Upload
trinhdung
View
222
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
RELATÓRIO DE GESTÃO DO BANCO CENTRAL
2008
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
(DEPLA)
[Digite texto]
Organograma
1
RELATÓRIO DE GESTÃO 2008
SUMÁRIO 1. Identificação da Unidade Jurisdicionada..................................................................... 1 2. Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos ............................................. 1 - 3 2.1. Responsabilidades institucionais - Papel da unidade na execução das políticas
públicas 2.1.1 – Gestão das Políticas Monetária, Cambial e de Crédito................................. 4 - 11 2.1.2 - Desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional ..................................... 12 - 21 2.1.3 - Relacionamento com organismos e foros internacionais ............................. 21 - 25 2.1.4 - Principais ações adotadas para atendimento ao cidadão............................. 25 - 28 2.1.5 - Ação Institucional ......................................................................................... 28 - 33
2.2. Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas 2.2.1 - Prioridades das Diretorias do Banco Central para o exercício de 2008 ....... 33 - 64 2.2.2 – Execução Orçamentária – 2008 .................................................................. 65 – 72 2.2.3 - Ações Administrativas Internas ..................................................................... 73 - 77 2.3. Programas 2.3.1. Programa 0771 – Gestão das Políticas Monetária, Cambial e de Crédito ........... 78 2.3.2 - Principais Ações do Programa 0771 2.3.2.1 – Ação 2098 – Formulação das Políticas Monetária, Cambial e de Crédito..........78-82 2.3.2.2 – Ação 4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais ............................ 83-90 2.3.2.3 – Ação 4641 - Publicidade de Utilidade Pública ................................................ 91- 93 2.3.3 Programa 0776 – Desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional ................ 94 2.3.4 - Principais Ações do Programa 0776 2.3.4.1 – Ação 2091 – Organização do Sistema Financeiro Nacional ..............................95-98 2.3.4.2 - Ação 2099 – Regulamentação do Sistema Financeiro Nacional .....................99-101 2.3.4.3 – Ação 2832 – Supervisão do Sistema Financeiro Nacional ........................... 102-106 2.3.4.4 – Ação 2089 – Sistema de Informações Banco Central do Brasil – Sisbacen..107-111 2.3.4.5 – Ação 2272 – Gestão e Administração do Programa ..................................... 112-116 2.3.5 – Outras Ações de responsabilidade do Banco Central 2.3.5.1 – Demais Programas e Ações de que o Banco participa direta ou indiretamente ..116 2.3.5.2 - Ações Padronizadas: Assistências e Contribuições Previdenciárias .................. 117 2.3.5.3 – Projetos de Construção de Edifícios-Sede .......................................................... 117 2.4. Desempenho Operacional – Indicadores de Gestão ...................................... 118-133 2.4.1 - Evolução de gastos gerais ............................................................................. 134
2
3. Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos .......... 135 4. Restos a Pagar de Exercícios Anteriores ................................................................ 135 5. Demonstrativo de transferências (recebidas e realizadas) no exercício............. 135 6. Previdência Complementar Patrocinada – Centrus ............................................... 135 7. Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos –
Proat II ...........................................................................................................................135 8. Renúncia Tributária ......................................................................................................136 9. Declaração sobre a regularidade dos beneficiários diretos de renúncia ...............136 10. Operações de fundos .................................................................................................136 11. Despesas com cartão de crédito ...............................................................................136 12. Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno ..................................136 13. Determinações e recomendações do TCU ...............................................................136 14. Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão
praticados no exercício ..............................................................................................137
15. Dispensas de Instauração de TCE e TCE cujo envio ao TCU foi dispensado ... 137
16. Informações sobre a composição de Recursos Humanos ............................ 138-139
17. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão.......................................139
18. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins.............................139-144 Anexos ao Relatório de Gestão do Banco Central: Anexo 1 – Item 5 – Demonstrativos de transferências realizadas no exercício ........ 1/6 Anexo 2 – Item 6 – Relatório do Fundo de Previdência Patrocinada – Centrus......... 1/5 Centrus Anexo a – Complemento de Informações Centrus ................................... 1/4 Centrus Anexo b – Demonstrações Contábeis..................................................... 1/24 Centrus Anexo c – Relatório de Auditoria Bacen................................................... 1/8 Centrus Anexo d .- Parecer do Conselho Fiscal.................................................... 1/1 Centrus Anexo e – Relatório da Auditoria Independente....................................... 1/25 Centrus Anexo f – Parecer Atuarial........................................................................ 1/6 Anexo 3 – Item 11 – Despesas com Cartão de Crédito – Demonstrativo por UG ...... 1/11 Anexo 4 – Item 12 – Recomendações dos Órgãos de Controle Interno ..................... 1/14 Anexo 5 – Item 13 – Determinações e Recomendações do TCU ................................. 1/25 Anexo 6 – Item 17 - Outras informações – Atividades finalísticas permanentes.... 1/133 Anexo 7 – Relatório de Gestão da Reserva Monetária ................................................. 1/9 Informações Contábeis - Anexo III da DN TCU 93........................................... 3/12 Anexo 8 – Relatório de Gestão da Redi-BC ................................................................... 1/39 Informações Contábeis – Anexo III da DN TCU 93.......................................... 3/16 Anexo 9 – Relatório de Gestão do Proagro - ................................................................. 1/36 Informações Contábeis – Anexo III da DN TCU 93......................................... 3/10 Anexo 10 – Informações Contábeis Bacen - Anexo III da DN TCU 93........................ 10/58
1
1. Identificação Dados identificadores da unidade jurisdicionada Nome completo da unidade e sigla
BANCO CENTRAL DO BRASIL - BCB
CNPJ (Sede) 00.038.166/0001-05 Natureza jurídica Autarquia Federal Vinculação Ministerial Ministério da Fazenda Endereço completo da sede SBS Quadra 3 Bloco B - Ed. Sede
Caixa Postal: 08670 70074-900 – Brasília – DF - Fone: (61) 3414-1414
Endereço da página institucional na internet
www.bcb.gov.br
Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União
Lei nº 4.595, de 31.12.1964. Competências e estrutura organizacional: Regimento Interno publicado no DOU por intermédio da Portaria 267, de 4.3.1996 e atualizado pela Portaria 43.003, de 31.1.2008, publicada no DOU de 1.2.2008, com retificação em 11.2.2008, republicada no DOU em 8.4.2008.
Código da UJ titular do relatório
1650
Códigos da UJ abrangidas Não consolida outras unidades Situação da unidade quanto ao funcionamento
Em funcionamento
Função de governo predominante
Administração
Tipo de atividade Autarquia Federal responsável pela implementação das políticas monetária, cambial e de crédito e pela organização, regulamentação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional.
Unidades gestoras utilizadas no Siafi
Nome Banco Central do Brasil
Código 173057
2. Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos MISSÃO INSTITUCIONAL DO BANCO CENTRAL A missão do Banco Central é ”Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente”. O seu cumprimento é avaliado por meio dos indicadores de desempenho e metas anuais definidas para os programas de responsabilidade do Banco Central no âmbito do PPA, cujo desenvolvimento se dá pela atuação das diversas áreas e unidades do Banco Central.
A primeira parte da missão do Banco, que se refere à estabilidade do poder
de compra da moeda, é atendida pelo Programa: 0771 – Gestão das Políticas Monetária, Cambial e de Crédito. O objetivo do programa é assegurar o cumprimento das metas para a inflação definidas pelo Governo Federal.
Em 2008, a política monetária foi conduzida de forma a estimular a convergência das expectativas dos agentes econômicos para a trajetória definida para a meta de inflação. O comportamento das expectativas reflete o aumento da
2
credibilidade da política monetária, a percepção de redução da persistência histórica na trajetória dos preços administrados por contrato e as mudanças estruturais em curso no processo inflacionário no País. A gestão da política monetária ao longo do ano permitiu a redução da inflação e a ancoragem das expectativas concomitante à flexibilização das taxas de juros. Assim, em 2008, deu-se continuidade ao ciclo de flexibilização das taxas de juros iniciado em exercícios anteriores. A taxa de juros básica, apesar da crise financeira internacional, situou-se em 13,75% a.a. ao final do exercício.
A segunda parte da missão do Banco, que se refere à solidez do sistema financeiro nacional, é atendida pelo programa “0776 – Desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional”. O objetivo do programa é assegurar um sistema financeiro sólido e eficiente. O público-alvo direto do programa são as instituições supervisionadas pelo Banco Central, mas o programa visa, também, ao atendimento das demandas de outras unidades do governo envolvidas com as atividades de regulamentação e de supervisão do sistema financeiro nacional. O programa reflete a demanda do governo e da sociedade por um sistema financeiro sólido, eficiente, eficaz e efetivo. Trata-se de demanda permanente, da mais alta relevância para o País, inclusive como forma de assegurar a estabilidade econômica, na medida em que, não havendo um sistema financeiro sólido, não há que se falar em economia estável.
Assim, o programa busca a cobertura total do público-alvo, por meio das
ações de organização, regulamentação e supervisão do sistema financeiro nacional e de seu relacionamento com outras instituições e com os diversos segmentos da sociedade. Merece registro o suporte oferecido pelo Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen), cuja manutenção é de vital importância para o regular funcionamento do sistema financeiro. As soluções tecnológicas do Sisbacen procuram disponibilizar informações para atender às necessidades das instituições sujeitas à ação reguladora e fiscalizadora do Banco Central. Tais informações podem ser acessadas, também, por associações de classe e bolsa de valores, entidades vinculadas aos poderes da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal; órgãos da administração direta dos governos federal, estadual, municipal e do Distrito Federal e dos demais poderes da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal; pessoas físicas ou jurídicas que necessitam realizar consultas sobre normativos do Banco Central, taxas diversas, cotações de moedas, indicadores econômico-financeiros, resultados de leilões de câmbio, etc.
Para cada um dos programas acima foi definido um indicador de
desempenho e estabelecida uma meta a ser atingida no exercício de 2008. No caso do programa “Gestão das políticas monetária, cambial e de crédito”,
o indicador definido é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e que mede a taxa de inflação no país. A meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o exercício de 2008, foi de 4,5% com uma variação de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. A política monetária é calibrada de modo a manter a variação do índice de inflação dentro do intervalo estabelecido pelo governo. O índice alcançado em 2008 foi de 5,9%. Trata-se do sexto ano consecutivo de inflação decrescente e do quinto ano em seqüência de cumprimento da meta fixada para o Banco Central.
3
Tabela 1: Indicador do Programa 0771 Indicador 0771 – Gestão das políticas monetária, cambial e de crédito Denominação Variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA Unidade de Medida Percentagem Fonte IBGE Periodicidade Anual Base Geográfica Nacional Fórmula de Cálculo O valor do indicador (índice) é uma média aritmética ponderada de 11
índices metropolitanos mensais, que são calculados pela fórmula de Laspeyres, à exceção dos itens sazonais alimentícios, onde é aplicada a fórmula de Paasche. São coletados dados relativos às famílias com ren-dimento mensal entre 1 e 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte do rendimento.
Índice de Referência 2007
4,5% - com intervalo de 2 p.p. para + (mais )ou para – (menos).
No caso do programa “Desenvolvimento do sistema financeiro nacional” o indicador é o “Nível de enquadramento às exigências de capitalização por parte das instituições do sistema financeiro nacional”, apurado pela área de fiscalização do Banco Central, mais precisamente o Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig). O indicador mede o grau de solidez das instituições financeiras e, conseqüentemente, do sistema financeiro nacional. A meta estabelecida para 2008 foi de 100% e o índice alcançado foi de 99,83%. A diferença deve-se ao fato de algumas instituições de pequeno porte, principalmente cooperativas de crédito, não terem atingido o nível de enquadramento às exigências de capitalização. Contudo, esse fato não representa risco à solidez e a eficiência do sistema financeiro nacional, dada a pequena diferença entre o índice previsto e o apurado e o porte e a natureza das instituições que não se enquadraram. Em termos quantitativos o percentual de desenquadramento de 0,17%, corresponde a R$ 289,9 milhões, de um total de R$ 174,3 bilhões de Patrimônio Líquido Exigível do SFN.
Tabela 2: Indicador do programa 0776: Indicador 0776 – Desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional
Denominação Nível de enquadramento às exigências de capitalização por parte das instituições do sistema financeiro nacional
Unidade de Medida Percentagem Fonte Demonstrações financeiras recebidas pelo Banco Central Periodicidade Anual Base Geográfica Nacional Fórmula de Cálculo indicador= (PLE do SFN - PLE das IF em liquidação - Parcela do
PLE desenquadrada do SFN) / (PLE do SFN - PLE das IF em liquidação).
Índice de Referência 2007 99,86%
4
2.1. Responsabilidades institucionais - Papel da unidade na execução das políticas públicas 2.1.1 – Gestão das Políticas Monetária, Cambial e de Crédito
a) Panorama da economia brasileira em 2008
A evolução da economia brasileira em 2008 apresentou nitidamente duas fases. Até o terceiro trimestre, a atividade econômica desenvolvia-se a taxas elevadas. O dinamismo da economia encontrava-se essencialmente dentro de suas fronteiras, com o consumo e o investimento privados em expansão forte, enquanto o setor externo atuava como absorvedor líquido da demanda doméstica. O vigoroso crescimento da demanda e o menor desempenho da oferta, ainda que a taxas de expansão elevadas, indicava pressões sobre os preços internos. Internacionalmente, a continuidade da turbulência internacional iniciada em meados de 2007, começava a inverter o movimento dos preços internacionais de commodities.
A segunda fase iniciou com o acirramento da crise internacional a partir de setembro de 2008. O grau de incerteza nos mercados financeiros internacionais e nas economias maduras refletiu-se de forma mais intensa nas economias emergentes, especialmente por meio da elevação da aversão ao risco e da preferência pela liquidez. Nesse contexto, o Brasil, ainda que com fundamentos reconhecidamente saudáveis, também foi atingido.
Nos nove primeiros meses do ano o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6,4%, em comparação à igual período de 2007. O resultado positivo mais uma vez foi generalizado entre todos os componentes do produto, enquanto sob a ótica da demanda permaneceu a contribuição negativa do setor externo (de 2,5 p.p.) e contribuição positiva de 8,1 p.p. da demanda interna. Pela ótica da produção, o setor agropecuário foi o que apresentou a taxa de crescimento mais expressiva no acumulado do ano até o terceiro trimestre, 6,7%; seguindo-se dos setores industrial, 6,5%; e de serviços, 5,5%.
A relevância da demanda interna para a sustentação do processo de crescimento da atividade econômica permanece evidente neste ano, refletindo a melhora das condições de crédito e a recuperação dos rendimentos reais e do emprego. Nesse sentido, o consumo das famílias cresceu 6,5% nos três primeiros trimestres do ano. A formação bruta de capital fixo (FBCF) cresceu 17,3%, a maior taxa desde 1995, para o período. Adicionalmente, o consumo do governo aumentou 5,7%.
No âmbito do setor externo, as exportações cresceram 1,6% e as importações 22,6% no acumulado até o terceiro trimestre. O comportamento do setor externo responde ao desempenho da demanda interna, com as importações
5
contribuindo, tanto para o aumento da capacidade produtiva quanto para o atendimento do consumo das famílias.
Já o desempenho da atividade econômica no último trimestre de 2008 reflete parcialmente a escassez da liquidez internacional e a desaceleração das economias maduras após o início da segunda etapa da crise internacional. As contrações das linhas de crédito e dos investimentos externos, assim como a redução no nível de demanda internacional, deverão ter efeitos desfavoráveis sobre a produção e o emprego domésticos nos primeiros meses de 2009. Ainda que esses efeitos não se dêem imediatamente, as expectativas apontam no sentido de redução na taxa de expansão do PIB e pressão sobre a taxa de câmbio, com possíveis impactos sobre a inflação interna. Neste cenário, o papel da política monetária segue voltado para assegurar os ganhos com a estabilidade, em um ambiente de restabelecimento da confiança dos diversos agentes econômicos.
Os efeitos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira deverão atingir os setores de forma distinta. As incertezas quanto à evolução da demanda no curto prazo e a contração da oferta de crédito tendem a afetar mais intensamente os setores que mais se beneficiaram da ampliação do horizonte de planejamento e da expansão do crédito, ou seja, os setores produtores de bens de consumo duráveis e os de bens de capital.
No mercado de trabalho, que reage com defasagem ao ritmo da economia, as taxas de desemprego deverão manter-se baixas até o final de 2008, tendendo a sofrer impacto mais acentuado em 2009. Em dezembro, a taxa de desemprego atingiu 6,8%, nível mais baixo da série histórica, enquanto a média do ano foi de 7,8%, 1.4 p.p. abaixo do percentual médio de 2007.
Apesar dos choques sofridos pela economia ao longo de 2008, a inflação acumulada ficou dentro do intervalo estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) pelo quinto ano consecutivo. Especificamente, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de 5,90% no ano até dezembro, situando-se dentro do intervalo fixado pelo CMN, de 2,5% a 6,5%, com o centro da meta em 4,5%.
Ao longo do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) realizou oito reuniões, conforme calendário estabelecido. Nas duas primeiras reuniões a taxa foi mantida constante, enquanto nas quatro seguintes, decidiu-se pela elevação. Estas resultaram em alta de 250 pontos bases da taxa básica, que atingiu 13,75% em setembro, sendo mantida nesse patamar até o final do ano. A elevação da taxa básica teve como objetivo fazer com que o IPCA tivesse comportamento consistente com a trajetória das metas, em ambiente que indicava o descompasso entre a expansão da
6
demanda e o crescimento da oferta de bens e serviços, de modo a avançar no sentido do crescimento sustentado da economia.
Nas duas últimas reuniões do Copom, dado o grau de incerteza sobre a evolução do cenário externo e as reações da atividade econômica, a decisão foi manter inalterada a taxa de juros. Apesar das incertezas, o Comitê reiterou sua disposição de trazer a inflação de volta à trajetória de metas já em 2009. Isso por que a evidência internacional, bem como a experiência brasileira, indica que taxas de inflação elevadas levam ao aumento dos prêmios de risco, ao encurtamento dos horizontes de planejamento e, conseqüentemente, à redução do potencial de crescimento da economia, além de ter efeitos regressivos sobre a distribuição de renda. Operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional
As operações de crédito do sistema financeiro mantiveram trajetória de significativa expansão em 2008, não obstante as condições desfavoráveis associadas aos desdobramentos da crise financeira internacional, sobretudo a partir de setembro. A redução da liquidez no mercado externo e a volatilidade da taxa de câmbio resultaram em aumento do grau de incerteza na economia doméstica, com reflexos sobre a oferta e a demanda por crédito bancário no último trimestre do ano. Em conseqüência, verificou-se expressivo arrefecimento no ritmo de contratações de crédito, tanto nos empréstimos destinados ao consumo, quanto nos financiamentos à atividade produtiva.
As dificuldades oriundas do cenário externo levaram o Governo Federal a adotar medidas voltadas à preservação da normalidade do mercado de crédito. Nesse sentido, buscando assegurar a liquidez no mercado de moeda nacional foram alteradas as exigências relativas aos recolhimentos compulsórios. Já a escassez de linhas de financiamento externo demandou ações destinadas a estimular a manutenção de recursos para a contratação e a renovação de financiamentos para exportadores. Com esse objetivo, o Banco Central atuou diretamente fornecendo divisas às instituições financeiras com compromisso de recompra em data futura predeterminada ou por meio de leilões de venda, condicionando a aplicação dos recursos em financiamentos para esse segmento.
Nesse contexto, o volume total de crédito do sistema financeiro nacional atingiu R$ 1.227,4 bilhões em dezembro de 2008, registrando expansão de 31,1% em doze meses. Tal volume foi equivalente a 41,3% do PIB, comparativamente à proporção de 34,2%, alcançada ao final de 2007. As operações destinadas a pessoas físicas cresceram 23,9% em doze meses, com destaque para a participação do crédito consignado e a dos financiamentos para aquisição de bens duráveis, especialmente veículos. Paralelamente, em linha com a expansão da atividade econômica, as
7
operações de crédito destinadas ao segmento de pessoas jurídicas com recursos livres somaram R$477,3 bilhões, com incremento de 39,1% no mesmo período, ressaltando-se o desempenho positivo das carteiras financiadas com recursos domésticos, essencialmente na modalidade de capital de giro.
No que diz respeito às taxas de juros praticadas, a incerteza originada nos mercados internacionais contribuiu para sua elevação. A taxa média nas principais modalidades de crédito com recursos livres apresentou elevação de 9,4 p.p., situando-se em 43,2% a.a. em dezembro. Nas operações com pessoas físicas, a taxa alcançou 58% a.a., enquanto que no segmento de pessoas jurídicas, 30,7% a.a. Por sua vez, o spread bancário atingiu 30,6% a.a., 8,3 p.p. acima do verificado em 2007.
Setor externo
No ano de 2008, a crise internacional iniciada em meados de 2007, apresentou expressivo agravamento, especialmente a partir do segundo semestre. As indicações de recessão nas economias maduras como os Estados Unidos, o Japão e a Europa, e as perspectivas de desaceleração nas economias emergentes, como a China e Índia, elevaram as incertezas quanto à expansão do comércio mundial e ao comportamento dos preços internacionais de commodities.
Os mercados financeiros internacionais apresentaram expressiva redução
de liquidez e aumento na aversão a risco, reduzindo a oferta de financiamentos. Não obstante esse cenário, os reflexos nas contas externas brasileiras foram menos acentuados, com o aumento do déficit em transações correntes e as remessas líquidas de investidores estrangeiros em portfólio sendo financiados com capitais de longo prazo, especialmente os investimentos estrangeiros diretos, redução de haveres do setor bancário no exterior e com recursos das reservas internacionais utilizadas, por decisão do Banco Central, para prover liquidez em moeda estrangeira à economia doméstica.
Nesse contexto, nos primeiros seis meses do ano, ainda que os saldos da
balança comercial fossem menores que os registrados em igual período do ano anterior, contribuíram para que o saldo das transações correntes não sofresse deterioração acentuada. No segundo semestre, com o aprofundamento da crise, registraram-se saídas líquidas de investimentos estrangeiros em carteira, pressionadas pela necessidade de cobertura de prejuízos nos países desenvolvidos, e de outros investimentos, reflexo da escassez de financiamento internacional. Esse ambiente provocou a atuação do Banco Central no sentido de suavizar essa restrição de crédito internacional.
8
Ainda assim, em 2008 foram registrados ingressos líquidos de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) de US$45,1 bilhões, nível recorde para a série histórica compilada desde 1947. Esse montante foi equivalente a 2,84% do PIB, distribuído de forma equilibrada entre diversos setores da atividade econômica.
O resultado do balanço de pagamentos no ano foi positivo em US$3 bilhões, enquanto as transações correntes apresentaram déficit de US$28,3 bilhões, equivalentes a 1,78% do PIB. O superávit comercial atingiu US$24,7 bilhões em 2008, constituindo fonte relevante de financiamento do balanço de pagamentos.
A corrente de comércio registrou valor recorde de US$371,1 bilhões,
resultado de exportações de US$197,9 bilhões e importações de US$173,2 bilhões, representando crescimentos de 23,2% e de 43,6%, respectivamente, em relação a 2007.
No que se refere aos investimentos estrangeiros em ações, ocorreram
remessas líquidas de US$7,6 bilhões no período analisado, com destaque para o expressivo volume negociado em bolsa no País, US$436,4 bilhões, o que significou crescimento de 109,2% em relação a 2007.
Por sua vez, os investimentos estrangeiros líquidos em títulos de renda
fixa somaram US$6,8 bilhões e contrabalançaram em grande parte a saída de investimentos em ações. Ressalte-se, contudo, o volume significativo de amortizações líquidas de títulos de curto prazo no último trimestre do ano, resultado da retração de crédito externo.
Reservas internacionais
A trajetória das reservas registrou dois padrões distintos, a exemplo do ocorrido com os fluxos do balanço de pagamentos. No primeiro semestre, dadas as condições externas ainda favoráveis, o Banco Central manteve a política de fortalecimento das reservas internacionais, observando os princípios de não determinar limites e não influir na trajetória da taxa de câmbio e nem adicionar volatilidade ao mercado. No segundo semestre, com o aprofundamento da crise, o Banco Central realizou intervenções no mercado doméstico de câmbio com objetivo de prover liquidez em moeda estrangeira e de financiar o comércio exterior.
Ao final do primeiro semestre, as reservas internacionais superaram o
patamar recorde de US$200 bilhões. Nesse período, o Banco Central comprou US$15,2 bilhões no mercado interno, e a taxa de câmbio se apreciou 10,1% em relação ao dólar norte-americano.
9
Durante o segundo semestre, devido à reversão do cenário econômico internacional e a consequente retração da liquidez internacional, o Banco Central passou a prover recursos ao mercado, tendo vendido, em termos líquidos, US$7,6 bilhões, no mercado interno à vista.
Além disso, para ampliar a liquidez em moeda estrangeira e garantir o
acesso das empresas nacionais ao crédito, a Autoridade Monetária ofertou liquidamente US$8,3 bilhões em linhas com compromisso de recompra a partir de setembro. Realizou também operações de empréstimo em moeda estrangeira, de curto prazo, destinadas ao financiamento das exportações. Essas operações foram garantidas por títulos soberanos do País, no valor de US$1,5 bilhão, e por operações de comércio exterior, US$3,2 bilhões, destinadas ao financiamento das exportações.
A política de acumulação de reservas internacionais contribuiu não só
para que o Brasil atingisse grau de investimento, na avaliação das agências de classificação de risco, mas também viabilizou acordo de swap recíproco de moedas com o banco central dos Estados Unidos da América (EUA), no valor de US$30 bilhões, anunciado em outubro.
Ao final do ano, ainda como consequencia da crise internacional, a taxa
de câmbio sofreu desvalorização de 46,8%. Ainda assim, comparativamente ao ano anterior, os indicadores de sustentabilidade das contas externas mantiveram trajetória positiva, devido ao acúmulo de US$26,5 bilhões de reservas, ao crescimento do PIB nominal em dólares e à expansão das exportações. A dívida externa como proporção do PIB reduziu-se de 14,5%, ao final de 2007, para 12,6%, em 2008. Como os ativos externos do País, especialmente as reservas internacionais, permaneceram maiores que a dívida externa, o País aumentou sua posição de credor externo líquido de US$11,9 bilhões para US$28,9 bilhões, no referido período. Já a dívida externa do setor público diminuiu de US$86 bilhões para US$82,3 bilhões no mesmo período.
Recolhimentos Compulsórios e Redesconto A partir de setembro, em decorrência da crise financeira internacional, o Banco Central implementou alterações significativas nas regras dos diversos recolhimentos compulsórios, liberando recursos das próprias instituições com o objetivo de garantir a oferta de liquidez. As medidas tiveram, inicialmente, o propósito de canalizar recursos para as instituições de pequeno e médio porte, as mais atingidas pela restrição de liquidez, contribuindo, assim, para o funcionamento normal do mercado interbancário. O recolhimento compulsório sobre recursos a prazo foi o que mais sofreu modificações, passando a ser recolhida exigibilidade excedente a R$2 bilhões. Além
10
disso, o recolhimento, até então realizado integralmente em títulos públicos federais, passou a ser feito 70% em espécie e 30% em títulos públicos federais. Da parcela em espécie foi aceita dedução de valores empregados na aquisição de operações de crédito e de outros ativos, e também de valores aplicados em depósitos interfinanceiros em outras instituições. A exigibilidade adicional sobre depósitos à vista e a prazo teve as alíquotas reduzidas de 8% para 5%, tendo também sido instituído um redutor – as instituições passaram a recolher somente o que ultrapassasse R$1 bilhão. A partir de 1º de dezembro de 2008, o cumprimento da exigibilidade passou a ser feito em títulos públicos federais, e não mais em espécie. Também foram autorizadas deduções do compulsório sobre depósitos interfinanceiros captados de sociedades de arrendamento mercantil, do valor da aquisição de moeda estrangeira junto ao Banco Central. Posteriormente, com o objetivo de garantir uma apropriada oferta de crédito, a alíquota do compulsório sobre recursos à vista foi reduzida de 45% para 42%, sendo a obrigatoriedade de aplicação dos recursos à vista em financiamentos rurais ampliada em 5p.p. Também foi permitida a dedução no recolhimento compulsório sobre recursos à vista do valor equivalente à antecipação de 60 parcelas da contribuição ordinária ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Isso permitiu o aumento das disponibilidades do fundo e de sua capacidade para adquirir operações de crédito de instituições financeiras. Finalmente, a alíquota de recolhimento sobre depósitos de poupança rural foi reduzida de 20% para 15%, tendo a exigibilidade de aplicação de depósitos de poupança rural em financiamentos rurais sido aumentada de 65% para 70%. As medidas relacionadas aos recolhimentos compulsórios permitiram a liberação até meados de novembro, de cerca de R$90 bilhões que se encontravam depositados no Banco Central. Em outubro, a medida provisória 442 concedeu ao Conselho Monetário Nacional (CMN) poderes para estabelecer critérios e condições especiais de avaliação e de aceitação de ativos, pelo Banco Central, em operações de redesconto em moeda nacional ou em garantia de operações de empréstimo em moeda estrangeira. A medida provisória foi convertida na Lei 11.882, em 23 de dezembro.
11
Operações de Mercado Aberto As operações de mercado aberto conduzidas pelo Banco Central consistem na compra e venda de títulos da dívida pública mobiliária federal interna no mercado secundário, de forma definitiva ou com compromisso de revenda/recompra, e têm como objetivo regular a liquidez bancária e administrar a taxa de juros de curtíssimo prazo (taxa Selic). A operação mais usual é a compromissada, em que há a venda/compra do título no mercado com o compromisso de recompra/revenda em data futura. Essas operações desempenharam papel fundamental na manutenção da taxa Selic próxima da meta estabelecida pelo Copom. O Banco Central continuou a realizar operações compromissadas longas, com venda de títulos com compromisso de recompra em prazos de cinco e de sete meses. Além disso, foram realizadas regularmente operações compromissadas de prazos de 1 a 35 dias úteis. Nos nove primeiros meses do ano, obedecendo a diretriz similar à observada para as reservas internacionais, foi mantida a estratégia de rolagem dos vencimentos de contratos de ‘swap cambial reverso’, instrumento derivativo com o qual o Banco Central assume posição ativa em variação cambial e passiva em taxa de juros doméstica. A partir de outubro, devido ao recrudescimento da crise financeira internacional, a taxa de câmbio registrou acentuada desvalorização, tendo sido observado aumento da demanda por dólares no mercado à vista e, especialmente, por instrumentos de hedge no mercado de derivativos. Com o objetivo de reduzir a volatilidade e melhorar as condições de liquidez no mercado de câmbio, o Banco Central passou a realizar operações de swap cambial "tradicional", em que assume posição passiva em variação cambial e ativa em taxa de juros doméstica. A exposição à variação cambial do Banco Central em swap, que era ativa em torno de US$22,4 bilhões até o final de setembro, tornou-se passiva em cerca de US$11,7 bilhões no final de 2008, reflexo da contratação de aproximadamente US$32,8 bilhões em ‘swap cambial tradicional’ no último trimestre do ano.
12
2.1.2 – Desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional a) Composição do Sistema Financeiro Em 2008, o Banco Central analisou mais de 4 mil solicitações para constituição de novas instituições financeiras e para alterações na estrutura organizacional das existentes, incluindo eleição de administradores. Foram autorizadas a funcionar 131 novas instituições, 99 foram reorganizadas e 88, basicamente cooperativas de crédito com as atividades em fase de paralisação, tiveram canceladas as autorizações para funcionar. Ao acompanhar e avaliar operações de aquisição de instituições financeiras, o Banco Central constatou que essas operações não tiveram efeitos anticompetitivos importantes, a despeito de provocarem alguma elevação dos níveis de concentração em determinados mercados relevantes. Esses trabalhos fazem parte do acompanhamento da evolução dos níveis de concentração no sistema financeiro como medida preventiva de eventuais ações anticoncorrenciais que poderiam se traduzir em prejuízos à sociedade. Com a aquisição do Banco ABN Amro pelo Banco Santander, o capital estrangeiro ganhou maior relevância no SFN, na medida em que o Santander passou a compor o grupo dos grandes bancos brasileiros. No final do ano, ocorreram fatos relevantes que podem alterar a estrutura do SFN e que devem acentuar o nível de concorrência entre os grandes bancos brasileiros. Entre eles, destacam-se a fusão do Banco Unibanco com o Banco Itaú e a aquisição do Banco Nossa Caixa pelo Banco do Brasil. Essas operações ainda estão pendentes de aprovação pelo Banco Central. O CMN determinou alteração importante nas normas, estabelecendo que as operações de câmbio sejam feitas obrigatoriamente por intermédio de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central. A alteração gerou considerável aumento de demanda pela constituição de novas corretoras de câmbio, em substituição às a-gências de turismo e aos meios de hospedagem que, até então, eram credenciados para realizar operações de câmbio manual, isto é, operações de compra e venda de moedas estrangeiras em pequenos montantes. No segmento de cooperativas de crédito, foram autorizadas 71 novas ins-tituições, e 50 dentre as já existentes receberam autorização para ampliar sua atuação. Das 1.453 cooperativas de crédito, 153 são do tipo “Livre Admissão”, que permite a filiação de quaisquer pessoas residentes em sua área de atuação.
13
Tabela 3 - Composição do SFN Segmento Instituições
Bancos e Caixa Econômica Federal 180 Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento 55 Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários 106 Sociedades Corretoras de Câmbio 45 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários 136 Sociedades de Arrendamento Mercantil 36 Sociedades de Crédito Imobiliário e Associações de Poupança e Em-préstimo
16
Companhias Hipotecárias 6 Agências de Fomento 12 Cooperativas de Crédito 1.453 Sociedades de Crédito ao Microempreendedor 47 Sociedades Administradoras de Consórcios 317 Total 2.409 No ano, foram contratados mais de 11 mil correspondentes bancários no país, fazendo com que o setor acumule aproximadamente 110 mil pontos de atendi-mento. Os correspondentes atuam para complementar a rede de agências das institui-ções financeiras públicas e privadas com as quais mantêm contratos, ampliando a capi-laridade do sistema bancário, de modo a garantir a prestação de serviços bancários em todos os municípios do país. Desestatização, liquidações e administração de regimes especiais O Banco do Estado de Santa Catarina S/A (Besc) e o Banco do Estado do Piauí S/A (BEP) foram retirados do Programa Nacional de Desestatização (PND) e incorporados ao Banco do Brasil S/A. As incorporações obedecem aos acordos celebrados entre a União e os governos desses estados. Foi decretada a liquidação extrajudicial de três administradoras de consórcio. O Banco Central encerrou dois regimes especiais por transformação em liquidação ordinária e seis por decretação de falência. Foram instaurados dois inquéritos, remetidos cinco relatórios ao Poder Judiciário e efetuadas duas comunicações de indícios de crime ao Ministério Público Federal. Estão em curso 58 processos de liquidação, relativos a 12 bancos, 16 administradoras de consórcio, oito distribuidoras de títulos e valores mobiliários, nove corretoras de câmbio, títulos e valores mobiliários, três sociedades de arrendamento
14
mercantil, duas sociedades de crédito, financiamento e investimento, uma cooperativa de crédito e sete empresas não financeiras. Entrou em operação, em 2008, o Sistema de Informações de Liquidações Extrajudiciais (Sisliq), que deverá assegurar o efetivo acompanhamento das instituições em regime especial, propiciando melhores condições ao Banco Central para decidir sobre os encaminhamentos que serão dados às instituições. b) Regulamentação do SFN Regras prudenciais O Banco Central prosseguiu com o processo de incorporação à regulamentação do SFN das recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, contidas no documento "Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura Revisada" (Basiléia II). O documento estabelece critérios mais adequados aos níveis de riscos associados às operações conduzidas pelas instituições financeiras, para fins de gestão e de requerimento de capital regulamentar. Para implementar o acordo Basiléia II no Brasil, foram editados normativos estabelecendo procedimentos para cálculo das parcelas componentes do Patrimônio de Referência Exigido (PRE). Também foi definida a sistemática de remessa de informações para permitir o monitoramento do risco de liquidez e de mercado. As medidas permitem ainda que os instrumentos híbridos de capital e dívida, integrantes do Patrimônio de Referência (PR), contenham cláusula de opção de recompra pelo emissor, combinada ou não com elevação de seus encargos financeiros, caso não exercida a opção. A partir de 1º de julho de 2008, entraram em vigor novas normas de requerimento de capital para riscos de crédito, de mercado e operacional, como parte do processo de alinhamento da regulação do Banco Central às diretrizes do Novo Acordo de Capital de Basiléia. Esses novos parâmetros incorporam informações sobre as exposições a risco de mercado e as novas parcelas de exigência de capital, e transferem para as instituições a gestão dos cálculos dos requerimentos mínimos de capital exigidos. Outras medidas prudenciais adotadas referem-se à convergência das normas de contabilidade e de auditoria aplicáveis às instituições financeiras com as normas internacionais promulgadas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e pela International Federation of Accountants (IFAC). As normas de contabilidade e de auditoria foram adequadas, ainda, às novas diretrizes contábeis definidas por lei editada no final de 2007, que alterou e
15
revogou diversos dispositivos contidos na Lei das Sociedades por Ações. Nesse sentido, normativo editado pelo Banco Central definiu termos relacionados aos instrumentos financeiros, para fins de registro contábil, e a ativos intangíveis. O CMN estabeleceu procedimentos aplicáveis ao reconhecimento, à mensuração e à divulgação de provisões, de contingências passivas e ativas e de perdas em relação ao valor recuperável de ativos. Estabeleceu critérios para elaboração e publicação da Demonstração dos Fluxos de Caixa e para avaliação de investimentos em coligadas e controladas. O Banco Central divulgou critérios para o registro contábil de operações de incorporação, fusão e cisão de empresas que envolvam a efetiva transferência de controle e em que sejam parte instituições financeiras. Publicou regras referentes ao registro contábil de ativos imobilizados e diferidos, de reservas de capital e de lucros e de lucros acumulados, e de reavaliação de imóveis de uso próprio. Além disso, divulgou normas sobre a criação facultativa de provisão adicional, complementar à obrigatória, para riscos de crédito esperados. Os trabalhos de auditoria independente realizado nas instituições financeiras passaram a adotar o método de substituição periódica do responsável técnico e da equipe com função de gerência, sistemática conhecida como “rodízio de sócio”, em lugar do “rodízio de firma”, que previa a troca periódica do auditor independente. Foram estendidos ao segmento de consórcio os procedimentos para o rodízio de sócio, os relativos ao registro contábil de reavaliação de imóveis de uso próprio e também os aplicáveis ao reconhecimento, à mensuração e à divulgação de perdas em relação ao valor recuperável de ativos. Normas cambiais e de capitais internacionais Na continuidade do processo de aperfeiçoamento do mercado, destaca-se a dispensa do ingresso, no país, da totalidade das receitas de exportações brasileiras. Isso permitiu ao exportador nacional melhor gerenciamento do fluxo financeiro de suas vendas externas, com mais agilidade e menor custo, aumentando sua competitividade no mercado internacional. As operações até US$3 mil, referentes a transferências do e para o exterior, foram simplificadas, facultando-se a sua realização por meio de correspondentes cambiais contratados por instituições do SFN. Essas operações passaram a ser feitas em estabelecimentos comerciais conveniados, com maior comodidade e, eventualmente, a menor custo. Foram dispensadas a formalização de
16
contrato de câmbio e a exigência de documentos que amparam tais operações, mantida, porém, a identificação do cliente. As empresas prestadoras de serviços turísticos cadastradas no Ministério do Turismo foram autorizadas a realizar operações de câmbio manual, mediante convênio com instituições do SFN. Os meios de hospedagem e as agências de turismo que ainda contam com autorização do Banco Central para operar diretamente no mercado de câmbio obtiveram prazo, até 31.12.2009, para se adequar. Os contratos simplificados de câmbio passaram a ser admitidos para as operações com liquidação em até dois dias úteis, exceto para aquelas objeto de registro de capital estrangeiro como, por exemplo, as transações de investimentos, empréstimos e financiamentos. O Banco Central foi autorizado, por lei, a manter contas de depósito em reais em nome de bancos centrais estrangeiros e de instituições domiciliadas ou com sede no exterior que prestem serviços de compensação, liquidação e custódia no mercado internacional. A lei permite também que bancos autorizados a operar no mercado de câmbio do País cumpram ordens de pagamento em reais recebidas do exterior, mediante a utilização de recursos em reais mantidos em contas de depósito de titularidade de bancos domiciliados ou com sede no exterior. Assim, um residente no exterior que necessite efetivar pagamentos em reais no Brasil poderá passar a adquiri-los, diretamente no exterior, de banco que mantenha conta em reais no Brasil, o qual, por sua vez, determinará ao banco brasileiro o débito em sua conta em reais para entrega ao beneficiário no país. Para atender a demanda de viajantes estrangeiros interessados em adquirir a moeda brasileira no exterior, foram estabelecidas diretrizes para que bancos autorizados a operar em câmbio no Brasil realizem operações de câmbio com bancos do exterior, recebendo e entregando, em contrapartida à liquidação da operação, recursos em espécie. c) Supervisão do SFN Tarifas bancárias e custo de operações O Banco Central reforçou, em 2008, sua atuação junto ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) para garantir o cumprimento das normas relativas a tarifas bancárias, e para assegurar a equidade e o adequado relacionamento das instituições financeiras com seus clientes e usuários de serviços bancários.
17
Em março de 2008, todos os bancos foram avaliados quanto ao estágio de suas ações para adaptarem seus sistemas operacionais e de controles à regulamentação do CMN sobre cobrança de tarifas de serviços bancários em geral. O Banco Central fiscalizou a adequação das tabelas de tarifas publicadas nos sítios das instituições financeiras na internet ao que prevê a nova norma. Além disso, o Banco Central avaliou o cumprimento da Resolução que estabeleceu a obrigatoriedade de as instituições informarem ao cliente o Custo Efetivo Total (CET) para contratação de operações de crédito e de arrendamento mercantil financeiro com pessoas físicas. Esse procedimento permite que os custos relativos a essas operações sejam resumidos em uma única taxa, facilitando a comparação entre as ofertas de crédito disponíveis no mercado. Também foram avaliados os procedimentos adotados pelos bancos em relação à proibição da cobrança da tarifa de liquidação antecipada (TLA) em operações de crédito. O Banco Central adotou providências para que as instituições corrigissem prontamente as irregularidades detectadas no curso das fiscalizações. A partir de setembro, foi intensificado o monitoramento das instituições financeiras para permitir ações eficazes e tempestivas para combater os efeitos da crise que afetou o sistema financeiro internacional, tendo sido constituído comitê para análise de informações sobre o sistema para subsidiar a tomada de decisões pelo Banco Central e pelo CMN. O monitoramento indireto das instituições foi focado na avaliação diária da situação de liquidez e do risco de crédito, na análise da evolução de suas captações, de forma individual e consolidada, e no acompanhamento diário de suas posições nos mercados de derivativos. Foram realizadas, durante o ano de 2008, 522 ações de fiscalização direta em bancos e conglomerados bancários, incluídos os trabalhos do Sistema de Avaliação de Riscos e Controles (SRC), e 559 atividades de fiscalização indireta, além de 240 atividades de suporte e controle. Nessas ações, pautadas pela atenção especial para os riscos incorridos, verificou-se o cumprimento tempestivo das normas e o aperfeiçoamento do atendimento prestado pelas instituições a clientes de serviços bancários. Na supervisão de cooperativas e de instituições não-bancárias, foram realizadas 167 atividades de fiscalização direta e 978 atividades internas e de
18
monitoramento indireto, com o objetivo de analisar estratégias, políticas de gerenciamento de riscos, situação econômico-financeira e cumprimento da regulamentação vigente. As cooperativas de crédito centrais foram fiscalizadas pelo Banco Central, para verificar a sua capacidade de supervisionar as afiliadas, no que se refere à situação econômico-financeira e à existência de sistemas efetivos de controles internos. Processo Administrativo Punitivo Em 2008, foram concluídos 1.714 processos administrativos punitivos contra as instituições financeiras e seus dirigentes que resultaram na aplicação de 1.751 penalidades e em 312 arquivamentos. Como resultado dos esforços empreendidos, o estoque de processos pendentes de julgamento foi reduzido de 1.732 em 31.12.2007 para 356 em 31.12. 2008. Dos processos julgados em segunda e última instância administrativa pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), 86% das decisões desta Autarquia foram confirmadas, 10% foram modificadas parcialmente e 4% foram modificadas totalmente. Prevenção a Ilícitos Financeiros e Cambiais O Banco Central acompanhou o cumprimento, pelas instituições financeiras, da regulamentação referente à prevenção e ao combate a ilícitos financeiros. Enviou aos órgãos competentes, em 2008, 117 relatos de indícios de crimes detectados durante os trabalhos de supervisão. A Instituição também comunicou 23 irregularidades de natureza tributária à Secretaria da Receita Federal e 82 indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional ao Ministério Público. Foram encaminhados ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) doze relatos de operações suspeitas de lavagem de dinheiro ou de financiamento do terrorismo, além das comunicações feitas diretamente pelas instituições financeiras àquele Conselho. Foram avaliadas a existência e a qualidade das políticas e dos controles adotados pelas instituições supervisionadas pelo Banco Central, com vistas à prevenção da lavagem de dinheiro e do financiamento ao terrorismo. Verificaram-se
19
também os controles internos adotados por essas instituições especificamente para as operações de câmbio. A partir de julho de 2007, as instituições financeiras adotaram procedimentos de prevenção à lavagem de dinheiro em relação aos clientes considerados “pessoas politicamente expostas”. Em 2008, o Banco Central avaliou o cumprimento e a eficácia desse tipo de procedimento. Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) amparou 565 mil contratos, no valor segurado de R$6,4 bilhões, com média de R$11 mil por operação, e desembolsou R$204 milhões. O Programa beneficiou principalmente os pequenos produtores agrícolas enquadrados no conceito de “agricultura familiar”, atendidos pelo “Proagro Mais”. O prazo médio de processamento dos pagamentos realizados pelo Programa foi reduzido de aproximadamente 60 dias, na safra 2006/2007, para 30 dias, na safra 2007/2008. Essa redução contribuiu para diminuir as despesas do programa com o pagamento de juros. Crédito Rural – Aplicações Obrigatórias No período 2007/2008 foram registradas pelas instituições financeiras aplicações obrigatórias de R$31,6 bilhões de recursos obrigatórios em crédito rural decorrentes de depósitos à vista, restando pendente de aplicação R$1,3 bilhão. Na mesma modalidade, foram aplicados R$29,6 bilhões oriundos de depósitos de poupança rural, com deficiência de aplicação de R$2,2 bilhões. Dos R$3,5 bilhões pendentes de aplicação, R$3 bilhões foram repassados às instituições financeiras para aplicação no período 2008/2009. d) Gestão dos Sistemas de Pagamentos e Meio Circulante Instrumentos eletrônicos de pagamento O Banco Central monitorou o funcionamento dos sistemas de compensação e de liquidação de obrigações interbancárias, com o propósito de assegurar o seu contínuo e seguro funcionamento.
20
Foi concedido crédito intradia às instituições titulares de contas Reservas Bancárias, apresentando média diária de 392 operações e giro financeiro da ordem de R$48 bilhões. O Sistema de Transferência de Reservas (STR), que é o sistema central do Sistema de Pagamentos Brasileiro, apresentou giro diário médio de R$485 bilhões, correspondente a 47 mil transferências de fundos. Os instrumentos eletrônicos de pagamento aumentaram sua participação relativa nas transações realizadas sem o uso de dinheiro em espécie. As transferências de crédito e os cartões já respondem por cerca de 80% desses pagamentos. O Banco Central deu continuidade à pesquisa sobre a indústria de cartões de pagamento, realizada em conjunto com a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda e com a Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça. O estudo, em fase de conclusão, pretende nortear ações com a finalidade de aumentar o uso e a eficiência desses instrumentos de pagamento. Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) O Selic, depositário de cerca de 97% da dívida pública mobiliária federal interna, registrou média diária de R$265,1 bilhões em compras e vendas de títulos, sendo R$10,6 bilhões em operações definitivas e R$254,5 bilhões em operações com compromisso de revenda e recompra. Considerando-se o universo das operações, inclusive o retorno das compromissadas, as de redesconto e as de emissão primária de títulos, as médias diárias registradas no Selic foram superiores a R$650 bilhões e a 10 mil operações. As ofertas públicas da Secretaria do Tesouro Nacional totalizaram 475 leilões de títulos, movimentando o montante de R$280,7 bilhões. Meio Circulante - Cédulas e moedas em circulação O meio circulante brasileiro apresentou aumento de 12,4% em relação a 2007, alcançando R$115,6 bilhões. Houve crescimento de 39% na disponibilidade de moedas de R$1, graças à colocação em circulação de mais de 355 milhões de moedas, refletindo as ações empreendidas para aumentar a disponibilidade de troco e reduzir o custo de administração do numerário. Foram retiradas de circulação e destruídas 1,6 bilhão de cédulas, ação rotineira destinada a garantir a qualidade do dinheiro em poder do público.
21
Desde 2007, a tarefa de distribuir cédulas e moedas foi transferida para uma instituição bancária contratada. Em 2008, o Banco Central realizou 99 inspeções nas dependências custodiantes dessa instituição, que concentra cerca de 90% do estoque de numerário do Banco Central. O objetivo dessas inspeções é assegurar a distribuição do dinheiro em qualidade e quantidade adequadas às necessidades da economia nacional. Em comemoração aos 200 Anos da Chegada da Família Real ao Brasil e ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, foram lançadas moedas comemorativas em prata e em cuproníquel (liga metálica de cobre e níquel), com tiragens de duas mil e dez mil peças, respectivamente. 2.1.3 - Relacionamento com organismos e foros internacionais Fundo Monetário Internacional (FMI) Em 2008, o Banco Central participou das discussões sobre os temas da agenda do FMI que contemplou, entre outros assuntos, a reforma na governança do organismo e na representatividade dos países-membros, além das causas e possíveis consequências da atual crise financeira internacional. Nesse contexto, foram aprovadas as reformas nos sistemas de quotas e voz relativos ao processo de tomada de decisões no Fundo, o que resultou em aumento da quota brasileira. Também foi aprovado novo modelo de fontes de rendimentos do FMI, com destaque para a ampliação das possibilidades de investimento. Essas medidas redundaram em alterações no Convênio Constitutivo da Instituição, o que requer a ratificação pelo poder legislativo dos seus países-membros. G-20
O Brasil presidiu em 2008, por intermédio do Ministério da Fazenda e do Banco Central, o G-20 financeiro, grupo que reúne os Ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais de 20 países industrializados e em desenvolvimento sistemicamente importantes, além do FMI e do Banco Mundial, com o objetivo de discutir e encaminhar questões relacionadas com a economia e estabilidade financeira globais. A presidência brasileira se deu num contexto de afirmação de novas tendências. De um lado, a emergência de novos atores econômicos e de novos centros dinâmicos na economia internacional; de outro lado, o aprofundamento de uma crise financeira internacional tendo como epicentro as economias desenvolvidas. O grupo de estudos coordenado pela Austrália, denominado Global Credit Market Disruptions, avaliou a atual crise financeira internacional desde os seus primórdios.
No Programa de Trabalho do G-20 para 2008, sob o lema "Promovendo o crescimento, a inovação e a inclusão social", foram abordados, além da conjuntura
22
econômica internacional, os seguintes temas: a) Concorrência no Setor Financeiro; b) Energia Limpa e Mercados Globais; e c) Política Fiscal para Crescimento, Estabilidade e Inclusão Social. O Programa de Trabalho se desenvolveu na forma de três seminários temáticos, duas reuniões de Vice-Ministros da Fazenda e Diretores de Bancos Centrais e uma reunião de Ministros da Fazenda e Presidentes de Bancos Centrais. Em 11.10.2008, no contexto de agravamento da crise financeira internacional, foi realizada, ainda, reunião extraordinária do grupo, às margens das Assembléias Anuais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial.
A reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos
Centrais ocorreu nos dias 8 e 9 de novembro, em São Paulo e teve como focos principais a avaliação da conjuntura econômica internacional e a preparação da primeira reunião de líderes do G-20, que ocorreria em 15 de novembro, em Washington. Da reunião, resultou Comunicado em que se reforçou o compromisso pela ação coletiva em prol da superação da crise financeira internacional e de suas consequências adversas sobre a economia global.
Em Washington, os líderes reunidos aprovaram texto de Declaração e
Plano de Ação reforçando os compromissos de São Paulo de adotar medidas coordenadas para enfrentar a crise, em especial no que tange à recuperação do crescimento econômico, à revisão dos mecanismos nacionais e internacionais de regulação e supervisão do sistema financeiro e à reforma das instituições financeiras internacionais. Nesse ponto, destaca-se o compromisso de ampliação da participação das economias emergentes e em desenvolvimento na governança dessas instituições. Ressalte-se, por fim, a ampliação do peso político do G-20 com a crise. Coube a esse foro mais representativo – que foge do formato excludente do G-7 – consolidar a reação coletiva internacional à crise. O G-20 se credencia para se tornar peça central na governança da economia e das finanças internacionais.
O Banco Central participou de reuniões da Diretoria Tripartite do G-20, que é responsável pela condução dos trabalhos no âmbito do Grupo. A Troica, como é conhecida a Diretoria Tripartite, em 2008 foi integrada por Brasil, África do Sul (presidente em 2007) e Reino Unido (presidente em 2009).
Durante o ano, o Banco Central foi responsável pela manutenção e atualização da página na internet do G-20 (www.g20.org), tarefa que é tradicionalmente responsabilidade do país anfitrião. No website, foram divulgadas todas as informações sobre as reuniões, os trabalhos elaborados, as conclusões dos grupos de estudo e publicações diversas. Banco Internacional de Compensações (BIS) Pela primeira vez em sua história, o BIS realizou uma de suas reuniões bimestrais no Brasil, em São Paulo, tendo o Banco Central como instituição anfitriã e coorganizadora do evento. Esse encontro, realizado no início de novembro, contou com a participação de presidentes de bancos centrais membros da instituição e representou
23
uma importante oportunidade para esses dirigentes avaliarem os desdobramentos da crise financeira internacional e as medidas adotadas, até então, pelas diversas autoridades monetárias. Com o objetivo de aprimorar a atuação do BIS junto aos países da região, além de melhor refletir as necessidades e interesses das Américas em seu programa de trabalho, foi criado, no âmbito da instituição, o Consultative Council for the Americas (CCA). Reuniões de Presidentes de bancos centrais do Mercosul, Bolívia, Chile, Peru e Venezuela Foram realizadas, no período, três reuniões com debates e intercâmbio de experiências sobre assuntos de política monetária e política cambial. Os encontros periódicos entre os presidentes dos bancos centrais desses países são importantes para examinar a evolução e as perspectivas da economia mundial, informar sobre a conjuntura econômica em seus países e trocar experiências sobre temas afetos às atividades de autoridade monetária. Integração regional - Mercosul O Subgrupo de Trabalho nº 4 – Assuntos Financeiros do Mercosul, cujo coordenador nacional é o Banco Central do Brasil, concentrou os trabalhos na harmonização de normas e regulamentos que regem o funcionamento dos sistemas financeiros dos quatro países integrantes do bloco, para se obter um nível adequado de solidez e transparência. Durante a Presidência Pro Tempore do Brasil no Mercosul, no segundo semestre de 2008, o Banco Central organizou a XXVI Reunião Ordinária do Subgrupo. Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML) Brasil-Argentina Os bancos centrais do Brasil e da Argentina firmaram convênio instituindo o Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML). O sistema permite aos importadores e exportadores brasileiros e argentinos a realização de pagamentos e recebimentos em suas respectivas moedas, além das alternativas já existentes. Inicialmente é aplicável apenas às operações de comércio de bens, incluídos serviços e despesas relacionados na condição de venda pactuada, tais como fretes e seguros. O SML simplifica procedimentos e, por conseguinte, deverá reduzir os custos financeiros das operações, estimulando a participação de empresas de pequeno porte no comércio bilateral. Para os exportadores, o sistema também permite a eliminação do risco cambial proveniente de suas vendas externas.
24
Objetivos do SML: • Aumentar o nível de acesso dos pequenos e médios agentes • Possibilitar o comércio exterior nas moedas locais • Aprofundar o mercado Real / Peso Argentino • Reduzir os custos das transações
Características:
• Utilização voluntária • Inexistência de contrato de câmbio • Inexistência de mudanças na documentação de comércio
exterior, exceto quanto ao registro de exportação, que será feito em reais
• Integração aos sistemas de pagamentos brasileiro (SPB) e argentino (MEP) Responsáveis pela execução:
• Banco Central do Brasil; • Banco Central da República Argentina: • Instituições Financeiras participantes do sistema
Relacionamento com bancos centrais e entidades de supervisão bancária Foram recebidas pelo Banco Central delegações dos bancos centrais da Bolívia, Cabo Verde, Cuba, Moçambique e República Dominicana interessadas em trocar experiências sobre governança, recursos humanos e planejamento. Para tratar do tema supervisão bancária, foram recebidos no Brasil representantes do New York State Banking Department, do Office of Thrift Supervision e do Federal Reserve Bank System, dos EUA, do Financial Supervisory Service, da Coréia do Sul, do Banco de España e do Banco de Moçambique. Servidores do Banco Central foram a Moçambique ministrar treinamentos na área de recursos humanos. Também nessa área, foi firmado acordo de cooperação com o Banco Central da República Argentina e estão em negociação acordos com os bancos centrais da África do Sul, Angola, Cabo Verde e Equador. Foram realizadas ainda reuniões com: Banco Central de la República Argentina, Banco Central del Uruguay, Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras (Chile), Federal Reserve Bank of New York, New York State Banking Department, Office of the Comptroller of the Currency, Federal Reserve Bank of Atlanta, Securities and Exchange Commission e State of Florida Department of Banking and Finance (EUA), Financial Services Authority (Inglaterra), Banca d’Italia (Itália), Commission de Surveillance du Secteur Financier (Luxemburgo) e Banco de Portugal. Houve fiscalização de agências e subsidiárias de bancos brasileiros em sete países: Argentina, Chile, Estados Unidos, Inglaterra, Itália, Luxemburgo e Portugal.
25
Foram firmados acordos com diversos bancos centrais e autoridades de supervisão estrangeiros, com vistas ao intercâmbio de informações, para a adequada supervisão das entidades bancárias de cada um dos países que atuem no território do outro. Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR) O Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR) movimentou aproximadamente US$150 milhões, em pagamentos de importações, e US$3 bilhões em recebimentos de exportações brasileiras. O Banco Central formulou planos de contingência para os riscos do CCR e fez a modelagem do novo Sistema de Informações, concluindo assim a segunda fase do Projeto de Redução de Riscos do Sistema CCR. Associação de Supervisores Bancários das Américas (Asba) Em outubro de 2008, o Brasil sediou a XI Assembléia Anual da Associação de Supervisores Bancários das Américas (Asba), que tratou de temas institucionais e de questões relacionadas à supervisão de instituições financeiras na região. O diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil foi eleito Presidente da Associação para o biênio 2009/2010. Na Cidade do México, sede da Asba, o Banco Central participou de reuniões de grupos de trabalho promovidas pela Associação. Foram discutidas a gestão e a supervisão do risco operacional das instituições financeiras, com o objetivo de elaborar documento sobre a situação atual nos países das diversas instituições-membros (bancos centrais e agências de supervisão). 2.1.4 - Principais ações adotadas para atendimento ao cidadão Atendimento ao público
O atendimento ao público consiste na prestação de informações sobre as
atividades do BC e o funcionamento do Sistema Financeiro Nacional e seus agentes e na recepção de denúncias e reclamações contra instituições fiscalizadas pelo Banco Central.
Em seqüência ao processo de reformulação do atendimento ao público iniciado no ano de 2005, foram concluídas as providências para a centralização, na área de fiscalização, de todas as etapas do processo de atendimento de denúncias e reclamações contra instituições fiscalizadas pelo BC. O atendimento aos pedidos de informação permanece como atribuição da Secretaria de Relações Institucionais (Surel).
26
Em 2008, o Banco Central prestou 322.574 atendimentos ao público, dos quais 233.734 foram pedidos de informação, 76.486 denúncias e 12.354 reclamações contra instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional.
Do total de atendimentos, 161.585 foram registrados por
telefone, 99.691 por internet, 50.754 presencialmente e 10.544 por correspondência. Tabela 4: Pedidos de informações sobre as Regras de Funcionamento do Siste-ma Financeiro Nacional e sobre o Banco Central, em 2008 Sistema de Informações de Crédito do Banco Central do Brasil (SCR) 20.381 Informações Cadastrais sobre Bancos e demais Instituições Financeiras 18.538 Regras e Procedimentos relacionados à Cobrança de Tarifas Bancárias 13.168 Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) 12.807 Regras e Procedimentos relacionados à Abertura e Manutenção de Conta em Bancos 9.208
Planos Econômicos (Bresser, Collor, Verão) 8.276 Regras e Procedimentos relacionados à Liquidação Antecipada de Emprésti-mos Bancários 6.513
Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Ca-din) 5.697
Câmbio e Capitais Internacionais 5.619 Boato sobre a Compra da Moeda de R$ 1 5.198 Tabela 5: Reclamações e Denúncias contra as Instituições supervisionadas pelo Banco Central, em 2008 Falhas dos Bancos e demais Instituições Financeiras no Fornecimento de Do-cumentos 32.504
Atendimento prestado por Bancos em suas Agências e por meio de seus SACs e Ouvidorias 29.960
Liquidação Antecipada de Empréstimos Bancários 26.967 Não Estabelecimento ou Descumprimento de Prazos por Bancos e demais Instituições Financeiras 11.253
Falhas dos Bancos e demais Instituições Financeiras no Fornecimento de In-formações 10.886
Falhas das Administradoras de Consórcios no Fornecimento de Documentos e/ou Informações 6.906
Ausência de Transparência nas Relações Contratatuais com Bancos e de-mais Instituições Financeiras 6.852
Cobrança Irregular de Tarifas Bancárias 5.124 Disponibilização, por parte dos Bancos, de Produtos /Serviços não Solicitados 3.569 Realização de Débitos em Conta-Corrente Não Reconhecidos pelo Cliente 2.658
27
Sítio na Internet
O sitio do BC na internet atendeu 4.697.909 consultas provenientes de computadores diferentes. O total de páginas consultadas no período foi de 923.240.729.
Ao final do primeiro trimestre de 2008, foi concluída a reformulação da
seção “Serviços ao Cidadão” no sítio do Banco Central. A nova seção foi concebida para facilitar o acesso do internauta às informações de maior interesse do cidadão comum disponibilizadas pelo Banco Central na internet.
Resultado do esforço inicial de um grupo de trabalho multidisciplinar
(composto por servidores das áreas de atendimento ao público, comunicação, normas e organização do SFN, supervisão e ouvidoria), a reestruturação dos "Serviços ao cidadão" foi conduzida pela área de atendimento ao público do BC, com base nas demandas mais freqüentes, apresentadas ao Banco Central por meio de seus quatro canais de atendimento: balcões de atendimento presencial em cada uma das dez representações do BC, correspondências, consultas telefônicas e "Fale conosco".
Mais do que a criação de telas com novas informações, os "Serviços ao
Cidadão" buscam propiciar uma navegação mais intuitiva até as informações já presentes nas dezenas de milhares de telas que compõem o sítio do Banco Central. Criou-se novo padrão visual para a tela inicial dos "Serviços ao Cidadão", com ícones que buscam facilitar a associação da imagem com seu respectivo conteúdo e estabelecem novo padrão visual, de forma a sugerir que a seção constitui área diferenciada, destinada ao público em geral e não apenas àquele que tradicionalmente se relaciona com o BC.
Outro importante conceito da página "Serviços ao Cidadão" é a presença
de vários caminhos de navegação distintos para o mesmo conteúdo, buscando contemplar diferentes lógicas de busca e acesso às informações.
Ao final do trabalho, representantes do Banco Central e do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, constituíram Grupo de Trabalho para desenvolver indicadores baseados nas demandas de consu-midores sobre a prestação de serviços pelas instituições financeiras. O GT elaborou relatório a ser submetido ao Ministro da Justiça e ao Presidente do Banco Central. A-lém disso, foi promovido seminário destinado aos gestores e dirigentes de Procons.
Ouvidoria
A Ouvidoria participou de ações voltadas para a melhoria do relaciona-mento com o cidadão. Dentre elas, destacam-se: o aprimoramento do Sistema de Re-gistro de Denúncias e Reclamações (RDR) e a instalação de totens da Ouvidoria nas representações regionais do Banco Central. Parte das ações destinou-se a divulgar e consolidar esses serviços junto à sociedade, particularmente aos órgãos de defesa do consumidor. Esse trabalho acarre-
28
tou aumento das demandas encaminhadas à Ouvidoria, que passaram de 2.695 em 2007 para 3.892 em 2008. Do total de demandas recebidas em 2008, 10% foram elogi-os, o que representa aumento do grau de satisfação dos cidadãos com os serviços prestados pelo Banco Central. As maiores reclamações recaíram sobre tarifas bancárias, dificuldade de acesso ao telefone 0800, escassez de moedas – principalmente as de pequeno valor para troco – e cadastros administrados pelo Banco Central. Mais de 70% das deman-das foram encaminhadas à Ouvidoria por e-mail e 25% foram recebidas por telefone. O Banco Central manteve estreito relacionamento com o DPDC, partici-pando ativamente do processo de discussões que culminou com a edição das normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) prestado por telefone.
Publicações
O Banco Central editou e distribuiu, para mais de 4,8 mil assinantes, boletins, catálogos e manuais contendo dados, análises e orientações sobre economia e finanças, de interesse nacional e internacional.
Pesquisas Foi realizada uma pesquisa relacionada a cartões de pagamento. Teve como objetivo aferir junto aos representantes de estabelecimentos ou empresas credenciadas para receber pagamento por intermédio de cartões de pagamento – crédito e débito - a satisfação em relação à utilização, considerando: disponibilidade do terminal; tempo de transação; qualidade de serviços; tempo de crédito de valores; medidas de segurança; promoção; e outros. Acervo cultural e numismático O Museu de Valores do Banco Central reúne expressivo acervo de cédu-las, moedas, documentos, e outras peças, além de curiosidades nacionais e interna-cionais, que exprimem valor monetário em seu contexto histórico. Em 2008, ano Ibero-Americano de Museus, o Museu de Valores em Bra-sília recebeu 23 mil visitantes, dos quais 15 mil estudantes. Cerca de 380 turmas de alunos dos ensinos fundamental, médio e superior foram atendidas pelo Projeto Mu-seu-Escola, recebendo, durante as visitas monitoradas, noções de economia, história do dinheiro e conservação do meio circulante. O Programa Museu-Escola incluiu visitas às escolas rurais. O projeto, rea-lizado por servidores do Banco Central, foi incluído nas comemorações do Ano Ibero-Americano de Museus por se identificar com o tema “Museus como agentes de mudan-ça social e desenvolvimento”.
29
O Banco Central publicou o livro “O Dinheiro Brasileiro: O Real – 1994 a 2006”, com informações oficiais, imagens e dados numismáticos sobre as emissões de cédulas e moedas do padrão Real. Em 2008, foi concluído o restauro das 15 obras de Cândido Portinari per-tencentes ao acervo do Banco Central. As obras encontram-se em reserva técnica e deverão ser expostas em 2009. Programa de Educação Financeira O Banco Central integra grupo de trabalho constituído em maio de 2007, por deliberação do Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização (Coremec), com o objetivo de elaborar proposta de estratégia nacional de educação financeira. A iniciativa alinha-se com os objetivos do Programa de Educação Financeira do Banco Central (PEF/BC). No âmbito do Projeto BC e Universidade, que integra o PEF, foram reali-zadas 30 palestras para aproximadamente 9,8 mil universitários, em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo. As apresentações de Brasília foram transmitidas, via TV cor-porativa do Banco Central (TV Bacen), para as regionais de Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Salvador. Cartilhas educativas do Museu de Valores e do PEF/BC foram distribuídas nos eventos promovidos pelo Banco Central e remetidas a escolas, bibliotecas e outras instituições. Para divulgar os elementos de segurança do Real e informar sobre os procedimentos adequados em caso de recebimento de cédulas suspeitas de falsifica-ção, foram promovidos cursos, palestras e exposições itinerantes. 2.1.5 - Ação Institucional Relacionamento com o Congresso Nacional Em 2008, foram aprovadas, pelo Congresso Nacional, medidas provisó-rias que visam a fortalecer a transparência das operações do Banco Central com o Sis-tema Financeiro Nacional. O Parlamento aprovou também lei sobre o sistema de con-sórcios. Os dirigentes do BC concederam 90 audiências a parlamentares e partici-param de dez audiências públicas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Entre as audiências, destaca-se a presença do presidente do Banco Cen-tral em reuniões conjunta de diversas comissões das duas casas legislativas. Na opor-tunidade, o presidente falou sobre o cumprimento dos objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cambial, evidenciando o impacto e o custo fiscal de suas opera-ções e os resultados apresentados nos balanços.
30
Entre as audiências de que o presidente do Banco Central participou no Senado Federal, destaca-se a em que se retomou a discussão sobre a autonomia da autoridade monetária. No relacionamento com o Parlamento, foram respondidos 27 Requerimen-tos de Informação, bem como a outros 115 requerimentos diversos.Foi acompanhada a tramitação de aproximadamente 400 proposições legislativas sobre matérias de inte-resse do Banco Central. Atendimento ao Poder Judiciário O Banco Central atendeu, em 2008, mais de 3,67 milhões de pedidos provenientes do Poder Judiciário. Desse total, o sistema BacenJud registrou 3,61 mi-lhões de pedidos, que representam aumento de 30,2 % em relação a 2007. O número de ofícios em papel – 59.907 – representou uma redução de 21% em relação ao ano anterior. Relacionamento com a imprensa Em 2008, a "Nota para a Imprensa - Mercado Aberto" passou a incorpo-rar, nas séries históricas, os dados referentes aos detentores da dívida pública mobiliá-ria federal interna. Além disso, foram incluídas as informações referentes às emissões do programa Tesouro Direto, ampliando-se a abrangência das estatísticas relacionadas à colocação de títulos. O Banco Central iniciou transmissões, pela Internet, das entrevistas cole-tivas para a apresentação dos Relatórios Trimestrais de Inflação e sobre outros assun-tos de interesse público. A primeira experiência foi realizada em junho, quando 260 pessoas, entre jornalistas e agentes do mercado financeiro, acompanharam a apresen-tação do Relatório de Inflação à distância. Convênios de cooperação institucional Convênio de cooperação, assinado em janeiro de 2008 entre o Banco Central e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), permitiu que esse Conselho tenha acesso restrito à base de dados de operações de câmbio registradas no sistema Sisbacen. Dessa forma, as instituições financeiras poderão comunicar, dire-tamente ao Coaf, as operações e situações suspeitas de lavagem de dinheiro. As mesmas informações estão disponíveis ao Banco Central, para fins de supervisão. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a Advocacia-Geral da União (AGU) firmaram convênios de cooperação institucional com o Banco Central para a utilização de mecanismo de consulta ao Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS).
31
Seminários, conferências e outros eventos Aproximadamente 15 mil pessoas participaram de 150 eventos realizados pelo Banco Central, com destaque para a Reunião Bimestral do BIS, que teve a partici-pação aproximada de 50 bancos centrais. O principal assunto discutido foi o impacto da crise financeira na economia mundial. Em 2008, o Banco Central participou de fóruns internacionais como o Fi-nancial Action Task Force (FATF/Gafi), o Grupo de Ação Financeira Internacional da América do Sul (Gafisud) e o Mercosul. No âmbito do Programa Nacional de Capacita-ção e Treinamento para o Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (PNLD), o Banco Central ministrou cursos para representantes do Poder Judiciário, do Ministério Público e do Departamento de Polícia Federal. Foram realizados, em parceria com o FSI e a Asba, os eventos High Level Meeting on the Implementation of Basel II in the Americas and Other Regional Supervi-sory Priorities. Em cooperação com o Banco Mundial, o Banco Central promoveu o Segundo Seminário Latino-Americano sobre Regulação e Supervisão das Atividades de Microfinanças. O Banco Central também participou de encontro do Comitê de Direito Mo-netário Internacional (International Monetary Law Committee – (Mocomila), da Interna-tional Law Association (ILA). Foi realizado, em Belo Horizonte, o VII Seminário Banco Central de Mi-crofinanças, com mais de mil participantes. O evento encerrou a etapa de seminários sobre o tema, iniciada em 2002. Nesses encontros, o BC apresentou panorama atuali-zado da indústria microfinanceira no País, divulgou o resultado das ações já empreen-didas e a viabilidade da atividade microfinanceira. Também mostrou o potencial do segmento no auxílio à inclusão social e ao desenvolvimento do País. Em novembro, no Rio de Janeiro, representantes de instituições da Amé-rica Latina e de países convidados se reuniram no Seminário sobre Tecnologias Web e Comunicação em Bancos Centrais e na XIII Reunião de Comunicação de Bancos Cen-trais, eventos patrocinados pelo Centro de Estudos Monetários Latino-Americanos (Cemla) e organizados pelo Banco Central, em parceria com aquele organismo. Na oportunidade, foram promovidos debates sobre comunicação nos bancos centrais e ferramentas de web utilizadas na comunicação. Atuação Legal O Banco Central acompanhou o andamento de 28.389 ações judiciais que se encontravam em curso, com o objetivo de controlar as ações em que figura como parte. No exercício desse acompanhamento, foram apresentadas 13.814 petições nas instâncias judiciais.
32
Além disso, foram acompanhados e avaliados os riscos de 19.061 ações judiciais nas quais o Banco Central é parte passiva da demanda. Em 1.802 dessas ações, estimou-se o risco de perda em R$2,83 bilhões. Em 113 ações judiciais relativas ao Proagro, o Banco Central estimou perda de R$88,7 milhões. No exercício de 2008, foi requisitado à Autarquia o pagamento de 68 pre-catórios, em 2009 e em exercícios seguintes, sendo 61 com recursos do Banco Central e 7 com recursos do Proagro. A dotação orçamentária para pagamento dos precatórios em 2009, de forma integral ou parcelada, é de R$51,45 milhões, abrangendo precató-rios do Banco Central e do Proagro. Em 31,12.2008, o estoque total de recursos destinados ao pagamento de precatórios expedidos desde 2001 somava R$1,023 bilhão. A aplicação de 241 multas administrativas, somadas a 15 sentenças judi-ciais favoráveis e a seis títulos provenientes de contratos, resultou em 263 novas ins-crições na dívida ativa e em cinco emendas, totalizando R$619,2 milhões. Na execução do Projeto Sistema BCjur, concluído em dezembro de 2008, foram revisados e padronizados 32.513 processos judiciais, contingenciáveis e não-contingenciáveis, entre outubro de 2006 e dezembro de 2008. Como resultado desse projeto, que tinha o objetivo de adequar a avaliação e o registro contábil do passivo judicial do Banco Central aos padrões internacionais de contabilidade editados pelo International Accounting Standards Board (IASB), e assim corrigir eventuais distorções na estimativa do valor de interesse e na atribuição da taxa de risco, foram encerrados 13.165 processos, correspondendo a 40,49% das ações judiciais revisadas. Nos processos encerrados, o resultado foi favorável ao Banco Central em 12.112 ações judiciais, desfavorável em 933, e, em 120, a autarquia foi excluída da lide ou foram extintas as ações sem julgamento do mérito. Na execução do Projeto Recuperação de Créditos, o Banco Central contratou empresa especializada na localização de bens dos devedores passíveis de penhora. O quadro a seguir mostra a evolução positiva do índice de recuperação de créditos, com destaque para o aumento de 70% nos créditos recuperados em 2008, em relação ao ano anterior. Desde o início do projeto, em 14.8.2006, já foram recuperados R$168,2 milhões. Tabela 6 - Evolução de créditos recuperados Valores em R$ milhões
Ano Valor recebido Evolução positiva % 2007 59, 8 2008 101,7 70%
33
Ação Social O Banco Central apóia o desenvolvimento de jovens aprendizes, que desempenham atividades profissionalizantes. Dos 135 adolescentes participantes do programa, 44 formaram-se como "Auxiliar de Serviços Administrativos". Por meio de convênios, 290 estudantes de nível superior e 25 de nível médio participam de estágios profissionais. O programa governamental Coleta Seletiva Solidária, que visa à criação de renda e inclusão social dos catadores de materiais recicláveis, foi implementado no Banco Central. Foram criadas comissões, em Brasília e nas representações regionais, para destinar adequadamente os rejeitos recicláveis. 2.2. Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas
Os objetivos estratégicos definidos pelo Banco Central para o período de 2007 a 2011, são os seguintes:
1. Assegurar o cumprimento das metas de inflação estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional.
2. Promover a eficiência e assegurar a solidez e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional.
3. Estimular a concorrência no âmbito do Sistema Financeiro Nacional e o acesso crescente aos produtos e serviços financeiros.
4. Assegurar suprimento de numerário, com qualidade e confiabilidade, de forma a garantir o atendimento das necessidades da população.
5. Aprimorar o marco regulatório para o cumprimento da missão institucional.
6. Aprimorar e fortalecer a comunicação e o relacionamento com os públicos interno e externo.
7. Aprimorar a gestão e a estrutura de governança corporativa.
2.2.1 - Prioridades das Diretorias do Banco Central para o exercício de 2008 Nas tabelas a seguir estão descritas as principais prioridades das Diretorias do Banco Central para o exercício de 2008, com os respectivos resultados pretendidos e alcançados:
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls34
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DIPEC
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
D I P E C
Dep
ep
Mod
elos
M
acro
econ
ômic
os
Din
âmic
os d
e E
quilí
brio
Ger
al -
Bay
esia
no
O re
gim
e de
met
as p
ara
a in
flaçã
o pr
essu
põe
supo
rte té
cnic
o av
ança
do n
a ár
ea d
e pe
squi
sa e
m
odel
agem
mac
roec
onôm
ica.
Pre
tend
e-se
di
spon
ibiliz
ar a
o C
opom
ferra
men
tas
para
aná
lise
e pr
evis
ão d
a in
flaçã
o qu
e re
flita
m a
fron
teira
da
ciên
cia
econ
ômic
a. D
iver
sos
banc
os c
entra
is e
stão
de
senv
olve
ndo
nova
ger
ação
de
mod
elos
mai
s co
mpl
exos
est
imad
os c
om té
cnic
as b
ayes
iana
s -
mod
elos
mic
rofu
ndam
enta
dos,
est
ocás
ticos
, di
nâm
icos
e d
e eq
uilíb
rio g
eral
. É n
eces
sário
que
o
BC
B n
ão e
stej
a de
fasa
do e
m re
laçã
o a
esse
es
forç
o.
Des
envo
lver
, de
form
a gr
adat
iva,
dife
rent
es
vers
ões
do m
odel
o: e
cono
mia
fech
ada,
ec
omom
ia a
berta
e e
cono
mia
abe
rta
ampl
iada
. Est
imar
as
dife
rent
es v
ersõ
es e
ap
rese
ntar
os
resp
ectiv
os re
sulta
dos
de
sim
ulaç
ão e
pre
visã
o. In
clus
ão d
o m
odel
o na
apr
esen
taçã
o ao
Cop
om. M
eta:
70%
das
in
clus
ões
trans
corri
do 1
ano
da
conc
lusã
o do
pro
jeto
(200
8/20
09) e
100
% a
par
tir d
o se
gund
o an
o (2
009)
.
90%
Mod
elo
mac
roec
onôm
ico
DS
GE
com
plet
o pr
elim
inar
foi
cons
truíd
o, e
stim
ado
e os
resu
ltado
s sã
o po
sitiv
os e
m
term
os d
e ca
ract
eriz
ar a
eco
nom
ia b
rasi
leira
. O m
odel
o fo
i ap
rese
ntad
o ao
púb
lico
por o
casi
ão d
o X
Sem
inár
io d
e M
etas
par
a a
Infla
ção,
real
izad
o em
ago
sto
de 2
008.
Ape
sar
da a
valia
ção
posi
tiva
dos
prim
eiro
s re
sulta
dos
do m
odel
o,
opto
u-se
por
rede
finir
/ adi
cion
ar ri
gide
zes
nos
mer
cado
s, e
m
espe
cial
no
mer
cado
de
traba
lho,
com
vis
tas
a of
erec
er
resu
ltado
s su
perio
res
quan
do d
o se
u us
o no
apo
io té
cnic
o às
de
liber
açõe
s do
Cop
om.
Ape
rfeiç
oar o
s at
uais
mod
elos
de
prev
isão
de
infla
ção
e de
out
ras
variá
veis
m
acro
econ
ômic
as, e
des
envo
lver
nov
os
mod
elos
par
a su
bsíd
io à
s de
cisõ
es d
e po
lític
a ec
onôm
ica.
100%
Ativ
idad
es d
e at
ualiz
ação
, rev
isão
, ape
rfeiç
oam
ento
e
cria
ção
de m
odel
os d
esen
volv
idas
con
form
e pl
anej
ado.
Ela
bora
r rel
atór
ios
de c
onju
ntur
a.
Ape
rfeiç
oar e
am
plia
r o c
onju
nto
de
info
rmaç
ões
disp
onib
ilizad
o ao
Cop
om.
90%
Con
junt
o de
info
rmaç
ões
revi
sado
. Ativ
idad
e de
ela
bora
ção
de re
lató
rios
de c
onju
ntur
a cu
mpr
ida
em 7
0%.
D I P E C
Dep
ec
Col
eta
de D
ados
pa
ra a
Ela
bora
ção
do B
alan
ço d
e P
agam
ento
s (D
ados
BP
)
A e
labo
raçã
o do
bal
anço
de
paga
men
tos
(BP
) com
qu
alid
ade
é fu
ndam
enta
l par
a o
conh
ecim
ento
da
econ
omia
bra
sile
ira e
par
a a
impl
emen
taçã
o da
s po
lític
as m
onet
ária
e c
ambi
al. O
s da
dos
cam
biai
s co
nstit
uem
rele
vant
e fo
nte
de e
stat
ístic
as p
rimár
ias,
m
as o
s re
gist
ros
de c
ontra
tos
de c
âmbi
o nã
o co
nstit
uem
font
e co
mpl
eta
de d
ados
des
de a
edi
ção
e re
gula
men
taçã
o da
MP
315
, em
200
6, q
ue a
ltero
u a
sist
emát
ica
de c
ontra
taçã
o ca
mbi
al e
os
regi
stro
s de
tran
saçõ
es e
conô
mic
as c
om o
ext
erio
r, im
plic
ando
pot
enci
al o
mis
são
de p
arte
do
paga
men
to d
as o
brig
açõe
s co
m n
ão re
side
ntes
. N
eces
sário
impl
emen
tar s
iste
ma
com
plem
enta
r de
cole
ta d
e da
dos
cam
biai
s pa
ra o
BP
.
Impl
emen
tar n
ova
form
a de
com
pila
ção
de
esta
tístic
as d
e câ
mbi
o pa
ra o
BP
, com
bas
e na
def
iniç
ão d
o un
iver
so d
as e
mpr
esas
(b
anco
de
dado
s de
neg
ócio
s), n
a de
finiç
ão
de c
ritér
ios
para
ext
raçã
o de
am
ostra
s pa
ra
pesq
uisa
s e
na im
plem
enta
ção
de n
ova
plat
afor
ma
de T
I (D
ata
War
ehou
se).
10%
Pro
jeto
foi r
evis
to e
m 2
008,
com
reor
ient
ação
do
traba
lho
tend
o em
vis
ta a
s di
scus
sões
pro
mov
idas
no
âmbi
to d
o BC
e
do M
F, p
or c
onta
da
perc
epçã
o de
que
o p
roje
to C
icam
pe
rmiti
rá a
lcan
çar o
s ob
jetiv
os p
revi
stos
par
a es
ta in
icia
tiva.
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
1 -
Asse
gura
r o c
umpr
imen
to d
as m
etas
de
infla
ção
esta
bele
cida
s pe
lo C
onse
lho
Mon
etár
io N
acio
nal.
Dep
ep
Est
udos
sob
re
mec
anis
mos
de
trans
mis
são
da
polít
ica
mon
etár
ia
e re
gim
e de
m
etas
par
a a
infla
ção
no B
rasi
l
Em
um
regi
me
de m
etas
par
a a
infla
ção,
as
deci
sões
sob
re a
taxa
de
juro
s bá
sica
da
econ
omia
sã
o no
rtead
as e
m a
lgum
a m
edid
a pe
lo v
alor
da
infla
ção
espe
rada
. Ten
do e
m v
ista
as
ince
rteza
s as
soci
adas
ao
proc
esso
infla
cion
ário
, o C
opom
dev
e di
spor
de
múl
tipla
s e
mel
hore
s pr
ojeç
ões
de in
flaçã
o pa
ra s
ubsi
diar
sua
s de
cisõ
es. N
o ca
so d
a ec
onom
ia
bras
ileira
, por
con
ta d
a el
evad
a fre
qüên
cia
hist
óric
a de
cho
ques
adv
erso
s a
atin
gi-la
e d
o ta
man
ho
redu
zido
das
sér
ies
econ
ômic
as d
ispo
níve
is, t
orna
m-
se m
uito
rele
vant
es o
ape
rfeiç
oam
ento
dos
mod
elos
ex
iste
ntes
e o
des
envo
lvim
ento
de
novo
s m
odel
os.
D I P E C
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls35
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DIPEC
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
1 -
Asse
gura
r o c
umpr
imen
to d
as m
etas
de
infla
ção
esta
bele
cida
s pe
lo C
onse
lho
Mon
etár
io N
acio
nal.
D I P E C
Dep
ec
Com
pila
ção
de
Est
oque
s de
A
tivos
e P
assi
vos
Ext
erno
s (E
stoq
ues
PII)
A e
labo
raçã
o da
Pos
ição
Inte
rnac
iona
l de
Inve
stim
ento
s (P
II) é
fund
amen
tal p
ara
o co
nhec
imen
to d
a re
alid
ade
da e
cono
mia
bra
sile
ira e
pa
ra a
impl
emen
taçã
o da
s po
lític
as m
onet
ária
e
cam
bial
. As
prin
cipa
is fo
ntes
de
esta
tístic
as
prim
ária
s pa
ra a
PII
são
os c
ontra
tos
de c
âmbi
o e
os
regi
stro
s de
cap
itais
est
rang
eiro
s no
BC
B, e
o
Cen
so d
e C
apita
is E
stra
ngei
ros
e C
apita
is
Bra
sile
iros
no E
xter
ior.
A ed
ição
e re
gula
men
taçã
o da
MP
315
, em
200
6, a
ltero
u a
sist
emát
ica
de
cont
rata
ção
cam
bial
e d
e re
gist
ros
de c
apita
is e
, co
m is
so, n
os re
gist
ros
de tr
ansa
ções
eco
nôm
icas
co
m o
ext
erio
r. A
elim
inaç
ão d
a ne
cess
idad
e de
ba
ixa
nos
regi
stro
s de
dív
ida
quan
do d
os
paga
men
tos
impl
icou
pot
enci
al o
mis
são
de
info
rmaç
ões
e su
pere
stim
ação
da
dívi
da e
xter
na, a
ca
da a
pura
ção.
Nec
essá
rio im
plem
enta
r sis
tem
a de
co
leta
de
info
rmaç
ões
de e
stoq
ues
(ativ
os e
pa
ssiv
os) i
ndep
ende
nte
de re
gist
ros
cam
biai
s.
Impl
emen
tar n
ova
form
a de
com
pila
ção
de
esta
tístic
as d
e es
toqu
es d
e At
ivos
e
Pas
sivo
s Ex
tern
os e
nov
a pl
ataf
orm
a de
TI
(Dat
a W
areh
ouse
), co
m b
ase
nos
avan
ços
atin
gido
s em
200
7: d
efin
ição
de
crité
rios
para
a q
uant
ifica
ção
do u
nive
rso
das
empr
esas
exi
sten
tes
(com
bas
e em
in
form
açõe
s do
s re
gist
ros
de o
pera
ções
fin
ance
iras,
regi
stro
s de
clar
atór
ios
elet
rôni
cos,
dec
lara
ções
anu
ais
de
inve
stim
ento
s es
trang
eiro
s e
no C
enso
de
Cap
itais
Est
rang
eiro
s e
dos
Cap
itais
B
rasi
leiro
s no
Ext
erio
r); d
efin
ição
dos
cr
itério
s pa
ra e
xtra
ção
de a
mos
tras
para
as
pesq
uisa
s tri
mes
trais
.
10%
Pro
jeto
foi r
evis
to e
m 2
008,
com
reor
ient
ação
do
traba
lho
tend
o em
vis
ta a
s di
scus
sões
pro
mov
idas
no
âmbi
to d
o BC
e
do M
F, p
or c
onta
da
perc
epçã
o de
que
o p
roje
to C
icam
pe
rmiti
rá a
lcan
çar o
s ob
jetiv
os p
revi
stos
par
a es
ta in
icia
tiva.
D I P E C
Dep
ec
Ref
orm
ulaç
ão d
as
Est
atís
ticas
M
onet
ária
s e
Fina
ncei
ras
– P
adrã
o FM
I
Ade
quaç
ão d
as e
stat
ístic
as m
onet
ária
s e
finan
ceira
s ao
nov
o m
anua
l de
Esta
tístic
as d
o FM
I.
Intro
duçã
o de
out
ras
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s no
Pan
oram
a Fi
nanc
eiro
. Rem
essa
ao
FMI
de s
érie
s re
fere
ntes
a fu
ndos
de
pens
ão e
fu
ndos
de
inve
stim
ento
não
-mon
etár
ios.
80%
Sér
ies
rela
tivas
aos
fund
os d
e pe
nsão
est
ão s
endo
env
iada
s re
gula
rmen
te a
o FM
I. Pe
rman
ece
em a
ndam
ento
o
leva
ntam
ento
de
dado
s so
bre
fund
os d
e in
vest
imen
to n
ão-
mon
etár
ios
para
env
io a
o FM
I.
D I P E C
Dep
ec
Impl
anta
ção
do
Dat
a W
areh
ouse
-
Bal
anço
de
Pag
amen
tos
A c
ompi
laçã
o do
Bal
anço
de
Paga
men
tos
(BP
), qu
e de
man
da o
pro
cess
amen
to e
man
ipul
ação
men
sal
de g
rand
e vo
lum
e de
dad
os, v
inha
sen
do e
xecu
tada
co
m a
util
izaç
ão d
os s
oftw
ares
do
paco
te M
S O
ffice
. A
açã
o vi
sa m
igra
r a b
ase
de d
ados
do
BP p
ara
um
Dat
a W
areh
ouse
e u
tiliz
ar o
sof
twar
e M
icro
stra
tegy
co
mo
ferra
men
ta d
e m
anip
ulaç
ão e
ace
sso
às
info
rmaç
ões,
redu
zind
o ba
stan
te o
tem
po
dem
anda
do p
ela
com
pila
ção
e am
plia
ndo
a ca
paci
dade
ana
lític
a so
bre
este
con
junt
o de
in
form
açõe
s.
Ela
bora
r e im
plem
enta
r o m
odel
o de
dad
os,
e re
aliz
ar a
com
pila
ção
do B
alan
ço d
e P
agam
ento
s pa
ra 2
008
em p
aral
elo
ao
mét
odo
atua
l. Tr
eina
r ser
vido
res
para
ut
ilizaç
ão d
os n
ovos
sof
twar
es.
100%
Mod
elo
de d
ados
impl
emen
tado
e e
quip
e en
carre
gada
da
ativ
idad
e tre
inad
a. E
m to
rno
de 8
0% d
o pr
ojet
o fo
i ex
ecut
ado,
rest
ando
par
a 20
09 a
con
clus
ão d
a va
lidaç
ão d
os
dado
s re
lativ
os a
200
8 e
a ca
paci
taçã
o do
rest
ante
da
equi
pe d
a un
idad
e.
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls36
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DIPEC
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
1 -
Asse
gura
r o c
umpr
imen
to d
as m
etas
de
infla
ção
esta
bele
cida
s pe
lo C
onse
lho
Mon
etár
io N
acio
nal.
D I P E C
Dep
ecP
ró-D
epec
- B
alan
ça
Com
erci
al
Am
plia
r a e
ficiê
ncia
na
atua
lizaç
ão, p
roce
ssam
ento
e
publ
icaç
ão d
as e
stat
ístic
as d
o co
mér
cio
exte
rior
bras
ileiro
(bas
e de
dad
os d
e ex
porta
ções
e
impo
rtaçõ
es e
spec
ifica
das
por p
rodu
to, p
eso,
val
or,
país
, pre
ço, q
uant
um e
val
ores
CIF
, e e
stat
ístic
as d
e co
mér
cio
bila
tera
l, ex
porta
ções
por
fato
r agr
egad
o e
PP
E, i
mpo
rtaçõ
es p
or c
ateg
oria
de
uso
e PP
I), c
om
a ut
ilizaç
ão d
e D
ata
War
ehou
se, a
par
tir d
e pl
ataf
orm
a de
usu
ário
s of
erec
ida
pelo
sis
tem
a A
liceW
eb.
Pro
jeto
de
Dat
a W
areh
ouse
impl
anta
do e
m
ambi
ente
de
prod
ução
, com
sol
ução
par
a at
ualiz
ação
da
base
de
dado
s. T
rein
amen
to
da e
quip
e na
ferra
men
ta M
icro
Stra
tegy
Web
.
100%
Pro
jeto
con
cluí
do e
m ju
lho
de 2
008,
com
a im
plan
taçã
o in
tegr
al e
ple
na e
xecu
ção
de to
das
as fu
nçõe
s pr
evis
tas,
in
clus
ive
com
cria
ção
dos
rela
tório
s ne
cess
ário
s às
div
ersa
s ro
tinas
de
elab
oraç
ão d
e do
cum
ento
s e
com
flex
ibilid
ade
para
ger
ação
de
rela
tório
s qu
e at
enda
m a
dem
anda
s es
pecí
ficas
.
D I P E C
Dep
ecP
ró-D
epec
- Ba
se
Mon
etár
ia
Apr
imor
amen
to d
o pr
oces
so d
e co
mpi
laçã
o da
s es
tatís
ticas
refe
rent
es à
bas
e m
onet
ária
e s
eus
com
pone
ntes
(pap
el m
oeda
em
itido
e re
serv
as
banc
ária
s) a
par
tir d
e so
luçõ
es d
e in
form
átic
a qu
e po
ssib
ilitem
a o
timiz
ação
de
proc
edim
ento
s pa
ra
extra
ção
e pr
oces
sam
ento
de
dado
s.
Aut
omat
izaç
ão d
a ex
traçã
o de
dad
os,
med
iant
e es
peci
ficaç
ão e
leva
ntam
ento
das
et
apas
do
proc
esso
, map
eam
ento
da
orig
em
dos
dado
s ut
ilizad
os e
con
cepç
ão e
im
plem
enta
ção
de s
oluç
ão d
e in
form
átic
a.
Arm
azen
amen
to d
os d
ados
em
Dat
a W
areh
ouse
. Aut
omat
izaç
ão d
a tra
nsfe
rênc
ia
de d
ados
par
a o
SGS
.
90%
Impl
emen
taçã
o da
sol
ução
de
info
rmát
ica
enco
ntra
-se
em
anda
men
to.
D I P E C
Ger
in
Des
envo
lvim
ento
do
Pro
jeto
Nov
o S
iste
ma
Exp
ecta
tivas
de
Mer
cado
Con
stru
ção
do N
ovo
Sist
ema
Expe
ctat
ivas
de
Mer
cado
, com
bas
e em
ava
nçad
a ar
quite
tura
de
sist
emas
e fo
rtes
requ
isito
s de
qua
lidad
e.
Des
envo
lvim
ento
do
Nov
o Si
stem
a E
xpec
tativ
as d
e M
erca
do (q
uatro
fase
s de
de
senv
olvi
men
to d
o si
stem
a: e
labo
raçã
o,
cons
truçã
o, tr
ansi
ção
e in
ício
dos
test
es).
100%
Des
envo
lvim
ento
do
sist
ema
dent
ro d
o pr
azo
estip
ulad
o. O
si
stem
a es
tá e
m fa
se d
e te
stes
func
iona
is e
não
-func
iona
is
(pel
o D
einf
e G
erin
), pa
ra a
cor
reçã
o de
eve
ntua
is p
robl
emas
ex
iste
ntes
.
D I P E C
Gee
sp
Pub
licaç
ão d
e liv
ro s
obre
regi
me
de m
etas
par
a in
flaçã
o no
Bra
sil
Pub
licaç
ão d
e liv
ro c
omem
orat
ivo
dos
10 a
nos
de
impl
anta
ção
do re
gim
e de
met
as d
e in
flaçã
o no
B
rasi
l, co
m o
bjet
ivo
de re
trata
r a e
xper
iênc
ia
adqu
irida
e o
s pr
ogre
ssos
real
izad
os e
de
dar m
aior
tra
nspa
rênc
ia a
o m
ecan
ism
o de
atu
ação
e a
o co
mpr
omis
so d
a au
torid
ade
mon
etár
ia p
ara
fins
de
cum
prim
ento
do
regi
me
de m
etas
par
a in
flaçã
o.
Def
iniç
ão d
os a
utor
es e
ela
bora
ção
e ap
rese
ntaç
ão d
os a
rtigo
s qu
e co
mpõ
em o
liv
ro p
ara
exam
e pe
lo D
ireto
r de
Polít
ica
Eco
nôm
ica
e po
r par
ecer
ista
s se
leci
onad
os.
100%
Arti
gos
elab
orad
os e
em
fase
de
aval
iaçã
o.
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls37
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DIPEC
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
1 -
Asse
gura
r o c
umpr
imen
to d
as m
etas
de
infla
ção
esta
bele
cida
s pe
lo C
onse
lho
Mon
etár
io N
acio
nal.
D I P E C
Gee
sp
Cur
sos,
se
min
ário
s e
artig
os, n
o âm
bito
do
Pro
jeto
A
valia
ção
de
Pol
ícas
Cap
acita
ção
do B
CB
em
mod
elos
est
rutu
rais
di
nâm
icos
de
equi
líbrio
ger
al e
stoc
ástic
o (D
SG
E),
abor
dage
m m
ais
adeq
uada
par
a fin
s de
ava
liar e
co
mpa
rar p
olíti
cas,
impl
emen
tada
s ou
em
est
udo,
e
anal
isar
seu
s ef
eito
s na
pol
ítica
mon
etár
ia, p
or m
eio
de c
ritér
ios
de b
em-e
star
da
soci
edad
e. O
rigo
r fo
rmal
e a
con
sist
ênci
a te
óric
a de
sses
mod
elos
, na
sua
cons
truçã
o e
estim
ação
, aux
iliam
na
cond
ução
da
pol
ítica
mon
etár
ia e
m te
rmos
de:
i) a
prim
orar
as
proj
eçõe
s ec
onôm
icas
; ii)
iden
tific
ar a
s fo
ntes
bá
sica
s de
cho
ques
que
se
prop
agam
por
set
ores
di
stin
tos
da e
cono
mia
e ii
i) si
mul
ar o
efe
ito g
loba
l de
polít
icas
eco
nôm
icas
dife
rent
es d
as e
fetiv
amen
te
cond
uzid
as, e
xerc
ício
de
fund
amen
tal i
mpo
rtânc
ia
para
a re
flexã
o so
bre
a at
uaçã
o do
BC
B n
a co
nduç
ão d
a po
lític
a m
onet
ária
.
Via
biliz
ar a
dis
sem
inaç
ão, n
o BC
B e
em
ou
tros
banc
os c
entra
is d
a Am
éric
a La
tina,
de
tecn
olog
ia a
vanç
ada
para
pro
duçã
o de
pr
ojeç
ões
mac
roec
onôm
icas
, aná
lise
de
cená
rios
e av
alia
ção
dos
efei
tos
de
alte
raçõ
es d
e po
lític
as e
conô
mic
as s
obre
a
econ
omia
. Rea
lizaç
ão d
e cu
rsos
de
capa
cita
ção
avan
çada
e s
emin
ário
s pa
ra
serv
idor
es d
o BC
B (D
epec
, Dep
ep, G
eesp
, D
eban
, Dep
in e
Dem
ab) e
de
banc
os
cent
rais
da
Amér
ica
Latin
a, e
m p
arce
ira c
om
a U
niba
cen
e o
Cem
la. E
labo
raçã
o de
ar
tigos
.
90%
Cur
sos
de c
apac
itaçã
o re
aliz
ados
: 1) E
stim
ação
de
mod
elos
D
SG
E e
m p
eque
na e
cono
mia
abe
rta: c
arga
de
25 h
oras
, em
ab
ril; p
rofe
ssor
Tom
mas
o M
onac
elli
(Uni
vers
itá B
occo
ni e
IG
IER
); pa
rtici
paçã
o de
16
serv
idor
es d
o BC
B e
4
func
ioná
rios
de b
anco
s ce
ntra
is d
a Am
éric
a La
tina.
S
emin
ário
sob
re T
rans
parê
ncia
e C
omun
icaç
ão d
e Ba
ncos
C
entra
is, c
om o
pro
fess
or C
arl W
alsh
, em
junh
o, c
om
parti
cipa
ção
de d
ireto
res
e ch
efes
de
unid
ade
do B
CB
. E
labo
rado
e a
pres
enta
do n
o en
cont
ro d
o LA
CE
A o
arti
go
"Mar
ket F
orec
asts
in B
razi
l: Pe
rform
ance
and
Det
erm
inan
ts",
de F
abia
Car
valh
o e
Andr
é M
inel
la. C
onst
ruçã
o de
mod
elos
em
par
te c
oncl
uída
, ten
do s
ido
auto
rizad
a pr
orro
gaçã
o de
pr
azo
do p
roje
to p
ara
deze
mbr
o de
201
0, p
or m
eio
do V
oto
412/
2008
.
Dis
poni
biliz
ar, e
m s
ítio
inte
rno
do B
CB
, co
nhec
imen
to re
leva
nte
sobr
e go
vern
ança
em
ban
cos
cent
rais
. Tra
duzi
r tex
tos
fund
amen
tais
sob
re G
over
nanç
a.
90%
Trad
ução
par
a po
rtugu
ês d
o te
xto
"Ris
k m
anag
emen
t in
cent
ral b
anks
", pr
oduz
ido
pelo
Ban
k of
Inte
rnat
iona
l S
ettle
men
ts (B
IS).
Pes
quis
ar e
ana
lisar
mod
elos
de
gere
ncia
men
to d
e ris
cos
e o
cons
eqüe
nte
plan
o de
con
tinui
dade
de
negó
cios
de
banc
os c
entra
is, p
ara
esta
bele
cim
ento
de
benc
hmar
ks. E
labo
raçã
o de
aná
lise
da
estru
tura
do
BCB
, à lu
z do
ben
chm
ark.
100%
D I P E C
Gee
spFo
ro d
e go
vern
ança
de
banc
os c
entra
is
Par
ticip
ando
no
foro
de
gove
rnan
ça d
e ba
ncos
ce
ntra
is o
rgan
izad
o pe
lo B
ank
of In
tern
atio
nal
Set
tlem
ents
(BIS
), qu
e pr
ovê
info
rmaç
ões
e fo
men
ta
disc
ussõ
es té
cnic
as s
obre
os
dive
rsos
mod
elos
de
banc
os c
entra
is, d
e fo
rma
a po
ssib
ilitar
aos
m
embr
os a
con
stru
ção
de e
stru
tura
de
gove
rnan
ça
que
resp
onda
aos
des
afio
s qu
e lh
es s
ão
cont
empo
rane
amen
te c
oloc
ados
, con
side
rada
s as
es
peci
ficid
ades
eco
nôm
icas
, jur
ídic
as e
pol
ítica
s.
Par
ticip
ação
em
dis
cuss
ões
e qu
estio
nário
s pr
omov
idos
pel
o BI
S n
o âm
bito
do
foro
de
gove
rnan
ça d
e ba
ncos
cen
trais
. A
pres
enta
ção
de tr
abal
hos
sobr
e te
mas
es
pecí
ficos
de
gove
rnan
ça d
e ba
ncos
ce
ntra
is, i
nclu
sive
sob
re le
is d
e ba
ncos
ce
ntra
is, e
m s
emin
ário
s e
reun
iões
fe
chad
as.
100%
Par
ticip
ação
ativ
a na
s at
ivid
ades
do
foro
de
gove
rnan
ça d
o B
IS. R
ealiz
adas
div
ersa
s ap
rese
ntaç
ões
ao D
ireto
r de
Pol
ítica
Eco
nôm
ica,
e e
ntre
gues
vár
ios
text
os-re
sum
o so
bre
tem
a es
pecí
ficos
ao
long
o de
200
8.
Mel
hore
s pr
átic
as
exis
tent
es s
obre
go
vern
ança
de
banc
os c
entra
is
Con
hece
r as
mel
hore
s pr
átic
as e
xist
ente
s so
bre
gove
rnan
ça d
e ba
ncos
cen
trais
e d
iagn
ostic
ar a
tual
m
odel
o do
BC
B, d
e m
anei
ra a
com
pree
nder
o
cont
exto
de
gove
rnan
ça n
o qu
al s
e in
sere
o B
CB
e
mel
hor c
apac
itar o
s ag
ente
s de
gov
erna
nça
da
inst
ituiç
ão, c
ondi
ção
impo
sitiv
a pa
ra o
alc
ance
dos
ob
jetiv
os p
rete
ndid
os p
elo
BCB
.
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
7 -
Aprim
orar
a g
estã
o e
a es
trut
ura
de g
over
nanç
a co
rpor
ativ
a
Gee
sp
D I P E C
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls38
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DIPEC
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
1 -
Asse
gura
r o c
umpr
imen
to d
as m
etas
de
infla
ção
esta
bele
cida
s pe
lo C
onse
lho
Mon
etár
io N
acio
nal.
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
5 -
Aprim
orar
o m
arco
regu
lató
rio p
ara
o cu
mpr
imen
to d
a m
issã
o in
stitu
cion
al.
D I P E C
Gee
sp
Mar
co re
gula
tório
na
áre
a de
re
solu
ção
/ liq
uida
ção
de
banc
os
Cris
es b
ancá
rias
são
fenô
men
os re
corre
ntes
, e o
B
CB
pre
cisa
ter i
nstru
men
tos
e ba
se le
gal
adeq
uado
s pa
ra s
ua a
tuaç
ão n
a fu
nção
de
reso
lved
or d
e ba
ncos
. Cab
e re
ver o
mar
co le
gal
exis
tent
e de
man
eira
a in
corp
orar
pad
rões
in
tern
acio
nalm
ente
ace
itos
de re
solu
ção
de b
anco
s,
que
redu
zam
a in
certe
za le
gal,
aum
ente
m a
ef
iciê
ncia
eco
nôm
ica
e de
finam
trat
amen
to
equâ
nim
e en
tre c
redo
res
de m
esm
a ca
tego
ria.
Con
tribu
ir pa
ra a
ger
ação
e d
isse
min
ação
de
conh
ecim
ento
na
área
de
reso
luçã
o /
liqui
daçã
o de
ban
cos.
Ela
bora
r min
uta
de
ante
proj
eto
de le
i sob
re re
solu
ção
banc
ária
qu
e re
form
e a
atua
l Lei
de
Liqu
idaç
ão (L
ei n
º 6.
024)
.
80%
Inic
iativ
a pa
rcia
lmen
te c
oncl
uída
. Aut
oriz
ada
pror
roga
ção
de
praz
o pa
ra c
oncl
usão
do
proj
eto
para
dez
embr
o 20
09, p
or
mei
o do
Vot
o 41
2/20
08.
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
2 -
Prom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o Si
stem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l.
Met
odol
ogia
s qu
e m
elho
rem
os
proc
edim
ento
s re
laci
onad
os a
o ju
lgam
ento
de
fusõ
es e
aqu
isiç
ões
banc
ária
s, e
os
fund
amen
tos
econ
ômic
os d
as d
ecis
ões
rela
tivas
ao
créd
ito d
ireci
onad
o. E
stud
os
sobr
e m
erca
do d
e cr
édito
, spr
ead
e m
erca
do
banc
ário
no
país
.
100%
Indi
cado
res:
1) N
ível
de
utiliz
ação
da
met
odol
ogia
de
fusõ
es
e aq
uisi
ções
: (nº
de
caso
s em
que
a m
etod
olog
ia fo
i util
izad
a no
ano
) / (n
º de
caso
s de
fusõ
es e
aqu
isiç
ões
banc
ária
s so
licita
das
no a
no) x
100
; 2) N
ível
de
suce
sso
da
men
sura
ção
do s
ubsí
dio
cruz
ado:
(nº d
e an
os e
m q
ue s
e co
nseg
uiu
men
sura
r o s
ubsí
dio
cruz
ado)
/ (n
º de
anos
es
tuda
dos)
x 1
00; 3
) Nív
el d
e su
cess
o da
men
sura
ção
do
spre
ad b
ancá
rio c
om d
ireci
onam
ento
de
créd
ito: (
nº d
e an
os
em q
ue s
e m
ensu
rou
esse
spr
ead)
/ (n
º de
anos
est
udad
os)
x 10
0.
Ela
bora
ção
e di
vulg
ação
do
Rel
atór
io d
e E
cono
mia
Ban
cária
e C
rédi
to.
100%
Rel
atór
io d
e Ec
onom
ia B
ancá
ria e
Cré
dito
200
7 pu
blic
ado
e 21
arti
gos
prod
uzid
os. I
II Se
min
ário
de
Ris
co, E
stab
ilidad
e Fi
nanc
eira
e E
cono
mia
Ban
cária
real
izad
o.
D I P E C
Dep
epP
roje
to
Frag
ilidad
e Fi
nanc
eira
Pro
jeto
ela
bora
do c
om o
s se
guin
tes
obje
tivos
: 1)
estu
dar m
odel
os d
e ris
co s
istê
mic
o e
de fr
agilid
ade
finan
ceira
, 2) i
mpl
emen
tar m
etod
olog
ias
aplic
adas
à
real
idad
e br
asile
ira p
ara
men
sura
ção
de ri
sco
sist
êmic
o e
cons
truçã
o de
indi
cado
res
ante
cede
ntes
; 3) u
tiliz
ar in
dica
dore
s an
tece
dent
es
em m
etod
olog
ia p
rosp
ectiv
a de
ava
liaçã
o de
risc
o si
stêm
ico.
Con
stru
ção
de m
odel
o de
equ
ilíbr
io g
eral
qu
e in
clui
sis
tem
a fin
ance
iro. B
usca
-se
calib
rar m
odel
o pa
ra d
ados
bra
sile
iros
e ve
rific
ar s
e o
mod
elo
cons
egue
repr
oduz
ir os
fa
tos
estil
izad
os, e
ao
final
dis
poni
biliz
ar
algu
mas
met
odol
ogia
s de
men
sura
ção
de
risco
sis
têm
ico
para
o B
CB
.
100%
Con
cluí
do e
m m
arço
de
2008
.
Rea
lizaç
ão d
e es
tudo
s qu
e co
ntrib
uam
par
a o
mel
hor e
nten
dim
ento
e o
ape
rfeiç
oam
ento
do
mer
cado
de
créd
ito e
do
sist
ema
finan
ceiro
nac
iona
l. D
uas
ques
tões
têm
sid
o pr
ioriz
adas
: (1)
a d
ecis
ão
sobr
e qu
al in
stitu
ição
dev
e ju
lgar
a c
onve
niên
cia
econ
ômic
a da
s fu
sões
e a
quis
içõe
s ba
ncár
ias;
e (2
) os
efe
itos
dos
empr
éstim
os d
ireci
onad
os s
obre
o
segm
ento
livr
e de
cré
dito
. Adi
cion
alm
ente
, ser
ão
real
izad
as p
esqu
isas
com
vis
tas
a pr
opor
med
idas
e
açõe
s qu
e po
ssam
mel
hora
r o fu
ncio
nam
ento
do
mer
cado
de
créd
ito, i
nclu
indo
tem
as re
laci
onad
os à
co
ncor
rênc
ia b
ancá
ria, e
stab
ilidad
e fin
ance
ira,
func
iona
men
to, o
rgan
izaç
ão, e
ficiê
ncia
e p
rote
ção
do S
iste
ma
Banc
ário
e F
inan
ceiro
.
Est
udos
e
Pes
quis
as n
a ár
ea d
e Ec
onom
ia
Ban
cária
e
Cré
dito
Dep
ep
D I P E C
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls39
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DIPEC
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
1 -
Asse
gura
r o c
umpr
imen
to d
as m
etas
de
infla
ção
esta
bele
cida
s pe
lo C
onse
lho
Mon
etár
io N
acio
nal.
Eta
pa: E
xtra
ção
de In
form
ação
de
Exp
ecta
tivas
de
Mer
cado
de
ativ
os
finan
ceiro
s.
100%
Eta
pa c
oncl
uída
. Ext
raíd
as in
form
açõe
s re
lativ
as à
s pr
evis
ões
de c
âmbi
o e
infla
ção
e pr
êmio
s de
risc
o pa
ra
essa
s va
riáve
is.
Eta
pa: E
stud
o do
s Fa
tore
s de
Ris
co
Sis
têm
ico.
Con
stru
ção
de b
ase
de d
ados
co
m e
mpr
éstim
os d
o se
tor b
ancá
rio p
or
segm
ento
e s
etor
. Ava
liaçã
o da
s pr
obab
ilidad
es d
e in
adim
plên
cia
dos
banc
os
que
oper
am n
o m
erca
do d
omés
tico.
70%
Met
a nã
o at
ingi
da p
or c
ompl
eto,
em
funç
ão d
e in
disp
onib
ilidad
e de
dad
os p
ara
o es
tudo
e d
e se
rvid
ores
pa
ra s
erem
alo
cado
s ao
pro
jeto
.
D I P E C
Dep
ep
Ava
liaçã
o de
M
odel
os
Ava
nçad
os d
e R
isco
de
Cré
dito
em
Inst
ituiç
ões
Fina
ncei
ras
Apr
ofun
dam
ento
da
aval
iaçã
o de
met
odol
ogia
s vo
ltada
s à
gest
ão d
o ris
co d
e cr
édito
e a
o cá
lcul
o de
ex
igên
cia
capi
tal r
egul
amen
tar p
ara
o ris
co d
e cr
édito
, dad
o o
cres
cent
e in
tere
sse
da in
dúst
ria
banc
ária
no
dese
nvol
vim
ento
de
técn
icas
de
gest
ão
do ri
sco
de c
rédi
to, e
m e
spec
ial n
o qu
e di
z re
spei
to
a m
odel
os a
vanç
ados
de
cálc
ulo
de e
xigê
ncia
de
capi
tal.
Ava
liar m
etod
olog
ias
e pr
oced
imen
tos
rela
tivos
à g
estã
o do
risc
o de
cré
dito
e à
de
term
inaç
ão d
os re
quer
imen
tos
de c
apita
l da
s in
stitu
içõe
s fin
ance
iras
para
faze
r fac
e ao
risc
o de
cré
dito
, com
ênf
ase
em m
odel
os
do ti
po IR
B (I
nter
nal R
atin
gs B
ased
A
ppro
ach
), co
m e
stim
ação
de
parâ
met
ros
que
refli
tam
as
cara
cter
ístic
as d
a in
dúst
ria
finan
ceira
nac
iona
l.
100%
O a
cess
o à
base
de
dado
s do
Sis
tem
a de
Info
rmaç
ão d
e C
rédi
to d
o Ba
nco
Cen
tral d
o Br
asil
(SC
R) t
orno
u po
ssív
el a
es
timaç
ão d
e pa
râm
etro
s ad
equa
dos
ao m
erca
do fi
nanc
eiro
br
asile
iro. F
oram
sub
met
idos
a e
xam
e do
is a
rtigo
s. U
m a
rtigo
es
tá e
m e
stág
io d
e fin
aliz
ação
par
a su
bmis
são
e do
is a
rtigo
s es
tão
em a
ndam
ento
. Ind
icad
or: R
azão
ent
re: i
) o n
úmer
o de
ar
tigos
técn
icos
apr
ovad
os p
ara
publ
icaç
ão n
os re
lató
rios
do
BC
B, n
as s
érie
s Tr
abal
hos
para
Dis
cuss
ão e
Not
as té
cnic
as
do B
CB
, ou
em re
vist
as e
spec
ializ
adas
, pel
os re
spec
tivos
co
nsel
hos
edito
riais
; e ii
) o n
úmer
o de
trab
alho
s pr
oduz
idos
.
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
6 -
Aprim
orar
e fo
rtal
ecer
a c
omun
icaç
ão e
o re
laci
onam
ento
com
os
públ
icos
inte
rno
e ex
tern
o.D I P E C
Dep
ep
Ger
enci
amen
to e
di
vulg
ação
da
Wor
king
Pap
er
Ser
ies
Sel
eção
de
traba
lhos
cie
ntífi
cos
para
pub
licaç
ão n
a W
orki
ng P
aper
Ser
ies
na p
ágin
a in
tern
et d
o BC
B.
Pub
licaç
ão e
div
ulga
ção
de 2
0 tra
balh
os
dese
nvol
vido
s po
r ser
vido
res
do B
CB
.10
0%Fo
ram
pub
licad
os 2
3 tra
balh
os.
D I P E C
Dep
epP
roje
to
Indi
cado
res
de
Est
abilid
ade
Mel
hora
r a q
ualid
ade
das
info
rmaç
ões
divu
lgad
as n
o R
elat
ório
de
Esta
bilid
ade
Fina
ncei
ra s
obre
as
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s, e
dis
poni
biliz
ar in
stru
men
tal
anal
ítico
par
a em
basa
r dec
isõe
s re
laci
onad
as à
de
fesa
da
conc
orrê
ncia
e p
roce
ssos
de
fusõ
es e
aq
uisi
ções
ban
cária
s.
40
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIPOM
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Dep
inS
AR
– S
iste
ma
de
Adm
inis
traçã
o da
s R
eser
vas
Pro
porc
iona
r evo
luçã
o no
pro
cess
o de
inve
stim
ento
das
rese
rvas
pel
o B
CB
nos
seg
uint
es a
spec
tos:
a)
inco
rpor
ação
de
novo
s in
stru
men
tos
finan
ceiro
s, d
iver
sific
ando
as
aplic
açõe
s; b
) gan
ho e
m e
ficiê
ncia
, re
duçã
o do
s cu
stos
tran
saci
onai
s e
agilid
ade
oper
acio
nal n
a ad
min
istra
ção
dos
recu
rsos
.
Pos
sibi
litar
a a
tuaç
ão p
lena
do
BC
B
no m
erca
do fi
nanc
eiro
inte
rnac
iona
l, no
seg
men
to d
e re
nda
fixa,
por
mei
o de
sis
tem
a in
form
atiz
ado
tota
lmen
te
inte
grad
o em
pla
tafo
rma
únic
a e
impl
anta
r a p
rimei
ra v
ersã
o do
sis
tem
a co
ntem
plan
do a
est
rutu
ra b
ásic
a pa
ra
as d
emai
s op
eraç
ões.
100%
Impl
anta
do o
mód
ulo
de G
eren
ciam
ento
de
Pre
ços
(GP
T), e
m m
aio
de 2
008.
Con
clui
do o
fram
ewor
k e
o
mód
ulo
de re
nda
fixa,
inco
rpor
ando
os
intru
men
tos
CP
, CD
, e T
IPs,
em
dez
embr
o de
200
8. In
icia
das
as
espe
cific
açõe
s do
s m
ódul
os d
e D
epós
itos
e M
oeda
s, e
m n
ovem
bro
de 2
008.
A c
oncl
usão
des
tas
etap
as c
orre
spon
de a
55%
do
esfo
rço
tota
l do
proj
eto.
Dep
in
Mod
erni
zaçã
o do
P
roce
sso
de
Inve
stim
ento
das
R
eser
vas
Inte
rnac
iona
is
Ava
liar o
pro
cess
o de
inve
stim
ento
da
s re
serv
as in
tern
acio
nais
à lu
z da
s m
elho
res
prát
icas
inte
rnac
iona
is
com
o o
bjet
ivo
de m
oder
niza
ção
do
proc
esso
.
Pro
por a
dequ
açõe
s e
mud
ança
s no
pr
oces
so d
e in
vest
imen
to d
as
rese
rvas
inte
rnac
iona
is.
100%
Pro
jeto
con
cluí
do e
cum
prid
o de
ntro
do
praz
o, e
m
04.1
2.20
08. A
lgum
as p
ropo
stas
de
mud
ança
s já
fo
ram
impl
emen
tada
s na
est
rutu
ra d
e in
vest
imen
to
das
rese
rvas
inte
rnac
iona
is.
Gep
om
Mod
elo
de R
isco
In
tegr
ado
da D
ipom
e
impa
cto
nos
resu
ltado
s do
bal
anço
do
BC
B
Des
envo
lver
met
odol
ogia
s de
av
alia
ção
inte
grad
a de
risc
os q
ue
caus
am im
pact
o do
bal
anço
do
BC
B.
Rea
lizar
leva
ntam
ento
pre
limin
ar d
e m
etod
olog
ias.
10
0%Le
vant
amen
to d
e m
etod
olog
ias
conc
luíd
o.
Deb
an
Pag
amen
tos
Var
ejo
- E
volu
ção
da in
fra-
estru
tura
e d
os
inst
rum
ento
s do
Sis
tem
a de
Pag
amen
tos
de
Var
ejo
Mel
hora
r a e
ficiê
ncia
e a
seg
uran
ça
no s
iste
ma
de p
agam
ento
s de
var
ejo
no B
rasi
l, pr
opor
cion
ando
gan
hos
na
qual
idad
e e
no v
alor
agr
egad
o do
s se
rviç
os d
ispo
níve
is a
o co
nsum
idor
fin
al. V
erifi
car c
omo
poss
ívei
s fa
lhas
de
mer
cado
na
indú
stria
pod
em s
er
redu
zida
s co
m a
atu
ação
do
BC
B e
da
s au
torid
ades
rele
vant
es.
Ela
bora
r Rel
atór
io s
obre
a "I
ndús
tria
da C
artã
o de
Pag
amen
to n
o B
rasi
l" e
Not
as T
écni
cas.
Ele
var a
exp
ertis
e do
s se
rvid
ores
do
BC
B n
o as
sunt
o de
m
odo
a da
r sup
orte
à a
tuaç
ão d
a in
stitu
ição
.
100%
* E
labo
rado
s R
elat
ório
da
Indú
stria
de
Car
tão
no
Bra
sil e
qua
tro N
otas
Téc
nica
s;*
Iden
tific
adas
falh
as d
e m
erca
do e
pro
post
as a
ções
pa
ra a
indú
stria
de
cartã
o de
pag
amen
to n
o B
rasi
l (e
m c
onju
nto
com
SD
E e
Sea
e);
* C
oncl
uída
mig
raçã
o da
Tec
Ban
par
a a
CIP
;*
Par
ticip
ação
em
três
sem
inár
ios
sobr
e S
iste
ma
de
Pag
amen
tos;
* R
ealiz
adas
nov
e ap
rese
ntaç
ões
em e
vent
os
naci
onai
s e
duas
em
eve
ntos
inte
rnac
iona
is s
obre
In
dúst
ria d
e P
agam
ento
s de
Var
ejo.
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
2- P
rom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o Si
stem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l1-
Ass
egur
ar o
cum
prim
ento
das
met
as d
e in
flaçã
o es
tabe
leci
das
pelo
Con
selh
o M
onet
ário
Nac
iona
l
D I P O M
41
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIPOM
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
2- P
rom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o Si
stem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l1-
Ass
egur
ar o
cum
prim
ento
das
met
as d
e in
flaçã
o es
tabe
leci
das
pelo
Con
selh
o M
onet
ário
Nac
iona
l
Deb
an
Des
mut
ualiz
ação
e
Inte
graç
ão d
e S
iste
mas
de
Com
pens
ação
e d
e Li
quid
ação
de
Ativ
os
Ela
bora
r est
udos
e p
ropo
stas
com
vi
stas
a c
apac
itar o
BC
B a
atu
ar n
a ap
reci
ação
e a
valia
ção
das
ques
tões
dec
orre
ntes
de
mud
ança
s na
indú
stria
de
com
pens
ação
e
liqui
daçã
o de
ativ
os.
Rea
lizar
vis
itas
técn
icas
, fin
aliz
ar
revi
são
bibl
iogr
áfic
a e
cons
olid
ar a
s in
form
açõe
s ad
quiri
das
com
vis
tas
à el
abor
ação
de
nota
técn
ica.
Pro
por
novo
s in
stru
men
tos
de v
igilâ
ncia
e
nova
regu
lam
enta
ção
de c
âmar
as.
Ele
var a
exp
ertis
e do
s se
rvid
ores
do
BC
B n
o as
sunt
o, d
e m
odo
a da
r su
porte
à a
tuaç
ão d
a in
stitu
ição
na
ativ
idad
e de
vig
ilânc
ia.
95%
* 80
% d
a re
visã
o bi
blio
gráf
ica
real
izad
a;*
Vis
itas
técn
icas
a 2
Ban
cos
Cen
trais
real
izad
as;
* A
pres
enta
das
prop
osta
s de
nov
os in
stru
men
tos
de
vigi
lânc
ia e
de
min
uta
de n
ova
regu
lam
enta
ção
de
câm
aras
;*
Cap
acita
dos
três
serv
idor
es d
o B
CB
.
Deb
an
Mod
erni
zaçã
o do
STR
- re
duçã
o de
risc
os e
au
men
to d
e ef
iciê
ncia
, co
m d
emoc
ratiz
ação
do
aces
so à
moe
da d
e ba
nco
cent
ral
Aut
oriz
ar o
ace
sso
dire
to a
o S
TR a
to
das
as in
stitu
içõe
s au
toriz
adas
a
func
iona
r pel
o B
CB
, por
mei
o do
ac
esso
atu
al -
RS
FN. N
a se
quên
cia,
im
plem
enta
r nov
as fu
ncio
nalid
ades
no
sis
tem
a e
ofer
ecer
form
a de
ac
esso
alte
rnat
ivo
à R
SFN
, de
men
or c
usto
.
Vis
itas
técn
icas
ao
exte
rior p
ara
conh
ecim
ento
da
expe
riênc
ia
inte
rnac
iona
l. A
ltera
ções
nor
mat
ivas
e
em s
iste
mas
par
a ac
esso
dire
to a
o S
TR a
toda
s as
inst
ituiç
ões
auto
rizad
as a
func
iona
r pel
o B
CB
, al
ém d
e es
tudo
s pa
ra d
efin
ição
de
aces
so a
ltern
ativ
o. P
lane
jam
ento
de
nova
s fu
ncio
nalid
ades
do
STR
.
100%
* R
ealiz
adas
vis
itas-
téni
cas
ao e
xter
ior;
* P
ropo
stas
à D
ireto
ria C
oleg
iada
alte
raçõ
es
norm
ativ
as p
ara
aces
so d
ireto
ao
STR
a to
das
as
inst
ituiç
ões
auto
rizad
as a
func
iona
r pel
o B
CB
(em
ex
eme,
no
agua
rdo
de a
prov
ação
das
pro
post
as).
Dem
abN
ovo
Sel
ic -
Sis
tem
a E
spec
ial d
e Li
quid
ação
e
de C
ustó
dia
Mod
erni
zar o
Sis
tem
a S
elic
com
re
form
ulaç
ão d
os s
eus
conc
eito
s bá
sico
s, to
rnan
do-o
mai
s ad
aptá
vel
às m
udan
ças
no m
erca
do d
e tít
ulos
pú
blic
os.
Nov
o M
odel
o de
Con
tas,
Par
ticip
ante
s e
Títu
los
do S
elic
: Cod
ifica
r 100
% d
o si
stem
a N
ovo
Cad
astro
, im
plan
tar e
m
hom
olog
ação
inte
rna,
apr
esen
tar
sist
ema
para
prin
cipa
is u
suár
ios
(STN
, B
M&
F / B
oves
pa, C
BLC
, CIP
, CE
TIP
, S
US
EP
e A
NS
), de
senv
olve
r as
cons
ulta
s bá
sica
s, re
aliz
ar
leva
ntam
ento
det
alha
do d
as
mud
ança
s, a
pres
enta
r mud
ança
s ao
m
erca
do e
impl
emen
tar e
m
hom
olog
ação
ext
erna
.
95%
Cod
ifica
do 1
00%
do
sist
ema
Nov
o C
adas
tro e
im
plem
enta
do e
m h
omol
ogaç
ão in
tern
a, c
onfo
rme
as re
gras
apr
ovad
as. R
ealiz
adas
apr
esen
taçõ
es
para
SU
SE
P, A
NS
, BM
&F
/ Bov
espa
, CB
LC e
STN
(n
ão s
e fe
z ne
cess
ária
apr
esen
taçã
o ao
CE
TIP
e
CIP
), e
dese
nvol
vida
s as
resp
ectiv
as c
onsu
ltas
para
le
vant
amen
to d
etal
hado
de
mud
ança
s ne
cess
ária
s.
Par
te d
as m
udan
ças
suge
ridas
nas
regr
as d
e ne
góci
o já
foi c
odifi
cada
. A im
plem
enta
ção
das
mud
ança
s le
vou
a po
ster
gar a
hom
olog
ação
ext
erna
pa
ra m
arço
de
2009
. Des
de o
iníc
io d
o pr
ojet
o, e
m
17.3
.200
4, já
foi c
umpr
ido
80%
do
seu
cron
ogra
ma.
D I P O M
42
BA
NC
O C
ENTR
AL
DO
BR
ASI
L PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIPOM
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
2- P
rom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o Si
stem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l1-
Ass
egur
ar o
cum
prim
ento
das
met
as d
e in
flaçã
o es
tabe
leci
das
pelo
Con
selh
o M
onet
ário
Nac
iona
l
Dem
abM
odel
o de
est
rutu
ra a
te
rmo
das
taxa
s de
juro
s pa
ra o
BC
B –
ETT
J
Est
udar
dife
rent
es m
odel
os e
im
plem
enta
r um
mod
elo
adeq
uado
à
utiliz
ação
pel
o B
CB
em
apo
io a
o pr
oces
so d
e to
mad
a de
dec
isõe
s e
anál
ise
de c
enár
ios.
Con
clui
r os
estu
dos
sobr
e o
mod
elo
adot
ado
de c
urva
de
juro
s in
tern
a e
impl
emen
tar m
odel
o pa
ra a
cur
va d
e ju
ros
exte
rna.
100%
Pro
jeto
enc
erra
do e
cum
prid
o no
pra
zo, e
den
tro d
o or
çam
ento
. Em
200
8, o
btid
os o
s se
guin
tes
resu
ltado
s: re
finam
ento
do
mod
elo
dese
nvol
vido
pa
ra a
just
e e
anál
ise
de c
enár
ios
para
a c
urva
de
juro
s in
tern
a; a
dapt
ação
do
mod
elo
para
sub
sidi
ar o
tra
balh
o na
Mes
a de
Ope
raçõ
es d
o B
CB
e n
a C
onsu
ltoria
de
Des
envo
lvim
ento
do
Mer
cado
Abe
rto
(Cod
em);
ajus
te d
e m
odel
os s
emel
hant
es p
ara
a cu
rva
sobe
rana
e d
e cu
pom
cam
bial
(cur
va d
e ju
ros
exte
rna)
. Trê
s ar
tigos
técn
icos
sob
re o
s as
sunt
os
abor
dado
s no
pro
jeto
fora
m e
labo
rado
s e
divu
lgad
os
no W
orki
ng P
aper
Ser
ies
do B
CB
, sen
do u
m d
eles
pu
blic
ado
na R
AE
(FG
V).
Dem
abIn
form
ativ
o es
tatís
tico
diár
io s
obre
a d
ívid
a pú
blic
a
Dis
poni
bilid
ade
imed
iata
de
dado
s da
Dív
ida
Púb
lica
Mob
iliária
Fed
eral
in
tern
a - D
PM
Fi e
das
ope
raçõ
es d
o m
erca
do a
berto
par
a a
soci
edad
e.
Div
ulga
ção
diár
ia d
e da
dos
sobr
e o
mer
cado
sec
undá
rio d
a D
PM
Fi
(ope
raçõ
es c
ompr
omis
sada
s,
oper
açõe
s de
finiti
vas
à vi
sta
e a
term
o e
oper
açõe
s co
m in
term
edia
ção)
co
nclu
ída
até
31.1
2.20
08. A
umen
to n
o gr
au d
e ut
ilizaç
ão e
aná
lise
dess
es
dado
s pe
lo p
úblic
o.
100%
Apl
icat
ivo
para
a o
bten
ção
dos
dado
s so
bre
o m
erca
do s
ecun
dário
da
DP
MFi
est
á di
spon
ível
di
aria
men
te n
a in
trane
t do
BC
B. T
ambé
m e
stão
pr
onto
s os
mód
ulos
que
trat
am d
o cr
onog
ram
a de
ve
ncim
ento
s de
títu
los
regi
stra
dos
no S
iste
ma
Esp
ecia
l de
Liqu
idaç
ão e
de
Cus
tódi
a (S
elic
) e d
e se
us d
eten
tore
s (9
7% d
a D
PM
Fi).
Ess
as
info
rmaç
ões
são
utiliz
adas
no
BC
B p
ara
cálc
ulo
do
impa
cto
mon
etár
io d
as o
pera
ções
lanç
adas
. O
traba
lho
real
izad
o em
200
8 re
pres
ento
u 15
% d
e to
do o
pro
jeto
, e c
erca
de
1/3
do p
roje
to já
foi
conc
luíd
o.
D I P O M
43
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIREX
Uni
dade
Ação
200
8D
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s O
btid
os e
m 2
008
FMI:
Rea
lizar
est
udos
, aná
lises
e p
artic
ipar
das
dis
cuss
ões
sobr
e os
tem
as d
a ag
enda
do
FMI,
com
des
taqu
e pa
ra a
re
form
a de
quo
tas
e de
voz
, com
aum
ento
da
parti
cipa
ção
bras
ileira
no
Fund
o, p
ara
novo
mod
elo
de re
nda
do F
MI
com
am
plia
ção
do m
anda
to d
e in
vest
imen
to, e
par
a cr
iaçã
o da
linh
a de
ass
istê
ncia
fina
ncei
ra p
ara
prov
imen
to d
e liq
uide
z no
cur
to p
razo
, a S
LF.
100%
Rea
lizad
os e
stud
os, a
nális
es e
dis
cuss
ões
sobr
e os
tem
as d
a ag
enda
do
orga
nism
o. F
oi a
prov
ada
a re
form
a de
quo
tas
e de
voz
, aum
enta
ndo
a pa
rtici
paçã
o br
asile
ira n
o Fu
ndo,
e n
ovo
mod
elo
de re
nda
do F
MI,
com
de
staq
ue p
ara
a am
plia
ção
do m
anda
to d
e in
vest
imen
to. C
riada
linh
a de
as
sist
ênci
a fin
ance
ira p
ara
prov
imen
to d
e liq
uide
z no
cur
to p
razo
, a S
LF.
Pre
para
dos
exer
cíci
os d
e si
mul
ação
na
rede
finiç
ão d
a va
riáve
l var
iabi
lidad
e na
fó
rmul
a de
quo
tas
do F
MI.
Cem
la: a
ssum
ir a
pres
idên
cia
do C
omitê
de
Aud
itoria
e
parti
cipa
r das
def
iniç
ões
de m
udan
ças
norm
ativ
as e
ad
min
istra
tivas
nec
essá
rias
à m
elho
r gov
erna
nça
no C
emla
. D
efin
ir m
odel
o de
con
trole
inte
rno
a se
r apl
icad
o e
a di
scut
ir a
ampl
iaçã
o do
esc
opo
da A
udito
ria p
ara
que
pass
e a
cons
ider
ar ta
mbé
m o
resu
ltado
das
ope
raçõ
es.
100%
O B
CB
ass
umiu
a p
resi
dênc
ia d
o C
omitê
de
Aud
itoria
e p
artic
ipou
das
de
finiç
ões
de m
udan
ças
norm
ativ
as e
adm
inis
trativ
as q
ue le
vara
m a
o ap
erfe
içoa
men
to d
e su
a go
vern
ança
. Con
stitu
iu-s
e um
Fun
do d
e R
eser
vas
e di
scut
iu-s
e m
odel
o de
con
trole
inte
rno
a se
r apl
icad
o e
a am
plia
ção
do e
scop
o da
Aud
itoria
.
OC
DE
: rep
rese
ntar
o B
CB
no
proc
esso
de
pote
ncia
l ade
são
com
o m
embr
o pl
eno
da O
CD
E. P
artic
ipar
, no
subg
rupo
de
traba
lho
1, c
riado
no
âmbi
to d
o M
RE
.IIF
: aco
mpa
nhar
a c
onju
ntur
a in
tern
acio
nal p
or m
eio
da
parti
cipa
ção
em te
leco
nfer
ênci
as e
aná
lise
de p
ublic
açõe
s.
G-2
4: p
artic
ipar
do
XXV
I Tec
hnic
al G
roup
Mee
ting,
em
W
ashi
ngto
n-D
C, e
do
XXV
II Te
chni
cal G
roup
Mee
ting,
em
G
eneb
ra.
BIS
: pre
para
r a c
riaçã
o do
Con
sulta
tive
Cou
ncil
for t
he
Am
eric
as (C
CA
), qu
e vi
sa in
tens
ifica
r a c
oope
raçã
o co
m o
s pa
íses
mem
bros
da
regi
ão, p
rinci
palm
ente
por
mei
o de
es
tudo
s e
de in
icia
tivas
em
tem
as re
leva
ntes
da
regi
ão.
100%
G-2
4: p
artic
ipaç
ão n
o XX
VI e
XXV
II Te
chni
cal G
roup
Mee
ting,
par
a di
scus
são
da c
rise
finan
ceira
atu
al e
de
suas
impl
icaç
ões,
da
regu
laçã
o fin
ance
ira, d
a m
udan
ça c
limát
ica,
da
cris
e de
alim
ento
s e
do fi
nanc
iam
ento
ao
dese
nvol
vim
ento
.IIF
: aco
mpa
nham
ento
da
conj
untu
ra in
tern
acio
nal p
or m
eio
da p
artic
ipaç
ão e
m
tele
conf
erên
cias
e a
nális
e de
pub
licaç
ões
com
o o
Cap
ital M
arke
ts M
onito
r, G
loba
l Eco
nom
ic M
onito
r e re
lató
rios
sobr
e pa
íses
. Res
salta
-se
o tra
balh
o do
IIF
Com
mitt
ee o
n M
arke
t Bes
t Pra
ctic
es, d
e cr
iaçã
o de
man
ual c
om
reco
men
daçõ
es p
ara
a in
dúst
ria d
e se
rviç
os fi
nanc
eiro
s em
resp
osta
à
turb
ulên
cia
finan
ceira
atu
al.
OC
DE
: o B
rasi
l ava
lia a
pos
sibi
lidad
e de
ade
são
com
o m
embr
o pl
eno
da
OC
DE
. O B
Cb
parti
cipa
do
subg
rupo
de
traba
lho
1, c
riado
no
âmbi
to d
o M
RE
, en
carre
gado
de
acom
panh
ar o
s te
mas
rela
tivos
a o
pera
ções
cor
rent
es
invi
síve
is, m
ovim
ento
s de
cap
ital,
mer
cado
s fin
ance
iros,
inve
stim
ento
in
tern
acio
nal e
em
pres
as m
ultin
acio
nais
, ass
unto
s fis
cais
e s
egur
os.
El
bd
t
té
i
b
liã
d
di
õ
d d
ã
d
Bil
Der
in
Pre
sidê
ncia
br
asile
ira d
o G
-20
em 2
008
e pa
rtici
paçã
o na
tro
ica
em 2
007-
2009
Ate
nder
as
obrig
açõe
s im
post
as a
o pa
ís c
omo
pres
iden
te d
o G
-20
em
2008
e c
omo
parti
cipa
nte
da
dire
toria
trip
artit
e (tr
óica
) de
país
es
orga
niza
dore
s do
G-2
0 no
per
íodo
de
200
7-20
09, e
m c
onju
nto
com
o
Min
isté
rio d
a Fa
zend
a.
Coo
rden
ar, j
unta
men
te c
om o
Min
isté
rio d
a Fa
zend
a, a
pr
esid
ênci
a br
asile
ira d
o G
-20
em 2
008,
com
re
spon
sabi
lidad
e pe
la m
anut
ençã
o do
síti
o do
G-2
0 na
in
tern
et e
pel
a co
orde
naçã
o da
s re
uniõ
es d
a Tr
oica
.
100%
Org
aniz
ados
sem
inár
ios
sobr
e C
onco
rrênc
ia n
o S
etor
Fin
ance
iro (e
m
feve
reiro
, na
Indo
nési
a), E
nerg
ia L
impa
e M
udan
ças
Clim
átic
as (e
m m
aio,
em
Lo
ndre
s) e
Esp
aço
Fisc
al (e
m ju
nho,
em
Bue
nos
Aire
s), a
lém
de
duas
R
euni
ões
de A
ltern
os e
da
Reu
nião
de
Min
istro
s da
Faz
enda
e P
resi
dent
es d
e B
anco
s C
entra
is (e
m n
ovem
bro,
em
São
Pau
lo).
Ger
enci
ados
o w
ebsi
te e
o
Gru
pos
de E
stud
os c
riado
pel
o G
-20.
Rea
lizad
as re
uniõ
es d
a di
reto
ria tr
ipar
tite
(com
post
a em
200
8 pe
la Á
frica
do
Sul
, Bra
sil e
Rei
no U
nido
). P
artic
ipaç
ão n
as
reun
iões
do
Wor
ld E
cono
mic
For
um e
do
Rei
nven
ting
Bre
tton
Woo
ds
Com
mitt
ee (e
m L
ondr
es) e
do
Rei
nven
ting
Bre
tton
Woo
ds C
omm
ittee
(no
Rio
de
Jan
eiro
).
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
6 - A
prim
orar
e fo
rtale
cer a
com
unic
ação
e o
rela
cion
amen
to c
om o
s pú
blic
os in
tern
o e
exte
rno
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Der
in
Rel
acio
nam
ento
in
stitu
cion
al d
o B
CB
co
m o
rgan
ism
os
finan
ceiro
s in
tern
acio
nais
(FM
I, B
IS e
CE
MLA
)
Pre
para
r fun
dam
enta
ção
técn
ica,
co
m a
ela
bora
ção
de e
stud
os,
anál
ises
e d
ocum
ento
s té
cnic
os
tem
pest
ivos
, par
a ap
oiar
a
parti
cipa
ção
e de
finir
o po
sici
onam
ento
do
BC
B s
obre
os
tem
as d
a ag
enda
do
âmbi
to d
os
orga
nism
os, i
nstit
uiçõ
es e
fóru
ns
dos
quai
s o
BC
B p
artic
ipa
(FM
I, B
IS, C
EM
LA, I
IF, O
CD
E, G
-24)
.
D I R
E
X
44
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIREX
Uni
dade
Ação
200
8D
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s O
btid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
6 - A
prim
orar
e fo
rtale
cer a
com
unic
ação
e o
rela
cion
amen
to c
om o
s pú
blic
os in
tern
o e
exte
rno
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Der
inR
euni
ão d
o B
IS n
o B
rasi
l em
nov
embr
o de
200
8
Org
aniz
ação
, em
par
ceria
com
o
BIS
, da
reun
ião
bim
estra
l da
inst
ituiç
ão p
rogr
amad
a pa
ra S
ão
Pau
lo, n
o di
as 9
-10-
11 d
e no
vem
bro
de 2
008.
Coo
rden
ar a
org
aniz
ação
da
Reu
nião
Bim
estra
l do
BIS
, co
nfor
me
padr
ões
inte
rnac
iona
is d
e ex
celê
ncia
no
toca
nte
a or
gani
zaçã
o, c
onfo
rto e
seg
uran
ça.
100%
Reu
nião
bim
estra
l do
BIS
org
aniz
ada
e re
aliz
ada
em n
ovem
bro
de 2
008,
na
qual
pre
side
ntes
de
banc
os c
entra
is d
ebat
eram
o c
enár
io e
conô
mic
o gl
obal
, qu
estõ
es d
e su
perv
isão
ban
cária
e q
uest
ões
adm
inis
trativ
as d
a in
stitu
ição
. A
orga
niza
ção
do e
vent
o e
o at
endi
men
to p
rest
ado
pelo
s se
rvid
ores
do
BC
B
fora
m b
em a
valia
dos
pelo
s re
pres
enta
ntes
do
BIS
. Os
serv
iços
con
trata
dos
de
terc
eiro
s ap
rese
ntar
am a
qua
lidad
e es
pera
da.
Pla
neja
r, or
gani
zar e
aco
mpa
nhar
a v
isita
de
repr
esen
tant
es
de B
anco
s C
entra
is e
stra
ngei
ros.
100%
Ate
ndid
as a
s so
licita
ções
de
visi
tas
técn
icas
dos
Ban
cos
Cen
trais
de
Cub
a,
Rep
úblic
a D
omin
ican
a, M
oçam
biqu
e, C
abo
Ver
de e
Par
agua
i, e
as c
onsu
ltas
técn
icas
dem
anda
das
pelo
s B
anco
s C
entra
is d
a U
crân
ia e
Ecu
ador
.N
egoc
iar m
emor
ando
s de
ent
endi
men
to c
om B
anco
s C
entra
is d
e ou
tros
país
es, e
man
ter i
nter
câm
bio
de
info
rmaç
ões
e co
nhec
imen
tos
com
Ban
cos
Cen
trais
que
po
ssue
m m
emor
ando
s de
ent
endi
men
to c
om o
BC
B.
100%
Neg
ocia
dos
e de
finid
os o
s te
rmos
do
Mem
oran
do d
e E
nten
dim
ento
com
Cab
o V
erde
. Neg
ocia
ção
em fa
se a
vanç
ada
dos
term
os d
o M
emor
ando
de
Ent
endi
men
to c
om A
ngol
a e
Afri
ca d
o S
ul.
Der
inR
epre
sent
ar o
B
rasi
l no
SG
T-4
do
Mer
cosu
l
Coo
rden
ar e
repr
esen
tar o
s in
tere
sses
bra
sile
iros
no M
erco
sul -
S
ubgr
upo
de T
raba
lho
Nº 4
–
Ass
unto
s Fi
nanc
eiro
s, c
ontri
buin
do
para
o a
vanç
o do
inte
graç
ão
econ
ômic
a no
Mer
cosu
l.
Par
ticip
ar d
a R
euni
ão s
emes
tral d
o S
GT-
4 em
Bue
nos
Aire
s. O
rgan
izar
sob
a p
resi
dênc
ia p
ro-te
mpo
re d
o B
rasi
l a
reun
ião
sem
estra
l do
SG
T-4
com
os
país
es m
embr
os e
as
soci
ados
ao
bloc
o.M
ante
r atu
aliz
ada,
em
por
tugu
ês e
esp
anho
l, a
pági
na d
o S
GT-
4 no
síti
o do
BC
B n
a In
tern
et.
95%
Par
ticip
ação
na
XXV
Reu
nião
do
SG
T-4,
em
Bue
nos
Aire
s, c
om
repr
esen
tant
es b
rasi
leiro
s pr
esen
tes
em to
das
as c
omis
sões
e s
ub-
com
issõ
es. O
rgan
izaç
ão d
a XX
VI R
euni
ão d
o S
GT-
4, n
o R
io d
e Ja
neiro
, em
no
vem
bro,
ate
nden
do p
lena
men
te o
s re
quis
itos
exig
idos
de
conf
orto
, se
gura
nça
e di
spon
ibili
dade
de
equi
pam
ento
s. A
pág
ina
web
do
SG
T-4
foi
atua
lizad
a co
m d
ados
das
XXV
e X
XVI R
euni
ões.
Qua
dros
e m
apas
de
assi
met
rias
atua
lizad
os a
té a
XXV
I Reu
nião
.
Der
in
Par
ticip
ar d
e ne
goci
açõe
s in
tern
acio
nais
em
as
sunt
os d
e co
mér
cio
e in
tegr
ação
ec
onôm
ica
Par
ticip
ar d
as n
egoc
iaçõ
es n
o âm
bito
da
Org
aniz
ação
Mun
dial
do
Com
érci
o (O
MC
) e d
e bl
ocos
m
ultil
ater
ais,
regi
onai
s e
em
acor
dos
bila
tera
is d
e in
tegr
ação
ec
onôm
ica.
Coo
rden
ar o
pro
cess
o de
atu
aliz
ação
e a
just
e do
s pa
rágr
afos
afe
tos
às á
reas
de
atua
ção
do B
CB
do
V T
rade
P
olic
y R
evie
w-B
razi
l, re
aliz
ado
pelo
Sec
reta
riado
da
OM
C.
Rep
rese
ntar
o B
CB
na
VII
Rod
ada
de L
iber
aliz
ação
do
Gru
po d
e S
ervi
ços
do M
erco
sul.
100%
No
âmbi
to d
o V
Tra
de P
olic
y R
evie
w-B
razi
l, fo
ram
pro
duzi
das
atua
lizaç
ões,
co
rreçõ
es e
ade
ndos
sob
re o
s C
apítu
los
de I
a IV
, por
div
ersa
s ár
eas
do B
CB
, po
sici
onam
ento
ess
e qu
e fo
i enc
amin
hado
par
a a
Cam
ex e
def
endi
do e
m
reun
iões
com
o S
ecre
taria
do d
a O
MC
. Ela
bora
do p
arec
er s
obre
o ri
sco
de
litíg
io d
o us
o do
term
o "r
estri
ções
dis
farç
adas
" nas
dis
cipl
inas
hor
izon
tais
da
regu
lam
enta
ção
dom
éstic
a do
arti
go V
I do
GA
TS. N
o âm
bito
do
Mer
cosu
l, re
gist
rou-
se a
vanç
o na
s ne
goci
açõe
s da
VII
Rod
ada
de L
iber
aliz
ação
do
Gru
po d
e S
ervi
ços
e oc
orre
u a
conc
retiz
ação
do
Aco
rdo
Mer
cosu
l+C
hile
, te
ndo
o B
CB
em
itido
par
ecer
sob
re a
cord
o de
ser
viço
s no
toca
nte
a pa
gam
ento
s e
trans
ferê
ncia
s. E
labo
rada
ain
da n
ota
técn
ica
sobr
e as
ca
ract
erís
ticas
de
func
iona
men
to d
os m
erca
dos
finan
ceiro
s do
s pa
íses
do
Gol
fo p
erte
ncen
tes
ao C
onse
lho
de C
oope
raçã
o do
Gol
fo.
Der
inE
labo
rar a
nális
es
sobr
e ac
ordo
s de
in
tegr
ação
Ela
bora
r aná
lises
em
ass
unto
s de
ac
ordo
s de
inte
graç
ão e
conô
mic
a
Pre
para
r apr
esen
taçõ
es in
stitu
cion
ais
e no
tas
técn
icas
com
an
ális
es d
e tó
pico
s es
pecí
ficos
, em
sub
sídi
o à
tom
ada
de
deci
são
da D
ireto
ria C
oleg
iada
do
BC
B.
100%
Ela
bora
das
nota
s te
cnic
as s
obre
o fl
uxo
de c
omér
cio
Bra
sil-A
rgen
tina
e so
bre
regi
mes
de
met
as d
e in
flaçã
o na
Am
éric
a La
tina,
rela
tório
de
anál
ise
da
conj
untu
ra e
cono
mic
a da
Bol
ívia
e p
aper
refe
rnet
e a
o se
min
ário
"10
anos
do
Eur
o", p
atro
cina
do p
elo
Pet
erso
n In
stitu
te.
Der
in
Rel
acio
nam
ento
co
m B
anco
s C
entra
is d
e ou
tros
país
es
Pro
mov
er o
rela
cion
amen
to c
om
outro
s ba
ncos
cen
trais
incl
uind
o a
form
aliz
ação
e im
plem
enta
ção
de
acor
dos
de c
oope
raçã
o.
D I R
E X
45
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIREX
Uni
dade
Ação
200
8D
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s O
btid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
6 - A
prim
orar
e fo
rtale
cer a
com
unic
ação
e o
rela
cion
amen
to c
om o
s pú
blic
os in
tern
o e
exte
rno
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Der
in
Neg
ocia
r aco
rdos
e
parti
cipa
r de
foro
s de
dis
cuss
ão s
obre
si
stem
as d
e pa
gam
ento
s in
tern
acio
nais
Am
plia
r as
rela
ções
de
com
érci
o ex
terio
r ent
re o
s pa
íses
da
regi
ão
* D
efen
der a
pos
ição
bra
sile
ira n
as d
iscu
ssõe
s so
bre
o C
CR
real
izad
as n
a A
ladi
.*
Ger
enci
ar p
roje
tos
rela
cion
ados
à m
oder
niza
ção
dos
sist
emas
de
paga
men
tos
inte
rnac
iona
is, c
om fo
co p
rinci
pal
na re
duçã
o de
risc
os.
* P
repa
rar e
stud
os e
not
as té
cnic
as s
obre
os
sist
emas
de
paga
men
to g
eren
ciad
os p
elo
depa
rtam
ento
.
100%
Par
ticip
ação
na
XLI R
euni
ão d
o C
onse
lho
para
Ass
unto
s Fi
nanc
eiro
s e
Mon
etár
ios
da A
ladi
– C
FM, d
a XL
IX R
euni
ão d
a C
omis
são
Ass
esso
ra p
ara
Ass
unto
s Fi
nanc
eiro
s e
Mon
etár
ios
da A
ladi
- C
AFM
e d
a X
II R
euni
ão d
e Té
cnic
os o
nde
fora
m d
iscu
tidas
pro
post
as d
e m
oder
niza
ção
dos
sist
emas
e
cron
ogra
ma
rela
tivo
ao a
prim
oram
ento
dos
pro
cedi
men
tos
oper
acio
nais
do
Con
vêni
o de
Cré
dito
s R
ecíp
roco
s –
CC
R. P
repa
rada
s no
tas
técn
icas
par
a su
bsid
iar d
ecis
ões
de in
tere
sse
dos
sist
emas
de
paga
men
tos
CC
R e
SM
L.
Der
inR
eduç
ão d
e R
isco
s do
CC
R
Des
envo
lver
pro
jeto
com
vis
tas
a re
duzi
r ris
cos
de p
reju
ízos
par
a o
BC
B n
a op
erac
iona
lizaç
ão d
o C
CR
.
Iden
tific
ar o
s ris
cos
aos
quai
s es
tá e
xpos
to o
BC
B n
a op
erac
iona
lizaç
ao d
o co
nvên
io e
pro
por m
edid
as p
ara
sua
miti
gaçã
o.10
0%
Iden
tific
ados
os
prin
cipa
is ri
scos
de
negó
cio
e in
icia
da a
ava
liaçã
o de
med
idas
de
redu
ção
de ri
sco
mai
s ad
equa
das.
Des
envo
lvid
o no
vo s
iste
ma
de
com
unic
açõe
s (u
tiliz
ando
web
site
s), b
em c
omo
Cat
álog
o de
Men
sage
ns d
o C
CR
às
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s do
Nov
o S
iste
ma
CC
R. D
efin
ida
a pa
rtici
paçã
o da
s in
stitu
içõe
s fin
ance
iras
nos
test
es d
e ho
mol
ogaç
ão e
a d
ata
para
ent
rada
em
pro
duçã
o do
sis
tem
a, c
om m
ensa
geria
em
sub
stitu
ição
às
trans
açõe
s at
ualm
ente
em
uso
. Ela
bora
do p
lano
de
cont
ingê
ncia
face
à p
ersp
ectiv
a de
in
adim
plên
cia
do E
quad
or re
lativ
amen
te a
ope
raçã
o cu
rsad
a no
CC
R.
Der
in
Sis
tem
a de
P
agam
ento
s em
M
oeda
s Lo
cais
–
SM
L
Des
envo
lvim
ento
e im
plan
taçã
o de
um
sis
tem
a de
pag
amen
tos
oper
ado
pelo
s ba
ncos
cen
trais
do
Bra
sil e
da
Arg
entin
a
Des
envo
lver
e im
plem
enta
r o S
iste
ma
de P
agam
ento
s em
M
oeda
Loc
al -
SM
L en
tre A
rgen
tina
e B
rasi
l, in
tegr
ando
os
sist
emas
de
paga
men
tos
loca
is, e
m p
arce
ria c
om
repr
esen
tant
es d
o ba
nco
cent
ral a
rgen
tino.
100%
Con
cluí
do o
des
envo
lvim
ento
do
SM
L e
firm
ado
conv
ênio
e re
gula
men
to e
ntre
o
Ban
co C
entra
l da
Rep
úblic
a A
rgen
tina
e o
BC
B in
stitu
indo
o n
ovo
sist
ema
de p
agam
ento
, que
ent
rou
em o
pera
ção
em o
utub
ro d
e 20
08. R
ealiz
adas
pa
lest
ras
e di
spon
ibili
zada
pág
ina
web
com
info
rmaç
ões
sobr
e o
SM
L (h
istó
rico,
func
iona
men
to, i
nstit
uiçõ
es a
utor
izad
as, t
axas
e e
stat
ístic
as).
Des
envo
lver
est
udos
e p
ropo
r nor
mat
ivos
regu
lam
enta
ndo:
1)
a p
erm
issã
o pa
ra q
ue b
anco
s no
paí
s re
aliz
em
oper
açõe
s co
m b
anco
s do
ext
erio
r par
a en
trega
e
rece
bim
ento
da
moe
da n
acio
nal e
m e
spéc
ie, o
que
vi
abili
zará
sua
col
ocaç
ão n
o ex
terio
r par
a fo
rnec
imen
to a
cl
ient
es; 2
) a d
ispe
nsa
de d
ocum
enta
ção
nas
oper
açõe
s de
va
lor i
gual
ou
infe
rior a
US
$ 3
mil;
3) a
elim
inaç
ão d
a ob
rigat
orie
dade
de
reto
rno
de o
rden
s de
pag
amen
to
oriu
ndas
do
exte
rior;
4) a
pos
sibi
lidad
e de
can
cela
men
to e
ba
ixa
de c
ontra
tos
de c
âmbi
o, in
depe
nden
tem
ente
do
valo
r e
da s
ua n
atur
eza.
100%
Nor
mat
ivos
edi
tado
s: R
esol
ução
3.5
68, d
e 29
.5.2
008,
e C
ircul
ar 3
.390
, de
27.6
.200
8. O
bjet
ivo
das
med
idas
é a
des
buro
crat
izaç
ão e
a re
duçã
o de
cus
tos
Des
envo
lver
est
udos
e p
ropo
r nor
mat
ivos
regu
lam
enta
ndo:
1)
trat
amen
to ú
nico
par
a os
com
prom
isso
s re
fere
ncia
dos
em m
oeda
est
rang
eira
ou
em m
oeda
nac
iona
l, re
tiran
do a
ve
daçã
o pa
ra re
cebi
men
to d
e m
oeda
nac
iona
l rel
acio
nado
a
um R
egis
tro d
e E
xpor
taçã
o (R
E) e
miti
do e
m m
oeda
es
trang
eira
; 2) p
erm
issã
o pa
ra re
aliz
ação
de
orde
m d
e pa
gam
ento
em
moe
da n
acio
nal o
riund
a do
ext
erio
r.
100%
Nor
mat
ivos
edi
tado
s: R
esol
ução
3.5
68, d
e 29
.05.
2008
, Res
oluç
ão 3
.657
, de
17.1
2.20
08, C
ircul
ar 3
.390
, de
27.6
.200
8, e
Circ
ular
3.4
30, d
e 16
.01.
2009
.
Ref
orm
ulaç
ão d
as re
gras
e
sist
emas
info
rmat
izad
os
rela
cion
ados
ao
mer
cado
de
câm
bio
e de
cap
itais
in
tern
acio
nais
, com
atu
ação
no
níve
l leg
al (e
stud
os p
ara
prop
osta
s de
alte
raçã
o le
gisl
ativ
a), n
ível
infra
-le
gal e
revi
são
dos
sist
emas
in
form
atiz
ados
. Ini
ciat
iva
inic
iada
em
200
4, fo
i ref
orm
ulad
a ap
ós a
ed
ição
da
MP
315
/200
6 (c
onve
rtida
na
Lei
nº 1
1.37
1).
Gen
ce
Pro
jeto
CIC
AM
- R
efor
mul
ação
da
regu
lam
enta
ção
e do
s si
stem
as
info
rmat
izad
os d
o m
erca
do d
e câ
mbi
o, d
e ca
pita
is
estra
ngei
ros
no
Paí
s e
bras
ileiro
s no
ext
erio
r.
D I R
E
X
46
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIREX
Uni
dade
Ação
200
8D
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s O
btid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
6 - A
prim
orar
e fo
rtale
cer a
com
unic
ação
e o
rela
cion
amen
to c
om o
s pú
blic
os in
tern
o e
exte
rno
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Des
envo
lver
est
udos
e p
ropo
r nor
mat
ivos
regu
lam
enta
ndo
cria
ção
do c
orre
spon
dent
e ca
mbi
al m
edia
nte
conv
ênio
com
in
stitu
içõe
s do
Sis
tem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l aut
oriz
adas
a
oper
ar n
o m
erca
do d
e câ
mbi
o, p
ara
oper
açõe
s at
é U
S$
3 m
il, p
erm
itind
o: a
) rea
lizaç
ão d
e op
eraç
ões
de c
âmbi
o m
anua
l por
em
pres
as p
rest
ador
as d
e se
rviç
os tu
rístic
os
cada
stra
das
no M
inis
tério
do
Turis
mo;
b) n
egoc
iaçã
o de
tra
nsfe
rênc
ias
unila
tera
is p
or q
ualq
uer e
mpr
esa;
e c
) re
aliz
ação
de
trans
ferê
ncia
s un
ilate
rais
e c
ompr
a e
vend
a de
moe
da e
stra
ngei
ra e
m e
spéc
ie, c
hequ
es o
u ch
eque
s de
vi
agem
por
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s e
dem
ais
inst
ituiç
ões
auto
rizad
as a
func
iona
r pel
o B
CB
, não
aut
oriz
adas
a o
pera
r em
câm
bio.
100%
Nor
mat
ivos
edi
tado
s: R
esol
ução
3.5
68, d
e 29
.05.
2008
, Res
oluç
ão 3
.661
, de
17.1
2.20
08, C
ircul
ar 3
.390
, de
27.6
.200
8, e
Circ
ular
3.4
28. O
bjet
ivo
das
med
idas
é fa
cilit
ar a
s tra
nsaç
ões
de p
eque
no v
alor
, com
redu
ção
de c
usto
s.
Rev
isão
da
Res
oluç
ão 2
.689
, que
regu
lam
enta
os
inve
stim
ento
s em
por
tfólio
no
país
, em
con
sonâ
ncia
com
o
aper
feiç
oam
ento
do
Mer
cado
de
Câm
bio
e de
Cap
itais
80%
Est
udos
des
envo
lvid
os n
o âm
bito
do
BC
B, c
aben
do a
inda
dis
cutir
o a
ssun
to
com
a C
.V.M
.
Aut
oriz
ação
par
a m
anut
ençã
o de
con
tas
de d
epós
ito e
m
reai
s no
BC
B, e
m n
ome
de b
anco
s ce
ntra
is e
stra
ngei
ros
e de
inst
ituiç
ões
dom
icili
adas
ou
com
sed
e no
ext
erio
r que
pr
este
m s
ervi
ços
de c
ompe
nsaç
ão, l
iqui
daçã
o e
cust
ódia
no
mer
cado
inte
rnac
iona
l.
100%
Ela
bora
da a
MP
435
, de
2008
, con
verti
da n
a Le
i 11.
803,
de
5.11
.200
8. O
ob
jetiv
o da
med
ida
é fa
cilit
ar tr
ansa
ções
com
ban
cos
cent
rais
e c
om
inst
ituiç
ões
do e
xter
ior q
ue p
rest
em s
ervi
ços
de c
ompe
nsaç
ão, l
iqui
daçã
o e
cust
ódia
no
mer
cado
inte
rnac
iona
l.
Aco
mpa
nham
ento
da
legi
slaç
ão, r
egul
amen
taçõ
es e
pr
ojet
os d
e le
i rel
ativ
os a
câm
bio
e a
capi
tais
inte
rnac
iona
is.
100%
Aco
mpa
nham
ento
de
6 P
roje
tos
de L
ei q
ue tr
atam
de
assu
ntos
afe
tos
ao
BC
B.
Rev
isão
do
RM
CC
I, no
s se
guin
tes
aspe
ctos
: 1)
regu
lam
enta
ção
rela
tiva
a ca
pita
is in
tern
acio
nais
; 2) r
etira
da
da d
efin
ição
de
expo
rtaçã
o de
ser
viço
s pa
ra fi
ns c
ambi
ais,
pa
ssan
do a
con
side
rar a
con
ceitu
ação
def
inid
a pe
lo M
DIC
.
80%
Est
udos
e tr
atat
ivas
em
and
amen
to. C
onst
ituíd
o gr
upo
de tr
abal
ho n
o B
CB
, o
qual
ela
boro
u m
inut
as d
e re
solu
ção
e de
atu
aliz
ação
do
RM
CC
I, qu
e se
rão
exam
inad
as e
m 2
009.
A h
arm
oniz
ação
de
conc
eito
s e
proc
edim
ento
s en
tre o
s ór
gãos
do
gove
rno
agua
rda
delib
eraç
ão d
a R
ecei
ta F
eder
al d
o B
rasi
l e d
o M
DIC
a re
spei
to d
o as
sunt
o.
Com
pila
ção
das
med
idas
ado
tada
s no
s m
erca
dos
de
câm
bio
e de
cap
itais
inte
rnac
iona
is n
o B
rasi
l, de
198
5 at
é a
data
pre
sent
e, p
ara
prop
icia
r ao
gove
rno
bras
ileiro
e a
o pú
blic
o em
ger
al, c
onhe
cim
ento
sis
tem
atiz
ado
a re
spei
to d
e ta
is m
edid
as, d
as m
otiv
açõe
s su
bjac
ente
s e
de s
eus
impa
ctos
na
econ
omia
, ide
ntifi
cand
o as
pect
os re
leva
ntes
pa
ra o
pro
cess
o em
cur
so d
e in
tern
acio
naliz
ação
da
noss
a m
oeda
.
50%
Sub
met
idos
à c
onsi
dera
ção
da P
rocu
rado
ria-G
eral
do
BC
B o
s Te
rmos
de
Ref
erên
cia
e a
min
uta
de c
ontra
to d
e pr
esta
ção
de s
ervi
ços
de c
onsu
ltoria
ne
cess
ária
ao
traba
lho.
Gen
ce
Pro
jeto
CIC
AM
- R
efor
mul
ação
da
regu
lam
enta
ção
e do
s si
stem
as
info
rmat
izad
os d
o m
erca
do d
e câ
mbi
o, d
e ca
pita
is
estra
ngei
ros
no
Paí
s e
bras
ileiro
s no
ext
erio
r.
Ref
orm
ulaç
ão d
as re
gras
e
sist
emas
info
rmat
izad
os
rela
cion
ados
ao
mer
cado
de
câm
bio
e de
cap
itais
in
tern
acio
nais
, com
atu
ação
no
níve
l leg
al (e
stud
os p
ara
prop
osta
s de
alte
raçã
o le
gisl
ativ
a), n
ível
infra
-le
gal e
revi
são
dos
sist
emas
in
form
atiz
ados
. Ini
ciat
iva
inic
iada
em
200
4, fo
i ref
orm
ulad
a ap
ós a
ed
ição
da
MP
315
/200
6 (c
onve
rtida
na
Lei
nº 1
1.37
1). A
s su
bsta
ncia
is
mud
ança
s na
legi
slaç
ão a
plic
ável
ao
com
érci
o ex
terio
r tra
zida
s pe
la
nova
lei f
izer
am re
aval
iar o
ar
cabo
uço
norm
ativ
o e
redi
men
sion
ar o
sis
tem
a in
form
atiz
ado
e as
est
rutu
ras
defin
idas
par
a tra
tam
ento
dos
da
dos
rela
tivos
a c
apita
is
estra
ngei
ros
e op
eraç
ões
de
câm
bio.
D I R
E
X
47
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIREX
Uni
dade
Ação
200
8D
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s O
btid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
6 - A
prim
orar
e fo
rtale
cer a
com
unic
ação
e o
rela
cion
amen
to c
om o
s pú
blic
os in
tern
o e
exte
rno
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Ela
bora
r, at
ualiz
ar e
dis
poni
biliz
ar n
a pá
gina
ele
trôni
ca d
o B
CB
not
as té
cnic
as, e
m p
ortu
guês
e in
glês
, rel
ativ
as a
o m
erca
do d
e câ
mbi
o e
capi
tais
inte
rnac
iona
is, c
ompi
land
o em
um
só
docu
men
to in
form
açõe
s so
bre
toda
s a
mod
alid
ades
de
trans
ação
hoj
e ve
rific
adas
no
mer
cado
.
95%
Já d
ispo
nibi
lizad
as a
s no
tas
técn
icas
em
por
tugu
ês n
a pá
gina
ele
trôni
ca d
o B
CB
, res
tand
o di
spon
ibili
zar a
lgum
as e
diçõ
es e
m in
glês
.
Con
stitu
ir G
rupo
de
Trab
alho
par
a da
r cur
so a
o de
senv
olvi
men
to d
os s
iste
mas
info
rmat
izad
os d
e câ
mbi
o e
de c
apita
is in
tern
acio
nais
, de
acor
do c
om a
s pr
emis
sas
do
Vot
o 25
3/20
07.
100%
Edi
ção
da P
orta
ria n
º 43.
275,
em
25.
02.2
008,
cria
ndo
Gru
po d
e Tr
abal
ho e
in
ício
do
dese
nvol
vim
ento
do
sist
ema
info
rmat
izad
o.
Ref
orm
ulaç
ão d
as re
gras
e
sist
emas
info
rmat
izad
os
rela
cion
ados
ao
mer
cado
de
câm
bio
e de
cap
itais
in
tern
acio
nais
, com
atu
ação
no
níve
l leg
al (e
stud
os p
ara
prop
osta
s de
alte
raçã
o le
gisl
ativ
a), n
ível
infra
-le
gal e
revi
são
dos
sist
emas
in
form
atiz
ados
.
Gen
ce
D I R
E
X
Pro
jeto
CIC
AM
- R
efor
mul
ação
da
regu
lam
enta
ção
e do
s si
stem
as
info
rmat
izad
os d
o m
erca
do d
e câ
mbi
o, d
e ca
pita
is
estra
ngei
ros
no
Paí
s e
bras
ileiro
s no
ext
erio
r.
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls48
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DIFISU
nida
deA
ção
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Aut
omat
izar
as
info
rmaç
ões
de b
alan
ço
de p
razo
s e
moe
das
e m
apa
de
liqui
dez
pres
tada
s pe
las
cent
rais
de
cust
ódia
.
100%
Aut
omat
izar
as
info
rmaç
ões
pres
tada
s pe
las
cent
rais
de
cust
ódia
.
Ela
bora
r e d
efin
ir m
etod
olog
ia d
e m
onito
ram
ento
e e
labo
rar s
iste
ma
de
info
rmaç
ão p
ara
Ope
raçõ
es D
ay T
rade
, Ta
xa d
e C
apta
ção
e St
ress
de
Liqu
idez
100%
Met
odol
ogia
s el
abor
adas
par
a O
pera
ções
Day
Tra
de, T
axa
de
Cap
taçã
o e
Stre
ss d
e Li
quid
ez.
Ela
bora
r e d
efin
ir m
etod
olog
ia d
e m
onito
ram
ento
e s
iste
ma
de
info
rmaç
ão p
ara
Ris
co e
Stre
ss d
e M
erca
do.
50%
Met
odol
ogia
s em
ela
bora
ção
para
R
isco
e S
tress
de
Mer
cado
.
Des
igM
ES
F - M
onito
ram
ento
da
Est
abili
dade
do
SFN
Est
rutu
rar e
coo
rden
ar o
pro
cess
o de
m
onito
ram
ento
da
esta
bilid
ade
finan
ceira
do
Sist
ema
Fina
ncei
ro
Nac
iona
l.
Map
eam
ento
das
font
es d
e ris
co.
100%
40%
das
font
es d
e ris
co m
apea
das
cont
empl
adas
pel
a m
etod
olog
ia.
Aum
ento
de
100%
na
quan
tidad
e de
in
stitu
içõe
s su
bmet
idas
ao
proc
esso
de
Sar
if, c
om a
real
izaç
ão m
ínim
a de
30
traba
lhos
no
ano.
100%
Rea
lizad
os 5
0 tra
balh
os d
e ra
ting.
Dim
inui
ção
em 5
0% d
o pr
azo
méd
io d
e du
raçã
o de
um
trab
alho
de
ratin
g em
ca
mpo
(méd
ia a
ritm
étic
a si
mpl
es, e
m
dias
cor
ridos
).
75%
Dur
ação
méd
ia d
os tr
abal
hos
de
ratin
g em
cam
po d
imin
uiu
de 1
20
dias
par
a 87
dia
s.
Red
ução
par
a 48
hor
as d
o pr
azo
de
trans
ferê
ncia
de
valo
res
bloq
uead
os
para
con
tas
de d
epós
itos
judi
ciai
s.
100%
Tran
sfer
ênci
a de
val
ores
bl
oque
ados
par
a co
ntas
de
depó
sito
s ju
dici
ais
no te
mpo
pr
evis
to.
Red
ução
par
a 48
hor
as d
o pr
azo
de
reto
rno
de re
spos
ta d
as in
stitu
içõe
s fin
ance
iras
para
o P
oder
Jud
iciá
rio.
100%
Req
uisi
ção
de in
form
açõe
s do
P
oder
Jud
iciá
rio à
s in
stitu
içõe
s fin
ance
iras
com
reto
rno
de re
spos
ta
em 4
8 ho
ras.
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
2 - P
rom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o Si
stem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l
Dec
icP
roje
to B
acen
Jud
– Fa
se 2
Def
inir
met
odol
ogia
par
a as
ativ
idad
es
de m
onito
ram
ento
de
mer
cado
e a
nális
e de
risc
o de
mer
cado
e d
e liq
uide
z, e
el
abor
ar re
spec
tivos
sis
tem
as d
e co
leta
de
dad
os e
de
info
rmaç
ão -
incl
usiv
e co
m a
cria
ção
dos
docu
men
tos
a se
rem
so
licita
dos
às c
entra
is d
e cu
stód
ia e
às
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s.
PM
M -
Pro
jeto
M
onito
ram
ento
de
Mer
cado
Rat
ing
– Si
stem
a de
au
tom
ação
do
ratin
g (S
arif)
Des
envo
lver
sis
tem
a de
aut
omat
izaç
ão
da M
étod
olog
ia d
e C
lass
ifica
ção
das
Inst
ituiç
ões
Fina
ncei
ras
(Sar
if).
Ela
bora
r sis
tem
a de
inte
rliga
ção
entre
P
oder
Jud
iciá
rio e
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s, p
erm
itind
o o
trâm
ite d
e in
form
açõe
s en
tre a
s pa
rtes
envo
lvid
as.
D I F I S
Des
ig
Des
up
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls49
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DIFIS
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
2 - P
rom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o Si
stem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l
Des
up/
Des
uc
Sup
ervi
são
das
inst
ituiç
ões
inte
gran
tes
do S
iste
ma
Fina
ncei
ro
Nac
iona
l e d
as
adm
inis
trado
ras
de
cons
órci
o
Insp
eção
e a
com
panh
amen
to d
e ba
ncos
, de
cong
lom
erad
os b
ancá
rios,
be
m c
omo
de c
oope
rativ
as d
e cr
édito
e
de in
stitu
içõe
s nã
o-ba
ncár
ias
e se
us
resp
ectiv
os c
ongl
omer
ados
.
Aum
enta
r o %
de
exec
ução
das
at
ivid
ades
pla
neja
das
de in
speç
ão e
ac
ompa
nham
ento
par
a no
mín
imo
80%
no
seg
men
to b
ancá
rio e
par
a no
m
ínim
o 75
% n
o se
gmen
to n
ão-
banc
ário
.
100%
Fora
m e
xecu
tado
s 91
,8%
das
at
ivid
ades
pla
neja
das
rela
tivas
ao
segm
ento
ban
cário
e 7
6,5%
das
at
ivid
ades
pla
neja
das
rela
tivas
ao
se
gmen
to n
ão-b
ancá
rio, e
m a
mbo
s os
cas
o ul
trapa
ssan
do a
met
a.
Des
igG
estã
o da
info
rmaç
ão
Rea
lizar
a g
estã
o de
toda
s as
in
form
açõe
s ca
ptad
as ju
nto
às
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s, p
ara
uso
do
BC
B, z
elan
do p
or s
ua q
ualid
ade
e te
mpe
stiv
idad
e.
Pro
mov
er a
mel
horia
da
qual
idad
e da
s in
form
açõe
s co
leta
das
nas
entid
ades
su
perv
isio
nada
s, re
cebe
ndo
no m
ínim
o 85
% d
os d
ocum
ento
s pr
evis
tos
para
re
mes
sa p
elas
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s.
100%
Fora
m re
cebi
dos
89,7
7% d
os
docu
men
tos
prev
isto
s pa
ra re
mes
sa
pela
s in
stitu
içõe
s fin
ance
iras.
Dec
apP
roce
ssos
ad
min
istra
tivos
pu
nitiv
os
Con
trola
r, co
nduz
ir e
anal
isar
os
proc
esso
s ad
min
istra
tivos
pun
itivo
s in
stau
rado
s pe
la á
rea
de fi
scal
izaç
ão d
o B
CB
.
Red
uzir
para
24
mes
es o
pra
zo m
édio
de
tem
po e
ntre
a in
stau
raçã
o e
a de
cisã
o do
pro
cess
o ad
min
istra
tivo
puni
tivo.
100%
Em
200
8, o
tem
po m
édio
ent
re a
in
stau
raçã
o e
deci
são
do p
roce
sso
adm
inis
trativ
o pu
nitiv
o di
min
uiu
para
20
,62
mes
es.
D I F I S
50
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DILID
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Ged
esIn
corp
oraç
ão d
o B
ES
C,
Bes
cri e
BE
P a
o B
anco
do
Bra
sil (
BB
)
Inco
rpor
ação
do
Ban
co d
o E
stad
o de
San
ta
Cat
arin
a (B
ES
C),
da B
esc
Soc
ieda
de d
e C
rédi
to
Imob
iliár
io (B
escr
i) e
do B
anco
do
Est
ado
do
Pia
uí (B
EP
) ao
Ban
co d
o B
rasi
l (B
B).
Con
clus
ão d
os p
roce
ssos
de
inco
rpor
ação
, com
ass
esso
ram
ento
aos
ba
ncos
e à
Sec
retá
ria d
o Te
sour
o N
acio
nal n
os p
roce
ssos
de
inco
rpor
ação
da
s in
stitu
içõe
s fe
dera
lizad
as a
o B
B.
100%
Rea
lizad
os o
s at
os s
ocie
tário
s re
lativ
os a
os p
roce
ssos
de
inco
rpor
ação
.
Del
iqS
iste
ma
de In
form
açõe
s de
Liq
uida
ções
E
xtra
judi
ciai
s –
SIS
LIQ
O S
isliq
tem
por
obj
etiv
o bá
sico
ass
egur
ar u
m
efet
ivo
acom
panh
amen
to d
as in
stitu
içõe
s em
re
gim
e es
peci
al, p
ropi
cian
do m
elho
res
cond
içõe
s ao
BC
B p
ara
deci
dir s
obre
os
rum
os e
as
que
stõe
s a
elas
con
cern
ente
s, e
pro
mov
endo
a
agili
zaçã
o do
s pr
oced
imen
tos
conc
erne
ntes
à
solu
ção
e en
cerr
amen
to d
esse
s re
gim
es.
Nov
a ab
orda
gem
e tr
atam
ento
dos
dad
os
a se
rem
obt
idos
das
inst
ituiç
ões
em
regi
me
espe
cial
, am
plia
ndo
o es
copo
das
po
siçõ
es e
regi
stro
s re
lativ
os à
situ
ação
ec
onôm
ico-
finan
ceira
e a
os p
rinci
pais
fa
tos
e oc
orrê
ncia
s na
con
duçã
o do
s re
gim
es.
100%
Man
uten
ção
de c
erca
de
40%
do
s re
lató
rios
de
acom
panh
amen
to a
tual
izad
os n
o si
stem
a S
isliq
.
Del
iqIn
scre
ver o
s cr
édito
s do
B
acen
em
Dív
ida
Ativ
a da
Uni
ão
Exi
ste
uma
dem
anda
de
créd
itos
do B
CB
que
ne
cess
itam
de
Insc
rição
na
Dív
ida
Ativ
a da
U
nião
, em
face
do
novo
ent
endi
men
to d
a le
gisl
ação
per
tinen
te.
Dar
iníc
io a
os p
roce
dim
ento
s de
co
bran
ça a
dmin
istra
tiva
dos
créd
itos
do
Bac
en, e
xcet
o os
oriu
ndos
do
Pro
er, c
om
cons
eque
nte
insc
rição
em
dív
ida
ativ
a.
75%
Inic
iado
s pr
oced
imen
tos
de
cobr
ança
em
75%
dos
cré
dito
s nã
o or
iund
os d
e P
roer
.
Del
iqFo
rmul
ar e
stra
tégi
as
para
o e
ncer
ram
ento
de
regi
mes
esp
ecia
is
O c
usto
de
um re
gim
e es
peci
al é
alto
, tor
nand
o es
senc
ial n
ovas
est
raté
gias
par
a qu
e o
ence
rram
ento
sej
a o
mai
s rá
pido
pos
síve
l.
Esf
orço
s co
ncen
trado
s pa
ra
ence
rram
ento
de
regi
mes
esp
ecia
is,
prin
cipa
lmen
te m
edia
nte
solu
ção
prev
ista
no
arti
go 1
9, b
, da
lei 6
.024
/197
4 (tr
ansf
orm
ação
em
liqu
idaç
ão o
rdin
ária
) e
artig
o 19
, d, d
a le
i 6.0
24/1
974
(dec
reta
ção
de fa
lênc
ia).
(*)
Enc
erra
dos
9 re
gim
es e
spec
iais
em
200
8, s
endo
3 p
or
trans
form
ação
em
liqu
idaç
ão
ordi
nária
e 6
por
dec
reta
ção
de
falê
ncia
.
Del
iqR
evis
ão d
o M
anua
l do
Liqu
idan
te.
O M
anua
l do
Liqu
idan
te é
doc
umen
to
indi
spen
sáve
l ao
func
iona
men
to d
os re
gim
es
espe
ciai
s, p
or s
e tra
tar d
e fo
nte
de c
onsu
lta p
ara
os li
quid
ante
s, in
terv
ento
res
e m
embr
os d
e co
nsel
hos
dire
tore
s de
Rae
t, be
m c
omo
aos
próp
rios
serv
idor
es d
o D
eliq
incu
mbi
dos
do
acom
panh
amen
to d
as e
mpr
esas
.
Efe
tuar
revi
são
com
plet
a no
Man
ual d
o Li
quid
ante
, de
form
a a
adeq
uá-lo
às
mud
ança
s oc
orrid
as n
a le
gisl
ação
nos
úl
timos
ano
s, b
em c
omo
às m
udan
ças
ocor
ridas
nos
pro
cess
os d
e tra
balh
o do
D
eliq
.
90%
Prim
eira
ver
são
do M
anua
l do
Liqu
idan
te e
ncon
tra-s
e à
disp
osiç
ão d
e to
dos
os
serv
idor
es d
o D
eliq
par
a cr
ítica
s e
suge
stõe
s.
Del
iq
Aco
mpa
nhar
os
traba
lhos
par
a ap
uraç
ão
de re
spon
sabi
lidad
e (C
oinq
)
A a
pura
ção
de re
spon
sabi
lidad
e é
indi
spen
sáve
l pa
ra q
ualq
uer a
ção
do M
inis
tério
Púb
lico
cont
ra
os re
spon
sáve
is p
ela
queb
ra d
a em
pres
a.
Exa
min
ar o
s re
lató
rios
final
izaç
dos
pela
s C
omis
sões
de
Inqu
érito
com
co
nseq
uent
e ar
quiv
amen
to o
u en
vio
à Ju
stiç
oa e
m n
o m
áxim
o 60
dia
s da
en
trega
do
rela
tório
.
100%
No
praz
o es
tabe
leci
do, f
oram
ex
amin
ados
todo
s os
rela
tório
s fin
aliz
ados
pel
as C
omis
sões
de
Inqu
érito
, com
con
sequ
ente
ar
quiv
amen
to o
u en
vio
à Ju
stiç
a.
(*)
Obj
etiv
o Es
trat
égic
o Vi
ncul
ado:
2 - P
rom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o S
iste
ma
Fina
ncei
ro N
acio
nal
D I L I D
Não
foi e
stab
elec
ida
met
a qu
antit
ativ
a pa
ra e
ssa
prio
ridad
e, p
ois
o en
cerr
amen
to d
e re
gim
es e
spec
iais
é q
uase
sem
pre
impr
evis
ível
, vez
que
dep
ende
na
mai
or p
arte
das
ve
zes
de a
gent
es e
xter
nos,
com
o, p
or e
xem
plo,
o P
oder
Jud
iciá
rio, q
uand
o se
trat
a de
enc
erra
men
to p
or d
ecre
taçã
o de
falê
ncia
, ou
os c
ontro
lado
res
da s
ocie
dade
, med
iant
e ap
rese
ntaç
ão d
e pr
opos
tas
de e
ncer
ram
ento
que
via
biliz
em a
con
vola
ção
do re
gim
e pa
ra li
quid
ação
ord
inár
ia.
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls51
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8DINOR
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Den
or
Impl
emen
taçã
o da
s re
com
enda
ções
do
Aco
rdo
de B
asilé
ia II
no
Paí
s
Apr
imor
amen
to d
a ge
stão
de
risco
s na
s in
stitu
içõe
s fin
ance
iras
e re
visã
o da
s re
gras
de
requ
erim
ento
de
cap
ital,
até
2012
.
Mod
elos
inte
rnos
e e
stru
tura
pa
ra ri
sco
de c
rédi
to10
0%E
labo
rado
s cr
itério
s pa
ra m
odel
os in
tern
os d
e ris
co
de m
erca
do; e
stru
tura
de
gest
ão d
e ris
co d
e cr
édito
; e s
iste
mas
inte
rnos
par
a ris
co d
e cr
édito
.
Con
verg
ênci
a da
regu
lam
enta
ção
bras
ileira
de
cont
abili
dade
e
audi
toria
aos
pad
rões
in
tern
acio
nais
pro
mul
gado
s pe
lo
IAS
B e
IFA
C a
té 2
010.
Def
iniç
ão d
e cr
itério
s pa
ra
publ
icaç
ão d
e de
mon
stra
ções
co
ntáb
eis
cons
olid
adas
.10
0%
Edi
ção
de n
orm
ativ
os s
obre
: bai
xa d
e in
stru
men
tos
finan
ceiro
s; c
ontin
gênc
ias
ativ
as, p
assi
vas
e pr
ovis
ões
para
pas
sivo
s co
ntin
gent
es; v
alor
re
cupe
ráve
l de
ativ
os; r
eava
liaçã
o de
imóv
eis
de
uso
próp
rio; d
emon
stra
tivo
de fl
uxo
de c
aixa
; e
divu
lgaç
ão c
ontá
bil d
e op
eraç
ões
de a
rrend
amen
to
mer
cant
il.
Ade
quaç
ão d
as n
orm
as c
ontá
beis
e
de a
udito
ria à
s di
spos
içõe
s da
no
va le
i das
soc
ieda
des
anôn
imas
(L
ei n
º 11.
638,
de
deze
mbr
o de
20
07).
Ade
quar
a re
gula
men
taçã
o ex
iste
nte.
100%
Edi
ção
de n
orm
ativ
os s
obre
: dem
onst
rativ
o de
flux
o de
cai
xa; a
tivo
perm
anen
te, r
eser
vas
de c
apita
l; re
serv
as d
e lu
cros
; rea
valia
ção
de im
obili
zado
s de
us
o; re
cupe
raçã
o de
ativ
os; a
tivo
dife
rido;
ativ
o im
obili
zado
; inc
orpo
raçã
o, c
isão
e fu
são;
in
vest
imen
tos
em c
olig
adas
e c
ontro
lada
s;
aval
iaçã
o pa
trim
onia
l, op
eraç
ões
de a
rrend
amen
to
mer
cant
il fin
ance
iro e
ativ
os e
pas
sivo
s de
long
o pr
azo.
Den
orC
rédi
to Im
obili
ário
- A
prim
oram
ento
- Fa
se II
Ada
ptaç
ão d
a re
gula
men
taçã
o de
cr
édito
imob
iliár
io a
o am
bien
te
inte
rno
de m
enor
es ta
xas
de ju
ros,
co
nsid
eran
do a
s m
elho
res
prát
icas
in
tern
acio
nais
.
Aco
mpa
nhar
o s
egm
ento
de
créd
ito im
obili
ário
e a
dequ
ar a
re
gula
men
taçã
o, e
m te
rmos
de
est
rutu
ra in
stitu
cion
al,
font
es d
e re
curs
os e
equ
ilíbr
io
de c
ontra
tos.
100%
Ela
bora
do re
lató
rio e
pro
post
a de
legi
slaç
ão a
re
spei
to d
as in
stitu
içõe
s qu
e co
mpõ
em o
Sis
tem
a Fi
nanc
eiro
da
Hab
itaçã
o.
Deo
rfP
roje
to M
anua
l de
Org
aniz
ação
do
Sist
ema
Fina
ncei
ro -
Siso
rf
Pro
jeto
vis
a: 1
) Dem
ocra
tizar
o
aces
so a
info
rmaç
ões,
pro
pici
ando
m
aior
tran
spar
ênci
a da
s aç
ões
real
izad
as p
elo
BCB
; 2) M
elho
rar a
qu
alid
ade
da in
stru
ção
de
proc
esso
s; 3
) Pro
pici
ar a
pa
dron
izaç
ão e
atu
aliz
ação
ef
icie
nte
e te
mpe
stiv
a do
s cr
itério
s,
proc
edim
ento
s e
orie
ntaç
ões
na
inst
ituiç
ão.
Fina
lizar
o P
roje
to, i
nici
ado
em o
utub
ro d
e 20
04.
100%
Pro
jeto
fina
lizad
o co
nfor
me
Porta
ria N
º 43.
347,
de
28.2
.200
8.
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
2 - P
rom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o S
FN
Den
or
Ade
quaç
ão n
orm
ativ
a de
co
ntab
ilida
de e
aud
itoria
ap
licáv
el à
s in
stitu
içõe
s fin
ance
iras
e de
mai
s in
stitu
içõe
s au
toriz
adas
a
func
iona
r pel
o BC
BD
I N O R
Prio
ridad
es D
ireto
rias
BCB
200
8 (fl
33-
49).x
ls52
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
AN
EJA
MEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL
– PR
IOR
IDA
DES
200
8
DINOR
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
2 - P
rom
over
a e
ficiê
ncia
e a
sseg
urar
a s
olid
ez e
o re
gula
r fun
cion
amen
to d
o S
FN
Deo
rf
Sis
tem
a de
aux
ílio
ao
exam
e de
pro
cess
os
refe
rent
es a
ava
liaçõ
es
cada
stra
is –
Exa
meP
t
Des
envo
lvim
ento
de
softw
are
que
sim
ula
a aç
ão d
o an
alis
ta n
o m
icro
com
puta
dor,
aces
sand
o di
vers
os s
iste
mas
cad
astra
is.
Fina
lizar
des
envo
lvim
ento
do
softw
are
e ex
ecut
ar fa
se d
e te
stes
em
am
bien
tes
de
prod
ução
.
95%
Sis
tem
a de
senv
olvi
do (c
erca
de
90%
da
estru
tura
bá
sica
con
clui
da) e
em
fase
de
test
es e
m
ambi
ente
s de
pro
duçã
o (e
m 5
loca
lidad
es, c
om
envo
lvim
ento
dire
to d
e 7
serv
idor
es d
o BC
B).
Res
oluç
ão d
e 60
% d
os p
robl
emas
enc
ontra
dos
nos
test
e. S
olic
itada
pro
rrog
ação
do
térm
ino
do p
roje
to
para
dez
embr
o de
200
9.
Deo
rfE
ncon
tros
sobr
e
orga
niza
ção
do S
iste
ma
Fina
ncei
ro N
acio
nal
Rea
lizaç
ão d
e ev
ento
s (e
ncon
tros,
pa
lest
ras
e re
uniõ
es d
e in
tera
ção)
so
bre
orga
niza
ção
do S
iste
ma
Fina
ncei
ro N
acio
nal.
Rea
lizaç
ão d
e qu
atro
ev
ento
s, e
m c
idad
es n
as
quai
s es
teja
m lo
caliz
adas
G
erên
cias
Téc
nica
s do
BC
B.
100%
Rea
lizad
as a
s re
uniõ
es d
e co
orde
naçã
o em
São
P
aulo
, Rio
de
Jane
iro e
Bel
o H
oriz
onte
, par
a di
scus
são
de q
uest
ões
de o
rgan
izaç
ão d
o Si
stem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l, in
clus
ive
a co
nstit
uiçã
o de
co
rret
oras
de
câm
bio
por a
gênc
ias
de tu
rism
o,
ques
tão
deco
rren
te d
a ed
ição
da
Res
oluç
ão N
º 3.
568.
D I N
O
R
53
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
1) D
efin
ição
de
requ
isito
s pa
ra m
odel
o de
ges
tão
estra
tégi
ca: r
ealiz
ados
con
tato
s co
m c
onsu
ltoria
s e
inte
rcâm
bio
técn
ico
foca
do e
m o
utro
s ba
ncos
cen
trais
e
orga
niza
ções
púb
licas
e p
rivad
as p
ara
defin
ição
de
requ
isito
s do
mod
elo,
a p
artir
do
que
foi d
efin
ida
prop
osta
de
esco
po p
ara
cont
rata
ção
de c
onsu
ltoria
, que
de
verá
trab
alha
r de
man
eira
con
junt
a os
esf
orço
s de
ava
nço
em g
estã
o es
traté
gica
, aná
lise
de p
roce
ssos
e g
estã
o da
car
teira
de
proj
etos
.
2) A
linha
men
to d
as A
ções
Est
raté
gica
s ao
s O
bjet
ivos
Est
raté
gico
s:
cont
extu
aliz
ação
dos
Obj
etiv
os e
des
dobr
amen
to e
m p
riorid
ades
por
Dire
toria
; m
apea
men
to d
as p
riorid
ades
e a
ções
est
raté
gica
s em
cur
so, a
par
tir d
e co
nsul
ta
às a
reas
do
BC
B, e
mon
itora
men
to d
o pr
ogre
sso
dess
as a
ções
e d
e se
u al
inha
men
to c
om a
s O
rient
açõe
s E
stra
tégi
cas
(res
ulta
do re
gist
rado
no
Rel
atór
io
de G
estã
o do
BC
B).
Des
envo
lvim
ento
de
plan
o de
end
omar
ketin
g pa
ra
divu
lgaç
ão a
os s
ervi
dore
s da
s O
rient
açõe
s E
stra
tégi
cas
do B
CB
e d
o m
odel
o ad
otad
o -
Cria
ção
de P
orta
l de
Pla
neja
men
to e
Ges
tão
Est
raté
gica
.
90%
Ela
bora
do p
orta
l de
plan
ejam
ento
e g
estã
o es
traté
gica
: arq
uite
tura
da
info
rmaç
ão
e co
nteú
dos
pron
tos,
equ
ipe
capa
cita
da n
a fe
rram
enta
de
TI p
ara
porta
l em
uso
no
BC
B, n
ívei
s de
ace
sso
gera
l ou
rest
rito
defin
idos
.
Forta
leci
men
to d
os s
iste
mas
ger
enci
ais
de
info
rmaç
ão e
stra
tégi
ca -
Pot
enci
aliz
ação
do
uso
das
info
rmaç
ões
gere
ncia
is d
o S
iste
ma
de C
usto
s e
Info
rmaç
ões
Ger
enci
ais
- SC
IG.
60%
1) U
tiliz
ação
das
info
rmaç
ões
do S
CIG
par
a an
ális
e de
pro
cess
os e
est
rutu
ras
orga
niza
cion
ais
e de
alo
caçã
o de
pes
soal
por
ativ
idad
es: d
ispo
nibi
lizad
os
rela
tório
s ge
renc
iais
sob
re a
loca
ção
de p
esso
al e
sob
re a
pont
amen
to d
e ho
ras
traba
lhad
as; 2
) Pla
no d
e C
omun
icaç
ão in
tern
a: a
ções
de
divu
lgaç
ão re
aliz
adas
, en
volv
endo
mat
éria
s na
intra
net e
con
tato
s di
reto
s co
m a
s un
idad
es, p
ara
apre
sent
ação
do
uso
do S
CIG
pel
o co
rpo
gere
ncia
l do
BC
B.
Pla
no d
e aç
ão p
ara
aum
ento
do
níve
l de
mat
urid
ade,
da
nova
ferra
men
ta c
orpo
rativ
a de
GP
, do
cen
tro d
e es
tudo
s em
GP
e d
o pl
ano
de
com
unic
ação
par
a 20
08 -
Ela
bora
ção
e ap
rova
ção
do p
lano
.
100%
Em
dez
embr
o de
200
7, o
Inst
ituto
de
Des
envo
lvim
ento
Ger
enci
al -
IND
G -
real
izou
av
alia
ção
do g
rau
de m
atur
idad
e do
BC
B e
m g
eren
ciar
seu
s pr
ojet
os c
orpo
rativ
os.
O d
iagn
óstic
o da
ava
liaçã
o ap
onto
u aç
ões
a se
rem
tom
adas
, no
âmbi
to d
o pr
ojet
o M
atur
idad
e Im
plem
enta
ção,
par
a el
evaç
ão d
o ní
vel d
e m
atur
idad
e do
BC
B n
um
praz
o de
48
mes
es. O
pla
no d
o pr
ojet
o M
atur
idad
e Im
plem
enta
ção
foi a
prov
ado
pela
Dire
toria
Col
egia
da e
m a
bril
de 2
008.
Pla
no d
e A
ção
para
Ele
vaçã
o da
Mat
urid
ade
do
BC
B e
m G
P -
Impl
emen
taçã
o.10
0%A
exe
cuçã
o do
pro
jeto
Mat
urid
ade
Impl
emen
taçã
o te
ve in
ício
em
mai
o de
200
8, e
en
volv
e as
inic
iativ
as d
e aq
uisi
ção
de a
plic
ativ
o de
info
rmát
ica,
de
trein
amen
to e
de
com
unic
ação
a s
egui
r des
crita
s.A
quis
ição
e Im
plem
enta
ção
de F
erra
men
ta
Cor
pora
tiva
de G
eren
ciam
ento
de
Pro
jeto
s (G
P) -
E
labo
raçã
o de
edi
tal c
om o
s re
quis
itos
ái
100%
Edi
tal f
inal
izad
o no
prim
eiro
sem
estre
de
2008
, pos
sibi
litan
do a
real
izaç
ão d
o pr
egão
ele
trôni
co p
ara
aqui
siçã
o de
sol
ução
de
TI p
ara
gere
ncia
men
to d
e pr
ojet
os.
Aqu
isiç
ão e
Impl
emen
taçã
o de
Fer
ram
enta
C
orpo
rativ
a de
Ger
enci
amen
to d
e P
roje
tos
(GP
) -
Aqu
isiç
ão e
impl
emen
taçã
o.40
%
Pre
gão
Ele
trôni
co re
aliz
ado
em a
gost
o de
200
8. A
mel
hor p
ropo
sta
apre
sent
ada
foi d
a H
P, q
ue fo
i val
idad
a, s
egui
ndo
as e
spec
ifica
ções
do
edita
l, pe
la e
quip
e re
spon
sáve
l pel
a im
plem
enta
ção
da fe
rram
enta
. Ain
da e
m 2
008,
fora
m
esta
bele
cida
s as
equ
ipes
da
empr
esa
e do
BC
B q
ue c
ondu
zirã
o o
proc
esso
de
impl
emen
taçã
o da
ferra
men
ta, a
ter i
níci
o em
feve
reiro
de
2009
.
Ape
rfeiç
oar o
pro
cess
o de
pl
anej
amen
to d
o B
CB
. Im
plan
tar m
odel
o de
ges
tão
estra
tégi
ca, c
om fo
co e
m
resu
ltado
s. P
rom
over
açõ
es
visa
ndo
o re
alin
ham
ento
da
cultu
ra e
dos
est
ilos
gere
ncia
is.
Ela
bora
ção
e va
lidaç
ão d
e m
odel
o de
pl
anej
amen
to e
ges
tão
estra
tégi
ca d
o B
CB
- D
efin
ição
de
requ
isito
s pa
ra n
ovo
mod
elo.
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Ele
vaçã
o do
gra
u de
m
atur
idad
e do
BC
B e
m
gere
ncia
men
to d
e pr
ojet
os e
em
ger
enci
amen
to d
e po
rtfól
io
de p
roje
tos.
70%
D I R
A D
Gep
roE
leva
ção
do g
rau
de
mat
urid
ade
do B
CB
em
ge
renc
iam
ento
de
proj
etos
Dep
la /
Dep
esFo
rtale
cim
ento
da
gest
ão
estra
tégi
ca d
o B
CB
54
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Cen
tro d
e E
stud
os e
Des
envo
lvim
ento
de
Com
petê
ncia
s em
Ger
enci
amen
to d
e P
roje
tos
(Ced
ec-G
P) -
Pla
neja
men
to d
e im
plem
enta
ção
do
cent
ro d
e es
tudo
s ju
nto
à U
niba
cen.
100%
Em
15.
8.7,
foi c
onst
ituíd
o G
rupo
de
Trab
alho
(GT)
com
post
o po
r ser
vido
res
do
BC
B (D
epes
/Uni
bace
n e
Gep
ro) p
ara
leva
ntar
os
requ
isito
s e
com
petê
ncia
s ne
cess
ário
s pa
ra a
cria
ção
e im
plem
enta
ção
de C
entro
de
Est
udos
(Ced
ec-G
P).
O
Rel
atór
io F
inal
do
GT
foi c
oncl
uído
em
30.
10.7
, e fo
i apr
ovad
o pe
lo B
CB
no
iníc
io
de 2
008.
Cen
tro d
e E
stud
os e
Des
envo
lvim
ento
de
Com
petê
ncia
s em
Ger
enci
amen
to d
e P
roje
tos
(Ced
ec-G
P) -
Impl
emen
taçã
o co
m o
bjet
ivo
de
prom
over
a a
quis
ição
est
rutu
rada
de
conh
ecim
ento
s e
de h
abili
dade
s e
o de
senv
olvi
men
to d
e no
vos
com
porta
men
tos
e te
cnol
ogia
s.
100%
Em
mar
ço, o
Ced
ec-G
P in
icio
u se
us tr
abal
hos
e, e
m 1
7.7.
8, fo
i pub
licad
a a
Por
taria
Nº 4
6.04
4, q
ue d
ispõ
e so
bre
sua
orga
niza
ção
e fu
ncio
nam
ento
. De
mar
ço
a de
zem
bro
fora
m o
fere
cido
s de
z cu
rsos
, em
turm
as fe
chad
as p
ara
o B
CB
, di
fere
ncia
dos
conf
orm
e os
nív
eis
de e
ntre
ga e
stab
elec
idos
pel
o m
apea
men
to d
e co
mpe
tênc
ias:
a) F
orm
ação
Bás
ica
em G
P (n
ível
1),
com
post
a po
r trê
s cu
rsos
co
m c
arga
hor
ária
de
24 h
oras
aul
a (h
/a):
ofer
ecid
as d
uas
turm
as d
e ca
da c
urso
ao
long
o do
ano
(est
a pr
ogra
maç
ão to
taliz
ou 1
44 h
/a);
b) G
estã
o Fi
nanc
eira
dos
P
roje
tos
Red
i-BC
(nív
el 1
): pa
ra m
embr
os d
e eq
uipe
de
proj
etos
, com
car
ga
horá
ria d
e 15
h/a
; c) P
repa
rató
rio p
ara
o E
xam
e P
MP
(nív
el 2
): cu
rso
prog
ram
ado
para
ofe
rece
r um
a au
la s
eman
al d
e 4
hora
s, d
uran
te 1
3 se
man
as, a
ser
co
mpl
emen
tada
por
est
udo
indi
vidu
aliz
ado
(1 a
2 h
oras
diá
rias)
; d) W
orks
hop
Mod
elo
de M
atur
idad
e M
MG
P (n
ível
3):
carg
a ho
rária
de
16 h
/a; e
) Tre
inam
ento
de
Líde
r Coa
ch (n
ível
3):
para
ger
ente
s de
pro
jeto
s, c
om c
arga
hor
ária
de
24 h
/a. O
s cu
rsos
tota
lizar
am 1
90 o
portu
nida
des
de tr
eina
men
to.
Pla
no d
e C
omun
icaç
ão: e
stab
elec
imen
to d
e cr
itério
s e
dire
trize
s de
com
unic
ação
par
a o
Ger
enci
amen
to d
e P
roje
tos
Est
raté
gico
s no
BC
B.
100%
Pla
no d
e C
omun
icaç
ão e
labo
rado
, vis
ando
trat
ar d
os p
roce
ssos
nec
essá
rios
para
ga
rant
ir a
apro
pria
da d
isse
min
ação
e a
rmaz
enam
ento
das
info
rmaç
ões
do
portf
ólio
de
proj
etos
cor
pora
tivos
do
BC
B.
Gep
roR
evis
ão d
os p
roce
ssos
de
gere
ncia
men
to d
e pr
ojet
os
estra
tégi
cos
do B
CB
Rev
isão
dos
pro
cess
os d
e ge
renc
iam
ento
de
proj
etos
es
traté
gico
s do
BC
B.
Map
eam
ento
dos
pro
cess
os d
e tra
balh
o at
uais
e
prop
osiç
ão d
e re
dese
nho,
vis
ando
as
mel
hore
s pr
átic
as d
o m
erca
do.
100%
Em
mar
ço d
e 20
08, o
Inst
ituto
de
Des
envo
lvim
ento
Ger
enci
al -
IND
G, j
unto
com
a
Gep
ro, r
ealiz
ou m
apea
men
to d
os p
roce
ssos
de
gere
ncia
men
to d
os p
roje
tos
corp
orat
ivos
do
Bac
en. A
par
tir d
o m
apea
men
to, f
oi re
aliz
ado
rede
senh
o,
busc
ando
alin
har o
s no
vos
proc
esso
s ao
obj
etiv
o do
pro
jeto
Mat
urid
ade
Impl
emen
taçã
o, q
ue b
usca
ele
var,
até
2010
, o n
ível
de
mat
urid
ade
do B
anco
em
ge
renc
iar s
eus
proj
etos
. O tr
abal
ho re
sulto
u na
ela
bora
ção
de n
ovo
regu
lam
ento
de
ger
enci
amen
to d
e pr
ojet
os c
orpo
rativ
os q
ue, a
o fin
al d
e 20
08, e
stav
a ag
uard
ando
a a
prov
ação
da
Dire
toria
Col
egia
da.
Dep
es
Aná
lise
/ rev
isão
de
proc
esso
s de
trab
alho
, es
trutu
ra o
rgan
izac
iona
l e
juris
diçã
o do
BC
B
Rea
valia
r e ra
cion
aliz
ar a
co
nfig
uraç
ão e
stru
tura
l-ad
min
istra
tiva,
com
foco
no
alin
ham
ento
com
a e
stra
tégi
a in
stitu
cion
al e
na
otim
izaç
ão
de re
curs
os.
Aná
lise
e m
odel
agem
de
proc
esso
s de
neg
ócio
e
de tr
abal
ho d
e to
do o
BC
B, a
fim
de
prop
or
rede
senh
o or
gani
zaci
onal
com
foco
no
alin
ham
ento
co
m a
est
raté
gia
inst
ituci
onal
, no
seu
desd
obra
men
to o
pera
cion
al (e
fetiv
idad
e), n
a ot
imiz
ação
dos
recu
rsos
e e
cono
mic
idad
e do
s pr
oces
sos
de tr
abal
ho (e
ficiê
ncia
) e n
a qu
alid
ade
de v
ida
no tr
abal
ho.
5%
Ate
ndid
as d
eman
das
de a
lgum
as á
reas
do
BC
B n
a m
edid
a da
dis
poni
bilid
ade
de
recu
rsos
, de
vez
que
não
ocor
reu
a co
ntra
taçã
o de
con
sulto
ria e
xter
na p
revi
sta.
A
anál
ise
dos
proc
esso
s no
BC
B p
ross
egui
rá e
m 2
009,
com
apo
io d
e fe
rram
enta
de
info
rmát
ica
espe
cífic
a. (*
)
Ele
vaçã
o do
gra
u de
m
atur
idad
e do
BC
B e
m
gere
ncia
men
to d
e pr
ojet
os e
em
ger
enci
amen
to d
e po
rtfól
io
de p
roje
tos.
Gep
ro
D I R
A D
Ele
vaçã
o do
gra
u de
m
atur
idad
e do
BC
B e
m
gere
ncia
men
to d
e pr
ojet
os
55
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Impl
anta
ção
de n
ovo
mod
elo
de e
duca
ção
corp
orat
iva,
inte
grad
or d
as e
stra
tégi
as
educ
acio
nais
.88
%
Ofe
rtada
s 2.
479
açõe
s de
cap
acita
ção
com
recu
rsos
do
proj
eto,
com
des
taqu
e pa
ra o
MB
A e
m E
AD
, con
cluí
do e
m 2
1.8.
8, ú
ltim
o M
BA
con
tem
plad
o no
pro
jeto
(p
arce
ria c
om S
EN
AC
- 33
par
ticip
ante
s), e
par
a o
curs
o de
Ges
tão
Fina
ncei
ra
Pes
soal
(rea
lizad
as 4
turm
as, c
om 8
1 al
unos
no
tota
l). T
ambé
m fo
i con
cluí
do
proj
eto
func
iona
l par
a es
trutu
raçã
o do
esc
ritór
io d
e pr
ojet
os d
a U
niB
acen
e
real
izad
a aq
uisi
ção
de li
vros
par
a at
ualiz
ação
do
acer
vo d
a bi
blio
teca
do
BC
B.
UC
BC
-IDIO
MA
S: A
linha
men
to c
once
ntra
do d
e co
mpe
tênc
ia e
m d
omín
io d
e id
iom
as (i
nglê
s e
espa
nhol
).75
%
Cur
sos
regu
lare
s (m
ódul
os In
icia
nte,
Ele
men
tar,
Pré
-inte
rmed
iário
, Int
erm
ediá
rio e
S
uper
ior):
fora
m o
fere
cida
s 90
3 op
ortu
nida
des
de c
apac
itaçã
o. C
urso
s es
peci
ais
para
exe
cutiv
os (m
ódul
os In
stru
men
tal,
Imer
são
e E
xecu
tivo)
: for
am o
fere
cida
s 81
op
ortu
nida
des.
Tot
al d
e 98
4 op
ortu
nida
des
de c
apac
itaçã
o.
Des
envo
lvim
ento
de
curs
os d
e pó
s-G
radu
ação
(e
spec
ializ
açõe
s e
mes
trado
s pr
ofis
sion
ais)
par
a at
ingi
r nív
el d
e ex
celê
ncia
de
form
ação
edu
caci
onal
do
s se
rvid
ores
do
BC
B.
30%
1) M
BA
em
Com
unic
ação
Org
aniz
acio
nal (
parc
eria
com
a F
IA/U
SP
), d
ivid
ido
em
dois
Mód
ulos
que
som
am 1
0 di
scip
linas
, des
tinad
o a
capa
cita
r os
serv
idor
es q
ue
dese
mpe
nham
ativ
idad
es li
gada
s à
com
unic
ação
soc
ial d
o B
CB
: ini
ciad
o, e
m
agos
to, c
om 3
2 al
unos
, tev
e a
conc
lusã
o de
sei
s di
scip
linas
. 2) M
BA
em
Ris
co:
elab
orad
a pr
opos
ta p
ara
real
izaç
ão d
o cu
rso,
com
dua
s tu
rmas
. Apó
s fin
aliz
adas
a
sele
ção
de in
stitu
içõe
s pa
rcei
ras
e o
deta
lham
ento
dos
con
teúd
os p
rogr
amát
icos
, de
verá
ter i
níci
o em
200
9.
Dep
es
Impl
anta
ção
de P
lano
de
Car
reira
e R
emun
eraç
ão
(PC
R) p
ara
carg
o de
E
spec
ialis
ta
Impl
anta
ção
de P
lano
de
Car
reira
e R
emun
eraç
ão
(PC
R) p
ara
carg
o de
E
spec
ialis
ta.
Impl
anta
ção
de n
ovo
PC
R, m
edia
nte
cria
ção
de
Gru
po d
e Tr
abal
ho (G
T) p
ara
disc
ussã
o do
PC
R.
50%
O G
T, c
ompo
sto
por r
epre
sent
ante
s do
BC
B e
dos
sin
dica
tos
que
repr
esen
tam
os
serv
idor
es, f
oi in
stal
ado
em 5
.3.8
. O G
T de
senv
olve
u am
pla
disc
ussã
o e
leva
ntam
ento
de
prop
osta
s. R
elat
ório
par
cial
do
GT,
enc
amin
hado
ao
BC
B e
m
11.7
.8, e
xpre
ssou
pos
icio
nam
ento
pel
a ad
oção
de
rem
uner
ação
na
form
a de
su
bsíd
io e
pel
a re
visã
o do
nív
el d
e es
cola
ridad
e pa
ra in
gres
so n
o ca
rgo
de
técn
ico,
e d
elin
eou
prop
osta
de
estru
tura
ção
da c
arre
ira. S
eus
resu
ltado
s su
bsid
iara
m o
pro
cess
o de
neg
ocia
ção
conc
luíd
o em
200
8. O
GT
deve
ser
re
tom
ado
em 2
009,
par
a pr
osse
guir
com
as
disc
ussõ
es e
del
iber
açõe
s pe
rtine
ntes
ao
ass
unto
.
Dep
esD
esen
volv
imen
to d
e C
ompe
tênc
ias
Ger
enci
ais
do B
CB
(Ger
ir)
Des
envo
lvim
ento
de
com
petê
ncia
s ge
renc
iais
dos
se
rvid
ores
ges
tore
s de
nív
el
estra
tégi
co e
tátic
o.
Des
envo
lvim
ento
de
com
petê
ncia
s ge
renc
iais
dos
se
rvid
ores
ges
tore
s de
nív
el e
stra
tégi
co e
tátic
o.10
0%
A in
icia
tiva
Ger
ir de
sde
2006
con
sist
e em
eta
pa e
spec
ífica
do
proj
eto
Uni
Bac
en,
intit
ulad
a - D
esen
volv
imen
to d
e C
ompe
tênc
ias
Ger
enci
ais
- Ger
ir. E
m 2
008,
co
nfor
me
plan
ejad
o, fo
ram
real
izad
as 4
turm
as d
o D
GE
x Tá
tico,
num
tota
l de
129
parti
cipa
ntes
, sen
do 1
turm
a no
Rio
de
Jane
iro (3
8 al
unos
) e 3
turm
as e
m B
rasí
lia
(91
alun
os).
Tam
bém
foi f
orm
ulad
a pr
opos
ta d
e co
ntin
uida
de d
o P
rogr
ama
de
Des
envo
lvim
ento
de
Com
petê
ncia
s G
eren
ciai
s. T
ambé
m fo
i rea
lizad
o ev
ento
D
GE
x In
tern
acio
nal,
com
wor
ksho
p, r
euni
ões
e se
min
ário
do
corp
o ge
renc
ial c
om
o co
nsul
tor J
ohn
Men
dzel
a.
Dep
esG
estã
o de
pes
soas
por
co
mpe
tênc
ias
(Gec
om)
Impl
anta
ção
do m
odel
o de
ge
stão
de
pess
oas
com
bas
e em
com
petê
ncia
s.
Impl
anta
ção
do m
odel
o de
ges
tão
por
com
petê
ncia
s e
inte
graç
ão d
e to
das
as fu
nçõe
s vi
ncul
adas
à g
estã
o de
pes
soas
ao
mod
elo
(par
a D
irad
e D
ifis)
95%
Em
face
de
repr
ogra
maç
ão d
a di
spon
ibili
dade
do
sist
ema
de T
I do
cron
ogra
ma
de
inve
ntár
io d
e co
mpe
tênc
ias,
ess
a fa
se fo
i est
endi
da a
té 3
0.3.
9. A
s de
mai
s et
apas
fo
ram
100
% c
oncl
uída
s at
é 31
.12.
8.
UC
BC
– Im
plan
taçã
o da
U
nive
rsid
ade
Cor
pora
tiva
do B
anco
Cen
tral
Dep
esE
xecu
tar a
ções
edu
caci
onai
s al
inha
das
com
as
orie
ntaç
ões
estra
tégi
cas
do B
CB
.
D I R
A
D
56
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Dep
es
Rev
italiz
ação
da
área
de
saúd
e (s
uple
tiva
e oc
upac
iona
l) e
do
prog
ram
a Q
ualid
ade
de
Vid
a no
Tra
balh
o (Q
VT)
Des
envo
lver
açõ
es v
olta
das
para
a v
alor
izaç
ão e
a
qual
idad
e de
vid
a no
trab
alho
.
Des
envo
lver
açõ
es v
olta
das
para
a v
alor
izaç
ão e
a
qual
idad
e de
vid
a no
trab
alho
- R
evis
ão d
o P
AS
BC
e
Pla
neja
men
to d
as a
ções
.
60
%
Con
cluí
da e
apr
ovad
a pe
los
serv
idor
es a
atu
aliz
ação
do
Reg
ulam
ento
do
PA
SB
C,
e el
abor
adas
as
norm
as c
ompl
emen
tare
s. R
ealiz
ado
plan
ejam
ento
est
raté
gico
pa
ra a
áre
a de
saú
de, o
qua
l def
iniu
34
açõe
s es
traté
gica
s a
sere
m e
xecu
tada
s no
pe
ríodo
200
9-20
11.
Bra
sília
: con
clus
ão d
a in
fra-e
stru
tura
físi
ca p
ara
novo
CS
I e d
a m
oder
niza
ção
dos
elev
ador
es, r
evita
lizaç
ão d
os 4
º e 6
º pav
imen
tos
anda
res
e m
udan
ça d
e le
iaut
e da
s un
idad
es d
a D
ireto
ria d
e Fi
scal
izaç
ão (4
pav
imen
tos)
.
Bel
o H
oriz
onte
: pis
o el
evad
o da
Coi
nf; p
iso
da g
arag
em (2
SS
) e re
form
as d
o 12
º an
dar e
da
impe
rmea
biliz
ação
da
cobe
rtura
.
Forta
leza
: Sub
stitu
ição
do
piso
ele
vado
do
CS
I; R
evita
lizaç
ão d
a ár
ea d
o m
eio
circ
ulan
te e
áre
a de
frag
men
taçã
o; A
dapt
ação
de
área
par
a pe
ssoa
s co
m
nece
ssid
ades
esp
ecia
is.
Por
to A
legr
e: s
ubst
ituiç
ão d
o re
vest
imen
to d
a es
cada
ria, p
intu
ra in
tern
a e
exte
rna
e re
vita
lizaç
ão d
as s
alas
de
aula
do
anda
r tér
reo
do e
difíc
io s
ede;
revi
são
e su
bstit
uiçã
o ge
ral d
os c
ircui
tos
elét
ricos
do
edifí
cio
do M
ecir/
RS
.
Rec
ife: r
efor
mul
ação
do
aces
so p
rinci
pal (
em fa
se fi
nal),
sub
stitu
ição
de
240
cade
iras
e in
ício
da
obra
de
cobe
rtura
do
esta
cion
amen
to d
a pl
ataf
orm
a.
Rio
de
Jane
iro: r
efor
mas
no
edifí
cio
sede
, com
com
plem
enta
ção
da tr
oca
de
prum
adas
de
água
fria
e d
e es
goto
, rei
mpe
rmea
biliz
ação
de
vara
ndas
(2º e
12º
pa
vim
ento
s), E
spaç
o C
ultu
ral,
e su
bstit
uiçã
o da
s co
rtina
s e
do fo
rro e
ilum
inaç
ão
em 1
3 pa
vim
ento
s.
Dem
apM
oder
niza
ção
da in
fra-
estru
tura
do
edifí
cio
func
iona
l BC
B S
ão P
aulo
Rea
lizaç
ão d
e ob
ras
de
revi
taliz
ação
e m
oder
niza
ção
da in
fra-e
stru
tura
do
edifí
cio
func
iona
l BC
B S
ão P
aulo
.
Ela
bora
ção
de e
dita
l e e
spec
ifica
ções
e
cont
rata
ção
da e
xecu
ção
da o
bra
de re
vita
lizaç
ão
dos
pavi
men
tos.
Out
ras
açõe
s do
pro
jeto
R
evita
lizaç
ão I.
80%
Incl
uída
açã
o de
revi
taliz
ação
dos
pav
imen
tos
no p
roje
to R
evita
lizaç
ão II
, cria
do
em 2
008.
Esp
ecifi
caçõ
es e
edi
tais
con
cluí
dos.
Inic
iado
o p
roce
sso
de li
cita
ção
para
con
trata
ção
da o
bra.
Con
trata
ção
prev
ista
par
a 1º
sem
estre
de
2009
. Out
ras
açõe
s do
Pro
jeto
Rev
italiz
ação
I: C
oncl
usão
da
refo
rma
do s
iste
ma
de e
nerg
ia
inin
terru
pta;
Ree
stru
tura
ção
da re
de d
e ca
beam
ento
de
mic
ros.
Dem
ap
Mod
erni
zaçã
o co
mpl
emen
tar d
a in
fra-
estru
tura
dos
edi
fício
s fu
ncio
nais
BC
B
Rea
lizaç
ão d
e ob
ras
com
plem
enta
res
de
revi
taliz
ação
e m
oder
niza
ção
das
inst
alaç
ões
e in
fraes
trutu
ra d
os e
difíc
ios
func
iona
is d
o B
CB
, com
vis
tas
à m
elho
ria d
a se
gura
nça
e da
qu
alid
ade
de v
ida
dos
serv
idor
es, p
esso
al c
ontra
tado
e
toda
s as
dem
ais
pess
oas
que
trans
itam
pel
os e
difíc
ios.
Ela
bora
çao
do E
stud
o P
relim
inar
, Pla
no d
o P
roje
to
e im
plan
taçã
o. In
ício
de
exec
ução
das
açõ
es.
90%
Pro
jeto
apr
ovad
o e
em e
xecu
ção.
Bra
sília
: sub
stitu
ição
de
332
bate
rias
do n
o br
eak
do
edifí
cio
Sed
e; R
io d
e Ja
neiro
: rea
lizad
o es
tudo
par
a m
oder
niza
ção
dos
elev
ador
es. O
utra
s pr
aças
: ini
ciad
o o
dese
nvol
vim
ento
de
dive
rsos
pro
jeto
s, d
e m
anei
ra a
que
tenh
am in
ício
as
resp
ectiv
as li
cita
ções
.
Dem
ap90
%
Mod
erni
zaçã
o da
infra
-es
trutu
ra d
os e
difíc
ios
func
iona
is B
CB
- R
evita
lizaç
ão
Ava
nço
na e
labo
raçã
o do
s pr
ojet
os, l
icita
ção
e ex
ecuç
ão d
as a
ções
. Des
taqu
e pa
ra c
oncl
usão
das
re
form
as d
o C
SI e
dos
ele
vado
res
em B
rasí
lia.
Rea
lizaç
ão d
e ob
ras
de
revi
taliz
ação
e m
oder
niza
ção
das
inst
alaç
ões
e in
fra-
estru
tura
dos
edi
fício
s fu
ncio
nais
do
BC
B, c
om v
ista
s à
mel
horia
da
segu
ranç
a e
da
qual
idad
e de
vid
a do
s se
rvid
ores
, pes
soal
con
trata
do
e to
das
as d
emai
s pe
ssoa
s qu
e tra
nsita
m p
elos
edi
fício
s.
D I R
A
D
57
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Dem
apM
oder
niza
ção
da in
fra-
estru
tura
físi
ca d
a U
NIB
AC
EN
Rea
lizaç
ão d
e ob
ras
de
revi
taliz
ação
e m
oder
niza
ção
da in
fra-e
stru
tura
físi
ca d
a U
niba
cen.
Lici
taçã
o e
cont
rata
ção
da e
labo
raçã
o de
pro
jeto
ex
ecut
ivo.
Iníc
io d
a el
abor
ação
do
proj
eto.
90%
Ela
bora
ção
do p
roje
to e
xecu
tivo
cont
rata
da e
em
and
amen
to, e
m fa
se d
e in
corp
oraç
ão d
e ne
cess
idad
es a
dici
onai
s so
licita
das
pela
Uni
bace
n.
Dem
apC
onst
ruçã
o de
edi
fício
Rio
de
Jan
eiro
Con
stru
ção
de n
ova
edifi
caçã
o no
Rio
de
Jane
iro, e
m te
rreno
do
BC
B.
Con
clus
ão d
a el
abor
ação
de
proj
eto
bási
co.
95%
Cria
do G
rupo
de
Trab
alho
(Por
taria
Nº 4
8.11
6) p
ara
reav
alia
r a a
dequ
ação
da
prop
osta
do
Pro
jeto
. O p
roje
to d
e ar
quite
tura
foi r
evis
ado
em fu
nção
de
exig
ênci
as
da P
refe
itura
, obt
eve
apro
vaçã
o do
IPH
AN
e d
a C
ia. d
e Tr
áfeg
o e
agua
rda
pare
cer
da S
ecre
taria
de
Urb
anis
mo
e do
Mei
o A
mbi
ente
.
Dem
apC
onst
ruçã
o de
edi
fício
P
orto
Ale
gre
Con
stru
ção
de n
ova
edifi
caçã
o em
Por
to A
legr
e, e
m te
rreno
do
BC
B.
Ela
bora
ção
de p
roje
to c
ompl
emen
tar n
o B
CB
e
licita
ção
/ con
trata
ção
da e
labo
raçã
o do
pro
jeto
bá
sico
.30
%C
riado
Gru
po d
e Tr
abal
ho (P
orta
ria N
º 48.
124)
par
a re
aval
iar a
ade
quaç
ão d
a pr
opos
ta d
o P
roje
to, o
que
impa
ctou
and
amen
to. P
roje
tos
prel
imin
ares
con
cluí
dos.
Dem
apC
onst
ruçã
o de
edi
fício
S
alva
dor
Con
stru
ção
de n
ova
edifi
caçã
o em
Sal
vado
r, em
terre
no d
o B
CB
.
Ela
bora
ção
de p
roje
to c
ompl
emen
tar n
o B
CB
e
licita
ção
/ con
trata
ção
da e
labo
raçã
o do
pro
jeto
bá
sico
30%
Cria
do G
rupo
de
Trab
alho
(Por
taria
Nº 4
8.12
4) p
ara
reav
alia
r a a
dequ
ação
da
prop
osta
do
Pro
jeto
, o q
ue im
pact
ou a
ndam
ento
. Pro
jeto
s pr
elim
inar
es e
edi
tal
para
con
trata
ção
do p
roje
to b
ásic
o co
nclu
ídos
.
Dem
apTr
atam
ento
dos
ace
rvos
do
arq
uivo
his
tóric
o e
do
mus
eu d
e va
lore
s
Trat
amen
to d
os a
cerv
os d
o ar
quiv
o hi
stór
ico
e do
mus
eu
de v
alor
es.
Pro
jeto
Ace
rvos
- C
oncl
usão
da
Etap
a de
C
ontr
ataç
ão d
e em
pres
a (c
f. P
regã
o D
emap
nº
36/2
007)
.35
%R
ecur
so ju
dici
al d
e em
pres
a in
abili
tada
foi d
ecid
ido
a fa
vor d
o B
CB
no
final
de
2008
, per
miti
ndo
a re
tom
ada
do p
roce
sso
de c
ontra
taçã
o, s
uspe
nso
em 2
007.
Cria
ção
e M
anut
ençã
o de
Ban
co d
e E
dita
is
Pad
roni
zado
s po
r tip
o de
pro
duto
/ser
viço
, ac
essí
veis
por
toda
s as
pra
ças.
70%
Con
cluí
do o
leva
ntam
ento
e a
esp
ecifi
caçã
o do
s se
rviç
os a
tere
m e
dita
is
padr
oniz
ados
. O tr
abal
ho d
e de
finiç
ão d
as e
spec
ifica
ções
de
post
os d
e se
rviç
o e
de d
escr
ição
de
tare
fas
está
sen
do re
vist
o, te
ndo
em v
ista
sua
ade
quaç
ão a
no
rmat
ivos
lega
is re
laci
onad
os a
ser
viço
s te
rcei
rizad
os (I
nstru
ção
Nor
mat
iva
nº 2
, do
MP
OG
) e à
s at
ribui
ções
def
inid
as n
a Le
i nº 9
.650
par
a os
car
gos
de A
nalis
ta,
Pro
cura
dor e
Téc
nico
do
BC
B. A
aná
lise
em c
urso
bas
eia-
se n
a de
scriç
ão d
as
tare
fas
pres
ente
na
Cla
ssifi
caçã
o B
rasi
leira
de
Ocu
paçõ
es (C
BO
) par
a as
oc
upaç
ões
a co
ntra
tar m
edia
nte
proc
esso
s lic
itató
rios
(sec
retá
ria, r
ecep
cion
ista
, di
gita
dor,
arqu
ivis
ta, c
arre
gado
r, m
ensa
geiro
, cop
eira
gem
, tel
efon
ista
, mot
oris
ta) e
na
com
para
ção
dess
as o
cupa
ções
com
as
ativ
idad
es d
os c
argo
s pr
óprio
s do
B
CB
, par
a ve
rific
ação
de
even
tual
sob
repo
siçã
o de
tare
fas.
A a
nális
e, a
pós
conc
luíd
a, s
erá
subm
etid
a à
apro
vaçã
o da
Pro
cura
doria
do
BC
B. E
ncon
tra-s
e em
de
senv
olvi
men
to, p
ela
área
de
info
rmát
ica
do B
CB
em
Cur
itiba
, apl
icat
ivo
que
visa
au
tom
atiz
ar a
tare
fa d
e el
abor
ação
de
edita
is. O
pro
tótip
o es
tá d
ispo
níve
l par
a te
stes
.
Cria
ção
de in
stru
men
to d
e co
mun
icaç
ão d
as
com
pras
e c
ontra
taçõ
es e
m a
ndam
ento
(cria
ção
de
porta
l Int
rane
t, si
stem
as D
emap
e e
-mai
l) -
Dis
poni
biliz
ar p
onto
úni
co d
e co
nsul
ta, o
n-lin
e, a
to
das
as in
form
açõe
s so
bre
com
pras
e
cont
rata
ções
em
and
amen
to, b
em c
omo
mec
anis
mo
únic
o de
div
ulga
ção
(por
tal I
ntra
net e
e-
mai
l).
70%
Impl
emen
tado
no
porta
l da
Intra
net o
ace
sso
"Lic
itaçõ
es e
m A
ndam
ento
" par
a co
nsul
ta. O
pro
jeto
env
olve
u: a
) obr
igat
orie
dade
de
regi
stro
das
com
pras
em
si
stem
a co
rpor
ativ
o (S
igm
ap);
b) a
dequ
ação
do
sist
ema
Sig
map
par
a o
envi
o au
tom
átic
o de
e-m
ails
aos
ger
ente
s de
com
pras
de
toda
s as
pra
ças;
c)
impl
anta
ção
de re
lató
rio n
a In
trane
t, pa
ra v
isua
lizaç
ão d
as c
ontra
taçõ
es a
par
tir d
o se
u re
gist
ro n
o S
igm
ap; d
) inc
lusã
o de
ace
sso
no P
orta
l da
Intra
net,
deno
min
ado
"Lic
itaçõ
es e
m a
ndam
ento
", pa
ra p
erm
itir a
cess
o on
-line
ao
Sig
map
, que
con
tém
o
Ban
co d
e E
dita
is, c
om o
pçõe
s pa
ra in
clus
ão, s
ubst
ituiç
ão, e
xclu
são,
con
sulta
, co
nfor
me
o ní
vel d
e pe
rmis
são
do u
suár
io.
Impl
anta
ção
de
proc
edim
ento
s co
rpor
ativ
os in
tegr
ados
pa
ra c
ompr
as e
co
ntra
taçõ
es
Def
iniç
ão e
impl
anta
ção
de
proc
edim
ento
s co
rpor
ativ
os
inte
grad
os e
uni
form
es p
ara
com
pras
e c
ontra
taçõ
es.
Dem
ap /
GA
D I R
A
D
58
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Dem
ap /
GA
Impl
anta
ção
de
proc
edim
ento
s co
rpor
ativ
os in
tegr
ados
pa
ra c
ompr
as e
co
ntra
taçõ
es
Def
iniç
ão e
impl
anta
ção
de
proc
edim
ento
s co
rpor
ativ
os
inte
grad
os e
uni
form
es p
ara
com
pras
e c
ontra
taçõ
es.
Iden
tific
ação
de
prod
utos
e s
ervi
ços
pass
ívei
s de
lic
itaçã
o em
con
junt
o, c
om a
prov
eita
men
to d
a ex
periê
ncia
das
pra
ças.
20%
Ela
bora
da li
sta
de s
ervi
ços
e pr
odut
os p
assí
veis
de
cont
rata
ção
cent
raliz
ada
em
uma
praç
a. In
form
açõe
s so
bre
expe
rtise
e d
ispo
nibi
lidad
e de
pes
soal
de
cada
pr
aça
leva
ntad
os e
em
fase
de
sist
emat
izaç
ão. E
ssa
inic
iativ
a vi
sa c
ontra
tar
prod
utos
e s
ervi
ços
com
term
os d
e re
ferê
ncia
pad
roni
zado
s, e
com
mel
hore
s co
ndiç
ões
finan
ceira
s, m
aior
agi
lidad
e e
ganh
os d
e es
cala
.
Des
egM
oder
niza
ção
do S
iste
ma
de V
igilâ
ncia
Ele
trôni
ca d
o B
CB
Mod
erni
zaçã
o do
Sis
tem
a de
V
igilâ
ncia
Ele
trôni
ca d
o B
CB
Aqu
isiç
ão d
e C
ircui
to F
echa
do d
e TV
(CFT
V) e
al
arm
es.
70%
Pub
licad
o E
dita
l de
Pre
gão
para
aqu
isiç
ão d
o C
FTV
, com
abe
rtura
pre
vist
a pa
ra
30.1
.9.
Des
egC
ontro
le d
e ac
esso
Impl
anta
ção
de s
iste
mas
de
cont
role
de
aces
so d
e pe
ssoa
s às
dep
endê
ncia
s do
BC
B.
Def
iniç
ão d
e re
quis
itos
e im
plan
taçã
o de
sis
tem
as
de c
ontro
le d
e ac
esso
de
pess
oas
às
depe
ndên
cias
do
BC
B.
60%
Aná
lise
dos
aces
sos
às d
epen
dênc
ias
das
Reg
iona
is d
o B
CB
, par
a le
vant
amen
to
de n
eces
sida
des
de e
quip
amen
tos.
Ela
bora
ção
de E
dita
l par
a aq
uisi
ção
de
equi
pam
ento
s em
fase
fina
l.
Des
egR
eapa
relh
amen
to e
m
segu
ranç
a
Aqu
isiç
ão d
e eq
uipa
men
tos
para
pro
vim
ento
de
segu
ranç
a de
pat
rimôn
io, v
alor
es e
pe
ssoa
s.
Aqu
isiç
ão d
e eq
uipa
men
tos
para
pro
vim
ento
de
segu
ranç
a de
pat
rimôn
io, v
alor
es e
pes
soas
- ar
mam
ento
s e
equi
pam
ento
s de
com
unic
ação
.55
%
Adq
uirid
os o
s se
guin
tes
equi
pam
ento
s: 3
0 pi
stol
as e
10
cara
bina
s, 1
48 rá
dios
HT
anal
ógic
os, 3
0 co
lete
s e
33 d
etec
tore
s de
met
al. E
ncon
tra-s
e em
fase
de
licita
ção
a bl
inda
gem
dos
veí
culo
s, e
em
and
amen
to a
aqu
isiç
ão d
e eq
uipa
men
tos
de
varre
dura
e d
e um
a qu
antid
ade
adic
iona
l de
cole
tes.
Por
tais
det
ecto
res
de m
etal
e
este
iras
de R
aio-
X se
rão
adqu
irido
s em
con
junt
o co
m o
s eq
uipa
men
tos
de
cont
role
de
aces
so.
Des
envo
lvim
ento
e im
plem
enta
ção
do P
lano
de
Con
tinui
dade
de
Neg
ócio
s50
%
· Atu
aliz
ação
do
plan
o de
aba
ndon
o e
do p
lano
de
emer
gênc
ia c
ontra
incê
ndio
· Rev
isão
e c
oncl
usão
do
plan
o de
açã
o co
ntra
inva
são
de m
anife
stan
tes
· Rea
lizaç
ão d
e ex
ercí
cios
sim
ulad
os d
e ab
ando
no d
o pr
édio
· Rev
isão
e d
esen
volv
imen
to d
e pr
oced
imen
tos
de c
ontin
uida
de p
ara
o M
onito
ram
ento
do
STR
(GT
Por
taria
Nº 4
4.45
9, d
e 15
.5.8
)
Des
envo
lvim
ento
e a
plic
ação
do
sist
ema
info
rmat
izad
o de
ger
enci
amen
to d
e ris
cos
(Arte
mis
) pa
ra o
BC
B (p
arce
ria c
om G
epom
) 75
%
· Des
envo
lvim
ento
de
mód
ulo
de c
ontin
uida
de d
e ne
góci
os· R
ealiz
ação
de
test
es e
sim
ulaç
ões
· Ela
bora
ção
de v
ersã
o ex
ecut
ável
do
prog
ram
a pa
ra in
stal
ação
em
m
icro
com
puta
dore
s
Ela
bora
ção
e re
visã
o de
pol
ítica
s, p
lano
s, n
orm
as e
m
anua
is d
e se
gura
nça.
80%
Polít
icas
e P
lano
s - D
esen
volv
imen
to d
e P
lano
s de
Inte
ligên
cia
e S
egur
ança
do
trans
porte
de
num
erár
io p
ara
praç
as e
m q
ue n
ão h
á re
pres
enta
ção
do B
CB
; D
esen
volv
imen
to d
e aç
ão p
iloto
par
a um
pro
gram
a de
pro
teçã
o de
info
rmaç
ões,
no
âm
bito
da
parti
cipa
ção
do B
CB
no
Pro
gram
a N
acio
nal d
e P
rote
ção
do
Con
heci
men
to-P
NP
C; P
esqu
isa
sobr
e S
egur
ança
par
a de
finiç
ão d
e aç
ões
de
dese
nvol
vim
ento
de
uma
cultu
ra d
e se
gura
nça.
Nor
mas
e M
anua
is: E
labo
rada
s pr
opos
tas
do M
anua
l do
Sis
tem
a de
Seg
uran
ça, a
ser
apr
esen
tada
ao
Com
itê d
e S
egur
ança
, e d
o R
egul
amen
to d
o E
difíc
io-S
ede
em B
rasí
lia, e
ncam
inha
da à
P
GB
SB
par
a an
ális
e. A
tual
izaç
ão te
mpe
stiv
a da
s no
rmas
de
segu
ranç
a co
nfor
me
alte
raçõ
es n
a Le
gisl
ação
.
Apr
imor
ar a
ges
tão
do D
epar
tam
ento
de
Seg
uran
ça.
80%
Des
envo
lvim
ento
de
sist
emas
info
rmat
izad
os p
ara
gest
ão n
a ár
ea d
e se
gura
nça:
1)
aco
mpa
nham
ento
de
resu
ltado
s e
met
as: R
ota
Seg
ura,
com
met
odol
ogia
B
alan
ced
Sco
reca
rd; 2
) arm
azen
amen
to d
e da
dos
rela
tivos
ao
cont
inge
nte
de n
ão
serv
idor
es; 3
) con
trola
doria
: des
envo
lvim
ento
de
sist
ema
de re
gist
ro d
e at
ivid
ades
co
m m
ensa
geria
.
Des
eg
Def
iniç
ão e
apl
icaç
ão d
e m
odel
o de
ger
enci
amen
to
de ri
scos
e c
ontin
gênc
ias
e do
pla
no d
e co
ntin
uida
de d
e ne
góci
os
Def
iniç
ão e
apl
icaç
ão d
e m
odel
o de
ger
enci
amen
to d
e ris
cos
e co
ntin
gênc
ias
e do
pl
ano
de c
ontin
uida
de d
e ne
góci
os.
Con
solid
ação
dos
nor
mat
ivos
e
da e
stru
tura
de
gest
ão d
a ár
ea d
e se
gura
nça
do B
CB
.D
eseg
Con
solid
ação
da
área
de
segu
ranç
a do
BC
B
D I R
A
D
59
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Dei
nfE
labo
raçã
o da
Nov
a P
olíti
ca d
e Te
cnol
ogia
da
Info
rmaç
ão p
ara
BC
B
Mod
elo
de g
estã
o pa
ra
mel
hora
r gov
erna
nça
em T
I e
mel
hor a
tend
er a
o B
CB
.
Red
efin
ição
e c
onso
lidaç
ão d
as p
olíti
cas
de T
I par
a o
BC
B c
om v
ista
s à
mel
horia
da
gove
rnan
ça e
m T
I no
BC
B.
20%
Bus
ca d
e m
ater
ial (
Vot
o, p
orta
rias,
Gru
po d
e tra
balh
o) e
dita
do a
nter
iorm
ente
ac
erca
de
polít
ica
de T
I a fi
m d
e su
bsid
iar o
s at
uais
trab
alho
s, b
em c
omo,
pe
squi
sa n
a lit
erat
ura
acer
ca d
o as
sunt
o.
Dei
nfR
ealo
caçã
o do
CS
I pr
inci
pal n
o ed
ifíci
o-se
de
BC
B (P
DTI
-200
6-20
08)
Rea
loca
ção
do C
SI p
rinci
pal
no e
difíc
io-s
ede
BC
B.
Rea
loca
ção
do C
PD
do
5º S
S p
ara
o 2º
SS
do
edífi
cio
para
miti
gar r
isco
de
inun
daçã
o e
outro
s ris
cos.
100%
Nov
o C
SI t
otal
men
te o
pera
cion
al fo
i ent
regu
e em
nov
embr
o de
200
8.
Dei
nfC
ontin
gênc
ia p
ara
a re
de
de lo
nga
dist
ânci
a (P
DTI
20
06-2
008)
Con
trata
ção
de o
utra
rede
de
tele
com
unic
açõe
s de
long
a di
stân
cia
para
se
obte
r mai
or
conf
iabi
lidad
e e
disp
onib
ilida
de
ness
e se
rviç
o.
Con
trata
ção
da u
ma
nova
rede
de
tele
com
unic
açõe
s - W
AN
2 p
ara
cont
ingê
ncia
da
nova
WA
N 1
.5%
Con
cluí
das
as e
tapa
s de
pro
spec
ções
tecn
ológ
icas
par
a fu
ndam
enta
r a
elab
oraç
ão d
as e
spec
ifica
ções
técn
icas
, e d
e el
abor
ação
da
min
uta
de e
dita
l. (*
)
SA
IC 1
.0: L
evan
tam
ento
de
requ
isito
s e
caso
s de
us
o co
rresp
onde
ntes
aos
inst
rum
ento
s co
ntra
tuai
s (IC
s) d
os ti
pos
AF,
AE
e A
ET,
eng
loba
ndo
os
proc
esso
s de
con
trata
ção,
rece
bim
ento
e
paga
men
to a
o lo
ngo
do c
iclo
de
vida
des
tes
ICs.
O d
esen
volv
imen
to d
o S
AIC
1.0
, div
idid
o em
4 p
acot
es, a
pres
ento
u a
segu
inte
ev
oluç
ão: a
) Pac
ote
1 - F
unci
onal
idad
es d
e C
ontra
parte
e P
enal
idad
es d
a C
ontra
parte
: con
cluí
do; b
) Pac
ote
2 - F
unci
onal
idad
es d
os IC
s do
tipo
AF
e A
E,
bem
com
o da
s en
tidad
es q
ue o
s co
mpõ
em, c
omo
os It
ens,
Orç
amen
tos
(NE
) e
Ben
efic
iário
s do
IC: c
oncl
uído
, mas
cas
os d
e us
o de
out
ros
paco
tes
dem
anda
m
pequ
enas
alte
raçõ
es; c
) Pac
ote
3 - F
unci
onal
idad
es d
a A
ET,
do
rece
bim
ento
de
mat
eria
is e
ser
viço
s do
IC, e
da
conf
orm
idad
e, a
nula
ção
e re
scis
ão d
o IC
: co
nclu
ído,
mas
cas
os d
e us
o de
man
dam
aju
stes
, dad
a su
a co
mpl
exid
ade
e in
terd
epen
dênc
ia; d
) Pac
ote
4 - F
unci
onal
idad
es d
e au
toriz
ação
de
paga
men
to,
cont
abili
zaçã
o e
ence
rram
ento
do
IC, e
de
info
rmaç
ões
para
Inte
rnet
e re
lató
rios
gere
ncia
is: 9
0% d
e co
nclu
são
- um
cas
o de
uso
est
á se
ndo
ajus
tado
apó
s re
visã
o co
m u
suár
ios.
Os
rela
tório
s ge
renc
iais
ser
ão im
plem
enta
dos
em m
ódul
o à
parte
, co
m u
so d
a te
cnol
ogia
Rep
ortin
g S
ervi
ces.
SA
IC 1
.0: A
nális
e e
proj
eto
de to
dos
os p
acot
es;
impl
emen
taçã
o do
s pa
cote
s 1,
2 e
3, r
epas
se d
o pa
cote
4 p
ara
a fá
bric
a de
sof
twar
e; te
stes
e
hom
olog
ação
dos
pac
otes
1 e
2.
Con
cluí
dos
a an
ális
e e
o pr
ojet
o do
s pa
cote
s 1,
2 e
3 e
a im
plem
enta
ção
dos
paco
tes
1 e
2 do
SA
IC 1
.0. Q
uase
con
cluí
dos
o pr
ojet
o do
pac
ote
4 (9
5% d
e ex
ecuç
ão) e
a im
plem
enta
ção
do p
acot
e 3
(85%
exe
cuta
do).
O re
pass
e do
pac
ote
4 pa
ra a
fábr
ica
de s
oftw
are
vem
sen
do fe
ito a
os p
ouco
s, e
m v
irtud
e da
co
mpl
exid
ade
da ta
refa
. A h
omol
ogaç
ão d
os p
acot
es 1
e 2
est
á em
fase
de
conc
lusã
o (c
erca
de
95%
), co
m a
cor
reçã
o da
s úl
timas
oco
rrênc
ias.
SA
IC 2
.0: L
evan
tam
ento
de
requ
isito
s, a
nális
e e
proj
eto,
cor
resp
onde
nte
aos
inst
rum
ento
s co
ntra
tuai
s do
s tip
os C
ontra
to, C
onvê
nio
e A
SP
, en
glob
ando
a g
estã
o e
fisca
lizaç
ão d
o co
ntra
to,
suas
gar
antia
s e
seu
cron
ogra
ma
de p
agam
ento
s,
ao lo
ngo
do c
iclo
de
vida
do
cont
rato
, inc
lusi
ve
aditi
vos
e de
mai
s in
stru
men
tos
de a
ltera
ção
do IC
.
Leva
ntam
ento
de
requ
isito
s do
SA
IC 2
.0 e
stá
em c
erca
de
47%
de
conc
lusã
o, e
a
anál
ise
e pr
ojet
o es
tão
em 1
6% c
oncl
uído
s.
Des
envo
lvim
ento
do
sist
ema
de
acom
panh
amen
to d
e co
ntra
tos
(SA
IC)
Dei
nf /
Dem
ap36
%
Pad
roni
zar,
agili
zar e
ap
erfe
içoa
r os
proc
edim
ento
s de
adm
inis
traçã
o de
in
stru
men
tos
cont
ratu
ais
e de
pa
gam
ento
s no
âm
bito
do
BC
B.
D I R
A
D
60
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Dei
nf
Impl
anta
ção
de te
cnol
ogia
E
CM
- C
onte
nt
Man
agem
ent (
PD
TI 2
006-
2008
)
Aqu
isiç
ão e
impl
anta
ção
de
tecn
olog
ia E
CM
- C
onte
nt
Man
agem
ent.
Aqu
isiç
ão d
a Te
cnol
ogia
Ent
erpr
ise
Con
tent
M
anag
emen
t (E
CM
) e B
usin
ess
Pro
cess
M
anag
emen
t (B
PM
).75
%
Pro
jeto
Ged
/ w
orkf
low
par
a aq
uisi
ção
e im
plem
enta
ção
de a
plic
açõe
s na
te
cnol
ogia
EC
M p
ara
efic
iênc
ia d
e pr
oces
sos
(arq
uivo
dig
ital)
ence
rrado
sem
al
canç
ar s
eus
obje
tivos
, poi
s o
BC
B e
o fo
rnec
edor
con
trata
do re
conh
ecer
am q
ue
não
seria
pos
síve
l o d
esen
volv
imen
to e
a im
plan
taçã
o da
sol
ução
GE
D n
o cr
onog
ram
a ac
orda
do e
nas
con
diçõ
es d
e ex
ecuç
ão, r
esul
tand
o na
resc
isão
am
igáv
el d
o co
ntra
to e
m 3
1.3.
2008
.
Dei
nf
Impl
anta
ção
de te
cnol
ogia
E
CM
- C
onte
nt
Man
agem
ent (
PD
TI 2
006-
2008
)
Aqu
isiç
ão e
impl
anta
ção
de
tecn
olog
ia E
CM
- C
onte
nt
Man
agem
ent.
Aqu
isiç
ão d
e su
íte d
e fe
rram
enta
s in
tegr
adas
de
Ent
erpr
ise
Con
tent
Man
agem
ent (
EC
M) /
Bus
ines
s P
roce
ss M
anag
emen
t (B
PM
).10
%
Inic
iativ
a de
stin
ada
a pr
over
o B
CB
de
plat
afor
ma
de d
esen
volv
imen
to d
e so
ftwar
e ba
sead
a em
suí
te d
e fe
rram
enta
s in
tegr
adas
de
EC
M e
BP
M, p
ara
perm
itir e
su
porta
r mod
elag
em, s
imul
ação
, aut
omat
izaç
ão, m
onito
ram
ento
e o
timiz
ação
de
proc
esso
s de
neg
ócio
, esp
ecia
lmen
te a
quel
es p
roce
ssos
que
env
olve
m
docu
men
tos,
ofe
rece
ndo
recu
rsos
de
capt
ura,
ela
bora
ção,
inde
xaçã
o, c
ontro
le d
e ve
rsão
, tra
mita
ção,
gua
rda
e re
cupe
raçã
o de
doc
umen
tos
prod
uzid
os e
rece
bido
s.
Nes
te n
ovo
proj
eto,
foi e
labo
rada
nov
a es
peci
ficaç
ão té
cnic
a, p
ara
mel
hor a
barc
ar
a te
cnol
ogia
de
BP
M. E
ssa
revi
são
exig
iu te
mpo
adi
cion
al. P
regã
o pa
ra a
quis
ição
de
suí
te d
e fe
rram
enta
s te
ve s
ua s
essã
o ab
erta
, sen
do q
ue a
o fin
al d
a et
apa
de
lanc
es a
ses
são
foi i
nter
rom
pida
par
a re
aliz
ação
de
dilig
ênci
as e
de
prov
a de
ac
eite
da
suíte
ven
cedo
ra.
(*)+
G64
Dei
nfA
tual
izaç
ão d
a S
oluç
ão d
e S
egur
ança
(PD
TI 2
006-
2008
)
Atu
aliz
ação
da
Sol
ução
de
Seg
uran
ça.
Atu
aliz
ação
tecn
ológ
ica
e in
stal
ação
de
firew
alls
e
cont
rata
ção
de s
ervi
ços
de m
onito
raçã
o de
se
gura
nça
e an
ális
e de
vul
nera
bilid
ades
.90
%
Con
cluí
das
a co
ntra
taçã
o de
ser
viço
s de
mon
itora
ção
de s
egur
ança
e a
aná
lise
de
vuln
erab
ilida
des.
O e
dita
l par
a aq
uisi
ção
de fi
rew
alls
foi c
oncl
uído
, por
ém a
s su
as
espe
cific
açõe
s té
cnic
as e
stão
sen
do re
vist
as, d
e m
anei
ra a
ade
quá-
lo à
s al
tera
ções
rece
ntes
no
ambi
ente
tecn
ológ
ico
e na
pró
pria
tecn
olog
ia.
Dei
nfA
tual
izaç
ão d
o am
bien
te
de e
staç
ões
de tr
abal
ho
(PD
TI 2
006-
2008
)
Atu
aliz
ação
do
ambi
ente
de
esta
ções
de
traba
lho.
Aqu
isiç
ão e
dis
tribu
ição
de
hard
war
e - p
lata
form
a di
strib
uída
(est
açõe
s de
trab
alho
e n
oteb
ooks
), e
upgr
ade
e re
man
ejam
ento
das
máq
uina
s ex
iste
ntes
.
100%
Inic
iativ
a co
nclu
ída.
Tod
o o
hard
war
e ad
quiri
do e
ncon
tra-s
e at
ivo
e op
erac
iona
l.
Red
e de
mic
ros
wire
less
(par
a D
ireto
ria C
oleg
iada
e
algu
mas
áre
as, i
nclu
sive
Uni
bace
n).
50%
Rea
lizad
a a
licita
ção.
O T
CU
, con
tudo
, det
erm
inou
seu
can
cela
men
to. N
ovo
edita
l es
tá s
endo
ela
bora
do, c
om in
corp
oraç
ão d
as c
onsi
dera
ções
apr
esen
tada
s pe
lo
TCU
, par
a qu
e se
ja p
ossí
vel r
ealiz
ar-s
e no
va li
cita
ção.
Ren
ovaç
ão d
as re
des
loca
is d
a se
de e
Uni
bace
n.32
%C
oncl
uída
s as
eta
pas
de p
lane
jam
ento
, de
pros
pecç
ão te
cnol
ógic
a e
de
espe
cific
ação
técn
ica.
Ela
bora
do e
dita
l e e
ncam
inha
do p
ara
anál
ise
juríd
ica.
Ren
ovaç
ão d
as re
des
loca
is d
as re
gion
ais.
64%
Rea
lizad
as a
s es
peci
ficaç
ões
técn
icas
, edi
tal e
con
trata
ção
da s
oluç
ão.
Dei
nfA
tual
izaç
ão e
exp
ansã
o do
sis
tem
a de
vi
deoc
onfe
rênc
ia d
o B
CB
(
200
620
08)
Atu
aliz
ação
e e
xpan
são
do
sist
ema
de v
ideo
conf
erên
cia
do B
CB
.
Aqu
isiç
ão e
inst
alaç
ão d
e eq
uipa
men
tos
de
víde
ocon
ferê
ncia
. 10
0%In
icia
tiva
conc
luíd
a. T
odos
os
equi
pam
ento
s ad
quiri
dos
ativ
ados
e o
pera
cion
ais.
Dei
nfM
oder
niza
ção
das
rede
s lo
cais
(PD
TI 2
006-
2008
)
Mod
erni
zaçã
o da
rede
wire
less
e
das
rede
s lo
cais
da
sede
, U
niba
cen
e re
gion
ais.
D I R
A
D
61
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Dea
fi
Des
envo
lvim
ento
do
Sis
tem
a de
Ges
tão
de
Mul
tas
(SG
M) -
Fas
e I:
aprim
oram
ento
e F
ase
II:
novo
s m
ódul
os
Sis
tem
atiz
ar o
s pr
oced
imen
tos
para
a c
obra
nça
das
mul
tas
aplic
adas
pel
o B
CB
.
Fase
II: D
esen
volv
imen
to d
e no
vas
func
iona
lidad
es
para
o s
iste
ma
(not
ifica
ções
, par
cela
men
tos,
bo
leto
s ba
ncár
ios,
enc
argo
s fin
ance
iros
e al
erta
s).
10%
Em
par
ceria
com
as
unid
ades
usu
ária
s do
BC
, foi
ela
bora
do e
stud
o so
bre
a m
odel
agem
de
solu
ção
técn
ica
e no
rmat
iva
rela
cion
ado
com
o m
ódul
o de
no
tific
açõe
s qu
e se
rá s
ubm
etid
o à
apre
ciaç
ão d
a P
GB
C. A
regr
a de
neg
ócio
par
a o
mód
ulo
"Blo
quet
o de
Cob
ranç
a" (C
asos
de
Uso
), se
rá e
ncam
inha
da a
o D
einf
até
31
.5.2
009.
(*)
Dea
fiD
esen
volv
imen
to d
o S
iste
ma
Via
gens
II -
vers
ão II
Dot
ar o
BC
B d
e in
stru
men
to
gere
ncia
l mai
s ef
icaz
par
a a
viab
iliza
ção
e co
ntro
le d
e vi
agem
dos
ser
vido
res.
Impl
anta
ção
de n
ovo
sist
ema
que
prop
icie
gan
ho
de e
scal
a na
con
trata
ção
de a
gênc
ias
de v
iage
m e
fo
rneç
a in
form
açõe
s ao
sis
tem
a vi
agem
do
gove
rno
fede
ral e
ao
porta
l da
trans
parê
ncia
.
15%
Des
envo
lvid
as a
s se
guin
tes
açõe
s: a
) ela
bora
ção
do fl
uxo
do p
roce
sso
e re
dese
nho
das
mel
horia
s ne
cess
ária
s pa
ra o
Sis
tem
a V
iage
ns II
; b) l
evan
tam
ento
de
requ
isito
s e
Cas
os d
e U
so (U
C) d
o 1º
pac
ote
do S
iste
ma
Via
gens
II: r
ealiz
ação
de
wor
ksho
p co
m a
em
pres
a de
senv
olve
dora
do
softw
are;
c) v
alid
ação
dos
do
cum
ento
s de
Vis
ão d
o S
iste
ma
e de
UC
. Est
ão p
revi
stos
37
UC
par
a o
Sis
tem
a.
Até
31.
05.0
9, a
pós
a fa
se d
e te
stes
do
dese
nvol
vedo
r CE
SA
R (F
ábric
a de
so
ftwar
e -
Rec
ife (P
E)),
o S
iste
ma
deve
rá a
pres
enta
r 5 U
C h
omol
ogad
as p
elo
BC
. (*
)
Red
i-BC
: Pub
licaç
ão d
o se
gund
o co
njun
to d
e de
mon
stra
ções
fina
ncei
ras
adap
tado
às
norm
as
inte
rnac
iona
is.
100%
Seg
undo
con
junt
o de
dem
onst
raçõ
es fi
nanc
eira
s co
mpa
rativ
as c
om a
s no
rmas
in
tern
acio
nais
de
cont
abili
dade
ela
bora
do e
m d
ezem
bro
de 2
009.
A p
ublic
ação
de
ssas
dem
onst
raçõ
es fi
nanc
eira
s ad
apta
das
às IF
RS
est
á pr
evis
ta p
ara
feve
reiro
de
200
9. P
roje
to 1
00%
con
cluí
do.
Res
erva
Mon
etár
ia: P
ublic
ação
do
segu
ndo
conj
unto
de
dem
onst
raçõ
es fi
nanc
eira
s ad
apta
do
às n
orm
as in
tern
acio
nais
. 10
0%
O p
roce
sso
de a
dequ
ação
da
cont
abili
dade
da
Res
erva
Mon
etár
ia a
o IF
RS
foi
conc
luíd
o. A
pub
licaç
ão d
o 2º
con
junt
o de
dem
onst
raçõ
es fi
nanc
eira
s co
mpa
rativ
as a
dapt
ado
às n
orm
as in
tern
acio
nais
est
á pr
evis
to p
ara
feve
reiro
de
2009
. Pro
jeto
100
% c
oncl
uído
.
Fasp
e - O
1º c
onju
nto
de d
emon
stra
ções
fin
ance
iras
do F
undo
ada
ptad
o às
nor
mas
in
tern
acio
nais
.90
%
O 1
º con
junt
o de
dem
onst
raçõ
es fi
nanc
eira
s do
Fun
do fo
i tot
alm
ente
ada
ptad
o às
no
rmas
inte
rnac
iona
is. E
m 2
008,
o P
lano
de
Con
tas
e os
esq
uem
as c
ontá
beis
do
fund
o fo
ram
ada
ptad
os. A
ela
bora
ção
do 1
º con
junt
o co
m a
s D
F's
com
para
tivas
es
tá p
revi
sto
para
dez
embr
o de
200
9.
Prog
ram
a de
Gar
antia
da
Ativ
idad
e Ag
rope
cuár
ia -
Proa
gro
- Ada
ptaç
ão d
as
dem
onst
raçõ
es fi
nanc
eira
s do
pro
gram
a às
nor
mas
in
tern
acio
nais
de
cont
abili
dade
30%
O tr
abal
ho d
e ad
apta
ção
do P
rogr
ama
às n
orm
as in
tern
acio
nais
de
cont
abili
dade
fo
i sus
pens
o em
razã
o de
prio
ridad
e co
nfer
ida
pela
uni
dade
ges
tora
do
Pro
agro
(G
erop
) ao
aten
dim
ento
às
prov
idên
cias
sol
icita
das
por a
udito
ria re
aliz
ada
no
Pro
gram
a (r
elat
ório
de
Aud
itoria
200
6/03
2), i
nclu
sive
com
des
envo
lvim
ento
de
novo
sis
tem
a op
erac
iona
l par
a se
u ac
ompa
nham
ento
.
Dea
fiA
perfe
içoa
men
to d
o co
ntro
le in
tern
o da
co
ntab
ilida
de
Ape
rfeiç
oam
ento
do
cont
role
in
tern
o da
con
tabi
lidad
e.D
iagn
óstic
o do
con
trole
con
tábi
l. 20
%E
labo
rada
a m
inut
a de
edi
tal d
e lic
itaçã
o pa
ra a
con
trata
ção
do a
poio
de
empr
esa
espe
cial
izad
a pa
ra a
real
izaç
ão d
o di
agnó
stic
o.
Mec
ir
Des
envo
lvim
ento
do
Pro
jeto
"Con
figur
açõe
s A
ltern
ativ
as d
e C
édul
as
do R
eal"
Des
envo
lvim
ento
do
Pro
jeto
"C
onfig
uraç
ões
Alte
rnat
ivas
de
Céd
ulas
do
Rea
l".
Des
envo
lvim
ento
de
nova
s cé
dula
s do
real
de
mai
or d
urab
ilida
de e
con
fiabi
lidad
e, c
om
disp
ositi
vos
adic
iona
is d
e se
gura
nça
(pro
jeto
co
njun
to c
om a
Cas
a da
Moe
da d
o B
rasi
l).
40%
Con
cluí
das
a el
abor
ação
dos
esq
uete
s de
toda
s as
den
omin
açõe
s de
céd
ulas
e a
or
igin
ação
e p
rova
s de
pre
lo d
e du
as d
enom
inaç
ões.
Dea
fi
Ade
quaç
ão d
a co
ntab
ilida
de d
o B
CB
às
norm
as c
ontá
beis
in
tern
acio
nais
Ade
quaç
ão d
a co
ntab
ilida
de
do B
CB
às
norm
as c
ontá
beis
in
tern
acio
nais
.
D I R
A
D
62
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
DIRAD
Uni
dade
Ação
Des
criç
ão s
umár
ia d
a aç
ãoO
bjet
ivos
par
a 20
08%
de
exec
ução
Res
ulta
dos
obtid
os e
m 2
008
Obj
etiv
os E
stra
tégi
cos
Vinc
ulad
os:
4. A
sseg
urar
o s
uprim
ento
de
num
erár
io, c
om q
ualid
ade
e co
nfia
bilid
ade,
de
form
a a
gara
ntir
o at
endi
men
to d
as n
eces
sida
des
da p
opul
ação
7 - A
prim
orar
a g
estã
o e
a es
trutu
ra d
e go
vern
ança
cor
pora
tiva
Mec
irP
rogr
ama
de A
nális
e P
eric
ial d
e Fa
lsifi
caçõ
es
(PA
F)
Impl
anta
ção
de P
rogr
ama
de
Aná
lise
Per
icia
l de
Fals
ifica
ções
(PA
F)
Pro
gram
a de
Aná
lise
Per
icia
l de
Fals
ifica
ções
par
a m
elho
ria d
a qu
alid
ade
da a
nális
e pe
ricia
l e d
o ca
dast
ro d
as fa
lsifi
caçõ
es.
80%
Em
and
amen
to a
fase
de
aqui
siçã
o de
par
te d
os e
quip
amen
tos
nece
ssár
ios
ao
proj
eto.
Mod
erni
zaçã
o do
Sis
tem
a de
Ger
enci
amen
to d
o M
eio
Circ
ulan
te (S
ism
ecir)
.80
%O
sis
tem
a en
trou
em fa
se d
e ho
mol
ogaç
ão, a
pós
conc
luíd
a a
prim
eira
par
te d
a co
dific
ação
. A e
ntra
da e
m p
rodu
ção
do s
iste
ma
está
pre
vist
a pa
ra o
prim
eiro
se
mes
tre d
e 20
09.
Mod
erni
zaçã
o da
des
truiç
ão d
e nu
mer
ário
no
BC
B.
40%
Con
cluí
das
as fa
ses
de d
eter
min
ação
da
conf
igur
ação
de
equi
pam
ento
s e
da
mud
ança
nos
pro
cedi
men
tos
oper
acio
nais
e d
e de
limita
ção
das
adap
taçõ
es n
os
espa
ços
físic
os e
inic
iado
o p
roce
sso
de li
cita
ção
inte
rnac
iona
l par
a co
ntra
taçã
o do
forn
eced
or d
os n
ovos
equ
ipam
ento
s.
Mec
irC
onso
lidaç
ão d
o m
odel
o de
cus
tódi
a de
num
erár
io
Apr
imor
amen
to e
con
solid
ação
do
mod
elo
de c
ustó
dia
de
num
erár
io.
Apr
imor
amen
to d
a lo
gíst
ica
de d
istri
buiç
ão d
e nu
mer
ário
, med
iant
e es
tudo
ela
bora
do p
or
Con
sulto
ria c
ontra
tada
pel
o cu
stod
iant
e po
r so
licita
ção
do B
CB
.
0%
Pro
jeto
em
revi
são
de e
scop
o, te
ndo
em v
ista
que
dep
endi
a do
cus
todi
ante
, que
m
udou
o fo
co d
o es
tudo
a s
er d
esen
volv
ido
pela
Con
sulto
ria e
não
a c
ontra
tou.
O
esco
po re
visa
do c
onte
mpl
ará
a lo
gíst
ica
de d
istri
buiç
ão d
o B
anco
Cen
tral,
do
cust
odia
nte
e da
rede
ban
cária
. Est
udos
terã
o o
apoi
o de
Ban
cos
Cen
trais
de
outro
s pa
íses
, por
mei
o de
inte
rcâm
bios
.
Mec
irC
onso
lidaç
ão d
o m
odel
o de
cus
tódi
a de
num
erár
io
Apr
imor
amen
to e
con
solid
ação
do
mod
elo
de c
ustó
dia
de
num
erár
io.
Con
solid
ação
do
proc
esso
de
sane
amen
to d
e nu
mer
ário
no
Cus
todi
ante
nas
pra
ças
onde
est
á lo
caliz
ado
o B
CB
.50
%
Alé
m d
e R
io e
São
Pau
lo, o
nde
o cu
stod
iant
e já
efe
tuav
a o
sane
amen
to, e
ntra
ram
em
ope
raçã
o em
200
8 as
inst
alaç
ões
de B
elém
, Bel
o H
oriz
onte
e S
alva
dor,
em
praç
as o
nde
o B
CB
tem
repr
esen
taçã
o, b
em c
omo
Flor
ianó
polis
e G
oiân
ia. P
ara
2009
, est
á pr
evis
ta e
ntra
da e
m o
pera
ção
nas
cisd
ades
de
Bra
sília
, Por
to A
legr
e,
Cur
itiba
Rec
ife, F
orta
leza
, Vitó
ria e
Cam
po G
rand
e.
(*) P
erce
ntua
l con
side
rado
sat
isfa
tório
par
a o
obje
tivo
prev
isto
no
exer
cíci
o.
Mod
erni
zaçã
o do
s pr
oces
sos
e co
ntro
les
do
cicl
o de
num
erár
io
Mec
irM
oder
niza
ção
dos
proc
esso
s e
cont
role
s do
cic
lo d
e nu
mer
ário
.
D I R
A D
63
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
PRESI
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Sec
re
Sur
el
Ref
orm
ulaç
ão d
a P
ágin
a In
tern
et d
o B
CB
- P
ágin
as B
C J
ovem
Des
envo
lver
e im
plem
enta
r nov
a es
trutu
ra
para
o c
onju
nto
de p
ágin
as W
EB
que
form
am
o "B
C J
ovem
".
Des
envo
lvim
ento
de
novo
s co
nteú
dos
que
com
bine
m e
lem
ento
s de
apr
esen
taçã
o e
dinâ
mic
a de
inte
raçã
o qu
e es
timul
em o
in
tere
sse
e a
abso
rção
das
info
rmaç
ões
por p
arte
do
públ
ico
jove
m. D
ivul
gaçã
o pa
ra o
púb
lico
inte
rno.
95%
Des
envo
lvim
ento
de
cont
eúdo
s re
aliz
ada
e te
stes
de
vuln
erab
ilida
de e
m a
ndam
ento
. D
ivul
gaçã
o nã
o re
aliz
ada.
Pro
jeto
a e
ncer
rar n
o in
ício
de
2009
.
Sec
re
Sur
el
Ref
orm
ulaç
ão d
a pá
gina
In
tern
et d
o B
CB
- P
orta
l do
Cid
adão
Rev
isar
e re
form
ular
con
teúd
os e
form
a da
s ár
eas
de in
tere
sse
do c
idad
ão n
o w
ebsi
te d
o B
CB
(Por
tal d
o C
idad
ão) c
om v
ista
s a
torn
ar
disp
onív
eis
assu
ntos
que
con
stitu
em
cons
ulta
s m
ais
freqü
ente
s do
cid
adão
via
Fa
le C
onos
co.
Rev
isão
e re
form
ulaç
ão d
os c
onte
údos
pa
ra o
web
site
do
BC
B, c
onfo
rme
conc
lusõ
es fi
nais
do
Gru
po d
e Tr
abal
ho
inst
ituíd
o pe
la P
orta
ria N
º 39
.651
, de
18.6
.200
7.
100%
Impl
emen
tada
a re
form
ulaç
ão d
o co
nteú
dos.
Sec
re
Sur
el
Res
taur
ação
de
obra
s de
ar
te d
e P
ortin
ari
inte
gran
tes
do a
cerv
o do
B
CB
Coo
rden
ar a
exe
cuçã
o de
ser
viço
es
peci
aliz
ado
de re
stau
ro d
e 15
tela
s de
P
ortin
ari e
de
serv
iços
com
plem
enta
res
de
trans
porte
, seg
uro
e co
nsul
toria
par
a ac
ompa
nham
ento
técn
ico.
Exp
or a
s ob
ras
rest
aura
das
mos
trand
o di
datic
amen
te p
ara
a po
pula
ção
o se
rviç
o re
aliz
ado.
Con
trata
ção
dos
serv
iços
de
rest
auro
dos
lo
tes
rem
anes
cent
es.
100%
Con
trata
do e
con
cluí
do o
ser
viço
de
rest
auro
do
s lo
tes
de o
bras
rem
anes
cent
es.
Ouv
idor
iaA
prim
oram
ento
do
aten
dim
ento
pre
stad
o ao
ci
dadã
o
Atu
ação
junt
o às
áre
as d
o B
CB
no
sent
ido
de
aper
feiç
oar o
s se
rviç
os p
rest
ados
ao
cida
dão.
Cria
ção
de e
spaç
os d
enom
inad
os to
tem
na
sed
e e
repr
esen
taçõ
es re
gion
ais
para
pe
rmiti
r mai
or c
onfo
rto n
o re
gist
ro d
e su
as
dem
anda
s na
s de
pend
ênci
as d
o B
CB
100%
Tote
ns in
stal
ados
no
edifí
cio
sede
e e
m to
das
as re
pres
enta
ções
regi
onai
s.
Des
envo
lvim
ento
de
rela
tório
s de
at
endi
men
tos
da
Ouv
idor
ia d
o B
CB
Des
envo
lvim
ento
de
proj
eto
para
cria
ção
de
rela
tório
s de
ext
raçã
o no
RD
RW
eb d
os
aten
dim
ento
s da
Ouv
idor
ia a
o ci
dadã
o.
Def
iniç
ão d
os m
odel
os e
form
atos
do
rela
tório
, em
par
ceria
com
a S
ecre
/Sur
el e
o
Dei
nf.
85%
Rea
lizad
as re
uniõ
es p
ara
defin
ição
dos
m
odel
os e
form
atos
. Hou
ve a
traso
na
impl
anta
ção
do n
ovo
sist
ema
RD
R, d
evid
o a
dific
ulda
des
de m
igra
ção
de d
ados
, aqu
isiç
ão e
di
strib
uiçã
o de
equ
ipam
ento
s re
aliz
adas
.
Cria
ção
e in
clus
ão d
o “M
ódul
o do
Cid
adão
” no
RD
RW
eb
Des
envo
lvim
ento
de
proj
eto
de in
clus
ão d
o “M
ódul
o do
Cid
adão
” no
novo
RD
R, a
ser
im
plem
enta
do a
pós
impl
anta
ção
do
RD
RW
eb.
Des
envo
lvim
ento
do
Mód
ulo
do C
idad
ão,
em p
arce
ria c
om D
einf
e á
reas
de
aten
dim
ento
ao
públ
ico
do B
CB
.10
%D
esen
volv
ido
arca
bouç
o do
pro
jeto
, que
ag
uard
a co
nclu
são
da m
igra
ção
do R
DR
par
a a
plat
afor
ma
Java
.
Ouv
idor
ia
Obj
etiv
o Es
traté
gico
Vin
cula
do:
6 - A
prim
orar
e fo
rtale
cer a
com
unic
ação
e o
rela
cion
amen
to c
om o
s pú
blic
os in
tern
o e
exte
rno
P
R
E
S I
64
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
PL
ANEJ
AMEN
TO IN
STIT
UC
ION
AL –
PR
IOR
IDAD
ES 2
008
PRESI
Uni
dade
Açã
oD
escr
ição
sum
ária
da
ação
Obj
etiv
os p
ara
2008
% d
e ex
ecuç
ãoR
esul
tado
s ob
tidos
em
200
8
Obj
etiv
o Es
traté
gico
Vin
cula
do:
6 - A
prim
orar
e fo
rtale
cer a
com
unic
ação
e o
rela
cion
amen
to c
om o
s pú
blic
os in
tern
o e
exte
rno
PG
BC
BP
roje
to R
ecup
eraç
ão d
e C
rédi
to
Rec
uper
ar C
rédi
tos
do B
acen
e c
ontra
tar
empr
esa
espe
cial
izad
a na
loca
lizaç
ão d
e be
ns d
os d
eved
ores
Aná
lise
da s
ituaç
ão d
os p
roce
ssos
de
exec
ução
com
rela
ção
aos
segu
inte
s as
pect
os: a
) lap
so p
resc
ricio
nal;
b)
exec
uçõe
s de
bai
xo v
alor
; c) p
roce
ssos
aj
uiza
dos
há m
ais
de10
ano
s. O
timiz
ar a
at
ivid
ade
de e
xecu
ção
dos
créd
itos
para
am
plia
r par
a 30
% a
recu
pera
ção
de
créd
itos
insc
ritos
na
dívi
da a
tiva,
com
at
uaçã
o pr
oativ
a no
uni
vers
o de
100
% d
as
açõe
s ex
ecut
ivas
mov
idas
pel
o B
CB
. Id
entif
icaç
ão d
e cr
édito
s e
deve
dore
s, p
or
empr
esa
ou p
rofis
sion
al e
spec
ializ
ado.
100%
Val
or d
e R
$ 10
1.66
3.66
8,83
em
cré
dito
re
cupe
rado
em
200
8, in
clus
ive
com
con
trata
ção
da e
mpr
esa
espe
cial
izad
a na
loca
lizaç
ão d
e be
ns d
os d
eved
ores
. Fei
ta a
aná
lise
da
situ
ação
dos
pro
cess
os d
e ex
ecuç
ão, o
que
pe
rmiti
u pr
omov
er 3
97 c
itaçõ
es d
e um
tota
l de
1.04
4 ex
ecuç
ões
sem
cita
ção
e im
puls
iona
r 1.
295
proc
esso
s de
um
tota
l de
1.76
3 ex
ecuç
ões
não
mov
imen
tado
s há
mai
s de
6
mes
es. P
ara
o im
puls
o do
s pr
oces
sos
exec
utiv
os e
m to
das
as re
pres
enta
ções
re
gion
ais
da P
rocu
rado
ria-G
eral
do
BC
B fo
ram
el
abor
ados
17.
851
docu
men
tos
e ba
ixad
os 1
60
CD
As
por q
uita
ção
ou c
ance
lam
ento
.
PG
BC
BP
roje
to B
CJU
R
Sis
tem
atiz
ar a
s ro
tinas
e a
dequ
ar a
ava
liaçã
o do
risc
o da
s aç
ões
judi
ciai
s às
nor
mas
in
tern
acio
nais
de
cont
abili
dade
edi
tada
s pe
lo
IAS
B.
Con
clui
r a re
visã
o da
s aç
ões
judi
ciai
s nã
o-co
ntin
genc
iáve
is e
con
stitu
ir G
rupo
s de
Tr
abal
ho p
ara
verif
icaç
ão d
os s
ervi
ços
exec
utad
os d
e av
alia
ção
do ri
sco
e re
visã
o do
s re
gist
ros
juríd
icos
e fi
nanc
eiro
s da
s aç
ões
judi
ciai
s.
100%
Fora
m a
nalis
adas
e re
visa
das
5.11
9 aç
ões
judi
ciai
s. F
oram
con
stitu
ídos
4 G
rupo
s de
Tr
abal
ho q
ue v
erifi
cara
m a
regu
larid
ade
form
al
e m
ater
ial d
e 47
7 pr
oces
sos
revi
sado
s e
padr
oniz
ados
, ent
re 2
006
e 20
08, o
bser
vand
o-se
as
regr
as c
ontid
as n
o M
anua
l de
Ava
liaçã
o do
Ris
co d
as A
ções
Jud
icia
is. O
s do
ssiê
s ve
rific
ados
, com
seu
s re
spec
tivos
regi
stro
s ju
rídic
o-fin
ance
iros,
repr
esen
tara
m 2
,46%
das
19
.375
açõ
es ju
dici
ais
revi
sada
s e
aind
a em
cu
rso,
em
15.
12.2
008.
For
am e
ncer
rado
s 12
.999
pro
cess
os d
o to
tal d
e 32
.374
dos
siês
av
alia
dos
e re
visa
dos
no S
iste
ma
BC
JUR
, ent
re
1.10
.200
6 e
15.1
2.20
08.
P
R
E
S I
65
22..22..22 -- EExxeeccuuççããoo OOrrççaammeennttáárriiaa -- EExxeerrccíícciioo ddee 22000088 Para o exercício de 2008, a Lei Orçamentária Anual - LOA (Lei nº 11.647, de 24.3.2008), fixou, para o Banco Central, o valor de R$1.582,1 milhões. De acordo com a referida LOA, as despesas contingenciáveis foram distribuídas entre a fonte 100 – recursos oriundos do Tesouro Nacional (R$24,5 milhões) e a fonte 250 – recursos não-financeiros diretamente arrecadados pelo Banco (R$162,5 milhões). Desses totais, o Poder Executivo efetuou um contingenciamento de 60% sobre os recursos da fonte 100 - justificados pela perda de arrecadação com o fim da CPMF, além de 4,7% sobre os valores aprovados na fonte 250, ocasionando um déficit da ordem de R$22,1 milhões, concentrado nas ações Gestão e Administração do Programa – GAP (R$13,0 milhões) e Sisbacen (R$9,1 milhões).
A realização dos gastos das Ações Gestão e Administração do Programa - GAP e Sisbacen na fonte 100 ficaram bastante prejudicadas até o último trimestre, pois o limite de pagamentos fixado pelo Ministério da Fazenda logo após a publicação do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira, que resultou em um contingenciamento da ordem de R$8,9 milhões na ação GAP e de R$4,5 milhões
na ação Sisbacen.
Além do contingenciamento na fonte 100 acima citado, na fonte 250, para uma dotação de R$162,6 milhões, foi fixado um limite de R$152,5 milhões, representando uma redução de R$10,1 milhões,
nos gastos nas ações GAP, Sisbacen, Contribuições a Organismos Internacionais, Política Monetária, Cambial e de Crédito, Organização do SFN, Regulamentação do SFN, Supervisão do SFN, Capacitação de Servidores, Publicidade de Utilidade Pública e Construções de Edifícios do BC.
O Banco Central, em correspondências encaminhadas ao MF/Spoa, solicitou as providências daquela Subsecretaria para que os limites autorizados fossem expandidos até aqueles aprovados na LOA, sob pena de sério comprometimento da execução das despesas administrativas do Banco, pois os valores disponibilizados asseguravam o pagamento dos diversos contratos de serviços essenciais somente até o mês de setembro, e a sua suspensão a partir de outubro poderia resultar em paralisação de sistemas e atividades vitais.
Também foram encaminhados diversos pedidos de créditos adicionais suplementares, notadamente para recomposição da dotação da Ação Gap, a mais prejudicada pelos cortes efetuados pelo Poder Legislativo quando da aprovação da LOA-2008, oferecendo-se como fonte diversos recursos aprovados para investimentos em construções de edifícios do Banco em Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador, bem como para recomposição das Ações para pagamento de pessoal (ativo e inativos e pensionistas), e encargos sociais, Assistência Médica e Odontológica aos Servidores – R$10,9 milhões de contribuição paritária Bacen/Servidores e R$21,8 milhões para cobertura de recolhimento da cota patronal ao INSS, sobre despesas do Faspe junto a credenciados pessoa física.
66
Assim, após a aprovação de todos os créditos adicionais, a dotação
elevou-se para R$1.972,9 milhões, representando um aumento de 20,9% em relação à dotação verificada no final do exercício de 2007.
Relativamente às dotações sujeitas a contingenciamentos (Gráfico 2), observa-se um comportamento quase linear na liberação dos recursos nos últimos anos, apesar dos constantes reajustes nos preços de bens e serviços.
Registre-se que, nos exercícios de 2007 e 2008, quando comparados ao
de 2006, os incrementos verificados nas dotações foram objeto, principalmente, da aprovação de crédito adicional suplementar para a Ação Sisbacen (expansão do SCR) em 2007, enquanto que no exercício de 2008 o incremento deveu-se, basicamente, à aprovação de créditos adicionais suplementares para a Ação Assistência Médica e Odontológica aos Servidores e Empregados.
Gráfico 1 - Evolução das dotações orçamentárias - 2004/2008
67
Gráfico 2 - Evolução das dotações orçamentárias contingenciáveis - 2004/2008
I – Execução das despesas de custeio
Ao final de dezembro, a realização orçamentária alcançou o montante de R$1.932,9 milhões, correspondendo a 98,0% da dotação aprovada para o corrente e-xercício (R$1.972,9 milhões). O item “despesas com pessoal e encargos sociais”, inclu-indo ativos e inativos, o mais representativo do custeio do Banco, totalizou R$1.748,3 milhões, ou seja, 90,5% do realizado no período. Em seguida, vieram as despesas com “gestão e administração do Banco” (energia elétrica, segurança, revitalização predial, etc) com R$87,5 milhões (4,5%), “Sisbacen” com R$77,6 milhões (4,0%) e “outras des-pesas” com R$19,5 milhões (1,0%).
Comparativamente à execução no Siafi, houve uma diferença a maior no Orcam de R$10.934.440,00, relativa ao repasse para o Faspe no valor de R$10.912.000,00 (crédito adicional liberado ao final do dia 31.12.2008) e R$22.440,00 relativos aos convênios com o IEL e CIEE e não registrados no Sistema Siconv do Go-verno Federal por problemas operacionais. II – Execução das despesas de investimentos
A dotação aprovada para investimentos foi de R$8,4 milhões, cujos limites para empenho e para pagamento foram liberados, pelo Ministério da Fazenda, em sua totalidade, somente no final do mês de agosto. Por esse motivo, a realização de despesas da espécie totalizou no exercício de 2008 apenas R$5,5 milhões e estão concentradas nas ações Sisbacen, Gestão e Administração do Programa, Política Monetária, Cambial e de Crédito e Construção do Edifício do Mecir no Rio de Janeiro.
Na Tabela 7 abaixo estão discriminados os valores orçados e os gastos realizados até 31.12.2008, relativamente aos itens de custeio e investimento, mencionados acima.
68
ITEM DE DESPESA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
REALIZADO PARTICIPAÇÃO%
(A) (B) (B) / (A)DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAISGESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 871.765 869.616 99,8PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS 613.581 612.291 99,8CONTRIBUIÇÃO PARA O REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERV. PÚBLICOS 174.360 174.360 100,0CONTRIBUIÇÃO À PREVIDÊNCIA PRIVADA 25.447 6.310 24,8ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERV.EMPR.DEPENDENTES 76.218 76.218 100,0AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGADOS 8.919 8.637 96,8AUXÍLIO TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGADOS 499 284 56,9ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPEND DOS SERVID. E EMPREGADOS 672 538 80,1
Subtotal 1.771.461 1.748.254 98,7CONTRIBUIÇÕESCONTRIBUIÇÃO AO CONSELHO INTERNACIONAL DE MUSEUS - ECOM 2 1 50,0CONTRIBUIÇÃO AO CEMLA 641 641 100,0CONTRIBUIÇÃO AO INSTITUTO INTERNACIONAL DE FINANÇAS - IIF 62 62 100,0
Subtotal 705 704 99,9GESTÃO DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CAMBIAL E DE CRÉDITOFORMULAÇÃO E GERENC.DA POL.MONETÁRIA,CAMBIAL E DE CRÉDITO 7.250 6.134 84,6 CONTRIBUIÇÃO 29 18 62,1 CUSTEIO 6.721 5.659 84,2 INVESTIMENTO 500 457 91,4CAPACITAÇÃO DE SERVS.PÚBLICOS FED.EM PROC.DE QUAL. E REQUALIF. 2.600 2.208 84,9PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA 1.066 539 50,6
Subtotal 10.916 8.881 81,4TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOSISTEMA DE INFORMAÇÕES BANCO CENTRAL DO BRASIL- SISBACEN 80.734 77.610 96,1 CUSTEIO 77.200 74.581 96,6 INVESTIMENTO 3.534 3.029 85,7
Subtotal 80.734 77.610 96,1SISTEMA FINANCEIRO NACIONALORGANIZAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL 450 226 50,2REGULAMENTAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL 400 135 33,8SUPERVISÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - (fiscalização) 5.850 4.610 78,8
Subtotal 6.700 4.971 74,2ADMINISTRAÇÃOGESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA - (despesas de manutenção do Banco - ex: energia elétrica, segurança, revitalização predial, etc)
87.711 87.222 99,4
CONTRIBUIÇÃO 113 113 98,0 CUSTEIO 85.598 85.372 99,7 INVESTIMENTO 2.000 1.737 86,9CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO DO BANCO CENTRAL NO RIO DE JANEIRO - RJ 1.250 308 24,6CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO DO BANCO CENTRAL EM SALVADOR - BA 600 6 1,0CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO DO BANCO CENTRAL EM PORTO ALEGRE - RS 500 11 2,2
Subtotal 90.061 87.547 97,2SENTENÇAS JUDICIAISCUMPRIMENTO DE DÉBITOS JUDICIAIS PERIÓDICOS 24 22 91,7
Subtotal 24 22 91,7DíVIDA PÚBLICAAMORTIZ. E ENCARGOS DE FINANC. DA DÍVIDA CONTRATUAL EXTERNA 6.131 4.873 79,5
Subtotal 6.131 4.873 79,5RESERVA DE CONTINGÊNCIARESERVA DE CONTINGÊNCIA 6.150 0 0,0
Subtotal 6.150 0 0,0 T O T A L 1.972.882 1.932.862 98,0
R$ milPosição em 31.12.2008
Tabela 7 - Acompanhamento da Execução Orçamentária
69
III – Execução das despesas com viagens
O Gráfico 3 apresenta a evolução das despesas com viagens, em valores
nominais e reais, no período de 2002 a 2008. Gráfico 3 – Despesas com Viagens - 2002/2008
As despesas com viagens, realizadas até dezembro, totalizaram R$8,6 milhões, conforme detalhamento apresentado na tabela abaixo:
9,1
12,2
6,98,5
10,9
12,5
10,7
11,5
7,7
8,0
7,27,6
8,6
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
R$ m
ilhões
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Valores nominais Valores reais - correção pelo IPC-A
70
R$ mil
Diretoria Limite para 2008 (A)
Realizado 2008 (B)
%(B/A)
Presi 3.283 3.004 91,5
Secre/Gecap (Ação: Pomcac) 1.150 1.053 91,6Secre/Gecap (Ação: Supervisão) 1.246 1.172 94,1Secre/Surel 69 39 56,5PGBCB 268 236 88,1Audit 72 61 84,7Coger 73 55 75,3Aspar 20 18 90,0Ouvid 82 67 81,7Deseg (Ação: Pomcac) 303 303 100,0
Dirad 1.268 1.130 89,1Demap 35 30 85,7Depes (Ação: Administração) 93 83 89,2Depes (Ação: Capacitação) 810 716 88,4Deafi 34 26 76,5Depla + GA's 64 51 79,7Deinf 43 42 97,7Gepro 5 2 40,0Mecir 88 84 95,5Deseg 96 96 100,0
Direx 232 196 84,5Gence 7 1 14,3Derin 225 195 86,7
Dilid 192 159 82,8Deliq 87 62 71,3Gedes 60 58 96,7Gerop 45 39 86,7
Dipec 287 272 94,8Depec 92 92 100,0Depep 119 119 100,0Geesp 30 23 76,7Gerin 46 38 82,6
Dipom 403 377 93,5Deban 85 85 100,0Demab 77 52 67,5Depin 187 186 99,5Gepom 54 54 100,0
Dinor 379 360 95,0Denor 135 135 100,0Deorf 244 225 92,2
Difis 3.157 3.107 98,4Decap+Desig+Decop+ Decic+Desup+Desuc+Gefis 3.157 3.107 98,4
Tabela 8 - Recursos para ViagensPosição em 31.12.2008
71
IV – Arrecadação das receitas O total das receitas orçamentárias do Banco Central atingiu, ao final do
exercício de 2008, o valor de R$2.125,5 milhões, correspondendo a 105,8% da estimativa do exercício (R$2.009,1 milhões). Os repasses governamentais, responsáveis por 50,7% daquele total, somaram R$1.077,5 milhões. As receitas não-financeiras diretamente arrecadadas por esta Autarquia contribuíram com R$1.048,0 milhões (49,3% do total das receitas), das quais R$475,7 milhões correspondem a repasses da Centrus destinados à cobertura de despesas relativas ao pagamento de aposentadorias e pensões pós-RJU.
Do total arrecadado, R$2,1 milhões referem-se ao ressarcimento mensal
efetuado pela Advocacia-Geral da União, pela Agência Brasileira de Inteligência e pela Superintendência de Seguros Privados, das despesas compartilhadas pela utilização de áreas em edifícios do Banco, localizados nas praças do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, de Belém e de Fortaleza.
O comportamento das receitas pode ser observado nas Tabelas 9 e 10, a seguir: Tabela 9 - Acompanhamento das Receitas em 2008 R$ Mil Posição em 31.12.2008
TIPO DE RECEITA - FONTE ESTIMATIVA NO EXERCÍCIO
ARRECADADO/ REPASSADO
DESPESA REALIZADA
PARTICIPAÇÃO %
(A) (B) (C) (B) / (A)
TESOURO NACIONAL Fonte 100 (Repassada pelo Go-verno)
1.029.549 993.695 1.005.258 96,5
RECURSOS REPASSADOS PELA ABIN e AGU Fonte 100 1.154 1.154 1.004 100,0 RECEITA NÃO-FINANCEIRA Fonte 250 (Arrecadada pelo Banco)
756.980 909.326 705.264 120,1
RECURSOS REPASSADOS PELA SUSEP Fonte 250
993 928 928 93,5
TESOURO NACIONAL Fonte 300 (Repassada pelo Go-verno)
83.807 83.807 83.807 100,0
RECEITA NÃO-FINANCEIRA Fonte 650 (Resultados de exer-cícios anteriores)
136.600 136.600 136.600 100,0
TOTAL GERAL 2.009.083 2.125.510 1.932.861 105,8
Obs.: A receita não-financeira da fonte 250, arrecadada em dezembro, apresentou valor acima da estimativa para o mês devido ao repasse, a maior, realizado pela Centrus no montante de R$136,6 milhões. Tal valor, devidamente expurgado dos cálculos acima, foi objeto de aprovação de crédi-to adicional suplementar na fonte 650 (excesso de arrecadação da fonte 250 em exercícios anteri-ores) para a Ação Pagamento de Aposentadorias e Pensões e não caberia ressarcimento pela Centrus ao Bacen.
72
Tabela 10 - Receitas do Banco Central - Fontes 100 e 250 Posição: 31.12.2008
RECEITAS ARRECADADAS ACUMULADO
13-RECEITA PATRIMONIAL 103.054,00
15-RECEITAS DECOR.DE MULTAS/DIV.ATIVA 124.816.325,00
16-RECEITA DE SERVIÇOS 100.668.960,00
17-RECEITAS DECOR.COBERTURA DESPESAS 310.312.611,00
05-99953503-CENTRUS-COBERTURA.APOSENTADOS RJU 310.312.611,00
19-OUTRAS RECEITAS CORRENTES 2.687.428,00
22-ALIENAÇÃO DE BENS 52.923,00
ARRECADAÇÃO FTE. 250 538.641.301,00
ARRECADAÇÃO FTE.250 ( - ) CENTRUS 228.328.690,00
ARRECADAÇÃO FTE. 100 584.801.589,00
ARRECADAÇÃO TOTAL (FTE. 100 + 250) 1.123.442.890,00
0
50000000
100000000
150000000
200000000
250000000
janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro
Evolução das Receitas OrçamentáriasFluxo Mensal
DECOR. DE MULTAS/DIV. ATIVA RECEITAS DE SERVIÇOS CENTRUS RECEITAS FTE. 100
Gráfico 4 - Arrecadação Detalhada - Posição em 31.12.2008
73
2.2.3 - Ações Administrativas Internas Gestão do Sistema de Custos e Informações Gerenciais (SCIG) Quanto custa o cumprimento da missão do BCB: “Assegurar a estabilida-de do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente”? Considerando que os sistemas do governo federal que controlam o PPA (o Sigplan, o Siafi, etc.) não dispõem das ferramentas necessárias ao cálculo do valor total efetivamente necessário a execução de cada ação, o Banco Central, antecipou a busca de uma informação gerencial mais completa e desenvolveu sistema utilizando a metodologia ABC para apuração dos custos dos recursos utilizados na execução das ações vinculadas às suas atividades finalísticas. Em 2003, o Banco Central implantou o Sistema de Custos e Informações Gerenciais (SCIG), com o objetivo de auxiliar o processo decisório de alocação de re-cursos, por meio da apuração dos custos das atividades e projetos, bem como do a-companhamento do consumo de recursos, com destaque para a alocação da força de trabalho. O SCIG utiliza a metodologia de custeio ABC (Activity-Based Costing), amplamente empregada em organizações de serviços, e que possibilita maior acurácia na apropriação dos custos indiretos, permitindo intervenções gerenciais mais efetivas. São considerados como custos todos os recursos consumidos ou utilizados pela orga-nização na execução de suas atividades e projetos, sendo a apropriação efetuada com base em direcionadores que minimizam rateios arbitrários. Assim, na metodologia desenvolvida são considerados todos os recursos consumidos ou utilizados (pessoal, infraestrutura física e tecnológica etc), e não ape-nas os valores do OGU consignados para cada ação do PPA. Dessa forma, os custos calculados pelo SCIG para o desenvolvimento das ações dos dois programas do PPA de responsabilidade do BCB, resultam substancialmente diferentes daqueles apurados a partir da execução orçamentária, como mostra a tabela a seguir. Tabela 11 - OGU x SCIG R$ mil
1. Os custos com aposentadorias e pensões no valor de R$612.291,00, por serem custos que não contribuem para o cumprimento da missão do BCB, não foram considerados. Nos valores do SCIG, ainda, foram retirados os gastos com servidores afastados.
2. No SCIG, o objeto de custo “Institucional” agrupa custos não diretamente alocados às ações do PPA em análise;
3. FTE (Full Time Equivalent) - equivale ao quantitativo mensal de servidores envolvidos na realização de cada ação do PPA. Foi utilizada a média mensal de 2008.
Ações do PPA OGU 2008 SCIG 2008 FTE Formulação e Gerenciamento da Política Monetária, Cambial e de Crédito 6.133,7 481.771,4 1.296,9 Supervisão do Sistema Financeiro Nacional 4.609,8 415.276,8 1.737,6 Regulamentação/Organização (Ordenamento) do Sistema Financeiro Nacional 360,6 74.984,2 324,4 Outras(OGU)/Institucional(SCIG) 1.309.466,0 414.770,1 1.337,1 Total 1.320.570,1 1.386.802,5 4.696
74
Pode-se afirmar então que no exercício de 2008 o primeiro componente da missão do BCB, relativo à “estabilidade do poder de compra da moeda”, que envol-ve a formulação e a gestão das políticas monetária, cambial e de crédito, utilizou R$ 6,1 milhões do OGU, se considerado apenas o que foi executado na respectiva ação do PPA. De fato, porém, foram utilizados R$ 481,8 milhões, ou 79 vezes mais. O BCB consumiu ainda R$ 490,3 milhões para cumprir a parte de sua missão relacionada à necessidade de assegurar um “sistema financeiro sólido e efici-ente”, o que envolveu as ações relacionadas à supervisão e à regulamentação. Isso representa 103 vezes o valor da execução orçamentária dessas ações. O SCIG também permite identificar o contingente de servidores alocados em cada um dos componentes da missão. Constata-se que, em 2008, 72% da força de trabalho e 70% dos custos foram alocados diretamente no cumprimento da missão da organização, sendo os demais servidores e custos alocados para o desenvolvimento de atividades e projetos de apoio às áreas finalísticas. A partir das informações providas pelo Sistema de Custos e Informações Gerenciais (SCIG), os gestores do BCB podem ainda acompanhar o desenvolvimento dos planos de ação e tomar decisões mais adequadas, particularmente no que tange à estrutura organizacional, à gestão de pessoas e à gestão de processos de trabalho, como mostra a tabela a seguir. Tabela 12 – Inter-relações do SCIG com outras iniciativas do modelo de gestão do BCB 1. Informações sobre “QUEM FAZ O QUÊ”
Com o Sistema de Custos, é possível conhecer o tempo total que foi dedicado a cada ação (atividade ou projeto) da unidade, mensalmente. É possível ainda identificar os servidores que desenvolveram cada ação, e que proporção do tempo de trabalho de cada um foi alocada.
2. Plano de Ação da Unidade
A partir dos totais de horas alocadas a cada ação pelos servidores (apontamentos mensais), é possível analisar a coerência entre o que foi planejado e o que está, de fato, sendo desenvolvido na unidade, com destaque para as prioridades estabelecidas.
3. Gestão de Pessoas (incluindo gestão por competências)
As informações sobre os servidores envolvidos podem subsidiar decisões sobre uma melhor alocação das pessoas, planejamento de sucessão, autorizações para afastamentos etc, bem como iniciativas de capacitação, a partir da análise das competências necessárias e das competências entregues.
5. Gestão de Riscos
Conhecer o tempo dedicado à ação (inclusive com relação às demais ações da unidade), os custos incorridos e o pessoal envolvido, pode contribuir para a gestão de riscos, segundo critérios de relevância e impacto.
75
6. Processos de trabalho
O Sistema de Custos pode contribuir no mapeamento dos processos de trabalho, inclusive interdepartamentais, permitindo a visualização da “cadeia produtiva”, a partir da identificação dos envolvidos e dos custos das atividades executadas pelas unidades nas diversas localidades onde o Banco mantém representação.
7. Estrutura organizacional
As informações do Sistema de Custos podem subsidiar decisões sobre eventuais alterações na estrutura organizacional, a partir de análises qualitativas e quantitativas.
Gestão de Projetos
O grau de maturidade da instituição na gestão de projetos foi avaliado e classificado em 2008. O Banco Central mapeou e redesenhou os processos de gestão de projetos estratégicos da instituição e adquiriu software específico para o gerenciamento de projetos. Essas ações de aperfeiçoamento da metodologia de projetos tiveram o objetivo de maximizar os resultados.
Para aprimorar os métodos de gestão, novos relatórios gerenciais foram desenvolvidos a partir das informações do Sistema de Custos e Informações Gerenciais (SCIG), de modo a permitir aos gestores administrar a utilização do tempo de cada servidor na execução de atividades e de projetos.
Em continuação ao processo de implantação do modelo de gestão de pessoas orientada por competências (Projeto Gecom), o Banco Central mapeou as competências necessárias ao trabalho nas áreas de Administração e de Fiscalização, que empregam aproximadamente 80% da força de trabalho da Autarquia. Universidade Corporativa do Banco Central O Depes/UniBacen ofereceu, em 2008, 7.152 oportunidades de capacitação. Houve palestras com grandes nomes da economia mundial, cursos de formação gerencial, de idiomas, de pós-graduação, de formação, além de dezenas de viagens e licenças para estudos. Em quatro anos de existência, a UniBacen ofereceu 29.434 oportunidades para aperfeiçoamento profissional. Em comemoração aos quatro anos de atividades, a Universidade Corporativa do Banco Central (UniBacen) promoveu seminários com grandes nomes da economia mundial, entre os quais os professores Carl Walsh, Tommaso Monacelli e Fábio Canova. A UniBacen realizou cursos em parceria com os bancos centrais da Inglaterra, Alemanha e Espanha. O público-alvo desses cursos foram os servidores do Banco Central do Brasil e de outros bancos centrais da América Latina.
76
O curso sobre segurança em bancos centrais, gestão de crises e continuidade de negócios, apresentado por servidores do Banco Central alemão, foi destaque entre os treinamentos promovidos. Diversos servidores concluíram cursos de pós-graduação lato sensu (MBA) em Gestão Contemporânea, promovido em parceria com a FGV; e em Educação à Distância, em parceria com o Senac. Em agosto, teve início o MBA em Gestão da Comunicação Organizacional, promovido em convênio com a FIA/USP, cujo objetivo é capacitar os servidores da área de comunicação. O Programa de Formação e Desenvolvimento de Competências Gerenciais (DGEx) ofereceu mais quatro turmas a executivos do nível tático, que somaram 129 participantes. O DGEx realizou a primeira ação internacional, com a presença do consultor especializado em governança e gestão de bancos centrais John Mendzela. Na implementação do projeto Gestão por Competências, foram capacitados cerca de 950 gerentes das áreas de Fiscalização e de Administração. O Programa de Idiomas ofereceu 984 oportunidades, sendo 903 em cursos regulares (iniciante, elementar, pré-intermediário, intermediário e superior) e 81 em cursos especiais para executivos (instrumental, imersão e executivo). Foram formadas quatro turmas para consolidação do módulo Gestão Financeira Pessoal do Programa de Educação Financeira do BC, com 81 vagas. Foi concluído o MBA em Gestão Contemporânea II, feito em parceria com a FGV, com 36 alunos, e o MBA em Educação a Distância, em parceria com o Senac, com 33 alunos. Em agosto, 32 servidores começaram a participar do MBA em Comunicação Organizacional (parceria com a FIA/USP). Além disso, 35 servidores foram autorizados a se afastar, ao amparo do Programa de Pós-Graduação, para cursar mestrado e doutorado em áreas de interesse da instituição. O Programa de Incentivo à Primeira Graduação ofereceu 164 oportunidades em 2008. A Licença para Capacitação, que concede licença de até 90 dias para complementar a formação, beneficiou 185 servidores. Foram oferecidos cursos de formação para habilitação às gratificações da carreira de Especialista. Além disso, 292 servidores passaram por capacitação à distância. A UniBacen promoveu, também, curso de ambientação e formação para 94 novos servidores aprovados em concurso público No âmbito do Programa de Educação Financeira, a UniBacen realizou palestras e, também, duas turmas de Gestão Financeira Pessoal.
77
Tecnologia da Informação
O Banco Central inaugurou em seu edifício-sede, em Brasília, novo Centro de Serviços de Informática (CSI). Essa instalação, juntamente com o CSI alternativo, construído em local distinto, permite ao Banco Central dispor de recursos em duplicidade, que garantem o funcionamento contínuo do Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen), do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e do Sistema de Informações de Crédito (SCR).
Para servir de suporte às decisões administrativas, o Banco Central instituiu plataforma de Business Intelligence, que possibilita o manuseio e a visualização das diversas bases de dados, permitindo maior agilidade, autonomia e segurança na produção de informações. Essa plataforma é utilizada pelas áreas de negócio da Instituição em cálculos de prognósticos e análises de tendências.
A terceirização dos serviços de impressão, com o emprego de impressoras multifuncionais, permitiu ao Banco Central racionalizar recursos e diminuir o uso de papel, por meio da impressão em frente e verso. Atividades da Corregedoria
Registraram-se 27 comunicações de supostas irregularidades cometidas por servidores do Banco Central. Após análise, foi apurada a responsabilidade funcional de 17 servidores, o que resultou em nove procedimentos de natureza disciplinar. Foram aplicadas cinco penalidades de advertência, uma de suspensão e uma demissão referente a processo instaurado em exercício anterior.
78
2.3. Programas 2.3.1. Programa 0771 – Gestão das Políticas Monetária, Cambial e de Crédito. Tabela 13 – Dados gerais do programa: Tipo de Programa (1) Gestão de Políticas Públicas Objetivo Geral Assegurar o cumprimento das metas para a inflação definidas pelo
Governo Federal Objetivos Específicos O Programa é desenvolvido por meio da atuação das unidades
administrativas do Banco Central do Brasil responsáveis pela formulação, execução, gerenciamento, supervisão e comunicação transparente das políticas monetária, cambial e de crédito (para tanto, implementa-se o monitoramento permanente das variáveis econômicas, a elaboração e análise de modelos econométricos e de cenários prospectivos e a atuação diária nos mercados financeiros); pela gestão do meio circulante e do sistema brasileiro de pagamentos; e pela apuração, compilação e divulgação de estatísticas e informações relativas a agregados monetários, contas externas, operações com títulos e outras estatísticas econômicas. A execução das ações é direta e conta com recursos financeiros contemplados no Orçamento Geral da União.
Gerente do Programa Mario Magalhães Carvalho Mesquita, Diretor de Política Econômica Gerente-Executivo Katherine Hennings, Consultora da Dipec Responsável pelo programa no âmbito da UJ (3)
Mario Magalhães Carvalho Mesquita, Diretor de Política Econômica
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa (2)
Variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
Público-alvo (beneficiários) Governo Federal 2.3.2. Principais Ações do Programa 2.3.2.1. Ação: 2098 – Formulação das Políticas Monetária, Cambial e de Crédito Tabela 14 - Dados Gerais da ação Tipo Orçamentária/Atividade Finalidade Influir sobre o ambiente macroeconômico, por meio do gerenciamento das
políticas monetária, cambial e de crédito. Descrição Definição e controle dos instrumentos de política monetária, bem como
monitoramento das variáveis, acompanhamento dos mercados e cenários. Definição da política cambial, monitoramento dos mercados e atuação. Proposição, implementação e acompanhamento de medidas de crédito.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas
Diretoria de Política Econômica – Dipec
Coordenador nacional da ação
Katherine Hennings, Consultora da Dipec
Unidades Executoras Unidades vinculadas à Dipec; à Dipom e à Direx (Depec; Depep; Geesp; Gerin; Deban; Demab; Depin; Gepom; Derin e Gence); bem como parte da Presi: (Secre, PGBCB, Audit, CGBCB, Aspar, Ouvidoria).
Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação
Diretoria de Política Econômica (Dipec); Diretoria de Política Monetária (Dipom) e Diretoria de Assuntos Internacionais (Direx) e Presidência Presi
Competências institucionais requeridas para a execução da ação
Conhecimentos avançados em Economia, Estatística, Econometria, Índi-ces de Preços, Modelos matemáticos e econométricos, Política Econômi-ca, Cambial, e de Crédito, Conjuntura econômica Internacional, Meios de pagamentos, Sistemas de Pagamentos, etc.
79
Resultados A gestão das políticas monetária, cambial e de crédito influencia diretamente a evolução da economia nacional, ainda que não contemporaneamente. Em 2008, a trajetória da economia apresentou nitidamente duas fases. Até o terceiro trimestre, a atividade econômica desenvolvia-se a taxas elevadas. O dinamismo da economia era dado primordialmente pela demanda interna, enquanto o setor externo atuava como absorvedor líquido. O maior vigor da demanda em relação ao desempenho da oferta indicava pressões sobre os preços internos. Internacionalmente, a continuidade da turbulência internacional iniciada em meados de 2007, começava a influenciar o movimento dos preços internacionais de commodities. A segunda fase iniciou com o aprofundamento da crise internacional a partir de setembro de 2008. O grau de incerteza nos mercados financeiros internacionais e nas economias maduras aumentou a escassez da liquidez refletindo-se de forma mais intensa nas economias emergentes, especialmente por meio da elevação da aversão ao risco e da preferência pela liquidez. Nesse contexto, o Brasil, ainda que com fundamentos reconhecidamente saudáveis, também foi atingido. Apesar dos choques sofridos pela economia ao longo de 2008, a inflação acumulada ficou dentro do intervalo estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) pelo quinto ano consecutivo. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de 5,90% no ano até dezembro, situando-se dentro do intervalo fixado pelo CMN, de 2,5% a 6,5%, com o centro da meta em 4,5%. Ao longo do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) realizou as oito reuniões, conforme calendário estabelecido. Nas duas primeiras reuniões a taxa foi mantida constante, enquanto nas quatro seguintes, decidiu-se pela elevação. Estas resultaram em alta de 250 pontos bases da taxa básica, que atingiu 13,75% em setembro, sendo mantida nesse patamar até o final do ano. A elevação da taxa básica teve como objetivo fazer com que o IPCA evoluísse consistente com a trajetória das metas, em ambiente que indicava o descompasso entre a expansão da demanda e o crescimento da oferta de bens e serviços, de modo a avançar no sentido do crescimento sustentado da economia. Nas duas últimas reuniões do ano, dado o grau de incerteza sobre a evolução do cenário externo e as reações da atividade econômica, a decisão foi manter inalterada a taxa de juros. Após cada reunião do COPOM foi divulgada a decisão. Notas sobre a reunião, explicitando as variáveis econômicas analisadas, as hipóteses adotadas e a implementação da política monetária foram divulgadas 8 dias corridos após a data da decisão. Trimestralmente, ao final de março, junho, setembro e dezembro, foram publicados e divulgados Relatórios de Inflação. Estes documentos têm por objetivo avaliar o desempenho do regime de metas para a inflação e delinear cenário prospectivo sobre o comportamento dos preços, explicitando as condições das economias nacional e internacional que orientaram as decisões do COPOM em relação á condução da política monetária. É constituído por 6 capítulos: Nível de atividade; Preços, políticas creditícia, monetária e fiscal; Economia internacional, Setor externo e Perspectivas para a inflação.
80
Em dezembro de 2008, o volume total de crédito do sistema financeiro nacional atingiu R$ 1.227,4 bilhões, registrando expansão de 31,1% em doze meses. Esse volume equivale a 41,3% do PIB, superior à proporção alcançada ao final de 2007, de 34,2. As operações destinadas a pessoas físicas cresceram 23,9% em doze meses, com destaque para a participação do crédito consignado e a dos financiamentos para aquisição de bens duráveis, especialmente veículos. Paralelamente, em linha com a expansão da atividade econômica, as operações de crédito destinadas ao segmento de pessoas jurídicas com recursos livres somaram R$477,3 bilhões, com incremento de 39,1% no mesmo período. As incertezas no cenário internacional estimularam o governo federal a adotar medidas voltadas à preservação da normalidade do mercado de crédito. Nesse sentido, buscando assegurar a liquidez no mercado de moeda nacional foram alteradas as exigências relativas aos recolhimentos compulsórios. Já a escassez de linhas de financiamento externo demandou ações destinadas a estimular a manutenção de recursos para a contratação e a renovação de financiamentos para exportadores. Com esse objetivo, o Banco Central atuou diretamente fornecendo divisas às instituições financeiras com compromisso de recompra em data futura predeterminada ou por meio de leilões de venda, condicionando a aplicação dos recursos em financiamentos para esse segmento. A trajetória das reservas também registrou dois padrões distintos. No primeiro semestre, dadas as condições externas favoráveis, o Banco Central manteve a política de fortalecimento das reservas internacionais, observando os princípios de não determinar limites e não influir na trajetória da taxa de câmbio e nem adicionar volatilidade ao mercado. No segundo semestre, com o aprofundamento da crise, o Banco Central realizou intervenções no mercado doméstico de câmbio com o objetivo de prover liquidez em moeda estrangeira e de financiar o comércio exterior. Como consequência da crise internacional, ao final do ano, a taxa de câmbio sofreu desvalorização de 46,8%. Ainda assim, comparativamente ao ano anterior, os indicadores de sustentabilidade das contas externas mantiveram trajetória positiva. A dívida externa como proporção do PIB reduziu-se de 14,5%, ao final de 2007, para 12,6%, em 2008. Como os ativos externos do país, especialmente as reservas internacionais, permaneceram maiores que a dívida externa, o país aumentou sua posição de credor externo líquido de US$11,9 bilhões para US$28,9 bilhões, no referido período. Já a dívida externa do setor público diminuiu de US$86 bilhões para US$82,3 bilhões, no mesmo período. Na tabela abaixo estão discriminados os gastos da Ação Formulação das Políticas Monetária, Cambial e de Crédito. Como pode ser observado os recursos alocados nessa ação são destinados às despesas com viagens das unidades do Banco vinculadas a essa ação, quais sejam: Diretoria de Política Econômica (Dipec); Diretoria de Política Monetária (Dipom) e Diretoria de Assuntos Internacionais (Direx) e Presidência (Presi).
81
Tabela 15 – Detalhamento dos gastos da Ação POMCAC R$ Mil
DESPESAS COM VIAGENS 2,8 SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA - ASSESSORIA DE IMPRENSA 2,4 DESPESAS DE INVESTIMENTOS 0,4 SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA - DIVERSOS 0,4 ENCARGOS DIVERSOS - DESPESAS COM DELEGAÇÕES NO EXTERIOR 0,1 TOTAL 6,1 Para condução dos projetos estratégicos em desenvolvimento nas unidades do DEPEC, DEPEP, GEESP, GERIN, DEBAN, DEMAB, DEPIN, GEPOM, DERIN, GENCE, MECIR e UNIDADES DA PRESI, exceto SECRE/SUREL, foram utilizados recursos não orçamentários, da Reserva para o Desenvolvimento Institucional do Banco Central (Redi-BC), transferidos para esta Autarquia por força da Resolução 3.074/2003, do CMN, para fazer face a gastos de natureza não continuada, no volume demonstrado na tabela a seguir: Tabela 16 - Projetos estratégicos em desenvolvimento
Ação do PPA Unidades Envolvi-das Título do Projeto Gasto em 2008 –
R$
Formulação das Políticas Monetá-ria, Cambial e de Crédito
DEPEC, DEPEP, GEESP, GERIN, DEBAN, DEMAB, DEPIN, GEPOM, DERIN, GENCE, MECIR, UNIDADES DA PRESI, exceto SECRE/SUREL
EXPECTATIVAS 478.308,76 FRAGILIDADE FINANCEIRA 3.382,16 METAS PARA INFLACAO 9.154,83 MODELOS BAYESIANOS 132.809,26 ECONOMIA BANCÁRIA 15.069,54 INDICADORES ESTABILIDADE 82.364,01 RISCO DE CREDITO 56.057,44 III SEMINÁRIO ECONOMIA BANCÁRIA 166.318,13
X SEMINARIO METAS PARA INFLAÇÃO 106.505,92
MECI 10.375,82 HARMONIZAÇÃO MERCOSUL 15.742,25 DISCLA 69.190,94 PAGAMENTOS - VAREJO 105.730,77 MODERNIZAÇÃO DO STR 9.174.809,17 RISCO INTEGRADO DIPOM 118.516,13 SAR-IMPLEMENTAÇÃO 2.574.428,69 PROCESSO DE INVESTIMENTO 178.091,19 CCR REDUCAO DE RISCOS 206.911,24 SML 374.781,68 PRESIDENCIA BRASILEIRA DO G-20 363.701,10 REUNIÃO BIS 944.642,95 CICAM 102.718,14
82
ETTJ 38.178,83 MPRÁTICAS 26.200,50 GOVERNANÇA CORPORATIVA DO BCB 43.370,62
AVALIAÇÃO POLÍTICAS 73.625,30 LIQUIDAÇÃO DIESP 18.878,44 RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS 245.208,98 SISTEMA BCJUR 140.281,20 MOCOMILA 44.118,53 SIVOT 49.795,13 NORMATIVOS 30.170,84 SISMECIR 71.688,59 PAF 263.323,17
16.334.450,25
83
2.3.2.2 - Ação: Capacitação de Servidores Públicos Federais em pro-cesso de Qualificação e Requalificação Tabela 17 - Dados Gerais da ação: Tipo Orçamentária/Atividade Finalidade Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à
melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional.
Descrição Treinamento, qualificação e requalificação de servidores, buscando a manutenção dos padrões de qualidade do serviço público.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas (1)
Departamento de Gestão de Pessoas e Organização (Depes)
Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução
Depes/Unibacen
Coordenador nacional da ação
Miriam de Oliveira, Chefe do Departamento de Gestão de Pessoas e Organização (Depes)
Unidades Executoras (1) Banco Central do Brasil. Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação
Diretoria de Administração (Dirad); Departamento de Gestão de Pessoas e Organização (Depes); Universidade Banco Central (Unibacen).
Competências institucionais requeridas para a execução da ação
Controle interno administrativo; elaboração de documentos; gerenciamento eficaz; gerenciamento de recursos materiais, documentos e patrimônio; gestão de compras e contratações; gerenciamento orçamentário, financeiro, contábil e de custos; gestão das ações educacionais; gestão de demanda educacional; gestão de pessoas; normatização da área; TI para usuário; gerenciamento de projetos; consultoria interna; e gestão de projetos corporativos.
Resultados: Em 2008, a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) viveu o quarto ano de existência e sua maturidade se evidenciou pelo sensível aumento do número de ações educacionais voltadas para temas de alta complexidade e da disseminação de práticas de gestão do conhecimento. A complexidade e a importância da atuação do Bacen tiveram resposta por parte da UniBacen na montagem de cursos ministrados por grandes nomes da economia mundial, como os professores Carl Walsh, Tommaso Monacelli e Fábio Canova, além de cursos com o CCBS do Banco da Inglaterra, com o Bundesbank e com o Banco de Espanha, oferecidos em parceria com o Cemla aos servidores do Banco Central do Brasil e de outros bancos centrais da América Latina. Os esforços para a integração com organizações estratégicas foram incrementados com o início do processo de montagem de uma rede de cooperação e convênios com entidades de altíssima relevância para a sociedade brasileira, em parceria com a ESAF. Convênios estabelecidos geraram frutos, com destaque para o curso de segurança em bancos centrais, gestão de crises e continuidade de negócios,
84
curso ministrado pelo Bundesbank com a presença dos responsáveis pela segurança e continuidade de negócios em Brasília. A UniBacen vem trabalhando no sentido de atuar de forma mais descentralizada e em rede, ideal para uma universidade, com a realização de Ações Educacionais voltadas e adaptadas às condições locais. Além do Cejur (Centro de Estudos Jurídicos), criou-se o Cedec-GP (Centro de Estudos e Desenvolvimento de Competências em Gerenciamento de Projetos), parceria com a Gerência=Executiva de Projetos (Gepro), que resultou em um programa permanente de formação em gerenciamento de projetos que teve duas turmas cursando três módulos em 2008. A criação de programas de formação estruturados por área de ação também foi uma prática de sucesso em 2008, como no caso da Formação Básica em Segurança, que formou mais de 100 servidores do Departamento de Segurança (Deseg), e que terá continuidade, assim como a formação de desenvolvedores para soluções departamentais, realizada em parceria com o Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf). No que tange à área de infraestrutura, em 2008 a UniBacen procurou consolidar procedimentos que permitem imprimir maior qualidade aos serviços prestados aos servidores e colaboradores. Para tanto, procurou disseminar, entre todos os colaboradores, o entendimento de que a qualidade de nossos serviços se reflete no momento da entrega de nossos produtos, ou seja, no atendimento a alunos e a professores em sala de aula. Nesse sentido, aprimorou a gerência dos serviços prestados por terceiros – limpeza, audiovisual e serviços de lanches, almoços e coquetéis – e aumentou a assistência às atividades em sala de aula. Ciente de que o bom desempenho da equipe depende diretamente da comunicação entre seus elementos, a UniBacen adquiriu e implementou um sistema de comunicação por transmissores/receptores de rádio frequência que permite localização instantânea e transmissão clara de instruções e procedimentos. Alguns serviços, entretanto, não puderam ser agregados aos procedimentos rotineiros da UniBacen – recepcionistas, por exemplo. Dado que a pequena escala dificulta a contratação permanente de serviços da espécie, foi proposto que a UniBacen utilizasse contrato que a Secre mantém para esse fim, pagando a UniBacen, pelos serviços recebidos, com seus próprios recursos. Aguarda-se a manifestação daquele componente, com a convicção de que será um passo importante para a consolidação desses serviços com presteza e qualidade. A proposta feita à Secre determina que o serviço de lanches e refeições seja administrado da mesma forma. No que se refere aos procedimentos administrativos, basicamente envolvendo contratações e pagamentos, a UniBacen tem conseguido manter a qualidade obtida em exercícios anteriores, imprimindo a esses serviços correção e qualidade. Sempre que possível, a verificação da compatibilidade dos preços contratados aos de mercado é feita, utilizando-se a pesquisa de preços entre, pelo
85
menos, três profissionais ou empresas do ramo do objeto que se pretende contratar, para evento/treinamento de conteúdo igual ou semelhante. Nesse particular, vale registrar que foram processados, no ano de 2008, mais de 320 processos de contratação de serviços, turmas abertas e fechadas. No plano da estrutura funcional, o grupo de trabalho constituído para propor a reestruturação das equipes internas do Depes/UniBacen, dando seguimento à proposta da consultoria contratada para conduzir o processo de modelagem da universidade, sugeriu a implantação de um escritório de projetos na gerência. Essa proposta, implantada em abril de 2008, está em consonância com o “Projeto Maturidade Implementação” da Gepro. Ainda, do ponto de vista de estrutura organizacional, cumpre destacar a implantação, no Rio de Janeiro, da primeira representação regional do Depes/UniBacen. Ressalte-se que tal medida consiste em uma das etapas do “Projeto UniBacen” . Ao longo de 2008, a UniBacen buscou consolidar o seu projeto de implantação, ao tempo em que atendia prioritariamente as demandas por capacitação. Cabe lembrar que a UniBacen desenvolve simultaneamente três principais projetos estratégicos: Implantação da Universidade Corporativa do Banco Central; Alinhamento Concentrado de Competência em Domínio de Idiomas (Inglês e
Espanhol); Pós-graduação – Especializações e Mestrados Profissionais.
Para condução dos projetos estratégicos mencionados acima, a Unibacen
utilizou recursos não orçamentários da Reserva para o Desenvolvimento Institucional do Banco Central (Redi-BC), transferidos para esta Autarquia por força da Resolução 3.074/2003, do CMN, para fazer face a gastos de natureza não continuada, no volume demonstrado na tabela a seguir:
Tabela 18 – Projetos estratégicos em desenvolvimento
Ação PPA Unidades Envolvi-das Título do Projeto Gasto em 2008
R$
Capacitação dos Servidores Públicos Federais
UNIVERSIDADE CORPORATIVA 1.611.765,48
DEPES/Unibacen UCBC IDIOMAS 773.538,82 POS-GRADUACAO 145.392,12 2.530.696,42
Realizações 2008:
• O DGEx, Programa de Formação e Desenvolvimento de Competências Gerenciais, ofereceu mais quatro turmas presenciais a executivos do nível tático, uma no Rio de Janeiro (38 alunos) e três em Brasília (91 alunos), somando 129 participantes. Desde 2006, foram realizadas 9 turmas do DGEx-Tático. No nível
86
estratégico, o DGEx teve sua primeira ação internacional, num evento ministrado pelo consultor especializado em governança e gestão de bancos centrais, John Mendzela, numa ação direcionada a todos os níveis de gestão do BACEN;
• Projeto Idiomas – Alinhamento concentrado de competências em domínio de Inglês e Espanhol. Cursos regulares – módulos (Iniciante, Elementar, Pré-intermediário, Intermediário e Superior) foram oferecidas 903 oportunidades e, Cursos especiais para executivos - módulos (Instrumental, Imersão e Executivo) foram oferecidas 81 oportunidades. Total de 984 oportunidades de treinamento;
• No âmbito do Programa de Pós-graduação do Banco Central prosseguiram as parcerias com instituições de ensino para formatação, aplicação e certificação de cursos de pós-graduação específicos para o Banco Central. A UniBacen concluiu o MBA em Gestão Contemporânea II (parceria com a FGV – 36 alunos) e o MBA em Educação a Distância (parceria com o SENAC – 33 alunos). Foi iniciado, em agosto, o MBA em Comunicação Organizacional (parceria com a FIA/USP – 32 alunos), destinado a capacitar os servidores que desempenham atividades ligadas à comunicação social do BC. Além disso, 35 servidores foram afastados, ao amparo do Programa de Pós-Graduação (PPG), para a realização de mestrados e doutorados, em áreas de interesse da instituição;
• No Programa de Incentivo à Primeira Graduação foram ofertadas, em 2008, 164 oportunidades;
• Foram oferecidos também cursos de formação para habilitação às gratificações de qualificação denominadas GQ 15% e GQ 30% para a Carreira de Especialista do Banco Central do Brasil (Analistas e Técnicos). Ao todo foram 292 servidores capacitados. Os cursos foram realizados na modalidade a distância, devido, principalmente, à grande quantidade de alunos e à dispersão geográfica dos participantes;
• Promovido, ainda, curso de ambientação e formação para 94 novos servidores do Banco Central (Amfor 2008). No currículo do Amfor consta o desenvolvimento das principais competências técnicas e comportamentais do Bacen, visando promover a integração e a ambientação desses novos servidores;
• Eventos no Exterior Cerca de 160 viagens de capacitação ao exterior foram realizadas na busca de conhecimentos críticos. Numa efetiva prática de gestão do conhecimento, a partir desse ano, todos os servidores que participaram de eventos de capacitação no exterior passaram a preparar papers relacionados aos temas dos eventos, que são disponibilizados no sítio da UniBacen para o público interno do Banco;
• O Programa de Educação Financeira do Banco Central, conduzido pela parceria
Depes/UniBacen e Secre/Surel, procura contribuir para o êxito da Estratégia Nacional de Educação Financeira, política governamental que vem sendo desenvolvida por grupo de trabalho instituído pelo Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiros, de Capitais, de Seguros, de Previdência
87
Complementar e Capitalização (Coremec), do qual fazem parte o Banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e a Secretaria de Previdência Complementar (SPC). Em 2008, foram realizadas 04 turmas para consolidação do módulo Gestão Financeira Pessoal, além de palestras internas e externas. Duas dessas turmas tiveram como público-alvo professores da UNESP e da rede pública do Distrito Federal. Ao todo foram 81 oportunidades de treinamento ofertadas;
• Licença para capacitação Instrumento de gestão administrativa que concede licença de até 90 dias para complementar a formação dos servidores beneficiou 185 servidores;
• Em continuação à implantação do projeto Gestão por Competências no Banco Central, foi desenvolvido, em todas as regionais, o Curso de Desenvolvimento de Gestores para Inventário de Competências. Foram capacitados cerca de 950 gerentes das áreas da Fiscalização e de Administração;
• Cooperação e Intercâmbio – em agosto de 2008, a UniBacen promoveu, em parceria com o Denor, a Secre e a Difis, o “Curso para Gestores e Dirigentes de Procon’s”, na Academia Nacional de Polícia, em Brasília. A iniciativa foi uma contrapartida ao “Curso Básico de Defesa do Consumidor” realizado pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), vinculado ao Ministério da Justiça, ocorrido nas dependências do BACEN, em março de 2008;
• Turmas fechadas e turmas abertas – Diversos eventos, como participação em palestras, seminários e workshops, bem como cursos em turmas abertas e em turmas fechadas, não relacionados acima, complementaram as ações educacionais da UniBacen em 2008.
Os indicadores de gestão da UniBacen são:
1) Índice Mensal de Realização de T&D – IRT&D = oportunidades de treinamento realizadas/oportunidades de treinamento projetadas.
Foram projetadas, para 2008, o total de 5.889 oportunidades de treinamento, sendo 2.030 com recursos do OGU (registradas no Sigplan), 2.434 com facilitador interno e 1.425 com recursos da Redi-BC.
O índice apurado foi de 121%, como demonstrado a seguir: Oportunidades projetadas = 5.889 Oportunidades realizadas e registradas no Sigplan = 2.092 Oportunidades realizadas com facilitador interno = 2.581 (não entram no registro do Sigplan, pois não utilizam verba de capacitação, mas sim da folha de pagamento). Oportunidades realizadas com recursos da Redi-BC = 2.479
IRT&D = (2.092 + 2.581 + 2.479)/5.889 = 121%
88
2) Índice Anual de Aproveitamento do Conhecimento Interno – IACI = oportunidades de treinamento realizadas com facilitador interno/total de oportunidades de treinamento realizadas (OGU + Fac. Interno + Redi-BC).
A meta projetada no SIGBC para 2008 é de 40%, ou seja, do total de oportunidades de treinamento realizadas, 40% seriam realizadas com facilitador interno. O índice apurado foi de 36%, ficando abaixo do projetado, como demonstrado a seguir:
Oportunidades realizadas totais 7.152 Oportunidades realizadas com facilitador interno = 2.581 IACI = (2.581/7.152) X 100 = 36%
Ficamos abaixo da meta prevista de 40%, mas vale ressaltar que a UniBacen vem priorizando, como forma de otimizar os recursos, a realização de ações corporativas: turmas fechadas customizadas para o Banco ou turmas com facilitador interno, bem como as parcerias com outras instituições. Algumas considerações importantes sobre os resultados da Unibacen:
• A previsão inicial de 5.889 (oportunidades projetadas) refere-se a oportunidades de treinamento e não a número de servidores capacitados;
• Se compararmos, no Sigplan, as realizações físico-financeira mensais, verifica-se que as informações não guardam uma proporcionalidade. Essa distorção é explicada, principalmente, porque os pagamentos dos eventos nem sempre se dão no mesmo mês de realização;
• No desenvolvimento desta ação não estão computados os gastos com “recursos humanos” e “tecnologia da informação”, estes centralizados em ações específicas do PPA, tendo em vista que o modelo do Plano Plurianual não contempla o rateio de custos entre as ações.
Gastos com Diárias e Passagens O Banco Central adota, no tocante à aquisição de passagens aéreas, a seguinte norma: “No caso de viagem por via aérea, deverá ser adquirida a passagem pelo menor preço dentre aqueles oferecidos pelas companhias aéreas, inclusive os decorrentes da aplicação de tarifas promocionais ou reduzidas para horários compatíveis com a programação da viagem, observadas as seguintes categorias:
I – classe executiva: Presidente do Banco Central, Diretores e os servidores que os acompanharem, quando por eles autorizados a utilizarem esta classe e;
II – classe econômica: demais servidores.” Além disso, os gastos com diárias e passagens foram prioritariamente direcionados para os eventos corporativos, a saber, o Programa de Desenvolvimento Gerencial – nível tático – e os MBA’s de Gestão Contemporânea II e o curso de especialização em Educação a Distância, entre outros.
89
No caso do Programa de Desenvolvimento Gerencial, os deslocamentos se deram principalmente em função das características didático-pedagógicas e de infra-estrutura para a realização das turmas, bem como do perfil da clientela. Exigiu da UniBacen estratégia peculiar para o êxito dessas ações educacionais (turmas em caráter de imersão, cronograma com previsão de vários encontros por turma, espaçados no tempo para permitir melhor aproveitamento e conciliação de agenda dos participantes; programação de realização de turmas com eventos não coincidentes, tendo em vista a limitação da capacidade operacional da UniBacen). Fatores que impactaram as atividades: A UniBacen deu início, em fevereiro de 2008, ao processo de reestruturação e desenvolvimento de suas equipes internas. Definida e aprovada, em março de 2008, a nova estrutura previa como diretrizes, entre outras:
- uma chefia mais voltada para o relacionamento com os clientes e com menos atribuições administrativas;
- área de comunicação diretamente ligada à chefia; - ênfase no trabalho de consultoria e - criação de uma área de projetos.
O pleno atendimento dessas diretrizes competências e normas precisarão ser revistas. Além disso, a atividade de consultoria requer competências que precisarão ser desenvolvidas, além de uma revisão nos processos de trabalho, de forma a liberá-las das atividades mais operacionais. No caso da implementação da área de projetos, foi elaborado projeto funcional para estruturação do Escritório de Projetos da UniBacen (Espro). Persistem os outros fatores citados no relatório de 2007 e que transcrevemos a abaixo: “Uma universidade corporativa para funcionar adequadamente depende de suporte de tecnologia da informação e comunicação. No caso da UniBacen, esse suporte seria suprido pelo Deinf com a implantação do Enterprise Resources Planning (ERP). Com a frustração do projeto de implantação do ERP, ocorrida no início de 2006, a UniBacen viu-se na condição de continuar por longo período com procedimentos arcaicos, de baixa confiabilidade, com emprego intensivo de mão-de-obra, para operar as ações educacionais. Na verdade, ainda hoje, a UniBacen não dispõe de Learning Management System (LMS), que possibilita o gerenciamento dos eventos educacionais presenciais e a distância, bem como de aplicativo confiável que forneça informações para a gestão da universidade de modo geral.” Aliado à deficiência tecnológica comentada, existem dois outros problemas cruciais a resolver para a consolidação da UniBacen: quadro de pessoal e instalações físicas. No tocante ao quadro de pessoal, estudo realizado pela Fundação Universidade de Brasília (FUB) previa o quantitativo de 112 servidores, considerando 67 como número razoável no curto prazo. Atualmente a UniBacen conta com quadro que varia em torno de 50 servidores. Vale registrar que a chefia do Depes tem se empenhado no sentido de fortalecer o quadro de servidores da UniBacen.
90
Quanto às instalações físicas, é imprescindível que tenham características adequadas para suportar os novos recursos tecnológicos necessários, constituindo fator crítico de sucesso para a consolidação da universidade e continuidade de sua atuação. A propósito, registramos que o projeto foi priorizado pela Dirad, estando a iniciativa na etapa de elaboração do projeto executivo e na fase de incorporação das necessidades específicas solicitadas pela Unibacen. A execução física e financeira da ação capacitação está demonstrada na tabela abaixo. Tabela 19 – Acompanhamento do orçamento da Ação Capacitação
Meta Previsão Execução Execução/Previsão % Física 2.030,00 2.092,00 103,05% Financeira 2.600.000,00 2.207.693,00 84,91%
O detalhamento dos gastos efetuados com os recursos da Ação Capacitação pode ser acompanhado na tabela abaixo: Tabela 20 – Detalhamento dos gastos da Ação Capacitação Valores em R$ SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ - TREINAMENTO - ENTIDADES FEDERAIS 2.590,00 SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ - TREINAMENTO - DEMAIS FAVORECIDOS 1.007.837,17 SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FÍSICA 34.250,00 ENCARGOS DIVERSOS - INCENTIVO A SERVIDORES 440.450,53 CONTRIBUIÇÃO INSS 6.850,00 DESPESAS COM VIAGENS (Passagens e Diárias no País e Exterior, Devol/Remarc) 715.715,30
TOTAL 2.207.693,00
91
2.3.2.3 - Ação: 4641 – Publicidade de Utilidade Pública Tabela 21 - Dados Gerais da ação: Tipo Orçamentária/Atividade Finalidade Propiciar o atendimento ao princípio constitucional da publicidade,
mediante ações que visam informar, esclarecer, orientar, mobilizar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais, com o fim de melhorar a sua qualidade de vida.
Descrição A ação se desenvolve por meio de divulgação de conteúdos vinculados a objetivos sociais de interesse público, que assuma caráter educativo, informativo, de mobilização ou de orientação social, ou ainda que contenha uma orientação à população que a habilite ao usufruto de bens ou serviços públicos e que expresse, com objetividade e clareza, mediante a utilização de linguagem de fácil entendimento para o cidadão.
Unidade responsável pe-las decisões estratégicas (1)
Secretaria de Relações Institucionais (Surel)
Coordenador nacional da ação (1)
José Linaldo Gomes de Aguiar, Chefe da Secre/Surel
Unidades executoras (1) Secretaria de Relações Institucionais (Surel) Áreas (dentro da UJ) res-ponsáveis por gerencia-mento ou execução da ação
Secretaria de Relações Institucionais (Surel)
Competências institucio-nais requeridas para a execução da ação
Conhecimento na área de publicidade e gestão de contratos.
Resultados: Campanha de divulgação sobre a Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior:
A Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior é um levantamento
estatístico que o Banco Central faz anualmente junto às pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País que possuem recursos financeiros mantidos fora do território nacional. O objetivo é mapear as riquezas do País no exterior e as informações são de suma importância para auxiliar nas tomadas de decisões de política econômica. A campanha de divulgação tem como objetivo informar aos cidadãos da necessidade de fazer a Declaração, bem como alcançar o maior número possível de declarantes, visando ter uma idéia mais precisa dos valores que estão no exterior.
Devido às restrições orçamentárias, a divulgação na mídia se restringiu à
veiculação em emissoras de rádio especializadas em três capitais, Rio, São Paulo e Brasília (Rádio CBN), à revista Exame e aos dois jornais de circulação nacional voltados para Economia: Gazeta Mercantil e Valor Econômico, além da veiculação gratuita das Rádios Câmara e Senado. Houve também o envio de folders aos potenciais declarantes (cerca de 14 mil cidadãos). A mensagem contida no material de divulgação destacou a importância das informações a serem prestadas e alertou sobre a obrigatoriedade de entrega da declaração, por parte das pessoas físicas ou jurídicas
92
detentoras de ativos no exterior em valor igual ou superior a US$ 100 mil. As despesas para a divulgação somaram R$333.519,18, financiadas com
recursos do Orçamento Geral da União. Esse valor refere-se à produção dos anúncios impressos, spot de rádio, fotografia, impressão dos folders da mala direta, além da veiculação nos citados veículos de comunicação. A remessa do material impresso (folders) foi feita pelos Correios, por intermédio de Contrato que o Banco Central mantém com aquela empresa.
Os recursos orçamentários destinados à Ação Publicidade para o
exercício de 2008 estão demonstrados na tabela abaixo:
Tabela 22 – Acompanhamento da execução orçamentária da ação Publicidade Meta Previsão Execução Execução/Previsão %
Fisica - - - Financeira 1.066.381,00 538.690,00 50,52%
A ação de divulgação foi complementada pela Assessoria de Imprensa,
com o envio de releases aos meios de comunicação, por ocasião do início do prazo de entrega das declarações.
Não houve utilização significativa de recursos humanos da entidade para
a realização da ação. Os resultados das ações de comunicação foram positivos, tendo havido
um aumento de 14% no número de declarantes, uma vez que em 2008 foi de 15.280 contra 13.404 em 2007.
As demais campanhas previstas não foram realizadas porque, dadas as suas características, demandariam muito mais recursos do que o disponível no exercício. Campanha sobre o novo sistema Bacen Jud 2.0:
Criado em 2001, o Bacen Jud é um sistema via Internet de envio de ordens judiciais ao Sistema Financeiro Nacional, para agilizar os pedidos e entregas de informações sobre contas bancárias, ordens de bloqueio, desbloqueio e transferência de valores para conta de depósito judicial, enviados pelo Poder Judiciário. A informatização reduz o tempo entre o registro das determinações judiciais e o seu atendimento, além de contribuir para a economia de tempo e recursos. A versão 2.0 do sistema aumentou o número de transações que podem ser feitas eletronicamente.
A campanha de divulgação teve como objetivos informar aos magistrados
as novas funcionalidades, bem como aumentar o número de juízes que utilizam o sistema, evitando assim o trânsito de papéis, dando mais segurança e rapidez no cumprimento das ordens judiciais.
Devido às limitações orçamentárias, a campanha foi feita somente com veículos destinados aos membros do judiciário. Dos veículos de maior alcance junto ao público específico, optou-se por veiculação na internet e mídia impressa (revistas e
93
jornais) das Associações de Magistrados, órgãos de grande representação junto aos juízes. Foram gastos R$178.855,31 com produção de peças para veiculação em revistas e jornais de Associação de Magistrados de vários estados e peças de internet para sites especializados como Consultor Jurídico, Mundo Legal, Universo Jurídico.
Complementando as ações de publicidade, o Banco enviou releases destacando as melhorias feitas no sistema Bacen-Jud a todos os veículos de comunicação. Campanha de divulgação de “Serviços ao Cidadão” da página da internet do Banco Central
Em junho de 2008 foi criada a seção "Serviços ao Cidadão" no site do Banco Central, com o intuito de facilitar acesso às informações de maior interesse para o cidadão comum, entre as divulgadas pelo Banco Central. O trabalho foi feito com base nas demandas mais freqüentes apresentadas ao BC, por meio dos canais institucionais de atendimento. Adotou-se novo padrão visual para a tela inicial, com ícones que facilitam a associação da imagem com o conteúdo e rompem com o padrão visual predominante nas demais áreas do site, constituindo área diferenciada, destinada ao público em geral.
Para a divulgação do novo serviço foi feita uma campanha de mídia on-line com os principais sites de internet. A campanha, que teve custos de R$205.170,79, foi veiculada em portais como Yahoo, Terra, IG, Globo.com, Estadão, Valor, Folha e outros, durante um mês e meio, a partir de 24.9.2008. A divulgação teve ainda ações de assessoria de imprensa, com entrevista coletiva que teve repercussão em diversos veículos de comunicação que publicaram matérias, divulgando os "Serviços ao Cidadão".
A resposta à divulgação pôde ser observada por meio de aumento no número de acessos à página. No mês anterior à divulgação (24.8 a 23.9), houve 129.155 acessos ao endereço “Serviços ao Cidadão. De 24.9 a 24.10, o número foi de 182.632 acessos, representando cerca de 40% de aumento no número de acessos.
94
2.3.3. Programa 0776 – Desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional
Tabela 23: Dados Gerais do Programa Tipo de Programa Programa de Apoio a Políticas Públicas e Áreas Especiais.
Objetivo Geral Assegurar a solidez e eficiência do Sistema Financeiro Nacional.
Objetivos Específicos
A solidez e a maior eficiência do sistema financeiro conferem segurança aos aplicadores em geral quanto à preservação dos valores poupados e favorece a expansão das operações de crédito e financiamento indispensáveis à expansão dos investimentos, condições impulsionadoras do crescimento e do desenvolvimento econômico do País. Não existindo um sistema financeiro sólido, não há como assegurar a estabilidade econômica.
Gerente do Programa
Anthero de Moraes Meirelles, Diretor de Administração.
Gerente-Executivo José Clóvis Batista Dattoli, Chefe do Departamento de Planeja-mento e Orçamento (Depla).
Responsável pelo programa no âmbito da UJ
Anthero de Moraes Meirelles, Diretor de Administração.
Indicadores ou parâme-tros utilizados para avali-ação do programa
Nível de enquadramento às exigências de capitalização por parte das instituições do Sistema Financeiro Nacional
Público-alvo (beneficiários):
Governo Federal, instituições financeiras e demais instituições reguladas pelo Banco Central do Brasil, bem como usuários de informações sobre o sistema financeiro nacional.
95
2.3.4. Principais Ações do Programa 2.3.4.1. Ação: 2091 – Organização do Sistema Financeiro Nacional Tabela 24 - Dados Gerais da ação: Tipo Orçamentária/Atividade Finalidade Organizar o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Descrição Controle e avaliação do acesso ao Sistema Financeiro Nacional,
sua organização e as modificações estruturais das instituições que o compõem, presente o interesse público.
Unidade responsável pelas decisões estratégi-cas
Diretoria de Normas e Organização do Sistema Financeiro (Dinor) Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf)
Coordenador nacional da ação
Luiz Edson Feltrin, Chefe do Departamento de Organização do Sis-tema Financeiro (Deorf)
Unidades Executoras Banco Central do Brasil Áreas (dentro da UJ) res-ponsáveis por gerencia-mento ou execução da ação
Diretoria de Normas e Organização do Sistema Financeiro (Dinor) Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf)
Competências institucio-nais requeridas para a execução da ação
Iniciativa, responsabilidade, motivação, capacidade de trabalho em equipe, facilidade para produção/interpretação de textos, e afinidade com as seguintes áreas de conhecimento: contabilidade de instituições financeiras, direito societário, finanças, legislação em normas, mercado financeiro e de capitais, economia e sistema financeiro
Resultados: Em 2008 o Banco Central, no âmbito do Programa de Desenvolvimento do SFN, teve a ação de Organização do Sistema Financeiro Nacional (SFN), de responsabilidade do Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf), conduzida de forma a contribuir com o desenvolvimento da economia brasileira, em consonância com a sua missão institucional de assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente, sem perder de vista as vantagens da expansão do acesso aos serviços financeiros a toda a população do País. Assim, coube ao Deorf atender, por meio de procedimentos de verificação das normas legais e regulamentares vigentes, as diversas solicitações das instituições financeiras, administradoras de consórcios e demais instituições por ele autorizadas a funcionar, na busca pela adaptação do SFN às necessidades da sociedade brasileira. O produto da ação, para fins do Plano Plurianual (PPA), definido como decisão processual adotada, é quantificado pelo número de pleitos examinados e decididos. Este produto, embora traduza de forma objetiva resultados concretos da Ação, não consegue expressar adequadamente a totalidade das atividades desenvolvidas pelo Deorf, tendo em vista que nem todas elas são expressas em “processos físicos”, além dos esforços para a utilização, cada vez mais, de tecnologia da informação como ferramenta de trabalho, e tampouco guarda relação direta com a utilização dos recursos financeiros da Ação.
96
A meta física e financeira da ação está detalhada na tabela abaixo: Tabela 25: Acompanhamento da execução orçamentária da ação Organização do SFN
Meta Previsão Execução Execução/Previsão % Física 3.800 4.222 111,11% Financeira 450.000,00 225.544,00 50,12%
Neste contexto, foram examinados e decididos 4.223 processos relativos às diversas solicitações das instituições financeiras, administradoras de consórcios e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com estrita observância dos princípios de agilidade, qualidade e coerência. Dentre importantes aspectos nos quais se traduziram aquela demanda destacam-se aqueles que contribuíram com o processo de redução de desigualdades regionais, tendo como foco a ampliação do acesso a serviços financeiros e o fortalecimento dos segmentos que atuam de forma mais intensa em operações que convergem para esse objetivo. Assim, mereceram atenção especial na condução da Ação aquelas iniciativas direcionadas ao segmento de Cooperativas de Crédito e as relacionadas com os Correspondentes no País. Verificou-se, no período, considerável evolução e modernização no segmento de cooperativas de crédito, com a ampliação de sua capilaridade no território brasileiro, atuando mais diretamente junto aos pequenos municípios e desempenhando importante papel no desenvolvimento das comunidades locais. No ano foram autorizadas 71 novas cooperativas de crédito, enquanto 50 outras foram autorizadas a ampliar sua abrangência de operação representada tanto pela expansão da área, quanto pela incorporação de novos segmentos de associados, o que amplia a possibilidade de atendimento à população. Destaque-se, também, que, nos últimos anos, vem ocorrendo a salutar ampliação da presença de cooperativas por meio de Postos de Atendimento Cooperativos (PAC), de modo que apenas em 2008 houve um incrementado de 225 postos. Para se ter idéia da importância desses postos, o seu número passou de 1.681 em 31.12.2002, para 2.732 em 31.12.2008. Em outra frente, foi dado seguimento à política de expansão das oportunidades de acesso da população brasileira a serviços financeiros básicos, fazendo dos correspondentes no País, importante instrumento de bancarização. Esses correspondentes atuam de forma complementar à rede de agências das instituições financeiras com as quais mantém contratos. Isto se constitui em instrumento de grande importância para a sociedade, pois contribui para criar condições para o desenvolvimento econômico e social das comunidades. Esse modelo brasileiro de atendimento bancário tem gerado interesse de países de todos os continentes e de instituições multilaterais que interagem com o Banco Central com a finalidade de conhecer o marco regulatório e a experiência das instituições locais.
97
O segmento de correspondentes no País continuou a crescer, de modo que as instituições, públicas e privadas, utilizam esse veículo complementarmente ao crescimento de sua rede própria de agências e postos de atendimento. Ao final de 2008, o número de correspondentes ultrapassou 110 mil pontos de atendimento, ampliando, substancialmente, a capilaridade do sistema bancário, levando o atendimento a todos os municípios do Brasil, confirmando, assim, ser ele importante meio de bancarização da população brasileira. Na busca pela otimização de suas atividades o Deorf planejou, e realizou em 2008, quatro reuniões de coordenação (abril, junho, outubro e dezembro), oportunidades nas quais seu corpo gerencial discutiu os problemas enfrentados e as melhores estratégias para equacioná-los. Foi realizado no mês de setembro, em Belo Horizonte, o 7º Seminário de Microfinanças, com presença superior a mil participantes, que visou, dentre outros objetivos: apresentar panorama da indústria microfinanceira no País, fazendo uma abordagem conceitual e técnico-operacional a seu respeito; divulgar o resultado das ações já empreendidas nesse campo em nível nacional; apresentar a viabilidade da atividade microfinanceira como opção de investimento a agentes provedores de capital; e mostrar o potencial do segmento no auxílio à inclusão social e ao desenvolvimento do Brasil, ao permitir o acesso da população de baixa renda a serviços financeiros com formato apropriado à sua realidade e ao proporcionar opção de crédito de maneira facilitada a empreendedores populares. Em linha com a valorização do cidadão, foram desenvolvidas duas iniciativas pela Ação. Uma delas diz respeito ao projeto de desenvolvimento do Manual de Organização do Sistema Financeiro (Sisorf), que consolida os aspectos legais, regulamentares e operacionais segundo os quais a Ação é conduzida no Banco Central. Referido manual encontra-se disponibilizado no sitio do Banco Central e pode ser consultado por toda a sociedade brasileira. Uma segunda iniciativa diz respeito à execução do Projeto Governança Cooperativa, idealizado para contribuir com o crescimento sustentado do cooperativismo de crédito no País. Trata-se de estudo conduzido pelo Banco Central do Brasil, relacionado com o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permite aos cooperados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo sua continuidade e os princípios cooperativistas. Como resultado, foi divulgado no sitio do Banco Central as diretrizes para boas práticas de governança em cooperativas de crédito. No tocante à concentração e concorrência no SFN o Deorf desenvolveu importantes estudos envolvendo o exame de operações de aquisição de instituições financeiras por outras no ano de 2008. Tais operações não tiveram efeitos antiompetitivos importantes, a despeito de provocarem alguma elevação dos níveis de concentração em alguns mercados relevantes. Esses estudos fazem parte do acompanhamento da evolução dos níveis de concentração, como medida preventiva de eventuais ações anticoncorrenciais que poderiam se traduzir em prejuízos à sociedade.
98
A tabela abaixo apresenta a distribuição dos processos decididos pelo Deorf em 2008, distribuídos entre os principais assuntos que compuseram os pleitos das instituições que integram o SFN, tratados no âmbito da ação de organização do sistema financeiro. Tabela 26 – Acompanhamento dos atos de organização do SFN
MÊS
ASSUNTO
TRANSF. DE
CONTROLE
MODIF. NA
COMPOSIÇÃO
SOCIETÁRIA
AUTORIZAÇÃO PARA FUNC.
CISÃO, FUSÃO E INCORP.
CANCELA- MENTO DE AUTORIZA
ÇÃO
ELEIÇÃO REF. EST. OU ALT. CONTR.
INSTAL. DE
AGÊNCIA NO PAÍS
INSTAL. DE DEPEND.
NO EXTERIOR
CORRESP. NO PAÍS
TRANSFORMAÇÃO DE COOPERATIVA
OUTROS TOTAL
Jan 3 2 9 2 6 52 63 4 1 6 3 46 197
Fev 6 4 13 6 4 57 47 5 3 11 1 34 191
Mar 6 5 18 7 9 184 96 4 3 0 11 32 375
Abr 5 6 16 7 1 325 181 8 1 7 4 42 603
Mai 1 1 9 0 2 412 182 2 1 5 1 63 679
Jun 1 1 7 6 4 271 119 5 2 6 5 74 501
Jul 2 2 11 1 6 201 107 7 2 12 12 79 442
Ago 1 0 19 1 8 107 76 3 0 12 3 41 271
Set 7 1 11 3 5 70 74 8 1 6 3 42 231
Out 2 5 5 4 34 75 81 5 1 14 4 26 256
Nov 6 3 5 5 4 87 82 6 1 13 2 33 247
Dez 7 5 10 4 15 47 66 4 3 16 1 52 230
Total 47 35 133 46 98 1888 1174 61 19 108 50 564 4223
O Deorf, na condução da ação de Organização do Sistema Financeiro Nacional utilizou recursos não orçamentários da Reserva para o Desenvolvimento institucional do Banco Central (Redi-BC), transferidos para esta Autarquia por força da Resolução nº 3.074/2003, do CMN, para financiar projetos estratégicos para a área. Tais recursos foram utilizados para fazer face a gastos de natureza não continuada, no volume demonstrado na tabela a seguir: Tabela 27 – Projetos estratégicos em desenvolvimento
Ação do PPA Unidades En-volvidas Título do Projeto Gasto em 2008
Organização do SFN DEORF
SISORF 21.203,61 EXAME PT 99.255,37 GOVERNANÇA COOPERATIVA 142.391,86 VII SEMINARIO BC MICROFINANÇAS BH 285.148,62
547.999,46 Fonte: Gerência-Executiva de Projetos
99
2.3.4.2 - Ação: 2099 – Regulamentação do Sistema Financeiro Nacional Tabela 28 - Dados Gerais da ação: Tipo Orçamentária/Atividade Finalidade Regulamentar o Sistema Financeiro Nacional Descrição Desenvolvimento de estudos e elaboração de normas relativas ao
funcionamento do Sistema Financeiro Nacional, envolvendo inclusive a análise da regulamentação do sistema financeiro internacional, com vistas à adoção de padrões internacionais para a equalização de procedimentos.
Unidade responsável pe-las decisões estratégicas
Diretoria de Normas e Organização do Sistema Financeiro (Dinor); Departamento de Normas do Sistema Financeiro (Denor)
Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução
Departamento de Normas do Sistema Financeiro (Denor)
Coordenador nacional da ação
Amaro Luiz Gomes, Chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro
Unidades Executoras Banco Central do Brasil Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação
Departamento de Normas do Sistema Financeiro
Competências institucionais requeridas para a execução da ação
Conhecimentos sobre funcionamento do sistema financeiro e produtos e serviços ofertados pelas instituições que o integram; economia; contabilidade; direito; redação oficial; finanças; matemática financeira; estatística; línguas estrangeiras.
Na tabela abaixo transcrevemos os resultados Físicos e Financeiros obti-dos para a Ação de Regulamentação do SFN, cujo produto é a norma publicada: Tabela 29 – Acompanhamento da execução orçamentária da ação Regulamentação do SFN
Meta Previsão Execução Execução/Previsão % Física 90 281 312,22 Financeira 400.000,00 135.095,00 33,77% Conforme informações registradas no Sigplan, foram editadas 281 normas, quantitativo esse acima do previsto para a meta física da ação, que era de 90, tendo em vista a edição da Lei nº 11.775, de 2008, que deu medidas de estímulo à liquidação ou regularização de dívidas originárias de operações de crédito rural e de crédito fundiário e das prorrogações e renegociações de várias operações do segmento havidas no decorrer do ano; dos ajustes que estão sendo realizados nas normas contábeis aplicáveis às instituições financeiras, em decorrência da alteração da lei das sociedades anônimas, pela Lei nº 11.638, de dezembro de 2007, e, principalmente, da crise financeira internacional, com maior ênfase no último semestre do ano. Durante o ano de 2008, foram priorizadas as regras prudenciais, buscando dar cumprimento às determinações da Diretoria Colegiada do Banco Central, divulgadas em três comunicados: I - implementação de Basiléia II no Brasil, que visa incorporar à regulamentação do Sistema Financeiro Nacional as recomendações do Comitê de
100
Supervisão Bancária de Basiléia, contidas no documento "Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura Revisada", que trata de critérios mais adequados ao nível de riscos associados às operações conduzidas pelas instituições financeiras para fins de gestão e de requerimento de capital regulamentar; II - convergência das normas de contabilidade e auditoria aplicáveis às instituições financeiras com as normas internacionais promulgadas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e pela International Federation of Accountants (IFAC); e III - adequação das normas de contabilidade e auditoria em decorrência das novas diretrizes contábeis definidas por lei editada no final de 2007, que alterou e revogou diversos dispositivos contidos na Lei das Sociedades por Ações, ação específica inserida no contexto da citada no inciso anterior. No que se refere à continuidade de implementação de Basiléia II no Brasil, foi editado conjunto de normativos estabelecendo os procedimentos, as abordagens, os indicadores, os parâmetros e esclarecendo as metodologias para o cálculo das parcelas componentes do Patrimônio de Referência Exigido (PRE); definindo a sistemática de remessa de informações, em conjunto com a área de Fiscalização, com vistas a permitir o monitoramento do risco de liquidez e de mercado; bem como permitindo que os instrumentos híbridos de capital e dívida, integrantes do Patrimônio de Referência (PR) contenham cláusula de opção de recompra pelo emissor, combinada ou não com modificação de seus encargos financeiros caso não exercida a opção (step-up). Com relação à convergência das normas de contabilidade e auditoria aplicáveis às instituições financeiras com as normas internacionais e à Lei das Sociedades por Ações, foram editados vários normativos:
i) definindo termos relacionados aos instrumentos financeiros, para fins de registro contábil, e ativos intangíveis;
ii) estabelecendo procedimentos aplicáveis: ao reconhecimento, à mensuração e à divulgação de provisões, contingências passivas e contingências ativas e de perdas em relação ao valor recuperável de ativos; à classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros, bem como à elaboração e publicação da Demonstração dos Fluxos de Caixa e à avaliação de investimentos em coligadas e controladas;
iii) fixando critérios relativos ao registro contábil: de operações de incorporação, fusão e cisão de empresas realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle em que sejam parte instituições financeiras; de ativos imobilizados e diferidos; das reservas de capital e reservas de lucros e de lucros ou prejuízos acumulados, bem como de reavaliação de imóveis de uso próprio; e
iv) dispondo sobre o tratamento de provisão adicional. No tocante à auditoria independente, restou definida a introdução do sistema de substituição periódica do responsável técnico e equipe com função de
101
gerência (rodízio de sócio), modificando o anteriormente vigente de substituição periódica do auditor independente (rodízio de firma). Em complementação, foram estendidos ao segmento de consórcio os procedimentos para o rodízio de firma, os relativos ao registro contábil de reavaliação de imóveis de uso próprio, bem como os aplicáveis ao reconhecimento, à mensuração e à divulgação de perdas em relação ao valor recuperável de ativos. Finalmente, cabe registrar as medidas implementadas pelo Banco Central do Brasil, destinadas à preservação da liquidez do mercado doméstico, que contribuíram para atenuar os impactos, no sistema financeiro, decorrentes da crise financeira global.
O Departamento de Normas do Sistema Financeiro (Denor), utilizou recursos não orçamentários da Reserva para o Desenvolvimento institucional do Banco Central (Redi-BC), transferidos para esta Autarquia por força da Resolução nº 3.074/2003, do CMN, para financiar projetos estratégicos para a área. Tais recursos foram utilizados para fazer face a gastos de natureza não continuada, no volume demonstrado na tabela a seguir:
Tabela 30 – Projetos estratégicos em desenvolvimento
Ação do PPA Unidades En-volvidas Título do Projeto Gasto em 2008 –
R$
Regulamentação do SFN DENOR
IMPLEMENTAÇÃO DE BASILEIA II FASE I 1.162.011,27
CONVERGÊNCIA - DIAGNÓSTICO (895,86) CRÉDITO IMOBILIÁRIO 13.343,02 CONVERGÊNCIA II 298.736,96 CREDITO IMOBILIARIO APRIMORAMENTO 44.479,00
1.517.674,39 Fonte: Gepro – Gerência-Executiva de Projetos
102
2.3.4.3 - Ação: 2832 – Supervisão do Sistema Financeiro Nacional Tabela 31 - Dados Gerais da ação: Tipo Orçamentária/Atividade Finalidade Acompanhar e monitorar o comportamento das instituições integran-
tes do mercado financeiro, atuando com vistas à solidez e à eficiên-cia do Sistema Financeiro Nacional.
Descrição Supervisão direta das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, abrangendo atividades como "rating", inspeções geral e modular, verificação es-pecial, avaliação de controles internos e conformidade, instauração e decisão de processos administrativos punitivos, etc, bem como o acompanhamento e o monitoramento indireto dessas instituições e dos mercados financeiros, avaliação de cenários, realização de tes-tes de estresse, controle dos riscos assumidos pelas instituições fi-nanceiras dentro dos limites estabelecidos pela regulação prudencial, realização de reuniões de coordenação das atividades e dos grupos de trabalho voltados para o aperfeiçoamento dos sistemas e das fer-ramentas de uso da área.
Unidade responsável pelas decisões estraté-gicas
Diretoria de Fiscalização (Difis); Departamento de Controle de Ges-tão e de Planejamento da Supervisão (Decop)
Coordenador nacional da ação
Arnaldo de Castro Costa, Chefe do Departamento de Controle de Gestão e de Planejamento da Supervisão
Unidades executoras Banco Central do Brasil Áreas (dentro da UJ) responsáveis por ge-renciamento ou execu-ção da ação
Diretoria de Fiscalização (Difis); Departamento de Controle de Ges-tão e de Planejamento da Supervisão (Decop)
Competências institu-cionais requeridas para a execução da ação
Supervisão e monitoramento do risco (risco inerente e gestão do risco): de crédito nas IFs; de mercado nas IFs; de liquidez nas IFs (risco inerente e gestão do risco); de TI nas IFs; operacional nas IFs, incluindo risco legal; de lavagem de dinheiro nas IFs; de governança corporativa nas IFs (gestão, controles internos, risco de estratégia e risco de reputação). Supervisão da gestão de crédito rural. Fiscalização do cumprimento de normas pelas IFs. Supervisão de IFs em situação especial. Gestão de procedimentos de supervisão. Monitoramento econômico-financeiro das instituições supervisionadas.Visão global da situação e das perspectivas das IFs e inter-relações com o SFN.Avaliação da situação global da instituição financeira e do segmento e aplicação das ações prudenciais cabíveis. Elaboração de proposta de instauração de processo administrativo e de comunicação de indícios de irregularidades a outros órgãos. Análise e decisão dos processos administrativos punitivos. Atendimento ao cidadão, no que se refere a denúncias e reclamações por descumprimento de normas. Atendimento de demandas dos diversos poderes.
A ação Supervisão do SFN teve em 2008 a realização de 2.592 atividades, com custo de R$ 4.689.995,00.
103
No que se refere à supervisão de bancos e de conglomerados bancários, foram realizadas atividades de fiscalização direta, incluídas aí todos os trabalhos do Sistema de Avaliação de Riscos e Controles (SRC), e atividades de fiscalização indireta. Tais atividades tiveram como principais diretrizes a supervisão sob a ótica de riscos incorridos, a verificação do cumprimento tempestivo das normas e o aperfeiçoamento do atendimento prestado pelas instituições a clientes e usuários de produtos e serviços bancários. Foram realizadas 522 ações de fiscalização direta em bancos e conglomerados bancários, incluídos os trabalhos do Sistema de Avaliação de Riscos e Controles (SRC), 559 atividades de fiscalização indireta, além de 240 atividades de suporte e controle.
No processo de supervisão de cooperativas e de instituições não-bancárias foram realizadas atividades com o objetivo de analisar estratégias, políticas de gerenciamento de riscos, situação econômico-financeira e cumprimento da regulamentação vigente. Também foram avaliadas a existência, a conformidade, a suficiência e a qualidade das políticas e dos controles adotados pelas instituições supervisionadas, visando à prevenção da lavagem de dinheiro e do financiamento ao terrorismo, bem como os controles internos adotados especificamente para as operações de câmbio.
Relativamente às cooperativas de crédito, sobressai o trabalho realizado por meio de inspeção direta, nacional e integrada no conjunto de cooperativas centrais, cujo foco foi a verificação da capacidade de supervisão em relação às cooperativas filiadas, a implementação e a efetividade dos sistemas de controles internos e da situação econômico-financeira.
No que concerne ao segmento de consórcios, foi dada continuidade à evolução qualitativa da supervisão das administradoras.
Durante o ano de 2008 também foram realizadas pesquisas e trabalhos de campo junto às instituições financeiras, com a finalidade de acompanhar o processo de constituição e implementação das ouvidorias. Desses trabalhos, resultaram ainda propostas de aperfeiçoamento da norma.
Na supervisão de cooperativas e de instituições não-bancárias, foram realizadas 167 atividades de fiscalização direta e 978 atividades internas e de monitoramento indireto, com o objetivo de analisar estratégias, políticas de gerenciamento de riscos, situação econômico-financeira e cumprimento da regulamentação vigente.
A cobrança de tarifas pela prestação de serviços continuou a merecer atenção especial por parte da supervisão. Ao longo de 2008, foram realizados trabalhos de campo específicos sobre tarifas em 26 instituições financeiras. Foram analisadas as tabelas de tarifas disponíveis nos sítios eletrônicos de 58 instituições financeiras, que foram instadas a regularizar aspectos que se mostravam em desacordo com os normativos vigentes. Também foram realizados trabalhos para avaliar o cumprimento da Resolução 3.371, que estabeleceu o Custo Efetivo Total.
Além disso, a partir de setembro de 2008, foram intensificadas as atividades de monitoramento das instituições financeiras, de modo a permitir ações eficazes e tempestivas da supervisão, no combate aos efeitos da crise que afetou o sistema financeiro internacional. Foi constituído um comitê, que analisa diariamente informações precisas sobre o sistema, de modo a subsidiar a tomada de decisões no
104
âmbito do Banco Central e do Conselho Monetário Nacional. No que tange ao monitoramento indireto das instituições, os trabalhos foram focados, principalmente, na avaliação diária da situação de liquidez e do risco de crédito de todas as instituições monitoradas, na análise da evolução de suas captações, de forma individual e consolidada, e no acompanhamento diário de suas posições nos mercados de derivativos. Em 2008, foram decididos 1.714 processos administrativos punitivos, que resultaram na aplicação de 1.751 penalidades e em 312 arquivamentos, de acordo com o quadro a seguir. Tabela 32 – Processos administrativos punitivos decididos em 2008 Penalidades aplicadas Quant. % Advertência 8 0,5 Inabilitação 209 11,9 Multa 1.534 87,6 Total de Penalidades 1.751 100,0 Arquivamento 312 -
Como resultado dos esforços empreendidos, o estoque de processos pendentes de julgamento foi reduzido de 1.732 em 31/12/2007 para 356 em 31 de dezembro de 2008.
Dos processos julgados em segunda e última instância administrativa pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), 86% das decisões desta Autarquia foram confirmadas, 10% foram modificadas parcialmente e 4% foram modificadas totalmente. Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento ao Terrorismo
O Banco Central acompanhou o cumprimento, pelas instituições financeiras, da regulamentação referente à prevenção e ao combate a ilícitos financeiros. Enviou aos órgãos competentes em 2008, 117 relatos de indícios de crimes detectados durante os trabalhos de supervisão do sistema financeiro. O BCB também comunicou 23 irregularidades de natureza tributária à Secretaria da Receita Federal e 82 indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional ao Ministério Público. Doze relatos de operações suspeitas de lavagem de dinheiro ou de financiamento do terrorismo foram encaminhados ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), além das comunicações feitas diretamente pelas instituições àquele Conselho. Atendimento ao Cidadão
Houve 86.892 atendimentos, sendo 76.178 denúncias e 10.714 reclamações contra instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central. Do total de 86.892 atendimentos, 25.086 foram registrados por telefone, 48.365 por internet, 7.572 pessoalmente e 5.869 por correspondência.
105
No final do primeiro trimestre do ano, foi concluída a reformulação da seção de Serviços ao Cidadão do site do Banco Central, para facilitar o acesso público às informações.
Representantes do Banco Central e do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, constituíram Grupo de Trabalho para desenvolver indicadores baseados nas demandas de consumidores sobre a prestação de serviços pelas instituições financeiras. O GT elaborou relatório a ser submetido ao Ministro da Justiça e ao Presidente do Banco Central. Além disso, foi promovido seminário destinado aos gestores e dirigentes de Procons. Atendimento ao Poder Judiciário por meio do BacenJud
O Banco Central atendeu a mais de 3,67 milhões de pedidos provenientes
do Poder Judiciário. Desse total, o sistema BacenJud registrou 3,61 milhões de pedidos, que representam aumento de 30,2% em relação a 2007. O número de ofícios em papel – 59.907 – representou uma redução de 21% em relação ao ano anterior. Comentários Gerais sobre a Execução da Ação
No período de janeiro a maio, os gastos com viagens dos servidores da área de Fiscalização ficaram abaixo do previsto, em função da exigência da LDO e do Informativo Dirad de 03.01.2008, para que apenas as missões de caráter inadiável fossem realizadas. Como conseqüência, a execução no 1º semestre de 2008 foi impactada, provocando uma redução no nível de atividades realizadas. Com a descontinuidade desta exigência, no 2º semestre observou-se uma execução acima do estimado, apesar das dificuldades decorrentes da crise financeira.
As metas físicas e financeiras para a ação Supervisão do SFN, estão
demonstradas na tabela abaixo:
Tabela 33 – Acompanhamento da execução orçamentária da ação Supervisão do SFN Meta Previsão Execução Execução/Previsão %
Física 2.600 2.592 99,69% Financeira 6.400.000,00 4.609.806,00 78,8%
Os gastos efetuados pela Ação Supervisão do SFN, referem-se basicamente ao custeio das despesas de viagens, conforme demonstrado na tabela a seguir: Tabela 34 – Detalhamento dos gastos da Ação Supervisão do SFN
Valores em R$ Mil
SUPERVISÃO DO SFN 2007 2008
DESPESAS COM VIAGENS 3,8 4,4
CONTRIBUIÇÕES (ASBA) 0,1 0,2
TOTAL 3,9 4,6
106
Com relação às atividades desenvolvidas no 1º semestre, destacaram-se as inspeções integradas realizadas pelo Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias (Desuc) nos sistemas cooperativos Sicredi, Sicoob e Unicred.
No 2º semestre, destacaram-se as inspeções em cooperativas de crédito
e administradoras de consórcio, as verificações e acompanhamentos da situação econômico-financeira de instituições em evidência, as fiscalizações de bancos e inspeções de bancos e operações de crédito, as verificações especiais de bancos, distribuidoras de títulos e valores mobiliários e de agências no Exterior, entre os trabalhos realizados respectivamente pelo Desuc e pelo Departamento de Supervisão de Bancos e de Conglomerados Bancários (Desup).
Também no 2º semestre a crise financeira internacional e seu
desdobramento nos mercados domésticos exigiram a realização de atividades específicas, quase sempre sem a necessidade de utilização de recursos orçamentários. Outros trabalhos que demandavam um volume considerável de recursos, tiveram que ser adiados para o próximo ano. Provavelmente, em uma situação normal, fosse necessária a liberação de recursos acima do realizado no exercício de 2008.
Os departamentos da área da Difis utilizaram recursos não orçamentários da Reserva para o Desenvolvimento institucional do Banco Central (Redi-BC), transferidos para esta Autarquia por força da Resolução nº 3.074/2003, do CMN, para financiar projetos estratégicos para a área. Tais recursos foram utilizados para fazer face a gastos de natureza não continuada, no volume demonstrado na tabela a seguir:
Tabela 35 – Projetos estratégicos em desenvolvimento
Ação do PPA Unidades En-volvidas Título do Projeto Gasto em 2008
R$
Supervisão do SFN
DECAP, DECOP, DESIG, DESUC, DECIC, DESUP, GEFIS, DELIQ, GEDES, GEROP
SISLIQ - DESENVOLVIMENTO 43.537,45 SIGAS 76.344,81 PONTOS CRITICOS DE P.A. 162.727,05 EVENTO BCB/ASBA/FED 39.727,87 SEMINARIO BCB/WB/CGAP 27.730,96 ASSEMBLÉIA - ASBA 227.934,10 PROJETO SAG 89.995,31 BASILÉIA II NÃO BANCÁRIO 195.679,35 BACEN JUD 2.0 714.448,20 PROJETO MONITORAMENTO DE MERCADO 490.372,54
SCR FASE 2 21.314,00 CID 700.385,59 MESF 66.731,99 SACI/RATING 162.349,68 CONVERGÊNCIA - SUPERVISÃO 357.009,33
3.376.288,23 Fonte: Gepro – Gerência-Executiva de Projetos
107
2.3.4.4 - Ação: 2089 – Sistema de Informações Banco Central do Brasil – Sisbacen Tabela 36 - Dados Gerais da ação: Tipo Orçamentária/Atividade Finalidade Dotar o Banco Central do Brasil dos recursos de tecnologia da
Informação necessários para o cumprimento de sua missão institucional.
Descrição O Banco Central, por meio da execução da ação Sisbacen, visa facilitar a captação, o tratamento e a divulgação de informações de seu interesse, relativamente às instituições objeto de sua ação controladora, reguladora e fiscalizadora, bem como disponibilizar para órgãos e entidades do Poder Público, a pessoas físicas e jurídicas, informações constantes das suas bases de dados de interesse desses entes, observados os preceitos de sigilo que legalmente as envolvem. Para isso, mantém uma infra-estrutura tecnológica com a capacidade de processamento e armazenamento e adequado nível de segurança para suportar sistemas essenciais para o sistema financeiro nacional, de forma a beneficiar a sociedade como um todo.
Unidade responsável pe-las decisões estratégicas
Diretoria de Administração (Dirad); Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf)
Coordenador nacional da ação
José Antônio Eirado Neto, Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação
Unidades Executoras Banco Central do Brasil Áreas (dentro da UJ) res-ponsáveis por gerencia-mento ou execução
Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf)
Competências institucio-nais requeridas para a execução da ação
Trabalho em equipe; Desenvolvimento de pessoas; Foco no cliente; Liderança; Negociação; Tomada de decisão; Pensamento e Ação Estratégica; Gerenciamento da Comunicação da Unidade; Planejamento e Gestão da Unidade; Gerenciamento eficaz
Resultados:
A Ação Sisbacen representa todo o complexo de tecnologia de informação destinado a manter a infra-estrutura tecnológica que suporta os sistemas do Banco Central para manutenção da solidez e da eficiência do Sistema Financeiro Nacional. Desse modo, os recursos financeiros executados em 2008 foram aplicados para a consecução da missão institucional, bem como dos objetivos estratégicos. Assim, a Ação Sisbacen no exercício de 2008 aplicou 94,4% dos recursos liberados em custeio, para fazer frente aos contratos assumidos no atual e nos exercícios anteriores. Do investimento realizado, a aquisição de estações de trabalho consumiu 2,4% do montante total executado. Pode-se destacar, dentre diversos outros, os seguintes projetos custeados pela ação:
1) Projeto: Aquisição de hardware - plataforma distribuída - estações de trabalho e notebooks - PDTI 2006-2008
108
Objetivo: Realizar aquisições necessárias para substituição de equipamentos, micros e notebooks, em obsolescência, de modo a manter o parque computacional do Bacen funcionando adequadamente e compatível com os padrões de mercado.
Execução: 100% 2) Projeto: Construção Sismecir Objetivo: Atendimento a solicitação do Mecir de um sistema de informações que
suporte o novo modelo de gestão do meio circulante. Execução: 82% 3) Projeto: Programa de Apoio aos Processos de Negócio do Depec Objetivo: Propor, adquirir ou construir um conjunto integrado de soluções basea
das em Tecnologia de Informação (TI), tendo em vista o alinhamento entre TI e as estratégias de negócio do Depec, a criação de condições para aprimoramento de seus processos de trabalho e a concentração de seus recursos na realização da sua missão institucional.
Execução: 33% 4) Projeto: Projeto de Planejamento para o Desenvolvimento do Portal Grupo de
Monitoramento Macroeconômico do Mercosul (GMM) Objetivo: Planejar a melhor forma que caiba dentro de tempo e recursos
disponíveis para o desenvolvimento de um portal para o GMM. Esse planejamento ser virá de base para o Projeto de Desenvolvimento do Portal do (GMM).
Execução: 98% 5) Projeto: Sistema de Controle e Informações das Taxas de Câmbio e Juros
Internacionais Objetivo: Construir um novo sistema para o acompanhamento das taxas de
câmbio e juros. Execução: 80% 6) Projeto: Sistema Gerenciador de Séries Temporais (manutenção evolutiva)
Objetivo: Evoluir o Sistema Gerenciador de Séries Temporais (SGS), cujo objetivo é disponibilizar informações sobre séries temporais para todos os departamentos do Banco Central do Brasil e para usuários externos. Essa evolução implica em novas funcionalidades e alteração de funcionalidades já em produção.
Execução: 57% 7) Projeto: Sistema de Acompanhamento do Mercado de Câmbio e Financeiro Objetivo: Construir um novo sistema para o acompanhamento do mercado de
câmbio e financeiro. Execução: 100% 8) Projeto: Evolução do Bcjur Objetivo: Novo robô de provisão de Dívida Ativa de Contratos Execução: 90%
109
9) Projeto: Sistema de Controle do Acervo do Museu de Valores do Banco Central Execução: 90% Todos esses projetos são voltados para as áreas de negócio do Banco
Central que estão ancorados na plataforma Sisbacen e vêm cumprindo os seus objetivos propostos. A Ação beneficia todo o Banco na medida em que as áreas de negócio são atendidas para que possam desenvolver suas atribuições de modo efetivo. O benefício para a Sociedade, na maioria dos casos, se dá de forma indireta, notadamente pelo cumprimento dos objetivos estratégicos do Banco Central.
A Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf), utilizou recursos
não orçamentários da Reserva para o Desenvolvimento institucional do Banco Central (Redi-BC), transferidos para esta Autarquia por força da Resolução nº 3.074/2003, do CMN, para financiar projetos estratégicos para as diversas áreas de negócios do Banco. Tais recursos foram utilizados para fazer face a gastos de natureza não continuada, no volume demonstrado na tabela a seguir:
Tabela 37 – Projetos estratégicos em desenvolvimento
Ação do PPA Unidades En-volvidas Título do Projeto Gasto em 2008
Sisbacen DEINF PATI (286.873,70) PRO-TI 18.240.680,58
17.953.806,88 Fonte: Gepro – Gerência-Executiva de Projetos
A tabela abaixo lista o total pago aos dez principais fornecedores
custeados pela Ação, que inclui o pagamento de licenças e manutenção de software, provedores de conectividade, provedores de informação e os prestadores de serviços de informática.
Tabela 38 – Fornecedores de licenças e manutenção de software; provedores de conectividade e de informação; prestadores de serviço de informática Fornecedor Executado % sobre Total
Executado IBM 23.952.046 30,86% CAST 18.041.178 23,25% BRASIL TELECOM 4.285.751 5,52% REUTERS 3.996.109 5,15% SOFTWARE AG 3.325.063 4,28% C.E.S.A.R. 2.906.855 3,75% LENOVO 1.843.859 2,38% BLOOMBERG 2.085.112 2,69% GLOBAL CROSSING 1.684.595 2,17% AGÊNCIA ESTADO 1.551.848 2,00% Total 10 principais fornecedores 63.672.415 82,04%
Fonte: Bacen/Deinf.
110
As empresas IBM e SOFTWARE AG fornecem licenciamento e suporte para a infraestrutura dos mainframes onde estão os sistemas críticos do Banco Central, como, por exemplo, o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), o Sistema de Transfe-rência de Reservas (STR) e o Sistema de Informações de Crédito (SCR).
As empresas responsáveis pela rede que interliga a sede com as
regionais (rede WAN) e o Banco com a internet é a BRASIL TELECOM e GLOBAL CROSSING, possibilitando que a Sociedade utilize os serviços disponíveis pela internet, tais como: sistema de séries temporais, Ptax, calculadora do cidadão, declaração de capitais estrangeiros e transmissão da divulgação do relatório de inflação.
REUTERS, BLOOMBERG e AGÊNCIA ESTADO proveem informações
em tempo real do mercado financeiro mundial para as áreas de negócio, em especial, aquelas que atuam no mercado nacional e internacional. Essas informações são necessárias para a formulação de ações para atuação tempestiva da autoridade monetária, em especial, nos momentos de crise.
As estações de trabalho dos usuários do Banco Central foram
atualizadas, com os equipamentos fornecidos pela LENOVO, de forma a desmobilizar todos os equipamentos obsoletos, permitindo, assim, maior efetividade no cumprimento de suas atribuições.
O desenvolvimento, a manutenção e a correção de sistemas que
compõem o Sisbacen são realizados pelas empresas CAST e C.E.S.A.R. No exercício de 2008, majoritariamente a prestação dos serviços dessas empresas foram para a manutenção e correção de sistemas pré-existentes, sendo que o desenvolvimento de novos sistemas utilizou recursos marginais. Isso em decorrência do corte orçamentário havido pelo Congresso Nacional na aprovação da Lei Orçamentária de 2008 que postergou diversos projetos demandados pelas áreas de negócio, assim como, outros ligados à infraestrutura do Sisbacen.
O quadro comparativo da execução da Ação em 2007 e 2008 demonstra o forte contingenciamento para a verba de investimento da ordem de R$ 22,1 milhões, itens 4 e 5 da tabela abaixo, traduzindo-se no congelamento no investimento em ativos de tecnologia da informação presentes no Banco Central para direcionar a execução financeira para o custeio, o que equivale a manutenção dos equipamentos e sistemas existentes, em detrimento no desenvolvimento de novos sistemas e de nova infraestrutura, em descompasso com as necessidades do Banco Central e suas áreas de negócios. Tabela 39 – Detalhamento da execução orçamentária da ação Sisbacen SISTEMA DE INFORMAÇÕES BANCO CENTRAL DO BRASIL - SISBACEN 2007 2008
1 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 5,3 5,8
2 SERVIÇOS DE INFORMAÇÕES POR MEIO ELETRÔNICO 8,1 8,1
3 INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO E REFORMA DE BENS MÓVEIS 4,2 5
4 SERVIÇOS, SOFTWARES E SOLUÇÕES DE INFORMÁTICA 58,7 52,6
5 AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA INFORMÁTICA 19 3
111
6 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 0,6 3,1
TOTAL 95,9 77,6
Fonte: Deinf/Gabin. Mantendo-se o ritmo de contingenciamento dos recursos, havendo a mesma retração em 2009 de 19,1%, ocorrida de 2007 para 2008, há o risco de revisão obrigatória dos contratos vigentes, majoritariamente para a manutenção do Sisbacen, para o reenquadramento ao orçamento eventualmente contingenciado.
Haja vista as atribuições sui generis do Banco Central, não há paradigma de comparação de desempenho em tecnologia da informação. No entanto, o custeio e o investimento realizados são de suma importância para a atuação efetiva das áreas de negócio do Banco Central, bem como para a Sociedade, na medida em que a solidez do Sistema Financeiro Nacional deve ser mantida. Isso fica claro nos projetos acima elencados e pela importância dos produtos dos fornecedores anteriormente elencados.
A consecução da Ação Sisbacen, também, viabiliza que o Banco Central
possa garantir os acordos de nível de serviço estabelecidos para o processamento ininterrupto dos programas e aplicativos que suportam o Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen), em especial, os estratégicos Sistema de Pagamentos Brasileiros (SPB), Sistema de Informações de Crédito (SCR), Sistema de Atendimento às Demandas Judiciais (Bacenjud) entre muitos outros de igual importância que compõem o portfolio de soluções de tecnologia disponibilizado pelo Banco em face dos requerimentos próprios da atuação da autoridade monetária. Nesse sentido, o planejamento do Banco Central concretiza-se numa miríade de projetos, ora em andamento, que se utilizam largamente dos serviços de TI que são executados dentro da citada ação.
Bem de ver que a ação no exercício de 2008, apesar do
contingenciamento na sua verba de investimento, atingiu a sua meta física, haja vista que o Sisbacen foi mantido com sucesso, como apresentado na tabela abaixo.
Tabela 40 – Acompanhamento da execução orçamentária da ação Sisbacen
Meta Previsão Execução Execução/Previsão % Física 1 1 100,00% Financeira 80.734.164,00 77.609.704,00 96,13%
O TCU, motivado por representação, ao analisar o Pregão Eletrônico
Demap nº 18/2008, no TC 015.773/2008-7, proferiu o Acórdão 1729/2008 – Plenário determinando que o Banco Central anulasse o referido certame, item 9.3 do acórdão, dentro do prazo de 15 dias. Desta forma, em cumprimento à determinação da Corte de Contas, foi anulada a licitação, sendo publicada no DOU de 3.9.2008, p. 60, Seção 3. O objetivo foi a contratação de rede wireless que está em fase de reelaboração de especificação técnica, aguardando a liberação orçamentária de 2009.
112
2.3.4.5 - Ação: 2272 – Gestão e Administração do Programa Tabela 41 - Dados Gerais da Ação Tipo Orçamentária/Atividade Finalidade Constituir um centro de custos administrativos dos programas, agre-
gando as despesas que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas do próprio programa.
Descrição Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas, etc; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração do programa.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas
Diretoria de Administração (Dirad)
Unidades Executoras Banco Central do Brasil Coordenador nacional da ação
Belmivam Borges Borba, Chefe Adjunto do Departamento de Planejamento e Orçamento (Depla).
Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução
Departamento de Planejamento e Orçamento (Depla). Departamento de Gestão de Pessoas e Organização (Depes); Departamento de Recursos Materiais e Patrimônio (Demap).
Competências institucionais para execução da ação
Gestão estratégica de recursos materiais e patrimônio; Suporte administrativo à gestão de material e patrimônio; Compras e contratações; Documentação; Engenharia e arquitetura; Logística; Normas e controle; Orçamento e pagamentos; Gestão estratégica de pessoas; Suporte administrativo em gestão de pessoas; Assessoria de assuntos de gestão de pessoas; Gestão da folha de pagamentos; Normas de gestão de pessoas; Consultoria em sistemas de gestão de pessoas e de informação gerencial; Gestão da seleção e movimentação de pessoal; Gestão de assistência ao pessoal; Promoção da saúde e da qualidade de vida no trabalho: Gestão estratégica de planejamento e orçamento; Suporte administrativo à gestão de planejamento e orçamento; Planejamento institucional; Orçamento organizacional; Custos
As tabelas a seguir mostram o total de recursos previstos para a Ação
Gestão e Administração do Programa, para execução pelo Banco Central do Brasil, conforme registrado no Sigplan.
O elevado percentual de participação da Ação Gestão e Administração do
Programa, alocado no Programa 0776 Desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional, decorre do fato de que nessa ação estão incluídos todos os gastos com a folha de pagamentos dos servidores ativos, pagamento de pessoal contratado e
113
manutenção predial das unidades administrativas regionais (custeio e investimento), gastos esses que contribuem para o atingimento dos objetivos vinculados a todas as ações executadas pelo Banco Central do Brasil, incluindo aquelas integrantes do programa 0771, 0681, 0089, bem como das ações incluídas nas Operações Especiais: 0901, 0906 e 0909.
Tabela 42 – Detalhamento da execução orçamentária da ação GAP
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA R$ Milhões 2007 2008
Material consumo-expediente, Maq. Copiadoras, Rest./Copa, manutenção de bens imóveis, diversos 1,7 1,9
Serviços de Terceiros PJ - Comunicação em Geral, informa-ções meio eletrônico, telecomunicações 5,5 5,3
Serviços técnicos profissionais 0,8 0,7
Serviços terceiros - serviços gerais c/imóveis, secretariado, assessoria imprensa, mensageiros, serviços auxiliares gerais. 16 16,3
Serviços de terceiros - PJ - Manutenção de móveis diversos, imóveis BCB, Taxas de condomínio de Imóveis BCB 11,8 14,2
Contribuição à previdência Social e PASEP. 2 2,6
Serviços de terceiros - PJ - Serviços de transportes e loco-moção, divulgação de documentos e atos oficiais 4 7,3
Serviços de terceiros - PJ - Auditoria Externa, Serviço de Segurança 8,7 8,8
Serviços de terceiros - PJ- Serviços Médicos e ambulatoriais, cópias e reprodução de documentos;Op.Maq e equip.gráficos 5,9 7,9
Serviços de terceiros - PJ - Energia Elétrica, Água e esgoto, diversos 17,2 16,3
PF - Serviços de terceiros , Técnicos profissionais, Estágio de estudantes 0,2 2,2
Encargos Diversos - Aquisição de periódicos; Desp. Org. Auxílio moradia, Desp. Viagens e outras desp. Correntes 1,9 2,0
Aquisição de equipamentos materiais - Veículos, Mobiliários em geral e outras despesas de investimentos 3,2 1,7
Total das despesas de custeio 78,9 87,2
Total das despesas com pessoal ativo e encargos sociais 682,2 869,6
Total Geral da Ação GAP 761,1 956,8 Fonte: Orcam. Na tabela abaixo pode ser acompanhado o percentual de execução financeira da Ação Gestão e Administração do Programa. Tabela 43 – Acompanhamento da execução orçamentária da ação GAP
Meta Previsão Execução Execução/Previsão % Física - - - Financeira (LOA + Credito) 957.406.836,00 954.919.384,00 99,74%
Do total de R$957,4 milhões disponibilizados, foram executados 99,74%. Desse total, R$ 869,6 milhões foram utilizados para pagamento de despesas com pessoal ativo e encargos sociais.
114
As demais despesas referem-se aos gastos com a manutenção do Órgão, em que estão incluídas as despesas com material de expediente, comunicação, secretariado, mensageiros, estágio de estudantes, energia elétrica, aquisição de equipamentos (veículos, mobiliário em geral e outras despesas de investimento).
A Diretoria de Administração (Dirad), utilizou recursos não orçamentários da Reserva para o Desenvolvimento institucional do Banco Central (Redi-BC), transferidos para esta Autarquia por força da Resolução nº 3.074/2003, do CMN, para financiar projetos estratégicos para as diversas áreas de negócios do Banco, com vistas a melhorar as instalações físicas e efetuar obras de revitalização necessárias à manutenção da estrutura física da Autarquia, nas diversas praças onde o Banco Central mantém representação. Tais recursos foram utilizados para fazer face a gastos de natureza não continuada, no volume demonstrado na tabela a seguir: Tabela 45 – Projetos vinculados à ação GAP
Ação do PPA Unidades Envolvidas Título do Projeto Gasto em 2008
Gestão e Administração do Programa ...
DEAFI, DEMAP, DEPES, DEPLA, DESEG, GEPRO, MECIR
REVITALIZAÇÃO BC I 25.386.512,16
REVITALIZAÇÃO BC II 2.041.162,92
VIGILÂNCIA ELETRÔNICA (1.029,27)
CONTROLE DE ACESSO 12.349,81
CULTURA DE SEGURANÇA NO BACEN 51.187,61
GECOM 511.920,07
REAPARELHAMENTO DE SEGURANÇA 396.810,48
PCN 54.575,61
MATURIDADE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
442.822,32
MATURIDADE IMPLEMENTAÇÃO 417.373,59
DESTRUIÇÃO DE NUMERÁRIO 73.100,91
29.386.786,21
Fonte: Gepro – Gerência-Executiva de Projetos
Relativamente à efetividade das políticas de pessoal, temos a informar que está sendo implantado no Banco Central o modelo de gestão de pessoas por competências, cujo processo, quando completados dois ciclos de avaliação de competências, nos permitirá aferir aquela efetividade de forma objetiva e a partir de métricas e parâmetros confiáveis.
No que se refere à capacitação de pessoal, em 2008, a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) viveu o quarto ano de existência e sua maturidade se evidenciou pelo sensível aumento do número de ações educacionais voltadas para temas de alta complexidade e da disseminação de práticas de gestão do
115
conhecimento, pelos esforços para a integração com organizações estratégicas no Brasil e no exterior, pela criação de programas de formação estruturados por área de ação do Banco e pelo ajustamento da estrutura organizacional do componente. Destaque-se, dentre as atividades implementadas em 2008: o DGEx, Programa de Formação e Desenvolvimento de Competências Gerenciais; o Projeto Idiomas - Alinhamento concentrado de competências em domínio de Inglês e Espanhol; o Programa de Pós-graduação Stricto Sensu; o Programa de Incentivo à Primeira Graduação; as ações de capacitação ligadas ao Programa de Educação Financeira do Banco Central; além de outras ações de desenvolvimento no Brasil e no exterior.
No tocante ao processo de recrutamento e seleção, a reposição da força de trabalho não está acontecendo de forma tempestiva e segura, em face da intensa demanda de servidores por aposentadoria, sendo previsto que até 2011, cerca de 40% do quadro de pessoal estará em condições de saída, e, até o momento, o Banco não obteve do Ministério do Planejamento autorização para implementar o processo plurianual de recrutamento e seleção que lhe foi encaminhado. A permanecer o quadro atual, há grande risco de solução de continuidade de diversas atividades no BC, o que fatalmente comprometeria o cumprimento de sua missão.
Quanto à adequação dos valores gastos nas ações do PPA a parâmetros competitivos de mercado, cabem os seguintes comentários:
a) todas as aquisições/contratações conduzidas pelo Banco Central do Brasil, em suas diversas modalidades, para o atendimento das necessidades de todos os programas e ações de sua responsabilidade, seguem os rígidos procedimentos estabelecidos pela Lei nº 8.666/93;
b) previamente à instauração do processo licitatório, é realizada pesquisa com a finalidade de levantar os preços praticados no mercado, inclusive para fins de estimativa de gastos, sua respectiva autorização pela autoridade competente, bem como para fins de avaliação das propostas de preços das licitantes;
c) de uma maneira geral, tem-se contratado a preços inferiores aos inicialmente estimados;
d) essa sistemática é aplicável aos gastos realizados com qualquer fonte de financiamento à disposição da Autarquia.
2.3.5 - Outras Ações de responsabilidade do Banco Central:
2.3.5.1 – Demais programas e ações de que o Bacen participa direta ou indiretamente
Na planilha a seguir foram registrados os percentuais de atingimento das
metas financeiras das demais ações de responsabilidade do Banco Central, integrantes de outros programas dos quais o Banco Central participa.
116
Tabela 46 – Outras ações de responsabilidade do Banco Central
Programas/Ações
Metas Financeiras % Execução Previsto Realizado
0089 - 00181 - Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis - Pessoa benefici-ada (unidade).
613.581.087 612.291.783 99,79%
0681 - 0091 - Contribuição ao Conselho Inter-nacional de Museus – ECOM
1.800 1.118 62,17%**
0681 - 0089 - Contribuição ao Centro de Estu-dos Monetários Latino-Americano - CEMLA
640.723 640.723 100%*
0681 - 0100 - Contribuição ao IIF 62.334 62.334 100%*
0901 - 005 - Cumprimento de Sentença Judici-al transitada em julgado (Precatórios) devida pela União, Autarquias e Fundações Públicas.
49.733.260 49.553.320 99,64%
0901 - 0716 - Cumprimento de Débitos Judici-ais Periódicos Vincendos devidos pela União, Autarquias e Fundações Públicas
23.558,00 21.697 92,10%
0906 - 0284 - Operações Especiais: Serviço da Dívida Externa (Juros e Amortizações)
6.130.678 4.873.004 79,49%**
0909 - 0265 - Operações Especiais: Indeniza-ções e Restituições relativas ao Proagro
209.326.000 109.000.000 52,07%
(*) Ficou pendente de pagamento ao Cemla a quantia de US$ 4.100,12, e ao IIF o valor de US$ 1.406,67, incluindo a parcela de IR, em decorrência da variação cambial ocorrida entre a data do pedido de crédito suplementar e a data da liberação do valor em dez-2008. Os valores em questão referem-se às anuidades relativas ao exercício de 2008. (**) O superávit apresentado entre o valor registrado na LOA e o total executado decorre do fato de que a taxa de câmbio utilizada por ocasião da proposta/aprovação da LOA foi superior à taxa de câmbio utilizada por ocasião do pagamento das parcelas de principal e juros. 2.3.5.2- Ações padronizadas: No orçamento organizacional do Banco Central estão incluídas ainda as ações de Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes; Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores Empregados; Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados; Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados; Contribuição à Previdência Privada; Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Público-Federais. 2.3.5.3 - Três projetos de construção de edifícios-sede – Prevista a construção de novo Edifício do Banco Central do Brasil no Rio de Janeiro (RJ); a construção de Edifício do Banco Central do Brasil em Porto Alegre (RS) e construção do Edifício do Banco Central do Brasil em Salvador (BA). A seguir, a situação do andamento dos projetos de construção:
117
Acompanhamento das obras de construção dos edifícios-sede Rio de Janeiro - Em 2008, foi criado GT (Portaria 48.116) para reavaliar a adequação da proposta do Projeto, o que impactou no seu andamento. Projetos de arquitetura revisados em função de exigências da Prefeitura. Aprovado projeto de arquitetura no IPHAN e Cia de Tráfego. Aguarda-se aprovação na Secretaria de Urbanismo e do Meio Ambiente. Porto Alegre - Em 2008, foi criado GT (Portaria 48.124) para reavaliar a adequação da proposta do Projeto, o que impactou no seu andamento. Projetos preliminares concluídos. Salvador - Em 2008, foi criado GT (Portaria 48.124) para reavaliar a adequação da proposta do Projeto, o que impactou no seu andamento. Projetos preliminares e edital para contratação do projeto básico concluídos.
118
2.4. Desempenho Operacional Indicadores de Gestão 2008 O Banco Central do Brasil, por decisão de sua Diretoria Colegiada e consoante orientação do Tribunal de Contas da União (TCU), estruturou sistema específico para acompanhamento dos indicadores de gestão da Autarquia, denominado Sistema de Indicadores Gerenciais do Banco Central (SIGBC). Em 2007, foram apresentados os resultados de 47 indicadores de gestão. Em 2008, houve a desativação de 7 indicadores e a inclusão de 2 novos, totalizando 42 indicadores que retratam a performance institucional decorrente dos atos de gestão no Banco Central. Os registros são acompanhados mensalmente pelas unidades do Banco por meio de sistema informatizado, que permite maior transparência ao processo e possibilita a visualização das informações por todas as unidades interessadas. Os dados registrados pelas áreas são armazenados em Data Warehouse e os seus resultados são disponibilizados em plataforma Web, com soluções gráficas de visualização, utilizando a ferramenta Microstrategy, que possibilita a customização de relatórios, on-line, de acordo com a necessidade dos usuários da informação. Os indicadores são expressos em termos numéricos ou percentuais e fornecem dados que permitem avaliar o desempenho da instituição relativamente aos aspectos da eficiência, da eficácia e da efetividade. Têm por finalidade expressar os resultados dos serviços prestados pela Autarquia à Sociedade, tendo em vista as metas pretendidas para exercício de 2008. Assim, apresentamos, nas planilhas a seguir, os indicadores de gestão do Banco Central e os respectivos resultados alcançados em 2008, contemplando os seguintes requisitos: utilidade (descrição); tipo: eficiência, eficácia ou efetividade; fórmula de cálculo; método de aferição; área responsável pelo cálculo/medição; resultado do indicador; observações relevantes, entre as quais, as razões pelas quais o indicador apresentou resultado abaixo do esperado.
119
Dire
toria
Indi
cado
rD
IFIS
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
CA
PE
ficác
iaP
ontu
alM
ensa
l
17
,37
30,0
020
,62
Dire
toria
Indi
cado
rD
IFIS
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
CO
PE
ficác
iaS
oma
Men
sal
88,1
036
,00
91,7
6
Dire
toria
Indi
cado
rD
IFIS
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
CO
PE
ficác
iaS
oma
Men
sal
75,3
036
,00
76,5
0
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r24
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loM
édia
Inte
rna
- 90%
cen
trais
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
A m
ediç
ão d
o te
mpo
em
mes
es e
ntre
a in
stau
raçã
o e
a de
cisã
o de
pro
cess
o ad
min
istr
ativ
o pu
nitiv
o in
stau
rado
no
âmbi
to d
a fis
caliz
ação
do
Banc
o Ce
ntra
l é f
eita
pel
a di
fere
nça
entr
e as
dat
as d
e in
stau
raçã
o e
de d
ecis
ão d
o re
ferid
o pr
oces
so.
Ter
mo
inic
ial -
A d
ata
de in
stau
raçã
o de
um
pro
cess
o ad
min
istr
ativ
o pu
nitiv
o é
a da
ta d
a in
timaç
ão in
icia
l reg
istr
ada
no G
epad
. Cas
o o
proc
esso
po
ssua
mai
s de
um
intim
ado
é co
nsid
erad
a a
data
de
intim
ação
mai
s re
cent
e, h
aja
vist
a qu
e at
é a
cita
ção
de t
odos
os
intim
ados
o p
roce
sso
se e
ncon
tra
em s
ituaç
ão d
e ex
pedi
ção
de in
timaç
ão, n
ão
send
o pa
ssív
el d
e an
ális
e pa
ra f
ins
de d
ecis
ão. T
erm
o fin
al -
A d
ata
de d
ecis
ão d
e um
pro
cess
o ad
min
istr
ativ
o pu
nitiv
o é
a da
ta d
o do
cum
ento
den
omin
ado
'Dec
isão
', as
sina
do p
or a
utor
idad
e co
mpe
tent
e, e
m o
bedi
ênci
a ao
s lim
ites
e co
ndiç
ões
dele
gada
s, e
dev
idam
ente
reg
istr
ada
no G
epad
.O
bser
vaçõ
es
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r80
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loQ
tde.
ativ
idad
es e
xecu
tada
s e
em e
xecu
ção
na d
ata-
base
no
seg.
ban
cário
/Qtd
e. a
tivid
ades
pla
neja
das
na P
AS
no
seg.
ban
cário
* 10
0
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Men
sura
r o
níve
l de
exec
ução
das
ativ
idad
es c
onst
ante
s na
Pro
gram
ação
Anu
al d
a Su
perv
isão
- P
AS d
o D
esup
.
Obs
erva
ções
Índi
ce d
e ex
ecuç
ão d
as a
tivid
ades
da
PAS
, pla
neja
das
no s
egm
ento
não
ban
cário
.
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r75
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loQ
tde.
ativ
idad
es e
xecu
tada
s e
em e
xecu
ção
na d
ata-
base
no
seg.
não
ban
cário
/Qtd
e. a
tivid
ades
pla
neja
das
na P
AS
no
seg.
não
ban
cário
* 10
0
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Men
sura
r o
níve
l de
exec
ução
das
ativ
idad
es c
onst
ante
s na
Pro
gram
ação
Anu
al d
a Su
perv
isão
- P
AS d
o D
esuc
.
Obs
erva
ções
Tem
po m
édio
de
PA
Índi
ce d
e ex
ecuç
ão d
as a
tivid
ades
da
PAS
no
segm
ento
ban
cário
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8
120
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIF
IS
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
CO
PE
ficác
iaP
ontu
alM
ensa
l
99
,86
99,0
099
,92
Dire
toria
Indi
cado
rD
IFIS
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
SIG
Efic
ácia
Pon
tual
Men
sal
95,1
275
,00
92,1
0
Dire
toria
Indi
cado
rD
ILID
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
LIQ
Efic
ácia
Pon
tual
Anu
al
0,00
760,
0062
0,00
Índi
ce d
e en
quad
ram
ento
de
PLE
do
SFN
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r99
,70
Fórm
ula
de C
álcu
lo{(P
LE d
o SF
N -
PLE
das
IF e
m L
iqui
daçã
o) -
Parc
ela
do P
LE d
esen
quad
rada
do
SFN
}/PLE
do
SFN
- PL
E d
as IF
em
liqu
idaç
ão
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
e o
níve
l de
enqu
adra
men
to à
s ex
igên
cias
de
capi
taliz
ação
por
par
te d
as in
stitu
içõe
s do
Sis
tem
a Fi
nanc
eiro
Nac
iona
l
Obs
erva
ções
Em r
azão
do
praz
o qu
e as
inst
ituiç
ões
têm
par
a en
cam
inha
r as
info
rmaç
ões
cont
ábei
s, o
indi
cado
r é
calc
ulad
o co
m u
ma
defa
sage
m d
e qu
ase
dois
mes
es, m
otiv
o pe
lo q
ual o
res
ulta
do d
e no
vem
bro
foi r
epet
ido
no m
ês d
e de
zem
bro.
O r
esul
tado
do
indi
cado
r, n
o m
ês d
e de
zem
bro,
foi
de
99,8
3, c
onfo
rme
retr
atad
o na
pág
ina
3 do
Rel
atór
io d
e G
estã
o. I
nici
alm
ente
foi
est
abel
ecid
a no
Sig
Plan
a
met
a de
100
%, c
onsi
dera
ndo
essa
met
a co
mo
o id
eal a
ser
atin
gido
. Ava
liand
o o
com
port
amen
to h
istó
rico
do in
dica
dor
ente
ndeu
-se
que
um d
esen
quad
ram
ento
de
0,3%
ser
ia u
m ín
dice
ace
itáve
l e
que
não
colo
caria
em
ris
co o
sis
tem
a. P
oste
riorm
ente
, pro
pôs-
se a
mud
ança
par
a um
índi
ce f
actív
el, 9
9,7%
, já
que
acon
tece
m p
robl
emas
no
SFN
que
pro
voca
m o
des
enqu
adra
men
to d
e in
stitu
içõe
s de
peq
ueno
por
te, m
esm
o ha
vend
o a
pron
ta in
terv
ençã
o do
Ban
co C
entr
al p
ara
gara
ntir
a so
lidez
do
sist
ema.
Con
tudo
, o p
erío
do d
e re
visã
o no
PPA
é b
asta
nte
rest
rito
e nã
o fo
i pos
síve
l efe
tuar
a
adeq
uaçã
o da
met
a pa
ra o
s ex
ercí
cios
de
2008
e 2
009.
Agu
arda
-se
o pe
ríodo
de
revi
são
em 2
009
para
alte
rar
a m
eta
para
o e
xerc
ício
de
2010
em
dia
nte.
O a
com
panh
amen
to m
ensa
l e t
empe
stiv
o do
indi
cado
r no
sis
tem
a in
tern
o (S
IGBC
) po
ssib
ilita
efe
tuar
um
aju
ste
mai
s fin
o na
met
a a
ser
pers
egui
da p
elo
Banc
o Ce
ntra
l.
IDC
I
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r85
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loTo
tal d
os d
ocum
ento
s re
cebi
dos/
Tota
l dos
doc
umen
tos
espe
rado
s x
100
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Apur
ar a
efic
iênc
ia n
a ca
ptaç
ão d
e in
form
açõe
s do
SFN
rel
ativ
as a
os s
iste
mas
ger
idos
pel
o D
esig
Obs
erva
ções
Util
izad
os o
s da
dos
cole
tado
s pa
ra a
dat
a-ba
se n
ov/0
8. Í
ndic
e al
tera
do p
or r
etifi
caçã
o do
s da
dos
utili
zado
s no
cál
culo
.
Pra
zo p
ublic
ação
qua
dro
de c
redo
res
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r67
8,00
Fórm
ula
de C
álcu
loP
razo
= S
omat
ório
[(dt
-pqg
c1 -
dt-li
q1)+
(dt-p
qgc2
- dt
-liq2
) ...+
..(dt
-pqg
cn -
dt-li
qn)]/
nº e
mpr
esas
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Dim
inui
r o
praz
o de
pub
licaç
ão d
o qu
adro
de
cred
ores
de
inst
ituiç
ões
finan
ceira
s su
bmet
idas
a r
egim
e es
peci
al
Obs
erva
ções
Regi
stro
u-se
620
dia
s pa
ra o
indi
cado
r de
ges
tão
em r
azão
de
ser
este
o p
razo
máx
imo
perm
itido
no
sist
ema
para
o a
no. E
ntre
tant
o, n
ão f
oi p
ossí
vel c
alcu
lar
esse
indi
cado
r pa
ra o
ano
de
2008
, pe
lo f
ato
de n
ão t
erem
oco
rrid
o pu
blic
açõe
s de
qua
dros
de
cred
ores
def
initi
vos
no p
erío
do.
121
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIL
ID
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
LIQ
Efic
ácia
Pon
tual
Anu
al
113,
0010
3,00
116,
00
Dire
toria
Indi
cado
rD
INO
R
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
OR
FE
ficác
iaP
ontu
alTr
imes
tral
0,
830,
750,
85
Pra
zo d
e aj
uiza
men
to d
o pe
dido
de
falê
ncia
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r93
,00
Fórm
ula
de C
álcu
lopr
azo
= So
mat
ório
[(dt
-aut
1 - d
t-liq
1)+(
dt-a
ut2
- dt-l
iq2)
...+.
..(dt
-aut
n - d
t-liq
n)]/n
º em
pres
as
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
No
caso
de
não
have
r po
ssib
ilida
de d
e ch
amar
cre
dore
s, d
eve
ser
auto
rizad
o o
pedi
do d
e fa
lênc
ia. N
este
cas
o, d
imin
uir
o pr
azo
de a
juiz
amen
to d
o pe
dido
de
falê
ncia
, ent
re a
aut
oriz
ação
e a
ef
etiv
ação
do
pedi
do.
Just
ifica
tivas
par
a o
dese
nqua
dram
ento
O ín
dice
apu
rado
par
a es
se in
dica
dor
de g
estã
o em
200
8 fo
i de
416
dias
, em
bora
se
tenh
a re
gist
rado
116
dia
s, e
m r
azão
de
ser
este
o p
razo
mín
imo
perm
itido
no
sist
ema
para
o a
no.
E
m 2
008,
ho
uve
ajui
zam
ento
de
falê
ncia
em
cin
co in
stitu
içõe
s cu
jos
praz
os d
e aj
uiza
men
to li
stam
os a
seg
uir:
Ban
co R
oyal
de
Inve
stim
ento
s :
524
dias
; B
anco
San
tos
Nev
es
: 11
42 d
ias;
Car
avel
lo
S.A.
Cor
reto
ra
: 14
1 di
as;
Car
avel
lo S
.A. D
istr
ibui
dora
:
150
dia
s; C
onte
mpl
a Co
nsór
cio
Nac
iona
l : 1
24 d
ias.
D
o ex
ame
da a
mos
tra,
ver
ifica
-se
que
a m
édia
apu
rada
foi
mui
to a
cim
a da
m
eta
de 9
3 di
as, o
que
pod
e se
r ex
plic
ado
por
dois
fat
ores
.
O p
rimei
ro é
que
o a
juiz
amen
to d
e fa
lênc
ia n
as d
uas
prim
eira
s em
pres
as f
oi p
reju
dica
do p
ela
apre
sent
ação
de
prop
osta
s de
en
cerr
amen
to n
egoc
iado
da
liqui
daçã
o pe
los
seus
con
trol
ador
es.
N
o ca
so e
spec
ífico
do
Banc
o Ro
yal,
houv
e au
toriz
ação
inic
ial d
o D
eliq
par
a aj
uiza
men
to d
e fa
lênc
ia e
m 5
.1.2
007,
mas
, a
auto
rizaç
ão d
e se
ped
ir fa
lênc
ia f
oi s
uspe
nsa
post
erio
rmen
te e
m d
ecor
rênc
ia d
e pr
opos
ta d
e en
cerr
amen
to a
pres
enta
da p
elo
cont
rola
dor.
Dep
ois
que
se v
erifi
cou
que
a pr
opos
ta d
e en
cerr
amen
to
não
pros
pera
ria, f
oi e
xped
ida
nova
aut
oriz
ação
de
pedi
do d
e fa
lênc
ia p
elo
Del
iq, e
m 1
5.10
.200
7. S
e co
nsid
erad
a es
sa s
egun
da a
utor
izaç
ão, o
pra
zo d
e aj
uiza
men
to a
ufer
ido
para
ess
e ba
nco
seria
de
241
dia
s.
Qua
nto
ao B
anco
San
tos
Nev
es, a
aut
oriz
ação
inic
ial p
ara
se p
edir
falê
ncia
foi
def
erid
a em
31.
8.20
05, m
as n
essa
mes
ma
data
hou
ve a
pres
enta
ção
de p
ropo
sta
de e
ncer
ram
ento
pe
los
cont
rola
dore
s, o
que
levo
u ao
sob
rest
amen
to d
o pe
dido
de
falê
ncia
. Dep
ois
de s
e po
ster
gar
por
vária
s ve
zes
o pr
oces
so d
e ne
goci
ação
com
os
cont
rola
dore
s e
se c
onst
atar
que
a n
egoc
iaçã
o nã
o pr
ogre
diria
, hou
ve n
ova
auto
rizaç
ão d
e pe
dido
de
falê
ncia
, def
erid
a em
29.
9.20
08. E
ntre
ess
a au
toriz
ação
e o
aju
izam
ento
de
falê
ncia
hou
ve t
rans
curs
o de
17
dias
. Ent
reta
nto,
ess
e pr
azo
não
foi c
onsi
dera
do n
os c
álcu
los
pois
não
ser
ia r
ealis
ta, j
á qu
e o
liqui
dant
e te
ve o
port
unid
ade
de a
dian
tar
as p
rovi
dênc
ias
de a
juiz
amen
to q
uand
o co
nsta
tou
que
a ne
goci
ação
com
os
cont
rola
dore
s se
ria
infr
utífe
ra.
Impo
rtan
te o
bser
var
que,
exc
luin
do-s
e es
ses
dois
ban
cos
do c
álcu
lo, d
evid
o às
influ
ênci
as e
xter
nas
não
cont
rolá
veis
sof
ridas
em
seu
pro
cess
o de
aju
izam
ento
de
falê
ncia
, o p
razo
ap
urad
o qu
anto
aos
dem
ais
seria
de
138
dias
. Tal
pra
zo, a
pesa
r de
aci
ma
da m
eta,
esp
elha
ria m
uito
mel
hor
o re
sulta
do o
btid
o pe
lo d
epar
tam
ento
.
O s
egun
do f
ator
é a
pos
síve
l ina
dequ
ação
da
met
a es
colh
ida
pelo
dep
arta
men
to, o
que
sin
aliz
a se
r ne
cess
ário
um
est
udo
inte
rno
do D
eliq
vis
ando
a r
eava
liar
o pe
ríodo
mai
s ad
equa
do a
ser
fix
ado
para
ess
e in
dica
dor
de g
estã
o no
pró
xim
o an
o.
IPF
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r com
lim
ite1,
00
Fórm
ula
de C
álcu
loIP
F =
Pt S
oluc
./(P
t Ent
r. +
Est
. ant
erio
r)
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Rela
ção
entr
e o
núm
ero
tota
l de
proc
esso
s so
luci
onad
os (
Pt S
oluc
.) e
a s
oma
do n
úmer
o de
pro
cess
os in
gres
sado
s (P
t En
tr.)
com
o n
úmer
o de
pro
cess
os e
m e
stoq
ue n
o pe
ríodo
ant
erio
r (E
st.
ante
rior)
.
Just
ifica
tivas
par
a o
dese
nqua
dram
ento
1) O
Índ
ice
de P
rodu
tivid
ade
Físi
ca d
e Pr
oces
sos
de O
rden
amen
to d
o SF
N (
IPF)
é d
efin
ido
com
o a
rela
ção
entr
e os
pro
cess
os s
oluc
iona
dos
no p
erío
do e
os
proc
esso
s en
trad
os a
cres
cido
s do
es
toqu
e ex
iste
nte
no p
erío
do a
nter
ior.
A m
eta
prop
osta
(IP
F =
1)
é co
nsid
erad
a a
idea
l pel
o D
eorf
por
que
vem
ao
enco
ntro
dos
obj
etiv
os d
o de
part
amen
to q
ue é
a d
e di
min
uiçã
o do
est
oque
de
proc
esso
s pa
ra s
erem
exa
min
ados
, a d
espe
ito d
o co
ntín
uo a
umen
to d
e co
mpl
exid
ade
dos
mes
mos
. A
ssim
, con
side
rand
o qu
e o
esto
que
de p
roce
ssos
do
Deo
rf n
unca
ser
á ze
ro, u
ma
vez
que
o
fluxo
de
cada
stra
men
to é
con
tínuo
ao
long
o do
ano
, o I
PC a
pura
do s
erá
sem
pre
infe
rior
à un
idad
e .
2) E
m 2
008
cons
tata
mos
cre
scim
ento
na
dem
anda
, tan
to e
m t
erm
os q
uant
itativ
os q
uant
o qu
alita
tivos
, enq
uant
o os
rec
urso
s hu
man
os d
a U
nida
de n
ão a
com
panh
aram
tal
din
âmic
a. F
oram
enc
amin
hada
s p
ropo
stas
de
adap
taçã
o à
s ár
eas
com
pete
ntes
do
Banc
o Ce
ntra
l, m
as a
inda
não
at
endi
das.
Tal
fat
o im
pact
a o
com
port
amen
to d
o in
dica
dor
que,
em
seu
num
erad
or, t
em o
núm
ero
de p
roce
ssos
sol
ucio
nado
s. A
ssim
tem
os u
m in
dica
dor
cujo
num
erad
or é
lim
itado
pel
a di
spon
ibili
dade
de
recu
rsos
hum
anos
e e
m s
eu d
enom
inad
or q
ue d
epen
de d
o co
mpo
rtam
ento
do
mer
cado
.
122
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIP
OM
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
BA
NE
ficác
iaP
ontu
alM
ensa
l
99
,80
99,3
099
,74
Dire
toria
Indi
cado
rD
IPO
M
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
BA
NE
ficác
iaP
ontu
alM
ensa
l
99
,80
99,3
099
,74
Dire
toria
Indi
cado
rD
IPO
M
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
BA
NE
ficác
iaP
ontu
alS
emes
tral
10
,84
3,00
61,6
7
Dis
poni
bilid
ade
do R
edes
cont
o
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r99
,80
Fórm
ula
de C
álcu
lo=[
(Núm
ero
de h
oras
de
Sist
ema
Red
esco
nto
disp
onív
el n
o pe
ríodo
/ N
úmer
o de
hor
as p
revi
stas
de
norm
al fu
ncio
nam
ento
) x 1
00]
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Verif
icar
o t
empo
de
disp
onib
ilida
de d
o Si
stem
a Re
desc
onto
. O
índi
ce r
efle
te a
cap
acid
ade
do B
C em
for
nece
r às
Ins
titui
ções
Fin
ance
iras
(IF)
cré
dito
intr
adia
e p
or u
m d
ia d
e fo
rma
auto
mát
ica.
Just
ifica
tivas
par
a o
dese
nqua
dram
ento
1. C
álcu
lo:
méd
ia m
óvel
anu
al -
apu
rado
par
a o
perío
do d
e ja
n/20
08 a
dez
/200
8. 2
. Jus
tific
ativ
a:
A) 5
oco
rênc
ias
de in
fra-
estr
utur
a:
- 24
/3/2
008
- qu
eda
de e
nerg
ia n
o Ed
. Sed
e (3
h20m
in);
-
16/4
/200
8 -
Que
da d
o ST
R (1
h25m
in);
- 5
/5/2
008
- co
nsta
tada
indi
spon
ibili
dade
de
men
sage
ns n
o ST
R (3
5min
) -
6/5
/200
8 -
atra
so n
a ab
ertu
ra d
o ST
R (6
min
); -
15/
5/20
08 -
inop
erân
cia
do S
TR
(53
min
). B
) 1
ocor
rênc
ia d
e pr
oces
sam
ento
: -
20/
10/2
008:
pro
cess
amen
to p
aral
isad
o -
prob
lem
as n
o ar
con
dici
onad
o do
CPD
da
cont
ingê
ncia
que
hav
ia a
ssum
ido
no lu
gar
do C
SI p
rinci
pal
(1h1
5min
).
Dis
poni
bilid
ade
do S
TR
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r99
,80
Fórm
ula
de C
álcu
lo=[
(Núm
ero
de h
oras
de
efet
ivo
func
iona
men
to n
os ú
ltimos
12
mes
es /
Núm
ero
de h
oras
pre
vist
as d
e no
rmal
func
iona
men
to n
os ú
ltimos
12
mes
es) x
100
]
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Verif
icar
dis
poni
bilid
ade
do S
TR p
ara
que
seus
par
ticip
ante
s co
nsig
am li
quid
ar s
uas
oper
açõe
s no
s ho
rário
s pr
evis
tos.
Just
ifica
tivas
par
a o
dese
nqua
dram
ento
1. C
álcu
lo:
méd
ia m
óvel
anu
al -
apu
rado
par
a o
perío
do d
e ja
n/20
08 a
dez
/200
8. 2
. Jus
tific
ativ
a:
A) 5
oco
rênc
ias
de in
fra-
estr
utur
a:
- 24
/3/2
008
- qu
eda
de e
nerg
ia n
o Ed
. Sed
e (3
h20m
in);
-
16/4
/200
8 -
Que
da d
o ST
R (1
h25m
in);
- 5
/5/2
008
- co
nsta
tada
indi
spon
ibili
dade
de
men
sage
ns n
o ST
R (3
5min
) -
6/5
/200
8 -
atra
so n
a ab
ertu
ra d
o ST
R (6
min
); -
15/
5/20
08 -
inop
erân
cia
do S
TR
(53
min
). B
) 1
ocor
rênc
ia d
e pr
oces
sam
ento
: -
20/
10/2
008:
pro
cess
amen
to p
aral
isad
o -
prob
lem
as n
o ar
con
dici
onad
o do
CPD
da
cont
ingê
ncia
que
hav
ia a
ssum
ido
no lu
gar
do C
SI p
rinci
pal
(1h1
5min
).
Reg
ular
idad
e da
s In
stitu
içõe
s Fi
nanc
eira
s
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r5,
00
Fórm
ula
de C
álcu
lo[1
-(Qua
ntid
ade
de m
ulta
s e
cust
os c
obra
dos
no p
erío
do a
tual
/ Q
uant
idad
e de
mul
tas
e cu
stos
do
perío
do a
nter
ior)]
x 1
00
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
O ín
dice
ref
lete
o p
erce
ntua
l de
redu
ção
de c
obra
nça
de m
ulta
s e
cust
os d
o co
mpu
lsór
io, r
esul
tado
da
ação
do
BC s
obre
as
IFs
no s
entid
o de
cad
a ve
z m
ais
se a
tingi
r m
elho
res
níve
is d
e ef
icác
ia e
ef
iciê
ncia
nos
rec
olhi
men
tos
com
puls
ório
s.
Obs
erva
ções
1. C
álcu
lo:
quan
tidad
e de
mul
tas
e cu
stos
2º
sem
estr
e de
200
8 =
1.5
95;
qua
ntid
ade
de m
ulta
s e
cust
os 1
º se
mes
tre
de 2
008
= 4
.161
. R
eduç
ão d
e 61
.67%
.
123
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIP
OM
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
MA
BE
ficác
iaP
ontu
alM
ensa
l
99
,42
97,0
099
,29
Dire
toria
Indi
cado
rD
IPO
M
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
MA
BE
ficác
iaP
ontu
alM
ensa
l
99
,93
99,0
099
,94
Dire
toria
Indi
cado
rD
IPO
M
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PIN
Efic
iênc
iaP
ontu
alTr
imes
tral
0,
9999
1,00
000,
9999
ICM
TS(2
)
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r com
lim
ite98
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loIC
MTS
(2)=
Méd
ia(1
-|TE
-TM
|/TM
)
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
ida
de q
uant
o a
Taxa
Sel
ic e
fetiv
a (T
E) s
e ap
roxi
mou
da
met
a de
finid
a pe
lo C
opom
(TM
). M
édia
dos
últi
mos
doz
e m
eses
Obs
erva
ções
IDS
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r99
,80
Fórm
ula
de C
álcu
loID
S =
TO
/TT
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Rela
ção
entr
e o
tem
po d
uran
te o
qua
l o S
elic
per
man
eceu
em
ope
raçã
o (T
O)
e o
tem
po d
e op
eraç
ão t
otal
pre
vist
o (T
T), c
onsi
dera
ndo-
se o
s di
as ú
teis
, das
6h3
0min
às
18h3
0min
, acu
mul
ados
nos
úl
timos
doz
e m
eses
.O
bser
vaçõ
es
Ren
tabi
lidad
e ad
icio
nal
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r1,
0004
Fórm
ula
de C
álcu
lo(R
etor
no%
car
teira
efe
tiva
/ 100
+ 1
) /
(Ret
orno
% c
arte
ira re
ferê
ncia
/ 10
0 +
1)
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Trat
a-se
de
med
ida
que
expr
essa
o e
xces
so d
e re
torn
o da
apl
icaç
ão d
as r
eser
vas
inte
rnac
iona
is e
m r
elaç
ão a
o Be
nchm
ark
(Car
teira
de
refe
rênc
ia)
apro
vada
pel
a D
ireto
ria d
o Ba
nco.
Just
ifica
tivas
par
a o
dese
nqua
dram
ento
1. Í
ndic
e de
ren
tabi
lidad
e da
s re
serv
as in
tern
acio
nais
aba
ixo
de 1
(um
).
2. J
ustif
icat
iva:
A
cris
e fin
ance
ira g
loba
l oca
sion
ou u
ma
fuga
dos
inve
stid
ores
par
a at
ivos
livr
es d
e ris
co.
Des
se m
odo,
o r
etor
no d
a ca
rtei
ra d
e re
ferê
ncia
(in
teira
men
te c
ompo
sta
por
ativ
os c
onsi
dera
dos
livre
s de
ris
co)
apre
sent
ou d
esem
penh
o ex
trem
amen
te p
ositi
vo, p
ela
gran
de p
rocu
ra o
bser
vada
por
ess
es a
tivos
. Ent
reta
nto,
com
o a
com
posi
ção
da c
arte
ira
real
tam
bém
incl
ui a
tivos
que
tiv
eram
ret
orno
s in
ferio
res
no p
erío
do, o
ret
orno
alc
ança
do, 0
,999
9,
foi r
elat
ivam
ente
men
or e
m c
ompa
raçã
o à
cart
eira
de
refe
rênc
ia (
os a
tivos
livr
es d
e ris
co).
No
mom
ento
da
apur
ação
e
fech
amen
to d
o re
sulta
do d
o in
dica
dor
em q
uest
ão, o
mer
cado
viv
ia o
pio
r pe
ríodo
da
cris
e fin
ance
ira.
124
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIR
AD
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
AFI
Efic
iênc
iaP
ontu
alM
ensa
l
99
,00
95,0
010
0,00
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
INF
Efic
iênc
iaM
édia
Trim
estra
l
58,0
080
,00
74,2
8
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
INF
Efic
ácia
Pon
tual
Men
sal
99,6
899
,30
99,8
4
Pas
sage
ns A
érea
s Pr
omoc
iona
is
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r com
lim
ite99
,00
Fórm
ula
de C
álcu
lo(Q
uant
idad
e Pa
ssag
ens
Prom
ocio
nais
/ Q
uant
idad
e To
tal d
e Pa
ssag
ens
) x 1
00
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Afer
ir o
volu
me
de p
assa
gens
aér
eas
adqu
irida
s co
m p
reço
s pr
omoc
iona
is e
m r
elaç
ão a
o to
tal d
e pa
ssag
ens
adqu
irida
s pe
lo b
anco
.
Obs
erva
ções
Taxa
de
ocup
ação
de
dado
s em
mei
o m
agné
tico
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r com
lim
ite70
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loC
=byt
es u
tiliza
dos/
capa
cida
de lí
quid
a to
tal
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
ir o
perc
entu
al d
a ca
paci
dade
de
arm
azen
amen
to e
m m
eio
mag
nétic
o ut
iliza
dos
pelo
s si
stem
as d
e in
form
átic
a do
Ban
co. C
onsi
dera
-se
que
a ta
xa d
e oc
upaç
ão d
eva
ficar
situ
ada
entr
e 50
e
80%
, par
a su
port
ar o
cre
scim
ento
veg
etat
ivo
dos
sist
emas
em
pro
duçã
o e
as n
eces
sida
des
dos
novo
s si
stem
as.
Just
ifica
tivas
par
a o
dese
nqua
dram
ento
A m
eta
de a
rmaz
enam
ento
foi
ultr
apas
sada
dev
ido
à m
oros
idad
e do
pro
cess
o de
aqu
isiç
ão d
e eq
uipa
men
tos
no B
acen
. O
indi
cado
r já
foi
nor
mal
izad
o co
m a
che
gada
de
subs
iste
mas
de
disc
os n
o fin
al d
e de
zem
bro,
que
ain
da n
ão e
stav
am e
m c
ondi
ções
de
uso
qua
ndo
foi f
eita
a ú
ltim
a m
ediç
ão m
as a
gora
já e
stão
dis
poní
veis
. Est
e pr
oces
so d
e aq
uisi
ção
foi i
nici
ado
em a
bril
de 2
008.
Dis
poni
bilid
ade
da in
fraes
trutu
ra d
o SP
B
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r99
,80
Fórm
ula
de C
álcu
loD
=HA
/HT
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Poss
ibili
ta o
aco
mpa
nham
ento
men
sal d
a di
spon
ibili
dade
da
infr
a-es
trut
ura
de T
I qu
e su
port
a o
SPB.
O in
dica
dor
refle
te a
cap
acid
ade
de o
Dei
nf a
sseg
urar
as
cond
içõe
s te
cnol
ógic
as n
eces
sária
s pa
ra q
ue o
STR
per
man
eça
ativ
o, c
om ín
dice
de
disp
onib
ilida
de d
e 99
,8%
, con
form
e co
nsta
no
Art.
5º,
item
III
, do
regu
lam
ento
ane
xo à
Circ
ular
3.1
00, d
e 28
.02.
2002
.
Obs
erva
ções
125
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIR
AD
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PE
SE
ficác
iaM
édia
Men
sal
100,
0047
,50
95,1
7
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PE
SE
ficác
iaM
édia
Men
sal
50,0
026
,25
40,1
7
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PE
SE
ficác
iaM
édia
Sem
estra
l
3,98
15,0
01,
63
Rea
lizaç
ão d
e T&
D
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r68
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loO
portu
nida
des
de T
rein
amen
to R
ealiz
adas
/ O
portu
nida
des
de T
rein
amen
to P
roje
tada
s
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Aval
ia o
atin
gim
ento
das
met
as p
revi
stas
de
T&D
, est
abel
ecen
do d
iretr
izes
par
a co
rreç
ão d
e ev
entu
ais
dife
renc
iais
ent
re m
eta
e at
ingi
men
to.
Obs
erva
ções
Con
heci
men
to In
tern
o em
T&
D
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r37
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loO
portu
nida
des
de T
rein
amen
to R
ealiz
adas
Com
Fac
ilitad
or In
tern
o / O
portu
nida
des
de T
rein
amen
to R
ealiz
adas
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Aval
ia o
atin
gim
ento
das
met
as p
revi
stas
na
utili
zaçã
o do
s co
nhec
imen
tos
inte
rnos
nas
ativ
idad
es d
e T&
D (
prec
eito
s do
Dec
reto
5.7
07),
est
abel
ecen
do d
iretr
izes
par
a co
rreç
ão d
e ev
entu
ais
dife
renc
iais
ent
re m
eta
e at
ingi
men
to.
Obs
erva
ções
Ave
rbaç
ões
de T
empo
de
Serv
iço
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r10
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loS
omat
ório
dos
dia
s tra
nsco
rrido
s en
tre a
che
gada
dos
requ
erim
ento
s no
Set
or e
o re
gist
ro d
as a
verb
açõe
s no
Sia
rh, n
o pe
ríodo
/ Núm
ero
de re
quer
imen
tos
no p
erío
do
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Aval
iar
a ca
paci
dade
de
resp
osta
do
seto
r de
con
cess
ões
nos
proc
esso
s de
ave
rbaç
ões
de t
empo
de
serv
iço,
com
o o
bjet
ivo
de m
antê
-lo ig
ual o
u m
elho
r ao
s ní
veis
atu
ais
Obs
erva
ções
Fora
m e
xam
inad
os s
eten
ta p
roce
ssos
, que
dis
pend
eram
cen
to e
set
e di
as p
ara
seu
exam
e.
126
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIR
AD
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PE
SE
ficác
iaM
édia
Sem
estra
l
3,13
15,0
02,
86
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PE
SE
ficác
iaM
édia
Sem
estra
l
10,8
615
,00
5,61
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PE
SE
ficác
iaM
édia
Sem
estra
l
2,45
3,50
2,40
Con
cess
ões
- AP
OS
EN
TAD
OR
IAS
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r10
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loS
omat
ório
dos
dia
s tra
nsco
rrido
s en
tre a
che
gada
dos
requ
erim
ento
s no
set
or e
a p
ublic
ação
das
con
cess
ões,
no
perío
do /
Núm
ero
de re
quer
imen
tos
no p
erío
do
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Aval
iar
a ca
paci
dade
de
resp
osta
do
seto
r de
con
cess
ões
nos
proc
esso
s de
APO
SEN
TAD
ORI
A, c
om o
obj
etiv
o de
man
tê-lo
mel
hor
ou ig
ual a
os n
ívei
s at
uais
.
Obs
erva
ções
Fora
m e
xam
inad
os v
inte
e o
ito p
roce
ssos
e o
tem
po t
otal
dis
pend
ido
para
seu
ate
ndim
ento
foi
de
sess
enta
e t
rês
dias
.
Con
cess
ões
- PE
NS
ÃO
CIV
IL
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r10
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loS
omat
ório
dos
dia
s tra
nsco
rrido
s en
tre a
che
gada
dos
requ
erim
ento
s no
set
or e
a p
ublic
ação
das
con
cess
ões,
no
perío
do /
Núm
ero
de re
quer
imen
tos
no p
erío
do
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Aval
iar
a ca
paci
dade
de
resp
osta
do
seto
r de
con
cess
ões
nos
proc
esso
s de
PEN
SÃO
CIV
IL, c
om o
obj
etiv
o de
man
tê-lo
mel
hor
ou ig
ual a
os n
ívei
s at
uais
.
Obs
erva
ções
Fora
m e
xam
inad
os p
roce
ssos
env
olve
ndo
vint
e e
três
req
uerim
ento
s e
o te
mpo
tot
al d
ispe
ndid
o pa
ra s
eu e
xam
e fo
i de
cent
o e
vint
e e
seis
dia
s.
Abs
ente
ísm
o - G
ER
AL
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r3,
00
Fórm
ula
de C
álcu
loTo
tal d
e D
ias
Falta
dos
no P
erío
do p
elo
Con
junt
o do
s Se
rvid
ores
/ (D
ias
útei
s X
Núm
ero
Méd
io d
e Se
rvid
ores
no
Perío
do)
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Aval
iar
ausê
ncia
s nã
o re
gula
men
tare
s ao
tra
balh
o, p
ara
serv
ir de
sup
orte
à a
ções
pre
vent
ivas
/ c
orre
tivas
de
RH.
Obs
erva
ções
127
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIR
AD
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PE
SE
ficác
iaM
édia
Sem
estra
l
10,0
89,
009,
06
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
DE
PLA
Efic
ácia
Méd
iaM
ensa
l
21
6,40
80,0
015
0,22
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
ME
CIR
Efe
tivid
ade
Pon
tual
Men
sal
11,3
08,
0013
,60
Índi
ce M
édio
de
Falta
s
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r7,
00
Fórm
ula
de C
álcu
loTo
tal d
e D
ias
Falta
dos
no P
erío
do p
or T
odos
os
Serv
idor
es /
Tota
l de
Serv
idor
es F
alta
ntes
no
Perío
do
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Aval
iar
ausê
ncia
s nã
o re
gula
men
tare
s ao
tra
balh
o, p
or s
ervi
dor,
par
a se
rvir
de s
upor
te à
açõ
es p
reve
ntiv
as /
cor
retiv
as d
e RH
.
Just
ifica
tivas
par
a o
dese
nqua
dram
ento
O ín
dice
apu
rado
par
a o
ano
enco
ntra
-se
no li
mite
do
"Ace
itáve
l". C
omo
just
ifica
tiva
o D
epes
lem
bra
que
o ba
lizam
ento
dos
índi
ces,
qua
ndo
fora
m c
riado
s, f
oi f
eito
com
bas
e em
per
íodo
his
tóric
o re
lativ
amen
te c
urto
, o q
ue, i
nclu
sive
, vem
mot
ivan
do c
orre
ções
de
met
as c
omo
quan
do a
par
tir d
o pr
imei
ro s
emes
tre
de 2
008
deix
amos
de
cont
abili
zar
as a
usên
cias
dec
orre
ntes
de
licen
ça-
mat
erni
dade
, por
não
pod
erem
se
conf
undi
r co
m a
usên
cias
por
mot
ivo
de s
aúde
ou
ausê
ncia
s vo
lunt
ária
s ou
invo
lunt
ária
s de
corr
ente
s de
out
ros
mot
ivos
. A
cred
itam
os q
ue, n
o m
édio
pra
zo,
polít
icas
com
o, p
or e
xem
plo,
a G
estã
o po
r Co
mpe
tênc
ia (
em im
plan
taçã
o) p
oder
ão c
ontr
ibui
r pa
ra m
inim
izar
inad
equa
ções
de
loca
lizaç
ão e
/ou
capa
cita
ção
que
estã
o en
tre
algu
ns d
os r
econ
heci
dos
fato
res
de a
bsen
teís
mo.
% re
ceita
pró
pria
sob
re a
s de
spes
as o
rgan
izac
iona
is
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r10
0,00
Fórm
ula
de C
álcu
loTo
tal r
ecei
tas
não-
finan
c. D
ir. a
rreca
dada
s (e
xcet
o C
entru
s) /
Tota
l des
pesa
s co
ntin
g. re
aliz
adas
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Afer
ir a
auto
nom
ia d
o Ba
nco
Cent
ral n
o qu
e se
ref
ere
aos
gast
os c
om d
espe
sas
de c
uste
io e
inve
stim
ento
(ite
ns c
ontin
genc
iáve
is)
em r
elaç
ão a
os r
epas
ses
do T
esou
ro N
acio
nal.
Obs
erva
ções
Dis
poni
bilid
ade
de T
roco
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r13
,50
Fórm
ula
de C
álcu
loQ
uant
idad
e cé
dula
s R
$1,R
$2 e
R$5
,moe
das
R$1
/hab
itant
es p
opul
ação
bra
sile
ira-ú
ltim
o di
a út
il do
ano
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Indi
ca a
dis
poni
bilid
ade
de t
roco
par
a a
popu
laçã
o
Obs
erva
ções
128
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIR
AD
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
ME
CIR
Efe
tivid
ade
Pon
tual
Men
sal
68,8
071
,50
75,8
0
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
ME
CIR
Efic
iênc
iaP
ontu
alM
ensa
l
17
,00
35,0
025
,00
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
ME
CIR
Efic
ácia
Pon
tual
Men
sal
87,0
080
,00
90,0
0
Moe
das
por H
abita
nte
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r74
,70
Fórm
ula
de C
álcu
loQ
uant
idad
e de
moe
das
met
álic
as e
m c
ircul
ação
/ ha
bita
ntes
da
popu
laçã
o br
asile
ira
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Indi
ca a
dis
poni
bilid
ade
de m
oeda
s m
etál
icas
par
a a
popu
laçã
o
Obs
erva
ções
Céd
ulas
em
Est
oque
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
men
or m
elho
r25
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loV
alor
Fin
ance
iro d
o es
toqu
e de
céd
ulas
no
BC /
Valo
r Fin
ance
iro d
e cé
dula
s em
circ
ulaç
ão, n
o úl
timo
dia
útil
do a
no
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Indi
ca a
dis
poni
bilid
ade
de c
édul
as e
m e
stoq
ue n
o Ba
nco
Cent
ral p
ara
supr
ir a
dem
anda
do
públ
ico
Obs
erva
ções
Fisc
aliz
ação
da
Cus
tódi
a
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r85
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loV
alor
Fin
ance
iro d
o es
toqu
e m
édio
anu
al n
as d
epen
dênc
ias
cust
odia
ntes
fisc
aliz
adas
/ Va
lor F
inan
ceiro
do
esto
que
anua
l em
cus
tódi
a
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Indi
ca a
rea
lizaç
ão d
e fis
caliz
ação
da
rede
de
agên
cias
cus
todi
ante
s
Obs
erva
ções
129
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIR
AD
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
ME
CIR
Efic
ácia
Pon
tual
Anu
al
69,0
040
,00
69,0
0
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
ME
CIR
Efic
ácia
Pon
tual
Anu
al
65,0
045
,00
65,0
0
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRA
D
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
ME
CIR
Efe
tivid
ade
Pon
tual
Anu
al
54,0
050
,00
54,0
0
Dis
poni
bilid
ade
de C
édul
as
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r69
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loV
er o
bser
vaçõ
es
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
e a
perc
epçã
o da
pop
ulaç
ão d
a di
spon
ibili
dade
de
cédu
las
em c
ircul
ação
no
país
Obs
erva
ções
Indi
cado
r m
edid
o a
cada
2 a
nos,
a p
artir
de
2007
. Res
ulta
do d
e 20
07 f
oi r
eplic
ado
para
200
8. (
PARA
FIN
S D
E FE
CHAM
ENTO
DE
SIST
EMA)
Dis
poni
bilid
ade
de M
oeda
s
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r65
,00
Fórm
ula
de C
álcu
lo
Aler
ta
Qua
nto
mai
or m
elho
r56
,00
Fórm
ula
de C
álcu
lo
Ver
obs
erva
ções
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
e a
perc
epçã
o da
pop
ulaç
ão d
a di
spon
ibili
dade
de
cédu
las
em c
ircul
ação
no
país
Obs
erva
ções
Indi
cado
r m
edid
o a
cada
2 a
nos,
a p
artir
de
2007
. Res
ulta
do d
e 20
07 f
oi r
eplic
ado
para
200
8. (
PARA
FIN
S D
E FE
CHAM
ENTO
DE
SIST
EMA)
Con
serv
ação
das
céd
ulas
Ver
obs
erva
ções
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
e a
perc
epçã
o da
pop
ulaç
ão d
o es
tado
das
céd
ulas
em
circ
ulaç
ão n
o pa
ís
Obs
erva
ções
Indi
cado
r m
edid
o a
cada
2 a
nos,
a p
artir
de
2007
. Res
ulta
do d
e 20
07 f
oi r
eplic
ado
para
200
8. (
PARA
FIN
S D
E FE
CHAM
ENTO
DE
SIST
EMA)
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
a
130
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
DIR
EX
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
GE
NC
EE
ficác
iaS
oma
Trim
estr a
l
0,00
60,0
073
,00
Dire
toria
Indi
cado
rD
IRE
X
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
GE
NC
EE
fetiv
idad
eS
oma
Sem
estra
l
0,00
11,0
018
,20
Índi
ce d
e ex
ecuç
ão d
o m
ódul
o de
Sis
tem
as d
o Pr
ojet
o C
icam
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r10
0,00
Fórm
ula
de C
álcu
lo((%
exe
cuçã
o et
apa1
x 1
00 /
% p
revi
são
etap
a1) +
(% e
xecu
ção
etap
a2 x
100
/ %
pre
visã
o et
apa2
) + ..
.) / n
úmer
o de
eta
pas
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Tem
a f
inal
idad
e de
aco
mpa
nhar
a e
xecu
ção
do m
ódul
o Si
stem
as d
o Pr
ojet
o Ci
cam
. Est
e m
ódul
o se
dec
ompõ
e em
div
ersa
s et
apas
bem
def
inid
as, c
ada
qual
com
o s
eu p
erío
do d
e ex
ecuç
ão e
or
çam
ento
pró
prio
. Com
o es
te p
roje
to t
em d
uraç
ão s
uper
ior
a um
ano
, ao
iníc
io d
e ca
da a
no s
erá
esta
bele
cido
, de
acor
do c
om o
cro
nogr
ama
do P
roje
to, q
ual o
per
cent
ual a
ser
atin
gido
ao
final
do
ano
para
cad
a et
apa
prev
ista
de
exec
ução
no
perío
do. O
per
cent
ual p
revi
sto
para
det
erm
inad
a et
apa
pode
não
ser
100
% c
aso
a et
apa
já t
enha
se
inic
iada
em
ano
(s)
ante
rior(
es)
e/ou
o s
eu t
érm
ino
não
este
ja p
revi
sto
para
o a
no a
tual
. Nes
se c
aso,
o p
erce
ntua
l a s
er p
erse
guid
o se
rá a
por
ção
da e
tapa
pre
vist
a pa
ra r
ealiz
ação
dur
ante
o a
no c
orre
nte.
Just
ifica
tivas
par
a o
dese
nqua
dram
ento
O r
esul
tado
apr
esen
tado
no
dese
nvol
vim
ento
do
mód
ulo
Sist
emas
do
proj
eto
refle
te o
s im
pact
os d
as r
edef
iniç
ões
estr
atég
icas
ado
tada
s em
fun
ção
da s
oluç
ão a
ltern
ativ
a co
nstr
uída
no
deco
rrer
dos
tr
abal
hos
de e
spec
ifica
ção
do m
odel
o, a
ser
impl
emen
tado
na
mod
erni
zaçã
o do
s si
stem
as d
e Câ
mbi
o e
Capi
tais
Int
erna
cion
ais.
Ess
e m
odel
o en
cont
ra-s
e em
exa
me
pelo
Gru
po G
esto
r do
Cic
am.
Índi
ce d
e re
aliz
ação
de
estu
dos
para
regu
laçã
o do
s m
erca
dos
de c
âmbi
o e
capi
tais
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r17
,39
Fórm
ula
de C
álcu
lo(n
úmer
o AL
* 1,
4 +
núm
ero
NG
EN
CE
* 1,
0 +
núm
ero
NO
UTR
AS
* 1,
2)
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Tem
a f
inal
idad
e de
aco
mpa
nhar
a r
ealiz
ação
de
estu
dos
para
for
neci
men
to d
e su
bsíd
ios
para
alte
raçã
o le
gisl
ativ
a e
prop
osiç
ão d
e no
rmas
par
a a
regu
laçã
o do
s m
erca
dos
de c
âmbi
o e
de c
apita
is
inte
rnac
iona
is. E
m f
unçã
o de
dife
rent
es n
ívei
s de
com
plex
idad
e e
depe
ndên
cias
de
fato
res
exte
rnas
par
a a
elab
oraç
ão d
esse
s es
tudo
s, o
índi
ce p
revê
um
fat
or d
e no
rmal
izaç
ão p
ara
cada
tip
o de
es
tudo
, cla
ssifi
cado
-os
conf
orm
e a
segu
ir: a
) es
tudo
par
a fo
rnec
imen
to d
e su
bsíd
io p
ara
alte
raçã
o le
gisl
ativ
a (A
L);
b) n
orm
as s
em e
nvol
vim
ento
dire
to d
e ou
tras
Uni
dade
s do
Ban
co o
u de
ent
idad
es
exte
rnas
(N
GEN
CE);
e c
) no
rmas
com
env
olvi
men
to d
ireto
de
outr
as U
nida
des
do B
anco
ou
de e
ntid
ades
ext
erna
s (N
OU
TRAS
).
Obs
erva
ções
131
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
PR
ES
I
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
AU
DIT
Efic
ácia
Pon
tual
Men
sal
100,
0090
,00
100,
00
Dire
toria
Indi
cado
rP
RE
SI
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
AU
DIT
Efic
ácia
Pon
tual
Anu
al
103,
2090
,00
106,
00
Dire
toria
Indi
cado
rP
RE
SI
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
PG
BC
BE
ficác
iaM
édia
Trim
estra
l
99,1
895
,00
98,7
6
Ate
ndim
ento
das
aud
itoria
s ex
tern
as
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r95
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loIA
AD
AE
= {[
( TD
AE
RE
P /
TDA
ER
) * 1
00] +
[(TD
AE
RR
AE
P /
TDA
ER
RA
) * 1
00]}
/ 2
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Acom
panh
ar o
ate
ndim
ento
das
dem
anda
s da
s au
dito
rias
exte
rnas
.
Obs
erva
ções
Cum
prim
ento
do
Pain
t
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r10
0,00
Fórm
ula
de C
álcu
loIC
P =
(TA
R /
TAP
) * 1
00
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Afer
ir qu
antit
ativ
amen
te a
con
secu
ção
dos
trab
alho
s de
aud
itoria
inte
rna
prev
isto
s no
Pla
no A
nual
de
Ativ
idad
es d
e Au
dito
ria I
nter
na (
Pain
t) a
prov
ado
pela
Con
trol
ador
ia-G
eral
da
Uni
ão e
Dire
toria
Co
legi
ada,
con
side
rand
o as
aud
itoria
s ex
trao
rdin
ária
s re
aliz
adas
.
Obs
erva
ções
Prev
ista
no
Pain
t/20
08 a
rea
lizaç
ão d
e au
dito
rias
inte
rnas
em
35
obje
tos
audi
táve
is. F
oram
rea
lizad
as t
odas
as
audi
toria
s pr
evis
tas
e m
ais
2 au
dito
rias
extr
aord
inár
ias.
Índi
ce d
e cu
mpr
imen
to d
e pr
azos
nas
dem
anda
s co
nsul
tivas
, jud
icia
is e
adm
inis
t.
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r98
,50
Fórm
ula
de C
álcu
loQ
uant
idad
e de
man
ifest
açõe
s no
pra
zo fi
xado
em
rela
ção
ao to
tal d
e m
anife
staç
ões
(QP
/QT
x 10
0%)
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
ir o
índi
ce d
e ex
pedi
ção
de m
anife
staç
ões,
den
tro
do p
razo
fix
ado
em n
orm
a in
tern
a da
PG
BC, p
ara
acom
panh
amen
to, e
labo
raçã
o e
apre
sent
ação
de
peça
s ju
rídic
as n
os p
roce
ssos
sub
met
idos
à
sua
apre
ciaç
ão.
Obs
erva
ções
132
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
PR
ES
I
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
PG
BC
BE
ficác
iaS
oma
Trim
estra
l
24.8
50,0
01.
950,
003.
302,
00
Dire
toria
Indi
cado
rP
RE
SI
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
SE
CR
EE
ficác
iaM
édia
Men
sal
25,0
028
,75
52,0
9
Dire
toria
Indi
cado
rP
RE
SI
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
SE
CR
EE
ficác
iaS
oma
Men
sal
4.14
0,00
6.45
0,00
9.71
8,00
Indi
cado
r de
revi
são
dos
proc
esso
s ju
dici
ais
- BC
JUR
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r2.
681,
00
Fórm
ula
de C
álcu
loQ
uant
idad
e de
pro
cess
os ju
dici
ais
revi
sado
s pe
los
grup
os n
o tri
mes
tre.
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
ir a
quan
tidad
e do
s pr
oces
sos
judi
ciai
s co
ntin
genc
iáve
is e
m a
ndam
ento
rev
isad
os, f
ixan
do q
uant
idad
e m
ínim
a cu
mul
ativ
a no
ano
a s
er c
oncl
uída
pel
o gr
upo
de t
raba
lho.
Obs
erva
ções
No
exer
cíci
o de
200
8, f
oi r
evis
ado
o qu
antit
ativ
o to
tal d
e 5.
259
proc
esso
s ju
dici
ais,
enc
erra
ndo-
se t
ambé
m o
pro
jeto
BCJ
UR.
Ess
e in
dica
dor,
por
tant
o, n
ão s
erá
man
tido
nos
exer
cíci
os s
egui
ntes
.
Ped
idos
de
info
rmaç
ão a
tend
idos
na
Dia
te
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r38
,75
Fórm
ula
de C
álcu
loN
º lig
açõe
s di
stin
tas
aten
dida
s / N
º tot
al li
gaçõ
es d
istin
tas
X 10
0 (p
edid
os d
e in
form
ação
na
UR
A)
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
ir o
perc
entu
al d
e lig
açõe
s te
lefô
nica
s di
stin
tas,
que
bus
cam
ate
ndim
ento
a p
edid
os d
e in
form
ação
, ate
ndid
as p
ela
cent
ral d
e at
endi
men
to a
o pú
blic
o
Obs
erva
ções
BC
e U
nive
rsid
ade
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r7.
300,
00
Fórm
ula
de C
álcu
loS
oma
do n
úmer
o de
alu
nos
pres
ente
s ao
s di
vers
os a
uditó
rios
do B
C a
cad
a pa
lest
ra
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
ir a
part
icip
ação
de
estu
dant
es u
nive
rsitá
rios
às p
ales
tras
sob
re f
unçõ
es d
o BC
e s
obre
fun
cion
amen
to d
o SF
N, o
rgan
izad
as p
elo
BC.
Obs
erva
ções
133
Rel
atór
io G
eral
- Ex
ercí
cio
de A
pura
ção
Acum
ulad
o: D
ez-0
8D
ireto
riaIn
dica
dor
PR
ES
I
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
SE
CR
EE
ficác
iaS
oma
Men
sal
15.2
14,0
010
.130
,00
15.8
47,0
0
Dire
toria
Indi
cado
rP
RE
SI
Uni
dade
re
spon
sáve
l pel
o cá
lcul
o/m
ediç
ãoTi
poFo
rma
de
Acum
ulaç
ãoPe
riodi
cida
deEx
er.
Ante
rior
Acei
táve
lAp
urad
o
SE
CR
EE
ficác
iaS
oma
Men
sal
8.74
8,00
7.00
0,00
8.64
1,00
Núm
ero
de v
isita
ntes
Mus
eu-E
scol
a
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Qua
nto
mai
or m
elho
r12
.130
,00
Fórm
ula
de C
álcu
loS
oma
do n
úmer
o de
vis
itant
es a
tend
idos
nas
vis
itas
mon
itora
das
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
ir a
capa
cida
de d
e at
endi
men
to d
a eq
uipe
de
mon
itoria
do
Mus
eu d
e Va
lore
s
Obs
erva
ções
Qua
nto
mai
or m
elho
r7.
350,
00
Fórm
ula
de C
álcu
loS
oma
do n
úmer
o de
vis
itant
es a
vuls
osNúm
ero
de v
isita
ntes
avu
lsos
Rég
ua d
e Po
ntua
ção
Met
aAl
erta
Leg
en
da:
Indi
cado
r ótim
oIn
dica
dor r
egul
arIn
dica
dor c
rític
o In
dica
dor s
em a
pont
amen
to n
o pe
ríodo
Des
criç
ão/O
bjet
ivo
do In
dica
dor
Med
ir a
aflu
ênci
a de
púb
lico
ao M
useu
de
Valo
res
Obs
erva
ções
134
2.4.1 - Evolução de gastos gerais Tabela 47 - EVOLUÇÃO DE GASTOS GERAIS - EXECUTADOS COM RECURSOS DO OGU
2006 2007 2008
4.197.914,99 4.019.376,04 5.163.671,74
3.492.408,03 3.259.542,15 3.480.187,66
129.831.795,00 150.615.174,00 165.269.897,00
1.363.189,40 815.153,83 538.690,97
21.014.062,67 23.366.331,69 28.196.557,60
59.558.012,00 76.605.524,00 72.632.350,00
47.896.530,93 49.828.164,48 63.902.298,43
431.181,31 501.633,15 189.744,44
49.943,25 66.143,26 241.440,30
138.003.242,58 158.461.868,60 174.344.941,14
Tabela 48 - EVOLUÇÃO DE GASTOS GERAIS - Executados com o Orçamento de Autoridade Monetária
2006 2007 2008Total 1 270.686,52 424.357,80 478.389,90
fiscalização e auditoria 72.970,50 197.220,59 211.503,28
remessa de numerário 190.286,97 218.134,53 264.686,36
destruição de numerário 7.429,05 9.002,68 2.200,26
Total 2 184.148,57 326.669,76 298.757,09
fiscalização e auditoria 65.129,43 175.746,97 155.675,55
remessa de numerário 115.129,50 140.965,99 142.287,81
destruição de numerário 3.889,64 9.956,80 793,73
3. Serviços Terceirizados Total 3 67.310.961,50 85.791.724,35 85.484.985,003.1. Publicidade Total 3.1 1.309.809,47 11.685.150,91 382.976,29
Total 3.2 25.464.174,26 35.529.226,20 37.037.920,63 segurança predial 22.899.432,90 32.241.460,18 33.496.746,07
sistema de alarme 193.864,79 82.303,76 126.828,89
monitoramento eletronico 1.787.708,57 2.310.908,19 2.557.973,90
Manut. Predial -Serv.terceiros 583.168,00 894.554,07 856.371,77
3.3. Tecnologia da informação - - - -Total 3.4 40.536.977,77 38.577.347,24 48.064.088,08 manutenção equip. (Guarda/Acondicion.) 160.508,43 171.702,09 273.896,85
Mov.Inter. numerário (carregadores) 1.275.421,29 1.232.464,33 1.458.654,58
fretamento de aeronaves 15.261.046,67 14.833.548,60 23.663.349,07
receb.remessa e movimentação de numerário
619.418,96 636.994,31 919.277,54
guarda e manut. frota Mecir/RJ 2.339.273,50 2.096.068,12 2.036.600,22
processam. automat. cédulas 20.409.821,92 19.002.027,88 18.907.668,26
manut.equip.(Atend. Rede Bancaria) 87.255,37 87.794,85 108.004,10
manutenção de fragmentadora 384.231,63 516.747,06 696.637,46
3.5. Suprimento de Fundos - - - -4. Cartão de Crédito Corporativo (*) - - 36.246,47TOTAIS 67.765.796,59 86.542.751,91 86.298.378,46(*) Deste total foram gastos R$24.386,67 em pagamentos e R$11.859,80 em saques.
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação
3.3. Tecnologia da informação
3.4. Outras Terceirizações
4. Suprimento de Fundos (*)
5. Cartão de Crédito Corporativo
DESCRIÇÃO DetalhamentoANO
1. Passagens (País e Exterior)
2. Diárias e Ressarcimento de Despesa de Viagens
TOTAIS
ANO
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação
3.4. Outras Terceirizações
DESCRIÇÃO
1. Passagens (País e Exterior)
2. Diárias e Ressarcimento de Despesa de Viagens
3. Serviços Terceirizados
3.1. Publicidade
(*) Estão incluídos neste total os gastos utilizando as seguintes fontes de recursos: OGU e OAM.
135
3. Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos Não houve registro na rubrica 2.1.2.1.1.11.00, por meio da qual são reconhecidas as obrigações por fornecimento de bens e/ou serviços não contempladas pela execução orçamentária em virtude da programação financeira ou por insuficiência de créditos. 4. Restos a Pagar de Exercícios Anteriores – últimos 3 exercícios Quadro II.A.2 - Execução de Restos a Pagar no Exercício por ano de inscrição no Siafi
Inscritos Cancelados Pagos A Pagar Inscritos Cancelados Pagos A Pagar2005 ¹ 738.764,52 2.802,81 735.961,71 0,00 6.294.230,62 237.498,67 6.056.731,95 0,002006 ² 388.221,07 81.280,15 306.940,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002007 ³ 570.794,04 80.828,63 489.965,41 0,00 929.218,58 144,00 929.074,58 0,00
Fonte: Sisbacen¹ RP PROCESSADOS - A diferença em relação ao SIAFI refere-se a inscrições manuais no valor de R$2.845,10, relativas aos
registros contábeis nºs. 6738, 6739, 6740, 6741 e 6742, de 30/12/2005, efetuados após a geração do primeiro relatório de integração cujos valores não foram considerados pelo MF/SPOA na integração do segundo relatório.
RP NÃO PROCESSADOS - Os registros em contas de compensação não eram integrados ao SIAFI.
² A diferença em relação ao SIAFI é decorrente do não cancelamento dos Restos a Pagar de 2005, no valor de R$2.802,81. Irregullaridade foi sanada em 04/01/2007 por meio dos registros contábeis nºs. 1393 e 1394.
³ Valores inscritos em Restos a Pagar Processados do Orçamento de Autoridade Monetária, indevidamente informado ao SIAFI como Restos a Pagar Não Processados.
Obs.:1) Não há permanência de Restos a Pagar Processados e Não Processados há mais de um exercício financeiro.2) Não há valores referentes a restos a pagar que permaneçam no sistema com ou sem prorrogação por Decreto.
RP PROCESSADOS RP NÃO PROCESSADOSANO DE INSCRIÇÃO
5. Demonstrativo de transferências (recebidas e realizadas) no Exercício No anexo 1 do Relatório de Gestão, são apresentados os demonstrativos de transferências realizadas no exercício de 2008. 6. Previdência Complementar Patrocinada As informações sobre as atividades da Centrus estão apresentadas no Anexo 2 do Relatório de Gestão. 7. Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos
136
Demonstrativo do Fluxo Financeiro do Programa Financiado com Recursos Externos - 2008 PROAT II
Código do Projeto
BIRD 4637 – PROAT II
Descrição Finalidade
Aperfeiçoamento dos Instrumentos de Atuação do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários junto ao Sistema Financeiro Nacional
Organismo Financiador
BIRD – Banco Mundial
Custo total
US$ 8,215,000.00
Empréstimo contratado
Previsto Desembolsado Realizado Devolvido
US$ 8,215,000,00
US$ 3,829,211.55
US$ 3,646,773.84
US$ 182,437.71
Contrapartida em moeda nacional
US$ 1.080.676,63
Valor da transferência de Recursos
Amortização Juros Comissão de compromisso 2008 Acumulado 2008 Acumulado 2008 Acumulado
US$ 373,000.00
US$ 746.000,00
US$ 148.837,90
US$ 724.039,19
US$ 0,00
US$ 44,714.54
Avaliação
Em 22.12.2004, a Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil decidiu pela não prorrogação da data de término do acordo de empréstimo e, consequentemente, pela não utilização dos recursos remanescentes, visto que os projetos estratégicos que faziam parte dos empréstimos de ajustes setoriais seriam desenvolvidos internamente com recursos próprios. Em 2007, todas as atividades executadas no âmbito do Proat II foram destinadas ao encerramento formal do Programa (compatibilização contábil, incorporação de bens), não havendo, pois, execução física. Em 2008, o Programa foi encerrado junto ao PNUD, não havendo mais pendências nesse sentido.
8. Renúncia Tributária: Item não aplicável ao Banco Central do Brasil uma vez que a Autarquia não arrecada tributos.
9. Declaração sobre a regularidade dos beneficiários diretos de renúncia Item não aplicável ao Banco Central do Brasil uma vez que a Autarquia não arrecada tributos. 10. Operações de fundos – Item não aplicável ao Banco Central – DN TCU 93/2008.
11. Despesas com cartão de crédito
Quantidade (1) Va l o r Quantidade Va l o r
2006 173 49.943,25 NA NA
2007 167 66.143,26 NA NA
2008 - Jan a Mai 148 20.874,30 4 35,002008 - Jun a Dez (3) 1295 197.721,02 638 59.056,45
Tabela 49 - Cartão de crédito coorporativo: série histórica das despesasFatura Saque (2)
Observações: (1) Itens de gasto; (2) Dados relativos ao Cartão de Pagamento do Governo Federal na modalidade 'saque' a partir de 02/06/2008, quando foi implantado o sistema CPGF; (3) Nestes valores estão incluídas as despesas realizadas com recursos dos orçamentos Administrativo (OGU); Operacional (Autoridade Monetária) tanto para saque quanto para despesas efetuadas com cartão de crédito. Orçamento de Autoridade Monetária: Fatura: 24.386,67 e Saque: R$ 11.859,80.
Período
137
Tabela 50 – Informações sobre as definições feitas pelo Ordenador de Despesas da UG, consoante previsão do art. 6º da Portaria MP nº 41, de 4.3.2005: Os demonstrativos por UG estão consignados no Anexo 3.
12. Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno – As informações repassadas pela Audit, relativamente às recomendações da Auditoria Interna e CGU, estão consignadas no Anexo 4.
13. Determinações e recomendações do TCU - As informações repassadas pela Audit, relativamente às recomendações do Tribunal de Contas, estão consignadas no Anexo 5.
14. Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão praticados no exercício:
Tabela 51 – Atos de admissão, desligamento, aposentadoria e pensão – 2008
ATOS QUANTIDADE REGISTRADOS NO SISAC - Quantidade
Admissão (1) 96 96
Desligamento 42 42
Aposentadoria (2) 109 105
Pensão (3) 68 42
Observações: 1) Estão incluídos cinco casos de reversão voluntária de aposentadoria e dezenove casos de re-
versões de aposentadorias determinadas pelo TCU; 2) Em 31 de dezembro ainda não haviam sido lançadas no SISAC quatro concessões de aposen-
tadorias ocorridas no final do ano; 3) Sessenta e oito são os beneficiários de quarenta e dois falecidos instituidores de pensão (que
correspondem ao registro no SISAC).
Fonte: Bacen/Depes 15. Dispensas de Instauração de TCE eTCE cujo envio ao TCU foi dispensado.
Não foi instaurado nenhum processo de Tomada de Contas Especial no âmbito do Banco Central do Brasil no exercício de 2008, inclusive por dispensa de ins-tauração em função de o valor do dano ser inferior ao limite de R$23.000,00 (vinte e três mil reais), fixado no art. 11 da Instrução Normativa TCU nº 56, de 5.12.2007.
16. Informações sobre a composição de Recursos Humanos do Banco Central:
138
Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde DespesaServidores Ativos do quadro próprio em exercício na Unidade (1) 4.963 741.331.044,53 4.958 808.873.300,69 4.900 1.017.702.161,24
Funcionários Contratados - CLT em exercício na Unidade (2) 26 1.150.426,06 29 1.166.951,48 47 1.250.748,22
Total Pessoal Próprio 4.989 742.481.470,59 4.987 810.040.252,17 4.947 1.018.952.909,46
Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
Ocupantes de funções de confiança, sem vínculo Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Ocupantes de Cargos de Natureza Especial (Diretores não Servidores) 5 447.131,04 4 490.585,79 3 396.159,35
Total Pessoal Sem Vínculo 5 447.131,04 4 490.585,79 3 396.159,35
Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde DespesaContratações temporárias (Lei 8.745/1993) Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
Pessoal Terceirizado Limpeza 371 4.932.720,75 384 5.489.801,99 396 6.474.162,45
Pessoal Terceirizado Vigilância 243 5.077.325,58 216 6.950.546,40 248 8.472.690,96
Pessoal Terceirizado Vigilância (**) 667 22.047.376,23 675 30.127.422,48 753 31.802.065,89
Pessoal Terceirizado Apoio Administrativo (Secretárias + Assessoria Imprensa) (***) 53 1.509.009,41 59 2.607.384,86 61 4.381.221,27
Pessoal Terceirizado Outrasatividades (Demap e Gerencias Adm.) 819 19.124.110,29 872 22.342.996,32 863 24.575.351,74
Pessoal Terceirizado Outrasatividades (Tecnologia da Informação) 266 20.728.667,68 269 21.465.171,18 311 25.185.968,14
Pessoal Terceirizado Outrasatividades (Meio Circulante) (**) 213 8.916.171,36 150 9.877.440,57 221 9.745.617,52
Pessoal Terceirizado (Atendimento do Pasbc) 8 38.331,77 8 165.464,06 10 150.847,13
Pessoal Terceirizado (Ambulatório Médico) 9 178.527,00 9 178.527,00 9 178.527,00
Estagiários (****) 359 1.586.963,34 269 1.608.971,56 263 1.791.188,58
Total Pessoal Terceirizado + Estagiários 3.008 84.139.203,41 2.911 100.813.726,42 3.135 112.757.640,68
(*) Os contratos firmados referem-se a execução de serviços não inerentes ao quadro de servidores do Banco.
Informações sobre a composição de Recursos Humanos
Descrição: 2006 2007 2008
Observações: 1) O pessoal ativo do quadro próprio inclui servidores no gozo de licença-maternidade (de longa duração) e servidores, que embora localizados no Quadro Especial, estão afastados no âmbito do Programa de Pós-Graduação, ou seja, no interesse do serviço. Todos os valores de pagamentos, aqui e abaixo, foram levantados na base de dados da folha de pagamento, consideradas as verbas de pagamentos. Além disso foram consideradas como despesas do Banco as despesas com previdência, ou seja, CPSS no caso do pessoal RJU e INSS, no caso dos celetistas reintegrados judicialmente. Nesse caso as verbas foram apuradas diretamente na Contabilidade.
2) São antigos empregados prestadores de serviços reintegrados judicialmente ao quadro.
Descrição: 2006 2007 2008
Descrição: 2006 2007 2008
Descrição: Os dados desta tabela referem-se a contratos de prestação de
serviço. (*)
2006 2007 2008
(**) Despesas realizadas com recursos do Orçamento de Autoridade Monetária.(***) Assessoria de Imprensa: Os valores correspondentes a 2007 foram pagos em janeiro de 2008 (períodos de 01 a 30/11/07 e de 01 a 15/12/2007). O valor total de 2008 engloba a importância de R$ 85.254,88 pagos em 2009, referentes ao período de 16 a 31/12/2008. (****) Estão incluídos nesses valores a parcela de estagiários alocados em projetos estratégicos, que não se confundem com atividades de natureza continuada, pagos com recursos não orçamentários (Redi-BC) em 2006: R$ 16.960,18; 2007: R$ 123.460,03; 2008: 217.690,34.
139
Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde DespesaPessoal Requisitado em exercíciona Unidade, com ônus Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Pessoal Requisitado em exercíciona Unidade, sem ônus Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Total Pessoal Requisitado, em exercício na Unidade Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
Pessoal Cedido pela Unidade,com ônus 75 12.559.112,56 85 13.995.257,96 88 20.474.448,58
Pessoal Cedido pela Unidade,sem ônus (3) 33 5.385.385,11 29 5.067.423,34 32 6.370.935,18
Total Pessoal cedido pela Unidade 108 17.944.497,67 114 19.062.681,30 120 26.845.383,76
2007 2008
Descrição: 2006 2007 2008
2008
Descrição: 2006
1.014.772.328,65
Observação: (4) Estão excluídas as despesas de "Cedidos Sem Ônus" e incluídas as despesas do Banco com a contribuição patronal da CPSS quando os servidores em licença-interesse optam pelo recolhimento da contribuição pessoal, conforme facultado em Lei.
3.359 697.867.790,611.337 277.814.660,33
Subtotal (Inclusive Celetistas Reintegrados Judicialmente) 4.696 975.682.450,93
Descrição:
Pessoal envolvido em ações de suporte da unidade (Quadro Próprio) (2)
Qtde DespesaPessoal envolvido em ações finalísticas da unidade (Quadro Próprio) (1)
Observação: 1 e 2 - Informações extraídas do Sistema de Custoe e Informações Gerenciais (SCIG) do Banco Central. Os valores apurados correspondem à média do quantitativo de servidores ao longo do ano. 3 - A despesa informada corresponde aos vencimentos + cota patronal da CPSS. Estão excluídas as depesas de "Cedidos sem Ônus" e incluídas as despesas do Banco com a contribuição patronal da CPSS quando os servidores em licença-interesse optam pelo recolhimento da contribuição pessoal, conforme facultado em Lei.
Servidores Cedidos e em Licença-Interesse (3) 218 39.089.877,72 TOTAL BACEN 4.914
17. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão. No Anexo 6 estão descritas todas as atividades finalísticas desenvolvidas pelas unidades do Banco Central (Departamentos e Gerências-Executivas), com os respectivos resultados pretendidos e alcançados em 2008.
18. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins
Conforme orientação constante do item 4 do Anexo II - Parte B da DN TCU 93/2008, de 3.12.2008, segue abaixo demonstrativo analítico das despesas com ações de publicidade e propaganda, detalhado por publicidade institucional, legal, mer-cadológica, de utilidade pública e patrocínios:
Publicidade de Utilidade Pública Agência: Giovanni Draft+FCB
Contrato: 1685/2002, com vigência de 1/1/2008 a 31/12/2008 Valor do Contrato: até R$ 11 milhões
Despesas do Orçamento de Receitas e Encargos das Operações de Autoridade Monetária do Banco Central 1-Campanha sobre o dinheiro brasileiro
Mídia R$ 381.423,06 Total: R$ 381.423,06 Despesas do Orçamento Geral da União
1-Campanha s/ Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior
140
1Produção R$ 17.534,82
1) Mídia R$ 315.984,36 2- Campanha Serviços ao Cidadão
Mídia (internet) R$ 205.170,79 Total: R$ 538.689,97 Publicidade legal
Empresa: Radiobrás / Empresa Brasileira de Comunicação S/A - EBC Contrato: Bacen Demap 138/2008, com vigência de 19/03/2008 a 18/03/2009 Valor do Contrato: R$200.000,00 Total dos gastos com Publicidade Legal na Imprensa Comum R$ 173.182,21
Publicidade Institucional, Mercadológica e Patrocínios: O Banco Central não realizou esse tipo de ação publicitária em 2008.
Item 18 - b) Informações específicas sobre os resultados alcançados pelas MPs 442 e 443 - Demonstrar a efetividade das ações implementadas em atendimento aos preceitos das Medidas Provisórias nº 442 e 443, de 6 e 21.10.2008, respectivamente, relativamente à área de atuação da Autarquia, bem como a existência de mecanismos internos de acompanhamento criados pelo BACEN acerca do assunto. MP 442 (Lei 11.882, de 23.12.08):
a) critérios especiais de avaliação e de aceitação de ativos recebidos pelo BC em operações de redesconto em moeda nacional ou em garantia de operações de empréstimo em moeda estrangeira (reguladas via CMN e BC, por meio das Resoluções 3.622, 3.624, 3.633, 3.672; Circular 3.409 e Cartas-Circulares 3.352 e 3.354);
b) encaminhamento pelo BC ao CMN de relatório sobre as operações realizadas, bem como sobre a realização de debate nas comissões temáticas acerca das taxas médias praticadas nas operações de redesconto em reais, até o último dia útil do mês subsequente de cada trimestre;
c) a autorização para que as empresas de leasing pudessem emitir título de crédito denominado Letra de Arrendamento Mercantil (LAM);
Comentário do Departamento de Mercado Aberto (Demab) sobre as providências adotadas em relação à MP 442:
De acordo com a Carta-Circular 3.354, de 27.11.2008, divulgada pelo Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab), foi criado no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) novo tipo de custódia (“Tipo 12 – Garantia suplementar a empréstimo em moeda estrangeira”) para abrigar títulos públicos federais vinculados a garantia suplementar ao empréstimo em moeda estrangeira concedido pelo Banco Central do Brasil a instituições financeiras, de que tratam as Resoluções nos 3.622, de 9.10.2008, e 3.633, de 3.11.2008.
141
Para o cumprimento da referida vinculação foi criada no Selic a conta
XXXX.12.00-DV, que passou a ser aberta, a partir de 1º.12.2008, a pedido da instituição financeira liquidante interessada.
O Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin) é a
unidade responsável pela administração da conta em questão, assim como pelo controle sobre a conveniência ou não do aporte de garantia suplementar e, em conseqüência, da quantidade de títulos a ser vinculada e desvinculada. Os comandos para vinculação e desvinculação de títulos no Selic são promovidos diretamente pelas próprias instituições financeiras.
O Departamento de Contabilidade e Execução Financeira (Deafi), a
pedido do Demab, criou eventos contábeis para atender o registro dos pagamentos de resgate e de juros de títulos custodiados nessa nova conta. Esses eventos foram cadastrados no sistema Cont - módulo SEL03.
Ao Demab compete informar, diariamente, ao Depin, os saldos de
fechamento das referidas contas. MP 443 (21.10.08):
a) autorização para que o BB e CEF constituam subsidiárias integrais ou controladas e que possam adquirir participação em instituições financeiras públicas ou privadas, sediadas no Brasil, incluindo empresas dos ramos securitário, previdenciário, de capitalização e demais ramos descritos nos arte. 17 e 18 da Lei 4.595, além de atividades complementares às do setor financeiro;
b) autoriza a criação da empresa CAIXA-BI; c) autoriza o BC a realizar operações de swap de moedas com bancos centrais de
outros países. Comentário da Diretoria de Fiscalização sobre as ações adotadas em relação à MP 443:
No que diz respeito à área de fiscalização, caberiam ações relativamente às operações de redesconto em moeda nacional e operações de empréstimo em moeda estrangeira, uma vez que até o momento não foi baixada regulamentação relativa às operações de leasing via LAM.
Reuniões realizadas pelo Desig e Desup junto aos gestores dos respectivos processos (Deban e Depin), resultou na definição de fluxogramas que identificaram especificamente as ações por conta da área de fiscalização (vide fluxogramas anexos).
Fluxo Empréstimo gar ACC.pdf
Visio-Fluxo redesconto nv.pdf
Data Limite Responsável Obs.:
D Depin
S Desup
N
Desig Entrega declaratória
Envio por PSTA
N Desig Critica de consistência
ou rating, volume e
prazo
S
D + 5 Depin Momento a partir
do qual a verificação
pelo Desup da
autenticidade das
D + 7 Depin garantias é possível
D + 7 + X Momento a partir
(X a ser do qual a verificação
definido) pelo Desup do
efetivo repasse dos
recursos é possível
D + 35 Desig Critica de consistência
D + 65 rating, volume e
etc. prazo
Ação
Empréstimo
não concluído
Vencedor entrega
Vencedor
possui pendência
com Desup?
BC realiza leilão
garantias
adequadas ?
Garantias
Assinatura do contrato
Vencedor comple-
menta garantias
Volume do emprés-
timo é reduzido
Tomador renova
envio das garantias
Liberação dos
recursos
Tomador conclui
repasse recursos
IF solicita por telefone Operação de
Redesconto ao Deban
Deban avalia arquivo (PSTA).
Válido?
Deban solicita carteira da IF (Arq PSTA)
IF envia carteira (PSTA) ao Deban
Deban:-Envia arquivo para análise do
Desig- Informa Desup sobre a
solicitação- Sugere que IF formalize o
pedido
Deban verifica se IF tem compulsório a liberar (Circ
3409 Art 3o )
Deban recebe manifestação do Desig e do Desup e informa IF
sobre carteira passível de redesconto
IF oferece nova carteira ao Deban?
IF apresenta formalização do pedido de redesconto
ao Deban
Não
Sim
Sim
Não
Deban marca IF para calcular base do
compulsório
Sim
Não
Desig analisa carteira da IF e manifesta-se
quanto ao enquadramento (Res.
3622)
Continua
Início
Desup manifesta-se sobre IF e encaminha
ao Deban
Desup consulta Deorf quanto a eventuais pendências da IF
Desup avalia origem da necessidade da IF (liquidez/estrutural) e
a aplicação de medidas (Res. 3622,
art 4o)
IF encaminha arquivo com operações passíveis
de redesconto
IF confirma interesse na operação?
Dipom informa Diretoria Colegiada
Deban verifica a validade do novo arquivo enviado
pela IF
Arquivo válido?
Deban negocia com IF remuneração pela
administração da carteira
Dipom submete voto à Diretoria Colegiada
Diretoria ColegiadadeliberaAprova?
Deban envia correspondência à IF com no
protocolo do arquivo definitivo e Termo de Tradição Eletrônico
Fim
Deban informa IF que arquivo enviado não é
válido
Não
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Fim
Continuação
Continua
Deban celebra contrato padrão com IF incluindo acordo sobre
remuneração da IF para administração da carteira e
relatório de pagamentos
Deban credita Reservas Bancárias da IF
Deban encaminha periodicamente ao Desup relatório de pagamentos
IF envia relatório periódico de
pagamentos ao Deban
Desup supervisiona pagamentos da IF
Fim
Continuação
142
Operações de Redesconto
O Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (Deban) e o Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig), definiram os seguintes procedimentos para o recebimento e a necessária análise dos créditos:
a) as instituições que manifestarem interesse na contratação da operação de redesconto devem enviar, mediante transferência eletrônica de arquivos, informações sobre os créditos, as quais se tornam, simultaneamente, disponíveis ao Deban e ao Desig;
b) a instituição solicitante formaliza o pedido em carta entregue ao Deban;
c) o Desig verifica, a partir da base de dados do SCR, a consistência das informações recebidas e a classificação de risco das operações de crédito, para efeito da aplicação dos percentuais de deságio estabelecidos no art. 2º, inciso I, da Resolução nº 3.622, de 2008, e do cálculo dos correspondentes valores líquidos de provisões, conforme disposto no § 1º do mesmo dispositivo.
Embora a Resolução 3.622, de 2008, tenha estabelecido os parâmetros
para o cálculo acima mencionado, podem ocorrer situações que requeiram a definição de critérios para a escolha dos créditos mais adequados à garantia das operações, em face de algumas diferenças no risco das modalidades de créditos elegíveis pela norma, além da possível restrição no SCR para identificar características específicas. Assim, entendemos conveniente adotar as seguintes definições:
a) as operações de créditos cujos clientes apresentem responsabilidades com classificação de risco diferentes em um mesmo conglomerado, independentemente de ser de diferentes instituições pertencentes a esse conglomerado, serão consideradas como se de uma só instituição, aplicando-se os deságios previstos no art. 2º, inciso I, alínea “b”, da Resolução 3.622, de 2008, em razão de o SCR somente ter o registro das operações consolidadas por conglomerado financeiro;
b) as operações de crédito consignado com o setor público, para fins de aplicação dos percentuais de que trata o art. 2º, inciso I, alínea “a”, da Resolução 3.622, de 2008, serão identificadas somente com base nas informações constantes do arquivo recebido da instituição solicitante, uma vez que não há para essas operações, no SCR, distinção entre crédito consignado com o setor público e crédito consignado geral;
c) a instituição que pleitear redesconto de operações de valor inferior a R$ 5.000,00
(cinco mil reais) deverá promover o seu registro individualizado no SCR, dado que essas operações não são de identificação individual obrigatória nesse sistema; e
d) a instituição que pleitear redesconto de operações de Adiantamento sobre
Contratos de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE) deverá declarar que essas operações não estão vinculadas a créditos obtidos no
143
exterior, pois, conforme estabelecido no Regulamento de Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais – RMCCI 1.3.3.5, na hipótese de falência, liquidação extrajudicial ou intervenção na instituição financeira, o pagamento do ACC ou ACE poderia ser feito diretamente ao banqueiro no exterior.
Operações de Empréstimos em Moeda Estrangeira
No caso das operações de empréstimo em moeda estrangeira, estão em andamento gestões no sentido de definir o processo de acompanhamento, uma vez que vislumbrou-se a necessidade de realização de alterações de cunho regulamentar, que exigirão, também, alterações no fluxo das ações e operações anteriormente definidas.
1) Objeto da análise - Empréstimos, em moeda estrangeira, do Bacen às instituições financeiras, nos termos da Resolução 3.622, de 2008, com ênfase no controle e no acompanhamento das garantias em operações de crédito prestadas pelas IF´s, na forma de Adiantamento de Contrato de Câmbio Letras a Entregar – ACC (antes do embarque) e Letras Entregues – ACE (pós-embarque).
2) Responsabilidades - Os mecanismos internos de acompanhamento e controle
dessas operações vêm sendo desenvolvidos conjuntamente pelo Depin, Deinf, Desig e Desup.
O Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin) é o
condutor do processo e responde pelas seguintes etapas: contratação e liquidação das operações de câmbio resultantes dos leilões realizados; formalização dos empréstimos; entrega dos recursos aos bancos; análise e aceitação das garantias inicialmente apresentadas; e realização do controle relacionado à renovação ou substituição futura de garantias em operações de ACC/ACE.
O Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf) cuida da recepção das informações remetidas pelos bancos, em meio eletrônico, bem como viabiliza a elaboração de relatórios para controle das garantias.
No âmbito da Difis, o Desig e o Desup utilizam essas informações para a elaboração de relatórios específicos e para a realização de supervisão das operações de crédito (ACC/ACE) dadas em garantia a favor do BC. Ações Implementadas e Mecanismos Internos de Acompanhamento Criados pelo Banco Central
Em síntese, na área da Difis, os mecanismos internos de acompanhamento dessas operações são os seguintes:
a) Verificação da informação sobre as garantias na forma de ACC/ACE, enviadas pelas Instituições Financeiras, que deve estar classificado nas categorias AA, A e B, nos termos da Resolução 2.682, de 1999;
144
b) Geração de relatórios com informações sobre os valores tomados como empréstimo por instituição em cada leilão realizado; o número dos contratos de câmbio de exportação e o valor da operação de crédito ACC/ACE vinculada como garantia; o nível de risco de crédito/cliente atribuído pelo banco e fazem a comparação com o nível mais alto de risco registrado no SCR para o cliente e suas operações de crédito no SFN, etc.;
c) Criação de campos para controle das operações efetuadas de acordo com a Resolução 3.622, de 9 de outubro de 2008 (exemplo: criação do código 57 (natureza-grupo) que identifica e vincula os contratos de câmbio (ACC/ACE) realizados com os recursos dos leilões);
d) Estabelecimento da obrigatoriedade de vincular o contrato de câmbio de ACC/ACE, identificado com a natureza-grupo 57, ao respectivo contrato de câmbio de venda realizado pelo Banco Central do Brasil (Item II.d da Carta-Circular 3.352, de 27 de novembro de 2008);
e) Elaboração de relatório que identifica as empresas aptas a se beneficiarem dos recursos de que trata a Resolução 3.672, de 17 de dezembro de 2008;
f) Programação de rotina de supervisão das operações dadas em garantia. Da responsabilidade do Departamento de Planejamento e Orçamento no processo de Prestação de Contas do Sr. Presidente do Banco Central do Brasil ao Tribunal de Contas da União:
Consoante o disposto no Art. 6º da Portaria Bacen 42.502, de 28.12.2007 e no Art. 54, item III, do Regimento Interno do Banco Central do Brasil, o Departamento de Planejamento e Orçamento (Depla) é incumbido de elaborar o Relatório de Gestão, que integra a prestação de contas do Presidente do Banco Central ao Tribunal de Contas da União, mediante consolidação das informações fornecidas pelas unidades e o chefe do Depla de assiná-lo e encaminhá-lo à Auditoria Interna do Banco Central do Brasil (Audit)1
.
Brasília (DF), 25 de março de 2009. Departamento de Planejamento e Orçamento José Clóvis B. Dattoli Chefe do Depla
1 Alterada a designação do Departamento de Auditoria Interna (Deaud) para Auditoria Interna do Banco Central do Brasil (Audit), conforme Portaria 43.003, de 31.1.2008.
Anex
o 1
- Con
vêni
os e
Con
tribu
içõe
s - I
tem
5 (f
l 95-
97).x
ls1
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
-PR
ESTA
ÇÃ
O D
E C
ON
TAS
AO T
CU
- 20
08
Anex
o 1
5. T
RAN
SFER
ÊNC
IAS
DE
REC
UR
SOS
MED
IAN
TE C
ON
VÊN
IOS,
AC
OR
DO
S E
AJU
STES
.
Tipo
* C
ódig
o
Siaf
i/ Si
asg
Iden
tific
. do
Term
o In
icia
l ou
Aditi
vos
(nº d
o pr
oces
so e
do
term
o)
Obj
eto
da A
venç
aD
ata
de
publ
icaç
ão n
o D
OU
Valo
r Tot
al
pact
uado
Valo
r tot
al
Rec
ebid
o /
Tran
sfer
ido
no
Exer
cíci
o de
20
08
Con
trap
artid
aB
enef
iciá
rio(R
azão
Soci
al e
CN
PJ)
Situ
ação
da
Aven
ça
(alc
ance
de
obje
tivos
e
met
as, p
rest
ação
de
cont
as, s
indi
cânc
ia, T
CE
S/N
) **
Con
vêni
oO
bs. (
1)
Pt n
º 070
1393
908
do c
onvê
nio
BA
CE
N/D
ES
EG
20
08/1
Rea
lizaç
ão d
e po
licia
men
to o
sten
sivo
na
s ár
eas
circ
unvi
zinh
as
ao e
difíc
io s
ede
do
Bac
en e
m R
ecife
e
esco
lta d
e tra
nspo
rte d
e va
lore
s
12/5
/200
8
R$
2.13
4.30
6,65
pa
ra o
per
íodo
de
10/0
3/20
08 a
09
/03/
2013
R$
709.
299,
18
Coo
pera
ção
visa
ndo
o ap
erfe
içoa
men
to
dos
recu
rsos
do
conv
enen
te.
Pol
ícia
Mili
tar d
e P
erna
mbu
co, C
NP
J 11
.433
.190
/000
1-57
Pre
staç
ão d
e co
ntas
em
dia
co
m o
s ob
jetiv
os s
endo
at
ingi
dos
satis
fato
riam
ente
. N
ão h
ouve
TC
E p
ara
o re
ferid
o co
nvên
io.
Con
vêni
oO
bs. (
1)C
onvê
nio
2007
/01
P
T: 0
7013
6910
8
Esc
olta
ao
trans
porte
de
valo
res
e a
real
izaç
ão d
e po
licia
men
to o
sten
sivo
no
s do
is a
cess
os a
o ed
ifíci
o-se
de d
o B
anco
C
entra
l em
Bel
ém
21/0
6/07
1.50
0.00
0,00
275.
000,
00
Coo
pera
ção
visa
ndo
o ap
erfe
içoa
men
to
dos
recu
rsos
do
conv
enen
te
SE
GU
P/P
A -
FUN
DO
D
E IN
VE
STI
ME
NTO
D
E S
EG
UR
AN
ÇA
P
ÚB
LIC
A (C
NP
J:
05.0
54.9
52.0
001/
01
Ser
viço
pre
stad
o de
aco
rdo
com
o p
lano
de
traba
lho
e co
nfor
me
a de
man
da.
Con
vêni
oO
bs. (
1)P
t. 02
0115
6988
C
onvê
nio
AD
BH
O
4563
/200
3
Esc
olta
de
com
boio
de
trans
porte
de
num
erár
io
entre
o A
erop
orto
de
Con
fins
e o
Bac
en
11.1
2.20
0398
.000
,00
98.0
00,0
0Es
colta
de
num
erár
io
Pol
ícia
Mili
tar d
o E
stad
o de
Min
as
Ger
ais
(16.
695.
025/
0001
.97)
O C
onvê
nio
tem
sid
o re
aliz
ado
a co
nten
to, e
os
recu
rsos
tran
sfer
idos
têm
si
do u
tiliz
ados
regu
larm
ente
.
Con
vêni
oO
bs. (
1)P
t. 06
0135
1646
C
onvê
nio
AD
BH
O
6/20
07
Esc
olta
de
com
boio
de
trans
porte
de
num
erár
io
entre
o B
anco
do
Bra
sil e
o
Bac
en
26/1
/200
718
0.00
0,00
162.
000,
00Es
colta
de
num
erár
io
Pol
ícia
Mili
tar d
o E
stad
o de
Min
as
Ger
ais
(16.
695.
025/
0001
.97)
O C
onvê
nio
tem
sid
o re
aliz
ado
a co
nten
to, e
os
recu
rsos
tran
sfer
idos
têm
si
do u
tiliz
ados
regu
larm
ente
.
Con
vêni
oO
bs. (
1)P
T: 0
7013
6275
1 B
AC
EN
/AD
FOR
20
07/0
1
Ativ
idad
e de
esc
olta
ao
trans
porte
de
valo
res,
po
licia
men
to n
as á
reas
ci
rcun
vizi
nhas
ao
edifí
cio
sede
do
Bac
en e
m
Forta
leza
.
5/12
/200
71.
301.
395,
0010
0.00
0,00
Coo
pera
ção
visa
ndo
o ap
erfe
içoa
men
to
dos
recu
rsos
do
conv
enen
te
Sec
reta
ria d
e S
egur
ança
Púb
lica
e D
efes
a S
ocia
l e
Pol
ícia
Mili
tar d
o C
eará
C
NP
J:07
9544
80/0
002-
50
Con
vêni
o em
vig
ênci
a no
rmal
, com
des
empe
nho
satis
fató
rio.
Con
vêni
oO
bs. (
1)
Pt.
0301
2097
28
Con
vêni
o A
DP
AL
06/2
006
- Ter
mo
de
Con
vêni
o nº
59/
2006
Esc
olta
pol
icia
l no
trans
porte
de
num
erár
io
(rem
essa
s) d
o B
anco
C
entra
l em
Por
to A
legr
e
22/9
/200
6
R$
1.00
0.00
0,00
(4 p
arce
las
anua
is d
e R
$ 25
0.00
0,00
)
250.
000,
00
Coo
pera
ção
visa
ndo
o ap
erfe
içoa
men
to
dos
recu
rsos
do
conv
enen
te
Brig
ada
Milit
ar d
o E
stad
o do
Rio
Gra
nde
do S
ul
(CN
PJ
nº
891.
755.
410/
0016
-4)
O C
onvê
nio
tem
sid
o re
aliz
ado
a co
nten
to, e
os
recu
rsos
tran
sfer
idos
têm
si
do u
tiliz
ados
regu
larm
ente
.
Anex
o 1
- Con
vêni
os e
Con
tribu
içõe
s - I
tem
5 (f
l 95-
97).x
ls2
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
-PR
ESTA
ÇÃ
O D
E C
ON
TAS
AO T
CU
- 20
08
Anex
o 1
5. T
RAN
SFER
ÊNC
IAS
DE
REC
UR
SOS
MED
IAN
TE C
ON
VÊN
IOS,
AC
OR
DO
S E
AJU
STES
.
Tipo
* C
ódig
o
Siaf
i/ Si
asg
Iden
tific
. do
Term
o In
icia
l ou
Aditi
vos
(nº d
o pr
oces
so e
do
term
o)
Obj
eto
da A
venç
aD
ata
de
publ
icaç
ão n
o D
OU
Valo
r Tot
al
pact
uado
Valo
r tot
al
Rec
ebid
o /
Tran
sfer
ido
no
Exer
cíci
o de
20
08
Con
trap
artid
aB
enef
iciá
rio(R
azão
Soci
al e
CN
PJ)
Situ
ação
da
Aven
ça
(alc
ance
de
obje
tivos
e
met
as, p
rest
ação
de
cont
as, s
indi
cânc
ia, T
CE
S/N
) **
Con
vêni
oO
bs. (
1)C
onvê
nio
BA
CE
N/A
DR
EC
12
8/20
04
Exe
cuçã
o de
ativ
idad
e de
esc
olta
ao
trans
porte
de
val
ores
, med
iant
e so
licita
ção
do B
anco
, be
m c
omo
a re
aliz
ação
de
pol
icia
men
to
oste
nsiv
o no
s ac
esso
s ao
Edi
fício
-Sed
e do
B
anco
em
Rec
ife
12/2
/200
466
6.98
7,20
35.2
38,0
4
Coo
pera
ção
visa
ndo
o ap
erfe
içoa
men
to
dos
recu
rsos
do
conv
enen
te
PO
LÍC
IA M
ILIT
AR
DE
P
ER
NA
MB
UC
O -
CN
PJ
11.4
33.1
90/0
001-
57
SIM
Con
vêni
oO
bs. (
1)P
T nº
050
1288
324
B
AC
EN
/ME
CIR
2/
2005
Est
abel
ecim
ento
de
cond
içõe
s qu
e pr
opic
iem
a
exec
ução
de
ativ
idad
es d
e es
colta
ao
trans
porte
urb
ano
de
valo
res,
con
form
e P
lano
de
Tra
balh
o ap
rese
ntad
o pe
la P
ME
RJ
e ap
rova
do
pelo
Ban
co.
10/5
/200
57.
283.
174,
4097
1.08
9,92
Coo
pera
ção
visa
ndo
o ap
erfe
içoa
men
to
dos
recu
rsos
do
conv
enen
te
Sec
reta
ria E
stad
ual
de S
egur
ança
Púb
lica
do E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro/ B
atal
hão
de
Cho
que
da P
ME
RJ
- C
NP
J:
42.4
98.7
25/0
003-
63
Sim
Con
vêni
oO
bs. (
2)
CO
NV
ÊN
IO
BA
CE
N/D
EM
AP
-21
2-1/
2006
Pt.
0601
3478
33
Rea
lizaç
ão d
e pr
ogra
ma
de p
reve
nção
e c
omba
te
a in
cênd
ios
e ac
iden
tes,
sa
lvam
ento
e p
rimei
ros
soco
rros
nos
préd
ios
do
CO
NC
ED
EN
TE
4/12
/200
761
3.80
0,00
558.
000,
00
Apr
imor
amen
to e
ap
erfe
içoa
men
to
do p
esso
al e
eq
uipa
men
tos
do
conv
enen
te
CO
RP
O D
E
BO
MB
EIR
OS
M
ILIT
AR
DO
D
ISTR
ITO
FE
DE
RA
L (0
0.39
4.71
8/00
02-9
0)
Fina
ncei
ro a
ser
exe
cuta
do
em d
uas
parc
elas
. Con
vêni
o ex
ecut
ado
entre
4/1
2/20
07 e
03
/12/
2008
Con
vêni
oO
bs. (
3)
CO
NV
ÊN
IO
BA
CE
N/D
EM
AP
-21
2-2/
2006
Pt.
0601
3478
33
Rea
lizaç
ão d
e pr
ogra
ma
de p
reve
nção
e c
omba
te
a in
cênd
ios
e ac
iden
tes,
sa
lvam
ento
e p
rimei
ros
soco
rros
nos
préd
ios
do
CO
NC
ED
EN
TE
3/12
/200
870
5.87
0,00
-
Apr
imor
amen
to e
ap
erfe
içoa
men
to
do p
esso
al e
eq
uipa
men
tos
do
conv
enen
te
CO
RP
O D
E
BO
MB
EIR
OS
M
ILIT
AR
DO
D
ISTR
ITO
FE
DE
RA
L (0
8.97
7.91
4/00
01-1
9)
Fina
ncei
ro a
ser
exe
cuta
do
em d
uas
parc
elas
. Con
vêni
o ex
ecut
ado
entre
4/1
2/20
08 a
03
/12/
2009
Anex
o 1
- Con
vêni
os e
Con
tribu
içõe
s - I
tem
5 (f
l 95-
97).x
ls3
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
-PR
ESTA
ÇÃ
O D
E C
ON
TAS
AO T
CU
- 20
08
Anex
o 1
5. T
RAN
SFER
ÊNC
IAS
DE
REC
UR
SOS
MED
IAN
TE C
ON
VÊN
IOS,
AC
OR
DO
S E
AJU
STES
.
Tipo
* C
ódig
o
Siaf
i/ Si
asg
Iden
tific
. do
Term
o In
icia
l ou
Aditi
vos
(nº d
o pr
oces
so e
do
term
o)
Obj
eto
da A
venç
aD
ata
de
publ
icaç
ão n
o D
OU
Valo
r Tot
al
pact
uado
Valo
r tot
al
Rec
ebid
o /
Tran
sfer
ido
no
Exer
cíci
o de
20
08
Con
trap
artid
aB
enef
iciá
rio(R
azão
Soci
al e
CN
PJ)
Situ
ação
da
Aven
ça
(alc
ance
de
obje
tivos
e
met
as, p
rest
ação
de
cont
as, s
indi
cânc
ia, T
CE
S/N
) **
Con
vêni
oO
bs. (
1)
CO
NV
ÊN
IO
BA
CE
N/D
EM
AP
- 00
9/20
06P
t. 06
0135
2037
Coo
pera
ção
mút
ua e
ntre
o
BA
NC
O e
a P
MD
F,
para
o d
esen
volv
imen
to,
oper
acio
naliz
ação
e
aper
feiç
oam
ento
de
um
sist
ema
inte
grad
o de
po
licia
men
to o
sten
sivo
e
espe
cial
izad
o e
de
segu
ranç
a es
traté
gica
na
s ár
eas
públ
icas
ad
jace
ntes
ao
Edi
fício
-S
ede
e no
s es
taci
onam
ento
s do
B
AN
CO
, no
Set
or
Ban
cário
Sul
, em
B
rasí
lia (D
F), b
em c
omo
nas
real
izaç
ões
de
esco
lta p
ela
PM
DF,
ao
trans
porte
de
valo
res.
16/3
/200
72.
519.
337,
002.
432.
462,
74
Ape
rfeiç
oam
ento
de
um
sis
tem
a in
tegr
ado
de
polic
iam
ento
os
tens
ivo
PO
LÌC
IA M
ILIT
AR
DO
D
ISTR
ITO
FE
DE
RA
L (0
0.39
4.71
8/00
03-7
1)
Aco
mpa
nham
ento
físi
co e
fin
ance
iro e
xecu
tado
s at
é 31
/12/
2008
.
Con
vêni
oO
bs. (
1)C
onvê
nio
2007
/04
P
T: 0
7013
6910
8
Esc
olta
ao
trans
porte
de
valo
res
e a
real
izaç
ão d
e po
licia
men
to o
sten
sivo
no
s do
is a
cess
os a
o ed
ifíci
o-se
de d
o B
anco
C
entra
l em
Bel
ém
11/5
/200
71.
500.
000,
0027
5.00
0,00
Coo
pera
ção
visa
ndo
o ap
erfe
içoa
men
to
dos
recu
rsos
do
conv
enen
te
SE
GU
P/P
A -
FUN
DO
D
E IN
VE
STI
ME
NTO
D
E S
EG
UR
AN
ÇA
P
ÚB
LIC
A (C
NP
J:
05.0
54.9
52.0
001/
01
Ser
viço
pre
stad
o de
aco
rdo
com
o p
lano
de
traba
lho
e co
nfor
me
a de
man
da.
Con
vêni
o B
acen
/And
ima
--
Con
vêni
o D
emab
20
02/0
1-3,
3º
term
o ad
itivo
, de
18 d
e ab
ril d
e 20
08, v
igên
cia
de
1 an
o,
Pt 0
2011
2917
2
Coo
pera
ção
oper
acio
nal
entre
o B
anco
Cen
tral e
a
Ass
ocia
ção
Nac
iona
l da
s In
stitu
içõe
s do
M
erca
do F
inan
ceiro
(A
ndim
a), v
isan
do a
o pe
rman
ente
de
senv
olvi
men
to e
ap
rimor
amen
to, b
em
com
o às
rotin
as d
e fu
ncio
nam
anto
, do
Sis
tem
a E
spec
ial d
e Li
quid
ação
e d
e C
ustó
dia
(SE
LIC
) e d
e se
us m
ódul
os
com
plem
enta
res.
18/4
/200
8ni
hil
Não
há
trans
ferê
ncia
de
recu
rsos
en
tre o
s co
nven
ente
s
Coo
pera
ção
oper
acio
nal e
ntre
o
BC
e a
A
ND
IMA
nihi
lO
bjet
ivos
e m
etas
100
%
alca
nçad
os
Anex
o 1
- Con
vêni
os e
Con
tribu
içõe
s - I
tem
5 (f
l 95-
97).x
ls4
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
-PR
ESTA
ÇÃ
O D
E C
ON
TAS
AO T
CU
- 20
08
Anex
o 1
5. T
RAN
SFER
ÊNC
IAS
DE
REC
UR
SOS
MED
IAN
TE C
ON
VÊN
IOS,
AC
OR
DO
S E
AJU
STES
.
Tipo
* C
ódig
o
Siaf
i/ Si
asg
Iden
tific
. do
Term
o In
icia
l ou
Aditi
vos
(nº d
o pr
oces
so e
do
term
o)
Obj
eto
da A
venç
aD
ata
de
publ
icaç
ão n
o D
OU
Valo
r Tot
al
pact
uado
Valo
r tot
al
Rec
ebid
o /
Tran
sfer
ido
no
Exer
cíci
o de
20
08
Con
trap
artid
aB
enef
iciá
rio(R
azão
Soci
al e
CN
PJ)
Situ
ação
da
Aven
ça
(alc
ance
de
obje
tivos
e
met
as, p
rest
ação
de
cont
as, s
indi
cânc
ia, T
CE
S/N
) **
Con
tribu
ição
(a
desã
o a
orga
nism
o in
tern
acio
nal)
--V
oto
BC
B
561/
2002
- C
od.
Con
tábi
l: 33
50.4
1
Pro
mov
er o
ap
erfe
içoa
men
to d
a S
uper
visã
o B
ancá
ria v
ia
inte
rcâm
bio
com
órg
ãos
supe
rvis
ores
das
A
mér
icas
Não
se
aplic
a
US
$ 75
.000
,00
(s
eten
ta e
cin
co
mil
dóla
res
dos
Est
ados
Uni
dos
da A
mér
ica)
Val
or B
ruto
=
R$
161.
917,
50
(4)
Est
reita
co
mun
icaç
ão
entre
os
órgã
os
de s
uper
visã
o e
fisca
lizaç
ão
banc
ária
das
A
mér
icas
Ass
ocia
ção
dos
Sup
ervi
sore
s B
ancá
rios
das
Am
éric
as -
AS
BA
Em
vig
ênci
a de
aco
rdo
com
os
obj
etiv
os
Con
tribu
ição
an
ual
--P
T: 9
5004
9606
4 -
Cod
. Con
tábi
l: 33
50.4
1
Des
envo
lve
ativ
idad
es
no c
ampo
do
com
érci
o ex
terio
r, co
mo:
pe
squi
sas,
est
udos
, fo
rmaç
ão d
e re
curs
os
hum
anos
, inf
orm
ação
, di
vulg
ação
e a
ssis
tênc
ia
éi
(5)
o va
lor é
es
tabe
leci
do
anua
lmen
teR
$ 3.
000,
00
nihi
lFu
ndaç
ão C
entro
de
Est
udos
do
Com
érci
o E
xter
ior -
FU
NC
EX
Os
dado
s di
vulg
ados
pel
a Fu
ncex
ser
vem
de
subs
ídio
à
elab
oraç
ao d
as
publ
icaç
ões
do D
epec
, re
lativ
amen
te a
rela
tório
s de
in
flaçã
o e
indi
cado
res
econ
ômic
os.
Con
tribu
ição
an
ual
-- -
PT:
040
1266
799
- Cod
. Con
tabi
l 33
80.4
1
Pub
licaç
ão d
e pe
ríodi
cos
espe
cial
izad
os(5
)o
valo
r é
esta
bele
cido
an
ualm
ente
R$
14.3
13,0
0 ni
hil
Inte
rnat
iona
l Jou
rnal
of
Cen
tral B
anki
ng-
IJC
B
Est
udos
, rel
atór
ios
e pe
squi
sas
rela
cion
ados
a
tem
as d
e in
tere
sse
dos
banc
os c
entra
is
Con
tribu
ição
--
Pt n
º 920
0140
767
- Fi
liaçã
o au
toriz
ada
pelo
Vot
o B
CB
nº
355/
93.
Rep
rese
ntaç
ão d
o B
anco
Cen
tral p
eran
te
os p
oder
es p
úblic
os e
pr
esta
dore
s de
ser
viço
s na
áre
a de
saú
de
supl
etiv
a.
--
R$
45.0
84,0
0 -
UN
IDA
S -
Uni
ão
Nac
.das
Inst
ituiç
ões
de A
utoG
estã
o em
S
aúde
(CN
PJ
nº
69.2
75.3
37/0
001-
08)
Con
trapa
rtida
sat
isfa
tória
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 020
1133
663
- 4º
Ter
mo
Adi
tivo
ao C
onvê
nio
Dep
es n
º 01/
2003
, de
4/9
/200
3.
Ope
raci
onal
izaç
ão d
o P
rogr
ama
de E
stág
ios
de E
stud
ante
s no
Ban
co
Cen
tral
6/9/
2007
R$
1.28
4.00
0,00
(O
GU
) + R
$ 37
7.76
0,00
(RE
DI-
BC
) = R
$ 1.
661.
760,
00
(Tot
al)
R$
23.3
18,4
0 (O
GU
) + R
$ 4.
840,
00
(RE
DI-B
C) =
R
$ 28
.158
,40
(Tot
al)
Não
há
CIE
E -
Cen
tro d
e In
tegr
ação
Em
pres
a-E
scol
a (
CN
PJ
nº
61.6
00.8
39/0
001-
55)
Obj
etiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 020
1133
663
- 5º
Ter
mo
Adi
tivo
ao C
onvê
nio
Dep
es n
º 01/
2003
, de
4/9
/200
3.
Ope
raci
onal
izaç
ão d
o P
rogr
ama
de E
stág
ios
de E
stud
ante
s no
Ban
co
Cen
tral
7/7/
2008
R$
64.0
00,0
0
R$
8.24
0,00
(O
GU
) + R
$ 1.
720,
00
(RE
DI-B
C) =
R
$ 9.
960,
00
(Tot
al)
Não
há
CIE
E -
Cen
tro d
e In
tegr
ação
Em
pres
a-E
scol
a (
CN
PJ
nº
61.6
00.8
39/0
001-
55)
Adi
tivo
firm
ado
para
ad
equa
ções
do
Con
vêni
o ao
di
spos
to n
as P
orta
rias
nº
313
e nº
467
, do
Min
isté
rio
do P
lane
jam
ento
.
Obj
etiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 080
1430
543
- C
onvê
nio
Dep
es
nº 0
01/2
008,
de
28/8
/200
8.
Ope
raci
onal
izaç
ão d
o P
rogr
ama
de E
stág
ios
de E
stud
ante
s no
Ban
co
Cen
tral
3/9/
2008
R$
84.0
00,0
0 (O
GU
) + R
$ 12
.000
,00
(RE
DI-
BC
) = R
$ 96
.000
,00(
Tota
l)
R$
15.9
20,0
0 (O
GU
) + R
$ 2.
920,
00 (R
ED
I-B
C) =
R$
18.8
40,0
0 (T
otal
)
Não
há
CIE
E -
Cen
tro d
e In
tegr
ação
Em
pres
a-E
scol
a (
CN
PJ
nº
61.6
00.8
39/0
001-
55)
Em
and
amen
to e
ob
jetiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
Anex
o 1
- Con
vêni
os e
Con
tribu
içõe
s - I
tem
5 (f
l 95-
97).x
ls5
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
-PR
ESTA
ÇÃ
O D
E C
ON
TAS
AO T
CU
- 20
08
Anex
o 1
5. T
RAN
SFER
ÊNC
IAS
DE
REC
UR
SOS
MED
IAN
TE C
ON
VÊN
IOS,
AC
OR
DO
S E
AJU
STES
.
Tipo
* C
ódig
o
Siaf
i/ Si
asg
Iden
tific
. do
Term
o In
icia
l ou
Aditi
vos
(nº d
o pr
oces
so e
do
term
o)
Obj
eto
da A
venç
aD
ata
de
publ
icaç
ão n
o D
OU
Valo
r Tot
al
pact
uado
Valo
r tot
al
Rec
ebid
o /
Tran
sfer
ido
no
Exer
cíci
o de
20
08
Con
trap
artid
aB
enef
iciá
rio(R
azão
Soci
al e
CN
PJ)
Situ
ação
da
Aven
ça
(alc
ance
de
obje
tivos
e
met
as, p
rest
ação
de
cont
as, s
indi
cânc
ia, T
CE
S/N
) **
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 050
1291
098
- 4º
Ter
mo
Adi
tivo
ao C
onvê
nio
Dep
es n
º 02/
2003
, de
17/
9/20
03.
Ope
raci
onal
izaç
ão d
o P
rogr
ama
de E
stág
ios
de E
stud
ante
s no
Ban
co
Cen
tral
18/9
/200
7R
$ 48
0.00
0,00
R
$ 10
.480
,00
Não
há
IEL/
DF
- Ins
titut
o E
uval
do L
odi d
o D
F
(CN
PJ
nº
00.3
66.8
49/0
001-
83)
Obj
etiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 050
1291
098
- 5º
Ter
mo
Adi
tivo
ao C
onvê
nio
Dep
es n
º 02/
2003
, de
17/
9/20
03.
Ope
raci
onal
izaç
ão d
o P
rogr
ama
de E
stág
ios
de E
stud
ante
s no
Ban
co
Cen
tral
4/7/
2008
R$
64.0
00,0
0 R
$ 3.
240,
00
Não
há
IEL/
DF
- Ins
titut
o E
uval
do L
odi d
o D
F
(CN
PJ
nº
00.3
66.8
49/0
001-
83)
Adi
tivo
firm
ado
para
ad
equa
ções
do
Con
vêni
o ao
di
spos
to n
as P
orta
rias
nº
313
e nº
467
, do
Min
isté
rio
do P
lane
jam
ento
.
Obj
etiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 080
1430
521
- C
onvê
nio
Dep
es
nº 0
02/2
008,
de
28/8
/200
8.
Ope
raci
onal
izaç
ão d
o P
rogr
ama
de E
stág
ios
de E
stud
ante
s no
Ban
co
Cen
tral
3/9/
2008
R$
28.8
00,0
0 R
$ 6.
520,
00
Não
há
IEL/
DF
- Ins
titut
o E
uval
do L
odi d
o D
F
(CN
PJ
nº
00.3
66.8
49/0
001-
83)
Em
and
amen
to e
ob
jetiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 030
1226
771
- 3º
Ter
mo
Adi
tivo
ao C
onvê
nio
Dep
es n
º 03/
2003
, de
06/
11/2
003.
Rea
lizaç
ão d
o P
rogr
ama
de F
orm
ação
P
rofis
sion
al B
ásic
a em
"A
uxili
ar d
e S
ervi
ços
Adm
inis
trativ
os" p
ara
adol
esce
ntes
, inc
luin
do
a pr
esta
ção
de s
ervi
ços
de d
istri
buiç
ão in
tern
a de
doc
umen
tos
no B
C,
em B
rasí
lia (D
F).
2/7/
2007
R$
1.60
4.37
1,20
R
$ 29
1.10
3,37
N
ão h
á
Insp
etor
ia S
ão J
oão
Bos
co/C
entro
S
ales
iano
do
Men
or -
CE
SA
M (C
NP
J nº
33
.583
.592
/004
8-34
)
Obj
etiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 030
1226
771
- 4º
Ter
mo
Adi
tivo
ao C
onvê
nio
Dep
es n
º 03/
2003
, de
06/
11/2
003.
Rea
lizaç
ão d
o P
rogr
ama
de F
orm
ação
P
rofis
sion
al B
ásic
a em
"A
uxili
ar d
e S
ervi
ços
Adm
inis
trativ
os" p
ara
adol
esce
ntes
, inc
luin
do
a pr
esta
ção
de s
ervi
ços
de d
istri
buiç
ão in
tern
a de
doc
umen
tos
no B
C,
em B
rasí
lia (D
F).
16/6
/200
8R
$ 1.
914.
048,
00
R$
888.
402,
40
Não
há
Insp
etor
ia S
ão J
oão
Bos
co/C
entro
S
ales
iano
do
Men
or -
CE
SA
M (C
NP
J nº
33
.583
.592
/004
8-34
)
Obj
etiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
Anex
o 1
- Con
vêni
os e
Con
tribu
içõe
s - I
tem
5 (f
l 95-
97).x
ls6
BAN
CO
CEN
TRAL
DO
BR
ASIL
-PR
ESTA
ÇÃ
O D
E C
ON
TAS
AO T
CU
- 20
08
Anex
o 1
5. T
RAN
SFER
ÊNC
IAS
DE
REC
UR
SOS
MED
IAN
TE C
ON
VÊN
IOS,
AC
OR
DO
S E
AJU
STES
.
Tipo
* C
ódig
o
Siaf
i/ Si
asg
Iden
tific
. do
Term
o In
icia
l ou
Aditi
vos
(nº d
o pr
oces
so e
do
term
o)
Obj
eto
da A
venç
aD
ata
de
publ
icaç
ão n
o D
OU
Valo
r Tot
al
pact
uado
Valo
r tot
al
Rec
ebid
o /
Tran
sfer
ido
no
Exer
cíci
o de
20
08
Con
trap
artid
aB
enef
iciá
rio(R
azão
Soci
al e
CN
PJ)
Situ
ação
da
Aven
ça
(alc
ance
de
obje
tivos
e
met
as, p
rest
ação
de
cont
as, s
indi
cânc
ia, T
CE
S/N
) **
Con
vêni
oO
bs.6
Pt n
º 080
1429
330
- C
onvê
nio
Dep
es
nº 0
03/2
008,
de
04/1
1/20
08.
Rea
lizaç
ão d
o P
rogr
ama
de F
orm
ação
P
rofis
sion
al B
ásic
a em
"A
uxili
ar d
e S
ervi
ços
Adm
inis
trativ
os" p
ara
adol
esce
ntes
, inc
luin
do
a pr
esta
ção
de s
ervi
ços
de d
istri
buiç
ão in
tern
a de
doc
umen
tos
no B
C,
em B
rasí
lia (D
F).
7/11
/200
8R
$ 1.
891.
080,
00
R$
223.
598,
25
Não
há
Insp
etor
ia S
ão J
oão
Bos
co/C
entro
S
ales
iano
do
Men
or -
CE
SA
M (C
NP
J nº
33
.583
.592
/004
8-34
)
Em
and
amen
to e
ob
jetiv
os/m
etas
do
perío
do
atin
gido
s
* Tip
o de
Tra
nsfe
rênc
ia: 1
- C
onvê
nio,
2 -
Acor
do, 3
- Aju
ste,
4 -
Parc
eria
, 5 -
Subv
ençã
o, 6
- Au
xílio
, 7 -
Con
trib
uiçã
o ou
8 -
Out
ros.
No
últim
o ca
so, m
enci
onar
out
ros
tipos
de
tran
sfer
ênci
as
que
não
envo
lvam
recu
rsos
fina
ncei
ros,
tais
com
o tr
ansf
erên
cias
de
mat
eria
is o
u ac
ordo
s de
coo
pera
çõ té
cnic
a, d
esde
que
tais
ato
s de
ges
tão
seja
m re
leva
ntes
par
a av
alia
ção
da g
estã
o
Obs
. 5:
Não
hou
ve p
ublic
ação
no
DO
U, t
endo
em
vis
ta s
e tra
tar d
e as
sunt
os a
prov
ados
no
âmbi
to d
a D
ireto
ria C
oleg
iada
(Fu
ncex
, IJC
B),
sem
tram
itaçã
o pe
lo C
ongr
esso
Nac
iona
l, O
bs. 6
: O
val
or p
actu
ado
no c
ontra
to re
fere
-se
à re
mun
eraç
ão d
o E
stag
iário
ou
Men
or, a
cres
cido
do
valo
r pag
o à
Inst
ituiç
ão c
ontra
tant
e. O
s va
lore
s re
lativ
os à
rem
uner
ação
são
pag
os d
ireta
men
te
aos
bene
ficiá
rios
do c
onvê
nio.
Obs
. 2: V
alor
es p
agos
com
recu
rsos
do
Orç
amen
to O
rgan
izac
iona
l (O
rçam
ento
Ger
al d
a U
nião
).O
bs. 1
: Val
ores
pag
os c
om re
curs
os d
o O
rçam
ento
Ope
raci
onal
(Aut
orid
ade
Mon
etár
ia).
Obs
. 4: A
nuid
ade
2008
US
D 7
5,00
0.00
com
post
o de
Val
or lí
quid
o: R
$ 12
1.40
5,74
, IR
RF
(25%
): R
$ 40
.479
,38
e Tx
. Rem
essa
: R$
32,3
8 pa
ga e
m 2
008
à ta
xa d
e 2,
1589
, cor
resp
onde
ndo,
O
bs. 3
: O v
alor
do
conv
ênio
é d
e R
$ 70
5.87
0,00
, sen
do R
$ 64
1.70
0,00
por
con
ta d
o B
anco
e R
$ 64
.170
,00
a co
ntra
par
tida
do C
onve
niad
o.
Anexo 2
1
Relatório de Gestão do Banco Central do Brasil - 2008
Item 6: PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA - CENTRUS
1) Identificação da Entidade (Nome/Razão Social e CNPJ). Nome/Razão Social: Fundação Banco Central de Previdência Privada – Centrus CNPJ: 00.580.571/0001-42
2.1.1) 2) Demonstrativo Anual. Posição: 31.12.2008 2.1) Valor total da folha de pagamento dos empregados participantes. 2.1.2) Quantidade de participantes assistidos (em gozo de benefícios)
Descrição Bacen Centrus Autopatrocinados Total em 2008 Aposentadorias 937 2 0 939 Pensões 724 3 0 727 Total 1.662 4 0 1.666 Fonte Diben/Geben e Diben/Geope (Informativo Gerencial – Dezembro de 2008). 2.1.3) Valor total da folha de pagamento de benefícios (despesas previdenciais):
R$mil Descrição Bacen(a) Centrus(a) Autopatrocinados(a) Total em
2008(b) Aposentadorias
169.275 189 0 169.464
Pensões
60.806 11 0 60.817
Auxílio-doença
0 68 0 68
Abono de Natal Valor provisionado mensalmente e refere-se aos benefícios de aposentadorias e pensões,
19.930 18 0 19.948
Pecúlios
5.313 0 0 5.313
Total despesas Centrus (custo do plano)
- 255.610
Adiantamento benefícios do INSS por conta da Centrus (jan/2008 a dez/2008) O adiantamento é cobrado do participante no mês subseqüente
34.993
Total desembolso Centrus 290.603 Convênio INSS - Pagamento de benefícios pelo INSS (jan/2008 a nov/2008) O valor transitado em dezembro refere-se ao mês anterior
35.116
(a) Apurado pela Presi/Audit (b) Informativo Gerencial – Dezembro de 2008 – da Diben ( Diretoria de Benefícios) (c) Conferido com o Balancete Contábil de 31.12.2008.
Anexo 2
2
2.2) Valor total das contribuições pagas pelos empregados participantes 2.2.1) Quantidade de participantes ativos do Plano Básico de Benefícios
Bacen Centrus Autopatrocinados Total em 2008 0 108 12 120
Fonte Diben/Geben e Diben/Geope (Informativo Gerencial – Dezembro de 2008). 2.2.2. Valor total das contribuições pagas pelos participantes do Plano Básico de
Benefícios: R$mi
Descrição l
Bacen (b) Centrus(a) Total em 2008 (b) Participantes ativos (Centrus) 0 544 544 Autopatrocinados 0 438 438 Assistidos aposentados 610 493 1.103 Total 610 1.475 2.085 (a) Obtido no Balancete de 31.12.2008 (b) Informativo Gerencial – Dezembro de 2008 – da Diben ( Diretoria de Benefícios) 2.3) Valor total das contribuições pagas pela patrocinadora
Descrição R$mil
Bacen Centrus Autopatrocinados Total em 2008 Contribuições previdenciais 1.079 1.036 438 2.553 Fonte: Informativo Gerencial – Dezembro de 2007 – da Diben ( Diretoria de Benefícios) 2.3.1) Valor total das contribuições (Receitas Previdenciais) recebidas em 2008 Participantes (ativos + assistidos aposentados)........: R$ 1.646 mil Patrocinadores – Bacen, Centrus e autopatrocinados: Total em 2008...................................................................:
R$ 2.553 mil
Fonte: Informativo Gerencial – Dezembro de 2008 – da Diben ( Diretoria de Benefícios) R$ 4.199 mil
2.4) Valor total de outros recursos repassados pela patrocinadora.
o Bacen: 0,00 o Centrus: 0,00 o Autopatrocinados: 0,00
o Fonte: Diben/Geben
2.5) Discriminação da razão ou motivo do repasse que não sejam contribuições.
o Bacen: não há. o Centrus: não há. o Autopatrocinados: não há. o Fonte: Diben/Geben
Anexo 2
3
2.6) Valor total por tipo de aplicação e respectiva fundamentação legal. Com base na Resolução CMN nº 3.456, de 1.6.2007, abaixo relacionamos posição atualizada do enquadramento da carteira de investimentos da Centrus:
ENQUADRAMENTO DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS CONSOLIDADO Dezembro de 2008
Patrimônio 7.399.943.212,18R$ Programa de Investimentos 7.391.391.855,11R$ Recursos Garantidores 7.392.187.324,81R$
Carteira Total em R$ Enquadramento Verificado(% sobre Recursos Garantidores)
Enquadramento Permitido (% sobre Recursos Garantidores)
Conjunto dos Investimentos em Renda Fixa 4.616.843.318,61 62,46% 100% Titulos Públicos 4.616.843.318,57 62,46% 100% CDB/Debêntures (médio/alto risco de crédito) 0,04 0,00% 20%Conjunto dos Investimentos em Renda Variável 2.316.838.359,61 31,34% até 50% Mercado de Ações 2.246.479.316,80 30,39% até 50% - Novo Mercado da Bovespa 115.194.841,20 1,56% - Nível 2 da Bovespa 38.682.474,08 0,52% - Nível 1 da Bovespa 1.248.847.513,46 16,89% até 45% - Empresas não Abrangidas pelo IGC da Bovespa 843.754.488,06 11,41% até 35% Fundo de Investimento em Participações 70.359.042,81 0,95% até 20%
A Centrus não possui aplicação emações de uma mesma companhia queultrapasse os 20% do capital votante edo capital total permitidos.
até 20% capital votante.até 20% do capital total.
A Centrus não possui aplicação emações de uma mesma companhia queultrapasse o limite permitido.
até 5% dos Recursos Garantidorespodendo chegar a 10% caso a empresaparticipe do Ibovespa, IBrX, IBrX-50,FGV-100, IGC ou ISE em percentualigual ou superior a 2%.
Imóveis 230.974.405,93 3,12% até 11%Empréstimos e Financiamentos 191.289.867,10 2,59% até 15% Empréstimos 29.819.244,56 0,40% - Financiamentos 161.470.622,54 2,18% até 10%
até 50%
Total de Aplicações em Ações de uma mesma Companhia
* Nos valores totalizados como Conjunto dos Investimentos em Renda Variável (Novo Mercado, Nível 2, Nível 1 e Empresas não Abrangidas pelo IGC da Bovespa) não estão computados, para efeito de enquadramento, as provisões de dividendos, os valores a receber das operações D+3 e a pagar.
Anexo 2
4
ENQUADRAMENTO DOS INVESTIMENTOS EM RENDA VARIÁVEL – CONSOLIDADO
Empresas - Novo Mercado Tipo Valor de Mercado (R$) Enquadramento
Banco do Brasil ON 84.904.569,20 1,15%CCR Rodovias ON 23.816.677,00 0,32%Log-In ON 6.473.595,00 0,09%
Total 115.194.841,20 1,56%
Empresas - Nível 2 Tipo Valor de Mercado (R$) Enquadramento
Marcopolo ON 38.682.474,08 0,52%
TOTAL 38.682.474,08 0,52%
Empresas - Nível 1 Tipo Valor de Mercado (R$) Enquadramento
Bradesco PN 159.888.066,75 2,16%Brasil Telecom PN 38.731.543,84 0,52%Cemig PN 169.690.019,31 2,30%Copel PNB 29.359.200,00 0,40%Eletrobrás ON 66.972.252,00 0,91%Eletrobrás PNB 76.921.416,00 1,04%Gerdau PN 87.037.764,00 1,18%Itaúsa PN 141.407.386,56 1,91%Sadia PN 62.011.500,00 0,84%Usiminas PNA 97.470.945,00 1,32%Vale ON 177.534.435,00 2,40%Vale PNA 141.822.985,00 1,92%
Total 1.248.847.513,46 16,89%
Novo Mercado e Nível 2 da Bovespa - Limite de até 50% dos Recursos Garantidores
Nível 1 da Bovespa - Limite de até 45% dos Recursos Garantidores
Anexo 2
5
Empresas Tipo Valor de Mercado (R$) Enquadramento
AmBev ON 20.324.163,00 0,27%AmBev PN 154.452.294,00 2,09%Petrobras ON 198.387.083,00 2,68%Petrobras PN 237.567.976,00 3,21%Tim Participações ON 4.551.717,30 0,06%Tele Norte Leste (Telemar) PN 140.215.154,76 1,90%Telemar Norte Leste PNA 88.256.100,00 1,19%Total 843.754.488,06 11,41%
Fonte: Expediente DIRAP/GETEC – 2009/014, de 13 de janeiro de 2009. 2.7) Manifestação da Secretaria de Previdência Complementar; e” Não existe. 2.8) Parecer da auditoria independente sobre as contas da Centrus”. ANEXO 1
3) Parecer do Conselho Fiscal da Centrus”. ANEXO 2
4) Relatório da Auditoria Interna do Bacen”. ANEXO 3
5) Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas, devidamente assinadas, correspondente ao exercício de 2008. ANEXO 4
Arilson Matos GONÇALVES Fundação Banco Central de Previdência Privada - Centrus Gerente de Auditoria Interna Tel: (61) 2192-1413 – Fax: (61) 2192-1569 – Cel: (61) 8124-4240 e-mails: [email protected]; [email protected] [email protected]
Empresas Não Abrangidas pelo IGC da Bovespa - Limite de até 35% dos Recursos Garantidores
Anexo 2
1
Item 6 – Previdência Complementar Patrocinada – Centrus 2.9 - Em caso de descumprimento dos limites fixados em lei para o repasse de recursos pela patrocinadora, informar quais providências estão sendo adotadas para a adequação; Informação repassada pelo Depes/Gabin: Item 2.9 – Não existem pendências de repasses de recursos pelo patrocinador, fixados em Lei. Existe pagamento, decorrente de Sentença Judicial que condenou o Banco Central ao complemento de aposentadoria integral para alguns aposentados oriundos do Banco do Brasil, que estão sendo efetuados pela Centrus. O Banco Central vinha ressarcindo, mensalmente, esses valores à Fundação mas a Procuradoria-Geral do BC entendeu que o ônus desses complementos são da Centrus. Assim, os repasses foram interrompidos a partir de setembro/2008 por determinação do Sr. Diretor de Administração. Uma vez que a Consultoria Jurídica da Centrus questionou tal entendimento, estamos aguardando nova manifestação da PGBCB sobre o assunto. 2.10 - Discriminar listagem dos recursos humanos e patrimoniais cedidos pela patrocinadora à patrocinada, destacando como foi formalizada esta cessão; Informação repassada pelo Depes/Gabin: Os servidores abaixo relacionados foram cedidos à Fundação mediante despacho do Sr.Diretor de Administração com Portaria publicada no DOU, sem ônus para o Banco Central (esta Autarquia efetua o pagamento mensal desses servidores e as despesas são ressarcidas pela Fundação): - Antonia Ribeiro da Silva Terra - Antonio Francisco B.de Assis - Cesar Cardoso - Daso Maranhão Coimbra - Eduardo de Lima Rocha - Tyrone Ferreira Barbosa Não existem recursos patrimoniais cedidos pela patrocinadora à patrocinada (informação repassada pelo Demap/Gabin). 2.11 - Discriminar as dívidas existentes entre a patrocinadora e a patrocinada e a situação destas operações quanto à regularidade formal e a adimplência; Informação repassada pelo Deafi/Gabin:
Anexo 2
2
O quadro a seguir apresenta a conciliação das posições de balanço do Bacen e da Centrus, sobre a Fração Patrimonial até 1990. Depois de conciliar todas as posições, permaneceu o valor de R$7.639,95 de diferença, decorrente de um ajuste retroativo na posição da Centrus de novembro/2008, no valor de R$7.981,23, e uma diferença de R$341,28 decorrente de aproximações para milhares por nosso Atuário. Conciliação das posições Bacen X Centrus - Reconhecimento Balanço Bacen Fração Patrimonial até 1990 Item Valor (R$) A Saldo no extrato do Bacen - pos. out/2008 1.522.208.739,28
B Complementação rentabilidade estimada pelo Atuário do Bacen para o ano de 2008 40.494.333,32
C Ganho/(Perda) Atuarial contabilizada dez/08 (473.920.072,60)
D = A+B+C Subtotal = valor reconhecido pelo Bacen como ativo vinculado ao Plano RJU em 31.12.2008 1.088.783.000,00
E Contribuições 91/96 incluídas indevidamente 9.516.223,91
F = D - E Valor que deveria ter sido reconhecido pelo Bacen em 31.12.2008 (adotando como referencial o saldo na Centrus em 31.10.2008) 1.079.266.776,09
G Valor apresentado pela Centrus no e-mail de 28.1.2009 1.079.259.136,14 H = F - G Diferença entre a posição da Centrus e o projetado pelo Bacen 7.639,95
I Ajuste promovido pela Centrus em nov/2008 no cálculo da renumeração da Fração 7.981,23
J = H - I Diferença aproximações (utilização valores em milhares) (341,28)
A Fração Patrimonial até 1990 é lançada no Bacen em conta retificadora do passivo, como ativo do Plano RJU. Os ajustes apresentados decorrem do cálculo atuarial (Complementação de dois duodécimos, referentes a novembro e dezembro/2008, da rentabilidade estimada pelo atuário para o ano de 2008 e Ganho/(Perda) atuarial contabilizado em dez/08) e de o Atuário ter considerado indevidamente Contribuições 91/96 também vinculada ao Plano RJU. 2.12 - Destacar as ações executadas no exercício com vistas à supervisão sistemática das atividades da entidade fechada, de conformidade com o disposto no parágrafo 2º do art. 41 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001.
Informação repassada pela Audit/Gabin: Em 2008 foram realizados dois trabalhos de auditoria na Fundação Banco Central do Previdência Privada – Centrus, previstos no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), em conformidade com o parágrafo 2º do art. 41 da Lei Complementar 109 de 29 de maio de 2001, conforme a seguir:
a) AUDITORIA NA FUNDAÇÃO BANCO CENTRAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - CENTRUS – Demonstrações Financeiras – Relatório de Auditoria 2008/001, de 13.2.2008; e
b) AUDITORIA NA FUNDAÇÃO BANCO CENTRAL DE PREVIDENCAI PRIVADA - CENTRUS – Acompanhamento de Gestão – Relatório de Auditoria 2008/006, de 30.6.2008.
Anexo 2
3
Informações requeridas pela Decisão Normativa DN-096/2009, de 4.3.2009, acerca da entidade fechada de previdência privada patrocinada pelo Banco Central do Brasil, no caso, a Fundação Banco Central de Previdência Privada – Centrus. Como mencionado anteriormente, ao longo de 2008, foram realizados pela Audit dois trabalhos de auditoria na Centrus. A seguir, apresenta-se, para cada relatório, a lista do que foi evidenciado e a situação de cada assunto: Relatório 2008/001
- AUDITORIA NA FUNDAÇÃO BANCO CENTRAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA – CENTRUS – Demonstrações Financeiras
Assunto 1: Inconsistências em relação ao reconhecimento do Exigível Contingencial Assunto encerrado em 18.9.2008 diante da informação da Centrus de que as providências haviam sido concluídas. Assunto 2: Não individualização dos valores de responsabilidade da Centrus e do
Bacen, nos casos em que as duas instituições foram condenadas em ações judiciais como litisconsortes
Assunto em execução/estudo. Foi pactuado o prazo até 31.5.2009 para a Centrus concluir as providências. Assunto 3: Não realização de análise específica dos processos administrativos ou
judiciais contra dirigentes da Fundação, para efeito de eventual constituição de provisão dos adiantamentos para assistência jurídica
Assunto encerrado em 18.9.2008 diante da informação da Centrus de que as providências haviam sido concluídas. Assunto 4: Constituição de provisão para perdas em montante superior ao valor do
ativo Assunto encerrado em 18.9.2008 diante da informação da Centrus de que as providências haviam sido concluídas. Assunto 5: Fatos que determinaram o resultado do exercício Neste assunto não foram solicitadas providências à Centrus. Trata-se de assunto informativo, dada a sua relevância.
Anexo 2
4
Relatório 2008/006
- AUDITORIA NA FUNDAÇÃO BANCO CENTRAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA – CENTRUS – Acompanhamento de Gestão
Assunto 1: avaliação jurídica sobre a legalidade dos parâmetros que definem a remuneração dos conselheiros
Assunto em execução/estudo. Foi pactuado o prazo até 30.8.2009 para a Centrus concluir as providências. Assunto 2: Inobservância ao limite de despesas administrativas Neste assunto não foram solicitadas novas providências à Centrus, já que aguarda-se o resultado de consulta formulada à Secretaria de Previdência Complementar (SPC) sobre a questão. Trata-se de assunto informativo, dada a sua relevância. Assunto 3: Inobservância às disposições regulamentares e contratuais para o reajuste
de prestações de financiamentos imobiliários Assunto em execução/estudo. Foi pactuado o prazo até 31.3.2009 para a Centrus concluir as providências. Assunto 4: Inconsistência das informações utilizadas/disponibilizadas pelo gestor das
operações com participantes Assunto em execução/estudo. Foi pactuado o prazo até 31.3.2009 para a Centrus concluir as providências. Assunto 5: Extrapolação do prazo limite para a amortização de contratos de
financiamento imobiliário Neste assunto não foram solicitadas providências à Centrus. A fundação apresentou argumentos consistentes sobre a evidência. Trata-se de assunto informativo, dada a sua relevância. Assunto 6: Inconsistência na apuração de provisão para perdas em operação de
financiamento imobiliário Assunto encerrado em 16.3.2008 diante das conclusões do trabalho de auditoria interna nas demonstrações financeiras, constantes do Relatório de Auditoria 2009/002, de 12.2.2009. Assunto 7: Indefinições sobre a transferência da propriedade da carteira de
financiamentos imobiliários oriunda da Previ Em função de esta questão estar sendo tratada no Relatório de Auditoria 2003/001, este assunto não foi objeto de recomendação no relatório 2008/006. Assunto 8: Registro de infringência a normativos na concessão de empréstimos e
financiamentos imobiliários Em função de a Fundação não estar, atualmente, concedendo financiamento imobiliário aos participantes e o controle para operações de empréstimos já estar instituído, esta Auditoria entende não ser pertinente recomendação, fazendo-se constar este assunto para evidenciação dos aspectos de gestão e de controle instituídos.
1
Auditoria Interna do Banco Central do Brasil - Audit
RELATÓRIO DE AUDITORIA Relatório .............................................. : 2009/002, de 12.2.2009 Entidade Auditada .............................. : Centrus Entidade Recomendada .................... : Centrus EXAME DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA FUNDAÇÃO BANCO CENTRAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA – CENTRUS Em cumprimento ao Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna para o exercício 2009, aprovado pela Diretoria Colegiada, conforme Voto BCB 402/2008, e de acordo com o expediente Deaud/Gabin-2009/0025, de 15.1.2009, apresentamos o Relatório de Auditoria relativo aos trabalhos realizados na Fundação Banco Central de Previdência Privada (Centrus), no período de 12.1 a 12.2.2009, tendo por foco as demonstrações financeiras encerradas em 31.12.2008. Objetivos do trabalho O trabalho de auditoria teve por objetivos:
• confirmar se as demonstrações contábeis, encerradas em 31.12.2008,
representam adequadamente, nos seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação, naquela data, bem como o resultado de suas operações durante o exercício de 2008;
• verificar a observância à legislação e às normas que regulam os procedimentos
contábeis; e • identificar e analisar os fatos ocorridos durante o exercício de 2008 que foram
relevantes para o resultado apresentado pela Fundação. Escopo dos trabalhos
Para a consecução dos objetivos do trabalho, foram empregados os seguintes procedimentos de auditoria:
• apreciação das atas de reunião do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e da
Diretoria Executiva, relativas ao ano de 2008;
2
• análise dos relatórios dos auditores independentes relativos ao primeiro, segundo e terceiro trimestres de 2008;
• apreciação da composição e do suporte documental do saldo das contas
patrimoniais, com posição em 31.12.2008; • exame da documentação relativa às transações julgadas relevantes e necessárias
para a compreensão das operações referentes ao exercício de 2008; • verificação da uniformidade dos procedimentos contábeis adotados; • análise da evolução das contas patrimoniais e de resultado, com a identificação
dos fatos relevantes ocorridos durante o ano de 2008; e • análise das dívidas existentes entre patrocinadora e patrocinada, na posição de
31.12.20081
.
Avaliação geral
Os exames realizados, com base nas técnicas e nos procedimentos utilizados na área de auditoria, permitem concluir, em relação à adequação dos registros contábeis, que as seguintes questões merecem serem corrigidas2
:
a) necessidade de ajustar o valor destinado aos patrocinadores, tendo em vista o resultado da elevação da cota básica dos benefícios de pensão por morte (assunto 1); e
b) inconsistências no Sistema Benner (assunto 2).
Os assuntos acima não têm, em princípio, representatividade material para comprometer a consistência dos saldos das demonstrações financeiras da Centrus na data-base de 31.12.2008, nos seus aspectos relevantes, apesar de evidenciarem problemas de controle interno e divergências que merecem correções. Cabe destacar, ainda, os seguintes fatos ocorridos no ano de 2008, que, em nossa opinião, merecem ser destacados: a) ajuste na provisão para perdas de alugueis a receber (assunto 3); e b) enquadramento das despesas administrativas (assunto 4).
1 Durante a realização dos trabalhos, a Centrus devolveu ao Bacen, em 2.1.2009, o valor correspondente à Contribuição Patronal - 1991 a 1996; 2 Durante a realização dos trabalhos foram identificadas pendências/inconsistências que, em função da pouca relevância, não constam do presente Relatório. Tais questões foram comunicadas à administração da Fundação, por meio de Notas de Auditoria, conforme quadro anexo.
3
Assunto 1 : Necessidade de ajustar o valor destinado aos patrocinadores, tendo em vista o resultado da elevação da cota básica dos benefícios de pensão por morte
Evidências - Resultado da Avaliação do Controle Interno e dos Testes Aplicados Por meio Voto BCB 319/2008, de 8.10.2008, o Bacen acolheu a proposta de elevação da cota básica por morte, de 50% para 60%, bem como a realização das adequações necessárias no Regulamento do Plano Básico de Benefícios (PBB) da Centrus. Essa questão foi aprovada pela Centrus, por meio do Voto Centrus 2008/042, de 23.10.2008. O valor referente à elevação das provisões matemáticas do PBB, correspondeu a R$212.023.603,783
.
Na forma do projeto de revisão do PBB aprovada pela Centrus, pelo Bacen e pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), igual importância foi destinada aos patrocinadores do Plano. O valor registrado, preliminarmente, na contabilidade da Fundação, na rubrica contábil 211801030 – “Alteração PBB-Portaria 2644”, poderá sofrer modificações em face dos resultados de nova avaliação atuarial ou de possíveis aplicações de atualização monetária. A partir dessa reavaliação a Centrus promoverá os ajustes necessários na sua contabilidade. Além disso, ainda não está definido como será feita a atualização (se atuarial ou financeira) e a forma do acerto financeiro do valor. Recomendação
Recomendamos à Centrus informar a Audit das providências adotadas para regularização do valor que será levado a créditos dos patrocinadores, bem como das condições pactuadas com o Bacen. Assunto 2 : Inconsistências no Sistema Benner Evidências - Resultado da Avaliação do Controle Interno e dos Testes Aplicados A Centrus utiliza, para o gerenciamento dos itens que compõe o seu Ativo Permanente – Imobilizado, o sistema operacional denominado Benner. A análise das informações disponibilizadas pelo referido sistema, na data de 31.12.2008, mostrou que alguns dos itens foram cadastrados incorretamente, resultando em uma classificação equivocada e, consequentemente, em uma taxa de depreciação imprecisa. Há ainda inconsistências entre a taxa de depreciação informada e a efetivamente utilizada no cálculo. Alguns outros itens apresentaram problemas de inexatidão na depreciação acumulada. 3 Para a apuração desse valor, foram consideradas as informações constantes nas Notas Técnicas Atuariais 1/2008, de 11.3.2008, e 2/2008, de 7.11.2008 que fizeram parte dos projetos de revisão do PBB relacionados à "zeragem" das contribuições dos participantes assistidos.
4
Seguem-se alguns exemplos dos problemas apresentados: • Na tabela 1, observa-se que a taxa anual de depreciação a ser aplicada sobre os
bens 3726-0 e 3727-0, integrantes do item Computadores e Periféricos - "Hardware", informada pelo sistema, é de 10%. Entretanto, a Resolução CGPC 5/2002 estabelece que a taxa anual de depreciação é de 20% para esse tipo de bem. Além disso, o item 3726-0 foi depreciado com a taxa de 20%, apesar de o sistema informar a taxa de 10%.
Tabela 1
Plaqueta Reavaliação Taxa de Dep.
Descrição Vlr. Atualizado
Dep. do Mês
Dep. Acum.
Residual
3727-0 31.3.2008 10% Monitor Dell Flat Panel 17 polegadas.
R$237,92 R$1,98 R$19,80 R$218,12
3726-0 31.3.2008 10% Monitor Dell Flat Panel 17 polegadas
R$237,92 R$3,45 R$34,50 R$203,42
Fonte: Sistema Benner • Na tabela 2, observam-se registros com as mesmas características, depreciados
com 3 valores diferentes, embora o sistema apresente a mesma taxa para todos eles. Vale ressaltar que a alíquota corretamente apresentada não está sendo efetivamente utilizada em nenhum dos três bens.
Tabela 2
Plaqueta Reavaliação Taxa de Dep.
Descrição Vlr. Atualizado
Dep. do Mês
Dep. Acum.
Residual
3701-0 31.3.2008 20% Microcomputador Dell Optip Lex 755N
R$1.850,66 R$29,36 R$293,60 R$1.557,06
3708-0 31.3.2008 20% Microcomputador Dell Optip Lex 755N
R$1.850,66 R$34,45 R$344,50 R$1.506,16
3709-0 31.3.2008 20% Microcomputador Dell Optip Lex 755N
R$1.850,66 R$30,65 R$306,50 R$1.544,16
Fonte: Sistema Benner Cabe destacar que por ocasião dos trabalhos de auditoria nas demonstrações financeiras, data-base 31.12.2007, foi constatada a ausência de uniformidade no cálculo da depreciação de dois itens do imobilizado (3485 - Veículo e 3488 - Servidor de e-mail). O problema do cálculo da depreciação foi discutido com a área de contabilidade que informou, à época, ser tal fato decorrente da adoção do critério de atualização do valor pela UFIR, gerando distorções em alguns casos pontuais. Essa questão foi considerada irrelevante para efeitos de Relatório de Auditoria, sendo comunicada à Centrus por meio da Nota de Auditoria 2008/001/003.
5
Recomendação Recomendamos à Centrus revisar as informações cadastradas no sistema Benner, os cálculos das depreciações e analisar as causas das inconsistências ocorridas, promovendo os ajustes necessários. Assunto 3 : Ajuste na provisão para perdas de alugueis a receber.
Evidências - Resultado da Avaliação do Controle Interno e dos Testes Aplicados
Por ocasião dos trabalhos de auditoria nas Demonstrações Financeiras da Centrus, data-base 31.12.2006, realizada no ano de 2007, foi recomendada a constituição de provisão, em nome da locatária Estok comércio, no valor de R$503 mil (assunto 8 - Insuficiência de provisão para perdas e divergência entre os registros contábeis e operacionais, no caso de valores a receber a título de alugueis - Relatório 2007/002). A Fundação, à época, registrou a título de aluguel a receber o valor de R$64.114,00, entendendo ser esse o valor devido, enquanto que a locatária vinha pagando o acordado, R$26.906,35, o que gerou a diferença de R$37.207,65/mês. No prazo para a implementação da recomendação, a área operacional procedeu ao registro contábil da provisão que, em 31.12.2008, totalizava R$1.650.318,55. No processo de análise das provisões constituídas, a Centrus apurou que o valor de R$64.114,00 não deveria ter sido contabilizado, tendo em vista a existência de uma ação revisional de aluguel, ainda em análise em 1ª instância. Apurou, ainda, que o contrato de aluguel encontra-se em vigor e a locatária vem pagando o valor acordado. Com base nessas informações, a área operacional propôs ao Diretor de Controle, Logística e Informação (Diaco), por meio do expediente Diaco/Gecon –2009/004, de 28.1.2009, a reversão da provisão. Cabe esclarecer, ainda, que o ajuste não impactará as demonstrações financeiras em análise. Assunto 4: Enquadramento das despesas administrativas Evidências - Resultado da Avaliação do Controle Interno e dos Testes Aplicados O artigo 42 da Resolução MPAS/CPC 1/78 estabelece o limite de 15% sobre o total das receitas previdenciárias para as despesas administrativas. Esse parâmetro vem sendo ultrapassado pela Centrus, conforme demonstrado no quadro a seguir:
6
Em R$ mil Exercício Receitas
Previdenciárias Despesas
Administrativas Relação Apurada
1998 30.134 10.392 34,49% 1999 32.717 11.116 33,98% 2000 43.502 12.201 28,05% 2001 44.759 13.789 30,81% 2002 45.165 15.561 34,45% 2003 49.534 17.416 35,16% 2004 39.730 20.653 51,98% 2005 27.561 22.432 81,39% 2006 28.694 25.613 89,26% 2007 29.291 29.726 101,49% 2008 4.200 27.835 662,81%
Fonte: Demonstrações de Resultados da Centrus. A relação entre as despesas administrativas e as receitas previdenciárias era da ordem de 28% em meados de 2000, cresceu para 52% em 2004, foi para o nível de 80% em 2005/2006, subiu para 101% em 2007 e neste exercício atingiu 663%. Em 20.12.2004, por meio do expediente Presi-2004/288, a Centrus formalizou consulta à SPC acerca do excesso desse limite, tendo em vista suas especificidades, sendo que até o ano de 2007, aquela Secretaria não havia se manifestado a respeito. Por ocasião da revisão do PBB, a SPC, por meio do Ofício 1.318 SPC/DETEC/CGAT, de 2.5.2008 solicitou, dentre outras, que a Centrus explicasse como seriam custeadas as despesas administrativas, considerando o item 42 do anexo da Resolução MPAS/CPC 1/78. A Fundação, por meio do expediente PRESI-2008/073, de 28.5.2008, esclareceu que as despesas serão custeadas com os recursos disponíveis na conta “Fundo Administrativo Previdencial”, cuja formação se deu com a acumulação dos excedentes das receitas das contribuições pessoais e patronais e da taxa de administração incidente sobre os saldos de frações patrimoniais. Esclareceu, também, que os recursos acumulados, são suficientes para suportar as despesas administrativas por pelo menos 10 anos.
Posteriormente a esses esclarecimentos, a SPC, por meio da Portaria MPS/SPC/DETEC 2.644, de 11.12.2008, publicada no Diário Oficial da União de 12.12.2008, aprovou as alterações propostas no Regulamento do Plano Básico de Benefícios. Entende-se que, em princípio, as justificativas apresentadas pela Centrus foram consideradas satisfatórias por aquela Secretaria.
7
Prazos acordados para o atendimento das recomendações
Em reunião realizada com o Diretor da Diaco, em dd.mm.aaaa, foram discutidas as ações necessárias à melhoria das questões destacadas nos assuntos contidos neste relatório, ficando acordados os seguintes prazos para a implementação das recomendações formuladas: Assuntos Unidade
Recomendada Data
1 - Necessidade de ajustar o valor destinado aos patrocinadores, tendo em vista o resultado da elevação da cota básica dos benefícios de pensão por morte.
Centrus 30.8.2009
2 - Inconsistências no Sistema Benner.
Centrus
30.11.2009
_____________________________ __________________________ 9.538.933-4 – Vinicius Guedes Pinto 2.256.033-5 – Daniel da Cunha Tomas Analista – Audit/Daud1 Analista – Audit/Daud1 ____________________________________ ___________________________________ 5.434.938-9 - José Ebert Sousa de Queiroz 6.548.698-6 - Luiz Maurício de Sá Araújo Assessor Júnior – Audit/Daud1 Analista – Audit/Daud2 ______________________________________ 2.757.686-8 – Edvaldo Barbosa Ferreira Filho Analista – Audit/Nupac
8
Anex
o
Not
as d
e A
udito
ria
Dat
a da
Em
issã
o Ev
idên
cias
apo
ntad
as
2009
/002
/001
21
.1.2
009
a) o
val
or d
e “Im
obili
zaçõ
es e
m A
ndam
ento
” no
Bala
ncet
e es
tá d
ifere
nte
do c
onst
ante
no
Term
o de
Con
ferê
ncia
. A d
ifere
nça
é ex
plic
ada
por
uma
mov
imen
taçã
o oc
orrid
a em
30/
12/2
008,
apó
s o
perío
do d
e co
nfer
ênci
a fís
ica
do in
vent
ário
do
Ativ
o Im
obiliz
ado.
Rec
omen
dam
os re
faze
r o T
erm
o de
Con
ferê
ncia
a fi
m d
e ev
itar a
nec
essi
dade
de
escl
arec
imen
tos
futu
ros;
e
b) e
m c
onsu
lta a
o S
iste
ma
cont
ábil,
per
cebe
u-se
que
há
um p
eque
no e
quív
oco
no h
istó
rico
da v
enda
de
Ben
s Im
obiliz
ados
(c
ódig
o de
eve
nto
2008
/053
21).
O h
istó
rico
rem
ete
o pr
oces
so d
e al
iena
ção
dest
es b
ens
ao V
oto
Cen
trus
2008
/009
, qua
ndo
na v
erda
de d
ever
iam
faze
r ref
erên
cia
ao V
oto
Cen
trus
2008
/029
.
2009
/002
/002
22
.1.2
009
a) n
o ra
zão
cont
ábil
há p
erm
anên
cia
inde
vida
de
regi
stro
s, n
as ru
bric
as C
usto
(132
.101
010)
e (-
) Am
ortiz
ação
(132
.101
030)
, de
iten
s to
talm
ente
am
ortiz
ados
, con
traria
ndo
o di
spos
to n
a R
esol
ução
CG
PC 5
/200
2, a
nexo
E, i
tem
11,
letra
"e".
2009
/002
/003
26
.1.2
009
a) n
o pr
oces
so 2
006.
01.1
.007
000-
2, p
asta
973
, não
há
com
entá
rio s
obre
o p
rovi
sion
amen
to d
e re
curs
os; e
b)
no
proc
esso
048
7/95
, pa
sta
86,
a af
irmaç
ão s
obre
a d
esne
cess
idad
e de
pro
visã
o é
impr
ecis
a, t
endo
em
vis
ta q
ue h
á cá
lcul
o e
recu
rsos
pro
visi
onad
os p
ara
tal f
im.
2009
/002
/004
26
.1.2
009
a) c
onst
atou
-se
a di
fere
nça
de R
$74,
77 e
ntre
o v
alor
info
rmad
o no
Rel
atór
io M
ensa
l da
Atu
aliz
ação
do
Sald
o (R
EM
R00
9) e
o
valo
r in
form
ado
no B
alan
cete
da
Cen
trus
(Con
ta 2
1180
1018
) a
títul
o de
taxa
de
adm
inis
traçã
o pr
ovis
iona
da, c
ontri
buiç
ão
de p
artic
ipan
tes,
na
data
bas
e de
zem
bro/
2008
. 20
09/0
02/0
05
29.1
.200
9 a)
no
rela
tório
de
Con
cilia
ção
Con
tábi
l da
cont
a 12
4.40
2.04
1-0
é m
enci
onad
o qu
e W
agne
r R
uy d
e O
livei
ra M
asca
renh
as
(mat
. 00.
9.57
4.58
9-0)
, cuj
o sa
ldo
é R
$ 10
5.36
7,59
, não
con
sta
no re
lató
rio S
EFI6
3H5.
Ent
reta
nto
o m
esm
o é
men
cion
ado
no
refe
rido
rela
tório
de
16/1
2/20
08, d
o si
stem
a SE
F, u
tiliz
ado
para
a c
onci
liaçã
o co
ntáb
il co
m o
sal
do d
e R
$ 11
8.33
5,50
. 20
09/0
02/0
06
29.1
.200
9 a)
no
rela
tório
de
Con
cilia
ção
Con
tábi
l da
cont
a 12
4.40
2.01
4-6,
que
trat
a so
bre
o pr
inci
pal c
orrig
ido
2003
dos
em
prés
timos
do
s m
utuá
rios
apos
enta
dos
até
1990
, foi
est
orna
do o
val
or d
e R
$ 34
.174
,14
refe
rent
e ao
apo
sent
ado
Hel
io K
arde
c S
oare
s,
tend
o em
vis
ta q
ue e
ste
apos
enta
do e
stav
a se
ndo
trans
ferid
o pa
ra m
utuá
rios
vinc
ulad
os à
Cen
trus.
Ent
reta
nto,
tan
to n
a ba
se d
e da
dos
oper
acio
nal
disp
onib
iliza
da p
ara
esta
aud
itoria
qua
nto
na c
onci
liaçã
o ba
ncár
ia d
a co
ntra
parti
da d
os
mut
uário
s vi
ncul
ados
a C
entru
s, n
ão fo
i lan
çado
est
e va
lor.
O
bs: A
s re
com
enda
ções
das
Not
as d
e Au
dito
rias
(NA
) 3 e
4 fo
ram
reso
lvid
as te
mpe
stiv
amen
te. A
s so
luçõ
es d
as d
emai
s N
A es
tá a
car
go d
a G
erên
cia
de A
udito
ria In
tern
a da
Cen
trus
(Aud
it), q
ue e
stim
ou u
m p
razo
par
a so
luçã
o da
s si
tuaç
ões
apon
tada
s de
até
27.
2.20
09.