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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL EXERCÍCIO 2012 Unidade Gestora : Embaixada do Brasil em Buenos Aires Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 50882188.

RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL EXERCÍCIO 2012 · Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de Controle Interno e Externo como prestação de contas anual a que

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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES

RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL

EXERCÍCIO 2012 Unidade Gestora: Embaixada do Brasil em Buenos Aires

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APRESENTAÇÃO

Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de Controle Interno e Externo como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do Artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n.º 63/2010, da Decisão Normativa TCU n.º 119/2010, da Portaria TCU n.º 150/2012 e com as orientações do órgão de Controle Interno (Circular Telegráfica n.º 84.393, 26 de dezembro 2012).

Elaborado pelo Setor de Administração da Embaixada do Brasil em Buenos Aires

Buenos Aires, março de 2013

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INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do exercício 2012 da Embaixada do Brasil em Buenos Aires estrutura-se em torno da apresentação e análise do cronograma e das múltiplas áreas de atuação e iniciativas sob sua responsabilidade, que respondem aos objetivos prioritários de fortalecer e aprofundar as relações entre o Brasil e a Argentina, bem como de defender os interesses brasileiros no âmbito dessa relação. Avalia ainda a consecução de metas e a gestão dos recursos humanos, financeiros e materiais disponíveis para a execução do programa de trabalho, para o atendimento das múltiplas demandas cotidianas de atuação e de apoio recebidas pela Embaixada e para a correta manutenção do patrimônio público sob sua responsabilidade. A UJ cumpriu ao longo do exercício, no âmbito da sua competência, os objetivos de promoção e adensamento das relações com a Argentina, traçados em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores, em ambiente macroeconômico que apresenta novos desafios em matéria de integração. As principais realizações, nos diversos âmbitos de atuação da UJ, serão detalhadas, por área, ao longo do relatório. Em função das peculiaridades do trabalho diplomático, tais realizações, que têm como objetivo primordial manter a excelência das relações bilaterais, em todos os níveis, nem sempre são tangíveis e passíveis de aferição por indicadores. As dificuldades para a consecução dos objetivos traçados puderam ser superadas com base nos recursos alocados e com o respaldo do Ministério das Relações Exteriores e das demais áreas da administração pública envolvidas na relação bilateral. Sugestões para a superação de dificuldades pontuais e para o atendimento de demandas pendentes em matéria de macroprocessos de apoio, nos próximos exercícios, constam do item 1.5. do relatório. Com relação aos pontos que não se aplicam à UJ e aqueles que mesmo sendo de aplicação obrigatória não foram registrados, por não haver ocorrência no exercício, as justificativas são as seguintes:

a) A modalidade do Relatório aplicável a esta UJ é a de Relatório de Gestão Individual, portanto, não se aplicam à Unidade Jurisdicionada os pontos 1.1.2 Relatório de Gestão Consolidado ; 1.1.3 Relatório de Gestão Agregado; 1.1.3 Relatório de Gestão Consolidado e Agregado; 1.1.3 Relatório de Gestão Consolidado e Agregado;

b) Tendo em vista que esta UJ é parte integrante do Ministério de Relações Exteriores e não

apresenta em seu organograma Administradores, Diretores e Conselhos de Administração, não se aplicam à Unidade Jurisdicionada os pontos 3.3. Remuneração Paga a Administradores; 3.3.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e do Conselho de Administração e Fiscal; 3.3.2. Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membro de Conselho; 3.3.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselho; 3.3.4. Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores;

c) Esta UJ exerce a representação diplomática do Brasil na Argentina e não tem sob sua

responsabilidade programas do PPA ou Programas Temáticos, portanto, não se aplicam à Unidade Jurisdicionada os pontos 4.1. Informações sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ; 4.1.1. Informações sobre programas Temáticos de Responsabilidade da UJ; 4.1.2. Informações sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ; e 4.1.3. Informações sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ;

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d) Esta UJ está diretamente vinculada ao Ministério de Relações Exteriores, não dispõe de unidades Orçamentárias separadas e executa apenas créditos para pagamento de despesas correntes e de pessoal. Por essas razões, não se aplicam à Unidade Jurisdicionada os pontos 4.2.1. Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ; 4.2.2. Programação de Despesas; 4.2.2.1. Programação de Despesas Correntes; 4.2.2.2. Programação de Despesas de Capital; 4.2.2.3. Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingências; 2.2.4. Análise Crítica; 4.2.3. Movimentação de Créditos Interna e Externa; Execução Orçamentária da Despesa; 4.2.4.1 Execução das Despesas com Créditos Originários; 4.2.4.1.1. Despesas totais por Modalidade de Contratação - Créditos Originários ; 4.2.1. Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ; 4.2.2. Programação de Despesas; 4.2.2.1. Programação de Despesas Correntes; 4.2.2.2. Programação de Despesas de Capital; 4.2.2.3. Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingências; 4.2.2.4. Análise Crítica; 4.2.3. Movimentação de Créditos Interna e Externa; 4.2.4. Execução Orçamentária da Despesa; 4.2.4.1 Execução das Despesas com Créditos Originários; 4.2.4.1.1. Despesas totais por Modalidade de Contratação - Créditos Originários;

e) Esta UJ está vinculada diretamente ao Ministério das Relações Exteriores e não tem sob sua responsabilidade a gestão de passivos, cartões de crédito, contas tipo “B”, precatórios ou renúncias tributárias e de receitas. Portanto, não se aplicam à UJ os seguintes pontos: 5.1 Reconhecimento de Passivos; 5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos; 5.1.2. Análise Crítica; 5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Operativo; 5.4.1.4. Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão de Crédito Corporativo pela UJ; 5.5. Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ; 5.5.1. Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ; 5.5.2. Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida; 5.5.3. Contribuintes Beneficiados pela Renúncia; 5.4. Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária; 5.5.5. Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária; 5.5.6. Prestação de Contas de Renúncia de Receitas; 5.5.7. Comunicação à RFB; 5.5.8. Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas; 5.5.9. Declaração de Situação de Renúncia Fiscal; 5.5.10. Fiscalizações Realizadas pela RFB ; 5.6. Gestão de Precatórios; 5.6.1. Requisições e Precatórios da Administração Direta; 5.6.2. Requisições e Precatórios da Administração Indireta; 5.6.3. Análise Crítica;

f) Esta UJ é composta por servidores do quadro de Serviço Exterior e por funcionários

contratados localmente, não enfrenta problemas quanto à redução da Força de Trabalho efetiva e acumulação de cargos e não gestiona servidores inativos, funcionários terceirizados ou estagiários. Portanto, não se aplicam à UJ os pontos 6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada; 6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho; 6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada; 6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho – Não se aplicam à Unidade Jurisdicionada. 6.1.4.1. Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria; 6.1.4.2. Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada; 6.1.5. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos; Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos; Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação; Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por Intermédio do SISAC; Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico; 6.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos: 6.2.Terceirização de Mão de Obras Empregada e Contratação de Estagiários;6.2.1. Informações Sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão; 6.2.2. Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público; 6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento,

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Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados: 6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão: 6.2.6. Composição do Quadro de Estagiários;

g) Não se aplica o ponto 7.2.2. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros,

pelo fato de esta UJ não haver locado imóveis no exercício 2012;

h) A UJ é parte da administração direta, não apresenta composição acionária e não requer as Notas Explicativas exigidas pelas leis 4.320/1964 e 6.404/1976. Não se aplicam, portanto, os pontos 11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos; 11.3. Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008: 11.4. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976; 11.5. Composição Acionária das Empresas Estatais; 11.5.1. Composição Acionária do Capital Social como Investida; 11.5.2. Composição Acionária da UJ como Investidora; 11.6. Parecer da Auditoria Independente;

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LISTA DE QUADRO

Página

Quadro A 1.1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual 10

Quadro A 3.1 Avaliação dos Sistemas de Controle Interno da UJ 31/33

Quadro 4.2 Informações sobre Execução Orçamentária e Financeira da Despesa 35

Quadro 4.2a Informações sobre Execução Orçamentária e Financeira da Despesa 36

Quadro A 4.13 Despesas por Grupo e Elementos de Despesa - Créditos originários 38

Quadro A 4.14 Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação 39

Quadro A 5.2 Situação de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 39

Quadro A 5.3 Caracterização dos Instrumentos de Transferências vigentes no Exercício de Referência 40

Quadro A 5.4 Resumo dos Instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos Exercícios 40

Quadro A 5.5 Resumo dos Instrumentos de Transferências que vigerão em 2013 e Exercícios seguintes 41

Quadro A 5.6 Resumo da Prestação de Contas sobre transferências concedidas pelas UJ na modalidade de

Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse

41

Quadro A 5.7 Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênio e Contratos de Repasse 42

Quadro A 5.8 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos (SF) 42

Quadro A 5.9 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos por UG e por Suprido (Conta Tipo “B”) 43/44

Quadro A 5.12 Prestação de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) 45

Quadro A 6.1 Força de Trabalho da UJ – Situação em 31/12 46

Quadro A 6.4 Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária – Situação apurada em 31/12 46

Quadro A 6.5 Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade – Situação apurada em 31/12 46

Quadro A 6.6 Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos dois anteriores (Contratados Locais do Posto

– Auxiliares Administrativos)

47

Quadro A 6.17 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva 48

Quadro A 7.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de uso Especial de Propriedade da União 51

Quadro A 7.3 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ 51

Quadro A 8.1 Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada 52

Quadro A 9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 53

Quadro A 9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água 54

Quadro A 10.4 Situação das Recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no Exercício –

(Quadro I).

55

Quadro A 10.4a Situação das Recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no Exercício –

(Quadro II).

56

Quadro A 10.5 Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da obrigação de entregar a

DBR

57

Quadro A 10.6 Declaração e Inserção e Atualização de dados no SIASG e SICONV 58

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SUMÁRIO

PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119/2012 – CONTEÚDO GERAL DO RELATÓRIO DE GESTÃO

Página

1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 10 1.1.1 Relatório de Gestão Individual 10 1.1.2 Relatório de Gestão Consolidado Não se aplica 10 1.1.3 Relatório de Gestão Agregado Não se aplica 10 1.1.4 Relatório de Gestão Consolidado e Agregado . Não se aplica 10 1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE 11 1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL 11/14 1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS 14 1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO 14/16 1.6 PRINCIPAIS PARCEIROS 16 2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 16 2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA 16/17 2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 17 2.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES 17/30 2.4 INDICADORES 30/31 3. PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 3.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA 31 3.2 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS 31/33 3.3 REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES Não se aplica 33 3.3.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Não se Aplica

33

3.3.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Não se aplica 33 3.3.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Não se aplica 33 3.3. 4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores Não se aplica 33 3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO 33/34 3.5 CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº 1.043/2007 DA CGU

Não se aplica 34

4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 4.1 INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UJ Não se aplica 34 4.1.1 Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Não se aplica 34 4.1.2 Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Não se aplica 34 4.1.3 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Não se aplica 34 4.1.4 Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Não se aplica 34 4.1.5 Informações sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilida – de da UJ

Não se aplica 34

4.1.6 Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ

Não se aplica 34

4.2 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA

34/37

4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ Não se aplica 37 4.2.2 Programação de Despesas Não se aplica 37 4.2.2.1 Programação de Despesas Correntes Não se aplica 37 4.2.2.2 Programação de Despesas de Capital Não se aplica 37 4.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Não se aplica 37 4.2.2.4 Análise Crítica Não se aplica 37 4.2.3 Movimentação de Créditos Interna e Externa Não se aplica 37 4.2.4 Execução Orçamentária da Despesas Não se aplica 37 4.2.4.1 Execução da Despesa Com Créditos Originários Não se aplica 37 4.2.4.1.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários Não se aplica 37 4.2.4.1.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originário Não se aplica 38 4.2.4.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Não se aplica 39 4.2.4.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação 39 4.2.4.2.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação Não se aplica 39

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4.2.4.2.3 Análise crítica Não se aplica 39 5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 5.1 Reconhecimento de Passivo Não se aplica 39 5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recurso Não se aplica 39 5.1.2 Análise Crítica Não se aplica 39 5.2 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriore 39 5.2.2 Análise Crítica 39 5.3 Transferências de Recursos 40 5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício 40 5.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios

40

5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes

41

5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse

41

5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasses 41 5.3.6 Análise Crítica 42 5.4 Suprimento de Fundos 42 5.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundo 42 5.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral Não se aplica 42 5.4.1.2 Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B” Não se aplica 42 5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) Não se aplica 45 5.4.1.4 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ Não se aplica 45 5.4.1.5 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos 45 5.4.1.6 Análise Crítica 45 5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ Não se aplica 45 5.5.1 Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ Não se aplica 45 5.5.2 Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida Não se aplica 45 5.5.3 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoa Jurídica e Física 45 5.5.4 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária - Pessoas Físicas e Jurídica Não se aplica 45 5.5.5 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária Não se aplica 45 5.5.6 Prestações de Contas de Renúncia de Receitas Não se aplica 45 5.5.7 Comunicações à RFB Não se aplica 45 5.5.8 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas Não se aplica 45 5.5.9 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal Não se aplica 45 5.5.10 Fiscalizações Realizadas pela RFB Não se aplica 45 5.6 GESTÃO DE PRECATÓRIOS Não se aplica 45 5.6.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta Não se aplica 45 5.6.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta Não se aplica 45 5.6.3 Análise Crítica Não se aplica 45 6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. 6.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS 46 6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada 46 6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada Não se aplica 46 6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho Não se aplica 46 6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade 46 6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade 46 6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada 47 6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Não se aplica 48 6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria

Não se aplica 48

6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada Não se aplica 48 6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Não se aplica 48 6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Individa de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Não se aplica 48

6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação Não se aplica 48 6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC Não se aplica 48

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6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico Não se aplica 48 6.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos Não se aplica 48 6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos 48 6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários Não se aplica 48 6.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão Não se aplica 48 6.2.2 Informações sobre a substituição de Teceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público

Não se aplica 48

6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados

Não se aplica 48

6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

48

6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

Não se aplica 48

6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários Não se aplica 48 7. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. 7.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS 49/50 7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário 51 7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial 51 7.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Não se aplica 51 7.2.3 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ 51 8. PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012. 52 8.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) 52 8.2 ANÁLISE CRÍTICA 53 9. PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. 53 9.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS 54 9.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA 10. PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. 54 10.1 DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO 54 10.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício 54 10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 54 10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício 54 10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 54 10.2 INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA 57 10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 57 10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 57 10.3.2 Análise Crítica 57 10.4 MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV 58 11.PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. 58 11.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

Não se aplica 58

11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos Não se aplica 58 11.2 DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS DEMONS-

TRAÇÕES CONTÁBEIS 58

11.2.1 Declaração Plena 58 11.2.2 Declaração com Ressalva Não se aplica 60 11.3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008

Não se aplica 60

11.4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS EXIGIDAS PELA LEI 6.404/1976

Não se aplica 60

11.5 COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS ESTATAIS Não se aplica 60 11.5.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida Não se aplica 60 11.5.2 Composição Acionária da UJ como Investidora Não se aplica 60 11.6 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE Não se aplica 60

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12. PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 Não se aplica 60 13 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 60 13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ 60

1. PARTE “A” , ITEM 1, DO ANEXO II, DA DN TCU Nº 119 DE 18/01//2012

1.1.1 RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

QUADRO A.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo Órgão de Vinculação: MRE – Representação Diplomática Código SIORG: 00263

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES Denominação abreviada : BRASEMB BUENOS AIRES Código SIORG: 00263 Código LOA: 35101 Código SIAFI: 240037 Situação: ativa Natureza Jurídica: Órgão Público

Principal Atividade: Relações Exteriores Código CNAE: 7521-3 Telefones/Fax de contato: (5411) 4515-2400 (5411) 4515-2401 (Fax) (5411) 4515-2444 E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.brasil.org.ar Endereço Postal: CP 1010 – Calle Cerrito 1350 – Buenos Aires - Capital Federal

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto nº 7.304, de 22/09/2010 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria nº 580, de 13/05/1987, publicada no DOU de 28/05/1987 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Não aplicável à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome

----------- Não aplicável à Unidade Jurisdicionada Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome ---------- Não aplicável à Unidade Jurisdicionada

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

Não aplicável à Unidade Jurisdicionada Não aplicável à Unidade Jurisdicionada

1.1.2 Relatório de Gestão Consolidado – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 1.1.3 Relatório de Gestão Agregado – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 1.1.4 Relatório de Gestão Consolidado e Agregado – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

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1.2. Finalidade e Competência Institucionais da Unidade De acordo com o artigo 55 do Decreto 7.304, de 22 de setembro de 2010, compete à Embaixada assegurar a manutenção das relações com o Governo do Estado em que está sediado, cabendo-lhe, entre outras, as funções de representação, negociação, informação e proteção dos interesses brasileiros. Para o desempenho de sua missão, os recursos orçamentários recebidos e executados pela Embaixada fazem parte do Orçamento do Ministério das Relações Exteriores. Os Programas e Ações executados previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) são objeto de instruções das Unidades Gestoras Coordenadoras no Ministério das Relações Exteriores. O objetivo estratégico da Embaixada é o fortalecimento das relações diplomáticas entre o Brasil e a Argentina. A Embaixada tem exercido suas atividades no sentido preceituado pelo ordenamento jurídico e nos termos das instruções recebidas do Ministério das Relações Exteriores, de modo adequado e eficiente.

1.3. Apresentação do organograma funcional A Embaixada do Brasil em Buenos Aires conta com diversos setores, subordinados ao Embaixador e cujo organograma tem nos três Ministros-Conselheiros da Embaixada instâncias coordenadoras por blocos temáticos. A organização dos setores, cujas atribuições são detalhadas a seguir, reflete a densidade das relações do País com a Argentina e tem como objetivos manter interlocução permanente e responder prontamente às múltiplas demandas cotidianas da agenda bilateral. O Setor de Política Externa e Cooperação Fronteiriça acompanha e informa cotidianamente as áreas competentes do Ministério a respeito de assuntos relacionados à política externa argentina e à cooperação fronteiriça entre Brasil e Argentina. O Setor prepara subsídios e relatórios sobre questões da política internacional e argentina; acompanha reuniões e eventos políticos bilaterais, presidenciais e ministeriais realizados na Argentina; mantém igualmente diálogo com as diversas Unidades Administrativas da Chancelaria argentina e principais Representações Diplomáticas em Buenos Aires sobre temas globais de interesse brasileiro. O Setor de Política Interna e Relações Federativas acompanha e avalia permanentemente os quadros político, eleitoral e institucional da Argentina, que são objeto de comunicações e análises diárias enviadas às as áreas competentes do Ministério. O Setor analisa a conjuntura interna e as ações do Governo nacional e dos Governos provinciais; informa das decisões do Poder Executivo, da pauta dos debates legislativos no Congresso da Nação, da atuação de grupos sociais e corporativos e da dinâmica de composição das forças políticas de apoio e oposição ao Governo; presta apoio a missões de parlamentares e lideranças políticas estaduais e municipais brasileiras na Argentina; e promove igualmente iniciativas de coordenação e diálogo com subunidades federativas argentinas. O Setor de Defesa, Segurança, Cooperação Nuclear e Combate ao Crime Transnacional tem como atribuições fortalecer a cooperação na área de defesa e segurança entre Brasil e Argentina e promover o intercâmbio bilateral em matéria de cooperação nuclear. O Setor informa cotidianamente as áreas competentes do Ministério, elabora subsídios, acompanha e dá seguimento a reuniões de consulta e concertação política entre autoridades e técnicos dos dois países. O Setor Cultural tem como atribuições promover e divulgar a cultura brasileira na Argentina, bem como acompanhar as relações culturais bilaterais e avaliar o panorama cultural local. Tais atribuições são implementadas por meio das seguintes atividades: realização de eventos culturais conduzidos em parceria com entidades artísticas e culturais argentinas; estabelecimento de diálogo com artistas, intelectuais, produtores culturais e instituições públicas e privadas, sobre o panorama cultural local e as relações culturais bilaterais; apoio e facilitação de iniciativas bilaterais de

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cooperação cultural; apoio às delegações brasileiras e participação em reuniões realizadas na Argentina que tratem de temas culturais; e atendimento de consultas sobre diversos aspectos da cultura brasileira. O Setor de Imprensa, Divulgação e Cooperação Esportiva tem como atribuições primordiais: a divulgação de informações e o relacionamento com representantes dos meios de comunicação da Argentina e do Brasil, com destaque para o relacionamento com os quinze correspondentes da imprensa brasileira baseados em Buenos Aires; a elaboração diária de seleções de notícias publicadas pela imprensa escrita no Brasil e na Argentina; a difusão de notícias entre os integrantes da UJ; a organização de entrevistas coletivas por ocasião de visitas de autoridades; a participação em eventos sobre comunicação e mídia; o contato com emissoras públicas da Argentina e do Brasil com vistas a incrementar o intercâmbio de conteúdos; o intercâmbio de informações com as Assessorias de Imprensa da Presidência de República e da Chancelaria argentinas; e a elaboração de Notas à Imprensa e “press releases”. No âmbito de divulgação, o Setor promove as diversas atividades relacionadas à divulgação da realidade brasileira na Argentina, em estreita coordenação com o Setor Cultural desta UJ. Nesse contexto, cabe destacar a manutenção ativa da página virtual da UJ, bem como de perfis nas redes sociais “Facebook” e “Twitter”; o apoio a programas de rádio voltados para a divulgação da cultura e da música brasileiras; a versão do português para o espanhol tanto da página virtual do Itamaraty quanto de Notas à Imprensa da Assessoria de Imprensa do Gabinete da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, prática instituída em 2011; o registro fotográfico de eventos culturais; o financiamento de visitas de alunos de escolas públicas ao Palácio Pereda, Residência Oficial do Embaixador do Brasil na Argentina; o apoio institucional a eventos - sem ônus para a Embaixada; o fornecimento de material de divulgação, como livros, panfletos, bandeiras, mapas, discos e canetas a entidades; a colaboração com escolas públicas e grupos de teatro visando à difusão do português; e o apoio a programas de História e Cultura brasileiras em universidades argentinas. No que concerne à cooperação esportiva, o Setor tem apoiado visitas de autoridades e delegações brasileiras à Argentina, realizado relatos de temas locais de interesse do Governo e promovido cooperação bilateral, em especial no que diz respeito à realização da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 no Brasil. O Setor de Direitos Humanos e Temas Sociais tem como atribuição acompanhar e informar cotidianamente sobre a conjuntura argentina em temas de direitos humanos e políticas sociais. O Setor auxilia a aproximação entre os governos, bem como entre as respectivas sociedades, nessas áreas. Em 2012, o Setor buscou promover iniciativas bilaterais sobre direitos humanos e políticas sociais. O Setor de Meio Ambiente, Bacia do Prata e Hidrovia Paraguai-Paraná acompanha, avalia e informa a respeito do tratamento na Argentina de temas relativos a meio ambiente, Bacia do Prata e Hidrovia Paraguai-Paraná; divulga a política brasileira em questões relativas a meio ambiente; fortalece as relações bilaterais e cooperação em temas relacionados a meio ambiente; prepara subsídios e relatórios sobre a política ambiental argentina; participa de seminários e responde a consultas de órgãos públicos, instituições acadêmicas e organizações não-governamentais da Argentina sobre aspectos da política brasileira em matéria de meio ambiente; representa, em caráter alterno, a delegação brasileira nas reuniões do Comitê Intergovernamental Coordenador dos Países da Bacia do Prata (CIC), que tem sede em Buenos Aires; acompanha as reuniões bilaterais e multilaterais em temas relativos a meio ambiente e presta apoio às delegações brasileiras; e promove iniciativas de aprofundamento das relações bilaterais e cooperação em temas relacionados a meio ambiente. O Setor de Cooperação Educacional atua na divulgação do idioma português, em sua variante brasileira, e da cultura brasileira na Argentina, por meio da execução de programas, projetos e eventos no âmbito do convênio mantido com a Fundação Centro de Estudos Brasileiros (FUNCEB) e de acordo com o Governo da Cidade de Buenos Aires, por meio do qual se efetuam doações de livros didáticos a escolas plurilíngues. O Setor iniciou ainda o processo de constituição do Centro Cultural Brasil-Argentina (CCBA), com vistas à sua entrada em funcionamento em 2013.

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O Setor de Mercosul tem como atribuição acompanhar e informar cotidianamente sobre as posições argentinas em relação aos temas em discussão nos vários foros do bloco, em especial nas áreas econômico-comercial e institucional, bem como apoiar a interação de autoridades brasileiras e do Mercosul com autoridades argentinas. No âmbito bilateral, monitora e informa a respeito do andamento de temas que tenham impacto nas relações econômicas intra-Mercosul e nas negociações externas do bloco. Durante a Presidência Pro Tempore Argentina do Mercosul, o Setor participa de reuniões das áreas econômico-comercial e institucional e organiza o apoio às Delegações brasileiras que vêm à Argentina. O Setor Econômico e Financeiro tem como atribuições acompanhar e analisar a economia argentina, elaborar relatórios mensais sobre as principais variáveis econômicas, bem como informar sobre as ações do Governo argentino no campo econômico e nas negociações econômicas e financeiras internacionais do país. O Setor igualmente presta apoio às iniciativas bilaterais de caráter econômico, em particular o diálogo entre os Ministérios da Economia e os Bancos Centrais, a cooperação entre o BNDES e o Banco de Investimento e Comércio Exterior (BICE) da Argentina, e também as iniciativas de coordenação macroeconômica no âmbito da UNASUL e de conformação do Banco do Sul. O Setor de Política Comercial é responsável pelo acompanhamento e análise da política comercial argentina, tendo sempre em conta o seu impacto nos interesses brasileiros; informa cotidianamente as áreas competentes do Ministério e elabora relatórios sobre as ações do Governo argentino e dos principais agentes privados em temas de comércio internacional; acompanha e analisa a evolução do comércio exterior da Argentina de modo geral e do comércio bilateral Brasil-Argentina, de maneira específica; e presta apoio e acompanha reuniões entre autoridades dos dois países sobre temas de comércio exterior. O Setor de Promoção Comercial (SECOM) tem como atribuições atender a consultas sobre comércio exterior de empresários brasileiros e argentinos, participar de feiras, exposições e rodadas de negócios realizadas na Argentina, elaborar informes comerciais, receber missões comerciais, elaborar agendas de encontros, divulgar anúncios em boletins de eventos, produtos e serviços de empresas brasileiras, promover e acompanhar os investimentos brasileiros na Argentina, acompanhar as atividades do “Conselho Empresarial Argentino-Brasileiro”, divulgar e atualizar o portal BrasilGlobalNet e apoiar eventos realizados pela Câmara de Comércio Argentino-Brasileira e pelo Grupo Brasil, que congrega empresas brasileiras radicadas na Argentina. O Setor de Agricultura e de Energias Renováveis tem como atribuições acompanhar, analisar e informar a respeito das políticas agrícolas e energéticas da Argentina, bem como apoiar negociações e iniciativas de cooperação bilateral nas áreas de agricultura, pecuária, pesca e recursos energéticos renováveis. O Setor de Ciência, Tecnologia, Inovação e Cooperação Espacial tem como atribuição identificar oportunidades e informá-las ao Ministério, sobretudo no âmbito público, de cooperação entre Brasil e Argentina em temas relacionados à ciência, à tecnologia, à inovação, à Sociedade da Informação, à TV Digital, e à área espacial. Além disso, divulga entre centros de pesquisas, universidades e pesquisadores argentinos projetos brasileiros de desenvolvimento científico-tecnológico do setor público e privado, e repassa informações sobre os temas da área aos órgãos públicos e instituições argentinas pertinentes. O Setor presta apoio às reuniões realizadas em Buenos Aires, a exemplo de encontros técnicos das agências espaciais dos dois países ou da reunião bilateral de Ciência, Tecnologia e Sociedade, bem como dos Centros comuns de biotecnologia e nanotecnologia. O Setor de Cooperação Técnica acompanha e informa a respeito dos projetos de cooperação bilateral entre instituições brasileiras e argentinas, executados no âmbito do Acordo Básico de Cooperação Técnica firmado pelos dois países. Acompanha igualmente atividades nas áreas de cooperação trilateral e descentralizada, assim como cursos de capacitação e treinamento oferecidos pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) a funcionários de instituições argentinas. O Setor de Cooperação Jurídica acompanha ações de promoção de cooperação jurídica bilateral, tramita casos de extradição ativa e processos de transferência de pessoas condenadas, atende

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consultas sobre legislação brasileira, autenticação de documentos e pedidos de localização de pessoas, acompanha temas consulares em parceria com o Consulado-Geral em Buenos Aires, participa de encontros bilaterais na área jurídica, apoia visitas de autoridades e delegações brasileiras na área jurídica, e negocia acordos de cooperação no que concerne aos temas de sua atribuição. O Setor de Energia e Infraestrutura tem como atribuições acompanhar, analisar e informar cotidianamente a respeito de programas e projetos do governo argentino nas áreas de Energia, Obras Públicas, Mineração, Transportes e Cooperação Naval, bem como o eventual impacto dessas atividades no relacionamento bilateral. O Setor também elabora regularmente, para análise do Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (COFIG), subsídios que auxiliam na avaliação de risco para a concessão do seguro às exportações de bens e serviços brasileiros associadas a projetos de infraestrutura na Argentina. O Setor igualmente acompanha e informa sobre empreendimentos de empresas brasileiras na Argentina nas áreas de sua competência, e presta apoio às iniciativas bilaterais e multilaterais no campo da infraestrutura, tais como as negociações em torno dos aproveitamentos hidrelétricos de Garabi e Panambi; as pontes de integração fronteiriça sobre o Rio Uruguai; e a agenda do Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN), no âmbito da UNASUL. O Setor de Turismo promove os destinos turísticos brasileiros na Argentina, principal emissor de turistas para o Brasil, com cerca de 1,5 milhão de pessoas, em torno de 30% do receptivo total brasileiro. As ações de divulgação são feitas em conjunto com o Instituto Brasileiro do Turismo (EMBRATUR) e/ou no marco do Comitê Visite Brasil (CVB), coordenado pela Embaixada. O CVB foi a primeira parceria público-privada desenvolvida entre o MRE e a EMBRATUR. Atualmente é integrado por 21 operadores turísticos, três companhias aéreas, quatro empresas diversas (representantes de hotéis e empresas de seguros de viagem) e quatro sócios aderentes. O Setor de Administração realiza primordialmente o controle e gerenciamento dos recursos orçamentários e financeiros, do pessoal e do patrimônio mobiliário e imobiliário da UJ, o que inclui atribuições como: seleção, contratação e pagamento de salários de pessoal; celebração e gerenciamento de contratos com pessoas físicas e jurídicas; realização de licitações; controle dos itens do inventário da Embaixada e da Residência; e manutenção dos próprios nacionais.

1.4. Macroprocessos finalísticos A Embaixada do Brasil em Buenos Aires, e cada um de seus setores no âmbito de sua competência, tem como meta precípua a promoção dos interesses do Brasil em suas relações com a República Argentina, por meio de representação, gestões e negociações junto a diferentes setores do governo e da sociedade argentinas e da preparação de informações relacionadas a temas de importância da agenda bilateral, de modo a promover e aprofundar o processo de diálogo, cooperação e concertação política, econômica, social e cultural entre os dois países. As características dessa atuação diferem, no que diz respeito aos macroprocessos finalísticos, de outros setores da administração, ao não resultarem em produtos e serviços tangíveis para o público e, como conseqüência, mensuráveis. Tais características do trabalho cotidiano da Embaixada inviabilizam apurar seu impacto junto aos distintos públicos alvo, pois o cliente final é o próprio País, na medida em que se tratam de programas integrados a políticas e estratégias públicas no âmbito das relações bilaterais e de integração regional, bem como da projeção dos interesses internacionais do País, que não geram resultados passíveis de aferição por indicadores.

1.5. Macroprocessos de Apoio Os macroprocessos de apoio à atuação da Embaixada são de responsabilidade do Setor de Administração. A atuação prioritária do Setor é voltada a administrar os recursos humanos, financeiros e materiais disponíveis, com o propósito de assegurar o bom funcionamento de todos os

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demais setores, a correta manutenção do patrimônio público e o atendimento das múltiplas demandas cotidianas de atuação e de apoio recebidas pela Embaixada, em geral na forma de instruções do Ministério das Relações Exteriores. Além das tarefas realizadas em apoio à consecução dos programas e iniciativas dos demais setores ao longo do exercício, a serem mencionadas no ponto 2.3., o Setor de Administração desenvolveu as seguintes ações no seu âmbito de competência: - Aprimoramento de práticas e rotinas administrativas ao longo de 2012, tendo sempre, dentre seus

objetivos, o cumprimento das orientações e recomendações do Controle Interno contidas nos Relatórios das Tomadas de Contas Anuais;

- Reestruturação e reordenamento da folha de pagamentos da UJ, com correção de distorções salariais e aplicação do critério de isonomia;

- Adoção de medidas de reestruturação e redução de pessoal; - Conferência física dos bens constantes dos inventários da UJ, com vistas a registrar itens e reverter

baixas, bem como retificar valores e descrições; - Baixa por abandono ou doação de móveis e equipamentos de telefonia e informática, inservíveis

ou obsoletos, e baixa parcial de bens que foram objeto da Tomada de Contas Especial de 2011; - Incorporação de obras de arte doadas, de equipamentos de som e informática oferecidos pela

Adidância Tributária e Aduaneira à Embaixada e de serviços de mesa e porcelana e cristal remetidos de outros Postos no exterior por instrução do Ministério das Relações Exteriores;

- Recebimento definitivo das obras de restauração da Residência (salões e cozinha do primeiro andar, escadarias, térreo e túnel de entrada) e recebimento provisório de restauração do acesso de veículos da Residência, que havia sido interrompida por problemas técnicos;

- Correção de problemas de infiltrações e vazamentos entre a piscina da Residência e o teto do “foyer” do Auditório da Chancelaria;

- Licitação das obras de reforma do telhado do Palácio Pereda e de impermeabilização de seus terraços, serviços que foram iniciados e finalizados em 2012;

- Licitação para substituição dos portões de entrada e instalação de corrimão no acesso de veículos da Chancelaria, cujos serviços já foram finalizados;

- Tramitação de pedido de contratação de serviços de recuperação e modernização dos elevadores da Chancelaria e de restauração e limpeza das fachadas anterior e posterior da Residência;

- Licitações para renovação do parque de computadores, aquisição de equipamento de áudio, vídeo e informática do Auditório da Chancelaria, e do “firewall” utilizado pela UJ;

- Licitação de serviço de restauração e limpeza de tapetes e tapeçarias da Residência; e - Avaliações preliminares com vistas à preparação de licitação do projeto de reforma do próprio

nacional localizado na calle Esmeralda. No que concerne às atividades administrativas da Embaixada, foram definidas algumas tarefas e metas específicas, com vistas à sua inclusão na proposta orçamentária para o atual e para os próximos exercícios. No âmbito do edifício da Chancelaria, recuperar e modernizar os elevadores; impermeabilizar a laje do edifício, que apresenta rachaduras também em suas laterais, o que ocasiona infiltrações; substituir o encanamento de água quente e fria; reformar banheiros e cozinhas; consertar as rachaduras verticais internas ao longo de todo o edifício; trocar os carpetes em todo o prédio e no auditório, cujas cadeiras também precisam ser substituídas; e reparar o aparelho central de climatização, incluindo a tubulação, pois a UJ opera hoje com o sistema reserva, e os dutos que conduzem a refrigeração e o aquecimento aos radiadores distribuídos por todos os ambientes não mais dão vazão. Quanto à Residência, proceder à troca das cortinas dos salões do primeiro andar; ao conserto das venezianas em madeira e de seus mecanismos em todo o imóvel; ao restauro das pinturas dos tetos da Sala de Música ("O buraco celeste", de José María Sert) e do Jardim de Inverno; à modernização das máquinas de lavanderia e cozinha; à pintura de diversos cômodos do terceiro andar, afetados por infiltrações causadas pelos problemas no telhado, ora resolvidos; e à contratação dos trabalhos de restauro e limpeza de suas fachadas. Para ambos os

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imóveis deverá ser providenciado sistema mais rígido de segurança e monitoramento, com compra de equipamento. Em termos de informática, propõe-se contratar o recabeamento estruturado do prédio, com troca do sistema e dos aparelhos de telefonia, e comprar servidores mais modernos para a UJ. Pretende-se, ainda, revisar dotações da UJ, em razão da inflação local e dos custos crescentes, que têm superado os índices de correção cambial, o que vem repercutindo negativamente, de modo direto ou indireto, em todas as despesas. Finalmente, pretende-se licitar as obras de reforma do próprio nacional anteriormente ocupado pela FUNCEB.

1.6. Principais parceiros Uma importante parceria da Embaixada envolve o Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR) no trabalho de promoção do Brasil como destino turístico na Argentina. Os argentinos constituem tradicionalmente o principal contingente de turistas para o Brasil, e responderam, em 2012, por cerca de 1/4 do total de visitantes estrangeiros. De acordo com levantamento da Embratur, dos 5,7 milhões de turistas estrangeiros que visitaram o País no ano passado, 1,5 milhão eram argentinos. Tendo presente a importância estratégica da Argentina como mercado emissor, a Embaixada e a EMBRATUR mantêm diálogo permanente e desenvolvem iniciativas promocionais conjuntas. O Ministério das Relações Exteriores e a EMBRATUR desenvolveram ainda o Comitê Visite Brasil (CVB), coordenado pela Embaixada e do qual participam 32 empresas privadas do setor turístico. 2. DA PARTE “A”, ITEM 2, DO ANEXO II, DA DN TCU Nº 119 DE 18/01/2012

2.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada A multiplicidade de áreas de atuação da Embaixada do Brasil em Buenos Aires e de suas respectivas subordinações hierárquicas no Ministério das Relações Exteriores, bem como as características próprias de cada uma delas, do calendário de encontros e do trabalho cotidiano no tratamento dos temas bilaterais demandam diferentes respostas em matéria de planejamento estratégico e do estabelecimento de metas a serem atingidas em um período determinado. Essa atuação tem como premissas básicas as orientações constantes do segmento “Políticas e Temas Especiais” do Plano Plurianual 2012-2015. O citado segmento do PPA apresenta entre suas principais linhas de ação, em apoio ao desenvolvimento por meio da inserção competitiva do Brasil no cenário internacional, a Política Externa, a Integração Sul-americana e a Política Nacional de Defesa. Tais temas têm na relação bilateral com a Argentina elemento de grande importância e sensibilidade. O gerenciamento cotidiano dessas linhas de atuação, na relação com a Argentina, cabe à Embaixada, subordinada ao Ministério das Relações Exteriores, que atua, por sua vez, em estreita coordenação com os demais órgãos governamentais competentes, bem como com entidades da sociedade civil. Em razão dessa realidade, a UJ baseia seu planejamento no diálogo permanente com a Secretaria de Estado do Ministério das Relações Exteriores, por meio do qual são definidos objetivos táticos e estratégicos, de curto, de médio e de longo prazos, bem como recebidas e encaminhadas as múltiplas demandas de atuação na Argentina que surgem ao longo do ano. Muitas dessas demandas requerem ações urgentes e respostas rápidas a seus desdobramentos, em razão da especial visibilidade e da sensibilidade da relação bilateral para ambos os países, em particular nos âmbitos político e econômico. Alguns dos setores da UJ, no entanto, como o de promoção comercial, de difusão cultural e de divulgação, apresentam características que permitem o estabelecimento de modalidades de planejamento estratégico baseadas em programas anuais de trabalho, elaborados, discutidos e implementados em coordenação com suas respectivas áreas de interlocução no Ministério das Relações Exteriores. O Planejamento Estratégico de Promoção Comercial (PEPCOM), elaborado e aprovado no último trimestre de cada ano, norteia a atuação do Setor de Promoção Comercial da UJ para o ano seguinte, bem como estabelece as metas e meios para sua consecução. O mesmo ocorre

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na área cultural, por meio de planos anuais de atuação propostos e aprovados no final do exercício anterior, como o Programa de Difusão Cultural (PDC), o Programa de Divulgação da Realidade Brasileira (PDRB), o Programa Formadores de Opinião (PFO) e o Programa de Promoção do Audiovisual Brasileiro (PPAB). O conteúdo do item 2.3., desdobrado por áreas, ilustra tanto essas diferentes características em matéria de planejamento quanto o pleno cumprimento das metas ao longo de 2012.

2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos No que diz respeito ao âmbito de competência da UJ, foi possível cumprir os objetivos de promoção e aprofundamento da relação bilateral traçados em conjunto com a Secretaria de Estado. Tais objetivos levam em conta os propósitos da integração sul-americana, nos campos comercial, econômico, de infraestrutura e de promoção de investimentos, entre outros, abordados cotidianamente pela UJ e objeto de consideração no mais alto nível, por ocasião dos encontros presidenciais bilaterais e do calendário de eventos ministeriais e de Chefes de Estado e de Governo dos foros voltados à integração.

2.3. Execução do Plano de Metas ou de Ações Como resultado do processo de planejamento estratégico, de estabelecimento de metas e de encaminhamento dos temas da agenda bilateral, foram as seguintes, por área temática, as ações executadas ao longo de 2012: 1) Setor de Política Externa e Cooperação Fronteiriça:

• Produção diária de informações e análises a respeito da política externa argentina e das relações bilaterais;

• Acompanhamento das visitas da Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff, e Comitiva, em 28 e 29/06, em por ocasião da Cúpula do Mercosul, em Mendoza, e em 28/11, por ocasião do encerramento da 18ª Conferência da União Industrial Argentina (UIA), em Cardales;

• Acompanhamento da visita a Buenos Aires do Senhor Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Antonio de Aguiar Patriota, em 11/10;

• Acompanhamento das visitas a Buenos Aires do Senhor Secretário-Geral, Embaixador Ruy Nogueira, em 20/07 e 15/11;

• Preparação de relatórios e análises periódicas sobre cooperação na fronteira comum nas áreas de infraestrutura, comércio, turismo, cultura, educação e saúde;

• Negociação de projeto de Acordo Operacional sobre Cooperação nos Controles Migratórios Fronteiriços;

• Acompanhamento da 32ª Conferência da Comissão Mista de Inspeção dos Marcos da Fronteira Brasil-Argentina, de 17 a 21/09;

• Participação nas reuniões anuais dos Comitês de Integração Fronteiriça Uruguaiana-Paso de los Libres (25 e 26/10); Foz do Iguaçu-Puerto Iguazú (29 e 30/10); e Dionísio Cerqueira/Barracão-Bernardo de Irigoyen (31/10). As reuniões tiveram lugar nas cidades fronteiriças argentinas; e

• Acompanhamento da 1ª Reunião da Comissão de Cooperação e Desenvolvimento Fronteiriço (CODEFRO), em Brasília, em 20/07.

2) Setor de Política Interna e Relações Federativas:

• Produção diária de análises e informações para o Ministério das Relações Exteriores, com base no acompanhamento e avaliação da conjuntura política interna nos âmbitos nacional e provincial e das ações do Governo nacional e dos principais agentes sociais e políticos locais;

• Estabelecimento de diálogo com lideranças políticas argentinas e analistas de política interna; • Preparação de subsídios para palestras do Senhor Embaixador ao longo de 2012;

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• Facilitação de iniciativas de aproximação de diálogo entre autoridades estaduais brasileiras e provinciais argentinas;

• Apoio às delegações parlamentares brasileiras e participação em reuniões relacionadas com o diálogo federativo e interinstitucional;

• Participação em eventos acadêmicos organizados pela sociedade civil; • Participação na Reunião do Foro Consultivo de Municípios, Estados, Províncias e

Departamentos do Mercosul (FCCR), em Buenos Aires, em 29/11; • Acompanhamento de missão oficial parlamentar chefiada pelo Presidente da Câmara dos

Deputados, Marco Maia (PT-RS), a Buenos Aires, em 05 e 06/07; e • Preparação e acompanhamento de viagens de trabalho do Senhor Embaixador à Província de

Entre Rios. 3) Setor de Defesa, Segurança, Cooperação Nuclear e Combate ao Crime Transnacional:

• Elaboração de relatórios e análises periódicas sobre desdobramentos dos temas de competência do Setor, com ênfase na aprovação ou modificação de legislação, anúncio de autoridades e implementação de iniciativas;

• Acompanhamento da última Reunião do Grupo de Trabalho Conjunto de Defesa, em abril de 2012;

• Acompanhamento da primeira reunião do Mecanismo de Diálogo Político-Estratégico (MDPE) Interministerial de Defesa bilateral, em Buenos Aires, em 23 e 24/04;

• Realização de exposição da Indústria de Material Bélico do Brasil nesta Embaixada, em 24/08, por ocasião do Dia do Soldado;

• Acompanhamento da reunião de gestores de projetos bilaterais estratégicos, em 14/11; • Acompanhamento de visita do Comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Juniti Saito, a Buenos

Aires, em agosto; • Gestões para implementação do Acordo de Cooperação sobre Projeto de Novo Reator de

Pesquisa Multipropósito entre a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) brasileira e a Comissão Nacional de Energia Atômica (CNEA) argentina, assinado em 31/01/2011;

• Acompanhamento e análise de resultados de reuniões sobre temas nucleares, a exemplo das realizadas no âmbito da Comissão Bilateral de Energia Nuclear (COBEN) e do Comitê Permanente de Política Nuclear (CPPN);

• Acompanhamento da Reunião da Comissão da Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Materiais Nucleares (ABACC), em 13/04;

• Organização e acompanhamento da visita do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a Buenos Aires, entre 06 e 10/06, durante a qual foi assinado o “Memorando de Entendimento entre o Ministério de Segurança Pública da República Argentina e o Ministério da Justiça da República Federativa do Brasil para a Cooperação em Matéria de Segurança Pública”;

• Acompanhamento e facilitação de gestões para o contrato, firmado em 13 de abril de 2011, entre EMBRAER e Fábrica Argentina de Aviões (FAdeA), para a participação da empresa argentina no projeto de produção do KC-390;

• Acompanhamento e análise da posição argentina no âmbito do Grupo de Ação Financeira (GAFI), no que se refere às medidas de combate à lavagem de ativos e financiamento do terrorismo;

• Acompanhamento da XXII Reunião do Grupo de Trabalho sobre Armas de Fogo e Munições do Mercosul, em 31/05 e 01/06; e

• Facilitação de contato para o estabelecimento de acordo de cooperação entre o Ministério da Segurança argentino, criado em dezembro de 2010, e o Ministério da Justiça brasileiro.

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4) Setor Cultural:

• Apoio à visita oficial à Argentina do Diretor de Infraestrutura Cultural do Ministério da Cultura, em 25/01;

• Apoio à visita do Diretor da Bienal Vento Sul, Luiz Ernesto Meyer Pereira, em 08/02; • Apoio à visita da Diretora da Feira ArtRio, Brenda Valansi, em 21/05; • Apoio e facilitação de diversas iniciativas bilaterais de cooperação cultural; • Acompanhamento e análise do panorama cultural local e das relações culturais bilaterais; • Atendimento a consultas, feitas por telefone ou por via eletrônica, sobre aspectos da cultura

brasileira - as consultas são feitas principalmente por estudantes, instituições de ensino e pesquisa, centros culturais e produtores culturais;

• Divulgação de atividades da UJ e de eventos relacionados à cultura brasileira na página do Facebook da Embaixada;

• Apoio a edições discográficas de artistas brasileiros no marco do projeto “Nueva Música de Brasil en Argentina”, da gravadora independente Sonoamerica;

• Realização do “Mês do Brasil na Argentina”, conjunto de ações de público final voltadas para promoção cultural e turística do Brasil nas cidades de Buenos Aires, Rosario, La Plata e General San Martín, durante todo o mês de setembro;

• Divulgação de aspectos da cultura brasileira e das atividades do Setor por meio da participação do Chefe do Setor nos seguintes programas de rádio: Canta Brasil (Rádio Palermo 94,7 FM); Club Brasil (Rádio Millenium 106,7 FM); Brasil sin escala (Rádio Universidad 107,5 FM La Plata); La Canilla (Rádio La Red 910 AM); e Su Atención, Por Favor (Rádio Metro 95,1 FM); e

• Promoção e divulgação da cultura brasileira na Argentina e das relações culturais bilaterais por meio dos seguintes eventos, realizados ou apoiados pelo Setor: ARTES PLÁSTICAS E EXPOSIÇÕES: apoio à participação de galerias brasileiras na “ArteBA – Feria de Arte Contemporáneo” em Buenos Aires (17-22/05); apoio à mostra “Arte de contradicciones: pop, realismos y política. Brasil-Argentina 1960”, na “Fundación Proa” (14/07 a 16/09); divulgação da Mostra “Panamericano – Beatriz Milhazes. Pinturas 1999-2012”, no Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires – MALBA; apoio à participação do artista plástico Guilherme Peters no Programa Residencia de Arte em Buenos Aires – URRA; Exposições no Espaço Cultural da Embaixada: “Brasília – Meio Século da Capital do Brasil” (15/12/2011 a 12/02/2012); “Azougue”, do fotógrafo Helder Ferrer (22/05 a 21/07); “En los jardines del Éden”, do fotógrafo Christian Cravo (02/08 a 20/10); e “Imágenes Artárcticas – Brasil y Argentina” (07/11/2012 a 31/01/2013). MÚSICA: Ciclo musical "Quintas de MPB" – Seis apresentações musicais no Auditório da Embaixada, com os seguintes artistas: Maria Paula Godoy (26/07), Beto Caletti (30/08), Orquesta A Saidera (27/09), Mão na Roda (25/10), Josi Dias (29/11) e Mistura & Manda (13/12); ciclo de Concertos "Música de Cámara en la Embajada del Brasil", com alunos do Departamento de Artes do Instituto Universitário Nacional da Arte (IUNA), Auditório (seis apresentações); apresentação de árias de “L’elisir d’amore”, de Gaetano Donizetti, na Residência, organizado pela “Fundación Teatro Colón” (23/07); apoio à participação de artistas brasileiros na ópera “Don Giovanni”, de Mozart (07/09, 09/09, 13/09 e 15/09); espetáculo “Guinga” – Mes de Brasil en Argentina (18/09); espetáculo “Karina Buhr” – Mes de Brasil en Argentina (21/09); Festival “Encuentro de Bossa Nova en Argentina”, com quatro oficinas de música brasileira no Auditório (5/10, 12/10, 19/10 e 26/10); apoio às apresentações da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais no Teatro Colón (26-27/10); Espetáculo “Irmãos Souza” (21/11); e espetáculo “Banda Mantiqueira” – Festival Internacional Buenos Aires Jazz 2012 (26/11).

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CINEMA E AUDIOVISUAL: “Cine en la Embajada” (apresentações semanais de filmes brasileiros no auditório – público total anual estimado em mais de 2 mil pessoas); apoio à participação de três convidados brasileiros na 27ª edição do Festival Internacional de Cinema de Mar del Plata; apoio à participação de seis convidados brasileiros no “14º Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente” – BAFICI; apoio à participação de realizadores brasileiros no “Talent Campus Buenos Aires”; apoio à participação do diretor Sérgio Tréfaut no “14º Festival Internacional de Cine de Derechos Humanos”; apoio à realização do 19º Festival Latino-americano de Vídeo e Artes Visuais de Rosário, que teve o Brasil como país homenageado (07 a 16/09); participação no primeiro “Festival Unasur Cine” (15/09); lançamento do filme “Além da estrada”, de Charly Braun, na Argentina (21/09); apoio à participação brasileira nas “Oficinas para jovens realizadores” da Fundação Typa, em Colón; LITERATURA: Centenário de nascimento de Nelson Rodrigues, com intermediação para tradução de crônicas e ciclo de cinema baseados em obras do autor no Auditório; ciclo de cinema “Cine y Poesía de Brasil”, Auditório; estande do Brasil na 38ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires, com homenagem ao centenário de nascimento do escritor Nelson Rodrigues, aulas de português gratuitas, oficinas de confeccção de livros e apresentação da orquestra de música brasileira “A Saidera” (19/04 a 07/05) – o stand ganhou o Primeiro Prêmio na categoria de expositores estrangeiros da Fundação “El Libro”; participação na Feira do Livro de Corrientes (15-20/08); apoio ao lançamento da edição argentina de “Manual prático do ódio”, de Ferréz; Participação do escritor brasileiro Ronaldo Correia de Brito na terceira edição do Festival Internacional de Literatura em Buenos Aires – FILBA (12-16/09); “Encuentro con la literatura brasileña: tres autores”, com os escritores brasileiros Andrea del Fuego, Altair Martins e Bernardo Carvalho no Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires – MALBA (19/11); apoio à tradução do livro “A cidade ilhada”, de Milton Hatoum, a ser lançado em 2013; e divulgação do Programa de Apoio à Tradução, da Biblioteca Nacional. ARTES CÊNICAS: peça teatral "Exilados", texto de James Joyce dirigido por Ruy Guerra -“Mes de Brasil en Argentina”, Auditório (06/09); e espetáculo circense “Roda Saia Gira Vida” “Mes de Brasil en Argentina” (24/09 e 25/09/2011).

5) Setor de Imprensa, Divulgação e Cooperação Esportiva:

• Apoio à visita do Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, de 30/10 a 02/11; • Organização de coletivas de imprensa por ocasião de visitas oficiais; • Criação e manutenção de perfil na rede social "Twitter" (twitter.com/brasilbaires); • Manutenção de perfil na rede social “Facebook” (Embajada del Brasil en Buenos Aires),

atualmente com mais de 2400 seguidores; • Financiamento do programa de rádio "Canta Brasil" (cantabrasil.com.ar), inteiramente

dedicado à difusão da cultura brasileira, produzido desde o ano 2000 pela Rádio Palermo, a emissora independente de maior audiência de Buenos Aires;

• Manutenção de funcionário do Setor de Divulgação habilitado a verter e traduzir textos (português-espanhol-português) para uso da UJ;

• Apoio à vinda de três conferencistas brasileiros (os pesquisadores Manolo Florentino – UFRJ, Helena Rolim Capelato – USP, e Heloísa Capovilla – Unisinos) à Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires (UBA);

• Realização de três apresentações teatrais, em língua portuguesa, para alunos de cinco escolas públicas argentinas que adotam o português como idioma estrangeiro em suas grades curriculares; e

• Realização de recepção conjunta com a Embaixada britânica, para atletas argentinos que participaram dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Londres, com a finalidade de também dar boas-vindas aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 na cidade do Rio de Janeiro.

6) Setor de Direitos Humanos e Temas Sociais:

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• Acompanha e produz cotidianamente análises dos principais fatos e da conjuntura de direitos humanos e temas sociais na Argentina, para informar as áreas competentes no Ministério das Relações Exteriores;

• Preparação de informe sobre programas de proteção a pessoas ameaçadas existentes e sobre a situação dos direitos humanos na Argentina, para participação do Brasil no Exame de Revisão Periódica Universal, no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em 22/10;

• Realização, em 11/05, no Auditório da Embaixada, do “Encontro de Cooperação Argentina-Brasil sobre Proteção Social”, organizado em parceria com o Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social, o Ministério do Desenvolvimento Social da Argentina, e que contou com a participação de suas contrapartes brasileiras, além do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH);

• Preparação e apoio à visita do Secretário Executivo da Secretaria Geral da Presidência, Rogério Sotilli, a Buenos Aires, em 11/05;

• Realização, em 08 e 09/11, no Auditório da Embaixada, de seminário sobre afrodescendentes, que contou com representantes da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), do Ministério da Educação, da OIT-Brasil e, do lado argentino, do Instituto Nacional contra la Discrimación, la Xenofobia y el Racismo (INADI), da Chancelaria, do Ministério da Educação, e do Ministério do Trabalho, Emprego e Seguridade Social;

• Acompanhamento do Projeto de Cooperação para a Fabricação da Vacina contra a Febre Amarela e do Projeto de Cooperação em Planejamento Urbano e Habitação;

• Acompanhamento e assessoramento das delegações brasileiras nas seguintes reuniões do Mercosul ocorridas durante a Presidência Pro Tempore argentina: Coordenação de Ministros de Assuntos Sociais (CCMASM), Reunião Especializada da Mulher (REMAAM) e Reunião de Altas Autoridades em Direitos Humanos (RAADH);

• Realização de recepção, na Residência, para promoção da candidatura do brasileiro Roberto de Figueiredo Caldas à Corte Interamericana de Direitos Humanos;

• Apresentação da “Revista Mundo Afora” no III Congresso Gêneros, Sexualidade e Comunicação, na Universidade de La Plata;

• Preparação de publicação de artigo do Coordenador da Secretaria Nacional de Promoção e Direitos Humanos da SDH, sobre combate à homofobia, em edição da revista “Trampas de la Comunicación”; e

• Apresentação do documentário “Caetano Veloso en el Parque de la Memoria”, em 06/12, no Auditório da Embaixada.

7) Setor de Meio Ambiente, Antártida, Bacia do Prata e Hidrovia Paraguai-Paraná:

• Elaboração periódica de relatórios sobre a política antártica argentina, que incluíram a identificação de potenciais áreas de interesse comum;

• Participação em seminários sobre a Antártida, organizados pelo Governo argentino, corpo diplomático e sociedade civil local;

• Divulgação do programa antártico brasileiro em seminários e na página eletrônica da UJ; • Realização de mostra cultural sobre a Antártida, no Espaço Cultural da Embaixada,

inaugurada em 07/11; • Preparação, assessoramento e acompanhamento das reuniões bilaterais em assuntos relativos à

Antártida, nos meses de maio e junho; • Coordenação bilateral com vistas à criação do Santuário de Baleias do Atlântico Sul (SBAS),

no âmbito da Comissão Internacional da Baleia (CIB); • Análise da posição oficial argentina sobre temas de meio ambiente, em particular sobre

mudança do clima, florestas, diversidade biológica, desertificação e desenvolvimento sustentável, que incluíram a identificação de potenciais áreas de interesse comum;

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• Divulgação da posição oficial brasileira sobre temas de meio ambiente, em particular sobre mudança do clima, florestas, diversidade biológica, desertificação e desenvolvimento sustentável, por meio da participação em seminários, atualização da página eletrônica da UJ e atendimento de consultas, que inclui empréstimo de publicações especializadas;

• Participação em reuniões para tratar de cooperação bilateral no tema de conservação de florestas e mecanismo Redução de Emissões por Desamatamento e Degradação Florestal (REDD+);

• Apoio ao Colégio Público de Advogados de La Plata na organização da mesa redonda “O Direito Ambiental do Brasil na Atualidade”, em novembro, no Auditório da Embaixada;

• Preparação de subsídios sobre a posição oficial argentina, gestões para participação da Presidenta Cristina Fernández de Kirchner na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20);

• Apoio à participação de organizações não-governamentais argentinas para participação na Rio+20;

• Realização, em parceria com a Universidade de Belgrano e o Colégio Público de Advogados da Capital Federal, do “IV Foro Ambiental Internacional: Direito Ambiental e Desenvolvimento, uma projeção com vistas ao futuro sustentável”, em 06 e 07/11;

• Apoio à delegação brasileira durante reunião de coordenação com a Chancelaria argentina sobre temas relacionados a desenvolvimento sustentável e espaço, em 12/11; e

• Acompanhamento de reuniões e elaboração de relatórios periódicos sobre aspectos da política externa argentina relacionados à cooperação internacional na gestão de recursos hídricos na Bacia do Prata, em particular no Comitê Inter-governamental da Hidrovia Paraguai-Paraná (CIH), na Comissão Administradora do Rio Uruguai (CARU) e na Comissão Administradora do Rio da Prata (CARP).

8) Setor de Cooperação Educacional:

• Apoio à visita do Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a Buenos Aires, entre 06 e 08/06, para participar da XLII Reunião de Ministros de Educação do Mercosul;

• Difusão da língua portuguesa e da cultura brasileira na Argentina, em parceria com a Fundação Centro de Estudos Brasileiros (FUNCEB);

• Acompanhamento das atividades da FUNCEB, incluindo o seguimento trimestral da gestão dos recursos da subvenção social recebida nos termos de convênio mantido com a Embaixada do Brasil, por meio da apresentação de prestação de contas;

• Acompanhamento da possível mudança de sede e consequente locação de imóvel para instalação da FUNCEB e do novo Centro Cultural Brasil-Argentina (CCBA) em Buenos Aires, diretamente vinculado à Embaixada;

• Realização de licitações para aquisição de equipamentos de áudio e vídeo e mobiliário para o novo CCBA;

• Promoção do ensino do português na Argentina e do espanhol no Brasil, com base na reciprocidade e tendo em conta as legislações de ambos os países que introduzem o ensino daquelas línguas estrangeiras nas respectivas grades curriculares;

• Intensificação dos contatos com autoridades locais, de modo a aprimorar a aplicação de mecanismos bilaterais e multilaterais no âmbito educacional, no contexto de ações conjuntas empreendidas em conjunto com o Ministério da Educação da Nação, o Ministério da Educação do Governo da Cidade de Buenos Aires e os Ministérios da Educação das Províncias argentinas;

• Organizações de cinco visitas de alunos de Escolas Plurilíngues à Embaixada e à Residência; • Apresentação do filme “Palavra Encantada” para grupo de 30 professores de Escolas

Plurilíngues, em 24/10, no Auditório da Embaixada; • Aquisição de livros didáticos e de literatura infantil, indicados pela Direção de Línguas

Estrangeiras do Ministério da Educação da Cidade de Buenos Aires, para distribuição aos

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alunos das Escolas Plurilíngues, no âmbito do Acordo de Cooperação entre a República Federativa do Brasil e o Governo da Cidade de Buenos Aires, assinado em abril de 2011;

• Participação em cerimônia na Escola Pública “Ciclo Básico de Formación Ocupacional nº 4 Paulo Freire” para inauguração de mural em homenagem ao patrono da escola, em 19/09;

• Processamento anual, na jurisdição da UJ, do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) e de Pós-Graduação (PEC-PG), bem como intermediação da aplicação semestral do exame do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (CELPE-Bras);

• Promoção de medidas que contribuam para a maior mobilidade dos atores da área educacional (professores e alunos) e para a interação entre instituições universitárias brasileiras e argentinas;

• Acompanhamento de temas educativos, em particular os relativos ao MERCOSUL Educativo e à revalidação de títulos dos ensinos médio e superior;

• Atendimento de consultas de educadores, estudantes e funcionários governamentais, do Brasil e da Argentina, a respeito da obtenção, validação e legalização de títulos e diplomas acadêmicos nos dois países;

• Acompanhamento das atividades do Leitorado brasileiro na Universidade de Buenos Aires (UBA);

• Acompanhamento de 14 missões de trabalho e oito missões de estudo à Argentina e 13 missões de trabalho e 28 missões de estudo ao Brasil, no âmbito do Programa de Parcerias Universitárias de Graduação em Língua Espanhola e Portuguesa no Mercosul;

• Participação na XXI Reunião da Comissão Técnica Regional do Protocolo de Integração Educacional e Estudos de Nível Primário e Secundário Não-Técnico (CTR) do Mercosul, em Buenos Aires, de 10 a 12/04;

• Interlocução regular com a Secretaria de Políticas Universitárias (SPU), do Ministério da Educação argentino, para troca de informações sobre o andamento do Programa de Mobilidade do Mercosul (PMM) e do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos Acreditados (MARCA), bem como auxílio das autoridades locais no que concerne à concessão de vistos estudantis (VITEM IV);

• Acompanhamento das atividades de cooperação entre o “Instituto del Servicio Exterior de la Nación” (ISEN) e o Instituto Rio Branco;

• Realização de cinco visitas para alunos universitários e de nível fundamental e médio, do Brasil e da Argentina; e

• Auxílio a bolsistas argentinos para obtenção de vistos no âmbito do Acordo-Marco de Cooperação para treinamento de especialistas no Centro Latino-Americano de Administração e Políticas Públicas (CLAPP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

9) Setor de Mercosul:

• Produção cotidiana de análises e informações sobre políticas e medidas que têm impacto nas relações econômicas entre os países do Mercosul e no relacionamento do bloco com terceiros países ou grupo de países;

• Organização e acompanhamento de cinco visitas do Alto Representante Geral do Mercosul a Buenos Aires; e

• Acompanhamento diário do “Boletín Oficial de la República Argentina”, e informação ao Ministério sobre a publicação de normas econômicas de interesse do Governo brasileiro ou que tenham impacto no Mercosul.

10) Setor Econômico e Financeiro:

• Produção diária de análises e informações para o Ministério e elaboração de relatórios mensais sobre as principais variáveis da economia argentina: inflação, arrecadação, resultado financeiro do Governo federal, balança comercial, desempenho da atividade industrial e da atividade econômica;

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• Acompanhamento e análise da conjuntura econômica e das ações do Governo e dos principais agentes econômicos do país;

• Estabelecimento de diálogo com economistas, consultores e acadêmicos sobre a economia local e sobre as relações econômico-financeiras bilaterais;

• Apoio e facilitação de iniciativas bilaterais de cooperação macroeconômica e de integração de instituições financeiras estatais, em particular o diálogo entre os Ministérios da Economia e Fazenda e os Bancos Centrais, a cooperação entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco de La Nación e o Banco de Investimento e Comércio Exterior (BICE) da Argentina, bem como acompanhamento de iniciativas de coordenação macroeconômica com a Argentina no âmbito da UNASUL e do G-20 Financeiro;

• Apoio às delegações brasileiras e participação em três reuniões realizadas na Argentina relacionadas à integração econômica e financeira regional, no âmbito do Conselho Sul-Americano de Economia e Finanças do Grupo de Trabalho de Integração Financeira (GTIF) da UNASUL, em 16 e 17/02, em 10 e 11/05, e em 19 e 20/09;

• Apoio aos grupos técnicos e participação nas reuniões técnicas do Banco do Sul (BdS), em 01 e 02/02, e da Reunião Plenária do BdS, em 17 e 18/05;

• Acompanhamento da Coordenação Brasil – Argentina no âmbito do G-20; • Colaboração na organização e divulgação de seminários, encontros e jornadas de estudos; • Acompanhamento de missão da Fundação Getúlio Vargas, em 16 e 17/04; • Apoio a missão do BNDES, em 05 e 06/06; e • Participação em eventos acadêmicos e empresariais, tais como seminários e colóquios, listados

a seguir: Ø Seminário organizado pelo Conselho Argentino para as Relações Internacionais (CARI),

em 14/10, com o tema "Europa e os países emergentes frente à crise internacional atual"; Ø Palestra proferida pelo Vice-Presidente do Banco Mundial para a Redução da Pobreza e

Política Econômica, Otaviano Canuto, organizada pelo CARI, em 22/10; Ø Seminário "Argentina: Perspectivas Econômicas e Políticas", organizado pela Câmara

Argentina de Comércio e pelo Americas Society/Council of the Americas, em 23/10; Ø Conferência "Economia brasileira e mundial. Conjunturas e Perspectivas", proferida pelo

Economista-Chefe do Banco do Brasil, Elcio Gomes Rocha, e organizada pelo Banco Patagonia, em 05/09;

Ø Jornadas Monetárias e Bancárias 2012, com o tema "Bancos Centrais e Sistemas Financeiros para o Desenvolvimento", organizada pelo Banco Central da República Argentina, nos dias 01 e 02/10;

Ø VI Encontro Internacional de Economia Política e Direitos Humanos, organizado pelo Centro de Estudos Econômicos e Monitoramento de Políticas Públicas (CEMOP), em 04 e 05/10;

Ø Apresentação "Conjuntura e perspectivas da economia argentina" na Consultoria Federico Muñoz & Asociados, em 06/11;

Ø Seminário "A nova economia global: os desenvolvidos seguem em crise e o crescimento depende dos emergentes", organizado pela consultoria Abeceb, em 08/11;

Ø Conferência Anual 2012 da "Fundación de Investigaciones Latinoamericanas" (FIEL), em 13/11;

Ø 18ª Conferência da União Industrial Argentina, em 27 e 28/11; e Ø Apresentação sobre conjuntura econômica internacional e argentina pela Consultoria

Broda & Associados, realizada nas primeiras quartas-feiras de cada mês. 11) Setor de Política Comercial:

• Acompanhamento de reuniões sobre o comércio bilateral realizadas entre autoridades responsáveis por temas de comércio nos dois países, inclusive as da Comissão de

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Monitoramento do Comércio Brasil-Argentina, que examina a situação de produtos específicos e casos pontuais (sete reuniões entre Ministros ou Vice-Ministros em 2011);

• Acompanhamento, análise e produção cotidiana de informações a respeito de questões comerciais que envolvam a participação de empresas exportadoras brasileiras na Argentina, principalmente na área de defesa comercial;

• Acompanhamento de reuniões entre setores produtivos dos dois países, que buscam definir acordos de fluxo de exportações;

• Estabelecimento de diálogo com representantes do setor privado brasileiro e argentino sobre temas de política comercial;

• Participação em seminários e eventos promovidos por entidades de classe, consultorias, universidades, governo e outros, sobre os temas de comércio e integração econômica;

• Elaboração de relatórios sobre o impacto de medidas argentinas de política comercial, por setor ou por empresa;

• Acompanhamento da publicação, no “Boletín Oficial de la República Argentina”, de medidas que possam ter impacto no comércio com o Brasil, como a adoção de valores-critério de importação, licenças não-automáticas, medidas de defesa comercial, investigações de regra de origem e incentivos fiscais, entre outros. Acompanhamento da divulgação, principalmente pelo Ministério da Indústria, de notícias ou medidas que possam afetar o comércio bilateral, como acordos promovidos pelo Governo argentino para o equilíbrio de balança de empresas ou setores específicos;

• Produção de dados estatísticos e compilação de informações sobre comércio, divulgados por órgãos governamentais, argentinos e brasileiros, e consultorias privadas;

• Elaboração de relatório mensal sobre o setor automotivo, com análise sobre o desempenho da indústria argentina, com dados sobre produção, exportação e comercialização no mercado local, além de notícias de interesse sobre as empresas do setor radicadas neste país;

• Acompanhamento da evolução das posições argentinas nos foros econômicos multilaterais (OMC, OMPI, OMA e UNCTAD);

• Acompanhamento da reunião entre o Secretário-Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, e o Secretário do Comércio Interior da Argentina, Guillermo Moreno, em Buenos Aires, em 08/06;

• Acompanhamento de reunião técnica entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e a “Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica” (ANMAT), em Buenos Aires, em 16/08; e

• Acompanhamento de reunião entre a Secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, e sua contraparte argentina e com o Secretário de Comércio Interior, em Buenos Aires, em 14/09.

12) Setor de Promoção Comercial (SECOM):

• O Setor realiza, como funções precípuas, atendimento ao público, elaboração de subsídios, participação em eventos relacionados com a promoção comercial, produção e distribuição de publicações e acompanhamento dos investimentos brasileiros na Argentina, executando, ao mesmo tempo, as ações propostas no PEPCOM 2012;

• Serviço de atendimento a consultas do público em geral sobre normas aplicáveis na Argentina sobre importação de produtos brasileiros e investimento estrangeiro no Brasil e recepção de visitas de empresários brasileiros interessados em obter informações mais detalhadas sobre o mercado argentino e consultas de argentinos relacionadas ao Programa de Substituição Competitiva de Importações. Em 2012, foram respondidas 824 consultas recebidas por meio eletrônico e realizados 41 atendimentos pessoais a empresários pela Chefia do Setor;

• Atualização de conteúdo da BrasilGlobalNet: 155 novas informações sobre produtos (IBAPs) e atualização de 3102 cadastros de empresas importadoras argentinas;

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• Organização do encontro do Presidente da Federação de Indústrias de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, com executivos das principais empresas brasileiras instaladas na Argentina;

• Apoio à organização da visita do Coordenador da Seção Brasileira do Fórum Empresarial Brasil-Argentina, Robson Braga Andrade, Presidente da CNI, a Buenos Aires, em 21/03;

• Participação na III Reunião de Chefes do SECOM da América do Sul, em Brasília, em 12 e 13/04;

• Organização de café-da-manhã oferecido pelo Chefe do Posto ao Presidente da União Industrial Argentina (UIA) e Coordenador da Seção argentina do Fórum de Empresários Brasil-Argentina, José Ignacio de Mendiguren, e aos CEOs das empresas Vale, Gerdau, Votorantin, Vicunha, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, OAS, TAM, Odebrecht, Banco do Brasil/Patagonia, AB-Inbev, Coteminas, Coopershoes, Randon, Votorantirn, Quickfood-Marfrig e JBS, além do Presidente do Grupo Brasil, em 03/05;

• Estande institucional, com participação de funcionário do Setor, na “Feria Internacional del Norte Argentino – Ferinoa 2012”, em Salta, de 04 a 13/05;

• Palestra sobre as relações comerciais entre Brasil e Argentina na cidade de Neuquén, em 09/05;

• Realização de Encontro Acadêmico Empresarial sobre oportunidades de negócios para fornecedores de bens e serviços para a indústria de hidrocarbonetos no Brasil e Argentina, no Auditório da Embaixada, em 22/05;

• Realização da Assembléia Geral da Câmara de Comércio Argentino-Brasileira (CAMBRAS), no Auditório da Embaixada, em 25/06;

• Realização do seminário “Proyecciones de Negocios Argentina – Brasil 2012-2013”, para cerca de 150 pessoas, no Auditório da Embaixada, em 28/08;

• Estande institucional na 11ª Exposição Internacional de Tecnologia, Aditivos e Ingredientes (TecnoFidta 2012), de 18 a 21/09;

• Realização de evento de lançamento do Calendário da União Brasileira de Promotores de Feiras (Ubrafe) sobre as principais feiras de negócios do Brasil em 2013, no Auditório da Embaixada, em 28/09;

• Participação em rodada de negócios na Cidade de San Antonio de Areco, em 19/10; • Preparação e apoio à visita de delegação do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas

Empresas (SEBRAE) a Buenos Aires, de 23 a 26/04; • Apoio à preparação de pavilhão brasileiro na Feira “CAPER – Exposición de Equipamiento

Profesional y Servicios para Radio, Televisión, Cable, Cine, Satélite, Iluminación y Audio”, em Buenos Aires, de 24 a 26/10;

• Palestra do Chefe do Setor sobre economia brasileira e relações comerciais Brasil-Argentina no âmbito do encontro empresarial preparatório à missão comercial conjunta das províncias de Santa Fe, Córdoba e Entre Ríos ao Estado do Paraná, em Rosário, em 26 e 27/11;

• Realização de evento de apresentação do programa “Orchestra Brasil”, de internacionalização de empresas do setor de insumos para a produção de móveis, no Auditório da Embaixada, em 01/11;

• Participação na edição de 2012 da Automechanika, maior feira argentina do setor de autopeças, realizada de 14 a 17/11;

• Espaço institucional para divulgação do I Foro Empresarial do Mercosul na 18ª Conferência Industrial Argentina, em 27 e 28/11;

• Organização, em parceria com a Câmara de Comércio, Indústria e Produção da República Argentina (CACIPRA), de palestra, seguida de recepção, sobre “Situação da Economia e Investimentos no Brasil”, em 29/11;

• Acompanhamento de missão prospectiva da empresa brasileira Razzo Ltda. a Buenos Aires, de 03 a 07/12;

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• Elaboração e divulgação de nove edições do “SECOM NEWS”, “newsletter” mensal eletrônica, enviada para “mailing list” com cerca de 5 mil destinatários;

• Elaboração e distribuição de três edições do Boletim “Negócios com Brasil”, com tiragem de 4 mil exemplares; e

• Atualização do guia da série “Como Exportar Argentina”, com medidas mais recentes relativas ao tratamento das operações de comércio exterior aplicadas pelo Governo argentino.

13) Setor de Agricultura e de Energias Renováveis:

• Apoio às reuniões técnicas e a duas reuniões ministeriais (em 16/03 e em 16-17/04), no marco do Diálogo Estratégico Bilateral entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca (MAGyP) da Argentina;

• Apoio à reunião entre o Ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, o Vice-Ministro de Agricultura da Argentina, Lorenzo Basso, e a Secretária de Agricultura Familiar, Carla Campo Bilbao, de 05 a 07/06;

• Participação e apoio à delegação brasileira à XVII Reunião Especializada de Agricultura Familiar (REAF) do Mercosul, em Buenos Aires, de 05 a 07/03;

• Participação e apoio à participação do Diretor-Geral da FAO, José Graziano, na 32ª Conferência Regional da FAO, em Buenos Aires, de 26 a 30/03;

• Elaboração de relatórios e informações sobre a safra, a pecuária e a pesca na Argentina, sobre o comércio exterior de bens agrícolas e sobre investimentos e políticas governamentais na área de recursos energéticos renováveis;

• Apoio a empresas brasileiras com investimentos no setor agropecuário argentino e a exportadores brasileiros de produtos agrícolas;

• Comunicação ao Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (SENASA) da habilitação de empresas brasileiras para exportação à Argentina, assim como atualização de dados dos estabelecimentos exportadores (razão social, CNPJ e endereço) e inclusão ou exclusão de categorias e produtos habilitados à exportação;

• Apoio às negociações para aprovação de certificados sanitários internacionais, a fim de permitir a entrada de produtos brasileiros no mercado argentino;

• Interlocução e facilitação de contatos com especialistas, técnicos, acadêmicos representantes do setor privado e de associações de produtores; e

• Acompanhamento de projetos de leis, normas e estudos técnicos relacionados à agricultura e às energias renováveis.

14) Setor de Ciência, Tecnologia, Inovação e Cooperação Espacial:

• Elaboração de relatórios e análises periódicas de assuntos relacionados à ciência, tecnologia, inovação e cooperação espacial na Argentina;

• Acompanhamento do Encontro Latino-Americano de Telecomunicações, Cultura e Inclusão Digital “Pátria Grande Conectada”;

• Acompanhamento e apoio à participação brasileira em reuniões técnicas e visitas de alto nível, entre as quais as dos Secretários-Executivos dos Ministérios das Comunicações (março e julho) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (abril e novembro), que repassaram ampla agenda bilateral, deram seguimento a projetos conjuntos e aprofundaram a cooperação;

• Apoio à visita de delegações argentinas ao Centro de Lançamento de Alcântara (março) e ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos (abril);

• Apoio à visita do Secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI), Virgílio Almeida, a Buenos Aires, em agosto;

• Apoio às reuniões de Vice-Chanceleres; • Apoio à participação brasileira no seminário Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico, em Buenos Aires, em 05 e 06/11;

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• Apoio à delegação brasileira em reunião de coordenação entre as Chancelarias sobre cooperação espacial em Buenos Aires, em 12/11;

• Participação e apoio à delegação brasileira em reunião de gestores do projeto SABIA-MAR, em Buenos Aires, em 14/11;

• Co-organização de ciclo de entrevistas científicas e elaboração de subsídios sobre o panorama das políticas espacial e de ciência, tecnologia e informação (C,T&I), realizado no Auditório da Embaixada;

• Participação na 50ª Reunião do Conselho Binacional do Centro de Biotecnologia (CBAB/CABBIO), em Buenos Aires, em 29 e 30/05; e

• Apoio à visita do Ministro de Defesa argentino, Arturo Puricelli, ao Centro Tecnológico Espacial da Força Aérea Brasileira, em abril.

15) Setor de Cooperação Técnica:

• Interlocução, em conjunto com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), com a Chancelaria argentina e outras instituições do país, com vistas a promover e fortalecer a cooperação técnica bilateral em diversas áreas;

• Acompanhamento dos seguintes projetos bilaterais de cooperação técnica em andamento, em áreas como saúde e vigilância sanitária, agricultura familiar, trabalho e emprego, gestão de áreas protegidas, gestão de recursos hídricos, e geologia e mineração: “Apoio Técnico à Implementação de um Banco de Leite Humano na Argentina”; “Fortalecimento do Programa de Controle da Dengue”; “Educação à Distância (Software Livre)”; “Transferência de Cultivares e Técnicas para o Melhoramento das Batatas; Interoperabilidade de Governo Eletrônico”; "Tecnologias Apropriadas para a Produção de Leite e Elaboração de Produtos Derivados na Área de Agricultura Familiar"; "Tecnologias Apropriadas para a Produção de Girassol e Mandioca e seus Derivados para a Agricultura Familiar"; "Desenvolvimento de Capacidades de Gestão de Áreas Protegidas, Fase II"; "Desenvolvimento de Capacidades em Gestão de Recursos Hídricos – Fase II"; "Fortalecimento das Farmacopéias do Brasil e da Argentina e seus Laboratórios Nacionais de Controle para a Criação de uma Farmacopéia Regional"; "Fortalecimento da Regulação Sanitária de Medicamentos, Insumos Farmacêuticos, Produtos Médicos, Cosméticos e Alimentos"; "Fortalecimento Institucional na área de Inspeção do Trabalho"; "Fortalecimento Institucional de Serviços Públicos de Emprego"; "Implementação de uma Metodologia em formato SIG para Cartografia Geológica e Temática ao Milionésimo e sua Aplicação em Projeto SIG na América do Sul 1:1 M";

• Acompanhamento de propostas de trabalho conjunto e necessidades identificadas pelo lado argentino relacionadas com novos projetos, no âmbito da cooperação bilateral e da reformulação de atividades de projetos em andamento;

• Acompanhamento dos trâmites relativos à oferta de cursos de capacitação e treinamento a funcionários de instituições argentinas, em áreas como meio ambiente, saúde, agricultura, pesca e aqüicultura, extensão rural, alimentação escolar e políticas de combate à fome e de eqüidade de gênero, tanto no âmbito bilateral como da cooperação trilateral;

• Acompanhamento da LXXXIX Reunião Ordinária do Comitê de Cooperação Técnica (CCT), em Buenos Aires, de 10 a 12/04;

• Preparação de assinatura, em Buenos Aires, em 21/11, pelo Chefe do Posto e pelo Chanceler Héctor Timerman, dos seguintes Ajustes Complementares negociados na III Comissão Mista de Cooperação Técnica Brasil-Argentina: i) Ajuste Complementar para a implementação do projeto "Desenvolvimento de Capacidades na Área de Gestão de Recursos Hídricos - Fase II"; ii) Ajuste Complementar para a implementação do projeto "Desenvolvimento de Capacidades em Gestão de Áreas Protegidas - Fase II"; iii) Ajuste Complementar para a implementação do projeto "Implementação de uma Metodologia em SIG para a Cartografia Geológica e Temática ao Milionésimo e sua Aplicação no Projeto SIG América do Sul 1:1 M"; iv) Ajuste Complementar para a implementação do projeto "Tecnologias Apropriadas para a Produção de

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Girassol e de Mandioca e seus Derivados para a Agricultura Familiar"; v) Ajuste Complementar para a implementação do projeto "Tecnologias Apropriadas para a Produção de Leite e Elaboração de Produtos Derivados na Agricultura Familiar"; vi) Ajuste Complementar para a implementação do projeto "Fortalecimento Institucional na Área de Inspeção do Trabalho"; e vii) Ajuste Complementar para a implementação do projeto "Fortalecimento Institucional de Serviços Públicos do Trabalho";

• Transmissão ao Governo argentino de informações sobre o Programa de Treinamento para Terceiros Países (TCTP), executado entre a ABC e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA); e

• Tramitação de documentação relativa a projetos de municípios brasileiros e argentinos (Morón e Canoas – RS; Esteban Echeverría, Lomas de Zamora e La Matanza, todos da Província de Buenos Aires, e São Leopoldo – RS; Rosário e Curitiba – PR; Alvear e Itaqui – RS; e Andresito e Capanema – PR) para participar do Projeto de Cooperação Técnica Descentralizada Sul-Sul", da ABC.

16) Setor de Cooperação Jurídica:

• Tramitação de documentação referente a casos de extradição ativa e de processos de transferência de pessoas condenadas, mantendo interlocução direta com a Direção de Assistência Jurídica Internacional (DAJIN) e com a Direção-Geral de Assuntos Consulares (DGAC) da Chancelaria argentina;

• Atendimento de consultas a respeito de legislação brasileira, autenticação de documentos e pedidos de localização de pessoas, entre outros assuntos;

• Acompanhamento de temas de teor consular, em estreita cooperação com o Consulado-Geral nesta capital, além das demais Repartições consulares brasileiras na Argentina;

• Participação nas reuniões do Conselho de Cidadãos Brasileiros; • Apoio à delegação brasileira e participação na Reunião Bilateral sobre Temas Migratórios, em

Buenos Aires, em 19/10; e • Acompanhamento da troca de Notas Reversais assinadas pelo Senhor Ministro de Estado das

Relações Exteriores e pelo Chanceler Hector Timerman, do "Acordo entre Brasil e Argentina para Facilitar o Trânsito aos Portadores de Passaporte Provisório Argentino ou Documento de Autorização de Retorno ao Brasil".

17) Setor de Energia e Infraestrutura:

• Acompanhamento e apoio às atividades de empresas brasileiras com atuação na Argentina nas áreas de energia, transporte (terrestre, aéreo, naval e fluvial), mineração, construção e obras públicas;

• Interlocução com autoridades argentinas dos setores de transporte, mineração, obras públicas e cooperação naval;

• Interlocução frequente com representantes da Petrobras Argentina (PESA), com vistas a analisar o impacto das medidas governamentais nas atividades da empresa;

• Acompanhamento dos financiamentos concedidos pelo BNDES para a exportação de bens e serviços brasileiros para viabilizar grandes projetos de infraestrutura na Argentina;

• Acompanhamento do processo de implementação, por parte da empresa Vale, do Projeto Potássio Rio Colorado (PRC), o maior empreendimento gerenciado por empresa brasileira na Argentina;

• Acompanhamento da licitação para construção das hidrelétricas “Presidente Néstor Kirchner” e “Governador Jorge Cepernic” na província de Santa Cruz, de interesse de empresas brasileiras;

• Acompanhamento do aproveitamento bilateral do potencial hidrelétrico do Rio Uruguai (usinas de Garabi e Panambi), cuja licitação foi vencida por empresas brasileiras;

• Apoio à visita de trabalho do Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a Buenos Aires, em 06 e 07/03; e

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• Acompanhamento da VIII Reunião do Grupo Ad Hoc de Biocombustíveis do Mercosul (GAHB), realizada em junho, em Buenos Aires.

18) Setor de Turismo: Ao longo de 2012, o Setor de Turismo buscou dar seguimento às ações promocionais dos destinos brasileiros nos três segmentos em que se concentram:

• Ações dirigidas à imprensa: 1) realização de cinco viagens de familiarização (FAMPRESS) coletivas para jornalistas argentinos a quatro Estados do Brasil, para posterior publicação de matérias em jornais e/ou revistas argentinas;

• Realização de cinco viagens de familiarização (FAMPRESS) personalizadas, para posterior publicação de matérias em jornais e/ou revistas argentinas ou emissão em canais de televisão; e apoio a veículos de imprensa e jornalistas que elaboraram matérias dos destinos turísticos do Brasil, com envio de informações, fotografias em alta resolução e vídeos institucionais de diversos destinos turísticos do Brasil.

• Ações dirigidas ao público final: 1) realização das seguintes ações de promoção dirigidas ao público final: a) Realização de ações promocionais do Brasil como destino turístico e apoio à apresentação da cantora Ivete Sangalo, no ginásio Luna Park, em 10/08; b) Mês do Brasil na Argentina, durante todo o mês de setembro, com apoio a apresentação de Gilberto Gil, em 06/09, no teatro Gran Rex, acompanhado de ações de promoção do “Destino Brasil”; c) cerimônia de confirmação oficial das Cataratas do Iguaçu como uma das novas sete maravilhas naturais do mundo, em 22/02; d) apoio à terceira edição do Torneio de Polo “Copa de Las Naciones”, com participação de equipe brasileira, em 28/04; e) espetáculos musicais de artistas argentinos interpretando música brasileira e de artistas brasileiros realizados na Argentina; f) recepção conjunta com a Embaixada do Reino Unido em homenagem aos atletas argentinos que participaram dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Londres 2012, bem como de boas-vindas aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, com salão temático sobre a cidade; e g) apresentação do cantor e compositor Paulinho da Viola, no Teatro Coliseo, em 11/12; 2) apoio a iniciativas de divulgação em programas de rádio que difundem a música brasileira; 3) participação em feiras e exposições dirigidas ao público final, para divulgação das ofertas turísticas do Brasil; 4) elaboração do segmento “Turismo” nos boletins eletrônicos do SECOM “Secom News” e nos boletins impressos “Negocios con Brasil”; e 5) atendimento a consultas de turistas sobre destinos e condições de viagens ao Brasil no Centro de Atendimento ao Turista, que foi visitado por 1546 pessoas, e atendeu 676 consultas telefônicas e 588 consultas eletrônicas; e

• Ações dirigidas ao “trade” turístico argentino: 1) reuniões periódicas com o órgão executivo e a plenária da agência CVB, para definir as estratégias de promoção dos destinos brasileiros; 2) Famtour para grupo de quatro operadores ao destino de São Miguel do Gostoso-RN, de 18 a 21/09; 3) participação em feiras, “workshops” e exposições vinculadas ao turismo, realizadas em Buenos Aires e no interior da Argentina; 4) atendimento a consultas e pedidos de profissionais de turismo de destinos turísticos e condições de viagens ao Brasil no Centro de Atendimento ao Turista, que funciona no primeiro andar da Embaixada; 5) planejamento e recepção de órgãos oficiais de turismo do Brasil, para a realização de ações de promoção na Argentina; e 6) apoio em eventos destinados ao “trade”: i) apoio à participação da EMBRATUR e diversas secretarias brasileiras de turismo na Feira Internacional de Turismo da América Latina (FIT 2012), de 02 a 06/11; e ii) realização de coquetel de lançamento da alta temporada turística, seguido de apresentação de Paulinho da Viola, em 11/12.

2.4. Indicadores

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As características peculiares da natureza da atuação da Embaixada, no âmbito das relações bilaterais, que tende a não gerar resultados passíveis de aferição por indicadores, foram comentadas no item 1.4., sobre macroprocessos finalísticos. No entanto, o monitoramento e avaliação da gestão são realizados periodicamente e têm como entre seus parâmetros o cumprimento das instruções recebidas do Ministério das Relações Exteriores por meio de comunicações oficiais, a execução dos programas de trabalho setoriais mencionados no ponto 2.1. e o acompanhamento cotidiano do diálogo institucional nas diversas áreas, bem como dos projetos e iniciativas bilaterais em andamento. 3 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1 Estruturas de Governança

A Unidade Jurisdicionada integra a rede de Postos do Ministério das Relações Exteriores, que tem suas atribuições definidas no artigo 55 do Decreto 7.304, de 22 de setembro de 2010, e tem entre seus parâmetros de atuação, no âmbito da legislação pertinente, os programas de trabalho e as instruções recebidas do Ministério, o Guia de Administração dos Postos, as deliberações do TCU e as recomendações da Secretaria de Controle Interno (CISET), que é diretamente subordinada ao Ministro de Estado das Relações Exteriores e compõe, como órgão setorial, o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, de acordo com a Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. No âmbito interno da UJ, cabe ao Setor de Administração zelar pelo cumprimento da legislação vigente no gerenciamento dos recursos alocados e pela manutenção dos bens móveis e imóveis sob sua responsabilidade, bem como conduzir a interlocução cotidiana com as instâncias administrativas, orçamentárias e de controle interno do Ministério com vistas ao concomitante cumprimento de sua missão e dos requisitos legais para sua atuação.

3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO DA UJ

Elementos do Sistema de Controles Interno a Serem Avaliados Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

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7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os ris cos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível para as Unidades Internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x

26. A informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua es trutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade

e qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

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Análise Crítica: A Embaixada tem feito esforço permanente no sentido de aprimorar a comunicação interna, com o objetivo de manter a padronização de procedimentos e de aperfeiçoar procedimentos de controle em áreas como a de recursos humanos, por exemplo.

Escala de Valores de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado contexto da UJ.

3.3. Remuneração Paga a Administradores - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada 3.3.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e do Conselho de Administração e Fiscal - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 3.3.2. Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membro de Conselho - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 3.3.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselho - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 3.3.4. Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

3.4. Sistema de Correição Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), a correição é uma das áreas de atuação fundamentais do órgão e esse trabalho consiste na apuração de possíveis irregularidades cometidas por servidores públicos e à aplicação das devidas penalidades. A unidade da CGU responsável pelas atividades relacionadas à “correição” é a Corregedoria-Geral da União (CRG). Em 2005, com o Decreto nº 5.480, foi criado o “Sistema de Correição do Poder Executivo Federal”, integrado pela CRG como “Órgão Central” (Decreto nº 5683/2006); pelas unidades específicas de correição junto aos Ministérios, como “unidades setoriais”; e pelas unidades específicas de correição que compõem as estruturas dos Ministérios, autarquias e fundações, como “unidades seccionais”. Dessa forma, o Sistema objetiva integrar as atividades de correição no âmbito do Poder Executivo Federal. No caso específico do Ministério das Relações Exteriores, o Decreto nº 7.304/2010, que aprova sua Estrutura Regimental, determina, em seu art. 49, competir à Corregedoria do Serviço Exterior, subordinada à Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, considerar as questões relativas à conduta dos integrantes do Serviço Exterior, bem como dos demais servidores do Ministério em serviço no exterior, observada a legislação pertinente. Ademais, a Lei 11.440/2006 dispõe, em seu art. 25, que “ao servidor do Serviço Exterior Brasileiro, submetido aos princípios de hierarquia e disciplina,

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incumbe observar o conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades previstas nesta Lei e em disposições regulamentares, tanto no exercício de suas funções, quanto em sua conduta pessoal na vida privada”; e, em seu art. 26, que “as questões relativas à conduta dos efetivos do corpo permanente do Serviço Exterior Brasileiro - Diplomatas, Oficiais de Chancelaria, Assistentes de Chancelaria - e dos demais servidores do Quadro de Pessoal do Ministério das Relações Exteriores serão, sem prejuízo das disposições do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União, tratadas pela Corregedoria do Serviço Exterior”. Diante do exposto, e tendo em conta que a Corregedoria do Serviço Exterior tem competência para atuar na Secretaria de Estado, em Brasília, e em toda a rede de Postos do Ministério das Relações Exteriores, a Embaixada em Buenos Aires não dispõe de estrutura própria diretamente vinculada ao sistema de correição, nem tem autorização para desenvolver atividades no seu âmbito.

3.5. Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU.

Pelas razões expostas no item 3.4., a Embaixada em Buenos Aires não se caracteriza como “órgão cadastrador”, a que se referem o caput do artigo 4º e o art 5º da Portaria nº 1043/2007, da CGU, e, assim, não procede ao registro, no CGU-PAD, de informações relativas a processos disciplinares. Cumpre, de todo modo, informar que, no exercício de 2012, a Corregedoria do Serviço Exterior não identificou qualquer fato ou ocorrência que demandasse sua atuação nesta Unidade Jurisdicionada.

4. PARTE “A”, ITEM 4, DO ANEXO II, DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1. Informações sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 4.1.1. Informações sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 4.1.2. Informações sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ- Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.1.3. Informações sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.1.4. Informações sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.1.5. Informações sobre de Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.1.6. Informações sobre Ações vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.2. Informações sobre execução orçamentária e financeira da despesa

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DEMONSTRAÇÃO DA PROVISÃO RECEBIDA EXERCÍCIO DE 2012 ESFERA PTRES

UO

PROGRAMA DE TRABALHO

FONTE ND VALOR US$

1 43234 26101 12122210920000053 100 3390-33 1.359,08 1 45442 54201 23695207689440001 100 3390-30 1.200,00 1 45442 54201 23695207689440001 100 3390-33 22.800,00 1 45442 54201 23695207689440001 100 3390-36 43.450,00 1 45442 54201 23695207689440001 100 3390-39 150.326,28 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-30 4.676,11 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-36 246.943,21 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-39 119.374,90 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-47 39.326,00 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-93 85.916,96 1 45968 35101 07122211820000001 100 4490-51 200.983,19 1 45968 35101 07122211820000001 100 4490-52 26.757,24 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-30 118.152,75 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-33 6.692,00 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-36 1.435.995,83 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-39 912.292,04 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-47 416.370,70 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-93 775.556,98 1 45993 35101 07211205762840001 300 3390-30 12.603,37 1 45993 35101 07211205762840001 300 3390-33 200,00 1 45993 35101 07211205762840001 300 3390-36 165.343,05 1 45993 35101 07211205762840001 300 3390-39 43.186,56 1 45996 35101 07211211860860001 100 4490-51 2.000,00 1 45997 35101 07211211862070001 100 3390-33 1.570,00 1 45997 35101 07211211862070001 100 3390-39 129.226,56 1 45998 35101 07211211862180001 100 3390-39 439,94 1 45999 35101 072122057D280001 100 3390-33 648,00 1 45999 35101 072122057D280001 100 3390-36 300,00 1 46003 35101 07392205725300001 100 3380-39 262.764,00 1 46003 35101 07392205725300001 100 3390-36 40.900,00 1 46003 35101 07392205725300001 100 339039 11.000,00 1 46003 35101 07392205725300001 100 4490-52 49.306,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-30 5.500,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-32 4.000,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-33 1.250,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-36 71.650,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-39 117.068,56 1 46006 35101 07691205725380001 100 3390-39 13.700,00 1 46007 35101 07691205725440001 100 3390-39 51.868,00 1 46765 28101 23691202420CS0001 1862810 3390-33 3.200,56 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-30 13.753,96 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-33 200,00 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-36 200.814,35 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-39 215.549,96 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-47 112.312,40 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-93 177.000,00 68824 35101 07211205762840101 100 3390-33 34.510,00

TOTAL 6.350.038,54

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36

DEMONSTRAÇÃO DA DESPESA REALIZADA NO EXERCÍCIO DE 2012 ESFERA PTRES UO PROGRAMA DE

TRABALHO FONTE ND VALOR US$

1 43234 26101 12122210920000053 100 3390-33 1.359,08 1 45442 54201 23695207689440001 100 3390-30 200,00 1 45442 54201 23695207689440001 100 3390-33 22.800,00 1 45442 54201 23695207689440001 100 3390-36 43.422,72 1 45442 54201 23695207689440001 100 3390-39 90.223,28 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-30 4.676,11 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-36 246.943,21 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-39 119.189,97 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-47 39.326,00 1 45968 35101 07122211820000001 100 3390-93 85.916,96 1 45968 35101 07122211820000001 100 4490-51 200.856,52 1 45968 35101 07122211820000001 100 4490-52 24.151,26 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-30 118.152,75 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-33 6.692,00 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-36 1.435.930,64 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-39 912.239,93 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-47 416.370,70 1 45993 35101 07211205762840001 100 3390-93 774.985,67 1 45993 35101 07211205762840001 300 3390-30 12.412,53 1 45993 35101 07211205762840001 300 3390-33 200,00 1 45993 35101 07211205762840001 300 3390-36 165.196,45 1 45993 35101 07211205762840001 300 3390-39 43.186,56 1 45996 35101 07211211860860001 100 4490-51 2.000,00 1 45997 35101 07211211862070001 100 3390-33 1.350,64 1 45997 35101 07211211862070001 100 3390-39 128.609,62 1 45998 35101 07211211862180001 100 3390-39 439,94 1 45999 35101 0721220572D280001 100 3390-33 646,62 1 45999 35101 0721220572D280001 100 3390-36 300,00 1 46003 35101 07392205725300001 100 3380-39 262.664,00 1 46003 35101 07392205725300001 100 3390-36 40.900,00 1 46003 35101 07392205725300001 100 339039 11.000,00 1 46003 35101 07392205725300001 100 4490-52 41.000,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-30 4.790,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-32 4.000,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-33 1.250,00 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-36 71.543,51 1 46004 35101 07392205766410001 100 3390-39 117.009,75 1 46006 35101 07691205725380001 100 3390-39 12.435,97 1 46007 35101 07691205725440001 100 3390-39 49.939,10 1 46765 28101 23691202420CS0001 01862810 3390-33 1.975,51 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-30 13.075,00 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-33 200,00 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-36 200.814,35 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-39 212.159,00 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-47 112.312,40 1 68824 35101 07211205762840101 100 3390-93 152.455,62 1 68832 35101 07211205762840101 100 3390-33 34.510,00

TOTAL 6.241.813,37

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37

4.2.1. Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.2.2. Programação de Despesas – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 4.2.2.1. Programação de Despesas Correntes – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.2.2.2. Programação de Despesas de Capital – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 4.2.2.3. Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingências – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.2.2.4. Análise Crítica. Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 4.2.3. Movimentação de Créditos Interna e Externa – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.2.4. Execução Orçamentária da Despesa – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 4.2.4.1 Execução das Despesas com Créditos Originários – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.2.4.1.1. Despesas totais por Modalidade de Contratação - Créditos Originários – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

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38

4.2.4.1.2. Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários

QUADRO A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTOS DE DESPESA CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

Valores em US$ DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesas Empenhada Liquidada RP não Processada Valores Pago 1. Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

3390-36 2.037.654,61 1.720.007,86 1.834.548,00 1.703.724,20 203.106,61 1.883,66 189.837,69 992,51

3390-47 568.009,10 804.118,81 455.453,54 688.217,27 112.555,56 115.901,54 106.147,28 113.899,43

TOTAL 2.605.663,71 2.524.126,67 2.290.001,54 2.391.941,47 315.662,17 117.785,20 295.984,97 114.891,94

2. Juros e Encargos da Dívida Não se aplica à Unidade Jurisdicionada 3. Outras Despesas Correntes

3380-39 262.664,00 276.488,00 262.664,00 276.488,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3390-30 153.306,39 180.194,14 149.993,39 167.741,50 3.299,96 12.452,64 3.107,69 11.543,09

3390-32 4.000,00 4.252,11 0,00 4.252,11 4.000,00 0,00 0,00 0,00

3390-33 70.983,85 78.527,95 68.974,96 74.201,58 2.008,89 4.326,37 1.211,08 4.009,67

3390-36 167.396,27 82.948,18 167.348,02 97.348,18 48,25 0,00 0,00 0,00

3390-39 1.696.433,12 1.377.571,32 1.633.033,54 1.286.047,36 63.412,62 91.523,96 50.769,72 74.729,32

3390-92 0,00 13.222,93 0,00 13.222,93 0,00 0,00 0,00 0,00

3390-93 1.013.358,25 1.060.798,79 860.902,63 1.060.798,79 152.455,62 0,00 151.068,78 0,00

TOTAL 3.368.141,88 3.074.003,42 3.142.916,54 2.980.100,45 225.225,34 108.302,97 206.157,27 90.282,08 DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesas Empenhada Liquidada RP não Processada Valores Pago

2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 4. Investimentos Não se aplica à Unidade Jurisdicionada 5. Investimento Financeiros Não se aplica à Unidade Jurisdicionada 6. Amortização da Dívida Não se aplica à Unidade Jurisdicionada

DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO 4490-39 0,00 3.248,63 0,00 3.248,63 0,00 0,00 0,00 0,00

4490-51 202.856,52 223.825,69 174.530,18 216.725,69 28.326,34 7.100,00 0,00 7.100,00 4490-52 65.151,26 61.921,72 43.426,71 61.921,72 21.724,55 0,00 17.749,68 0,00

4490-92 0,00 78.489,65 0,00 78.489,65 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 268.007,78 367.485,69 217.956,89 360.385,69 50.050,89 7.100,00 17.749,68 7.100,00

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39

Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

4.2.4.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

Valores em US$

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa Paga

2012 2011 2012 2011

1. Despesas Correntes 3.725.468,06 3.928.458,59 3.725.468,06 3.928.458,59

2. Suprimentos de Fundos 90.858,91 100.244,82 90.858,91 100.244,82

3. Pagamento de Pessoal 1.829.584,00 1.702.429,40 1.829.584,00 1.702.429,40

4. Diárias 4.964,00 1.294,80 4.964,00 1.294,80 TOTAL 5.650.874,97 5.732.427,61 5.650.874,97 5.732.427,61

4.2.4.2.2 Despesas totais por Grupos e Elementos de Despesas – Créditos de Movimentação – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 4.2.4.2.3 – Análise Crítica - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

5. PARTE “A”, ITEM 5, DO ANEXO II, DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 5.1. Reconhecimento de Passivos – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.1.2. Análise Crítica. Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

5.2. Pagamento e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 5.2.1. Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

QUADRO A. 5.2. SITUAÇÃO DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Valores em US$

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

Ano de Inscrição

Montante Inscrito Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em

Acumulados Acumulados 31/12/2012 2011 233.188,17 20.914,15 212.274,02 0,00 2010 302.361,80 29.317,85 273.043,95 0,00

5.2.2. Análise Crítica O processamento de Restos a Pagar no exercício ocorreu sem dificuldades dignas de registro.

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40

5.3 Transferências de Recursos

5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS

VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Valores em US$ Unidade Concedente ou Contratante

Nome: EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES CNPJ: 00.394.536/0103-63 UG/GESTÃO:00001

Informações sobras as Transferências

Valores pactuados Valores Repassados

Sit. Modalidade

Nº do Instrumento Beneficiário Global Contrapartida

No Exercício

Acumulado até o

Exercício

Vigência

Início Fin 1. Convênio 672238 FUNCEB 1.155.720,00 768.291,00 262.664,00 262.664,00 01/05/12 30/06/13 1

LEGENDA

Modalidade : Situação de Transferência 1 – Convênio 1 – Adimplente 2 – Contrato de Repasse 2 – Inadimplente 3 – Termo de cooperação 3 – Inadimplência Suspensa 4 – Termo de compromisso 4 - Concluído 5 – Excluído 6 – Rescindido 7 – Arquivado

5.3.2. Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante Nome: EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES CNPJ: 00.394.536/0103-63 UG/GESTÃO:00001

Modalidade

Quantidade de Instrumentos Celebrados em Cada Exercício

Montantes repassados em Cada Exercício, Independentemente do Ano de Celebração do

Instrumento 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Convênio 01 01 01 262.664,00 276.488,00 276.488,00 Contrato de Repasse Termo de Cooperação Termos de Compromisso Totais 262.664,00 276.488,00 276.488,00

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41

5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que Permanecerão Vigentes nos Exercícios de 2013 e Seguintes

QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES

Valores em US$

Unidade Concedente ou Contratante Nome: EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES CNPJ: 00.394.536/0103-63 UG/GESTÃO:00001

Modalidade

Qtd. De Instrumentos com Vigência

em 2013 e Seguintes

Valores em US$ % do Valor Global

Repassado até o Final do

Exercício de 2012

Contratados Repassados até 2012

Previstos para 2013

Convênio 01 01 262.664,00 121.765,00 100% Contrato de Repasse Termo de Cooperação Termos de Compromisso Totais 262.664,00 121.765,00 100%

5.3.4. Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse QUADRO A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS

CONCEDIDAS PELAS UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE

Valores em US$

Unidade Concedente Nome: EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES CNPJ: 00.394.536/0103-63 UG/GESTÃO:00001

Exercício da Prestação das

Contas Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos Quantidade e Montante Repassado

Convênios Termos de Cooperação

Contrato de Repasse

2012

Contras Prestadas Quantidade 03 Montante Repassado 262.664,00

Contas NÃO Quantidade 0 Prestadas Montante Repassado

2011

Contas Prestadas Quantidade 04 Montante Repassado 276.488,00

Contas NÃO Quantidade 0 Prestadas Montante Repassado

2010

Contas Prestadas Quantidade 04 Montante Repassado 276.488,00

Contas NÃO Quantidade Prestadas Montante Repassado

Anteriores a 2010

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 4 Montante Repassado 263.655,00

5.3.5. Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse

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42

QUADRO A.5.7 VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIO E CONTRATOS DE REPASSE

Valores em US$

Unidade Concedente Nome: EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES CNPJ: 00.394.536/0103-63 UG/GESTÃO:00001 Exercício da

Prestação das Contas

Quantidades e Montantes Repassados Instrumentos

Convênios Contratos de Repasse

Quantidades de Contas Prestadas 03

2012

Com Prazo de Análise ainda não Vencido

Quantidade Contas analisadas 03 Contas não Analisadas

Montante Repassado (US$) 262.664,00

Com Prazo de Análise ainda

Vencido

Contas Analisadas Quantidade Aprovada 03 Quantidade Reprovada Quantidade de TCE

Contas não Analisadas Quantidade Montante Repassado em US$

2011

Quantidades de Contas Prestadas 04

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 04 Quantidade Reprovada Quantidade de TCE

Contas NÃO Analisadas

Quantidade Montante Repassado em US$ 276.488,00

2010

Quantidades de Contas Prestadas 04

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 04 Quantidade Reprovada Quantidade de TCE

Contas NÃO Analisadas

Quantidade Montante Repassado em US$ 276.488,00

Exercícios Anteriores a

2010

Contas NÃO Analisadas

Quantidade

Montante Repassado

5.3.6. Análise Crítica A UJ não tem comentários específicos a fazer a respeito das prestações de contas de convênio.

5.4. Suprimentos de Fundos 5.4.1. Despesas Realizadas por Meio de Suprimento de Fundos 5.4.1.1. Suprimento de Fundos – Visão Geral – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada 5.4.1.2 Suprimentos de Fundos Conta Tipo “B” – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada QUADRO A.5.8 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS

(SF) Valores em US$

Suprimentos de Fundos Nome da UG

Embaixada do Brasil em Buenos Aires

Valores Total Geral Conta Tipo

“B” CPGF

Saque Fatura UG 1 90.858,91 90.858,91 UG 2 UG 3 Total Utilizado pela UJ por tipo

de Suprimento de Fundos

90.858,91

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43

6.1.7.1.Suprimentos de Fundos – Conta Tipo “B”

QUADRO A.5.9 - DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS POR UG E POR SUPRIDO (CONTA TIPO “B”)

Valores em US$ Suprido CPF Empenho Finalidade Valor Justificativa

para não utilização do CPGF

Nº Processo Prestação de Contas

Documento de Identidade

Nº Data ND

JORGE FERNANDEZ CRUZ 14.736.057 01 17/01/12 - MC 300,00 Não aplica 1 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 02 17/01/12 - PDL 200,00 Não aplica 2 OSCAR HORACIO REIN 11.443.310 03 17/01/12 - PJ 300,00 Não aplica 3 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 33 02/02/12 - MC 3.883,02 Não aplica 4 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 89 08/02/12 - MC 3.000,00 Não aplica 5 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 91 09/02/12 - PDL 250,00 Não aplica 6 JORGE FERNANDEZ CRUZ 14.736.057 97 14/02/12 - MC 500,00 Não aplica 7 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 176 06/03/12 - MC 3.448,93 Não aplica 8 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 177 08/03/12 - PDL 300,00 Não aplica 9 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 182 13/03/12 - MC 5.000,00 Não aplica 10 OSCAR HORACIO REIN 11.443.310 185 15/03/12 - PJ 500,00 Não aplica 11 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 250 30/03/12 - MC 3.764,05 Não aplica 12 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 288 10/04/12 - PDL 500,00 Não aplica 13 JORGE FERNANDEZ CRUZ 14.736.057 381 02/05/12 - MC 590,00 Não aplica 14 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 388 04/05/12 - MC 4.391,10 Não aplica 15 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 435 15/05/12 - PDL 500,00 Não aplica 16 OSCAR HORACIO REIN 11.443.310 467 21/05/12 - PJ 700,00 Não aplica 17 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 474 22/05/12 - MC 4.000,00 Não aplica 18 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 526 06/06/12 - MC 4.360,72 Não aplica 19 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 565 12/06/12 - MC 3.000,00 Não aplica 20 JORGE FERNANDEZ CRUZ 14.736.057 589 21/06/12 - MC 1.400,00 Não aplica 21 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 590 21/06/12 - PDL 300,00 Não aplica 22 OSCAR HORACIO REIN 11.443.310 591 21/06/12 - PJ 650,00 Não aplica 23 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 628 03/07/12 - MC 4.360,72 Não aplica 24 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 634 10/07/12 - MC 3.000,00 Não aplica 25 MARIA SOL SANCHEZ CORIA 27.027.218 724 02/08/12 - PDL 200,00 Não aplica 26 LUDMILA GOMEZ FERRAZZANO 31.624.908 725 02/08/12 - PJ 200,00 Não aplica 27

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44

THIAGO M. FERREIRA 799.280.305-10 730 03/08/12 - MC 1.800,00 Não aplica 28 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 737 08/08/12 - MC 4.320,78 Não aplica 29 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 840 27/08/12 - PDL 500,00 Não aplica 30 HECTOR HORACIA PESCIO 4.109.471 841 28/08/12 - MC 200,00 Não aplica 31 JORGE FERNANDEZ CRUZ 14.736.057 874 29/08/12 - MC 2.500,00 Não aplica 32 OSCAR HORACIO REIN 11.443.310 905 30/08/12 - PJ 800,00 Não aplica 33 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 917 04/09/12 - MC 4.320,78 Não aplica 34 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 980 12/09/12 - MC 1.000,00 Não aplica 35 MARIA SOL SANCHEZ CORIA 27.027.218 982 14/09/12 - PDL 200,00 Não aplica 36 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 1004 28/09/12 - MC 3.000,00 Não aplica 37 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 1048 04/10/12 - MC 4.941,41 Não aplica 38 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 1200 25/10/12 - MC 2.000,00 Não aplica 39 OSCAR HORACIO REIN 11.443.310 1220 01/11/12 - PJ 600,00 Não aplica 40 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 1221 01/11/12 - MC 2.676,11 Não aplica 41 THIAGO M. FERREIRA 799.280.305-10 1222 01/11/12 - MC 2.000,00 Não aplica 42 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 1242 05/11/12 - PDL 200,00 Não aplica 43 MARIA SOL SANCHEZ CORIA 27.027.218 1243 05/11/12 - PDL 300,00 Não aplica 44 LUDMILA GOMEZ FERRAZZANO 31.624.908 1284 08/11/12 - PJ 100,00 Não aplica 45 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 1285 12/11/12 - MC 3.000,00 Não aplica 46 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 1306 14/11/12 - PDL 300,00 Não aplica 47 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 1359 21/11/12 - MC 3.000,00 Não aplica 48 MARIA SOL SANCHEZ CORIA 27.027.218 1364 22/11/12 - PDL 200,00 Não aplica 49 MARIA SOL SANCHEZ CORIA 27.027.218 1368 23/11/12 - PJ 300,00 Não aplica 50 JORGE FERNANDEZ CRUZ 14.736.057 1378 28/11/12 - MC 400,00 Não aplica 51 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 1388 30/11/12 - MC 1.300,00 Não aplica 52 RUBEN JAVIER PEREZ 25.925.239 1435 05/12/12 - MC 1.121,29 Não aplica 53 NESTOR OSVALDO CARDOZO 13.742.421 1485 18/12/12 - PDL 180,00 Não aplica 54 Total utilizado pela UG 90.858,91 Total utilizado pela UJ 90.858,91

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5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Operativo – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.4.1.4. Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão de Crédito Corporativo pela UJ - Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.4.1.5. Prestação de Contas de Suprimento de Fundo.

QUADRO 5.12 – PRESTAÇÃO DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E CPGF)

Valores em US$

Conta Tipo “B”

Situação 2012 2011 2010

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor PC não Apresentadas - - - - - - PC Aguardando Análise

- - - - - -

PC em Análise - - - - - - PC não Aprovadas - - - - - -

PC Aprovadas 54 90,858,91 56 100.244,82 31 10.810,00

5.4.1.6. Análise Crítica O funcionamento do sistema de suprimento de fundos é adequado e atende às necessidades da UJ. 5.5. Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.1. Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada 5.5.2. Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.3. Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.4. Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.5. Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.6. Prestação de Contas de Renúncia de Receitas – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.7. Comunicação à RFB – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.8. Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.9. Declaração de Situação de Renúncia Fiscal – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.5.10. Fiscalizações Realizadas pela RFB – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.6. Gestão de Precatórios – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.6.1. Requisições e Precatórios da Administração Direta - Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.6.2. Requisições e Precatórios da Administração Indireta - Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada. 5.6.3. Análise Crítica – Não se Aplica à Unidade Jurisdicionada.

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6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012

6.1. Composição do Quadro de Servidores Ativos 6.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12

Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal Diplomatas 21 26 26 Oficiais de Chancelaria 04 09 08 Assistente de Chancelaria 02 03 06 Outras Categorias 06 02 04 Auxiliares Técnicos 08 09 10 Auxiliares Administrativos 26 30 30 Auxiliares de Apoio 32 35 35

Chancelaria 17 Residência 15

Terceirizados 0 Total 99

6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 6.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo Idade

QUADRO A.6.4 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UNIDADE JURISDICIONADA

POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologia dos Cargos Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 Anos

De 31 a 40 Anos

De 41 a 50 Anos

De 51 a 60 Anos

Acima de 60 Anos

1. Servidores de Carreira 03 15 05 07 02 2. Contratados locais 06 13 15 17 17 Total 09 28 20 24 19

6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo Escolaridade

QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Servidores de Carreira 0 0 0 3 2 27 0 0 0 2. Servidores Contratados 0 0 0 32 26 08 0 0 0 Totais 0 0 0 35 28 35 0 0 0

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6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.6 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES ( Contratados Locais do Posto – Auxiliares Administrativos)

Valores em US$

Tipologia /

Exercícios

Vencimentos e

Vantagens Fixas

Despesas Variáveis

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Despesas

de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

2012 2.017.320,22 7.065,47 561.600,82 2.585.986,51

2011 1.616.543,06 89.064,80 804.118,81 2.509.726,67

2010 1.478.459,37 0,00 709.678,51 2.188.137,88

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6.1.4. Composição do Quadro de Servidores Inativos ou Pensionistas – Não se aplica à UJ. 6.1.4.1. Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 6.1.4.2. Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada–Não se aplica à UJ. 6.1.5. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos – Não se aplica à UJ. 6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos

Públicos – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação.Não se aplica à UJ. 6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por Intermédio do SISAC– Não se aplica à UJ. 6.1.7.2. Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico – Não se aplica à UJ. 6.1.7.3 Informações Atuação Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos - Não se aplica à UJ. 6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Em razão das características próprias do trabalho da UJ, a avaliação gerencial sobre recursos humanos dá-se por meio de coordenação cotidiana com o Ministério das Relações Exteriores. Tais peculiaridades da UJ envolvem tanto a movimentação periódica de pessoal do Quadro do Serviço Exterior brasileiro quanto a necessidade de respeito às normas brasileiras e argentinas, de acordo com sua pertinência, no que se refere aos contratados locais. 6.2. Terceirização de Mão de Obras Empregada - Contratação de Estagiários - Não se aplica à

UJ. 6.2.1. Informações Sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão - Não

se aplica à Unidade Jurisdicionada. 6.2.2. Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 6.2.3. Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para

Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

6.2.4. Informações Sobre contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada.

QUADRO A.6.17 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Valores em US$

Unidade Contratante Nome: Embaixada em Buenos Aires UG/Gestão:240037 -00001 CNPJ: 00.394.536/0103-63

Informações sobre os Contratos

Início Fim Área Natureza Empresa Contratada Nível de Escolaridade dos

trabalhadores Valor 03/01/2012 03/01/2013 Ordinária Air Fresh S.H Fundamental 10.934,76

18/02/2012 18/03/2013 L Ordinária Limser S.R.L. Fundamental 132.031,92

01/01/2012 31/12/2012 V Ordinária Consultora Videco S.R.L. Fundamental 384.000,00

6.2.5. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 6.2.6. Composição do Quadro de Estagiários - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

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7. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 - 7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

7 - GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

7.1. Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Própria e Contratados de Terceiros

Valores em US$

VEÍCULOS DE REPRESENTAÇÃO MARCA MODELO ANO

FABRICAÇÃO PLACA KM RODADOS

POR VEÍCULO KM RODADOS

2012 MEDIA

MENSAL KM

PESSOAL RESPONSÁVEL

BMW 528 I 2010 D001AMA 12.164 7.713 642,80 MERCEDES BENZ

E 320 2004 D004AMB 71.446 6.828 569,00

VOLVO V40 2004 D003AMB 72481 12597 1049,8

VEÍCULOS DE SERVIÇO

CITROEN C4 2008 D005AMB 59.738 10.773 906,10 CITROEN C4 2008 D001AMB 61.630 9.811 817,60 HYUNDAI H1 2009 D006AMB 51.183 12.881 1073,40 FORD FOCUS EXE 2010 D007AMB 7.666 3.646 303,80 CITROEN BERLINGO 2008 D010AMB 16.631 4.577 381,4 BMW X3 2006 D016AMB 23.219 1.833 152,8

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7.1. Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Própria e Contratados de Terceiros (Cont.) Despesas Mensais com Combustíveis e Lubrificantes - 2012

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Média

Mensal BMW D001AMA - 189,72 261,62 139,46 191,10 231,25 86,83 135,73 179,53 510,98 250,02 134,51 2.310,75 192,56 M. BENZ D004AMB 134,67 208,91 46,29 64,22 80,38 416,42 122,79 128,04 134,67 143,49 182,28 115,36 1.777,52 148,13 VOLVO D003AMB 252,70 193,32 208,61 272,03 262,78 517,37 196,42 78,60 89,18 189,16 312,34 177,58 2.750,09 229,17 Citroen D005AMB 121,78 133,97 221,08 254,86 271,73 221,84 98,56 135,76 231,13 168,65 286,57 67,77 2.213,70 184,48 Citroen D001AMB 293,96 218,65 192,85 130,64 303,21 184,25 96,65 97,80 117,65 165,56 130,10 91,79 2.023,11 168,59 Hyundai D006AMB 98,83 144,89 188,16 164,65 8,67 116,86 210,83 819,47 248,44 198,34 435,79 309,01 2.943,94 245,33 Ford Focus D007AMB - 42,56 0 15,20 0 77,98 0 20,51 0 56,77 275,16 220,11 708,29 59,02 Citroen Berlingo D010AMB - 65,13 0 0 0 0 80,36 - 76,25 70,22 68,47 72,87 433,30 36,11 BMW X3 D016AMB 46,85 0 0 34,86 58,22 0 0 - 0 97,25 104,88 0 342,06 28,51

Despesas com Manutenção e Reparo de Veículos

BMW D001AMA 540,78 M. BENZ D004AMB 502,28 VOLVO D003AMB 1051,15 Citroen D005AMB 1.468,60 Citroen D001AMB 1.449,89 Hyundai D006AMB 227,53 61,30 Ford Focus D007AMB Citroen Berlingo D010AMB 315,19

Despesas com Seguro dos Veículos

Seguro 2.243,16 2.237,88 2.206,73 2.206,37 2.224,02 2.200,06 2.169,64 2.145,70 2.113,04 1.919,16 1.919,16 1.919,16 1.919,16 2.125,37

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7.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário

7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis

QUADRO A.7.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

EXTERIOR

Cidade – País - Bunos Aires – Argentina 3 3 Imóvel 1 - Arroyo 1142 Imóvel 2 - Cerrito 1350 Imóvel 3 - Esmeralda 965

Total Exterior 3 3

Fonte:

7.2.2. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada. 7.2.3. Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ

QUADRO A.7.3 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ

Valores em US$

UG RIP Regime Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor

Histórico

Data da

Avaliação

Valor

Reavaliado

Com

Reformas

Com

Manutenção

240037 21 3 7.000.000,00 2012 12.800.000,00

21 3 896.523.,48 2012 16.000.000,00

07 6 300.000,00 2012 765.550,24 0,00 0,00

Total

Fonte: Siafi

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8 - PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012. 8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE

JURISDICIONADA.

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5 Planejamento da área 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. x 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. x 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. x

Perfil dos Recursos Humanos envolvidos 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.

2 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. x Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. x 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. x Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. x 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. x 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. x 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. x Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 50% 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. x 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. x 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? x Considerações Gerais:

LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao context o da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

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8.2. Análise Crítica O planejamento estratégico do Ministério das Relações Exteriores em matéria de TI e a interlocução eficaz com esta UJ têm permitido fazer frente às constantes demandas de manutenção e modernização dos recursos nessa área.

9 - PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABLIDADE AMBIENTAL

9.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

QUADRO A.9.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). ? Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia? Houve diminuição de cerca de 15% do nível de consumo de energia.

x

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. ? Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi

incluído no procedimento licitatório? Não.

x

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). ? Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios? Não.

x

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

x

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

x

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. ? Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.): decisões internas sobre redução de consumo, em especial de energia.

x

Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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9.2. – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

QUADRO A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Valores em US$

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de

Adesão

Resultados

Recurso Consumido Quantidade Valor

Exercícios

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel 627 1300 860 3.881,39 7.267,90 4.323,03 Água 14.083 13.955 17.411 13.371.66 14.695,55 16.227,34 Energia Elétrica 995.870 997.320 1.050.951 132.015.08 107.071,45 105.930,24 Total 149.268,13 129.034,90 126.480,61 Obs: Quantidades expressadas em resmas, kw. e m3.

10 - PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

10. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

10.1. Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício

No Exercício de 2012, o Tribunal de Contas e o Órgão de Controle Interno não expediram recomendação ou determinação específica para esta Unidade Jurisdicionada.

10.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício – No Exercício de 2012 não houve recomendações do Tribunal de Contas a serem atendidas por esta Unidade Jurisdicionada.

10.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício - No exercício de 2012, o Tribunal de Contas da União não expediu recomendação ou determinação específica para a Embaixada em Buenos Aires.

10.1.3. Recomendações do OCI Atendidas no Exercício – Não se registrou atendimento de recomendações no transcurso do exercício de 2012.

10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício - Não se registrou atendimento de recomendações no transcurso do exercício de 2012.

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QUADRO A.10.4 – SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXÉRCICIO - (QUADRO I ).

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES 00263

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida 01 Relatório de Auditoria exercício 2010 Item 17 Ofício n° 22, de 21.12.2010

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES 00263

Descrição da Recomendação: Fato: Ausência de registros no SICONV dos Convênios firmados pela UJ.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Setor de Administração 00263

Justificativa para o seu não cumprimento: Questões técnicas impossibilitam o cadastramento, no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse

(SICONV), do Convênio 01/2009 firmado por esta Embaixada com a Fundação Centro de Estudos Brasileiros

(FUNCEB). Qualquer providência a ser tomada pela UJ e pelo Ministério das Relações Exteriores a respeito do tema

depende unicamente dos ajustes no SICONV a serem feitos pelo Departamento de Logística e Serviços Gerais do

MPOG e das instruções a serem exaradas por aquela Unidade. Não obstante, a UJ reiterou pelo telegrama 2058, de 30.08.2011, a consulta inicialmente formulada pelo telegrama 885, de 07.05.2009. Após a publicação do Decreto n.°

7.568, de 16 de setembro de 2011, e posteriormente da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n.° 507, de 24 de

novembro de 2011, e do Decreto n.° 7.641, de 12 de dezembro de 2011, que dispõem sobre a obrigatoriedade de

interligação de convênios ao SICONV, o Ministério das Relações Exteriores realizou nova consulta ao MPOG, como

consta do despacho telegráfico 345, de 21.12.2011, solicitando orientação sobre eventuais procedimentos a serem

adotados. O Ministério das Relações Exteriores não informou, até o momento, qualquer alteração de procedimento. O

Convênio expira em 30/06/2013 e não será renovado.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A implementação da recomendação não depende nem desta UJ nem da Secretaria de Estado do Ministério das Relações

Exteriores, e sim de providências por parte do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

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QUADRO A.10.4 – SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANCEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXÉRCICIO - (QUADRO II ).

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES 00263

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

02 Relatório de Auditoria exercício de 2010 Item 32-C Ofício n°. 22, de

21.12.2010

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES 00263

Descrição da Recomendação:

Fato: Segundo consta do Inventário Físico de Bens Imóveis, a UJ ocupa Próprios Nacionais, utilizados como

Chancelaria e Residência Oficial. No entanto, o Grupo das Contas Patrimoniais do SIAFI não registra a existência dos

referidos Próprios Nacionais . Recomendação: Informar ao Controle Interno o resultado das instruções solicitadas à SERE.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Setor de Administração 00263

Justificativa para o seu não cumprimento:

Pelo telegrama 2323/2009, de 27.10.2009, a UJ já havia consultado o Ministério das Relações Exteriores sobre a

possibilidade de transferir os valores contabilizados na conta de bens imóveis (Próprios Nacionais), do balanço da

Unidade Gestora 2400.21 (Coordenação de Patrimônio), para a Unidade Gestora 2400.37 (Embaixada em Buenos

Aires). O tema voltou a ser objeto do telegrama 251, de 01.02.2011. Pelo despacho telegráfico 139, de 04.02.2011, o

Ministério das Relações Exteriores esclareceu que, “de acordo com informações recebidas da Secretaria de Patrimônio

da União, não é possível, no momento, operações de transferência de imóveis entre Unidades Gestoras, em razão de

problemas técnicos ora existentes entre o SPIUNET e o SIAFI”, e que, “tão logo tais falhas sejam solucionadas, as

transferências solicitadas serão realizadas pela SPU”.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A implementação da recomendação não depende nem desta UJ nem da Secretaria de Estado do Ministério das Relações Exteriores, e sim de providências por parte do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

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10.2. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna De 11 a 15 de março de 2013 a Secretaria de Controle Interno do Ministério das Relações Exteriores realizou na UJ a Auditoria de Tomada de Contas Anual relativa ao exercício de 2012. Seu relatório final contém cinco observações específicas, referentes ao aperfeiçoamento do registro, no SIAFI, de modalidades de licitações; aos saldos não empenhados em 31.12.2012; ao reaproveitamento de recursos oriundos de restituição de impostos do exercício de referência; à inexistência do registro contábil nas contas do Posto no SIAFI dos imóveis próprios nacionais sob sua responsabilidade; e à imprecisão no cálculo do pagamento de indenização de residência funcional a servidora do quadro. Em resposta, a UJ informou todas as medidas tomadas para sanar os problemas suscitados e implementar as orientações recibidas. Dos cinco temas apresentados, somente aquele referente ao registro de imóveis no SIAFI permanece pendente de resolução, como descrito no quadro A.10.4.

10.3. Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

10.3.1. Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 10.3.2 Análise Crítica

QUADRO A.10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e

Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às

Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de

Entregar a DBR

Posse ou Início

do Exercício de

Cargo,

Emprego ou

Função

Final do

Exercício de

Cargo,

Emprego ou

Função

Final do

Exercício

Financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da Lei

nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR

Entregaram a DBR

Não cumpriram a obrigação

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10.4. Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV QUADRO A.10.6 DE DECLARAÇÃO E INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO

SIASG E SICONV

11 - PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. 11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

11.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – A UJ está integrada ao Siafi e aplica os critérios que lhes são correspondentes como parte da administração direta. 11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos - Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

11.2. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

11.2.1. Declaração Plena

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QUADRO A.11.1 DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E

PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA.

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11.2.2. Declaração com Ressalva – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada no exercício 2012..

11.3. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

11.4. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

11.5. Composição Acionária das Empresas Estatais – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

11.5.1. Composição Acionária do Capital Social como Investida – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

11.5.2. Composição Acionária da UJ como Investidora – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

11.6. Parecer da Auditoria Independente – Não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

12 - PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1. Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício

Resultados e Conclusão Tendo em conta o detalhamento da estrutura e dos meios disponíveis, bem como do desempenho da UJ ao longo do exercício, apresentados no relatório de gestão, foi possível atingir os objetivos de fortalecimento e aprofundamento das relações bilaterais com a Argentina, bem como de promoção dos interesses brasileiros, traçados em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores. Cabe mencionar que, pelas peculiaridades das relações entre países e da atuação diplomática, as características do trabalho cotidiano da UJ apresentam resultados constantes, mas nem sempre tangíveis, na medida em que estão vinculados a processos e ações integradas a políticas públicas no âmbito bilateral e de integração regional, bem como de projeção internacional do Brasil, que não geram necessariamente resultados passíveis de aferição por indicadores. Nesse contexto, a Embaixada do Brasil tem exercido de modo adequado e eficiente suas atividades no sentido preceituado pelo ordenamento jurídico e nos termos das instruções recebidas do Ministério das Relações Exteriores.

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