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RELATÓRIO DE GESTÃO 2012Superintendência Estadualdo Goiás (Suest/GO)
Fundação Nacional da Saúde
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE GOIÁS
RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO DE 2012
Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Decisão Normativa – TCU nº 119/2012 e Portaria – TCU n.º 150, de 03 de julho de 2012 e demais orientações emanadas do órgão de controle interno.
SUEST/GO
Goiânia/GO - 2012
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SUMÁRIO
Introdução Parte A, item 1, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012 1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada
1.1.1 Relatório de Gestão Individual 1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
1.3 Organograma Funcional 1.4 Macroprocessos Finalísticos 1.5 Macroprocessos de Apoio 1.6 Principais Parceiros Parte A, item 2, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 2.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada 2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos 2.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações 2.4 Indicadores Parte A, item 3, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 3.1 Estrutura de Governança 3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos 3.3 Remuneração paga aos Administradores 3.4 Sistema de Correição 3.5 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU Parte A, item 4, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 4.1 Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ 4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ 4.2.2 Programação de Despesas 4.2.2.1 Programação de Despesas Correntes 4.2.2.2 Programação de Despesas de Capital 4.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência 4.2.2.1 Análise Crítica 4.2.3. Movimentação de Créditos Interna e Externa 4.2.4. Execução Orçamentária da Despesa 4.2.4.1 Execução da Despesa Com Créditos Originários 4.2.4.1.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários 4.2.4.1.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários 4.2.4.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação 4.2.4.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação 4.2.4.2.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação 4.2.4.2.3 Análise crítica Parte A, item 5, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 5.1 Reconhecimento de Passivos 5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos 5.1.2 Análise Crítica 5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 5.2.2 Análise Crítica 5.3 Transferências de Recursos 5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício 5.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios 5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vicentes no Exercício de 2013 e seguintes 5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse 5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse 5.3.6 Análise Crítica 5.4 Suprimento de Fundos 5.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos 5.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral
06 07
07 07 08 09 15 17 18 18 18 19 27 38 50 50 50 51 52 53 54 54 54 54 54 54 54 54 55 56 56 56 56 56 56 57 58 59 59 59 59 59 59 60 60 60
60
60
60 61 62 63 63 63
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5.4.1.2 Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B” 5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) 5.4.1.4 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ 5.4.1.5 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos 5.4.1.6 Análise Crítica 5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ Parte A, item 6, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 6.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos 6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada 6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada 6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho 6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade 6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade 6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada 6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria 6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada 6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos 6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos 6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação 6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC 6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico 6.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos 6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos 6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários 6.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão 6.2.2 Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público 6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados 6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada 6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão 6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários Parte A, item 7, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 7.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros 7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário 7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial 7.2.2. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros 7.2.3. Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ Parte A, Item 8, do Anexo II da DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012. 8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Parte A, item 9, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Parte A, item 10, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 10.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício 10.1.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício 10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício 10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 10.2 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna 10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 10.3.1.2 Análise Crítica 10.4 Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV 10.4.1 Modelo da Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV
64 64 65 66 66 67 68 68 68 68 69 69 70 70 72
72 72 72
72 73 73 74 74 74 75 75
75
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77
78 79 79 79 81 81 81 82 83 83 84 84 86 86 86 86 89 90 90 96 96 96 96 96 97
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Parte A, item 11, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 11.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público 11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos1 11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 11.2.1 Declaração Plena 11.2.2 Declaração com Ressalva 11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 11.6 Parecer da Auditoria Independente Parte A, item 12, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012. 12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ Anexo I - Parecer Auditoria Interna
98
98 98 99 99 99
100 100 100 100 101
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INTRODUÇÃO
Este relatório reflete os principais resultados obtidos pela Superintendência Estadual da FUNASA em Goiás no exercício de 2012, tendo como referencial as ações e programas que integram o Plano Plurianual 2012-2015, contendo somente os dados específicos das subações do exercício de 2012, já consideradas as alterações advindas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC/2007–2011, bem como as alterações advindas do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2), que atribui à Funasa a responsabilidade de atuação promovendo o saneamento e saúde ambiental em municípios com população de até 50.000 habitantes; municípios integrantes de consórcios públicos de saneamento; áreas de relevante interesse epidemiológico, comunidades especiais, ribeirinhas e remanescentes de quilombos. O presente expediente foi elaborado com base na legislação vigente, composta pela Instrução Normativa TCU n.º 163/2010, Decisão Normativa TCU nº 119/2012, Decisão Normativa n.º 121/2012 e pela Portaria TCU n.º 150/2012, sendo apresentado na forma individual. Desse modo, o relatório de gestão da FUNASA/SUEST/GO/2012, retrata as estratégias de atuação adotadas por esta instituição, em especial no que diz respeito às ações desenvolvidas pela Superintendência Estadual em Goiás, para a obtenção dos resultados referentes às áreas de Saneamento e Saúde Ambiental sendo, portanto, um material útil não apenas para avaliação do desempenho institucional, mas também, um instrumento facilitador do acompanhamento do trabalho organizacional pelos órgãos de controle, públicos interno e externo ao setor saúde, bem como por toda a sociedade.
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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO
1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada 1.1.1 – Relatório de Gestão Individual
Quadro A.1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL
Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Fundação Nacional de Saúde - FUNASA Código SIORG: 2207
Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Superintendência Estadual da FUNASA em Goiás Denominação Abreviada: SUEST/GO Código SIORG: 007479 Código LOA: 36211 Código SIAFI: 255009 Situação: ativa
Natureza Jurídica: Fundação Pública CNPJ: 26.989.350/0239-14
Principal Atividade: Promoção de Programas de Saúde; Federal, Estadual e Municipal
Código CNAE: 8412-4/00
Telefones/Fax de contato: (062) 3226-3052 (062) 3226- 3053
(062) 3226-3001
Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: http://www.funasa.gov.br Endereço Postal: Rua 82 n.º 179, Setor Sul, Goiânia-Goiás, CEP 74.083-010
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Instituída pela Lei n.º 8.029, de 12 de abril de 1.990, pelo Decreto n.º 100, de 16 de abril de 1.991, e em conformidade com o que dispõe o Decreto n.º 7.335, de 19 de outubro de 2010, publicado no Diário Oficial da União, do dia 20 de outubro de 2010. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada http://www.funasa.gov.br/internet/Bibli_engSaudePub.asp http://www.funasa.gov.br/internet/Bibli_eduSaude.asp http://www.funasa.gov.br/internet/Bibli_gestAdm.asp http://www.funasa.gov.br/internet/Bibli_boletins.asp http://www.funasa.gov.br/internet/Bibli_estPesq.asp http://sis2.funasa.gov.br/sigob/transparenciapublica/ Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome 255000 Fundação Nacional de Saúde - Presidência
Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome
NA NA Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão NA NA
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Quadro A.1.2 – IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
1.1.3 – Relatório de Gestão Agregado
Quadro A.1.3 - IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO AGREGADO
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
1.1.4 – Relatório de Gestão Consolidado e Agregado
Quadro A.1.4 – IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO E AGREGADO
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
1.2 – Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
A Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, órgão vinculado ao Ministério da Saúde, tem como responsabilidade estatutária a promoção e proteção à saúde, e como competências regimentais: prevenir e controlar doenças e outros agravos à saúde, fomentando soluções de saneamento para prevenção e controle de doenças, bem como formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental. A missão institucional da Fundação Nacional de Saúde compreende duas vertentes principais que se vão desenvolver mediante a elaboração de planos estratégicos nos segmentos de Saneamento e Saúde Ambiental. » Missão Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. » Visão de Futuro Até 2030, a Funasa, integrante do SUS, será uma instituição de referência nacional e internacional nas ações de saneamento e saúde ambiental, contribuindo com as metas de universalização do saneamento no Brasil. » Valores:
� Ética;
� Eqüidade;
� Transparência;
� Eficiência, Eficácia e Efetividade;
� Valorização dos servidores;
� Compromisso sócio-ambiental.
A atuação da Funasa ocorre de forma descentralizada, com uma Superintendência Estadual (SUEST), em cada estado.
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No Estado de Goiás a Funasa tem sede em Goiânia e atua com vistas ao alcance das metas nacionais, implementando subações de saúde e vigilância voltadas para as ações de saneamento e saúde ambiental, prevenção e controle de agravos em municípios de até 50.000 habitantes e em populações consideradas vulneráveis (reservas extrativistas, remanescentes de quilombos e assentamentos da Reforma Agrária). Em relação a sua estrutura organizacional, conforme Decreto nº 7.335 de 19/10/2010, a Superintendência Estadual em Goiás apresenta o seguinte organograma: 1.3 – Organograma Funcional
Por força do Decreto nº 7.335 de 19 de outubro de 2010, que aprovou o novo estatuto e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções gratificadas, e definiu como responsabilidades institucionais a promoção e a proteção à saúde, e como competências, o fomento à soluções de saneamento para a prevenção de controle de doenças, bem como a formulação e implementação de ações de promoção e de proteção à saúde relacionadas com ações estabelecidas pelo Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental, foi elaborada a proposta do Regimento Interno da Funasa, e encaminhada para o Ministério da Saúde (MS) para aprovação.
Divisão de Engenharia de Saúde Pública
DIESP
Divisão de Administração
DIADM
Serviço de Convênios
SECON
Serviço de Recursos Humanos
SEREH
Serviço de Saúde Ambiental
SESAM
Seção de Recursos Logísticos
SALOG
Seção de Análise de Projetos
SAPRO
Seção de Execução Orç. e
Financeira SAEOF Seção de
Educação em Saúde SADUC
Seção de Acompanhamento e Avaliação - SACAV
Setor Orçamentário e
Financeiro SOORC
Setor de Cadastro e Pagamento
SOCAD
Setor de Comunicação
SOCOM Setor de Habilitação e
Celebração SOHAB
Setor de Material SOMAT
Setor de Capacitação
SECAP
Setor de Prestação de Contas
SOPRE
Setor de Patrimônio
SOPAT
Setor de
Transporte SOTRA
Superintendência
Estadual
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O referido regimento foi encaminhado por meio do Ofício 123 / Gabinete PR / Presi / Funasa
de 09 de maio de 2012, reiterado pelo Ofício / Gabinete PR / Presi / Funasa de 14 de fevereiro de 2013, e até o momento esta aprovação não foi efetivada.
Como o decreto referido acima alterou a estrutura vigente, e a nova proposta ainda não foi aprovada, a Funasa optou pela descrição das competências baseadas na proposta do novo regimento interno, por ser o instrumento baseado na legislação vigente.
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DA FUNASA, BASEADA NO DEC. 7.335 - DE
19/10/2010.
SEÇÃO IV Das Unidades Descentralizadas
Art. 84. Às Superintendências Estaduais compete coordenar, supervisionar e
desenvolver as atividades da Fundação Nacional de Saúde, nas suas respectivas áreas de atuação.
Art. 85. À Divisão de Engenharia de Saúde Pública das Superintendências Estaduais
compete:
I - coordenar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades de engenharia de
saúde pública, no âmbito da Superintendência Estadual; II - prestar apoio técnico à programas e ações de gestão dos serviços de saneamento
desenvolvidas por órgãos estaduais e municipais; III - apoiar e supervisionar estudos e pesquisas tecnológicas na área de saneamento e
edificações de Saúde Pública; IV - analisar projetos de saneamento e edificações de Saúde Pública; e V - acompanhar e supervisionar obras realizadas com transferência de recursos da
Fundação Nacional de Saúde. Art. 86. À Seção de Análise de Projetos compete:
I - analisar projetos técnicos de engenharia destinados a área de saúde, bem assim os
relativos a obras nas edificações de uso da Fundação Nacional de Saúde; II - analisar e emitir parecer técnico relativo a convênios; e III - prestar cooperação técnica. Art. 87. À Seção de Acompanhamento e Avaliação compete:
I - acompanhar a execução das obras realizadas com recursos da Fundação Nacional
de Saúde; e II - acompanhar e avaliar as atividades de elaboração de projetos, enfocando custos e
concepções técnicas.
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Art. 88. À Divisão de Administração das Superintendências Estaduais competem planejar, coordenar e executar as atividades das áreas de orçamento, finanças, contabilidade e recursos logísticos e insumos estratégicos.
Art. 89. À Seção de Execução Orçamentária e Financeira compete: I - executar as atividades relativas à execução orçamentária e financeira; II - programar, consolidar e fornecer subsídios às atividades relacionadas à proposta
orçamentária anual em articulação com as diversas áreas da Superintendência Estadual; III - executar e acompanhar as atividades de movimentação dos recursos
orçamentários e financeiros; IV - promover estudos de custos orçamentários e financeiros das ações desenvolvidas
pela Superintendência Estadual; V - elaborar, mensalmente a programação financeira; VI - proceder à análise e execução dos registros contábeis dos fatos da gestão
orçamentária, financeira e patrimonial; VII - promover o envio e/ou retificação das declarações anuais obrigatórias a nível da
Superintendência Estadual; VIII - manter adimplência da Fundação Nacional de Saúde junto aos órgãos
arrecadadores e fiscalizadores a nível Estadual; e IX - executar outras atividades determinadas pelo Chefe da Divisão de
Administração. Art. 90. Ao Setor Orçamentário e Financeiro compete: I - executar e acompanhar a programação e execução orçamentária e financeira; II - manter atualizado os registros orçamentários e financeiros recebidos e os saldos
dos empenhos emitidos; III - executar as atividades de registro de conformidade documental; IV - promover o pagamento dos processos de despesas no âmbito Estadual; V - proceder à análise e execução dos registros contábeis dos fatos da gestão
orçamentária, financeira e patrimonial; e VI - executar outras atividades determinadas pelo chefe da Seção de Execução
Orçamentária e Financeira.
Art. 91. À Seção de Recursos Logísticos compete: I - executar as atividades de apoio administrativo; II - controlar, orientar e fiscalizar a execução de atividades de limpeza, manutenção,
vigilância, transporte, administração de material, patrimônio, obras e comunicação; III - proceder à análise e acompanhamento dos processos licitatórios, dispensas e
inexigibilidade de licitação; IV - acompanhar a execução de contratos, acordos e ajustes da Superintendência; e V - elaborar minutas de contratos, aditivos e acordos, submetendo-os à apreciação do
Superintendente.
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Art. 92. Ao Setor de Comunicação compete: I - executar as atividades relacionadas ao recebimento, classificação, movimentação
e expedição de correspondências e arquivos; e II - proceder à análise, avaliação e seleção de documentos, segundo a Tabela de
Temporalidade de Documentos vigentes. Art. 93. Ao Setor de Material compete: I - executar as atividades de administração de material e serviços, de controle de
estoque físico e contábil dos materiais de consumo e insumos estratégicos; II - executar os procedimentos relativos a compras de materiais e contratações de
serviços; e III - manter atualizados os registros das atividades que lhes sejam afetas nos
correspondentes sistemas de informação. Art. 94. Ao Setor de Transportes compete: I - supervisionar e controlar a execução das atividades relativas a transporte de
funcionários, de cargas e manutenção da frota de veículos; II - acompanhar e manter atualizado o cadastro de veículos, manutenção da frota em
uso, registro e licenciamento, bem como acompanhar o consumo de combustíveis e lubrificantes; e III - acompanhar perícias para apuração de responsabilidade decorrente de má
utilização ou negligência por parte dos motoristas. Art. 95. Ao Setor de Patrimônio compete: I - executar as atividades de administração patrimonial; II - propor a alienação, cessão ou baixa de materiais permanentes; III - manter atualizados os dados do acervo de bens móveis e imóveis, inclusive
contabilmente; e IV - elaborar o inventário anual dos bens móveis e imóveis. Art. 96. Ao Serviço de Recursos Humanos das Superintendências Estaduais compete: I - planejar, coordenar e orientar as atividades inerentes à gestão de recursos
humanos, em harmonia com diretrizes emanadas da unidade central da Fundação Nacional de Saúde;
II - supervisionar as atividades relativas à aplicação da legislação de pessoal sob sua administração;
III - proceder a estudos sobre lotação ideal de servidores, objetivando subsidiar estratégias de gestão de recursos humanos;
IV - disponibilizar aos servidores, informações e esclarecimentos a respeito das políticas e procedimentos relacionados a recursos humanos;
V - propor à Coordenação-Geral de Recursos Humanos, Plano Anual de Capacitação de recursos humanos; e
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VI - promover, executar e monitorar as ações da política de atenção à saúde do servidor em harmonia com a unidade central:
a) perícia médica; b) promoção e vigilância à saúde; e c) assistência a saúde suplementar.
Art. 97. Ao Setor de Cadastro e Pagamento compete: I - acompanhar e executar as atividades de pagamento de remuneração e vantagens
dos servidores ativos, aposentados e pensionistas; II - elaborar cálculos de direitos e vantagens decorrentes da implantação e revisão de
aposentadorias e pensões e outros que impliquem em alteração de remuneração; III - executar as atividades de atualização cadastral, movimentação de pessoal e
concessão de benefícios de servidores ativos e inativos; IV - promover a apresentação da declaração de bens e rendas dos servidores da
Fundação Nacional de Saúde, no final de cada exercício financeiro, exoneração ou afastamento definitivo, bem como encaminhar as informações ao órgão de controle externo;
V - atualizar a documentação e assentamentos funcionais dos servidores; e VI - supervisionar e controlar a execução das atividades relacionadas à concessão e
revisão de aposentadoria e pensão. Art. 98. Ao Setor de Capacitação compete: I - acompanhar e executar as atividades de avaliação de desempenho, de
levantamento das necessidades e de desenvolvimento de recursos humanos; II - elaborar e manter cadastro de qualificação do corpo funcional e de instrutores; III - elaborar e implementar programas e projetos de capacitação, de acordo com
diretrizes estabelecidas pela unidade central da Fundação Nacional de Saúde; e IV - propor a participação de servidores em atividades de treinamento e eventos de
capacitação e desenvolvimento de recursos humanos. Art. 99. Ao Serviço de Convênios compete: I - auxiliar a Coordenação-Geral de Convênios na proposição de procedimentos
internos para a celebração, gerenciamento e prestação de contas de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres;
II - repassar aos setores subordinados a legislação aplicável à área, bem como normativos, portarias e instruções recebidas dos órgãos centrais e de órgãos externos, cobrando suas aplicações;
III - coordenar as atividades relacionadas ao gerenciamento e prestação de contas de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres;
IV - planejar, coordenar e supervisionar as atribuições dos setores subordinados; e V - executar atividades relacionadas a convênios determinadas pela Unidade Central. Art. 100. Ao Setor de Habilitação e Celebração compete:
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I - coordenar e executar a análise processual de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres, celebrados com entidades de sua Unidade da Federação, de acordo com a legislação vigente e com orientações das unidades centrais, executando as tarefas afeitas ao gerenciamento desses instrumentos e encaminhando documentações às autoridades competentes;
II - solicitar informações ou complementação de informações relativas ao gerenciamento de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres a setores da própria Fundação ou a órgãos externos;
III - encaminhar informações a Coordenação de Habilitação e Celebração de Convênios com relação aos instrumentos gerenciados no setor, a fim de subsidiar as atribuições daquela Coordenação;
IV - controlar à tramitação de processos e documentos relativos à habilitação e gerenciamento de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres; e
V - executar outras atividades determinadas pelo Chefe do Serviço de Convênios. Art. 101. Ao Setor de Prestação de Contas compete: I - elaborar relatórios, trimestrais e anuais, de acompanhamento e análise de
prestação de contas da execução de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares, encaminhando-os à Coordenação de Acompanhamento e Análise de Prestação de Contas de Convênios, ao fim de cada trimestre e exercício;
II - prestar cooperação técnica aos órgãos e entidades convenentes na elaboração e apresentação de prestação de contas, em conformidade com as normas e legislação vigente;
III - controlar e realizar cobrança de prestação de contas dos convênios, termos de compromisso e instrumentos similares celebrados no âmbito de sua atuação;
IV - realizar a análise e a emissão de parecer parcial e final em prestação de contas de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares;
V - analisar a documentação de processo de prestação de contas de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares celebrados;
VI - atualizar os sistemas internos de gestão de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares;
VII - submeter ao ordenador de despesas, para aprovação, as prestações de contas dos recursos repassados mediante convênios, termos de compromisso e instrumentos similares no âmbito de sua atuação;
VIII - controlar a tramitação de processos e documentos relativos à prestação de contas;
IX - informar a Coordenação de Acompanhamento e Análise de Prestação de Contas de Convênios, para registro no mesmo, toda a execução das prestações de contas parcial e final de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares celebrados pela Fundação Nacional de Saúde, bem como os resultados de suas análises;
X - propor a abertura de Tomada de Contas Especial, nos casos de inadimplência decorrente de ausência de prestação de contas e de não aprovação;
XI - coordenar e monitorar o processo de instrução para instauração de Tomada de Contas Especial de Convênios, termos de compromisso e instrumentos similares; e
XII - executar outras atividades determinadas pelo Chefe do Serviço de Convênios
Art. 102. Ao Serviço de Saúde Ambiental compete:
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I - coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de saúde ambiental, em consonância com as diretrizes definidas pelo Departamento de Saúde Ambiental;
II - monitorar e avaliar as atividades de educação em saúde ambiental realizadas por estados e municípios relativas às ações de saúde ambiental e saneamento básico fomentadas pela Fundação Nacional de Saúde;
III - executar ações de apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano provenientes de abastecimento público ou solução alternativa conforme procedimentos e padrão de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde;
IV - coordenar e executar ações supletivas e complementares de saúde e saneamento ambiental, em situações de risco à saúde de populações vulneráveis, em conjunto com a Divisão de Engenharia de Saúde Pública;
V - coordenar e executar projetos e ações estratégicas de saúde ambiental, em conjunto com a Divisão de Engenharia de Saúde Pública; e
VI - coordenar, monitorar e avaliar as ações de educação em saúde ambiental e apoio ao controle da qualidade da água realizado em comunidades especiais.
Art. 103. À Seção de Educação em Saúde Ambiental compete: I - executar atividades de educação em saúde ambiental, em conformidade com as
diretrizes estabelecidas pela Coordenação de Educação em Saúde Ambiental; II - analisar, acompanhar, avaliar e emitir parecer sobre projetos de educação em
saúde ambiental, a serem implementados pelos estados e municípios, relativos às ações de saúde ambiental e saneamento básico fomentadas pela Fundação Nacional de Saúde;
III - apoiar a execução de ações estratégicas de saúde ambiental em municípios e comunidades, em situação de risco à saúde; e IV - atuar de forma integrada com os demais setores da Superintendência Estadual nas ações de sua abrangência.
1.4 – Macroprocessos Finalísticos A Divisão de Engenharia de Saúde Pública - DIESP atua no apoio para o desenvolvimento de ações de saneamento a partir de critérios epidemiológicos e ambientais em saúde, voltados para a promoção à saúde e para a prevenção e controle de agravos, que contribuam para impactar nos indicadores de saúde, como: prevalência/incidência de esquistossomose, tracoma, autoctonia de febre tifóide e cólera; infestação de vetores da dengue, malária e mortalidade proporcional por diarréia em menores de um ano; conforme critérios e procedimentos básicos estabelecidos nas seguintes legislações: Lei n°11.445/2007, Portarias n.º. 723, de 24/07/07, n.º 839, de 14/08/07 e n.º 827, de 10/08/07, que regulam a implementação do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC do Governo Federal e Portarias FUNASA n° 314, de 14.07.2011 e 436, de 25.08.2011 (PAC 2). Sua atuação abrange a população exposta a agravos, à falta ou inadequação de saneamento, contemplando comunidades rurais, centros urbanos, aldeias indígenas, população quilombolas e outras consideradas de especial atenção em parceria com órgãos, entidades públicas e municípios; prestando assistência técnica, acompanhando e supervisionando a execução física das obras de saneamento, tais como: melhorias habitacionais para controle de chagas, melhorias sanitárias domiciliares, sistema de abastecimento de água, sistema de esgotamento sanitário, resíduos sólidos e controle da qualidade e fluoretação da água.
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Vale ressaltar que o Órgão Central da FUNASA define as ações, estabelecendo de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas, cabendo a DIESP a execução das etapas das seguintes ações:
� Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios de até 50.000 habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE), com Execução Direta para Construção de Poços Tubulares para Abastecimento Público de Água;
� Apoiar a Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em
Municípios de até 50.000 habitantes;
� Apoio à Gestão dos Sistemas de Saneamento Básico em Municípios de até 50.000 habitantes;
� Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Agravos;
� Implantação de Melhorias Habitacionais para Controle de Doença de Chagas;
� Implantação, Ampliação ou Melhoria do Serviço de Saneamento em Áreas Rurais, em Áreas
Especiais (Quilombos, Assentamentos e Reservas Extrativistas) e em Localidades com População Inferior a 2.500 habitantes para Prevenção e Controle de Agravos;
� Implantação e Melhorias de Sistemas Públicos Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios de Até 50.000 Habitantes ou Integrantes de Consórcios Públicos, exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE).
Na área de Saúde Ambiental, compete a Funasa/SUEST-GO, através do Serviço de Saúde Ambiental – SESAM planejar, coordenar, supervisionar e monitorar a execução das atividades relativas:
� A formulação e implementação de ações de promoção e proteção à saúde ambiental, em consonância com a política do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental;
� Apoio ao controle da qualidade de água para consumo humano proveniente de sistemas de abastecimento público, conforme critérios e parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde;
� Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de saúde ambiental;
� Apoio aos municípios por meio de ações de Educação em Saúde Ambiental, e
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� Fomento a Educação em Saúde Ambiental e à Mobilização Social em Saneamento junto ao Programa Saneamento da Funasa (PAC I e II) e demais programas.
1.5 – Macroprocessos de Apoio Este item está configurado no âmbito da SUEST-GO em quatro eixos: Desenvolvimento Institucional, Administração e Logística, Gerenciamento de Pessoas e Convênios. A gestão da relevância quanto à definição dos processos de apoio é considerada no planejamento estratégico. Os processos de apoio, bem como os novos processos estão sendo projetados e definidos na estrutura regimental de acordo com a sua relevância, importância e valor para o atendimento às necessidades dos processos finalísticos, dos requisitos relativos aos usuários e às determinações legais quando da elaboração do Regimento Interno que está em fase de conclusão na Presidência da FUNASA. Não obstante faltar-nos a oficialização e institucionalização do referencial estruturante, as atribuições e as necessidades de resultados estão postos dia a dia, assim, podemos destacar as principais atividades de apoio:
a) Desenvolvimento Institucional –
a.1) Assessoria de Planejamento –
� Auxiliar a Superintendente em ações que permitam maior integração técnica e funcional entre as unidades da SUEST-GO;
� Propor ações que possibilitem desenvolver uma cultura de planejamento e gestão;
� Utilização de ferramentas e instrumentos que permitam o aprimoramento das funções de planejamento e gestão pela Instituição;
� Assessorar as unidades envolvidas na elaboração, a execução e o monitoramento do Planejamento Institucional, nos níveis estratégico, tático e operacional;
� Desenvolver estudos para introdução de novas tecnologias em métodos e sistemas de gestão;
� Executar outras tarefas compatíveis com suas atribuições, conforme necessidade do serviço ou a critério da chefia imediata ou institucional.
b) Administração e Logística –
b.1) Logística –
� Controlar, orientar e fiscalizar a execução de atividades de limpeza, manutenção, vigilância, transporte, administração de material, patrimônio e comunicação;
� Promover análise e acompanhamento dos processos licitatórios, dispensas e inexigibilidade de licitação;
� Acompanhar a execução de contratos, acordos e ajustes da Superintendência; e � Elaborar minutas de contratos, aditivos e acordos.
b.2) Orçamento e Finanças –
� Executar atividades relativas à execução orçamentária e financeira;
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� Programar, consolidar e fornecer subsídios às atividades relacionadas à proposta orçamentária anual em articulação com as diversas áreas da Superintendência;
� Executar e acompanhar as atividades de movimentação dos recursos orçamentários e financeiros;
� Promover estudos de custos orçamentários e impactos financeiros das ações desenvolvidas na Superintendência;
� Proceder análise e execução dos registros contábeis da Gestão.
c) Gerenciamento de Pessoas –
� Planejar, coordenar, orientar e executar as atividades inerentes à gestão de recursos humanos;
� Supervisionar as atividades relativas à aplicação da legislação de pessoal; � Proceder estudos sobre lotação ideal de servidores; � Disponibilizar aos servidores informações e esclarecimentos a respeito das
políticas e procedimentos relacionados a recursos humanos; � Propor, gerenciar e acompanhar a execução do Plano Anual de Capacitação de
servidores; � Acompanhar a execução das ações de promoção, prevenção e recuperação da
saúde dos servidores; � Promover ações do Programa Médico de Saúde Ocupacional.
d) Convênios –
� Analisar processos de convênios ou instrumentos congêneres, de acordo com as orientações da Presidência e legislação vigente;
� Promover atividades relacionadas à celebração de instrumentos de repasse; � Promover análise das prestações de contas de convênios e demais instrumentos
correlatos; � Subsidiar a Superintendência no atendimento de diligências dos órgãos de
controle nos assuntos de sua competência. 1.6 – Principais Parceiros Entre os principais atores e clientes envolvidos podemos citar: Prefeituras Municipais com até 50.000 habitantes, Governo Estadual, Comunidades Quilombolas, Órgãos ligados ao Meio Ambiente e Saúde, Controladoria Geral da União, Tribunal de Contas da União/Secex/GO, Associações de Municípios, INCRA, Conselho de Engenharia, Universidade Federal de Goiás. 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES 2.1 – Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada A Superintendência Estadual da Fundação Nacional de Saúde em Goiás atua de forma subsidiária ao processo de planejamento que é elaborado e sistematizado pela Presidência da FUNASA. Nesse contexto, para o ano de 2012 e seguintes, houve uma mudança estratégica quanto ao modelo de planejamento adotado em anos anteriores.
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O processo de planejamento da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) iniciou-se com a revisão do referencial estratégico, a partir da definição da sua nova missão, visão e valores, considerando os pontos fortes e fracos dentro do horizonte estabelecido. Passando em seguida pela etapa de elaboração e pactuação do plano de ação tendo sido definido como ferramenta tecnológica de gestão o MS Project, que é um aplicativo da Microsoft voltado para o gerenciamento de projetos, onde se pode planejar, implementar e acompanhar as ações. O MS Project foi utilizado para o planejamento, a implementação e o acompanhamento das ações pactuadas em todos os níveis (Presidência e SUEST), que se deu de forma colegiada, possibilitando a reflexão quanto ao alcance dos resultados pretendidos, considerando a factibilidade dos prazos. O caráter dinâmico de todo o processo de planejamento proporcionou o estabelecimento de novas estratégias, subsidiando a tomada de decisão tempestiva quanto à necessidade de novas intervenções ou medidas. 2.2 – Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos: Institucionalizada a modalidade de planejamento, as estratégias adotadas foram, primeiro, a divulgação das diretrizes gerais do Plano de Ação da Presidência, fato este direcionado a todos os servidores da SUEST-GO. Depois, o desdobramento a nível regional das ações, que foi realizada durante reuniões agendadas especificamente para este fim (reunião do Comitê Regional de Gestão, composto pelos Chefes de Divisão e Setores e coordenado pela Superintendente Estadual), para estabelecer ações prioritárias, critérios e diretrizes que serviram de subsídio para elaboração dos projetos da instituição. Bem como o lançamento dessas ações no programa MsProject para o seu acompanhamento e monitoramento semanal até a conclusão e/ou adequações ocorridas durante o exercício.
Assim, para o exercício de 2012, a SUEST/GO buscou atender ações e subações estabelecidas no planejamento da Presidência da FUNASA, elencadas com base nas metas nacionais e de governo (PPA 2012/2015), com vistas ao alcance dos objetivos estratégicos e conseqüente efetivação da missão institucional, considerando os eixos de atuação da Funasa.
Destacam-se como componentes fortalecedores e legitimadores da atuação da Funasa para o
quadriênio do PPA vigente (2012 – 2015) a inserção de ações da Funasa priorizadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que vem exigindo da instituição investimentos de ordem estrutural para dar cabo às responsabilidades que lhe foram acrescidas.
Sendo que as ações estratégicas da SUEST-GO são realizadas por meio do seu corpo técnico lotado nos setores das áreas finalísticas, Engenharia de Saúde Pública e Saúde Ambiental, com o suporte técnico dos demais setores da área meio, devendo ser considerado a incompatibilidade existente entre os recursos humanos disponíveis na SUEST-GO e a demanda reprimida de passivos de convênios e Termos de Compromisso do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC1 e PAC2), principalmente no que se refere à fase de acompanhamento de convênios.
• Engenharia de Saúde Pública Para cumprir com sua responsabilidade de realizar ações de saneamento ambiental, a Funasa utiliza critérios de elegibilidade e prioridade na seleção dos municípios, baseados em indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e sociais.
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O processo de seleção, a análise de projetos, a liberação de recursos, o acompanhamento de obras e a prestação de contas seguem diversas etapas, todas interdependentes e monitoradas por sistemas de informação que permitem à concedente exercer a função gerencial fiscalizadora dos instrumentos de repasse existentes. Fazendo uso de sistemas de informação: Sistema Integrado de Gerenciamento de Obras (Sigob), Sistema de Convênios (Siscon), Sistema Gerencial de Projetos de Saneamento (Sigesan); e do Sistema de Convênios (Siconv) e contratos de repasse do governo federal, este último Sistema desenvolvido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Os Sistemas de informação desenvolvidos no âmbito da Funasa propiciam o amplo acompanhamento dos pleitos, tendo as seguintes etapas principais: o pré-enquadramento, que é realizado no módulo pré-projeto do Sigob; a análise técnica, realizada pelo setor de engenharia e habilitação, com a utilização do Siscon e o acompanhamento das obras, utilizando-se o sistema Sigesan. Em termos práticos temos que o Sigesan é utilizado para o acompanhamento de obras até 2010 e a partir de 2011 o acompanhamento de obras é executado pelo Sigob, que congrega as funções do Siscon e Sigesan, ou seja, o Sigob será o único sistema de informações para quaisquer convênios vigentes na Funasa a partir de 2011, congregando as funções do Sigesan e Siscon. Conforme descrito no Relatório de Gestão de 2011, houve um aporte significativo do número de aprovação de projetos resultando para 2012 um aumento de acompanhamento de convênios referentes ao PAC2 e PAC1. Entretanto, este aporte não elimina os convênios anteriores ainda em fase de execução. Desta forma, a ação prioritária na área de saneamento ambiental para 2012 foi o acompanhamento dos convênios vigentes. As análises de projeto realizadas pela Diesp ficaram restritas às áreas de Resíduos Sólidos, Esgotamento Sanitário relativos ao PAC2 e Melhorias Sanitárias Domiciliares em área indígena. O ano de 2012 também foi marcado por uma demanda nova de acompanhamento, contratação e aprovação de projetos de engenharia para Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) a partir da contratação de projetos. Durante o chamamento público do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) a Funasa/Suest-GO através da divisão de Engenharia de Saúde Pública (Diesp) no ano de 2011 executou visitas técnicas em diversos municípios no Estado de Goiás e elencou para o ano de 2012, através dos critérios de elegibilidade e prioridade, 64 (sessenta e quatro) municípios aptos a receberem os projetos completos (básico e executivo) conforme a demanda de cada localidade, divididos da seguinte forma: 22 (vinte e dois) projetos de Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e 42 (quarenta e dois) projetos de Sistema de Esgotamento Sanitário (SES). O acompanhamento e fiscalização dos referidos projetos são de responsabilidade da Diesp/GO, assim como a aprovação dos mesmos. Nesse sentido, o investimento para contratação de projetos atingiu o valor de R$ 11.648.255,75 (onze milhões, seiscentos quarenta e oito mil, duzentos cinqüenta e cinco reais, setenta e cinco centavos). Destas visitas realizadas em 2011 houve ainda 72 (setenta e dois) municípios elegíveis a receberem projetos de Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e Sistema de Esgotamento Sanitário (SES), divididos da seguinte forma: 13 (treze) projetos de Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e 59 (cinqüenta e nove) projetos de Sistema de Esgotamento Sanitário (SES). Para estes municípios será realizada uma nova licitação prevista para 2013 a fim de dar continuidade ao processo de 2012.
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Com efeito, ressaltamos o acompanhamento (visitas técnicas) dos convênios firmados nos anos de 2010, 2011 e 2012 com suas respectivas aprovações técnicas, sendo a grande maioria compostos pelo PAC1 e PAC2. Outra ação com relevância no ano de 2012 foi a aprovação dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) e apoio técnico no que se refere ao Plano propriamente dito. 1 - PAC/FUNASA –SUEST-GO – METAS 2007-2012
Tipo de Intervenção
PAC 2007-2012
Qtde Valor Convênio
R$
% % % %
Execução Concluídos Não Iniciados Cancelada
Abastecimento de Água 21 14.064.662,92 10,29% 14 2,94% 4 2,21% 3 0,00% 0
Esgotamento Sanitário 33 142.402.857,15 19,12% 26 0,00% 0 5,15% 7 0,00% 0
Melhorias Sanitárias Domiciliares 26 11.786.235,04 2,21% 3 2,94% 4 13,24% 18 0,74% 1
Melhorias Habitacionais - Doença de Chagas 56 19.101.639,69 20,59% 28 19,85% 27 0,74% 1 0,00% 0
Total 136 187.355.394,80 52,21% 71 25,74% 35 21,32% 29 0,74% 1 Fonte: SIGOB/2012 e SIGESAN/2012 Conforme tabela acima, para o estado de Goiás há 136 convênios em execução para PAC1 e PAC2, sendo que quarenta (40) destes convênios são relativos ao PAC2 e o restante, noventa e seis (96), são referentes ao PAC1. Para o PAC2 os convênios são relativos à Sistema de Abastecimento de Água (SAA) – 03 TC/PAC, Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) – 20 TC/PAC e Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD) – 17 TC/PAC. Para o PAC1 tem-se a seguinte divisão: Sistema de Abastecimento de Água (SAA) – 18 TC/PAC, Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) – 13 TC/PAC, Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD) – 09 TC/PAC e Melhorias Habitacionais de Controle da Doença de Chagas (MHCDC) – 56 TC/PAC. Em comparação com o ano de 2011 no qual houve um grande número de aprovações relativo ao PAC2, o ano de 2012 foi marcado pelo acompanhamento destes Termos e outros já existentes, revertendo num índice alto de convênios “Em Execução” e “Concluídos”, havendo apenas uma exceção com relação ao objeto de Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSDs), onde para o PAC2 os convênio firmados entre o Governo do Estado de Goiás e Funasa, sendo que para este mesmos convênios foram selecionados 17 municípios em que serão executadas 83 unidades de Melhorias Sanitárias Domiciliares cada, entretanto os mesmos não iniciaram, estando no aguardo da conclusão da análise sobre a inserção de intervenientes (SECIDADES e SANEAGO) que irão licitar e fiscalizar os Termos de Compromisso firmados entre a Funasa e o Governo do Estado de Goiás. De tal sorte que a SUEST-GO vem logrando êxito na execução do PAC, conforme apresentação a seguir:
Gráfico 1 - Situação do PAC1/PAC2 2012 Em 2012 houve apenas um cancelamento relativo ao programa de Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD), no valor de R$ 211.262,60 onde a Prefeitura Municipal devolveu integralmente o recurso. Para os demais Convênios e Emendas Parlamentares, a sistemática de acompanhamento permaneceu inalterada com visitas regulares demandadas pelas Prefeituras Municipais a apresentação do Relatório 01, em consonância com a Portaria FUNASA nº 623/2010. 2 - CV/FUNASA –SUEST-GO
Tipo de Intervenção Qtde
Valor Convênio R$
Abastecimento de Água 6 1.004.760,27
Esgotamento Sanitário 7 12.187.356,12
Melhorias Sanitárias Domiciliares 12 2.152.316,70
Melhorias Habitacionais - Doença de Chagas 8 1.534.739,44
Resíduos Sólidos 8 3.977.166,86
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB 10 2.291.825,29
Total 51 23.148.164,68
Em execução Concluídos
71
Situação do PAC1/PAC2 2012
2012 houve apenas um cancelamento relativo ao programa de Melhorias Sanitárias valor de R$ 211.262,60 onde a Prefeitura Municipal devolveu
Para os demais Convênios e Emendas Parlamentares, a sistemática de acompanhamento permaneceu inalterada com visitas regulares demandadas pelas Prefeituras Municipais a apresentação do Relatório 01, em consonância com a Portaria FUNASA nº 623/2010.
GO – RESULTADOS 2003-2012
CV 2003-2012
Valor Convênio R$
% % %
Execução Concluídos Não Iniciados
1.004.760,27 3,92% 2 5,88% 3 0,00%
12.187.356,12 5,88% 3 5,88% 3 0,00%
2.152.316,70 7,84% 4 15,69% 8 0,00%
1.534.739,44 13,73% 7 1,96% 1 0,00%
3.977.166,86 7,84% 4 7,84% 4 0,00%
2.291.825,29 1,96% 1 0,00% 0 17,65%
23.148.164,68 41,18% 21 37,25% 19 17,65%
Concluídos Não Iniciados Cancelados
35
29
1
22
2012 houve apenas um cancelamento relativo ao programa de Melhorias Sanitárias valor de R$ 211.262,60 onde a Prefeitura Municipal devolveu
Para os demais Convênios e Emendas Parlamentares, a sistemática de acompanhamento permaneceu inalterada com visitas regulares demandadas pelas Prefeituras Municipais a partir da apresentação do Relatório 01, em consonância com a Portaria FUNASA nº 623/2010.
% %
Não Iniciados Em TCE Paralisada
0 1,96% 1 0,00% 0
0 0,00% 0 1,96% 1
0 0,00% 0 0,00% 0
0 0,00% 0 0,00% 0
0,00% 0,00%
9 0,00% 0 0,00% 0
9 1,96% 1 1,96% 1
Fonte: SIGOB/2012, SIGESAN/2012 e SICONV 2012 Para o programa de Melhoria Habitacionais para o Controle da Doença de Chagashouve apresentação de projetos relan⁰ 937 de 20 de novembro de 2012 tornou público apoio aos municípios com ação de Implantação de Melhorias Habitacionais para Controle da Doença de Chagas, do Programa de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde, referente ao exercício de 2012, com referidoelegibilidade. A Portaria n⁰ 970 de 04 de dezembro de 2012 torna público o resultado da seleção dos 06 municípios a serem apoiados técnica e financeiramente na complementação de ações de melhorias habitacionais para o controle d
Com relação ao programa de Resíduos Sólidos relativode orçamento direto, apenas de emendas parlamentaresorientações às prefeituras sobre os procedimentos a serem seguidêxito na seleção, conforme os critérios definidos pela Portaria/Funasa nº 453/2012estão em análise na Divisão de Engenharia são relativos ao exercício de 201com relação às cooperativas/associações de catadores, os dois projetos vigentes da Suest2010 e 2011, dos quais as análises estão sendo executadas pela Presidência da Funasa.
Conforme gráfico abaixo, a SUESTconvênios referentes aos anos de 2003 a 2012.Sigob) de atualização das informações a respeito da real situação da execução física das obras. Após isso, intensificamos a emissão de relatórios nos referidos sistemas, compatíveis com a realidade. Este trabalho propiciou a inserção de informações no SISMOC Sistema Integrado de Monitoramento de Convênios, http://sis2.funasa.gov.br/sigob/transparenciapublica/das atividades desta instituiçãoconvênios e demais instrumentos congêneres vigentes.
Gráfico 2 – Situação dos convênios 2003/2012
Em execuçãoConcluídos
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2012 e SICONV 2012
o programa de Melhoria Habitacionais para o Controle da Doença de Chagashouve apresentação de projetos relativo ao exercício de 2012. A Presidência da Funasa pela Portaria
937 de 20 de novembro de 2012 tornou público apoio aos municípios com ação de Implantação de Melhorias Habitacionais para Controle da Doença de Chagas, do Programa de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde, referente ao exercício de 2012, com referidos critérios técnicos para a
970 de 04 de dezembro de 2012 torna público o resultado da seleção municípios a serem apoiados técnica e financeiramente na complementação de ações de
o controle da Doença de Chagas.
Com relação ao programa de Resíduos Sólidos relativo ao ano de 2012 não houve previsão , apenas de emendas parlamentares, embora tenhamos providenciado
orientações às prefeituras sobre os procedimentos a serem seguidos, apenas uma prefeitura logrou êxito na seleção, conforme os critérios definidos pela Portaria/Funasa nº 453/2012estão em análise na Divisão de Engenharia são relativos ao exercício de 201
ssociações de catadores, os dois projetos vigentes da Suestos quais as análises estão sendo executadas pela Presidência da Funasa.
Conforme gráfico abaixo, a SUEST-GO vem mantendo o acompanhamento da execução dos ntes aos anos de 2003 a 2012. Vale ressaltar o trabalho de lançamento (Sigesan e
Sigob) de atualização das informações a respeito da real situação da execução física das obras. Após isso, intensificamos a emissão de relatórios nos referidos sistemas, proporcionando dados gerenciais compatíveis com a realidade. Este trabalho propiciou a inserção de informações no SISMOC Sistema Integrado de Monitoramento de Convênios,
.br/sigob/transparenciapublica/, colaborando sobremaneira para transparência das atividades desta instituição disponibilizando a todos os cidadãos acesso a informação sobre os convênios e demais instrumentos congêneres vigentes.
dos convênios 2003/2012
Concluídos Não Iniciados
TCE
Paralizados
9
1
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o programa de Melhoria Habitacionais para o Controle da Doença de Chagas não tivo ao exercício de 2012. A Presidência da Funasa pela Portaria
937 de 20 de novembro de 2012 tornou público apoio aos municípios com ação de Implantação de Melhorias Habitacionais para Controle da Doença de Chagas, do Programa de Aperfeiçoamento
s critérios técnicos para a 970 de 04 de dezembro de 2012 torna público o resultado da seleção
municípios a serem apoiados técnica e financeiramente na complementação de ações de
ao ano de 2012 não houve previsão , embora tenhamos providenciado
os, apenas uma prefeitura logrou êxito na seleção, conforme os critérios definidos pela Portaria/Funasa nº 453/2012. Os projetos que estão em análise na Divisão de Engenharia são relativos ao exercício de 2011. Da mesma forma,
ssociações de catadores, os dois projetos vigentes da Suest-GO são de os quais as análises estão sendo executadas pela Presidência da Funasa.
GO vem mantendo o acompanhamento da execução dos Vale ressaltar o trabalho de lançamento (Sigesan e
Sigob) de atualização das informações a respeito da real situação da execução física das obras. Após rcionando dados gerenciais
compatíveis com a realidade. Este trabalho propiciou a inserção de informações no SISMOC – Sistema Integrado de Monitoramento de Convênios,
, colaborando sobremaneira para transparência disponibilizando a todos os cidadãos acesso a informação sobre os
Paralizados
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• Obras em Área indígena
Apesar da saída da área indígena da Funasa e criação da Secretaria Especial de Atenção ao Índio no Ministério da Saúde, permaneceu na SUEST-GO dois Contratos de execução de Módulos Sanitários Domiciliares – MSD, um referente ao ano de 2010 – Contrato n⁰ 042/2010 e outro referente ao ano de 2011 – Contrato n⁰ 001/2012, perfazendo um total de 239 Módulos Sanitários Domiciliares (MSD). 3 - Contrato n⁰ 042/2010 - - Construção de 178 MSDs em Aldeias Indígenas de GO, MT e TO
Aldeias Indígenas localizadas no Estado de Goiás
Aldeia Indígena Município Quantidade de
MSD Execução
Ariká Aruanã/GO 5,00 5,00
Carretão Rubiataba/GO 9,00 9,00
TOTAL 14,00 14,00
Aldeias Indígenas localizadas no Estado de Mato Grosso
Aldeia Indígena Município Quantidade de
MSD Execução
Urubu Branco Confresa/MT 17,00 17,00
Santa Laura Santa Terezinha/MT 9,00 9,00
Córrego da Onça Confresa/MT 9,00 9,00
Sapeva Canabrava do Norte/MT 10,00 10,00
Nova Codebra Confresa/MT 5,00 5,00
Hawalora Santa Terezinha/MT 15,00 15,00
Itxalá Santa Terezinha/MT 15,00 NI
Teribré Luciara/MT 5,00 5,00
TOTAL 85,00 70,00
Aldeias Indígenas localizadas no Estado de Tocantins
Aldeia Indígena Município Quantidade de
MSD Execução
Macaúba Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 15,00 NI
Ibutaña Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 8,00 NI
Fontoura/Axiwe Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 28,00 NI
JK Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 5,00 5,00
Watau Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 5,00 5,00
Santa Izabel Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 18,00 NI
TOTAL 79,00 10,00 Fonte: Relatórios de fiscalização 2010/2012 Legenda: NI – Não Iniciado
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4 - Contrato n⁰ 01/2010 - - Construção de 61 MSDs em Aldeias Indígenas de MT e TO
Aldeias Indígenas localizadas no Estado de Mato Grosso
Aldeia Indígena Município Quantidade
de MSD Execução
Urubu Branco Confresa/MT 6,00 6,00
Santa Laura Santa Terezinha/MT 2,00 NI
Córrego da Onça Confresa/MT 2,00 NI
Machacali Canabrava do Norte/MT 6,00 NI
Nova Codebra Confresa/MT 3,00 NI
Hawalora Santa Terezinha/MT 6,00 NI
Lagoa Grande Santa Terezinha/MT 4,00 NI
São Domingos Luciara/MT 4,00 4,00
TOTAL 33,00 10,00
Aldeias Indígenas localizadas no Estado de Tocantins
Aldeia Indígena Município Quantidade
de MSD Execução
Werebia Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 3,00 NI
Ibutaña Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 3,00 NI
Fontoura/Axiwe Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 7,00 NI
Macaúba Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 4,00 NI
Watau Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 3,00 NI
Santa Izabel Ilha do Bananal - Lagoa da Confusão/TO 8,00 NI
TOTAL 28,00 NI Fonte: Relatórios de fiscalização 2010/2012 Legenda: NI – Não Iniciado
• Construção de Poços Tubulares Profundos
Durante o ano de 2012 foram construídos 36 poços tubulares profundos através de Termo de Cooperação Técnica entre Funasa/ Suest-Go, o Incra e as prefeituras municipais de Corumbá de Goiás e Jussara. Coube à Funasa a construção dos poços e aos partícipes a instalação e distribuição da água (rede), assim distribuídos: 31 em Projetos de Assentamentos indicados pelo INCRA sendo 15 com a Superintendência Regional SR 04 e 16 com a Superintendência Regional SR 28; 3 para a Prefeitura Municipal de Corumbá de Goiás no povoado Morrinhos e 2 para a Prefeitura Municipal de Jussara na sede do Distrito de Betânia. Os resultados do programa em 2012 podem ser assim resumidos:
• Vazão total obtida: 336,27 m³/hora; • Poços construídos: 36 • Média de vazão por poço: 9,34m³/hora; • Poços aproveitáveis com água: 19; • Média de vazão dos poços aproveitáveis com água: 17,69 m³/hora; • Total perfurado: 4.588 metros; • Índice de sucesso: 127/litros/metro perfurado
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• Custo por metro de poço construído: R$ 150,73; • Operacionalização: equipamentos da Funasa; pessoal e todos os insumos terceirizados.
A construção de poços tubulares é uma atividade de mineração cujos resultados dependem de estudos indiretos de prospecção para verificar os locais mais favoráveis seguido da etapa de prospecção direta de subsuperfície realizada pela perfuração quando se verifica a ocorrência da água, quantidade e qualidade físico-química e bacteriológica. Caso o poço seja produtivo se fará o projeto de captação com o dimensionamento do sistema de edução e caso seja necessário às correções da qualidade da água para atender as normas de potabilidade do Ministério da Saúde. Portanto é uma atividade onde se busca obter indicações prévias para minorar os riscos inerentes a toda atividade de mineração. Assim, o projeto básico foi elaborado disponibilizando os meios e atendendo a protocolos de trabalho consagrados previstos em normas da ABNT adequadas para reduzir os riscos ao mínimo. Foi contratada empresa especializada de locação de poços para realização de pesquisa geológica de superfície e de subsuperfície por métodos indiretos de geofísica elétrica –eletrorresistividade- antecedendo a perfuração dos poços para prospectar os locais onde existem as maiores chances de encontrar as fraturas nas rochas cristalinas que condiciona a ocorrência de água como etapa prévia a perfuração do poço. Os resultados apresentam a vazão media dos poços de 9,34m³/hora/ poço acima da média regional de 7,0 m³/hora; a vazão média dos poços aproveitáveis com água de 17,69 m³/hora, resultado muito elevado se comparado com aqueles construídos na mesma região considerando que os poços foram construídos em terrenos geológicos de rochas cristalinas, portanto no domínio do aquífero fissural onde a água está contida nas fraturas dessas rochas de difícil detecção e ainda os seguintes aspectos restritivos de projeto por tratar-se de abastecimento público: 1) os poços foram construídos, por razões sanitárias sem a colocação de filtro na zona do freático cujo aproveitamento faria aumentar a quantidade de poços aproveitáveis com consequente comprometimento da qualidade das águas do ponto de vista bacteriológico e 2) as locações são efetuadas próximo das comunidades num raio de 1000 metros para facilitar e viabilizar os custos para o seu aproveitamento.
• Saúde Ambiental
Durante o exercício 2012 destacamos a realização de levantamento de áreas supostamente contaminadas (Projeto Remediar). O projeto Remediar tem como objetivo diagnosticar áreas possivelmente contaminadas que serviram de depósito e manuseio de produtos químicos e inseticidas utilizados no controle de doenças de transmissão vetorial por meio da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM. Em segunda fase do planejamento do projeto, prevê-se, caso necessário, a implantação de mecanismos de remediação das áreas diagnosticadas como contaminadas. Foram realizados diagnósticos em áreas dos municípios de Ceres, Formosa, Jataí e Morrinhos onde funcionaram os distritos sanitários da extinta SUCAM e onde funcionaram depósitos e áreas de manuseio de inseticidas, utilizados no controle de vetores transmissores de doenças endêmicas.
Outra atividade de destaque foi a realização de avaliação “in loco” dos sistemas de abastecimentos de água em 04 municípios (Faina, Matrinchã, Corumbá de Goiás e Abadiânia), que não possuem contrato de concessão com a companhia estadual, com a realização de 36 parâmetros microbiológicos e 185 parâmetros físico-químicos da água dos municípios acima citados. O trabalho tem como objetivo verificar a situação de qualidade da água desses municípios, as formas de controle executadas pelos municípios para propor o apoio necessário para adequações dos
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Sistemas de Abastecimento de Água, levando em consideração o tempo em que elas foram construídas, estado de conservação e o aumento da população, promoção de cursos de capacitação das equipes que trabalham no controle da qualidade da água nestes municípios.
Além disso, promovemos o levantamento situacional dos sistemas de abastecimento de água de 13 localidades quilombolas (Kalunga) e que são pertencentes aos municípios de Monte Alegre de Goiás, Cavalcante e Teresina de Goiás, tendo como objetivo verificar a situação de qualidade da água utilizada pelas comunidades e promover a orientação das famílias quanto a utilização e conservação da qualidade da água por meio de medidas simplificadas de prevenção para evitar doenças transmitidas por veiculação hídrica. Outro objetivo constitui-se em coletar dados para subsidiar estudos para implantação de futuras melhorias dos sistemas de abastecimento da água para consumo humano dessas localidades. Foram estabelecidas as seguintes propostas: Estudar a possibilidade da elaboração de projeto de engenharia visando a instalação de pré filtros antes dos reservatórios de distribuição da água para propiciar uma futura implantação de cloradores simplificados, discutir com a comunidade a possibilidade da própria população ficar responsável pela manutenção dos sistemas, seja com o agente de saúde ou em parceria com os municípios onde se situam as áreas quilombolas. Foram realizados 98 parâmetros microbiológicos e 497 parâmetros físico-químicos da água das áreas quilombolas, pertencentes aos municípios acima citados.
Foi realizada, por solicitação do Departamento de Saúde Ambiental, a capacitação de 03 técnicos da Superintendência Estadual da Funasa de Roraima - SUEST/RR e 02 da SUEST/GO na área de controle de qualidade de água, para que os mesmos possam atuar na operação e análises na unidade móvel de controle de qualidade da água, A proposta pedagógica de capacitação constitui-se em fundamentos teóricos e práticas de campo, tendo como instrutores os técnicos da Unidade Regional de Controle da Água da SUEST-GO.
Registramos também a participação dos técnicos da URCQA/GO em capacitações, cursos, seminário e oficinas na área de saneamento e saúde ambiental promovida pela Funasa:
• Curso de análise de água para técnicos de laboratório no Controle da Qualidade da Água. Oficina de Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano destinado a servidores municipais de SAAEs Autônomos de Municípios com menos de 50.000 habitantes com 21 representantes municipais e 04 Servidores da URCQA – GO;
• Curso “Ações de controle da qualidade da água, com foco na portaria MS nº 2.914/2011 e nas diretrizes do Plano de Segurança da água (PSA);
• Curso de Estruturação e Implementação de Consórcios Públicos de Saneamento. • Curso de Política e Plano Municipal de Saneamento Básico; • Seminário de Educação em Saúde Ambiental da FUNASA em Goiás.
2.3 – Execução do Plano de Metas ou de Ações: O processo de planejamento, por competência institucional, está localizado no nível central da instituição, e conta, sempre que necessário, com a participação de representações das suas esferas estaduais. Foram definidos os seguintes componentes que conformam o arco do processo, desde a sua planificação até a sua avaliação: elaboração do referencial estratégico contemplando a missão institucional, visão de futuro e valores. Com relação aos objetivos estratégicos, estes foram definidos em conformidade com os órgãos de interesses convergentes, Ministério da Saúde, Ministério das Cidades, Ministério da Integração Nacional e Ministério do Meio Ambiente, por ocasião da elaboração do Plano Plurianual de Governo para o período de 2012 a 2015. As metas
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trabalhadas foram estabelecidas pela própria instituição, e se encontram também elencadas no Plano Plurianual de Governo, do mesmo período. Os movimentos de monitoramento e avaliação, em nível interno, ainda não estão sistematizados, embora já se tenha elaborado uma planilha de indicadores de gestão - que auxiliam no processo de monitoramento - e de desempenho institucional, que são utilizados quando do processo de avaliação institucional. A título de ratificação, a ligação do processo de planejamento com o Plano Plurianual e seus componentes é de competência da Presidência da instituição. Por tudo isso, depreende-se que a Superintendência Estadual, por ser uma unidade descentralizada da estrutura central, não tem um processo de planejamento autônomo, desvinculado do da presidência. Em outras palavras, as macrodecisões sobre em que bases planejar, bem assim a escolha de demais critérios que norteiam a feitura desses documentos são de responsabilidade da presidência da instituição, e acontecem no seu espaço de atuação.
Com relação a plano de trabalho, no ano de 2012, foi instituído para as Superintendências Estaduais, um plano de ação, baseado na ferramenta MS-Project, com atributos de abrangência nacional e estadual, expressos por projetos, ações, subações, tarefas, responsáveis, e prazo de execução, em correlação com as metas e objetivos estratégicos definidos no plano estratégico da instituição, numa escala ascendente.
As Superintendências, portanto, ao executarem o seu plano de trabalho, contribuem para o
alcance, em primeiro lugar, das metas estabelecidas pela instituição, e, por conseqüência, com os objetivos estratégicos estabelecidos. Esse é o nível de atuação das Superintendências, no espectro do processo de planejamento estratégico desenvolvido pela Fundação.
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Percentual Nome da Tarefa Início Término 77% AÇÕES 2012 12/10/2011 09:00 11/10/13
100% ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 6/1/2012 09:00 28/12/12
100% REUNIÃO DO COREGE: DIESP/SESAM/DIADM/SEREH/ASS. GAB. 6/1/2012 09:00 06/01/12
100% REUNIÃO COM SERVIDORES PARA APRESENTAÇÃO DO MS PROJECT 23/2/2012 09:00 23/02/12
100% CONSOLIDAÇÃO DO PLANEJAMENTO DA SUEST-GO 13/3/2012 09:00 15/03/12
100% REUNIÃO COREGE SEMANAL 6/1/2012 09:00 28/12/12
100% CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE APOIO À FISCALIZAÇÃO DE OBRAS 8/2/2012 09:00 10/02/12
100% ATENDER CONSULTA PARA DIVISÃO DOS LOTES 8/2/2012 09:00 10/02/12
100% CONTRATAÇÃO DOS PROJETOS SELECIONADOS PAC2 2011 9/3/2012 09:00 16/04/12
100% REUNIÃO PARA EMISSÃO DAS ORDENS DE SERVIÇO 9/3/2012 09:00 09/03/12
100% REUNIÃO DA CONTRATADA COM A CONCESSIONÁRIA DE ÁGUA E ESGOTO (SANEAGO) 26/3/2012 09:00 26/03/12
100% INICIO DOS TRABALHOS DE TOPOGRAFIA PELA UFC 16/4/2012 09:00 16/04/12
100% CONTRATAÇÃO DOS PROJETOS SELECIONADOS PAC2 2012 13/2/2012 09:00 08/06/12
100% VISITA LOCAL PARA DEFINIÇÃO DE ESCOPO 13/2/2012 09:00 08/06/12
100% ROTA 01 - CAMPO LIMPO, OURO VERDE, SANTA ROSA, SIMOLÂNDIA, SÍTIO DA ABADIA e TEREZÓPOLIS 13/2/2012 09:00 17/02/12
100% ROTA 02 - INDIARA, ITAJÁ, PEROLÂNDIA, PORTELÂNDIA, SERRANÓPOLIS, PARAÚNA e SANTA RITA DO ARAGUAIA 13/2/2012 09:00 17/02/12
100% ROTA 03 - ADELÂNDIA, ANICUNS, ARAGUAPAZ, CATURAÍ, MATRINCHÃ, MOSSÂMEDES e SANCRERLÂNDIA 13/2/2012 09:00 17/02/12
100% ROTA 04 - GUARAÍTA, IPIRANGA, JESUPOLIS, MORRO AGUDO, NOVA AMERICA, PETROLINA DE GOIAS e SANTA RITA DO NOVO DESTINO 13/2/2012 09:00 17/02/12
100% ROTA 05 - AGUA LIMPA, ALOANDIA, CASTELANDIA, HIDROLANDIA, NOVA AURORA, PANAMA e CACHOEIRA ALTA 13/2/2012 09:00 17/02/12
100% ROTA 06 - BONOPOLIS, CAMPINAÇU, CRIXAS, FORMOSO, NOVA IGUAÇU, UIRAPURU e NIQUELANDIA 27/2/2012 09:00 02/03/12
100% CONSOLIDAÇÃO DE PLANILHA 3/4/2012 09:00 04/04/12
100% ENCAMINHAMENTO DE PLANILHA CONSOLIDADA ([email protected]) 25/4/2012 09:00 08/06/12
100% CONTRATAÇÃO DOS PROJETOS AREAS ESPECIAIS 6/1/2012 09:00 18/01/13
100% SOLICITAR DADOS DO PROJETO DA COMUNIDADE CASCATA - APARECIDA DE GOIANIA 28/3/2012 09:00 28/03/12
100% REALIZAR REUNIÃO COM A SEMIRA-GO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADE DE PROJETOS 2/4/2012 09:00 15/05/12
100% SOLICITAR A SEMIRA INFORMAÇÕES VIA OFÍCIO 6/1/2012 09:00 18/01/13
100% PLANO DE GESTÃO PAC1 E PAC2 6/1/2012 09:00 08/02/12
100% CONVOCAÇÃO DOS GESTORES MUNICIPAIS PAC 1 e PAC 2 23/1/2012 09:00 25/01/12
100% ENTREVISTA DE APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS (AGENDAMENTO) 6/1/2012 09:00 08/02/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE ABADIA DE GOIÁS PAC1 3/2/2012 09:00 03/02/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE BURITI ALEGRE PAC1 6/2/2012 09:00 06/02/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL PAC1 6/2/2012 09:00 06/02/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE CORUMBAÍBA PAC1 7/2/2012 09:00 07/02/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CRISTIANÓPOLIS PAC1 7/2/2012 09:00 07/02/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE GUARINOS PAC1 8/2/2012 09:00 08/02/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE MONTIVIDIU PAC1 8/2/2012 09:00 08/02/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE URUTAÍ PAC1 7/2/2012 09:00 07/02/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA PAC1 3/2/2012 09:00 03/02/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS BELOS PAC1 6/1/2012 09:00 11/01/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS PAC1 6/1/2012 09:00 11/01/12
100% ANÁLISE DOS PROJETOS NÃO CONTRATADOS DO PAC 2 6/1/2012 09:00 11/01/12
100% ENTREVISTA DE APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS (AGENDAMENTO) PAC 2 6/1/2012 09:00 11/01/12
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100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE BURITI ALEGRE PAC2 6/1/2012 09:00 06/01/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CHAPADÃO DOCÉU PAC2 6/1/2012 09:00 06/01/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIANDIRA PAC2 9/1/2012 09:00 09/01/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE INACIOLÂNDIA PAC2 10/1/2012 09:00 10/01/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE INDIARA PAC2 10/1/2012 09:00 10/01/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS PAC2 10/1/2012 09:00 10/01/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANCLERLÂNDIA PAC2 11/1/2012 09:00 11/01/12
100% REVISÃO E AJUSTES DOS PROJETOS RECOMENDADOS PAC1 10/1/2012 09:00 28/12/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS BELOS PAC1 7/2/2012 09:00 07/02/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS PAC1 8/2/2012 09:00 08/02/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA PAC1 3/2/2012 09:00 10/04/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE MONTIVIDIU PAC1 8/2/2012 09:00 10/04/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL PAC1 6/2/2012 09:00 10/04/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE URUTAÍ PAC1 10/1/2012 09:00 28/12/12
100% ENTREVISTA COM OS MUNICÍPIOS PELA SUEST/SRI - FASE 3 SISCON PAC1 12/3/2012 09:00 20/07/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE ABADIA DE GOIÁS PAC1 12/3/2012 09:00 12/03/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE BURITI ALEGRE PAC1 12/3/2012 09:00 12/03/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL PAC1 12/3/2012 09:00 12/03/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE CORUMBAÍBA PAC1 12/3/2012 09:00 12/03/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CRISTIANÓPOLIS PAC1 12/3/2012 09:00 12/03/12
100% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE GUARINOS PAC1 12/3/2012 09:00 12/03/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE MONTIVIDIU PAC1 12/3/2012 09:00 12/03/12
100% SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA PAC1 12/3/2012 09:00 12/03/12
100% VISITAS TÉCNICAS PARA APROVAÇÃO FINAL DOS PROJETOS RECOMENDADOS 2/7/2012 09:00 20/07/12
100% VISITAS TÉCNICAS PARA APROVAÇÃO FINAL DOS PROJETOS REANALISADOS 8/6/2012 09:00 21/06/12
62% REALIZAR LEVANTAMENTO DA EMISSÃO DAS ORDENS DE SERVIÇO PELOS CONVENENTES/ PAC2 16/12/2011 09:00 22/05/12
0% AMARALINA (MSD) - TC/PAC 0025/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% APORE (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0036/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% ARAGARCAS (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0045/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% BALIZA (MSD) - TC/PAC 0052/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% BRITANIA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0060/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% BURITI ALEGRE (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0183/12 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% BURITINOPOLIS (MSD) - TC/PAC 0082/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% CAIAPONIA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0091/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% CAMPOS BELOS (ABASTECIMENTO DE ÁGUA) - TC/PAC 0104/11 16/12/2011 09:00 21/12/11
0% CAMPOS VERDES (MSD) - TC/PAC 0640/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% CAVALCANTE (MSD) - TC/PAC 0117/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% CEZARINA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0128/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% CHAPADAO DO CEU (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0185/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% CORUMBAIBA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0140/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% DAMIANOPOLIS (MSD) - TC/PAC 0148/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% DIVINOPOLIS DE GOIAS (MSD) - TC/PAC 0168/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% FLORES DE GOIAS ( MSD) - TC/PAC 0179/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% GOIANDIRA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0205/12 17/5/2012 09:00 22/05/12
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0% GUARANI DE GOIAS (MSD) - TC/PAC 0189/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% GUARINOS (MSD) - TC/PAC 0650/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% IACIARA (ABASTECIMENTO DE ÁGUA) - TC/PAC 0198/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% INACIOLANDIA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0188/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% INDIARA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0219/12 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% ITARUMA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0208/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% MONTE ALEGRE DE GOIAS (MSD) - TC/PAC 0224/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% MONTES CLAROS DE GOIAS (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0234/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% MONTIVIDIU DO NORTE (MSD) - TC/PAC 0248/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% NOVO PLANALTO (MSD) - TC/PAC 0659/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% QUIRINOPOLIS (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0755/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% RIALMA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0206/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% RIO QUENTE (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0258/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% SANCLERLANDIA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0097/12 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% SAO DOMINGOS (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0213/12 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% SAO SIMAO (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0741/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% SIMOLANDIA (ABASTECIMENTO DE ÁGUA) - TC/PAC 0269/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% SITIO D'ABADIA (MSD) - TC/PAC 0280/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% TERESINA DE GOIAS (MSD) - TC/PAC 0665/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% TROMBAS (MSD) - TC/PAC 0669/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
0% URUANA (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) - TC/PAC 0290/11 17/5/2012 09:00 22/05/12
100% COOPERAÇÃO TÉCNICA AOS MUNICIPIOS (CONTRATAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS) 19/3/2012 09:00 11/06/12
100% REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS REGIONALIZADOS COM OS MUNICÍPIOS A SER PROGRAMADO PELAS SUEST 19/3/2012 09:00 11/06/12
100% CONSTITUIR COMISSÃO PARA ELABORAÇÃO DE CARTILHA E DA APRESENTAÇÃO EM POWER POINT 13/4/2012 09:00 13/04/12
100% ELABORAÇÃO DO PROJETO 19/3/2012 09:00 26/03/12
100% DEFINIÇÃO DOS LOCAIS PARA OS SEMINÁRIOS 22/3/2012 09:00 22/03/12
100% REUNIÃO COM A CGU PARA PARTICIPAÇÃO NO EVENTO 11/5/2012 09:00 11/05/12
100% ENVIO DE OFÍCIOS AOS PARTICIPANTES E PARCEIROS (ASSEMAE, ABES, ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS, TCU, CGU E CREA) 16/5/2012 09:00 18/05/12
100% LOGÍSTICA (DESLOCAMENTO) 4/6/2012 09:00 11/06/12
100% REALIZAÇÃO DO EVENTO 19/4/2012 09:00 11/06/12
100% CONTRATAÇÃO DE MATERIAL DE DIVULGAÇÃO 19/4/2012 09:00 11/06/12
100% SOLICITAR AUTORIZAÇÃO AO DENSP PARA UTILIZAÇÃO DE MATERIAL TÉCNICO PEDAGÓGICO 19/4/2012 09:00 19/04/12
100% ELABORAÇÃO DO PROJETO E TEXTO ORIENTATIVO 14/5/2012 09:00 16/05/12
100% ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA E PBS 21/5/2012 09:00 22/05/12
100% LEVANTAMENTO DE PREÇOS 23/5/2012 09:00 25/05/12
100% ENCAMINHAR PARA ANÁLISE DA PGF 28/5/2012 09:00 01/06/12
100% ATENDER PARECER 4/6/2012 09:00 04/06/12
100% HOMOLOGAR 5/6/2012 09:00 05/06/12
100% EMPENHAR 11/6/2012 09:00 11/06/12
100% COOPERAÇÃO TÉCNICA COM AS ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS E AFINS, PARA ORIENTAÇÃO À CONTRATAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS 20/4/2012 09:00 11/05/12
100% REALIZAR REUNIÃO COM ASSOCIAÇÕES 20/4/2012 09:00 11/05/12
100% AGENDAR REUNIÃO COM A AGM 20/4/2012 09:00 23/04/12
100% AGENDAR REUNIÃO COM A FGM 20/4/2012 09:00 04/05/12
100% AGENDAR REUNIÃO COM A AMESGO 20/4/2012 09:00 27/04/12
32
100% PARTICIPAR DE REUNIÃO NA AGM 8/5/2012 09:00 08/05/12
100% PARCICIPAR DE REUNIÃO NA FGM 11/5/2012 09:00 11/05/12
100% PARTICIPAR DE REUNIÃO NA AMESGO 3/5/2012 09:00 03/05/12
82% COOPERAÇÃO TÉCNICA - APOIO A GESTÃO 20/6/2012 09:00 14/12/12
100% PARANAIGUARA- PARTICIPAR DE REUNIÕES COM LIDERANÇAS LOCAIS PARA APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CELEBRADO COM O MUNICÍPIO 20/6/2012 09:00 22/06/12
100% MOSSÂMEDES - PARTICIPAR DE REUNIÕES COM LIDERANÇAS LOCAIS PARA APRESENTAÇÃO DE DISCUSSÃO DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CELEBRADO COM O MUNICÍPIO 17/10/2012 09:00 19/10/12
100% PARANAIGUARA - PARTICIPAR DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CELEBRADO COM O MUNICÍPIO 29/10/2012 09:00 31/10/12
100% MOSSÂMEDES - PARTICIPAR DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CELEBRADO COM O MUNICÍPIO 5/11/2012 09:00 07/11/12
100% PARANAIGUARA - PARTICIPAR DA ELEBORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CRIAÇÃO DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO 12/11/2012 09:00 14/11/12
100% MOSSÂMEDES - PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CRIAÇÃO DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO 19/11/2012 09:00 21/11/12
100% PARANAIGUARA - PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS LEGAIS NECESSÁRIOS A VIABILIZAÇÃO DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO (REGIMENTO INTERNO, PCCS E REGULAMENTO) 3/12/2012 09:00 07/12/12
0% MOSSÂMEDES - PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS LEGAIS NECESSÁRIOS A VIABILIZAÇÃO DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO (REGIMENTO INTERNO, PCCS E REGULAMENTO) 10/12/2012 09:00 14/12/12
100% APROVAÇÃO EM BRASILIA DE PLANOS MUNICIPAIS 2009 À 2011 6/2/2012 09:00 10/02/12
100% ENVIO DOS PROCESSOS DE CONVÊNIO DE PMSB PARA A PRESI PELAS SUEST (1º E 2º CICLOS): PA, TO, MG, MS, GO, CE, ES, BA, AM, AL E AC 6/2/2012 09:00 10/02/12
100% APOIAR 15 MUNICIPIOS NA ELABORAÇÃO DO PMSB 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% ITAPIRAPUÃ 2/1/2012 09:00 02/08/12
100% GOIANÁPOLIS 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% MUNDO NOVO 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% UIRAPURÚ 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% PALMEIRAS DE GOIÁS 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% CACHOEIRA ALTA 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% PORTELÂNDIA 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% ALVORADA DO NORTE 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% CAVALCANTE 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% TROMBAS 16/12/2011 09:00 02/08/12
100% DAMIANOPOLIS 16/12/2011 09:00 20/12/11
100% AGUA LIMPA 16/12/2011 09:00 20/12/11
100% BOM JESUS DE GOIAS 16/12/2011 09:00 20/12/11
100% URUACU 16/12/2011 09:00 20/12/11
100% SILVANIA 16/12/2011 09:00 16/12/11
98% APROVAÇÃO DOS PMSB 2012 NO SIGOB E SICONV 16/12/2011 09:00 03/12/12
100% ITABERAÍ 7/8/2012 09:00 24/08/12
100% MOSSAMEDES 7/8/2012 09:00 24/08/12
100% ITAPURANGA 7/8/2012 09:00 24/08/12
100% RUBIATABA 7/8/2012 09:00 24/08/12
100% CAIAPONIA 7/8/2012 09:00 24/08/12
100% CAIAPONIA 7/8/2012 09:00 24/08/12
0% SIMOLANDIA 3/12/2012 09:00 03/12/12
33
0% MONTES CLAROS DE GOIÁS 16/12/2011 09:00 16/12/11
100% APOIO À ELABORAÇÃO DE PMSB - 2012 (EDUCAÇÃO EM SAÚDE) 29/2/2012 09:00 02/08/12
100% REALIZAR REUNIÃO PARA DIVULGAÇÃO DA PORTARIA Nº 118/2012, PARA OS MUNICÍPIOS 29/2/2012 09:00 29/02/12
100% APOIO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL 2/8/2012 09:00 02/08/12
100% APROXIMAÇÃO COM OS ORGÃOS DE CONTROLE 23/1/2012 09:00 03/05/12
100% AGENDAR COM A CGU E TCU PARA O ESTABELECIMENTO DE UMA AGENDA DE REUNIÕES COM AS REPRESENTAÇÕES ESTADUAIS E SUEST 23/1/2012 09:00 17/04/12
100% PARTICIPAR DE REUNIÃO NO CGU 19/4/2012 09:00 19/04/12
100% PARTICIPAR DE REUNIÃO NA TCU 3/5/2012 09:00 03/05/12
16% APROVAÇÃO DE PROJETOS PROGRAMAÇÃO E EMENDAS (ORÇAMENTO 2011) 5/3/2012 09:00 22/07/13
100% CONVOCAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 5/3/2012 09:00 06/03/12
100% RECONVOCAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 11/6/2012 09:00 11/06/12
100% REITERAÇÃO DE APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 10/8/2012 09:00 28/09/12
0% ENTREVISTA DE APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS (AGENDAMENTO) 1/10/2012 09:00 17/06/13
0% VISITAS TÉCNICAS PARA APROVAÇÃO FINAL DOS PROJETOS RECOMENDADOS 18/6/2013 09:00 08/07/13
0% VISITAS TÉCNICAS PARA APROVAÇÃO FINAL DOS PROJETOS REANALISADOS 9/7/2013 09:00 22/07/13
100% VERIFICAR VIGÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS NO SICONV 26/9/2012 09:00 27/09/12
86% ENVIO DE OFICIOS CONVOCANDO PARA ENTREVISTA DE APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS (AGENDAMENTO) - RESÍDUOS SÓLIDOS (OBRAS) 14/5/2012 09:00 31/08/12
100% P.M. IACIARA (RS) 30/7/2012 09:00 17/08/12
100% P.M. JARAGUÁ (RS) 30/7/2012 09:00 17/08/12
100% P.M. PIRACANJUBA (RS) 30/7/2012 09:00 17/08/12
100% P.M. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS (SES) 14/5/2012 09:00 18/05/12
100% P.M. VARJÃO (RS) 30/7/2012 09:00 17/08/12
100% P.M. CAIAPÔNIA (RS) 30/7/2012 09:00 17/08/12
100% VERIFICAR A SITUAÇÃO DA ANALISE EM BRASILIA 20/8/2012 09:00 24/08/12
50% ENTREVISTA TÉCNICA (COM OS 6 MUNICIPÍOS) 20/8/2012 09:00 31/08/12
16% REVISÃO E AJUSTES DOS SEIS PROJETOS 14/5/2012 09:00 18/05/12
0% REANÁLISE DOS PROJETOS NÃO RECOMENDADOS PELA SUEST 14/5/2012 09:00 18/05/12
100% ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE TC/PAC E CONVENIOS VIGENTES 17/5/2012 09:00 21/06/12
100% LEVANTAMENTO DO UNIVERSO E QUALIFICAÇÃO POR FASE 17/5/2012 09:00 25/05/12
100% IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELO ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS 17/5/2012 09:00 21/06/12
69% REALIZAR ACOMPANHAMENTO 16/12/2011 09:00 11/10/13
100% REALIZAR SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRESTAÇÃO DE CONTAS 14/3/2012 09:00 10/08/12
100% ELABORAÇÃO DO PROJETO 14/3/2012 09:00 15/03/12
100% DEFINIÇÃO DOS LOCAIS 15/3/2012 09:00 23/03/12
100% ENVIO DE OFÍCIO AOS PARTICIPANTES (EVENTO EM GOIÂNIA 14/5/2012 09:00 25/05/12
100% ENVIO DE OFÍCIO AOS PARTICIPANTES (EVENTO EM RIO VERDE) 11/6/2012 09:00 11/06/12
100% ENVIO DE OFÍCIO AOS PARTICIPANTES (EVENTO EM ALTO PARAÍSO) 2/7/2012 09:00 02/07/12
100% LOGÍSTICA 28/5/2012 09:00 31/05/12
100% REALIZAÇÃO DO EVENTO EM GOIÂNIA 11/6/2012 09:00 13/06/12
100% REALIZAÇÃO DO EVENTO EM RIO VERDE 18/6/2012 09:00 20/06/12
100% REALIZAÇÃO DO EVENTO EM ALTO PARAÍSO 25/6/2012 09:00 27/06/12
100% RELATÓRIO FINAL 30/7/2012 09:00 10/08/12
100% SANEAMENTO RURAL 12/4/2012 09:00 12/04/12
100% REALIZAR REUNIÃO COM A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE 12/4/2012 09:00 12/04/12
34
100% ÁREA INDIGENA 9/2/2012 09:00 28/12/12
100% VERIFICAR CELEBRAÇÃO DE NOVO TERMO DE COOPERAÇÃO SESAI/FUNASA (PASSIVO) 9/2/2012 09:00 08/03/12
100% EMISSÃO DA ORDEM DE SERVIÇO PARA REFORMA E CONSTRUÇÃO DE MSD, EM 9 ALDEIAS 7/3/2012 09:00 07/03/12
100% REALIZAR VISITAS DE FISCALIZAÇÃO NO 1ª LOTE 13/2/2012 09:00 17/02/12
100% REALIZAR VISITAS DE FISCALIZAÇÃO NO 2º LOTE 28/5/2012 09:00 04/06/12
100% REALIZAR VISITAS DE FISCALIZAÇÃO NO 3º LOTE 30/7/2012 09:00 06/08/12
100% REALIZAR VISITAS DE FISCALIZAÇÃO NO 4º LOTE 15/10/2012 09:00 22/10/12
100% VERIFICAR VIGENCIA DO CONTRATO 13/4/2012 09:00 13/04/12
100% CONTROLE DA VIGÊNCIA QUE EXPIRA NO MÊS DE JUNHO 15/5/2012 09:00 01/06/12
100% ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS EM ÁREAS INDÍGENAS 8/6/2012 09:00 28/12/12
100% ENVIO PELAS SUEST DA PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS EM ÁREAS INDÍGENAS ATÉ O DIA 05 DE CADA MÊS 8/6/2012 09:00 28/12/12
85% SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (EXECUÇÃO DE OBRAS) - PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO DE POÇOS 10/1/2012 09:00 14/12/12
0% LEVANTAMENTO DE POÇOS PERFURADOS EM ASSENTAMENTOS - EXERCÍCIOS ANTERIORES 10/1/2012 09:00 24/02/12
0% LEVANTAMENTO DOS PROJETOS EXISTENTES, ENTREGUES OU EM ELABORAÇÃO 3/9/2012 09:00 17/10/12
100% VISITA TÉCNICA PRELIMINAR AS LOCALIDADES - 30 LOCALIDADES 1/3/2012 09:00 03/12/12
100% LOCAÇÕES DOS POÇOS (27 LOCAÇÕES EM LOCALIDADES SELECIONADAS) 16/4/2012 09:00 09/11/12
88% CONSTRUÇÃO DOS 40 POÇOS 19/4/2012 09:00 14/12/12
91% ADMINISTRAÇÃO 12/10/2011 09:00 08/01/13
100% INSTAURAÇÃO DE PROCESSOS DE SINDICANCIA E PAD 12/3/2012 09:00 25/07/12
100% PADRONIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS NAS SUEST (MAPEAMENTO DE PROCESSOS) 16/4/2012 09:00 16/04/12
100% REFORMA PREDIAL DAS SUPERINTENDENCIAS 2/7/2012 09:00 27/07/12
63% RESTRIÇÕES DE REGISTRO NO SIAFI DA UNIDADE GESTORA 31/5/2012 09:00 08/01/13
100% VERIFICAR INCONSISTÊNCIA NO SALDO CONTÁBIL DO ALMOXARIFADO 4/6/2012 09:00 31/08/12
100% VERIFICAR MOTIVO DA FALTA E/OU ATRASO DE REMESSA DO RMBM/RMBI 31/5/2012 09:00 11/06/12
0% REGULARIZAR INCONSISTÊNCIA APONTADA NO PROCESSO DE INVENTÁRIO 23/11/2012 09:00 08/01/13
0% REITERAR PEDIDO DE APOIO DA PRESIDENCIA PARA REGULARIZAR INCONSISTENCIAS APONTADAS NO MEMORANDO DA SECON 23/11/2012 09:00 08/01/13
100% REGULARIZAR OS APONTAMENTOS DE QUE TRATAM OS CÓDIGOS 163, 470 E 973 CONSTANTES DO MEMORANDO N.º 152/SECON/COEFI/CGOFI. 31/5/2012 09:00 14/06/12
99% ACOMPANHAR ANDAMENTO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS 12/10/2011 09:00 28/12/12
100% AQUISIÇÃO DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO - (ARP) - PROCESSO N.º 25160.005.279/2012-58 18/6/2012 09:00 26/11/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 18/6/2012 09:00 29/06/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 31/7/2012 09:00 10/08/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 15/8/2012 09:00 17/08/12
100% ANALISE JURÍDICA 17/8/2012 09:00 23/08/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 27/8/2012 09:00 27/09/12
100% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 31/10/2012 09:00 01/11/12
100% FORMALIZAÇÃO E ASSINATURA DA ARP 12/11/2012 09:00 26/11/12
100% DESFASIMENTO DE ACERVO DOCUMENTAL E OUTROS - (ARP) - PROCESSO N.º 25160.005.714/2012-44 16/12/2011 09:00 19/10/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 13/8/2012 09:00 23/08/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 24/8/2012 09:00 12/09/12
100% ELABORAÇÃO DA MINUTA DE CONTRATO 12/9/2012 09:00 20/09/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 21/9/2012 09:00 26/09/12
100% ANALISE JURÍDICA 27/9/2012 09:00 01/10/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 2/10/2012 09:00 16/10/12
100% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 17/10/2012 09:00 19/10/12
35
100% ASSINATURA DA ARP 16/12/2011 09:00 22/12/11
100% MATERIAL DE DIVULGAÇÃO (SESAM) - PROCESSO Nº 25160.015.575/2011- 86 12/10/2011 09:00 29/10/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 12/10/2011 09:00 18/10/11
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 21/10/2011 09:00 23/12/11
100% ATUALIZAÇÃO DA PESQUISA DE PREÇOS 14/8/2012 09:00 12/09/12
100% AGUARDANDO ORÇAMENTO DE 2 ITENS DO TERMO DE REFERÊNCIA 13/9/2012 09:00 27/09/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 28/9/2012 09:00 01/10/12
100% ANALISE JURÍDICA 2/10/2012 09:00 08/10/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 9/10/2012 09:00 23/10/12
100% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 24/10/2012 09:00 25/10/12
100% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 26/10/2012 09:00 29/10/12
100% MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE VEÍCULOS - PROCESSO N.º 25160.005.524/2012-27 9/7/2012 09:00 05/11/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 9/7/2012 09:00 13/07/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 31/7/2012 09:00 18/09/12
100% ELABORAÇÃO DA MINUTA DE CONTRATO 21/9/2012 09:00 26/09/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 27/9/2012 09:00 01/10/12
100% ANALISE JURÍDICA 2/10/2012 09:00 08/10/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 8/10/2012 09:00 05/11/12
100% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 22/10/2012 09:00 23/10/12
100% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 24/10/2012 09:00 25/10/12
100% ASSINATURA DO CONTRATO 25/10/2012 09:00 31/10/12
100% CONTRAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO, HOTELARIA E ALIMENTÇÃO - (ARP) - PROCESSO N.º 25160.005.809/2012-68 29/8/2012 09:00 06/11/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 29/8/2012 09:00 03/09/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 4/9/2012 09:00 21/09/12
100% ELABORAÇÃO DA MINUTA DE CONTRATO 21/9/2012 09:00 26/09/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 26/9/2012 09:00 01/10/12
100% ANALISE JURÍDICA 2/10/2012 09:00 08/10/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 11/10/2012 09:00 01/11/12
100% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 25/10/2012 09:00 26/10/12
100% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 5/11/2012 09:00 06/11/12
100% AQUISIÇÃO DE MATERIAS DE CONSUMO E EQUIPAMENTOS (SECAP) - PROCESSO N.º 25160.005.677/2012-74 (DISPENSA) 13/8/2012 09:00 06/12/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 13/8/2012 09:00 17/08/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 12/9/2012 09:00 31/10/12
100% REALIZAR NOVA PESQUISA DE PREÇOS 1/11/2012 09:00 01/11/12
100% ANALISE JURÍDICA 28/11/2012 09:00 04/12/12
100% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 5/12/2012 09:00 06/12/12
100% LOCAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (ARP) - PROCESSO N.º 25160.005.923/2012-98 3/7/2012 09:00 04/12/12
100% ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA 3/7/2012 09:00 31/07/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 10/9/2012 09:00 19/09/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 20/9/2012 09:00 03/10/12
100% ELABORAÇÃO DA MINUTA DA ARP 16/10/2012 09:00 18/10/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 19/10/2012 09:00 24/10/12
100% ANALISE JURÍDICA 25/10/2012 09:00 31/10/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 22/10/2012 09:00 05/11/12
36
100% REVOGAÇÃO DO CERTAME 28/11/2012 09:00 04/12/12
100% AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PERMANENTES (DIADM) - PROCESSO N.º 25160.005.569/2012-00 29/6/2012 09:00 09/11/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 29/6/2012 09:00 02/08/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 3/8/2012 09:00 15/10/12
100% REALIZAR NOVA COTAÇÃO ELETRONICA 17/10/2012 09:00 30/10/12
100% ANALISE JURÍDICA 31/10/2012 09:00 07/11/12
100% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 8/11/2012 09:00 09/11/12
81% CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE TRANSPORTE DE VEÍCULOS (DIADM) - PROCESSO N.º 25160.005.924/2012-32 17/9/2012 09:00 05/12/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 17/9/2012 09:00 19/09/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 20/9/2012 09:00 25/09/12
100% ELABORAÇÃO DA MINUTA DE CONTRATO 26/9/2012 09:00 27/09/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 28/9/2012 09:00 01/10/12
100% ANALISE JURÍDICA 9/10/2012 09:00 16/10/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 19/11/2012 09:00 30/11/12
0% REPUBLICAR O EDITAL E DEFLAGRAR NOVA LICITAÇÃO 28/11/2012 09:00 29/11/12
0% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 30/11/2012 09:00 03/12/12
0% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 4/12/2012 09:00 05/12/12
100% SERVIÇOS DE FILMAGEM NO 1º SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE AMBIENTAL (DISPENSA) 10/9/2012 09:00 17/10/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 10/9/2012 09:00 24/09/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 24/9/2012 09:00 05/10/12
100% ANALISE JURÍDICA 8/10/2012 09:00 15/10/12
100% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 16/10/2012 09:00 17/10/12
92% AQUISIÇÃO DE MATERIAS PARA EXAMES FISICO-QUIMICOS E MICROBIOLÓGICOS (SESAM) 19/9/2012 09:00 28/12/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 19/9/2012 09:00 28/09/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 1/10/2012 09:00 29/10/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 28/11/2012 09:00 29/11/12
100% ANALISE JURÍDICA 30/11/2012 09:00 06/12/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 7/12/2012 09:00 20/12/12
0% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 21/12/2012 09:00 26/12/12
0% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 27/12/2012 09:00 28/12/12
100% REPRODUÇÃO DE APOSTILAS E FOLDERS SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS - (SESAM) - PROCESSO N.º 25160.006.026/2012-00 6/9/2012 09:00 21/11/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 6/9/2012 09:00 28/09/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 1/10/2012 09:00 05/10/12
100% INSTRUÇÃO DO PROCESSO 18/10/2012 09:00 19/10/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 22/10/2012 09:00 23/10/12
100% ANALISE JURÍDICA 24/10/2012 09:00 30/10/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 31/10/2012 09:00 14/11/12
100% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 16/11/2012 09:00 19/11/12
100% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 20/11/2012 09:00 21/11/12
100% CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM 01 INSTRUTOR PARA O CURSO DE "PROJETO DE SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SOCAP) PROCESSO 25160.006.153/2012-09 24/9/2012 09:00 10/12/12
100% ELABORAÇÃO DO PBS E TERMO DE REFERÊNCIA 24/9/2012 09:00 28/09/12
100% REALIZAR PESQUISA DE PREÇOS 17/10/2012 09:00 23/10/12
100% ELABORAÇÃO DO EDITAL 12/11/2012 09:00 19/11/12
37
100% ANALISE JURÍDICA 19/11/2012 09:00 23/11/12
100% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E DEFLAGRAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 23/11/2012 09:00 06/12/12
100% HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME 6/12/2012 09:00 07/12/12
100% EMPENHAMENTO DAS DESPESAS 7/12/2012 09:00 10/12/12
70% MODERNIZAÇÃO 23/4/2012 09:00 11/12/12
48% DESFAZIMENTO DA FROTA DE VEICULOS E BENS MÓVEIS 14/5/2012 09:00 11/12/12
100% REALIZAR LEVANTAMENTO DOS BENS INSERVÍVEIS 14/5/2012 09:00 11/06/12
100% APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO 23/8/2012 09:00 23/08/12
100% DESIGNAÇÃO DA COMISSÃO DE LEILÃO 10/10/2012 09:00 11/10/12
50% PREPARAÇÃO DO LEILÃO PARA DESFAZIMENTO DOS BENS INSERVÍVEIS 15/10/2012 09:00 05/11/12
0% PUBLICAÇÃO DO EDITAL E VISITAÇÃO 6/11/2012 09:00 27/11/12
0% REALIZAÇÃO DO LEILÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS 28/11/2012 09:00 11/12/12
82% DOAÇÃO DE VEÍCULOS E BENS MÓVEIS PARA SESAI/DSEI 23/4/2012 09:00 12/11/12
100% LEVANTAMENTO DOS BENS A SEREM DOADOS 2/5/2012 09:00 14/06/12
100% SOLICITAR MANIFESTAÇÃO DO DSEI 23/4/2012 09:00 27/04/12
100% VERIFICAÇÃO "IN LOCO" DOS BENS E APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS 15/6/2012 09:00 23/08/12
100% FORMALIZAÇÃO DO PROCESSO 31/7/2012 09:00 31/07/12
100% ELABORAÇÃO DA MINUTA DO TERMO DE DOAÇÃO 1/8/2012 09:00 03/08/12
100% ANÁLISE DA PGF 27/9/2012 09:00 03/10/12
100% ENCAMINHAR PARA ANÁLISE DA PGF PRESIDENCIA 10/10/2012 09:00 10/10/12
0% AGUARDAR RETORNO DO PROCESSO DA PRESIDÊNCIA 11/10/2012 09:00 01/11/12
0% ATENDIMENTO DO PARECER 5/11/2012 09:00 05/11/12
0% ASSINATURA DO TERMO DE DOAÇÃO 6/11/2012 09:00 12/11/12
Fonte: MsProject 2012 – SUEST-GO
2.4 – Indicadores
Indicadores para a Avaliação de Desempenho da Funasa
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
Percentual de Cisternas Concluídas(Execução
Direta).
Identificar o percentual de
cisternas concluídas.
Percentual de comunidades com obras
de SAA (Saneamento Rural) Contratadas (TC
celebrados)
Aferir o número de
comunidades com obras de
SAA contratadas.
Percentual de SAA simplificados Concluídos.
Aferir o número de
SAA simplificados concluídos.
Percentual de municípios com apoio à
gestão
Aferir a capacidade de apoio à gestão dos municípios
programados
Percentual de Resíduos Sólidos Concluídos.
Aferir o número de obras de Resíduos Sólidos
concluídos.
es para a Avaliação de Desempenho da Funasa Eixo: Engenharia de Saúde Pública
Fórmula de Cálculo Memória de cálculo Tipo Fonte
Método de
Aferição
NA
Efi
cáci
a
Relatório Densp
Relatório de
execução
NA
Efi
ciên
cia
Sigob, Relatório
Densp
Relatório de
execução
NA
Efi
cáci
a
Sigob Relatório
de execução
2/2x100
Efi
cáci
a
Relatório Densp
Relatório de
execução
Efi
cáci
a
Sigob Relatório
de execução
38
Área Responsável
Meta do Indicador
Resultados
Den
sp Alcançar
100% de cisternas
concluídas.
NA
Den
sp Contratar
100% das obras
programadas
NA
Den
sp
Alcançar 100% de
SAA simplificados
concluídos
NA
Den
sp Alcançar
100% dos municípios
programados
100%
Den
sp
Alcançar 100% de obras de Resíduos Sólidos
concluídas
0%
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
1- Percentual de execução física de obras de abastecimento de água com recursos do PAC Acumulado - 2007 a 2010.
Medir a execução física das obras do PAC
Nº de Tc com obras de SAA em execução/concluídasNº de Tc celebrados (CONSIDERAR os vigentes)
Nº de Tc com projetos de SAA aprovadosNº de Tc celebrados (CONSIDERAR os vigentes)
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
2 - Percentual de execução física de obras de esgotamento sanitário com recursos do PAC
Medir a execução física das obras do
Nº de Tc com obras de ES em execução/concluídas Nº de Tc celebrados (CONSIDERAR os vigentes)
Fórmula de Cálculo
Memória de Cálculo
Tip
o
Fonte Método de Aferição
Nº de Tc com obras de SAA em execução/concluídas (CONSIDERAR os vigentes)
Efi
cáci
a
Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
Nº de Tc com projetos de SAA aprovados (CONSIDERAR os vigentes)
Efi
cáci
a
Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
Fórmula de Cálculo
Memória
de Cálculo
Tipo Fonte Método de Aferição
Nº de Tc com obras de ES em
(CONSIDERAR os Eficácia
Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das
39
Área Respons.
Meta do Indicador
Resultado
Informações
Densp
S
UE
ST
s
Executar 100% das Obras de SAA contratadas
83,33%
Informações
Densp
S
UE
ST
s
Aprovar 100% dos projetos a serem contratados
100%
Área Respons.
Meta do
Indicador Resultado
Densp SUESTs
Executar 100% das Obras de ES contratadas
61,54%
Acumulado - 2007 a 2010.
PAC
Nº de Tc com projetos de ES aprovadosNº de Tc celebrados (CONSIDERAR os
vigentes)
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
3 - Percentual de comunidades remanescentes de quilombo com SAA implantado com recursos do PAC I
Verificar o percentual de comunidades remanescen-tes de quilombo com Ações de saneamento
SUESTs
Nº de Tc com projetos de ES aprovados celebrados (CONSIDERAR os
Eficácia
Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
Fórmula de Cálculo
Memória de Cálculo
Tip
o
Fonte Método de Aferição
Efi
cáci
a
Relatório Consolidado de atividades (Densp)
Planilha Acompanha-mento
Planilha de acompanha-mento Visita de
acompanha-mento
Programação do PAC I
40
Densp SUESTs
Aprovar
100% dos projetos a
serem contratad
os
100%
Áre
a R
espo
ns.
Meta do Indicador Resultado
DE
NS
P
SU
ES
T
Atender 100% das comunidades programadas com ações de SAA
100%
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
4 - Percentual de domicílios com Melhorias Sanitárias Domiciliares implantadas com recursos do PAC I e PAC II em separado
Verificar o percentual de domicílios com Melhorias Sanitárias Domiciliares implantadas Nº de Tc com obras de MSD em
execução/concluídasNº de Tc celebrados
mula de Cálculo
Memória de Cálculo
Tipo Fonte Método de Aferição
534
942�100
Eficácia Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
Nº de Tc com obras de MSD em execução/concluídas Nº de Tc celebrados
Eficácia Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
41
Área Respons.
Meta do
Indicador Resultado
Densp SUESTs
Implantar MSD em 100% dos domicílio
s previstos no PAC I
e II
56,69%
0%
Densp SUESTs
Implantar MSD em 100% dos domicílio
s previstos no PAC I
e II
87,5%
0%
Nº de Tc com projetos de MSD aprovados
Nº de Tc celebrados
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
5 - Percentual de domicílios com Melhoria Habitacional para o Controle da Doença de Chagas
Aferir o percentual de domicílios com Melhoria Habitacional para o Controle da Doença de Chagas realizada
Nº de Tc com obras de MHCDC em execução/concluídasNº de Tc celebrados
Nº de Tc com projetos de MHCDC aprovados
Nº de Tc celebrados
Nº de Tc com projetos de MSD
Nº de Tc celebrados
Eficácia Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
Fórmula de Cálculo
Memória
de Cálculo
Tipo Fonte Método de Aferição
764
962�100 Eficácia
Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
Nº de Tc com obras de MHCDC em execução/concluídas
ados
Eficácia Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
Nº de Tc com projetos de MHCDC
Nº de Tc celebrados
Eficácia
Sigesan, Siscon SUESTs
Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs
42
Densp SUESTs
Implantar MSD em 100% dos domicílios previstos no PAC I e II
100% 100%
Área Respons.
Meta do
Indicador Resultado
Densp SUESTs
Implantar MHCDC em 100%
dos domicílio
s previstos
79,42%
Densp SUESTs
Implantar MHCDC em 100%
dos domicílio
s previstos
98,21%
Densp SUESTs
Implantar MHCDC em 100%
dos domicílio
s previstos
100%
Indicadores para a Avaliação de Desempenho da Funasa
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
Percentual de municípios apoiados
tecnicamente no fomento às ações de educação em saúde ambiental. (2013)
Aferir o percentual de municípios apoiados
tecnicamente
Percentual de comunidades
especiais atendidas com ações de
educação em saúde ambiental. (2012)
Aferir o percentual de comunidades
especiais atendidas
Indicadores para a Avaliação de Desempenho da Funasa Eixo: Saúde Ambiental
Fórmula de Cálculo Memória de
cálculo Tip
o
Fonte Método de Aferição
04/04x100
Efi
ciên
cia
Sigob e Siconv
Siconv
13/13x100
Efi
ciên
cia
Relatório consolidado
da Coesa
Relatório de atividades
das Saduc/Sesam
43
Área responsável
Meta do Indicador
Resultado
Coe
sa/D
esam
Alcançar 100% dos municípios apoiados
100%
Coe
sa/D
esam
Atender 100% (73)
comunidades especiais
com ações de educação
em saúde ambiental.
100%
Percentual de municípios com
técnicos capacitados em Controle da
Qualidade da Água (CQA). (2012)
Aferir o percentual de municípios
com técnicos capacitados em CQA.
Percentual de municípios com amostras de água analisadas. (2012)
Aferir o percentual de municípios
com amostras de água
analisadas.
Percentual de exames de qualidade
da água de comunidades
especiais realizados. (2012)
Aferir o percentual de
exames de qualidade da
água de comunidades
especiais realizados.
Percentual de áreas potencialmente
suspeitas de contaminação por
DDT com diagnóstico de
remediação realizado. (2013)
Aferir o percentual de
áreas potencialmente
suspeitas de contaminação por DDT com diagnóstico de
remediação realizado.
Indicadores para a Avaliação de Desempenho da Funasa
15/18x100
Efi
ciên
cia Sistema de
monitora-mento e-
CAR
Relatório de atividades
dos URCQA/ SESAM.
03/03x100
Efi
ciên
cia Relatório
consolidado da Cocag/
Desam
Relatório de atividades
dos SESAM
595/595x100
Efi
ciên
cia
Relatório consolidado
da Cocag
Relatório de atividades
dos SESAM
0/2x100
Efi
ciên
cia Relatório
consolidado instrumentos
de campo
Instrumentos de campo
Indicadores para a Avaliação de Desempenho da Funasa
Eixo: Administração
44
Coc
ag/D
esam
100% de municípios
com técnicos capacitados em CQA.
83,33%
Coc
ag/D
esam
100% municípios
programados com
amostras de água
analisadas.
100%
Coc
ag/D
esam
Realizar 100%
exames programados de qualidade da água de
comunidades especiais.
100%
Instrumentos
Des
am
100% (126) áreas com
diagnóstico de
remediação realizado.
0%
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
Percentual de Instrumentos instruídos para pagamento de 1ª
parcela.
Aferir a capacidade de instrução
de instrumentos
para liberação de
recursos
Percentual de Instrumento com
instrução para liberação de recursos.
Aferir a capacidade de instrução
de instrumentos
para liberação de
recursos
Percentual de conclusão de análise de prestação
de contas
Aferir a capacidade
de análise de prestação de
contas
Percentual de pagamento de convênios
celebrados.
Medir a capacidade
de pagamento
de 1ª parcela dos
convênios celebrados
Fórmula de Cálculo Memória de
cálculo Tipo Fonte Método
de Aferição
31 x 100 38
Efi
ciên
cia
Siscon, Sigob, Siconv
Relatório mensal extraído
do Siscon, Sigob, Siconv
82 x 100 112
Efi
ciên
cia Siscon,
Sigob, Sigesan, Siconv
Relatório mensal extraído
do Siscon, Sigob,
Sigesan Siconv
16 x 100 43
Efi
ciên
cia
Siafi
Relatório mensal extraído do Siafi
26.027.996,05/ 27.731.253,97x
100
Efi
ciên
cia
Siafi
Relatório mensal extraído do Siafi
45
Área responsável
Meta do Indicador
Resultado
Relatório
Dea
dm Alcançar
100% de instrução de instrumentos
81,57%
Relatório
Cgc
on/D
eadm
Alcançar 100% de
instrução de instrumentos
73,21%
Relatório
Cgc
on/D
eadm
Alcançar 100% de análise de
prestação de contas
37,20%
Relatório
Dea
dm Pagar 100%
do montante previsto para 1ª parcela
93,85%
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
9 - Percentual de servidores capacitados
Medir o número de servidores capacitados em relação a Força de Trabalho
Fonte: Coder/Cgerh/Deadm/Funasa
Indicadores para
Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo
Percentual de Obras Iniciadas (Suest)
Conhecer o percentual de
obras iniciadas financiadas
com recursos da FUNASA
Fórmula de Cálculo Memória de
Cálculo Tipo Fonte
Método de Aferição
86/120x100
Eficácia Planilha Coder/Cgerh Siape DW
Consulta planilha Coder/Cgerh Extração Siapenet
Indicadores para Acompanhamento da Gestão da Funasa Eixo: Engenharia de Saúde Pública
Fórmula de Cálculo Memória de
cálculo Tipo Fonte Método
de Aferição
Responsáv
Efi
ciên
cia
Sigob, Sigesan
Relatório mensal extraído do Sigob e Sigesan
DENSP
46
Área Respons.
Meta do
Indicador Resultado
Coder/ Cgerh/ Deadm
Capacitar 100% da Força de Trabalho 72%
Área Responsáv
el
Meta do Indicador
Observações
DENSP
Iniciar 100%
das obras com recursos liberados
83,10%
Percentual de Obras Concluídas
(Suest)
Conhecer o percentual de
obras concluídas financiadas
com recursos da FUNASA
Efi
cáci
a
Sigob, Sigesan
Relatório mensal extraído do Sigob e Sigesan
DENSP
47
DENSP
Concluir100% das obras com
recursos liberados
39,72%
Percentual de projetos aprovados.
(Suest)
Conhecer a percentual de instrumentos celebrados
com projetos aprovados
Efi
ciên
cia
Sigob, Siscon
Relatório mensal extraído do Sigob e Siscon
DENSP
48
DENSP
Aprovar 100% dos projetos
aptos apresentados
100% SAA –
CV/EP 100% SAA – PAC1/PAC2
100% SES –
CV/EP
100% SES – PAC1/PAC2
100% MHCDC –
CV/EP
100% MHCDC –
PAC1
100% MSD –CV/EP
100% MSD– PAC1/PAC2
100% RS –
CV/EP
Classificado por tipo (PAC, CV e
EP) e por componente
(SAA, Esgoto, MSD,
Resíduos)
Percentual de Relatório de acompanhamento com
aprovação. (Presi e Suest)
exercícios 2011 E 2012
Conhecer o percentual de aprovação dos
relatórios analisados
Percentual de Projetos em Áreas Rurais Contratados
(não será realizado em 2012). (Suest)
Aferir o percentual de
projetos contratados para áreas especiais.
Percentual de Cisternas (Execução TCPAC)
Concluídas
Conhecer o percentual de
obras concluídas financiadas
com recursos da FUNASA
Efi
ciên
cia
Sigob, Sigesan
Relatório mensal extraído do Sigob e Sigesan
DENSP
Efi
cáci
a
Relatório Densp
Relatório de
execução DENSP
NA
Efi
cáci
a
Sigob
Relatório mensal extraído
do Sigob.
DENSP
49
DENSP
Analisar 100% dos relatórios apresentados 75,68%
DENSP
NA NA
DENSP
NA NA
50
3. ESTRUTURA DE GOVERNAÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1. Estrutura de Governança
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
3.2 – Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
Quadro A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.
X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.
X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.
X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
51
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.
X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.
X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.
X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
Análise Crítica: A SUEST-GO não possui em sua estrutura setores específicos destinados ao controle interno e comunicação, as ações voltadas para o controle são desenvolvidas pelas demais unidades com o apoio da Procuradoria Geral Federal/PGF.
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
3.3 – Remuneração Paga a Administradores
3.3.1 – Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração Fiscal
3.3.2 – Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos
Quadro A.3.2 – REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
52
3.3.3 – Demonstrativo Sintético da Remuneração de membros de Diretoria e de Conselhos
Quadro A.3.3 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
3.3.4 – Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores
Quadro A.3.4 – DETALHAMENTO DE ITENS DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DOS ADMINISTRADORES
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
3.4 – Sistema de Correição
A UJ possui servidores capacitados para desenvolver qualquer atividade correcional com exceção da sindicância patrimonial e que existe suporte logístico (sala reservada, material de expediente e locomoção) para o desenvolvimento eficaz dos trabalhos disciplinares e/ou investigativos. Todavia o número de servidores treinados ainda é baixo, considerando a dimensão da organização funcional da Funasa. Contudo ao longo do 2º semestre de 2012 foi oportunizada a capacitação em PAD e Sindicância a dois servidores da Superintendência, oferecida pela Corregedoria da Funasa/Presidência, com carga horária de 40h. A UJ tem a competência de instauração das atividades correcionais com fulcro no art. 1º da Portaria nº. 229/2012 e a responsabilidade de garantir às comissões a estrutura e suporte necessário para o desenvolvimento dos trabalhos com base no art. 13 da Ordem de Serviço nº. 01/2012, ambos dispositivos da Funasa. Os principais resultados de 2012 destacam-se: 1º- Padronização dos atos de julgamentos das atividades correcionais instauradas, como efeito da centralização do julgamento pelo presidente da Funasa (art. 3º da Portaria nº. 229/2012); 2º- Maior controle na instauração da atividade correcional na indicação preliminar pela Corregedoria da atividade mais adequada para apuração pela Superintendência Estadual, em decorrência da concentração de todas as comunicações de possíveis irregularidades administrativas identificadas nos Estados (parágrafo único do art. 1º da Portaria nº 229/2012); 3º- Atualização dos normativos e implementação dos procedimentos correcionais no âmbito da Fundação, e 4º- Capacitação de servidores em processo administrativo disciplinar e sindicância. A SUEST Goiás tem um passivo de 39 (trinta e nove) processos para instauração de PAD, Investigação Preliminar ou Sindicância, sendo que em 2012 foram concluídas apenas 04 (quatro) processos, destes foram três investigações preliminares e uma Sindicância. Dos processos de investigação preliminar, apenas dois geraram Sindicância. Destes processos, 11 (onze) referem-se a fatos ocorridos no Distrito Especial do Araguaia-MT, quando ainda a Saúde Indígena era da responsabilidade desta Fundação, por limitação de recursos de diárias, atendendo o Decreto Presidencial n° 7.689/2012, não foi possível a instauração de nenhum deles. Além do mais, houve dúvida no que tange à competência para instauração desses procedimentos, assim, enviamos à Corregedoria da Funasa o Memorando n° 092/2012/GAB/DIADM, de 23.07.2012, sendo o mesmo respondido através do Memorando n°
53
1.400/COREG/AUDIT/PRES. Em decorrência das orientações repassadas, deduziu-se que o passivo de fatos praticados quando as ações de Saúde Indígena eram de responsabilidade desta Funasa permanecem sob nossa competência correcional. Outro fator que gera dificuldade para dar celeridade a respeito da nomeação das comissões é o quadro reduzido de servidores. Na maioria dos casos os servidores capacitados para atividade correcional são responsáveis por outros expedientes nas suas respectivas seções. Com efeito, os trabalhos exclusivos dos membros das comissões causa prejuízo ao andamento normal das atividades desses Setores. Com relação ao registro dos processos administrativos e sindicâncias no Sistema CGU/PAD, a SUEST não tem servidor credenciado e capacitado para alimentação do Sistema, ficando a cargo da Corregedoria/PRES. Arcabouço Legal: Lei 9.962, de 22/02/2000 – Dispõe sobre o procedimento administrativo para empregado público;
Lei 9.784, de 29/01/1999 – Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Público Federal;
Lei 8.745, de 09/12/1993 – Dispõe o procedimento administrativo para os servidores temporários;
Lei 8.112, de 11/12/1990 – Regime jurídico dos servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais;
Instrumento Normativa da Funasa: Portaria nº 940, de 26/11/2012 – Dispõe do Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta no
âmbito da Funasa;
Portaria nº 229, de 26/03/2012 – Delega competência para os superintendentes para instaurar atividades correcionais;
Portaria nº 653, de 06/12/1995 – Adotou o Manual de Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância da Funasa;
Ordem de Serviço nº 1, de 04/06/2012 – Dispõe sobre os procedimentos correcionais, formação e atuação de comissão no âmbito da Funasa.
Instrumento Normativa da CGU: Decreto nº 5.480, de 30/06/2005 – Dispõe sobre o Sistema de Correição do Poder Executivo
Federal;
Portaria n° 1.043, de 24/07/2007 da CGU – Estabelece o uso do sistema informativo CGU-PAD;
Portaria nº 335, de 30/05/2006 – Dispõe sobe a Investigação Preliminar;
Instrução Normativa CGU nº 12, de 01/11/2011 – Dispõe sobre o uso da videoconferência;
Instrução Normativa CGU nº 04, de 17/02/2009 – Cria o Termo Circunstanciado Administrativo;
Enunciados da Controladoria Geral da União – CGU;
Manual de Processo Administrativo Disciplinar da CGU.
3.5 – Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria n.º 1.043/2007 da CGU
Os processos disciplinares e investigativos estão sendo cadastrados no sistema informativo CGU-PAD, de forma centralizada pela Corregedoria da Funasa, na sede da presidência da Fundação em Brasília/DF. Atualmente, estão registrados no sistema CGU-PAD todos os processos instaurados no período do ano de 2010 até o ano de 2012.
54
Todavia os processos dos anos de 2006 até 2009 serão registrados pela UJ, após a regulamentação e capacitação do(s) servidor(es) identificado(s) para acompanhar o registro no Estado, enfatiza-se que essa capacitação relativa ao sistema informativo CGU-PAD ocorrerá sob a responsabilidade da Corregedoria da Funasa que oportunizará quando autorizada pela presidência do órgão. Contudo, as atividades correcionais instauradas no período de 2006 a 2009 foram informadas em relatórios de gestão de anos anteriores. Todas as informações constantes no sistema informativo CGU-PAD são preservadas, quanto ao zelo, integralidade, disponibilidade e confidencialidade das informações na forma legal.
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
4.1 – Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ
4.1.1 – Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ
As Superintendências Estaduais não tem responsabilidade sobre nenhum nível de programação definida no Plano Plurianual 2012 – 2015, portanto o item 4.1 – Informações sobre Programas do PPA, NÂO SE APLICA A ESTA UJ.
4.2 – Informações Sobre Execução Orçamentária e Financeira da Despesa
4.2.1 – Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ
Quadro A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Fundação Nacional de Saúde - GO 36211 255009
4.2.2 – Programação de Despesas
4.2.2.1 – Programação de Despesas Correntes
Quadro A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
4.2.2.2 – Programação de Despesas de Capital
Quadro A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
4.2.2.3 – Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência
Quadro A.4.10 – RESUMO DA PPROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
4.2.2.4 – Análise Crítica
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
55
4.2.3 – Movimentação de Créditos Interna e Externa
Quadro A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA
Valores em R$ 1,00
Natureza da Movimentação de Crédito
UG Classificação da
ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora 1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Movimentação Interna
Concedidos
Recebidos 255000 255009
09272008901810001 10122211520TP0001 10122211520000001 10122211520Q80001 10128211545720001 10305201520T60001 10365211520100001 10512206820AG0001 105412068 69080001
64.346,48 16.552,89
1.164.507,50 218.284,99 115.888,16
13.622,47 1.059,20
13.852,46 44.883,65
Movimentação Externa Concedidos 255009
255009 250021 250021
10122211520000001 03122210120000001
219.330,38 127.683,33
Recebidos 110060 255009 03122210120000001 256.129,70
Natureza da Movimentação de Crédito UG
Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 – Investimentos
5 – Inversões Financeiras
6 – Amortização da Dívida
Movimentação Interna Concedidos Recebidos 255000 255009 10122211520000001 74.243,35
Movimentação Externa Concedidos Recebidos
Fonte: SIAFI
56
4.2.4 – Execução Orçamentária da Despesa
4.2.4.1 – Execução da Despesa Com Créditos Originários
4.2.4.1.1 – Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários
Quadro A.4.12 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
4.2.4.1.2 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários
Quadro A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
4.2.4.2 – Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação
4.2.4.2.1 – Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
Quadro A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
Valores em R$ 1,00
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga 2012 2011 2012 2011
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) 688.773,78 1.001.516,86 677.773,78 3.242.439,86 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão 688.773,78 1.001.516,86 677.773,78 3.242.439,86 e) Concurso f) Consulta 2. Contratações Diretas (g+h) 192.507,25 225.819,57 192.507,25 468.332,39 g) Dispensa 139.837,40 143.303.76 139.837,40 320.553,66 h) Inexigibilidade 52.669,85 82.515,81 52.669,85 147.778,73 3. Regime de Execução Especial 2.569,84 12.685,85 2.569,84 12.685,85 i) Suprimento de Fundos 2.569,84 12.685,85 2.569,84 12.685,85 4. Pagamento de Pessoal (j+k) 422.592,46 392.041,25 422.592,46 392.041,25 j) Pagamento em Folha 80.899,37 100.330,37 80.899,37 100.330,37 k) Diárias 341.693,09 291.710,88 341.693,09 291.710,88 5. Outros 64.292,18 56.029,06 64.292,18 86.468,95 6. Total (1+2+3+4+5) 1.370.735,51 1.688.092,59 1.359.735,51 4.201.968,30
Fonte: SIAFI
57
4.2.4.2.2 – Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
Quadro A.4.15 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CREDITOS DE MOVIMENTAÇÃO Valores em R$ 1,00
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1 – Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 Nome 1º elemento de despesa 80.899,37 71.924,28 80.899,37 71.924,28 80.899,37 71.924,28 2º elemento de despesa - 3.194,57 - 3.194,57 - 3.194,57 3º elemento de despesa - 12.605,76 - 12.605,76 - 12.605,76 Demais elementos do grupo - 12.605,76 - 12.605,76 - 12.605,76 2 – Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3 – Outras Despesas Correntes 1º elemento de despesa 340.896,59 280.883,78 340.896,59 280.883,78 - - 340.896,59 280.883,78 2º elemento de despesa 319.676,87 396.811,49 223.371,76 205.484,48 96.305,11 191.327,01 223.371,76 204.193,59 3º elemento de despesa 494.731,96 1.953.057,83 393.635,81 1.768.620,30 101.096,15 49.522,01 382.635,81 1.768.620,30 Demais elementos do grupo 325.909,00 2.104.267,11 301.657,26 1.629.741,49 24.251,74 380.398,14 301.657,26 1.624.244,26
DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 4 – Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 1º elemento de despesa 74.243,35 25.509,00 30.274,72 - 43.968,63 25.509,00 30.274,72 - 2º elemento de despesa - 540.251,48 - - - 540.251,48 - - 3º elemento de despesa - 296.696,00 - 219.696,00 - 77.000,00 - 219.696,00 Demais elementos do grupo 5 – Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 – Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa
58
3º elemento de despesa Demais elementos do grupo
59
4.2.4.2.3 – Análise Crítica
Os créditos recebidos na SUEST/GO no montante de R$ 2.527.593,70, foram repassados da seguinte forma: FUNASA/PRE (R$ 2.271.464,00) e pela Advocacia Geral da União – AGU (R$ 256.129,70). As despesas realizadas foram no montante de R$ 1.983.370,85 e deste valor foi repassado ao Núcleo Estadual do MS/GO – R$ 347.013,71 referentes às despesas de condomínio.
Portanto, de acordo com a descentralização de créditos, houve uma execução de 78,47%, não tendo nenhuma alteração no programado que viesse a prejudicar a realização das despesas.
5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
5.1 – Reconhecimento de Passivos
5.1.1 – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos
Quadro A.5.1 – RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS
Valores em R$ 1,00 Identificação da Conta Contábil
Código SIAFI Denominação
Linha Detalhe
UG Credor (CNPJ/CPF) Saldo Final em
31/12/2011 Movimento
Devedor Movimento
Credor Saldo Final em
31/12/2012 NA NA NA NA NA NA Razões e Justificativas: Não houve ocorrências no período para as Contas Contábeis de códigos 21211.11.00, 21212.11.00, 21213.11.00, 21215.22.00 e 21219.22.00 do SIAFI. Fonte:
5.1.2 – Análise Crítica
"Não se aplica a esta UJ"
5.2 – Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
5.2.1 – Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
Quadro A.5.2 – SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos
Acumulados Pagamentos Acumulados
Saldo a Pagar em 31/12/2012
2011 2.788,12 2.788,12 2010
... Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos
Acumulados Pagamentos Acumulados
Saldo a Pagar em 31/12/2012
2010 4.881.821,83 (399.480,43) 1.524.124,34 2.958.217,06 2011 1.264.007,64 (462.257,97) 472.195,19 329.554,48
... Fonte: SIAFI
60
5.2.2 – Análise Crítica
Observação: Decreto nº 7.654 de 23/12/11, prorroga o prazo de validade dos restos a pagar não processados inscritos, referentes aos empenhos dos exercícios financeiros de 2010 e 2011, conforme parágrafo 3º.
Os saldos dos empenhos do exercício de 2010 e 2011 que ficaram pendentes de pagamento em 31/12/2012, no valor de R$ 3.287.771,54, referem-se aos seguintes contratos: - 35/2010 – Hidroserv – Serviços Hidrogeologicos – R$ 170.000,00, pesquisa hidrogeológica em 74 localidades – Vigência até 25/03/13; - 42/2010 – Cavarzan Construções e Serviços Ltda – R$ 246.863,48, construção de melhorias sanitárias domiciliares – Contrato em vigor até 02/03/12; - 43/2010 – Sales & Matta Ltda – R$ 2.541.353,58, perfuração e construção de poços tubulares – Contrato em vigor até 26/12/13; - 01/2012 – Cavarzan Construções e Serviços Ltda - R$ 329.554,48, construção de melhorias sanitárias domiciliares – Contrato em vigor até 30/12/12.
5.3 – Transferências de Recursos
5.3.1 – Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
Quadro A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.3.2 – Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios
Quadro A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.3.3 – Informações Sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que Permanecerão Vigentes no Exercício de 2013 e Seguintes
Quadro A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.3.4 – Informações Sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse
Quadro A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE
61
Unidade Concedente Nome: Fundação Nacional de Saúde CNPJ: 26.989.350/0001-16 UG/GESTÃO: 255000
Exercício da
Prestação das Contas
Quantitativos e Montante Repassados
Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)
Convênios Termo de
Cooperação Contratos de
Repasse
2012 Contas Prestadas
Quantidade 43 - ----
Montante Repassado 13.101.130,64 - ----
Contas NÃO Prestadas
Quantidade 17 - ----
Montante Repassado 4.094.400,00 - ----
2011 Contas Prestadas
Quantidade 34 - ----
Montante Repassado 7.471.142,70 - ----
Contas NÃO Prestadas
Quantidade 09 - ----
Montante Repassado 2.217.321,71 - ----
2010 Contas Prestadas
Quantidade 35 - ----
Montante Repassado 5.965.524,48 - ----
Contas NÃO Prestadas
Quantidade 09 - ----
Montante Repassado 909.130,13 - ----
Anteriores a 2010
Contas NÃO Prestadas
Quantidade 02 - ----
Montante Repassado 202.790,13 - ----
Fonte: Siafi Operacional
5.3.5 – Informações Sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse
Quadro A.5.7 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE
Valores em R$1,00
Unidade Concedente ou Contratante Nome: Fundação Nacional de Saúde CNPJ: 26.989.350/0001-16 UG/GESTÃO: 255000
Exercício da Prestação
das Contas Quantitativos e Montantes Repassados
Instrumentos
Convênios Contratos de
Repasse
2012
Quantidade de Contas Prestadas 43 NA Com Prazo de
Análise ainda não Vencido
Quantidade Contas Analisadas 0 NA Contas Não Analisadas 0 NA
Montante Repassado (R$) 0 NA
Com Prazo de Análise Vencido
Contas Analisadas
Quantidade Aprovada 1 NA Quantidade Reprovada 1 NA Quantidade de TCE 1 NA
Contas NÃO Analisadas
Quantidade 42 NA Montante Repassado (R$)
13.337.130,64 NA
2011
Quantidade de contas prestadas 34 NA
Contas Analisadas Quantidade Aprovada 2 NA Quantidade Reprovada 5 NA Quantidade de TCE 5 NA
Contas NÃO Analisadas
Quantidade 31 NA Montante repassado (R$) 7.985.766,21 NA
2010 Quantidade de Contas Prestadas 35 NA
Contas analisadas Quantidade Aprovada 1 NA
62
Quantidade Reprovada 7 NA Quantidade de TCE 7 NA
Contas NÃO Analisadas
Quantidade 34 NA Montante Repassado 6.536.884,68 NA
Exercícios Anteriores a
2010
Contas NÃO Analisadas
Quantidade 71 NA
Montante Repassado 20.798.212,33 NA
Fonte: Siafi Operacional
5.3.6 – Análise Crítica
Trata-se da análise crítica sobre a situação da gestão das transferências, voluntárias e obrigatórias em execução no exercício:
A SUEST-GO sempre teve a preocupação de esgotar todas as medidas administrativas objetivando a obtenção das regularizações pretendidas quando diz respeito a irregularidades constatadas, quer na execução física da obra quer na execução financeira do recurso repassado referente a convênios e/ou termos de compromissos avençados, em caso de insucesso e o registro da situação de inadimplência seja inevitável, de imediato instaura-se a competente Tomada de Contas Especia l- TCE, mas é importante ressaltar, que sempre respeitando o principio do contraditório e da ampla defesa do agente responsável.
A anulação dos empenhos de despesas não liquidadas, que trata o artigo 35 do Decreto número 93.872/86 é de competência regimental do Órgão Central da FUNASA.
Quanto à evolução das transferências efetuadas nos três últimos exercícios, foram elaboradas planilhas explicitando a situação real e atual de todos os convenio e/ou termos de compromissos, como: comprovadas e não comprovadas, aprovadas e contas não aprovadas e tomadas de contas instauradas dos exercícios de 2010 a 2012, inclusive a relação das prestações de contas apresentada e pendentes de análise e aprovação do passivo, anterior ao exercício de 2010.
Importante ressaltar que é de competência regimental do Órgão Central da FUNASA a informação quanto às medidas adotadas para gerir as transferências no exercício de 2011.
Relativamente à evolução das prestações de contas referentes às transferências expiradas até 2012, a FUNASA continua enfrentando sérias dificuldades relacionadas à insuficiência de servidores em todas as áreas de atuação de trabalho, em especial na área de convênios, quer seja pela complexidade julgada por uns, o desestímulo salarial alegado por outros e somado a estes fatores existe o complicador principal que é o número reduzido de servidores, ocorrendo assim, em
Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Anteriores a Anteriores a Anteriores a Anteriores a
2010201020102010
Quantidade de Contas PrestadasQuantidade de Contas PrestadasQuantidade de Contas PrestadasQuantidade de Contas Prestadas 171717177777
Quantidade de Contas Prestadas e AprovadasQuantidade de Contas Prestadas e AprovadasQuantidade de Contas Prestadas e AprovadasQuantidade de Contas Prestadas e Aprovadas
106106106106
Quantidade Contas Aprovadas por exercício
Ano de Aprovação Qtd. Valor
2010 49 3.708.376,57
2011 43 3.903.588,32
2012 14 1.644.839,25 TOTAL: 9.256.804,149.256.804,149.256.804,149.256.804,14
Fonte: SIAFI OPERACIONALFonte: SIAFI OPERACIONALFonte: SIAFI OPERACIONALFonte: SIAFI OPERACIONAL
63
ausência de fiscalização in loco quanto a execução financeira, bem como atraso e morosidade nas análises das prestações de contas.
No exercício de 2012, o Setor de Prestação de Contas contou apenas com dois (02) servidores para realizar análises, vale ressaltar que os servidores em questão são novatos na área de convênios, portanto inexperientes, além do que, foi dada prioridade às analises das prestações de contas parciais, justamente evitando assim a descontinuidade das obras em execução. Ressalto que foram apresentadas um total de quinze (15) prestações de contas parciais e todas foram analisadas e aprovadas.
Objetivando a diminuição do número de prestação de contas, principalmente as que encontram com as vigências expiradas, a SUEST-GO envidou esforços, no ano de 2012, no sentido de promover forças tarefas, utilizando servidores de outras Superintendências Regionais da FUNASA e até mesmo de outro Órgão, DICON/MS, o que não foi possível devido a diversos fatores, entre eles, a limitação de diárias imposta por decreto presidencial e/ou a inviabilidade da liberação de servidores devido a grande demanda de prestações de contas nas demais regionais.
Ante a impossibilidade de realizar acompanhamento “in loco” e análises das prestações de contas de forma célere e sistemática, devido à insuficiência de servidores, a SUEST-GO em parceria com o Tribunal de Contas da União-TCU e Controladoria Geral da União-CGU, promoveu nos meses de junho e julho de 2012, três (03) seminários objetivando Orientações sobre transferências voluntárias e obrigatórias, repassadas pela FUNASA, por meio de convênios e/ou termos de compromissos, buscando principalmente, esclarecimentos quanto a falhas e irregularidades cometidas em qualquer fase que possam comprometer, irremediavelmente, as contas apresentadas.
Os eventos foram realizados nas cidades de Goiânia, Rio Verde e Alto Paraíso, todos no Estado de Goiás.
Ante ao exposto, fica evidente as dificuldades determinantes que maculam o alcance da eficiência e eficácia dos procedimentos pretendidos e prazos determinados pela legislação pertinente, mas também fica evidente que a SUEST-GO vem e continuará buscando alternativas para solucionar problemas, atingir metas e objetivos, nos limites de sua competência regimental e capacidade operacional.
Para fins de providências desse E. TCU, segue tabela de aprovações de prestação de contas "com ressalva":
Município N° Convênio/TC
Objeto Motivo
Itarumã 0687/2007 Construção de Melhorias Habitacionais para o Controla da Doença de Chagas
Documentação de prestação de contas incompleta
Minaçu 2345/2005 Construção de Sistema de Esgotamento Sanitário
Documentação de prestação de contas incompleta
Piracanjuba 614/2006 Construção de Sistema de Esgotamento Sanitário
Impropriedades detectadas pela CGU 35º sorteio
5.4 – Suprimento de Fundos
5.4.1 – Despesas Realizadas por Meio de Suprimento de Fundos
64
5.4.1.1 – Suprimento de Fundos – Visão Geral
Quadro A.5.8 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (SF)
Valor em R$ 1,00 Suprimento de Fundos
Código da UG
Nome da UG Valores
Total Geral Conta Tipo “B”
CPGF Saque Fatura
255009 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE/GO
1.747,16 822,68 2.569,84
Total Utilizado pela UJ por Tipo de SF 1.747,16 822,68 2.569,84
Fonte: SIAFI
5.4.1.2 – Suprimento de Fundos – Conta Tipo "B"
Quadro A.5.9 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS POR UG E POR SUPRIDO (CONTA TIPO "B")
Valores em R$ 1,00
Código da UG 1 Nome da UG
Suprido CPF
Empenho
Finalidade Valor
Justificativa para a Não Utilização do CPGF
Nº Processo Prestação de Contas
N° Data ND
NA NA NA NA NA NA NA NA NA Total Utilizado pela UG
Código da UG 2 Nome da UG
NA NA NA NA NA NA NA NA
Total Utilizado pela UG Total Utilizado pela UJ
Fonte:
5.4.1.3 – Suprimento de Fundos – Cartão de Créditos Corporativo (CPGF)
Quadro A.5.10 – DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR
Valores em R$1,00
Código da UG 1 255009 Limite de Utilização da
UG R$ 20.000,00
Portador CPF Valor do Limite
Individual
Valor Total
Saque Fatura
Luiz Alberto de Azevedo 05241260110 2.100,00 1.198,16 676,68 1.874,84 Manoel Bendito Cardoso 18136230153 1.000,00 549,00 146,00 695,00 Total Utilizado pela UG 1.747,16 822,68 2.569,84
Fonte: SIAFI
Análise Crítica: As despesas com os cartões de pagamento do governo federal num montante de R$ 2.569,84, atingiram um percentual de 67,98% com saque e 32,02% com fatura. Esse percentual atingido com saque se justifica em virtude das despesas terem sido realizadas por empresas que
65
não utilizam cartão de crédito e quando aceitam o cartão, o preço se torna muito elevado. As despesas realizadas foram com peças e serviços com veículo em viagem; aquisição de combustível; material e serviços para manutenção predial e aquisição de cordões para crachá personalizados com o nome da FUNASA.
5.4.1.4 – Utilização da Conta Tipo "B" e do Cartão de Crédito Corporativo pela UJ
Quadro A.5.11 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO "B" E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA)
Suprimento de Fundos Exercícios Conta Tipo “B” Saque Fatura Total (R$)
Quantidade (a)
Valor Quantidade (b) Valor Quantidade
(c) Valor
(a+b+c)
2012 07 1.747,16 07 822,68 2.569,84 2011 9.209,15 3.476,70 12.685,85 2010 20.673,30 9.732,79 30.406,09 Fonte: SIAFI
66
5.4.1.5 – Prestação de Contas de Suprimento de Fundos
Quadro A.5.12 – PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO "B" E CPGF)
Suprimento de Fundos Conta Tipo “B” CPGF
Situação 2012 2011 2010 2012 2011 2010
Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor PC não Apresentadas PC Aguardando Análise PC em Análise PC não Aprovadas PC Aprovadas 04 2.569,84 12 12.685,85 28 30.056,09 28 30.056,09 Fonte:
5.4.1.6 – Análise Crítica
As despesas com os cartões de pagamento do governo federal no exercício de 2012, num montante de R$ 2.569,84, atingiram um percentual de 67,98% com saque e 32,02% com fatura. Esse percentual atingido com saque se justifica em virtude das despesas terem sido realizadas por empresas que não utilizam cartão de crédito e quando aceita o cartão, o preço se torna muito elevado. As despesas realizadas foram com peças e serviços com veículo em viagem; aquisição de combustível; material e serviços para manutenção predial e aquisição de cordões personalizados com o nome da FUNASA. Com a "saída" da Saúde Indígena para o Ministério da Saúde percebe-se a intensa redução no número de suprimentos concedidos, fato que melhora qualitativamente a análise e consequente maior controle na aprovação das prestações de contas.
67
5.5 – Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ
5.5.1 – Renúncias Tributárias Sob a Gestão da UJ
Quadro A.5.13 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.5.2 – Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida
Quadro A.5.14 – VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.5.3 – Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoa Jurídica e Física
Quadro A.5.15 – CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS FÍSICAS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
Quadro A.5.16 – CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.5.4 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária – Pessoas Físicas e Jurídicas
Quadro A.5.17 – BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA – PESSOAS FÍSICAS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
Quadro A.5.18 – BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.5.5 – Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária
Quadro A.5.19 – APLICAÇÃO DE RECURSOS DA RENÚNCIA DE RECEITA PELA PRÓPRIA UJ
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.5.6 – Prestação de Contas de Renúncia de Receitas
Quadro A.5.20 – PRESTAÇÕES DE CONTAS DE RENÚNCIA DE RECEITAS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.5.7 – Comunicação à RFB
Quadro A.5.21 – COMUNICAÇÃO À RFB
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.5.8 – Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas
Quadro A.5.22 – INDICADORES DE GESTÃO DA RENÚNCIA DE RECEITAS
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.5.9 – Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
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5.5.10 – Fiscalizações Realizadas pela RFB
Quadro A.5.23 – AÇÕES DA RFB
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.6 – Gestão de Precatórios
5.6.1 – Requisições e Precatórios da Administração Direta
Quadro A.5.24 – REQUISIÇÕES E PRECATÓRIOS – ADMINISTRAÇÃO DIRETA
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.6.2 – Requisições e Precatórios da Administração Indireta
Quadro A.5.25 – REQUISIÇÕES E PRECATÓRIOS – ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
5.6.3 – Análise Crítica
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS
6.1 – Composição do Quadro de Servidores Ativos
6.1.1 – Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
Quadro A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no
Exercício Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) - 199 0 0 1.1. Membros de poder e agentes políticos - - 0 0 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) - 199 0 0 1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão - 122 0 0 1.2.2. Servidores de carreira em exercício
descentralizado - 74 0 0
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório - - 0 0 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas - 3 0 0
2. Servidores com Contratos Temporários - 3 0 0 3. Servidores sem Vínculo com a Administração
Pública - 2 0 0
4. Total de Servidores (1+2+3) - 204 0 0 Fonte: SIAPE
6.1.1.1 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada
Quadro A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12
Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na
Situação em 31 de Dezembro
1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 74 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 2
69
1.2. Exercício de Função de Confiança - 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 72 2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) - 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo - 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior - 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional - 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País - 3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 1 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 0 3.2. A Pedido, a Critério da Administração 1 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar
cônjuge/companheiro 1 3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de
saúde - 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo
Seletivo - 4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 3 4.1. Doença em Pessoa da Família 0 4.2. Capacitação - 5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 3 5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro - 5.2. Serviço Militar - 5.3. Atividade Política - 5.4. Interesses Particulares 3 5.5. Mandato Classista - 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) - 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 77
Fonte: SIAPE
6.1.2 – Qualificação da Força de Trabalho
Quadro A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ – SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas
Lotação Ingressos no Exercício
Egressos no Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 7 6 - - 1.1. Cargos Natureza Especial - - - - 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - 1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão - 4 - - 1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado - - - - 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas - - - - 1.2.4. Sem Vínculo - 2 - - 1.2.5. Aposentados - - - - 2. Funções Gratificadas 14 13 - - 2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão - 13 - - 2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado - - - - 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas - - - - 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) - 19 - -
Fonte: SIAPE
6.1.2.1 – Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segunda a Idade
70
Quadro A.6.4 - QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30 anos De 31 a 40
anos De 41 a 50
anos De 51 a 60
anos Acima de 60 anos
1. Provimento de Cargo Efetivo 0 2 33 67 10 1.1. Membros de Poder e Agentes
Políticos 0 0 0 0 0
1.2. Servidores de Carreira 0 2 32 65 10 1.3. Servidores com Contratos
Temporários 0 0 1 2 0
2. Provimento de Cargo em Comissão 1 0 5 11 1 2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 2.2. Grupo Direção e Assessoramento
Superior 1 0 2 3 0
2.3. Funções Gratificadas 0 0 3 8 1 3. Totais (1+2) 1 2 38 78 11 Fonte: Siapecad
Análise crítica: O presente quadro demonstra que a força de trabalho da UJ é composta por servidores cujo ingresso se deu nas décadas de 70 e 80 e que, por isso, há previsão de aposentadorias e a necessidade urgente de concurso público para a reposição do quadro de pessoal.
6.1.2.2 – Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade
Quadro A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Provimento de Cargo Efetivo - - 2 6 57 44 - - -
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - - - - - - 1.2. Servidores de Carreira - - 2 6 57 41 - - - 1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - - 3 - - -
2. Provimento de Cargo em Comissão - - - - 11 7 - - - 2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - - 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - 3 3 - - - 2.3. Funções Gratificadas - - - - 08 4 - - -
3. Totais (1+2) - - 2 6 68 51 - - - LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Siapecad/2012
6.1.3 – Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
71
Quadro A.6.6 – QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES
Valores em R$1,00
Tipologias/ Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas
Despesas Variáveis Despesas de
Exercícios Anteriores
Decisões Judiciais
Total Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios Assistenciais e
Previdenciários
Demais Despesas Variáveis
Membros de Poder e Agentes Políticos
Exercícios 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0;00
2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão
Exercícios 2012 23.784.865,12 369.282,08 15.820.826,14 1.554.239,46 4.384.159,95 3.148.640,59 0,00 615.762,94 180.595,22 49.858.371,50
2011 4.770.556,02 32.234,30 3.411.649,09 911.123,07 541.670,84 1.281.283,05 0,00 0,00 58.742,18 11.007.258,55
2010 19.773.624,89 38.402,70 17.435.936,48 5.668.927,04 3.737.173,60 2.339.185,14 0,00 41.252,31 146.855,41 49.181.357,57
Servidores com Contratos Temporários
Exercícios 2012 1.012.669,67 0,00 83.729,97 35.136,28 9.909,15 0,00 0,00 0,00 0,00 1.141.445,07
2011 128.730,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 128.730,00
2010 269.720,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 269.720,00
Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença
Exercícios 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial
Exercícios 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior
Exercícios 2012 3.198.797,77 267.549,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.466.347,75
2011 48.747,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 48.747,38
2010 114.192,16 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 114.192,16
Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas
Exercícios 2012 1.416.314,91 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.416.314,91
2011 133.845,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 133.845,64
2010 259.048,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 259.048,24
Fonte: EXTRAÇÃO SIAPE/2012
72
6.1.4 – Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas
6.1.4.1 – Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria
Quadro A.6.7 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS – SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO
Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria
Quantidade De Servidores Aposentados até
31/12 De Aposentadorias Iniciadas no
Exercício de Referência 1. Integral 491 7 1.1 Voluntária 360 7 1.2 Compulsória 9 - 1.3 Invalidez Permanente 122 - 1.4 Outras - - 2. Proporcional 48 0 2.1 Voluntária 48 - 2.2 Compulsória - - 2.3 Invalidez Permanente - - 2.4 Outras - - 3. Totais (1+2) 539 7 Fonte: SIAPÉ/SISAC
6.1.4.2 – Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada
Quadro A.6.8 – INSTITUIDORES DE PENSÃO – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12)
Regime de Proventos do Servidor Instituidor Quantidade de Beneficiários de Pensão
Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício
de Referência 1. Aposentado 195 14
1.1. Integral 151 12 1.2. Proporcional 44 2
2. Em Atividade 123 1 3. Total (1+2) 318 15 Fonte: SIAPE /SISAC
6.1.5 – Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
Recentemente, em meados do mês de junho/2012, foi promovido o cadastramento de servidores ativos, aposentados e beneficiários de pensão, quanto ao preenchimento do Termo de Responsabilidade, conforme Portaria Normativa SRH nº 2 de 08/11/2011, publicada no DOU nº 215 de 09, subsequente. Tal atividade teve como escopo a identificação de possíveis casos irregulares de acumulação, sendo uma primeira etapa do processo. Portanto, no exercício de 2012 nenhum caso foi detectado.
6.1.6 – Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
Todos os dados recebidos junto ao RH/ Cadastro e Pagamento, foram atualizados no sistema Extra- Siape, não havendo comprovação até o momento de qualquer irregularidade a ser sanada.
73
6.1.7 – Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação
6.1.7.1 – Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por Intermédio do SISAC
Quadro A.6.9 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º IN TCU 55/2007)
Tipos de Atos
Quantidade de atos sujeitos ao registro no TCU
Quantidade de atos cadastrados no SISAC
Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011
Admissão - - - - Concessão de aposentadoria - - 7 9 Concessão de pensão civil - - 15 12 Concessão de pensão especial a ex-combatente - - - - Concessão de reforma - - - - Concessão de pensão militar - - - - Alteração do fundamento legal de ato concessório - - - - Totais - - 22 21
Quadro A.6.10 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)
Tipos de Atos
Quantidade de atos sujeitos à comunicação ao TCU
Quantidade de atos cadastrados no SISAC
Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011
Desligamento NA NA NA -NA Cancelamento de concessão 0 0 0 0 Cancelamento de desligamento NA NA NA NA Totais 0 0 0 0
Quadro A.6.11 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC
Tipos de Atos
Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC
Exercício de 2012
Até 30 dias De 31 a 60
dias De 61 a 90
dias Mais de 90
dias Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
Admissão NA NA NA NA Concessão de aposentadoria 1 1 2 3 Concessão de pensão civil 3 2 3 7 Concessão de pensão especial a ex-combatente NA NA NA NA Concessão de reforma NA NA NA NA Concessão de pensão militar NA NA NA NA Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 0 0 Total 4 3 5 10
Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Desligamento NA NA NA NA Cancelamento de concessão 0 0 0 0- Cancelamento de desligamento NA NA NA NA Total 0 0 0 0
6.1.7.2 – Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em Meio Físico
Quadro A.6.12 – ATOS SUJEITOS À REM
Tipos de Atos
Pensões graciosas ou indenizatórias Outros atos fora do SISAC (especificar)Totais
6.1.7.3 – Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos
Quadro A.6.13 – ATUAÇÃO DO OCI SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO
Tipos de Atos
Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatenteConcessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessórioTotais
6.1.8 – Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
Gráfico de distribuição da Força de Trabalho:
Fonte: SIAPE
Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em Meio Físico
ATOS SUJEITOS À REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007
Quantidade de atos sujeitos ao envio ao TCU
Exercícios 2012 2011
NA NA o SISAC (especificar) NA NA
NA NA
Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos
ATUAÇÃO DO OCI SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO
Quantidade de atos com diligência pelo OCI
Exercícios 2012 2011 NA NA 7 6 8 5
combatente NA NA NA NA NA NA
Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 15 11
Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
Gráfico de distribuição da Força de Trabalho:
74
ESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007
Quantidade de atos sujeitos ao Quantidade de atos enviados ao TCU
Exercícios 2012 2011 NA NA NA NA NA NA
Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos
ATUAÇÃO DO OCI SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO
Quantidade de atos com parecer negativo do OCI
Exercícios 2012 2011 NA NA 6 0 6 0
NA NA NA NA NA NA 0 0 0 0
75
A nossa força de trabalho se compõe de 127 servidores, englobando os servidores ativos, nomeados, contratados temporariamente e os de exercício descentralizados de carreira. O gráfico demonstra que o quantitativo de servidores do exercício de 2011 para o de 2012, considerando ingressos e egressos de servidores, além de algumas aposentadorias se manteve quase o mesmo. Também permanece preocupante a previsão de aposentadorias, o que reduziria ainda mais nossa capacidade operacional, demonstrando a necessidade urgente de concurso público para a reposição do quadro de pessoal. A ausência ao trabalho por adoecimento dos servidores, por motivo de doença em pessoa da família, por acidentes de trabalho e demais afastamentos foi baixa, tivemos apenas 2 servidores afastados para tratamento da própria saúde em 31.12.2012. Alcançamos boa execução do Plano Anual de Capacitação – PAC, com 71,6% de realização da meta, capacitamos 86 servidores do total almejado de 120 servidores. É necessário se levar em conta a limitação imposta com o recurso destinado à capacitação, bem como com transporte e diárias, determinadas pelo Governo Federal. Avaliamos como positiva a administração de recursos humanos no exercício em referência embora ressaltemos a urgente necessidade de reposição do quadro de pessoal, haja vista que quase a metade da nossa força de trabalho poderá requerer a aposentadoria em 2013. 6.2 – Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários
6.2.1 – Informações Sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão
Quadro A.6.14 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA
Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão em que há Ocorrência de
Servidores Terceirizados
Quantidade no Final do Exercício Ingressos no Exercício
Egressos no Exercício 2012 2011 2010
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão Não há contratos de servidores terceirizados em substituição a servidores do Plano de Cargos do Órgão. Fonte:
6.2.2 – Informações Sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público
Quadro A.6.15 – RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL AUTORIZADOS
Nome do Empregado Terceirizado Substituído Cargo que Ocupava no
Órgão D.O.U. de Publicação da Dispensa
Nº Data Seção Página NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Fonte:
76
6.2.3 – Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados
Quadro A.6.16 – AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS
Nome do Órgão Autorizado a Realizar o Concurso ou Provimento Adicional
Norma ou Expediente Autorizador, do Exercício e dos dois Anteriores
Quantidade Autorizada de
Servidores Número Data
NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Fonte:
77
6.2.4 – Informações Sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada
Quadro A.6.17 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPESA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OESTENSIVA
Unidade Contratante Nome: FUNASA/SUEST-GO UG/Gestão: 255009 CNPJ: 26.989.350/0239-14
Informações sobre os Contratos Ano do Contrato
Área Natureza Identificação do Contrato
Empresa Contratada (CNPJ)
Período Contratual de Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados
Situação F M S Início Fim P C P C P C
2010
V O 12/2010
New Line Vigilância e Segurança Ltda - 08.931.820/0001-09 17/03/2010 16/03/2013 2 - - - - - P
2011
V O 17/2011
Patron Vigilância e Segurança Ltda - 10.895.990/0001-27 11/08/2011 10/08/2013 2 - - - - - P
Observações: Há prestação de serviços de limpeza e higiene através do contrato ordinário nº 02/2008, firmado na data de 01/02/2008, entre a FUNASA e a empresa Confiança Administração e Serviços Ltda, CNPJ nº 04.829.840/0001-12, posteriormente subrogado ao Ministério da Saúde, prorrogado até 31/01/2013, no qual há pagamento proporcional a área ocupada pela FUNASA, no Condomínio, no percentual de 40% do total do contrato. O nível de escolaridade exigido é o Ensino Fundamental e a quantidade total de trabalhadores é de 14 para a área global do Condomínio. LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
78
6.2.5 –Informações Sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão
Quadro – A.6.18 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
Unidade Contratante Nome: FUNASA/SUEST-GO UG/Gestão: 255009 CNPJ: 26.989.350/0239-14
Informações sobre os Contratos Ano do Contrato
Área Natureza Identificação do Contrato
Empresa Contratada (CNPJ)
Período Contratual de Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados
Situação F M S Início Fim P C P C P C
2012
4 O 23/2011
A Nacional Serviços Gerais Ltda 01.383.054/0001-46 02/01/2012 01/01/2014 3 - - - - - P
Observações:
LEGENDA Área: Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. 1. Segurança; Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. 2. Transportes; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. 3. Informática; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras
Fonte: SIASG e Contratadas
79
6.2.6 – Composição do Quadro de Estagiários
Quadro A.6.19 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício
(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
� Nível superior 17 15 14 11 87.536,77
1.1 Área Fim 03 03 03 01 16.914,91
1.2 Área Meio 14 12 11 10 70.621,86
2. Nível Médio 18 19 19 17 66.786,56
2.1 Área Fim 02 02 02 02 7.790,80
2.2 Área Meio 16 17 17 15 58.995,76
� Total (1+2) 35 34 33 28 154.323,33
Fonte: SIAPE
7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
7.1 – Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros
Gestão da frota de veículos de propriedade da Fundação Nacional de Saúde, lotados no SOTRA/SUEST-GO.
Relação dos veículos que prestam serviços na SUEST/GO:
ITEM
PLACA
VEÍCULOS
DT.AQUISIÇÃO
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
01 NWO-5856 L-200 Mitsubishi 01/06/2011 BOM 02 NWO-5796 L-200 Mitsubishi 01/06/2011 BOM 03 NWO-5776 L-200 Mitsubishi 01/06/2011 BOM 04 NWO-5806 L-200 Mitsubishi 01/06/2011 BOM 05 NWO-5726 L-200 Mitsubishi 01/06/2011 BOM 06 NWO-5836 L-200 Mitsubishi 01/06/2011 BOM 07 NLI-1742 L-200 Mitsubishi 17/03/2009 BOM 08 NLI-1752 L-200 Mitsubishi 17/03/2009 BOM 09 NLI-1762 L-200 Mitsubishi 17/03/2009 BOM
10 NLC-8417 L-200 Mitsubishi 07/01/2010 BOM
11 NKT-9334 Ford Ranger 08/08/2008 BOM 12 NKT-8654 Ford Ranger 08/08/2008 BOM 13 KFB-2098 S-10 31/12/2002 BOM 14 KEF-7312 Fiat Palio Weekend 28/02/2001 C/defeito/Antieconômico
15 KEF-7322 Fiat Palio Weekend 28/02/2001 C/defeito/Antieconômico
16 KEF-7352 Fiat Palio Weekend 28/02/2001 inservível
17 NFO-3862 Fiat Van ducato 31/03/2004 BOM
18 CQT-2101 Caminhão VW 16/03/1998 BOM
19 KAZ-7304 Caminhão Ford 814 28/12/1997 REGULAR
20 KCS-8666 Caminhão Ford Compr 20/12/2002 REGULAR
21 KAZ-7314 Caminhão Ford cargo 28/12/1997 REGULAR 22 KDE-1101 Caminhão Ford 28/06/1997 REGULAR
80
23 KDA-8541 Caminhão Ford 28/06/1997 REGULAR 24 KCF-0211 Caminhão VW 28/12/1995 REGULAR 25 KBB-3009 Caminhão Ford cargo 28/11/1993 Inservível
No exercício de 2012, o setor de transporte, realizava a manutenção preventiva e corretiva nos veículos supracitados por intermédio dos contratos firmados com as seguintes empresas contratadas:
– L.S Pneus, contrato nº 02/2012, prestação de serviços de pequenos reparos nos veículos que não necessitasse de reposição de peças, uma vez que, não dispunha de contrato de empresa para reposição de peças;
– MM Lavajato, contrato nº 22/2011, empresa contratada para fazer a higienização dos veículos supracitados;
– Valecard, contrato nº 47/2011, empresa contratada para aquisição de combustível (gasolina, álcool e óleo diesel para abastecimentos interno e externos dos veículos da SUEST/GO;
Os veículos relacionados nos itens 01 a 06 da referida tabela, são veículos adquiridos em 2011 (novos), e as manutenções preventiva e corretiva era realizada pela CONCESSIONÁRIA COTRIL e ASUKA uma vez que estavam em garantia de fabrica, nesse caso a FUNASA obrigatoriamente arcava somente com os pagamentos das referidas trocas de óleos, que era feita por intermédio de PBS;
Com relação aos veículos dos itens de 18 a 25, as manutenções preventiva, corretiva e leve eram realizadas pela empresa SALES E MATTA LTDA, por força do contrato nº 43/2010, inclusive reposição de peças.
Informações sobre os procedimentos adotados pelo SOTRA para a liberação dos veículos para atender as solicitações dos Setores/Divisão nos deslocamentos dos servidores a serviço no perímetro urbano e em viagens:
a) (perímetro urbano) - O setor requisitante encaminha um documento denominado de “Requisição de Controle de Tráfego de Veículos” Preenchido: nome setor solicitante, dia, hora, nome usuário e destino, devidamente assinado pelo chefe do setor, o SOTRA na mesma requisição despacha: indicado o veículo e o motorista para atender a solicitação;
b) (viagens) – O setor solicitante envia a DIADM um documento denominado de “Requisição de Transporte” e/ou um Memorando em que especifica o nome do usuário, local de saída, destino, finalidade e o período que necessitara do atendimento do veículo e motorista, a administração autoriza encaminha ao SOTRA, que no mesmo documento escala o veículo e o motorista, emitido outro documento denominado de “Autorização para retirar o veículo da garagem” que será entregue ao vigilante no dia do deslocamento.
- Sistema de Controle, Fiscalização e acompanhamento da Frota de Veículos da SUEST/GO:
a)- Os veículos que compõe a frota são cadastrados no SICOTWEB (Sistema de Informação para Controle de Transporte); nesse sistema é que o transporte acompanha, fiscaliza e controla toda frota, com procedimentos de: lançamentos dos abastecimentos, movimentação dos veículos (km rodados diários), multas, licenciamento e seguro, sinistro, doados e doação, fornecedores e contratos, justificativas de gastos e por fim emissão de relatoria.
Informação sobre aquisição de veículos:
a)- Anualmente (fevereiro) SOTRA faz levantamento da situação em que se encontra a frota e encaminha a Presidência da FUNASA um documento denominado de PAAV (Plano de Aquisição
81
Anual de Veículos) em que solicita a aquisição de novos veículos para substituir os veículos que estão em estado de inservíveis e irrecuperáveis e/ou com idade avançada.
Conclusão:
Em síntese, no entendimento do Setor de Transporte os veículos que compõe a frota estão em boas condições e atendem satisfatoriamente a demanda da SUEST/GO, porém em virtude de alguns já estarem com 08 a 10 anos de uso, necessitam ser substituídos.
Informo ainda que, as empresas contratadas para aquisição de peças/serviços/combustíveis atenderam satisfatoriamente às demandas da SUEST/GO.
7.2 – Gestão do Patrimônio Imobiliário
7.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial
Quadro A.7.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011
BRASIL
GOIÁS Caldas Novas 01 01 Campos Belos 01 01 Catalão 01 02 Ceres 02 02 Formosa 01 01 Jataí 01 01 Jussara 01 01 Mara Rosa 01 01 Morrinhos 02 02 Porangatu 01 01 Sanclerlândia 01 01 Minaçu 02 02 Vicentinópolis 01 01 São João da Paraúna 01 01 Matrinchã 02 02
Subtotal Brasil 19 20
EXTERIOR
PAÍS 1 – – cidade 1 – – cidade 2 – – cidade “n” – – PAÍS “n” – – cidade 1 – – cidade 2 – – cidade “n” – –
Subtotal Exterior – Total (Brasil + Exterior) 19 20 Fonte: Spiunet
7.2.2 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
Quadro A.7.2 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS
82
DE TERCEIROS PELA UJ EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011
BRASIL
GOIÁS Goiânia 01 01
Subtotal Brasil
EXTERIOR
MATO GROSSO São Félix do Araguaia 00 05
Subtotal Exterior Total (Brasil + Exterior) 01 06
Fonte: SIASG
7.2.3 – Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ
Quadro A.7.3 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ
UG RIP
IMÓVEL Regime Estado de
Conservação
Valor do Imóvel Despesa no Exercício
Valor Histórico
Data da Avaliação
Valor Reavaliado
Com Reformas
Com Manutenção
GO 9289.00004.500-8
5
4 0,01
23/06/200 38.205,31
GO 9297.00002.500-8 5 3 0,01 12/11/2001 214.186,11
GO 9301.00013.500-0 5 3 0,01 09/11/2001 123.497,85
GO 9307.00077.500-8
05
03 0,01
23/08/2000 230.718,28
GO 9307.00078.500-3 5 4 0,01 07/06/2001 125.997,95
GO 9361.00041.500-6 5 4 2.400,00 12/11/2001 68.432,93
GO 9433.00029.500-1 5 3 0,01 12/11/2001 125.156,85
GO 9439.00005.500-0 5 3 0,01 02/10/2003 0,01
GO 9451.00002.500-2 14 7 0,01 09/11/2001 1.296,64
GO 9473.00021.500-7
5
3 3.000,00
13/11/2001 50.157,85
GO 9473.00026.500-4 5 3 5.000,00 27/11/2002 264.527,04
GO 9555.00010.500-5 5 3 0,01 09/11/2001 83.737,28
GO 9575.00002.500-6 5 3 0,01 09/11/2001 67.605,32
GO 9647.00001.500-1
5
4 6.662,04
11/11/2002 6.662,04
GO 9647.00003.500-2 5 4 6.837,18 11/11/2002 6.837,18
GO 9657.00002.500-4 5 3 5.000,00 07/12/2001 180.355,78
83
GO 9747.00002.500-3 5 3 900,00 09/11/2001 235.140,43
GO 9927.00003.500-7 5 3 2.000,00 05/12/2002 221.657,62
GO 9927.00007.500-9 5 3 3.000,00 05/12/2002 97.020,00
GO 9373.00320.500-6 * 2.610.684,41 75.903,48
Total Fonte: Spiunet
Análise Crítica:
a) O imóvel identificado com o RIP 9373.00320.500-6, refere-se a Sede da SUEST/GO, do qual esta Fundação detém termo de cessão de uso gratuita de parte do imóvel, sendo o valor informado correspondente a fração ideal utilizada por esta SUEST, constante do RIP Benfeitorias.
b) As informações referentes ao valor histórico foram extraídas das escrituras, e nos casos em que figuram valor em moeda antiga, foi considerado o valor simbólico de 0,01 (um centavo).
c) A avaliação dos imóveis estão em atraso, basicamente por dois motivos, a saber: 1) Contenção de gastos com diárias, os imóveis são todos localizados em municípios do interior e para a avaliação necessitam de deslocamento do técnico; 2) Falta de técnicos na Superintendência de Patrimônio da União para atender todos os Órgãos, sendo que em 2012 não foi possível atender ao pedido desta Fundação, conforme Ofício n.º 412/2011/SPU/GO.
d) Em 2012 houve baixa de um imóvel identificado com o RIP 9301.00011.500-9, tendo em vista que na Escritura de Doação constava que a FUNASA deveria construir em um ano, um Centro de Zoonoses, como não foi cumprida esta exigência, em 2010 o Município de Catalão deu início ao processo de reversão, sendo concluído em 2011, conforme cópia da certidão de propriedade enviada através do ofício 90/2011. A baixa somente ocorreu dia 09.04.2012, devido problemas de comunicação entre os sistemas SPIUNET X SERPRO/SIAFI.
e) Dos 19 (dezenove) imóveis existentes apenas um identificado com o RIP 9451.00002.500-2, que não se encontrada cedido em termo de cessão de uso, devido sua localização e estado de conservação não estar adequada para uso, esta situação já foi submetida à Presidência da FUNDAÇÃO, solicitando orientação quanto a destinação que se deve dar ao referido imóvel. Os demais estão cedidos à Secretaria de Estado da Saúde em um total de 08 (oito) Imóveis e 10 (dez) imóveis às respectivas Prefeituras Municipais, onde os mesmos estão localizados.
f) Não constam gastos com manutenção dos imóveis tendo em vista que a obrigação de fazer a manutenção e conservação cabe ao cessionário, conforme os termos assinados. Apenas no imóvel sede desta Fundação é feito gasto com manutenção predial, conforme contrato existente, sendo que o valor informado refere-se à fração ideal utilizada pela SUEST-GO, no período de doze meses.
g) Com relação aos imóveis locados, salienta-se que os 05 (cinco) imóveis informados na Gestão 2011, são todos de uso do Distrito Especial Indígena do Araguaia-MT, sendo que dos cinco contratos existentes, dois foram sub-rogados em 01.10.2011 e três em 01.11.2011.
8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO
8.1 – Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
Quadro A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
84
8.2 – Análise Crítica
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
9.1 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
Quadro A.9.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Obs.: Nas aquisições de aparelhos de Ar condicionados Split, objetivando a troca de aparelhos de janela antigos, e outros equipamentos, constaram exigências de menor consumo de energia, certificação do INMETRO,
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
Obs.: Nas aquisições de produtos de limpeza e produtos utilizados na Unidade Regional de Controle de Qualidade da Água - URCQA, nas analises laboratoriais, constam nos Editais são observados os critérios de sustentabilidade.
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?
Obs.: A UJ não adota em seus procedimentos a preferência por ISO, já a ABNT e INMETRO é mais utilizado. Entendemos que a exigência de Certificado de qualidade ISO-9001 para fim de habilitação, não tem amparo legal, uma vez que tal exigência não integra o rol de requisitos de capacitação técnica, previstos no art. 30 da Lei nº 8.666/93, aplicável subsidiariamente à Lei do Pregão (Lei nº 10.520/2002).
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
Obs.: Pensando na sua economia ao comprar ar-condicionado foi exigido o Selo PROCEL: é uma etiqueta que identifica os aparelhos eletrodomésticos mais econômicos, de acordo com a eficiência energética, sendo a classificação “A”.
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?
X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? Obs.: A UJ não adquiriu veículos.
X
Sim ( ) Não ( )
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade X
85
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
e qualidade de tais bens e produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,
possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
Obs.: Não foi realizado nenhuma licitação pela UJ para obras e serviços de engenharia no exercício de 2012.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Obs: Foi realizado palestras, Adesão da FUNASA Presidência e SUESTs à Agenda Ambiental na Administração Pública-A3P.
X
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Palestras, folders, distribuição de squeezes, canecas e sacolas, objetivando diminuir o consumo de copos descartáveis e acondicionar o lixo reciclado nas sacolas para posterior descarte em lixeiras apropriadas.
X
Considerações Gerais: PREGÃO ELETRÔNICO N° 23/2011 PROCESSO nº 25160.014.416/2011-64 - OBJETO: Aquisições de materiais de consumo ou comuns, sendo 225 unidades de squeezes, 225 unidades de canecas e 225 unidades sacolas, objetivando diminuir o consumo de copos descartáveis e acondicionar o lixo reciclado nas sacolas para posterior descarte em lixeiras apropriadas. PREGÃO ELETRONICO N.º 09/2012 PROCESSO nº 25160.006.026/2012-00 - OBJETO: Aquisição de folders sobre o correto consumo e qualidade da água. Adesão da FUNASA Presidência e SUESTs à Agenda Ambiental na Administração Pública-A3P, que tem como princípios a inserção dos critérios socioambientais nas atividades regimentais, que vão desde uma mudança de investimentos, compras e contratação de serviços pelo governo até a uma gestão adequada dos resíduos gerados e naturais utilizados, além de promover a melhoria na qualidade de vida no ambiente de trabalho. Ações futuras: Sempre que possível realizar aquisições de bens e materiais, serviços ambientalmente sustentáveis; Reduzir o consumo de água, energia, papel, copo descartáveis; Implementação da coleta seletiva; Concluir a substituição de aparelhos que consomem muita energia, principalmente ar condicionado antigos. A utilização do papel reciclado; Utilização de impressoras com disponibilidade de impressão frente e verso; Promover palestras, informativos referentes a temas socioambientais.
LEGENDA Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
86
9.2 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água
Quadro A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA E ÁGUA
Valores em R$ 1,00
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Nome do Programa
Ano de Adesão
Resultados
Recurso Consumido Quantidade Valor
Exercícios 2012 2011 2010 2012 2011 2010
Papel 1308 Resmas
1227 Resmas 1537 Resmas R$11.632,21 R$10.707,36
R$13.450,80
Água de provedora local
3397m³ 9568m³ 19062m³ R$43.829,40 R$110.651,66 R$151.246,26
Água Mineral para
942 garrafões 1767
garrafões 2411
garrafões R$ 5.991,12 R$ 4.417,50 R$ 6.750,80
Energia Elétrica 230324kwh 282280kwh 986590kwh R$139.576,04 R$244.957,98
R$367.612,96
Total R$201.028,77 R$ 370.734,50
R$ 539.060,82 R$ Fonte: Asiweb e SIAFI
Justificativa: Não houve adesão aos programas no exercício de 2012. Entretanto, há previsão para aderirmos ao Programa “Explanada Sustentável” - A3P no exercício de 2013. Quanto à diferença no consumo de água da provedora justifica-se devido à saída da Saúde indígena da FUNASA para a SESAI, conforme Decreto nº 7.335 e 7.336, ambos de 19/10/2010 e o repasse da “administração” do prédio para o Núcleo do Ministério da Saúde em Goiás.
10. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS
10.1 – Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício
10.1.1 – Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
Quadro A.10.1 – CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO)
87
Superintendência Estadual da Funasa em Goiás UG: 255009/CÓDIGO SIORG: 7479 Período: 02/01/2012 - 31/12/2012
ITEM ACÓRDÃO/N.º DO TC
COMUNICAÇÃO RECEBIDA DETERMINAÇÃO
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS STATUS
DOCUMENTO DATA DOCUMENTO EXPEDIDO DATA INFORMAÇÃO ENVIADA
1 Acórdão nº. Ofício n.º 3012/2012
30/01./2012
Solicita seja enviada a essa Secex, até o dia 15/02/2012, por meio de ofício, a relação dos responsáveis selecionados, e já devidamente cadastrados no Portal TCU, para o envio do Relatório de Gestão de 2011, para que essa Secretaria possa proceder à associação dos nomes deles à respectiva unidade jurisdicionada.
Atendido através do Ofício n.º 000134/2012-GAB/SUEST/FUNASA-GO.
13/02/2012
Enviada relação dos responsáveis selecionados e já devidamente cadastrados no Portal TCU, para o envio do Relatório de Gestão de 2011.
ATENDIDO
2 Acórdão n.º 433/2012
Ofício n.º 73/2012-TCU/SECEX-GO
13/02/2012
Determina à FUNASA adoção da medida prevista no item 9.3., que, se ainda não fez, finalize, no prazo de 60 dias, o processo de TCE n.º 25160.001.685/2011-61, relativo ao Convênio 620/06, celebrado c/a Prefeitura de Uruaçu, informando a esse Tribunal as providências adotadas.
Relatório 11/04/2012
Processo de TCE n° 25160.001.685/2011-61, relativo ao Convênio 620/06, finalizado e enviado a SFC/CGU.
ATENDIDO
3 Acórdão n.º
433/2012
Ofício n.º 97/2012-TCU/SECEX-GO
15/02/2012
Determina à FUNASA adoção da medida prevista no item 9.3., que, se ainda não fez, finalize, no prazo de 60 dias, o processo de TCE n.º 25160.001.685/2011-61, relativo ao Convênio 620/06, celebrado c/a Prefeitura de Uruaçu, informando a esse Tribunal as providências adotadas.
Atendido através do Ofício n.º 000213/GAB/SUEST/FUNASA/GO
29/02/2012
Processo de TCE n° 25160.001.685/2011-61, relativo ao Convênio 620/06, finalizado e enviado a SFC/CGU.
ATENDIDO
4 Acórdão n.º Ofício n.º 130/2012-TCU/SECEX-GO
05/03/2012
Encaminhar a essa Secex, esclarecimentos sobre o aproveitamento da obra objeto do Convênio n.º 2744/05, firmado c/o Município de Cromínia/GO, mormente se à época do termo de recebimento estava sendo útil para o fornecimento de água própria p/ o consumo humano à população da Comunidade de Flores e, caso positivo, que apresente os valores dos itens construídos aproveitáveis àquela época, para fins de eventual
Atendido através do Ofício GAB/SUEST/FUNASA-GO n.º 000309
27/03/2012
Foi realizada visita de inspeção e constatado que a população está sendo abastecida de água e apresentado valores solicitados.
ATENDIDO
88
mitigação da dívida.
5 Acórdão n.º Ofício n.º 141/2012-TCU/SECEX-GO
07/03/2012
Determina à FUNASA que no prazo de 90(noventa) dias: - remeta à SFCI/CGU, a TCE instaurada pela Portaria 478/2010, concernente ao CV 618/05, celebrado com o Município de Castelândia/GO, informando em seguida sobre o cumprimento da providência, entre outros.
Atendido através do Ofício n.º 000275/2012-GAB/SUEST/FUNASA-GO, de 15/03/2012, bem como encaminhado cópia de todo o acórdão à Tomadora de Contas Especial, Ivany, para providências. Atendido através do Ofício GAB/SUEST/FUNASA-GO n.º 000316, de 30/03/2012.
30/03/2012 TCE já havia sido concluída e remetida à AUDIT/Presi em 12.08.2011
ATENDIDO
6 Acórdão n.º
Ofício n.º 525/2012-TCU/SECEX-GO, de 19/06/2012
19/06/2012
Com vistas ao saneamento do processo de TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TC n.º 003.921/2011-5, solicita encaminhar a essa SECEX informações acerca da construção ou não dos 60 módulos sanitários domiciliares previstos no Convênio 407/2002, firmado com a Prefeitura Municipal de Flores de Goiás, bem como acerca da sua efetiva utilização pelos beneficiários.
Atendido através do ofício n° 846/2012-GAB/SUEST-GO em 16.07.2012.
16/07/2012 Convênio já estava em TCE que foi concluída e enviada a SFC/CGU em 08/09/2009.
ATENDIDO
7 Acórdão n.º
Ofício n.º 853/2012-TCU/SECEX-GO, de 05/09/2012
05/09/2012
Solicita, em atenção ao acórdão n.º 1048/2012-TCU-2.ª câmara, de 28/02/2012, informar: a) o encaminhamento à SFC/CGU, da Tomada de Contas Especial instaurada p/intermédio da Portaria 478/2010, referente ao CV 618/2005, celebrado c/o município de Castelândia/GO; b) o encaminhamento a esse Tribunal, de cópia dos relatórios de acompanhamento parciais e/ou conclusivo acerca da execução do TC/PAC 782/2008, celebrado c/o município de Castelândia/GO, esclarecendo, se for o caso, sobre as providências adotadas pela unidade quanto às irregularidades eventualmente identificadas.
Atendido através do ofício n° 1169/2012 – Secon/SUEST-GO.
05/10/2012 TCE concluída e encaminhada. Relatórios de acompanhamento enviados à SECEX.
ATENDIDO
8 Acórdão n.º Ofício n.º 907/2012-TCU/SECEX-GO.
21/09/2012
Visando saneamento do processo de FISCALIZAÇÃO (TC 011.274/2011-5), solicita encaminhar a essa Secex, a prestação de contas final do Convênio EP n.º 1604/07, pronunciando-se
Atendido através do ofício n° 0164/2013 – Diesp/SUEST-GO.
20/02/2013
Em função do não atendimento da documentação técnica, a área técnica recomendou a notificação do convenente para ressarcir o recurso repassado sob pena de instauração de
ATENDIDO
89
conclusivamente sobre a execução da obra ou a instauração de tomada de contas especial do responsável, se for o caso, vez que o término da sua vigência ocorreu em 07/02/2012.
TCE.
10.1.2 – Deliberação do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
Quadro A.10.2 – SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO)
Superintendência Estadual da Funasa em Goiás UG: 2525009/CÓDIGO SIORG: 7479 Período: 02/01/2012 - 31/12/2012
ITEM ACÓRDÃO/N.º DO TC
COMUNICAÇÃO RECEBIDA DETERMINAÇÃO
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS STATUS
DOCUMENTO DATA DOCUMENTO EXPEDIDO DATA INFORMAÇÃO
1 - - - - - - - -
Obs.: Não houve ocorrências no período
90
10.1.3 – Recomendações do OCI Atendidas no Exercício
Quadro A.10.3 – RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI
Superintendência Estadual da Funasa em Goiás - UG: 2525009/CÓDIGO SIORG: 7479 Período: 02/01/2012 - 31/12/2012
ITEM UF COMUNICAÇÃO RECEBIDA
ASSUNTO PROVIDÊNCIA ADOTADAS
STATUS DOCUMENTO DATA
DOCUMENTO EXPEDIDO DATA INFORMAÇÃO
- - - - - - - - -
10.1.4 – Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
Quadro A.10.4 – SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO)
Superintendência Estadual da Funasa em Goiás - UG: 2525009/CÓDIGO SIORG: 7479 Período: 02/01/2012 - 31/12/2012
ITEM UF COMUNICAÇÃO RECEBIDA
ASSUNTO PROVIDÊNCIA ADOTADAS
STATUS DOCUMENTO DATA
DOCUMENTO EXPEDIDO DATA INFORMAÇÃO
1 - - - - - - - -
2
Obs.: Não houve ocorrências no período
91
10.2 – Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna
Está juntada na forma de Anexo I - Memorando n° 231/CORAI/AUDIT - Parecer da Auditoria Interna.
AUDITORIA INTERNA/FUNASA/PRESI - expedientes recebidos no exercício de 2012, informando sobre as providências decorrentes e seus resultados.
Item
EXPEDIENTES
DA AUDITORIA INTERNA / 2012
ASSUNTO
ENCAMINHADO A (O):
Procedimentos implementados/resultados/
SITUAÇÃO ATUAL
01 Memorando n.º 377/COMAC/AUDIT/FUNASA, de 21/03/2012 (SCDWEB n.º 25100.013.026/2012-62)
Encaminha cópia do Parecer n.º 83/CORAT/AUDIT, de 28/12/2011, que trata de possíveis irregularidades/improbidades praticadas no âmbito do Convênio 1134/04 – Prefeitura Municipal de Paraúna/GO
DIESP (para prestar informações solicitadas no item 2, da folha
4 deste, bem como enviar para assessoria deste GAB, para adotar as demais medidas)
Atendido através do Memorando n.º 122/2012/GAB/SUEST/FUNASA-GO, de
13/08/2012.
02 Memorando n.º 418/CORAT/AUDIT/FUNASA, de 28/03/2012 (SCDWEB n.º 25100.013.475/2012-19)
Objetivando atender diligência solicitada pela CGU, acerca de supostas irregularidades na execução do CV 0621/06, celebrado c/a P.M. de Vila Boa/GO, solicita sejam encaminhadas, cópias do relatório atualizado de visitação técnica da área de engenharia, demonstrando a qualidade e o percentual de execução da obra, cópia do edital c/todos os anexos da licitação realizada pelo município, ata da comissão, extrato de publicação no DOU entre outros.
SECON (Para análise e atendimento no prazo assinalado)
Atendido através do Memorando n.º 010-SECON/SUEST-GO, de 10/04/2012.
92
03 Memorando Circular n.º 04/COREG/AUDIT/FUNASA, de 30/03/2012 (SCDWEB n.º 25100.013.876/2012-61)
Esclarece que, a partir de 30/04/2012, toda e qualquer denúncia recebida nas respectivas SUEST’s, antes de sua apuração, bem como os julgamentos resultantes de procedimentos correcionais, deverão ser encaminhados a essa COREG/AUDIT, para análise, na forma do art. 1.º, parágrafo único, da Portaria n.º 229, publicada no DOU de 29/03/12, Seção 2, pág. 37. Quanto ao passivo existente nesta SUEST, anteriormente à publicação desta portaria, Solicita seja feita avaliação criteriosa dos procedimentos a instaurar, relacionando-os um a um, e encaminhar em planilha Excel, no e-mail da COREG.
Respondido ao GABINETE pela Chefe da DIADM, através de e-mail.
4 Memorando n.º 507/COGED/AUDIT/FUNASA, de 04/04/2012 (SCDWEB n.º 25100.013.964/2012-62)
Reporta ao Ofício n. 8681/DSSAU/DS/SFC/CGU-PR, de 23/03/2012, que encaminhou mídia contendo os arquivos eletrônicos dos Relatórios do Programa de Fiscalização a partir dos Sorteios Públicos de Municípios, elaborado pela CGU com indicação de irregularidades detectadas quando da realização do 34.º Sorteio Público. Solicita o preenchimento item a item do Plano de Providências , detalhando as medidas adotadas em atendimento às recomendações da
SECON e DIESP (Para análise e atendimento no prazo assinalado)
Atendido através do Memorando n.º 078/ GAB/FUNASA/GO, de 29/05/2012
93
CGU/PR p/ o Convênio TC/PAC 0695/07-Santo Antônio da Barra, apresentando as documentações de comprovação de que foram sanadas as impropriedades.
05 Memorando n.º 662/COGED/AUDIT/FUNASA, de 30/04/2012 (SCDWEB n.º 25100.015.861/2012-37)
Atendendo o Ofício n.º 421/DSSAU/DS/SFC/CGU-PR, de 06/01/12, encaminha os Relatórios de Fiscalização emitidos pela CGU para manifestação item a item. Solicita encaminhar a essa Auditoria Interna, informes sobre os procedimentos adotados para corrigir/regularizar as falhas apontadas pela CGU/PR no sentido de evitar a ocorrência de dano ao erário.
SECON
Encaminhado Memorando n.º 80/2012-GAB/SUEST/FUNASA-GO, de 29/05/2012,
solicitando dilação de prazo por pelo menos 30 dias. Concedida a dilação de prazo através do Memo.
952/COGED/AUDIT, de 05/06/2012.
Atendido através do Memorando GAB/SUEST/FUNASA-GO n.º 106, de 05/07/2012
06 Memorando n.º 776/COGED/AUDIT/FUNASA, de 15/05/2012 (SCDWEB n.º 25100.016.7972012-10)
Acusa o recebimento do Memo. 030/Diesp/Suest-GO/Funasa, de 27/04/12 e informa que mesmo não atende ao requerido pela CGU. Reitera atendimento ao Memo. 507/COGED/AUDIT, de 04/04/12 e solicita enviar à essa Auditoria Interna o anteriormente requerido sobre o Convênio TC/PAC 0695/07 celebrado com o Município de Santo Antônio da Barra/GO, no que se refere às irregularidades detectadas quando da realização do 34.º Sorteio Público.
DIESP
Atendido através do Memorando n.º 078/ GAB/FUNASA/GO, de 29/05/2012
07 Memorando n.º 862/COGED/AUDIT/FUNASA, de 25/05/2012 (SCDWEB n.º
Reporta ao Ofício n.º 14.207/DSSAU/DS/SFC/CGU-PR, de 17/05/12, que encaminhou o Relatório e
DIESP / SECON
Encaminhado Memorando n.º 88/2012-
Atendido através do Memorando n.º 109/2012/GAB/SUEST/FUNASA-GO, de
10/07/2012.
94
25100.017.708/2012-44) o Plano de Providências elaborado pela CGU com indicação de irregularidades detectadas quando da realização do 35. º Sorteio Público.
GAB/SUEST/FUNASA-GO, de 13/06/2012, solicitando dilação de prazo por pelo menos 30 dias.
Concedida a dilação de prazo através do Memo. 1.047/COGED/AUDIT, de 18/06/2012.
08 Memorando n.º 952/COGED/AUDIT/FUNASA, de 05/06/2012 (SCDWEB n.º 25100. )
Acusa o recebimento do Memo. n.º 080/GAB/SUEST/FUNASA-GO, de 29/05/12, e informa que o prazo para atendimento ao Memo. 662/COGED/AUDIT fica prorrogado para 13/07/12.
SECON Atendido através do Memorando GAB/SUEST/FUNASA-GO n.º 106, de 05/07/2012
09 Memorando n.º 1.047/COGED/AUDIT/FUNASA, de 18/06/2012 (SCDWEB n.º 25100.019.387/2012-12)
Acusa o recebimento do Memo. n.º 088/GAB/SUEST/FUNASA-GO, de 13/06/12, e informa que o prazo para atendimento ao Memo. 862/COGED/AUDIT fica prorrogado para 13/07/12.
DIESP / SECON Atendido através do Memorando n.º 109/2012/GAB/SUEST/FUNASA-GO, de
10/07/2012.
10 Memorando n.º 1.048/COGED/AUDIT/FUNASA, de 18/06/2012 (SCDWEB n.º 25100.019.425/2012-37)
Em atenção aos Ofícios n.º 1095/AECI/GM/MS, de 14/06/12 e 246/PRMRV-GABPRMI-SM, de 30/05/12, solicita encaminhar a essa AUDIT Interna, cópia do Convênio n.º 2847/05, celebrado com o Município de Montividiu/GO.
SECON
Atendido através do Memorando
GAB/SUEST/FUNASA-GO n.º 111, de 10/07/2012
11 Ofício n.º 1227/2012-COMAC/AUDIT/FUNASA, de 25/07/2012 (SCDWEB n.º 25100.021.824/2012-68)
Reporta ao Memo. 377/COMAC/AUDIT/FUNASA, de 21/03/2012, em seus exatos termos, e solicita encaminhar a essa Auditoria Interna informações requeridas.
SECON / DIESP
Atendido através do Memorando n.º
122/2012/GAB/SUEST/FUNASA-GO, de 13/08/2012.
16 Memorando n.º
1686/COGED/AUDIT, de 03/10/2012 (SCDWEB n.º
Acusa o recebimento do Memo. 043/12-SECON/SUEST-GO/FUNASA, de 26/09/12 e solicita encaminhar a essa
DIESP Para responder no prazo assinalado
Atendido através do Memorando n.º 155/2012/GAB/SUEST/FUNASA-GO, de
03/10/2012.
95
25100.026.704/2012-57) AUDIT INTERNA, informações acerca da visita técnica a ser realizada na obra pactuada com a Prefeitura Municipal de Inhumas, por meio do Convênio n.º 1072/05.
17 Memorando n.º 10/COREG/AUDIT/FUNASA, de
11/10/2012 (SCDWEB n.º 25100.027.235/2012-93)
Visando atender a demanda da CGU, solicita encaminhar a essa Corregedoria, a relação dos procedimentos a instaurar e os instaurados (PAD, SIND e Investigação Preliminar), no âmbito da FUNASA/GO.
DIREH Encaminhado despacho para providenciar Portaria
designando servidor para encaminhamento da relação e acompanhamento dos procedimentos.
Atendido através da Portaria n° 214, de 16.10.2012, publicada no BS n° n° 43, de 22.10.2012.
96
10.3 – Declaração de Bens e Rendas Estabelecida no Lei n.º 8.730/93
10.3.1 – Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei n.º 8.730/93 Quadro A.10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR
Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar a DBR
Situação em Relação às Exigências da Lei nº
8.730/93
Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR
Posse ou Início do Exercício de
Cargo, Emprego ou
Função
Final do Exercício de
Cargo, Emprego ou
Função
Final do Exercício
Financeiro
Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93)
Obrigados a entregar a DBR
NA
NA
NA Entregaram a DBR NA NA NA Não cumpriram a obrigação NA NA NA
Cargos Eletivos Obrigados a entregar a DBR NA NA NA Entregaram a DBR NA NA NA Não cumpriram a obrigação NA NA NA
Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)
Obrigados a entregar a DBR 4 9
37 Entregaram a DBR 4 9 37
Não cumpriram a obrigação 0 0
0 Fonte:
10.3.1.2 – Análise Crítica
No exercício de 2012 tivemos na Suest-GO 19 ocupantes de Cargos em comissão e Funções de confiança, 15 ocupantes de Funções Comissionadas Técnicas – FCT e 3 servidores contratados temporários, conforme a Lei nº 8.745/93. No mês de dezembro/2012 ocorreram mudanças, 6 servidores deixaram de ocupar FCT, 3 deixaram funções de confiança passando a ocupar FCT e 1 servidora passou a ocupar FCT.
Todos apresentaram a Declaração de Bens e Renda ou a autorização de acesso às informações de bens e renda das Declarações de Ajuste Anual do IRPF, conforme a IN TCU nº 67/2011.
10.4 – Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG E SICONV
10.4.1 – Modelo da Declaração de Atualização de Dados no SIASG E SICONV
97
98
11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
11.1 – Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
11.1.1 – Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos
"Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada"
99
11.2 – Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis
11.2.1 – Declaração Plena
Quadro A.11.1 – DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JUSISDICIONADA
11.2.2 – Declaração com Ressalva
Quadro A.11.2 – DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA
100
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
11.3 – Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei n.º 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC 1.133/2008
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
11.4 – Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Exigidas pela Lei n.º 6.404/1976
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
11.5 – Composição Acionária das Empresas Estatais
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
11.5.1 – Composição Acionária do Capital Social como Investida
Quadro A.11.3 – COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
11.5.2 – Composição Acionária da UJ como Investidora
Quadro A.11.4 – INVESTIMENTOS PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
11.6 – Parecer da Auditoria Independente
" Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada "
12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
12.1 – Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ
101
ANEXO I
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
MISSÃO
Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. VISÃO DE FUTURO
Até 2030, a Funasa, integrante do SUS, será uma instituição de referência nacional e internacional nas ações de saneamento e saúde ambiental, contribuindo com as metas de universalização do saneamento no Brasil. VALORES Ética;Eqüidade;Transparência;Eficiência, Eficácia e Efetividade;Valorização dos servidores;Compromisso socioambiental.FU
NA
SA