagem dos pilares consistiu na sua colocação no bloco de fundação, de modo que

ele ficasse no prumo, alinhado e convenientemente chumbado.

Os pilares pré-fabricados da edificação são de tamanhos distintos, conforme indicados

nos projetos. Possuíam seção transversal de 50 cm x 50 cm e 60 x 60 cm e consolos para apoio

das vigas de acordo com os projetos específicos. Os pilares possuíam alças e furos definidos em

projeto para sua movimentação e montagem, assim como é mostrado na Figura 10.

Figura 10 - Movimentação e montagem dos pilares pré-fabricados

Fonte: Autor

Os pilares inferiores foram locados pela equipe de topografia em suas devidas cotas de

assentamento, penetrando um metro nos cálices dos blocos de coroamento. Com o auxílio de

pelo menos quatro cunhas de madeira foi corrigido seu prumo e alinhamento como mostra a

Figura 11. Foi utilizado graute com f ck mínimo de 40 MPa para preenchido da folga entre o

bloco de coroamento e o pilar pré-fabricado.

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Figura 11 – Assentamento dos pilares pré-fabricados

Fonte: Autor

Foi realizada extração de corpos de prova nos pilares por meio de extratoras que dispõem

de uma coroa rotativa diamantada, seguindo criteriosamente os itens estabelecidos pela ABNT

NBR 7680:2007. Em seguida foi feito ensaio de resistência à compressão em corpos de prova.

Na Figura 12 é ilustrada a extração dos corpos de prova e na Figura 13 um corpo de prova.

Figura 12 – Extração dos corpos de prova nos pilares

Fonte: Autor.

Page 15: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

15

Figura 13 – Corpos de prova extraídos de um pilar

Fonte: Autor.

Os ensaios foram feitos devido ao fato de os corpos de prova não puderam, por algum

motivo, serem moldados no decorrer da concretagem, sendo necessária execução de extração e

ruptura de testemunhos retirados diretamente da estrutura.

Foram retirados 12 corpos de prova em diferentes pilares. Logo após, foi feito o reparo da

estrutura com graute.

2.2 Vigas

A superestrutura pré-fabricada do shopping possui vigas em concreto armado de

tamanhos e seções de acordo com os projetos específicos. As vigas pré-fabricadas possuíam

alças de içamento para sua movimentação. Elas foram apoiadas nos consolos dos pilares em

neoprene nas duas extremidades, com especificação e dimensões definidas em projeto. O

aparelho de apoio ficava devidamente centrado, tanto nos apoios das vigas quanto nos consolos

dos pilares. Foi utilizado duas bainhas de aço que penetraram em furos das vigas pré-fabricadas

que foram preenchidos com graute, com f ck mínimo de 40 MPa . Na montagem das vigas pré-

fabricadas foi verificado alinhamento, prumo e nivelamento de todas as peças (Figura 14).

Page 16: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

16

Figura 14 – Montagem das vigas pré-fabricadas

Fonte: Autor.

2.3 Lajes

A edificação foi feita com lajes alveolares com espessuras de 20 cm e de 26,5 cm, largura

máxima de 120 cm e comprimento variando de acordo com o projeto específico. As lajes foram

apoiadas no mínimo 12 cm nas vigas, conforme especificação em projeto. Foi verificado durante

a montagem das lajes o seu nivelamento. Na Figura 15 é ilustrada a montagem das lajes pré-

fabricadas.

Figura 15 – Montagem das lajes pré-fabricadas

Fonte: Autor

Page 17: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

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2.3.1 Capeamento das lajes

Para a solidarização das lajes do 1º e 2º pavimentos foi utilizado barras de aço CA-50 e

tela soldada nervurada Gerdau Q 196, com espaçamento longitudinal e transversal de 10 cm,

diâmetro longitudinal e transversal de 5 mm, largura de 2,45 m e comprimento de 6,0 m. O

capeamento das lajes foi feito com concreto usinado bombeado, com f ck mínimo de 40 MPa e

abatimento de 100−¿+¿ 20¿ ¿mm.

Para a execução do capeamento das lajes, foi posicionada a armadura de solidarização

por mão de obra especializada de acordo com projeto específico. A espessura da capa de

concreto foi de 6 cm. Seu lançamento foi realizado por bomba e executado após a limpeza e

molhagem das lajes pré-fabricadas por meio de jato de água. O concreto foi adensado utilizando-

se vibrador de agulha portátil e nivelado com régua de alumínio (Figura 16).

Figura 16 – Execução do capeamento das lajes pré-fabricadas

Fonte: Autor.

A cura do concreto de capeamento das lajes foi feita utilizando-se mantas para cura de

concreto, cuja função era retardar a evaporação da água durante o processo de cura do mesmo.

Sendo assim, a área concretada permanece úmida de maneira uniforme, evitando rachaduras e

trincas. As mantas foram mantidas úmidas durante 7 dias após a concretagem, assim como

ilustrado na Figura 17.

Page 18: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

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Figura 17 – Cura do concreto de capeamento das lajes

Fonte: Autor

2.4 Escadas

Conforme projetos, o acesso aos pavimentos superiores do shopping será feito por

elevadores, escadas rolantes e por escadas. Em cada pavimento, as escadas foram compostas por

uma ou duas peças pré-fabricadas de concreto armado, conforme especificação do projeto. Foi

utilizado aço CA 50 na fabricação das peças. O tamanho dos degraus e espelhos das escadas,

assim como dos patamares, foi executado de acordo com as especificações técnicas dos projetos.

De acordo com o projeto, as peças pré-fabricadas possuíam alças para sua movimentação e

montagem, conforme é destacado na Figura 18.

Figura 18 – Montagem das escadas pré-fabricadas

Fonte: Autor.

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2.5 Painéis alveolares de fechamento

Foram utilizados painéis alveolares para fechamento lateral das fachadas do shopping. Os

painéis foram içados com o auxílio de guindastes, evitando choques na lança do guindaste ou nas

peças previamente montadas. Na montagem foram respeitados o prumo e nivelamento das peças.

Na Figura 19 é ilustrada a montagem dos painéis alveolares.

Figura 19 - Montagem dos painéis alveolares

Fonte: Autor.No apoio dos painéis sobre as lajes ou vigas, o nivelamento foi obtido por uma camada de

argamassa. Para o caso de apoio em consoles, o mesmo foi feito sobre neoprene.

3 EXECUÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO

A execução da alvenaria de vedação entre as lojas do shopping foi executada com blocos

de concreto. Na Figura são mostrados os paletes de blocos utilizados na alvenaria de vedação.

Figura 20 – Blocos de concreto para alvenaria de vedação

Fonte: Autor

Page 20: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

20

O transporte dos blocos de concreto dentro da obra foi feito por mini carregadeiras,

devido às grandes distâncias de transporte existentes no canteiro de obra (Figura 21).

Figura 21 – Transporte dos blocos de concreto dentro da obra

Fonte: Autor.

O transporte de blocos de concreto feito por mini carregadeira é feito de maneira

irregular, pois oferece risco de queda do material e perda de tempo do operário para fazer a

colocação dos blocos na pá carregadeira. É recomendado que o transporte de blocos dentro da

obra seja feito apenas por máquina paletizadora, como as mini carregadeiras com garfo palete.

Devido a grande demanda de alvenaria a ser executada, várias empresas especializadas na

execução de alvenaria foram contratadas para a execução dos serviços. As alvenarias das lojas

serão entregues com os blocos de concreto aparentes.

3.1 Alvenaria do subsolo

A alvenaria do subsolo foi executada com blocos de 14 cm e 19 cm de espessura. A altura

das paredes é de 2,67 m e 3,67 m conforme especificação de projeto. Na Tabela 1 é mostrada a

altura, comprimento e área das paredes de 14 cm de espessura.

Tabela 1 – Altura, comprimento e área das paredes de 14 cm de espessura

Alvenaria com espessura de 14 cm - SubsoloAltura (m) Comprimento (m) Área (m²)

2,67 814,47 2174,633,27 907,45 2967,36

Fonte: Autor.

Page 21: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

21

A área total de paredes com espessura de 14 cm do subsolo era de 5142 m². Na tabela 2 é

mostrada a altura, comprimento e área das paredes de 19 cm de espessura.

Tabela 2 – Altura, comprimento e área das paredes de 19 cm de espessura

Alvenaria com espessura de 19 cm – SubsoloAltura (m) Comprimento (m) Área (m²)

2,67 146,73 391,773,27 425,87 1392,60

Fonte: Autor.

A área total de paredes com espessura de 19 cm do subsolo era de 1784,37 m². O reboco

das alvenarias foi feito em massa única. Na Figura 22 ilustram-se algumas paredes com reboco

finalizado.

Figura 22 – Reboco executado nas alvenarias do subsolo

Fonte: Autor.

A argamassa utilizada para assentamento e revestimento dos blocos era usinada, sendo

transportada por caminhões betoneiras até a obra. Dentro da obra, a argamassa era transportada

por mini carregadeiras até os locais de depósito de argamassas (Figura 23).

Page 22: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

22

Figura 23 – Depósito de argamassa usinada

Fonte: Autor.

3.2 Alvenaria do 1º e 2º pavimentos

Para a alvenaria do 1º pavimento utilizou-se blocos de 19 cm de espessura. A altura das

paredes variou de 0,60 m até 7,47 m conforme especificação de projeto. Na Tabela 3 é mostrada

a altura, comprimento e área das alvenarias do 1º pavimento.

Tabela 3 – Altura, comprimento e área das paredes de 19 cm de espessura

Alvenaria com espessura de 19 cm - 1º PavimentoAltura (m) Comprimento (m) Área (m²)

2,00 914,16 1828,320,60 700,00 420,005,73 1080,45 6191,001,20 206,24 247,496,00 610,50 3663,007,47 47,00 351,092,85 39,10 111,442,98 12,10 36,06

Fonte: Autor.

A área total de paredes com espessura de 19 cm do 1º pavimento era de 12848,46 m². A

alvenaria do 2º pavimento foi feita utilizando blocos de 19 cm de espessura. A altura das paredes

variou de 2 m até 5,73 m conforme especificação de projeto. Na Tabela 4 é mostrada a altura,

comprimento e área das alvenarias do 2º pavimento.

Tabela 4 – Altura, comprimento e área das paredes de 19 cm de espessura

Page 23: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

23

Alvenaria com espessura de 19 cm - 2º PavimentoAltura (m) Comprimento (m) Área (m²)

2,00 166,48 332,966,00 955,67 5734,025,73 386,05 2212,07

Fonte: Autor

A área total de paredes com espessura de 19 cm do 2º pavimento era de 8279,05 m². A

execução das alvenarias foi executada por equipe especializada (Figura 24). Para trabalhos acima

de 2 m de altura, eram montados andaimes e instalado uma linha de vida no local, e o

trabalhador era obrigado a utilizar cinto trava quedas para execução do serviço.

Figura 24 – Execução de alvenaria de vedação com blocos de concreto

Fonte: Autor.

As alvenarias das áreas administrativas do 2º pavimento eram revestidas por reboco em

camada única, conforme é mostrado na Figura 25.

Page 24: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

24

Figura 25 - Execução de reboco nas alvenarias do 2º Pavimento

Fonte: Autor.

As alvenarias divisórias das lojas eram formadas por blocos de concreto até uma altura de

2 m. Posteriormente, foram montados painéis de gesso acartonado.

Foram montados protótipos dos painéis de gesso acartonado na obra, conforme é

ilustrado na Figura 26, para definição de qual empresa seria a executora dos fechamentos entre

lojas.

Figura 26 – Protótipo de gesso acartonado para fechamento entre lojas

Fonte: Autor.

Page 25: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

25

As alvenarias entre lojas foram entregues em blocos de concreto aparente, onde cada

proprietário da loja será responsável pelo acabamento da mesma.

4 EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Executou-se a impermeabilização das floreiras e área do restaurante. Para a execução do

serviço foi utilizada a manta asfáltica elastomérica Denvermanta Elastic – Tipo III. Segundo a

Denver Impermeabilizantes (2014), a manta é à base de asfalto modificado com elastômeros,

estruturada com uma armadura não tecida de filamentos de poliéster. Para tal serviço, foram

utilizadas ferramentas como jogo completo de maçarico, estilete, metro, colher de pedreiro, etc.

A superfície de concreto no qual foi recebida a impermeabilização foi limpa, isenta de pó,

elemento soltos, graxas, etc. Os ninhos de concretagem foram preenchidos com argamassa de

cimento e areia, traço 1:3. Foi aplicado o primer em uma demão em todo o substrato seco. Após

a secagem do primer, iniciou-se a aplicação da manta asfáltica. A manta foi aplicada, realizando

o aquecimento da superfície imprimada e da manta ao mesmo tempo, com o auxílio do maçarico.

Durante as colagens, procurou-se pressionar a manta do centro para as bordas para evitar a

formação de bolhas de ar. Na Figura 27 é ilustrada a aplicação da manta asfáltica e na Figura 28

é mostrada a manta asfáltica já aplicada sobre o substrato.

Figura 27 – Aplicação da manta asfáltica

Fonte: Autor.

Page 26: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

26

Figura 28 - Manta asfáltica aplicada sobre o substrato

Fonte: Autor.

Durante a sobreposição entre duas mantas, foi garantido um trespasse mínimo de 10 cm,

tomando-se os cuidados necessários para uma perfeita aderência. A impermeabilização foi feita

conforme os critérios preestabelecidos na ABNT NBR 9952:2007, onde foram respeitados os

critérios de emenda, colagem, dentre outros.

5 CONTROLE DE QUALIDADE

Uma empresa especializada foi contratada para controlar a qualidade do concreto usinado

utilizado na obra. A empresa disponibilizava um funcionário para que, antes da utilização do

concreto, fosse executado o ensaio de determinação da consistência pelo abatimento do tronco de

cone (Slump Test) de acordo com a ABNT NBR NM67: 1998 e a moldagem de quatro corpos de

prova de acordo com a ABNT NBR 5738:2003 para a realização do ensaio de resistência à

compressão axial com 7 dias e 28 dias de acordo com ABNT NBR 5739:2007. A empresa

responsável pelo controle de qualidade do concreto forneceu a cada resultado dos ensaios de

resistência à compressão do concreto um relatório, sendo que no ANEXO A é apresentado um

exemplo. Realizou-se também o mapeamento de todo concreto utilizado na obra, para garantir a

rastreabilidade do controle de qualidade. O mapeamento do concreto foi feito pela empresa

Contepro Engenharia, contratada para controlar a qualidade do concreto usinado utilizado na

obra. A fiscalização dos serviços foi feita pela equipe de Qualidade da obra, através de planilha

eletrônica e arquivo das notas fiscais de simples remessa de cada concretagem.

Page 27: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

27

No mapeamento do concreto, elaborou-se uma planilha eletrônica para os diversos tipos

de concreto na obra, como concreto para piso estrutural do subsolo, capeamento das lajes do 1º e

2º Pavimentos, blocos, estacas, etc. Nesta planilha constavam informações como a data da

concretagem, a resistência à compressão axial que o concreto deve atingir aos 28 dias, o teste de

abatimento de tronco de cone solicitado e o resultado medido na obra, o número de corpos de

prova moldados para o ensaio, a empresa fornecedora do concreto, o número da nota fiscal, o

volume de concreto, o número do lacre, o local de aplicação do concreto, o horário de saída do

concreto da concreteira e a hora final de sua aplicação, medindo assim o tempo que o mesmo

ficou no caminhão betoneira. Posteriormente era lançada a resistência do concreto aos 28 dias e

o número do certificado de resistência aos 28 dias.

Além da planilha eletrônica, eram arquivadas as notas fiscais de simples remessa de cada

concretagem. Também foram feitos croquis para identificação da área concretada do piso

estrutural do subsolo e capeamento das lajes do 1º e 2º pavimentos, indicando o local exato de

concretagem de cada caminhão betoneira. Para facilitar a identificação, a obra foi dividida em

eixos, sendo que no comprimento, os eixos abrangiam do 0 ao 45, e na largura, do Ai ao N.

6 ACOMPANHAMENTO E CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS NA OBRA

O acompanhamento e a conferência de serviços na obra eram feitos por meio das Fichas

de Verificação de Serviço (FVS). Todos os serviços executados na obra eram acompanhados

pelo Setor de Qualidade. Dentre eles podem-se citar alguns como execução de escavações, de

alvenaria estrutural, de impermeabilização, de chapisco e de concreto produzido na obra, etc. O

responsável pelo preenchimento da FVS avaliava as condições para início da execução do

serviço e também verificações de rotina. Sendo assim, eram atribuídas notas como conforme (C),

não conforme (NC) e não se aplica (NA) para cada item analisado. Nos ANEXOS B e C constam

exemplos de FVS utilizadas para o acompanhamento e conferência de serviços na obra. Quando

uma atividade não era aprovada pela qualidade, era aberta uma não conformidade e era feita uma

comunicação formal ao engenheiro de produção e ao mestre de obras, para que assim pudessem

ser tomadas as devidas providências.

Foi feito também a identificação de todo o material e equipamentos presentes na obra por

meio de placas de sinalização, assim como está exemplificado na Figura 29.

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Figura 29 - Identificação de materiais na obra

Fonte: Autor.

Foram identificados materiais como aço, areia, brita, madeira, pilares, vigas, lajes,

estruturas metálicas, blocos de concreto, etc. Relatórios fotográficos mostrando as condições de

armazenagem de cada material na obra também eram registrados.

8 CONCLUSÃO

O estágio supervisionado foi de suma importância para o conhecimento de todo o

processo de execução de diversos serviços como concretagem de piso estrutural, montagem da

superestrutura pré-fabricada como pilares, vigas, lajes, escadas e painéis de vedação, execução

de serviços como alvenaria de vedação, impermeabilização, etc. O controle tecnológico e o

mapeamento do concreto na obra são de suma importância, pois no caso de ocorrência de um

resultado de um laudo de resistência à compressão axial do concreto inferior ao projeto, tem-se a

localização exata do local onde foi utilizado o concreto. Assim, podem ser feitos outros ensaios,

como o de esclerometria, para comprovar a resistência desse concreto.

Durante a etapa do estágio ficou claro os benefícios advindos da utilização de

superestrutura pré-fabricada, sendo que a mesma proporciona uma maior rapidez na execução e a

redução significativa na perda de materiais. Deve haver uma boa produção e logística para

garantir seus benefícios, não gerando assim grandes estoques de peças dentro da obra ou até

mesmo a falta das mesmas. Os pré-fabricados exigem um rígido controle de qualidade tanto na

fabricação quanto na montagem, para garantir peças de qualidade e que trabalhem em conjunto,

de acordo com o previsto em projeto.

Page 29: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

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Nesse período de estágio, também foi de suma importância o conhecimento de todo o

planejamento e organização que uma obra exige. O canteiro de obras deve ser sempre bem

planejado, atendendo as exigências da NR 18. Deve-se sempre evitar o desperdício de materiais

e de mão de obra, aumentando assim a produtividade, a qualidade e diminuindo os gastos de uma

empresa, sempre de uma maneira eficiente e segura.

Outro aspecto relevante durante o estágio foi o contato com todos os setores da obra, no

qual foi possível perceber a importância da comunicação e do relacionamento entre as pessoas,

para que haja um bom desenvolvimento desta. Ficou claro o quão dinâmico é o canteiro e os

vários imprevistos e problemas de naturezas diversas no decorrer da execução. Dentre vários

problemas abordados, o que mais se repetiu foi a marcação errada das alvenarias de lojas por

parte dos encarregados, onde a alvenaria era derrubada e se tinha o retrabalho e um grande

desperdício de materiais para a construção da nova alvenaria.

Page 30: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

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REFERÊNCIAS

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 18: Condições e Meio Ambiente

de Trabalho na Indústria da Construção. Disponível em: <

http://portal.mte.gov.br/legislacao/norma-regulamentadora-n-18-1.htm>. Acesso em: 01/03/14.

CONSTRUTORA, ELGLOBAL. Praça Uberlândia Shopping. Disponível em: <

http://pracauberlandiashopping.com.br/pagina/obras/>. Acesso em 10/02/14.

GRECO, JISELA APARECIDA SANTANNA. Notas de aula da Disciplina: Construção de

Estradas e Vias Urbanas. Disponível em: < http://etg.ufmg.br/~jisela/pagina/notas%20CBR.pdf>

Acesso em: 16/02/14.

IMPERMEABILIZANTES, DENVER. Manta asfáltica elastomérica. Disponível em:

<http://www.denverimper.com.br/pdf/Denvermanta%20Elastic%20TpIII_BT050_rev03.pdf>.

Acesso em 25/02/14.

_______. NBR NM67(1998). Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do

tronco de cone. Rio de Janeiro, 1998.

_______. NBR 5738. Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova.

Rio de Janeiro, 2003.

_______. NBR 5739. Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio

de Janeiro, 2007.

_______. NBR 7680. Concreto - Extração, preparo e ensaio de testemunhos de concreto. Rio

de Janeiro, 2007.

_______. NBR 9952. Manta asfáltica para impermeabilização. Rio de Janeiro, 2007.

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ANEXOS

ANEXO A – Relatório de Controle Tecnológico do concreto. Empresa: Contepro Engenharia

LTDA. Resistência à compressão axial.

ANEXO B – Ficha de Verificação de Serviço (FVS): Execução de Alvenaria de Vedação.

ANEXO C – Ficha de Verificação de Serviço (FVS): Execução para Impermeabilização.

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ANEXO A – Relatório de Controle Tecnológico do concreto. Empresa:

Contepro Engenharia LTDA. Resistência à compressão axial

Page 33: Relatório de Estágio - Ricardo - Pós-Defesa

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ANEXO B – Ficha de Verificação de Serviço (FVS): Execução de Alvenaria de

Vedação

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ANEXO C – Ficha de Verificação de Serviço: Execução para

Impermeabilização

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FOLHA DE ASSINATURAS

Data: ____ / ____ / _____________________________________________________ Professor orientador

Data: ____ / ____ / _____________________________________________________ Engenheiro supervisor

Data: ____ / ____ / _____________________________________________________ Aluno