Upload
trinhdung
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
RELATÓRIO DE GESTÃO
1º QUADRIMESTRE DE 2015
RELATÓRIO DE GESTÃO QUADRIMESTRAL
Período de referência: janeiro-abril/2015
Relatório de Gestão referente ao primeiro quadrimestre do exercício de 2015, apresentado aos órgãos de controle interno e externo aos quais esta Secretaria de Saúde está obrigada nos termos da Lei Complementar nº141/12, elaborado de acordo com as exigências da referida Lei quanto ao montante e a fonte de recursos aplicados, auditorias concluídas ou iniciadas, oferta e produção de serviços prestados, cotejadas com os indicadores de saúde.
SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................................... 4
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................... 5
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ........................................................................................................................ 9
AUDITORIAS REALIZADAS ......................................................................................................................... 21
OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS........................................................................................................... 40
INDICADORES .......................................................................................................................................... 57
1. Razão de Mamografias Realizadas na Faixa de 50 a 69 anos na População Alvo ........................ 58
2. Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na população alvo ................ 60
3. Cobertura de Equipe de Saúde da Família .................................................................................... 62
4. Cobertura de Saúde Bucal ............................................................................................................. 63
5. Proporção de Internações por Condições Sensíveis a Atenção Básica - ICSAB .......................... 65
6. Percentual de produção das UPAE ................................................................................................ 67
7. Percentual de produção das UPA .................................................................................................. 69
8. Mortalidade hospitalar ................................................................................................................... 71
9. Cobertura do SAMU ..................................................................................................................... 73
10. Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria ...................................................................... 75
11. Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur..................................... 76
12. Proporção de partos normais na rede Estadual .......................................................................... 78
.
4
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Secretaria de Saúde
Razão Social da Secretaria de Saúde: Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco
CNPJ: 10572048000128
Endereço da Secretaria de Saúde: Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, Bongi,
Recife – PE CEP: 50751-530
Telefone: (81) 3184-0104 Fax: 3184-0145/ 3184-0146
E-mail: [email protected]
Site da Secretaria: http://portal.saude.pe.gov.br/
Identificação
UF: PE
Quadrimestre a que se refere o relatório: 1º Quadrimestre 2015 (Janeiro-Abril)
Secretário de Saúde
Nome: José Iran Costa Júnior
Data de posse: Ato 619 de 04 de fevereiro de 2015
Plano de Saúde
A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde: (X) Sim ( ) Não
Período a que se refere o Plano de Saúde: 2012-2015
Status: (X) Aprovado ( ) Em análise
Aprovação no Conselho de Saúde: Resolução CES/PE nº483, de 15 de fevereiro de 2012
5
APRESENTAÇÃO
No intuito de prestar contas e tornar públicas as ações realizadas no primeiro quadrimestre do
exercício de 2015, a Secretaria de Saúde do estado de Pernambuco, disponibiliza o presente
documento em conformidade com a Lei Complementar Nº 141, de 13 de janeiro de 2012. A
referida lei trata, em seu capítulo IV, seção III, Da Prestação de Contas, versando no Art. 36:
“O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao
quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações:
I - montante e fonte dos recursos aplicados no período;
II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e
determinações;
III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e
conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito
de atuação.”
Em observância ao supra-referido dispositivo legal, este instrumento está dividido em três
capítulos.
O primeiro capítulo apresenta o montante e a fonte dos recursos aplicados no período através
do relatório de execução orçamentária emitido pela Gerência de Programação e Orçamentação
da Diretoria Geral de Planejamento-SES/PE. Segundo o mesmo, no primeiro quadrimestre de
2015 foram liquidados R$ 1.398.271.454,00; onde 59,2% desse valor foram provenientes da
fonte 101 - Recursos Ordinários - Adm. Direta, 40,4% da fonte 144 - Recursos do SUS
Exclusive Convênios e 0,4% de outras fontes. Com relação ao grupo de despesas, 79,4%
referem-se a outras despesas correntes (grupo 3), 20% a despesas com pessoal e encargos
sociais (grupo 1) e 0,7% a despesas com investimentos (grupo 4).
Segundo dados do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO), da Secretaria da
Fazenda Estadual, referente ao período de janeiro a abril de 2015, o Estado arrecadou uma
receita líquida de impostos e transferências constitucionais e legais no primeiro quadrimestre
de R$ 5.879.545.200,00, liquidando em despesas com ações e serviços públicos de saúde um
total de R$ 844.217.800,00.
6
Para efeito de cálculo do percentual aplicado na saúde, preconizado na LC141 de janeiro de
2012, que assegura minimamente a aplicação de 12% das receitas estaduais para ações e
serviços de saúde, o estado aplicou no período 14,36%.
No segundo capítulo são apresentadas as Auditorias realizadas e/ou encerradas no período de
janeiro a abril de 2015 em todo o Estado, onde constam as recomendações/determinações.
Neste período foram realizadas 54 Auditorias em 25 municípios. Destas, 20 foram iniciadas
em 2014, sendo 18 encerradas no 1º quadrimestre de 2015 e 2 ainda aguardando relatório, e
34 iniciadas no 1º quadrimestre de 2015. No que se refere à natureza da auditoria, 37% foram
auditorias regulares ou ordinárias e 63% especial ou extraordinária. No que se refere ao tipo
da auditoria, 44,4% foram de ação, 9,3% de gestão e 46,3% de serviços. De acordo com
classificação adotada pelo Componente Estadual do Sistema Nacional de Auditoria, entende-
se por Gestão, quando o objeto da auditoria é um sistema de saúde (municipal, estadual,
nacional) com relevância para aspectos como o financiamento, a acessibilidade, a cobertura, a
eqüidade, a execução dos planos e programas de saúde, assim como os convênios e contratos
firmados, a qualidade e/ou o controle social; por Serviços, quando a auditoria é voltada para
verificação de conformidades ou não, segundo as normas vigentes para o período auditado;
quanto à análise da estrutura física e funcional, toda a organização da unidade prestadora de
serviços ambulatoriais ou hospitalares, de toda a rede de saúde pública e/ou complementar,
aos acessos aos serviços de saúde e protocolos, fluxos, normas, rotinas de atendimento dentre
outros; e por Ação, quando a auditoria é voltada para um atendimento pontual, ganhando
relevância as relações que se estabelecem entre o profissional de saúde e o usuário do serviço,
bem como os aspectos técnicos do cuidado e/ou serviços prestados por um conjunto de
profissionais que atendem em um determinado serviço ou estabelecimento de saúde, as ações
ou problemas, que podem ser abordados por meio da lógica da vigilância à saúde ou por meio
da lógica das linhas de cuidado, preconizadas no modelo de proteção à vida.
O terceiro capítulo, referente à produção da rede assistencial (própria, contratada e
conveniada), traz dados de oferta de leitos, produção hospitalar e ambulatorial de acordo com
o estabelecimento de saúde, o grupo e o subgrupo do procedimento, estabelecidos em
concordância com a Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM - Órteses, Próteses e
Materiais especiais- do SUS. Em seguida apresenta um elenco de 10 indicadores assistenciais,
quais sejam: Razão de mamografias realizadas na faixa etária de 50 a 69 anos na população
alvo; Razão de exames citopatológicos de colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na população
7
alvo; Cobertura da equipe de Saúde da Família; Proporção de internações por condições
sensíveis a Atenção Básica; Cobertura de saúde bucal; Cobertura de consultas médicas
especializadas nas UPAE; Produção das UPA; Cobertura do SAMU (populacional e
municipal); Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria; Taxa de internação hospitalar
em pessoas idosas por fratura de fêmur e Proporção de partos normais na rede Estadual.
Para o cálculo das taxas, foi utilizada a estimativa populacional do Tribunal de Contas da
União- TCU para o ano 2014, uma vez que ainda não foi disponibilizada no sitio do Datasus a
estimativa para 2015.
Com relação à rede assistencial, o Estado conta com 8.075 estabelecimentos de saúde, sendo
2,8% de gestão estadual, 96,2% de gestão municipal e 1,0% de gestão dupla. Além disso, são
disponibilizados 18.483 leitos, sendo 64,8% pertencente à rede própria, 21,8% à rede
conveniada e 13,4% à contratada.
Com relação ao tipo do leito, mais da metade se distribui entre leitos cirúrgicos e clínicos
(23,7% e 31,2% respectivamente). Os leitos complementares correspondem a 6,8% do total de
leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI e 76,5% são Unidades de
Tratamento Intensivo– UTI. Dentre os leitos de UTI, 59,9% são de natureza própria, 6,5%
contratados e 33,6% conveniados.
Quando analisada a oferta e produção dos serviços de estabelecimentos de gestão estadual,
constata-se que a rede própria respondeu pela realização da maioria dos procedimentos a nível
ambulatorial, executando 94,4% das ações de promoção e prevenção em saúde; 74,5% dos
procedimentos com finalidade diagnóstica, 87,4% dos procedimentos clínicos; 85,8% dos
procedimentos cirúrgicos e 83,5% de órtese, prótese e materiais especiais. Transplantes de
Órgãos, Tecidos e Células são realizados principalmente pela rede conveniada (61,7%).
Distribuição de “medicamentos” e “ações complementares de atenção à saúde” são de
execução exclusiva da rede própria.
No que se refere à produção hospitalar de gestão estadual, a rede própria realizou 81% dos
procedimentos com finalidade diagnóstica; 79% dos procedimentos clínicos; 75,8% dos
procedimentos cirúrgicos, apresentando menor participação (16,5%) nos procedimentos do
grupo de transplantes de órgãos e tecidos.
Quanto à complexidade dos procedimentos realizados pelos estabelecimentos de gestão
estadual, observa-se que, a nível ambulatorial, a rede própria realizou 100% dos
procedimentos de atenção básica, 83,7% de média complexidade, 94,3% de alta
8
complexidade. No nível hospitalar, a rede própria de gestão estadual respondeu por 81% dos
procedimentos de média e 46,5% de alta complexidade.
Dentre os procedimentos de alta complexidade registrados no Sistema de Informação
Ambulatorial- SIA realizados pelos estabelecimentos de gestão estadual no quadrimestre de
referência, a rede própria realizou a maioria dos procedimentos dos seguintes subgrupos:
Hemoterapia (98,8%); Diagnóstico em laboratório clínico (98%); e Diagnóstico por
tomografia (68,5%). Diagnóstico por ultra-sonografia, Diagnóstico em vigilância
epidemiológica e ambiental, Outras cirurgias e Componente especializado da assistência
farmacêutica foram realizados na íntegra pela rede própria. Com relação aos internamentos de
alta complexidade realizados na rede própria hospitalar, os principais subgrupos foram os
seguintes: Cirurgia reparadora (98%); Tratamentos clínicos (outras especialidades) (96,5%);
Cirurgia do sistema osteomuscular (81,4%) e Cirurgia do sistema nervoso central e periférico
(80,7%). Diagnósticos por endoscopia e Métodos diagnósticos em especialidades foram
realizados na íntegra pela rede própria.
Assim, a SES/PE disponibiliza o presente relatório também em seu sítio eletrônico no
endereço <http://portal.saude.pe.gov.br/informacoes-em-saude/relatorio-gestor/> que se
constitui num importante documento para conhecimento dos gastos e ações desenvolvidas
pela gestão e, conseqüentemente, para a avaliação da mesma, onde todos poderão contribuir
efetivamente para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde no estado de Pernambuco.
9
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
10
RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)
RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
PREVISÃO INICIAL PREVISÃO
ATUALIZADA (a)
RECEITAS REALIZADAS
Até o Bimestre (b)
% (b/a) x 100
RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 15.705.836,3 15.705.836,3 5.242.288,0 33,38 Impostos s/ Transmissão "causa mortis" e Doação - ITCD 89.078,0 89.078,0 23.273,2 26,13
Imposto s/ Circulação de Mercad. e Serviços de Transporte Interestadual e Intrmunicipal e de Comunicação - ICMS
13.886.228,3 13.886.228,3 4.294.473,7 30,93
Imposto s/ Propriedade de Veículos Automotores - IPVA 787.964,0 787.964,0 547.695,1 69,51
Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 729.274,9 729.274,9 311.022,4 42,65
Imposto Sobre Serviços de qualquer Natureza - ISS 2.520,0 2.520,0 1.153,6 45,78
Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 124.002,0 124.002,0 45.738,5 36,89
Dívida Ativa dos Impostos 61.455,0 61.455,0 10.916,0 17,76
Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 25.314,1 25.314,1 8.015,6 31,66
RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 5.798.879,0 5.798.879,0 1.936.859,3 33,40
Cota-Parte FPE 5.771.479,0 5.771.479,0 1.912.442,0 33,14
Cota-Parte IPI-Exportação 27.400,0 27.400,0 24.417,3 89,11
Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Costitucionais
- - - 0,00
Desoneração ICMS (LC 87/96) - - - 0,00
Outras - - - 0,00
DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS AOS MUNICÍPIOS (III) 3.870.171,6 3.870.171,6 1.299.602,1 33,58
Parcela do ICMS Repassada aos Municípios 3.460.347,3 3.460.347,3 1.023.122,6 29,57
Parcela do IPVA Repassada aos Municípios 402.974,3 402.974,3 270.375,2 67,09
Parcela da Cota-Parte do IPI-Exportação Repassada aos Municípios 6.850,0 6.850,0 6.104,3 89,11
TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (IV) = I + II - III
17.634.543,7 17.634.543,7 5.879.545,2 33,34
RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE PREVISÃO INICIAL
PREVISÃO ATUALIZADA
(c)
RECEITAS REALIZADAS
Até o Bimestre (d)
% (d/c) x 100
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 1.664.561,0 1.664.561,0 534.962,0 32,14 Provenientes da União 1.649.741,6 1.649.741,6 530.038,0 32,13
Provenientes de Outros Estados - - - 0,00
Provenientes de Municípios - - - 0,00
Outras Receitas do SUS 14.819,4 14.819,4 4.923,9 33,23
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - - - 0,00
RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE - - - 0,00
OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 280.434,1 280.434,1 85.587,5 30,52
TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 1.944.995,1 1.944.995,1 620.549,5 31,90
DESPESAS COM SAÚDE
(Por Grupo de Natureza da Despesa) DOTAÇÃO INICIAL
DOTAÇÃO ATUALIZADA
(e)
DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos a Pagar
Não Processados
Até o Bimestre (f) %
(f/e) x 100 Até o Bimestre (g)
% (g/e) x 100
DESPESAS CORRENTES 4.641.306,6 4.640.468,9 3.346.470,0 72,11 1.516.432,3 32,68 - Pessoal e Encargos Sociais 1.480.887,8 1.480.887,8 1.343.861,5 90,75 491.639,5 33,20 -
Juros e Encargos da Dívida - - - 0,00 - 0,00 -
Outras Despesas Correntes 3.160.418,8 3.159.581,1 2.002.608,5 63,38 1.024.792,8 32,43 -
DESPESAS DE CAPITAL 119.272,2 186.298,3 50.199,9 26,95 10.573,7 5,68 -
Investimentos 119.272,2 186.298,3 50.199,9 26,95 10.573,7 5,68 -
Inversões Financeiras - - - 0,00 - 0,00 -
Amortização da Dívida - - - 0,00 - 0,00 -
TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (V) 4.760.578,8 4.826.767,3 3.396.669,9 70,37 1.527.006,0 31,64 -
Continua( 1/3 )
ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTO FISCAL
PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A ABRIL 2015/ BIMESTRE MARÇO - ABRIL
11
DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃO DO PERCENTUAL MÍNIMO
DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO
ATUALIZADA
DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos a Pagar
Não Processados
Até o Bimestre (h) %
(h/IVf)x100 Até o Bimestre (i)
% (i/IVg)x100
DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS - - - 0,00 - 0,00 - DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL
478.276,2 479.007,2 203.924,0 6,00 68.353,9 4,48 -
DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 1.756.899,6 1.822.493,6 1.246.406,6 36,69 614.434,2 40,24 - Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUS 1.659.930,3 1.659.825,3 1.134.671,2 33,41 523.849,8 34,31 - Recursos de Operações de Crédito 61.741,9 60.754,9 3.159,3 0,09 1.892,6 0,12 - Outros Recursos 35.227,4 101.913,4 108.576,0 3,20 88.691,8 5,81 -
OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS - - - 0,00 - 0,00 - RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA1
- - - 0,00 - 0,00 -
CANCELADOS2 - - - 0,00 - 0,00 - NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANTERIORES3
- - - 0,00 - 0,00 -
TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (VI) 2.235.175,8 2.301.500,8 1.450.330,5 42,70 682.788,2 44,71 -
TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) = (V - VI)
2.525.403,0 2.525.266,5 1.946.339,3 77,07 844.217,8 33,43 -
PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS
CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - (VIII%) = (VIIi / IVb x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 12%4 e 5
14,36
VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [(VIIi - 12)/100 x IVb] 138.672,43
EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DE CAIXA INSCRITOS CANCELADOS/
PRESCRITOS PAGOS A PAGAR
PARCELA CONSIDERADA
NO LIMITE
Inscritos em <2014> - - - - -
Inscritos em <2013> - - - - -
Inscritos em <2012> - - - - -
Inscritos em <2011> - - - - -
Inscritos em <2010> - - - - -
Inscritos em <(Anterior a 2010)> - - - - -
Total - - - - -
CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃO DA
DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, § 1º e 2º
RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS
Saldo Inicial Despesas custeadas no exercício de
referência (j)
Saldo Final (Não Aplicado)
Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2014> - - - Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2013> - - -
Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2012> - - -
Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2011> - - -
Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2010> - - -
Restos a Pagar Cancelados ou Precritos Anterior a <2010> - - -
Total (IX) - - -
Continua( 2/3 )
ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTO FISCAL
PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A ABRIL 2015/ BIMESTRE MARÇO - ABRIL
Continuação (2/3)
12
CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOS
ANTERIORES PARA FINS DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME ARTIGOS 25 E 26
LIMITE NÃO CUMPRIDO
Saldo Inicial Despesas custeadas no exercício de
referência (k)
Saldo Final (Não Aplicado)
Diferença de limite não cumprido em < 2014 > - - -
Diferença de limite não cumprido em < 2013 > - - -
Diferença de limite não cumprido em < 2012 > - - -
Diferença de limite não cumprido em < 2011 > - - -
Diferença de limite não cumprido em < 2010 > - - -
Diferença de limite não cumprido anterior a < 2010 > - - -
Total (X) - - -
DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção)
DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO
ATUALIZADA
DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos a Pagar
Não Processados Até o Bimestre (l) %
(l/total l) x 100 Até o Bimestre
(m) %
100
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 4.814,6 4.814,6 2.849,8 0,08 1.497,3 0,10 - ADMINISTRAÇÃO GERAL 376.859,3 443.947,3 242.110,2 7,13 114.355,0 7,49 -
NORMATIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 544,2 544,2 305,0 0,01 23,7 0,00 -
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 13.267,1 13.565,5 9.593,8 0,28 5.634,9 0,37 -
FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 7.146,1 7.146,1 2.891,2 0,09 1.124,7 0,07 -
COMUNICAÇÃO SOCIAL 50,0 50,0 34,0 0,00 9,0 0,00 -
ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 4.976,2 4.976,2 1.961,3 0,06 1.257,0 0,08 -
ATENÇÃO BÁSICA 36.453,6 36.618,6 12.379,8 0,36 9.718,8 0,64 -
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL 3.817.207,2 3.805.809,7 2.750.171,1 80,97 1.255.455,9 82,22 -
SUPORTE PROFILÁTICO E TERAPÊUTICO 207.242,8 206.842,3 99.664,5 2,93 40.173,7 2,63 -
VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2.780,0 2.780,0 2.626,0 0,08 827,5 0,05 -
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 24.592,1 24.427,1 11.960,0 0,35 4.785,0 0,31 -
DIREITOS INDIVIDUAIS, COLETIVOS E DIFUSOS 264.645,6 275.245,6 260.123,2 7,66 92.143,6 6,03 -
TOTAL 4.760.578,8 4.826.767,3 3.396.669,9 100,00 1.527.006,0 100,00 -
FONTE: E-FISCO / PE - Secretaria da Fazenda/CGE Recife, 29 de Maio de 2015
Dados Definitivos Publicado DOE em 30/05/2015
¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.
² O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total j".
³ O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total k". 4 Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.
5 Durante o exercício esse valor servirá para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/2012
Carlos Alberto de Miranda Medeiros Edilberto Xavier de Albuquerque Júnior
Contador Geral do Estado Secretário Executivo do Tesouro Estadual
Reg.12.503 - CRC - PE
ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTO FISCAL
PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A ABRIL 2015/ BIMESTRE MARÇO - ABRIL
Continuação (3/3)
13
Quadro 1 – Relatório de Execução Orçamentária 2015 – Visão geral por fonte do 1º quadrimestre
Fonte Liquidado 1° quadrimestre
101 - Recursos Ordinários - Adm. Direta 827.667.295
102 - Recursos de Convênios a Fundo Perdido - Adm. Direta 4.206.448
104 - Recursos Diretamente Arrecadados - Adm. Direta 271.011
140- Operações de Crédito Multissetoriais 1.732.939
144 - Recursos do SUS Exclusive Convênios 564.393.762
Total geral 1.398.271.454
Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação
Nota: Dados preliminares gerados em 08/05/2015, sujeitos a alteração
Quadro 2 – Relatório de Execução Orçamentária 2015 por grupo de despesas – Visão geral do 1º quadrimestre
Grupo de despesa Liquidado 1° quadrimestre
1 - Pessoal e Encargos Sociais 279.011.421
3 - Outras despesas correntes 1.109.805.123
4 – Investimentos 9.454.910
Total geral 1.398.271.454
Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação
Nota: Dados preliminares gerados em 08/05/2015, sujeitos a alteração
14
Quadro 3 – Relatório de Execução Orçamentária 2015 segundo ação e fonte – Visão detalhada do 1º quadrimestre
Ação / Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total
597 CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS DA SECRETARIA DE SAÚDE AO FUNAFIN 46.475.926 46.475.926
599 CONCESSÃO DE VALE TRANSPORTE E AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO A SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 7.756.040 7.756.040
598 RESSARCIMENTO DE DESPESAS DE PESSOAL À DISPOSIÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE 692.344 692.344
2067 ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES PRISIONAIS (UPS) 114.750 114.750
2089 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER 32.120 32.120
2139 IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DA CENTRAL DE TRANSPLANTES ESTADUAL 5.338 9.776 15.114
2178 AMPLIAÇÃO DA COBERTURA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL/SAMU 8.321.831 82.500 8.404.331
2174 VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA O CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE À SAÚDE 967.967 967.967
2104 CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS NO ESTADO 359.642 165.762 525.404
2164 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS 4.500 4.235.179 4.239.679
3085 IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES PARA VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR 6.431 6.431
3438 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS 525.228 177.676 702.904
3082 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O SUS 1.950 266.000 830.028 1.097.977
3435 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE MOTOS 60.292 60.292
3093 FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DST / AIDS, HEPATITE VIRAIS, HTLV E SÍFILIS
CONGÊNITA NOS MUNICÍPIOS 869.009 869.009
3647 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO HEMOPE 18.242.847 8.558.027 26.800.874
3648 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELA UPE 62.128.470 38.936.475 101.064.946
3649 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO DEFN 326.968 35.937 362.905
602 MANUTENÇÃO DO PESSOAL DA SECRETARIA DE SAÚDE E DO PESSOAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA E OUTRAS
RESIDÊNCIAS 215.642.631 215.642.631
4179 IMPLANTAÇÃO DO NOVO MODELO DE GESTÃO DE SAÚDE 1.224.333 1.224.333
4405 SUPORTE ÀS ATIVIDADES FINS DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 97.020.269 1.140.924 98.161.193
4422 FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL 3.437 20.355 23.792
2080 OPERACIONALIZAÇÃO DO ACESSO À REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO DO FES-PE 4.853.371 4.853.371
2153 MANUTENÇÃO DA OUVIDORIA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 9.032 9.032
4323 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO INTEGRAL ÀS MULHERES, GESTANTES E SEUS FILHOS 1.261.695 1.261.695
4217 MELHORIA DA ATENÇÃO BÁSICA 8.420.067 8.420.067
4435 MELHORIA DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - POLÍTICAS ESTRATÉGICAS 2.341 236.466 238.806
4231 MELHORIA DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL E AUXILIAR 60.383 60.383
4419 FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DE
PERNAMBUCO 43.120 228.925 272.045
2141 AÇÕES E SERVIÇOS OFERTADOS PELO LACEN 1.882 1.907.434 1.909.317
4553 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DE UNIDADES DE SAÚDE 79.653 4.174.328 3.033.833 1.732.939 9.020.753 Continua
15
Conclusão
Ação / Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total
4605 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DA SECRETARIA DE SAÚDE 41.065 41.065
4606 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DE INFORMÁTICA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 167.059 167.059
4610 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR -
REDE PÚBLICA 244.401.644 5.011 246.985.894 491.392.549
4611 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR -
REDE COMPLEMENTAR 93.784.563 254.111.464 347.896.027
3126 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 14.973.653 1.732.147 16.705.800
3124 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS PARA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE 777.323 777.323
2070 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA E QUILOMBOLA 4.202 4.202
2095 ATENÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE BUCAL 999 999
Liquidado Total 827.667.295 4.206.448 271.011 564.393.762 1.732.939 1.398.271.454 Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação
Nota: Dados preliminares gerados em 08/05/2015, sujeitos a alteração
16
Quadro 4 – Relatório de Execução Orçamentária 2014 segundo ação e subação/fonte – Visão detalhada do 1º quadrimestre
Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total
2067 ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES PRISIONAIS (UPS) 114.750 114.750
0 OUTRAS MEDIDAS 114.750 114.750
2080 OPERACIONALIZAÇÃO DO ACESSO À REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO DO FES-PE 4.853.371 4.853.371
197 MANUTENÇÃO DA REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO - FES-PE 4.853.371 4.853.371
2089 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER 32.120 32.120
0 OUTRAS MEDIDAS 32.120 32.120
2095 ATENÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE BUCAL 999 999
0 OUTRAS MEDIDAS 999 999
2104 CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS NO ESTADO 359.642 165.762 525.404
B296 REALIZAÇÃO DE AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO 359.642 165.762 525.404
2139 IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DA CENTRAL DE TRANSPLANTES ESTADUAL 5.338 9.776 15.114
0 OUTRAS MEDIDAS 5.338 9.776 15.114
2141 AÇÕES E SERVIÇOS OFERTADOS PELO LACEN 1.882 1.907.434 1.909.317
0 OUTRAS MEDIDAS 1.882 1.907.434 1.909.317
2153 MANUTENÇÃO DA OUVIDORIA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 9.032 9.032
0 OUTRAS MEDIDAS 9.032 9.032
2164 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS 4.500 4.235.179 4.239.679
0 OUTRAS MEDIDAS 4.500 3.210.937 3.215.437
A058 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA SANAR 1.024.242 1.024.242
2174 VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA O CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE À SAÚDE 967.967 967.967
0 OUTRAS MEDIDAS 967.967 967.967
2178 AMPLIAÇÃO DA COBERTURA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL/SAMU 8.321.831 82.500 8.404.331
B298 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL - SAMU 8.321.831 82.500 8.404.331
3082 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O SUS 1.950 266.000 830.028 1.097.977
0 OUTRAS MEDIDAS 1.950 266.000 830.028 1.097.977
3085 IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES PARA VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR 6.431 6.431
0 OUTRAS MEDIDAS 6.431 6.431
3093 FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DST / AIDS, HEPATITE VIRAIS, HTLV E SÍFILIS CONGÊNITA
NOS MUNICÍPIOS 869.009 869.009
0 OUTRAS MEDIDAS 869.009 869.009
3435 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE MOTOS 60.292 60.292
A210 REALIZAÇÃO DE CAMPANHAS PARA REDUÇÃO DE VÍTIMAS DE ACIDENTES DE MOTO 60.292 60.292
3438 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS 525.228 177.676 702.904 Continua
17
Continuação
Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total
0 OUTRAS MEDIDAS 525.228 177.676 702.904
3647 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO HEMOPE 18.242.847 8.558.027 26.800.874
0 OUTRAS MEDIDAS 18.242.847 8.558.027 26.800.874
3648 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELA UPE 62.128.470 38.936.475 101.064.946
0 OUTRAS MEDIDAS 62.128.470 38.936.475 101.064.946
3649 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO DEFN 326.968 35.937 362.905
0 OUTRAS MEDIDAS 326.968 35.937 362.905
4179 IMPLANTAÇÃO DO NOVO MODELO DE GESTÃO DE SAÚDE 1.224.333 1.224.333
244 IMPLANTAÇÃO DO NOVO SOFTWARE DE GESTÃO DE SAÚDE 1.224.333 1.224.333
4217 MELHORIA DA ATENÇÃO BÁSICA 8.420.067 8.420.067
362 QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE SAUDE DA FAMÍLIA 180 180
A503 FORTALECIMENTO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE: INCENTIVO FINANCEIRO ÁS EQUIPES DO PSF 5.706.147 5.706.147
A542 FORTALECIMENTO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE: INCENTIVO FINANCEIRO PER CAPITA 2.713.740 2.713.740
4231 MELHORIA DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL E AUXILIAR 60.383 60.383
A069 IMPLANTAÇÃO DO PROJETO BOA VISÃO 60.383 60.383
4323 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO INTEGRAL ÀS MULHERES, GESTANTES E SEUS FILHOS 1.261.695 1.261.695
248 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA 1.261.695 1.261.695
4405 SUPORTE ÀS ATIVIDADES FINS DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 97.020.269 1.140.924 98.161.193
0 OUTRAS MEDIDAS 1.296.709 208.110 1.504.818
B290 FORNECIMENTO DE SEGURANÇA PESSOAL E PATRIMONIAL NA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENDIMENTO 13.503.744 13.503.744
B291 SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO E MANUTENÇÃO PREDIAL DA SECRETARIA DE SAÚDE 37.438.975 37.438.975
B289 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENDIMENTO 20.938.250 20.938.250
B292 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TERCEIRIZADO DE MOTORISTAS NA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENDIMENTO 5.425.805 5.425.805
B293 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TERCEIRIZADO DE MAQUEIROS PARA ATENDIMENTO NAS UNIDADES DE SAÚDE 2.533.763 2.533.763
B295 FORNECIMENTO CENTRALIZADO DE INSUMOS ESSENCIAIS ÁS ATIVIDADES DA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENDIMENTO 5.332.337 5.332.337
B573 DESPESAS COM TAXA DE ÁGUA E ESGOTO DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 923.587 923.587
B574 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 598.060 598.060
B575 DESPESAS COM COMBUSTÍVEL DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 420.726 758.113 1.178.839
B576 PAGAMENTO DE DIÁRIAS DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 184.295 184.295
B577 DESPESAS COM TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA DA SEDE - FES/SECRETARIA DE SAÚDE 4.501.891 4.501.891
B578 DESPESAS COM LOCAÇÃO DE VEÍCULOS DA SEDE - FES/SECRETARIA DE SAÚDE 332.259 174.701 506.961
B579 DESPESAS COM MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 8.562 8.562
980 DESPESAS COM SERVIÇOS DE PORTARIA DA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE � SES 2.532.345 2.532.345
981 DESPESAS COM MANUTENÇÃO DAS GERÊNCIAS REGIONAL DE SAÚDE - GERES 1.048.964 1.048.964
4419 FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DE
PERNAMBUCO 43.120 228.925 272.045
0 OUTRAS MEDIDAS 43.120 228.925 272.045
4422 FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL 3.437 20.355 23.792
0 OUTRAS MEDIDAS 3.437 20.355 23.792 Continua
18
Continuação
Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total
4435 MELHORIA DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - POLÍTICAS ESTRATÉGICAS 2.341 236.466 238.806
A597 FORTALECIMENTO DA SAÚDE DO TRABALHADOR 236.466 236.466
A593 FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO INTEGRAL Á SAÚDE DA CRIANÇA 72 72
A594 FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO INTEGRAL DA SAÚDE MENTAL 2.144 2.144
A595 FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO Á SAÚDE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUINICÍPIOS 126 126
4553 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DE UNIDADES DE SAÚDE 79.653 4.174.328 3.033.833 1.732.939 9.020.753
0 OUTRAS MEDIDAS 63.986 25.500 89.486
536 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL BARÃO DE LUCENA 1.855 280.829 282.684
543 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL JESUS NAZARENO - CARUARU 47.795 47.795
544 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL OTÁVIO DE FREITAS 37.331 37.331
546 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL DE SERRA TALHADA (PROF.
AGAMENON MAGALHÃES) 6.686 6.686
547 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL INÁCIO DE SÁ - SALGUEIRO 22.930 22.930
548 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL JOSÉ FERNANDES SALSA - LIMOEIRO 33.909 33.909
585 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL DA RESTAURAÇÃO 25.350 25.350
588 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE - CARUARU 585 585
925 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL JOÃO MURILO - VITÓRIA DE SANTO ANTÃO 42.795 42.795
A141 IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO IDOSO NO HOSPITAL GERAL DE AREIAS 108.714 108.714
A591 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DA REDE DE LABORATÓRIOS PÚBLICOS 209.209 209.209
A717 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - SERRA TALHADA 250 250
A808 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - AFOGADOS DA INGAZEIRA 115.737 115.737
A844 CONSTRUÇÃO E EQUIPAGEM DO HOSPITAL DA MULHER - CARUARU 1.325.386 1.325.386
B178 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL DOM HELDER CÂMARA 153.476 153.476
B182 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL MIGUEL ARRAES 383.690 383.690
535 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL AGAMENON MAGALHÃES 1.272.196 446.921 1.719.117
539 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL DOM MOURA - GARANHUNS 3.798 129.917 133.715
657 REFORMA E EQUIPAGEM DO HOSPITAL MUNICIPAL DE CORTÊS 623.024 623.024
831 REFORMA E EQUIPAGEM DO HOSPITAL REGIONAL MESTRE VITALINO - CARUARU 9.764 990.545 1.109.914 2.110.223
542 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL GETÚLIO VARGAS 477.487 1.026.031 1.503.518
549 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS CORREIA - ARCOVERDE 45.142 45.142
4605 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DA SECRETARIA DE SAÚDE 41.065 41.065
0 OUTRAS MEDIDAS 41.065 41.065
4606 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DE INFORMÁTICA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 167.059 167.059
0 OUTRAS MEDIDAS 167.059 167.059
4610 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE
PÚBLICA 244.401.644 5.011 246.985.894 491.392.549
B077 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE PRÓPRIA SOB GESTÃO ESTADUAL7.135.341 5.011 99.869.014 107.009.366
B144 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - TRANSFERÊNCIA A CONSÓRCIOS, MUNICÍPIOS E UNIÃO3.076.305 2.587.079 5.663.384 Continua
19
Continuação
Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total
B580 DESPESAS COM TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA DA REDE PRÓPRIA DE UNIDADES DE SAÚDE SOB GESTÃO ESTADUAL 2.424.945 2.424.945
B581 DESPESAS COM GASES MEDICINAIS NAS UNIDADES DE SAÚDE SOB GESTÃO ESTADUAL 87.365 87.365
B582 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LAVANDERIA DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 1.239.022 1.239.022
B583 PAGAMENTO DE PLANTÃO EXTRA REALIZADO POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE 45.341.700 45.341.700
B584 DESPESAS COM LOCAÇÃO DE AMBULÂNCIAS 6.891.726 6.891.726
C160 DEMANDAS JUDICIAIS PARA ATENDER OS PACIENTES DO SUS (EXCETO MEDICAMENTOS) 3.186.683 3.186.683
1021 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA CARUARU 3.654.025 2.650.000 6.304.025
994 DESPESAS COM FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO PARENTERAL PARA PACIENTES DO SUS 421.327 421.327
1012 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL PÈLÓPIDAS SILVEIRA 6.241.299 30.370.214 36.611.513
1036 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE LIMOEIRO 2.444.094 2.444.094
1035 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE ARCOVERDE 2.450.000 2.450.000
1034 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE BELO JARDIM 2.444.600 2.444.600
1033 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE GARANHUNS 3.863.315 4.737.000 8.600.315
1032 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE SALGUEIRO 2.450.000 2.450.000
1031 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE AFOGADOS DA INGAZEIRA 2.441.312 2.441.312
1030 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE SERRA TALHADA 4.342.000 4.342.000
1029 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE CARUARU 7.204.225 7.204.225
1028 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE PETROLINA 6.886.105 4.737.000 11.623.105
1027 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA TORRÕES 3.497.559 2.650.000 6.147.559
1026 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA IMBIRIBEIRA 3.437.453 2.650.000 6.087.453
1025 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA IBURA 2.989.692 2.650.000 5.639.692
1024 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA CURADO 3.153.801 2.650.000 5.803.801
1023 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA CAXANGÁ 3.565.216 2.500.000 6.065.216
1022 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA NOVA DESCOBERTA 3.017.881 2.500.000 5.517.881
1020 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA ENGENHO VELHO 2.992.261 2.650.000 5.642.261
1019 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA IGARASSU 3.416.245 2.650.000 6.066.245
1018 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇSO DE SAÚDE - UPA OLINDA 3.913.657 2.650.000 6.563.657
1017 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA PAULISTA 3.359.471 2.650.000 6.009.471
1016 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA CABO DE SANTO AGOSTINHO 1.803.474 2.500.000 4.303.474
1015 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA SÃO LOURENÇO DA MATA 2.961.039 2.650.000 5.611.039
1014 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA BARRA DE JANGADA 2.988.041 2.500.000 5.488.041
1013 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL JOÃO MURILO DE OLIVEIRA 4.819.254 7.950.000 12.769.254
1011 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL FERNANDO BEZERRA 8.948.157 8.948.157
1010 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL MESTRE VITALINO 14.204.657 9.506.304 23.710.961
1009 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL ERMÍRIO COUTINHO 3.543.760 3.341.352 6.885.112
1008 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL SÍLVIO MAGALHÃES 10.845.703 7.996.398 18.842.101 Continua
20
Conclusão Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total
1007 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL DOM HELDER CÂMARA 19.109.463 14.951.499 34.060.963
1006 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL MIGUEL ARRAES 15.821.159 10.807.529 26.628.687
1005 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL DOM MALAN 12.209.640 13.211.176 25.420.816
4611 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE
COMPLEMENTAR 93.784.563 254.111.464 347.896.027
B145 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE
CONVENIADA (ENTIDADES FILANTRÓPICAS) 55.722.579 184.231.206 239.953.786
B146 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE
CONTRATADA (ENTIDADES PRIVADAS) 38.061.983 69.880.258 107.942.241
597 CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS DA SECRETARIA DE SAÚDE AO FUNAFIN 46.475.926 46.475.926
0 OUTRAS MEDIDAS 46.475.926 46.475.926
598 RESSARCIMENTO DE DESPESAS DE PESSOAL À DISPOSIÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE 692.344 692.344
0 OUTRAS MEDIDAS 692.344 692.344
599 CONCESSÃO DE VALE TRANSPORTE E AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO A SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 7.756.040 7.756.040
B294 FORNECIMENTO DE VALE ALIMENTAÇÃO PARA SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 4.392.874 4.392.874
B297 FORNECIMENTO DE VALE TRANSPORTE PARA SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 3.363.167 3.363.167
602 MANUTENÇÃO DO PESSOAL DA SECRETARIA DE SAÚDE E DO PESSOAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA E OUTRAS RESIDÊNCIAS 215.642.631 215.642.631
0 OUTRAS MEDIDAS 215.642.631 215.642.631
3126 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 14.973.653 1.732.147 16.705.800
A562 DEMANDAS JUDICIAIS PARA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS 9.468.061 9.468.061
B447 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 4.445.710 1.732.147 6.177.857
B448 MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 2.225 2.225
966 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS DECORRENTES DE AÇÕES CIVIS
PÚBLICAS 1.057.657 1.057.657
3124 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS PARA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE 777.323 777.323
B449 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS PARA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE 777.323 777.323
2070 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA E QUILOMBOLA 4.202 4.202
0 OUTRAS MEDIDAS 4.202 4.202
Liquidado Total 827.667.295 4.206.448 271.011 564.393.762 1.732.939 1.398.271.454 Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação
Nota: Dados preliminares gerados em 08/05/2015, sujeitos a alteração
21
AUDITORIAS REALIZADAS
22
Tabela 1- Auditorias Realizadas por Situação do Relatório.
Pernambuco, janeiro-abril/ 2015
Situação do Relatório Quantidade %
Em andamento 21 38,9
Encerrada 33 61,1
Total geral 54 100,0 Fonte: SES/SERS/DGMAG
Tabela 2- Auditorias Realizadas por Natureza da Auditoria.
Pernambuco, janeiro-abril/ 2015
Natureza da Auditoria Quantidade %
Regular ou Ordinária 20 37,0
Especial ou Extraordinária 34 63,0
Total geral 54 100,0
Fonte: SES/SERS/DGMAG
Tabela 3- Auditorias Realizadas por Tipo de Auditoria.
Pernambuco, janeiro-abril/ 2015
Tipo de Auditoria Quant. %
Ações 24 44,4
Gestão 05 9,3
Serviços 25 46,3
Total geral 54 100,0 Fonte: SES/SERS/DGMAG
23
Quadro 4.1 - Auditorias Realizadas (iniciadas em 2014)
Pernambuco, janeiro-abril/2015 Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
1. Anexar os consolidados das folhas de pagamento
aos comprovantes das despesas bancárias.
2. Comprovar as despesas realizadas com as devidas
notas fiscais (observando-se que Danfe não é nota
fiscal).
3. Celebrar o Termo de Ajuste Sanitário (TAS), junto ao
Fundo Nacional de Saúde (FNS), referente aos
recursos utilizados do Bloco da Média e Alta
Complexidade (MAC) em ações do Bloco de
Investimento, no valor total de R$ 90.405,55 (noventa
mil, quatrocentos e cinco reais e cinquenta e cinco
centavos).
507 Encerrada AGO Recife HCP Público Estadual Regular Serviços Auditoria sem recomendações (conforme)532 Encerrada OUT Recife HOC Público Estadual Especial Ações 1. Preencher e anotar corretamente no prontuário os
atendimentos e procedimentos realizados ao paciente,
com a data, carimbo e assinatura.
533 Encerrada OUT Fernando de
Noronha
HS Lucas Público Municipal Regular Serviços 1. Adaptar os banheiros da recepção, para pessoas
com necessidades especiais, e disponibilizar posto de
enfermagem para o setor de atendimento médico da
urgência/emergência de clínica médica, traumatologia e
pediatria conforme recomenda a RDC Anvisa nº
50/2002.
2. Providenciar os contratos de manutenção dos
equipamentos hospitalares, para atender ao que
preconizam o Manual de Boas Práticas de Aquisição de
Equipamentos Médico-Hospitalares - Agência Nacional
de Vigilância Sanitária, editado em 01/09/2004 e o
Manual sobre Equipamentos
3. Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da
Manutenção - Ministério da Saúde/Secretaria de Gestão
de Investimentos em Saúde - Edição 2002.
4. Contratar médico radiologista, realizar manutenção
preventiva periódica dos equipamentos, bem como o
aterramento elétrico para que sejam realizados exames
nos leitos dos pacientes; providenciar a ventilação ou
sistema de exaustão da sala de revelação de RX;
adequar o acondicionamento dos filmes e soluções
reveladoras na sala de exames e instalar a luz vermelha
na porta da sala, para atendimento ao disposto na
Portaria GM/MS nº 554 de 19/03/2002.
418 Encerrada FEV Belo Jardim SMS Especial Gestão
Continua
24
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
533 5. Implantar o monitoramento de indicadores de
satisfação dos usuários e dos acompanhantes,
conforme recomendado pela Portaria GM/MS nº 3.390
de 30/12/2013, art. 10, inciso III.
6. Providenciar o serviço permanente de
ultrassonografia, para atendimento aos contidos na
Portaria GM/MS nº 2.048 de 05/11/2002.
7. Disponibilizar dispensadores de parede com
preparação alcoólica (álcool gel) para fricção das mãos
nos pontos de assistência, sala de triagem,
consultórios, unidades de internação e no serviço de
atendimento móvel (Samu), para atender ao
preconizado pela RDC Anvisa nº 42 de 25 de outubro
de 2010.
8. Constituir a Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar (CCIH), conforme preconizado na Portaria
GM/MS nº 2.616/1998.
9. Constituir a Comissão de Ética Médica, conforme
recomendação da Resolução do CFM nº 1.657/2002 e
alterada pela Resolução do CFM nº 1.812/2007.
10. Implantar a Comissão de Revisão de Óbitos,
conforme recomendação da Resolução do Cremepe nº
02/2005.
11. Implantar o POP da urgência/emergência dos
profissionais de enfermagem, para atender aos contidos
na Resolução Cofen nº 358/2009 e dos profissionais
médicos, para atender aos contidos na Resolução CFM
n 1.671/2003.
12. Implantar o protocolo clínico de Manchester, para
classificação de risco de urgência/emergência, para
atender aos contidos na Portaria GM/MS nº 2.048 de
05/11/2002.
13. Providenciar os medicamentos metiformina 850 mg,
nifedipina 10 mg, amoxicilina suspensão e benzoato de
benzila suspensão, em acordo com a Relação Nacional
de Medicamentos - Rename - 8ª edição, 2013.
14. Implantar o Sistema Nacional de Gestão da
Assistência Farmacêutica (Horus), conforme
recomenda o art. 12 da Portaria nº 4.217/2010.
15. Providenciar o acondicionamento adequado dos
medicamentos em prateleiras e estrados, em acordo
com a RDC Anvisa nº 44/2009. Continua
25
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
533 16. Providenciar equipe para atendimento na urgência e
emergência do HSL, conforme recomenda a Portaria
GM/MS nº 2.048 de 05/11/2002.
17. Implantar a Central de Regulação, conforme
recomenda a Portaria GM/MS n.º 1.101 de 12/06/2002.
18. Providenciar a contratação do profissional motorista
e cadastrar no Cnes os profissionais da Vigilância em
Saúde, de acordo com a Portaria MS/SAS nº 511 de 29
de dezembro 2000.
19. Providenciar o banheiro na ambiência da Vigilância
em Saúde, de acordo com a Resolução – RDC Anvisa
nº 50/2002.
20. Realizar os registros de Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória, em acordo com a Lei Federal
nº 6.257 de 30 de outubro de 1975.
21. Providenciar para que a estimativa dos dados da
cobertura populacional para o programa de saúde bucal
seja anual, de acordo com o Plano Distrital de Saúde
2012-2015.
22. Informar a população sobre a importância da coleta
de exame citológico para prevenção do câncer
ginecológico e incentivar a sua realização, de acordo
com o Plano Distrital de Saúde 2012-2015.
509 Encerrada NOV Petrolândia SMS Especial Ação 1. Realizar os registros, em ordem cronológica, no livro
das ocorrências médicas.
2. Realizar o preenchimento completo dos BPAs em
conformidade com o Manual de Orientações Técnicas:
Sistemas de Informações Ambulatoriais.
SIA/Datasus/MS/ 2008.
3. Seguir os procedimentos legais referentes ao
afastamento do profissional médico por motivos de
saúde, formalizando e justificando a ausência.
523 Encerrada NOV Machados SMS Regular Ação 1. Incluir ações direcionadas à esquistossomose no
Plano Municipal à Saúde.
2. Manter disponível toda a documentação, a fim de
comprovar programação necessária às ações de saúde
municipal.
3. Manter controle regular da medicação utilizada,
disponibilizando sempre que necessária documentação
de comprovação.
4. Manter atualizados os registros, no Cnes, das
unidades de saúde municipais. Continua
26
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
523 5. Realizar tratamento em todos os casos positivos para
esquistossomose, a fim de cumprir o Art.9º da Portaria
nº 2.556 de 28/10/2011.
6. Criar um projeto de trabalho, visando a utilização da
verba procedente da Portaria nº 2.556/2011 na esteira
dos preceitos legais.
7. Criar um projeto de trabalho, visando a utilização da
verba procedente da Portaria nº 2.556/2011 na esteira
dos preceitos legais;
8. Atender ao princípio da Publicidade, consagrado na
Carta Magna, como meio de transparência da
administração pública, de modo a permitir o controle
social dos atos administrativos.
9. Adotar medidas que promovam um controle maior de
documentos relacionados às ações de gestão da
saúde.
534 Encerrada NOV Salgueiro IR I de Sá Público Estadual Regular Serviço 1. Que a unidade cumpra a determinação do Conselho
Federal de Medicina n° 1.246, de 08 de janeiro de 1988,
em relação a confecção do prontuário médico.
536 Encerrada NOV Recife HAM Público Estadual Regular Serviço 1. Atualizar as informações do Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde módulo profissional.
2. Adequar o serviço de Hospital em Casa às normas
do Serviço de Atenção Domiciliar - SAD, e habilitar junto
ao Ministério da Saúde, atendendo às diretrizes da
Rede de Urgência e Emergência.
3. Criar mecanismos para que o Núcleo de Manutenção
Geral funcione adequadamente, com programa de
manutenção predial e de equipamentos preventiva e
corretiva e/ou cronograma da execução dos serviços,
enquadrando-se à legislação vigente.
4. Adotar mecanismos capazes de reduzir o tempo de
permanência na urgência e emergência, e garantir
assistência adequada aos usuários do SUS, que
necessitam de internamento hospitalar.
5. Manter atualizado os registros dos recursos humanos
escalados no serviço de urgência e emergência, no que
se refere ao nome dos profissionais de enfermagem
escalados, número do conselho de classe, carga
horária e local de atividade, garantindo o
acompanhamento e avaliação das atividades
desenvolvidas pelos respectivos profissionais, além de
controle de descanso entre as jornadas de trabalho e
atualização do Cnes.
Continua
27
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
536 6. Adequar estruturas física/organizacional das salas de
estabilização às normas estabelecidas pelo Ministério
da Saúde.
7. Implantar serviço de fisioterapia modalidade
ambulatorial, para assistir aos pacientes pós
internamento, adequando-se à legislação da Rede de
Urgência e Emergência.
8. Adotar medidas adequadas para a guarda de
medicamentos, utilizados no posto de enfermagem,
conforme as boas práticas de armazenamento de
medicamento do Ministério da Saúde.
9. Adequar as normas institucionais relacionadas à
biossegurança e elaborar cronograma de realização de
limpeza concorrente e terminal dos ambientes,
atendendo às diretrizes da Anvisa/MS.
10. Desenvolver atividades de educação permanente
para todos profissionais da unidade, se enquadrando à
legislação vigente.
11. Providenciar preenchimento correto dos prontuários,
adequando-se às orientações do Conselho Federal de
Medicina (Resolução CFM nº 1.931/2009 Art. 87) e do
Conselho Federal de Enfermagem (Resolução COFEN
nº 358/2009).
12. Implantar medidas de controle e avaliação dos
procedimentos realizados pela unidade e os pactuados
no Plano Operativo Assistencial.
538 Encerrada NOV Palmares HR Público Estadual Regular Serviço 1. Implantar a equipe o SAD, na modalidade AD2 e
AD3, conforme Portaria GM/MS nº 2.527/201.
2. Elaborar e apresentar no organograma hospitalar, o
responsável técnico - médico e coordenação de
enfermagem do Serviço de Urgência e Emergência,
conforme determinação da Portaria GM/MS nº
2.048/2002.
539 Encerrada NOV Paudalho SMS Especial Ações 1. Providenciar ambiente adequado para o
funcionamento da CAF conforme normas preconizadas
pela legislação vigente (BRASIL Ministério da Saúde -
Boas Práticas para Armazenagem de Medicamentos
Central de Medicamentos p. 5-22; 1994) e Portaria
GM/MS nº 1131 de 18 de junho de 2002 - Regulamento
Técnico Mercosul sobre Boas Práticas de Distribuição
de Produtos Farmacêuticos).
Continua
28
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
539 2. Regularizar o abastecimento dos medicamentos do
componente básico como anti hipertensivos, omeprazol
e hipoglicemiantes assim como a sinvastatina para
liberação pelas unidades básicas de saúde, em
quantitativo suficiente para a demanda (Relação
Nacional de Medicamentos Essenciais - Rename MS
Brasília/DF 2013/8ª Edição).
3. Atualizar o Cnes e reestruturar o serviço de urgência
e emergência, conforme determina a legislação, a fim
de restabelecer e ampliar a qualidade da assistência
prestada.
4. Providenciar adequação na estrutura física,
equipamentos e serviços de apoio diagnóstico para o
atendimento assistencial de urgência, observando os
aspectos de organização e segurança na assistência ao
paciente, conforme requisitos exigidos em legislação
para assistência qualificada de atendimento hospitalar
da urgência/emergência, assim como para o controle de
infecção hospitalar (PT GM/MS nº 2048/2002 e PT
GM/MS n° 2616/98, RDC Anvisa nº 36, 07/ 2013).
5. Providenciar regularização da escala médica, de
forma a manter os dois profissionais também nos finais
de semana.
6. Implantar a assistência materno infantil aos seus
munícipes, em cumprimento aos contidos em legislação
vigente para assistência ao binômio mãe/recém-nascido
(Lei 8080/90 e Resolução RDC Anvisa nº 36 de 03 de
junho de 2008).
7. Cumprir os prazos acordados com as equipes de
auditoria e ou realizar pronunciamento com justificativa
do atraso. Solicitar prorrogação de prazo se for o caso,
para cumprimento da legislação vigente (Decreto n
1.651 de 28 de setembro de 1995).
8. Regularizar a oferta de exames radiológicos eletivos
e de urgência à população, em cumprimento à
legislação vigente (Lei 8.080 de 19 de setembro de
1990 e Portaria nº 2.048 GM/MS de 05 de novembro de
2002).
9. Providenciar laboratório para realizar exames de
análises clínicas em caráter de emergência, conforme
orienta a legislação vigente para serviços de
emergência (PT GM/MS nº 2048/05). Continua
29
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
539 10. Viabilizar a realização dos exames, na área de
neonatologia, específicos e obrigatórios (testes da
orelhinha, do pezinho e do olhinho) em seus recém-
nascidos, para cumprir o determinado na legislação
vigente, no que diz respeito aos referidos exames (Lei
nº 12. 303 de 02 de agosto de 2002, PT GM/MS nº 822
de 06/06/2001 e PT GM/MS nº 1.459 de 24 de junho
2011).
11. Cumprir o que estabelece a Portaria GM/MS nº
2.488, de 21 de outubro de 2011, com relação a carga
horária do profissional médico.
12. Confeccionar e manter mapa da região e quadro
das atividades profissionais afixados, conforme
determina a legislação vigente.
13. Providenciar o conserto do compressor do PSF Asa
Branca II, para otimizar as atividades de assistência
odontológica na própria unidade.
14. Providenciar coleta de exame citológico para
prevenção do câncer de colo uterino no PSF Asa
Branca II.
15. Providenciar as correções necessárias para
adequação da sala de vacinação, no que diz respeito à
climatização, iluminação e infiltração nas paredes,
considerando os requisitos previstos na legislação
(Manual de Procedimentos para Vacinação
MS/Funasa/Brasília, agosto/2001).
16. Cumprir o que recomenda a legislação vigente com
relação ao horário de funcionamento do serviço e a
carga horária do médico da unidade (Portaria GM/MS nº
336/02).
17. Providenciar e manter o cartão sombra nas salas de
vacina para controle e possível acompanhamento da
administração (Manual de Procedimentos para
Vacinação MS/Funasa/Brasília, agosto/2001).
18. Ativar na Secretaria de Saúde o instrumento de
gestão pública - Ouvidoria em Saúde, para cumprir o
que recomenda a Portaria nº 2.416 de 07 de novembro
de 2014.
540 Encerrada NOV Recife HC Público Federal Especial Ações Auditoria sem recomendação (conforme).
542 Encerrada NOV Palmares IVdo Una Privado com fins
lucrativos
Especial Ações 1. Seguir o previsto na Resolução Cofen nº 429 de 30
de maio de 2012, que dispõe sobre o registro das ações
dos profissionais de enfermagem no prontuário do
paciente.
2. Reestruturar o SAME com relação à guarda e ao
armazenamento dos prontuários. Continua
30
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
510 Encerrada DEZ Petrolândia IBVSF Privado sem fins
lucrativos
Especial Ações 1. Compor equipe especializada na assistência materno-
infantil e implantar a Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar (Ccih).
2. Dispor de serviço de ambulância para o atendimento
de transporte inter-hospitalar, atendendo às diretrizes
contidas no Manual Instrutivo da Rede de Atenção às
urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde
(SUS)/Ministério da Saúde/2013 e Portaria GM/MS nº
2.048/2002.
3. Adequar as escalas de profissionais enfermeiros.
4. Compor a escala de profissionais médicos.
526 Encerrada DEZ Vitória SMS Regular Ações 1. Estabelecer o fluxograma assistencial da
esquistossomose, executado pelo município,
relacionando unidade de saúde responsável por cada
etapa no combate desse agravo.
2. Apresentar sempre que requisitado a documentação
em apreço, visto a esquistossomose ser
epidemiologicamente prioritária nesse município, para o
Estado de Pernambuco.
3. Providenciar local adequado para armazenamento e
dispensação dos medicamentos, conforme legislação
em vigor.
4. Criar medidas que viabilizem tratar todos os casos
positivos para esquistossomose, identificados nos
inquéritos coproscópicos, e em parceria com a ESF
onde houver, excluindo-se as contra-indicações.
5. Arquivar toda documentação pertinente à liquidação
e pagamento das despesas realizadas e fornecê-las,
quando solicitadas.
6. Arquivar toda documentação pertinente as ações
realizadas e fornecê-las, quando solicitadas.
7. Dispor de material educativo de esquistossomose
nas unidades básicas de saúde visto ser município
prioritário para esse agravo.
528 Encerrada DEZ Iati SMS Regular Gestão 1. Providenciar a estruturação do Setor de
Planejamento no organograma da SMS de Iati e
qualificar equipe técnica do planejamento.
2. Providenciar que os próximos instrumentos de
planejamento, bem como suas respectivas aprovações
pelo CMS, estejam de acordo com a legislação
pertinente. Continua
31
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
528 3. Providenciar que as ações programadas no Plano de
Ação da Secretaria Municipal de Saúde de Iati sejam
realizadas, conforme pactuado no Termo de
Compromisso Municipal, seguindo o preconizado na
Portaria GM/MS nº 2.327/09 e na Resolução CIB/PE nº
1.548/10.
4. Prestar contas à Diretoria Geral de Planejamento da
Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco sobre a
não execução do Plano de Ação pactuado no Termo de
Compromisso Municipal.
5. Prestar contas à Secretaria Estadual de Saúde sobre
a execução orçamentária dos recursos financeiros
recebidos pelo município de Iati para operacionalização
das ações do PlanejaSUS, conforme estabelecido na
Portaria GM/MS nº 2.327/09 e na Resolução CIB/PE nº
1.548/10.
537 Encerrada DEZ Recife Procape Público Estadual Regular Serviços 1. Atualizar o Cnes da unidade, no campo de
instalações físicas da urgência e emergência - sala de
atendimento ao paciente em estado critico/grave, com
informações do quantitativo de leitos ativos.
2. Realizar em parceria com o gestor do SUS
estadual/municipal a fim de elaborar projeto de
implantação do Serviço de Atenção Domiciliar - SAD,
modalidade Atenção Domiciliar 2 - AD2 e Atenção
Domiciliar 3 - AD3, atendendo às Portarias GM/MS nº
963/13 e diretrizes da Rede de Urgência e Emergência.
3. Adotar mecanismos capazes de aprimorar a gestão
clínica dos leitos e a reorganização dos processos de
trabalhos internos do setor da emergência/urgência,
mantendo a qualidade da assistência prestada aos
usuários.
4. Adequar as instalações físicas hospitalar como forma
de atender à legislação vigente.
5. Providenciar preenchimento correto dos prontuários,
adequando-se às orientações do Conselho Federal de
Medicina (Resolução CFM nº 1.931/2009 Art. 87) e do
Conselho Federal de Enfermagem (Resolução COFEN
nº 358/2009).
6. Aprimorar os registros nos prontuários dos
procedimentos realizados na unidade, ambulatorial e
hospitalar, e os respectivos faturamentos, como forma
de corrigir sub-registros e distorções de cobranças,
atendendo às orientações definidas pelos Sistemas de
Informações Ambulatorial - SIA/SUS e Hospitalar -
SIH/SUS. Continua
32
Conclusão
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
537 7. Realizar monitoramento periódico e sistemático dos
procedimentos realizados e pactuados no POA.
543 Encerrada DEZ Caruaru H. J. Nazareno Público Especial Ações 1. Proceder à descrição do procedimento realizado na
paciente FFSS e anexá-la ao prontuário da mesma e à
correção do prontuário para que atenda ao que
preconiza a Resolução CFM nº 1.638 de 10 de julho de
2002 e Manual de Orientações Técnicas, Sistema de
Informação Hospitalar Brasília/DF, volume I, novembro
de 2006.
Estadual 2. Providenciar Diretor Médico/Responsável Técnico, na
área de ginecologia/obstetrícia para a unidade, para que
atenda aos contidos na Resolução CFM Nº 1.342/1991,
alterada pela Resolução CFM Nº 1.352/1992.
544 Em andamento DEZ Afogados da
Ingazeira
C.H.J. E. Moura Privado com fins
lucrativos
Especial Ações Aguardando relatório
545 Em andamento DEZ Serra Talhada CSM S Vicente Privado com fins
lucrativos
Especial Ações Aguardando relatório
546 Encerrada DEZ Recife HGV Público Especial Ações
Estadual
1. Atualizar os dados no Cnes, no que tange à carga
horária e regime de trabalho dos médicos e analistas
em saúde, sanando assim a inconformidade apontada
33
Quadro 4.2 - Auditorias Realizadas (1º quadrimestre 2015).
Pernambuco, janeiro-abril/2015. Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
547 Encerrada JAN Recife H.P.Silveira OS-Privada Regular Serviços 1. Manter o Cnes - módulo profissional atualizado,
atendendo às normas vigentes.
2. Realizar em parceria com o gestor do SUS a
elaboração de projeto de implantação do Serviço de
3. Atenção Domiciliar - SAD, modalidade Atenção
Domiciliar 2 - AD2 e Atenção Domiciliar 3 - AD3,
atendendo às Portarias GM/MS nº 963/13 e diretrizes
da Rede de Urgência e Emergência.
4. Regularizar licença de Funcionamento, expedida pela
Vigilância Sanitária, adequando-se à legislação vigente.
5. Criar mecanismos capazes de aprimorar a gestão
clínica dos leitos e a reorganização dos processos de
trabalhos internos, do setor da emergência/urgência,
mantendo a qualidade da assistência prestada aos
usuários.
6. Anexar aos prontuários os respectivos espelhos de
AIHs, adequando-se à Portaria SAS/MS nº 304/2001,
como descrito no Manual Técnico Operacional do
Sistema - SIH/SUS, janeiro 2015, página 77.
7. Regularizar registros do Hospital Metropolitano Oeste
Pelópidas Silveira perante a Prefeitura da Cidade de
Recife, adequando-se à legislação vigente.
548 Encerrada JAN S.L. da Mata UPA OS-Privada Regular Serviços 1. Cumprir o que consta no Terceiro Termo Aditivo ao
Contrato de Gestão nº 001/10, que entre si celebram,
de um lado o Estado de Pernambuco, através da SES
e, do outro lado, a Fundação Prof. Martiniano
Fernandes - IMIP Hospitalar - São Lourenço da Mata
que em art. 3.1.3.1 tem a seguinte redação: A
Contratada deverá ter na UPA diariamente 6 (seis)
profissionais médicos, entre clínicos e pediatras e 1
(um) traumato-ortopedista, no plantão diurno. E no
plantão noturno 4 (quatro) médicos, distribuídos entre
pediatras e clínicos e 1 (um) traumato-ortopedista.
2. Cumprir o que determina a Resolução do CFM nº
1.657/2002.
549 Encerrada JAN Limoeiro CSMaternidade Privada Regular Serviços 1. Complementar as escalas de plantão dos
profissionais médicos, nas especialidades de
traumatologia e anestesiologia, suprindo os sábados e
domingos, conforme preconiza a Portaria GM/MS nº
2.395/2011.
Continua
34
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
549 2. Complementar as escalas de plantão, dos
profissionais nas seguintes áreas: assistência social,
farmácia e nutrição, de acordo com preconizado na
Portaria GM/MS 2.048/2002.
3. Adequar e adaptar os banheiros, das dependências
da urgência e emergência, para pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida, pois, apenas o
banheiro da recepção da emergência de adultos
encontra-se adaptado, cumprindo o que determina o
Decreto Federal nº 5.296/2004 e as normas técnicas de
acessibilidade da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT/Normas Brasileiras - NBR
9050/ABNT.
4. Implantar a equipe do SAD, na modalidade AD2 e
AD3, conforme Portaria GM/MS nº 2.527/2011.
5. Implantar o sistema de classificação de risco,
conforme preconiza o Ministério da Saúde/Secretaria da
Atenção à Saúde/Política Nacional de Humanização da
Atenção e Gestão do SUS/2009.
6. Elaborar o manual de Procedimentos Operacionais
Padrão (POP), da urgência/emergência dos
profissionais médicos, de acordo com o que determina
a Resolução CFM nº 1.671/03.
7. Instituir formalmente as comissões de: Ética Médica,
Notificação e Investigação de Óbitos e Educação
Permanente, protocolo de antibioticoterapia, bem como
incluir médico infectologista na equipe da CCIH, de
acordo com as diretrizes contidas no Manual Instrutivo
da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no
Sistema Único de Saúde (SUS)/Ministério da
Saúde/2013.
8. Implantar na unidade o monitoramento de
indicadores de gestão/qualidade/satisfação do usuário
do serviço de urgência/emergência, de acordo com o
preconizado na Portaria GM/MS nº 2.048/2002 e
Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e
Emergências no Sistema Único de Saúde
(SUS)/Ministério da Saúde/2013. Continua
35
Continua
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
549 9. Adequar o serviço de USG, para que o mesmo esteja
disponível na unidade durante as 24 horas do dia,
conforme está preconizado no Manual Instrutivo da
Rede de Atenção às Urgências e Emergências no
Sistema Único de Saúde (SUS)/Ministério da
Saúde/2013 e na Portaria GM/MS nº 2.048/2002.
10. Elaborar o organograma hospitalar, incluindo o
responsável técnico - médico e coordenação de
enfermagem do Serviço de Urgência e Emergência,
conforme determinação da Portaria GM/MS nº
2.048/2002.
11. Substituir todas as lixeiras, que estão sem tampas
ou quebradas, pelas que são acionadas através de
pedal, de acordo com o preconizado na Portaria MTE nº
37/2002 e RDC Anvisa nº 50/2002.
12. Apresentar os contratos de manutenção dos
equipamentos hospitalares, conforme determina o
Manual de boas práticas de aquisição de equipamentos
médico-hospitalares - Anvisa, editado em 2004 e
Manual sobre equipamentos médico hospitalares e o
gerenciamento da manutenção - Edição 2002 do
Ministério da Saúde - Secretaria de Gestão de
Investimentos em Saúde.
13. Cadastrar no Cnes os serviços de
urgência/emergência em ortopedia e odontologia,
conforme recomendação da Portaria MS/SAS nº
511/2000.
14. Implantar ações com a finalidade de corrigir as
inconformidades, quanto aos registros médicos ilegíveis
nos prontuários, de acordo com o preconizado na
Resolução CRM nº 1.931/2009 e Art. 87, bem como, a
necessidade do registro de evolução da enfermagem
para todos os pacientes, conforme determina a
Resolução do Cofen n° 358/2009.
550 Encerrada JAN Vitória de S. Antão HR João Murilo Público Estadual Regular Serviços 1. Adequar, tomando medidas que possam melhorar a
estrutura física dos ambientes citados, em curto prazo,
até a completa reestruturação da área física da
unidade, com o apoio da Secretaria de Saúde do
Estado, atendendo aos pressupostos contidos nas
legislações (Resolução Anvisa RDC nº 51 de 06 de
outubro de 2011, Resolução Anvisa RDC nº 50 de 21 de
fevereiro de 2002, Resolução Anvisa RDC nº 36 de 25
de julho de 2013, Portaria GM/MS nº 2.048 de 05 de
novembro de 2002 e Portaria GM/MS nº 1.600 de 07 de
julho de 2011). Continua
36
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
550 2. Atualizar o Cadastro Nacional de Estabelecimentos
de Saúde, para que possa refletir a realidade
assistencial a que a instituição se digna à prestar, e
atinja também, o objetivo a que o cadastro se destina,
conforme orienta o Manual Técnico do Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Saúde versão 2
Brasília/DF 2006.
3. Estruturar o SAD na unidade, conforme estabelece a
Portaria GM/MS nº 963 de 27 de maio de 2013.
4. Implantar a Comissão de Ética Médica do Hospital
João Murilo de Oliveira, a fim de cumprir as diretrizes
contidas na Resolução nº 1.657 de 29 de dezembro de
2002.
5. Manter documentação disponível para verificação
pelas equipes de auditoria, que necessitem avaliar a
unidade, conforme o previsto na Resolução Anvisa nº
36/2013.
6. Estruturar junto à Secretaria Estadual de Saúde SES-
PE a estruturação do Serviço de Hemoterapia na
Unidade Hospitalar, conforme preconiza a Portaria
GM/MS nº 2.048/2002.
7. Nomear responsável técnico médico para assumir a
função dentro da unidade hospitalar, de acordo com o
que preconiza a Portaria GM/MS nº 2.048/2002 - item
2.1.
8. Providenciar sala com espaço físico adequado para o
atendimento do acolhimento e classificação de risco, de
forma a permitir um ambiente mais humanizado, como
estabelece a Política Nacional de Humanização da
Atenção e Gestão do SUS/MS/2009.
9. Implantar oficialmente o Núcleo de Acesso e
Qualidade Hospitalar, em conformidade com a Portaria
GM/MS nº 2.395 de 11 de outubro de 2011.
10. Contratar profissionais de terapia ocupacional e
hemoterapia para complemento da equipe de suporte,
no acompanhamento clínico e reabilitação dos
pacientes do serviço de urgência/emergência, para
cumprimento de requisitos contidos na Portaria GM/MS
nº 2.048/2002.
11. Atualizar o Cadastro Nacional de Estabelecimentos
de Saúde, refletindo a realidade da instituição, conforme
orienta a Portaria nº 311 de 14 de maio de 2007.
Continua
37
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
550 12. Adequar a área física do almoxarifado, quanto à sua
estrutura, organização e limpeza, conforme o que
determina a RDC Anvisa nº 50.
13. Cumprir o que determina a legislação, com relação
à disponibilização do serviço de ultrassonografia nas
24horas, conforme determina às diretrizes contidas no
Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e
Emergências do Sistema Único de Saúde -
SUS/Ministério da Saúde/2013 e Portaria GM/MS nº
2.048/2002.
14. Manter o processo de correção dos registros hora
iniciado com supervisão de sua efetivação, essencial
para facilitar o acompanhamento do paciente e a
qualidade na assistência aos mesmos.
551 Encerrada JAN Barreiros SMS Especial Ações Auditoria conforme (inadimissibilidade do processo)
552 Encerrada FEV Palmares HR Palmares Público Estadual Especial Gestão Auditoria conforme (sem recomendação)
553 Encerrada JAN Recife IHENE Privada Especial Ações 1. Que o Ihene comprove fielmente e na integralidade,
quando requisitado, os documentos comprobatórios da
produtividade apresentada, atendendo o definido
contratualmente com esta secretaria.
2. Que a SES/PE adote mecanismos de controle do
hemocentro auditado, garantindo assim a comprovação
da realização dos procedimentos cobrados e alocação
dos recursos financeiros, consoante ao que prevê a
Portaria GM/MS nº 1.737/2004, em especial Art. 1º § 2º,
sendo alterada parcialmente pela Portaria GM/MS nº
373/2005, ambas dispondo sobre o fornecimento de
sangue e hemocomponentes no Sistema Único de
Saúde - SUS, e o ressarcimento de seus custos
operacionais. Além disso, dirimir as divergências
contratuais assinaladas pela auditado em sua
justificativa, de forma que as partes cheguem a um
acordo
3. Definir a pactuação para compra do procedimento de
aférese terapêutica (03.06.02.001-7), que vem sendo
cobrado e pago como coleta de sangue para transfusão
com processadora automática (03.06.01.002-0).
554 Encerrada FEV S. J. do Monte SMS Regular Gestão 1. Inserir, no relatório de gestão, as informações
relacionadas aos indicadores de saúde da estratégia
Rede Cegonha, que estão previstos na Portaria GM/MS
nº 1.459/2011. Continua
38
Continuação
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
554 2. Adequar à estrutura física e a logística existentes na
UMPCB, de forma a garantir qualidade nos serviços de
saúde ofertados.
3. Compor a escala dos profissionais médicos de forma
a contemplar o preconizado pela RDC Anvisa nº 36, de
03 de junho de 2008.
4. Manter os dados do Cnes devidamente atualizados e
de acordo com a realidade da prestação de serviços do
elenco de profissionais da UMPCB.
555 Encerrada FEV Araripina CAPS Público Municipal Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação).
556 Encerrada FEV Recife H. Jaime da Fonte Privada Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação)
557 Encerrada FEV Caruaru HR Agreste Público Estadual Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação)
558 Encerrada FEV Petrolina H. D. Malan Público Estadual Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação)
559 Em andamento FEV Petrolina CRS T Público Estadual Especial Ações Aguardando relatório
560 Encerrada FEV Palmares CT Renal Privada Especial Ações 1. Registrar os procedimentos realizados no paciente,
em seu prontuário, conforme preconiza a Resolução
CFM nº 1.638/2002.
2. Ressarcir o valor de R$ 246,76 (duzentos e quarenta
e seis reais e setenta e seis centavos), ao Sistema
Único de Saúde (SUS), conforme orienta o Manual de
Orientações Técnicas sobre Aplicação de Glosas em
Auditoria do SUS - Série A - Normas e Manual Técnico -
Caderno 1, MS/Denasus/2005.
561 Em andamento FEV Mirandiba U. Mista Público Municipal Especial Serviços Aguardando relatório
562 Encerrada FEV S. L. da Mata H. M. da Vitória Público Municipal Especial Serviços 1. Atualizar o Cnes da unidade, conforme recomenda a
Portaria MS/SAS nº 134 de 04 de abril de 2011.
2. Apresentar documentação comprobatória da
existência de médico responsável técnico e diarista,
com título de especialista em medicina intensiva,
atendendo ao preconizado nas Portarias GM/MS nº
3.432/1998 e nº 332/2000, e na Resolução Anvisa nº
07/2010.
3. Apresentar documentação comprobatória da
existência do coordenador de enfermagem da UTI, com
título de especialista, conforme preconiza a Resolução
Anvisa nº 07/2010.
4. Apresentar documentação comprobatória da
existência do coordenador de fisioterapia da UTI, com
título de especialista, atendendo aos preconizado na
Resolução Anvisa nº 07/2010. Continua
39
Conclusão
Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação
563 Encerrada FEV S. L. da Mata H. M. da Vitória Público Municipal Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação)
564 Em andamento MAR Petrolina H. D. Malan Público Estadual Regular Serviços Aguardando relatório
565 Em andamento MAR Petrolina UPAE OS-Privada Regular Serviços Aguardando relatório
566 Em andamento MAR Recife Hospital das Clínicas Público Ensino Especial Serviços Aguardando relatório
567 Em andamento MAR Recife IMIP Público Ensino Especial Serviços Aguardando relatório
568 Em andamento MAR João Alfredo SMS --------- Regular Gestão Aguardando relatório
569 Em andamento MAR Caruaru H. R. Agreste Público Estadual Regular Serviços Aguardando relatório
570 Em andamento MAR Caruaru H. C. J. Nazareno Público Municipal Regular Serviços Aguardando relatório
571 Em andamento MAR Caruaru UPA Público Municipal Regular Serviços Aguardando relatório
572 Em andamento MAR - JUN Recife IHENE Privada Especial Ações Aguardando relatório
573 Em andamento ABR Caruaru H.J.Nazareno Público Municipal Especial Serviços Aguardando relatório
574 Em andamento ABR Caruaru U. Auditiva Privada Especial Ações Aguardando relatório
575 Em andamento ABR Olinda H. Trincentenário Filantrópico Especial Serviços Aguardando relatório
577 Em andamento ABR Limoeiro C. Magalhães Privada Especial Ações Aguardando relatório
578 Em andamento ABR Floresta H.C.A.Ferraz Público Estadual Especial Serviços Aguardando relatório
579 Em andamento ABR Itamaracá U. Mista Público Municipal Especial Serviços Aguardando relatório
581 Em andamento ABR Recife Cuper Privada Especial Serviços Aguardando relatório
582 Em andamento ABR Arcoverde HRRBC Público Estadual Especial Serviços Aguardando relatório
Fonte: DGMAG/SERS
40
OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS
41
Tabela 4 - Distribuição dos Estabelecimentos Segundo Tipo e Gestão. Pernambuco, mar/2015.
Fonte: CNES/DATASUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
42
Tabela 5 - Distribuição dos Leitos por Tipo, Segundo Natureza do Estabelecimento.
Pernambuco, mar/2015.
Fonte: CNES/DATASUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015,
Fonte: CNES/DATASUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015
Fonte: CNES/DATASUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015
Tipo de leito Próprio Contratado Conveniado Total
Cirúrgico 2.658 542 1.180 4.380
Clínico 4.130 533 1.101 5.764
Complementar 749 81 420 1.250
Obstétrico 1.797 202 384 2.383
Pediátrico 1.717 253 477 2.447
Outras Especialidades 768 867 405 2.040
Hospital/DIA 158 2 59 219
Total 11.977 2.480 4.026 18.483
43
Tabela 6 - Distribuição dos Leitos Complementares, por Tipo e Natureza. Pernambuco,
mar/2015.
Descrição
do leito Tipo de leito
Natureza Total
Próprio Contratado Conveniado
UCI
Unidade intermediária 11 - 10 21
Unidade intermediária neonatal 89 - 56 145
Unidade intermediária Pediátrica 2 - 4 6
Unidade isolamento 103 6 13 122
UTI
UTI adulto I 1 - - 1
UTI adulto II 338 72 210 620
UTI adulto III 40 1 46 87
UTI infantil II 69 1 11 81
UTI infantil III - 1 22 23
UTI neonatal II 76 - 30 106
UTI neonatal III - - 18 18
UTI de Queimados 2 - - 2
UTI Coronariana III 18 - - 18
Total 749 81 420 1.250 Fonte: CNES/DATASUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015
Fonte: CNES/DATASUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
44
Tabela 7 - Produção Ambulatorial por Grupo e Subgrupo do Procedimento.
Pernambuco, jan – mar/2015.
Grupo do procedimento
Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada
01 Ações de promoção e prevenção em saúde 17.756 - 1.061 18.817
0101 Ações coletivas/individuais em saúde 16.340 - 1.061 17.401
0102 Vigilância em saúde 1.416 - - 1.416
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 3.058.954 326.177 721.590 4.106.721
0201 Coleta de material 80.167 1.650 2.610 84.427
0202 Diagnóstico em laboratório clínico 2.273.255 207.650 481.827 2.962.732
0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 19.171 26.128 9.561 54.860
0204 Diagnóstico por radiologia 259.711 9.226 29.216 298.153
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 49.452 1.192 22.473 73.117
0206 Diagnóstico por tomografia 22.895 4.963 5.551 33.409
0207 Diagnóstico por ressonância magnética 1.247 8.521 2.064 11.832
0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 1.458 645 2.328 4.431
0209 Diagnóstico por endoscopia 10.977 36 1.497 12.510
0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 486 152 439 1.077
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 140.827 25.197 163.135 329.159
0212 Diagnóstico e procedimentos especiais em hemoterapia 159.119 40.817 889 200.825
0213 Diagnóstico em vigilância epidemiológica e ambiental 5.027 - - 5.027
0214 Diagnóstico por teste rápido 35.162 - - 35.162
03 Procedimentos clínicos 4.611.290 224.023 441.613 5.276.926
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 4.404.091 16.182 308.019 4.728.292
0302 Fisioterapia 32.248 907 26.556 59.711
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 31.573 - 14.581 46.154
0304 Tratamento em oncologia 39.660 35.683 64.618 139.961
0305 Tratamento em nefrologia 4.193 144.628 26.049 174.870
0306 Hemoterapia 76.188 24.222 747 101.157
0307 Tratamentos odontológicos 22.030 - 1.012 23.042
0309 Terapias especializadas 1.307 2.401 31 3.739
04 Procedimentos cirúrgicos 78.238 2.466 10.533 91.237
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 36.636 36 1.279 37.951
0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 1.721 - - 1.721
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 2.432 - 76 2.508
0405 Cirurgia do aparelho da visão 876 1.090 7.016 8.982
0406 Cirurgia do aparelho circulatório 23.181 - 14 23.195
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 1.041 - 245 1.286
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 2.899 - 225 3.124
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 170 - 13 183
0410 Cirurgia de mama 7 - 1 8
0412 Cirurgia torácica 147 - 11 158
0413 Cirurgia reparadora 3.294 - - 3.294
0414 Bucomaxilofacial 3.859 - 767 4.626
0415 Outras cirurgias 346 - - 346
0417 Anestesiologia 1.535 26 656 2.217
0418 Cirurgia em nefrologia 94 1.314 230 1.638
05 Transplantes de orgãos, tecidos e células 6.093 6.475 20.274 32.842
0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante 4.629 5.922 17.550 28.101
0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 35 26 61
0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 1.464 518 2.698 4.680
06 Medicamentos 5.382.387 - - 5.382.387
0604 Componente Especializado da Assitencia Farmaceutica 5.382.387 - - 5.382.387
07 Órteses, próteses e materiais especiais 49.126 2.820 6.888 58.834
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico 48.893 - 6.358 55.251
0702 Órteses, próteses e materiais especiais relacionados ao ato cirúrgico 233 2.820 530 3.583
08 Ações complementares da atenção à saúde 12.676 - - 12.676
0803 Autorização / Regulação 12.676 - - 12.676
13.216.520 561.961 1.201.959 14.980.440
NaturezaTotal
Total Geral Fonte: SIA/SUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
45
Figura 5: Distribuição proporcional da Produção Ambulatorial por Grupo de
Procedimento Segundo Natureza. Pernambuco, janeiro a março/2015
Própria
83,5%
Contratada
4,8%
Conveniada
11,7%
Órtese, Prótese e Materiais Especiais
Própria
18,6%
Contratada
19,7%
Conveniada
61,7%
Transplantes de orgãos, tecidos e células
Própria
85,8%
Contratada
2,7%Conveniada
11,5%
Procedimentos Cirúrgicos
Própria
87,4%
Contratada
4,2%
Conveniada
8,4%
Procedimentos Clínicos
Própria
94,4%
Conveniada
5,6%
Ações de Promoção e Prevenção em Saúde
Própria
74,5% Contratada
7,9%
Conveniada
17,6%
Procedimentos com finalidade diagnóstica
Fonte: SIA/SUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015
46
Tabela 8 - Total da Produção Ambulatorial por Subgrupo do Procedimento. Pernambuco, jan – mar/2015.
Fonte: SIA/SUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
Própria Contratada Conveniada
0101 Ações coletivas/individuais em saúde 16.340 - 1.061 17.401
0102 Vigilância em saúde 1.416 - - 1.416
0201 Coleta de material 80.167 1.650 2.610 84.427
0202 Diagnóstico em laboratório clínico 2.273.255 207.650 481.827 2.962.732
0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 19.171 26.128 9.561 54.860
0204 Diagnóstico por radiologia 259.711 9.226 29.216 298.153
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 49.452 1.192 22.473 73.117
0206 Diagnóstico por tomografia 22.895 4.963 5.551 33.409
0207 Diagnóstico por ressonância magnética 1.247 8.521 2.064 11.832
0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 1.458 645 2.328 4.431
0209 Diagnóstico por endoscopia 10.977 36 1.497 12.510
0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 486 152 439 1.077
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 140.827 25.197 163.135 329.159
0212 Diagnóstico e procedimentos especiais em hemoterapia 159.119 40.817 889 200.825
0213 Diagnóstico em vigilância epidemiológica e ambiental 5.027 - - 5.027
0214 Diagnóstico por teste rápido 35.162 - - 35.162
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 4.404.091 16.182 308.019 4.728.292
0302 Fisioterapia 32.248 907 26.556 59.711
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 31.573 - 14.581 46.154
0304 Tratamento em oncologia 39.660 35.683 64.618 139.961
0305 Tratamento em nefrologia 4.193 144.628 26.049 174.870
0306 Hemoterapia 76.188 24.222 747 101.157
0307 Tratamentos odontológicos 22.030 - 1.012 23.042
0309 Terapias especializadas 1.307 2.401 31 3.739
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 36.636 36 1.279 37.951
0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 1.721 - - 1.721
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 2.432 - 76 2.508
0405 Cirurgia do aparelho da visão 876 1.090 7.016 8.982
0406 Cirurgia do aparelho circulatório 23.181 - 14 23.195
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 1.041 - 245 1.286
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 2.899 - 225 3.124
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 170 - 13 183
0410 Cirurgia de mama 7 - 1 8
0412 Cirurgia torácica 147 - 11 158
0413 Cirurgia reparadora 3.294 - - 3.294
0414 Bucomaxilofacial 3.859 - 767 4.626
0415 Outras cirurgias 346 - - 346
0417 Anestesiologia 1.535 26 656 2.217
0418 Cirurgia em nefrologia 94 1.314 230 1.638
0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante 4.629 5.922 17.550 28.101
0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 35 26 61
0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 1.464 518 2.698 4.680
0604 Componente Especializado da Assitencia Farmaceutica 5.382.387 - - 5.382.387
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico 48.893 - 6.358 55.251
0702 Órteses, próteses e materiais especiais relacionados ao ato cirúrgico 233 2.820 530 3.583
0803 Autorização / Regulação 12.676 - - 12.676
Total 13.216.520 561.961 1.201.959 14.980.440
Subgrupo do procedimentoNatureza
Total
100,0
6,5
88,5
100,0
31,3
16,5
5,7
69,2
100,0
83,4
100,0
93,0
87,5
92,9
92,8
80,9
99,9
9,8
97,0
100,0
96,5
35,0
95,6
75,3
2,4
28,3
68,4
54,0
93,1
100,0
100,0
79,2
42,8
45,1
87,7
32,9
10,5
68,5
67,6
87,1
34,9
76,7
95,0
100,0
93,9
78,7
11,1
57,4
21,1
80,2
1,2
0,0
12,1
0,1
64,2
23,9
82,7
25,5
1,5
0,3
20,3
7,7
14,1
0,3
14,6
72,0
14,9
1,6
3,1
47,6
7,0
2,0
14,8
11,5
57,6
42,6
62,5
14,0
29,6
16,6
7,0
12,5
7,1
7,2
19,1
78,1
3,0
3,4
0,8
4,4
0,7
14,9
46,2
31,6
44,5
6,5
0,4
49,6
40,8
12,0
52,5
17,4
16,6
30,7
9,8
17,4
16,3
3,1
6,1
47
Tabela 9 - Produção Ambulatorial por Estabelecimento de Saúde e Natureza segundo Grupo do Procedimento.
Pernambuco, jan – mar/2015. Natureza
Estabelecimento de saúde segundo natureza
Ações de
promoção e
prevenção em
saúde
Procedimentos
com finalidade
diagnóstica
Procedimentos
clínicos
Procedimentos
cirúrgicos
Transplantes de
orgãos, tecidos e
células
Medicamentos
Órteses, próteses
e materiais
especiais
Ações
complementares
da atenção à
saúde
Total
17.756 3.058.954 4.611.290 78.238 6.093 5.382.387 49.126 12.676 13.216.520
0000396 HOSPITAL DAS CLINICAS 17 98.384 44.712 1.224 155 - 155 - 144.647
0000418 HOSPITAL AGAMENON MAGALHAES 6.646 265.355 63.403 604 - - 300 - 336.308
0000426 HOSPITAL OTAVIO DE FREITAS - 176.415 39.542 974 - - - - 216.931
0000477 HOSPITAL OSWALDO CRUZ - 167.360 86.700 1.102 4.124 - 215 - 259.501
0000655 HOSPITAL DA RESTAURACAO - 362.105 1.107.385 32.926 - - 1 - 1.502.417
0000809 FUNDACAO HEMOPE - 230.390 101.894 54 1.788 - - - 334.126
0000981 HOSPITAL CORREIA PICANCO 12 33.131 10.767 2 - - - - 43.912
0001546 HOSPITAL ULYSSES PERNAMBUCANO - - 2.476 - - - - - 2.476
2346850 UNIDADE MISTA PROFESSOR JORGE OLIVEIRA LOBO - 4.236 1.961 - - - - 87 6.284
2348489 HOSPITAL PROFESSOR AGAMENON MAGALHAES - 16.744 58.223 453 - - - - 75.420
2349361 HOSPITAL DE ITAPARICA - 5.393 7.069 98 - - - - 12.560
2351994 HOSPITAL DE CARUARU JESUS NAZARENO 72 8.225 12.052 - - - - - 20.349
2353296 UNIDADE MISTA EDMIR FERRAZ GOMINHO - 3.349 3.251 12 - - - - 6.612
2356287 HOSPITAL REGIONAL INACIO DE SA 407 13.552 25.496 1.199 - - - - 40.654
2427419 HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE DR WALDEMIRO FERREIRA 142 52.267 63.200 1.354 - - 4.650 - 121.613
2427427 HOSPITAL BARAO DE LUCENA 1.381 130.703 75.970 391 - - 43.438 - 251.883
2428385 HOSPITAL REGIONAL EMILIA CAMARA 15 4.670 34.566 182 - - - - 39.433
2428393 HOSPITAL REGIONAL DE PALMARES DR SILVIO MAGALHAES 412 31.532 49.812 1.722 - - - - 83.478
2429586 HOSPITAL SAO LUCAS 116 5.319 10.399 16 - - - - 15.850
2429594 AMBULATORIO SANTO ANTONIO - - - - - - - 198 198
2430711 HOSPITAL DOM MALAN 576 57.238 60.401 125 26 - 200 - 118.566
2433044 HOSPITAL DA MIRUEIRA SANATORIO PADRE ANTONIO MANOEL - 7.982 4.437 - - - 4 - 12.423
2435608 GRUPAMENTO DE BOMBEIROS DE MEDICINA PREHOSPITALAR - - 5.710 - - - - - 5.710
2551764 HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS CORREIA - 26.968 14.941 748 - - - - 42.657
2631369 POLICLINICA ARCELINA ESPINDOLA DE MELO - - 1.839 - - - - - 1.839
2631539 CENTRO DE SAUDE DE TACAIMBO - 2.777 330 - - - - - 3.107
2631725 CENTRO DE REABILITACAO FISIOTERAPIA - - 700 - - - - - 700
2632268 LABORATORIO CENTRAL V GERES - 2.429 - - - - - - 2.429
2636379 LABORATORIO REGIONAL DE SAUDE - 36.419 - - - - - - 36.419
2638908 HOSPITAL NAIR ALVES RAIMUNDO - - 7.124 - - - - - 7.124
2639041 CASA DE SAUDE SENADOR ANTONIO FARIAS - 13.796 3.206 93 - - - 2.553 19.648
2639203 HOSPITAL MUNICIPAL EULINA DE NOVAES BIONE - 5.928 5.246 - - - - 708 11.882
2702983 HOSPITAL REGIONAL DOM MOURA - 26.851 89.229 1.223 - - - - 117.303
2703386 UNIDADE MISTA NOSSA SENHORA DO BOM PARTO - 4.753 2.884 - - - - - 7.637
2711540 CENTRO DE SAUDE EVANGELINA FERREIRA DE CARVALHO - 12.657 1.551 - - - - - 14.208
2711613 CENTRO INTEGRADO DE SAUDE AMAURI DE MEDEIROS CISAM - 16.994 16.955 69 - - - - 34.018
2711885 HOSPITAL BELARMINO CORREIA - 26.184 33.765 - - - - - 59.949
2711958 HOSPITAL ERMIRIO COUTINHO - 19.583 88.013 299 - - - - 107.895
2711990 HOSPITAL JABOATAO PRAZERES - 11.718 40.620 590 - - - - 52.928
2712008 HOSPITAL JOAO MURILO E POLICLINICA DE VITORIA - 30.640 93.582 1.442 - - - - 125.664
2712032 HOSPITAL REGIONAL DE LIMOEIRO JOSE FERNANDES SALSA 192 4.752 41.389 2.534 - - - - 48.867
2712040 HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA - 10.914 36.446 105 - - - - 47.465
PRÓPRIA
Grupo de Procedimento
Continua
48
Continuação
Natureza
Estabelecimento de saúde segundo natureza
Ações de
promoção e
prevenção em
saúde
Procedimentos
com finalidade
diagnóstica
Procedimentos
clínicos
Procedimentos
cirúrgicos
Transplantes de
orgãos, tecidos e
células
Medicamentos
Órteses, próteses
e materiais
especiais
Ações
complementares
da atenção à
saúde
Total
2712075 LAB CENTRAL DE SAUDE PUB DR MILTON BEZERRA SOBRAL LACEN 88 26.974 - - - - - - 27.062
2712105 LABORATORIO DA MULHER DRA MERCES PONTES CUNHA - 360 - 3 - - - - 363
2714396 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE JATOBA - - - - - - - 97 97
2802783 HOSPITAL GETULIO VARGAS - 125.004 58.505 1.406 - - 163 - 185.078
3513351 UNIDADE MISTA JOAO PAULO II 27 4.141 1.510 - - - - - 5.678
3873293 CAPS 1 ODENA TENORIO DE ALMEIDA - - 217 - - - - - 217
3983730 PROCAPE - 65.437 36.969 106 - - - - 102.512
5657229 CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL RASGA TRISTEZA - - 150 - - - - - 150
5658977 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE TACARATU - - - - - - - 351 351
6160204 POLICLINICA DE SALGUEIRO 9 5.291 88 4 - - - - 5.392
6176291 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLOGICAS DE CACHOEIRINHA - 96 41 14 - - - - 151
6431569 HOSPITAL MIGUEL ARRAES - 64.444 20.642 1.828 - - - - 86.914
6443370 UPA IGARASSU - 52.110 95.281 1.371 - - - - 148.762
6443397 UPA OLINDA 79 60.187 157.607 1.280 - - - - 219.153
6443419 UPA PAULISTA 505 47.595 142.239 1.397 - - - - 191.736
6471188 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO 1.321 - - - - 5.382.387 - 8.682 5.392.390
6481876 UPA IMBIRIBEIRA - 39.594 71.282 2.709 - - - - 113.585
6488315 UPA CAXANGA - 33.780 185.259 1.147 - - - - 220.186
6507557 UPA SAO LOURENCO DA MATA - 38.958 133.840 852 - - - - 173.650
6530389 UPA TORROES - 40.972 65.200 731 - - - - 106.903
6558992 UPA CURADO 237 44.161 161.355 2.617 - - - - 208.370
6559379 HOSPITAL DOM HELDER CAMARA 222 26.374 14.138 1.399 - - - - 42.133
6562205 UPA BARRA DE JANGADA - 38.551 122.051 337 - - - - 160.939
6618464 UPA ENGENHO VELHO 158 25.342 139.052 475 - - - - 165.027
6631819 UPA CARUARU - 42.683 132.570 2.848 - - - - 178.101
6690742 UPA CABO DE SANTO AGOSTINHO - 20.473 75.836 784 - - - - 97.093
6703437 UPA NOVA DESCOBERTA 25 34.757 180.928 2.783 - - - - 218.493
6726852 UPA IBURA 51 39.936 141.547 616 - - - - 182.150
6867383 CENTRO DE REABILITACAO MARCILIA LIMA DE OLIVEIRA - - 533 - - - - - 533
6908268 HOSPITAL PELOPIDAS SILVEIRA - 33.189 15.961 1 - - - - 49.151
7201907 CENTRO DE ESPECIALIDADES JOSE SALVADOR PEREIRA - 41 927 - - - - - 968
7227000 CENTRO DE REFERENCIA EM SAUDE DO TRABALHADOR CEREST PE 7 - - - - - - - 7
7296762 UPAE ANTONIO SIMAO DOS SANTOS FIGUEIRA GARANHUNS 3.267 33.872 30.415 1.380 - - - - 68.934
7297394 UPAE DR EMANUEL ALIRIO BRANDAO PETROLINA 265 57.519 170.197 1.508 - - - - 229.489
7381344 UPAE MINISTRO FERNANDO LYRA CARUARU - 38.250 29.208 1.030 - - - - 68.488
7465386 UPAE DOM FRANCISCO DE MESQUITA FILHO AFOGADOS DA INGAZEIRA - 19.984 14.267 - - - - - 34.251
7472552 UPAE DR JOSE ALVES DE CARVALHO NUNES SERRA TALHADA - 31.016 21.042 - - - - - 52.058
7478364 UPAE DR ERICK ALVES RIBEIRO E SILVA SALGUEIRO - 19.405 9.042 - - - - - 28.447
7484860 UPAE DEPUTADO AUREO BRADLEY ARCOVERDE - 1.159 3.528 - - - - - 4.687
7490534 UPAE PADRE ASSIS NEVES BELO JARDIM - 959 8.267 - - - - - 9.226
7490569 UPAE JOSE NIVALDO BARBOSA DE SOUZA LIMOEIRO 1.507 12.297 17.550 52 - - - - 31.406
7498810 HOSPITAL MESTRE VITALINO - 6.330 6.800 19 - - - - 13.149
Grupo de Procedimento
Continua
49
Continuação
Natureza
Estabelecimento de saúde segundo natureza
Ações de
promoção e
prevenção em
saúde
Procedimentos
com finalidade
diagnóstica
Procedimentos
clínicos
Procedimentos
cirúrgicos
Transplantes de
orgãos, tecidos e
células
Medicamentos
Órteses, próteses
e materiais
especiais
Ações
complementares
da atenção à
saúde
Total
CONTRATADA - 326.177 224.023 2.466 6.475 - 2.820 - 544.295
0001023 IRSIR - - 16.848 - - - - - 16.848
0001449 MULTIRIM - 14.965 9.957 140 - - 307 - 25.369
0001600 CENTRO DIAGNOSTICO NEUROLOGICO DE PERNAMBUCO - 16.260 - - - - - - 16.260
0001651 LABORATORIO FERNANDO TRAVASSOS - 8.078 - - - - - - 8.078
0001694 NEFROCLINICA - 4.685 4.020 34 - - 194 - 8.933
0002003 MULTIMAGEM - 134 - - - - - - 134
0002038 PRONTO RIM - 15.304 12.793 105 - - 106 - 28.308
0002119 NEFROCENTRO - 12.336 11.151 80 - - 189 - 23.756
2319187 IOR - 9.702 3.480 143 - - - - 13.325
2345889 INSTITUTO PERNAMBUCANO I P - 2.866 - - - - - - 2.866
2346613 QUALIMAGEM - 100 - - - - - - 100
2349833 CLINICA DO RIM PETROLINA - 8.014 6.672 46 - - 166 - 14.898
2350505 MULTLAB - 3.866 - - - - - - 3.866
2351609 LACLIM - 1.231 - - - - - - 1.231
2351633 HOSPITAL SAO VICENTE - 2.507 29 - - - - - 2.536
2351641 CLIMATIN - 64 - - - - - - 64
2354888 HOSPITAL DE OLHOS SANTA LUZIA - 10.455 3.885 667 9 - - - 15.016
2354942 SEOPE - 5.470 3.155 306 5 - - - 8.936
2427397 CLINICA MANOEL FLORENCIO - 1.227 - - - - - - 1.227
2428237 TOPIMAGEM DIAGNOSTICO POR IMAGEM LTDA - 129 - - - - - - 129
2428369 CASA DE SAUDE SANTA EFIGENIA LTDA - 112 - - 880 - - - 992
2428407 SERVICOS DE IMAGENS RADIOGRAFICAS DO RECIFE LTDA - 4.527 - - - - - - 4.527
2429438 CENTRO HOSPITALAR DR JOSE EVOIDE DE MOURA - 513 - - - - - - 513
2429985 CLINICA MEDICA OFTALMOLOGICA - - - - 195 - - - 195
2430622 HOSPITAL MEMORIAL PETROLINA - 40 5 - - - - - 45
2430835 BORIS BERENSTEIN - 634 - - - - - - 634
2430843 IRWAM - - 18.186 - - - - - 18.186
2434067 CLINICA DO RIM DE VITORIA - 14.142 12.076 88 - - 168 - 26.474
2435918 POLICLINICA GRAVATA LTDA - 248 - - - - - - 248
2516802 IHENE - 40.817 24.417 - - - - - 65.234
2517000 CLINICA DIOCLECIO COUTINHO - 2.265 - - - - - - 2.265
2634651 LASAC - 1.895 - - - - - - 1.895
2636611 LAPACLIN - 1.795 - - - - - - 1.795
2636808 CLINICA DO RIM - 5.014 4.309 33 - - 52 - 9.408
2639009 CASA DE SAUDE PERPETUO SOCORRO - 12.278 10.538 62 - - 133 - 23.011
2708019 PRORIM - 8.554 8.390 75 - - 157 - 17.176
2711699 CLINICA SANTA PAULA - 582 - - - - - - 582
2711842 HLA DIAGNOSTICO - - - - 5.380 - - - 5.380
2713497 PRONTO SOCORRO SAO FRANCISCO LTDA - 1.037 1.321 36 - - - - 2.394
2785242 CUPER - - 2.372 - - - - - 2.372
3008622 CENTRO DE PREVENCAO DE CANCER DE SALGUEIRO LTDA - 619 - - - - - - 619
3141020 CLINICA RADIOLOGICA LUCILO MARANHAO - 206 - - - - - - 206
3240509 SOS RENAL - 6.388 6.679 40 - - 49 - 13.156
3293858 RADIODERME - 856 - - - - - - 856
3372545 SALOMAO SALES COUTO - 424 - - - - - - 424
3384748 MONTE SINAI DIAGNOSTICOS - 57 - - - - - - 57
3484599 NEURO IMAGEM - 491 - - - - - - 491
Grupo de Procedimento
Continua
50
Conclusão
Natureza
Estabelecimento de saúde segundo natureza
Ações de
promoção e
prevenção em
saúde
Procedimentos
com finalidade
diagnóstica
Procedimentos
clínicos
Procedimentos
cirúrgicos
Transplantes de
orgãos, tecidos e
células
Medicamentos
Órteses, próteses
e materiais
especiais
Ações
complementares
da atenção à
saúde
Total
3660710 SOS RIM - 15.735 12.426 192 - - 489 - 28.842
3719278 CLINICA DE OLHOS CARUARU - - - - 6 - - - 6
4018834 CENTRO DE TRATAMENTO RENAL - 9.620 11.584 66 - - 176 - 21.446
5033381 RADIMAGEM - 645 - - - - - - 645
5315654 SOS RIM ARCOVERDE - 14.595 11.565 95 - - 206 - 26.461
5459389 UNIDADE DE SAUDE E FISIOTERAPIA GERAL DE PAUDALHO - 211 - - - - - - 211
5459605 SEDIMED - 645 - - - - - - 645
5530032 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS SURUBIM LTDA - 1.106 - - - - - - 1.106
5660378 CLINICA DA IMAGEM - 693 - - - - - - 693
5789656 CTRMS - 8.807 7.323 76 - - 120 - 16.326
6104703 ULTRA IMAGEM VIEGAS - 146 - - - - - - 146
6222544 UNIPREV - 818 - - - - - - 818
6290140 UNICLINIC - 256 - - - - - - 256
6292275 CED - 771 - - - - - - 771
6328822 IMAX DIAGNOSTICO - 1.142 - - - - - - 1.142
6340512 PROIMAGEM DIAGNOSTICO - 249 - - - - - - 249
6428436 CITOMAXX - 3.501 - - - - - - 3.501
6501826 CLINICA DO RIM DO CARPINA UNIDADE II - 12.596 10.662 77 - - 116 - 23.451
6523498 CDS CENTRO DE DIAGNOSTICO E TERAPIA SURUBIM LTDA - 108 - - - - - - 108
6697461 C D C - 8.443 9.129 105 - - 192 - 17.869
6717896 LABORATORIO ARNALDO DE MEDEIROS - 1.497 - - - - - - 1.497
6788874 ORTODENS - 44 - - - - - - 44
6891942 CECOA - 3.241 - - - - - - 3.241
6919138 CITOLAC LABORATORIO DE CITOLOGIA ANALISE CLINICA - 3.572 - - - - - - 3.572
6939651 DIAGIMAGEM - 24 - - - - - - 24
6945422 PRO IMAGEM DIAGNOSTICO LTDA - 210 - - - - - - 210
6984703 INCITO DIAGNOSTICO LTDA - 3.607 - - - - - - 3.607
7152566 IBVASF - 12.890 1.051 - - - - - 13.941
7323646 ARCOVERDE CENTRO DE DIAGNOSTICO LTDA - 118 - - - - - - 118
1.201.959
0000434 IMIP 1.061 381.860 146.939 581 19.144 - 2.811 - 552.396
0000485 FUNDACAO ALTINO VENTURA - 130.263 114.646 6.473 280 - 97 - 251.759
0000566 HOSPITAL MARIA LUCINDA - 3.304 3.205 24 - - 43 - 6.576
0000582 HOSPITAL DE CANCER DE PERNAMBUCO - 106.137 111.121 1.013 - - 32 - 218.303
0001120 REAL HOSPITAL PORTUGUES - 16.254 12.327 80 850 - 194 - 29.705
2343738 HOSPITAL ARMINDO MOURA - 12.165 20.889 1.356 - - - - 34.410
2433877 HOSPITAL GERAL AMELIA GUEIROS LEITE - - - 16 - - - - 16
2703041 MATERNIDADE ALCIDES CURSINO - 1.475 2.039 - - - - - 3.514
2711303 AACD - 1.774 14.812 - - - 3.612 - 20.198
3481506 FUNDACAO ALTINO VENTURA 2 - 26.865 7.766 906 - - - - 35.537
5671965 IFP - 36.678 3.064 5 - - - - 39.747
6218458 IMIP SALGUEIRO - 4.815 4.805 79 - - 99 - 9.798
17.756 3.385.131 4.835.313 80.704 12.568 5.382.387 51.946 12.676 14.962.774
CONVENIADO
TOTAL GERAL
Grupo de Procedimento
Fonte: SIA/SUS Dados Gerados em 11/05/2015
51
Tabela 10 - Produção Hospitalar por Grupo e Subgrupo do Procedimento segundo
natureza. Pernambuco, jan – mar/2015 Grupo do procedimento
Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada
Procedimentos com finalidade diagnóstica 396 - 93 489
0201 Coleta de material 55 - 83 138
0209 Diagnóstico por endoscopia 23 - 10 33
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 318 - - 318
Procedimentos clínicos 40.976 735 10.185 51.896
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 2.945 32 614 3.591
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 27.136 490 6.123 33.749
0304 Tratamento em oncologia 1.357 36 2.288 3.681
0305 Tratamento em nefrologia 1.080 50 186 1.316
0308 Tratamento de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas 1.715 25 65 1.805
0310 Parto e nascimento 6.743 102 909 7.754
Procedimentos cirúrgicos 26.655 867 7.638 35.160
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 541 17 179 737
0402 Cirurgia de glândulas endócrinas 69 - 31 100
0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 703 - 99 802
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 572 2 261 835
0405 Cirurgia do aparelho da visão 93 9 459 561
0406 Cirurgia do aparelho circulatório 1.510 91 850 2.451
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 3.481 196 391 4.068
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 5.873 313 626 6.812
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 1.738 116 682 2.536
0410 Cirurgia de mama 318 7 211 536
0411 Cirurgia obstétrica 6.687 43 690 7.420
0412 Cirurgia torácica 392 6 120 518
0413 Cirurgia reparadora 1.107 - 107 1.214
0414 Bucomaxilofacial 11 - 1 12
0415 Outras cirurgias 3.217 67 1.933 5.217
0416 Cirurgia em oncologia 343 - 998 1.341
Transplante de órgão, tecidos e células 198 101 904 1.203
0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante - - 15 15
0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante 112 28 208 348
0504 Processamento de tecidos para transplante - - 36 36
0505 Transplante de orgãos, tecidos e células 3 29 148 180
0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 83 44 497 624
68.225 1.703 18.820 88.748
NaturezaTotal
Total Fonte: SIH/SUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
Figura 6: Distribuição Proporcional da Produção Hospitalar por Grupo de
Procedimento Segundo Natureza. Pernambuco, jan-mar/2015
Própria
16,5%
Contratada
8,4%
Conveniada
75,1%
Transplantes de orgãos, tecidos e células
Própria
75,8%Contratada
2,5%
Conveniada
21,7%
Procedimentos cirúrgicos
Própria
81,0%
Conveniada
19,0%
Procedimentos com Finalidade Diagnóstica
Própria
79,0%Contratada
1,4%
Conveniada
19,6%
Procedimentos clínicos
Fonte: SIH/SUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
52
Tabela 11 – Total da Produção Hospitalar por Subgrupo do Procedimento Segundo Natureza. Pernambuco, jan - mar/2015.
Fonte: SIH/SUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
53
Tabela 12 - Produção hospitalar por Natureza e Estabelecimento de Saúde. Pernambuco, jan – mar/2015. Natureza
Estabelecimento de saúde segundo natureza
Procedimentos
com finalidade
diagnóstica
Procedimentos
clínicos
Procedimentos
cirúrgicos
Transplantes de
orgãos, tecidos e
células
Total
PRÓPRIA 396 40.976 26.611 198 68.181
0000396 HOSPITAL DAS CLINICAS 15 1.138 1.321 28 2.502
0000418 HOSPITAL AGAMENON MAGALHAES - 2.623 1.166 - 3.789
0000426 HOSPITAL OTAVIO DE FREITAS 106 1.968 2.199 - 4.273
0000477 HOSPITAL OSWALDO CRUZ 58 1.750 1.006 64 2.878
0000655 HOSPITAL DA RESTAURACAO 4 5.659 3.300 20 8.983
0000809 FUNDACAO HEMOPE - 363 - - 363
0000981 HOSPITAL CORREIA PICANCO - 481 - - 481
0001546 HOSPITAL ULYSSES PERNAMBUCANO - 735 - - 735
2319543 HOSP COLONIA VICENTE GOMES DE MATOS - 341 - - 341
2346850 UNIDADE MISTA PROFESSOR JORGE OLIVEIRA LOBO - 9 - - 9
2347342 HOSPITAL COLONIA PROFESSOR ALCIDES CODICEIRA - 350 - - 350
2348489 HOSPITAL PROFESSOR AGAMENON MAGALHAES - 908 292 - 1.200
2349361 HOSPITAL DE ITAPARICA - 4 - - 4
2351994 HOSPITAL DE CARUARU JESUS NAZARENO - 930 844 - 1.774
2353296 UNIDADE MISTA EDMIR FERRAZ GOMINHO - 17 - - 17
2356287 HOSPITAL REGIONAL INACIO DE SA - 1.136 694 - 1.830
2427419 HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE DR WALDEMIRO FERREIRA - 939 1.550 9 2.498
2427427 HOSPITAL BARAO DE LUCENA - 2.371 1.209 - 3.580
2428385 HOSPITAL REGIONAL EMILIA CAMARA - 424 327 - 751
2428393 HOSPITAL REGIONAL DE PALMARES DR SILVIO MAGALHAES - 1.242 751 - 1.993
2429586 HOSPITAL SAO LUCAS - 1 - - 1
2430711 HOSPITAL DOM MALAN - 2.605 1.268 19 3.892
2433044 HOSPITAL DA MIRUEIRA SANATORIO PADRE ANTONIO MANOEL - 491 - - 491
2551764 HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS CORREIA - 813 335 - 1.148
2638908 HOSPITAL NAIR ALVES RAIMUNDO - 18 - - 18
2639041 CASA DE SAUDE SENADOR ANTONIO FARIAS - 49 - - 49
2639203 HOSPITAL MUNICIPAL EULINA DE NOVAES BIONE - 45 - - 45
2702983 HOSPITAL REGIONAL DOM MOURA - 1.136 412 - 1.548
2703386 UNIDADE MISTA NOSSA SENHORA DO BOM PARTO - 21 - - 21
2711613 CENTRO INTEGRADO DE SAUDE AMAURI DE MEDEIROS CISAM - 1.129 714 - 1.843
2711885 HOSPITAL BELARMINO CORREIA - 386 47 - 433
2711958 HOSPITAL ERMIRIO COUTINHO - 642 224 - 866
2711990 HOSPITAL JABOATAO PRAZERES - 472 266 - 738
2712008 HOSPITAL JOAO MURILO E POLICLINICA DE VITORIA - 1.113 402 - 1.515
Grupo de Procedimento
Continua
54
Conclusão
Natureza
Estabelecimento de saúde segundo natureza
Procedimentos
com finalidade
diagnóstica
Procedimentos
clínicos
Procedimentos
cirúrgicos
Transplantes de
orgãos, tecidos e
células
Total
2712032 HOSPITAL REGIONAL DE LIMOEIRO JOSE FERNANDES SALSA - 444 633 - 1.077
2712040 HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA - 1.006 828 - 1.834
2802783 HOSPITAL GETULIO VARGAS - 1.370 2.218 3 3.591
3983730 PROCAPE 212 1.274 578 4 2.068
6431569 HOSPITAL MIGUEL ARRAES 1 1.400 1.622 8 3.031
6559379 HOSPITAL DOM HELDER CAMARA - 1.130 1.483 - 2.613
6908268 HOSPITAL PELOPIDAS SILVEIRA - 1.222 490 43 1.755
7288263 HOSPITAL MUNICIPAL DE JAQUEIRA MARIA HELENA SILVA DE ANDRADE - 15 - - 15
7297394 UPAE DR EMANUEL ALIRIO BRANDAO PETROLINA - - 432 - 432
7498810 HOSPITAL MESTRE VITALINO - 806 - - 806
CONTRATADA - 735 867 101 1.703
2351633 HOSPITAL SAO VICENTE - 101 319 - 420
2352516 HOSPITAL JAYME DA FONTE - - - 53 53
2354942 SEOPE - - 9 1 10
2428369 CASA DE SAUDE SANTA EFIGENIA LTDA - - 36 47 83
2430622 HOSPITAL MEMORIAL PETROLINA - 1 53 - 54
2639009 CASA DE SAUDE PERPETUO SOCORRO - 133 - - 133
2711362 CASA DE SAUDE E MATERNIDADE DE LIMOEIRO - 73 - - 73
2713497 PRONTO SOCORRO SAO FRANCISCO LTDA - 198 94 - 292
3015920 HOSPITAL SAO SALVADOR - 14 - - 14
7152566 IBVASF - 215 356 - 571
CONVENIADA 93 10.185 7.638 904 18.820
0000434 IMIP 21 6.819 4.095 461 11.396
0000485 FUNDACAO ALTINO VENTURA - - 555 - 555
0000566 HOSPITAL MARIA LUCINDA - 61 - - 61
0000582 HOSPITAL DE CANCER DE PERNAMBUCO 72 1.345 1.590 10 3.017
0001120 REAL HOSPITAL PORTUGUES - 168 463 433 1.064
2315343 INSTITUTO DE ASSISTENCIA VALE DO UNA - 90 - - 90
2343738 HOSPITAL ARMINDO MOURA - 18 400 - 418
2703041 MATERNIDADE ALCIDES CURSINO - 523 - - 523
2777460 HOSPITAL SANTO AMARO - 55 524 - 579
5707234 HOSPITAL NOSSA SENHORA DO O PAULISTA - 244 8 - 252
6525296 SOCIEDADE HOSPITALAR MARIA VITORIA - 63 - - 63
6633064 CHS NOSSA SENHORA DAS GRACAS - 799 3 - 802
489 51.896 35.116 1.203 88.704 TOTAL
Grupo de Procedimento
Fonte: SIH/SUS; CNES/DATASUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
55
Tabela 13 - Produção Ambulatorial e Hospitalar da Rede Estadual por Complexidade
do Procedimento. Pernambuco, jan – mar/2015
Rede de Atenção Natureza Total
Complexidade do procedimento Própria Contratada Conveniada
Ambulatorial 13.216.520 561.961 1.201.959 14.980.440
Não de aplica 63.207 2.820 6.512 72.539
Atenção Básica 399.371 - - 399.371
Média Complexidade 7.286.668 353.194 1.069.729 8.709.591
Alta Complexidade 5.467.274 205.947 125.718 5.798.939
Hospitalar 68.225 1.703 18.820 88.748
Média complexidade 63.329 1.511 13.382 78.222
Alta complexidade 4.896 192 5.438 10.526 Fonte: SIA e SIH/SUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
Média
complexidade
88,1%
Alta
complexidade
11,9%
Figura 10 - Produção hospitalar por complexidade
Própria
76,9% Contratada
1,9%
Conveniada
21,2%
Figura 9 - Produção hospitalar por natureza
Própria
88,2%
Contratada
3,8%
Conveniada
8,0%
Figura 7 - Produção ambulatorial por natureza
Atenção Básica
2,7%
Média
Complexidade
58,4%
Alta
Complexidade
38,9%
Figura 8 - Produção ambulatorial por complexidade
Fonte:SIA e SIH/SUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015
56
Tabela 14 - Produção Ambulatorial e Hospitalar de Alta Complexidade da Rede
Estadual por Subgrupo de Procedimento - Pernambuco, jan – mar/2015. Produção
Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada
Ambulatorial 5.467.274 205.947 125.718 5.798.939
0201 Coleta de material 742 - 1.065 1.807
0202 Diagnóstico em laboratório clínico 8.377 - 168 8.545
0204 Diagnóstico por radiologia 1.197 1.935 - 3.132
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 132 - - 132
0206 Diagnóstico por tomografia 22.895 4.963 5.551 33.409
0207 Diagnóstico por ressonância magnética 1.247 8.521 2.064 11.832
0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 1.458 645 2.328 4.431
0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 486 152 439 1.077
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 762 134 775 1.671
0213 Diagnóstico em vigilância epidemiológica e ambiental 37 - - 37
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 1.023 - 19.244 20.267
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) - - 47 47
0304 Tratamento em oncologia 39.660 35.683 64.618 139.961
0305 Tratamento em nefrologia 4.193 144.628 26.049 174.870
0306 Hemoterapia 411 2 3 416
0307 Tratamentos odontológicos - - 863 863
0309 Terapias especializadas - 2.401 - 2.401
0405 Cirurgia do aparelho da visão 351 154 1.952 2.457
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 4 - 50 54
0414 Bucomaxilofacial - - 37 37
0415 Outras cirurgias 1 - - 1
0418 Cirurgia em nefrologia 94 1.314 230 1.638
0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante 1.817 5.380 208 7.405
0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 35 26 61
0604 Componente Especializado da Assitencia Farmaceutica 5.382.387 - - 5.382.387
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico - - 1 1
Hospitalar 4.896 192 5.438 10.526
0201 Coleta de material 4 - 5 9
0209 Diagnóstico por endoscopia 4 - - 4
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 318 - - 318
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 1.466 - 53 1.519
0304 Tratamento em oncologia 413 4 1.190 1.607
0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 267 - 64 331
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 21 - 76 97
0405 Cirurgia do aparelho da visão 2 - 273 275
0406 Cirurgia do aparelho circulatório 986 87 818 1.891
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 24 - 21 45
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 180 - 41 221
0412 Cirurgia torácica 29 - 46 75
0413 Cirurgia reparadora 200 - 4 204
0415 Outras cirurgias 441 - 945 1.386
0416 Cirurgia em oncologia 343 - 998 1.341
0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante - - 15 15
0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante 112 28 208 348
0504 Processamento de tecidos para transplante - - 36 36
0505 Transplante de orgãos, tecidos e células 3 29 148 180
0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 83 44 497 624
NaturezaTotal
Fonte: SAI/SUS e SIH/SUS
Nota: Dados gerados em 11/05/2015
Tabela 15 - Municípios com Rede Cegonha implantados. Pernambuco, mar/2015.
Total de Municípios com a Rede Cegonha Implantada* 185
Adesão Completa (Pré-Natal, Parto e Nascimento, Saúde da Criança, Transporte e Regulação)
185
Fonte: SES/PE- GEASM- Gerência de Atenção a Saúde da Mulher Dados informados em 12/05/2014
57
INDICADORES
58
1. Razão de Mamografias Realizadas na Faixa de 50 a 69 anos na População
Alvo
Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados O indicador mostra a razão entre as
mamografias realizadas e a
população na faixa etária alvo,
permitindo a avaliação dos graus de
cobertura no Estado e a inferência
das desigualdades no acesso à
mamografia, que deve ser realizada
pelo menos uma vez a cada dois anos
para melhor diagnóstico e tratamento
precoce da doença.
Número de mamografias na faixa de 50 a
69 anos
50% da população feminina na faixa de
50 a 69 anos
SIA e
IBGE
Figura 12 – Razão de mamografias realizadas na faixa de 50 a 69
anos na população alvo em Pernambuco, no 1º trimestre de 2014 e
2015.
No Brasil, a estimativa para o ano de 2015, aponta para a ocorrência de
aproximadamente 57.120 casos novos de câncer de mama.
Na população brasileira geral, o câncer de mama feminino é o 3º tipo de câncer mais
incidente, ficando atrás do câncer de pele do tipo não melanoma e do câncer de próstata
(1º e 2º lugares, respectivamente).
Em Pernambuco, para o ano de 2014, o INCA estimou a ocorrência de 2.450 casos
novos de câncer de mama, ocupando também a 3ª posição dos cânceres mais incidentes,
sendo posterior ao câncer de pele do tipo não melanoma e de próstata.
59
Na população feminina nacional, o câncer de mama ocupa a 2ª posição, precedendo o
câncer de pele não melanoma. Este cenário se repete na população feminina do Estado
de Pernambuco.
No âmbito nacional, Pernambuco ocupa a 9ª posição em número de casos novos por
câncer de mama.
O diagnóstico e o tratamento oportuno estão associados ao acesso da população alvo ao
exame de rastreamento. Ressalta-se que a partir do ano 2012, o Ministério da Saúde
propôs uma nova metodologia de cálculo para este indicador.
Segundo estimativa do IBGE (2014), a população feminina na faixa etária de 50 a 69
anos, é de 736.657 mulheres (50% dessa população representam 368.329 mulheres). No
trimestre analisado, foram realizadas 26.213 mamografias nessa faixa etária, o que
equivale a uma razão de 0,071 exames/mulher/trimestre. Comparando o mesmo período
nos dois anos de análise, pode-se observar uma redução no indicador da ordem de 9%
Uma possível explicação para esta redução é a mudança do sistema de informação
responsável pela coleta dos dados, que ainda encontra-se em processo de implantação,
passando do SISMAMA para o SISCAN.
60
2. Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na
população alvo
Figura 13 – Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25
a 64 anos na população alvo em Pernambuco, no 1° trimestre de
2014 e 2015.
No Brasil, a estimativa para o ano de 2014, que será válida também para o ano de 2015,
aponta para a ocorrência de aproximadamente 15.590 casos novos de câncer do colo do
útero.
Na população brasileira geral, o câncer do colo do útero é o 7º tipo de câncer mais
incidente e na população feminina nacional, o câncer do colo útero ocupa a 4ª posição.
Em Pernambuco, para o ano de 2014, o INCA estimou a ocorrência de 970 casos novos
de câncer do colo do útero, ocupando a 4ª posição dos cânceres mais incidentes. Na
população feminina estadual, o câncer do colo do útero ocupa a 3ª posição.
No âmbito nacional, Pernambuco ocupa a 9ª posição em número de casos novos por
câncer do colo do útero.
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Expressa a razão entre a produção de
exames citopatológicos do colo do
útero, que são utilizados para rastrear
o câncer do colo do útero em
determinado local e ano. Uma boa
cobertura do exame influencia na
diminuição da mortalidade por este
tipo de câncer.
Número de exames citopatológicos na
faixa de 25 a 64 anos
1/3 da população feminina na faixa de 25
a 64 anos SIA e
IBGE
61
Considerando que este é o único tipo de tumor 100% prevenível, destaca-se que a
importância da ampliação da oferta de exames preventivos implica na possibilidade de
diagnóstico e tratamento precoce da doença. Ressalta-se que a partir do ano 2012, o
Ministério da Saúde propôs uma nova metodologia de cálculo para este indicador,
usando 1/3 da população feminina de referência supondo que cada mulher deve fazer
um exame a cada três anos.
Segundo estimativa do IBGE (2014), a população feminina pernambucana na faixa
etária de 25 a 64 anos, é de 2.379.392 mulheres (1/3 dessa população representa
793.131 mulheres). No trimestre analisado, foram realizados 50.669 exames
citopatológicos nessa faixa etária, o que equivale a uma razão de 0,06
exames/paciente/trimestre. Ao se comparar o terceiro trimestre dos anos de 2014 e
2015, verifica-se uma redução da ordem de 32,5%. Uma possível explicação para esta
redução é a mudança do sistema de informação responsável pela coleta dos dados, que
ainda encontra-se em processo de implantação, passando do SISCOLO para o SISCAN.
Este último é a versão em plataforma web que integra os Sistemas de Informação do
Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Câncer de Mama.
Como também há que ser considerado alguns aspectos que propiciam a realização do
exame por parte das mulheres, além da oferta de serviços e organização dos serviços
para o acolhimento dessas mulheres. Estudiosos sobre o assunto apontam que as
crenças, valores e costumes das pessoas interferem no seu comportamento frente ao
processo saúde-doença. Esses fatores, ligados a individualidade e subjetividade das
pessoas, são também influenciados por sua visão de mundo, fatores educacionais,
econômicos, tecnológicos, ambientais, entre outros.
62
3. Cobertura de Equipe de Saúde da Família
Figura 14 – Cobertura de Equipe de Saúde da Família em
Pernambuco, no 1° trimestre de 2014 e 2015.
Em março de 2015, Pernambuco conta com 2.164 equipes de Saúde da Família
distribuídas em 180 municípios e no Distrito de Fernando de Noronha, com uma
estimativa de população coberta de 6.623.691 habitantes. Comparando-se a cobertura do
terceiro trimestre dos anos de 2014 e 2015, observa-se um aumento da ordem de 2,3%,
sendo pactuada para 2014 uma meta de 70% da população coberta pelas ESF. O
resultado ora apresentado demonstra a superação da meta.
Este aumento é primordial para a melhoria do acesso da população a serviços básicos de
saúde inseridos em seu território, além de contribuir para ordenação dos fluxos
assistências, uma vez que deve ser a porta de entrada do sistema de saúde.
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Tem como diretriz garantir acesso da
população a serviços de qualidade,
com equidade e em tempo adequado
ao atendimento das necessidades de
saúde, mediante aprimoramento da
política de atenção básica e a atenção
especializada. Apresenta-se como
estratégia prioritária na organização
dos Sistemas de Saúde a partir da
Atenção Primária.
Estimativa da população coberta x100
População residente DAB/MS
63
4. Cobertura de Saúde Bucal
Figura 15 – Cobertura de Saúde Bucal em Pernambuco, no 1°
trimestre de 2014 e 2015
A política pernambucana de atenção à saúde bucal foi instituída com o objetivo de
fortalecer o modelo de redes de atenção à saúde, a partir da implantação e
implementação de ações e serviços de saúde bucal que consolidem os princípios do SUS
no Estado. Nesse sentido, o Estado vem desenvolvendo ações e estratégias na
perspectiva de ampliação não só da cobertura de Equipes de Saúde Bucal (ESB) como
também na oferta de ações especializadas.
A ampliação da cobertura está relacionada à maior oferta de ações de promoção,
prevenção e recuperação em saúde bucal. Paro o ano de 2014 foi pactuada uma
cobertura de 70%. Nos dois períodos analisados, percebe-se um aumento da ordem de
2,2% na cobertura da saúde bucal no estado.
Quando observamos o comportamento desse indicador, por regionais de saúde e por
município, constatamos que o desafio maior encontra-se nos municípios mais
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Avalia a oferta de ações de saúde
bucal em todos os níveis de atenção,
a fim de garantir ações de promoção,
prevenção e recuperação da saúde
bucal da população.
(Soma da carga horária cirurgião dentista
÷ 40h semanais) x 3000 x 100
População residente em determinado local
e período
CNES e
IBGE
Melhor
64
populosos: Recife e região metropolitana, Caruaru e Petrolina, com necessidade de
grande esforço assistencial nesse sentido.
65
5. Proporção de Internações por Condições Sensíveis a Atenção Básica -
ICSAB
Figura 16 – Proporção de internações por condições sensíveis a
Atenção Básica em Pernambuco, no 1° trimestre de 2014 e 2015.
As Condições Sensíveis à Atenção Primária em Saúde - CSAP são agravos à saúde cuja
morbidade e mortalidade podem ser reduzidas através de uma atenção primária
oportuna e eficaz. Enquanto reduções nas proporções ou taxas de ICSAP sugerem
possíveis melhorias na atenção primária à saúde, valores altos para este indicador não
são necessariamente indicativos de deficiências na atenção básica, mas um sinal de
alerta para uma investigação mais profunda nos locais onde elas ocorrem. Está
associado à efetividade das ações de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce de
patologias agudas, além de controle e acompanhamento de patologias crônicas. No ano
2012, com o intuito de fortalecer a atenção primária, o Estado passou a realizar o co-
financiamento desse nível de atenção a partir de duas modalidades: Piso Estadual da
Atenção Primária à Saúde, que é repassado para todos os municípios e o Desempenho
Municipal com transferência de recursos segundo resultado alcançado nos indicadores
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Expressa o quanto das internações
por condições sensíveis à atenção
primária estão associadas a
deficiências na cobertura dos
serviços e/ou à baixa resolutividade
da atenção primária em relação a
determinados problemas de saúde.
Número de Internações por causas
sensíveis selecionadas à Atenção Básica,
em determinado local e período x
100
Total de internações clínicas em
determinado local e período
SIH
66
selecionados pela Política. Para o ano de 2015 foi pactuado uma meta de 28,5% de
ICSAB. Comparando os dois períodos em analise, verifica-se que este indicador
apresentou redução de 8,9 pontos percentuais.
67
6. Percentual de produção das UPAE
Figura 17 – Percentual de produção de consultas médicas
especializadas das UPAE no 1° quadrimestre de 2014 e 2015.
As Unidades Pernambucanas de Atenção Especializada (UPAE) são serviços que levam
consultas com médicos especialistas para o interior do Estado. Contam com consultórios
e modernos centros de apoio diagnóstico. Entre as especialidades médicas oferecidas,
estão: oftalmologia, otorrinolaringologia, neurologia, endocrinologia e cardiologia.
Quando necessário, os pacientes podem fazer, no próprio local, os exames solicitados,
como os laboratoriais, eletrocardiograma, ecocardiograma, mapa, holter, teste
ergométrico, raio-X, endoscopia e ultrassonografia, entre outros.
Este serviço, iniciado em 2013, contava com 3 unidades até março de 2014 (Petrolina,
Garanhuns e Caruaru). A partir de abril do mesmo ano, passou a disponibilizar mais 6
serviços (Serra Talhada, Afogados da Ingazeira, Salgueiro, Arcoverde, Belo Jardim e
Limoeiro).
A meta contratualizada foi de atender, no mínimo, 85% do programado. No primeiro
quadrimestre de 2014, foram realizados 54.187 atendimentos médicos especializados, o
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Monitora o acesso da população aos
serviços de atendimento ambulatorial
a partir de parâmetros pré-pactuados
contratualmente.
Número de consultas médicas
especializadas realizados no período x
100
Meta programada para o período
SEAS
68
equivalente a 53,1% do previsto nos contratos. Já no primeiro quadrimestre de 2015,
foram realizados 137.060 atendimentos médicos especializados, o equivalente a 80,4%
do contratado. O incremento de 51,4% observado na comparação dos dois períodos,
deve-se ao fato de que no ano de 2014 havia apenas 3 UPAE em funcionamento até
março, enquanto que no mesmo período do ano de 2015 já estavam em funcionamento
as 9 unidades. Outro fato não menos relevante na ampliação da cobertura foi a
implementação dos serviços, bem como o reconhecimento pelos usuários e gestores
municipais da qualidade do atendimento prestado
69
7. Percentual de produção das UPA
Figura 18 – Percentual de produção das UPA no 1° quadrimestre de
2014 e 2015.
As Unidades de Pronto Atendimento - UPA 24h, são estruturas de complexidade
intermediária que buscam contribuir para a melhoria dos serviços de saúde oferecidos à
população e tem por objetivo:
1. Reduzir a procura pelas emergências hospitalares por pacientes com casos de
urgência de baixa e média complexidade;
2. Garantir acesso da população ao atendimento de urgência, inclusive com exames
laboratoriais e radiológicos;
3. Fazer atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência de qualidade e
resolutivo à população;
4. O primeiro atendimento rápido, estabilização e observação de pacientes por
períodos de até 24 horas, de acordo com a classificação de risco, antes de sua
remoção para o tratamento definitivo ou liberação para acompanhamento
ambulatorial;
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Monitora o acesso da população aos
serviços de complexidade
intermediária a partir de parâmetros
pré-pactuados contratualmente.
Número de atendimentos realizados x 100
Meta programada para o serviço
SEAS
70
5. Apontar o direcionamento para os hospitais da rede, pela Central de Regulação
de Leitos, dos casos com necessidades de internação;
No estado de Pernambuco, a meta contratualizada para este serviço foi de atender, no
mínimo, 85% do programado, variando de unidade para unidade. No primeiro
quadrimestre de 2015, as Unidades de Pronto Atendimento realizaram, em media,
11.957 atendimentos de urgência, o equivalente a 101,8% do previsto nos contratos.
Quando comparado ao mesmo período do ano anterior, a produção total foi 13,8%
superior.
71
8. Mortalidade hospitalar
Figura 19 – Mortalidade hospitalar em Pernambuco no 1° trimestre
de 2014 e 2015.
A mortalidade hospitalar é um indicador de desempenho tradicional que mede a
qualidade da assistência e é expresso por uma taxa. Atende a pelo menos dois
propósitos:
1. determinar se o desempenho de um hospital tem melhorado (ou deteriorado) ao
longo do tempo, e
2. monitorar se o desempenho de um conjunto de hospitais difere num dado
período temporal
Este indicador representa uma informação que os hospitais, os profissionais e os
financiadores devem usar para melhor entender o processo de atendimento ao paciente,
orientando seu aprimoramento. Como também de acordo com a causa da morte revela o
grau de complexidade que o paciente adentra ao serviço de saúde de acordo com o perfil
do hospital.
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Mede a resolutividade dos
procedimentos hospitalares sobre o
paciente, sendo os óbitos
hospitalares definidos como aqueles
ocorridos a partir da admissão do
usuário.
Número de óbitos x 100
Total de internações
SIH
72
Em Pernambuco, no primeiro trimestre de 2015, de um total de 88.748 internações
realizadas, 4.868 pacientes foram a óbito, o que equivale a 5,49 óbitos para cada 100
internações. Comparando com o mesmo período do ano anterior, observa-se um
aumento de 8% na taxa.
73
9. Cobertura do SAMU
Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos dados
Populacional
Mede a cobertura
populacional do
Serviço de
Atendimento Móvel
de Urgência – SAMU
192
População coberta com o SAMU x
100
População total do estado
População coberta com
o SAMU: Portarias de
habilitação do
Ministério da Saúde.
População: IBGE
Municipal
Mede a cobertura
municipal do Serviço
de Atendimento
Móvel de Urgência –
SAMU 192
Municípios cobertos com o SAMU x
100
Total de municípios do estado
Municípios cobertos
com o SAMU:
Portarias de habilitação
do Ministério da Saúde.
Municípios: IBGE
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência –SAMU- 192 é um dos componentes da
Rede de Atenção às Urgências integrada e regionalizada, que permite o atendimento
qualificado à população em situações de urgência e emergência no ambiente pré-
hospitalar.
A partir do segundo quadrimestre de 2013, o Estado vem ampliando a cobertura do
serviço, chegando a 82,6% de cobertura populacional e 62,2% de cobertura municipal.
Atualmente esse serviço cobre cerca de 7.421551 habitantes e está presente em 115
municípios.
Comparando o primeiro quadrimestre dos dois anos, é possível observar um aumento
percentual da ordem de 1,5% para a cobertura populacional e 2,7% para a cobertura
municipal.
74
Figura 19– Cobertura populacional do SAMU em Pernambuco no
1° quadrimestre de 2014 e 2015.
Figura 20– Cobertura municipal do SAMU em Pernambuco no 1°
quadrimestre de 2014 e 2015
75
10. Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria
Figura 22 – Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria do SUS, no
1º quadrimestre de 2014 e 2015.
O serviço de Ouvidoria tem o propósito de verificar a satisfação do usuário do Sistema
Único de Saúde (SUS), oferecer informações aos gestores, fortalecer a cidadania e
melhorar a qualidade dos serviços prestados, através da captação de denúncias,
informações, queixas, elogios e sugestões. O percentual de demandas concluídas pela
Ouvidoria do Estado apresentou uma redução de 1,4% na comparação dos
quadrimestres. Ressalta-se que as demandas recebidas são encaminhadas aos
serviços/setores responsáveis; e o Ministério da Saúde preconiza que estes enviem a
resposta cabível no período de 8 a 90 dias.
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Mede a resolutividade da SES no
atendimento as demandas enviadas
as ouvidorias sob Gestão Estadual
Demandas concluídas x 100
Total de demandas recebidas OUVIDOR
SUS
76
11. Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur
Figura 23 – Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura
de fêmur, em Pernambuco no 1° trimestre de 2014 e 2015.
O Brasil vivencia um aumento da expectativa de vida, o que gera uma maior proporção
de idosos na população. Em Pernambuco, segundo dados do Censo (IBGE, 2010), a
população idosa corresponde a 10,7%. Nesse contexto, a fratura de fêmur tem
apresentado incidência significativa nesse grupo. Tal agravo está relacionado ao
aumento da mortalidade e a perda funcional do idoso.
Entre 2007 e 2008, a Secretaria Estadual de Saúde, implantou em todo estado a
Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, uma espécie de mini-prontuário desenvolvido pela
Área Técnica de Saúde do Idoso (ATSI/MS). Este documento é uma ferramenta de
identificação de situações de riscos potenciais para a saúde da pessoa idosa. Traz ao
profissional de saúde a possibilidade de planejar e organizar ações de prevenção,
promoção e recuperação, objetivando a manutenção da capacidade funcional das
pessoas assistidas pelas equipes de saúde a ser preenchido pelos profissionais de saúde.
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Mede a ocorrência de internações
hospitalares por Fratura do Fêmur na
população com 60 anos ou mais de
idade, em determinado local e
período.
Nº de inter. hospitalar por fratura do
fêmur em pessoas com 60 anos ou mais,
por local de residência x 10.000
Total da população com 60 anos ou mais,
em mesmo período de tempo e local.
SIH e
IBGE
77
Em 2009, foi realizado, em parceria com o Ministério da Saúde, a Oficina de Prevenção
de Osteoporose, Quedas e Fraturas em Idosos, reunindo profissionais da Atenção
Primária de todo o estado, incluindo profissionais do NASF, possibilitando a discussão
sobre o tema. Na ocasião, foi instituído o Grupo Técnico de Monitoramento e Avaliação
de Quedas e Fraturas em Pernambuco, com vistas a concluir a elaboração de
documentos que constem das diretrizes do Ministério da Saúde para a Prevenção e o
Tratamento da Osteoporose e Quedas em Pessoas Idosas, contribuindo para se atingir a
meta de redução do índice de internações por fratura de fêmur.
Nos anos seguintes foi dada continuidade as ações, além de outras direcionadas a
melhoria da atenção destinada aos idosos nos diversos níveis de atenção.
Comparando o primeiro quadrimestre dos anos de 2014 e 2015, é possível observar um
aumento percentual da ordem de 30,9% na taxa de internação por fratura de fêmur em
pessoas idosas. Atribui-se a este aumento, a disseminação da informação através de
campanhas educativas e ampliação do acesso a saúde através das emergências (UPAS e
Hospitais).
78
12. Proporção de partos normais na rede Estadual
Figura 24 – Proporção de partos normais na rede estadual, em
Pernambuco no 1° trimestre de 2014 e 2015.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que apenas 15% do total de partos
correspondam ao parto cesáreo e sua realização deve ser restrita, acontecendo em casos
específicos, pois tal procedimento implica em maiores riscos do que o vaginal. Dessa
forma, o parto normal é recomendado pelo Ministério da Saúde por ser mais seguro e
devendo-se disponibilizar todos os recursos para que ele aconteça.
O estimulo ao parto normal está associado a muitos fatores que vão desde a questão da
desinformação da mulher gestante, ao financiamento do procedimento e a decisão do
profissional de saúde na hora de realizar o parto. Estes fatores, alguns com maior peso
que os outros, vêm influenciando no aumento ou na diminuição da realização de partos
normais.
Em Pernambuco, segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde,
a rede de atenção obstétrica é formada por 183 maternidades, sendo 8 de alto risco
(IMIP, HC, HDM, CISAM, HBL, HJN, HJM e HAM) e o restante de risco habitual. Do
Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos
dados
Permite avaliar indiretamente a
qualidade da assistência prestada no
pré-natal e durante o parto
Total do procedimento parto normal X100
Total de procedimentos de parto SIH
79
total, 33 estão sob gestão estadual e realizaram em média 4.254 partos até março de
2015.
Na comparação do primeiro trimestre dos anos de 2014 e 2015, verifica-se um aumento
da ordem de 4,6%, no indicador.