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Relatório de Gestão Exercício 2012 Usina Fotovoltaica de Sobrado - Município de Novo Airão

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Usina Fotovoltaica de Sobrado - Município de Novo Airão

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 7

1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA ................................ 8

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UJ ............................................................................................................ 8

1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UJ ........................................ 10

1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA UJ ............................................................................... 12

1.3.1 Descrição sucinta das competências e atribuições de responsabilidade de cada área

componente da estrutura da UJ ......................................................................................................... 13

1.3.2 Identificação dos macroprocessos conduzidos pelas subdivisões existentes e os

principais produtos deles decorrentes .............................................................................................. 18

1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS DA UJ ..................................................................... 22

1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO DA UJ .............................................................................. 31

1.6 PRINCIPAIS PARCEIROS DA UJ ........................................................................................... 36

1.6.1 Principais Parceiros Externos .......................................................................................... 36

1.6.2 Principais Parceiros Internos ........................................................................................... 37

2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES DA UJ ................ 39

2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UJ ................................................................................ 39

2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA UJ

49

2.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES DA UJ ......................................... 50

2.4 INDICADORES DA UJ .............................................................................................................. 51

3 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO DA UJ .......... 58

3.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA UJ ............................................................................ 58

3.2 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS DA UJ ........ 62

3.3 REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES DA UJ .............................................. 64

3.3.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de

Administração e Fiscal ....................................................................................................................... 64

3.3.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselho.......................... 65

3.3.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos

66

3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UJ ........................................................................................ 68

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3.5 CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº 1.043/2007

DA CGU ........................................................................................................................................................ 68

4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .... 69

4.1 INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UJ

69

4.1.1 Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ ..................... 69

4.1.2 Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de

Responsabilidade da UJ ..................................................................................................................... 74

4.1.3 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de

Responsabilidade da UJ ..................................................................................................................... 77

4.1.4 Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ .... 80

4.1.5 Informações Sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de

Responsabilidade da UJ ..................................................................................................................... 83

4.1.6 Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e

Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ .............................................................................. 84

4.2 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA

DESPESA ...................................................................................................................................................... 85

4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ ........................................................ 85

4.2.2 Programação de Despesas ................................................................................................ 85

5 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ................... 87

5.1 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ..................................................................................... 87

6 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS............................................................................................................................. 88

6.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS .............................................. 88

6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da UJ ........................................... 88

6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho ................................................................................. 89

6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da UJ ................................................................. 91

6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas .................................. 93

6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos .............................. 94

6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e

Empregos Públicos ............................................................................................................................. 94

6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação ........... 95

6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ....................................................... 97

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6.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE

ESTAGIÁRIOS .......................................................................................................................................... 100

6.2.1 Informação Sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do

Órgão 100

6.2.2 Informações Sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização

de Concurso Público......................................................................................................................... 101

6.2.3 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Ostensiva pela UJ ............................................................................................................................. 102

6.2.4 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo

Plano de Cargos do Órgão ............................................................................................................... 103

6.2.5 Composição do Quadro de Estagiário .......................................................................... 107

7 GESTÃO DO PATRIMÔNIO E IMOBILIÁRIO .................................................................... 108

7.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE

TERCEIROS ............................................................................................................................................... 108

8 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOE GESTÃO DO CONHECIMENTO ... 128

8.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) .................................................... 128

9 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL .................................................................................................................................. 130

9.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ............................................ 130

9.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA ............................................... 131

10 CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 133

10.1 DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ........................ 133

10.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ........................................................... 133

10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ............... 141

10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício ....................................................... 141

10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ........... 145

10.2 INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

146

10.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDAS NA LEI Nº 8.730/93 ....... 223

10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ................. 223

10.4 DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV ................. 224

11 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS........................................................................................... 226

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11.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS EXIGIDAS PELA LEI

Nº 6.404/1976 .............................................................................................................................................. 226

11.2 COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS ESTATAIS .......................................... 226

11.2.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida ........................................ 226

11.3 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ................................................................. 227

12 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .............................................................. 230

12.1 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ .................... 230

ANEXO 01: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS EXIGIDAS PELA

LEI Nº 6.404/1976 ........................................................................................................................... 237

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Identificação da UJ............................................................................................................ 8

Quadro 2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ........................................................ 62

Quadro 3 – Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal ................................................ 65

Quadro 4 – Síntese da Remuneração dos Administradores ............................................................... 66

Quadro 5 – Detalhamento de Itens da Remuneração Variável dos Administradores ........................ 67

Quadro 6 – Programa de Governo Constante do PPA - Temático..................................................... 69

Quadro 7 – Objetivos de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ .................................... 74

Quadro 8 – Iniciativas de Programa Temático de Responsabilidade da UJ ...................................... 77

Quadro 9 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ ............................ 80

Quadro 10 – Programa de Governo Constante do PPA – de Gestão e Manutenção .......................... 83

Quadro 11 – Ações Vinculadas a Programa de Gestão, Manutenção e Serviços de Responsabilidade

da UJ .................................................................................................................................................. 84

Quadro 12 – Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ ......................................................... 85

Quadro 13 – Programação de Despesas Correntes ............................................................................ 85

Quadro 14 – Programação de Despesas de Capital............................................................................ 86

Quadro 15 – Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência ......................... 86

Quadro 16 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12 ............................................... 88

Quadro 17 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho da – Situação Apurada em 31/12 .......... 88

Quadro 18 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ –

Situação Apurada em 31/12 ............................................................................................................... 89

Quadro 19 – Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária – Situação Apurada em 31/12 ........ 90

Quadro 20 – Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade – Situação Apurada em

31/12................................................................................................................................................... 90

Quadro 21 – Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores ........ 91

Quadro 22 – Composição do Quadro de Servidores Inativos – Situação Apurada em 31/12 ........... 93

Quadro 23 – Instituidores de Pensão – Situação Apurada em 31/12 ................................................. 93

Quadro 24 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU (ART. 3º da IN TCU 55/2007) .............................. 95

Quadro 25 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (ART. 3º da IN TCU 55/2007) ........................ 95

Quadro 26 – Regularidade do Cadastro dos Atos no SISAC ............................................................. 96

Quadro 27 – Atos Sujeitos à Remessa Física ao TCU (ART. 14 da IN TCU 55/2007) .................... 96

Quadro 28 – Atuação do OCI Sobre os Atos Submetidos a Registro ................................................ 97

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Quadro 29 – Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da UJ ... 100

Quadro 30 – Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva ..... 102

Quadro 31 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra ........................... 103

Quadro 32 – Composição do Quadro de Estagiários ....................................................................... 107

Quadro 33 – Gestão da Tecnologia da Informação da UJ ............................................................... 128

Quadro 34 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .............................................................. 130

Quadro 35 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .............................................................. 131

Quadro 36 – Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício .............................. 133

Quadro 37 – Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI ............................................ 141

Quadro 38 – Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI ............................................ 223

Quadro 39 – Composição Acionária do Capital Social ................................................................... 226

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INTRODUÇÃO A Administração da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. tem a satisfação de apresentar o Relatório de Gestão referente ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2012. As informações presentes neste relatório estão organizadas em 12 itens, que retratam a gestão e os resultados obtidos pela Empresa, conforme orientações contidas na Portaria – TCU nº 150, de julho de 2012. Das informações solicitadas, não foram apresentadas respostas para os itens destacados na tabela abaixo, em função de os referidos itens não se aplicarem a Amazonas Energia, tendo em vista que a mesma segue a Lei nº 6.404/76 (Lei das S/A) e não a Lei nº 4.320 (Contabilidade Pública), ou porque não houve ocorrência do fato no exercício vigente.

ITEM INFORMAÇÃO SOLICITADA 4.2.3 Movimentação de Créditos Interna e Externa. 4.2.4 Execução Orçamentária da Despesa. 5.1 Reconhecimento de Passivos. 5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores. 5.4 Suprimento de Fundos. 5.4 Renúncias Tributárias Sob a Gestão. 5.6 Gestão de Precatórios.

6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados.

7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário.

11.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis.

11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 Aprovada pela Resolução CFC Nº 1.133/2008.

No exercício de 2012, em continuidade aos objetivos estratégicos e empresariais definidos no modelo de gestão estabelecido para as Empresas de Distribuição da Eletrobras, foi dado prosseguimento ao Plano de Melhoria de Desempenho – PMD para o quinquênio 2010-2015. Registramos que a Empresa está se preparando para os desafios da segregação das atividades de Geração e Transmissão dos negócios da Distribuição advindos da interligação do Sistema Elétrico Isolado de Manaus com o Sistema Interligado Nacional – SIN, importante evento que ocorrerá no próximo exercício. Além disto, comemora o início das obras da Usina Termelétrica de Mauá III, novo referencial de geração de energia a partir do gás natural da Região Amazônica. A Companhia está consciente dos desafios de 2013, cujo ambiente econômico é promissor e com grandes desafios em toda área de concessão, onde o fornecimento de energia elétrica tem crescido a taxas significativas, redobrando os compromissos com a melhoria dos serviços prestados, com disciplina financeira e técnico-operacional, de modo a honrar os compromissos com os consumidores, acionistas, clientes e fornecedores.

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1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UJ Quadro 1 – Identificação da UJ

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério de Minas e Energia Código SIORG: 2852

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Denominação Abreviada: ADESA

Código SIORG: 60704 Código LOA: 32273 Código SIAFI: 919817

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista CNPJ: 02.341.467/0001-20

Principal atividade: Distribuição de Energia Elétrica Código CNAE: 35.14-0-00

Telefone/Fax de Contato: (92) 3621-1110 / (92) 3621-1205

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página da Internet: http://amazonasenergia.gov.br

Endereço Postal: Av. Sete de Setembro, 2414 - Cachoeirinha - Manaus / AM - CEP: 69.065-170

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de Criação e Alteração da Unidade Jurisdicional Companhia de Eletricidade de Manaus – CEM Lei nº 1654, de 28/07/1952: Autoriza a criação da Companhia de Eletricidade de Manaus – CEM. Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A – Eletronorte Decreto nº. 72.548, art. 1º, de 30/07/1973: Autorizado o funcionamento da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A – Eletronorte, como empresa de energia elétrica. Incorporação da Companhia de Eletricidade de Manaus – CEM, pela Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A – Eletronorte, em 10/11/1980. Manaus Energia S/A 17/10/1997: Criação da Manaus Energia S/A, subsidiária integral da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A – Eletronorte. Inciso IV, do art. 5º da Medida Provisória nº 1.531-11, de 17/10/1997, posteriormente convalidada pela Lei nº 9.648, de 27/05/1998, com Escritura Pública de Constituição, no Cartório do 3º Ofício de Notas e Protesto de Títulos de Brasília, datada de 23/12/1997, Livro D-475 às folhas 184 a 191. Manaus Energia S/A Em 28/03/2008, foi aprovada, em Assembleia Geral Extraordinária, a incorporação da Companhia Energética do Amazonas – CEAM, nos termos do artigo 227 da Lei nº 6.404/76, conforme já previamente aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, em 18/03/2008, devendo a Manaus Energia S/A suceder todos os direitos e obrigações. Manaus Energia S/A Em 28/05/2008, foi aprovada, em Assembleia Geral Extraordinária da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A - Eletronorte, a aquisição, pela Eletrobras, da totalidade das ações da Manaus Energia S/A, de titularidade da Eletronorte.

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Quadro 1 – Identificação da UJ (Continuação) Amazonas Distribuidora de Energia S/A Em 23/04/2009, foi aprovada, em Assembleia Geral Extraordinária da Manaus Energia S/A, registrada na Junta Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA, em 12/05/2009, a alteração do Art. 1º do Estatuto Social da Manaus Energia S/A, em decorrência da mudança da razão social, passando a vigorar com a seguinte redação: “Amazonas Distribuidora de Energia S/A é uma sociedade por ações e terá suas atividades regidas por este Estatuto e pela legislação em vigor”. Razão Social: Amazonas Distribuidora de Energia S/A CGC: 02.341.467/0001-20 Inscrição Estadual: 04.215.609-2 Endereço (Sede): Av. Sete de Setembro, nº 2414 - Cachoeirinha - Manaus/AM - CEP: 69005-141 Incorporação: 28/03/2008, nos termos do artigo 227 da Lei nº 6.404/76, conforme já previamente aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, em 18/03/2008. Capital Social: R$ 4.330.917.404,39 (quatro bilhões, trezentos e trinta milhões, novecentos e dezessete mil, quatrocentos e quatro reais, e trinta e nove centavos). Capital para Deliberação: 0,5% do Capital Social: R$ 21.654.587,02 (vinte e um milhões; seiscentos e cinquenta e quatro mil; quinhentos e oitenta e sete reais; e dois centavos). NIRE : 1330000612-9

Outras Normas Infralegais Relacionadas à Gestão e Estruturação da Unidade Jurisdicionada

A nova estrutura organizacional está em fase de elaboração.

Manuais e Publicações Relacionadas às Atividades da Unidade Jurisdicionada

Estão sendo elaboradas junto com a nova estrutura organizacional.

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI: Não se aplica Nome: Não se aplica

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI: Não se aplica Nome: Não se aplica

Relacionamento Entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora: Não se aplica Código SIAFI da Gestão: Não se aplica

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1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UJ As orientações de caráter estratégico da Amazonas Energia fazem parte do Grupo Eletrobras, quais sejam: Visão das Empresas Eletrobras: “Em 2020, ser o maior sistema empresarial global de energia limpa, com rentabilidade comparável às das melhores Companhias do setor elétrico”. Visão das Empresas de Distribuição da Eletrobras: “Conquistar, até 2014, a sustentação do negócio Distribuição, alcançando os níveis de rentabilidade e de qualidade definidos pela Agência Reguladora para todas as empresas”. Missão: “Atuar nos mercados de energia de forma integrada, rentável e sustentável”. Valores: “Foco em resultados, Empreendedorismo e Inovação, Valorização e Comprometimento das Pessoas, Ética e Transparência”. Em 2012 a Amazonas Energia realizou um investimento de R$ 751 milhões, distribuído conforme abaixo: Investimentos Realizados em 2012 – R$ milhões Programas 2012 Participação por Programa (%) Geração 280 37,28

Transmissão 54 7,19

Distribuição 274 36,49

Luz Para Todos 114 15,18

Infraestrutura de Apoio 29 3,86

Total 751 100,00

Os investimentos na geração foram em ações de manutenção preventiva e revitalização de equipamentos principais e auxiliares das Usinas de Aparecida, Mauá, UHE Balbina e grupos geradores do interior do estado, com vistas a garantir a continuidade e confiabilidade do fornecimento de energia. Com relação aos investimentos na transmissão destacamos, além do início das obras do sistema de transmissão em 230 e 138 kV e da ampliação de cinco SE’s 69 kV, a energização das SE’s 69/13,8 kV Iranduba e Manacapuru e das LT’s 69 kV Distrito Dois / Cachoeirinha e Ponta Negra / Ponta do Ismael. Na distribuição os recursos foram direcionados para a ampliação e a manutenção de redes e redução de perdas técnicas e comerciais na capital e no interior do Estado. Apesar dos indicadores Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – FEC, registrados na capital, terem ficado acima dos limites estipulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, os investimentos realizados no sistema de distribuição de Manaus propiciaram uma redução significativa desses indicadores em relação ao ano de 2011. Já o Tempo Médio de Atendimento a Emergências – TMAE apresentou um incremento de 26,7 minutos sobre o ano de 2011, como consequência do aumento do tempo requerido para reparar os estragos provocados na rede de distribuição pelos temporais de natureza atípica para a região que ocorreram durante o ano de 2012.

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No interior do Estado, o DEC e o FEC foram maiores que os registrados em 2011 devido principalmente a interrupções na geração. Em relação ao combate às perdas de energia elétrica, evidenciamos a continuidade da tendência de queda no índice de perdas anualizadas da capital, iniciada no ano de 2011, quando caíram de 43,2% para 42,9%. Ao final de 2012 registramos o índice de 39,8, numa redução de 2,78 pontos percentuais em relação a 2011. Também é importante observar a melhoria de 10% na relação PMSO/ROL, que evoluiu de 59% em 2011 para 49% em 2012. Com um investimento da ordem de R$ 114 milhões, através do Programa Luz para Todos – PLpT, foram ligadas 12.890 unidades consumidoras em 2012. Desde o início da execução do Programa, foram construídos 13.182,76 km de rede de distribuição rural em alta e baixa tensão e ligados 83.172 domicílios rurais, beneficiando uma população de aproximadamente 415.860 pessoas em todo o Estado do Amazonas por meio da disponibilização de serviços essenciais e da possibilidade de maior incremento na criação de emprego e renda nessas comunidades rurais. Merece destaque o início da construção da usina Mauá 3, cujo empreendimento entra para a história do Estado do Amazonas por ser a maior e única usina termelétrica a operar em ciclo combinado (gás natural + vapor) construída na região. A usina, com potência instalada local efetiva (líquida) de 570,4 MW, utilizará com maior eficiência possível o volume máximo disponível de 2.300.000M³/dia de gás natural, de acordo com o previsto no contrato. Depois de passar por um rigoroso processo de licitação internacional que teve a participação de seis grandes empresas, a Usina Mauá 3 está sendo construída pela empresa Andrade Gutierrez, vencedora do processo licitatório. Com um investimento da ordem de R$ 1 bilhão, está previsto que a termelétrica comece a operar em ciclo aberto até o primeiro semestre de 2014 e seja concluída até o primeiro semestre de 2015. No que diz respeito aos Programas Especiais e em atendimento ao que determina a Lei nº 9.991/2000 e ao Contrato de Concessão a Amazonas Energia vem dando continuidade aos Programas de Eficiência Energética – PEE e de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico – P&D. Dentre os projetos relacionados à Eficiência Energética, destacam-se os direcionados aos consumidores da subclasse residencial baixa renda, ao poder público e aos consumidores residenciais. Todos os empreendimentos da Companhia estão devidamente licenciados ou com pedidos de licenciamento em tramitação nos órgãos ambientais do Estado do Amazonas. Além de um Centro de Proteção Ambiental, onde são desenvolvidos diversos programas, a Companhia mantém um convênio com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA para manutenção da Reserva Biológica do Uatumã – REBIO, criada por força do Decreto Federal 99.277, de 06 de junho de 1990. A Companhia desenvolve projetos e ações que proporcionam geração de renda, promoção de cidadania, preservação ambiental e educação sobre o uso racional e seguro de energia elétrica nas comunidades adjacentes a seus empreendimentos. Reafirma seu compromisso com a igualdade e direito de oportunidades entre homens e mulheres no ambiente empresarial, além de ser signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres - resultado da parceria da ONU Mulheres e o Pacto Global das Nações Unidas. No decorrer do exercício de 2012 foi dado prosseguimento às tratativas de implantação dos projetos a serem executados com recursos do Banco Mundial. A concessão do financiamento à Eletrobras é

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destinada ao “Programa Corporativo das Empresas de Distribuição da Eletrobras e de Melhoria da Qualidade dos Serviços e Redução de Perdas Elétricas”, no qual a Amazonas Energia está incluída. Por fim, destacamos que em 2013 deverão ser concluídos dois processos de extrema relevância empresarial, a saber: a integração ao SIN por meio da linha de transmissão de 500 kV Tucuruí-Manaus e a Desverticalização da Companhia, em obediência ao artigo 20 da Lei nº 10.848 de 15 de março de 2004, complementado posteriormente pela Lei 12.111 de 9 de fevereiro de 2009. 1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA UJ

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1.3.1 Descrição sucinta das competências e atribuições de responsabilidade de cada área componente da estrutura da UJ

Assembleia Geral: A Assembleia Geral, convocada e instalada de acordo com a Lei e o Estatuto Social, tem poderes para decidir sobre todos os negócios relativos ao objeto da Companhia e tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e desenvolvimento. Conselho Fiscal: Compete ao Conselho Fiscal verificar os atos dos administradores da companhia, o cumprimento de seus deveres legais e estatutários e examinar suas demonstrações financeiras, além de outras competências fixadas em legislação específica. Conselho de Administração: Compete ao Conselho de Administração a fixação da orientação geral dos negócios da companhia, através de diretrizes fundamentais de administração, bem como o controle superior da Empresa, pela fiscalização da observância das diretrizes por ele fixadas, acompanhamento da execução dos programas aprovados e verificação dos resultados obtidos.

� Auditoria Interna : Compete à Auditoria Interna verificar o cumprimento das diretrizes e atos normativos internos e externos, através do exame dos procedimentos, registros, arquivos, documentos, dados, funções e atividades desenvolvidas pela companhia.

Diretoria Executiva: É o conjunto de diretores da empresa aos quais compete assegurar o funcionamento regular da companhia ficando, para esse fim, investida dos poderes de administração e gestão dos negócios sociais, podendo deliberar sobre quaisquer matérias relacionadas com o objeto social, exceto aquelas que pela sua natureza ou pelo Estatuto, sejam da competência da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração. Comitê de Gestão Empresarial: É o conjunto de assistentes de diretores, designados como representantes de cada diretor, aos quais compete planejar, orientar, supervisionar, coordenar, acompanhar e controlar as atividades operacionais da companhia, de acordo com os planos, orientações e decisões da Diretoria Executiva, assegurando a otimização dos recursos disponíveis, bem como a representação local da diretoria na área de concessão. Presidência: Compete à presidência, através da atuação do diretor-presidente, a orientação político-administrativa e a representação da companhia.

� Assessoria Jurídica: Compete à Assessoria Jurídica assessorar as diretorias e unidades organizacionais da companhia, orientando sua atuação sob o ponto de vista jurídico, além de providenciar a defesa dos seus interesses.

� Secretaria Geral: Compete à Secretaria Geral apoiar administrativamente os trabalhos do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva da Companhia.

� Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais: Compete à Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais assessorar as diretorias e unidades organizacionais da companhia no que se refere às atividades, comunicação social, cerimonial, relações com a imprensa, publicidade e relacionamento institucional com a sociedade, com os poderes constituídos e com outros agentes e instituições vinculados, direta ou indiretamente, à sua atuação.

� Assessoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais: Compete à Assessoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais acompanhar e analisar as orientações, instruções normativas e outras regulamentações emanadas do Poder Concedente,

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providenciando sua divulgação junto às áreas envolvidas, bem como conduzir a negociação de assuntos de interesse da companhia junto à Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

� Assessoria de Sustentabilidade e de Meio Ambiente: Compete à Assessoria de Sustentabilidade e Meio Ambiente assessorar as diretorias e unidades organizacionais da companhia no que se refere às atividades de desenvolvimento e execução da Política de Sustentabilidade Empresarial, incluindo o desenvolvimento, implantação e acompanhamento de projetos e ações que visem o desenvolvimento econômico e social da comunidade.

� Ouvidoria : Compete à Ouvidoria intermediar e facilitar o atendimento e a relação entre o cidadão, o empregado e a organização, incluindo o recebimento, exame e encaminhamento de perguntas, reclamações, denúncias, elogios e sugestões referentes a procedimentos e ações da companhia.

� Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Eficiência Energética: Compete à Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Eficiência Energética coordenar o desenvolvimento e acompanhamento de atividades, ações, programas e projetos relacionados à conservação de energia, eficiência energética e pesquisa e desenvolvimento tecnológico, de acordo com o que estabelece a legislação e a agência reguladora, orientando a execução destas atividades na Companhia.

� Assessoria Especial de Suprimentos de Materiais e Serviços: Compete a Assessoria Especial de Suprimentos gerenciar os processos e atividades referentes à administração e armazenagem de materiais; planejamento, aquisição, tecnologia e logística de materiais e outras atividades e programas vinculados à gestão de suprimentos.

� Assessoria Especial de Licitação e Contratação: Compete a Assessoria Especial de Licitação e Contratação gerenciar os processos e atividades referentes a cadastro e avaliação de fornecedores; licitações e contratações e outras atividades vinculadas à gestão de processos licitatórios.

� Comissão Permanente de Licitação: Compete à Comissão Permanente de Licitação coordenar, executar, controlar e publicar os atos necessários para realização e julgamento de processos licitatórios emitidos nas modalidades de Concorrência, Tomada de Preços, Convites, inclusive realizados por meio Dispensa de Licitação, Inexigibilidade e Cotação Eletrônica.

� Programa Luz Para Todos: Compete à Gerência do Programa Luz para Todos coordenar o desenvolvimento, acompanhamento e controle das atividades, ações e programas relacionados ao Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso de Energia Elétrica – Luz para Todos, no âmbito da Companhia.

Diretoria de Gestão: Compete à Diretoria de Gestão planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes à gestão de pessoas, treinamento e desenvolvimento, segurança e medicina do trabalho, relações trabalhistas e sindicais, suprimentos e administração de materiais, transporte, tecnologia da informação, organização e métodos, documentação e arquivo e serviços gerais.

� Assessoria de Relações Trabalhistas e Sindicais: A Assessoria de Relações Trabalhistas e Sindicais tem como finalidade essencial estreitar as relações entre as empresas e os sindicatos dos trabalhadores da base das Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE, buscando priorizar as ações promovidas nas empresas e servindo de parâmetros para as negociações coletivas, assim como, nas tratativas individuais entre as empresas e os sindicatos dos trabalhadores.

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� Assessoria de Desenvolvimento Organizacional: Compete a Assessoria de Desenvolvimento Organizacional coordenar a implantação da Gestão Orientada por Processos na Empresa e Promover a melhoria contínua dos processos organizacionais.

� Departamento de Gestão de Pessoas: Compete ao Departamento de Gestão de Pessoas gerenciar os processos e atividades referentes à administração de pessoal, relações trabalhistas e sindicais, treinamento e desenvolvimento de pessoal, segurança e medicina do trabalho, plano de benefícios, ações de bem estar social e outras atividades e programas vinculados à gestão de pessoas.

� Departamento de Administração: Compete ao Departamento de Administração gerenciar os processos e atividades referentes à gestão dos imóveis, infraestrutura, transportes, documentação e arquivos, serviços gerais e outras atividades e programas vinculados à gestão administrativa.

� Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações: Compete ao Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, transformar requisitos estratégicos, regulatórios e tecnológicos em serviços e produtos de tecnologia da informação e comunicações através de ações de planejamento, desenvolvimento e suporte de soluções, garantindo a segurança das informações e a governança.

Diretoria Financeira: Compete à Diretoria Financeira planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes à contabilidade geral e de custos, contas a pagar e a receber, orçamento, tesouraria, gestão tributária e fiscal, controle patrimonial, seguros, captação de recursos, investimentos e aplicações.

� Departamento de Contabilidade: Compete ao Departamento de Contabilidade gerenciar os processos e atividades referentes à contabilidade geral e de custos; gestão tributária e fiscal, controle patrimonial e outras atividades e programas vinculados à gestão contábil.

� Departamento de Finanças e Tesouraria: Compete ao Departamento de Finanças e Tesouraria gerenciar os processos e atividades referentes à administração de seguros; caixa e tesouraria, elaboração de fluxos de caixa, relacionamento bancário, gestão de contas a pagar e a receber e captação de empréstimos e financiamentos.

� Departamento de Planejamento e Controle Financeiro: Compete ao Departamento de Planejamento e Controle Financeiro gerenciar os processos e atividades referentes ao planejamento financeiro, orçamento de custeio e de investimento, estudos econômico-financeiros, análise de viabilidade de investimentos e análise da performance financeira do Contrato de Gestão e da Companhia.

Diretoria Comercial: Compete à Diretoria Comercial planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes ao relacionamento comercial da Companhia e a legislação vigente, bem como as atividades relativas a projeções de mercado e compra de energia.

� Departamento de Atendimento ao Consumidor: Compete ao Departamento de Atendimento ao Consumidor gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços comerciais, atendimento ao público e combate à inadimplência.

� Departamento Comercial: Compete ao Departamento Comercial gerenciar os processos e atividades referentes ao faturamento e arrecadação, estudos de mercado e compra de energia.

� Departamento de Medição e Fiscalização: Compete ao Departamento de Medição e Fiscalização gerenciar os processos e atividades referentes à especificação,

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dimensionamento, aferição e conserto de equipamentos de medição, bem como à inspeção e fiscalização de unidades consumidoras e o combate às perdas de energia.

� Departamento de Mercado e Compra de Energia: Promover o Acompanhamento e as Previsões de Mercado e Carga Energética da área de Concessão tendo vista subsidiar o planejamento empresarial, além de efetuar todas as operações atinentes à compra de Energia no Ambiente de Contratação Regulada junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

Diretoria de Planejamento e Expansão: Compete à Diretoria de Planejamento e Expansão planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes ao planejamento e implantação da expansão dos sistemas elétricos de distribuição e subtransmissão, de forma a garantir o atendimento da demanda do mercado consumidor de energia na área de concessão, bem como as atividades vinculadas à gestão e monitoramento ambiental das atividades da Companhia.

� Departamento de Estudo e Expansão: Compete ao Departamento de Estudos da Expansão gerenciar as atividades referentes ao desenvolvimento de estudos técnicos e econômicos com vistas ao planejamento da expansão dos sistemas de distribuição e subtransmissão, para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização do sistema elétrico da Companhia.

� Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão: Compete ao Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão gerenciar as atividades referentes à elaboração de projetos e execução de obras de alta tensão para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização do sistema elétrico da Companhia.

� Departamento de Engenharia de Obras de Rede de Distribuição: Compete ao Departamento de Engenharia e Obras de Rede de Distribuição gerenciar as atividades referentes à elaboração de projetos e execução de obras para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização do sistema elétrico da Companhia.

Diretoria de Geração e Operação para o Interior: Compete à Diretoria de Geração e Operação para o Interior planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes Operação e Manutenção da Geração de Energia Elétrica da Companhia, de acordo com o que estabelece o contrato de concessão e a legislação vigente.

� Departamento de Suporte às Agências: Compete ao Departamento de Suporte às Agências gerenciar os recursos que viabilizam a execução dos processos e atividades referentes a serviços comerciais; operação e manutenção dos sistemas elétricos de distribuição e combate às perdas e à inadimplência, nas Agências do Interior.

� Departamento de Engenharia e Obras de Geração: Compete ao Departamento de Engenharia e Obras de Geração gerenciar as atividades referentes à elaboração de projetos e execução de obras para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização dos sistemas de geração no interior do Estado do Amazonas.

� Departamento de Geração do Interior: Compete ao Departamento de Geração do Interior gerenciar os processos e atividades referentes à operação e manutenção mecânica e elétrica de equipamentos e instalações de usinas e subestações do interior do Estado, suprimento de combustível e gestão de contratos com produtores independentes.

� Departamento de Distribuição do Interior: Compete ao Departamento de Distribuição do Interior gerenciar os processos e atividades referentes a serviços comerciais; operação e manutenção dos sistemas elétricos de distribuição e combate às perdas e à inadimplência, nas agências sob a responsabilidade do departamento.

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Diretoria de Geração, Transmissão e Operação para a Capital: Compete à Diretoria de Geração e Transmissão e Operação para a Capital planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes à Operação e Manutenção da Geração e Transmissão de Energia Elétrica da Companhia, de acordo com o que estabelece o contrato de concessão e a legislação vigente.

� Departamento de Geração de Balbina: Compete ao Departamento de Geração de Balbina gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de operação e manutenção de unidades geradoras, instalações, sistemas auxiliares e equipamentos da UHE Balbina, bem como a gestão da Vila Residencial e da Unidade Hospitalar.

� Departamento de Geração de Aparecida: Compete ao Departamento de Geração de Aparecida gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de operação e manutenção de unidades geradoras, instalações, sistemas auxiliares e equipamentos da UTE Aparecida.

� Departamento de Geração do Mauá: Compete ao Departamento de Geração de Mauá gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de operação e manutenção de unidades geradoras, instalações, sistemas auxiliares e equipamentos da UTE Mauá.

� Departamento de Recursos da Geração: Compete ao Departamento de Recursos da Geração gerenciar os processos e atividades referentes a serviços de suporte e apoio às usinas termelétricas da capital.

� Departamento de Gestão de Contratos de Energia: Compete ao Departamento de Gestão de Contratos de Energia gerenciar os processos e atividades referentes ao planejamento, coordenação, supervisão e acompanhamento dos contratos de Produtores e Locadores de Energia da capital e interior.

� Departamento de Manutenção da Transmissão: Compete ao Departamento de Manutenção da Transmissão gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de manutenção preditiva, preventiva e corretiva dos sistemas, equipamentos e instalações de distribuição e subtransmissão.

� Departamento da Operação do Sistema: Compete ao Departamento de Operação do Sistema gerenciar os processos e atividades referentes à pré-operação, operação em tempo real, pós-operação e automação dos sistemas de distribuição e subtransmissão da Companhia.

� Departamento de Operação da Distribuição: Compete ao Departamento de Operação da Distribuição gerenciar os processos e atividades referentes à pré-operação, operação em tempo real, pós-operação e automação dos sistemas de distribuição e subtransmissão da Companhia.

� Departamento de Serviços da Distribuição: Compete ao Departamento de Serviços da Distribuição gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de campo referentes aos atendimentos de emergência e urgência, serviços comerciais e de manutenção.

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1.3.2 Identificação dos macroprocessos conduzidos pelas subdivisões existentes e os principais produtos deles decorrentes

MÁXIMO

CORRESPONDÊNCIA AOS

MACROPROCESSOS

PRODUTOS PRINCIPAIS

PR

ES

IDÊ

NC

IA

Jurídico

1 – Acordos; 2 – Sentença transitada em julgado; 3 – Informações de cálculo e perícias judiciais; 4 – Orientação e Parecer Jurídico; 5 – Minutas de instrumentos jurídicos; 6 – Informação do desempenho dos escritórios.

Comunicação Social 1 – Alinhamento Institucional.

Planejamento Estratégico 1 – Planos Estratégicos; 2 – Proposições Empresariais; 3 – Planos Empresariais; 4 – Portfólio de Projetos Empresariais; 5 – Prestações de Contas e Relatórios Corporativos.

Controle da Gestão 1 – Desempenho Empresarial.

Controle Interno 1 – Informações e Prestações de Contas para os Órgãos de Controle.

Gestão de Projetos 1 – Resultados dos Projetos.

Riscos e Controles 1 – Riscos e controles internos (SOX) monitorados.

Programa Luz para Todos

1 – Solicitação de Financiamento e subvenção LPT; 2 – Solicitação de Aditamento; 3 – Relatório de Inspeção Física LPT; 4 – Relatório de Análise Técnico Orçamentária; 5 – Informações aos órgãos de controle; 6 – Informações para política pública.

Sustentabilidade e Meio Ambiente

1 – Resultados de Projetos Socioambientais.

Planejamento de Suprimentos 1 – Plano de Aquisição; 2 – Programa de Aquisição; 3 – Plano Logístico; Diretrizes, normas e padrões de procedimentos.

Licitação e Contratação 1 – Instrumento Contratual.

Qualidade de Materiais e Fornecedores

1 – Avaliação de desempenho do fornecedor; 2 – Atestado de Desempenho; 3 – Sanções a fornecedores; 4 – Certificação de Registro Cadastral; 5 – CRC – Certificados de Registro Cadastral.

Armazenamento e Monitoramento de Materiais

1 – Material entregue; 2 – material alienado; 3 – informações para contabilização; 4 – Material inventariado; 5 – Material disponível.

Gestão de Contratos e Suporte Administrativo

1 – Autorização para pagamento; 2 – Sanções Judiciais; 3 – Ativo recebido.

Secretaria Geral

1 – Macro Diretrizes Empresariais; 2 – Atos da Administração; 3 – Diretrizes de Governança Orientadoras para a Gestão; 4 – Atos da Administração; 5 – Recomendações e Proposições do Conselho Fiscal.

Projetos de P&D e Eficiência Energética e outros Projetos Especiais

1 – Resultado dos Projetos de P&D; 2 – Resultados dos Projetos e Iniciativas de EE; 3 – Oportunidade de Negócios de EE.

Regulação Econômico-Financeira

1 – Desempenho das Recomendações emanadas da ANEEL; 2 – Relacionamento Institucional com a ANEEL; 3 – Estudos e propostas de reajustes tarifários e de revisões tarifárias.

Regulação Técnica e Comercial 1 – Desempenho das Recomendações emanadas da ANEEL; 2 – Relacionamento Institucional com a ANEEL.

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Continuação ...

MÁXIMO

CORRESPONDÊNCIA AOS

MACROPROCESSOS

PRODUTOS PRINCIPAIS

GE

ST

ÃO

Desenvolvimento Organizacional

1 – Processos implantados, padronizados e normatizados, 2- Modelos de Processos Organizacionais; 3 – Arquitetura de Processos.

Educação Corporativa 1– Competências profissionais desenvolvidas e reconhecidas; 2 – Retenção dos conhecimentos estratégicos; 3 – Desempenho das pessoas; 4 – Retenção de Pessoas.

Gestão de Pessoas

1– Normas de gestão de pessoas; 2 – Cadastro atualizado de pessoas; 3 – Pagamento de Pessoas; 4 - Informações Legais e de pessoal (empregado e empregador); 5 – Plano de Carreira e remuneração; 6 – Acompanhamento e Incentivo ao Desempenho das Pessoas; 7 – Pesquisa de Clima e satisfação; 8- Segurança e saúde das pessoas; 9- Atendimentos a demandas sobre pessoas do público externo.

Infraestrutura Administrativa

1 – Plano de Serviços e Infraestrutura e de segurança; 2 – Bens móveis e imóveis disponíveis e em condições de uso; 3 – Serviços prestados; 4 – Patrimônios, instalações e pessoas protegidas.

Tecnologia da Informação e Telecomunicações

1 – Portfólio de Iniciativas de TI; 2 – Plano Executivo de TI; 3 – Plano de Ação de Mitigação de Riscos de TI; 4 – Processos de TI compliance; 5 – Processos automatizados; 6 – Serviços de TI disponíveis; 7 – Atendimentos de TI; 8 – Recomendações de Segurança; 9 – Informações do Desempenho dos Processos de TI (Gestão Empresarial).

Relações Trabalhistas e Sindicais

1 – Pleitos Trabalhistas tratados; 2 – Acordo Coletivo de Trabalho.

FIN

AN

CE

IRO

Planejamento e Controle Financeiro

1– PDG anual, 2- Atualização do PDG anual, 2- Cenários econômico-financeiros analisados, 3- Projeção de resultados econômico-financeiros.

Finanças e Tesouraria 1 – Plano Financeiro; 2 – Desempenho Econômico-Financeiro; 3 – Demonstrações do Fluxo de Caixa; Transações financeiras efetuadas.

Contábil, Tributário e Patrimonial

1 – Plano Contábil; 2 – Plano Tributário; 3 – Plano Fiscal; 4 – Notas Fiscais Emitidas; 5 – Tributos Recolhidos; 6 – Informações dos Ativos.

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Continuação ...

MÁXIMO

CORRESPONDÊNCIA AOS

MACROPROCESSOS

PRODUTOS PRINCIPAIS

CO

ME

RC

IAL

Atendimento ao Consumidor

1 – Tratamento da solicitação do cliente em 1º. Nível (pelo próprio atendimento); 2 – Solicitação de serviços comerciais; 3 – Solicitação de manifestações de clientes encaminhadas para a área responsável; 4 – Denúncias quanto a perdas comerciais.

Cadastro e Faturamento

1– Leitura de medidores de unidades consumidoras; 2 – Faturamento da energia medida; 3 – Arrecadação da energia faturada.

Cobrança e Arrecadação

1– Análise de situação da inadimplência; 2 – Inclusão do cliente no SERASA/CADIM; 3 – Execução de suspensão do fornecimento de energia; 4 – Realização de visita bem sucedida (VBS); 5 – Realização de negociação e parcelamento de faturas inadimplentes juntos aos clientes; 6 – Execução de cobrança administrativa; 7 – Execução de cobrança judicial.

Medição e Combate às Perdas

1– Estudo de combate às perdas; 2 – Inspeção e fiscalização de unidade consumidora; 3 – Realização de recuperação de faturamento.

Mercado e Compra de Energia

1– Relatório de Metodologia; 2 – Informações Organizacionais; 3 – Projeções de Mercado e Carga; 4 – Informações de mercado e carga (projeção); 5 – Dados de medição de fronteira; Balanço energético; 6 – Montante de Energia a ser contratato Internamente; 7 – Montante de Energia a ser Contratado pelo MME; 8 – Resultado do Leilão realizado pelo MME; 9 – Relatórios de contabilização e liquidação da CCEE; 10 – Processo de Pagamento; 11 – Insumos para o acompanhamento da geração; 12 – Processo de pagamento referente à contratação de energia; 13 – Documento de Penalização.

Contratos com os PIES e de Combustível

1 – Plano de Recebimento de Combustível; 2 – Medição e Faturamento dos Contratos de Combustíveis; 3 – Gestão dos Contratos de Combustíveis; 4 – Acompanhamento e aplicação da Legislação e Regulação da ANEEL.

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Continuação ...

MÁXIMO

CORRESPONDÊNCIA AOS

MACROPROCESSOS

PRODUTOS PRINCIPAIS

OP

ER

ÃO

Distribuição de Energia

1 – Diretrizes e Normativos; 2 – Dados Operacionais do Sistema (Carga); 3 – Diretrizes de desempenho com base em indicadores; 4 – Relatórios técnicos operacionais; 5 – Dados do comportamento do sistema para análise de desempenho; 6 – Respostas das reclamações dos clientes enviadas para ouvidoria; 7 – Respostas às solicitações, ofícios da ANEEL e indicadores; 8 – Resposta às solicitações dos órgãos da mídia sobre interrupções do sistema; 9 – Informações e resultados dos indicadores de desempenho do sistema; 10 – Indicadores de gestão da operação; 11 – DIC, FIC e compensação por nível de tensão. DRP/DRC; 12 – Relatório das necessidades operacionais; 13 – Solicitação de regularização de nível de tensão; 14 – Histórico de queima de transformadores por sobrecarga; 15 – Manifestação respondida com posicionamento técnico; 16 – Plano de Manutenção e Procedimentos; 17 – Plano de Contingência; 18 – Solicitação de Manutenção corretiva e resposta de pedido de intervenção; 19 – Recomendações de melhoria do planejamento da manutenção; 20 – Recomendações de melhoria do sistema; 21 – Indicadores da gestão da manutenção.

Engenharia da Automação e Sistemas

1 – Planejamento da expansão dos níveis de automação de instalações dos sistemas de distribuição; 2- Implantação de Projetos de P&D cooperados; 3 – Monitoramento das ações vinculadas as ações do Planejamento de Automação vinculadas a distribuição.

Cadastro Técnico de Sistema da Distribuição

1 – Gestão da Base de Dados Geográficos das Empresas Distribuidoras da Eletrobras; 2 – Fornecimento de dados da distribuição para a Contabilidade e para o Processo de Gestão de Combate às Perdas; 3 – Diretrizes e informações corporativas direcionadas aos processos de distribuição e ao Departamento de Planejamento da Expansão; 4 – Promoção de ações de melhorias dos processos de cadastro técnico, relacionadas ao uso e controle de Base de Dados; 5 – Emissão de análises e recomendações corporativas, para a diretoria executiva e diretorias de operação.

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Continuação ...

MÁXIMO

CORRESPONDÊNCIA AOS

MACROPROCESSOS

PRODUTOS PRINCIPAIS

PLA

NE

JAM

EN

TO

DA

EX

PA

NS

ÃO

Planejamento da Expansão

1 – Dados de mercado compilados; 2 – Necessidades operacionais compiladas; 3 – Solicitações de acesso; 4 – Plano de Obras necessárias e preliminares para a expansão do Sistema; 5 – Plano de obras priorizados e compatibilizado; 6 – Plano de Expansão do Sistema.

Projetos e Obras de Alta Tensão

1 – Disponibilidade orçamentário-financeira; 2 – Aquisições (serviços contratados ou materiais/equipamentos adquiridos); 3 – Contratos celebrados de obras, serviços e fornecimentos; 4 – informações sobre a disponibilidade do empreendimento; 5 – Entrega do Empreendimento com Termo de Conclusão da obra; 6 – As Buit da obra; 7 – Cadastramento da obra no SGTD; 8 – Unitização da obra no sistema contábil; 9 – Cadastro da rede no SGTD; 10 – Licença Operacional.

Projetos e Obras de Rede de Distribuição

1 – Disponibilidade orçamentário-financeira; 2 – Aquisições (serviços contratados ou materiais/equipamentos adquiridos); 3 – Contratos celebrados de obras, serviços e fornecimentos; 4 – informações sobre a disponibilidade do empreendimento; 5 – Entrega do Empreendimento com Termo de Conclusão da obra; 6 – As Buit da obra; 7 – Cadastramento da obra no SGTD; 8 – Unitização da obra no sistema contábil; 9 – Cadastro da rede no SGTD; 10 – Licença Operacional.

1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS DA UJ MACROPROCESSO FINALÍSTICO: COBRANÇA E ARRECADAÇÃO Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações de redução e controle da inadimplência ativa, bem como as atividades relacionadas às ações de cobrança administrativa, suspensão do fornecimento e cobrança judicial, sustentada por uma rígida Régua de Cobrança, buscando sempre o emprego de novas tecnologias e melhores práticas nos processos e atividades de gestão da inadimplência. Principais Realizações no ano de 2012: � Elaboração de análises e estudos objetivando a definição das metas para os níveis de redução

de inadimplência para o triênio 2012 a 2014. � Coordenação da elaboração dos planos anuais de ações e iniciativas para o controle e a

redução dos níveis de inadimplência ativa das Empresas de Distribuição da Eletrobras. � Acompanhamento do desenvolvimento dos planos anuais de ações de controle e redução da

inadimplência ativa, subsidiando a Diretoria Comercial com informações e análise, visando à tomada de decisões quanto à aceleração ou correção de rumo dos projetos, ações e atividades, bem como elaborar mensalmente uma síntese dos resultados obtidos, apresentando-os a Diretoria Executiva em reuniões mensais de avaliação.

� Levantamento da demanda e consolidação das informações, inclusive especificações técnicas, para contratação centralizada de serviços e novas ferramentas de cobrança, buscando sempre economia em escala.

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� Elaboração de notas técnicas, termos de referências, especificações técnicas e apoio ao desenvolvimento de projetos e ações voltadas a redução e controle da inadimplência nas Empresas de Distribuição da Eletrobras.

MACROPROCESSO FINALÍSTICO: CADASTRO E FATURAMENTO Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações de redução e controle da inadimplência ativa, bem como as atividades relacionadas às ações de cobrança administrativa, suspensão do fornecimento e cobrança judicial, sustentada por uma rígida Régua de Cobrança, buscando sempre o emprego de novas tecnologias e melhores práticas nos processos e atividades de gestão da inadimplência. Principais Realizações no ano de 2012: � Coordenação da elaboração dos planos anuais de ações e iniciativas para a melhoria do

faturamento e do cadastro das Empresas de Distribuição da Eletrobras. � Acompanhamento do desenvolvimento dos planos anuais de ações de melhorias do

faturamento e cadastro, subsidiando a Diretoria Comercial com informações e análise, visando à tomada de decisões quanto à aceleração ou correção de rumo dos projetos, ações e atividades, bem como elaborar mensalmente uma síntese dos resultados obtidos, apresentando-os a Diretoria Executiva em reuniões mensais de avaliação.

� Elaboração de notas técnicas, termos de referências, especificações técnicas e apoio ao desenvolvimento de projetos e ações voltadas à melhoria do faturamento e do cadastro nas Empresas de Distribuição da Eletrobras.

� Dentre as principais realizações do Macroprocesso, podemos destacar:

• Elaboração de Termo de Referência para contratação de empresa especializada para realizar o recadastramento da base de clientes (higienização da carteira) e de unidades consumidoras, com a finalidade de melhorar a qualidade do cadastro de clientes e viabilizar as ações de cobrança (administrativa, judicial, negativação em órgãos de proteção ao crédito, etc.) – Projeto financiado pelo Banco Mundial.

• Consolidação em todas as EDE’s da implantação do sistema de leitura, faturamento e impressão de fatura de forma simultânea, o que implica em maior confiabilidade e menor tempo para apresentação da fatura para pagamento.

• Implantação de ações para recadastramento de U.C’s baixa renda, incluindo atualizações automáticas decorrentes do cruzamento dos dados do cadastro comercial com as informações do CADÚNICO do Ministério do Desenvolvimento Social – MDS.

• Implementação do Projeto de Alterações no calendário de faturamento (BT e AT) para agregar conceito econômico, viabilizando redução das perdas. Com a ação, os calendários de baixa tensão foram reduzidos para 18 dias e os de alta tensão para 4 dias, aproximando as datas de leituras do final do mês, a fim de faturar dentro do mês o máximo do consumo da competência. Como resultado, houve incremento de 292.118 MWh de energia em todas as EDE’s em 2012.

• Estruturação do Processo de Cadastro e Leitura, vinculado ao Departamento Comercial, em todas as EDE’s.

• Centralização do Refaturamento de Contas, Crítica e Validação de Leituras na sede das empresas.

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MACROPROCESSO FINALÍSTICO: ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações votados para melhorias do processo de atendimento aos clientes, privilegiando ações voltadas para a melhoria da qualidade, simplicidade, maior acesso e tempestividade, com atendimento estrito aos ditames regulatórios, buscando a satisfação dos clientes e melhoria de imagem da empresa, com custos operacionais compatíveis. Principais realizações no ano de 2012: � Adequação do atendimento presencial, com disponibilização de 480 pontos de atendimento

nas áreas de concessão das distribuidoras. � Desenvolvimento de sistema para acompanhamento da gestão dos postos de atendimento

descentralizados em fase de homologação. � Desenvolvimento e integração à base comercial de sistema específico para tratamento dos

pleitos de ressarcimento por danos equipamentos em virtude de problemas na rede de distribuição.

� Desenvolvimento, implantação e expansão do Terminal de Auto Serviço com vistas à propiciar maior comodidade aos clientes, bem como reduzir o tempo de espera de atendimento nos postos de atendimento com a disponibilização de serviços de modo automático e sem a necessidade de interação com o atendente.

� A partir de novembro de 2012 a Eletrobras investiu na modernização do seu call center que passou a contar com tecnologia utilizada nos mais modernos Call Centers do país, possibilitando a operação integrada entre empresas, sendo que uma base operacional está situada em cada uma das capitais dos estados onde atuamos e outra em Brasília, que centraliza parte das operações de todas as distribuidoras do Grupo Eletrobras. Assim, através do ganho em escala, possível com a integração entre as centrais, os clientes tem mais acesso a um atendimento ágil e de maior qualidade, propiciada pela centralização e unificação dos procedimentos comerciais.

MACROPROCESSO FINALÍSTICO: MERCADO E COMPRA DE ENERGIA Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar e acompanhar os estudos de mercado de energia elétrica bem como as atividades de contratação e gestão de contratos de compra de energia das empresas de distribuição, procurando sempre a universalização das boas práticas e a padronização de normas e procedimentos para o gerenciamento dos respectivos processos, objetivando a minimização do custo de aquisição de energia para revenda aos consumidores finais das empresas. Principais Realizações no ano de 2012: � Coordenar anualmente a elaboração das previsões de mercados e carga das empresas de

distribuição para subsidiar os estudos de planejamento da expansão, de operação do sistema, de compra de energia, de elaboração dos orçamentos e de definição da tarifa de energia.

� Consolidar e analisar mensalmente os dados estatísticos dos mercados de energia elétrica das empresas de distribuição para informação à Diretoria Executiva, aos processos internos em

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desenvolvimento dentro da empresa e a órgãos externos como ANEEL, MME, Câmara de Comercialização - CCEE, Operador Nacional do Sistema - ONS, etc.

� Participação com dados e informações, do plano de combate às perdas desenvolvido no âmbito de cada empresa de distribuição.

� Coordenação dos processos de compra anual de energia elétrica através dos leilões promovidos pela ANEEL e executados pela Câmara de Comercialização de Energia - CCEE.

� Fazer o acompanhamento mensal dos valores realizados de mercado e dos valores contratados de energia para gerenciamento dos níveis de sobrecontratação ou exposição das empresas de distribuição.

� Participar com dados e informações do processo anual de reajuste ou revisão tarifária das empresas de distribuição.

� Acompanhar mensalmente para cada empresa de distribuição o processo de gestão da carteira de contratos de compra de energia e de contabilização e liquidação mensal das posições contratuais das conduzidos mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia - CCEE.

� Elaborar mensalmente o balanço da energia de cada empresa de distribuição envolvendo a energia vendida aos consumidores finais, a energia injetada no sistema e a energia contratada.

� Gerir mensalmente para cada empresa de distribuição os contratos de conexão e uso da rede por consumidores livres e outros agentes conectados.

MACROPROCESSO FINALÍSTICO: MEDIÇÃO E COMBATE ÀS PERDAS Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações de redução e controle de perdas de energia, bem como as atividades relacionadas à medição de energia nas empresas de distribuição, buscando a atualização tecnológica dos sistemas de medição e as boas práticas dos processos e atividades de gestão das perdas. Principais Realizações no ano de 2012: � Elaboração de análises e estudos objetivando a definição das metas para os níveis de perdas

para o triênio 2012 a 2014. � Coordenação da elaboração dos planos anuais de ações e iniciativas para o controle e a

redução dos níveis de perdas de energia das Empresas de Distribuição da Eletrobras. � Acompanhamento do desenvolvimento dos planos anuais de ações de controle e redução de

perdas, subsidiando a Diretoria Comercial com informações e análise, visando à tomada de decisões quanto à aceleração ou correção de rumo dos projetos, ações e atividades, bem como elaborar mensalmente uma síntese dos resultados obtidos, apresentando-os a Diretoria Executiva em reuniões mensais de avaliação.

� Elaboração de notas técnicas e relatórios para subsidiar o posicionamento e a defesa das EDE no processo de revisão tarifária junto a ANEEL, no que concerne a definição da trajetória de perdas regulatórias e dos recursos a serem reconhecidos como necessários a consecução da trajetória definida.

� Levantamento da demanda e consolidação das informações, inclusive especificações técnicas, para a aquisição anual de equipamentos de medição e ramais de serviços visando atender as necessidades de crescimento vegetativo e do processo de inspeção e regularização de unidades consumidoras.

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� Elaboração de notas técnicas, termos de referências, especificações técnicas e apoio ao desenvolvimento de projetos e ações voltadas a redução e controle de perdas nas Empresas de Distribuição da Eletrobras.

� Apoio e participação no desenvolvimento dos subprojetos para implantação de uma Infraestrutura de Medição Avançada única para as 6 Empresas de Distribuição da Eletrobras. Estes subprojetos fazem parte do Projeto Energia +, financiado pelo Banco Mundial e contempla a implantação de um Centro de Medição em Brasília e a telemedição de aproximadamente 150.000 unidades consumidoras.

MACROPROCESSO FINALÍSTICO: CONTRATOS COM OS PIE’s E DE COMBUSTÍVEL Vinculação: Diretoria de Geração, Diretoria de Transmissão e Diretoria de Operação para a Capital. Finalidade: Quando oportuno e necessário, observada a estratégia da Diretoria executiva, apoiar, orientar e auxiliar nos processos pertinentes, associados à gestão do combustível fóssil para geração de energia elétrica, da compra de energia elétrica de Produtores Independentes de Energia – PIE, procurando sempre a universalização das boas práticas e a padronização de normas e orientando os gestores dos respectivos processos nas Empresas de Distribuição Eletrobras, objetivando a minimização do custo de aquisição de energia para revenda aos consumidores finais das empresas. Principais Realizações no ano de 2012: � Consolidar no âmbito da Amazonas Distribuidora de Energia a estratégia de suprimento de

combustível por grupos de usinas dentro de uma mesma calha de rio (modicidade no preço do combustível pela otimização da logística do fornecimento).

� Participar do Grupo de Trabalho que elaborou e lançou edital para a contratação de empresa para o fornecimento de óleos combustíveis fósseis, derivados de petróleo, denominados Óleo Leve (Óleo Leve para Turbina Elétrica – OCTE), Óleo Diesel B S1800 com ponto de fulgor mínimo de 60º C, Óleo Combustível para Geração de Energia – OPGE, Óleo Combustível com Alto Teor de Enxofre - OC A1 e Óleo Lubrificante, para uso exclusivo na geração de energia elétrica nas Usinas Termelétricas – UTE das Empresas de Distribuição da Eletrobras que atuam nos Sistemas Isolados (Amazonas Distribuidora de Energia – Amazonas Energia; Eletrobras Distribuição Acre - Eletroacre, Eletrobras Distribuição Rondônia - CERON e Elaboração Distribuição Roraima – Boa Vista Energia.

� Coordenar edição de novo edital para a contratação de empresa(s) para o fornecimento de óleos combustíveis fósseis, derivados de petróleo, denominados Óleo Diesel B S1800 e Óleo Combustível com Alto Teor de Enxofre - OC A1 e Óleo Lubrificante, para uso exclusivo na geração de energia elétrica nas Usinas Termelétricas – UTE das Empresas de Distribuição da Eletrobras que atuam nos Sistemas Isolados (Amazonas Distribuidora de Energia, ED Acre, ED Rondônia e ED Roraima).

� Apoiar e auxiliar as Empresas de Distribuição da Eletrobras Roraima, Acre e Rondônia na elaboração do Termo de Referência, harmonizando a universalização das boas práticas e a padronização de normas e procedimentos do setor.

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MACROPROCESSO FINALÍSTICO: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Vinculação: Diretoria de Operação Finalidade: Observada a estratégia emanada pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar a execução dos planos de operação da Distribuição no âmbito de cada EDE, em contato direto com os Diretores de Operação, de forma a contribuir para a padronização das ações e procedimentos, contribuindo com a máxima disponibilidade do fornecimento de energia elétrica, com qualidade e continuidade, preservando o meio ambiente, a satisfação dos clientes e colaboradores. Responsável pela gestão do sistema elétrico da distribuidora. Principais realizações no ano de 2012: � Apoio à capacitação dos empregados para a operacionalização dos POP’s – Procedimentos

Operacionais. � Acompanhamento dos Planos de Contingência elaborados para atender situações específicas

nas EDE. � Acompanhamento das ações de âmbito mais corporativo. MACROPROCESSO FINALÍSTICO: ENGENHARIA DA AUTOMAÇÃO E SISTEMAS Vinculação: Diretoria de Operação Finalidade: Coordenar a implantação de tecnologias de infraestrutura e sistemas de acesso remoto, com aplicação de dispositivos para controlar, proteger e monitorar o sistema elétrico de potência, tanto a nível local como pelos centros de operação – COD´s, COS´s e COI's. Principais realizações no ano de 2012: � Planejamento da expansão dos níveis de automação de instalações dos sistemas de

distribuição e transmissão. � Prospecção, desenvolvimento e implantação de novas arquiteturas, tecnológicas, de sistema

de automação e telecomunicação relacionado à operação automação do SEP (Sistema Especial de Proteção).

� Avaliação de desempenho de equipamentos de automação e telecomunicação operacional do SEP (Sistema Especial de Proteção).

� Suporte a Projetos de P&D relacionados com sua área de atuação. � Representação do processo em negociações e fóruns internos e externos. � Participação do desenvolvimento de novas soluções de engenharia para proteção e controle de

automação do SEP (Sistema Especial de Proteção). � Elaboração do diagnóstico das condições do sistema de apoio à operação, automação e

telecomunicação operacional. � Planejamento da disponibilização de recursos de informática necessários aos sistemas de

suporte à operação, automação e telecomunicação operacional. � Pesquisa e avaliação de novas tecnologias para automação de instalações dos sistemas de

distribuição e transmissão.

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MACROPROCESSO FINALÍSTICO: PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO Vinculação: Diretoria de Planejamento e Expansão Finalidade: Pesquisar, elaborar e acompanhar a execução de um plano de obras, com o objetivo de atender ao mercado em conformidade com o ambiente regulatório e a estratégia da empresa. Principais realizações no ano de 2012: � Elaboração dos Planos Decenais de Expansão dos Sistemas de Distribuição de todas as

Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDE no horizonte 2013-2022, a partir de critérios padronizados, gerando o plano de obras e investimento associado.

� Elaboração de estudos de acesso a rede, estudos de fluxo de potência e estudos técnicos para localização de pontos de suprimento da rede básica.

� Avanço do projeto de P&D com o CEPEL e USP para desenvolvimento e implantação de ferramentas computacionais com objetivo de elaborar o planejamento da expansão dos sistemas de média e baixa tensão de todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDE. Estas ferramentas irão trabalhar a partir de informações existentes nos Sistemas Georeferenciados Técnicos da Distribuição – SGTD, atualmente sob a responsabilidade da Diretoria de Operações.

MACROPROCESSO FINALÍSTICO: CADASTRO TÉCNICO DE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO Vinculação: Diretoria de Planejamento da Expansão; Diretoria Comercial. Finalidade: Garantir o controle das informações técnicas do Sistema Elétrico de Distribuição, através da manutenção da Base de Dados Geográficos das Distribuidoras - BDGD, sendo esses dados padronizados pela ANEEL visando retratar a estrutura física da rede elétrica, com seus atributos e características, de modo a permitir a composição do Sistema de Informação Geográfica Regulatório. Principais realizações no ano de 2012: � Controlar o processo de implantação e formação das Bases de Dados Geográficos das

Distribuidoras da Eletrobras. � Acompanhar as ações de levantamento de postes e consumidores, buscando garantir a

confiabilidade exigida pela ANEEL, através dos Procedimentos da Distribuição – PRODIST. � Estabelecer rotinas de controle e atualização das modificações físicas na rede elétrica em

atendimento as ações de expansão e manutenção do sistema elétrico. � Apoiar a área de operação para que a base de dados de clientes, alimentadores, subestações

esteja aderente à realidade de campo, garantindo a segurança para a operação do sistema elétrico.

� Apoiar a área de contabilidade para o controle patrimonial do sistema, buscando a manutenção da conciliação contábil e física, em atendimento as regras do agente regulador.

� Fornecer os dados técnicos da rede elétrica para fins de cálculo de perdas técnicas. � Implantar no sistema técnico o registro das obras de expansão e manutenção, que resultem na

modificação de ativos e configuração de rede.

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� Emitir análises e recomendações corporativas, para diretoria executiva e diretorias de operação das Empresas de Distribuição Eletrobras.

� Promover e coordenar ações de melhoria dos processos da área de cadastro técnico, apoiando as demais áreas de negócio no uso das ferramentas computacionais de controle da base de dados.

MACROPROCESSO FINALÍSTICO: PROJETOS E OBRAS DE ALTA TENSÃO Vinculação: Diretoria de Planejamento da Expansão Finalidade: Orientar e acompanhar os projetos e obras de alta tensão de forma corporativa para as Empresas de Distribuição da Eletrobras - EDE, com o objetivo de se obter ganho em escala e padronização do processo de execução dos projetos e obras de alta tensão. Principais realizações no ano de 2012: � Gerenciamento da elaboração de normas e padrões unificados para as EDE em relação às

especificações técnicas de todos os equipamentos de subestações e linhas de distribuição até 138 kV. Esta ação unificou os projetos de subestações por arranjo e por potência em MVA, que ajudou sobremaneira o processo de compras centralizadas.

� Avanço nos projetos e obras de contrapartida da alta tensão do Piauí junto ao Banco Mundial. Projetos e obras que irão ajudar a melhoria da qualidade operacional das Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE.

� Gerenciamento e coordenação das compras centralizadas para equipamentos de subestações e linhas de distribuição até 138 kV, no ano de 2012, que resultou uma economia de algumas centenas de milhares de reais.

MACROPROCESSO FINALÍSTICO: PROJETOS E OBRAS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO Vinculação: Diretoria de Planejamento da Expansão Finalidade: Orientar o planejamento das ações de forma corporativa para as empresas distribuidoras da Eletrobras com o objetivo de se obter ganho em escala e padronização do processo de execução dos projetos e obras das EDE’S de distribuição. Principais Realizações em 2012: � Gerenciamento na elaboração e na contratação de profissionais para conclusão de normas

unificadas para as distribuidoras da Eletrobras em relação a Padrões de Entrada e REDE de Distribuição. Esta ação unificou os padrões utilizados pelas empresas e ajudou o processo de compras centralizadas.

� Avanço nos projetos de contrapartida e de equipamentos junto ao Banco Mundial. Projetos estes que irão ajudar a melhoria da qualidade operacional das distribuidoras da Eletrobras.

� Avanço na implantação dos Sistemas Georeferenciados Técnicos da Distribuição – SGTD. Estes sistemas originalmente estavam sob-responsabilidade da área de projetos e obras da Diretoria de Planejamento e Expansão. Atualmente este processo encontra-se na Diretoria de Operações.

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MACROPROCESSO DE P&D E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E OUTROS PROJETOS ESPECIAIS Vinculação: Diretor – Presidente Finalidade: Coordenar, promover e executar ações e programas de P&D, para melhorar o desempenho operacional das empresas, bem como sua posição competitiva, com visas à padronização dos processos de planejamento, seleção, implantação e medição dos projetos objetivando um ganho de eficiência e por consequência a regularização da situação das distribuidoras perante a obrigação legal de investimentos, dada pela Lei 9.991. Principais Realizações em 2012: � Execução de projetos de eficiência energética em comunidades de baixo poder aquisitivo com

substituição de lâmpadas e geladeiras obsoletas por novas mais eficientes. Sendo que a aquisição das geladeiras foi feita de forma centralizada gerando ganho de eficiência no processo com redução do custo pelo aumento de escala.

� Os projetos de eficiência energética desenvolvidos tiveram seus resultados mensurados através de metodologia definida pelo Grupo de Trabalho de M&V, instituído por esse macroprocesso, tendo como referência o Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Contratos de Desempenho.

� Avanço no projeto corporativo de Smart Grid (Desenvolvimento de Modelo Referência para Empresas de Distribuição, fundamentado na experimentação de aplicações de conjunto de tecnologia Smart Grid, projeto piloto a ser implantado em Parintins-AM) com a implantação do lote 1 para adequação de padrões de entrada e instalação de medidores inteligentes e foi contratado o Backhaul, entre outras atividades.

� Realizada a chamada pública centralizada para seleção de novos projetos de pesquisa, nessa foram recebidas mais de 160 propostas de todas as regiões do país. Através dessa chamada foram selecionados projetos que somados atingem um volume de investimentos de aproximadamente 40 milhões de reais.

MACROPROCESSO FINALÍSTICO: REGULAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA Vinculação: Diretoria de Regulação Finalidade: Realizar a busca constante, junto a ANEEL, da adimplência regulatória de suas Concessionárias de Distribuição, além de acompanhar de forma permanente toda a legislação vigente e verificar se as normas estão sendo cumpridas evitando, assim, futuras constatações de não conformidades e consequentes multas por parte da Agência Reguladora. Principais realizações no ano de 2012: � Realização de seminário e workshops para despertar a atenção dos colaboradores para as

questões regulatórias do setor elétrico buscando a criação de uma cultura regulatória, alertando principalmente para os impactos administrativos e financeiros do não cumprimento da legislação vigente.

� Participação em diversas reuniões com a Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica – ABRADEE, Entidades de Classe e a ANEEL sugerindo, analisando e acompanhando os mecanismos utilizados para a homologação dos Reajustes Tarifários Anuais das Distribuidoras da ELETROBRAS.

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MACROPROCESSO FINALÍSTICO: REGULAÇÃO TÉCNICA E COMERCIAL Vinculação: Diretoria de Regulação Finalidade: Acompanhar todas as proposições de atos regulatórios e de Audiências Públicas das Agências Reguladoras e Ministério de Minas e Energia; Promover e coordenar as ações de adequação das empresas às normas legais e regulamentares expedidas pela ANEEL. Principais realizações no ano de 2012: � Realização do IIº Workshop de Regulação nas seis empresas com a participação de Diretores

e Superintendentes da ANEEL; � Realização de Visitas Técnicas internas nas seis empresas, com objetivo de desenvolver ações

preventivas de combate a não conformidades; � Realização de Seminários Internos sobre Regulação em todas as empresas distribuidoras para

disseminação do Contrato de Concessão e da legislação aplicada às diversas áreas da empresa; � Coordenação das contribuições das empresas distribuidoras da Eletrobras nos processos de

Audiência Publica promovida pela ANEEL no ano de 2012; � Elaboração dos Termos de Referência para licitação centralizada de empresas prestadoras de

serviços necessárias à revisão do 3º Ciclo de Revisão Tarifária periódica, nas áreas de: • Campanha de medidas; • Caracterização de Curvas de Carga e Elaboração da Proposta de Estrutura Tarifária; • Elaboração do Laudo de avaliação da Base de Remuneração Regulatória.

� Acompanhamento das ações necessárias à realização da Revisão Tarifária das seis Empresas de Distribuição da Eletrobras.

1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO DA UJ MACROPROCESSO DE SUPORTE (APOIO): PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Vinculação: Diretoria Financeira Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, orientar a elaboração e a disponibilização dos planejamentos contábeis, econômicos e financeiros que orientarão atividades destas áreas na empresa. Principais realizações no ano de 2012: � Elaboração do Plano de Negócios 2012-2022 - Essa projeção econômico-financeira tem como

finalidade subsidiar a construção/repactuação dos indicadores do Contrato de Metas e Desempenho Empresarial – CMDE.

� Elaboração do Programa de Dispêndios Globais – PDG / Orçamento de 2012 - � Projeção anual dos limites orçamentários que são submetidos para aprovação pela Presidência

da República, compondo os orçamentos das empresas estatais. � Cálculo do teste de impairment para o balanço de 2012 - Tem como finalidade testar

periodicamente, a análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam registradas as perdas do valor do capital empregado.

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MACROPROCESSO DE SUPORTE (APOIO): PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Vinculação: Diretoria Financeira Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, orientar o planejamento, acompanhar a execução dos processos e atividades referentes à administração de seguros, elaboração de fluxos de caixa e relacionamento bancário, além de excitar a universalização das boas práticas entre as empresas e organizar a discussão em torno da padronização de procedimentos. Principais realizações no ano de 2012: � Início do processo de unificação de tarifas de agentes arrecadadores de faturas de energia

elétrica. � Unificação das tarifas dos Contratos de Constituição de Garantia – CCG´s nas empresas de

distribuição. � Implantação do comitê de riscos e seguros das Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE. � Atualização dos seguros operacionais, de pessoas e veículos das EDE. � Definição e implementação de políticas de gestão de seguros operacionais, de pessoas e

veículos nas Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE. � Padronização de fluxo de caixa das Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE. � Elaboração e aprovação da Norma de Gestão de Recursos da Conta Consumo de Combustível

– CCC. MACROPROCESSO DE SUPORTE: CONTÁBIL, TRIBUTÁRIO E PATRIMONIAL Vinculação: Diretoria Financeira Finalidade: Diante das premissas orientativas determinadas pela Diretoria Executiva, orientar e acompanhar as melhorias de procedimentos e controles dos processos da Contabilidade societária e regulatória das empresas Distribuidoras da Eletrobras privilegiando a padronização e a melhoria da gestão contábil. Principais realizações no ano de 2012: � O fechamento das Demonstrações Financeiras foi concluído dentro dos prazos estipulados

pela Holding. � A conclusão das informações contábeis mensais e trimestrais foi finalizada dentro dos prazos

estipulados pela diretoria e colocados como meta. � A elaboração das demonstrações financeiras das empresas foram conduzidas e preparadas de

acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com as disposições da Lei das Sociedades por Ações – Lei nº 6.404/76 e suas alterações posteriores, os pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, os quais estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB.

� Todos os departamentos das empresas foram acompanhados por gestão de metas e destacaram-se com o alcance dos objetivos.

� Implementação das ferramentas tecnológicas com vista a atender os SPEDs Federal e Estadual.

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� Padronização do procedimento único nas empresas, como exemplo, a Provisão Para Devedores Duvidosos - PCLD.

� Apresentação trimestral à diretoria dos resultados econômicos. � Informações trimestrais econômicas aos investidores da Eletrobras. � Apresentação ao Conselho de Administração, Fiscal e diretoria executiva dos resultados

finais. � Orientações correlatas. MACROPROCESSO DE SUPORTE: GESTÃO DE PESSOAS Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, orientar o planejamento, acompanhar a execução dos projetos, promovendo a universalização das boas práticas entre as empresas e organizando a discussão em torno da padronização de normas e procedimentos para o gerenciamento de pessoas. Principais realizações no ano de 2012: � Orientação para as eventuais mudanças pertinentes; � Avaliação, discussão e finalização das Normas de Deveres dos Empregados, Proibições e

Penalidades; Frequência, Jornada de Trabalho e Horas Extras; Apuração de Irregularidades; Viagem no País; Férias; Transferência ou Remanejamento; Cessão ou Requisição de Empregados; Rescisão Contratual; Auxilio Alimentação/Refeição; Gratificação de Função.

� Apoio na implementação do Plano de Cargos e Remuneração da Eletrobras para todas as Distribuidoras;

� Apoio na implementação da estrutura organizacional e seus ajustes quanto à gestão de resultados por processos, com inserção de regras cada vez mais claras e transparentes para o empregado.

� Assistência a todas as Reuniões da Diretoria, acompanhando as diretrizes e orientações dos Diretores e que devem ser observadas sob o ponto de vista da gestão, sobretudo da gestão de pessoas e, se for o caso, repassando as informações para os Departamentos de Gestão de Pessoas;

� Participação nas Reuniões dos Grupos de Superintendentes de Gestão de Pessoas de todas as Empresas Eletrobras, como representante das seis Distribuidoras;

� Emitir respostas a todas as consultas relativas a gestão de pessoas e procedimentos que as envolvam, buscando orientar os Gerentes de Departamentos e Líderes de Processos, de forma harmônica e padronizada, com o objetivo de alcançar a unicidade de procedimentos;

� Atuação como intermediária entre as orientações da Eletrobras com todas as Distribuidoras, acompanhando os levantamentos e informações a serem prestadas.

MACROPROCESSO DE SUPORTE: EDUCAÇÃO CORPORATIVA Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, garantir a uniformidade de práticas de educação corporativa nas Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE, de forma alinhada com as estratégias de negócio das empresas, e com base nas políticas de Desenvolvimento de Pessoas do Sistema Eletrobras. Garantir a atuação integrada e cooperativa entre as Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE por meio de ações educacionais comuns com qualidade e otimização

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de recursos, de forma a fortalecer o capital intelectual das Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE e, consequentemente, elevar seu nível de competitividade. Principais realizações no ano de 2012: � Coordenação da elaboração do Plano Anual de Educação Corporativa pelos Líderes Locais de

Educação Corporativa, a partir do planejamento estratégico das empresas, e acompanhar sua realização.

� Alinhamento e integração do processo de Avaliação de Desempenho, bem como outros processos correlatos do Departamento de Gestão de Pessoas, com o planejamento da Educação Corporativa.

� Estabelecimento em conjunto com os Líderes Locais de Educação Corporativa dos Indicadores de Desempenho do processo, bem como as metas para tais, acompanhando sua evolução e propondo ajustes quando necessário.

� Negociação e promoção de ações educacionais corporativas unificadas para as Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE, com necessidades comuns, buscando otimização de recursos e integração entre as empresas.

� Atuação no Comitê de Educação Corporativa da Universidade Corporativa do Sistema Eletrobras (UNISE), participando das decisões educacionais da UNISE e mantendo um alinhamento com as políticas de Educação Corporativa das Empresas Eletrobras.

MACROPROCESSO DE SUPORTE: INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Com base nas orientações estratégicas da Diretoria Executiva, orientar e acompanhar o gerenciamento da infraestrutura, a segurança empresarial e os serviços de apoio operacional, necessários para o funcionamento adequado e padronizado, tanto quanto possível, entre as seis EDE’S. Principais realizações no ano de 2012: � Início dos procedimentos para regularização dos imóveis, e reformas ou construção de

almoxarifados. � Orientação e coordenação da Norma de Viagens Nacionais e apoio à elaboração do projeto

básico para licitação e contratação de empresa fornecedora dos serviços de viagens, de forma centralizada para todas as EDE.

� Orientação, apoio e revisão das Normas de Documentação e Arquivo, bem como da elaboração do Manual de Documentação.

� Apoio na redução do valor dos contratos de limpeza, vigilância, recepção e de mensageiros; apoio na elaboração do projeto para contratação de vigilância eletrônica.

� Apoio na elaboração e revisão da Norma de Administração da Frota de Veículos, dos projetos básicos para contratação de frota e gestão de combustível.

� Apoio na elaboração e revisão da Norma de Telefonia e na elaboração dos projetos básicos para o fornecimento de serviços de telefonia móvel (aparelhos e modens) com redução de custo.

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MACROPROCESSO DE SUPORTE: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, propor, coordenar e promover a execução de ações em Tecnologia da Informação e Telecomunicações, para melhorar o desempenho operacional das empresas, bem como sua posição competitiva, de forma a gerar informações acessíveis para a tomada de decisão. Principais realizações no ano de 2012: � Consolidação da infraestrutura de HW em todas as EDEs; � Legalização SW BD Oracle; � Consolidação do E+DOC; � Conclusão do projeto básico do PDTI; MACROPROCESSO DE SUPORTE: RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Promover o estreitamento das relações entre os sindicatos dos trabalhadores e as Empresas de Distribuição Eletrobras – EDE, buscando priorizar as ações promovidas nas empresas e servindo de parâmetros para as negociações coletivas, assim como, nas tratativas individuais entre as empresas e os sindicatos dos trabalhadores. Principais realizações no ano de 2012: � Assessoramento do Diretor de Gestão nas negociações coletivas de trabalho e relacionamento

com os Sindicatos, observando as premissas da política corporativa e as orientações da Eletrobras.

� Realização de ações pela uniformidade no trato das relações trabalhistas e sindicais das Empresas de Distribuição de Eletrobras – EDE.

� Emissão de análises e recomendações corporativas, observada as tendências do mercado, nas questões trabalhistas, fazendo o acompanhamento sistemático da Legislação.

� Levantamento, análise e avaliação das situações capazes de produzir conflitos nas relações trabalhistas ou sindicais, propondo alternativas proativas de solução que possam preveni-las.

� Promoção e coordenação do levantamento de passivos trabalhistas, bem como efetuar análise das circunstâncias jurídico-administrativas para negociações, formulando as respectivas propostas.

� Gerenciamento das atividades de análise e acompanhamento do movimento sindical nas Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDE.

� Coordenação dos processos de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho e Termo de Pactuação de metas de Participação nos Lucros e ou Resultados – PLR específicos das Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDE.

� Providências para a formalização dos Acordos Coletivos de Trabalho, acompanhando seu cumprimento e propondo ajustes, quando necessário.

� Planejamento e elaboração do Plano de Contingência para eventuais situações de greves nas Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDE

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� Acompanhamento e orientação da execução de Acordos Coletivos de Trabalhos Nacional e Específico nas Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDE e promover ajustes quando necessário.

� Viabilização do acesso dos Sindicatos às informações pertinentes aos direitos dos trabalhadores, analisando e propondo alternativas de solução.

� Representação das Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDE em fóruns e reuniões sobre a reforma trabalhista e sindical, no Âmbito das Associações de classes patronais.

� Gerenciamento das atividades de análise e acompanhamento do movimento sindical, suas principais tendências e estratégias, mantendo contatos com empresas, sindicatos, federações e confederações.

� Participação do planejamento de negociação coletiva de trabalho, sob a coordenação da Eletrobras, bem como dos mecanismos de solução de impasses ou conflitos, face à ação do movimento sindical.

� Informação e encaminhamento à Área Jurídica dos assuntos ligados ao movimento sindical, que tenham repercussões legais.

� Levantamento e análise das situações capazes de produzir conflito nas relações trabalhistas ou sindicais propondo alternativas de solução.

� Coordenação e acompanhamento do processo eleitoral para representante dos empregados nos Conselho de Administração das EDE, em obediência a Lei 12.353/2010.

1.6 PRINCIPAIS PARCEIROS DA UJ 1.6.1 Principais Parceiros Externos � Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica – ABRADEE; � Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL; � Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE; � Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE; � Conselho de Consumidor; � Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA; � Empresa de Pesquisa Energética – EPE; � Governos Estaduais; � Ministério de Minas e Energia – MME; � Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG; � Operador Nacional do Sistema – ONS; � Órgãos de Licenciamento Ambiental; � Produtores Independentes de Energia – PIEs; � Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor – PROCOM;

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1.6.2 Principais Parceiros Internos

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

PRINCIPAIS PARCEIROS INTERNOS

Atendimento ao Consumidor

1 – Distribuição de Energia; 2 – Ouvidoria; 3 – Projetos e Obras de Alta Tensão; 4 – Projetos e Obras de Rede de Distribuição; 5 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 – Mercado e Compra de Energia; 7 – Planejamento da Expansão; 8 – Finanças e Tesouraria.

Cadastro e Faturamento

1 – Distribuição de Energia; 2 – Ouvidoria; 3 – Projetos e Obras de Alta Tensão; 4 – Projetos e Obras de Rede de Distribuição; 5 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 – Mercado e Compra de Energia; 7 – Planejamento da Expansão; 8 – Finanças e Tesouraria.

Cobrança e Arrecadação

1 – Distribuição de Energia; 2 – Ouvidoria; 3 – Projetos e Obras de Alta Tensão; 4 – Projetos e Obras de Rede de Distribuição; 5 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 – Mercado e Compra de Energia; 7 – Planejamento da Expansão; 8 – Finanças e Tesouraria.

Medição e Combate às Perdas

1 – Distribuição de Energia; 2 – Ouvidoria; 3 – Projetos e Obras de Alta Tensão; 4 – Projetos e Obras de Rede de Distribuição; 5 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 – Mercado e Compra de Energia; 7 – Planejamento da Expansão; 8 – Finanças e Tesouraria.

Mercado e Compra de Energia

1 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 2 – Planejamento Estratégico; 3 – Cobrança e Arrecadação; Cadastro e Faturamento; 4 – Atendimento ao Consumidor; 5 – Contratos com os PIEs e de Combustível; 6 – Distribuição de Energia; 7 – Planejamento da Expansão.

Contratos com os PIES e de Combustível

1 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 2 – Planejamento Estratégico; 3 – Cobrança e Arrecadação; Cadastro e Faturamento; 4 – Atendimento ao Consumidor; 5 – Estudo de Mercado e Compra de Energia; 6 – Distribuição de Energia; 7 – Planejamento da Expansão.

Distribuição de Energia

1 - Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 2 – Projetos e Obras de Alta Tensão; 3 – Projetos e Obras de Rede de Distribução; 4 – Mercado e Compra de Energia; 5 – Ouvidoria; 6 – Atendimento ao Consumidor; 7 – Cadastro e Faturamento; 8 – Medição e Combate às Perdas; 8 – Planejamento da Expansão.

Engenharia da Automação e Sistemas 1 – Planejamento Estratégico; 2 – Distribuição de Energia; 3 – Atendimento ao Consumidor; 4 – Cadastro e Faturamento.

Cadastro Técnico de Sistema da Distribuição

1 - Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 2 – Projetos e Obras de Alta Tensão; 3 – Projetos e Obras de Rede de Distribução; 4 – Mercado e Compra de Energia; 5 – Ouvidoria; 6 – Atendimento ao Consumidor; 7 – Cadastro e Faturamento; 8 – Medição e Combate às Perdas; 8 – Planejamento da Expansão.

Planejamento da Expansão

1 – Distribuição de Energia; 2 – Planejamento Estratégico; 3 – Mercado e Compra de Energia; 4 – Atendimento ao Consumidor; 5 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 – Projetos e Obras de Alta Tensão; 7 – Projetos e Obras de Rede de Distribuição.

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Continuação ...

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

PRINCIPAIS PARCEIROS INTERNOS

Projetos e Obras de Alta Tensão

1 – Distribuição de Energia; 2 – Planejamento Estratégico; 3 – Mercado e Compra de Energia; 4 – Atendimento ao Consumidor; 5 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 – Faturamento e Arrecadação; 7 – Finanças e Tesouraria.

Projetos e Obras de Rede de Distribuição

1 – Distribuição de Energia; 2 – Planejamento Estratégico; 3 – Mercado e Compra de Energia; 4 – Atendimento ao Consumidor; 5 – Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 – Faturamento e Arrecadação – 7 – Finanças e Tesouraria.

Projetos de P&D e Eficiência Energética e Outros Projetos Especiais

1 – Assessoria de Sustentabilidade e Meio Ambiente; 2 – Assessoria Especial de Licitação e Contratação; 3 – Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 4 – Departamento de Contabilidade; 5 – Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais

Regulação Econômico-Financeira

1 – Departamento de Contabilidade; 2 – Macroprocesso de Controle da Gestão; 3 – Departamento de Serviços da Distribuição; 4 – Ouvidoria; 5 – Departamento de Operação da Distribuição.

Regulação Técnica e Comercial

1 – Departamento de Operação do Sistema; 2 – Departamento de Operação da Distribuição; 3 – Departamento de Serviços da Distribuição; 4 – Departamento de Engenharia e Obras da Alta Tensão; 5 – Departamento de Engenharia de Obras de Rede de Distribuição; 6 – Departamento de Medição e Fiscalização; 7 – Departamentos de Geração da Capital.

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2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES DA UJ 2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UJ a) Período de abrangência do plano estratégico: O processo de planejamento e gestão do Sistema Eletrobras avançou significativamente em 2010. Dentre as principais conquistas do período, podem ser assinalados o Plano Estratégico 2010-2020, o Plano Diretor para os Negócios 2011-2015 e a formalização dos Contratos de Metas e Desempenho Empresarial – CMDE para o ciclo 2010 a 2014. b) Demonstração da vinculação do plano estratégico da unidade com suas competências

constitucionais, legais ou normativas: Após a aprovação pelo Conselho de Administração, em 17 de março de 2010, foi lançado o primeiro Plano Estratégico do Sistema Eletrobras, resultado de trabalho desenvolvido ao longo do segundo semestre de 2009, por representantes de todas as empresas Eletrobras. Em iniciativa inédita, o conteúdo do plano foi imediatamente divulgado na intranet e no site de todas as empresas da Eletrobras. No Plano Estratégico destacam-se os cenários do ambiente de atuação do Sistema Eletrobras; o cenário de referência escolhido (“Expansão Incentivada”); o Posicionamento Estratégico composto por Missão, Visão e Valores, os benefícios para o público-alvo, os Objetivos Estratégicos Finalísticos, os Objetivos Estratégicos de Gestão e Competências e seus desdobramentos em um conjunto de estratégias. Como desdobramento de seu Plano Estratégico 2010-2020, a Eletrobras partiu para o desenvolvimento de seu Plano Diretor de Negócios 2011-2015, voltado preferencialmente para os eixos de negócio Geração, Transmissão e Distribuição, contemplando também estudos, diagnósticos e carteira de projetos nas áreas de Comercialização de Energia, Internacionalização e Gestão de Programas de Governo e Fundos Setoriais. Evidencia-se a preocupação da companhia em alinhar-se ao Plano Estratégico 2010-2020, segundo objetivos estratégicos finalísticos que considerem a cadeia de valor associada a cada um de seus negócios, estabelecendo parâmetros para a atuação de suas empresas controladas. O trabalho de análise dos eixos de negócio envolveu aproximadamente 60 técnicos de todas as empresas Eletrobras durante 29 semanas de trabalho contínuo, de abril a novembro de 2010, além de cerca de 40 destacados especialistas dos segmentos de indústria, governo, academia e consultoria, palestrantes e debatedores em 14 oficinas que contemplaram todos os eixos de negócio durante 3 fases distintas: Análise Prospectiva e Formulação de Estratégias; Dimensionamento e Viabilização de Planos de Negócios; Implementação e Gestão. Configurou-se deste modo um Plano Diretor para os negócios do Sistema Eletrobras, contemplando focos, objetivos, estratégias, projetos e iniciativas, capaz de orientar grandes metas para Geração, Transmissão, Distribuição e Gestão Corporativa. Adicionalmente, com o desdobramento de diretrizes econômico-financeiras endereçadas a cada empresa controlada, foram criadas as condições para um processo que resultou na pactuação de planos de negócio específicos, passíveis de imediata tradução em planos de ação operacionais.

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Esta etapa depende fortemente do conhecimento e experiência adquiridos na gestão do portfólio de ativos e da visão prospectiva de cada empresa, respeitadas as premissas e arquitetura básica transmitidas pela holding. A ideia central do processo pressupõe a busca de consenso e a otimização dos melhores esforços e competências do Sistema Eletrobras, fazendo com que cada empresa sinta-se plenamente partícipe e comprometida com os resultados esperados. c) Demonstração da vinculação do plano estratégico da unidade com o Plano Plurianual (PPA)

do Governo Federal: O Plano Plurianual, previsto no artigo 165 da Constituição Federal, e regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de quatro anos. É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Também prevê a atuação do Governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. O Plano Plurianual (PPA) da Eletrobras Amazonas Energia é apresentado a seguir:

Planos de Ação

Operacional de cada

empresa

Execução do Plano de

Negócios

Plano Estratégico do Sistema Eletrobras

• Plano Diretor de Gestão

• Plano Diretor para os Negócios

Metas de

Geração

Metas de

Distribuição

Metas de

Transmissão

Metas de

Comercialização

Processo de Negociação da Holding com suas Empresas

CMDE entre a Holding e suas

Empresas

Mecanismos de Remuneração

Variável (PLR)

Processo de Planejamento e Gestão do Sistema Eletrobras

Ajustes

Desdobramento das diretrizes econômico-financeiras para cada empresa Eletrobras (Limites de investimento, capacidade de endividamento, custo de capital, etc.)

Plano de Negócios para cada empresa

(versão inicial)

Holding e suas

diretrizes

Desenvolvimento do Plano de

Negócios nas empresas

Plano de Negócios de cada

empresa (versão final)

Plano de Negócios

Consolidado do Sistema

Eletrobras

Av

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Mo

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Metas de Gestão

Ajustes

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1.013.039.890 1.315.867.486 666.896.456 370.023.083

Objetivo 0036 - Expandir o Sistema Interligado Naci onal (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração do s novos empreendimentos de geração de energia elétrica e pa ra a extensão a

125.045.003 27.698.249 - -

Iniciativa 0027: Implantação de Linhas de Transmmis são e Subestações 125.045.003 27.698.249 - -

Implantação de Linha de Transmissão, com 15,5 km em 230 kV e Subestações Mauá Três e Jorge Teixeira (AM)

125.045.003 27.698.249

Objetivo 0045 - Universalizar o acesso à energia el étrica 169.100.000 169.100.000 169.100.000 -

Iniciativa 0035: Ampliação do Acesso à Energia Elét rica na Área Rural 169.100.000 169.100.000 169.100.000 -

Ampliação do Sistema de Distribuição Rural de Energia Elétrica - Luz Para Todos (AM)

169.100.000 169.100.000 169.100.000

Objetivo 0436 - Ampliar, reforçar e manter os siste mas de distribuição de energia elétrica, incluíndo a geração nos sistemas isolados

718.894.887 1.119.069.237 497.796.456 370.023.083

Iniciativa 01FU: Prover a geração de energia elétri ca necessária aos 181.406.904 143.611.730 37.325.000 67.100.000

Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica (AM) 22.610.000 7.000.000

Implantação de Oleodutos e Tanques de Armazenamento nas Usinas Termoelétricas (AM)

9.042.000 1.228.000

Revitalização do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) 82.983.635 106.552.559 18.100.000 51.750.000

Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) 66.771.269 28.831.171 19.225.000 15.350.000

Iniciativa 01FS: Ampliar, manter e reforçar as rede s de distribuição de 537.487.983 975.457.507 460.471.456 302.923.083

Adequação de Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica- Redução de Perdas Comerciais (AM)

45.965.223 77.802.252 131.522.442 8.898.553

Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - PPA 2012-2015 (AM) 354.525.038 677.983.800 168.738.864 155.928.900

Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AM) 136.997.722 219.671.455 160.210.150 138.095.630

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Mi nas e Energia - 6.600.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000

Preservação e Conservação Ambiental em Empreendimentos de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica no Estado do Amazonas

6.600.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000

Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutra de Empresas 65.285.195 163.057.417 80.836.000 43.924.000

Manutenção e adequação de bens imóveis 30.434.195 119.365.917 64.001.000 26.974.000

Manutenção e adequação de bens móveis, veículos, máquinas e equipamentos 13.570.000 13.450.000 9.510.000 9.100.000

Manutenção e Adequação de Ativos de inforrmática, informação e teleprocessamento.

21.281.000 30.241.500 7.325.000 7.850.000

Total 1.084.925.085 1.479.924.903 748.732.456 414.947.083

Natureza do negócioGeração 181.406.904 143.611.730 37.325.000 67.100.000 Transmissão 125.045.003 27.698.249 - - Distribuição 706.587.983 1.144.557.507 629.571.456 302.923.083 Infraestrurura 71.885.195 164.057.417 81.836.000 44.924.000 Total 1.084.925.085 1.479.924.903 748.732.456 414.947.083

2012 Lei 12.595 de

19.01.20122013 2014 2015Título Ação

A tabela acima está de acordo com o cadastramento feito no SIOP (Sistema Integrado de Orçamento e Planejamento) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no qual as informações relativas ao PPA 2012-2015 foram inseridas em 2011.

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d) Principais objetivos estratégicos traçados para a unidade para o exercício de referência do relatório de gestão:

Os problemas vivenciados nos últimos anos são de natureza conjuntural, ou seja, altos custos operacionais gerenciáveis; elevadas perdas técnicas e comerciais; elevada inadimplência e qualidade inadequada da energia fornecida, cujo somatório tem se refletido em resultados do negócio quase sempre negativos. Esses resultados acarretam numa tendência de elevação dos níveis de endividamento, que por sua vez reduz a capacidade de investimento, retirando recursos necessários ao combate dos problemas, em um círculo vicioso de difícil solução. Dificuldades a serem superadas: � Altas perdas de energia; � Elevada inadimplência; � Altos custos de PMSO; � Elevadas multas; � Baixa capacidade na execução do Plano de Investimento; � Qualidade inadequada de fornecimento de energia; � Descontrole do fluxo de caixa; � Imagem negativa perante: agentes reguladores, imprensa especializada, clientes, poder

público. Para superação dessas dificuldades, a orientação estratégica é adequar a empresa segundo as seguintes diretrizes: � Perdas menores que a Regulatória; � Inadimplência menor que a Regulatória; � Custos Empresa de Referência; � Resultado Consolidado Positivo; � Qualidade Fornecimento Igual ao Regulatório; � Fluxo de Receitas e Despesas Ajustado e) Principais ações planejadas para que a unidade pudesse atingir, no exercício de referência, os

objetivos estratégicos estabelecidos: Para o exercício de 2012 foram definidos indicadores e metas para cada departamento que compõe a Eletrobras Amazonas Energia, cuja finalidade foi de atingir os objetivos estratégicos e metas empresariais contidas no Planejamento Estratégico, Contrato de Metas de Desempenho e Plano de Negócios das empresas de Distribuição que compõem o Grupo Eletrobras. A seguir, exemplificamos alguns dos Planos de Ação monitorados e executados durante o exercício de 2012 pelos departamentos e assessorias da Eletrobras Amazonas Energia. Auditoria - CAD: • Controlar os desembolsos realizados na natureza de gastos de pessoal (Horas Extras /

Periculosidade) • Mapear, testar e subcertificar 100% dos controles chaves dos processos SOX, definidos

dentro do exercício, até 31/12/2012.

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Atendimento ao Público - DCA: • Reduzir gastos com penalizações em 2012 aplicadas pelo Órgão Regulador realizando assim

R$ 1.618 Milhões. • Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes no exercício de 2012. • Realizar 85% de visita bem sucedida em 2012 • Realizar mais que 85% do nível de serviço no ano de 2012. Departamento Comercial - DCC: • Atingir a meta do TAF de 97,75% até dezembro de 2012. • Reduzir os quantitativos de irregularidades realizadas em campo em imóveis fechados • Reduzir quantidades de U.C's faturadas no mínimo • Reduzir o índice de reclamações por não entrega de faturas • Realizar 11,5% no índice de inadimplência até dezembro De 2012. Departamento de Medição e Fiscalização - DCM • Realizar 48.078 Inspeções até dezembro 2012 • Recuperar energia líquida em 109.407 GWh até dezembro de 2012 • Reduzir percentual de perdas globais para 36,61 até dez/12. • Agregar energia em 129.950MWH até dez de 2012 • Mwh pendentes de recuperação de faturamento nos últimos 5 anos Departamento de Suporte às Agências do Interior - DOS • Realizar R$ 163.400,00 do Orçamento Custeio com voadeiras e táxis até dez/12. • Realizar R$ 643.500,00 do Orçamento Custeio até dez/12 com passagens. • Realizar 100% do exame periódico dos colaboradores lotados no interior no ano de 2012. Departamento de Contabilidade – DFC • Reduzir para zero, até 31 de dezembro de 2012, o saldo de Obras Não Unitizadas, no prazo

de até 60 dias pela Contabilidade. • Não ter compensações e penalizações do Órgão Regulador até 31 de dezembro de 2012 • Cumprir os prazos de Encerramento Contábil Anual estipulados pela holding Eletrobras • Cumprir o prazo de fechamento do Balanço Trimestral estipulado pela holding Eletrobras • Atender os prazos de entrega do Sped Fiscal e Sped Contribuição até o dia 20 do mês

subsequente. Sped Contábil até 30 de junho do ano subsequente Departamento de Planejamento e Controle Financeiro - DFF • Cumprir os prazos de entrega de informações relacionadas ao Programa de Dispêndios

Globais (PDG) até dezembro/2012 • Manter em 2012 a relação dos custos gerenciáveis da rubrica PESSOAL (HE +

Periculosidade + Sobreaviso) dividido pelo total da rubrica de PESSOAL até o limite de 3,24%

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Departamento de Finanças e Tesouraria - DFT • Reduzir para 15 o número de registros de protestos contra a Amazonas Distribuidora de

Energia até 30/12/2012. • Encaminhar aos gestores financeiros as informações de Fluxo de Caixa diário (diariamente). • Encaminhar à Eletrobras as informações de Fluxo de Caixa Móvel conforme o cronograma da

Eletrobrás (até o quinto dia útil de cada mês subsequente ao vencido). Departamento de Administração: • Reduzir 7% das "Despesas com Terceiros que Prestam Serviços Internos" em relação ao

exercício de 2011 até dezembro/2012. (De R$ 27.728.510,00 para R$ 25.787.510,00) • Reduzir 10% do "Custo Médio com Telefonia por Colaborador" em relação ao exercício de

2011 até dezembro/2012. (De R$ 119,40 para R$ 107,46) • Aumentar 4% a taxa de "Disponibilidade da Frota" de veículos em relação ao exercício de

2011 até dezembro/2012. (De 86% para 90%) Departamento de Gestão de Pessoas - DGP • Atingir a taxa de gravidade de acidentes (TGA) de no máximo 307,58 em dezembro de 2012 • Ter a taxa de frequência de acidentes (TFA) no valor de 4,99 em dezembro de 2012. • - Atingir o índice de favorabilidade em 66% na pesquisa de satisfação dos colaboradores

anual de 2012 em relação a 2011. • Realizar 40 auditorias em contratos com empreiteiras até dezembro de 2012 • Atingir o limite de no máximo 11.056 horas com afastamento/falta de empregados até

dezembro de 2012 em relação a 2011 . Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações - DGT • Atingir realização de investimentos do DGT em 84%, até dezembro de 2012. • Aumentar a disponibilidade de infraestrutura de TI, em 90%, até dezembro/2012. • Obter índice de satisfação interna, em 70%, até dezembro/2012. • Aumentar o índice de atendimento no prazo das solicitações de suporte técnico, em 65%, até

dezembro/2012. Departamento de Expansão e Obras de Geração do Interior - DOE • Elaborar o planejamento do sistema elétrico 2014 atendendo em 100% as demandas da

ANEEL e EPE. • Atingir a execução do orçamento de investimento em 84 % até dezembro de 2012. Departamento de Geração do Interior – DOG • Cumprir 100% do plano de manutenção preventiva até dezembro/2012 • Atingir a meta de 89,27% de disponibilidade de geração mensalmente até dezembro de 2012 • Reembolsar 85% do combustível gasto com a CCC até dez/2012. • Realizar um DEC de no máximo 26,00 horas até dez/2012

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Departamento de Distribuição do Interior • Manter o saldo de obras não fechadas do DOI abaixo de R$ 22,47 Milhões até dez/12 • Realizar 89% dos cortes programados para o interior até dez/12 • Realizar 92,7% das inspeções programadas para o interior até dez/12 • Manter o DEC do Interior abaixo de 81,54h até dez/12 • Manter o FEC do Interior abaixo de 56,35 vezes (freq.) até dez/12 Departamento de Expansão e Obras de Alta Tensão - DPA • Unitizar odis no montante de R$ 100.472.578,00 em 2012 • Reduzir o DEC programado da AT em 17% em 2012 • Reduzir o FEC programado da AT em 6% em 2012 • Aumentar para 60% em 2012 cumprimentos de prazos de desligamentos programados para

Subestações e LTs. Departamento de Engenharia de Obras e Redes de Distribuição - DPG • Manter o índice de 70% de OS´s reguladas executadas no prazo em 2012 • Manter em 2012 o indicador FEC PROGRAMADO MT e BT da Expansão abaixo de 1,13 • Atingir em dezembro de 2012 o índice de 100% de envio dos Projetos para o SGTD atualizar

até 10 dias após a conclusão da obra • Manter o índice de desligamentos programados cancelados em 8% ao longo de 2012 Departamento de Estudos da Expansão - DPE • Realizar 100% do Plano de Ação para Expansão, Reforço e Melhoria da MT das SE Seringal

Mirim, SE V8, SE Cachoeira Grande, SE Distrito III e SE Distrito IV. • Concluir o Planejamento do Sistema Elétrico até dez/2012 - (100%) Departamento de Geração de Aparecida - DTA • Reduzir os custos de geração de R$389,00/Mwh para R$385,00/MWh até 31/12/2012 • Reduzir o saldo de obras abertas e não fechadas há mais de 10 meses (serviços e

equipamentos) para até R$ 3.100.000,00, em 31/12/2012 • Elevar a disponibilidade de geração DISP-G de 91,24% para 92%, no mínimo, até

31/12/2012. Departamento de Geração da UHE Balbina - DTB • Produzir energia elétrica com custo de geração abaixo de R$ 78,33/Mwh até 31 de dezembro

de 2012. • Executar 87,5% das manutenções programadas até 31 de dezembro de 2012 • Produzir energia elétrica com ID acima de 96,23% até 31 de dezembro de 2012.

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Departamento de Serviços da Distribuição - DTC • Aumentar o índice das execuções de manutenções preventivas de 80% para 90%, até 31/12/12 • Cumprir a meta estabelecida de 160 minutos (CMDE) para o indicador TMA, até 31/12/12 • Aumentar o índice das inspeções de manutenções preventivas de 70% para 100%, até

31.12.12 Departamento de Gestão de Contratos de Energia - DTE • Manter em 94% a disponibilidade da potência contratada das locadoras de janeiro a

dezembro/2012 • Manter em 99% a disponibilidade da potência contratada dos PIEs de janeiro a

dezembro/2012 • Receber da CCC reembolso superior a 86% dos custos com combustível utilizados na geração

de energia elétrica. Período de 02/01/12 a 31/12/12. Departamento de Geração de Mauá - DTM • Manter o custo de geração acumulado abaixo de R$ 687,60 / Mwh entre o período de janeiro

a dezembro/2012. • Zerar contabilmente saldo de obras concluídas e abertas • Manter a disponibilidade de geração acima de 60% a partir de julho/2012. • Manter o índice de disponibilidade de geração acima de 54% a partir de julho/2012. Departamento de Operação da Capital - DOP • Reduzir para 15% o número de desligamentos programados com atraso até 31 de dezembro de

2012. • Reduzir para 50.000 a quantidade de dados técnicos do SGTD inconsistentes ou incompletos

ao final de 2012 • Executar o plano anual de investimento em 100% até dezembro de 2012. Departamento de Recursos da Geração (Capital) - DTR • Cumprir o prazo de 45 dias para realização de 95% das solicitações de materiais e serviço, até

Dezembro/2012 • Reduzir custos com contratos terceirizados • Reduzir custos com telefonia por colaborador Departamento de Operação do Sistema - DTS • Garantir que a violação da tensão não exceda 24 minutos acumulados até 31 de dezembro de

2012 • Evitar que a reserva de prontidão fique abaixo de 10% da demanda requerida no ano de 2012 • Manter erro de manobra na transmissão nulo até 31 de dezembro de 2012

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Departamento de Manutenção da Transmissão - DTT • Executar 80% inspeções da transmissão até 31 de dezembro de 2012 • Manter o Indicador FEC em no máximo 3,19 unidades até 31 de dezembro de 2012 • Manter as penalizações dos órgãos fiscalizadores no nível mínimo (R$ 0,00) até 31 de

dezembro de 2012 Ouvidoria - OUV • Resolver no momento do atendimento 10% das solicitações, na Ouvidoria, até dezembro de

2012. • Responder 90 % das manifestações dentro dos prazos regulamentares (ANEEL e SOU em até

30 dias) até dezembro de 2012. • Evitar que sejam detectadas não conformidades pela ANEEL até dezembro de 2012. Processo Local de Educação Corporativa - PLEC • Atingir a média 70 nas avaliações de aprendizagem até dezembro de 2012 • Executar 100% das ações educacionais previstas no PAEC, sendo que a meta p/ 2012 é 60% e

40% de janeiro a junho de 2013. • Aumentar em 10% as horas de treinamento em relação ao exercício de 2011.

(DE: 302,52 - PARA: 332,78) Programa Luz para Todos - PLPT • Diminuir o percentual de glosa dos Contratos de Financiamento do LPT para 8%, até 31 de

dezembro de 2012 • Efetuar o cadastro no Sistema Comercial Ajuri de 98% dos consumidores ligados até

dezembro de 2012 • Ligar 100% dos domicílios na área rural que representa 12.882 unidades até dezembro de

2012 Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais - PRC • Alcançar o índice de 40% de mídia positiva até dezembro de 2012. • Publicar 100% das solicitações dentro do prazo previsto até dezembro de 2012 • Aumentar para 60% o índice de satisfação dos empregados com a comunicação interna até

dezembro de 2012 Assessoria de P&D e EE - PRE • Zerar o valor acumulado não gasto em PEE, no prazo determinado pela ANEEL, até

dez/2012. • Zerar o valor acumulado não gasto em P&D, no prazo determinado pela ANEEL, até

dez/2012.

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Secretaria Geral - PRG • Realizar, no máximo, R$ 1.117.352,00 do orçamento de custeio destinado à PRG em 2012. • Realizar 100% das ações locais destinadas à PRG em 2012. Assessoria Jurídica – PRJ • Questionar 60% das liminares proferidas que impedem o corte, até dezembro /2012 • Cumprir 100% do Plano de Ação dos Novos Processos entrantes (Cível e Trabalhista), até

dezembro /2012 • Cumprir 100% do Plano de Ação para obtenção de reversões (Cível), até dezembro /2012 Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL • Realizar 50% das aquisições de materiais/equipamentos dentro do prazo ideal, até

dezembro/2012 • Melhorar a qualidade de atendimento aos clientes nas aquisições de serviço • Ter um índice de 68,14% de sucesso nas contratações demandadas pelos clientes internos até

dezembro/2012 Assessoria de Sustentabilidade e Meio Ambiente - PRM • Não ultrapassar a meta de 25 (vinte e cinco) passivos ambientais até dezembro de 2012. • Solicitar junto aos órgãos ambientais, Licenças Ambientais de 38 (trinta e oito)

empreendimentos até dezembro de 2012. • Cumprir 100% do plano de ação corporativo da sustentabilidade até dezembro de 2012 Assessoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais - PRR • Cumprir 100% dos prazos do reajuste tarifário até novembro de 2012 • Cumprir 100% dos prazos das demandas regulatórios em 2012 • Reduzir o número de não conformidade de forma a alcançar o montante inferior ao registrado

em 2011, no prazo de 12 meses. Assessoria Especial de Suprimentos de Materiais e Serviços - PRS • Reduzir o valor de itens parados há mais de um ano, abaixo dos R$ 9,4 milhões em 2012. • Realizar inventário com máximo de 2% de divergências em 2012. • Reduzir as despesas com armazenamento, abaixo dos R$ 7,5 milhões, em 2012.

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2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉ GICOS DA UJ

a) Avaliação dos riscos que poderiam impedir ou prejudicar o cumprimento dos objetivos

estratégicos do exercício de referência das contas: Em agosto de 2011, por meio de resolução de diretoria, a Eletrobras Amazonas Energia aderiu à implementação da “Política de Gestão de Risco”, a qual foi aprovada pela Diretoria Executiva e Conselho de Administração da Eletrobras. Em maio/2012 foram definidos o Coordenador do Macroprocesso de Riscos e Controles Internos e o Líder Local do Processo de Riscos e Controles Internos (ambos aguardando oficializar os cargos no âmbito da Eletrobras Holding e Eletrobras Amazonas Energia). Com base no mapeamento dos riscos, elaborado com apoio de consultoria externa, a diretoria priorizou três riscos, (Terceirização, Inadimplência e Gestão de Ativos). Desde agosto de 2012, estão sendo analisados e tratados estes riscos, bem como, a capacitação dos colaboradores para execução dessas atividades. Este processo de implantação da Gestão de Riscos na Eletrobras Amazonas Energia tem previsão de conclusão para abril de 2013, dessa forma, não foi possível, para o exercício de 2012, colher os resultados das ações de avaliação dos riscos que poderiam impedir ou prejudicar o cumprimento dos objetivos estratégicos do exercício. b) Revisão de macroprocessos internos da unidade: Como desdobramento de seu Plano Estratégico 2010-2020, a Eletrobras partiu para o desenvolvimento de seu Plano Diretor de Negócios 2011-2015, voltado preferencialmente para os eixos de negócio Geração, Transmissão e Distribuição, contemplando também estudos, diagnósticos e carteira de projetos nas áreas de Comercialização de Energia, Internacionalização e Gestão de Programas de Governo e Fundos Setoriais. Configurou-se deste modo um Plano Diretor para os negócios do Sistema Eletrobras, contemplando focos, objetivos, estratégias, projetos e iniciativas, capaz de orientar grandes metas para Geração, Transmissão, Distribuição e Gestão Corporativa. Adicionalmente, com o desdobramento de diretrizes econômico-financeiras endereçadas a cada empresa controlada, foram criadas as condições para um processo que resultou na pactuação de planos de negócio específicos, passíveis de imediata tradução em planos de ação operacionais. c) Adequações nas estruturas de pessoal, tecnológica, imobiliária, etc.: Aprovada por Resolução de Diretoria RES 330/2009, de 22/12/2009, a Eletrobras Amazonas Energia modificou sua estrutura organizacional. O funcionamento da gestão de resultados orientada por processos vem buscando padronizar e unificar os procedimentos, buscando continuamente implementar melhorias que possibilitem o atingimento dos resultados empresariais. d) Estratégias de divulgação interna dos objetivos traçados e dos resultados alcançados: As reuniões de resultados empresariais, avaliações dos indicadores e metas por Departamento e Assessorias vem ocorrendo sistematicamente de forma mensal. Importa destacar que a primeira avaliação de resultados por departamentos e assessorias ocorreu em abril/2012. Os resultados

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alcançados pela Organização são amplamente divulgados no âmbito da Eletrobras Amazonas Energia por meio de e-mails enviados pela Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais; Quadros de Gestão à Vista, instalados nos escritórios centrais e nas unidades descentralizadas. O material de divulgação também fica disponível para acesso de todos os colaboradores na intranet da empresa com o seguinte caminho: menu principal/empresa/direcionamentos estratégicos. e) Outras estratégias consideradas relevantes pelos gestores da unidade para o atingimento dos

objetivos estratégicos: Nas reuniões de resultados empresariais mensais, os indicadores operacionais e os econômico-financeiros são apresentados pelos colaboradores responsáveis pelos mesmos com acompanhamento de toda a Diretoria Executiva e membros do Comitê de Gestão. Trimestralmente, os indicadores empresariais são apresentados para todos os colaboradores da Eletrobras Amazonas Energia que são notificados e convidados a comparecerem às reuniões por meio de e-mail enviado pela Assessoria de Comunicação. 2.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES DA UJ a) Resultado das ações planejadas: O Plano de Ação para indicador seja institucional ou relativo a processos inerentes aos diversos departamentos da Eletrobras Amazonas Energia possuem metas mensuradas em unidades, em percentual, em R$ sempre comparando a meta prevista para o anual, prevista até o mês e realizadas até o mês em que se dão as avaliações da gestão estratégica e reuniões de acompanhamento de resultados empresariais. b) Justificativas para a não execução de ações ou não atingimento de metas: A Eletrobras Amazonas Energia possui um procedimento padrão para apresentação dos resultados que não tiveram suas metas alcanças, para esta questão são feitas reflexões onde constam as causas que influenciaram o não atingimento das metas, plano de ação de contorno para o problema apresentado, prazo de execução e responsável. c) Impactos dos resultados das ações nos objetivos estratégicos da unidade: Todo o conjunto de ações existentes são implementados de forma a se atingir todos os indicadores institucionais, o atraso, o não cumprimento ou até mesmo a não implementação e execução dos planos de ações existentes poderão comprometer significativamente os resultados finais da organização.

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2.4 INDICADORES DA UJ Em 2012 o monitoramento e avaliação dos indicadores existentes nos departamentos e assessorias passaram pelo crivo dos seguintes itens:

LISTA DE VERIFICAÇÃO (itens de controle)

EVIDÊNCIA OBJETIVA Nota de 1 a 5

Os itens de controle da rotina e diretrizes estão estabelecidos?

Quadro com os itens de controle. 5

As metas estão definidas? Quadro de Metas. 5 Os Planos de Ação dos itens de controle estão estabelecidos?

Plano de Ação. 5

Foi utilizado o diagrama de causa e efeito ou diagrama de pareto para elaborar o plano de ação?

Diagrama de causa e efeito ou pareto. 5

Foi realizado o brainstorming para elaborar o diagrama de causa e efeito?

Votação com os colaboradores. 5

A divulgação de resultados (Gestão à Vista) está sendo feita?

Foto com o Quadro Gestão à Vista. 5

Os colaboradores participaram da elaboração dos Planos de Ações?

Ações designadas para os colaboradores nos planos de ação.

5

As reuniões de resultados estão sendo realizadas? Ata da reunião, lista de presença e/ou

foto. 5

O Departamento segue o modelo para a apresentação dos resultados?

Modelo de apresentação dos resultados. 5

A área fez a reflexão para os resultados não atingidos seguindo o modelo?

Modelo para reflexão dos resultados. 5

As ações do plano de ação estão sendo realizadas?

Plano de Ação com o andamento das ações. Apresentar evidências de

cumprimento das ações (ata de reunião, email, etc.).

5

A área atende no prazo as solicitações das áreas internas da empresa?

Reclamação das áreas internas quanto ao não cumprimento do prazo.

5

As ações interfuncionais dos planos de ação estão sendo cumpridas?

Plano de Ação de outras áreas. 5

Os dados dos indicadores estão corretos? Tela do sistema, tabelas, etc. Esse item

também será auditado pelo Coordenador do Planejamento.

5

A área tem envolvido os colaboradores no sistema de gestão estratégica?

Lista de presença da reunião de resultados com a assinatura de mais de

80% dos colaboradores da área. 5

As áreas internas da empresa reclamam da sua área? Reclamação das áreas internas quanto à

qualidade do serviço prestado. 5

As áreas internas estão atingindo mais que 64% das metas?

IPM do departamento. 5

A partir dos resultados dos itens acima, o monitoramento, avaliação, acompanhamento do alcance das metas e os avanços adquiridos culminavam nos principais indicadores da gestão estratégica: IPM : Índice de Performance das Metas de cada Departamento (previsto x realizado ). Cada indicador possui um peso. A soma dos pesos pode atingir até 100 pontos. A meta mínima para este item é de 64.

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AGE: Avaliação da Gestão Estratégica: são itens de controle para verificação da aderência do formato e das informações às diretrizes da gestão estratégica. Cada item na tabela vale cinco pontos que são proporcionalizados, podendo atingir até 100 pontos. A meta mínima para este item é de 64. DGA: Desempenho Geral da Avaliação (é obtido a partir dos resultados do IPM e da AGE de cada Departamento) Para o cálculo do DGA: 20% do IPM da Empresa (Indicadores do CMDE*) + 20% da AGE do Departamento + 60% do IPM do Departamento. A meta mínima para este item é de 64. * Indicadores do CMDE - São indicadores institucionais contratados no Contrato de Metas de Desempenho Empresarial assinado em 2009. Indicadores Institucionais que são dispostos no Quadro de Gestão à Vista:

INDICADORES INSTITUCIONAIS PACTUADOS NO CONTRATO DE METAS DE DESEMPENHO - CMDE

2012Item

Item de Controle JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1 PMSO/ROL ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ����

2DÍVIDA LÍQUIDA/EBITDA ���� ���� ���� ���� ���� ���� ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺

3LUCRO LÍQUIDO/PATRIMÔNIO LÍQUIDO

���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ����

4 EBITDA/ROL ���� ���� ���� ���� ���� ���� ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺

5 PERDAS ☺☺☺☺ ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ����

6 INAD ���� ���� ���� ���� ���� ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺ ☺☺☺☺

7 DEC ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ����

8 FEC ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ����

9INVESTIMENTO REALIZADO/INVESTIMENTO APROVADO

���� ���� ���� ���� ���� ���� ���� ☺☺☺☺ ���� ☺☺☺☺ ���� ����

IPM 12,5 0,00 0,0 0,00 0,0012,5 37,5 50,0 37,5 50,0 37,5 37,5

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Quadro Gestão à Vista com os Indicadores Institucionais contratados no CMDE:

Exemplo de um Quadro Gestão à Vista com os Indicadores do Departamento de Geração da Aparecida – DTA:

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Indicadores Econômico-Financeiros e Indicadores Operacionais:

Indicadores Econômico-Financeiros

Indicador Utilizado Unidade de Medida Meta Prevista Meta Realizada

PMSO / ROL % 49,50 48,7

Dívida Líquida / EBITDA % -09,98 5,80

Lucro Líquido / Patrimônio Líquido % -16,40 NA

Investimento Realizado / Investimento Aprovado % 84,00 77,7

Indicadores Operacionais

IASC % 69,0 65,8

DEC horas 53,0 60,1

FEC nº de vezes 50,0 50,2

% Perdas Globais % 36,6 39,1

INAD % 11,5 11,3

INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS (Utilidade e Mens urabilidade):

PMSO Utilidade: para significar no orçamento empresarial, a parcela das despesas que responde pelos itens Pessoal (P), Material (M), Serviços de Terceiros (S) e Outras Despesas (O). Mensurabilidade: somatório dos Gastos com Pessoal, Material, Serviços e Outros. Receita Operacional Líquida (ROL) Utilidade: Mensurabilidade: ROL = (+) Receita Bruta (-) Impostos sobre Receita (+) Encargos Sociais PMSO / ROL Utilidade: esse indicador serve para medir o quanto as despesas com Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outros gastos representam para a Receita Operacional Líquida. Mensurabilidade: Somatório dos Gastos com Pessoal, Material, Serviços e Outros / (+) Receita Bruta (-) Impostos sobre Receita (+) Encargos Sociais.

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EBTIDA/ROL : Utilidade: esse indicador expressa a capacidade de geração de caixa operacional através das operações da empresa. Por não incluir as despesas com depreciação e amortização e a equivalência patrimonial, a margem do EBTIDA pode ser vista como uma aproximação do fluxo de caixa (e não do lucro) da empresa. Mensurabilidade: (+) EBITDA

(+) Receita Operacional Bruta (+) Geração (+) Transmissão (incluindo Rec. Construção) (+) Distribuição (incluindo Rec. Construção) (+) Programas e Fundos (+) Outras Receitas

(-) Encargos sobre a receita (=) ROL (-) Despesas Operacionais

(+) Pessoal e Encargos (+) Participação nos resultados *(1) (+) Materiais (+) Serviços de Terceiros (+) Outros Dispêndios

(+) Compra de Energia (+) Combustível para produção de energia (+) Encargos do uso da rede da elétrica (+) Remuneração e ressarcimento (Royalties) (+) Construção (+) Operação e manutenção (+) Doações e contribuições (+) Taxa de Fiscalização ANEEL (+) Diversos

Lucro Líquido ou Prejuízo Utilidade: Mensurabilidade: (+) Lucro Operacional (+-) Resultado Financeiro (-) Impostos sobre o Resultado (-) Participações nos Lucros Patrimônio Líquido Utilidade: Mensurabilidade: (+) AFAC (+) Capital Social (+) Reservas de Capital (+) Reservas de Reavaliação (+) Reservas de Lucro (+) Lucros e Prejuízos Acumulados

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Lucro Líquido / Patrimônio Líquido Utilidade: revela quanto à empresa teve de lucro (prejuízo líquido) para cada real de capital próprio. Trata-se de um indicador clássico de lucratividade para a análise de qualquer tipo de empresa. Mensurabilidade: (+) Lucro Operacional (+-) Resultado Financeiro (-) Impostos sobre o Resultado (-) Participações nos Lucros / (+) AFAC (+) Capital Social (+) Reservas de Capital (+) Reservas de Reavaliação (+) Reservas de Lucro (+) Lucros e Prejuízos Acumulados Investimento Realizado / Investimento Aprovado Utilidade: avalia a capacidade de realização dos investimentos aprovados. Mensurabilidade: total do Investimento Realizado no Exercício / Total do Investimento Aprovado para o Exercício.

INDICADORES OPERACIONAIS (Utilidade e Mensurabilida de): Resultado Operacional Utilidade: indicador que faz parte do demonstrativo de resultado de uma empresa Mensurabilidade: (+) Lucro Bruto (-) Receitas Operacionais (+) Receitas Operacionais Resultado Operacional / ROL Utilidade: trata-se de um bom indicador de eficiência operacional, se compararmos duas empresas de mesma atividade, aquela que tem maior margem operacional é a que apresenta melhores resultados para cada real vendido, tenso assim, custos operacionais mais reduzidos. É utilizada como indicador de analistas e investidores para analisar o desempenho de uma companhia. Em regra, o nível de margem apresentado varia de setor para setor e quanto maior, mais rentável é a Empresa. Esse indicador pode ser utilizado para analisar a atratividade de um negócio e o lucro que dele é possível retirar. Mensurabilidade: (+) Lucro Bruto (-) Receitas Operacionais (+) Receitas Operacionais / (+) Receita Bruta (-) Impostos sobre Receita (+) Encargos Sociais DEC Utilidade – DEC – Mede a duração do tempo em que a unidade consumidora ficou sem o fornecimento de energia elétrica interrompida.

Mensurabilidade: FEC

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Utilidade – FEC – Mede a quantidade de vezes em que a unidade consumidora ficou sem o fornecimento de energia elétrica interrompida.

Mensurabilidade: TMA Utilidade: mede a eficiência no atendimento técnico operacional aos consumidores. Mensurabilidade: tempo total despendido para o atendimento / Total de chamadas atendidas % Perdas Real - % Perdas Regulatória Utilidade: perdas de Energia Elétrica: Mensurar a diferença entre a Energia Gerada e a Energia Consumida Mensurabilidade: o indicador é medido mensalmente INAD Utilidade: avalia a eficácia da comercialização (venda) de energia elétrica distribuída por classe de consumo, ou seja, consumidores residenciais, industriais, comerciais, rurais, poder público, serviço público e iluminação pública. Mensurabilidade: estoque de inadimplência / faturamento de 12 meses

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3 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO DA UJ 3.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA UJ O modelo de governança corporativa baseia-se nos princípios de transparência, equidade e prestação de contas, tendo entre suas principais características a definição clara dos papéis e responsabilidades do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva na formulação, aprovação e execução das políticas e diretrizes referentes à condução dos negócios da Companhia. A Companhia busca o desenvolvimento sustentável por meio do equilíbrio entre os aspectos econômicos, financeiros, ambientais e sociais de seus empreendimentos, com o intuito de aprimorar o relacionamento com os seus acionistas, clientes, colaboradores e sociedade. Assembleia Geral A Assembleia Geral Ordinária – AGO ocorreu no dia 17 de maio de 2012, ocasião em que foi aprovado o Relatório de Administração e as Demonstrações Contábeis referentes ao exercício social findo em 31/12/2011, além da destinação do resultado do exercício e a distribuição de dividendos, eleição dos membros do Conselho de Administração, bem como a designação do representante dos empregados no Conselho de Administração, eleição dos membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal, bem como a fixação da remuneração dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e da Diretoria Executiva da Companhia. Destaca-se ainda que não ocorreu Assembleia Geral Extraordinária em 2012. Conselho de Administração O Conselho de Administração, órgão colegiado de funções deliberativas, com atribuições previstas na Lei e no Estatuto Social da Companhia, reuniu-se 18 vezes durante o ano de 2012. É composto por seis membros, sendo que dentre eles um é o Diretor-Presidente da Companhia, outro é indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG e os demais são eleitos na forma do Estatuto Social, respeitadas as disposições legais pertinentes, conforme segue: Membros Representação

José da Costa Carvalho Neto (Presidente) Eletrobras

Marcos Aurélio Madureira da Silva Eletrobras

Edvaldo Luís Risso Ministério de Minas e Energia – MME

José Roberto de Moraes Rêgo Paiva Fernandes Júnior Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG

Joaquim Antônio de Carvalho Brito Indicado pelo Estado

Francisco Paulo Almeida da Rocha Conselheiro eleito pelos Empregados

Conselho Fiscal O Conselho Fiscal da Amazonas Energia é de caráter permanente, composto por três membros titulares e respectivos suplentes, eleitos pela Assembleia Geral Ordinária – AGO, sendo um indicado pelo Ministério da Fazenda, respeitado o disposto no inciso III do art. 1º do Decreto nº.

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757, de 19 de fevereiro de 1993, todos brasileiros e domiciliados no país, observados os requisitos e impedimentos fixados pela Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, cujo mandato é de apenas um ano, porém, podendo ser reeleitos. Em 2012, o Conselho Fiscal reuniu-se 13 vezes para fiscalizar os atos dos administradores da Companhia, acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária, além de pronunciar-se sobre os assuntos de sua competência, sendo composto pelos seguintes membros:

Membros Representação

Dalton José de Oliveira (Presidente) Eletrobras

Wagner Montoro Júnior Eletrobras

Bento André de Oliveira Secretaria do Tesouro Nacional – STN

Diretoria Executiva A Diretoria Executiva da Companhia reúne-se, ordinariamente, uma vez por semana, com a maioria de seus membros e, extraordinariamente, mediante a convocação do Diretor-Presidente. No ano de 2012, foram realizadas 52 reuniões, objetivando assegurar o funcionamento regular da Companhia. A Diretoria Executiva encerrou o exercício social de 2012, composta pelos seguintes membros:

Membros Diretoria

Marcos Aurélio Madureira da Silva Presidência

Ronaldo Ferreira Braga Financeira

Luís Hiroshi Sakamoto Gestão

Luiz Armando Crestana Comercial

Marcos Vinícius de Almeida Nogueira Planejamento e Expansão

Radyr Gomes de Oliveira Geração e Operação para o Interior

Tarcísio Estefano Rosa Geração, Transmissão e Operação para a Capital

Auditoria Interna � Auditoria Interna A Auditoria Interna encontra-se subordinada ao Conselho de Administração e tem como função geral a execução de atividades inerentes à natureza e especialização de auditoria, segundo os padrões usuais aplicáveis, visando avaliar a adequação e a efetividade dos métodos e sistemas de controle interno, estabelecidos nos planos e políticas da Administração Superior da Companhia e a observância dos princípios, orientações, normas e legislação emanadas dos Organismos Externos de Controle e Fiscalização e dos Poderes da União. Conforme estabelecido em seus normativos, a Auditoria Interna atua com independência hierárquica e funcional das áreas auditadas, tendo acesso a toda e qualquer informação, arquivo ou

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dependência da Empresa. A execução de suas atividades está sob a coordenação do gerente, função de confiança. � Atividades de Controle Interno As ações de auditoria interna da Amazonas Energia previstas para o exercício de 2012 constaram no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2012, aprovado pelo Conselho de Administração por intermédio da Deliberação 038/2011, de 13/12/11. Em síntese, as principais atividades previstas e realizadas no exercício, foram assim distribuídas: • Auditoria de Processos – Foram realizados os 11 testes previstos nos diversos processos da

Empresa, que demandaram uma carga horária de 5.777 horas, equivalentes a 20% das horas realizadas pela unidade de Auditoria no exercício;

• Auditoria de Agências – Foram realizados testes nas 16 agências (sede dos municípios e

localidades) previstas no PAINT/2012, consumindo 4.611 horas, equivalente a 15% das horas efetivas realizadas.

As demais horas realizadas foram empregadas em atividades como: trabalhos especiais solicitados pela alta Administração; treinamento dos colaboradores da Auditoria Interna; atendimento às diligências dos órgãos de controle e fiscalização internos e externos; acompanhamento das recomendações/determinações emanadas da unidade de auditoria interna da Eletrobras e de outros órgãos de controle, como Tribunal de Contas da União – TCU e Controladoria Geral da União – CGU; acompanhamento e coordenação das atividades voltadas ao Processo da Lei Sarbanes Oxley – SOX. Cabe ressaltar que ao longo do exercício, a auditoria interna efetuou o acompanhamento das ações promovidas ou não pelas diversas áreas auditadas em relação às recomendações e sugestões destacadas nos seus relatórios, dando conhecimento às Diretorias e Conselhos, mediante relatórios trimestrais de acompanhamento. Considerando o cumprimento das atividades previstas, nossa avaliação é positiva em relação aos resultados alcançados no exercício de 2012. � Acompanhamento das Ações Promovidas pelos Órgãos de Controle Externo No decorrer do exercício de 2012, no que concerne à atuação de organismos governamentais de fiscalização, observou-se marcante atuação do TCU e CGU/AM. Todos os processos relativos ao TCU foram acompanhados pela Companhia, inclusive o processual. Periodicamente, são expedidos relatórios à alta Administração informando, resumidamente, a situação atualizada de cada processo em tramitação no Órgão de Controle Externo, objetivando, nos casos em que couber, prestar informações tempestivas de defesa em relação às não conformidades apontadas. Quanto à CGU/Secretaria Federal de Controle Interno, cabe destacar que no exercício de 2012, o Órgão realizou além das demais diligências, a Auditoria Anual de Gestão, correspondente ao exercício de 2011, que culminou com a expedição do Relatório nº. 201203829, de 11/09/2012, e com o encaminhamento do Plano de Providências Permanente para que a Companhia se pronunciasse a respeito das impropriedades detectadas no relatório. Todas as recomendações do Órgão foram acatadas e respondidas dentro dos prazos estabelecidos.

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Lei Sarbanes-Oxley – SOX A Eletrobras, por ter títulos mobiliários negociados no mercado financeiro dos Estados Unidos, mais especificamente na bolsa de valores de Nova Iorque, está sujeita às obrigações impostas pela SOX, incluindo todas as Companhias sob seu controle. Uma das obrigações estabelecidas na legislação americana trata-se das informações econômicas financeiras contidas nos Demonstrativos Contábeis, exigindo que as Companhias adotem sistemáticas de documentação e de controles internos para seus processos que dão origem aos números que irão compor os relatórios apresentados aos interessados (acionistas, mercado financeiro, fornecedores, etc.). Para tanto está em desenvolvimento o Projeto SOX, que é composto das seguintes fases: Fase 1 – Planejamento geral do projeto, compreensão da definição de controle interno, organização da equipe de trabalho e avaliação do controle interno no nível da entidade; Fase 2 – Compreensão e avaliação dos controles internos em nível de processo, transação ou aplicação; Fase 3 – Avaliação da eficácia de forma geral, identificação de pontos a serem aprimorados e estabelecimento de sistemas de monitoramento e certificação da administração sobre os controles internos. Os processos considerados relevantes e que são objeto de adequação a Lei Americana, são selecionados em função da materialidade das principais contas contábeis da Companhia, mediante procedimento específico. Na Amazonas Energia, as atualizações dos processos ficaram a cargo da Auditoria Interna (processos de negócios) e Departamento de Tecnologia da Informação – DGT – processos de Tecnologia da Informação – TI. Cabe ainda à Auditoria Interna, coordenar a realização dos testes da administração de todos os processos e apoio aos testes de certificação. De acordo com a revisão de materialidade dos processos, a Amazonas Energia trabalhou 18 processos relevantes no escopo SOX no exercício de 2012, quais sejam: (i) 15 processos da área de Negócios: CCC3 – Gestão para o recebimento do Reembolso da CCC, CPR1 - Compra de Energia (Longo Prazo) / PROINFA / Uso da Rede Elétrica, CTB1 – Lançamentos Manuais, CTB2 - Reconciliação/Análise de contas - Fechamento contábil mensal, CTB 3 - Preparação das Demonstrações Financeiras, FIN2 - Recebimento (todas as naturezas e PCLD), FIN3 – Pagamentos (Todas as Naturezas), IMZ1 – Controle Patrimonial, MAT3 - Compras Convencionais e de Combustível/Contratos de Serviços/Gestão de Fornecedores/Recebimento, REC1 - Venda de Energia, REC2 - Faturamento de Energia, TBT1 - Apuração e Obrigações Acessórias (IRPJ, CSLL, PIS e COFINS), TBT2 - Apuração e Obrigações Acessórias (Retenções na Fonte: Lei 10.833, artigo 30 a 36 e INSS), TBT3 - Apuração e Obrigações Acessórias (ICMS), (ii) 03 processos da área de Controles Gerais de Tecnologia da Informação – TIGC: TEC1 - Gerenciamento de Mudanças, TEC2.1 - Controle de Acesso Físico e Ambiental, TEC2.2 - Controle de Acesso Lógico e TEC3 - Operações de TI, e (iii) o processo de controles da alta gestão – Entity Level. Em 2012, esta atividade consumiu 2.330 h, considerando as fases de mapeamento/atualização, testes de administração e apoio aos testes de certificação.

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Tecnologia da Informação Deu-se continuidade ao programa de renovação do parque de informática com o acréscimo de 396 novos computadores desktop e 70 notebooks. Em 2013, a renovação do parque irá continuar, no entanto, com uma nova abordagem através do thin client. Foram priorizadas ações voltadas para a Segurança da Informação através do projeto de Gestão de Riscos e Conformidade, com auxílio de ferramenta informatizada, que tem como objetivo diminuir os riscos com segurança da informação e deixar a Amazonas Energia aderente às normas pertinentes ao assunto que norteiam a Administração Pública Federal, às determinações de órgãos de controle interno e externo, às recomendações da auditoria externa da Companhia e às boas práticas de Tecnologia da Informação. Ainda no campo da Segurança da Informação, foi implantada uma solução para gerenciar logs e eventos de segurança da informação – SIEM. Essa solução oferece tecnologia para coleta e análises em tempo real de alertas de segurança gerados por hardware, aplicações de gerenciamento de identidade e acesso, sistema operacional, logs de banco de dados e aplicação, e dados sobre ameaças externas. A ferramenta foi implantada com mais de 40 regras padrões e permite que acrescentemos outras de acordo com as necessidades do negócio. Disponibiliza ainda auditoria de logs já que os coleta de vários dispositos, sistemas e aplicativos. Foi adquirida solução de site backup o que vai tornar as informações e serviços de tecnologia mais seguros e disponíveis, assegurando a continuidade dos serviços prestados nos diversos polos de atendimento. Foram adquiridas novas licenças de Banco de Dados, um investimento que teve como retorno maior agilidade em nossos processos, além de ficarmos alinhados com a mais alta tecnologia disponível no mercado. 3.2 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS D A UJ Quadro 2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x

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Quadro 2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ (Continuação)

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ. x

Avaliação de Riscos

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade. x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x

Procedimentos de Controle 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x Análise Crítica: As afirmativas constantes no quadro acima foram analisadas pelos membros do Comitê de Gestão Empresarial - CGE, composto por representantes de todas as Diretorias, em sua 8ª Reunião, realizada em 30/04/2013. Cada membro presente respondeu ao formulário e ao final foram consolidadas as respostas. Destaca-se que o Comitê

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Quadro 2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ (Continuação) de Gestão, conforme Art. 3º de seu Regimento Interno tem como finalidade, supervisionar, acompanhar e controlar as atividades operacionais da Empresa, de acordo com os planos, orientações e decisões da Diretoria Executiva, assegurando o cumprimento dos objetivos e metas fixados para a Empresa e a otimização dos recursos disponíveis, bem como a representação local da diretoria na área de concessão. Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido: significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

3.3 REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES DA UJ 3.3.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de

Administração e Fiscal A Diretoria Executiva da Eletrobras Holding, seguindo orientação da Diretoria de Administração, aprova por meio de resolução valor total para o pagamento dos honorários dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, durante o ano. Esse valor é apresentado para aprovação em Assembleia Geral Ordinária, fixando para o respectivo honorário o valor de 10% dos honorários médios mensais e do 13º salário, pagos aos membros da Diretoria Executiva, nos termos da Lei Nº 9.292, de 12.07.1996. Na referida Assembleia Geral Ordinária também são tomadas as contas dos administradores, examinadas, discutidas e votadas às demonstrações financeiras relativas ao exercício findo anterior. Em seguida é encaminhada ATA da reunião e demais demonstrativos financeiros para manifestação e aprovação do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST).

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3.3.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselho Quadro 3 – Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal

Início Fim jan fev mar abr mai jun Jul ago set out nov dez Total

Ricardo de Paula Monteiro “-" abr/12 2.245,36 2.245,36 2.245,36 2.363,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.099,10

Telton Elber Correa “-" abr/12 2.245,36 2.245,36 2.245,36 2.363,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.099,10

Jose Roberto de M. Rego Paiva F. Junior “-" “-" 2.245,36 2.245,36 2.245,36 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 4.726,04 30.366,28

Marcos Aurelio Madureira da Silva “-" “-" 2.245,36 2.245,36 2.245,36 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 4.726,04 30.366,28

Edvaldo Luis Risso jun/12 “-" 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 4.726,04 18.904,16

Joaquim Antonio de Carvalho Brito jun/12 “-" 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 4.726,04 18.904,16

Francisco Paulo Almeida da Rocha jun/12 “-" 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 4.726,04 18.904,16

Nome do Conselheiro(a)

(T/S) Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total

Jésus Alves da Costa (T) “-" mai/12 2.245,36 2.245,36 2.245,36 2.363,02 2.363,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.462,12

Dalton Jose de Oliveira (T) “-" “-" 2.245,36 2.245,36 2.245,36 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 4.726,04 30.366,28

Marluce dos Santos Borges (T) “-" mai/12 2.245,36 2.245,36 2.245,36 2.363,02 2.363,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.462,12

Wagner Montoro Junior (T) jun/12 “-" 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 4.726,04 18.904,16

Bento Andre de Oliveira (T) jun/12 “-" 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 2.363,02 4.726,04 18.904,16

Conselho Fiscal

Período de Exercício Remuneração

Valores em R$ 1,00

Conselho de Administração

Nome do Conselheiro(a)Período de Exercício Remuneração

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3.3.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Quadro 4 – Síntese da Remuneração dos Administradores

2012 2011 2010

Número de membros: NA NA NA

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) NA NA NA

a) salário ou pró-labore NA NA NA

b) benefícios diretos e indiretos NA NA NA

c) remuneração por participação em comitês NA NA NA

d) outros NA NA NA

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) NA NA NA

e) bônus NA NA NA

f) participação nos resultados NA NA NA

g) remuneração por participação em reuniões NA NA NA

h) comissões NA NA NA

i) outros NA NA NA

III – Total da Remuneração ( I + II) NA NA NA

IV – Benefícios pós-emprego NA NA NA

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo NA NA NA

VI – Remuneração baseada em ações NA NA NA

Identificação do Órgão

Órgão: (Diretoria Estatutária ou Conselho de Administração ou Conselho Fiscal)

Remuneração dos MembrosEXERCÍCIO

Valores em R$ 1,00

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3.3.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores Quadro 5 – Detalhamento de Itens da Remuneração Variável dos Administradores

2012 2011 2010

I – Bônus (a+b+c+d) NA NA NA

a) valor mínimo previsto no plano de remuneração NA NA NA

b) valor máximo previsto no plano de remuneração NA NA NA

c) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas

NA NA NA

d) valor efetivamente reconhecido no resultado NA NA NA

II – Participação no Resultado (e+f+g+h) NA NA NA

e) valor mínimo previsto no plano de remuneração NA NA NA

f) valor máximo previsto no plano de remuneração NA NA NA

g) valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas

NA NA NA

h) valor efetivamente reconhecido no resultado NA NA NA

III – Total ( I + II) NA NA NA

Valores em R$ 1,00

Identificação do Órgão

Órgão:

Reconhecimento de Bônus e Participação de Resultados

EXERCÍCIO

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3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UJ A Amazonas Energia dispõe de estrutura para a atividade de correição, contando com uma Comissão Permanente para a apuração de irregularidades, criada pela Resolução de Diretoria nº 297, de 28/12/2010, composta de 30 empregados, sendo 3 (três) com dedicação exclusiva, que gere os trabalhos e 27 (vinte e sete) volantes que executam as apurações quando designados. A empresa oferece a estrutura física para funcionamento dos trabalhos, disponibilizando sala exclusiva, computador, impressora, telefone e máquina fotográfica. A empresa também dispõe de normativo próprio para a apuração de irregularidades, adotando a norma DG-GP-01/N-001, aprovada pela Resolução de Diretoria nº 277, de 14/12/2010 que regulamenta os Deveres, Proibições e Penalidades dos empregados e a norma MPS-DG-01/N-001 aprovada pela Resolução de Diretoria nº 116 de 31/07/2012 que estabelece os procedimentos de Apuração de irregularidades, ou seja, Termo Circunstanciado Administrativo - TCA para casos de perdas de bens ou danos ao patrimônio de pequeno valor (até R$ 8.000,00), Apuração Direta para situações de menor gravidade e com materialidade e autoria comprovadas e o Processo Disciplinar - PD para os casos mais graves e/ou em que não há materialidade e autoria identificadas. Conforme estabelecido na norma MPS-DG-01/N-001, o Termo Circunstanciado Administrativo é de responsabilidade do Departamento de Administração, a apuração direta é conduzida pelos próprios Departamentos e Assessorias e o Processo Disciplinar é instaurado e julgado pelo Diretor de Gestão, exceto deliberação que envolva a demissão de empregado que compete ao Diretor-Presidente. Todos esses empregados que compõem a Comissão Permanente de Processo Disciplinar foram capacitados na instrução de procedimentos disciplinares, contando com o suporte da Corregedoria-Geral da União, por meio do Corregedor-Setorial de Minas e Energia, que em dezembro/2012 ministrou curso sobre procedimentos disciplinares, nas instalações desta Empresa. No ano de 2012, especificamente, a Amazonas Distribuidora de Energia instaurou 15 (quinze) Processos Disciplinares, dos quais 10 (dez) foram concluídos e 5 (cinco) ficaram em andamento. Dos 10 (dez) processos concluídos, 4 (quatro) resultaram em demissão e suspensão de empregados, 4 (quatro) em ajustes de procedimentos e 2 (dois) em ressarcimento de danos/prejuízos. 3.5 CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº

1.043/2007 DA CGU Quanto ao cumprimento da Portaria CGU nº 1.043/2007, que estabelece a obrigatoriedade de uso do Sistema de Gestão de Processos Disciplinares - CGU-PAD para o gerenciamento das informações sobre processos disciplinares no âmbito do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, A Amazonas Energia recebeu da CGU em fevereiro/2013 os credenciamentos necessários para utilização do Sistema CGU-PAD, que está em fase de implantação até o final de março/2013.

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4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UJ 4.1.1 Informações sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Quadro 6 – Programa de Governo Constante do PPA - Temático

Identificação do Programa de Governo

Código Programa 2033

Título Energia Elétrica

Órgão Responsável Ministério de Minas e Energia

Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00)

Fontes de Recursos Valores do Exercício 2012

a) Valor Remanescente (d – e) e) Previsto no PPA f) Fixado na LOA

a) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

1.019.639.890,00 933.187.391,00

b) Outras Fontes

c) Subtotais (a + b)

d) Valor Global Previsto no PPA 3.610.144.793,00

Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)

Despesa Empenhada

Despesa Liquidada

Restos a Pagar Valores Pagos

Processados Não Processados

Objetivos Relacionados ao Programa

Código Descrição Órgão ou Unidade Responsável Pelo

Gerenciamento

023

Utilizar as fontes térmicas para geração de energia elétrica, contribuindo para o equilíbrio, complementariedade e diversificação da matriz energética.

Amazonas Distribuidora de Energia S.A

036

Expandir o Sistema Interligado Nacional (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração dos novos empreendimentos de geração de energia elétrica e para a extensão a todas as capitais brasileiras.

Amazonas Distribuidora de Energia S.A

045 Universalizar o acesso à energia elétrica. Amazonas Distribuidora de Energia S.A

0436 Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados.

Amazonas Distribuidora de Energia S.A

Comentário: O valor de R$ 3.610.144.793,00 do PPA 2012-2015, ciclo 2013-2015 não contempla os valores previstos para a ação 14MK: - Implantação da Usina Termelétrica MAUÁ 3, em ciclo combinado, com Capacidade de Geração de até 650 MW em Manaus (AM), pois no exercício de 2012 o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP do Ministério de Planejamento Orçamento e Gestão não foi disponibilizado para revisões de metas físicas e econômicas que compõem o PPA 2012-2015 da Eletrobras Amazonas Energia.

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Análise Crítica: • Cumprimento das metas: As metas previstas para as ações que compõem o Programa 2033 apresentarem em 2012, no geral, desempenho satisfatório em suas realizações. A seguir, apresentamos os principais resultados: 11XU - Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica – Luz para Todos (AM)

� Unidades consumidoras ligadas: 12.890 � RD MT (km): 2.290 � RD BT (km): 159,37 � Poste implantado: 25.869 � Transformador instalado: 5.902 � Potência Instalada (kVA): 34.092

147L - Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - PPA 2012-2015 (AM) - no Estado do Amazonas CAPITAL

� Extensão de RD para Regularização de Consumidores Clandestinos: 13,698 km de MT e 18,787 km de BT

� Construção de tronco de alimentador: 44,279 km de MT e 0,650 km de BT � Ligações novas: 13.106

INTERIOR

� Extensão de RD 72,490 km de MT e 138,584 km de BT � Ligações novas: 13.489

Empreendimentos em execução:

� Ampliação da SE Redenção 69/13.8 kV – 1 x 26,6 MVA – 26,6 MVA � Ampliação da SE Santa Etelvina II 69/13.8 kV – 1 x 26,6 MVA – 26,6 MVA � Ampliação da SE Jaraqui 69/13.8 kV – 1 x 26,6 MVA – 26,6 MVA � Ampliação da SE Distrito Dois 69/13.8 kV – 2x26,6 MVA – 53,2 MVA � Modernização de SPCS da SE Ponta do Ismael 69/13.8 kV � Ampliação da SE Mauá II 69/13.8 kV – Barra Principal e Transferência � Ampliação da SE Presidente Figueiredo 69/13.8 kV – Banco de Capacitor � Modernização da SE Cachoeirinha 69/13.8 kV

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20PD - Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica - Redução de Perdas Comerciais (AM) - No Estado do Amazonas CAPITAL E INTERIOR

� Realização de 51.359 inspeções técnicas em unidades consumidoras, com identificação de 21.319 irregularidades (41,5% de índice de acerto).

� Faturamento de 17.610 processos de irregularidades – equivalente a 118.895.045 kWh recuperados – R$ 54.259.443,00.

� Até novembro de 2012, foram regularizadas 2.198 unidades consumidoras que estavam na situação de clandestinas.

� Redução das Perdas de 41,84% em 2011 para 39,06% em 2012 20PE - Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) - No Estado do Amazonas UTE MAUÁ

� Construção de um poço artesiano no bloco 3 (concluído) � Aquisição de válvulas para as unidades geradoras do bloco 1 (concluído) � Aquisição de transmissores eletrônicos de temperatura para unidades geradoras do bloco

1 � Aquisição de dois disjuntores de proteção 15KV para unidades geradoras do bloco 3 � Aquisição de feixes tubulares para unidades geradoras do bloco 1 (concluído) � Implantação do sistema de coleta de dados – SCD para UTE Mauá (em andamento –

conclusão em 2013) UTE APARECIDA

� Sistema de eletrodeionização instalado, testado, comissionado e com partida operacional.

� Medidor de vazão modelo volumétrico para medicão de líquido óleo combustível e componentes

� Equipamento de análise de vibracões mecânicas � Centrífuga de bancada digital

USINAS DO INTERIOR

� Aquisição e instalação de Sistema de Coleta de Dados em 103 usinas; � Aquisição de 10 grupos geradores; � Aquisição de 10 painéis de comando; � Aquisição de 10 tanques de serviço; � Aquisição de 10 transformadores de força; � Aquisição de 6 tanques de combustível capacidade 60 mil litros; � Aquisição de 1 tanque de combustível capacidade 80 mil litros; � Aqusição de turbocompressores modelos HX82 e HX80, da marca Cummins; � Aquisição de diversos instrumentos de medição e toque; � Aquisição de 18 radiadores completos; � Aquisição de diversos equipamentos para operação

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20PI - Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AM) - no Estado do Amazonas CAPITAL

� Reforma na RD Urbana: 4,081 km de MT e 18,718 km de BT � Recondutoramento de tronco de alimentador: 32,782 km MT e 1,295 BT � Adequação de circuitos: foram adequados 223 circuitos, sendo 45,950 km de MT e

82,427 km de BT INTERIOR

� Reforma na RD Rural: 14,643 km de MT e 0,200 de BT � Melhoria na RD: 139,522 km de MT e 234,218 km de BT

20PL - Implantação de Oleodutos e Tanques de Armazenamento de Combustíveis nas Usinas Termoelétricas (AM) - No Estado do Amazonas

� Oleoduto – 6,28 Km – 7 usinas: � Os oleodutos foram construídos nas usinas de Autazes, Caviana, Barreirinha, Eirunepé,

Murituba, Tefé e Vila Urucurituba e as obras foram entregues. � Tanques de Armazenamento de Combustível – 36 Tanques – 21 Usinas � Os tanques foram instalados nas usinas de Alvarães, Autazes 2, Barcelos 2, Benjamin

Constant, Beruri, Canutama, Carauari 2, Eirunepé 3, Envira 2, Juruá, Itamarati 2, Matupi 2, Pauini, Sacambu, Santa Isabel do Rio Negro 2, São Paulo de Olivença, Tabatinga 5, Tapauá 2, Tefé 2, Tonantins e Uarini. Obra Concluída.

� Propósito: Regularização do abastecimento de combustível em usinas no interior eliminando inconformidades operacional e ambiental, em cumprimento as normas técnicas, a legislação ambiental e as recomendações do Órgão regulador do setor elétrico, contemplando a construção de novos oleodutos e a ampliação da capacidade de armazenagem do parque de tanques para evitar racionamento no fornecimento de energia elétrica por falta de combustível.

20PM - Preservação e Conservação Ambiental em Empreendimentos de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (AM) - No Estado do Amazonas

� Construção de Bacias de Contenção e Sistema de Óleo Separador e Base para Grupos Geradores

� Usinas Contempladas: de Alvarães, Benjamin Constant, Humaitá, Itapiranga, Juruá, Jutai, Lindoia, São Paulo de Olivença, Tabatinga, Tefé, Tonantins e Uarini. Execução física concluída.

� Propósito: Executar obras civis para mitigação e controle de impacto ambiental causado pela geração de energia elétrica nas usinas do interior, atendendo a legislação ambiental vigente, as normas técnicas e as recomendações do Órgão Regulador do setor Elétrico, contemplando a construção de bacia de contenção para tanque de armazenamento de combustível, sistema separador de água e óleo, base para grupo gerador em container e muro divisório de terreno.

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3267 - Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica (AM) - No Estado do Amazonas

Grupos Geradores a Diesel:

� Aquisição/instalação de 6 grupos geradores a diesel, no total de 14 MW, sendo para a UTE Parintins.

� Prazo de instalação prevista para o primeiro semestre de 2013. Implantação de 4 usinas com grupos geradores a gás natural:

� Grupos Geradores . � Adquiridos 21 Grupos Geradores com potência total de 14,38 MW, para as usinas de

Anamã - 5 de 433 kW , Anori - 5 de 914 kW Caapiranga - 5 de 433 kW e Codajás - 6 de 914 kW.

� Instalação prevista para o primeiro semestre de 2013. Obras Civis em Andamento:

� Anamã – executado 100% - Obra civil entregue; � Anori - executado 100% - Obra civil entrege; � Caapiranga - executado 100% - Obra civel entregue; � Codajás - executado 100% - Obra civil entregue;

Interligação das Usinas a Gás:

� Aquisição e instalação de Aquecedores e Estações de Regulagem de Pressão: Em fase final de execução;

� Construção do ramal de conexão de gás natural: em fase final de execução. Obras de Melhorias em Usinas:

� Urbanização de pátio de usinas: Santo Antônio do Içá e Rio Preto da Eva; � Muro divisório de terreno: Barrerinha, Humaitá, Nova Olinda do Norte, Rio Preto da

Eva e Tabatinga; � Base para Grupo Gerador em container: Barrerinha, Canutama e Rio Preto da Eva.

• Eventuais problemas de execução: não se aplica. • Superações significativas das metas estabelecidas: não se aplica. • Restos a pagar: não se aplica. • Além dessas questões o gestor poderá abordar, de forma concisa, outros aspectos do programa

que julgar relevante para a compreensão do desempenho do exercício: não se aplica.

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4.1.2 Informações sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Quadro 7 – Objetivos de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

Identificação do Objetivo

Código 023

Descrição Utilizar as fontes térmicas para geração de energia elétrica, contribuindo para o equilíbrio, complementaridade e diversificação da matriz energética.

Programa 2033 Órgão Responsável

Ministério de Minas e Energia

Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados

0* 226.717.651,00

Metas do Exercício

Ordem Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

1

14MK: Implantação de Usina Termelétrica Mauá 3, em ciclo combinado, com capacidade de geração de até 650MW em Manaus (AM)

% 21 16 226.717.651,00 178.273.316,00

Identificação do Objetivo

Código 036

Descrição Expandir o Sistema Interligado Nacional (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração dos novos empreendimentos de geração de energia elétrica e para a extensão a todas as capitais brasileiras.

Programa 2033 Órgão Responsável

Ministério de Minas e Energia

Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 125.045.003,00 78.000.000,00

Metas do Exercício

Ordem Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

2

146L: Implantação de Linha de Transmissão ( 230 kV - 15,5 km) e Subestações Associadas Mauá Três e Jorge Teixeira (AM)

% 60 41,21 78.000.000,00 53.571.164,00

Quadro 7 – Objetivos de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ (Continuação)

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Identificação do Objetivo

Código 045

Descrição Universalizar o acesso à energia elétrica

Programa 2033 Órgão Responsável

Ministério de Minas e Energia

Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 169.000.000,00 145.619.649,00

Metas do Exercício

Ordem Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

3

11XU: Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica – Luz para Todos (AM)

Unidade 12.882 12.890 145.619.649,00 114.135.564,00

Identificação do Objetivo

Código 436

Descrição Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados.

Programa 2033 Órgão Responsável

Ministério de Minas e Energia

Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 725.494.887,00 482.850.092,00

Quadro 7 – Objetivos de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ (Continuação)

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Metas do Exercício

Ordem Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

4

20PL: Implantação de Oleodutos e Tanques de armazenamento nas usinas termoelétricas do Estado do Amazonas

% 30 27,67 2.970.000,00 2.739.268,00

3267: Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica no interior do Estado do Amazonas

% 90 79,35 13.457.656,00 11.865.815,00

20PF - revitalização do parque de geração do Estado do Amazonas

- - - 52.148.430,00 50.206.882,00

20PM – Preservação e conservação ambiental em empreendimentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Estado do Amazonas.

- - - 1.648.918,00 1.203.540,00

20PD - modernização e adequação do sistema de comercialização e distribuição - redução de perdas comercias na área de concessão no Estado do Amazonas

- - - 12.696.781,00 12.652.012,00

20PI- manutenção do sistema de distribuição de Energia Elétrica (am)

- - - 106.013.486,00 94.797.939,00

14L7: Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica – PPA 2012-2015 (AM)

% 18 12,27 243.791.402,00 166.129.069,00

20PE - manutenção do parque de geração de energia elétrica do Estado do Amazonas

- - - 50.123.419,00 36.025.907,00

*Aprovado por meio de crédito especial na Medida Provisória 598, de 27/12/12. Análise Crítica: • Cumprimento das metas: As metas previstas para as ações que compõem o Programa 2033 apresentaram em 2012, no geral, desempenho satisfatório em suas realizações. • Eventuais problemas de execução: não se aplica. • Superações significativas das metas estabelecidas: não se aplica. • Restos a pagar: não se aplica. • Além dessas questões o gestor poderá abordar, de forma concisa, outros aspectos do objetivo

que julgar relevante para a compreensão do desempenho no exercício: não se aplica.

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4.1.3 Informações sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

Quadro 8 – Iniciativas de Programa Temático de Responsabilidade da UJ

Identificação da Iniciativa

Código 000W

Descrição Implantação de Usinas Termelétricas

Objetivo 0023 - Utilizar as fontes térmicas para geração de energia elétrica, contribuindo para o equilíbrio, complementaridade e diversificação da matriz elétrica.

Órgão ou Unidade Responsável

Amazonas Distribuidora de Energia S.A.

Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 0 226.717.651,00

Metas do Exercício Para a Iniciativa

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

1 000W - Implantação de Usinas Termelétricas

% 21 16,51 226.717.651,00 178.273.316,00

*Aprovado por meio de crédito especial na Medida Provisória 598, de 27/12/12.

Identificação da Iniciativa

Código 0035

Descrição Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica – Luz para Todos (AM)

Objetivo 0045 - Universalizar o acesso à energia elétrica. Órgão ou Unidade Responsável

Amazonas Distribuidora de Energia S.A.

Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 169.100.000,00 145.619.649,00

Metas do Exercício Para a Iniciativa

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

2 0035 - 0035 – Ampliação do Acesso à Energia Elétrica na Área Rural (Luz para Todos)

unidade 12.882 12.890 145.619.649,00 114.135.564,00

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Quadro 8 – Iniciativas de Programa Temático de Responsabilidade da UJ (Continuação)

Identificação da Iniciativa

Código 01FS; 01FU

Descrição • 01FS - Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica • 01FU - Prover a geração de energia elétrica necessária aos Sistemas Isolados

Objetivo 0436 - Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados.

Órgão ou Unidade Responsável

Amazonas Distribuidora de Energia S.A.

Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial* Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 188.006.904,00 120.348.423,00

Metas do Exercício Para a Iniciativa

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

*3 01FU - Prover a geração de energia elétrica necessária aos Sistemas Isolados

% 60 53,51 120.348.423,00 102.041.412,00

*As informações relativas às metas físicas previstas e realizadas da Iniciativa 01FU – Prover a geração de energia elétrica necessária aos Sistemas Isolados foi calculada com base na média das metas físicas das Ações 20PL: Implantação de Oleodutos e Tanques de armazenamento nas usinas termoelétricas do Estado do Amazonas e 3267: Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica no interior do Estado do Amazonas, a Ação 20PE .

Identificação da Iniciativa

Código 0027

Descrição Implantação de Linhas de Transmissão e Subestações

Objetivo 0036 - Expandir o Sistema Interligado Nacional (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração dos novos empreendimentos de geração de energia elétrica e para a extensão a todas capitais brasileiras.

Órgão ou Unidade Responsável

Amazonas Distribuidora de Energia S.A.

Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 125.045.003,00 78.000.000,00

Metas do Exercício Para a Iniciativa

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

4

0023 - Implantação da Interligação Implantação de Linhas de Transmissão e Subestações

% 60 41,21 78.000.000,00 53.571.164,00

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Quadro 8 – Iniciativas de Programa Temático de Responsabilidade da UJ (Continuação)

Identificação da Iniciativa

Código 01FS

Descrição • 01FS - Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica

Objetivo 0436 - Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados.

Órgão ou Unidade Responsável

Amazonas Distribuidora de Energia S.A.

Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 537.487.983,00 362.501.669,00

Metas do Exercício Para a Iniciativa

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

5 01FS - Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica

% 18 12,27 362.501.669,00 273.579.020,00

*As informações relativas às metas físicas previstas e realizadas da Iniciativa 01FS – Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica foi calculada com base na meta física das Ações 14L7: Ampliação do sistema de distribuição de energia elétrica PPA 2012-2015. As ações 20PD: modernização e adequação do sistema de comercialização e distribuição - redução de perdas comerciais na área de concessão no estado do amazonas e a Ação 20PI - manutenção do sistema de distribuição de energia elétrica (AM), compõem essa iniciativa, porém, tratam-se de ação do tipo Atividade.

Análise Crítica: • Cumprimento das metas: As metas previstas para as ações que compõem o Programa 2033 apresentaram em 2012, no geral, desempenho satisfatório em suas realizações. • Eventuais problemas de execução: não se aplica. • Superações significativas das metas estabelecidas: não se aplica. • Restos a pagar: não se aplica. • Além dessas questões o gestor poderá abordar, de forma concisa, outros aspectos do objetivo

que julgar relevante para a compreensão do desempenho no exercício: não se aplica.

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4.1.4 Informações sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Quadro 9 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ

Identificação da Ação

Código 14MK

Descrição Implantação da Usina Termelétrica MAUÁ 3, em ciclo combinado, com Capacidade de Geração de até 650 MW em Manaus (AM).

Iniciativa 000W – Implantação de Usinas Termelétricas

Unidade Responsável Amazonas Distribuidora de Energia S.A

Unidade Orçamentária 32273

Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 0 226.717.651,00

Metas do Exercício Para a Ação

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

1

14MK - Implantação da Usina Termelétrica MAUÁ 3, em ciclo combinado, com Capacidade de Geração de até 650 MW em Manaus (AM).

% 21 16,51 226.717.651,0 178.273.316,00

Identificação da Ação

Código 11XU

Descrição Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica – Luz para Todos (AM)

Iniciativa 0035 – Ampliação do Acesso à Energia Elétrica na Área Rural (Luz para Todos)

Unidade Responsável Amazonas Distribuidora de Energia S.A

Unidade Orçamentária 32273

Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 169.000.000,00

145.619.649,00

Metas do Exercício Para a Ação

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

2 11XU - Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica – Luz para Todos (AM)

UNIDADE 12.882 12.890 145.619.649,00 114.135.564,00

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Quadro 9 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ (Continuação)

Identificação da Ação

Código 14L6

Descrição Implantação de Linha de Transmissão (230 kV – 15,5 km) e Subestações Associadas Mauá Três e Jorge Teixeira (AM)

Iniciativa 0027 – Implantação de Linhas e Subestações

Unidade Responsável Amazonas Distribuidora de Energia S.A

Unidade Orçamentária 32273

Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 125.045.003,00

78.000.000,00

Metas do Exercício Para a Ação

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

3

14L6 - Implantação de Linha de Transmissão (230 kV – 15,5 km) e Subestações Associadas Mauá Três e Jorge Teixeira (AM)

% 60 41,21 78.000.000,00 53.571.164,00

Identificação da Ação

Código 20PE, 20PF, 20PL, 20PM, 3267

Descrição

Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) Revitalização do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) Implantação de Oleodutos e Tanques de Armazenamento de Combustíveis nas Usinas Termoelétricas (AM) Preservação e Conservação Ambiental em Empreendimentos de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (AM) Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica (AM)

Iniciativa 01FU - Prover a geração de energia elétrica necessária aos Sistemas Isolados

Unidade Responsável Amazonas Distribuidora de Energia S.A

Unidade Orçamentária 32273

Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 188.006.904,00

120.348.423,00

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Quadro 9 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ (Continuação)

Metas do Exercício Para a Ação

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

4 20PE – Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica do Estado do Amazonas

- - - 50.123.419,00 36.025.907,00

5

20PL – Implantação de Oleodutos e Tanques de Armazenamento nas usinas termoelétricas do Estado do Amazonas

% 30 27,67 2.970.000,00 2.739.268,00

6

3267 - Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica (AM)

% 90 79,35 13.457.656,00 11.865.815,00

7

20PM - Preservação e Conservação Ambiental em Empreendimentos de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (AM)

- - - 1.648.918,00 1.203.540,00

8 Revitalização do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM)

- - - 52.148.430,00 50.206.882,00

Identificação da Ação

Código 14L7, 20PD, 20PI

Descrição

Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - PPA 2012-2015 (AM) Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica - Redução de Perdas Comerciais (AM) Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AM)

Iniciativa 01FS - Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica

Unidade Responsável Amazonas Distribuidora de Energia S.A

Unidade Orçamentária 32273

Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 537.487.983,00

362.501.669,00

Metas do Exercício Para a Ação

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

9 Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - PPA 2012-2015 (AM

% 18 12,27 243.791.402,00 166.129.069,00

10

Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica - Redução de Perdas Comerciais (AM)

- - - 12.696.781,00 12.652.012,00

11 Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AM)

- - - 106.013.486,00 94.797.939,00

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Análise Crítica: • Cumprimento das metas: As metas previstas para as ações que compõem o Programa 2033 apresentaram em 2012, no geral, desempenho satisfatório em suas realizações. • Eventuais problemas de execução: não se aplica. • Superações significativas das metas estabelecidas: não se aplica. • Restos a pagar: Não se aplica. • Além dessas questões o gestor poderá abordar, de forma concisa, outros aspectos do objetivo

que julgar relevante para a compreensão do desempenho no exercício: não se aplica. 4.1.5 Informações sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de

Responsabilidade da UJ Quadro 10 – Programa de Governo Constante do PPA – de Gestão e Manutenção

Identificação do Programa de Governo

Código Programa 0807

Título Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais

Órgão Responsável Ministério de Minas e Energia

Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 65.285.195,00 33.372.957,00

Análise Crítica: • Cumprimento das metas: As metas previstas para as ações que compõem o Programa 2033 apresentaram em 2012, no geral, desempenho satisfatório em suas realizações. • Eventuais problemas de execução: não se aplica. • Superações significativas das metas estabelecidas: não se aplica. • Restos a pagar: não se aplica. • Além dessas questões o gestor poderá abordar, de forma concisa, outros aspectos do objetivo

que julgar relevante para a compreensão do desempenho no exercício: não se aplica.

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4.1.6 Informações sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ

Quadro 11 – Ações Vinculadas a Programa de Gestão, Manutenção e Serviços de Responsabilidade da UJ

Identificação da Ação

Código 4101, 4102, 4103

Descrição Manutenção e adequação de bens imóveis Manutenção e adequação de bens móveis, veículos, máquinas e equipamentos Manutenção e adequação de ativos de informática, informação e teleprocessamento

Unidade Responsável Amazonas Distribuidora de Energia S.A

Unidade Orçamentária 32273

Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados 65.285.195,00 33.372.957,00

Metas do Exercício para a Ação

Ordem

Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

1 4101 - Manutenção e adequação de bens imóveis

- - -

10.012.820,00

9.948.167,00

2

Manutenção e adequação de bens móveis, veículos, máquinas e equipamentos

- - - 3.597.662,00

2.891.657,00

3 Manutenção e adequação de ativos de informática, informação e teleprocessamento

- - - 19.762.475,00

16.513.822,00

Análise Crítica: • Cumprimento das metas: As metas previstas para as ações que compõem o Programa 2033 apresentaram em 2012, no geral, desempenho satisfatório em suas realizações. • Eventuais problemas de execução: não se aplica. • Superações significativas das metas estabelecidas: não se aplica. • Restos a pagar: não se aplica. • Além dessas questões o gestor poderá abordar, de forma concisa, outros aspectos do objetivo

que julgar relevante para a compreensão do desempenho no exercício: não se aplica.

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4.2 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCE IRA DA DESPESA

4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ Quadro 12 – Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da

UGO Amazonas Distribuidora de Energia S.A 91081 910808

4.2.2 Programação de Despesas 4.2.2.1 Programação de Despesas Correntes Quadro 13 – Programação de Despesas Correntes

Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos

Sociais 2 – Juros e Encargos da

Dívida 3- Outras Despesas Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO

262.000.000,00 218.253.945,00 86.229.334,00 81.912.271,00 4.543.173.764,00 4.413.558.912,00

PLOA 262.000.000,00 218.253.945,00 110.323.746,00 55.960.917,00 4.543.173.764,00 4.413.558.912,00

LOA 262.000.000,00 218.253.945,00 110.323.746,00 55.960.917,00 4.543.173.764,00 4.413.558.912,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 22.090.158,00 69.364.435,00 792.559.268,00 148.611.175,00

Especiais Abertos

Reabertos

Extraordinários

Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações 3.947.352,00

Total 284.090.158,00 287.618.380,00 110.323.746,00 52.013.565,00 5.335.733.032,00 4.562.170.087,00

Fonte: DFF

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4.2.2.2 Programação de Despesas de Capital Quadro 14 – Programação de Despesas de Capital

Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 –

Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 1.084.925.085,00 893.730.024,00 86.229.334,00 81.912.271,00

PLOA 1.084.925.085,00 893.730.024,00 86.229.334,00 81.912.271,00

LOA 1.084.925.085,00 893.730.024,00 86.229.334,00 81.912.271,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 4.543.604,00

Especiais Abertos

Reabertos

Extraordinários Abertos 226.717.651,00

Reabertos

Créditos Cancelados 345.082.388,00 155.083.157,00 47.611.638,00

Outras Operações

Total 966.560.348,00 738.646.867,00 90.772.938,00 34.300.633,00

Fonte: DFF

4.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Quadro 15 – Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência

Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 4.891.403.098,00 4.713.725.128,00 1.171.154.419,00 975.642.295,00

PLOA 4.915.497.510,00 4.687.773.774,00 1.171.154.419,00 975.642.295,00

LOA 4.915.497.510,00 4.687.773.774,00 1.171.154.419,00 975.642.295,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 814.649.426,00 214.028.258,00

Especiais Abertos

Reabertos

Extraordinários Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados 113.821.133,00 202.694.795,00

Outras Operações

Total 5.730.146.936,00 4.901.802.032,00 1.057.333.286,00 772.947.500,00

Fonte: DFF

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5 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANC EIRA 5.1 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS A Amazonas Energia não possui orçamento fiscal. Ademais, no período em questão, 01/01 a 31/12/2012, não efetuou transferência de recursos financeiros de dotações consignadas em seu orçamento de investimento a título de Convênio, Contrato de Repasse, Termo de Cooperação ou Termo de Compromisso.

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6 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

6.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS 6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da UJ Quadro 16 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

exercício Egressos no

exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em cargos efetivos (1.1 + 1.2) 2.348 2.297 2 31

1.1 Membros de poder e agentes políticos NA NA NA NA 1.2 Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 2.348 2.297 2 31

1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 2.348 2.279 0 31 1.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado

NA NA NA NA

1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório

NA NA NA NA

1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos e esferas

NA 18 2 0

2. Servidores com Contratos Temporários NA NA NA NA

3. Total de Servidores (1+2) 2.348 2.297 2 31

Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de dezembro/2012

6.1.1.1 Situações que reduzem a Força de Trabalho Efetiva da UJ Quadro 17 – Situações que reduzem a Força de Trabalho da – Situação apurada em 31/12

Tipologias dos afastamentos Quantidade de

pessoas na situação em 31 de dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 0

1.1 Exercício de Cargo em Comissão NA

1.2 Exercício de Função de Confiança NA

1.3 outras situações previstas em leis especificas (especificar as leis) NA

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 4

2.1 Para Exercício de Mandato Eletivo 1

2.2 Para Estudo ou Missão no Exterior NA

2.3 Para Serviço em Organismo Internacional NA

2.4 Para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País. NA

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1 De ofício, no interesse da Administração NA

3.2 A pedido, a critério da Administração NA

3.3 A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro

NA

3.4 A pedido, independentemente do interesse da Administração por Motivo de saúde NA

3.5 A pedido, independentemente do interesse da Administração por Processo seletivo NA

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Quadro 17 – Situações que reduzem a Força de Trabalho da – Situação Apurada em 31/12 (Continuação)

Tipologias dos afastamentos Quantidade de

pessoas na situação em 31 de dezembro

4. Licença remunerada (4.1+4.2) 0

4.1 Doença em pessoa da família NA

4.2 Capacitação NA

5. Licença não remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 2

5.1 Afastamento do cônjuge ou companheiro NA

5.2 Serviço militar NA

5.3 Atividade política NA

5.4 Interesses particulares 2

5.5 Mandato classista NA

6. Outras situações (Especificar o ato normativo) NA

7. Total de servidores afastados em 31 de dezembro (1+2+3+4+5+6) 6

Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de dezembro/2012.

6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho Quadro 18 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ – Situação Apurada em 31/12

Tipologias dos cargos em comissão e das funções gratificadas

Lotação Ingressos no

exercício

Egressos no

exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em comissão NA 21 0 11

1.1 Cargos Natureza Especial NA NA NA NA

1.2 Grupos Direção e Assessoramento superior NA NA NA NA 1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão

NA 10 NA NA

1.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado

NA NA NA NA

1.2.3 Servidor de outros órgãos e esferas NA 2 0 0

1.2.4 Sem vínculo NA 6 0 11

1.2.5 Aposentados NA 3 0 0

2. Funções gratificadas NA 242 5 3

2.1 Servidores de carreira vinculada ao órgão NA 236 5 0 2.2 Servidores de carreira em exercício descentralizado NA NA NA NA

2.3 Servidores de outros órgãos e esferas NA 6 0 3 3. Total de Servidores em cargo e em função (1+2)

NA 263 5 14

Fonte: Relação de pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de dezembro/2012.

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6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Idade Quadro 19 – Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária – Situação Apurada em 31/12

Tipologias dos Cargos Quantidade de servidores por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de cargo efetivo 213 546 645 526 126

1.1 Membros de poder e agentes políticos NA NA NA NA NA

1.2 Servidores de Carreira 213 546 645 526 126

1.3 Servidores com Contratos Temporários NA NA NA NA NA

2. Provimento de cargo em comissão 11 85 86 51 8

2.1 Cargos de Natureza Especial NA NA NA NA NA

2.2 Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 1 2 2 0

2.3 Funções gratificadas 11 84 84 49 8

3. Totais (1+2) 224 631 731 577 134

Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de dezembro/2012.

6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Escolaridade Quadro 20 – Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade – Situação Apurada em 31/12

Tipologias dos Cargos Quantidade de pessoas por nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1. Provimento de cargo efetivo 0 0 195 344 1047 421 45 4 0 0

1.1 Membros de poder e agentes políticos NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

1.2 Servidores de Carreira 0 0 195 344 1047 421 45 4 0 0

1.3 Servidores com Contratos Temporários NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

2. Provimento de cargo em comissão 0 0 0 17 68 138 14 4 0 0

2.1 Cargos de Natureza Especial NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

2.2 Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0 1 2 2 0 0 0

2.3 Funções gratificadas 0 0 0 17 67 136 12 4 0 0

3. Totais (1+2) 0 0 195 361 1.115 559 59 8 0 0 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de dezembro/2012.

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6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da UJ Quadro 21 – Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos dois anteriores

Valores em R$ 1,00

Tipologias / Vencimentos

e vantagens fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total Exercícios Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios Assistenciais e previdenciários

Demais despesas variáveis

Membros de poder e agentes políticos

2012 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

2011 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

2010 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão

2012 65.396.471,10 2.156,22 8.253.182,54 43.165.355,22 28.787.186,72 7.282.542,63 24.524.170,82 0,00 0,00 177.411.065,25

2011 64.723.998,42 1.394,44 9.908.527,04 56.835.519,95 21.072.818,06 4.435.175,98 18.141.783,00 0,00 0,00 175.119.216,89

2010 73.902.840,70 170.443,19 10.133.504,19 4.491.325,50 14.654.509,37 34.232.569,85 49.506.523,60 0,00 0,00 187.091.716,40

Servidores com Contratos Temporários

2012 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

2011 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

2010 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença

2012 1.356.355,60 0,00 135.899,76 603.896,12 141.688,55 66.233,56 225.568,30 0,00 0,00 2.529.641,89

2011 1.227.411,58 0,00 170.243,84 809.261,56 137.798,67 79.202,86 287.052,00 0,00 0,00 2.710.970,51

2010 1.793.220,53 0,00 200.855,20 16.240,82 186.413,32 677.436,43 851.392,34 0,00 0,00 3.725.558,64

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Quadro 21 – Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos dois anteriores (Continuação)

Valores em R$ 1,00

Tipologias / Vencimentos

e vantagens fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total Exercícios Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios Assistenciais e previdenciários

Demais despesas variáveis

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial

2012 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

2011 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

2010 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

2012 0,00 2.885.632,88 175.456,45 302.235,66 0,00 45.966,70 241.578,02 0,00 0,00 3.650.869,71

2011 0,00 2.453.209,98 230.470,40 570.230,63 0,00 31.679,68 312.788,00 0,00 0,00 3.598.378,69

2010 3.500.863,56 239.156,54 351.512,27 1.259,58 105.408,06 563.234,05 714.815,25 0,00 0,00 5.476.249,31

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

2012 25.099.274,87 5.788.965,23 4.353.456,03 16.856.778,23 285.566,56 1.356.456,88 8.565.998,23 0,00 0,00 62.306.496,03

2011 22.425.112,75 6.548.515,59 3.877.785,07 17.782.488,76 477.347,54 1.236.886,59 6.518.093,00 0,00 0,00 58.866.229,30

2010 15.671.552,77 4.966.631,74 2.212.009,47 269.792,57 3.016.263,21 5.449.844,57 7.715.837,14 0,00 0,00 39.301.931,47

Fonte: Folha de Pagamento da Eletrobras Amazonas Energia

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6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da UJ Segundo o Regime de Proventos e de

Aposentadorias Quadro 22 – Composição do Quadro de Servidores Inativos – Situação Apurada em 31/12

Regime de proventos/Regime de aposentadoria

Quantidade

De servidores Aposentados até 31/12

De Aposentadorias iniciadas no exercício de

referência 1. Integral 94 11

1.1 Voluntária 0 0

1.2 Compulsória 0 0

1.3 Invalidez permanente 31 1

1.4 Outras 63 10

2. Proporcional 1 0

2.1 Voluntária 0 0

2.2 Compulsória 0 0

2.3 Invalidez permanente 0 0

2.4 Outras 1 0

3. Totais (1+2) 95 11

Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de dezembro/2012

6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela UJ Quadro 23 – Instituidores de Pensão – Situação Apurada em 31/12

Regime de proventos do servidor instituidor Quantidade de Beneficiários de Pensão

Acumulada até 31/12 Iniciada no exercício de

referência 1. Aposentado NA NA

1.1. Integral NA NA

1.2. Proporcional NA NA

2. Em Atividade NA NA

3. Total (1+2) NA NA

Fonte: Departamento de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de dezembro/2012

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6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos A Amazonas Distribuidora de Energia S/A, por meio da norma interna “DEVERES DOS EMPREGADOS, PROIBIÇÕES E PENALIDADES”, item “5.2 Proibições”, disciplina a acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos. Segue abaixo, resumo do referido item: • Após constatada a irregularidade, é facultado ao empregado fazer opção no prazo

improrrogável de 10 dias. Após esse prazo, caso o mesmo não responda, será comunicado o fato à Diretoria de Gestão que determinará a instauração de Processo Disciplinar. Instaurado o processo e após elaboração de relatório por uma comissão, o empregado será comunicado para apresentação de defesa dentro de 10 dias. Se no referido prazo o mesmo apresentar defesa optando por um dos cargos, configurará boa fé, hipótese em que a apuração deve ser encerrada automaticamente;

• Caracterizada a acumulação ilegal e provada má-fé, aplicar-se-á a pena de demissão por justa causa em relação ao emprego que ocupa da Amazonas Distribuidora de Energia S/A e será comunicada a decisão para a outra entidade na qual exista a acumulação ilegal, para adoção das medidas cabíveis;

• No caso de acúmulo com cargo público regido pela Lei Nº 8112/90, ou outro regime de natureza estatutária, dar-se-á preferência pela instauração de processo disciplinar na outra entidade, uma vez esgotadas as providências preliminares.

Em relação aos métodos de controle, até o mês de maio de 2013, era utilizado planilhas eletrônicas, porém a partir do mês de abril os processos administrativos disciplinares estão sendo comunicados por meio de sistema informatizado disponibilizado pela Controladoria-Geral da União. 6.1.6 Providências adotadas nos casos de acumulação indevida de Cargos, Funções e Empregos

Públicos No exercício de 2012 não foram constatadas acumulações indevidas de cargos, funções e empregos públicos. Quanto às providências cabíveis nestes casos, as tratativas são as descritas no subitem 6.1.5.

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6.1.7 Informações sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação 6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por Intermédio do SISAC Quadro 24 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU (ART. 3º da IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidades de atos sujeitos ao registro no TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Admissão 0 40 0 40

Concessão de aposentadoria 11 17 11 17

Concessão de pensão civil 0 0 0 0

Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0 Alteração do fundamento legal de ato concessório

0 0 0 0

Totais 11 57 11 57

Fonte: Processo de Administração de Pessoal – DGP

Quadro 25 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (ART. 3º da IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidades de atos sujeitos ao registro no TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Desligamento 23 21 23 21

Cancelamento de concessão 0 0 0 0

Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Totais 23 21 23 21

Fonte: Processo de Administração de Pessoal – DGP

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Quadro 26 – Regularidade do Cadastro dos Atos no SISAC

Tipos de Atos

Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC

Exercício de 2012

Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Mais de 90

dias Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Admissão 0 0 0 0

Concessão de aposentadoria 8 3 0 0

Concessão de pensão civil 0 0 0 0

Concessão de pensão especial a ex-combatente

0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato concessório

0 0 0 0

Total 8 3 0 0

Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Desligamento 10 13 0 0

Cancelamento de concessão 0 0 0 0

Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Total 10 13 0 0

Fonte: Processo de Administração de Pessoal – DGP

6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em Meio Físico Quadro 27 – Atos Sujeitos à Remessa Física ao TCU (ART. 14 da IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao envio ao TCU

Quantidade de atos enviados ao TCU

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Pensões graciosas ou indenizatórias 0 0 0 0

Outros atos fora do SISAC (especificar) 0 0 0 0

Totais 0 0 0 0

Fonte: Processo de Administração de Pessoal – DGP

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6.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) sobre os Atos Quadro 28 – Atuação do OCI sobre os Atos Submetidos a Registro

Tipos de Atos

Quantidades de atos com diligência pelo OCI

Quantidade de atos com parecer negativo do OCI

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Admissão 0 20 0 0

Concessão de aposentadoria 11 17 0 0

Concessão de pensão civil 0 0 0 0

Concessão de pensão especial a ex-combatente

0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato concessório

0 0 0 0

Totais 11 37 0 0

Fonte: Processo de Administração de Pessoal – DGP

6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Em 2012, foi adotado nas empresas distribuidoras de energia da Eletrobras o processo de gestão estratégica, como forma de auxiliar os departamentos na utilização correta das ferramentas de gestão e no cumprimento de metas. Este processo tem como princípio, a participação e a divisão de responsabilidades, respeitando sempre os limites das competências individuais. Contudo, ressalta-se a necessidade de abrangência da totalidade ou do maior número possível de colaboradores da Empresa, nos ciclos de elaboração e avaliação dos planos de ações, pois seus resultados afetarão diretamente cada um desses colaboradores, seja pelo desempenho do departamento ao qual está lotado, seja pelo desempenho da própria Empresa. As metas de cada departamento são previamente negociadas e estabelecidas, a partir dos indicadores de resultados estabelecidos no Contrato de Metas de Desempenho Empresarial – CMDE, assinado entre a Amazonas Distribuidora de Energia S/A e Eletrobras Holding. Cada meta está relacionada com uma Perspectiva, Objetivo e Indicador. A seguir quadro de indicadores estabelecidos para a área de recursos humanos.

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PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADORUNIDADE MEDIDA

FORMULA DO INDICADOR

ResultadosMelhorar o desempenho econômico-financeiro do negócio distribuição alcançando níveis regulatórios Orçamento de Custeio R$ Valor realizado em R$

ResultadosMelhorar o desempenho econômico-financeiro do negócio distribuição alcançando níveis regulatórios

PENALIZAÇÕES DO ÓRGÃO REGULADOR e FISCALIZADOR

R$Valor acumulado gasto com penalização do órgão

regulador

ResultadosMelhorar o desempenho econômico-financeiro do negócio distribuição alcançando níveis regulatórios

Gastos com Pessoal na EDE

R$xmil (Valor gasto com pessoal na EDE/Orçamento de PMSO)

ResultadosMelhorar o desempenho econômico-financeiro do negócio distribuição alcançando níveis regulatórios

GASTOS COM HORAS EXTRA, SOBREAVISO E PERICULOSIDADE

%

(VALOR ACUMULADO GASTO COM HORAS EXTRA + SOBREAVISO + PERICULOSIDADE)/VALOR

ACUMULADO DA FOLHA DE PAGAMENTO DA ÁREA)X100%

Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientesAuditoria em Empreiteiras/Contratadas

% (Realizado/Previsto)x100%

Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes Absenteísmo Unid Formula existente (atestado médico, ausências, faltas e

atrasos)

Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes Inspeções de Segurança % (Realizado/Previsto)x100%

Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes Turn Over %(Numero de funcionários que solicitaram demissão/Total

de funcionários)x100%

Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientesTaxa de frequência de acidentes no trabalho

unid(Numero de acidentados x 1000000/Homem Hora

trabalhado)

Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientesTaxa de gravidade de acidentes no trabalho

unid(Tempo computado (dias perdidos + dias

debitados)x1000000/Homem Hora trabalhado)

Processo Interno Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientesCumprimento do Plano de Ação Local e do Indicador

% (Realizado/Previsto)x100%

Ao longo do ano os indicadores são acompanhados por meio de planos de ação, que são criados utilizando-se das ferramentas de Causa e Efeito ou Diagrama de Pareto. Como podemos observar no quadro a seguir, o único indicador que não foi atingido em 2012 refere-se ao absenteísmo. Tal fato explica-se pelo aumento nos casos de colaboradores afastados por auxílio-doença, que são os afastamentos acima dos 15 dias, porém ao longo do ano, como forma de minimizar, foram adotadas medidas de controle e acompanhamento mensal por Departamento/Diretoria do motivo de ausência por faltas e atestados médicos para medidas corretivas em conjunto com Serviço Social/Médico do Trabalho e gerente da área.

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Ano Mês

R$ mi 10 12,58 12,58 10,52 �

R$ 5 0 0 0 �

R$xmil 10 323.130.954,89 323.130.954,89 322.321.640,99 �

% 10 5,38% 5,38% 4,92% �

% 5 100,00 100,00 155,00 �

Unid (h) 10 11.056 11.056,00 14.031,85 �

% 5 100,00 100,00 110,00 �

% 5 1,29 1,29 1,00 �

unid 12 4,99 4,99 3,05 �

unid 13 307,58 307,58 86,57 �

% 5 100 100 100 �

Pessoas Taxa de frequência de acidentes no trabalho

Pessoas Taxa de gravidade de acidentes no trabalho

Processo Interno Cumprimento do Plano de Ação Local e do Indicador

Pessoas Absenteísmo

Pessoas Inspeções de Segurança

Pessoas Turn Over

Resultados GASTOS COM HORAS EXTRA, SOBREAVISO E PERICULOSIDADE

Pessoas Auditoria em Empreiteiras

Resultados Orçamento de Custeio

Resultados PENALIZAÇÕES DO ÓRGÃO REGULADOR e FISCALIZADOR

Resultados Gastos com Pessoal na EDE

Quadro Resumo dos IndicadoresEDE Amazonas - Departamento de Gestão de Pessoas

Perspectivas Indicador Unidade Sentido PesoMeta

Realizado Status

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6.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃ O DE ESTAGIÁRIOS

6.2.1 Informação sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão Quadro 29 – Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da UJ

Descrição dos cargos e atividades do plano de cargos do órgão em que há ocorrência de servidores terceirizados

Quantidade no final do exercício

Ingressos no

exercício

Egressos no

exercício 201

2 2011

2010

Adm. de Rede Sênior 3 3 3 ND ND

Administradora 1 1 5 ND ND

Almoxarife 9 9 16 ND ND

Analista de Meio Ambiente 1 1 1 ND ND

Analista de Negócios 2 2 7 ND ND

Analista de Sistema 5 5 10 ND ND

Apoio Adm. I 36 20 0 ND ND

Apoio Adm. II 70 73 0 ND ND

Apoio Adm. III 34 38 0 ND ND

Apoio Tec.Adm I 17 16 19 ND ND

Apoio Tec.Adm II 5 7 18 ND ND

Apoio Téc.N.Sup.I 14 9 0 ND ND

Apoio Téc.N.Sup.II 10 9 0 ND ND

Assist Administ. I 7 6 140 ND ND

Assist Administ. II 13 19 50 ND ND

Assistente Administrativo 103 66 42 ND ND

Assistente Técnico II 1 2 4 ND ND

Aux. Eletricista 14 20 5 ND ND

Auxiliar Administrativo 47 56 99 ND ND

Auxiliar de Almoxarife 51 8 11 ND ND

Auxiliar de Escritório 1 1 0 ND ND

Contadora 1 1 0 ND ND

Eletricista 482 486 645 ND ND

Eletricista Encarregado 33 6 0 ND ND

Eletricista de Linha Viva 6 6 56 ND ND

Eletricista de RD 113 162 246 ND ND

Eletricista de RD Habilitado 167 78 0 ND ND

Eletricista Encarregado 33 37 20 ND ND

Eletricista Encarregado c/ CNH 2 9 90 ND ND

Eletricista II 1 2 0 ND ND

Eletricista III 2 4 0 ND ND

Eletrotécnico 7 18 0 ND ND

Encarregado 18 18 7 ND ND

Engª. Ambiental 2 1 0 ND ND

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Quadro 29 – Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da UJ (Continuação)

Descrição dos cargos e atividades do plano de cargos do órgão em que há ocorrência de servidores terceirizados

Quantidade no final do exercício

Ingressos no

exercício

Egressos no

exercício 2012 2011 2010

Engenheiro Florestal 1 2 1 ND ND

Engenheiro Agrônomo 2 2 1 ND ND

Engenheiro 7 7 0 ND ND

Engenheiro Civil 4 4 0 ND ND

Engenheiro Eletricista 4 6 10 ND ND

Inspetor de Caldeira 1 1 1 ND ND

Médico do Trabalho 4 4 4 ND ND

Operador de Usina 428 301 288 ND ND

Supervisor 14 44 20 ND ND

Téc. de Enfermagem do Trabalho 8 6 15 ND ND

Téc. de Segurança do Trabalho 5 13 10 ND ND

Técnico de Nível Superior 1 3 35 ND ND

Técnico Eletrotêcnico 83 102 116 ND ND

Técnico Em Edificação 18 5 0 ND ND

Técnico Em Mecânica 4 1 0 ND ND

Análise crítica da situação da terceirização no órgão Por meio da CTA-EDE-8801/12 de 29 de dezembro de 2012, foi encaminhado à Eletrobras Holding, com vistas ao cumprimento da solicitação do Ofício Circular N° 1017/DEST-MP, cronograma contendo o número e o percentual de terceirizados a serem substituídos nos anos de 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016, acompanhado da Análise e Diagnóstico das Atividades Fim e Meio inerentes ao objeto social da Amazonas Distribuidora de Energia S/A(objeto dos subitens 9.1.1.1 e 9.1.1.2, do Acórdão 2132/2010-Plenário TCU). Em relação à contratação de novos colaboradores em 2012, não havia concurso vigente para provimento de vagas. Para o ano de 2013, está programado novo concurso no segundo semestre do referido ano, obedecendo o limitador de vagas disposto na Portaria Nº 19, de 14 de outubro de 2008, do Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais – DEST.

6.2.2 Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de

Concurso Público Não houve substituição de terceirizado por empregado próprio em virtude do limitador do quadro de pessoal, estabelecido pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST.

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6.2.3 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela UJ Quadro 30 – Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva

Unidade Contratante Nome: Amazonas Distribuidora de Energia S/A UG/Gestão: CNPJ: 02.341.467/0001-20

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Natureza Identificação do

Contrato Empresa Contratada

Período contratual de execução das atividades

contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2008 L O OC 18951/08 RUDARY PRESTADORA DE SERVIÇOS DO AMAZONAS LTDA. (00.984.730/0001-74)

15/10/2008 03/01/2013 157 157 0 0 0 0 A

2009 L O OC 38526/2009

JAKS SERVIÇOS COMÉRCIO E

REPRESENTAÇÃO LTDA. (63.690.770/0001-23)

10/10/2009 10/02/2014 103 103 0 0 0 0 P

2011 V O OC 68619/2011 AMAZON SECURITY LTDA.

(04.718.633/0001-90) 31/01/2011 31/01/2013 0 0 196 196 0 0 A

2012 V O OC 82072/2012 AMAZON SECURITY LTDA.

(04.718.633/0001-90) 01/06/2012 26/07/2013 0 0 209 209 0 0 A

2011 V O OC 68.620/2011

SERVI-SAN VIGILÂNCIA E TRANSPORTES DE VALORES LTDA

(12.066.015/0011-03)

01/02/2011 01/08/2012 0 0 294 294 0 0 E

Observações:

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Departamento de Administração – DGA

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6.2.4 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Quadro 31 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra

Unidade Contratante

Nome: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

UG/Gestão: CNPJ: 02.341.467/0001-20

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

Período contratual de execução das atividades

contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2009 11 O OC 38.244 RUDARY PRESTADORA DE SERVIÇOS DO AMAZONAS LTDA. (00.984.730/0001-74)

10/10/2009 16/06/2012 0 0 15 15 0 0 E

2010 4 O OC 54410 JAKS SERVIÇOS COMÉRCIO E

REPRESENTAÇÃO LTDA. (63.690.770/0001-23)

18/08/2010 09/02/2013 0 0 141 141 0 0 P

2008 14 O OC 17774 AMARON COMÉRCIO E

SERVIÇOS LTDA. (02.760.172/0001-99)

01/10/2008 07/10/2012 0 0 0 0 2 2 E

2008 14 O OC 8058 G&M TERCERIZAÇÃO LTDA.

(02.274.757/0001-07) 22/02/2008 23/02/2013 0 0 56 56 4 4 P

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Quadro 31 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra (Continuação)

Unidade Contratante

Nome: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

UG/Gestão: CNPJ: 02.341.467/0001-20

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

Período contratual de execução das atividades

contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2008 14 O OC18758 G&M TERCERIZAÇÃO LTDA.

(02.274.757/0001-07) 21/10/2008 23/10/2013 0 0 4 4 2 2 P

2008 7 O OC 22939 G&M TERCERIZAÇÃO LTDA.

(02.274.757/0001-07) 18/12/2008 18/02/2013 13 13 10 10 5 5 P

2009 4 O OC 34560 SELT

(19.187.475/0001-67) 13/08/2009 14/02/2013 0 0 7 7 0 0 P

2010 14 O OC 60976 D5 ASSESSORIAS E SERVIÇOS

LTDA (03.129.860/0001-28) 13/10/2010 13/12/2013 0 0 9 9 0 0 P

2010 14 O OC 60977 D5 ASSESSORIAS E SERVIÇOS

LTDA (03.129.860/0001-28) 13/10/2010 13/12/2013 0 0 8 8 0 0 P

2010 4;14 O OC 52439

ENDICON ENGENHARIA DE INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES

LTDA. (05.061.494/0001-38)

04/06/2010 04/08/2013 0 0 15 15 0 0 P

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Quadro 31 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra (Continuação)

Unidade Contratante

Nome: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

UG/Gestão: CNPJ: 02.341.467/0001-20

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

Período contratual de execução das atividades

contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2010 14 O OC 65601 RUDARY PRESTADORA DE SERVIÇOS DO AMAZONAS LTDA. (00.984.730/0001-74)

29/12/2010 29/12/2013 68 68 0 0 0 0 P

2010 14 O OC 48934 STAR

(04.424.629/0001-10) 30/03/2011 30/05/2012 0 0 150 150 18 18 E

2011 14 O OC 67795 CONTROL CONSTRUÇÕES LTDA.

(02.949.016/0001-70) 02/06/2011 02/09/2013 0 0 215 215 0 0 P

2011 14 O OC 67796 CONTROL CONSTRUÇÕES LTDA.

(02.949.016/0001-70) 02/05/2011 30/04/2013 0 0 21 21 0 0 A

2011 14 O OC 73264 D5 ASSESSORIAS E SERVIÇOS

LTDA (03.129.860/0001-28) 16/05/2011 16/07/2012 0 0 8 8 0 0 E

2011 14 O OC 74110 ELETRO INSTALAÇÕES LTDA.

(04.399.340/0001-98) 07/07/2011 07/09/2012 0 0 20 20 0 0 E

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Quadro 31 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra (Continuação)

Unidade Contratante

Nome: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

UG/Gestão: CNPJ: 02.341.467/0001-20

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

Período contratual de execução das atividades

contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2011 4;14 O OC 78171 EXACT COMÉRCIO E SERVIÇOS

TÉCNICOS LTDA. (06.167.150/0001-70)

05/10/2011 05/10/2012 0 0 5 5 4 4 E

2011 4 O OC 75.469 E

75.580

FORT EMPREENDIMENTOS E TECNOLOGIA LTDA (04.028.313/0001-09)

27/07/2011 27/11/2012 0 0 7 7 0 0 E

2011 13 O CONVÊNIO 37583 9999

CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA - ESCOLA (CIEE) -

(61.600.839/0001-55) 04/07/2011 03/07/2015 0 0 101 101 0 0 A

Observações:

LEGENDA

Área: 1. Conservação e Limpeza; 2. Segurança; 3. Vigilância; 4. Transportes; 5. Informática; 6. Copeiragem; 7. Recepção; 8. Reprografia; 9. Telecomunicações; 10. Manutenção de bens móveis; 11. Manutenção de bens imóveis; 12. Brigadistas; 13. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes; 14. Outras.

Fonte: Processo de Apoio à Gestão de Contratos, vinculado ao Departamento de Licitação e Contratos - DGC.

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6.2.5 Composição do Quadro de Estagiário Quadro 32 – Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes

Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 45 38 31 22 543.082,83

1.1 Área Fim 22 18 14 13 135.512,31

1.2 Área Meio 23 20 17 9 407.570,52

2. Nível Médio 74 73 72 75 415.575,81

2.1 Área Fim 1 1 2 2 8.005,29

2.2 Área Meio 73 72 70 73 407.570,52

3. Total (1+2) 119 111 103 97 958.658,64 Fonte: Cadastro de Estagiários 2012. (Departamento de Gestão de Pessoas). Relatório de Custos 2012. (Departamento de Gestão de Pessoas).

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7 GESTÃO DO PATRIMÔNIO E IMOBILIÁRIO 7.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE

TERCEIROS a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos http://intranet-mao/empresa/arquivos/Norma_Administracao_e_Conducao_da_Frota_de_Veiculo.pdf b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ Para a prestação dos serviços a Administração Pública utiliza veículos, seja para o deslocamento de materiais ou pessoas, seja para o suporte à execução das atividades fim, neste caso os veículos são adaptados acoplando-se equipamentos necessários à execução dos serviços, formando assim um importante conjunto que, integrado às atividades desenvolvidas, contribuem diretamente para a efetividade da prestação do serviço. Para cada atividade existe a necessidade de veículos com características técnicas específicas e adequadas ao melhor desempenho da tarefa a que se propõe, são os chamados veículos de “uso dedicado”, ou seja, utilizado em uma atividade específica. Assim, o transporte quando fortemente integrado aos processos das atividades fim, torna-se uma ferramenta importante para o alcance da missão pública em questão. Garantir a disponibilidade e maximizar o desempenho operacional da frota, com segurança, conforto para os tomadores do serviço e com custos decrescentes é a missão da área de transporte. Portanto as atividades relacionadas com a gestão de transportes necessitam de um responsável pelas funções de Planejamento e Controle, independente da existência formal, presente no organograma, de um núcleo especializado. O gestor de transporte deve utilizar ferramentas básicas de apoio, com especial destaque para o sistema de informações, que possibilite a mensuração dos indicadores de desempenho previamente estabelecidos.

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c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ

Relação de Veículos da Eletrobras Amazonas Energia Diretoria de Gestão - DG

Departamento de Administração - DGA Processo de Transportes - DGA

Prefixo Placa Tipo - Modelo Marca Ano Idade Diret. Depart. Composição da

frota de veículos

Quilômetros Percorridos em 2012 (KM RODADO)

Combustível

261 NOO5056 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 DT DT Categoria I 13.699 Gasolina

262 NOO5116 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 PR PR Categoria I 7.567 Gasolina

263 NOO5076 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 PR Brasília Categoria I 11.515 Gasolina

264 NOO5086 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 DG DGA Categoria I 6.692 Gasolina

265 NOO5016 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 DO DO Categoria I 12.627 Gasolina

266 NOO5156 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 DG DGA Categoria I 13.413 Gasolina

267 NOO5106 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 DP DP Categoria I 10.058 Gasolina

268 NOO4996 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 DF DF Categoria I 3.086 Gasolina

269 NOO5036 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 DG DG Categoria I 3.235 Gasolina

270 NOO5166 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 DC DC Categoria I 3.639 Gasolina

271 NOO5046 Focus 2L FC Flex Ford 2010 3 PR Brasília Categoria I 12.992 Gasolina

Total de Veículos

11

Idade Média

3,0

Total de Quilômetros Percorridos

98.523

138 NOX0940 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DG DGA Categoria II 7.668 Gasolina

139 NOX0960 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DG DGA Categoria II 9.755 Gasolina

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140 NOX1020 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DT DTD Categoria II 12.579 Gasolina

141 NOX1050 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DT DT Categoria II 12.165 Gasolina

142 NOY9800 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DP DPD Categoria II 12.386 Gasolina

143 NOY9830 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DT DTO Categoria II 11.300 Gasolina

144 NOY9960 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DT DTA Categoria II 2.721 Gasolina

145 NOR9799 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DC DCA Categoria II 12.609 Gasolina

146 NOR9819 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DT DTM Categoria II 9.591 Gasolina

147 NOR9849 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DG DGA Categoria II 8.828 Gasolina

148 NOS8749 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DP DPD Categoria II 11.952 Gasolina

149 NPB9760 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DG DGA Categoria II 15.481 Gasolina

150 NOW5989 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DG DGA Categoria II 2.410 Gasolina

151 NOW5999 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DT DTO Categoria II 9.706 Gasolina

152 NOW8529 Fiesta 1.6 Ford 2010 3 DP DPA Categoria II 12.138 Gasolina

241 NOP4455 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DF DFT Categoria II 13.347 Gasolina

242 NOP4465 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 PR PRJ Categoria II 22.779 Gasolina

243 NOP4475 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DG DGA Categoria II 9.464 Gasolina

244 NOP4515 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DP DPA Categoria II 40.331 Gasolina

245 NOP4525 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DG DGA Categoria II 10.683 Gasolina

246 NOP4535 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DF DFT Categoria II 16.427 Gasolina

247 NOP4545 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DG DGA Categoria II 15.868 Gasolina

248 NOP4555 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DG DGA Categoria II 10.494 Gasolina

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249 NOP4575 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DG DGA Categoria II 18.430 Gasolina

250 NOP4585 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DT DTE Categoria II 17.724 Gasolina

251 NOP4645 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DC DCM Categoria II 5.255 Gasolina

252 NOP4655 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DC DCM Categoria II 8.846 Gasolina

253 NOP4665 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DC DCM Categoria II 12.556 Gasolina

254 NOP4675 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DG DGA Categoria II 17.591 Gasolina

255 NOP4685 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DP DPE Categoria II 20.802 Gasolina

256 NOP4695 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DT DTR Categoria II 4.626 Gasolina

257 NOP4705 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DG DGA Categoria II 9.530 Gasolina

258 NOQ8865 Logan EXP 1.6 Renault 2010 3 DG DGA Categoria II 13.493 Gasolina

JWQ8247 Fiorino Working Fiat 1998 15 DO DOI Categoria II 1.144 Gasolina

JWP6515 Fiorino Working Fiat 1981 32 DO DOI Categoria II 3.978 Gasolina

Total de Veículos

35

Idade Média

4,2

Total de Quilômetros Percorridos

424.657

153 NOW0279 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 8.432 Gasolina

154 NOW0289 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 0 Gasolina

155 NOW0309 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 3.642 Gasolina

156 NOW0329 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 1.387 Gasolina

157 NOW0369 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 7.499 Gasolina

158 NOW0379 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 4.518 Gasolina

159 NOW0549 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 3.099 Gasolina

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160 NOW0579 Courier 1.6 Ford 2010 3 DG DGA Categoria III 10.292 Gasolina

161 NOW2809 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 0 Gasolina

162 NOW2819 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 5.205 Gasolina

163 NOW3099 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 4.281 Gasolina

164 NOW3149 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCC Categoria III 5.782 Gasolina

165 NOW3259 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 2.254 Gasolina

166 NOW3269 Courier 1.6 Ford 2010 3 DT DTD Categoria III 9.152 Gasolina

167 NOW3279 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 24.210 Gasolina

168 NOW3309 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 3.705 Gasolina

169 NOX8509 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 0 Gasolina

170 NOW3289 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 0 Gasolina

171 NOW0389 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCC Categoria III 8.898 Gasolina

172 NOW2789 Courier 1.6 Ford 2010 3 DO DOI Categoria III 3.749 Gasolina

173 NOX8349 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCC Categoria III 42.947 Gasolina

174 NOX8489 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 8.727 Gasolina

175 NOX8529 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 8.665 Gasolina

176 JXM1371 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 11.626 Gasolina

177 JXW1932 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 11.975 Gasolina

178 JXW2202 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCC Categoria III 9.074 Gasolina

179 JXW2192 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCC Categoria III 9.392 Gasolina

180 JXW2232 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 39.692 Gasolina

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181 JXW2272 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 7.018 Gasolina

182 JXW2172 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 7.978 Gasolina

216 JXW2062 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 11.373 Gasolina

217 JXW2072 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 9.546 Gasolina

218 JXW2092 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 18.711 Gasolina

219 JXW2112 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 12.028 Gasolina

220 JXW2132 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 8.126 Gasolina

221 JXW2162 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 10.281 Gasolina

222 JXW2142 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 5.675 Gasolina

223 JXW2252 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCC Categoria III 7.943 Gasolina

224 JXW2082 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 9.953 Gasolina

225 NOO9633 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 5.652 Gasolina

226 NOO9743 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 11.652 Gasolina

227 NOO9753 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 7.495 Gasolina

228 NOP2223 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 6.718 Gasolina

229 NOP2233 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCM Categoria III 9.491 Gasolina

230 NOP2243 Courier 1.6 Ford 2010 3 DC DCC Categoria III 9.203 Gasolina

Total de Veículos

45

Idade Média

3,0

Total de Quilômetros Percorridos

407.046

56 JXF2077 Saveiro 1.6 Volkswagem 2005 8 DO DOI Categoria IV 5.636 Gasolina

61 JXN5408 Saveiro 1.6 Volkswagem 2005 8 DO DOI Categoria IV 5.709 Gasolina

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63 JXN5508 Saveiro 1.6 Volkswagem 2005 8 DO DOI Categoria IV 2.886 Gasolina

64 JXN5568 Saveiro 1.6 Volkswagem 2005 8 DO DOI Categoria IV 2.123 Gasolina

81 JXS5805 Saveiro 1.6 Volkswagem 2007 6 DC DCM Categoria IV 12.568 Gasolina

82 JXS5875 Saveiro 1.6 Volkswagem 2007 6 DC DCM Categoria IV 6.261 Gasolina

JWV7883 Strada Fiat 2002 11 DT DTB Categoria IV 7.090 Gasolina

JXW0424 Saveiro 1.6 Volkswagem 2008 5 DT DTR Categoria IV 3.750 Gasolina

Total de Veículos

8

Idade Média

7,5

Total de Quilômetros Percorridos

46.023

52 JWZ0371 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet 2005 8 DO DOI Categoria V 6.270 Diesel

53 JWZ1821 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet 2005 8 DO DOI Categoria V 0 Diesel

71 JXA7901 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet 2006 7 DO DOI Categoria V 1.000 Diesel

73 JXJ3286 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet 2006 7 DO DOI Categoria V 0 Diesel

74 JXK9886 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet 2006 7 DO DOI Categoria V 629 Diesel

75 JXO6636 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet 2006 7 DO DOI Categoria V 11.700 Diesel

76 JXO6656 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet 2006 7 DO DOI Categoria V 5.079 Diesel

77 JXO6706 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet 2006 7 DO DOI Categoria V 2.118 Diesel

Total de Veículos

8

Idade Média

7,3

Total de Quilômetros Percorridos

26.796

27 JXH6689 Ambulância Trafic Renault 2002 11 DT DTB Categoria VI 0 Gasolina

33 JXM0179 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi 2003 10 DO DOI Categoria VI 1.716 Diesel

34 JXP-3629 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi 2003 10 DO DOI Categoria VI 5.910 Diesel

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39 JWY7902 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi 2005 8 DO DOI Categoria VI 9.183 Diesel

66 JXI9256 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi 2006 7 DO DOI Categoria VI 22.142 Diesel

67 JXI9266 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi 2006 7 DO DOI Categoria VI 0 Diesel

183 NOW0319 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DC DCA Categoria VI 24.509 Diesel

184 NOW0349 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 27.282 Diesel

185 NOW0359 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DG DGA Categoria VI 21.061 Diesel

186 NOW0529 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 13.932 Diesel

187 NOW0539 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DC DCM Categoria VI 11.986 Diesel

188 NOW0559 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 25.758 Diesel

189 NOW3209 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DC DCC Categoria VI 11.771 Diesel

190 NOW3219 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 PR PRS Categoria VI 19.530 Diesel

191 NOW3249 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTB Categoria VI 44.958 Diesel

192 NOW3299 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTB Categoria VI 27.212 Diesel

193 NOW3339 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DO DOG Categoria VI 24.768 Diesel

194 NOW3459 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DP DPA Categoria VI 12.389 Diesel

195 NOW3509 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 19.713 Diesel

196 NOW3479 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DG DGA Categoria VI 23.153 Diesel

197 NOW3119 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 PR PLPT Categoria VI 25.522 Diesel

198 NOW3409 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DP DPD Categoria VI 29.513 Diesel

199 NOW3329 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DC DCM Categoria VI 19.505 Diesel

200 NOW3169 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTB Categoria VI 43.013 Diesel

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201 NOW0269 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 17.584 Diesel

202 JXS2512 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DG DGA Categoria VI 25.849 Diesel

203 JXS2542 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTO Categoria VI 17.870 Diesel

204 JXN-9651 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTO Categoria VI 11.754 Diesel

205 JXS2632 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTM Categoria VI 16.211 Diesel

206 NOT1149 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DG DGP Categoria VI 26.005 Diesel

207 NOT1249 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DG DGA Categoria VI 22.264 Diesel

208 NOT1239 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 PR PLPT Categoria VI 28.300 Diesel

209 NOT1169 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DG DGA Categoria VI 18.189 Diesel

210 NOT0959 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTA Categoria VI 15.380 Diesel

211 NOT1229 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTT Categoria VI 25.798 Diesel

212 NOT1289 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTB Categoria VI 37.595 Diesel

213 NOT1219 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTT Categoria VI 27.289 Diesel

214 JXS-2492 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTO Categoria VI 44.944 Diesel

215 JXS2622 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 22.980 Diesel

259 HIG7516 Ambulância Ducato Fiat 2010 3 DT DTB Categoria VI 41.483 Diesel

260 HIG7517 Ambulância Ducato Fiat 2010 3 DT DTM Categoria VI 0 Diesel

272 NOO5186 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTB Categoria VI 48.118 Diesel

273 NOO5206 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTT Categoria VI 19.304 Diesel

274 NOO5226 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTB Categoria VI 41.926 Diesel

275 NOO5236 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTB Categoria VI 34.702 Diesel

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276 NOO5256 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTT Categoria VI 28.183 Diesel

277 NOO5276 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DC DCM Categoria VI 5.632 Diesel

278 NOP2926 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTA Categoria VI 10.649 Diesel

279 NOP2976 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTO Categoria VI 44.291 Diesel

280 NOP2996 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTO Categoria VI 6.032 Diesel

281 NOP3036 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTT Categoria VI 18.312 Diesel

282 NOP3066 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTT Categoria VI 15.844 Diesel

283 NOP3076 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTT Categoria VI 21.268 Diesel

284 NOP3136 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DC DCM Categoria VI 13.558 Diesel

285 NOP3146 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 27.646 Diesel

286 NOP3166 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DP DPD Categoria VI 22.776 Diesel

287 NOP3186 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 21.436 Diesel

288 NOP3206 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 0 Diesel

289 NOP3216 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 44.217 Diesel

290 NOR1066 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 14.026 Diesel

291 NOR1116 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTO Categoria VI 20.437 Diesel

292 NOR1136 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DP DPD Categoria VI 18.498 Diesel

293 NOR1166 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTO Categoria VI 26.429 Diesel

294 NOR1226 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 28.129 Diesel

295 NOP3016 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 23.008 Diesel

296 NOP2906 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTS Categoria VI 17.594 Diesel

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297 NOP2946 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 33.649 Diesel

298 NOP2966 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DP DPD Categoria VI 27.822 Diesel

299 NOP3046 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 20.983 Diesel

300 NOP3096 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 27.533 Diesel

301 NOP3116 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 44.565 Diesel

302 NOR1106 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 47.324 Diesel

303 NOR1146 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTD Categoria VI 24.967 Diesel

304 NOR1246 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DO DOI Categoria VI 8.954 Diesel

305 NOU9837 Ranger 3.0 4x4 Cabine Dupla Ford 2010 3 DT DTO Categoria VI 20.841 Diesel

JGD6855 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi 2002 11 DO DOG Categoria VI 8.827 Diesel

JXB2209 Ambulância S-10 GMC 2001 12 DT DTB Categoria VI 0 Diesel

JGM0035 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi 2005 8 PR PLPT Categoria VI 7.845 Diesel

JGM0105 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi 2005 8 PR PLPT Categoria VI 1.051 Diesel

Total de Veículos

79

Idade Média

3,8

Total de Quilômetros Percorridos

1.710.397

1 JWF3126 Caminhão 1113 - Munck Mercedes

Bens 1978 35 DO DOI Categoria VII 2.319 Diesel

2 JWF3236 Caminhão 608 - Comum Mercedes

Bens 1978 35 DO DOI Categoria VII 0 Diesel

10 JWI0388 Caminhão F-11000 - Linha Viva Ford 1991 22 DC DCM Categoria VII 3.602 Diesel

11 JWI0408 Caminhão F-11000 - Linha Viva Ford 1991 22 DT DTB Categoria VII 3.836 Diesel

12 JWI0498 Caminhão F-14000 - Linha Viva Ford 1991 22 DC DCM Categoria VII 5.755 Diesel

14 JWU5660 Caminhão 1618 - Munck Mercedes

Bens 1995 18 DT DTM Categoria VII 8.965 Diesel

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15 JWV2900 Caminhão 1618 - Munck Mercedes

Bens 1995 18 DT DTM Categoria VII 4.115 Diesel

16 JWV2910 Caminhão 1618 - Munck Mercedes

Bens 1995 18 DT DTD Categoria VII 2.136 Diesel

17 JWV2920 Caminhão 1618 - Munck Mercedes

Bens 1995 18 DO DOI Categoria VII 0 Diesel

18 JWV2930 Caminhão 1618 - Munck Mercedes

Bens 1995 18 DO DOI Categoria VII 3.303 Diesel

22 JWP8404 Caminhão F-14000 HD Linha Viva Ford 1998 15 DC DCM Categoria VII 0 Diesel

23 JWQ7247 Caminhão Basculante 12-170 GMC 1998 15 DG DGA Categoria VII 9.548 Diesel

25 JWS7433 Caminhão GMC 14-190 - Munck GMC 2000 13 DT DTT Categoria VII 5.946 Diesel

28 JXK5749 Caminhão L-1620 Munck Mercedes

Bens 2002 11 DO DOI Categoria VII 0 Diesel

29 JXK5769 Caminhão L-1620 Munck Mercedes

Bens 2002 11 DO DOI Categoria VII 5.459 Diesel

30 JXK5809 Caminhão L-1620 Munck Mercedes

Bens 2002 11 DO DOI Categoria VII 5.164 Diesel

31 JXK5869 Caminhão L-1620 Munck Mercedes

Bens 2002 11 DO DOI Categoria VII 368 Diesel

306 NOY-5498 Caminhão Pipa F-2422 Ford 2010 3 DO DOI Categoria VII 1.193 Diesel

307 NOY-5748 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2010 3 DG DGA Categoria VII 6.777 Diesel

308 NOY-5758 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2010 3 PR PRS Categoria VII 12.282 Diesel

309 NOY-5778 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2010 3 DP DPD Categoria VII 9.710 Diesel

310 NOY-5788 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2010 3 DP DPD Categoria VII 11.330 Diesel

311 NOY-7398 Caminhão Basculante F-1317 Ford 2010 3 DT DTB Categoria VII 8.950 Diesel

312 NOY-7408 Caminhão Baú Ford 2010 3 DG DGA Categoria VII 11.229 Diesel

313 NOY-7418 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2010 3 DO DOI Categoria VII 1.955 Diesel

314 NOY-5598 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2010 3 DT DTB Categoria VII 20.959 Diesel

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315 NOY-5518 Caminhão Guindaste F-2422 Ford 2010 3 DT DTT Categoria VII 5.562 Diesel

316 NOY-5798 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2010 3 DO DOI Categoria VII 2.227 Diesel

317 NOY-5808 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2010 3 DT DTD Categoria VII 5.616 Diesel

318 OAD-1020 Caminhão Pipa F-1717 Ford 2011 2 DO DOI Categoria VII 1.922 Diesel

319 OAD-1030 Caminhão Pipa F-1717 Ford 2011 2 DT DTB Categoria VII 3.388 Diesel

320 OAF-0819 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2011 2 DO DOI Categoria VII 607 Diesel

321 OAF-0829 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2011 2 DO DOI Categoria VII 5.476 Diesel

322 OAF-0859 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2011 2 DO DOI Categoria VII 7.004 Diesel

323 OAF-0869 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2011 2 DO DOI Categoria VII 2.635 Diesel

324 OAF-0919 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2011 2 DO DOI Categoria VII 23.160 Diesel

325 OAF-0949 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2011 2 DO DOI Categoria VII 0 Diesel

326 OAF-0979 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2011 2 DO DOI Categoria VII 3.490 Diesel

327 OAF-0999 Caminhão Guindaste F-1717 Ford 2011 2 DT DTD Categoria VII 0 Diesel

JWN4096 Caminhão MB - 1113 Mercedes

Bens 1980 33 DO DOI Categoria VII 0 Diesel

JWN4116 Caminhão MB - 1113 Mercedes

Bens 1980 33 DO DOI Categoria VII 1.600 Diesel

JWF5416 Caminhão MB - Guindaste Mercedes

Bens 1976 37 DO DOI Categoria VII 0 Diesel

JWM2556 Caminhão MB - 1113 Mercedes

Bens 1981 32 DO DOI Categoria VII 0 Diesel

JWO4589 Caminhão MB - 1620 Mercedes

Bens 1996 17 DO DOI Categoria VII 836 Diesel

Total de Veículos

44

Idade Média

11,8

Total de Quilômetros Percorridos

208.424

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88 NOT3429 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTD Categoria VIII 11.555 Gasolina

89 NOT3509 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 5.802 Gasolina

90 NOT3539 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DG DGA Categoria VIII 9.105 Gasolina

91 NOT3709 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTO Categoria VIII 15.403 Gasolina

92 NOT3719 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DC DCM Categoria VIII 8.547 Gasolina

93 NOT3549 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTD Categoria VIII 14.216 Gasolina

94 NOT3559 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 15.552 Gasolina

95 NOT3569 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 9.525 Gasolina

96 NOT3589 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTT Categoria VIII 10.439 Gasolina

97 NOT3599 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 7.018 Gasolina

98 NOT3609 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTA Categoria VIII 15.434 Gasolina

99 NOT3629 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DC DCM Categoria VIII 11.917 Gasolina

100 NOT3639 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DC DCM Categoria VIII 22.164 Gasolina

101 NOT3659 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DC DCM Categoria VIII 8.906 Gasolina

102 NOT3689 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DC DCM Categoria VIII 5.832 Gasolina

103 NOT3699 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTA Categoria VIII 16.546 Gasolina

104 NOT3729 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTO Categoria VIII 11.188 Gasolina

105 NOT3739 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DG DGA Categoria VIII 10.291 Gasolina

106 NOT3759 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTM Categoria VIII 16.855 Gasolina

107 NOT3769 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTM Categoria VIII 15.799 Gasolina

108 NOT3779 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTM Categoria VIII 11.425 Gasolina

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109 NOT3789 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTB Categoria VIII 9.614 Gasolina

110 NOT3799 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTD Categoria VIII 12.731 Gasolina

111 NOT3809 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTD Categoria VIII 16.324 Gasolina

112 NOT3819 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTD Categoria VIII 14.855 Gasolina

113 NOT3829 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTT Categoria VIII 14.072 Gasolina

114 NOT3869 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTT Categoria VIII 11.825 Gasolina

115 NOT3889 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTT Categoria VIII 6.053 Gasolina

116 NOT3899 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTD Categoria VIII 7.173 Gasolina

117 NOT3929 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTT Categoria VIII 12.475 Gasolina

118 NOT3969 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 13.217 Gasolina

119 NOT3989 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTO Categoria VIII 5.379 Gasolina

120 NOT4009 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTB Categoria VIII 22.579 Gasolina

121 NOT4029 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTM Categoria VIII 33.765 Gasolina

122 NOT4049 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DC DCM Categoria VIII 9.307 Gasolina

123 NOT4059 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DG DGA Categoria VIII 7.016 Gasolina

124 NOT4179 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTA Categoria VIII 7.556 Gasolina

125 NOT4199 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DP DPD Categoria VIII 10.411 Gasolina

126 NOT4229 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DG DGA Categoria VIII 10.354 Gasolina

127 NOU5989 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 8.510 Gasolina

128 JXN8801 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTO Categoria VIII 3.454 Gasolina

129 JXN8811 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DC DCM Categoria VIII 8.832 Gasolina

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130 JXN8831 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DC DCC Categoria VIII 7.371 Gasolina

131 JXN8961 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 6.820 Gasolina

132 JXN8981 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 10.634 Gasolina

133 JXV-3962 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTT Categoria VIII 13.664 Gasolina

134 JXV-4012 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 5.406 Gasolina

135 JXV4022 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTD Categoria VIII 8.685 Gasolina

136 JXV4052 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DT DTD Categoria VIII 17.866 Gasolina

137 JXV-4062 Kombi Standard 1.6 Volkswagem 2010 3 DO DOI Categoria VIII 5.043 Gasolina

JXF9464 Doblo Fiat 2006 7 DG DGA Categoria VIII 9.713 Gasolina

Total de Veículos

51

Idade Média

3,1

Total de Quilômetros Percorridos

584.223

19 131882 Micro-Trator Yanmar 1995 18 DT DTB Categoria IX 0 Diesel

20 16594 Retro-Escavadeira Yale 1995 18 DT DTB Categoria IX 0 Diesel

24 137650 Micro-Trator Chanchas 1998 15 DT DTB Categoria IX 0 Diesel

26 11954 Trator de Esteira Fiatlis 2000 13 DT DTB Categoria IX 0 Diesel

70 6790 Micro-Trator Yanmar 2006 7 DT DTB Categoria IX 0 Diesel

231 39588 Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal 2010 3 DT DTM Categoria IX 0 Diesel

232 39586 Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal 2010 3 DT DTA Categoria IX 0 Diesel

233 39587 Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal 2010 3 DT DTB Categoria IX 0 Diesel

234 39585 Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal 2010 3 PR PRS Categoria IX 0 Diesel

235 39584 Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal 2010 3 PR PRS Categoria IX 0 Diesel

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236 39582 Empilhadeira 2,5 Ton. Diesel Maximal 2010 3 DT DTM Categoria IX 0 Diesel

237 39583 Empilhadeira 2,5 Ton. Diesel Maximal 2010 3 DT DTM Categoria IX 0 Diesel

238 39581 Empilhadeira 2,5 Ton. Elétrica Maximal 2010 3 PR PRS Categoria IX 0 Elétrico

239 39580 Empilhadeira 2,5 Ton. Elétrica Maximal 2010 3 PR PRS Categoria IX 0 Elétrico

240 39579 Empilhadeira 2,5 Ton. Elétrica Maximal 2010 3 PR PRS Categoria IX 0 Elétrico

13652 Gerador Heimer 0 5 DG DGA Categoria IX 0 Diesel

5830 Empilhadeira A Gas. (03 Toneladas) Hyster 1987 26 DT DTA Categoria IX 0 Gasolina

24709 Empilhadeira Paletran (1.250 Kg) Paletran 1998 15 PR PRS Categoria IX 0 Elétrica

Total de Veículos

18

Idade Média

8,2

Total de Quilômetros Percorridos

-

Total de Veículos (Geral)

299

Idade Média

5,2

Total de Quilômetros Percorridos

3.506.089

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupos de veículos, segundo a classificação contida na letra “c” supra A informação já está na tabela anterior.

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e) Idade média da frota, por grupo de veículos

Diretoria de Gestão – DG Departamento de Administração – DGA

Processo de Transporte Categoria Idade Média (Anos)

I 3 II 4,2 III 3 IV 7,5 V 7,3 VI 3,8 VII 11,8 VIII 3,1 IX 8,2

f) Custos associados à manutenção da frota

ITEM TIPO DESCRIÇÃO TOTAL

CUSTO OPERAÇÃO

APOIO TÉCNICO MOTORISTAS R$ 4.063.116,07

COMBUSTÍVEL GASOLINA R$ 658.575,08

DIESEL R$ 718.386,44

LICENCIAMENTO

IPVA R$ 269.547,50

SEGURO R$ 33.343,00

MULTAS R$ 11.472,78

TAXAS R$ 17.308,50

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MECÂNICA R$ 3.006.390,23

TOTAL R$ 8.778.139,60

Km Rodado (km) 4.095.257

Indicador (Custo Operação / Km Rodado) 2,16

g) Plano de substituição da frota Geralmente todo equipamento tem um ciclo de vida útil durante o qual desempenha funções requeridas dentro de padrões adequados de produtividade, segurança operacional e economicidade. Os veículos não fogem a esta regra, o que coloca o gestor da frota diante de questões como:

• Qual o momento certo para substituir o veículo?

• Qual a prioridade de substituição? Esta decisão é tomada baseando-se em critérios técnicos que consideram a viabilidade econômica e a condição técnica operacional do veículo, além do alinhamento à política financeira da organização. O que determina o melhor momento para substituir um veículo não é a sua capacidade de sobrevivência ou sua vida útil total, mas o período em que os custos operacionais são menores. Os

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métodos de renovação de frota baseiam-se no conceito clássico denominado vida útil econômica, que compreende o período da aquisição do veículo e até o momento quando o custo médio anual for mínimo, quando então é chegado o momento de avaliar a substituição do veículo. Para decidir sobre a utilização dos custos nos cálculos dos métodos que norteiam a renovação da frota, sugere-se agrupar as despesas e dentro de cada grupo identificar quais as parcelas que devem ser incluídas ou não nos cálculos que determinam o momento de substituir o veículo: Custo de Possuir: Decresce rapidamente nos primeiros anos e moderadamente ao longo do restante da vida útil do veículo. Ele tem valor significativo e deve ser incluído nos cálculos que determinam o momento da substituição e é formado por duas parcelas:

• Depreciação Operacional / Valor Residual: A depreciação operacional é a parcela deduzida do valor do veículo, como despesa, a medida que ele se desgasta com o tempo ou se torna obsoleto para atividade a que se propõe e valor residual é o valor de mercado do veículo após este ser totalmente depreciado.

• Remuneração do Capital / Valor de Investimento: A remuneração do capital é um indicador

que mede o retorno nominal em porcentagem, do capital total investido na aquisição do veículo, ou seja, um percentual de rendimento sobre o valor do veículo caso esse valor fosse aplicado, por exemplo, no mercado financeiro. O valor de investimento é o valor pago na aquisição do veículo.

Custo de Manter: É baixo no início e cresce de forma acentuada nos últimos anos da vida útil do veículo. Ele também influencia bastante a avaliação e deve ser incluído nos cálculos. As parcelas que compõem este custo são:

• Manutenção (peças e mão de obra) • Paralisação para manutenção

Custo de Operar: É aproximadamente constante durante a vida útil do veículo, seu valor praticamente não varia no tempo. Portanto, não precisa ser considerado nos cálculos. Ele se compõe das parcelas:

• Combustível • Pneus/câmaras • Lavagem/lubrificação

Outros Custos: Estes custos também não sofrem variação significativa com o tempo de uso do veículo, podendo ser dispensados dos cálculos. Ele corresponde às parcelas:

• IPVA/licenciamento/seguro obrigatório • Seguro facultativo • Custos administrativos • Salários e encargos de motoristas

Para qualquer método a avaliação da condição técnica do veículo deve ser utilizada como ferramenta complementar. A avaliação deve ser estruturada com base em critérios pré-estabelecidos, buscando minimizar as possíveis distorções nos resultados. Na inexistência de dados

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necessários e na falta de condição para estimá-los a aplicação de qualquer método fica impossibilitada. h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação Uma das primeiras grandes decisões a ser tomada refere-se à definição do tipo de frota a ser utilizada, se veículos próprios ou contratados. Essa decisão é complexa e deve ser precedida de estudos especializados de viabilidade técnica e econômico-financeira, além de questões político-estratégico. Alguns fatores que também influenciam a decisão de possuir ou contratar a frota: • Característica do serviço: há serviços que usam veículos na forma como são colocados no

mercado, outros que necessitam de veículos adaptados, o que caracteriza um veículo de uso “dedicado”. Este último, quando preparado, fica limitado ao uso exclusivo por um tipo de serviço.

• Intensidade de uso do veículo - em função da atividade, o veículo pode ser de uso: � Contínuo (para atender a serviços de caráter permanente, como é o caso do plantão); � Intermitente (apoio aos serviços administrativos, fiscalização, inspeção técnica, etc.); � Temporário (suporte aos serviços de demandas sazonais, como projetos e execução de obras). • Disponibilidade do mercado de locação - nem sempre a região dispõe das alternativas

desejadas, ou seja, veículos adequadamente preparados e/ou empresas em número suficiente para caracterizar a competitividade em preço e qualidade.

Algumas organizações adotam um sistema misto de composição da frota, utilizam veículos contratados e veículos próprios. Para servir de apoio em atividades permanentes as quais necessitam de veículos pesados (caminhões) e equipamentos especiais, normalmente utiliza-se frota própria. Para as demais atividades que necessitam de veículos leves (utilitários, automóveis, etc.), utiliza-se frota contratada. Em alguns casos, ao se contratar serviços para as áreas fim, a parcela de transporte é incluída no custo da atividade executada, já que o veículo é parte integrante do serviço. O gestor de transporte deve continuadamente realizar estudos de avaliação comparativa entre o custo mensal dos serviços contratados e o investimento necessário para aquisição e manutenção de uma frota própria equivalente. Torna-se, portanto, extremamente importante o estabelecimento de indicadores capazes de embasar os estudos de viabilidade econômica com a finalidade de orientar a decisão. i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica

do serviço de transporte O principal controle de manutenção e combustível da “AmE” é o Sistema de Manutenção e Abastecimento de Combustível da Petrocard, com parâmetros definidos pela Coordenação de Transportes através de estudos técnicos, tabelas, etc.

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8 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOE GESTÃO DO CONHE CIMENTO 8.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) Quadro 33 – Gestão da Tecnologia da Informação da UJ

Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. Monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.

Aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI.

Aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.

Aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. x Aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

Aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional.

Aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

x Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.

x Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012. Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles.

Os indicadores e metas de TI são monitorados.

Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: X Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. X Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.

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Quadro 33 – Gestão da Tecnologia da Informação da UJ (Continuação)

Quesitos a serem avaliados 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: x A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI. 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. x Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.

x Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio.

6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito).

Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.

Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: Utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 3 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 3 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 3 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 3 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) x O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov). Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

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9 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

9.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Quadro 34 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. • Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?

X

Quando da compra de geladeiras, havia a obrigatoriedade que a empresa contratada fizesse o descarte das geladeiras a serem substituídas. Ação da equipe de Eficiência Energética.

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. • Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). • Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia?

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). • Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. • Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi

incluído no procedimento licitatório?

X

Sim ( ) Não ( )

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). • Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens e produtos. X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

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Quadro 34 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis (Continuação)

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. • Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. • Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

9.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Quadro 35 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Valores em R$ 1,00

Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa Ano de Adesão Resultados

Recurso Consumido

Quantidade Valor

Exercícios

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel 4.663.226 8.374.967 Não há

registros - - -

Água 20.892 M3 Não há

registros Não há

registros 267.016,34 - -

Energia Elétrica 118.952 mW/h

82.991 99.106 mW/h - - -

Total 267.016,34

Fonte: Sustentabilidade

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OBSERVAÇÕES: 1. Na tabela acima constam todas as informações que a Sustentabilidade tem sobre Recursos

Consumidos. 2. A Eletrobras Amazonas Energia desenvolve a Campanha Consumo Consciente desde 2011,

objetivando sensibilizar os(as) colaboradores(as) à consumirem papel, água e energia de forma responsável, levando em consideração os impactos no ambiente provocados pelo consumo;

3. Uma vez que a Campanha teve seu início em 2011, não temos dados de 2010; 4. As informações sobre consumo de papel são referentes somente à capital, uma vez que as

informações sobre consumo de papel no interior ainda estão sendo sistematizadas; 5. As informações sobre água e energia foram tiradas do relatório socioambiental; 6. Uma vez que somente em 2012 passou-se a exigir informações sobre consumo de água, não

temos registro dos anos anteriores; 7. As informações sobre consumo de energia foram tiradas do balanço energético 8. As quantidades e valores, discriminadas na tabela, correspondem somente à capital, uma vez

que ainda não temos um controle mais sistemático do consumo no interior;

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10 CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E N ORMATIVAS 10.1 DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO 10.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Quadro 36 – Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

001 009.297/2012-0 3353/2012-Plenário 9.1 DE Ofício nº 1560/2012-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 9.1. determinar à Amazonas Distribuidora de Energia S/A que: 9.1.1. adote providências para que a cláusula 4.5 do Projeto Básico, que permite a aprovação tácita dos projetos executivos, não produza efeitos no Contrato OC 78.906/2011, visto que contraria o art. 7°, § 1°, da Lei nº 8.666/1993; 9.1.2. adote providências para que a cláusula 2.4 do Projeto Básico, que permite a execução de obras em municípios diferentes dos previstos no lote originalmente contratado, não produza efeitos no Contrato OC 78.906/2011, visto que contraria o art. 2° da Lei nº 8.666/1993; 9.2. arquivar o processo. (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Programa Luz para Todos – PLpT -

Síntese da Providência Adotada Em cumprimento a determinação 9.1.1. do acórdão, a Empresa formalizou à Contratada os procedimentos praticados no Programa LpT, onde os Projetos Executivos são precedidos da conclusão e aprovação pelos profissionais competentes, resguardando as normas e padrões técnicos e de segurança, orientando para que nenhum Projeto Executivo seja considerado como “aprovação tácita”, sem que o aceite tenha a garantia dos Gestores do Contrato/Ordem de Serviço. Foi acatada a determinação do item 9.1.2 do referido Acórdão, e para os próximos contratos, nova redação será observada de acordo a Lei. 8.666/93 e suas alterações.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Melhoria na Gestão dos Contratos objeto da análise. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente.

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Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

002 030.736/2011-0 7483/2012-2ª Câmara 1.7 DE Ofício nº 1364/2012-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 1.7. Determinar a Amazonas Distribuidora de Energia que, preliminarmente chame em audiência os empregados que supostamente acumularam cargos irregularmente elencados na proposta de encaminhamento da unidade técnica, para manifestarem-se sobre as irregularidades apontadas. (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento de Gestão de Pessoas - DGP -

Síntese da Providência Adotada Em cumprimento a determinação 1.7., a Empresa tomou as devidas providências para a oitiva dos Empregados e respondeu ao TCU através da CTA 018/2013-AND, juntando novas Declarações de Não Acumulação de Cargo / Função em Emprego Público dos empregados indicados como supostamente acumulassem cargos públicos inacumuláveis.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, além de cumprimento do que preconiza o art.37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

003 015.689/2011-5 2517/2012-Plenário 9.3.a 9.4 RE Ofício nº 1233/2012-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 9.3.1 informar à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. quanto à necessidade da rigorosa observância do art. 34 da Lei 10.833/2003 e da IN-RFB 1.234/12 quanto às alíquotas aplicáveis às retenções na fonte de PIS e Cofins em pagamentos efetuados a terceiros por fornecimento de bens e serviços; 9.3.2 alertar a Amazonas Distribuidora de Energia S.A. que, caso tenha recolhido as alíquotas de PIS e Cofins decorrentes do Contrato 306/2010 (destinado à implantação da Subestação Mauá III) em percentuais diferentes dos estabelecidos na IN-RFB 1.234/12, adote, se cabíveis, as providências necessárias à obtenção da repetição do indébito tributário, consoante a base legal informada no subitem 9.3.1 deste Acórdão, informando a este Tribunal, no prazo de 30

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(trinta) dias, a contar da ciência, sobre as medidas eventualmente adotadas em função do presente alerta; 9.3.3 informar à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. de que, nos termos do art. 125, caput e §1º, da Lei 12.465/11 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2012), a fonte de informações a ser adotada, como regra, nas pesquisas de preços para licitações de obras e serviços de engenharia (exceto rodoviários) é o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI, sendo admissível, excepcionalmente, sua substituição por outro sistema somente nas estritas condições descritas no §1º do mencionado artigo (incompatibilidade do SINAPI; sistema alternativo desenvolvido pela Administração Federal; justificativa técnica; aprovação pelo MPOG; e divulgação na Internet); 9.4 alertar a Presidência da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. de que a eventual prática de atos de gestão contrários às normas legais descritas nos subitens 9.3.1 a 9.3.3 sujeitará os responsáveis às sanções previstas na Lei 8.443/92; (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão – DPA e Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL

-

Síntese da Providência Adotada Em atendimento ao Acórdão em referência, a Amazonas Distribuidora de Energia, respondeu ao TCU todas as recomendações através da CTA s/n protocolada no TCU n. 0000491766430 em 12/11/2012. Para atendimento ao item 9.3.1, a área de Licitações da AmE, responsável pela elaboração e execução dos certames da Empresa, está em alerta para a observância do art. 34 da Lei 10.833/2003 e da IN-RFB 1.234/12 em próximas contratações. Quanto ao item 9.3.2, considerando o entendimento da Receita Federal de que tais receitas estão sujeitas à alíquota zero, a AmE está providenciando a redução do Contrato, mediante Termo Aditivo, para refletir essa desoneração Fiscal. Da mesma forma, entendermos não ser cabível a retenção na fonte do PIS e da COFINS e consequentemente passou-se a utilizar o código de retenção 8767. Para os pagamentos já efetuados com a retenção de PIS e COFINS a AmE realizará junto a Contratada um encontro de contas de forma a equalizar os pagamentos com o novo valor contratual resultante da alíquota zero. Referente ao item 9.3.3, a AmE, conforme premissas expostas ao TCU, a AmE vem adotando de forma extraordinária e temporária, para fins de orçamento estimado dos equipamentos relativos às tensões de 138 e 230 kV, os preços constantes do Banco de Dados da Eletronorte.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

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Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

004 011.769/2010-6 1407/2012-Plenário 9.3 DE Ofício nº 395/2012-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 9.3. determinar à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. que, relativamente às obras das subestações “Cachoeirinha”, “Distrito Dois”, “V8”, “Mauá”, “Ponta do Ismael”, “Ponta Negra” e “Presidente Figueiredo”, encaminhe ao TCU, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados a partir do recebimento da notificação, a seguinte documentação: 9.3.1. planilhas em formato eletrônico (Microsoft Excel “xls”), que discriminem, para cada empreendimento, os preços dos serviços orçados pela entidade, os preços estimados, aplicando-se insumos e serviços da base Sinapi, e os preços

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efetivamente contratados; 9.3.2. cópias digitalizadas (em formato PDF) dos editais de licitação que deram origem às contratações das subestações indicadas, bem como dos contratos firmados com as empresas vencedoras das concorrências, acompanhados de eventuais aditivos que porventura tenham sido firmados; (...) 9.5. determinar o arquivamento do presente processo, com fundamento no art. 169, inciso II, do Regimento Interno do TCU (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão – DPA -

Síntese da Providência Adotada Em cumprimento às determinações do Acórdão, a Empresa encaminhou a documentação solicitada por intermédio da CTA AND n. 028/12, de 2/8/12.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

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Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

005 019.784/2011-2 418/2012-Plenário 9.1 a 9.6 RE/DE Ofício nº 179/2012-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 9.1. conhecer das representações, com fundamento nos arts. 235 e 237, inciso VII, do Regimento Interno/TCU, para, no mérito, considerá-las parcialmente procedentes; 9.2. revogar a medida cautelar que determinou a suspensão dos procedimentos relativos ao Pregão Eletrônico nº 38/2011 e dos atos dele decorrentes; 259 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 9.3. dar ciência à Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), às Centrais Elétricas de Rondônia S/A (Ceron), à Companhia Energética do Piauí (Cepisa), à Boa Vista Energia S/A (BVEnergia), à Companhia Energética de Alagoas (Ceal) e à Amazonas Distribuidora de Energia S/A (AME) que eventuais prorrogações dos contratos que vierem a ser celebrados em decorrência do Pregão Eletrônico nº 38/2011 dependerão de deliberação deste Tribunal no monitoramento do Acórdão 2.132/2010-TCU-Plenário; 9.3. dar ciência à Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), às Centrais Elétricas de Rondônia S/A (Ceron), à Companhia Energética do Piauí (Cepisa), à Boa Vista Energia S/A (BVEnergia), à Companhia Energética de Alagoas (Ceal) e à Amazonas Distribuidora de Energia S/A (AME) que eventuais prorrogações dos contratos que vierem a ser celebrados em decorrência do Pregão Eletrônico nº 38/2011 dependerão de deliberação deste Tribunal no monitoramento do Acórdão 2.132/2010-TCU-Plenário; 9.4. alertar às referidas empresas no item 9.3 deste Acórdão que a terceirização de serviços que envolvam a contratação de profissionais existentes no Plano de Cargos e Salários da Entidade contraria o art. 37, II, da Constituição Federal e, ainda, pode implicar futuros prejuízos ao Erário, decorrentes de possível acolhimento pela Justiça do Trabalho de pleitos dos terceirizados com base na Orientação Jurisprudencial n° 383 SDI-1 do TST, que garante a esses empregados o direito ao recebimento das mesmas verbas trabalhistas legais e normativas asseguradas aos empregados da empresa tomadora dos serviços, desde que presente a igualdade de funções;

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9.5. encaminhar cópia da presente deliberação acompanhada do relatório e do voto que a fundamentam às Centrais Elétricas Brasileiras S. A. (Eletrobras), a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), a Centrais Elétricas de Rondônia S/A (Ceron), a Companhia Energética do Piauí (Cepisa), a Boa Vista Energia S/A (BVEnergia), a Companhia Energética de Alagoas (Ceal) e a Amazonas Distribuidora de Energia S/A (AME), ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ao Ministério de Minas e Energia – MME, à Casa Civil da Presidência da República, bem como ao Departamento de Controle e Coordenação das Estatais – DEST; 9.6. determinar à Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), às Centrais Elétricas de Rondônia S/A (Ceron), à Companhia Energética do Piauí (Cepisa), à Boa Vista Energia S/A (BVEnergia), à Companhia Energética de Alagoas (Ceal) e à Amazonas Distribuidora de Energia S/A (AME) que identifiquem expressamente nos processos de contratação de serviços terceirizados os responsáveis pelas respectivas autorizações, conforme previsto no art. 38 da Lei n° 8.666/1993; (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL -

Síntese da Providência Adotada Por intermédio de sua área de Licitação, a Empresa tomou providências para o cumprimento do acórdão, especialmente quanto ao item 9.6, identificando expressamente nos processos de contratação de serviços terceirizados os responsáveis pelas respectivas autorizações, quando da ocorrência deste tipo de contratação.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

006 032.105/2010-0 2623/2012-1ª Câmara 1.6 a 1.8 RE Ofício nº 650/2012-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 1.6. Dar ciência à Amazonas Distribuidora de Energia que nas licitações justifique as exigências de capacitação técnica no processo licitatório ou termo de referencia, dando cumprimento ao princípio da publicidade elencado no art. 37, caput, da Constituição Federal e no art. 3º da Lei nº 8.666/1993; 1.7. Comunicar o teor desta deliberação à empresa representante; e 1.8. Arquivar o processo. (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL -

Síntese da Providência Adotada Por intermédio de sua área de Licitação, a Empresa tomou providências para o cumprimento do acórdão, para que nas licitações justifique as exigências de capacitação técnica no processo licitatório ou termo de referência.

Síntese dos Resultados Obtidos

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Melhoria nos procedimentos de controle interno, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

007 013.869/2012-4 2036/2012- Plenário 1.8 RE Ofício nº 1039/2012-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 1.8. Recomendar à empresa Amazonas Distribuidora de Energia S.A., nos termos do art. 250, inciso III, do RI/TCU, para que em futuros pregões eletrônicos passe a usar da faculdade de apresentar contraproposta ao licitante ganhador, conforme art. 24, §8º, do Decreto 5.450/2005, com vistas a maximizar o atendimento ao interesse público; (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL -

Síntese da Providência Adotada Por intermédio da área de licitação, foi efetuada a circularização do referido acórdão a todos os pregoeiros, para que doravante seja cumprida a exigência em todos os pregões da Amazonas Energia.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, além de maior aderência do processo quanto às determinações do Decreto 5.450/2005. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

008 018.535/2012-7 4996/2012- 2ª Câmara B e C DE /RE Ofício nº 55565/2012-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) b) Determinar ao Órgão de Pessoal que cadastre novos atos no sistema Sisac, no prazo máximo de 15 (quinze) dias a

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contar da notificação, e encaminhe-os via Controle Interno, corrigindo as falhas apontadas por este Tribunal ou preenchendo o campo de “Esclarecimentos do Gestor de Pessoal”, detalhando a situação concreta, caso as falhas aqui apontadas sejam confirmadas pelo gestor de pessoal; c) Orientar o Órgão de Pessoal no sentido de que o encaminhamento de atos do Sisac a este Tribunal com omissões e inconsistências injustificadas pode ensejar a aplicação de multa ao responsável, nos termos do inciso II, art. 58, da Lei nº 8443, de 1992. (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento de Gestão de Pessoas - DGP -

Síntese da providência adotada

As determinações do acórdão foram acatadas e cumpridas pela Empresa por intermédio da área de Pessoal.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, além de maior aderência do processo quanto aos atos de cadastro no sistema Sisac. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

009 009.303/2012-0 2309/2012 - Plenário 9.1 a 9.2 DE Ofício nº 1124-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 9.1 determinar à Amazonas Distribuidora de Energia S/A que: 9.1.1 adote providências para que a cláusula 4.5 do Projeto Básico e a cláusula décima quarta, alínea c, do Contrato, que permitem a aprovação tácita dos projetos executivos, não produzam efeitos no contrato OC 79.973/2012, visto que contrariam o art. 7°, §1°, da Lei 8.666/1993 9.1.2 adote providências para que a cláusula 2.4 do Projeto Básico, que permite a execução de obras em municípios diferentes dos previstos no lote originalmente contratado, não produza efeitos no contrato OC 79.973/2012, visto que contraria o art. 2° da Lei 8.666/1993; 9.2 dar ciência à Amazonas Distribuidora de Energia S/A acerca da falha consistente na ausência de pintura nos transformadores identificando a potência do mesmo e o Programa Luz para Todos, bem como a ausência de instalação dos disjuntores monopolares termomagnéticos de 20A que compõem o "kit interno" na área interna das residências beneficiadas, alertando para a necessidade de verificar a instalação dos disjuntores do kit e a identificação dos transformadores nos demais municípios que compõem o Contrato; (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Programa Luz para Todos - PLpT -

Síntese da Providência Adotada Em cumprimento a determinação do item 9.1.1. do acórdão, a Empresa formalizou à Contratada os procedimentos praticados no Programa LpT, onde os Projetos Executivos são precedidos da conclusão e aprovação pelos profissionais competentes, resguardando as normas e padrões técnicos e de segurança, orientando para que nenhum Projeto

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Executivo seja considerado como “aprovação tácita”, sem que o aceite tenha a garantia dos Gestores do Contrato/Ordem de Serviço. Foi acatada a determinação do item 9.1.2 do referido Acórdão, e para os próximos contratos, nova redação será observada de acordo a Lei. 8.666/93 e suas alterações. Em referência ao item 9.2., relativo a falta de identificação do Programa Luz para Todos nos transformadores instalados, a AmE notificou as empresas executoras das obras para o cumprimento do item 9.1.1 da Norma Técnica da Eletrobras. Quanto a ausência de instalação dos disjuntores monopolares termomagnéticos de 20A, a AmE solicitou aplicação de penalidade pelo descumprimento parcial do contrato à empresa POOL Engenharia, executora da obra, e à empresa EXACT pela falha na fiscalização, como também foram exigidos da Contratada a devida instalação dos mesmos.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Melhoria na Gestão dos Contratos objeto da análise. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

010 009.301/2012-7 2307/2012 - Plenário 9.1 a 9.2 DE Ofício nº 1123-TCU

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

AmE 60704

Descrição da Deliberação: (...) 9.1. determinar à Amazonas Distribuidora de Energia S.A., com base no art. 43, I, da Lei 8.443/1992, que: 9.1.1. adote providências para que a cláusula 4.5 do Projeto Básico e a cláusula décima quarta, alínea c, do Contrato, que permitem a aprovação tácita dos projetos executivos, não produza efeitos no contrato OC 78.907/2011, visto que contraria o art. 7°, §1°, da Lei 8.666/1993. 9.1.2. adote providências para que a cláusula 2.4 do Projeto Básico, que permite a execução de obras em municípios diferentes dos previstos no lote originalmente contratado, não produza efeitos no contrato OC 78.907/2011, visto que contraria o art. 2° da Lei 8.666/1993. 9.2. dar ciência à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. de que, no Contrato OC 78.907/2011, constatou-se que os transformadores instalados não estavam identificados com a inscrição PLpT ou Luz para Todos, bem como não possuíam qualquer identificação de seus dados técnicos, tais como a potência e número de patrimônio, em desacordo ao item 9.1.1 da Norma Técnica - Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras - Anexo VIII do Projeto Básico da Concorrência 004/2011-Ceron (Critérios Básicos Para Construção de Redes de Distribuição Rural do Programa Luz Para Todos), havendo necessidade de identificação e caracterização de todos os transformadores ainda não instalados em decorrência do Contrato OC 78.907/20, em conformidades com os normativos do Programa Luz para Todos. (...)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Programa Luz para Todos - PLpT -

Síntese da Providência Adotada Em cumprimento a determinação 9.1.1. do acórdão, a Empresa formalizou à Contratada os procedimentos praticados no Programa LpT, onde os Projetos Executivos são precedidos da conclusão e aprovação pelos profissionais competentes, resguardando as normas e padrões técnicos e de segurança, orientando para que nenhum Projeto Executivo seja considerado como “aprovação tácita”, sem que o aceite tenha a garantia dos Gestores do Contrato/Ordem de Serviço.

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Foi acatada a determinação do item 9.1.2 do referido Acórdão, e para os próximos contratos, nova redação será observada de acordo a Lei. 8.666/93 e suas alterações. Em referência ao 9.2. relativo a falta de identificação do Programa Luz para Todos nos transformadores instalados, a AmE notificou as empresas executoras das obras do PLpT para o cumprimento do item 9.1.1 da Norma Técnica da Eletrobras.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Melhoria na Gestão dos Contratos objeto da análise. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente.

Relação de Processos com Acórdãos sem Determinações e/ou Recomendações Processo Assunto Acórdão

1 031.510/2010-8 Contrato n. 34932/2009- Terceirização de Pessoal 3171/2012 – 2ª Câmara 2 029.535/2010-7 Contrato n. 58554/2010 – Terceirização de Impressão 3548/2012 – 2ª Câmara 3 011.769/2010-6 Obras de Ampliação e Subtransmissão em Manaus 2291/2012 – Plenário

4 003.172/2010-4 Possíveis fraude em licitação e uso indevido de bens e serviços

da AmE 3332/2012 – Plenário

5 000.057/2010-0 Pregão 642/2009 3387/2012 - Plenário 6 024.193/2010-0 Controles Gerais de TI 459/2012 - Plenário

7 000.390/2010-0 Levantamento de Governança de TI na Administração Pública

746/2012 – Plenário

8 017.827/2012-4 Registro de Atos de Admissão 4993/2012 – 2ª Câmara 9 030.029/2012-0 Registro de Atos de Admissão 7311/2012 – 2ª Câmara

10 013297/2012-0 Levantamento de Auditoria na área de Controle Interno da

Amazonas Distribuidora de Energia 2849/2012 - Plenário

10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Não existem deliberações do TCU pendentes de atendimento por parte da Amazonas Energia em 2012. 10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício Quadro 37 – Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO – CGU)

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria

Item do RA Comunicação Expedida

01 201203829 1.1.2.1. 31.455/2012/CGU-PR

Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

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Descrição da Recomendação:

Recomendamos que seja definida uma data para que se inicie a elaboração da carta de serviços do cidadão, juntamente

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com o cronograma de realização.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento de Atendimento ao Consumidor – DCA e Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais - PRC

-

Síntese da Providência Adotada: No período de 9/08/12 a 28/09/12 a Eletrobras Amazonas Energia através das áreas Comercial, Ouvidoria e Comunicação Social, finalizou a elaboração da Carta de Serviços ao Cidadão, colocando o referido documento disponível em seu sítio na internet - www.amazonasenergia.gov.br.

Síntese dos Resultados Obtidos

Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas referentes ao relacionamento com o consumidor, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO – CGU)

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria

Item do RA Comunicação Expedida

02 201203829 3.2.1.1. 31.455/2012/CGU-PR

Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

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Descrição da Recomendação: Proceder à elaboração de rotinas que efetivamente obriguem os empregados da UJ ao cumprimento de suas obrigações legais.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento de Gestão de Pessoas – DGP -

Síntese da Providência Adotada: A Eletrobras Amazonas Energia, por intermédio de sua área de Pessoal, implementou rotina para receber a declaração de imposto de renda de pessoa física dos colaboradores que recebem função gratificada: � Divulgar por meio de circular o prazo de 31/05/2013 para entrega da Declaração de Imposto de Renda-IRPF; � Verificar os colaboradores que recebem função gratificada, inadimplentes na entrega da Declaração de Imposto de

Renda-IRPF até 31/05/2013; � Encaminhar memorando de cobrança, informando o prazo de 15 dias após o encerramento da data de entrega oficial,

para os inadimplentes; � Encaminhar memorando de cobrança, informando novo prazo de 15 dias aos inadimplentes, bem como salientando

que após essa data, os benefícios serão suspensos até regularização e que após 40 dias da data oficial de entrega do IRPF, será encaminhado o nome dos inadimplentes para indicação de suspensão e exoneração do cargo de confiança.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, em cumprimento ao disposto nas Leis 8.730/93 e 8.429/92 e Instrução Normativa nº 65 de 20/4/11 do TCU. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a

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Legislação vigente.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO – CGU)

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria

Item do RA Comunicação Expedida

03 201203829 6.1.1.2. 31.455/2012/CGU-PR

Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A. 60704

Descrição da Recomendação: Reforço e/ou criação de rotinas que possibilitem sanar ou amenizar no transcorrer da gestão as falhas apontadas, objetivando que as mesmas não se repitam e sem dar margem a procedimentos que possam ser caracterizados como impróprios.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Diretoria Financeira - DF -

Síntese da providência adotada: Em consonância com a recomendação exarada pela CGU, informamos que neste exercício de 2012, a Companhia vem adotando providências, no sentido de reduzir suas despesas de PMSO (pessoal, material, serviço de terceiros e outros), em especial, os gastos gerenciáveis, sendo realizado um acompanhamento mensal dos resultados pelos gestores e Diretoria Executiva, oportunidade em que são adotadas providências no sentido de corrigir as falhas verificadas e a adoção de novas medidas com vistas ao cumprimento das metas estabelecidas para a melhora do resultado do exercício 2012. .

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, que busca um melhor monitoramento quanto as despesas de PMSO da Empresa. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Código SIORG

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Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO – CGU)

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria

Item do RA Comunicação Expedida

04 201203829 6.1.2.3. 31.455/2012/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

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Descrição da Recomendação: 01 Contrato OC 1815/2005 Que a Empresa Amazonas Distribuidora de Energia S.A. – ADESA celebre Termo de Apostilamento para identificar no 2º Termo Aditivo ao Contrato OC 1815/2005 o número e a data em que foi emitida a Deliberação do Conselho Administrativo da Eletronorte autorizando a emissão do Termo Aditivo citado.

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Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação – PRL e Departamento de Gestão de Contratos de Energia - DTE

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Síntese da Providência Adotada: A Eletrobras Amazonas Energia, por intermédio de sua Assessoria de Licitação e Contratação – PRL emitiu em 19/9/12, o 4º Termo de Apostilamento ao Contrato nº OC 1815/2005, identificando no 2º Termo Aditivo do referido contrato, a seguinte documentação: - Resolução de Diretoria Executiva da Eletronorte nº RD-320/2008, de 07/05/2008; - Deliberação do Conselho de Administração da Eletronorte nº 027/2008, de 14/05/2008.

Descrição da Recomendação: 02 Contrato OC 1819/2005 Que a ADESA celebre Termo de Apostilamento para identificar no 2º Termo Aditivo o número e a data em que foi emitida a Deliberação do Conselho Administrativo da Eletronorte autorizando a emissão do Termo Aditivo citado.

Providências Adotadas

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Síntese da Providência Adotada: A Eletrobras Amazonas Energia, por intermédio de sua Assessoria de Licitação e Contratação – PRL, emitiu em 19/9/12, o 4º Termo de Apostilamento ao Contrato nº OC 1819/2005, identificando no 2º Termo Aditivo do referido contrato, a seguinte documentação: - Resolução de Diretoria Executiva da Eletronorte nº RD-320/2008, de 07/05/2008; - Deliberação do Conselho de Administração da Eletronorte nº 027/2008, de 14/05/2008.

Descrição da Recomendação: 03 Contrato OC 1821/2005 Que a ADESA celebre Termo de Apostilamento para identificar no 2º Termo Aditivo o número e a data em que foi emitida a Deliberação do Conselho Administrativo da Eletronorte autorizando a emissão do Termo Aditivo citado. Que a ADESA celebre Termo de Apostilamento para identificar no 3º Termo Aditivo o número e a data em que foram emitidas a Resolução da Diretoria Executiva e a Deliberação do Conselho Administrativo autorizando a emissão do Termo Aditivo.

Providências Adotadas

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Síntese da Providência Adotada: A Eletrobras Amazonas Energia, por intermédio de sua Assessoria de Licitação e Contratação – PRL, emitiu em 19/9/12, o 5º Termo de Apostilamento ao Contrato nº OC 1821/2005, identificando no 2º e 3º Termos Aditivos do referido contrato, a seguinte documentação: Para o 2º Termo Aditivo - Resolução de Diretoria Executiva da Eletronorte nº RD-320/2008, de 07/05/2008; - Deliberação do Conselho de Administração da Eletronorte nº 027/2008, de 14/05/2008. Para o 3º Termo Aditivo - Resolução de Diretoria Executiva da Amazonas Energia nº RD-096/2009, de 19/05/2009; - Deliberação do Conselho de Administração da Amazonas Energia nº DEL-313/2009, de 26/06/2009.

Descrição da Recomendação: 04 Contrato OC 1820/2005 Que a ADESA celebre Termo de Apostilamento para identificar no 2º Termo Aditivo o número e a data em que foi emitida a Deliberação do Conselho Administrativo da Eletronorte autorizando a emissão do Termo Aditivo citado.

Providências Adotadas

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Síntese da Providência Adotada:

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A Eletrobras Amazonas Energia, por intermédio de sua Assessoria de Licitação e Contratação – PRL, emitiu em 19/9/12, o 4º Termo de Apostilamento ao Contrato nº OC 1820/2005, identificando no 2º Termo Aditivo do referido contrato, a seguinte documentação: - Resolução de Diretoria Executiva da Eletronorte nº RD-320/2008, de 07/05/2008; - Deliberação do Conselho de Administração da Eletronorte nº 027/2008, de 14/05/2008.

Descrição da Recomendação: 05 Contrato OC 1816/2005 Que a ADESA celebre Termo de Apostilamento para identificar no 2º Termo Aditivo o número e a data em que foi emitida a Deliberação do Conselho Administrativo da Eletronorte autorizando a emissão do Termo Aditivo citado. Que a ADESA celebre Termo de Apostilamento para identificar no 3º Termo Aditivo o número e a data em que foram emitidas a Resolução da Diretoria Executiva e a Deliberação do Conselho Administrativo autorizando a emissão do Termo Aditivo citado.

Providências Adotadas

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Síntese da Providência Adotada: A Eletrobras Amazonas Energia, por intermédio de sua Assessoria de Licitação e Contratação – PRL, emitiu em 19/9/12, o 4º Termo de Apostilamento ao Contrato nº OC 1816/2005, identificando no 2º e 3º Termos Aditivos do referido contrato, a seguinte documentação: Para o 2º Termo Aditivo - Resolução de Diretoria Executiva da Eletronorte nº RD-320/2008, de 07/05/2008; - Deliberação do Conselho de Administração da Eletronorte nº 027/2008, de 14/05/2008. Para o 3º Termo Aditivo - Resolução de Diretoria Executiva da Amazonas Energia nº RES-005/2011, de 11/01/2011; - Deliberação do Conselho de Administração da Amazonas Energia nº DEL-002/2011, de 24/01/2011.

Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, especialmente quanto às determinações da Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. 10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Não existem recomendações do OCI pendentes de atendimento por parte da Amazonas Energia em 2012.

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10.2 INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA a) Estrutura e posicionamento da unidade de auditoria no organograma da UJ Por intermédio da Resolução de Diretoria, RD-083/2001, de 21/08/2001 e em conformidade com o artigo 15, parágrafo 2º do Decreto 3.591/2000, a Auditoria Interna da Amazonas Energia está subordinada ao Conselho de Administração – CA. Tem como função geral a execução de atividades inerentes à natureza e especialização de auditoria, segundo os padrões usuais aplicáveis, para avaliar a adequação e efetividade dos métodos e sistemas de controle interno, estabelecidos nos planos e políticas da Administração Superior da Empresa e à observância dos princípios, orientações, normas e legislações, emanadas dos Organismos Externos de Controle e Fiscalização e dos Poderes da União. Em 2012, o quadro de pessoal da Auditoria Interna da Amazonas Energia, contou com os seguintes colaboradores:

Nome Cargo / Função Cleocimar Pedroso de Jesus Profissional Nível Superior / Gerente da Audi tor ia Alan Costa Júnior Profissional Nível Super ior Aldr ia Viana Frota Profissional Nível Super ior Daniel le da Fonseca da Costa Profissional Nível Super ior Franc isca Gonçalves da Si lva Fi lha Profissional Nível Super ior Gelson Dias Florent ino Profissional Nível Super ior Í r is de Jesus de Ol ive ira Medeiros Profissional Nível Super ior Salomão Lima Pinheiro Profissional Nível Super ior Malba Rosiane da Si lva A. de Far ias Profissional Nível Super ior Raquel Lara de Ol iveira Profissional Nível Super ior Ernandes de Souza Soares Profissional Nível Médio José Fernandes Maciel Ferreira Profissional Nível Médio Maria de Fát ima G. Bandeira Profissional Nível Médio Rosana Cr ist ina Paredio Rocha Profissional Nível Médio Jurema Athan Granja Profissional Nível Médio Ér ica Negreiros de Araújo Profissional Nível Médio (Terceir izada)

A atual estrutura física da Auditoria Interna, bem como os recursos disponíveis, consistem em:

- Espaço Físico Disponível 07 salas, assim distribuídas: 4 salas dos auditores, sala da gerência, sala da secretaria/arquivo e sala de reunião.

- Recursos de Informática 06 Desktops 15 Notebooks 03 Impressoras - Recursos Eletrônicos 06 Máquinas Fotográficas 01 Fac-Símile

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b) Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais recomendações PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA ATENDIDAS EM 2012:

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 001/2012 – Teste nas Agências de Autazes, Novo Céu e Vila Urucurituba do Madeira

Data do Relatório de Auditoria 30/3/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – 1.1 – Ausência de Licença de Operação (LO) das UTEs de Autazes, Novo Céu e Urucurituba do Madeira

Comunicação Expedida/ Data 077, 078, 078, 079, 080, 081, 082, 083, 084, 085, 086/2012 de 2/4/2012 – 115 e 116/2012 de 18/4/2012 e 295/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA DE SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE – PRM

Descrição da Recomendação

A área não apresentou um Plano de Ação, contudo, afirmou que encaminhou cópias, em 09/03/2012, ao Líder de Gestão Local, dos seguintes documentos referentes à Licença ambiental: cópias da Licença de Operação (LO) nº 226/99-02, da Agência de Autazes, emitida em 18/04/2005, composta de 14 (quatorze) restrições, vencida em 17/04/2006 e com solicitação de renovação em 25/04/2006; cópia da Licença de Operação (LO) nº 087/00, da Agência Novo Céu, emitida em 24/02/2000, composta de 08 (oito) restrições, vencida em 22/06/2000 e com solicitação de renovação em 15/05/2006; e da Licença de Operação (LO) nº 429/99, da Agência Urucurituba do Madeira, emitida em 21/12/1999, porém, vencida em 18/04/2000 e com solicitação de renovação em 15/05/2006. Considerando que os procedimentos adotados pela área não correspondem a metodologia definida na reunião de encerramento dos trabalhos de auditoria, no dia 29/02/2012, e ainda revelaram que todas as LO das agências auditadas encontram-se vencidas, recomendamos a PRM apresentar um Plano de Ação com as medidas que foram ou estão sendo adotadas para solucionar a situação das licenças ambientais vencidas.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA DE SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE – PR M

Síntese das providências adotadas Manifestação da Área (Memorando PRM nº. 159/2012, de 13/4/2012): A área apresentou um plano de ação assinado pelo Gerente e Assistente da Diretoria, informando que irá encaminhar as cópias das Licenças de Operação e/ou Carta encaminhada ao IPAAM de solicitação de renovação de licenças, para as UTEs de Autazes, Urucurituba do Madeira e Novo Céu, mediante encaminhamento de documentos. Prazo: 2/3/2012 – 8/3/2012. Responsável: Josefran Martins da Silva, Mat. 80078. Custos: -. Síntese dos resultados obtidos

A ação executada pela área foi confirmada pelas agências auditadas.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 002/2012 – Teste na Agência de Nova Olinda do Norte

Data do Relatório de Auditoria 30/3/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 4 – 4.1 a – Tanques de Armazenamento de Óleo Diesel

Comunicação Expedida/ Data 087, 088, 089, 090, 091 em 3/4/2012 - 093, 094, 095 e 096/2012 em 4/4/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Proteger os operadores na hora de subir nos tanques para medição do estoque de óleo diesel.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº. 010/2013 de 02/01/13): Com o “de acordo” do Diretor de Geração e Operação para o Interior – DO, os gerentes dos departamentos DOS e DOG informaram que a DO está impossibilitada de realizar investimentos relacionados aos tanques de armazenamento de combustível e acessórios de segurança, os quais ficarão na responsabilidade da empresa vencedora do certame referente ao PRE nº 299/2012 o qual se encontra em andamento licitatório.

Síntese dos resultados obtidos Consideramos que a DO assumiu o risco por eventuais sinistros consequentes das inconsistências apontadas pela CAD, até que o contrato referente ao PRE nº 299/2012 esteja firmado e as regularizações sejam efetuadas. Dessa forma, a CAD continuará avaliando as situações apontadas em seus futuros trabalhos.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 002/2012 – Teste na Agência de Nova Olinda do Norte

Data do Relatório de Auditoria 30/3/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 4 – 4.1 c – Follow-up – Relatório CAD n° 033/2008 (Ponto 4.2.2) – Pendência de Óleo Diesel

Comunicação Expedida/ Data 087, 088, 089, 090, 091 em 3/4/2012 - 093, 094, 095 e 096/2012 em 4/4/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação

Proceder a um novo levantamento visando evidenciar o total das pendências de óleo diesel, relativo ao período imediatamente posterior ao levantamento efetuado dos exercícios de 2004 a 2006, a fim de que seja encaminhado a BR Distribuidora, solicitação de ressarcimento das quantidades faltantes de recebimento nos tanques reservatórios da Empresa, porém, já pagas. Ponto 3.3.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº. 376/2012 de 29/6/2012): A área encaminhou cópia da CTA-PR-146/2012, de 25/06/2012, ao Sr. Marco Antônio de Oliveira Villela (Gerente Regional de Consumidores do Norte da Petrobras Distribuidora), protocolada em 27/06/2012. Nesta Carta a Amazonas Energia solicita o ressarcimento das pendências existentes de óleo diesel relativas ao período de setembro/2006 a abril/2011 cujo total pendente de recebimento é 3.305.124. Síntese dos resultados obtidos Considerando as evidências da ação tomada pela Empresa, a CAD registra a conclusão da ação naquilo que era de responsabilidade da Amazonas Energia, porém a efetividade da ação ora tomada será objeto de análise em exames posteriores nas agências. Outrossim, quando da conclusão das tratativas com a BR, informar à CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 002/2012 – Teste na Agência de Nova Olinda do Norte

Data do Relatório de Auditoria 30/3/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 4 – 4.3 b – Unidades consumidoras

Comunicação Expedida/ Data 087, 088, 089, 090, 091 em 3/4/2012 - 093, 094, 095 e 096/2012 em 4/4/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Diminuir as Perdas e a Inadimplência.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

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Síntese das providências adotadas A área apresentou um plano de ação assinado Líder de Gestão Local, informando que irá providenciar a cobrança e notificação dos consumidores, na Agência de Nova Olinda do Norte, mediante elaboração de Ordem de Serviço e Aviso de Corte. Prazo: Imediato – Contínuo. Responsável: Líder de Gestão Local e demais colaboradores designados pelo Líder. Custos: -. Síntese dos resultados obtidos A medida apresentada pelo Líder de Gestão Local vem regularizar a impropriedade detectada, contudo, será objeto de acompanhamento na próxima auditoria a ser executada na agência.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 003/2012 – Teste na Agência de Novo Remanso

Data do Relatório de Auditoria 27/4/2012

Item do Relatório de Auditoria

III – 1 – 1.1 b ii – Follow-up – ANEEL – Termo de Notificação nº 140/2007-SFG – Processo nº 48500.007027/2006-13 – Para a Constatação C6 (Inexistência de documentação referente aos procedimentos de manutenção)

Comunicação Expedida/ Data 0118, 0119, 0120 e 0121/2012 em 27/4/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Disponibilizar aos Operadores de Usina de Novo Remanso Manual de Manutenção.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOG nº. 1216/2012 de 13/11/2012): A área informou que mediante impresso das mensagens enviadas ao líder local da agência, comprova o encaminhamento dos manuais, onde foram confirmadas as impressões.

Síntese dos resultados obtidos A ação realizada atende a recomendação da CAD, entretanto, sua efetividade e eficácia será objeto de avaliação em próxima auditoria a ser realizada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 003/2012 – Teste na Agência de Novo Remanso

Data do Relatório de Auditoria 27/4/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – 1.2 d – Constatações relacionadas à área comercial

Comunicação Expedida/ Data 0118, 0119, 0120 e 0121/2012 em 27/4/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Aumento das perdas comerciais e Perda financeira.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº. 357/2012 de 21/6/2012): A área encaminhou cópia do Memorando ANR 070/2012, de 08/06/2012, em que o Líder de Gestão Local de Novo Remanso informa que a agência já vinha fazendo um serviço de notificação dos consumidores que apresentavam padrão irregular, para as suas respectivas correções (cópias anexas), mas pelo fato do colaborador Fernando Calazans encontrar-se a disposição do DCM, ficou com tal serviço parado, mas no momento retomou as atividades nesta área tendo em vista os conhecimentos adquiridos do referido colaborador com a equipe de combate às Perdas.

Síntese dos resultados obtidos

A área apresentou evidência da realização da ação proposta.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 004/2012 – Teste na Agência de Rio Preto da Eva

Data do Relatório de Auditoria 4/5/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – 1.1 a – Follow-up – ANEEL – Termo de Notificação nº 133/2007-SFG – Processo nº 48500.007011/2006-75 – Constatação C10, (Inexistência de sinalização de segurança).

Comunicação Expedida/ Data 0141, 0142, 0143, 0144, 0145, 0146 e 0147/2012 em 7/5/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação Verificar in loco as constatações da CAD para tomada de ação pelo líder de gestão local.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGP nº. 9368/2012 de 28/8/2012): A área informou que no período de 25 a 28 de julho de 2012, o técnico de Segurança do Trabalho, Waldemar Lopes Júnior esteve na Agência para fazer as correções apontadas pela Auditoria, conforme consta no Relatório de Viagem anexo.

Síntese dos resultados obtidos Considerando as ações e evidências apresentadas pela área, a CAD efetua o registro da regularização do Plano de Ação, que será objeto de verificação de sua eficácia em próximo teste de auditoria a ser realizado na agência.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 005/2012 – Teste nas Agências de Careiro da Várzea e Parauá

Data do Relatório de Auditoria 24/5/2012

Item do Relatório de Auditoria

III – 3 – 3.1 a.11 – Follow-up – ANEEL – Termos de Notificação nº035/2008-SFG e nº 065/2008-SFG ambos referentes ao Processo nº 48500.007348/2007-06 – Constatações do Termo de Notificação nº 065/2010-SFG/ANEEL – C.5-III, ainda não foram regularizadas.

Comunicação Expedida/ Data 0152, 0153, 0154, 0155, 0156, 0157, 0158, 0159 e 0160/2012 em 24/5/2012. Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Medição do consumo específico por telemetria.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOG nº. 0170/2012 de 31/1/2013): A área informou que foi feita a instalação física dos equipamentos para coleta de dados operacionais desde o dia 26/11/2012, estando na fase de testes.

Síntese dos resultados obtidos

A CAD considera a ação da área concluída e continuará avaliando os procedimentos no próximo teste de auditoria na área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 006/2012 – Teste nas Agências de Caviana e Tuiué

Data do Relatório de Auditoria 5/6/2012

Item do Relatório de Auditoria

III – 1 – 1.1 – a – a.1 – Verificação das Pendências Relacionadas ao Relatório de Fiscalização ANEEL UTE Caviana – 058/2010 – SFG – Termo de Notificação, Processo n° 48500.007346/2007-17 – Licença Ambiental de Operação da Usina.

Comunicação Expedida/ Data 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171 e 172/2012 em 5/6/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA DE SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE – PRM

Descrição da Recomendação Atender as exigências contidas no relatório de auditoria interna.

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Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA DE SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE – PR M

Síntese das providências adotadas Ata de Reunião entre CAD e PRM de 27/8/2012): A área informou que está em curso o planejamento de melhoria de desempenho ambiental, mediante a adoção de diversas medidas objetivando a revisão do programa de auditorias ambientais da concessionária, a elaboração de projeto piloto para implantação de Sistema de Gestão Ambiental e a elaboração de diagnóstico e planos de ação para a adequação estrutural das usinas termelétricas instaladas no interior do Estado do Amazonas, apresentando um prazo de 36 (trinta e seis) meses para conclusão.

Síntese dos resultados obtidos Sendo assim, conforme as informações apresentadas, os prazos estipulados anteriormente pela PRM para regularização das pendências de auditoria (até Abr/13) em plano de ação, conforme justificativas apresentadas, não serão cumpridos em menos de 36 (trinta e seis meses), uma vez que o processo de planejamento de melhoria do desempenho ambiental na AmE, será realizado mediante várias fases, que vão desde o processo de contratação de consultorias até a expedição das licenças ambientais junto aos órgãos responsáveis. Dessa forma, segundo acordado durante a referida reunião, os pontos relacionados à LO de cada agência do interior, serão acompanhados individualmente, à época da etapa de planejamento dos trabalhos de auditoria, ao passo que as equipes da CAD irão solicitar à PRM a situação da LO da usina a ser objeto de exame de auditoria, para que a CAD possa verificar as ações que devem ser efetuadas, especialmente de outras áreas como DTO, DTG etc.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 006/2012 – Teste nas Agências de Caviana e Tuiué

Data do Relatório de Auditoria 5/6/2012

Item do Relatório de Auditoria

III – 1 – 1.1 – b – b.1 – Verificação das Pendências Relacionadas ao Relatório de Fiscalização ANEEL UTE Tuiué – 064/2010 – SFG – Termo de Notificação, Processo n° 48500.007379/2007-59 – Licença Ambiental de Operação da Usina.

Comunicação Expedida/ Data 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171 e 172/2012 em 5/6/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA DE SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE – PRM

Descrição da Recomendação Atender as exigências contidas no relatório de auditoria interna.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA DE SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE – PR M

Síntese das providências adotadas Ata de Reunião entre CAD e PRM de 27/8/2012): A área informou que está em curso o planejamento de melhoria de desempenho ambiental, mediante a adoção de diversas medidas objetivando a revisão do programa de auditorias ambientais da concessionária, a elaboração de projeto piloto para implantação de Sistema de Gestão Ambiental e a elaboração de diagnóstico e planos de ação para a adequação estrutural das usinas termelétricas instaladas no interior do Estado do Amazonas, apresentando um prazo de 36 (trinta e seis) meses para conclusão.

Síntese dos resultados obtidos Sendo assim, conforme as informações apresentadas, os prazos estipulados anteriormente pela PRM para regularização das pendências de auditoria (até Abr/13) em plano de ação, conforme justificativas apresentadas, não serão cumpridos em menos de 36 (trinta e seis meses), uma vez que o processo de planejamento de melhoria do desempenho ambiental na AmE, será realizado mediante várias fases, que vão desde o processo de contratação de consultorias até a expedição das licenças ambientais junto aos órgãos responsáveis. Dessa forma, segundo acordado durante a referida reunião, os pontos relacionados à LO de cada agência do interior, serão acompanhados individualmente, à época da etapa de planejamento dos trabalhos de auditoria, ao passo que as equipes da CAD irão solicitar à PRM a situação da LO da usina a ser objeto de exame de auditoria, para que a CAD possa verificar as ações que devem ser efetuadas, especialmente de outras áreas como DTO, DTG etc.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 007/2012 – Teste na Agência de Presidente Figueiredo

Data do Relatório de Auditoria 19/6/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – 2.1 – a – a.1 – Planos de Ação para o Líder de Gestão Local de

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Relatório de Gestão - 2012

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Presidente Figueiredo – Constatação: a.1 – Melhorias a serem executadas nas redes elétricas concluídas do Programa Luz para Todos.

Comunicação Expedida/ Data 192, 193, 194, 195 e 196/2012 em 20/6/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Melhoria dos Indicadores de Continuidade, evitando-se interrupções não programadas.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 508/2012 de 25/9/2012): A área apresentou anexos ao Memorando 508/2012-DOS, os Memorandos n°.s 118/2012 de 03/05/2012 e 223/2012 de 17/09/2012, da agência de Presidente Figueiredo que foram enviados ao DOI, solicitando a ida de um técnico para realizar um minucioso levantamento na rede de distribuição que atende a rede rural deste município, com o intuito de realizar serviços do tipo: troca de postes, cruzetas e limpeza da faixa de servidão.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, que apresentou evidências quanto à conclusão da ação proposta no plano de ação, o ponto será objeto de follow up em próximo teste de auditoria a ser realizado na área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 007/2012 – Teste na Agência de Presidente Figueiredo

Data do Relatório de Auditoria 19/6/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – 2.1 – a – a.2 – Planos de Ação para o Líder de Gestão Local de Presidente Figueiredo – Constatação: a.2 – Ausência de consulta/coleta de preços para aquisição de materiais e serviços.

Comunicação Expedida/ Data 192, 193, 194, 195 e 196/2012 em 20/6/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Cumprir a legislação.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 508/2012 de 25/9/2012): A área informou que após a vinda da CAD adotou a realização do procedimento de consulta/coleta de preços nas aquisições de materiais e serviços conforme formulário de consulta de preços em anexo. Síntese dos resultados obtidos Considerando que o Líder de Gestão Local apresentou evidência da regularização da não conformidade apontada, dessa forma julgamos solucionada, porém, será objeto de acompanhamento na próxima auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 007/2012 – Teste na Agência de Presidente Figueiredo

Data do Relatório de Auditoria 19/6/2012

Item do Relatório de Auditoria

III – 2 – 2.1 – a – a.7 – Planos de Ação para o Líder de Gestão Local de Presidente Figueiredo – Constatação: a.7 – Medidor n° 90003010 da subestação abaixadora de 230kV/13,8kV localizada na Estrada de Balbina não apresentava leituras das seguintes unidades: Demanda Acumulada, Reativa e Demanda Máxima, esse medidor também não estava devidamente lacrado..

Comunicação Expedida/ Data 192, 193, 194, 195 e 196/2012 em 20/6/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Alertar o departamento competente a tomar as providências cabíveis.

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Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 523/2012 de 17/10/2012): A área apresentou evidências do enviou ao DOP por meio do Memorando 238/12 – DOS, de informação sobre o medidor n° 90003010 da subestação abaixadora de 230kV/13,8kV, localizada na Estrada de Balbina que não apresentava leituras das seguintes unidades: Demanda Acumulada, Reativa e Demanda Máxima; bem como, não estava devidamente lacrado. Acrescentando que solicitou ao DOP providências para que fosse feita a correção da irregularidade detectada pela CAD.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, que apresentou evidências quanto à conclusão da ação proposta no plano de ação, o ponto será objeto de follow up em próximo teste de auditoria a ser realizado na área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 008/2012 – Teste na Gestão de Convênios, Acordos e Ajustes

Data do Relatório de Auditoria 2/7/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.3 – a ~ c – Convênio N° 9/09 firmado entre a Eletrobras Amazonas Energia S/A e a Fundação Eletrobras de Seguridade Social – Eletros.

Comunicação Expedida/ Data 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232 e 233/2012 em 25/7/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Cumprir as diretrizes do art. 116 da Lei nº 8.666/93, IN n° 01/STN, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a performance gerência dos processos vinculados ao DGP.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGP nº 9368/2012 de 28/8/2012): A área informou que: � Foi providenciado o termo de Nomeação do Gestor do Convênio; � Foi publicado no Diário Oficial da União a celebração do Convênio; � Todas as prestações de contas do convênio estão à disposição no Processo de Benefícios e Bem Estar.

Síntese dos resultados obtidos Considerando que a área apresentou evidências da regularização das não conformidades apontadas, julgamos solucionadas, porém, será objeto de acompanhamento na próxima auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 008/2012 – Teste na Gestão de Convênios, Acordos e Ajustes

Data do Relatório de Auditoria 2/7/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.4 – a ~ e – Convênio S/N firmado entre a Eletrobras Amazonas Energia S/A e a Eletrobras Furnas.

Comunicação Expedida/ Data 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232 e 233/2012 em 25/7/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Cumprir as diretrizes do art. 116 da Lei nº 8.666/93, IN n° 01/STN, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a performance gerência dos processos vinculados ao DGP.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Síntese das providências adotadas

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Resposta DG (Memorando DGP nº 9368/2012 de 28/8/2012): A área informou que: � Foi providenciado o termo de Nomeação do Gestor do Convênio; � Foi publicado no Diário Oficial da União a celebração do Convênio; � A numeração sequencial dos convênios já foi providenciada; � Plano de Trabalho: Os contratos são firmados de acordo com os modelos de cada instituição, logo não temos poder de impor o padrão da Eletrobras Amazonas Energia, considerando que se trata de convênios firmados entre empresas do Sistema Eletrobras; � Todas as prestações de contas do convênio estão à disposição no Processo de Benefícios e Bem Estar.

Síntese dos resultados obtidos Considerando que a área apresentou evidências da regularização das não conformidades apontadas, julgamos solucionadas, porém, será objeto de acompanhamento na próxima auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 – Cancelamentos de serviços programados após divulgação na mídia e mobilização de equipes de suportes para execução do serviço.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação Minimizar os impactos financeiros com os cancelamentos de serviços, bem como evitar transtornos aos consumidores.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DOD nº 230/2012 de 30/8/2012): A área informou que foi implantado novo procedimento de controle, conforme proposto no plano de ação apresentado à CAD (evidência 01 apresentada à CAD).

Síntese dos resultados obtidos A área apresentou as evidências da implantação do novo procedimento de controle, conforme proposto no plano de ação apresentado à CAD. Dessa forma, o ponto será objeto de análise em próximo teste a ser realizado no processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.2 a ~ e – Falha no controle de custos gerados por equipes de manutenção do DOD.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação

Além das ações propostas pela área para regularização das não conformidades apontadas, apresente as ações tomadas para o ressarcimento à AmE e possível aplicação de penalidade a contratada referente aos pagamentos feitos indevidamente, bem como, apresentar evidências do resultados da sindicância que fora solicitada pela área para apuração de responsabilidade daqueles que atestaram/autorizaram tais pagamentos.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTD nº 050/2013 de 31/1/2013): A área informou que a partir da nomeação do novo Líder de Processo dos Serviços de Manutenção, ocorrida em 11/06/2012, não houve mais disponibilização das equipes da contratada Eletro ao DPD. Comunicamos que os serviços executados pelas equipes do DPD, no período janeiro/12 a junho/12, foram refiscalizadas pelo próprio departamento de Expansão, onde o total de R$637.927,26 pagos à Contratada,

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R$120.064,70, serão glosados, conforme Anexo I. Comunicamos ainda, que as equipes da empreiteira Endicon que labutam com redes energizadas (Linha Viva), que possui contrato apenas com este DTD são bastantes requisitadas pelos departamentos DOP, DPD, DOI e DCM. Com nova gestão do Processo de Serviços de Manutenção de RD, foi adotado que os serviços executados pelos departamentos requisitantes sejam atestados pelos técnicos dos respectivos departamentos, para posterior inserção nas faturas por este Departamento, conforme Anexo II. Todos os serviços executados pelas equipes disponibilizadas ao DPD, foram refiscalizadas pelo próprio departamento de Expansão, onde o total de R$637.927,26 pagos à Contratada, R$120.064,70, será glosado, conforme Anexo I. Em menção aos serviços informados como sendo de linha viva, informamos que apenas o serviço “Para-raios MT – Instalar (por peça sem aterramento)” realizado individualmente poderia ser considerado como sendo específico de linha viva. Porém, nos serviços apresentados, foram composições de substituição dos postes, estruturas e redes, ou seja, rede desenergizada, caso que caracteriza a execução dos serviços como sendo de linha morta. Todos os serviços realizados pelo DPD, por intermédio de equipes cedido por este Departamento, foram posteriormente alocados na Rubrica de investimento do próprio DPD, conforme anexo III.

Síntese dos resultados obtidos

A CAD acata a manifestação, porém o ponto auditado será objeto de análise do próximo teste de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.3 a ~ c – Pagamento indevido com horas de PRONTIDÃO por serviços vinculados a equipes do Contrato nº OC 74.110/2011, firmado com empresa Eletro Instalações Ltda.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação

Além das ações propostas pela área para regularização das não conformidades apontadas, apresente as ações tomadas para o ressarcimento à AmE e possível aplicação de penalidade a contratada referente aos pagamentos feitos indevidamente, bem como, apresentar evidências dos resultados da sindicância que fora solicitada pela área para apuração de responsabilidade daqueles que atestaram/autorizaram tais pagamentos.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTD nº 050/2013 de 31/1/2013): A área informou que após a nomeação do novo líder de Processo dos Serviços de Manutenção de RD, ocorrida em 11/06/2012, todos os serviços de prontidão referentes às equipes pesadas, a partir do dia 26/05/2012, data inicial da fatura de junho/12 foram eliminados das medições, tendo sido mantidas as prontidões das equipes leves, mediante análise dos registros dos serviços realizados pelo COD. Foram realizadas análises de todas as horas de prontidão pagas às equipes leves e pesadas, conforme discriminação a seguir: a) foram relacionados todos os serviços realizados diariamente pelas equipes leves, conforme anexo IV. Foi identificado que foram faturadas US’s referentes a horas de prontidão a maior, conforme anexos V e VI. b) equipes pesadas. Foram digitadas em planilha Excel, todas as horas de prontidões pagas diariamente para identificação das horas a serem consideradas como serviço cancelado, conforme anexo VII. Foi possível identificar que foram faturadas US’s sem PSM, referentes às horas classificadas como prontidão, que excede o limite diário das equipes, conforme anexos VIII e XI. Todos os serviços pagos como prontidão foram reavaliados e realizada a devida glosa, onde será pago apenas as horas referentes à diferença entre o tempo que as equipes ficaram a disposição do COD e o tempo em execução de serviço, confrontados com os valores faturados, conforme anexo IV, letra “C”. O registro dos serviços realizados pelas equipes leves à disposição do COD está armazenado no Sistema SGTD, onde estão guardados todos os registros dos serviços realizados pela Operação a Distribuição. O anexo X mostra esses registros, onde por intermédio dos mesmos foi possível avaliar os serviços pagos como prontidão às equipes leves.

Síntese dos resultados obtidos

A CAD acata a manifestação, porém o ponto auditado será objeto de análise do próximo teste de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

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Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.4 – Avaliação da Qualidade e Segurança do Trabalho exercido pelas Empreiteiras.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação Estabelecer e implantar procedimento de inspeção de qualidade e segurança praticado por empreiteiras.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DOD nº 230/2012 de 30/8/2012): A área informou que já implementou uma rotina de inspeção de qualidade dos serviços e de segurança do trabalho, conforme evidência 03 apresentada à CAD.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, incluído apresentação de evidências das reinspeções e solicitações de ajustes de serviços junto à contratada, bem como a afirmação de que as ações propostas no plano de ação foram concluídas e já estão sendo executadas. Dessa forma, o ponto será objeto de análise em próximo teste a ser realizado no processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.5 – Superdimensionamento de equipes do Contrato nº OC 74.110/2011, assinado com a empresa Eletro Instalações Ltda.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação Reduzir custos com hora de prontidão na execução dos serviços emergenciais.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTD nº 050/2013 de 31/1/2013): A quantidade de ocorrências emergenciais mensalmente é sazonal. No verão devido à elevação da temperatura, aumenta o consumo de energia elétrica, o que exige mais equipes para a realização desses atendimentos. Informamos que o período da análise para reiteradas das 03 equipes leves a disposição ao COD, coincidindo com o início do verão. O DTD em conjunto com o DOP optou pela permanência das equipes leves a disposição do COD. As prontidões das equipes leves foram recalculadas, cujo valor total a ser devolvido à Amazonas Energia, representa 29% do valor pago no período de 24/08/11 à 25/05/12, conforme anexo IV. Todos os serviços pagos como prontidão foram reavaliados e realizada a devida glosa, sendo pago apenas as prontidões classificadas como serviços cancelados, conforme Anexo VII, letra “E” . Síntese dos resultados obtidos

A CAD acata a manifestação, porém o ponto auditado será objeto de análise do próximo teste de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.6 a ~ d – Falha no controle das equipes de manutenção leve disponibilizadas ao plantão.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012

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Relatório de Gestão - 2012

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em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação Garantir a eficácia na Gestão das equipes e reduzir custos.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTD nº 050/2013 de 31/1/2013): A área informou que todos os serviços pagos como prontidão foram reavaliados e realizada a devida glosa, onde será pago apenas as horas referentes à diferença entre o tempo que as equipes ficaram a disposição do COD e o tempo em execução de serviço, confrontados com os valores faturados, conforme Anexo IV, letra “C”. O registro dos serviços realizados pelas equipes leves à disposição do COD está armazenado no sistema SGTD, onde estão guardados todos os registros dos serviços realizados pela Operação da Distribuição, inclusive os programados, cuja base, serve para calcular os índices de continuidade coletivos e individuais e o Tempo Médio de Atendimento (TMA). O anexo X mostra esses registros, onde por intermédio dos mesmos foi possível avaliar os serviços pagos como prontidão às equipes leves. Síntese dos resultados obtidos

A CAD acata a manifestação, porém o ponto auditado será objeto de análise do próximo teste de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.7 a, b – Fragilidade no controle dos serviços executados pelo DOD, por meio do programa desenvolvido pela própria área, intitulado Controle de Manutenção – COMAN.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação Melhorar a confiabilidade e a segurança dos registros dos serviços de manutenção de RD.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTD nº 366/2012 de 28/12/2012): A área informou que com relação aos Status das PSMs no sistema COMAN, informamos que após a refiscalização dos serviços pagos, todas as PSMs anteriores a Junho/12 que não estavam como concluídas estão sendo reinspecionadas para levantamento da real necessidade devido ao tempo de espera para execução. Todos os fechamentos dos processos para pagamento das medições estão sendo realizadas fora do sistema COMAN, com monitoramento e fiscalização dos serviços executados em 100%. A aquisição do software de Gestão dos Serviços de Manutenção foi retirada do orçamento de 2012, por limitações orçamentárias. Nessas condições estamos adotando providências com ações de correções. Nos materiais, estamos realizando gestão sobre estoque, compras e saídas para execução, não deixando que serviços solicitados passem por períodos extensos para serem executados. Os serviços realizados com Linha Viva dentro da Eletrobras Amazonas Energia estão contidos no contrato por produtividade (US), geridos por este Departamento. Há determinados tipos de serviços realizados pelos departamentos DPD, DOI, DCM e DOP, que dependem de apoio da linha viva, para não interromper ou ampliar a quantidade de unidades consumidoras. Conforme orientação desta auditoria, estamos adotando que os serviços realizados pelo COD, com utilização da Linha Viva, somente serão pagos mediante atesto técnicos da operação.

Síntese dos resultados obtidos

A CAD acata a manifestação, porém o ponto auditado será objeto de análise do próximo teste de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

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Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.8 a ~ d – Divergências nos serviços de manutenção realizados pelas empresas terceirizadas Endicon Engenharia Ltda; Eletro Instalações Ltda.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação

Além das ações propostas pela área para regularização das não conformidades apontadas, apresente as ações tomadas para o ressarcimento à AmE e possível aplicação de penalidade a contratada referente aos pagamentos feitos indevidamente, bem como, apresentar evidências dos resultados da sindicância que fora solicitada pela área para apuração de responsabilidade daqueles que atestaram/autorizaram tais pagamentos.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTD nº 050/2013 de 31/1/2013): Todos os serviços de manutenção de rede de distribuição executados pela empresa terceirizada Eletro Instalação Ltda., foram realizadas novas fiscalizações em campo, para detecção dos serviços efetivamente executados. Os fiscais detectaram que além de serviços faturados e pagos sem terem sidos executados, vários serviços foram executados parcialmente e cobrados em sua totalidade, conforme anexo VII. Devido à falta de alguns postes em nossos almoxarifados, nas inspeções foram consideradas apenas as quantidades aplicadas por tamanho de 9m e 11m, pois o valor da US é o mesmo para postes com mesmo tamanho. Além dos postes, os demais materiais também foram levantados e confrontados com os que saíram do nosso almoxarifado, destinados à contratada Eletro, para utilizar nos serviços programados, conforme anexo XI. Os serviços de poda também foram verificados em suas quantidades, por PSM, tendo sido identificado que em alguns serviços, os quantitativos de árvores contabilizados nas medições foram superiores às existentes em campo, cujo valor total consta no anexo XII.

Síntese dos resultados obtidos

A CAD acata a manifestação, porém o ponto auditado será objeto de análise do próximo teste de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 2 – 2.1 a ~ c – Conflito de interesse e segregação de função entre os serviços de execução e fiscalização de obras/serviços realizados por empreiteira.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS E REDE DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Eliminar risco de fidedignidade das informações e laudos, gerados por conflito de interesses.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS E REDE DE DISTR IBUIÇÃO – DPD

Síntese das providências adotadas Resposta DP (Memorando DPD nº 1044/2012 de 05/11/2012): A área informou que desde junho/12 parou de distribuir aos fiscais terceirizados da Fort obras a serem executadas pela Empresa Exact.

Síntese dos resultados obtidos

Considerando a manifestação da área, o ponto será objeto de análise em próximo Teste a ser realizado no Processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

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Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 2 – 2.2 a ~ f – Falha na programação de serviços, ocasionando o cancelamento de serviços programados, reprogramações de serviços, desligamentos sucessivos da rede de distribuição e custos adicionais.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS E REDE DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Reduzir cancelamento dos serviços por motivos que podem ser controlados e gerenciáveis.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS E REDE DE DISTR IBUIÇÃO – DPD

Síntese das providências adotadas Resposta DP (Memorando DPD nº 1044/2012 de 05/11/2012): A área informou que após reuniões de nivelamento com a área de operação foi elaborada uma Instrução de Trabalho na qual está contido todos os procedimentos a serem adotados quando da programação de serviços, incluído os prazos para execução, convocação de empresas que compartilham postes entre outros. Acrescentando que atualmente faz o acompanhamento das obras em andamento com as respectivas programações, incluindo o motivo de eventuais cancelamentos, caso ocorra e as reprogramações para o mesmo endereço quando há necessidade de mais de uma programação para conclusão da obra. Síntese dos resultados obtidos

Considerando a manifestação da área, o ponto será objeto de análise em próximo Teste a ser realizado no Processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 2 – 2.4 a – Falha no controle dos Pedidos de Execução de Serviço – PES.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS E REDE DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação

Adotar procedimentos padrão para a otimização do sistema já existente, para que o Processo de Operação passe a ser executado de forma adequada, enquanto não forem possíveis as implementações e melhorias no SGDT pela fornecedora do sistema. Treinar os colaboradores envolvidos no processo e definir procedimentos e responsabilidades para cada etapa do processo, objetivando auxiliar a regularização da inconformidade apontada.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS E REDE DE DISTR IBUIÇÃO – DPD

Síntese das providências adotadas Resposta DP (Memorando DPD nº 1044/2012 de 05/11/2012): A área informou que fez reunião com a área de operação para que fosse observada a atualização dos registros no sistema, porém o problema ainda não foi resolvido em sua totalidade e, por isso, para melhorar os procedimentos da área, passou a fazer a descrição da PES com maior detalhamento, descrevendo melhor os serviços que serão executados, os trechos contemplados e o nº do projeto e orçamento. Quanto às necessidades de atualização/implementação do sistema, já sinalizou a área gestora do contrato e está aguardando resposta.

Síntese dos resultados obtidos

Considerando a manifestação da área, o ponto será objeto de análise em próximo Teste a ser realizado no Processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

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Item do Relatório de Auditoria II – 3 – 3.1 a – Indicadores DEC-FEC fora dos parâmetros estabelecidos pela ANEEL.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO – DTO

Descrição da Recomendação Reduzir os indicadores DEC e FEC.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO – DTO

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTO nº. 303/2013 de 6/3/2013): A área informou que os indicadores operacionais apresentam sensível melhora em relação aos exercícios anteriores e que para 2013 está colocando em operação o SGRede, que tem por objetivo principal evitar queima de transformadores. Já possuímos mais de 600 unidades transformadoras monitoradas. Informou também que esse sistema vai contribuir significativamente para a melhora do serviço.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 4 – 4.1 c – Glosas de serviços de operação e manutenção do Contrato da Control.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação Acompanhar processo de fiscalização do contrato OC. nº 67.796/2011.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Ata de Reunião 018/2013 de 18/2/2013): O gerente do DOI, Paulo Maciel, esclareceu que no momento dos testes de auditoria, realizados no DOI, a documentação analisada pelos auditores, referente à glosa de serviços, era preliminar interna ao DOI e estava em tramitação, ou seja, o processo não estava concluído. O gerente do DOI informou que, as Notas Fiscais e medições dos períodos solicitados estão anexas à Nota Técnica foram entregues à CAD conforme solicitado no referenciado relatório de auditoria. O gerente do DOI informou que está efetuando fiscalização in loco dos serviços executados, bem como foram criados mecanismos tecnológicos de acompanhamento e apuração da quantidade e qualidade dos serviços executados, com a criação do Centro de Operação da Distribuição do Interior (COD Interior), no qual já é possível auditar simultaneamente à execução dos serviços. Com a criação do COD Interior é simples extrair o relatório dos serviços a qualquer tempo, uma vez que os serviços são despachados via voz e/ou dados por técnicos diretamente aos eletricistas e acompanhar a realização dos serviços.

Síntese dos resultados obtidos Mediante as ações e esclarecimentos informados pela área consideramos a situação concluída, especialmente quanto à comprovação da glosa de R$ 157.992,34 efetuada pela área junto a Contratada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 4 – 4.1 d – Serviços executados pela empresa Control cobrados e faturados em duplicidade.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

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Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação Excluir anotações indevidas de serviços faturados, porém, não realizados.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Ata de Reunião 018/2013 de 18/2/2013): O gerente do DOI, Paulo Maciel, esclareceu que no momento dos testes de auditoria, realizados no DOI, a documentação analisada pelos auditores, referente à glosa de serviços, era preliminar interna ao DOI e estava em tramitação, ou seja, o processo não estava concluído. O gerente do DOI informou que, as Notas Fiscais e medições dos períodos solicitados estão anexas à Nota Técnica foram entregues à CAD conforme solicitado no referenciado relatório de auditoria. O gerente do DOI informou que está efetuando fiscalização in loco dos serviços executados, bem como foram criados mecanismos tecnológicos de acompanhamento e apuração da quantidade e qualidade dos serviços executados, com a criação do Centro de Operação da Distribuição do Interior (COD Interior), no qual já é possível auditar simultaneamente à execução dos serviços. Com a criação do COD Interior é simples extrair o relatório dos serviços a qualquer tempo, uma vez que os serviços são despachados via voz e/ou dados por técnicos diretamente aos eletricistas e acompanhar a realização dos serviços.

Síntese dos resultados obtidos Mediante as ações e esclarecimentos informados pela área consideramos a situação concluída, especialmente quanto à comprovação da glosa de R$ 157.992,34 efetuada pela área junto a Contratada, incluindo os faturamentos em duplicidade.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 7 – 7.2 – Falha na segregação de atividades realizadas pelos técnicos pareceristas.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS DA EXPANSÃO – DPE

Descrição da Recomendação

Tendo em vista que durante o estudo da análise de viabilidade de fornecimento de energia elétrica, os pareceristas do DPE participam de todo o processo administrativo e técnico-operacional, resultando na segregação de atividades, intrínseco ao princípio da moralidade, recomendamos ao DPE, cumprir as diretrizes do controle interno administrativo quando da execução de suas atividades fins, resguardando tanto o cliente quanto os analistas técnicos de possíveis riscos inerentes ao processo.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS DA EXPANSÃO – DPE

Síntese das providências adotadas Resposta DP (Memorando DPE nº. 0232/2012 de 29/8/2012): A área informou que está em fase de implementação a Norma DC-CD-01/N-006, onde doravante, as informações quanto à solicitação de pedido de fornecimento, bem como os prazos para atendimento e demais informações que se fizerem necessárias aos clientes, caberá ao Departamento de Atendimento ao Consumidor – DCA. Síntese dos resultados obtidos Considerando que a referida Norma encontra-se aprovada e vigente, conforme Resolução nº 109/2012, de 18/07/2012, a CAD considera a inconsistência como sanada, no entanto, será objeto de análise em auditorias posteriores.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 8 – 8.1 a – Falha no controle de transformadores no DOM.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012

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em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação Garantir a eficácia no controle de movimentação dos equipamentos da Capital e Interior.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTD nº. 290/2012 de 05/11/2012): A área informou que a falha já foi corrigida, conforme proposto em plano de ação, com a implantação de uma nova versão do SGTD, de acordo com as evidências apresentadas à CAD.

Síntese dos resultados obtidos

Considerando a manifestação da área, o ponto será objeto de análise em próximo Teste a ser realizado no Processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 – Teste na Área de Distribuição de Energia Elétrica

Data do Relatório de Auditoria 3/8/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – 1.2 a ~ d – Permanência de falhas no acerto de materiais nos processos vinculados ao DOD.

Comunicação Expedida/ Data 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação Melhorar o controle de materiais visando garantir um follow up eficaz.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DOD nº 230/2012 de 30/8/2012): A área informou que foi implantado novo procedimento de controle, conforme proposto no plano de ação apresentado à CAD (evidência 01 apresentada à CAD).

Síntese dos resultados obtidos A área apresentou as evidências da implantação do novo procedimento de controle, conforme proposto no plano de ação apresentado à CAD. Dessa forma, o ponto será objeto de análise em próximo teste a ser realizado no processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 – Teste na Agência de Fonte Boa

Data do Relatório de Auditoria 7/8/2012

Item do Relatório de Auditoria

a) III – 1 – 1.1 – 1.1.1 a ~ e – Follow-up – ANEEL – Termo de Notificação nº 093/2010-SFG – Processo nº 48500.007015/2006.26 – Para a constatação C3 – a usina não dispõe dos EPIs e EPCs, necessários a execução das atividades; Para a constatação C4 – Problemas de identificação e sinalização; Para a constatação C7 – Inexistência de programa de combate a incêndio; Para a constatação C12 – Constatação inadequada dos bens e instalações; Para a constatação C16 – Alvará de vistoria emitido pelo corpo de Bombeiros Militar do Amazonas – CBMAM.

Comunicação Expedida/ Data 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE GERAÇÃO – DOE

Descrição da Recomendação

Ao DGP - providenciar planos de ação regularizadores, para as não conformidades elencadas nas letras “a” a “e” do item 1.1.1, haja vista que as irregularidades apontadas, constatadas pela ANEEL e citadas no Termo de Notificação/Relatório 093/2010-SFG, ainda não foram regularizadas.

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Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE GERAÇÃO – DOE Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOE nº 313/2012 de 24/8/2012): A área informou que a responsabilidade de solucionar a constatação C16 – a empresa não apresentou o alvará de vistoria emitido pelo corpo de Bombeiros Militar do Amazonas – CBMAM. (III – 1 – 1.1 – 1.1.1 a ~ e), está inserida no escopo da segurança do trabalho e que não faz parte das atribuições do DOE o que o impossibilita de justificar a não apresentação do documento solicitado na constatação C16. Resposta DG (Memorando DGP nº 10833/2012 de 28/9/2012): A área encaminhou o Relatório de Evidências nº. 047/12 emitido pelo Processo de Segurança e Medicina do Trabalho em que apresentou as evidências de correção das não conformidades apontadas pela ANEEL.

Síntese dos resultados obtidos Letras “a” e “d” – Constatações C3 e C12 - A CAD efetuará o acompanhamento da execução do Plano de Ação apresentado de conformidade com o prazo informado pela área. Letra “b” – Constatação C4 - A CAD efetuará o acompanhamento da execução do Plano de Ação apresentado de conformidade com o prazo informado pela área. Letra “c” – Constatação C7 – A ação realizada atende a recomendação da CAD, entretanto, sua efetividade será objeto de avaliação em próxima auditoria a ser realizada na agência. Considerando a manifestação do DOE que se demonstrou impossibilitado de justificar a inexistência do Alvará de Vistoria do CBMAM, o ponto foi redirecionado ao DGP onde foi recomendado que apresente um Plano de Trabalho contendo todas as etapas para a obtenção destes alvarás em todas as agencias onde a inconsistência persiste, contendo: cronograma, necessidade de contratação de consultoria para elaboração de projeto etc. Recomendamos ainda, que se crie um grupo de trabalho com um representante de cada área envolvida, a exemplo do DOE, e que este grupo seja instituído por Resolução de Diretoria para maior respaldo e autonomia de trabalho. Estas ações tornam-se essenciais considerando que nossas auditorias revelam que praticamente todas as agência do interior não possuem o referido Alvará. A ação realizada atende a recomendação da CAD, entretanto, sua efetividade será objeto de avaliação em próxima auditoria a ser realizada na agência.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 – Teste na Agência de Fonte Boa

Data do Relatório de Auditoria 7/8/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – 2.1 – 2.1.5 b – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 093/2010 – Constatação (C.3): Inexistência de guarda corpos na escada e área superior dos tanques de armazenamento de óleo diesel.

Comunicação Expedida/ Data 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação

Ao DTG: proceder a elaboração e implantação de Plano de Ação regularizador, considerando inclusive que a situação elencada em relação a situação de segurança dos tanques já foi objeto do Termo de Notificação e Relatório 093/2010- ANEEL e ainda não foi regularizada.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOG nº 010/2013 de 02/01/2013): Com o “de acordo” do Diretor de Geração e Operação para o Interior – DO, os gerentes dos departamentos DOS e DOG informaram que a DO está impossibilitada de realizar investimentos relacionados aos tanques de armazenamento de combustível e acessórios de segurança, os quais ficarão na responsabilidade da empresa vencedora do certame referente ao PRE nº 299/2012 o qual se encontra em andamento licitatório.

Síntese dos resultados obtidos Consideramos que a DO assumiu o risco por eventuais sinistros consequentes das inconsistências apontadas pela CAD, até que o contrato referente ao PRE nº 299/2012 esteja firmado e as regularizações sejam efetuadas. Dessa forma, a CAD continuará avaliando as situações apontadas em seus futuros trabalhos.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 – Teste na Agência de Fonte Boa

Data do Relatório de Auditoria 7/8/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – 2.1 – 2.1.5 c – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 093/2010 – Constatação (C.7): Inexistência de programa de manutenção das instalações e equipamentos.

Comunicação Expedida/ Data 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Disponibilizar aos operadores o manual de manutenção.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOG nº 1216/2012 de 13/11/2012): A área informou que mediante impresso das mensagens enviadas ao líder local da agência, comprova o encaminhamento dos manuais, onde foram confirmadas as impressões.

Síntese dos resultados obtidos

Conforme exposto no email de 31/10/2012, Ademir Corrêa Lima Junior e confirmado com o Líder de Gestão Local.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 – Teste na Agência de Fonte Boa

Data do Relatório de Auditoria 7/8/2012

Item do Relatório de Auditoria

III – 2 – 2.1 – 2.1.5 h – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 093/2010 – Constatação (C.11): Inexistência de bacias de contenção, canaletas de drenagem e caixas coletoras e separadoras nos tanques de consumo diário.

Comunicação Expedida/ Data 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação

Ao DTG: proceder a elaboração e implantação de Plano de Ação regularizador, considerando inclusive que a situação elencada já foi objeto do Termo de Notificação e Relatório 093/2010- ANEEL e ainda não foi regularizada.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOG nº 010/2013 de 02/01/2013): Com o “de acordo” do Diretor de Geração e Operação para o Interior – DO, os gerentes dos departamentos DOS e DOG informaram que a DO está impossibilitada de realizar investimentos relacionados aos tanques de armazenamento de combustível e acessórios de segurança, os quais ficarão na responsabilidade da empresa vencedora do certame referente ao PRE nº 299/2012 o qual se encontra em andamento licitatório.

Síntese dos resultados obtidos Consideramos que a DO assumiu o risco por eventuais sinistros consequentes das inconsistências apontadas pela CAD, até que o contrato referente ao PRE nº 299/2012 esteja firmado e as regularizações sejam efetuadas. Dessa forma, a CAD continuará avaliando as situações apontadas em seus futuros trabalhos.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 – Teste na Agência de Fonte Boa

Data do Relatório de Auditoria 7/8/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – 2.2 – 2.3.3 d – Planos de Ação para o Líder de Gestão Local – Ausência de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e

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Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs).

Comunicação Expedida/ Data 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Cumprir a legislação.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 450/2012 de 8/8/2012): A área apresentou por meio do Memorando n°. 450/2012 de 08/8/2012, as Cautelas com a relação dos Equipamentos de Segurança assinada pelo Líder de Gestão Local.

Síntese dos resultados obtidos A ação realizada atende a recomendação da CAD, entretanto, sua efetividade e eficácia será objeto de avaliação em próxima auditoria a ser realizada na agência.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 011/2012 – Teste nas Agências de Apuí e Sucundurí

Data do Relatório de Auditoria 13/8/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – 1.2 – 1.2.4 f – Planos de Ação para a Líder de Gestão Local – Agência de Apuí – Teste físico nos consumidores de Alta Tensão (AT) e Baixa Tensão (BT).

Comunicação Expedida/ Data 284, 285, 286, 287 e 288/2012 em 14/8/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação

Realizar inspeções e providenciar notificação dos consumidores identificados com as não conformidades apontadas, atentando para a observância a Resolução Normativa ANEEL 414, de 9 de setembro de 2010. Melhoria dos controles internos.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 430/2012 de 24/6/2012): A área apresentou OS’s e Protocolos de Atendimento (Notificação) das unidades consumidoras detectadas em situação irregular.

Síntese dos resultados obtidos A ação realizada atende a recomendação da CAD, entretanto, sua efetividade e eficácia será objeto de avaliação em próxima auditoria a ser realizada na agência.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 012/2012 – Teste Especial – Auditoria na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 20/8/2012

Item do Relatório de Auditoria

Trabalho Especial realizado em cumprimento à solicitação constante no Memorando PRS-002/2012, de 26/4/2012, efetuada pelo Assistente do Diretor Presidente, Sr. José Lélis de Morais Jota, sob a Execução de Trabalho–ET nº. 013/2012–CAD, com o fim de averiguar se os elevados desembolsos/custos financeiros dos Contratos OC 52.839/10, 48.155/10 e 75.106/11, firmados respectivamente com a Empresa JR Transportes Ltda. em 26/7/10, com a Empresa Manaus Aerotáxi Ltda. em 30/3/10 e em 4/7/11 com a Empresa Amazonorte Cargas Express LTDA, contrariam a orientação da Amazonas Energia em reduzir o PMSO.

Comunicação Expedida/ Data 290/2012 em 21/8/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

PRESIDÊNCIA – PR

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Descrição da Recomendação Foram feitas pela CAD, sugestões de melhoria nos controles e procedimentos, objetivando a regularização das inconsistências apontadas -

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PRESIDÊNCIA – PR

Síntese das providências adotadas O relatório foi encaminhado a PR com as não conformidades detectadas que resultaram em cometimento de falhas e divergências. Foram feitas pela CAD, sugestões de melhoria nos controles e procedimentos, objetivando a regularização das inconsistências apontadas.

Síntese dos resultados obtidos A CAD acompanhará as ações/determinações exaradas pela PR e efetuará em um próximo trabalho de auditoria, testes nos procedimentos abordados no presente relatório, caso necessário.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 013/2012 – Teste Especial – Solicitação de Financiamento para Revitalização de Unidades Geradoras

Data do Relatório de Auditoria 30/8/2012

Item do Relatório de Auditoria

Trabalho Especial realizado em cumprimento à solicitação constante no Memorando PR-005/2012, de 4/4/2012, efetuada pelo Diretor Presidente, sob a Execução de Trabalho–ET nº. 010/2012–CAD, com o fim de averiguar o processo de solicitação de financiamento e de contratação de serviços para revitalização das unidades geradoras Caterpillar de Parintins (série: 6MC00675 e 9RC00645) e de Tabatinga (série 6RC00473), combinado com a existência dos Contratos OC n° 73.158/2011, de 03/05/2011 e OC n° 77.405/2011, de 20/09/2011, ambos com a Empresa Soenergy Sistemas Internacionais de Energia S.A.

Comunicação Expedida/ Data 294/2012 em 30/8/2012 (E-mail encaminhado para PR em 31/8/2012) Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

PRESIDÊNCIA – PR

Descrição da Recomendação Foram feitas pela CAD, sugestões de melhoria nos controles e procedimentos, objetivando a regularização das inconsistências apontadas.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PRESIDÊNCIA – PR

Síntese das providências adotadas O relatório foi encaminhado a PR com as não conformidades detectadas que resultaram em cometimento de falhas e divergências. Foram feitas pela CAD, sugestões de melhoria nos controles e procedimentos, objetivando a regularização das inconsistências apontadas. Síntese dos resultados obtidos A CAD acompanhará as ações/determinações exaradas pela PR e efetuará em um próximo trabalho de auditoria, testes nos procedimentos abordados no presente relatório, caso necessário. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 014/2012 – Teste na Área Comercial

Data do Relatório de Auditoria 19/9/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.3 a, b – Controle de Produção Diária de Serviços de Inspeção – Control.

Comunicação Expedida/ Data 329, 330, 331 e 332/2012 em 26/9/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM

Descrição da Recomendação Recomendação ao DCM – Promover treinamento das equipes terceirizadas quanto a codificação dos serviços executados.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

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DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM

Síntese das providências adotadas Resposta DC (Memorando DCM nº 033/2013 de 31/1/2013): A área informou que o Processo de Fiscalização do Grupo B providenciou Treinamento/Apresentação às equipes da Control sobre o correto preenchimento dos formulários utilizados na execução das inspeções. Para evidenciar, segue fotos e lista com assinatura dos participantes, conforme anexo IV e V.

Síntese dos resultados obtidos

A CAD considera a ação da área concluída, e será objeto de análise no próximo teste de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 014/2012 – Teste na Área Comercial

Data do Relatório de Auditoria 19/9/2012

Item do Relatório de Auditoria

II – 2 – 2.1 – Vistorias fora do prazo – Da análise das vistorias para ligação nova do dia 2/4/12, evidenciamos que de 67 pedidos, apenas 17 foram realizadas dentro do prazo (Anexo I), contrariando o Art. 30 da Resolução Normativa Aneel n. 414/10, que estabelece que a vistoria deve ser efetuada em até 3 (três) dias úteis na área urbana.

Comunicação Expedida/ Data 329, 330, 331 e 332/2012 em 26/9/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação Efetuar as vistorias para ligação nova conforme a Resolução Normativa Aneel.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Síntese das providências adotadas Resposta DC (Memorando DCA nº 1555/2012 de 27/12/2012): A área apresentou cópia do contrato OC 85.061/2012, assinado em 10/12/12 com a empresa Lume Comércio de Materiais elétricos e Engenharia Ltda, que objetiva a execução de serviços de ligação nova e serviços comerciais em unidades consumidoras de baixa tensão, e serviços de operação de rede no sistema de distribuição de energia elétrica na cidade de Manaus/AM, conforme previsto no plano de ação proposto.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, contendo cópia do contrato OC 85.061/2012, assinado em 10/12/12 com a empresa Lume Comércio de Materiais elétricos e Engenharia Ltda., o ponto será objeto de avaliação em próximo teste a ser realizado no processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 014/2012 – Teste na Área Comercial

Data do Relatório de Auditoria 19/9/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – 1.1 a ~ d – Não cumprimento de metas do Indicador do Nível de Perdas de Energia.

Comunicação Expedida/ Data 329, 330, 331 e 332/2012 em 26/9/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM

Descrição da Recomendação

Recomendação ao DCM a) aperfeiçoe seu relatório gerência, detalhando cada uma das ações estabelecidas no PMD sob a sua responsabilidade, com o intuito de facilitar o acompanhamento das realizações, registrando inclusive, suas dificuldades e justificativas que possam implicar em transgressões das metas estabelecidas, subsidiando a Diretoria da Empresa em ações que resguardem a Empresa de sanções, entre outras; b) faça gestões no sentido de melhorar o desempenho na execução das ações estabelecidas no PMD, objetivando o cumprimento das metas estabelecidas no CMDE para a redução do nível de Perdas de Energia.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM

Síntese das providências adotadas Resposta DC (Memorando DCM nº 377/2012 de 3/12/2012): A área informou que as metas pactuada no CMDE, bem como no PMD, não estão mais sendo acompanhadas pelo DCM. A Diretoria da Eletrobras estabeleceu para o ano de 2012 novas metas e indicadores para serem cumpridos, como demonstrados nos seguintes arquivos anexos: a) Arquivo 1: Indicadores DCM OUT/2012 (dados parciais); b) Arquivo 2: Discretização OUT/2012. Apesar da curva de perdas não estar atingindo o previsto na discretização e o valor investido inferior ao previsto (realizado 9%), os montantes de energia recuperada e agregada estão superiores ao planejado em 49%. Atraso de 6 meses na mobilização das 100 equipes de inspeção resultou na não realização, até setembro/2012, de: a) número previsto de inspeções (déficit de 74.744); b) UCs sem medidor regularizadas (déficit de 7.978); c) detecção de fraudes/desvios/falhas na medição (déficit de 22.075). Na ação de regularização de clandestinos, a não aprovação de financiamento pela Eletrobras resultou em não regularização de unidades clandestinas (déficit de 582). Como medida corretiva já está sendo implementado o que segue: intensificação da medida de fiscalização, identificação das maiores situações de perdas na baixa e média tensão e foco na melhoria do faturamento por injeção de energia recuperada. Os investimentos previstos para o ano de 2012 não foram realizados em sua totalidade em razão dos atrasos nas contratações de compras de equipamentos de medição, que está sendo licitada pelo PRE 218/2012, de forma centralizada para todas as EDE’s, bem como, o atraso na execução dos serviços de inspeção prevista para abril/2012 e realizada a partir de agosto/2012. Além do atraso das ações do Banco Mundial, de substituição de medidores obsoletos e telemedição de alimentadores.

Síntese dos resultados obtidos

Considerando a manifestação da área, o ponto será objeto de análise em próximo teste a ser realizado no processo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 015/2012 – Teste na Área Financeira

Data do Relatório de Auditoria 28/9/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 a – Prestação de contas do Fundo Fixo.

Comunicação Expedida/ Data 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341 e 342/2012 em 4/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Descrição da Recomendação Cumprir a Norma do Fundo Fixo de Caixa.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Síntese das providências adotadas Resposta DF (Memorando DFT nº 13065/2012 de 14/11/2012): A área informou que o DFT cumprirá o estabelecido na Norma de Fundo Fixo de Caixa e encaminha evidência das ações executadas.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, com respectivas evidências por meio de documentos anexos, a CAD considera a não conformidade como sanada, no entanto, será objeto de análise em próxima no próximo este a ser executado na área. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 015/2012 – Teste na Área Financeira

Data do Relatório de Auditoria 28/9/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 c – Ausência da documentação fiscal.

Comunicação Expedida/ Data 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341 e 342/2012 em 4/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Descrição da Recomendação Cumprir a Norma do Fundo Fixo de Caixa.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

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DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Síntese das providências adotadas A área apresentou um plano de ação assinado pelo Gerente e Assistente da Diretoria, informando que o DFT já está cumprindo o estabelecido na Norma Fundo Fixo de Caixa, no âmbito da AmE, nas aquisições com recursos do Fundo Fixo de Caixa, no qual os documentos fiscais não são anexados no pedido de adiantamento, somente nas prestações de contas. Prazo: 14/10/2010 – 14/10/2010. Responsável: Felicidade da Silva Santos. Custos: -. Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, inclusive com apresentação de documentos comprobatórios, a CAD avalia a impropriedade como sanada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 015/2012 – Teste na Área Financeira

Data do Relatório de Auditoria 28/9/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 2 – 2.1 a – Ausência de documentos suporte para pagamentos.

Comunicação Expedida/ Data 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341 e 342/2012 em 4/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Descrição da Recomendação Evidenciar a regularização das impropriedades detectadas pela Auditoria Interna e, quando for o caso, responsabilizar as áreas envolvidas.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Síntese das providências adotadas Resposta DF (Memorando DFT nº 13065/2012 de 14/11/2012): A área informou que emitiu a Circular DFT no. 002/2012 datada e circulado no âmbito da AmE em 20/09/2012, onde orientou as áreas gestoras quanto aos procedimentos que deverão executar referente ao atesto e documentos suporte nos processos de pagamento.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, com respectivas evidências por meio de documentos anexos, a CAD considera a não conformidade como sanada, no entanto, será objeto de análise em próxima no próximo este a ser executado na área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 015/2012 – Teste na Área Financeira

Data do Relatório de Auditoria 28/9/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 2 – 2.1 b – Viagens - Diversos tipos de problemas nas prestações de contas por ausência de análise do processo.

Comunicação Expedida/ Data 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341 e 342/2012 em 4/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Descrição da Recomendação Regularizar as impropriedades detectadas pela Auditoria Interna e responsabilizar as áreas envolvidas.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Síntese das providências adotadas Resposta DF (Memorando DFT nº 13065/2012 de 14/11/2012): A área informou que as AVSs que estavam pendentes de prestação de contas, foram encaminhadas para descontos em folha de salário. Para AVSs sem planejamento e demais problemas encontrados, o DFT enviou Circular orientando os Gestores quanto ao procedimento a ser executado e a partir de 01/10/2012 passou a exigir cumprimento do orientado na circular.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, com respectivas evidências por meio de documentos anexos, a CAD considera a não conformidade como sanada, no entanto, será objeto de análise em próxima no próximo este a ser executado na área.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 015/2012 – Teste na Área Financeira

Data do Relatório de Auditoria 28/9/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 3 – 3.1 – Conta de Consumo de Combustível (CCC)

Comunicação Expedida/ Data 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341 e 342/2012 em 4/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Descrição da Recomendação Cumprir a Norma do Processo de Gestão da CCC.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Síntese das providências adotadas Resposta DF (Memorando DFT nº 13065/2012 de 14/11/2012): A área informou que a partir da implantação da Norma, foi criada a pasta pública específica para o processo da CCC, onde cada gestor inclui as informações sob sua responsabilidade e que o DFT efetua os procedimentos de acordo com os itens 5.22, 5.23 e 5.24 da norma e em conformidade com as exigências do Fundo CCC.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, com respectivas evidências por meio de documentos anexos, a CAD considera a não conformidade como sanada, no entanto, será objeto de análise em próxima no próximo este a ser executado na área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 015/2012 – Teste na Área Financeira

Data do Relatório de Auditoria 28/9/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 5 – 5.1 a – a.2, a.3, a.4 – Financiamentos - ECF-2887/10

Comunicação Expedida/ Data 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341 e 342/2012 em 4/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO – DFF

Descrição da Recomendação Reformular as planilhas de acompanhamento de Financiamento.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO – DFF

Síntese das providências adotadas Resposta DF (Memorando DFF nº 11672/2012 de 18/10/2012): A área informou que reformulou as planilhas de acompanhamento financeiro do Contato de Financiamento ECF-2887/2010, evidenciando os valores e percentuais da realização do projeto.

Síntese dos resultados obtidos Considerando as adequações e atualizações na planilha de controle do Contrato ECF-2887/2010, com respectivos anexos evidenciando os encargos financeiros, o demonstrativo da liberação dos recursos e os relatórios de prestação de contas, a CAD considera a inconformidade como sanada, no entanto, será objeto de análise em auditorias posteriores. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 015/2012 – Teste na Área Financeira

Data do Relatório de Auditoria 28/9/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 5 – 5.2 a – Análise do Contrato ECF-2923/11.

Comunicação Expedida/ Data 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341 e 342/2012 em 4/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Descrição da Recomendação Demonstrar a real movimentação na conta do financiamento ECF 2923/2011.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

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Síntese das providências adotadas Resposta DF (Memorando DFT nº 13065/2012 de 14/11/2012): A área informou que a Eletrobras demorou mais de 6 (seis) meses para liberar o recurso correspondente à parcela do financiamento, fazendo com que o sistema bancário da Caixa Econômica Federal (CEF) cancelasse automaticamente a conta bancária por falta de movimentação. Quando o recurso finalmente foi liberado, a gerente do DFT autorizou à gerente da CEF a creditar o valor correspondente na conta movimento da AmE, para que o recurso não fosse devolvido à Eletrobras. Com a reativação da conta específica na CEF, o recurso foi transferido para a mesma, conforme extratos anexos à manifestação.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, com respectivas evidências por meio de documentos anexos, a CAD considera a inconformidade como sanada, no entanto, será objeto de análise em próxima auditoria no processo. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 016/2012 – Teste na Agência de Tefé

Data do Relatório de Auditoria 11/10/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 – 1.1.1 a – Follow-up – ANEEL – Termo de Notificação nº 0102/2010-SFG – Constatação C6 – Inexistência de programa de combate a incêndio.

Comunicação Expedida/ Data 370, 371, 372, 373, 374, 375 e 376/2012 em 23/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação Implementação de um plano de combate a incêndio.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Síntese das providências adotadas A área apresentou um plano de ação assinado pelo Gerente e Assistente da Diretoria, informando que providenciará um plano de combate a incêndio, na Agência de Tefé, mediante implantação de um plano de treinamento de combate a incêndio. Prazo: 01/06/2012 – 17/10/2012. Responsável: Aretuza Costa e Silva. Custos: -. Síntese dos resultados obtidos A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, considerando a implementação e efetividade das ações de regularização propostas, entretanto este plano de combate a incêndio deverá ficar em local disponível para consultas.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 016/2012 – Teste na Agência de Tefé

Data do Relatório de Auditoria 11/10/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 2 – 2.3 – 2.3.1 c – Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Curso/Treinamento de SEP e NR-10.

Comunicação Expedida/ Data 370, 371, 372, 373, 374, 375 e 376/2012 em 23/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Cumprir a legislação.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 547/2012 de 22/11/2012): A área informou que solicitou do DGP, por intermédio do memorando Tefé nº 144/2012, de 21/8/2012 (encaminhado anexo), a inclusão dos colaboradores das agências de Tefé e Caiambé na programação do treinamento de reciclagem de NR-10 e SEP. Síntese dos resultados obtidos Considerando que a área encaminhou evidencias de sua ação, a CAD verificará a situação em um próximo teste de auditoria a ser realizado na área.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 018/2012 – Teste na Agência de Mocambo

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – 1.1 – 1.1.1 a – Follow-up – ANEEL – Termo de Notificação nº 069/2010-SFG – Constatação C2 - Inexistência de um plano formal de combate à incêndio.

Comunicação Expedida/ Data 428, 429, 430, 431, 432, 433 e 434/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação Atendimento à NR 23.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Síntese das providências adotadas A área apresentou um plano de ação assinado pelo Gerente e Assistente da Diretoria, informando que providenciará a implantação do Plano de Combate à Emergência (PCE), na Agência de Mocambo, mediante divulgação e treinamento. Prazo: 12/05/2011 – 12/05/2011. Responsável: Processo de Segurança e Medicina do Trabalho - Técnica de Segurança do Trabalho – Danielle Russel de Abreu Simões. Custos: -. Síntese dos resultados obtidos

A área apresentou evidências de implementação das ações.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 018/2012 – Teste na Agência de Mocambo

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria

III – 1 – 1.1 – 1.1.1 b – Follow-up – ANEEL – Termo de Notificação nº 069/2010-SFG – Constatação C4 - Inexistência de sinalização de segurança; Constatação C4 - Existência de extintor de incêndio na área de armazenamento de óleo combustível, em acordo com a NR 23, porém instalado em local inadequado (interno à bacia de contenção)

Comunicação Expedida/ Data 428, 429, 430, 431, 432, 433 e 434/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação Atendimento às NRs 23 / 26.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGP nº 1932/2013 de 31/1/2013): A área encaminhou anexo, o relatório de evidências emitido pelo Processo de Segurança e Medicina do Trabalho onde apresentou as evidências de correção das não conformidades apontadas pela ANEEL.

Síntese dos resultados obtidos A CAD acata as evidencias apresentada pela área, que será objeto de análise em próximo teste a ser executado na localidade.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 019/2012 – Teste na Agência de Caburi

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – 2.3 – 2.3.2 a – Planos de Ação para o Líder de Gestão Local – Licença de Operação vencida.

Comunicação Expedida/ Data 435, 436, 437, 438, 439, 440 e 441/2012 em 21/12/2012

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Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Cumprir a legislação.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas A área apresentou um plano de ação assinado pelo Líder de Gestão Local, informando que providenciará Solicitar ao PRM, cópia do pedido de renovação da Licença de Operação, da Agência de Caburi, via Memorando. Prazo: 1/8/2012 – 20/8/2012. Responsável: Líder de Gestão Local. Custos: -. Síntese dos resultados obtidos Considerando reunião realizada em 27/8/12 entre a CAD e a PRM, para tratar sobre as diversas Licenças Operacionais vencidas, a Auditoria passará a acompanhar individualmente a situação de cada agência, solicitando à PRM a situação da LO da usina a ser objeto de exame de auditoria, para que a CAD possa verificar as ações que devem ser efetuadas para a regularização da referida Licença, especialmente aquelas sob a responsabilidade de outras áreas.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 019/2012 – Teste na Agência de Caburi

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – 2.3 – 2.3.2 b – Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Ausência de consulta de preços e pagamento de Frete.

Comunicação Expedida/ Data 435, 436, 437, 438, 439, 440 e 441/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Corrigir as não conformidades.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DOS nº 092/2013 de 12/3/2013): A área informou que após a auditoria, os pagamentos de fretes não foram mais realizados, e que as demandas de atendimento a consumidores rurais que geram custos com transporte, são repassados a equipe da contratada e os custos pagos diretamente pela mesma. Passou a efetuar o procedimento de consulta de preços, encaminhando cópia da consulta de preços Req. Nº 17/2012, como evidência.

Síntese dos resultados obtidos

Mediante as informações e evidências encaminhadas pela área consideramos a ação concluída e o ponto regularizado.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 – Teste na Área de Tecnologia da Informação

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 d – Sistemas não formalizados

Comunicação Expedida/ Data 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

Descrição da Recomendação Realizar um controle efetivo sobre os sistemas utilizados nas diferentes áreas e repartições da AmE, de modo que todos os programas e/ou soluções informatizadas estejam alinhadas do processo de TI.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Síntese das providências adotadas

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Resposta DG (Memorando DGT nº 3430/2013 de 28/2/2013): A área informou que procedeu o levantamento junto às áreas, e, em análise, detectou que a maioria dos sistemas informados são aplicativos estritamente técnicos e voltados para o apoio ao sistema elétrico. Em relação a todo universo analisado, destacou no Anexo II à sua manifestação, seis sistemas de informação parecem apoiar processos de gestão relacionados à área técnica (CoMan, SDE, Audit.Serv, Jornada, Info_Opr e Interplan). Para esses seis sistemas, a área informou: � Nenhum dos sistemas de informação contidos no Anexo II está hospedado na infraestrutura do DGT; � A única infraestrutura de empresa que possui tecnologia segura de backup e recuperação é a do DGT; � Uma vez hospedados na infraestrutura do DGT, esses sistemas de informação poderão usufruir das tecnologias e dos controles de gestão e segurança da informação que o DGT possui; � No âmbito das Empresas Eletrobras, sempre existe uma “TI” voltada para a automação do sistema elétrico e que se responsabiliza pelos seus sistemas de informação e infraestrutura de Data Center; � O mais vantajoso para a Empresa seria hospedar esses sistemas na infraestrutura do DGT, no entanto é preciso levantar os seguintes pontos; � Se esses sistemas são reconhecidos pelos seus gerentes como sistemas de informação oficiais na Empresa, é preciso então que sejam nomeados os colaboradores responsáveis por eles, tal qual já ocorreu com os sistemas de informação geridos pelo DGT; � O DGT não possui poderes para simplesmente demover sistemas sem que existam ordens superiores; Sendo assim, a área solicitou intervenção da Auditoria Interna para o convencimento das áreas usuárias de sistemas de informação que não estão sob gestão do DGT, para que seja feita migração dos mesmos para a infraestrutura de Data Center do DGT.

Síntese dos resultados obtidos Consideramos a ação de competência do DGT concluída. A CAD formalizará expediente aos gestores das áreas usuárias de sistemas de informação que não estão sob gestão do DGT, para que seja feita migração dos mesmos para a infraestrutura de Data Center. Além desta ação, a CAD abordará esta situação com foco nos gestores, em seu próximo teste de auditoria em TI, programado ainda para 2013.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 – Teste na Área de Tecnologia da Informação

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.2 a – Processos organizacionais para atendimento à Lei Sarbanes-Oxley (SOX)

Comunicação Expedida/ Data 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

Descrição da Recomendação Atender as deliberações do Comitê Estratégico de TI, bem como as recomendações da SOX.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGT nº 3430/2013 de 28/2/2013): A área informou que, após análise do Comitê de Segurança da Informação e Comunicações – COSIC feita na 3ª reunião ordinária do dia 22/11/2012, submeteu à Diretoria Executiva um instrumento normativo denominado “Norma de Controle de Acesso Lógico do Usuário aos Recursos de TIC” (Anexo III do Memo do DGT), sendo aprovada através da RES 184/2012 de 18/12/2012. A norma atende ao apontamento da auditoria através dos itens: 5.2.7, 5.4, 5.5, 5.6, 6.1.10, 6.1.11, 6.1.12, 6.3.1, 6.3.2, 6.3.4 e 6.3.5.

Síntese dos resultados obtidos

Mediante as informações e evidências encaminhadas pelo DGT, consideramos a ação concluída e a situação regularizada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 – Teste na Área de Tecnologia da Informação

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.2 b – Interação entre os Sistemas de Informação e Gestores

Comunicação Expedida/ Data 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

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Descrição da Recomendação Atender as deliberações do Comitê Estratégico de TI da AmE, assim como as demais orientações preconizadas nos Acórdãos nº 1558/2003-TCU-Plenário, 2612/2011-TCU-Plenário e IN nº 02/2010-SLTI.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGT nº 3430/2013 de 28/2/2013): DGT informou que emitiu a Nota Técnica DGT-20/2012, subsidiando a RDE-DG-062-2012 que culminou na aprovação da RES 185/2012, de 18/12/2012, que nomeia os colaboradores responsáveis pelos sistemas de informações que suportam os principais processos de negócios da Empresa, e que atende ao apontamento da auditoria através do item 2. Os responsáveis foram nomeados através da Portaria DG-437-2012 (Anexo V do Memo do DGT).

Síntese dos resultados obtidos

Mediante as informações e evidências encaminhadas pelo DGT, consideramos a ação concluída e a situação regularizada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 – Teste na Área de Tecnologia da Informação

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 2 – 2.1 – Planejamento Estratégico da Amazonas Energia

Comunicação Expedida/ Data 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

PROCESSO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE – PLPC

Descrição da Recomendação

Recomendação ao PLPC – Considerando que esta impropriedade detectada pelo TCU e pactuada pela AmE para ser solucionada até 05/03/2012 ainda encontra-se pendente de ação regularizadora, recomendamos ao PLPC que envide esforços no sentido de apresentar um Plano de Ação que evidencie o comprometimento da Empresa em fazer cumprir as recomendações e determinações impostas pelo TCU. Ressalte-se que o processo de desverticalização, ora em andamento na Empresa, tem previsão de conclusão até o final de 2012, entretanto, a organização não dispõe sequer de um cronograma com perspectivas mínimas de elaboração de um Planejamento Institucional que dê subsídio, inclusive, a área de TI.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROCESSO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE – PLPC

Síntese das providências adotadas Resposta PR (Memorando PR nº 14707/2012 de 14/12/2012): A área apresentou o Planejamento Estratégico da Empresa para o ciclo 2012-2022 que fora concluído em abr/2012, bem como o plano de Negócio da empresa ciclo 2010-2015.

Síntese dos resultados obtidos Considerando apresentação do Planejamento Estratégico da Empresa para o ciclo 2012-2022, o ponto será objeto de análise em próximo teste a ser realizado no processo ora auditado.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 – Teste na Área de Tecnologia da Informação

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 3 – 3.1 a ~ c – Falha na estrutura de pessoal; Inadequação de perfil técnico e Ausência de formação específica em TI.

Comunicação Expedida/ Data 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DIRETORIA DE GESTÃO – DG

Descrição da Recomendação Sugestão a DG – Considerando os riscos organizacionais que estas impropriedades representam, uma vez que a Empresa possui um quantitativo de empregados no DGT (20) aquém do quantitativo de referência (pelo

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menos 25), conforme Nota Técnica nº 355/2009-SRE/ANEEL, para suportar os sistemas corporativos da AmE (Acórdão nº 669/2008-TCU-Plenário), sugerimos à DG envidar esforços no sentido de dotar o Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações de estrutura de pessoal de TI em quantitativo mínimo necessário ao pleno desempenho das atribuições do setor (Anexo III ), sobretudo nas atividades estratégicas e sensíveis à gestão (planejamento, coordenação, organização, supervisão e controle), em atenção ao Princípio da Eficiência, constante do art. 37, caput, da Constituição Federal, aos arts. 1º, III, e 3º, III, do Decreto nº 5.706/2006, e à semelhança das orientações contidas no item PO 4.12 do Cobit 4.1 (Assessoria de TI).

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DIRETORIA DE GESTÃO – DG

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DG nº 1131/2013 de 18/1/2013): A área apresentou um plano de ação direcionado a Estrutura de pessoal da DGT – Referência Ponto II – 3 – 3.1 a ~ c. (em anexo)

Síntese dos resultados obtidos Acatamos o plano de ação enviando pela DGT, o período para sua execução é extenso com datas de inicio em 01/02/2013 e fim em 31/10 e 31/12/2013 respectivamente, dessa forma, esse plano será considerado concluído, entretanto a eficácia das ações realizadas para sanar as pendências serão analisadas nos próximos trabalhos de auditoria. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 – Teste na Área de Tecnologia da Informação

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – Acórdão nº 2612/2011-TCU-Plenário

Comunicação Expedida/ Data 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

Descrição da Recomendação Cumprir o Plano de Ação da Eletrobras Amazonas Energia, em atendimento ao Acórdão 2612/2011-TCU-Plenário, bem como as boas práticas de governança contidas no Cobit, Gespública e NBR ISSO/IEC 27002.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGT nº 4877/2013 de 26/3/2013): A área informou e apresentou evidências das seguintes ações: 1. Aprovado pela Diretoria Executiva através da Resolução 178/2012 de 14/12/2012, norma que cria critérios de classificação da informação; 2. Elaborou o procedimento e, segundo diretriz institucional, encaminhou a área de Desenvolvimento Organizacional através da Solicitação de Elaboração de Procedimento DGT-019/2012 do dia 09/10/2012; 3. Criou-se um procedimento mapeando todo o processo desde o alinhamento estratégico organizacional, passando pela aprovação de todas as esferas responsáveis, até a elaboração do portfólio de projetos e o seu acompanhamento. Por conta da ativa participação do CETIAT nesse procedimento, o mesmo será submetido à apreciação do CETIAT no dia 25/04/2013.

Síntese dos resultados obtidos A CAD continuará acompanhando a implementação das ações em atendimento ao acórdão 2612/2011 no próximo teste a ser realizado em 2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 – Teste na Área de Tecnologia da Informação

Data do Relatório de Auditoria 30/11/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – Relatório da PricewaterhouseCoopers

Comunicação Expedida/ Data 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012

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Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

Descrição da Recomendação Atender as recomendações e determinações elencadas no Relatório da PricewaterhouseCoopers (PwC), assim como os demais procedimentos relacionados aos dados e equipamentos de TI.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGT nº 4877/2013 de 26/3/2013): A área informou que elaborou os procedimentos incidentes em teste de mídia de backup, incidente em backups de infraestrutura e incidentes de backup de banco de dados, e, segundo diretriz institucional, encaminhou-os a área de Desenvolvimento Organizacional através das Solicitações de Elaboração de Procedimentos DGT-020/2012, 21/2012 e 22/2012 do dia 09/10/2012.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 021/2012 – Teste na Administração de Materiais

Data do Relatório de Auditoria 21/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 3 – 3.1 – Outros Aspectos – Não encontramos evidencias da constituição da Comissão de Recebimento de Materiais.

Comunicação Expedida/ Data 002, 003, 004, 005, 006, 007 e 008/2013 em 4/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DIRETORIA DE GESTÃO – DG

Descrição da Recomendação Viabilizar o Cumprimento da Norma ou atualização da existente.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DIRETORIA DE GESTÃO – DG

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DG nº 1131/2013 de 18/1/2013): A área informou que Norma está sendo revisada pelo PRS, com previsão de conclusão até março de 2013 e que providenciará uma circular para informar da alteração da Norma.

Síntese dos resultados obtidos

A CAD acata a manifestação da área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 021/2012 – Teste na Administração de Materiais

Data do Relatório de Auditoria 21/12/2012

Item do Relatório de Auditoria

II – 5 – 5.1 – Existência de 105 bobinas de Cabos Condutores 795 MCM, referente ao Contrato OC n. 67.377/2011, o qual gera um custo adicional de armazenagem para a Amazonas Energia no valor de R$ 142.763,47 por ano, demonstrando fragilidade no planejamento da obra.

Comunicação Expedida/ Data 002, 003, 004, 005, 006, 007 e 008/2013 em 4/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE ALTA TENSÃO – DPA

Descrição da Recomendação Aplicar o material na obra ou devolver ao canteiro de obras sob a responsabilidade da Empreiteira.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE ALTA TENSÃO – DPA

Síntese das providências adotadas Resposta DP (Memorando DPA nº 0085/2013 de 24/1/2013): A área informou que os cabos supracitados foram transferidos para os canteiros de obra e estão sob a guarda da Contratada para a execução dos serviços. Informou ainda, que buscando a melhoria contínua dos processos de aquisição de materiais, definiu um plano de ação permanente para

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buscar just in time na chegada de materiais à obra, evitando armazenamento de material entes do início da execução da obra, reduzindo os custos com estoques.

Síntese dos resultados obtidos Mediante a manifestação da área, a CAD considera a ação concluída. Este ponto será objeto de análise em um próximo teste de auditoria a ser realizado na área. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 022/2012 – Teste no Orçamento

Data do Relatório de Auditoria 21/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 a – Contrato OC nº 18.951/2008, firmado entre a Amazonas Distribuidora de Energia e a Rudary Prestadora de Serviços Ltda.

Comunicação Expedida/ Data 010, 011, 012, 013, 014, 015 e 016/2013 em 7/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO – DGA

Descrição da Recomendação Realizar parametrização correta nos critérios de alocação dos custos do Contrato OC nº 18.951/2008, gerido pelo DGA.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO – DGA

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGA nº 1689/2013 de 23/1/2013): A área informou que realizou levantamento da área ocupada por cada departamento em cada unidade da Amazonas Energia com base nas plantas baixas. Apesar do esforço envidado, não foi possível criar RC de ajuste para o atendimento do Plano de Ação em função da efetiva realização do orçamento e da troca do período de 2012 para 2013. Os valores relativos ao período de 2013 passarão a adotar os critérios propostos conforme anexos I e II do memorando, lembrando que alguns dos departamentos têm seus gastos classificados exclusivamente como investimento, consequentemente, parte dos valores relativos à despesa em questão não será visualizada como custeio, mas sim como investimento na classificação contábil específica para cada.

Síntese dos resultados obtidos Mediante as evidências encaminhadas pela área, e apesar da impossibilidade de criação da RC de ajuste para atendimento ao plano, consideramos a ação concluída, entretanto, ressaltamos que este ponto será objeto da análise num próximo trabalho a ser realizado na área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 022/2012 – Teste no Orçamento

Data do Relatório de Auditoria 21/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 b – Contrato OC nº 82.072/2012, firmado entre a Amazonas Distribuidora de Energia e a Amazon Security Ltda.

Comunicação Expedida/ Data 010, 011, 012, 013, 014, 015 e 016/2013 em 7/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO – DGA

Descrição da Recomendação Realizar parametrização correta nos critérios de alocação dos custos do Contrato OC nº 82.072/2012, gerido pelo DGA.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO – DGA

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGA nº 1689/2013 de 23/1/2013): A área informou que realizou levantamento da área ocupada por cada departamento em cada unidade da Amazonas Energia com base nas plantas baixas. Apesar do esforço envidado, não foi possível criar RC de ajuste para o atendimento do Plano de Ação em função da efetiva realização do orçamento e da troca do período de 2012 para 2013. Os valores relativos ao período 2013 passarão a adotar os critérios propostos como se pode verificar nos anexos I e II do memorando. Alguns dos departamentos da Amazonas Energia têm seus gastos classificados exclusivamente como investimento, consequentemente, parte dos valores relativos à despesa em questão não será visualizada como custeio, mas sim como investimento na classificação contábil especifica para cada.

Síntese dos resultados obtidos

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Mediante as evidências encaminhadas pela área, e apesar da não criação da RC de ajuste, consideramos a ação concluída, entretanto, ressaltamos que a efetiva aplicação da correção no âmbito contábil, será objeto da análise num próximo trabalho a ser realizado na área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 022/2012 – Teste no Orçamento

Data do Relatório de Auditoria 21/12/2012

Item do Relatório de Auditoria

II – 2 – 2.1 – Procedimentos relativos ao custeio e faturamento do Contrato OC nº 37.898/2009, firmado com a Telemar Norte Leste S/A (OI), para operacionalização do serviço de telefonia fixa local por meio de minicentrais telefônicas é rateado de acordo com a quantidade de ramais alocados nas diversas áreas da Empresa.

Comunicação Expedida/ Data 010, 011, 012, 013, 014, 015 e 016/2013 em 7/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

Descrição da Recomendação

Recomendação ao DGT – Considerando que área não se manifestou sobre os critérios de alocação dos custos de consumo de telefonia fixa no âmbito da AmE, ficamos no aguardo de um Plano de Ação, que evidencie as ações tomadas pelo DGT para regularizar a situação.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGA nº. 13274 de 21/11/2012): A área apresentou um plano de ação assinado pelo Gerente e Assistente da Diretoria, informando que providenciará o detalhamento de custos por ligações telefônicas por ramal, em todas as unidades usuárias dos serviços dispostos pelo DGA/DGT, por meio de: a) Formalização de e-mail a Contratada, solicitando a inclusão da conta agrupada no sistema Oi – Gestão para que seja detalhada as ligações realizadas por ramal; b) Atualização do sistema de gestão para faturamento das ligações por consumo/ramal; c) Faturamento de conta das centrais telefônicas, no mês de janeiro/2013, conforme detalhamento dos custos por ramal. Prazo: 21/11/2012 – 31/1/2013. Responsável: William. Custos: -. Resposta DG (Memorando DGT nº. 3430 de 28/2/2013): A área informou que existiu o alinhamento inicial com a operadora de que a mesma iria fornecer as faturas telefônicas com detalhamento dos custos por ramais até 31/01/2012. Como a operadora não conseguiu, na sua solução, fazer esse detalhamento por ramal, a mesma propôs adicionar um tarifador externo que permitisse o detalhamento de custos por ramal e nos permitisse fazer o rateio dos custos entre os processos da Amazonas Energia. Houve nova reunião de alinhamento de necessidades com a operadora que se comprometeu em fornecer uma placa de interface de rede para o PABX da unidade de Flores assim como um software de tarifação. No dia 20/02/2013 essa placa e software foram instalados e estão fazendo o registro de ligações da unidade de Flores para homologação da solução. O prazo para homologação é de 30 dias e a partir daí o DGA vai fazer o ajuste comercial para que seja implantada a solução de tarifação dos ramais.

Síntese dos resultados obtidos Considerando o plano de ação encaminhado pela área, com prazo de conclusão para 31/1/13, esta CAD fica no aguardo das evidências de conclusão do referido plano para considerar a situação regularizada. Este ponto será objeto de análise em um próximo teste de Auditoria. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 023/2012 – Teste no Orçamento

Data do Relatório de Auditoria 26/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 b – Otimizar Ações de Cobrança Judicial.

Comunicação Expedida/ Data 017, 018 e 019/2013 em 8/1/2013

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Analisar, identificar e selecionar os processos mais propícios a cobrança judicial, apresentando os valores a serem recuperados em cada um dos processos encaminhados.

Descrição da Recomendação DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Providências adotadas pela unidade interna responsável

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Síntese das providências adotadas Resposta DC (Memorando DCC nº 902/2013 de 15/1/2013): Foi apresentado o Plano de Ação do Processo de Combate a Inadimplência, carimbado e assinado pelo Gerente do DCC e Assistente do DC, com as ações efetivas necessárias para atingir a meta estabelecida. Resposta DC (Memorando DCC nº 1371/2013 de 22/1/2013): A área apresentou as seguintes ações referentes ao P.D.D (Indicador Provisão de Débitos): a) Otimizar ações de Cobrança Judicial; b) Melhorar eficiência da suspensão de energia elétrica das UC’s com mais de 3 faturas vencidas; c) Melhorar o controle de parcelamento de débitos formalizados; d) Comprovar a efetividade das ações com o objetivo de aumentar eficiência da cobrança aos consumidores das classes: Industrial, Comercial e Poder Público classificados como AT e MT.

Síntese dos resultados obtidos A área apresentou evidências quanto a existência de um controle efetivo para acompanhamento dessas ações. Dessa forma esse indicador será novamente avaliado no próximo trabalho de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 023/2012 – Teste no Orçamento

Data do Relatório de Auditoria 26/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 e – Aumentar a Eficiência da Cobrança aos Consumidores das Classes: Industrial, Comercial e Poder Público.

Comunicação Expedida/ Data 017, 018 e 019/2013 em 8/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação

Agilizar os procedimentos de cobrança aos grandes clientes como forma de aumentar a eficiência, pois trata-se de consumidores classificados como MT e AT, responsáveis respectivamente pelos maiores consumos de energia e pelos valores faturados.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Síntese das providências adotadas Resposta DC (Memorando DCC nº 902/2013 de 15/1/2013): Foi apresentado o Plano de Ação do Processo de Combate a Inadimplência, carimbado e assinado pelo Gerente do DCC e Assistente do DC, com as ações efetivas necessárias para atingir a meta estabelecida. Resposta DC (Memorando DCC nº 1371/2013 de 22/1/2013): A área apresentou as seguintes ações referentes ao P.D.D (Indicador Provisão de Débitos): a) Otimizar ações de Cobrança Judicial; b) Melhorar eficiência da suspensão de energia elétrica das UC’s com mais de 3 faturas vencidas; c) Melhorar o controle de parcelamento de débitos formalizados; d) Comprovar a efetividade das ações com o objetivo de aumentar eficiência da cobrança aos consumidores das classes: Industrial, Comercial e Poder Público classificados como AT e MT.

Síntese dos resultados obtidos A área apresentou evidências quanto a existência de um controle efetivo para acompanhamento dessas ações. Dessa forma esse indicador será novamente avaliado no próximo trabalho de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 – Teste na Administração de Pessoal

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II – 1 – 1.1 – Folha de Pagamento.

Comunicação Expedida/ Data 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Considerando a falha identificada, recomendamos à área a adoção de procedimento de guarda e manutenção da folha de pagamento em arquivo magnético permanente, a fim de mitigar a vulnerabilidade de informações da folha constantes no sistema da Empresa a possíveis alterações e mudanças indesejáveis.

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Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGP nº 3612/2013 de 1/3/2013): A área informou que mensalmente os arquivos de folha estão sendo guardados em meio lógico. Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 025/2012 – Teste na Agência de Itacoatiara

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 1 – 1.1 – 1.1.1 – Reciclagem de NR10/SEP.

Comunicação Expedida/ Data 050, 051, 052, 053, 054, 056, 057 e 058/2013 em 22/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

PROCESSO LOCAL DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA – PLEC

Descrição da Recomendação Cumprir a legislação.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROCESSO LOCAL DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA – PLEC

Síntese das providências adotadas A área apresentou um plano de ação assinado pelo Gerente e Assistente da Diretoria, informando que providenciará a reciclagem de NR-10, para Agência de Itacoatiara e adjacências, por meio de treinamento presencial em Manaus, na SEDE I (Administrativa) da Amazonas Energia, tendo em vista a falta de estrutura física para realizar o treinamento in loco. Prazo: 26/11/2012 – 13/11/2013. Responsável: Dailla. Custos: R$256.000,00.

Síntese dos resultados obtidos Considerando a manifestação da área, por meio do Memorando DG nº 016/2013 de 03/01/2013, com apresentação de evidências da regularização das impropriedades detectadas, a CAD avalia a impropriedade como sanada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 025/2012 – Teste na Agência de Itacoatiara

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria III – 2 – 2.2 – 2.2.1 a – Unidades Consumidoras dos Grupos “A” e “B”.

Comunicação Expedida/ Data 050, 051, 052, 053, 054, 056, 057 e 058/2013 em 22/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Intensificar as inspeções, a cobrança e a notificação dos consumidores com débitos pendentes.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas A área apresentou um plano de ação assinado pelo Líder de Gestão Local, informando que irá inspecionar e notificar as unidades consumidoras detectadas em situação irregular, da Agência de Itacoatiara, mediante inspeção e notificação das unidades consumidoras detectadas em situação irregular. Prazo: 01/10/2012 – 31/10/2012. Responsável: Líder de Gestão Local. Custos: -. Síntese dos resultados obtidos

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Considerando a manifestação da Agência, através do Memorando de encaminhamento do DOS nº 526/2012 e do Memorando da Agência nº 0852/2012, com apresentação de evidência da regularização da falha apontada, a CAD avalia a impropriedade como sanada, contudo será objeto de acompanhamento no próximo teste de Auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 026/2012 – Teste nas Licitações

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1 ~ 1.4 – Análise dos processos DL n. 002/12, DL 366/12 e PRE 347/2009.

Comunicação Expedida/ Data 059, 060, 061, 062, 063, 064 e 065/2013 em 22/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação

Providenciar urgência e prioridade no andamento do novo Processo de Licitação com o devido planejamento e observando as bases legais conforme o estabelecido na Lei 8.666/93 e relacionadas, visto que a 2.ª DL n. 366/12 tem fim previsto em 14/4/13.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Síntese das providências adotadas Resposta DC (Memorando DCC nº 1543/2013 de 25/1/2013): A área encaminhou evidências do envio do Processo Licitatório à PRL, bem como do Aviso de Reabertura do prazo do Pregão Eletrônico nº 044/2013.

Síntese dos resultados obtidos

A CAD continuará acompanhando os processos licitatórios inerentes à área comercial da Empresa.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 026/2012 – Teste nas Licitações

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.5 a – DLs 002/12 e 366/12 não houve a prática de segregação de função.

Comunicação Expedida/ Data 059, 060, 061, 062, 063, 064 e 065/2013 em 22/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR – DCA

Descrição da Recomendação

Providenciar, para os próximos processos, a devida segregação de função conforme o entendimento descrito no Relatório de Auditoria Anual de Contas de 2011 da Controladoria Regional da União no Estado do Amazonas sob n. 201203829, item 6.1.1.3.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR – DCA

Síntese das providências adotadas Resposta DC (Memorando DCA nº 155/2013 de 4/3/2013): A área justificou que devido a ausência de responsável para assumir a gestão da segunda dispensa de licitação, o gerente do departamento de atendimento ao consumidor se viu obrigado a assumir a responsabilidade da nova contratação, haja vista que os serviços são de suma importância para a Amazonas Energia.

Síntese dos resultados obtidos A CAD considera a situação esclarecida mediante as informações prestadas, entretanto ratifica sua recomendação de que, doravante o gerente do DCA se abstenha de autonomear-se gestor de contratos conforme foi evidenciado nos Testes de Auditoria. Além de respeitar os princípios de segregação de função, esta prática objetiva eliminar a probabilidade de eventuais apontamentos da CGU, conforme já foi observado no Relatório de Gestão 2011 para outros contratos. O DCA deve sempre buscar a aprovação de alçada superior, no caso à DC.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 027/2012 – Teste na Agência de Parintins

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

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Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.2 a, b – Inconsistência Operacional do Sistema Ajuri e Restrições Operacionais do Centro de Operação da Distribuição (COD).

Comunicação Expedida/ Data 068, 069, 070, 071, 072, 073 e 074/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

Descrição da Recomendação Considerando que área não se manifestou sobre as inconsistências do Sistema Ajuri e do COD da Agência de Parintins, ficamos no aguardo de um Plano de Ação, que evidencie as ações tomadas pela DGT para regularizar a situação.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGT nº 4877/2013 de 26/3/2013): A área apresentou evidências e informou que foram destinados à Agência de Parintins duas estações de trabalho para suprir necessidade do centro de operações. Informou também que o Sr. João Kennedy M. Perdiz, líder de processo do Apoio a Gestão do DOS, recebeu as estações e assinou os termos de responsabilidade relativos às CPUs de CP 038391 e 036265 e aos monitores de CP 023263 e 036292, se comprometendo a enviar os equipamentos para agência assim que houver disponibilidade de transporte para Parintins.

Síntese dos resultados obtidos Consideramos a ação da área concluída e a destinação de uso das estações de trabalhos serão monitoradas pela CAD no próximo teste a ser realizado na Agência.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 028/2012 – Teste na Agência de Santo Antonio do Içá

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.3 - 2.3.3 a – Banco Conta Movimento,

Comunicação Expedida/ Data 075, 076, 077, 078, 079, 080, 081 e 082/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Manter controle do numerário de cada Agência.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 071/2013 de 19/2/2013): A área em sua resposta informou que por meio do memorando 004/2013 de 30/01/2013 ao DOS, solicitou orientações sobre a abertura das contas.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 028/2012 – Teste na Agência de Santo Antonio do Içá

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.3 - 2.3.3 b – Exames Periódicos e NR10/SEP dos Colaboradores Efetivos.

Comunicação Expedida/ Data 075, 076, 077, 078, 079, 080, 081 e 082/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Cumprir a legislação.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas

Resposta DO (Memorando DOS nº 071/2013 de 19/2/2013): A área em sua resposta nos encaminhou o memorando

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005/2013 de 31/01/2013 enviado a Educação Corporativa no qual informa da necessidade de reciclagem do Curso NR10/SEP.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 – Teste na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II - 1 - 1.2 – Alguns Relatórios de Diário de Obra não discriminavam data e local, n. do projeto e programa.

Comunicação Expedida/ Data 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

PROGRAMA LUZ PARA TODOS – PLpT

Descrição da Recomendação Cumprir as diretrizes do art. 116 da Lei nº 8.666/93, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a performance gerência dos processos vinculados ao PLpT.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROGRAMA LUZ PARA TODOS – PLpT

Síntese das providências adotadas Resposta PR (Memorando PLpT nº 200/2013 de 14/2/2013): A área informou que os Relatórios Diários de Obras já estão sendo elaborados com a data e local, número do projeto e programa discriminados, conforme evidências encaminhadas à CAD.

Síntese dos resultados obtidos Considerando as evidências encaminhadas pela área, comprovando o cumprimento do plano de ação proposto, consideramos a situação regularizada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 – Teste na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II - 1 - 1.5 – Das 179 obras encerradas conforme Confirmação de Serviço Executado – CSE de 25/11/11, apenas 38 estavam unitizadas, e 145 esperam a unitização, possuindo apenas os avisos de conclusão.

Comunicação Expedida/ Data 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

PROGRAMA LUZ PARA TODOS – PLpT

Descrição da Recomendação Cumprir as diretrizes do art. 116 da Lei nº 8.666/93, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a performance gerência dos processos vinculados ao PLpT.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROGRAMA LUZ PARA TODOS – PLpT

Síntese das providências adotadas Resposta PR (Memorando PLpT nº 200/2013 de 14/2/2013): A área informou que foi montado uma equipe com mão de obra do PLpT sob orientação da Contabilidade, para dar celeridade nos processos de unitização. A área encaminhou ainda posição da Contabilidade confirmando a unitização de 147 obras, efetuada no período de 31/05/12 a 31/12/12.

Síntese dos resultados obtidos

Considerando a manifestação e evidências encaminhadas pela área, a CAD considera a situação regularizada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 – Teste na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II - 2 - 2.1 – Inexistência de controle por parte Eletrobras Amazonas Energia, dos materiais que são entregues a contratada D5 Assessorias e

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Serviços Ltda.

Comunicação Expedida/ Data 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Descrição da Recomendação Ter um controle efetivo do material entregue a contratada e estabelecer um parâmetro de comparação entre o material gasto pela empreiteira e o entregue pela Eletrobras Amazonas Energia.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO – DTD

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTD nº 117/2013 de 27/3/2013): A área apresentou as evidências e informou que mensalmente antes do fechamento da fatura, é realizado inventário no almoxarifado da Contratada, para verificação do saldo em estoque. Informou também que ocorrendo divergência entre os quantitativos virtual e físico, a Contratada é informada por ocasião da Prestação de Contas de Materiais (PCM) sobre a glosa feita.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 – Teste na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II - 3 - 3.5 c – Ausências das Documentações Técnicas aprovadas conforme disposto na Cláusula 32ª do contrato.

Comunicação Expedida/ Data 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE ALTA TENSÃO – DPA

Descrição da Recomendação

Que a área apresente plano de ação efetivo, para cada item informado, que mitigue a não conformidade apontada; Considerando a especificidade de cada documentação técnica, que a área reúna a documentação não apresentada e efetue o arquivamento desta documentação com vistas a respaldar a Empresa de questionamentos de órgãos fiscalizadores; Que doravante a área passe a conservar em seus arquivos documentos que contenham evidencia da aprovação e que estejam conforme disposto em cláusulas contratuais.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE ALTA TENSÃO – DPA

Síntese das providências adotadas Resposta DP (Relatório DPA s/nº de 22/2/2013): A área em sua resposta informou que os diversos contratempos levaram ao atraso na entrega da documentação, e que já foi entregue em CD, 191 projetos aprovados e definido o prazo de 30 dias para o fechamento da totalidade dos projetos civis eletromecânicos. Informou também como Plano de Ação para os próximos contratos, que o início dos prazos, definidos na Cláusula 32°, deverão estar vinculados à data da Ata de Reunião de Ativação do Contrato, no qual deverão ser apresentados os Gestores da Contratante e da Contratada.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 – Teste na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria II - 3 - 3.5 d – Ausência dos documentos suporte para o pagamento dos Boletins de Medição do período de jul a dez/2011.

Comunicação Expedida/ Data 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

Relatório de Gestão - 2012

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Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE ALTA TENSÃO – DPA

Descrição da Recomendação

Que a área apresente plano de ação contendo data de início e fim, que mitigue as não conformidades apontadas; Que a área reúna a documentação não apresentada e efetue o arquivamento desta documentação com vistas a respaldar os pagamentos já efetuados e resguardar a Empresa de futuros questionamentos de órgãos fiscalizadores; Que doravante a área passe a conservar em seus arquivos documentos que respaldem os pagamentos efetuados a Contratada.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE ALTA TENSÃO – DPA

Síntese das providências adotadas Resposta DP (Relatório DPA s/nº de 22/2/2013): A área informou que os eventos foram aprovados com base em CREs emitidos pelo EETP e como Plano de Ação o Departamento alterará o fluxo de tramitação de documentos, passando a arquivar eletronicamente todos os projetos aprovados por etapas, no desenvolvimento dos projetos, controle e proteção (SPCS).

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 – Teste na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria

II - 4 - 4.1 – Não foi possível verificar os valores efetivamente recolhidos nas Guias do INSS e FGTS, devido a Contratada possuir contratos com vários “tomadores” e efetuar na SEFIP as deduções do INSS Retido na Fonte desses contratos e pelo fato de o Boletim de Medição não possuir as informações completas que nos possibilitem fechar os valores calculados.

Comunicação Expedida/ Data 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO – DGA

Descrição da Recomendação Confirmar se a sistemática e os valores adotados pela Rudary estão de acordo com a legislação pertinente.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO – DGA

Síntese das providências adotadas Resposta DG (Memorando DGA nº 163/2013 de 22/2/2013): A área informou que de acordo com a área de Pessoal da Empresa, o Documento Comprobatório do Recolhimento gerado pelo Ministério da Fazenda - “RELAÇÃO DOS TRABALHADORES CONSTANTES NO ARQUIVO SEFIP ”, enviado pela empresa Rudary, é a comprovação do recolhimento Tributário tanto do FGTS quanto do INSS, e não existe outro que comprove esse recolhimento junto aos Órgãos Reguladores. Este relatório gera os valores de recolhimento para ser pago pelas guias da GPS – Guia de Recolhimento Social e GRF – Guia de Recolhimento do FGTS, (que anteriormente foram apresentados). Todavia, após contatos com o Gerente da CAD, ficou acordado que os documentos Gerados pelo Ministério da Fazenda SEFIP, que contém a relação dos colaboradores e seus recolhimentos de FGTS e INSS, após conferência o documento deverá ser vistado pelo conferente do DGA para dar anuência que há a verificação mensal.

Síntese dos resultados obtidos Considerando as informações e evidências encaminhadas pela área, especialmente quanto à efetiva confirmação, através de conferência, dos colaboradores que prestam serviços à Amazonas Energia na relação de trabalhadores da SEFIP, consideramos a ação concluída e a pendência regularizada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 – Teste na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

Relatório de Gestão - 2012

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Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.2 – Rua de acesso interno da Usina encontra-se sem pavimentação.

Comunicação Expedida/ Data 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE CONTRATOS DE ENERGIA – DTE

Descrição da Recomendação Cumprir as diretrizes acordadas em Contrato, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a gestão dos processos vinculados ao DTE.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE CONTRATOS DE ENERGIA – DT E

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTE nº 083/2013 de 20/2/2013): A área encaminhou fotos evidenciando que a rua de acesso interno do Bloco V da UTE Mauá encontra-se pavimentada. Síntese dos resultados obtidos

Considerando a evidência encaminhada, consideramos a Ação Concluída e o ponto sanado.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 – Teste na Gestão de Contratos

Data do Relatório de Auditoria 28/12/2012

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 – Fluxômetro de medição de consumo de combustível sem o lacre da Amazonas Energia, comprometendo a fidedignidade das informações constantes no equipamento.

Comunicação Expedida/ Data 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE CONTRATOS DE ENERGIA – DTE

Descrição da Recomendação

a) cumprir as cláusulas determinadas em Contrato, bem como, envidar esforços para a regularização do contrato e enviar documentação suporte dos procedimentos implementados à Auditoria; b) tornar mais rígido o controle de todos os contratos sob sua competência, anotando todas as situações que prejudique o andamento desses contratos, comunicando em tempo hábil à autoridade competente para que sejam tomadas as ações necessárias a cada caso, evitando, dessa forma, à AmE além prejuízos econômicos, financeiros e orçamentários, questionamentos de órgãos fiscalizadores.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE CONTRATOS DE ENERGIA – DT E

Síntese das providências adotadas Resposta DT (Memorando DTE nº 083/2013 de 20/2/2013): A área encaminhou fotos do fluxometros de combustível da Locadora Oliveira, evidenciando que os dispositivos encontram-se lacrados. Síntese dos resultados obtidos

Considerando a evidência encaminhada, consideramos a Ação Concluída e o ponto sanado.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 – Teste na Agência de Manacapuru

Data do Relatório de Auditoria 2/1/2013

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.1 c – Serviços Executados pela Empresa Terceirizada Control.

Comunicação Expedida/ Data 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação Considerando que área não apresentou tempestivamente o Plano de Ação, ficamos no aguardo de um Plano de Ação regularizador, para sanar as inconformidades elencadas no item 4.4.1. “c”.

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

Relatório de Gestão - 2012

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Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOI nº 13601/2012 de 26/11/2012): A área informou que solicitou o afastamento imediato do colaborador citado, junto a empresa Control, conforme CTA DOI 1607/2012 de 14/11/12 (anexo 6).

Síntese dos resultados obtidos A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, considerando a implementação e efetividade das ações de regularização propostas de acordo com a CTA - DOI n° 1607/2012 de 14/11/2012. Dessa forma, a eficácia das ações implementadas, serão analisadas no próximo teste de auditoria. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 – Teste na Agência de Manacapuru

Data do Relatório de Auditoria 2/1/2013

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.3 a - a.3 – Deficiências nos Serviços de Corte e Religação.

Comunicação Expedida/ Data 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Alavancar a situação financeira da Agência de Manacapuru.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 111/2013 de 19/3/2013): A área apresentou memorando n° 121/2013 de 19/03/2013 encaminhado ao DOS e cópias de Ordem de Serviços executados e respondidos pelos eletricistas em campo.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 – Teste na Agência de Manacapuru

Data do Relatório de Auditoria 2/1/2013

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.3 a - a.4 – Unidades Consumidores dos Grupos “A” e “B” em Situação Irregulares.

Comunicação Expedida/ Data 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Minimizar os impactos decorrentes da elevada quantidade de consumidores inadimplentes e/ou em situação irregular.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 111/2013 de 19/3/2013): A área apresentou memorando n° 121/2013 de 19/03/2013 encaminhado ao DOS e cópias de notificações de clientes que se encontravam com padrão de forma irregular.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 031/2012 – Teste na Agência de Jacaré

Data do Relatório de Auditoria 2/1/2013

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.4 - 3.4.1 c – Consumidores Inadimplentes Conectados à Rede de Distribuição.

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

Relatório de Gestão - 2012

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Comunicação Expedida/ Data 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111 e 112/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Minimizar os impactos decorrentes da elevada quantidade de consumidores inadimplentes.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 110/2013 de 19/03/2013): A área apresentou memorando n° 120/2013 encaminhado ao DOS e memorando n° 116/2013 encaminhado ao DOG, evidenciando as ações efetuadas.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 032/2012 – Teste na Agência de Tabatinga

Data do Relatório de Auditoria 2/1/2013

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.4 - 4.4.2 b – Unidades Consumidoras dos Grupos “A” e “B” .

Comunicação Expedida/ Data 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 120/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Intensificar as inspeções, cobrança e notificação dos consumidores com débito pendentes e regularização dos padrões de entrada.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Síntese das providências adotadas Resposta DO (Memorando DOS nº 072/2013 de 19/2/2013): A área em sua resposta encaminhou cópia da ordem de serviço de corte.

Síntese dos resultados obtidos

Este ponto será objeto de análise no próximo teste de Auditoria a ser efetuado por esta CAD.

PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PENDENTES DE ATENDIMENTO EM 2012: Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 001/2012 de 30/3/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE AUTAZES, NOVO CÉU E URUCURITUBA DO MADEIRA

Item do Relatório de Auditoria III - 3- 3.1 b – Interrupção de serviços de leitura e entrega de faturas.

Comunicação Expedida 077, 078, 078, 079, 080, 081, 082, 083, 084, 085, 086/2012 de 2/4/2012 – 115 e 116/2012 de 18/4/2012 e 295/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação

Considerando que na reunião de encerramento dos trabalhos de auditoria, no dia 29/02/2012, o Departamento de Atendimento ao Consumidor foi alertado das implicações relacionadas a paralisação dos serviços de leitura e entrega de faturas, assim como os TPDs pendentes de pagamento, recomendamos ao DCA apresentar um Plano de Ação com as medidas a serem adotadas para minimizar os impactos decorrentes destas não conformidades.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

Relatório de Gestão - 2012

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DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Justificativa para o não atendimento Considerando os argumentos apresentados pela área, bem como a apresentação de um novo Plano de Ação, a CAD aguardará, o término da ação, com a apresentação das respectivas evidências da regularização da falha apontada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 001/2012 de 30/3/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE AUTAZES, NOVO CÉU E URUCURITUBA DO MADEIRA

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.2 a – Necessidade de manutenção nas redes de distribuição da Agência Novo Céu

Comunicação Expedida 077, 078, 078, 079, 080, 081, 082, 083, 084, 085, 086/2012 de 2/4/2012 – 115 e 116/2012 de 18/4/2012 e 295/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação

Tendo em vista que as inconformidades detectadas geram grandes instabilidades na energia distribuída na Vila e nas comunidades rurais da Agência Novo Céu, recomendamos ao DOI a apresentar um Plano de Ação regularizador para sanar tais impropriedades.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento A CAD ficará no aguardo das evidências relativas à efetiva concretização das ações apresentadas, conforme o prazo informado pela área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 001/2012 de 30/3/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE AUTAZES, NOVO CÉU E URUCURITUBA DO MADEIRA

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.2 c – Necessidade de manutenção nas redes de distribuição da Agência Urucurituba do Madeira

Comunicação Expedida 077, 078, 078, 079, 080, 081, 082, 083, 084, 085, 086/2012 de 2/4/2012 – 115 e 116/2012 de 18/4/2012 e 295/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação

Tendo em vista que as inconformidades detectadas geram grandes instabilidades na energia distribuída na Vila Urucurituba do Madeira, recomendamos ao DOI a apresentar um Plano de Ação regularizador para sanar tais impropriedades.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento A CAD ficará no aguardo das evidências relativas à efetiva concretização das ações apresentadas, conforme o prazo informado pela área. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 005/2012 de 24/5/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE CAREIRO DA VÁRZEA E PARAUÁ

Item do Relatório de Auditoria

III - 3- 3.4 a – Rede de Distribuição “Clandestina” – Existência de uma rede de distribuição de Média Tensão, atendendo cerca de 400 consumidores nas comunidades do Paraná de Autaz Mirim e Cotovelo, e que a mesma está em desacordo com as Normas Técnicas de Distribuição, a qual já foi informada por meio das Comunicações Internas - CI n° 036/2004, datada 16/2/2004, CI. n° 171/2005, de 5/7/2005 e CI. n° 282/2008, de 27/10/2008.

Comunicação Expedida 0152, 0153, 0154, 0155, 0156, 0157, 0158, 0159 e 0160/2012 em 24/5/2012

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

Relatório de Gestão - 2012

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Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação Regularizar redes e clientes.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Considerando que o plano de ação encontra-se em andamento, julgamos as ações pendentes, ficaremos no aguardo de evidências quando da efetividade das ações.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 006/2012 de 5/6/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE CAVIANA E TUIUÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 d - d.2 – Sistema de Coleta de Dados – SCD da Agência de Tuiué

Comunicação Expedida 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171 e 172/2012 em 5/6/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Medição do consumo específico por telemetria.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento O prazo informado pela área, para sanar a inconformidade, é inferior a data do memorando. Ficamos no aguardo de nova manifestação da área. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 006/2012 de 5/6/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE CAVIANA E TUIUÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.2 - b,1, b.2, b.3 – Bacia de Contenção, Armazenamento de Óleo Lubrificante e Cerca/Muro de Proteção da Agência de Tuiué

Comunicação Expedida 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171 e 172/2012 em 5/6/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE GERAÇÃO – DOE

Descrição da Recomendação Eliminar risco de impacto ambiental no solo, originado do tanque de armazenamento de combustível.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE GERAÇÃO – DOE

Justificativa para o não atendimento Mediante a manifestação da área de que o Contrato OC nº. 86603/2013 foi assinado, e a conclusão da execução está prevista para 07/09/2013, a CAD permanece no aguardo das evidências da conclusão do plano de ação até 30/09/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 006/2012 de 5/6/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE CAVIANA E TUIUÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.3 a – Rede Elétrica da Comunidade PA Caviana

Comunicação Expedida 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171 e 172/2012 em 5/6/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação

Providenciar a sinalização de segurança do Local da travessia fluvial entre as comunidades Santa Maria e Bom Jesus, como forma de reduzir o risco de acidentes, principalmente durante o horário noturno quando a visibilidade da rede elétrica é bem menor, resguardando a segurança de vidas humanas e do sistema.

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Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Conforme manifestação apresentada pelo DOI, evidenciamos que as ações implementadas para sanar as impropriedades ainda encontram-se em andamento, dessa forma, aguardaremos uma nova manifestação da área com o intuito de sanar as impropriedades detectadas.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 008/2012 de 2/7/2012 – TESTE NA GESTÃO DE CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES

Item do Relatório de Auditoria

II - 3 - 3.1 a ~ f – Contrato OC 78074/2011, firmado com a EMBRATEL em 27/5/2011 com ausência das seguintes informações e/ou documentos: homologação do Contrato pela Agência Reguladora (ANEEL); plano de Ocupação homologado pelas Agências Reguladoras (ANEEL e ANATEL); publicidade antecipada em pelo menos 2 jornais de circulação nacional e 1 de circulação local durante (3) dias; acordo operacional; ART do profissional responsável pelo projeto e de representante da AmE para fiscalizar o contrato.

Comunicação Expedida 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232 e 233/2012 em 25/7/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação

Cumprir as diretrizes do art. 116 da Lei nº 8.666/93, IN n° 01/STN, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a performance gerência dos processos vinculados ao DCA.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação encaminhada pelo DCA e considerando o Memo nº. 114/2012, encaminhado ao DCC, solicitamos manifestação de V. Sª, a cerca da inconsistência apontada por esta CAD até o dia 30/4/2013.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 008/2012 de 2/7/2012 – TESTE NA GESTÃO DE CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES

Item do Relatório de Auditoria

II - 3 - 3.2 a ~ h – Contrato OC 2086/2007, firmado com a PROCOMP com ausência das seguintes informações e/ou documentos: data de assinatura do contrato; termo de nomeação do gestor do contrato tanto por parte da Eletrobras Amazonas Energia como da PROCOMP; homologação do contrato pela Agência Reguladora (ANEEL); plano de ocupação homologado pelas Agências Reguladora (ANEEL/ANATEL); publicidade antecipada em pelo menos 2 jornais de circulação nacional e 1 de circulação local durante (3) dias; ART do profissional responsável pelo projeto; g) designação de representante da Eletrobras Amazonas Energia para fiscalizar o contrato e projeto técnico da amostragem utilizada pela Auditoria Interna para verificação in loco de 42 postes localizados na rua Arsenal da Marinha, Colônia Oliveira Machado.

Comunicação Expedida 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232 e 233/2012 em 25/7/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação

Cumprir as diretrizes do art. 116 da Lei nº 8.666/93, IN n° 01/STN, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a performance gerência dos processos vinculados ao DCA.

Justificativas da unidade interna responsável

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação encaminhada pelo DCA e considerando o Memo nº. 114/2012, encaminhado ao DCC, solicitamos manifestação de V. Sª, a cerca da inconsistência apontada por esta CAD até o dia 30/4/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 008/2012 de 2/7/2012 – TESTE NA GESTÃO DE CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES

Item do Relatório de Auditoria

II - 3 - 3.9 a ~ f – Convênio firmado com a SECT – Secretaria de Ciência e Tecnologia / RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - REDECOMEP – Redes Comunitárias Metropolitanas para Educação e Pesquisa com ausência das seguintes informações e/ou documentos: numeração sequencial e identificação documental dos titulares dos órgãos convenentes; termo de nomeação do gestor do Convênio tanto por parte da Eletrobras Amazonas Energia como da Secretaria de Ciência e Tecnologia – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa; homologação do Convênio pela Agência Reguladora (ANEEL); plano de ocupação homologado pelas Agências Reguladoras (ANEEL/ANATEL); publicidade antecipada em pelo menos 2 jornais de circulação nacional e 1 de circulação local durante (3) dias e designação de representante da Eletrobras Amazonas Energia para fiscalizar o Convênio.

Comunicação Expedida 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232 e 233/2012 em 25/7/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação

Cumprir as diretrizes do art. 116 da Lei nº 8.666/93, IN n° 01/STN, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a performance gerência dos processos vinculados ao DCA.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação encaminhada pelo DCA e considerando o Memo nº. 114/2012, encaminhado ao DCC, solicitamos manifestação de V. Sª, a cerca da inconsistência apontada por esta CAD até o dia 30/4/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 008/2012 de 2/7/2012 – TESTE NA GESTÃO DE CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1, 1.2 – Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta – TAC nº 09/2008.

Comunicação Expedida 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232 e 233/2012 em 25/7/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação

Cumprir as diretrizes do art. 116 da Lei nº 8.666/93, IN n° 01/STN, Rotinas/Normas Internas e outras Normas e Legislações pertinentes; e melhorar o controle e a performance gerência dos processos vinculados ao DOI.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, informando que o plano de ação proposto está em fase de execução e dentro do prazo de vigência do referido plano (abr/13), esta CAD continuará aguardando as evidências da conclusão das ações. Vale ressaltar que a falha apontada só será considerada regularizada após apresentação de todas as evidências da

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conclusão das ações propostas no respectivo plano.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 de 3/8/2012 – TESTE NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Item do Relatório de Auditoria

II - 2 - 2.3 a – Falha no controle de custos gerados por equipes de manutenção (linha viva e manutenção pesada) do DOD disponibilizadas ao DPD, contratos OC Nº e OC Nº 74.110/2011, ambos os itens do orçamento próprio de custeio da AmE.

Comunicação Expedida 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Pagamento correto dos serviços que efetivamente foram executados.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DIS TRIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento A CAD ficará no aguardo da apresentação das evidências contendo o comprovante das glosas junto à contratada do levantamento das inconsistências entre o serviço faturado e o realizado, além do comprovante de apropriação na Conta de Investimento. Vale ressaltar que a falha apontada será considerada regularizada após apresentação de todas as evidências da conclusão das ações propostas no respectivo plano.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 de 3/8/2012 – TESTE NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Item do Relatório de Auditoria

II - 2 - 2.3 b, c – Falha no controle de custos gerados por equipes de manutenção (linha viva e manutenção pesada) do DOD disponibilizadas ao DPD, contratos OC Nº e OC Nº 74.110/2011, ambos os itens do orçamento próprio de custeio da AmE.

Comunicação Expedida 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Apropriação correta das despesas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DIS TRIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento A CAD ficará no aguardo de evidências da conclusão e implementação da Instrução de Trabalho (apresentação do documento ou estabelecimento de prazo de conclusão), com os procedimentos a serem realizados na Alocação dos custos da linha viva, que visa estabelecendo os prazos para cada etapa a ser realizada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 de 3/8/2012 – TESTE NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Item do Relatório de Auditoria II - 2 - 2.5 a ~ c – Avaliação da qualidade e segurança do trabalho exercido pelas Empreiteiras.

Comunicação Expedida 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Estabelecer rotina de inspeções objetivando avaliação de qualidade e segurança dos serviços executados.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DIS TRIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento A CAD ficará no aguardo da apresentação de evidências da regularização das falhas apontadas quanto à conclusão da planilha com todos os itens de controle de qualidade de serviço e da realização de fiscalização junto com a área de segurança sobre as condições de EPI´s e EPC´s utilizados pelas equipes de campo.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 de 3/8/2012 – TESTE NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Item do Relatório de Auditoria II - 2 - 2.7 a ~ c – Inspeções efetuadas em processos do DPD.

Comunicação Expedida 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Eliminar o faturamento indevido de serviços.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DIS TRIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento Considerando a resposta da área, a CAD aguarda o encaminhamento do formulário elaborado para avaliação da qualidade do serviço que está sendo validado pelos técnicos. A CAD solicita ainda que seja enviado o levantamento de carga da cachaçaria do Dedé assinado pelo técnico responsável, bem como a relação de UCs que estão ligadas no mesmo circuito de BT da cachaçaria. Adicionalmente solicitamos que a área faça gestão junto ao DFC no sentido de que aquele departamento de Contabilidade atenda a solicitação contida no memorando DPD n° 2174/2013 de 17/01/2013, encaminhando à CAD evidências de transferência de estrutura contábil.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 de 3/8/2012 – TESTE NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Item do Relatório de Auditoria II - 4 - 4.1 e.1 – Falha no controle de materiais utilizados nos serviços de operação e manutenção na Agência de Iranduba.

Comunicação Expedida 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação Aprimorar os serviços de apropriação dos materiais aplicados nos serviços de operação e manutenção das redes de distribuição do interior.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará a conclusão da ação proposta, com a implantação do SGTD e do SDM, para a regularização da falha apontada, uma vez que o DOI não apresentou um plano, ainda que paliativo, para realizar um controle mínimo necessário dos materiais e equipamentos utilizados/implantados e/ou substituídos/ retirados nos serviços de operação e manutenção das redes de distribuição da localidade.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 de 3/8/2012 – TESTE NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Item do Relatório de Auditoria II - 4 - 4.1 f – O SGD ou SGTD não vem sendo atualizado pela equipe do DOI.

Comunicação Expedida 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

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Descrição da Recomendação Atendimento as recomendações da ANEEL.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará, ao término da ação proposta, apresentação de evidências da regularização da falha apontada, especialmente quanto a um planejamento para treinamento dos técnicos do DOI, objetivando capacitar estes profissionais na operacionalização do SGTD.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 009/2012 de 3/8/2012 – TESTE NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1 a ~ i – Acerto de Materiais

Comunicação Expedida 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283 e 284/2012 em 13/8/2012

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Encerrar contrato sem pendência de devolução de material.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DIS TRIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento Para aos contratos cujo processo de acerto de materiais/devolução não foram concluídos, o ponto permanece pendente, e será considerado concluído após apresentação de evidências da regularização final da não conformidade apontada. Quanto aos Contratos cujo processo de acerto de materiais/devolução estão concluídos, serão objeto de análise no próximo Teste de Auditoria a ser realizado na área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 de 7/8/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE FONTE BOA

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.1 - 2.1.3 c – Situação dos tanques reservatórios - c) Os tanques de serviço dos grupos geradores locados (Aggreko) não têm escala.

Comunicação Expedida 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Corrigir não conformidades apontadas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento

Aguardamos o envio de evidências quanto à conclusão das ações regularizadoras das inconsistências apontadas.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 de 7/8/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE FONTE BOA

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.1 - 2.1.3 d – Situação dos tanques reservatórios - d) O tanque de serviço do Motor Cummins QSK-60-G6 não tem escala.

Comunicação Expedida 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Corrigir não conformidades apontadas.

Justificativas da unidade interna responsável

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando que a manifestação da área é semelhante à anterior, a CAD aguarda apresentação das evidências da regularização do ponto destacado, que será considerado como concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 de 7/8/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE FONTE BOA

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.1 - 2.1.4 a – Levantamento do estoque físico de óleo diesel - existência de 70.000 litros de óleo diesel, no estoque da agência de Fonte Boa, pertencente à Agência de Tefé.

Comunicação Expedida 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Corrigir não conformidades apontadas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando que a manifestação da área é semelhante à anterior, a CAD aguarda apresentação das evidências da regularização do ponto destacado, que será considerado como concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 de 7/8/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE FONTE BOA

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.1 - 2.1.4 b – Levantamento do estoque físico de óleo diesel - existência de 157.238 litros de óleo diesel pertencente à Agência de Tabatinga

Comunicação Expedida 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Corrigir não conformidades apontadas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando que a manifestação da área é semelhante à anterior, a CAD aguarda apresentação das evidências da regularização do ponto destacado, que será considerado como concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 de 7/8/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE FONTE BOA

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.1 - 2.1.4 c – Levantamento do estoque físico de óleo diesel - registro de 451.395 litros de óleo diesel, que está atribuído a uma falta detectada em 24/10/2009 na gestão do ex-agente Jânio Martinez.

Comunicação Expedida 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Corrigir não conformidades apontadas.

Justificativas da unidade interna responsável

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando que a manifestação da área é semelhante à anterior, a CAD aguarda apresentação das evidências da regularização do ponto destacado, que será considerado como concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 de 7/8/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE FONTE BOA

Item do Relatório de Auditoria

III - 2 - 2.1 - 2.1.4 d – Levantamento do estoque físico de óleo diesel - falta de 31.675 (trinta e um mil e seiscentos e setenta e cinco) litros de óleo diesel, atribuída a falta detectada por ocasião do processo de passagem da agência, realizado em 14/10/2010.

Comunicação Expedida 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Corrigir não conformidades apontadas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando que a manifestação da área é semelhante à anterior, a CAD aguarda apresentação das evidências da regularização do ponto destacado, que será considerado como concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 de 7/8/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE FONTE BOA

Item do Relatório de Auditoria

III - 2 - 2.1 - 2.1.4 e – Levantamento do estoque físico de óleo diesel - Certidão de Ocorrência Policial onde consta registrado um derrame ocorrido em 25/11/2011, a partir do reservatório de 60.000, apontando um total de 19.771 litros de óleo diesel faltantes.

Comunicação Expedida 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Ao DTG: elaborar novo Plano de Ação, identificando as ações a serem tomadas visando à elucidação da situação, apurando as divergências e as responsabilidades, se for o caso.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando que a manifestação da área é semelhante à anterior, a CAD aguarda apresentação das evidências, já que no primeiro parágrafo houve contestação do Laudo Policial e no quarto parágrafo a área concorda que houve derrame, diante dos fatos a CAD, aguarda uma posição definida pelo Departamento.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 010/2012 de 7/8/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE FONTE BOA

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.2 - 2.2.1 – Rede de Distribuição – necessidade de substituição dos seguintes materiais: Poste de AT (69), BT (71), Cruzetas (62), Vãos de cobre de BT (111) e AT (110).

Comunicação Expedida 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262 em 8/8/2012 e 296/2012 em 3/9/2012.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

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Descrição da Recomendação Diminuição de desligamentos, melhoria dos indicadores de continuidade e melhoria dos níveis de tensão.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguarda apresentação das evidências da regularização do ponto destacado, que será considerado como concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 014/2012 de 19/9/2012 – TESTE NA ÁREA COMERCIAL

Item do Relatório de Auditoria II - 1 - 1.1 – Controle de Medidores

Comunicação Expedida 329, 330, 331 e 332/2012 em 26/9/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM

Descrição da Recomendação Recomendação ao DCM – Implementar a prestação de contas com a Empresa Terceirizada periodicamente.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM

Justificativa para o não atendimento

A CAD concede o prazo solicitado e aguarda manifestação da área até 19/4/2013.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 014/2012 de 19/9/2012 – TESTE NA ÁREA COMERCIAL

Item do Relatório de Auditoria II - 1 - 1.4 a, b – Fiscalização dos Serviços Terceirizados

Comunicação Expedida 329, 330, 331 e 332/2012 em 26/9/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM

Descrição da Recomendação Recomendação ao DCM – Promover o acompanhamento e fiscalização dos serviços executados pela empresa terceirizada.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM

Justificativa para o não atendimento

A CAD concede o prazo solicitado e aguarda manifestação da área até 19/4/2013.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 014/2012 de 19/9/2012 – TESTE NA ÁREA COMERCIAL

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.2 – Falhas nos serviços de medição e fiscalização a Consumidores.

Comunicação Expedida 329, 330, 331 e 332/2012 em 26/9/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM DIRETORIA COMERCIAL – DC

Descrição da Recomendação

Recomendação ao DCM a) Promova ações visando coagir às práticas decorrentes das auto-religações e dessa forma diminuir as perdas decorrentes dessas práticas, de forma a criar mecanismos de atuação e acompanhamento dos resultados, visando inclusive o lado cultural da região, por meio de programas educativos de exposição do código penal, cobrança judicial e etc.; b) busque informar sobre os crimes de furto de energia elétrica à autoridade policial, mediante suficientes indícios de autoria e constatação efetiva da materialidade do ilícito; c) verifique a viabilidade de suspensão de energia de modo que o

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consumidor inadimplente e os ligados à revelia da Empresa, não retornem a se religar por conta própria, e que estude e viabilize outros métodos de suspensão de energia, nos casos de UCs auto-religadas; d) promova ações no sentido de recuperar o crédito devido de modo mais eficaz aos acontecimentos, sem deixar o consumidor inadimplente e/ou auto-religado por muito tempo; e) ViabilIize um convênio junto ao Governo do Estado do Amazonas, no intuito de conscientizar a população sobre os prejuízos causados à sociedade em decorrência das auto-religações, desvios e furtos de energia elétrica, bem como informar que estes atos são considerados crimes, previstos no Código Penal Brasileiro; f) Apresente à CAD relatório gerência contendo o levantamento de todas as providências/ações realizadas, ou em fase de implantação, que objetivam a redução dos impactos gerados pela inadimplência e furtos/desvio de energia. Sugestão à DC Considerando a reincidência dos pontos levantados, a CAD sugere que seja feito um levantamento, junto às áreas vinculadas ao processo de comercialização, de todas as providências/ações realizadas, ou em fase de implantação, que objetivam a redução dos impactos gerados pela inadimplência e furtos/desvio de energia, para acompanhamento e controle dessas ações.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO – DCM DIRETORIA COMERCIAL – DC Justificativa para o não atendimento

A CAD concede o prazo solicitado e aguarda manifestação da área até 19/4/2013.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 015/2012 de 28/9/2012 – TESTE NA ÁREA FINANCEIRA

Item do Relatório de Auditoria II - 4 - 4.1 a – Política de Gestão de Riscos e Seguros.

Comunicação Expedida 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341 e 342/2012 em 4/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Descrição da Recomendação Implementar uma política de gestão de riscos e seguros para as dependências da AmE, por meio da contratação de Seguro Incêndio.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E TESOURARIA – DFT

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará até junho/2013, apresentação de evidências da conclusão da ação proposta ou novas manifestações, com apresentação de evidências da regularização da falha apontada.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 016/2012 de 11/10/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE TEFÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1 - 1.1.1 b – Follow-up – ANEEL – Termo de Notificação nº 0102/2010-SFG – Constatação C14 – Inexistência de Alvará de Vistoria do CBMAM.

Comunicação Expedida 370, 371, 372, 373, 374, 375 e 376/2012 em 23/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Ao DGP: considerando a manifestação da área de pessoal e que o DOE se demonstrou impossibilitado de justificar a inexistência do Alvará de Vistoria do CBMAM, recomendamos ao DGP que apresente um Plano de Trabalho contendo todas as etapas para a obtenção destes alvarás em todas

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as agências onde a inconsistência persiste, contendo: cronograma, necessidade de contratação de consultoria para elaboração de projeto etc. Recomendamos ainda, que se crie um grupo de trabalho com um representante de cada área envolvida, a exemplo do DOE, e que este grupo seja instituído por Resolução de Diretoria para maior respaldo e autonomia de trabalho. Estas ações tornam-se essenciais considerando que nossas auditorias revelam que praticamente todas as agências do interior não possuem o referido Alvará.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Considerando que a área se manifestou no sentido de criação de uma equipe funcional para averiguar a situação existente nas UTE’s, a CAD fica no aguardo do documento de evidência da criação da equipe especificando seus membros, objetivos, plano de trabalho, etc., visto que o início da ação estava previsto para 26/11/2012.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 017/2012 de 11/10/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE CAIAMBÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1 - 1.1.1 b – Follow-up – ANEEL – Termo de Notificação nº 086/2010-SFG – Constatação C13 – Inexistência de Alvará de Vistoria do CBMAM.

Comunicação Expedida 377, 378, 379, 380, 381 e 382/2012 em 23/10/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Ao DGP: considerando a manifestação da área de pessoal e que o DOE se demonstrou impossibilitado de justificar a inexistência do Alvará de Vistoria do CBMAM, recomendamos ao DGP que apresente um Plano de Trabalho contendo todas as etapas para a obtenção destes alvarás em todas as agencias onde a inconsistência persiste, contendo: cronograma, necessidade de contratação de consultoria para elaboração de projeto etc. Recomendamos ainda, que se crie um grupo de trabalho com um representante de cada área envolvida, a exemplo do DOE, e que este grupo seja instituído por Resolução de Diretoria para maior respaldo e autonomia de trabalho. Estas ações tornam-se essenciais considerando que nossas auditorias revelam que praticamente todas as agência do interior não possuem o referido Alvará.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Considerando que a área se manifestou no sentido de criação de uma equipe funcional para averiguar a situação existente nas UTE’s, a CAD fica no aguardo do documento de evidência da criação da equipe especificando seus membros, objetivos, plano de trabalho, etc., visto que o início da ação estava previsto para 26/11/2012.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 018/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE MOCAMBO

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.2 - 2.2.2 a, b – Situação dos tanques reservatórios

Comunicação Expedida 428, 429, 430, 431, 432, 433 e 434/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Regularizar a não conformidade.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

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Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 018/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE MOCAMBO

Item do Relatório de Auditoria

III - 2 - 2.2 - 2.2.3 b – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 069/2010-SFG - Constatação (C.2) - (1)-Inexistência de documentação na central que descreva procedimentos de manutenção do GMG3 (gerador Weg e motor Scania); (3)-Inexistência de uma programação de manutenção da instalação.

Comunicação Expedida 428, 429, 430, 431, 432, 433 e 434/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Regularizar a não conformidade.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 018/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE MOCAMBO

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.2 - 2.2.3 d – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 069/2010-SFG - Constatação (C.3) - (8)-Inexistência de um programa de treinamento de operadores.

Comunicação Expedida 428, 429, 430, 431, 432, 433 e 434/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Regularizar a não conformidade.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 018/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE MOCAMBO

Item do Relatório de Auditoria

III - 2 - 2.2 - 2.2.3 i – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 069/2010-SFG - Constatação (C.4) - (7)-Inexistência de rampa de descarga e recipiente de coleta na descarga; (10)-Inexistência de canaleta de drenagem, caixa coletora e caixa separadora, para os tanques de armazenamento e de uso diário de óleo combustível, em desacordo com a NBR 17.505.

Comunicação Expedida 428, 429, 430, 431, 432, 433 e 434/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Regularizar a não conformidade.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento

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A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 019/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE CABURI

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.2 - 2.2.5 c – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 070/2010-SFG - Constatação C.5 – item (19): Inexistência de tratamento térmico e acústico para a Sala de Comando.

Comunicação Expedida 435, 436, 437, 438, 439, 440 e 441/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Ao DOG – providenciar plano de ação regularizador, para a não conformidade elencada.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento

A área não apresentou tempestivamente o Plano de Ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 019/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE CABURI

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.2 - 2.2.5 e – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 070/2010-SFG - Constatação C.6 – item (10): Falta de guarda corpo na escada e de corrimão no topo do tanque de armazenamento TQA1.

Comunicação Expedida 435, 436, 437, 438, 439, 440 e 441/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Regularizar a não conformidade.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 019/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE CABURI

Item do Relatório de Auditoria

III - 2 - 2.2 - 2.2.5 f – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 070/2010-SFG - Constatação C.6 – itens (11), (12), (15), (26), (29), (31) e (35): Inexistência de aterramento nos tanques de armazenamento de combustível, nos tanques de consumo diário das unidades geradoras, inexistência de ponto de aterramento na área de recebimento de combustível na usina, vestígios de vazamento de óleo na área dos tanques de consumo diário, na área de recebimento de combustível pela balsa, existência de vazamento de óleo na área de estocagem de óleo usado e precário controle de nível no tanque de armazenamento TQA1.

Comunicação Expedida 435, 436, 437, 438, 439, 440 e 441/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Regularizar a não conformidade.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

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Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pela área responsável. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 019/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE CABURI

Item do Relatório de Auditoria

III - 2 - 2.3 - 2.3.1 b – Follow-up Relatório de Fiscalização ANEEL n° 070/2010-SFG - b) Constatação C6 – itens (1), (3), (6), (7), (27): Pintura desgastada nos tanques de armazenamento TQA1 e TQA2, caixa coletora no recebimento pela balsa está violada, armazenamento e manuseio de óleo lubrificante novo estão sendo feitas dentro do almoxarifado, existência de material não pertinente na área de armazenamento de óleo lubrificante usado, precária a condição da caixa coletora no recebimento pela balsa.

Comunicação Expedida 435, 436, 437, 438, 439, 440 e 441/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Corrigir as não conformidades, evitando assim multa por parte do órgão fiscalizador.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Justificativa para o não atendimento Conforme solicitado pela área, a CAD permanece no aguardo até 30/04/2013 das evidências de conclusão do plano de ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 019/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE CABURI

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.3 - 2.3.2 f – Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Unidades Consumidoras do Grupo “B”.

Comunicação Expedida 435, 436, 437, 438, 439, 440 e 441/2012 em 21/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação

Realizar inspeção e providenciar notificação dos consumidores identificados com as não conformidades apontadas, atentando para a observância a Resolução Normativa ANEEL 414, de 9 de setembro de 2010. Melhoria dos controles internos.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Justificativa para o não atendimento A área encaminhou como evidência, Print do sistema Ajuri de UCs que não estavam pendentes no apontamento de Auditoria. A CAD permanece no aguardo das evidências da regularização da não conformidade apontada para as UCs: 11433035, 11432993, 11522690, 11433647, 20584962, 11433264, 20190182, 20436980, 07090790, 20138229, 20524854, 10426778 e 11432829, conforme disposto em Ata de Reunião da Agência do dia 29/07/2012. Em relação aos padrões irregulares, a CAD permanece no aguardo das evidências de regularização das UCs: 11433035, 11432993, 11522690, 11433647, 11433264, 07090790, 20524854 e 10426778. A ação será considerada concluída quando da apresentação das evidências da realização do plano de ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Item do Relatório de Auditoria II - 1 - 1.1 a – Ausência de Planejamento Estratégico de TI

Comunicação Expedida 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

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Descrição da Recomendação Atender a legislação vigente, especialmente aos Acórdãos nº 525/2008-TCU-2ª Câmara e 381/2011-TCU-Plenário.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará o término da ação proposta, com apresentação do respectivo Planejamento Estratégico de TIC.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Item do Relatório de Auditoria II - 1 - 1.1 b – Desempenho da área com base em indicadores de TI

Comunicação Expedida 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

Descrição da Recomendação Atender as recomendações preconizadas nos Acórdãos nº 1603/2008-TCU-Plenário e 2308/2010-TCU-Plenário.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará o término da ação proposta, com apresentação de evidências das ações tomadas pelo DGT para regularizar a situação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 020/2012 de 30/11/2012 – TESTE NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Item do Relatório de Auditoria II - 1 - 1.1 c – Ausência de revisão periódica para controle de acesso aos sistemas da AmE

Comunicação Expedida 407, 408, 409, e 410/2012 em 6/12/2012 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES – DGT

Descrição da Recomendação Evitar acessos lógicos indevidos e não autorizados aos sistemas de informação em produção.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMU NICAÇÕES – DGT

Justificativa para o não atendimento Solicitamos informar até 30/04/2013, o prazo para a Contratada concluir o pedido LBR-13-00003618, assim como, solicitamos que reitere à área responsável pelo SGtD (DTO) o pedido de informações necessárias para a revisão do cadastro. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 021/2012 de 21/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Item do Relatório de Auditoria II - 1 - 1.1 ~ 1.10 – Análise dos Custos com a Coleta de Resíduos Oleosos

Comunicação Expedida 002, 003, 004, 005, 006, 007 e 008/2013 em 4/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS – PRS

Descrição da Recomendação Realização de pesquisa junto ao mercado local, visando a viabilidade econômico-financeira para a venda dos resíduos líquidos oleosos, a exemplo do caso Cemig.

Justificativas da unidade interna responsável

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS – PRS

Justificativa para o não atendimento Considerando as ações em execução, ficaremos no aguardo até 18/03/2013 de uma nova manifestação da área ou de cronograma de planejamento definindo as etapas a serem executadas até a efetiva venda dos resíduos.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 021/2012 de 21/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Item do Relatório de Auditoria II - 2 - 2.1 a ~ c – Controle de Combustível do Almoxarifado 7F

Comunicação Expedida 002, 003, 004, 005, 006, 007 e 008/2013 em 4/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS – PRS

Descrição da Recomendação

Desenvolver um procedimento de forma que os registros de entrada/movimentação de materiais sejam lançados tempestivamente aos acontecimentos. Verificar a possibilidade de atualização da norma existente, de forma a incluir nesta o procedimento sugerido acima.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS – PRS

Justificativa para o não atendimento Mediante a manifestação da área, a CAD permanece no aguardo das evidências da conclusão das etapas do plano de ação até 30/06/2013. Considerando as ações em execução, ficaremos no aguardo das evidências das ações já efetuadas.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 021/2012 de 21/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Item do Relatório de Auditoria II - 2 - 2.4 a ~ h – Inspeção dos Almoxarifados 6H e 6HI

Comunicação Expedida 002, 003, 004, 005, 006, 007 e 008/2013 em 4/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS – PRS

Descrição da Recomendação

Providenciar: a) a baixa no Oracle do material a ser leiloado e o lançamento em conta específica; b) a baixa no sistema Oracle do material após a conclusão do leilão e o registro relacionado; c) a segregação/separação dos materiais a serem leiloados ; d) o sistema informatizado; e) prateleiras para organização dos materiais a serem leiloados; f) organização e sistema de controle dos materiais a serem leiloados; g) procedimento para o armazenamento dos materiais, garantindo dessa forma sua funcionalidade/qualidade; h) com urgência a instalação de extintores ou de um sistema de combate a incêndio nas dependências do Almoxarifado.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS – PRS

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD ficará no aguardo das evidências da regularização das não conformidades apontadas, que estão com os prazos vencidos. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 021/2012 de 21/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

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Item do Relatório de Auditoria

II - 4 - 4.1 – No Almoxarifado de óleo combustível 7B (Bloco VI) e 7O (Bloco V) de Mauá foi constatado que os procedimentos de controle interno realizados pelo departamento apresentam fragilidades e precisam ser aprimorados.

Comunicação Expedida 002, 003, 004, 005, 006, 007 e 008/2013 em 4/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DE MAUÁ – DTM

Descrição da Recomendação Treinamento dos operadores de óleo combustível quanto ao cumprimento do Manual e desligamento do operador por negligência e descumprimento do Manual.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DE MAUÁ – DTM

Justificativa para o não atendimento

Mediante a solicitação da área, a CAD aguarda uma nova manifestação até o dia 30/4/13, impreterivelmente.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 021/2012 de 21/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Item do Relatório de Auditoria

II - 4 - 4.2, 4.3, 4.4 – Evidenciamos que não está sendo registrado o volume efetivamente recebido para efeito de estoque conforme o estabelecido no item 3.2.5.8 do Manual de Recebimento, Armazenamento, Manuseio e Qualidade de Produtos Derivados de Petróleo em Usinas Térmicas.

Comunicação Expedida 002, 003, 004, 005, 006, 007 e 008/2013 em 4/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DE MAUÁ – DTM

Descrição da Recomendação Definir um procedimento para tratar das situações do recebimento a menor e a maior (fora da tolerância) conforme o informado no Manual de recebimento de combustível.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DE MAUÁ – DTM

Justificativa para o não atendimento

Mediante a solicitação da área, a CAD aguarda uma nova manifestação até o dia 30/4/13, impreterivelmente.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria

II - 2 - 2.2 a – Ausência de política e/ou rotina de atualização de dados cadastrais dos empregados: a) apesar da PwC ter apontado que o DGP não possui rotina de envio da relação mensal de novos empregados admitidos na AmE à Comissão de Ética para o cumprimento de legislação específica, a área ainda não estabeleceu rotina de envio dessas informações àquela Comissão.

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Além das ações propostas pela área para regularização da falha apontada, que serão acompanhadas pela CAD, conforme apresentação das respectivas evidências, a área deve apresentar novo Plano de Ação contendo prazo menos extenso, para realização da ação e respectiva regularização da inconsistência detectada, tendo em vista a simplicidade das ações que foram propostas.

Justificativas da unidade interna responsável

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Primeiramente esclarecemos que não encontramos plano de ação para este apontamento no Anexo I do memorando DGP 3612/2013 de 01/03/2013, conforme informado pela área. Analisando a manifestação da área contida no “corpo” do memorando, informamos que a CAD considera a rotina mencionada como satisfatória para regularização do apontamento, entretanto para evidenciarmos a execução deste procedimento, solicitamos receber da área até 27/03/2013, evidências quanto ao recebimento do código de ética dos 05 últimos empregados admitidos pela Empresa.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria II - 3 - 3.1 – Falha no Controle de Licenciados.

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Considerando a falha identificada quanto ao pagamento integral da remuneração dos empregados aposentados que permaneceram na ativa e que se encontravam com afastamento médico, recomendamos à área que apresente novo Plano de Ação contendo informações/evidências quanto a ações efetivas tomadas pela área para regularização da falha apontada com base em parecer jurídico ou outro instrumento legal cabível que dê suporte ao pagamento integral da remuneração a esses empregados, a fim de resguardar a prática atualmente adotada pelo AmE, bem como, se verificado a inconsistência desse pagamento, verificar junto ao Jurídico o procedimento para a respectiva regularização, inclusive averiguando a possibilidade de negociação junto ao Sindicato para introdução no Acordo Coletivo de Trabalho do prazo máximo para o pagamento desse Complemento Remuneratório.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Mediante a manifestação da área, a CAD permanece no aguardo das evidências da conclusão do plano de ação até 31/05/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria II - 4 - 4.1, 4.2, 4.3 – Acumulação remunerada de cargo/função de emprego público.

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP DIRETORIA FINANCEIRA – DF

Descrição da Recomendação

Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará apresentação de novo Plano de Ação contendo informações/evidências quanto a ações efetivas tomadas para regularização da falha apontada com base em parecer jurídico ou outro instrumento legal cabível que dê suporte às ações a serem tomadas, inclusive para apurar a responsabilidade de quem deu causa ou colaborou com fato ocorrido, visando, além da aplicação das penalidades administrativas cabíveis, a ação regressiva de débito para recompor aos cofres da AmE eventuais prejuízos financeiros e/ou econômicos que por ventura tenham ocorrido.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

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DIRETORIA FINANCEIRA – DF

Justificativa para o não atendimento Considerando o plano de ação apresentado pela área, mediante reunião realizada com representantes da Diretoria Financeira (AssDF e DFF), a regularização deste apontamento será cobrado da DF. Considerando a manifestação encaminhada pelo DGP por intermédio do Memo nº. 3612/2013, de 1/3/2013, e ainda, considerando a reunião realizada com representantes da Diretoria Financeira (AssDF e DFF), ficamos no aguardo da apresentação de evidências por parte da DF, quanto a regularização da inconsistência apontada, até 30/4/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria II - 5 - 5.1 – Processos de Ação Regressiva de Débitos Trabalhistas.

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA JURÍDICA – PRJ

Descrição da Recomendação

Considerando a ausência de manifestação da área quanto ao ponto destacado, a CAD aguardará apresentação de Plano de Ação contendo informações/evidências quanto a ações efetivas tomadas para regularização da falha apontada com base em parecer jurídico ou outro instrumento legal cabível que dê suporte à formalização de Ação Regressiva de Débitos Trabalhistas que podem ser ingressadas contra as empresas terceirizadas que deram causa às demandas trabalhistas de colaboradores terceirizados, bem como identificando ações mitigadores a serem tomadas para resguardar a AmE de demandas judiciais trabalhistas e previdenciárias oriundas de terceirizados, tais como levantamento e/ou apuração das ações sentenciadas desfavoravelmente que foram impetradas contra terceirizadas onde a AmE foi citada como litisconsorte e/ou responsável subsidiárias para dar suporte à inclusão do nome de empresas terceirizadas que deram causa a esse tipo de ação no cadastro da AmE junto à área de licitação e Cadastro Informativo - CADIN, além de apurar a responsabilidade de quem deu causa ou colaborou com fato ocorrido, visando a aplicação das penalidades administrativas cabíveis e a ação regressiva de débito para recompor aos cofres da AmE eventuais prejuízos financeiros e/ou econômicos que por ventura tenham ocorrido.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA JURÍDICA – PRJ

Justificativa para o não atendimento Ao analisar as evidências apresentadas pela área verificamos que alguns termos de audiência não excluíam da lide a Litisconsorte, por esse motivo recomendamos a área que passe a adotar o procedimento de arquivar memorando encaminhado ao Gestor do Contrato para conhecimento e algumas providências, entre elas, atuação junto a Empresa Terceirizada para solucionar o processo o mais breve possível, com possível exclusão da Amazonas Energia da lide. Este foi plano de ação foi considerado concluído e será objeto de análise no próximo Teste de Auditoria a ser realizado na área. Quanto ao item 1 a CAD ficará no aguardo até 30/04/2013 da apresentação da conclusão quanto a viabilidade de interposição de Ação Regressiva de Débitos.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria

III - 1 - 1.1 b – Os empregados de matricula 40347, 57835 e 115800 lotados no Departamento de Geração de Aparecida (DTA), viajaram em média 33 vezes (cada empregado), no período de jan a set/2012 (9 meses), para a mesma localidade (Mao-Iranduba-Mao), para realizar o mesmo serviço ou serviços similares.

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013

Nome da unidade interna da UJ DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

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destinatária da recomendação

Descrição da Recomendação

Além das ações propostas pela área para regularização da falha apontada, que serão acompanhadas pela CAD, conforme apresentação das respectivas evidências, a área deve apresentar novo Plano de Ação contendo prazo menos extenso, para realização da ação e respectiva regularização da inconsistência detectada, tendo em vista a simplicidade das ações que foram propostas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Em virtude de a área ter proposto como prazo fim do plano de ação 31/12/2013 e considerando que a área propôs um relatório de viagens semestral, a CAD entende que deveria ser apresentado a Auditoria o 1° Relatório de Viagens referente ao mês de julho de 2013, como evidência da regularização da não conformidade e, se houver, relatório enviados aos gestores para que verifiquem a viabilidade de transferência de colaboradores que tenham viajado para mesma localidade para executar o mesmo serviço diversas vezes. A CAD solicita ao DGP que reavalie os prazos definidos para apresentação das evidências, e aguardaremos nova manifestação até 27/03/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1 c – Constatação de empregados trabalhando em departamentos diferentes da lotação de origem, sem haver formalização de remanejamentos.

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Envide esforços para regularizar a não conformidade apontada e oriente a todos os gestores sobre a obrigação de formalizar as transferências de colaboradores entre os departamentos. Da mesma forma, a área deve apresentar novo Plano de Ação contendo prazo menos extenso, para realização da ação e respectiva regularização da inconsistência detectada, tendo em vista a simplicidade das ações que foram propostas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Apesar de a área informar que irá divulgar trimestralmente o procedimento de transferência, não identificamos em sua manifestação evidências de que a situação dos três empregados mencionados no relatório foi regularizada. Além disso, a área não apresentou uma ação de procedimento periódico que venham a detectar este tipo de situação na Empresa. Neste aspecto sugerimos que o DGP identifique esta situação quando da revisão cadastral que será efetuada semestralmente. Adicionalmente, gostaríamos de ressaltar que as situações de empregados laborando em departamento distintos de sua lotação formal trouxeram diversos problemas para Empresa quando dos testes do Processo SOX. Permanecemos no aguardo de nova manifestação da área com estabelecimento de novas ações e prazos.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 – Benefícios de PPRS

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação Envide esforços para efetuar a interligação e/ou parametrização automática entre os sistemas ISA e Folha Soft, a fim de mitigar as falhas no

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procedimento atualmente adotado pelo DGP que tornam o controle interno vulnerável. A sistemática de migração de dados utilizada é passível de manipulação e/ou inserção indevida de descontos e/ou créditos na folha de pagamento.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Mediante a manifestação da área, a CAD permanece no aguardo das evidências da conclusão do plano de ação até 01/04/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.2 – Procedimentos e demais controles pertinentes aos Benefícios de PPRS referente à padronização de credenciamento de genitores de empregados da AmE.

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Fazer o levantamento de todos os empregados com genitores registrados no plano de saúde em data anterior a 19/06/2007 e que foram excluídos do plano de saúde unilateralmente pela Empresa, para compor um novo Plano de Ação a ser apresentado a CAD, contendo informações/evidências quanto a ações efetivas tomadas para regularização da falha apontada com base em parecer jurídico ou outro instrumento legal cabível que dê suporte à reintegração e/ou exclusão dos genitores desses empregados no plano de saúde da empresa conforme ponto destacado pela Auditoria, bem como identificando ações mitigadores a serem tomadas para resguardar a AmE de demandas judiciais oriundas de empregados que tiveram seus genitores excluídos do plano.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Mediante a conclusão do Parecer Jurídico apresentado, aguardamos as providências a serem tomadas pela área de pessoal quanto aos empregados que se enquadram na situação amparada pelo parecer, a exemplo dos empregados citados no Relatório de Auditoria, estabelecendo inclusive prazo para as devidas regularizações.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 024/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Item do Relatório de Auditoria III - 5 - 5.1, 5.2, 5.3, 5.4 – Folha de Pagamento. Adicional por Tempo de Serviço (Rubrica A03 – Gratif. Tempo de Serviço).

Comunicação Expedida 046, 047 e 048/2013 em 17/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação

Efetue um levantamento geral para que sejam identificados todos os valores pagos que não estejam em conformidade com as normas e legislação pertinente, a fim de efetuar o ressarcimento à Empresa e o ajustamento/parametrização do sistema informatizado da folha às limitações que lhe são pertinentes, sem prejuízo de apuração de responsabilidades.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

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Justificativa para o não atendimento Mediante a manifestação da área, a CAD permanece no aguardo das evidências da conclusão do plano de ação até 31/03/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 025/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE ITACOATIARA

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 - 3.1.1 – Necessidade de ampliação da rede de distribuição.

Comunicação Expedida 050, 051, 052, 053, 054, 056, 057 e 058/2013 em 22/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Reduzir as perdas com energia.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DIS TRIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 025/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE ITACOATIARA

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 - 3.1.2 – Readequações de Circuitos e Recondutoramento de Rede de BT/MT.

Comunicação Expedida 050, 051, 052, 053, 054, 056, 057 e 058/2013 em 22/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Adequar o sistema de rede de distribuição a necessidade da demanda.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DIS TRIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 026/2012 de 28/12/2012 – TESTE NAS LICITAÇÕES

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.5 b – Atraso na publicação no DOU do aviso de Dispensa de Licitação n. 366/12 em 11/10/12.

Comunicação Expedida 059, 060, 061, 062, 063, 064 e 065/2013 em 22/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO – PRL

Descrição da Recomendação Providenciar a publicação no DOU do aviso de Dispensa e a ratificação tempestivamente.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO – PR L

Justificativa para o não atendimento

No aguardo do Plano de Ação da área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 026/2012 de 28/12/2012 – TESTE NAS LICITAÇÕES

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.5 – O parecer jurídico n° 052/12 solicitado pelo DTG (atual DOG) foi favorável, porém com ressalvas, pois a contratação pleiteada não poderia ser objeto de terceirização.

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Comunicação Expedida 059, 060, 061, 062, 063, 064 e 065/2013 em 22/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação

Observar o cumprimento da Constituição Federal art. 37, inciso II, pois a contratação de mão de obra terceirizada para atividade fim da Empresa é combatida com veemência pelo TCU conforme o seguinte: - Acórdão 1557/2005 – Plenário, Entidade Furnas Centrais Elétricas S/A; Acórdão 169/2004 – Plenário, Entidade Eletrobras Termonuclear S.A – Eletronuclear; Acórdão 295/2004 – Segunda Câmara, Entidade Boa Vista Energia S.A – Bovesa. Ressaltamos, também, a observância da CTA-EDE-8801/2012 direcionado ao Presidente das Centrais Elétricas Brasileiras S.A – Eletrobras, Sr. José da Costa Carvalho Neto, cujo assunto trata: Oficio Circular n° 1017/DEST-MP. Acórdão n° 2.303/2012 Plenário – TCU (monitoramento do Acórdão 2.132/2010). Terceirização de mão-de-obra nas empresas estatais federais.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento

No aguardo do Plano de Ação da área.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 027/2012 de 28/12/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇÚ

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.1 a – NR10/SEP vencidos.

Comunicação Expedida 068, 069, 070, 071, 072, 073 e 074/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação PROCESSO LOCAL DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA – PLEC

Descrição da Recomendação Regularizar a situação dos colaboradores das Agências de Parintins, Vila Amazônia e Zé Açu que encontram-se com NR10/SEP vencidos.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROCESSO LOCAL DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA – PLEC

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará o término da ação proposta, com apresentação das respectivas evidências implementadas pelo PLEC para regularizar a situação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 027/2012 de 28/12/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇÚ

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.3 a – Ausência de Delimitação de Área de Segurança e Extintores de Incêndio com Carga Vencida.

Comunicação Expedida 068, 069, 070, 071, 072, 073 e 074/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação Atender a legislação e as normas de segurança, em especial a NR-23 (Proteção Contra Incêndio).

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará o término da ação proposta, com apresentação das respectivas evidências implementadas pelo DGP para regularizar a situação.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 027/2012 de 28/12/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇÚ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 b – Movimentação e Derramamento de Óleo Diesel na Agência de Parintins.

Comunicação Expedida 068, 069, 070, 071, 072, 073 e 074/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação

Que o DOG evidencie quais valores e quantidade de óleo diesel referente à Nota Fiscal nº 323099, de 07/05/2012, efetivamente foram pagos a BR Distribuidora, uma vez que o Plano de Ação da área afirma que a perda de 27.170 litros de combustível não implica em prejuízo financeiro à AmE, no entanto, no mesmo documento também afirma que o valor pago à fornecedora é a quantidade informada na Nota Fiscal, ou seja, 250.000 litros de óleo diesel.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento No Plano de Ação apresentado, o DOG informou que o vazamento de óleo diesel na Agência de Parintins ocorreu no “dia 07/05/2012”, e que a quantidade “supostamente derramada” não implica em prejuízo financeiro à AmE, uma vez que é pago a BR Distribuidora S.A. apenas a quantidade recebida na nota fiscal. Em relação à falta de 523 litros de óleo diesel, ocorrida durante o transporte entre as Usinas de Itacoatiara e Parintins, a área informou que o Departamento responsável pelo transporte é a PRS, Gestora do Contrato firmado entre a AmE e a Empresa Amazonorte Cargas Express. Ressalte-se que a data do sinistro (derramamento de óleo) informada pelo DOG não corresponde a data dos Boletins de Ocorrência (BO) constante na Agência de Parintins. Além disso, consta arquivado na Agência de Parintins, um documento assinado pelo Líder de Gestão Local, pelo Operador Chefe da Usina e pelo Comandante da Transportadora responsabilizando totalmente a AmE pela falta dos 27.170 litros de óleo diesel.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 027/2012 de 28/12/2012 – TESTE NAS AGÊNCIAS DE PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇÚ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 h – Risco Ambiental por conta da Precariedade do Oleoduto da Agência de Parintins.

Comunicação Expedida 068, 069, 070, 071, 072, 073 e 074/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação

Considerando a manifestação do DOE, recomendamos a área que apresente um plano de ação contendo as ações previstas de forma a sanar as irregularidades encontradas no oleoduto, com vista a minimizar os riscos ambientais e os prejuízos financeiros.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento O ponto de auditoria foi inicialmente encaminhado ao Departamento de Engenharia e Obras de Geração – DOE, tendo em vista que encontra-se pendente de realização a ODI nº 202001, referente à Construção do Oleoduto da Agência de Parintins, conforme Projeto 501691 do Programa 1721, iniciado em 01/05/2007. No entanto, o DOE informou por meio do Memorando nº 463/2012, de 28/11/2012, que a inconsistência deve ser sanada pelo DOG, por se tratar de ação de “manutenção”, com dispêndio da rubrica de custeio. Considerando a manifestação do DOE e, considerando, ainda, os elevados riscos que a não conformidade representa para AmE, haja vista que a UTE de Parintins movimenta mais de 2 milhões de litros de combustíveis/mês, com a utilização do Oleoduto, que encontra-se em situação precária, a CAD aguardará a apresentação de um Plano de Ação pelo DOG, para regularizar a situação detectada pela equipe de auditoria.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

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Identificação do Relatório de Auditoria 028/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE SANTO ANTONIO DO IÇÁ

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.3 - 2.3.3 i – Necessidade de Ampliação Rede de Distribuição.

Comunicação Expedida 075, 076, 077, 078, 079, 080, 081 e 082/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Diminuir as perdas e combater ligações clandestinas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÀS AGÊNCIAS – DOS

Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação e regularização da não conformidade, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 028/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA AGÊNCIA DE SANTO ANTONIO DO IÇÁ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 - 3.1.1 – Necessidade de Ampliação de Rede de Distribuição.

Comunicação Expedida 075, 076, 077, 078, 079, 080, 081 e 082/2013 em 25/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Ampliar a rede de distribuição para eliminar ligações irregulares.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDES DE DIS TRIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento A CAD permanece no aguardo da conclusão do plano de ação que será considerado concluído quando da apresentação comprovação da realização integral e efetiva da ação e regularização da não conformidade, conforme o prazo informado pela área responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 029/2012 de 28/12/2012 – TESTE NA GESTÃO DE CONTRATOS

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1 – Constatações referentes o Contrato OC. 48.155/2010 – Manaus Aerotaxi Ltda., que não está emitindo a Nota Fiscal de Serviço.

Comunicação Expedida 083, 084, 085, 086, 087, 088, 089, 090, 091 e 092/2013 em 28/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS – PRS

Descrição da Recomendação Verificar na Planilha de Custo se está contemplado o Imposto sobre o Serviço - ISS e se for o caso, efetuar o levantamentos o valor do ISS repassados a maior e efetuar a glosa desses valores.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

ASSESSORIA ESPECIAL DE SUPRIMENTOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS – PRS

Justificativa para o não atendimento A CAD aguarda manifestação da área quanto à recomendação exarada no Relatório de Auditoria CAD 029/2012, qual seja: “Verificar na Planilha de Custo se está contemplado o Imposto sobre o Serviço - ISS e se for o caso, efetuar o levantamentos o valor do ISS repassados a maior e efetuar a glosa desses valores.”

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE MANACAPURU

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1 a – Falha no Controle das ODI’s.

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Comunicação Expedida 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

PROGRAMA LUZ PARA TODOS – PLpT

Descrição da Recomendação Regularizar a situação das ODI’s do PLpT que encontram-se pendentes no DFC.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROGRAMA LUZ PARA TODOS – PLpT

Justificativa para o não atendimento Mediante a informação encaminhada pela área, a CAD considera a ação em andamento e aguarda as evidências do encerramento das ODI’s nº: 460090, 460093, 460100, 460103, 460104, 460105, 460106, 460107, 460108, 460109, 460111, 460113, 460114, 460117, 460120, 460122, 460181, 460365, 460366 e 460367, até 30/04/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE MANACAPURU

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 a, b – Situação da Inadimplência e Ausência de Termo de Ocorrência de Irregularidade (TOI).

Comunicação Expedida 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação Diante dos fatos, sugerimos Departamento Comercial - DCC apresentar um plano de ação acompanhado de um cronograma de modo a sanar as irregularidades apontadas nos item 3.1 letras “a” e “b”.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Justificativa para o não atendimento Em virtude de a área ter proposto como prazo fim do plano de ação Dez/2013 a CAD entende que este procedimento deve ter como prazo: início imediato e contínuo. A CAD solicita ao DCC que reavalie os prazos definidos para apresentação das evidências e nos encaminhe nova manifestação. Sugerimos ao DCC encaminhar trimestralmente as evidências do resultado de suas ações.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE MANACAPURU

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.1 b – Rede de Distribuição.

Comunicação Expedida 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação Considerando que área não apresentou tempestivamente o Plano de Ação, ficamos no aguardo de um Plano de Ação regularizador, para sanar as inconformidades elencadas no item 4.4.1. “b”.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Quanto a solicitação de podagem de árvores nos ramais Olho D’Água, Ramal do Sete e Comunidade Monte Oreli, a CAD aguarda as evidências até 30/4/2013. Quanto a solicitação de substituição de poste de madeira e retirada de colônia de cupins no Ramal do Calado, a CAD aguardará as evidências até o prazo informado pela área 30/06/13. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE MANACAPURU

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.1 d – Limitação dos Serviços de Cortes.

Comunicação Expedida 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013

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Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação

Demonstrar os motivos que levaram a redução dos cortes para o interior e apresentar, com o apoio da DO, uma ação paliativa para a situação, tendo em vista os impactos negativos que esta redução trás para a Empresa, especialmente na arrecadação e perdas.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Considerando os prejuízos financeiros causados a Eletrobras Amazonas Energia com a decisão adotada pelo Departamento de Distribuição do Interior - DOI, solicitamos ao Departamento justificar em qual diretriz está apoiada sua decisão, haja vista que, o combate às perdas e o aumento da arrecadação fazem parte das metas empresarias definidas no Planejamento Estratégico da Empresa.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE MANACAPURU

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.2 b – Situação de Óleo Armazenado na Usina.

Comunicação Expedida 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação

Considerando a situação acima exposta pela CAD, poderá acarretar prejuízos financeiros a empresa. Dessa forma, solicitamos ao DOG, que informe a esta auditoria por meio de um Plano de Ação, como fica a situação do referido produto, considerando que poderá haver a contaminação ou perdas na qualidade do óleo devido ao tempo de armazenagem.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento A manifestação do DOG, não atende a solicitação da Auditoria, considerando que poderá haver a contaminação ou perdas na qualidade do óleo devido ao tempo de armazenagem.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 030/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE MANACAPURU

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.3 a - a.5 – Débitos de Colaboradores Próprios e Terceirizados.

Comunicação Expedida 093, 094, 095, 096, 097, 098, 099, 100 e 101/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÁS AGÊNCIAS – DOS

Descrição da Recomendação Cumprir a determinação contida na Comunicação Interna N° 390/09- PCA, de 06/05/2009.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE SUPORTE ÁS AGÊNCIAS – DOS

Justificativa para o não atendimento Considerando a documentação encaminhada pela área referente aos débitos quitados temos as seguintes considerações a comentar: UC 2.032.138-4 - 07 e 08/2012 – Reavisadas UC 1.022.147-6 - 06/2012/ 08/2012 - Reavisada. UC 1.145.201-3 - 05, 07 a 11/2012 - Transferidas para a Reserva. UC 2.054.576-2 - 05/2012/ 07 e 09/2012 – Reavisadas. UC 1.027.758-7 - 07/2012 – Reavisada. Informamos que para as situações de faturas reavisadas a CAD aguardará informação quanto ao corte da UC ou

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pagamento dos débitos. Quanto às faturas transferidas, a CAD solicita esclarecimento quanto aos critérios utilizado para estas transferências.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 031/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE JACARÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 1 - 1.1 a – Ausência de Delimitação de Área de Segurança e Extintores de Incêndio com Carga Vencida.

Comunicação Expedida 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111 e 112/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Descrição da Recomendação Considerando que área não apresentou tempestivamente o Plano de Ação, ficamos no aguardo de um Plano de Ação regularizador, para sanar as inconformidades elencadas no item 1.1.1. “a”.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS – DGP

Justificativa para o não atendimento A CAD aguarda uma nova manifestação da área estabelecendo os prazos de início e conclusão da ação apresentada ou o encaminhamento de evidências de conclusão do plano de ação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 031/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE JACARÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.1 a – Situação da Inadimplência.

Comunicação Expedida 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111 e 112/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Descrição da Recomendação Realizar serviços de leituras na área de abrangência da Agência de Jacaré.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO COMERCIAL – DCC

Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pelo responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 031/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE JACARÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.1 b – Rede de Distribuição.

Comunicação Expedida 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111 e 112/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação Considerando que área não apresentou tempestivamente o Plano de Ação, ficamos no aguardo de um Plano de Ação regularizador, para sanar as inconformidades elencadas no item 3.3.1. “b”.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento Quanto à retirada dos 97 postes da via pública em Jacaré, estamos no aguardo das evidências de conclusão desta ação, cujo prazo está expirado desde 20/12/12. Aguardamos apresentação destas evidências até 30/4/2013. Quanto aos outros serviços de manutenção na rede de distribuição, nas ruas indicadas no Relatório, vossa manifestação informa que o início da ação se dará em Março/2013, entretanto, o cronograma anexo ao vosso memorando indica um prazo de realização da ação de abril a maio/2013. Gostaríamos que nos retificasse este prazo de implementação da ação até 30/4/2013. Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

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Identificação do Relatório de Auditoria 031/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE JACARÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.2 b – Situação do Tanque de Armazenamento de Óleo.

Comunicação Expedida 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111 e 112/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Atender nas normas de segurança.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento A CAD acata o Plano de Ação apresentado pela área, que será considerado concluído apenas quando da comprovação da realização integral e efetiva da ação, conforme o prazo informado pelo responsável.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 031/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE JACARÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.2 c – Situação da Subestação Elevadora.

Comunicação Expedida 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111 e 112/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Minimizar os riscos de acidentes e possíveis interrupções no fornecimento de energia elétrica.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD aguardará o término da ação proposta, com apresentação das respectivas evidências implementadas pelo DOG para regularizar a situação.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 031/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE JACARÉ

Item do Relatório de Auditoria III - 3 - 3.3 a – Situação dos Tanques Reservatórios.

Comunicação Expedida 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111 e 112/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE GERAÇÃO – DOE

Descrição da Recomendação Regularizar a situação dos tanques de armazenamento de combustível.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS DE GERAÇÃO – DOE

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área a CAD aguarda o envio das evidências da regularização das inconsistências apresentadas, conforme prazo contido no Plano de Ação apresentado pela área (Set/13). Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 032/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE TABATINGA

Item do Relatório de Auditoria III - 2 - 2.1 - 2.1.1 – Cursos de NR-10/SEP vencidos há mais de dois anos.

Comunicação Expedida 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 120/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

PROCESSO LOCAL DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA – PLEC

Descrição da Recomendação Cumprir a legislação.

Justificativas da unidade interna responsável

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

Relatório de Gestão - 2012

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Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

PROCESSO LOCAL DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA – PLEC

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD ficará no aguardo de evidencias quanto a efetiva conclusão do plano de ação mediante o prazo apresentado.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 032/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE TABATINGA

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.1 - 4.1.3 – Óleo diesel pertencente à Agência de Tabatinga, armazenado em outras agências.

Comunicação Expedida 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 120/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Recuperar ou regularizar a baixar de óleo diesel no estoque da Agência.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD ficará no aguardo de evidencias quanto a efetiva conclusão do plano de ação mediante o prazo apresentado.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 032/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE TABATINGA

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.1 - 4.1.4 – Quantidade expressiva de óleo lubrificante no estoque.

Comunicação Expedida 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 120/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Descrição da Recomendação Equilibrar a quantidade de óleo diesel no estoque com o consumo mensal da Agência, com isso, evitar o excesso do produto em estoque.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DO INTERIOR – DOG

Justificativa para o não atendimento Considerando a manifestação da área, a CAD ficará no aguardo de evidencias quanto a efetiva conclusão do plano de ação mediante o prazo apresentado.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 032/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE TABATINGA

Item do Relatório de Auditoria III - 4 - 4.3 - 4.3.3 a, b – Redução de Corte no Interior do Estado do Amazonas.

Comunicação Expedida 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 120/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Descrição da Recomendação

Diante dos fatos, sugerimos ao DOI que em conjunto com a Diretoria de Geração e Operação para o Interior – DO, verifique a possibilidade de definir um plano de ação paliativo para intensificar os serviços de corte no interior.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO INTERIOR – DOI

Justificativa para o não atendimento

Considerando os prejuízos financeiros causados a Eletrobras Amazonas Energia com os novos parâmetros de corte

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definidos pelo Departamento de Distribuição do Interior - DOI, solicitamos justificar em que diretriz está apoiada sua decisão, se a decisão foi tomada em concordância com a Diretoria Comercial, haja vista que, o combate às perdas e o aumento da arrecadação fazem parte das metas empresarias definidas no Planejamento Estratégico da Empresa.

Caracterização da Recomendação expedida pela Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria 032/2012 de 2/1/2013 – TESTE NA AGÊNCIA DE TABATINGA

Item do Relatório de Auditoria III - 5 - 5.1 - 5.1.2 – Rede de Distribuição (Necessidade de Ampliação).

Comunicação Expedida 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 120/2013 em 30/1/2013 Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO – DPD

Descrição da Recomendação Reduzir o número de consumidores clandestinos e com isso alavancar o faturamento da Agência.

Justificativas da unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE OBRAS DE REDE DE DIST RIBUIÇÃO – DPD

Justificativa para o não atendimento A CAD permanece no aguardo da conclusão do plano de ação que será considerado concluído quando da apresentação comprovação da realização integral e efetiva da ação e regularização da não conformidade, conforme o prazo informado pela área responsável. c) Relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendações

implementadas pela alta gerência Em 2012, a Auditoria Interna da Amazonas Energia emitiu 32 Relatórios, contendo 600 apontamentos que ensejaram em recomendações de regularização aos gestores responsáveis. Das 600 recomendações exaradas pela CAD, 357 (60%) foram atendidas pelas áreas responsáveis e 92 (15%) estão com suas ações em andamento, dentro do prazo estabelecido pelo gestor. Ainda existem 151 recomendações pendentes de atendimento, das quais existem ações consideradas insatisfatórias pela CAD, além de planos de ação não apresentados e planos de ação com prazos de implementação expirados. Vale ressaltar, que ainda no exercício de 2012, foram atendidas 173 recomendações de auditoria relativas à Relatórios de Auditoria de exercícios anteriores (2007, 2008, 2009, 2010 e 2011). d) Descrição das rotinas de acompanhamento das ações gerenciais de implementação das

recomendações exaradas pela auditoria interna A seguir, descrevemos as rotinas de acompanhamento das ações de implementação das recomendações da CAD: • após o fase de campo dos trabalhos, a Auditoria Interna realiza uma reunião de encerramento

com os responsáveis pelos processos auditados, onde os Assistentes de Diretoria das áreas envolvidas também são convidados à participar;

• nessa reunião de encerramento, os auditores dão ciência dos pontos de auditoria levantados no trabalho, proporcionando uma discussão sobre os achados;

• os apontamentos são registrados em ata de reunião, na qual os gestores se comprometem em apresentar, em um prazo pré-definido, um plano de ação regularizador, em atendimento às recomendações efetuadas pela Auditoria Interna;

• após o envio dos planos de ação, onde são definidas: as etapas de cumprimento da ação, responsáveis, recursos envolvidos e prazos, a CAD finaliza e emite o Relatório contendo: os apontamentos de auditoria, as recomendações e os planos de ação para a regularização das inconsistências;

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• mediante os prazos informados para a implementação de suas ações, a CAD efetua um acompanhamento mensal dos pontos de auditoria pendentes de regularização, efetuando cobranças através de memorandos enviados aos gestores responsáveis e Diretorias;

• a CAD considera suas recomendações atendidas, apenas quando a área encaminha evidências da conclusão de suas ações;

• trimestralmente, a CAD encaminha à Diretoria Executiva e aos Conselhos de Administração e Fiscal, um Relatório de Acompanhamento com uma síntese das principais pendências de auditoria.

e) Informação da existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos

resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna Os resultados dos trabalhos da Auditoria Interna são monitorados por intermédio de Relatório de Acompanhamento, atualizado diariamente, a medida que as evidências de regularização dos apontamentos de auditoria vão sendo encaminhadas. Todas as manifestações das áreas, assim como as evidências encaminhadas, são analisadas pela Auditoria Interna, que emite um parecer qualitativo, onde a inconsistência pode ser considerada regularizada ou não, dependendo da análise dos resultados. Além desse acompanhamento, a Auditoria Interna efetua follow up dos apontamentos registrados em trabalhos anteriores, como forma de avaliar o resultado de seu trabalho e a eficácia das ações implementadas pelas áreas. f) Como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações

feitas pela auditoria interna e a aceitação dos riscos pela não implementação de tais recomendações

Na fase de definição dos planos de ação, a CAD encaminha aos gestores responsáveis, um formulário padrão, onde constam as inconsistências apontadas e as recomendações da Auditoria Interna. Seguindo procedimentos estabelecidos pela CAD, as áreas devolvem estes formulários com seus respectivos planos de ação, sempre com o “de acordo” da Diretoria, por intermédio do Diretor ou de seu Assistente. Os Relatório de Auditoria Interna são encaminhados à Presidência da Empresa, aos gerentes de departamento responsáveis pela regularização dos apontamentos e às respectivas Diretorias a que estão subordinados. Esse encaminhamento é efetuado através de memorando. Ressaltamos ainda que, a medida que os planos de ação para a regularização dos apontamentos de auditoria vão sendo concluídos, a área faz o encaminhamento das evidências, sempre com o “de acordo” da Diretoria. A aceitação dos riscos pela não implementação de recomendações são encaminhadas à CAD pela alta gerência em forma de memorando, contendo justificativas consistentes, que serão registradas no Relatório de Acompanhamento da Auditoria Interna, com a respectiva análise do auditor responsável. Nesta situação, a CAD só desconsidera a pendência quando estiver claro que a alta gerência tem ciência dos riscos pela não implementação das recomendações efetuadas. g) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao

comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pela alta gerência ao decidir não implementar as recomendações da auditoria interna

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Trimestralmente, a CAD encaminha à Diretoria Executiva e aos Conselhos de Administração e Fiscal, um Relatório de Acompanhamento com uma síntese das principais pendências de auditoria. Neste Relatório, constam, quando há ocorrências, situações assumidas pela alta gerência ao decidir não implementar as recomendações da Auditoria Interna, onde é informado, inclusive, os eventuais impactos que aquela impropriedade poderá trazer para a administração se a inconsistência não for regularizada ou se os riscos inerentes se materializarem. A Amazonas Energia não possui Comitê de Auditoria. 10.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDAS NA LEI Nº 8.730/93 10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 Quadro 38 – Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI

Detentores de Cargos e Funções obrigados a entregar a

DBR

Situação em relação às exigências da Lei nº 8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início do exercício de

Cargo, Emprego ou Função

Final do exercício de Cargo,

Emprego ou Função

Final do exercício

financeiro

Autoridades Obrigados a entregar a DBR

(Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93)

Entregaram a DBR

Não cumpriram a obrigação

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR

Entregaram a DBR

Não cumpriram a obrigação

Funções Comissionadas Obrigados a entregar a DBR - - 289

(Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)

Entregaram a DBR - - 194

Não cumpriram a obrigação - - 95

Fonte: Processo de Administração de Pessoal – DGP

Análise Crítica: Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação de entregar a DBR: é realizada cobrança por e-mail e memorando interno. Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar a recepção das DBR: o responsável é o Departamento de Gestão de Pessoas - DGP, por meio do Processo de Administração de Pessoal. Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento: por meio de planilha em Excel. Forma de recepção das DBR: em envelope lacrado contendo a Declaração de Imposto de Renda.

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Não há realização de análise com o intuito de identificar eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida. Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das informações: no arquivo separado na sala do Processo de Administração de Pessoal. 10.4 DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICON V Quanto à atualização de dados no SICONV: De acordo com os termos do Acórdão nº 7508/2010 – TCU – 2ª Câmara, a Amazonas Energia entende que as Empresas de Economia Mista, por utilizarem somente o Orçamento de Investimento (como é o caso da Empresa) e não o Fiscal e da Seguridade Social, não há obrigatoriedade de utilizar o SICONV para cadastramento dos Convênios. Quanto à atualização de dados no SIASG: Segue Declaração.

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11 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 11.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS EXIGID AS PELA

LEI Nº 6.404/1976 Vide Anexo 1. 11.2 COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS ESTATAIS 11.2.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida Quadro 39 – Composição Acionária do Capital Social

UJ COMO INVESTIDA - POSIÇÃO EM 31/12/2012

Denominação completa

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Ações Ordinárias (%)

ACIONISTAS 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2010

Gov

erno

Tesouro Nacional Outras Entidades Governamentais (ELETROBRAS)

100% 100% 100%

Fundos de Pensão que recebem recursos públicos

Ações em Tesouraria

% Governo 100% 100% 100%

Fre

e F

loat

Pessoas Físicas

Pessoas Jurídicas

Capital Estrangeiro

% free float

Subtotal Ordinárias (%) 100% 100% 100%

Ações Preferenciais (%)

ACIONISTAS 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2010

Gov

erno

Tesouro Nacional

Outras Entidades Governamentais

Fundos de Pensão que recebem recursos públicos

Ações em Tesouraria

% Governo

Fre

e F

loat

Pessoas Físicas

Pessoas Jurídicas

Capital Estrangeiro

% free float

Subtotal Preferenciais (%)

Total 100% 100% 100%

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11.3 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE

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12 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 12.1 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2012 SOBRE DESEMPENHO OPERACIONAL – PERDAS DE

ENERGIA ELÉTRICA I – Introdução Para atender determinação do TCU, proferida por meio do Acórdão nº 043/2011 TCU – Plenário – TC 006.416/2005-0, apresentamos abaixo as informações requeridas para se fazer constar no Relatório de Gestão, solicitadas no item 9.1 e seus subitens 9.1.2, 9.1.2.1, 9.1.2.2, 9.1.2.3 e 9.1.2.4 do referido Acórdão, nos seguintes termos: Item 9.1 do Acórdão: determinar à Eletrobrás Amazonas Energia S/A que: 9.1.2 Faça constar nos relatórios de gestão: � 9.1.2.1 – as metas estabelecidas no Plano de Redução de Perdas – PMD para o ano a que se

refere o relatório de gestão, sua execução e o comparativo entre o planejado e o executado, bem como a justificativa para o não atingimento da meta, se for o caso;

� 9.1.2.2 – Análise de indicadores de desempenho relativos à redução de perdas, destacando os ajustes necessários para os casos em que a meta não foi atingida;

� 9.1.2.3 – Precisa Identificação e Quantificação das Perdas; � 9.1.2.4 – Identificação dos pontos críticos e processos que contribuíram para a manutenção ou

aumento das perdas no exercício a que o relatório se refere, destacando as providências adotadas.

II - Informações da Amazonas Energia: a. Referente ao item 9.1.2.1 Perdas de Energia Elétrica Orientações Estratégicas, Metas de Redução e Indicadores: • Como forma de consolidar uma estrutura de gestão corporativa integrada e transparente, foi

estabelecido o Plano de Transformação do Sistema Eletrobrás, trazendo em seu bojo uma nova plataforma estratégica sob o ponto de vista institucional, organizacional e mercadológico, atendendo às determinações do Governo Federal para o fortalecimento e a transformação empresarial para o Sistema Eletrobrás. Nesse contexto, o Conselho de Administração da Eletrobrás aprovou, em 30/10/2009, um conjunto de ações para melhorar a estrutura de capital das controladas e as condições para liberação de quaisquer novos recursos pela Eletrobrás, condicionando a adoção dessas ações à obrigatoriedade de celebração de um Contrato de Metas de Desempenho Empresarial – CMDE entre Controladora e essas empresas. Em 30 de dezembro de 2009, a Eletrobrás e a Amazonas Distribuidora de Energia S.A. assinaram o Contrato de Metas de Desempenho Empresarial - CMDE, que fixou as metas para os exercícios de 2010 até 2014 referentes aos indicadores de eficiência econômico-financeira, operacional e estratégica.

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• De acordo com o Anexo III do CMDE, a orientação estratégica é assegurar um nível de perdas de energia global dentro do limite estabelecido pela ANEEL na Revisão Tarifária Periódica, e realizar ações para acelerar a redução de perda de energia em nível próximo a melhor prática existente no país;

• O limite de perdas de energia global admitido pela ANEEL para o segundo ciclo tarifário, vigente de 01/11/2009 até 01/11/2013, é de 21,01%, sendo admitidos 7,71% para as perdas técnicas e 13,30% para as perdas não técnicas;

• Condições estipuladas no Anexo I do CMDE – Metas e Indicadores � Meta de Perdas: Reduzir o nível de Perdas de Energia fora da Tarifa; � Indicador Utilizado: Sobra de Perdas – calculado pela diferença entre o percentual de

perdas real e o percentual estabelecido pela ANEEL. Dessa forma, considerando o limite de 21,01% de perda global estabelecido pela ANEEL, ficaram estipuladas no CMDE, as seguintes metas para o indicador Sobra de Perdas:

Descrição da Meta

Indicadores Utilizados (Sobra de Perdas)

Unidade

Metas Anuais para o Indicador do CMDE

Realizado 2012 2010 2011 2012 2013 2014

Reduzir o nível de perdas de

energia fora da tarifa

% Perda Real - % Perda

Regulatória % 18,13 6,74 3,26 3,29 2,77 18,05

Obs.: na última coluna da tabela acima, está informado o resultado de 2012 para o indicador SOBRA DE PERDAS (18,05%), que, apesar de ter ficado acima da meta estabelecida (3,26%), apresentou redução de 2,80 p.p. em relação ao resultado de 2011 (20,85%). b. Referente ao item 9.1.2.2: Para a realização da meta prevista no indicador de perdas do CMDE, foi planejada a execução em 2012 das ações contidas na planilha a seguir:

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ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA: Reduzir Perdas de Energia Elétrica

META: Reduzir as perdas de energia de 42,75% em 2009 para 24,27% em 2012

Projetos Financiados pelo Banco Mundial

da

Ação

Descrição da

Ação

Meta Física 2012 % de

Realização

Setor

Responsável

Responsável

pelo Setor Questões Relevantes e Fatores Limitantes

Prevista Realizada

1

Digitalização de

Unidade

Consumidora em

média-tensão;

- -

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

A contribuição da Amazonas Energia para essa ação está restrita ao

repasse de recursos financeiros para a construção do Centro de

Medição de Brasília.

A ação de digitalização de unidade consumidora em média-tensão já

se encontra com realização próxima de 100% das unidades

consumidoras da capital, e vem sendo realizada com recursos

próprios.

2

Instalar

Telemedição em

23.900 unidades

consumidoras de

Baixa-Tensão

0 0 0,00%

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

Pelo cronograma físico-financeiro do financiamento ECF 2903/11,

assinado entre ELETROBRAS e AMAZONAS ENERGIA, com

recursos do Banco Mundial, estava prevista para 2011 a execução de

30% da ação; no entanto, o início da execução foi postergado para

2014, em função de ajustes para lançamento do processo licitatório.

3

Substituir 52.600

medidores

obsoletos ( > 15

anos de uso)

0 0 0,00%

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

Pelo cronograma físico-financeiro do financiamento ECF 2903/11,

assinado entre ELETROBRAS e AMAZONAS ENERGIA, com

recursos do Banco Mundial, estava prevista para 2011 a execução de

50% da ação, no entanto o início da execução foi postergado para

2013, em função de ajustes para lançamento do processo licitatório.

A execução está prevista para o período de maio de 2013 a outubro

de 2014.

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Continuação ...

4

Instalar

Telemedição em

147 alimentadores

de MT

0 0

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

O início da execução foi postergado para 2013, em função de ajustes

para lançamento do processo licitatório.

5

Regularizar UC's

em áreas com

perdas não

técnicas > 50%.

0 0

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

O início da execução foi postergado para 2014, em função de ajustes

para lançamento do processo licitatório.

6

Instalar

Telemedição em

15.000 Unidades

Consumidoras de

BT em

condomínios

0 0

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

O início da execução foi postergado para 2014, em função de ajustes

para lançamento do processo licitatório.

Ações Operacionais e Estruturais

da

Ação

Descrição da

Ação

Meta Física % de

Realização

Setor

Responsável

Responsável

pelo Setor Questões Relevantes e Fatores Limitantes

Prevista Realizada

1

Instalar

Telemedição em

2.725 unidades

consumidoras de

Média-Tensão

232 349 150,43%

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

Foram instalados 349 pontos de telemedição em unidades

consumidoras de média-tensão, sendo 272 pontos referentes

à instalação de remotas (gateways) no interior das

subestações das unidades consumidoras e 97 pontos

referentes à instalação de equipamentos de medição externa

classe 15 kV.

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Continua ...

2

Regularizar UC's

faturadas a forfait

(sem medição)

16.860 6.706 39,78%

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

O índice de regularização, em 2012, foi bastante prejudicado,

principalmente, pelo alto índice de unidades consumidoras com

padrão de entrada irregular, o que impede a instalação do medidor.

As unidades consumidoras com padrão irregular são notificadas

para regularização, tendo seu forneciento de enrgia suspenso caso

não regularizem no prazo estabelecido.

3

Realizar 138.704

inspeções técnicas

e regularizar

42.857 unidades

consumidoras.

138.704 31.524 22,73%

Departamento

de Medição e

Fiscalização

Narayana

Tolosa

Em 2012, foram executados 31.524 serviços de inspeção técnica,

que possibilitaram a regularização de 10.937 unidades consumidoras

com irregularidades na medição.

Houve a recuperação de 118.895,09 MWh, gerando uma receita de

R$ 54.259.444,06 decorrentes dos processos de irregularidades

gerados.

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c. Referente ao Item 9.1.2.3: Com o financiamento do Banco Mundial, há um projeto específico contemplando a melhoria das medições existentes em todos os alimentadores, sendo possível com isso, a identificação das perdas por alimentador e consequente discretização em nível de circuitos da rede primária de distribuição. Vale salientar que o sistema de medição aqui citado, contará com a funcionalidade de telemedição, possibilitando aquisição mais rápida dos dados, função esta fundamental para um melhor gerenciamento das perdas. Este projeto tem início previsto para o ano de 2013. d. Referente ao Item 9.1.2.4: • Em 24 de fevereiro de 2011, foi assinado financiamento pela ELETROBRAS com o Banco

Mundial, com recursos financeiros destinados, dentre outras, a ações de melhoria da qualidade e de redução de perdas.

• As ações de redução de perdas serão direcionadas para a implementação de infraestrutura de medição avançada (AMI) e outras ações para maximizar o consumo medido, a saber:

1. Digitalização de Unidade Consumidora em média-tensão; 2. Digitalização de Unidade Consumidora em baixa-tensão; 3. Substituição de Medidores Obsoletos; 4. Telemedição de Alimentadores; 5. Regularização de Unidade Consumidora em áreas com Perdas não Técnicas 6. Digitalização de Condomínios. • O processo de gestão dessas ações do Banco Mundial está sob coordenação direta da

ELETROBRAS, estando em fase de de lançamento dos processos licitatórios. • Em 2012, as perdas da Eletrobras Amazonas Energia foram reduzidas em 2,78 p.p. (pontos

percentuais), em relação ao ano de 2011. Manaus, 10 de maio de 2013. Relatório elaborado por Edmílson Raimundo Morais da Silva – Líder de Processo de Estudos e Centro de Medição, aprovado por Kelliane Vieira de Aquino – Gerente do Departamento de Medição e Fiscalização, em exercício, com de acordo de Geraldo Alves Pereira Júnior – Assistente da Diretoria Comercial.

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

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AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

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ANEXO 01: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATI VAS EXIGIDAS PELA LEI Nº 6.404/1976

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

EXERCÍCIO FINDO EM 31.12.2012

1. BALANÇOS PATRIMONIAIS

2. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO

3. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE

4. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO

LÍQUIDO

5. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA

6. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO

7. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

8. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

9. PARECER DO CONSELHO FISCAL

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

2

DEMONSTRAÇ BALANÇOS PATRIMONIAIS

EM 31 DE DEZEMBRO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

ATIVO NOTAS 20122011

(Reapresentado)

CIRCULANTE

Caixa e equivalente de caixa 4 390.677

94.928

Clientes 5 385.678

370.515

Tributos e contribuições sociais 6 31.789

28.795

Direito de ressarcimento 8 6.348.222

3.093.464

Estoque 7 77.318

57.744

Outros 9 103.502

99.050

7.337.186

3.744.496

NÃO CIRCULANTE

Partes relacionadas 39.a 5

5

Tributos e contribuições sociais 6 1.450.703

1.383.426

Cauções e depósitos judiciais 23 190.062

139.604

Ativo financeiro - concessões de serviço público 11 2.302.732

1.476.138

Outros 9 9.072

12.871

Investimentos 10 7.670

7.670

Intangível 12 623.765

630.370

Imobilizado 13 1.278.105

1.310.156

5.862.114

4.960.240

TOTAL DO ATIVO 13.199.300

8.704.736

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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3

BALANÇOS PATRIMONIAIS

EM 31 DE DEZEMBRO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

(continuação)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO)

NOTAS2012

2011(Reapresentado)

CIRCULANTE

Fornecedores 16 3.253.609

2.944.285

Obrigação de ressarcimento 8 5.328.423

1.236.077

Financiamentos e empréstimos 17 270.381

102.072

Arrendamento mercantil 18 162.929

142.997

Encargos setoriais 19 6.352

42.012

Tributos e contribuições sociais 20 47.250

68.043

Obrigações estimadas 21 23.032

21.491

Outros 22 194.540

187.757

9.286.516

4.744.734

NÃO CIRCULANTE

Financiamentos e empréstimos 17 758.962

452.759

Arrendamento mercantil 18 1.860.104

1.775.544

Benefício pós emprego 38.1.2 11.562

-

Provisões para causas judiciais 23 240.650

171.141

Obrigação de ressarcimento 8 1.591.287

1.401.167

Adiantamento para futuro aumento de capital 24 277.687

63.919

Concessões a pagar 25 279.392

300.106

Outros 22 21.159

83.102

5.040.803

4.247.738

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO)

Capital social 27 4.330.917

4.330.917

Ajuste de avaliação patrimonial 38.1.3 (13.498)

(1.647)

Prejuízos acumulados (5.445.438)

(4.617.006)

(1.128.019)

(287.736)

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO) 13.199.300 8.704.736

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

DESCRIÇÃO NOTAS 2012 2011(Reapresentado)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 28 2.070.391 1.611.672

CUSTO OPERACIONAL

Custo com Energia Elétrica 29 (98.100) (179.302) Energia elét r ica com prada para revenda (98.100) (179.302)

Custo de Operação (1.109.594) (681.687) Pessoal, m ater ial e serviços de terceiros 30 (442.942) (412.850)

Depreciação e am ort ização (133.819) (126.475)

Ut ilização de recursos hídr icos (5.593) (6.173)

Com bust ível para produção de energia elét r ica (3.294.316) (2.516.128)

Recuperação de despesas - CCC 3.124.593 2.711.979

Outros 31 (357.517) (332.040)

Custo de construção (719.202) (462.252)

LUCRO BRUTO 143.495 288.431

DESPESAS OPERACIONAIS 32 (524.558) (431.609)

RESULTADO DO SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA (381.063) (143.178)

RESULTADO FINANCEIRO 33 (618.552) (483.047)

RESULTADO OPERACIONAL ANTES DA LEI 12.783/13 (999.615) (626.225)

Ganho (perda) - Lei 12.783/ 13 171.183 -

RESULTADO OPERACIONAL APÓS A LEI 12.783/13 (828.432) (626.225)

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (828.432) (626.225)

PREJUÍZO POR AÇÃO (0,131986) (0,099770)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE EM 31 DE DEZEMBRO

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

Prejuízo do exercício

(828.432)

(626.225)

Ganho (Perda) atuarial com benefícios pós em prego 38.1.3 (11.851)

(763)

Total do resultado abrangente do exercício (840.283)

(626.988)

DESCRIÇÃO 2012NOTAS2011

(Reapresentado)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

CAPITAL PREJUÍZOS

INTEGRALIZADO ACUMULADOS

Em 31 de dezembro de 2010, reapresentado 4.330.917

(884)

(3.990.781)

339.252

Resultado abrangente - Perda atuarial com benefícios pós-emprego - (763) - (763)

Prejuízo do exercício -

-

(626.225)

(626.225)

Em 31 de dezembro de 2011, reapresentado 4.330.917

(1.647)

(4.617.006)

(287.736)

Resultado abrangente - Perda atuarial com benefícios pós-emprego (11.851) (11.851)

Prejuízo do exercício (828.432)

(828.432)

Em 31 de dezembro de 2012 4.330.917

(13.498)

(5.445.438)

(1.128.019)

TOTALDESCRIÇÃOAJUSTE DE AVALIAÇÃO

PATRIMONIAL

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

Fluxo de Caixa das Atividades OperacionaisPrejuízo do exercício (828.432) (626.225) Ajustes p/ reconciliar o prejuízo com o caixa gerado pelas operações

Depreciação e amortização 139.392 133.186

Encargos financeiros 33 63.300 50.673

Variação m onetária e cam bial líquida 33 1.084 703

Acréscimo moratório sobre energia vendida 33 (37.497) (32.057)

Atualização m onetária do adiantam ento para futuro aumento de capital - AFAC 24 5.428 6.653

Atualização m onetária da selic 18.850 11.704

Atualização m onetária dos depósitos judiciais (21.439) (10.759)

Encargos financeiros do arrendam ento financeiro 33 412.152 350.861

AVP - Avaliação atuarial (290) (763)

Provisão para crédito de liquidação duvidosa 86.872 43.853

Const ituição de provisão para causas j udiciais 32.2 61.670 52.939

Baixa de at ivo financeiro concessão 11 36.771 42.038

Baixa de at ivo intangível - 23.983

Baixa de at ivo im obilizado 13 6 31

Valor Novo de Reposição - VNR 11 (171.183) -

Provisão para perda na alienação de bens 32.3 24.863 -

Provisão para perda com prescrição de créditos t r ibutár ios 32.2 35.976 -

Provisão ( reversão) para redução ao valor recuperável de créditos t r ibutár ios ( im pairm ent ) 32.3 92.528 -

Provisão (reversão) para redução ao valor recuperável de ativos (impairment) 32.3 (522) 69.546

(80.471) 116.366 Variações no Ativo CirculanteClientes (64.538) (64.605)

Estoque (44.437) (45.604)

Tributos e cont ribuições sociais (2.994) (3.007)

Direito de ressarcimento (3.254.758) (1.480.236)

Outros (5.536) (56.682)

(3.372.263) (1.650.134)

Variações no Ativo Não CirculantePartes relacionadas - 59

Tributos e cont ribuições sociais (195.781) (248.288)

At ivo financeiro - concessão (688.005) (388.603)

Outros 3.799 3

(879.987) (636.829)

Variações no Passivo CirculanteFornecedores 309.324 857.521

Obrigação de ressarcimento 4.092.346 1.236.077

Arrendam ento m ercant il 19.932 22.512

Tributos e cont ribuições sociais (20.793) (4.863)

Encargos setoriais (35.660) 29.601

Obrigações est im adas 1.541 976

Outros 6.783 37.361

4.373.473 2.179.185 Variações no Passivo Não CirculanteObrigação de ressarcimento 171.270 369.211

Arrendam ento m ercant il (327.592) (308.521)

Provisões para causas j udiciais 7.839 7.719

Obrigações especiais - at ivo financeiro concessão 48 123.813

Obrigações especiais - at ivo intangível 4 19.002

Outros (61.943) (30.548)

(210.374) 180.676 Caixa Proveniente das Atividades OperacionaisPagamento de encargos financeiros (42.287) (35.700)

Depósitos judiciais (29.019) (58.263)

(240.928) 95.301

Fluxo de Caixa das Atividades de InvestimentoAquisição de at ivo im obilizado (40.227) (28.297)

Aquisição de at ivo intangível (8.452) (7.128)

Aquisição de at ivo intangível - concessão (76.483) (73.925)

CAIXA LÍQUIDO APLICADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (125.162) (109.350)

Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento

Recebim ento de recursos dest inados a aum ento de capital 208.340 -

Em prést im os e financiam entos obt idos 549.454 62.311

Pagam entos de em prést im os e financiam entos (95.955) (21.523)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 661.839 40.788

AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 295.749 26.739

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 94.928 68.189

Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 390.677 94.928

DESCRIÇÃO 20122011

(Reapresentado)

CAIXA LÍQUIDO (APLICADO NAS) GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Notas

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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8

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO EM 31 DE DEZEMBRO

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

DESCRIÇÃO NOTAS 20122011

(Reapresentado)

GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 2.891.746 2.182.697

Receitas de Vendas de Energia e Serviços 28 2.717.574 2.175.181

Valor Novo de Reposição - BRR 171.183 -

Outras Receitas 2.989 7.516

INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (1.431.466) (806.630)

Custo da energia elétrica comprada (98.100) (179.302)

Serviços de terceiros (251.664) (247.980)

Material (46.835) (62.051)

Combustíveis p/produção de energia elétrica (169.723) 195.851

Custo de construção (719.202) (462.252)

Provisão para perda com prescrição dos créditos tributários 32.2 (35.976) -

Provisão para redução ao valor recuperável dos ativos (impairment) 32.3 522 -

Provisão para redução ao valor recuperável de créditos tributários (impairment) 32.3 (92.528) -

Outros (17.960) (50.896)

VALOR ADICIONADO BRUTO 1.460.280 1.376.067

RETENÇÕES (335.133) (299.524)

Depreciação e amortização (139.392) (133.186)

Provisões/Reversão de provisões (195.741) (166.338)

VALOR ADICIONADO LÍQUIDO 1.125.147 1.076.543

VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 73.988 137.925

Receitas financeiras 33 73.988 137.925

VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR 1.199.135 1.214.468

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Remuneração do trabalho 255.618 242.303

Governos (Impostos e contribuições) 596.642 515.807

Contribuições Sociais INSS e FGTS 71.627 67.023

ICMS 28 344.937 295.772

COFINS e PIS/PASEP 28 180.078 153.012

Financiadores 1.053.139 967.858

Encargos de dívidas, variação monetária e outros 33 692.540 642.073

Aluguéis 360.599 325.785

Encargos setoriais 28 122.168 114.725

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (828.432) (626.225)

VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO 1.199.135 1.214.468

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

NOTA 1

INFORMAÇÕES GERAIS

A Am azonas Dist r ibuidora de Energia S.A.

( Am azonas Energia ou Com panhia ) é um a companhia de capital fechado, de direito pr ivado, com atuação no Estado do Am azonas, tendo com o at ividades principais a geração, dist r ibuição e com ercialização de energia elétrica.

A sede da Com panhia está localizada na Avenida Sete de Setem bro, nº 2.214, Cachoeirinha

Manaus

Amazonas.

A Am azonas Energia tem geração própria (2.082,8,0 MW* , excetuando-se os 120MW da Usina Elet ro, cuja concessão pertence à Elet ronorte) e complementa sua necessidade para atendim ento aos consum idores com prando energia de produtores independentes. Com a incorporação da Com panhia Energét ica do Am azonas

(CEAM) pela Am azonas Energia o parque gerador foi acrescido de 97 (noventa e sete) usinas térm icas isoladas próprias e mais 3 ( três) usinas supridas por terceiros. A Com panhia de Elet r icidade do Acre

ELETROACRE supre o m unicípio de Guajará. O m unicípio de I tacoat iara, apesar de possuir parque térm ico próprio, com pleta sua necessidade com prando energia da Herm asa Navegação da Am azônia S.A. (Autoprodutor) e BK Energia I tacoat iara Ltda.(Produtor Independente). Esse complexo é composto, quase todo, por usinas térmicas a diesel.

A Am azonas Energia com o intuito de m anter os serviços de fornecimento de energia elét r ica de form a adequada nas usinas do interior, com níveis de cont inuidade e confiabilidade técnico-operacional sat isfatór ia e em conform idade com as exigências da Agência Nacional de Energia Elét r ica - ANEEL, m antém cont rato com diversas em presas, alocando grupos geradores operantes nas usinas do inter ior de form a a evitar racionamento e acarretar prejuízos aos consumidores em geral.

A part ir do exercício de 2011, as usinas dos Produtores I ndependentes

PI Es passaram a ut ilizar o gás natural do cont rato de compra e venda de gás natural firm ado ent re a Com panhia e a Com panhia de Gás do Am azonas - CIGÁS. Os PIEs estão repassando apenas os custos com óleo com bust ível, visto que as usinas dos PI Es m esm o convert idas precisam de um a quant idade mínim a de óleo com bust ível para operação devido à tecnologia ut ilizada para conversão das usinas para operação bi-com bust ível. Os gastos com a conversão das usinas dos PIEs para operação bicom bust ível estão previstos em clausula contratual e, neste caso, a Companhia não possui nenhuma obrigação.

A Com panhia detém a concessão para geração e dist r ibuição de energia elét r ica em todos os m unicípios do Estado de Am azonas junto a ANEEL, mediante o Cont ratos de Concessão nº 01/ 2010 (Geração) e nº 020/ 2001 (Dist r ibuição) -ANEEL, e t rês term os adit ivos celebrados, respect ivam ente, em 17 de outubro de 2005, 04 de novem bro de 2008 e 08 de junho de 2010, com vigência até 7 de julho de 2015 (Dist r ibuição) . Em 19 de junho de 2012, a Companhia protocolou o pedido de renovação da concessão de distribuição junto à ANEEL, objet ivando a prorrogação do cont rato de concessão, pelo prazo previsto em Lei que venha a disciplinar a m atéria. Com a edição da Medida Provisória nº 579 de 11 de setem bro de 2012 e o disposto no § 2º do Art . 2º de Decreto nº 7.805 de 14 de setem bro de 2012 que regulam enta a Medida Provisória, as Com panhias detentoras de Concessões

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

2

de energia Elét r icas, podem solicitar a renovação, m ediante atendimento das diret r izes determinadas na mesma. Neste sentido a Companhia, através da CTA-PR 215/2012, de 24 de setem bro de 2012 rat ificou o seu interesse quanto à prorrogação do seu Cont rato de Concessão nº 020/2001, manifestando a concordância integral com os termos exigidos.

Está previsto para ocorrer em 2013, a desvert icalização da Companhia. Neste estudo está sendo considerada a t ransferência das at ividades de geração para um a nova sociedade a ser criada no âmbito do Sistema Eletrobras. (vide nota 41-c).

(*) Informação não auditada

NOTA 1.1

CONTINUIDADE OPERACIONAL DA COMPANHIA

Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia tem apurado prejuízos repet it ivos em suas operações e apresentou excesso de passivos sobre at ivos circulantes no encerramento do exercício no m ontante de R$ 1.949.330, prejuízo acum ulado no m ontante de R$ 5.445.438 e passivo a descoberto no m ontante de R$ 1.128.019 necessitando assim de recursos de longo prazo para fazer frente à sua dívida de curto prazo. A adm inist ração adotou m edidas visando o equilíbr io econôm ico- financeiro e a redução de seu endividam ento. A Companhia vem envidando esforços no sent ido de melhorar a eficiência no fornecimento de energia elét r ica com a cr iação de grupo de t rabalho. A Companhia efetuou diversos cont ratos de em prést im os para cobertura de déficit operacional com a holding Elet robras, e espera para o próxim o exercício m elhorar o fluxo de caixa de suas operações. Adicionalmente, as dem onst rações financeiras foram preparadas no pressuposto da cont inuidade operacional norm al dos negócios da Com panhia, de acordo com o CPC 21. A insuficiência de capital de giro é suportada pelo acionista cont rolador mediante ingresso de recursos destinados a aumento de capital.

NOTA 2

CONCESSÕES DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA

A Com panhia detém as seguintes concessões e autorizações junto ao Órgão Regulador do Serviço Público de Energia Elétrica:

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

3

Capacidade Instalada

Capacidade Utilizada

(MW) (*) (MW) (*)Portaria do MME nº. 371, datada

de 28.12.2007, prorrogada por

vinte anos a concessão, a partir

de 1º. de março de 2007

01.03.2027 277,5 250,0

Bloco 1 161,5 120,0

Bloco 2 121,0 80,0

Bloco 1 149,5 132,0Bloco 2 -

Desativado0,0 0,0

Bloco 3 110,0 110,0Bloco 4 171,5 157,5Bloco 5 93,0 77,6Bloco 6 166,1 153,4

Bloco 7 48,0 38,4

Resolução ANEEL n.º 048, de

02.02.2001, art. 22 da Lei 9.074,

de 07.07.1995. Portaria n.º 35,

de 20.02.2001 MME .

Res. Autorizativa ANEEL n.°

1.304, de 18.03.2008, em seu

art. 1. anui à incorporação da

CEAM pela MESA, com

transferência das concessões de

geração e distribuição e versão

dos ativos e passivos. Ofício nº

1.573 - SCG/ANEEL, de

01.12.2011

07.07.2015 439,0 344,0

Resolução ANEEL n.º 283, de

26.07.2000, e Resolução ANEEL

n.º 53, de 08.02.2001, Contrato

de Concessão n.º 20/2001

ANEEL, de 21.03.2001, e os seus

Aditivos, Portaria n.º 34 MME, de

20.02.2001, art. 22, § 2º da Lei

n.º 9.074, de 07.07.95.

07.07.2015 - -

Despacho ANEEL nº 3.209, de

25.08.2009, autoriza a Manaus

Energia a alterar a capacidade

instalada da UTE Flores

07.07.2015 124,7 94,6

Despacho ANEEL nº 1.596, de

07.06.2010, autoriza a Amazonas

Energia a alterar em caráter

excepcional as características

técnicas da UTE

07.07.2015 29,7 22,8

Despacho ANEEL nº 1.596, de

07.06.2010, autoriza a Amazonas

Energia a alterar em caráter

excepcional as características

técnicas da UTE

07.07.2015 66,6 54,7

Despacho ANEEL nº 1.596, de

07.06.2010, autoriza a Amazonas

Energia a alterar em caráter

excepcional as características

técnicas da UTE

07.07.2015 51,3 42,8

Despacho ANEEL nº 1.596, de

07.06.2010, autoriza a Amazonas

Energia a alterar em caráter

excepcional as características

técnicas da UTE

07.07.2015 73,4 60,9

2.082,8 1.738,7

UTE FLORES

Concessões Autorizações

Ato autorizativo Vencimento

UHE Balbina(Rio Uatumã)

UTE Aparecida

Despacho ANEEL nº 1.596, de

07.06.2010, autoriza a Amazonas

Energia a alterar em caráter

excepcional as características

técnicas da UTE

07.07.2015

UTE Mauá

Despacho ANEEL nº 1.596, de

07.06.2010, autoriza a Amazonas

Energia a alterar em caráter

excepcional as características

técnicas da UTE

07.07.2015

Reagrupamento com 61 municípios para distribuir

Energia Elétrica e respectivas instalações de

transmissão de âmbito próprio.

Distribuição Município de Manaus

UTE Cidade Nova

UTE Iranduba **

UTE Distrito **

UTE São José

Total

(*) I nform ações não auditadas. Neste quadro não está com putado o valor de 120MW de capacidade instalada a UTE Electron, pois a concessão da mesma pertence à Eletronorte. (**) Utilização de parte da outorga da UTE Mauá

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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A Am azonas Energia detém a concessão, com vencim entos em 07 de julho de 2015 e 01 de m arço de 2027, respectivamente, para dist r ibuição e geração de energia elét r ica no Estado do Am azonas, atendendo a 100% dos consum idores da sua área de concessão. A Companhia não atende consumidores livres no Estado, por atuar num sistema isolado.

No quadro a seguir está demonstrado o resumo da quantidade de municípios atendidos, bem como as datas de vigência do contrato de concessão:

Manaus21.03.2001 07.07.2015

Manaus 11.04.2008 07.07.2015

Vencimento da Concessão

61 - municípios reagrupados para distribuição de energia elétrica/Amazonas

Localidade da SedeData da

Concessão

01 - Município de Manaus/Amazonas

Nº de Municípios Atendidos

a) Prorrogação das Concessões de Serviço Público de Energia Elétrica

Descrição da alteração da legislação

Em 11 de setem bro de 2012, o Governo Federal em it iu a Medida Provisória 579, regulam entada pelo Decreto 7.805, de 14 de setembro de 2012, que dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, sobre a redução dos encargos setoriais, sobre a m odicidade tar ifár ia, e dá out ras providências. As m edidas adotadas pelo Governo Federal visam , tam bém , beneficiar os consum idores de energia elét r ica at ravés de redução de t rês com ponentes tar ifár ias: custo de geração, custo de t ransm issão e encargos setoriais. Tal Medida Provisória foi convert ida na Lei 12.783/ 2013 em 11 de janeiro de 2013 e passou a ser regulamentada pelo Decreto 7.891/2013 emitido em 23 de janeiro de 2013.

Por m eio da aludida Lei, o Governo pretendeu encerrar as discussões se as concessões de energia elét r ica, t ratadas nos art igos 17, §5º , 19 e 22 da Lei nº 9.074, de 07/ 07/ 1995, cujos prazos de vencimento ocorreriam a part ir de 2015, poderiam ser prorrogadas por m ais até 20 anos, conform e condições estabelecidas na referida Lei e nos respect ivos Contratos de Concessão, ou se estas seriam licitadas.

Os principais passos, para colocar em prát icas o disposto na MP nº 579/ 12 (atual Lei 12.783/2013), foram ou serão conforme abaixo:

Data

Evento

12/09/2012 Publicação da Medida Provisória 579/2012.

17/09/2012

Edição do Decreto de regulamentação

7.805/2012. 15/10/2012

Prazo para manifestação de interesse de renovação de contratos de concessão pelas empresas.

01/11/2012

Aprovação das minutas dos termos aditivos aos contratos de concessão de

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

5

geração e

transmissão.

01/11/2012

Publicação das tarifas de geração e das receitas permitidas de transmissão.

04/12/2012 Prazo limite para assinatura dos termos aditivos aos contratos de concessão de geração e transmissão.

11/12/2012

Aprovação dos valores da Tarifa de Uso dos Sistemas de Transmissão

TUST. 19/12/2012

Resolução homologatória provisória das cotas de energia para as distribuidoras.

11/01/2013 (Ver detalhes na nota no. 42.d de Evento subsequente)

A Medida Provisória 579/2012 é convertida na Lei 12.783/2013.

20/01/2013 (Ver detalhes na nota no. 42.d de Evento subsequente)

Resolução homologatória definitiva das cotas de energia para as distribuidoras.

05/02/2013 (Ver detalhes na nota no. 42.d de Evento subsequente)

Revisão tarifária extraordinária das distribuidoras para percepção das tarifas pelos consumidores.

Em 31 de outubro de 2012, o Ministér io de Minas e Energia - MME publicou as Portar ias que definiram : ( i) as tar ifas iniciais para as usinas hidrelét r icas enquadradas no art . 1 da Medida Provisória (Portar ia 578) e ( ii) as receitas anuais perm it idas das instalações integrantes das concessões de t ransm issão enquadradas no art . 6 da Medida Provisória (Portaria 579).

A Lei decorrente da Medida Provisória tratou da utilização da Reserva Global de Reversão - RGR para indenização dos invest im entos vinculados a bens reversíveis ainda não am ort izados ou não depreciados dos segm entos de geração, t ransm issão e dist r ibuição definindo-se que seu cálculo utilizará como base a metodologia do VNR, tanto nos casos de prorrogação como de licitação.

Trouxe também em seu escopo a redução da arrecadação do encargo setorial Conta de Desenvolvimento Energético

CDE e da extinção da Conta de Consumo de Combustíveis

CCC, bem com o a ext inção do recolhim ento das cotas da Reserva Global de Reversão

RGR.

Para o segm ento de dist r ibuição de energia elét r ica, apesar de estabelecida pela então Medida Provisória de que a Revisão Ext raordinária ocorreria em 05 de fevereiro de 2013, houve antecipação dessa data e em 24 de janeiro de 2013 as Dist r ibuidoras passaram a aplicar as tar ifas já com efeito da Lei 12.783, reflet indo assim um a redução m édia para o segmento de Baixa Tensão na ordem de 18% e 27% para a Alta tensão.

As concessões de geração, t ransm issão e dist r ibuição de energia elét r ica que não forem prorrogadas por m eio da aceitação das condições apresentadas pelo Poder Concedente, m aterializada pela assinatura de Term o Adit ivo aos atuais cont ratos de concessão, nos term os Lei nº 12.783/ 2013, serão licitadas quando do encerramento do atual prazo (2015

2017), na modalidade leilão ou concorrência, por até trinta anos.

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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Impactos no negócio geração afetados diretamente pela Lei nº 12.783/2013

1. Alteração do regim e de preço para tarifa, com revisão tar ifár ia periódica nos mesm os moldes já aplicados à at ividade de dist r ibuição até então. A tar ifa será calculada com base nos custos de O&M acrescido da taxa de 10% (em presa eficiente) . Adicionalm ente, futuram ente poderá ser incluída parcela de at ivos ainda não amortizados ou depreciados, desde que homologados pela ANEEL.

2. Os novos investimentos (repontencialização e expansão) ocorridos a partir de 31 de dezem bro de 2012, desde que aprovados form almente, deverão ser contem plados em tarifas futuras, sendo seu critério de remuneração ainda não definido.

3. Alocação das cotas de garant ia física de energia e de potência das usinas hidrelét r icas às concessionár ias de serviço público de dist r ibuição de energia elét r ica do Sistem a Inter ligado Nacional

SI N, a ser definida pela ANEEL, que será destinada ao mercado regulado (cativo-distribuidoras).

4. Redução ou elim inação dos seguintes encargos regulatór ios: Reserva Global de Reversão

RGR, Conta de Desenvolvimento Energético

CDE e Conta de Consumo de Combustíveis

CCC.

I mpactos no negócio distribuição em geral

1.

Revisão tar ifár ia ext raordinár ia da Parcela A, com im pactos a part ir de 1º . de março de 2013.

2.

Redução ou eliminação de encargos regulatórios (CDE, CCC e RGR). 3.

Potencial redução dos custos de geração e t ransm issão decorrente das concessões em fase de prorrogação.

4.

Elim inação dos im pactos de variação cam bial da com pra de energia de I taipu para os consum idores, considerando que o Tesouro Nacional irá assum ir esse custo.

5.

Os com ponentes (2, 3 e 4) acim a descritos fazem parte da Parcela A

custos não gerenciáveis pela concessionária, na redefinição da tar ifa que é feita a cada aniversário do contrato de concessão (anualmente), portanto não são esperadas alterações nas margens dessas concessionárias.

6.

Possível im pacto no custo de com pra de energia em função da alocação das cotas de garant ia física de energia e potência das usinas hidrelét r icas para o mercado regulado (cat ivo-dist r ibuidoras) , considerando a necessidade até então de com pra de energia no m ercado livre para cobrir a dem andas dos consumidores.

Impactos no negócio distribuição afetados diretamente pela Lei nº 12.783/2013

1. Em 15 de outubro de 2012, as dist r ibuidoras cujas concessões vencerão em 2015, t iveram o direito de m anifestar o interesse na prorrogação da concessão por um período adicional de 30 anos.

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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2. Até o presente m om ento não ocorreu a assinatura do cont rato de concessão para a dist r ibuidora que m anifestou o interesse até 15 de outubro de 2012, o qual só ocorrerá quando do vencimento da atual concessão.

3. Não foram regulam entados pelo Poder Concedente os cr itér ios de prorrogação desses contratos, ou seja, não se sabe se haverá ou não custo adicional.

4. Não há garant ias de que o Poder Concedente aprovará prorrogação de acordo com as novas condições autom at icam ente, dependendo de diversos cr itér ios que serão analisados pelo Poder Concedente.

5. Não há previsão de indenização dos at ivos não am ort izados na prorrogação da concessão.

Informações e Decisões da Companhia

A Am azonas Energia possui 2.082,8 MhW (geração própria) de capacidade instalada, 364,91 km de linhas de t ransm issão (Balbina, nível de tensão 230 kV) , que atendem cerca de 777.465 m il consum idores, sendo sua atuação em sistem a isolado na região Norte do Brasil.

Neste contexto, considerando o disposto no §2º do Art . 2º do Decreto nº 7.805, de 14 de setem bro de 2012, que regulam enta a Medida Provisória nº 579, de 11 de setem bro de 2012, a Com panhia rat if icou at ravés da correspondência CTA- PR 215/ 2012, de 24 de setem bro de 2012, o interesse na prorrogação do Cont rato de Concessão nº 020/ 2001, m anifestando concordância integral com as condições de prorrogação estabelecidas na Legislação.

Dita m anifestação visou resguardar o direito da em presa à prorrogação, face ao prazo decadencial previsto do Decreto nº 7.805/ 2012. É fato, contudo, que, no caso da não renovação da concessão, os at ivos não am ort izados, em conform idade com o Decreto 41.019/ 1957, terão seus valores apurados para fins de indenização aos acionistas t itulares do atual contrato de concessão.

Cabe ressaltar que quanto às concessões de geração da Am azonas Energia, a concessão da UHE Balbina vence em 2027 dessa form a não foi solicitada a renovação da concessão, pois a m esm a não foi afetada pela Lei 12.783/ 2013. Para as dem ais usinas da Am azonas Energia que possuem outorgas tam bém não foi pedida renovação, visto que haverá a integralização ao Sistem a I nter ligado Nacional (SI N) no curto prazo. Com a inter ligação, a energia passa a ser adquir ida no Am biente de Cont ratação Regulado(ACR), e em cumprimento aos procedimentos de rede da Operadora Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e os de com ercialização adotados pela Câmara de Comercialização de Energia Elét r ica (CCEE) , além das norm as e procedim entos adotados pelos out ros agentes do sistem a regulatório brasileiro. Neste processo a Com panhia não pode m ais ter sobre ou sub cont ratação, e a subvenção econôm ica fica rest r ita aos cont ratos anteriores a Lei nº 12.111/2009.

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Geração

A Companhia detém as seguintes concessões de geração afetadas diretamente e não afetadas pela Lei nº 12.783/2013:

Indenização dos ativos

Valor Indenização (proposta)

UTE APARECIDA 157.662 não divulgado

UTE MAUÁ 309.456 não divulgado

UTE DE FLORES 3.289 não divulgado

UTE CIDADE NOVA 3.210 não divulgado

UTE SÃO JOSÉ 5.141 não divulgadoGrupos geradores 308.831 não divulgado

Subtotal 787.589Valor Novo de Reposição 65.483

Total 853.072

Concessões de GERAÇÃO

At ivos Afetados

Valor residual contabil antes da aplicação do VNR

31/12/2012

Valor residual contábil antes da aplicação do VNR Valor Novo de Reposição

Valor residual contábil com aplicação do VNR Valor Indenização

31/12/2012 31/12/2012 31/12/2012 (proposta)

Amazonas Energia 125.636 17.625 143.261 Não Aplicavel

Total Não Afetados 125.636 17.625 143.261

Total Ativos de Geração 913.225 83.108 996.333

Ativos Não Afetados

A Companhia não rat ificou a m anifestação de interesse pela prorrogação do cont rato de concessão n° 01/ 2010 (Geração) , conform e disposto no §2º do Art . 2º do Decreto nº 7.805, de 14 de setembro de 2012, que regulamenta a Medida Provisória nº 579.

A Companhia detêm as seguintes concessões de distribuição afetadas diretamente pela Lei nº 12.783/2013:

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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Área de concessão

Amazonas 1.218.324

88.075

1.306.399

Total 1.218.324

88.075

1.306.399

Concessões de DISTRIBUIÇÃO

Valor residual do ativo financeiro

antes da aplicação do VNR

(31.12.2012)

Valor Novo de Reposição

(31.12.2012)

Valor residual contabil com a aplicação do VNR

do ativo financeiro (31.12.2012)

Revisão tarifária extraordinária da Parcela A, com impactos a partir de 1º. de março de 2013

Houve redução na Parcela A equivalente à ret irada da obrigação de pagam ento dos encargos setoriais, não gerando ganho ou perda, ou seja, sem efeito no resultado da concessionária.

Estava prevista um a redução dos valores dos cont ratos de com pra de energia para as dist r ibuidoras, porém , devido ao fato de que a Am azonas Energia não faz parte do SI N, a mesma não participou da nova alocação de quotas.

A redução da tar ifa na Am azonas Energia deu-se por m eio de um desconto na Tarifa de Uso dos Sistemas Elétricos de Distribuição (TUSD). Dessa forma, a Eletrobras irá repassar, via fundo CDE, um valor a t ítulo de ressarcim ento mensal em torno de R$ 21 m ilhões, em virtude do desconto dado. Contudo, este valor será repassado apenas no dia 10 de cada mês, gerando um desencaixe no fluxo de caixa da distribuidora.

Redução ou eliminação de encargos regulatórios (CDE, CCC e RGR)

A redução ou eliminação dos encargos regulatórios para as concessionárias não implica em lucro ou prejuízo para a m esm a, dessa form a não produzindo efeitos no resultado da Companhia.

Possível impacto no custo de compra de energia em função da alocação das cotas de garantia física de energia e potencia das usinas hidrelétricas para o mercado regulado (cativo-distribuidoras)

O im pacto no custo de com pra de energia em função da alocação das cotas de garant ia física e potencia das usinas hidrelétricas somente poderá ser estimado a partir do processo de Revisão Tarifária em 2013, quando a Companhia já estará interligada ao SIN.

Impactos contábeis

Para fins de avaliação dos at ivos reversíveis não am ort izados no final da concessão do contrato - prestação de serviço público- nº 020/ 2001(Dist r ibuição) a Com panhia adotou em 31 de dezem bro de 2012 o critér io de Valor Novo de Reposição

VNR (depreciado) .

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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Este cr itér io está definido na Lei 12.783/ 2013 o qual é igual ao cr itér io de VNR ut ilizado pela ANEEL na revisão tarifária periódica.

Para a determinação do VNR (depreciado) a Companhia considerou as seguintes premissas de cálculo: - Data da última avaliação da Base de Remuneração em 31 de outubro de 2009; - Correção da Base Blindada pelo IGP-M até 31 de dezembro de 2012; - Adições e baixas (Base Incremental) do período de 2009 a 2012 devidamente depreciada atualizada pelo Í ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA) até dezem bro de 2012.

A Com panhia com parou o valor do at ivo financeiro em serviço obt ido, considerando as prem issas descritas acim a, com o valor residual do at ivo financeiro antes da aplicação do VNR (at ivo financeiro avaliado a custo depreciado) , obtendo um ganho no m ontante de R$ 171.183.

NOTA 3

RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS As dem onst rações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pelo Conselho de Administração da Companhia em 26 de março de 2013.

As dem onstrações financeiras da Com panhia foram preparadas de acordo com as prát icas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com as disposições da Lei das Sociedades por Ações

Lei nº . 6.404/ 1976 e suas alterações posteriores, os Pronunciam entos, as Orientações e as I nterpretações em it idas pelo Com itê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pela Com issão de Valores Mobiliár ios (CVM), os quais estão em conform idade com as norm as internacionais de contabilidade em it idas pelo I nternat ional Accounting Standards Board (IASB).

As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo foram aplicadas de m aneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras.

A Com panhia adotou todas as norm as, revisões de normas e interpretações em it idas pelo Com itê de Pronunciam entos Contábeis (CPC) que estavam em vigor em 31 de dezem bro de 2012. As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor e o valor justo, quando aplicável. As principais políticas contábeis adotadas pela Companhia estão descritas abaixo:

3.1 Caixa e Equivalente de Caixa

Caixa e equivalente de caixa incluem saldos de caixa, depósitos bancários à vista e as aplicações financeiras com liquidez im ediata, com a finalidade de atender a com prom issos de curto prazo (Nota 4).

3.2 Clientes Corresponde ao fornecim ento de energia elét r ica faturado e não faturado, serviços prestados, acréscim os m oratórios e out ros, até o encerramento do balanço, contabilizado com base no regime de competência (Nota 5).

3.2.1 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - PCLD

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A PCLD é const ituída com base nos valores a receber dos consum idores da classe residencial vencidos há mais de 90 dias, da classe comercial vencidos há mais de 180 dias e das classes indust rial, rural, poderes públicos, ilum inação pública e serviços públicos vencidos há mais de 360 dias. Considera, também , uma análise individual dos t ítulos a receber e do saldo de cada consum idor, de forma que se obtenha um julgam ento adequado dos créditos considerados de difícil recebimento, baseando-se na experiência da Adm inist ração em relação às perdas efet ivas, na existência de garant ias reais, ent re outros. As análises da PCLD dos cont ratos de parcelamentos são feitas indiv idualm ente, sendo o valor negociado excluído da provisão após o pagamento da terceira parcela (Nota 5.b).

3.3 Estoque

Os m ateriais em estoque, classificados no at ivo circulante estão regist rados ao custo médio de aquisição e não excedem os seus custos de reposição ou valores de realização. As provisões para estoques de baixa rotat ividade ou obsoletos são const ituídas quando consideradas necessárias pela Administração da Companhia (Nota 7).

3.4 Investimentos

Os invest imentos que não se dest inam ao objet ivo da concessão estão regist rados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável (Nota 10).

3.5 Ativo Financeiro

Concessões de Serviço Público

Refere-se à parcela est im ada dos invest im entos realizados e não am ort izados até o final da concessão classificada com o um at ivo financeiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou out ro at ivo financeiro diretamente do Poder Concedente, decorrente da aplicação da I nterpretação Técnica I CPC 01

Contratos de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05

Contratos de Concessão (Nota 11).

Parte da infra-estrutura referente ao segm ento de dist r ibuição de energia, não aplicável à geração, classificada com o at ivo financeiro sendo remunerada por m eio do denom inado WACC regulatór io, que consiste na rem uneração do invest im ento e que é cobrada mensalmente na tarifa de energia dos consumidores.

3.6 Imobilizado

É avaliado ao custo de aquisição ou const rução, corr igido m onetariam ente até 31 de dezem bro de 1995, deduzido da depreciação acum ulada e perda por redução ao valor recuperável (Nota 13).

A depreciação é reconhecida com base na vida út il est imada de cada at ivo, calculada pelo m étodo linear, de acordo com as taxas fixadas pela ANEEL, que representam um a base razoável de vida útil dos respectivos bens.

Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso cont ínuo do at ivo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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baixa de um item do imobilizado são determ inados pela diferença ent re os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado.

Em função da adoção pela Com panhia dos Pronunciam entos Técnicos I CPC 01- Contratos de Concessão e o OCPC 05

Contratos de Concessão, os valores regist rados com o at ivo im obilizado correspondem a todos os bens que não são ut ilizados na at ividade fim da Companhia, incluindo-se tam bém neste grupo as operações com arrendam ento mercant il. Dem ais at ivos vinculados a concessão, foram reclassificados com o At ivos Financeiros Indenizáveis (Concessão) e Intangíveis.

3.7 Intangível

Com preende o direito de uso da infraest rutura, const ruída ou adquir ida pelo operador ou fornecida para ser ut ilizada pela outorgante com o parte do cont rato de concessão do serviço público de energia elét r ica (direito de cobrar dos usuár ios do serviço público por ela prestado) , em consonância com as disposições das Deliberações CVM nº s 553, de 12 de novem bro de 2008, 611, de 22 de dezem bro de 2009 e 654, de 28 de dezem bro de 2010, que aprovam respect ivamente o CPC 04

Ativos I ntangíveis, o I CPC 01

Contratos de Concessão e o OCPC 05

Contratos de Concessão.

É avaliado ao custo de aquisição, deduzido da am ort ização acum ulada e das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável (Nota 12).

A Adm inist ração da Com panhia entende que a am ort ização do at ivo intangível é apropriada de form a sistem át ica ao longo da sua vida út il est im ada. Assim sendo, esses bens devem ser am ort izados, respeitando a vida út il de cada um deles, lim itada ao prazo de vencimento da concessão, pelo método linear.

3.8 Provisão para Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Financeiros

A Administração da Companhia revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou m udanças nas circunstâncias econôm icas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são ident if icadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é const ituída provisão para redução de at ivo não financeiro, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável.

O valor recuperável de um at ivo ou de determ inada unidade geradora de caixa é definido como sendo o valor em uso.

Na est im at iva do valor em uso do at ivo, os fluxos de caixa futuros est imados são descontados ao seu valor presente, ut ilizando um a taxa de desconto que reflita o custo m édio ponderado de capital para o setor em que opera a unidade geradora de caixa (Nota 15). 3.9 Arrendamento Mercantil

Conform e orientações do Pronunciamento CPC 06

Operações de Arrendam ento Mercant il e da I nterpretação Técnica I CPC 03- Aspectos Complem entares das Operações de Arrendamento Mercant il, devem ser regist rados no At ivo I m obilizado os direitos que a Com panhia detenha sobre bens corpóreos dest inados à m anutenção de suas at ividades,

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decorrentes de arrendamento mercant il f inanceiro que t ransfiram ao arrendatário os benefícios, r iscos e cont role sobre os bens. No início do arrendamento financeiro, estes bens são capitalizados pelo menor valor ent re o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento.

Os arrendam entos financeiros são regist rados com o se fosse um a com pra financiada, reconhecendo, no m om ento da aquisição, um at ivo im obilizado e um passivo de financiam ento (arrendam ento) . Cada parcela paga do arrendam ento é alocada, parte no passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa form a, seja obt ida um a taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em outros passivos a longo prazo.

Os juros e out ras despesas financeiras são reconhecidos na dem onst ração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir um a taxa periódica constante de juros sobre o saldo rem anescente do passivo para cada período. O im obilizado adquir ido por m eio de arrendamento mercant il financeiro (Leasing) está classificado no At ivo Não Circulante sendo amortizado durante a sua vida útil (Nota 18) .

3.10 Cauções e Depósitos Judiciais

Os depósitos judiciais são aqueles que se prom ovem em juízo, em conta bancária vinculada a processo judicial, sendo realizado em moeda corrente com o intuito de garantir a liquidação de potencial futura obrigação. São avaliados de acordo com o CPC 38 - I nst rum entos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e estão apresentados segundo o CPC 26

Apresentação das Demonstrações Contábeis (Nota 23).

a) Avaliação: atendem a definição de at ivo financeiro (direito cont ratual de receber caixa) , são classificados na categoria em prést im os e recebíveis e m ensurados pelo custo am ort izado, isto é, atualizados m onetariam ente, segundo rem uneração da Caixa Econômica Federal (TR, SELIC, etc.)

b) Apresentação: os depósitos judiciais decorrentes de processos t r ibutár ios, efetuados pelo valor integral da obrigação/ cont ingência, tornam a exigibilidade do crédito t r ibutár io suspensa. Nessas circunstâncias, esses depósitos são apresentados reduzindo o valor do passivo correspondente, e os valores atualizados são abertos em nota explicat iva. Para os dem ais t ipos processuais de depósitos, são analisadas as peculiar idades de cada caso para eventual apresentação líquida.

3.11 Financiamentos e Empréstimos

São inst rumentos financeiros m ant idos até o vencim ento, regist rados pelo valor líquido dos custos incorridos nas t ransações e subsequentem ente mensurados ao custo am ort izado, ou seja, custo inicial, acrescido das variações m onetárias ou cam biais e dos juros incorr idos até a data do balanço pat r im onial, de acordo com os term os dos cont ratos financeiros, deduzidas dos custos de transação incorridos na captação dos recursos.

Todos os out ros custos com emprést im os são reconhecidos no resultado do período, quando incorridos (Nota 17) .

3.12 Outros Ativos e Passivos Circulantes e Não Circulantes

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Um at ivo é reconhecido quando for provável que seus benefícios econôm icos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança.

Um passivo é reconhecido quando a Com panhia possui um a obrigação legal ou const ituída com o resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econôm ico seja requerido para liquidá- lo. As provisões são regist radas tendo com o base as m elhores estimativas do risco envolvido.

Os at ivos e passivos são classificados com o circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próxim os doze meses. Caso cont rár io são demonstrados como não circulantes.

3.13 Ajuste a Valor Presente de Ativos e Passivos

Os at ivos e passivos m onetários de longo prazo e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevante em relação às dem onst rações financeiras, são ajustados pelo seu valor presente.

O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa cont ratuais e a taxa de juros explícita e, em certos casos, im plícita, dos respect ivos at ivos e passivos. Dessa form a, os juros em but idos nas receitas, despesas e custos associados a esses at ivos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê- los em conform idade com o regime de com petência de exercícios. Posteriorm ente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado por meio da ut ilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais.

3.14 Receitas e Despesas Financeiras

Com postas principalm ente por juros e variações m onetárias e cambiais decorrentes de aplicações financeiras, em prést im os e financiam entos concedidos e operações com instrumentos financeiros (Nota 33).

3.15 Provisões para Causas Judiciais

As provisões são reconhecidas quando a Com panhia tem um a obrigação presente, legal ou não form alizada, com o resultado de eventos passados e é provável que um a saída de recursos seja necessária para liquidar a obr igação e um a est im at iva confiável do valor possa ser feita. Dessa form a, o valor const ituído com o provisão é a m elhor est im at iva de liquidação de um a provável obrigação na data das demonstrações financeiras, levando em consideração os riscos e incertezas relacionadas (Nota 23).

O julgam ento da Com panhia é baseado na opinião de seus consultores jur ídicos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias tais com o, prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais ident ificadas com base em novos assuntos ou decisões de t r ibunais. Os resultados reais podem diferir das estimativas.

3.16 Conversão de Saldos Denominados em Moeda Estrangeira

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A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das dem onstrações financeiras. Os at ivos e passivos m onetários denom inados em m oeda est rangeira, são convert idos para a m oeda funcional (R$ - Real) usando-se a taxa de câm bio vigente na data dos respect ivos balanços pat r im oniais. Os ganhos e perdas resultantes da atualização desses at ivos e passivos verif icados ent re a taxa de câm bio vigente na data da t ransação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos com o receitas ou despesas financeiras no resultado.

3.17 Instrumentos Financeiros e Gestão de Riscos

Os inst rum entos financeiros som ente são reconhecidos a part ir da data em que a Com panhia se torna parte das disposições cont ratuais dos inst rum entos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialm ente regist rados ao seu valor justo acrescido dos custos de t ransação que sejam diretam ente at r ibuíveis à sua aquisição ou em issão, exceto no caso de at ivos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor j usto por meio do resultado, onde tais custos são diretam ente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros (Nota 34).

a) Ativos financeiros

Os principais at ivos financeiros reconhecidos pela Com panhia são: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e at ivo financeiro

concessões de serviço público. São classificados com o em prést im os e recebíveis, valor justo por m eio do resultado e at ivos disponíveis para venda, pois representam at ivos financeiros não derivat ivos com recebim entos fixos ou determ ináveis, porém não cotados em mercado at ivo. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo am ort izado pelo método da taxa efet iva de juros. Os juros, atualização m onetária, variação cam bial, m enos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos.

b) Passivos financeiros

Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Com panhia são: contas a pagar a fornecedores, arrendam ento m ercant il a pagar e em prést im os. Estes passivos financeiros não são usualm ente negociados antes do vencim ento. Após reconhecim ento inicial são m ensurados pelo custo am ort izado pelo m étodo da taxa efet iva de juros. Os juros, atualização m onetária e variação cam bial, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos.

3.18 Reconhecimento de Receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econôm icos serão gerados para a Com panhia e quando possa ser m ensurada de form a confiável. A receita líquida é mensurada com base no valor j usto da cont raprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e encargos sobre vendas.

a) Receita não faturada

Corresponde à receita de fornecimento de energia elét r ica, ent regue e não faturada ao consumidor.

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b) Receita de construção

A I nst rução do Com itê de Pronunciam entos Contábeis - ICPC 01 estabelece que o concessionário de energia elét r ica deve regist rar e m ensurar a receita dos serviços que presta de acordo com os Pronunciam entos Técnicos CPC 17

Contratos de Const rução (serviços de const rução ou m elhoria) e CPC 30

Receitas (serviços de operação fornecim ento de energia elét r ica) , m esm o quando regidos por um único cont rato de concessão.

A Com panhia contabiliza receitas e custos relat ivos a serviços de const rução ou m elhor ia da infraest rutura ut ilizada na prestação dos serviços de dist r ibuição de energia elét r ica. A m argem de const rução adotada é estabelecida com o sendo igual a zero, considerando que:

(i) A atividade fim da Companhia é a geração e distribuição de energia elétrica; (ii) Toda receita de const rução está relacionada com a const rução de infra-estrutura

para o alcance da sua at ividade fim , ou seja, a geração e dist r ibuição de energia elétrica.

(iii) A Companhia terceiriza a construção da infraestrutura com partes não relacionadas.

Mensalm ente, o valor da totalidade das adições efetuadas no at ivo intangível em curso é considerado tam bém , com o custo de const rução, após dedução dos recursos provenientes do ingresso de obrigações especiais.

c) Receita de juros

A receita de juros é reconhecida quando for provável que os benefícios econômicos futuros deverão fluir para a Com panhia e o valor da receita possa ser m ensurado com confiabilidade. A receita de juros é reconhecida pelo m étodo linear com base no tem po e na taxa de juros efet iva sobre o m ontante do principal em aberto, sendo a taxa de juros efet iva aquela que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros est im ados durante a vida est im ada do at ivo financeiro em relação ao valor contábil líquido inicial desse ativo.

d) Receita financeira

A receita financeira é reconhecida conform e o prazo decorr ido, usando o m étodo da taxa efet iva de juros. Quando um a perda ( im pairment ) é ident if icada e aplicável a um contas a receber, a Companhia reduz o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro est im ado, descontado à taxa efet iva de juros or iginal do instrumento.

A receita financeira decorrente da rem uneração do invest im ento do at ivo financeiro indenizável da concessão é obt ida pela aplicação do percentual do denom inado WACC regulatório sobre o total do faturamento de energia, reconhecida como receita operacional, em linha com a Orientação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - OCPC 05.

3.19 Benefício Pós - Emprego

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A Companhia adota os procedim entos recomendados pela Deliberação da Comissão de Valores Mobiliár ios

CVM nº . 600, realizando anualmente a avaliação atuarial independente dos passivos decorrentes dos benefícios pós-emprego. Os critér ios e hipóteses adotadas nessa avaliação independente foram realizados pela empresa Assistants Assessoria, Consultor ia e Part icipações Ltda., a qual segue os padrões recomendados pela CVM e pelo I nst ituto Brasileiro dos Auditores I ndependentes

IBRACON (Nota 38).

O programa de benefícios previdenciários a seus empregados é mantido sob administração da Fundação de Previdência Com plem entar - PREVI NORTE, que é um a Entidade Fechada de Previdência Complementar - EFPC, sem fins lucrat ivos, inst ituída pela Elet ronorte. A Amazonas Energia é co-patrocinadora da mesma.

Os ganhos e perdas gerados por ajustes e alterações nas prem issas atuariais com os planos de benefícios são reconhecidos como Outros Resultados Abrangentes.

3.20 Tributação

A t r ibutação sobre o lucro com preende o Im posto de Renda

IR e a Contribuição Social Sobre o Lucro

CSSL. O im posto de renda é com putado sobre o lucro t r ibutável na alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$ 240.000 no período de 12 m eses, enquanto que cont r ibuição social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro t r ibutável reconhecido pelo regime de competência, portanto as inclusões ao lucro contábil de despesas, tem porariam ente não dedut íveis, ou exclusões de receitas, tem porariamente não t r ibutáveis, consideradas para apuração do lucro t r ibutável corrente geram créditos ou débitos t r ibutár ios diferidos. As antecipações ou valores passíveis de com pensação são dem onst rados no at ivo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização.

3.21 Apuração do Resultado do Exercício

O resultado é apurado pelo regime contábil de competência dos exercícios.

3.22 Encargos Setoriais

a) Reserva Global de Reversão - RGR

é um encargo do setor elét r ico brasileiro pago m ensalm ente pelas em presas concessionár ias de energia elét r ica, com a finalidade de prover recursos para reversão, expansão e melhor ia dos serviços públicos de energia elét r ica. Seu valor anual equivale a 2,5% dos invest imentos efetuados pela concessionária em at ivos vinculados à prestação do serviço de elet r icidade, lim itado a 3,0% de sua receita anual (Nota 19).

b) Conta de Consum o de Com bust ível - CCC

é a parcela da receita tar ifár ia paga pelas dist r ibuidoras com o objet ivo de subsidiar parte das despesas com com bust ível nos sistem as isolados para perm it ir que as tar ifas elét r icas naqueles locais tenham níveis semelhantes aos praticados nos sistemas interligados (Nota 19).

3.23 Pesquisa e Desenvolvimento - P&D

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A Lei nº . 9.991, de 24/ 07/ 2000, determ ina que as empresas dist r ibuidoras do setor elét rico apliquem, anualm ente, o montante m ínimo de 1% da sua Receita Operacional Líquida

ROL, sendo 0,5% em program as de Pesquisa e Desenvolvim ento, 0,5% em program as de Eficiência Energét ica e 0,3% para fins de ressarcimento às Unidades da Federação que t iveram perdas de receita decorrente da arrecadação de I CMS incidente sobre com bust íveis fósseis ut ilizados para geração de energia elét r ica, em virtude da interligação ao Sistema Interligado Nacional

SIN (Nota 22.d) .

3.24 Compromissos com o Meio Ambiente

A capitalização de gastos referentes a dem andas am bientais está consubstanciada nas prem issas e critér ios definidos pela adm inist ração, nos term os do CPC

25 (Provisões, At ivos Cont ingentes e Passivos Cont ingentes) , em atendimento às exigências dos Órgãos Públicos com petentes para concessão das respect ivas licenças que perm it irão a execução dos projetos.

Na hipótese dos gastos decorrerem de questões am bientais, sem, no entanto, estarem relacionados a projetos de invest imentos, o gasto é apropriado ao resultado com o despesa operacional.

O reconhecimento das obrigações assum idas obedece ao regim e de com petência, a part ir do m om ento em que haja a form alização do com prom isso, e são quitadas em conformidade com os prazos avençados entre as partes.

3.25 Conta de Consumo de Combustível - CCC

Esta Subvenção tem por objet ivo cobrir parte dos elevados custos de geração de energia elét r ica nos sistem as isolados, cujos recursos são provenientes da CCC. Corresponde a um a receita de subvenção recebida referente a parte dos custos de geração pago por conta da CCC (Nota 8) .

3.26 Julgamentos, Estimativas e Premissas Contábeis Significativas

Julgamentos

A preparação das dem onst rações financeiras da Com panhia requer que a Adm inist ração faça julgam entos e est im at ivas e adote prem issas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, at ivos e passivos, bem com o as divulgações de passivos cont ingentes, na data base das dem onst rações financeiras. Contudo, a incerteza relat iva a essas prem issas e est im at ivas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros.

Estimativas e premissas

As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e na data do balanço, envolvendo r isco de causar um ajuste significat ivo no valor contábil dos at ivos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir:

a) Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o m aior ent re o valor em uso e o saldo contábil. O cálculo do valor em uso é baseado no m odelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento até o final do prazo de concessão e não incluem at iv idades de reorganização com as quais a Com panhia ainda não tenha se com prom et ido ou invest imentos futuros significat ivos que m elhorarão a base de at ivos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto ut ilizada no m étodo de fluxo de caixa descontado, bem com o aos recebim entos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento ut ilizada para fins de extrapolação.

b) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas

A Companhia reconhece provisão para causas cíveis, trabalhistas e t r ibutár ios. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões m ais recentes nos t r ibunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem com o a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais com o prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.

A liquidação das t ransações envolvendo essas est im at ivas poderá resultar em valores significat ivamente divergentes dos regist rados nas demonst rações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determ inação. A Adm inist ração da Com panhia revisa suas estimativas e premissas em bases anuais.

c) Ativo financeiro - concessões de serviço público

A Adm inist ração da Com panhia, com base nas característ icas estabelecidas no cont rato de concessão de dist r ibuição de energia elét r ica da Com panhia, entende que estão atendidas as condições para a aplicação da I nterpretação Técnica I CPC 01

Contratos de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05

Contratos de Concessão, as quais fornecem orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, est im ou o at ivo financeiro indenizável or iundo da concessão, considerando os invest im entos realizados e não am ort izados ou depreciados até o final da concessão, sendo tais m ontantes classificados com o at ivo financeiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou out ro at ivo financeiro diretam ente do poder concedente. A parcela rem anescente à determ inação do at ivo financeiro (valor residual contábil) classificada com o um at ivo intangível em vir tude da sua recuperação estar condicionada à ut ilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores.

Para fins de determ inação do valor a ser ressarcido, foi adotada a prem issa de que o valor residual contábil dos bens serão reem bolsados pelo cr itér io do Valor Novo de Reposição - VNR. Ent retanto, Balbina, por ter o prazo de concessão com térm ino em 2027 e não ter sido solicitada a renovação da mesma, encont ra-se regist rada pela prem issa do valor contábil e o valor de sua indenização não está definido.

d) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa

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A PCLD é const ituída com base nos valores a receber dos consum idores e considerando, tam bém , um a análise individual dos t ítulos a receber e do saldo de cada consum idor, de form a que se obtenha um julgam ento adequado dos créditos considerados de difícil recebim ento, baseando-se na experiência da Adm inist ração em relação às perdas efet ivas, na existência de garant ias reais, ent re out ros. As análises da PCLD dos cont ratos de parcelam entos são feitas individualm ente, sendo o valor negociado excluído da provisão após o pagamento da terceira parcela.

e) Recuperabilidade dos Impostos a Recuperar

A Com panhia, anualm ente, realiza o estudo dos créditos t r ibutár ios, a fim de saber se os créditos constantes no seu At ivo serão recuperados. Esse estudo é realizado at ravés de Nota Técnica, ut ilizando as m esm as prem issas (no que é cabível) da avaliação do teste de recuperabilidade do Ativo Imobilizado (Impairment).

f) Vida útil dos bens e taxas de depreciação utilizadas

A depreciação do at ivo im obilizado é calculada pelo m étodo linear, tom ando-se por base os saldos contábeis regist rados nas respect ivas Unidades de Cadast ro - UC, conform e determ ina a Portar ia DNAEE n.º 815, de 30 de novem bro de 1994, atualizada pela Resolução ANEEL nº 015 de 24 de dezem bro de 1997. As taxas anuais estão determinadas na tabela anexa a Resolução ANEEL nº. 474, de 07 de fevereiro de 2012.

g) Obrigações Atuariais

A Com panhia adota os procedim entos recomendados pela Deliberação da Com issão de Valores Mobiliár ios

CVM nº . 600, realizando anualm ente a avaliação atuarial independente dos passivos decorrentes dos benefícios pós-emprego. Os critér ios e hipóteses adotadas nessa avaliação independente são realizados pela em presa Assistants Assessoria, Consultor ia e Part icipações Ltda., a qual segue os padrões recomendados pela CVM e pelo Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes

IBRACON.

h) Contrato de Concessão Oneroso

A Companhia regist ra em seu Passivo, com o obrigações com contrato de concessão, o excedente do teste de recuperabilidade aplicado nos at ivos do grupo I ntangível da atividade de Distribuição.

3.27 Reclassificação das Cifras Comparativas

Em 2012, a Com panhia realizou alguns ajustes nos saldos com parat ivos (2011) , relacionados à ret ificação de erros na form a de apresentação das Demonst rações Financeiras. Conform e o que preconiza o item 32, do CPC 26 (R1) - Apresentação das Dem onst rações Contábeis, a ent idade não deve com pensar at ivos e passivos ou receitas e despesas, a m enos que a com pensação seja exigida ou perm it ida por um Pronunciam ento Técnico, I nterpretação ou Orientação do CPC. A Com panhia fez o encont ro de contas, no exercício de 2011 da rubrica Reembolso sobre Combust íveis, no m ontante de R$ 176.129, decorrente da Resolução Norm at iva da ANEEL nº . 347, de 06 de janeiro de 2009, a qual estabeleceu que o valor do reem bolso da CCC seria efetuado pela diferença de preço ent re

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o valor da com pra do óleo e o preço prat icado pela Agência Nacional do Pet róleo (ANP). A part ir da data de publicação desta Resolução, os Produtores I ndependentes de Energia (PI E) passaram a faturar a diferença do preço do combust ível para a Com panhia. A referida correção afetou o at ivo e passivo circulante no valor supracitado e as demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2011, apresentadas para fins de com paração, foram ajustadas em relação à correção de erro mencionada e estão sendo reapresentadas.

No Resultado do Exercício foram identificados ajustes do exercício de 2011, relacionados à am ort ização do at ivo intangível concessão, no valor de (R$ 782) , e estorno do rateio da adm inist ração cent ral, no valor de R$ 41. O referido ajuste afetou o at ivo, pat r im ônio líquido e resultado no valor líquido de R$ 741 e as demonst rações financeiras de 31 de dezem bro de 2011, apresentadas para fins de com paração, foram ajustadas em relação à correção de erro mencionada e estão sendo reapresentadas.

No exercício de 2012 foram reclassificadas entre rubricas dos próprios grupos, para fins de uma melhor consolidação de informações, conforme descrição abaixo:

a) Reclassificação do Com bust ível objeto de reem bolso da CCC em poder da Companhia para ut ilização em seu processo produt ivo aplicado em curto prazo da rubrica de Outros para Estoque;

b) Despesas Pagas Antecipadamente foi reclassificada para a rubrica Outros; c) Pesquisa e Desenvolvimento foi reclassificado para a rubrica Outros; d) Parcelamento com Fornecedores foi reclassificado para a rubrica Outros; e) Obrigações com Coligadas/ Cont roladas/ Cont roladoras foi reclassificado para a

rubrica Outros; f) Reclassificação, no Custo de Operação, de Recuperações de Despesas originalmente

deduzidas da rubrica de Com bust ível para Produção de Energia Elét r ica para a rubrica de Outros;

3.28 Novos Pronunciamentos Contábeis

3.28.1 Pronunciamentos técnicos emitidos pelo IASB que ainda não entraram em vigor

As seguintes novas norm as, alterações e interpretações de norm as foram em it idas pelo International Accounting Standards Board (IASB), mas não estão em vigor para o exercício de 2012. A adoção antecipada dessas norm as, em bora encorajada pelo I ASB, não foi permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC).

O I nternat ional Account ing Standards Board - I ASB em it iu os seguintes pronunciamentos contábeis, cuja adoção obrigatória deverá ser feita para os próximos exercícios sociais:

Adoção a partir de 01.01.2013

I AS 1 - Apresentação das Dem onstrações Financeiras - a pr incipal alteração é a separação dos out ros com ponentes do resultado abrangente em dois grupos: os que serão realizados cont ra o resultado e os que perm anecerão no pat rim ônio líquido. A alteração da norm a é

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aplicável a part ir de 1º de janeiro de 2013. O impacto previsto na sua adoção é somente de divulgação.

I AS 16

Imobilizado - a principal alteração é de esclarecim ento sobre as peças de reposição e equipam entos de prestação de serviços que sat isfazem a definição de im obilizado, sendo assim , não fazem parte dos estoques. A alteração da norm a é aplicável a part ir de 1º de janeiro de 2013. O im pacto previsto na sua adoção é som ente de divulgação.

I AS 19

Benefícios a em pregados

a revisão da norm a elim ina a abordagem do corredor que perm ite o diferimento do reconhecim ento dos ganhos ou perdas atuariais

no resultado. De acordo com o I AS 19 revisado, os ganhos ou perdas atuariais do passivo atuarial deverão ser reconhecidos em Outros Resultados Abrangentes. A Com panhia avaliou e as alterações previstas não representariam im pacto nas dem onst rações financeiras se aplicável para o exercício corrente.

I AS 27

Dem onst rações Financeiras Separadas a revisão da norm a inclui out ras considerações sobre dem onst rações financeiras separadas, além das disposições sobre cont role do I AS 27 incluídas no novo IFRS 10. A Companhia avaliou e as alterações previstas não representariam im pacto nas dem onst rações financeiras se aplicável para o exercício corrente.

I AS 28

Coligadas e Cont roladas em Conjunto

a revisão da norm a requer que cont roladas em conjunto e coligadas sejam avaliadas pelo m étodo de equivalência pat r im onial a part ir da em issão do I FRS 11. Esta emenda ent rará em vigor para os períodos anuais iniciando em ou a partir de 1º de janeiro de 2013.

I FRS 1- Em prést im os Governamentais

a revisão da norm a adiciona um a exceção à aplicação ret rospect iva das norm as internacionais. A Com panhia avaliou e as alterações previstas não representariam im pacto nas dem onst rações financeiras se aplicável para o exercício corrente.

I FRS 7 - I nst rum entos Financeiros: Divulgações - resultante da revisão abrangente do I ASB das at ividades não regist radas no balanço pat r im onial. As alterações int roduzem divulgações adicionais que perm item aos usuários das dem onst rações financeiras aum entar seu entendimento acerca das t ransações de t ransferência de at ivos financeiros (por exemplo, securit izações) , inclusive dos possíveis efeitos de quaisquer r iscos que pudessem perm anecer com a ent idade que t ransferiu os at ivos. As alterações também exigem divulgações adicionais, caso um volum e desproporcional de t ransações de t ransferência seja realizado no encerramento do período. No prim eiro ano de adoção, as inform ações com parat ivas não são exigidas. A revisão é aplicável a part ir de 1º de janeiro de 2013. I FRS 10

Dem onst rações Financeiras Consolidadas- O I FRS 10 estabelece princípios para a apresentação e preparação de dem onst rações financeiras consolidadas, quando houver pelo m enos um a relação cont rolada - cont roladora. Define os pr incípios e estabelece conceito de controle como base da consolidação. A Companhia avaliou que sua adoção não trará impacto às suas demonstrações financeiras

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I FRS 11

Acordos Conjuntos

O IFRS 11 aborda como um acordo de part icipação onde

duas ou m ais partes têm cont role conjunto, com foco maior nos direitos e obrigações do acordo, ao invés de em sua form a jurídica. Os acordos conjuntos são classificados em dois t ipos: operações conjuntas e joint ventures. O pronunciam ento requer que as part icipações em operações conjuntas sejam contabilizadas pela sua part icipação de at ivos, passivos, receitas e despesas e as part icipações em joint venture sejam contabilizadas pela sua part icipação de acordo com o m étodo de equivalência. A consolidação proporcional de joint ventures não é m ais perm it ida. A Com panhia avaliou que sua adoção não trará impacto às suas demonstrações financeiras

I FRS 12

Divulgações sobre Part icipações em Out ras Ent idades- O I FRS 12 determ ina as exigências de divulgação para cont roladas, cont roladas em conjunto e/ ou em preendim entos conjuntos, coligadas e sociedades de propósito específico. O im pacto dessa norma será basicamente um incremento na divulgação.

I FRS 13

Mensuração a valor justo - O IFRS 13 define o conceito do valor justo e estabelece em um a única norm a os aspectos de m ensuração do valor justo e os requerimentos de divulgação relacionados ao valor justo, reduzindo a com plexidade, aperfeiçoando a consistência de sua aplicação e aprim orando a com parabilidade das inform ações apresentadas nas dem onst rações financeiras. O im pacto dessa norm a será basicamente um incremento na divulgação.

I FRI C 20

Custo de rem oção na fase de produção de um a m ina de superfície- este pronunciam ento refere-se a procedim entos de reconhecimento dos custos relacionados à ret irada de m ateriais não aproveitáveis de um a m ina de superfície para acesso aos recursos m inerais. A Companhia avaliou que sua adoção não t rará im pacto às suas demonstrações financeiras

Adoção a partir de 01.01.2014

I AS 32

Com pensação de At ivos e Passivos Financeiros

as m odificações do pronunciam ento esclarecem questões de adoção existentes com relação ás exigências de com pensação de at ivos e passivos financeiros. Exigem que as ent idades divulguem as inform ações acerca dos direitos de compensação e acordos relacionados para os inst rum entos financeiros sujeitos à compensação. Estas revisões não deverão ter um im pacto sobre a posição financeira, desem penho ou divulgações do Grupo, com vigência para após 1º de janeiro de 2014.

Adoção a partir de 01.01.2015

I FRS 9

I nstrum entos Financeiros - estabelece os princípios de divulgação de at ivos e passivos financeiros que irão apresentar inform ações úteis e relevantes para avaliação dos valores,época e incertezas dos fluxos de caixa futuros. A Com panhia avaliou que sua adoção não trará impacto às suas demonstrações financeiras

Os novos e/ ou alterações dos pronunciam entos técnicos IFRS 10, I FRS 11, I FRS 12, I AS 27, IAS 28 e IFRI C 20 não são aplicáveis neste m om ento para a Com panhia, visto que a mesma não possui atualmente operações que se enquadrem nos mesmos.

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Para os demais pronunciamentos técnicos listados anteriormente a Com panhia está analisando os im pactos desses em suas dem onst rações financeiras, enquanto aguarda a aprovação das norm as internacionais pelo Com itê de Pronunciam entos Contábeis brasileiro. Em decorrência do com prom isso do CPC e da CVM de m anter atualizado o conjunto de norm as em it idas com base nas atualizações realizadas pelo I ASB, é esperado que esses pronunciam entos, alterações e interpretações sejam editados pelo CPC e aprovados pela CVM até a data de sua aplicação obrigatória.

Não existem out ras norm as e interpretações em it idas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Adm inist ração, ter im pacto significat ivo no resultado ou no pat r im ônio divulgado pela Companhia.

NOTA 4

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

Caixa 7 7

Contas Bancárias à Vista 53.252 43.906

Fundos de Caixa 50 42

Num erário em Trânsito 75 271

Aplicações no Mercado Aberto 337.293 50.702

Total 390.677 94.928

A Am azonas Energia aplica suas disponibilidades no t ipo de aplicação denom inado Ext ra-Mercado . Essa aplicação é um fundo de invest im ento em renda fixa de liquidez im ediata, const ituído sob a form a de condom ínio aberto e com prazo de duração indeterm inado, o qual tem por objet ivo proporcionar a rentabilidade de suas cotas (a qual é obt ida at ravés da quant idade de quotas x valor das quotas) , at ravés da diversificação dos at ivos que com põem sua carteira em at ivos e m odalidades operacionais disponíveis no âm bito do mercado financeiro.

O aumento nesta rubrica foi decorrente, principalm ente, do ingresso de R$ 208.340, regist rado com o Aplicações no Mercado Aberto, em cont rapart ida da rubrica de Adiantam ento para Futuro Aum ento de Capital

AFAC, com a finalidade de aplicação de recursos ordinár ios dest inados à execução do Program a de I nvest im entos nos m eses de outubro a dezem bro de 2012. Além disso, cont r ibuiu tam bém para este aum ento a liberação de R$ 236.955, em form a de Emprést im os de Cont ratos de Financiamentos

ECF, com a Eletrobras, destinados à cobertura de déficit operacional da Companhia.

NOTA 5

CLIENTES

Composição dos Créditos

Os créditos decorrentes da venda de energia elétrica apresentam o seguinte perfil:

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31.12.2011

ATÉ 90 DIASHÁ MAIS

DE 90 DIAS

CONSUMIDORES. Residencial 77.297 49.248 16.487 143.032 112.850

. I ndust rial 54.186 5.925 87.565 147.676 135.192

. Com ércio, serviços e out ras at ividades 60.011 15.681 18.147 93.839 72.249

. Rural 2.513 1.408 1.287 5.208 4.335

. Poder Público . Federal 5.616 1.773 790 8.179 6.992

. Estadual 13.935 2.136 6.974 23.045 31.732

. Municipal 7.950 4.396 18.326 30.672 31.292

. I lum inação Pública 6.114 277 1.472 7.863 6.022

. Serviço Público 7.872 3.411 23.696 34.979 29.006

. Outros créditos - 1 6 7 -

Subtotal 235.494 84.256 174.750 494.500 429.670

Parcelamentos (b) 108.634 6.211 22.801 137.646 134.512

Subtotal 344.128 90.467 197.551 632.146 564.182

(-) PCLD (c) (37.038) (15.116) (194.314) (246.468) (193.667) Total 307.090 75.351 3.237 385.678 370.515

CIRCULANTE

31.12.2012

VINCENDOS

VENCIDOS

TOTAL TOTAL

a) Parcelamentos

Representa os valores resultantes das operações de parcelamentos de débitos de contas de fornecim ento de energia vencidos de consum idores inadim plentes e com vencim ento futuro, cobrados em contas de energia, conforme demonstrado a seguir:

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31.12.2011

ATÉ 90 DIASHÁ MAIS

DE 90 DIAS

PARCELAMENTOS. Residencial 34.939

3.343

3.832

42.114

43.422

. Industrial 11.686

357

10.327

22.370

19.332

. Comércio, serviços e outras atividades 21.459 1.214 7.982 30.655 28.612 . Rural 901

94

154

1.149

642

. Poder Público 28.351

1.181

350

29.882

29.283

. Iluminação Pública 84

-

-

84

-

. Serviço Público 11.214

22

156

11.392

13.204

. Outros -

-

-

-

17

Total 108.634

6.211

22.801

137.646

134.512

CIRCULANTE

31.12.2012

VINCENDOS

VENCIDOS

TOTAL TOTAL

As análises sobre os cont ratos de parcelamentos são feitas indiv idualm ente e o valor negociado é excluído da Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa

PCLD, após o pagamento da terceira parcela.

b) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

PCLD

A PCLD é const ituída de acordo com procedim entos e análise cr iter iosa das faturas de energia elét r ica vencidas, para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, com base em critér ios definidos pela Adm inist ração da Com panhia. O cálculo considerou todas as unidades consum idoras ligadas e desligadas, ut ilizando-se os seguintes cr itér ios: a) contas vencidas há m ais de 90 dias, para os consum idores da classe residencial; b) contas vencidas há m ais de 180 dias, para os consum idores da classe comercial; c) contas vencidas há m ais de 360 dias, para consum idores das classes indust r ial, poder público, rural, serviço público e ilum inação pública; e d) análise indiv idualizada dos créditos relevantes, vencidos ent re 30 e 360 dias, incluindo todas as classes de consum o, inclusive sendo provisionados aqueles onde não havia certeza no seu recebim ento, em função do histórico de pagamento e inadimplência.

O demonstrativo da provisão por classe de consumidores encontra-se discriminado abaixo:

CLASSE 31.12.2012 31.12.2011CONSUMIDORES . Residencial (21.378) (16.715)

. Comercial (27.458) (21.649) . Industrial (103.491) (96.312)

. Poder Público (43.716) (32.842)

. Serviço Público (24.460) (18.423) . Rural (1.600) (310)

. Iluminação Pública (1.472) (970)

. Parcelamentos (17.943) (3.576) . Outros Devedores (4.950) (2.870)

(246.468)

(193.667)

Total

A movimentação da PCLD está demonstrada a seguir:

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DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

Saldo inicial 193.667 161.813

Adições* 107.572 83.460

Reversão ** (20.700) (39.607)

Baixas *** (33.675) (11.409) Recuperação de faturas baixadas anteriormente para perdas

(396) (590)

Saldo final 246.468 193.667

*O aumento nas adições deve-se, em especial, ao registro de R$ 35.142, sendo R$ 17.943 de PCLD sobre os parcelamentos e R$ 17.199 sobre as dem ais classes, referente à m udança de cr itér io na apuração da PCLD para todas as classes de consum idores, conform e Nota Técnica - DF nº 002/ 2012, a qual tem por objet ivo disciplinar os procedimentos para a const ituição e contabilização da provisão para créditos de liquidação duvidosa

PCLD, e os procedimentos para a const ituição e contabilização das perdas com os créditos incobráveis, incluindo procedim entos para provisão dos parcelam entos e renda não faturada nas Empresas de Distribuição da Eletrobras.

* * Refere-se aos valores baixados com o perda definit iva (para os valores const ituídos com o PCLD em exercícios anteriores, conforme descrito no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico da ANEEL), pois não há mais expectativa de recuperação dos recursos.

*** Refere-se aos valores baixados com o perda definit iva (para os valores const ituídos com o PCLD dent ro do próprio exercício) , pois não há m ais expectat iva de recuperação dos recursos.

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

28

NOTA 6

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

ATIVOS FISCAIS CORRENTES 31.12.2012 31.12.2011

CIRCULANTE

ATIVOS FISCAIS CORRENTESImposto de Renda Pessoa Jurídica a recuperar 8.645 8.645

PIS/PASEP/COFINS a recuperar (a) 22.259 19.346

Outros 885 804

Total 31.789 28.795

NÃO CIRCULANTE

ATIVOS FISCAIS CORRENTESImposto de Renda Pessoa Jurídica a Recuperar 4.158 2.376

CSLL a recuperar 1.349 691

PIS/PASEP/COFINS a recuperar (a) 454.428 395.028

ICMS sobre Aquisição de I nsum os - 48.241

ICMS CCC - ISOL - Lei nº 12.111/ 09 (b) 1.331.146 1.159.875 ICMS sobre Bens do Ativo Fixo 21.196 46.261

Ajuste a Valor Presente (1.556) (1.556)

Impairment - tributos federais (c) (360.018) (267.490)

Total 1.450.703 1.383.426

a) Em atendimento ao CPC 25

Provisões, Passivos Cont ingentes e At ivos Cont ingentes, conform e o disposto no item nº . 22 do Ofício Circular nº . 2.775/ 2008

SFF/ ANEEL, as Concessionárias e Perm issionár ias de Serviço Público de Dist r ibuição de Energia Elétrica devem regist rar os créditos extem porâneos de PI S/ PASEP e da COFI NS, decorrente da interpretação dada pela Secretaria da Receita Federal

SRF na Solução de Consulta COSIT nº . 27/ 2008, a serem com pensados com débitos apurados dessas m esm as cont ribuições, que influenciarão na alíquota efet iva a ser cobrada do consum idor cat ivo. Dessa form a, a Amazonas Energia procedeu à apuração dos créditos de PIS/PASEP e da COFINS, e a partir do m om ento que houver a desvert icalização e consequente ent rada da Companhia no Sistema Interligado Nacional (SI N) , previstos para ocorrer em 2013, os créditos regist rados a este t ítulo passarão da situação de credor para devedor onde poderão ser utilizados e diluídos.

b) Conform e disposto no art . 3º , da Lei nº 12.111/ 2009, os im postos fazem parte do custo total de geração de energia elét r ica nos sistemas isolados. Portanto, os valores referentes ao I CMS, apurados com o custo da geração, estão regist rados na rubrica I CMS CCC

ISOL

Lei nº 12.111/2009. Ent retanto, a refer ida Lei, cita no mesm o art . 3º , § 8º , que no caso de efet ivo aproveitamento dos créditos t r ibutár ios referentes a valores reem bolsados pela CCC, o agente deverá ressarcir o m ontante integral do crédito t r ibutár io aproveitado. Dessa forma, foi const ituída um a obrigação no Passivo Não Circulante, de valor igual ao regist rado no At ivo Não Circulante, cujo montante é de R$ 1.331.146. O aum ento do m ontante de I CMS deve-se ao fato do acúm ulo de créditos nesta rubrica, tendo em vista que os mesmos ainda não estão sendo compensados.

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c) Refere-se ao impairment dos créditos tributários não realizáveis até julho de 2015.

NOTA 7

ESTOQUE No quadro abaixo está apresentada a composição:

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011Almoxarifado 4.658

4.937

Material em Poder de Terceiros 795

708

Material destinado à alienação -

5.715

Combustível - CCC 68.035

44.733

Adiantamento a Fornecedores 3.830 1.651 77.318

57.744

Total

Os estoques da Com panhia estão regist rados pelo seu custo médio, líquidos de provisão para obsolescência ou perda quando aplicável.

NOTA 8

DIREITO E OBRIGAÇÃO DE RESSARCIMENTO A Com panhia detém direitos e obrigações junto à CCC, conform e apuração dos valores demonstrados no quadro abaixo:

DIREITO DE RESSARCIMENTO

31.12.2012 31.12.2011ATIVO CIRCULANTECCC (8.1) 6.348.222

3.093.464

OBRIGAÇÃO DE RESSARCIMENTO

31.12.2012 31.12.2011PASSIVO CIRCULANTECCC (8.1) 5.328.423

1.236.077

PASSIVO NÃO CIRCULANTECCC (8.1) 1.591.287

1.401.167

Total (8.1) 6.919.710

2.637.244

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30

8.1

CONTA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL

CCC

31.12.2012 31.12.2011DIREITOSSaldo anterior 3.093.464 1.613.228 Adições no período 3.570.465 3.083.349

Reembolso sobre Combustível - Res. 347/09 (a) (78.638) 176.129

(-) Valor recebido da CCC - ISOL (3.926.613) (3.093.904)

Adiantamentos recebidos (b) 4.092.346 1.236.077

Atualização Monetária - 78.585

Baixa de Atualização Monetária Acumulada (178.924) -

(-) ICMS recuperado (223.878) -

Total 6.348.222 3.093.464

OBRIGAÇÕESPIS/PASEP pago pela CCC (c) 46.403 43.041

COFINS pago pela CCC (c) 213.738 198.251

Reembolso de ICMS CCC - ISOL - Lei 12.111/09 (d) 1.331.146 1.159.875

Adiantamentos recebidos (b) 5.328.423 1.236.077

Total 6.919.710 2.637.244

*ACR

Ambiente de Contratação Regulada

A Conta de Consum o de Combustíveis

CCC foi cr iada pelo Decreto nº 73.102, de 7 de novem bro de 1973, com a finalidade aglut inar o rateio dos custos relacionados ao consum o de com bust íveis para a geração de energia termoelét r ica nos Sistem as I solados, especialmente na Região Norte do país.

O objet ivo da Lei nº 12.111, de 9 de dezem bro de 2009, é reem bolsar os custos de geração de energia elét r ica nos Sistem as I solados, incluindo os custos relat ivos à cont ratação de energia e de potência associada à geração própria para atendim ento ao serviço público de dist r ibuição de energia elét r ica, aos encargos do setor elét r ico e impostos e, ainda, aos investimentos realizados, que deverá ocorrer através da CCC.

Ressalta-se que a referida Lei traz um a reforma profunda nas prem issas para contratação de energia elétrica e recebimento de subsídios, inclusive para localidades isoladas, a serem inter ligadas em futuro próxim o. Sendo assim , os disposit ivos nela cont idos possuem eficácia im ediata, de m odo a perm it ir às Concessionárias, durante o período de t ransição para o SI N, a m anutenção dos subsídios. Com isso, dar-se-á a estas em presas t ratam ento isonômico ao concedido às concessionárias do SIN, quando da criação do modelo vigente.

Com o advento do leilão de interligação com o SI N, a Com panhia foi autorizada pela Portar ia nº 083/ 2008 do Ministér io de Minas e Energia

MME, a adquir ir energia no Ambiente de Contratação Regulada

ACR.

O custo total de geração nos sistem as isolados (m esm o depois da inter ligação, em relação aos cont ratos de energia então existentes) será coberto integralm ente pela CCC, no que

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exceder o custo médio do ACR / SIN. No custo total de geração de energia elét r ica nos Sistemas Isolados, deverão ser incluídos os custos relativos:

I - à contratação de energia e de potência associada; II - à geração própria para atendim ento ao serviço público de dist r ibuição de energia elétrica; III - à aquisição de combustíveis; IV - aos encargos e impostos; e V - aos investimentos realizados.

Incluem-se, também , no custo total de geração os dem ais custos associados à prestação do serviço de energia elét r ica em regiões rem otas dos Sistem as I solados, caracterizadas por grande dispersão de consum idores e ausência de econom ia de escala, conform e regulamento.

Desse m odo, o consum idor local paga tar ifar iam ente o custo m édio do ACR/ SI N, até o m ontante regulatór io de energia. Por sua vez, a CCC reem bolsará o valor que exceder o custo médio do ACR/ SI N até o lim ite do custo total de geração expressam ente definido na Lei/Decreto.

Os valores da CCC são fixados anualmente pela ANEEL e a gestão dos recursos da CCC fica a cargo da Elet robras, que elabora o planejamento do exercício seguinte, com base no m ercado aprovado pela Em presa de Planejam ento Energét ico

EPE e leva para homologação da ANEEL o valor do rateio para os agentes envolvidos no processo.

Incluem-se, também , no custo total de geração os dem ais custos associados à prestação do serviço de energia elét r ica em regiões rem otas dos sistemas isolados, caracterizadas por grande dispersão de consum idores e ausência de econom ia de escala, conform e regulamento.

a) Reembolso sobre Combustíveis

Resolução 347/2009

O m ontante de R$ 176.129, no exercício de 2011, R$ (78.638) em 2012 é decorrente da Resolução Norm at iva da ANEEL nº . 347, de 06 de janeiro de 2009, a qual estabeleceu que o valor do reem bolso da CCC seria efetuado pela diferença de preço entre o valor da compra do óleo e o preço praticado pela Agência Nacional do Petróleo

ANP. A part ir da data de publicação desta Resolução, os Produtores I ndependentes de Energia

PI E passaram a faturar a diferença do preço do combustível para a Companhia.

A Adm inist ração da Companhia, com o auxilio de seus assessores jurídicos, ingressou com Mandado de Segurança judicial, solicitando que fossem afastados os efeitos da Resolução Norm at iva nº . 347/ 2009 da ANEEL. Mediante o Agravo de I nst rum ento nº . 2009.01.00.045341-1/ DF do Tribunal Regional Federal da Prim eira Região, foi concedida um a lim inar pelo Poder Judiciár io perm it indo que a Companhia receba o reembolso pela CCC como ocorria na sistemática anterior.

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b) Adiantamentos recebidos

Referem-se a valores recebidos da CCC a t ítulo de adiantamentos nos respect ivos períodos. Com o a regulam entação da ANEEL referente à Lei nº 12.111/ 2009 ainda não se encont ra totalmente estabelecida e os valores solicitados e adiantados ainda não estão conciliados, os valores efet ivam ente recebidos não estão sendo baixados do At ivo e em cont rapart ida foi cr iada um a rubrica no Passivo Circulante denom inada de Obrigações de Ressarcim ento. Portanto, até o térm ino do exercício de 2012, a Com panhia recebeu, cum ulat ivam ente, o valor de R$ 5.328.423, sendo, seu valor líquido a receber o total de R$ 1.019.799, correspondente à diferença entre o total da rubrica e os adiantamentos recebidos.

c) Ressarcim ento do PI S/ PASEP e COFI NS I ncidente Sobre Aquisição de Combustíveis por Conta da CCC

A ANEEL at ravés do Despacho nº . 4.722/ 2009

SFF/ ANEEL, que t rata do encerram ento do exercício de 2009, em seu item nº . 30, determ inou que fosse reconhecido contabilm ente o m ontante do PI S/ PASEP e COFI NS a ser rest ituído à Conta de Consum o de Combust ível

CCC referente ao período de janeiro de 2004 até dezembro de 2008.

Em 11 de agosto de 2008, a ANEEL em it iu a Nota Técnica nº . 359-SFF, a qual expõe de form a detalhada a evolução da legislação a respeito da metodologia de contabilização dos PI S/ PASEP e COFI NS na form a da apuração não cum ulat iva, recomendando a adoção dos seguintes procedimentos:

Apuração do Passivo a ser ressarcido ao fundo CCC-ISOL

im putando aos agentes que apurem m ensal e anualm ente o m ontante reembolsado pela CCC-ISOL a t ítulo de com bust ível e os créditos de PI S/ PASEP e COFI NS, sendo que este último deverá ser imputado como Passivo.

Form a da Atualização e rest ituição

orientando que o Passivo seja devidamente atualizado até a data de sua consolidação, sendo facultada sua rest ituição ao fundo CCC-I SOL m ediante parcelam ento em até 36 parcelas m ensais remuneradas pela Taxa Selic.

d) Ressarcimento CCC

ISOL

Lei nº 12.111/2009

O saldo de R$ 1.331.146 refere-se aos impostos compensáveis (ICMS) que deverão ser ressarcidos à CCC, de acordo com o § 8º da Lei nº . 12.111/ 2009, descrito a seguir:

§ 8º No caso de efet ivo aproveitamento de créditos t r ibutár ios referentes a valores reembolsados pela CCC, o agente deverá ressarcir a este mecanismo o montante integral do crédito t r ibutár io aproveitado .

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e) ICMS

CCC

ISOL

Em atendimento à segurança concedida pela Just iça Federal de 1a. I nstância em 27 de fevereiro de 2009, que afastou os efeitos da Resolução 303/ 2008 da Agência Nacional de Energia Elét r ica

ANEEL e Ofício 235/ 2010 da ANEEL de 24 de m arço de 2010, a Com panhia reconheceu no resultado do exercício findo em 31 de dezem bro de 2009, a baixa do passivo correspondente ao valor do I CMS que lhe foi reem bolsado pela CCC-I SOL nos anos de 2004 a 2008, cujo saldo em 31 de dezembro de 2008 era de R$ 576.537.

NOTA 9

OUTROS ATIVOS Os diversos créditos classificados no At ivo Circulante e Não Circulante apresentam o seguinte perfil:

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE CIRCULANTE NÃO CIRCULANTEEmpregados 6.295

-

5.566

-

Arrendamentos e Aluguéis 3.755

-

2.103

-

Adiantamento a Fornecedores 6.357

-

5.015

-

Serviços, Alienações e Dispêndios a Reembolsar em Curso 43.313

-

28.582

-

Desativações em Curso * 845

-

53.318

-

Reserva Global de Reversão a Compensar -

-

-

3.799

Outros Devedores 2.183

2

1.810

2

Serviços pedidos 751

-

622

-

Despesas pagas antecipadamente 1.847

-

2.034

-

Materiais destinados à alienações* 38.156

Outros créditos -

9.070

-

9.070

Total 103.502

9.072

99.050

12.871

DESCRIÇÃO31.12.2012 31.12.2011

*A redução significativa na rubrica de Desat ivações em Curso foi decorrente da reclassificação para a rubrica de m ateriais dest inados à alienações, no m ontante de R$ 38.156 e refere-se a diversos materiais e turbinas, os quais estão avaliados a valor justo e devem ser alienados no exercício de 2013. Adicionalm ente, a Companhia regist rou R$ 24.863 de provisão para perda na alienação destes bens (vide Nota 32.3).

NOTA 10

INVESTIMENTOS Os investimentos estão registrados, conforme demonstrado abaixo:

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011Terrenos 1.661

1.661

Edificações, obras civis e benfeitorias 129

129

Participações societárias permanentes 5.880

5.880

Total 7.670

7.670

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No quadro abaixo está contem plado os percentuais de part icipação em relação ao montante total da rubrica:

NOTA 1 1

ATI VO FI NANCEI RO

CONCESSÕES DE SERVIÇO PÚBLICO

A m ovim entação dos saldos referentes ao at ivo financeiro indenizável (Concessão) está assim apresentada:

VALOR HISTÓRICO

OBRIGAÇÕES ESPECIAIS

VALOR LÍQUIDO

VALOR HISTÓRICO

OBRIGAÇÕES ESPECIAIS

VALOR LÍQUIDO

Total

Saldo em 31/12/2010 869.080 (175.986) 693.094 703.434 (143.142) 560.292 1.253.386 Adições 118.574 (68.193) 50.381 270.029 (55.620) 214.409 264.790

Baixas (42.038) - (42.038) - - - (42.038)

Saldo em 31/12/2011 945.616 (244.179) 701.437 973.463 (198.762) 774.701 1.476.138 Adições - - 688.005 (48) 687.957 687.957 Valor Novo de Reposição 171.183 - 171.183 - - - 171.183 Transferências * 429.037 (182.431) 246.606 (424.805) 182.424 (242.381) 4.225

Baixas (36.771) - (36.771) - - - (36.771)

Saldo em 31/12/2012 1.509.065 (426.610) 1.082.455 1.236.663 (16.386) 1.220.277 2.302.732

DESCRIÇÃOEM SERVIÇO EM CURSO

*vide quadro de transferências na nota explicativa nº 13 - Imobilizado

O valor de R$ 36.771 m il, no exercício de 2012, refere-se às baixas de diversos equipam entos para revitalizações, dent re os quais destacam os: catorze grupos geradores, três turbinas, dois sistemas de exaustão e cinco motores.

A concessão da Companhia não é onerosa, desta forma, não há obrigações financeiras fixas e pagamentos a serem realizados ao Poder Concedente.

DESCRIÇÃO

% R$ mil % R$ mil

a ) Custo de aquisição 76,66% 5.880 76,66% 5.880 Out ras 0,10% 8 0,10% 8

Elet ronort e 76,56% 5.872 76,56% 5.872

b) Outros 23,34% 1.790 23,34% 1.790 Terrenos 21,66% 1.661 21,66% 1.661

Edif icações 1,68% 129 1,68% 129

Total 100 ,00% 7.670 100 ,00% 7.670

31 .12 .2012 31.12.2011

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O Cont rato de Concessão de Serviços Públicos de Energia Elét r ica nº 20/ 2001, de 21 de março de 2001, e o de nº 001/ 2010, de 22 de junho de 2010, celebrados ent re a União (Poder Concedente - Outorgante) e a Companhia (Concessionário - Operador) regulam entam a exploração dos serviços públicos de dist r ibuição de energia elét r ica pela Companhia, onde:

O cont rato estabelece quais os serviços que o operador deve prestar e para quem (classe de consumidores) os serviços devem ser prestados;

O cont rato estabelece padrões de desem penho para prestação de serviço público, com relação à m anutenção e à melhoria da qualidade no atendim ento aos consum idores, e o operador tem com o obrigação, na ent rega da concessão, devolver a infra-est rutura nas m esm as condições em que a recebeu na assinatura desses contratos. Para cumprir com essas obrigações, são realizados investimentos constantes durante todo o prazo da concessão. Portanto, os bens vinculados à concessão podem ser repostos, algumas vezes, até o final da concessão;

Ao final da concessão os at ivos vinculados à infra-est rutura devem ser revert idos ao Poder Concedente mediante pagamento de uma indenização; e

O preço é regulado at ravés de m ecanism o de tarifa estabelecido nos cont ratos de concessão com base em fórm ula paramét r ica (Parcelas A e B) , bem com o são definidas as modalidades de revisão tarifária, que deve ser suficiente para cobrir os custos, a am ort ização dos invest imentos e a rem uneração pelo capital invest ido. O preço da tar ifa da geração é repassado para a dist r ibuição m ediante o valor do ACR.

Com base nas característ icas estabelecidas nos cont ratos de concessão de geração e dist r ibuição de energia elét r ica da Com panhia, a Adm inist ração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da I nterpretação Técnica I CPC 01

Contratos de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05

Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, de forma a refletir o negócio de geração e distribuição elétrica, abrangendo:

Parcela est im ada dos invest imentos realizados e não am ort izados ou depreciados até o final da concessão classificada como um ativo financeiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do Poder Concedente; e

Parcela rem anescente à determ inação do at ivo financeiro (valor residual) classificada com o um at ivo intangível em vir tude de a sua recuperação estar condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores.

A infraest rutura recebida ou const ruída da at ividade de dist r ibuição que estava originalm ente representada pelo At ivo I m obilizado da Com panhia é recuperada at ravés de dois fluxos de caixa, a saber: (a) parte at ravés do consum o de energia efetuado pelos consum idores (em issão do faturam ento m ensal da m edição de energia consumida/vendida) durante o prazo da concessão; e (b) parte como indenização dos bens reversíveis no final do prazo da concessão, a ser recebida diretamente do Poder Concedente ou para quem este delegar ou licitar.

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

36

Essa indenização será efetuada com base nas parcelas dos invest imentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amort izados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido.

O aumento nesta rubrica justifica-se pelos seguintes fatos:

a) Quanto m ais se aproxim a o prazo final da concessão (2015) , m aiores serão os valores que serão registrados nesta rubrica; b) Os investimentos realizados em 2012 foram superiores a 2011; c) Em 2012 foi registrado o valor de R$ 171.183 referente ao Valor Novo de Reposição

VNR, conforme estabelecido pela Lei nº 12.783/2013.

NOTA 12

INTANGÍVEL Com a adoção da I CPC 01, o valor de am ort izações de at ivos fixos tangíveis das concessões e os correspondentes subsídios foram reclassificados para a rubrica de Amortização de Intangíveis das Concessões - ICPC 01.

Este grupo é form ado pelo I ntangível-Concessão que corresponde ao direito de uso da concessão (bens do I mobilizado os quais foram bifurcados) e os dem ais direitos que já faziam parte deste grupo e não foram bifurcados (que corresponde à rubrica Out ros) , conforme demonstrado no quadro abaixo:

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

I ntangível - Concessão 579.516

593.039

Outros 44.249

37.331

Total 623.765

630.370

Abaixo está demonstrada a abertura dos valores do grupo Intangível, em Serviço e em Curso:

31.12.2011

CUSTOAMORTIZAÇÃO

ACUMULADAOBRIGAÇÕES

ESPECIAISVALOR

LÍQUIDOVALOR

LÍQUIDOEM SERVIÇODireito de uso da concessão 872.291 (249.972) (90.831) 531.488 548.775

Outros 37.501 (16.140) - 21.361 9.059 Subtotal 909.792 (266.112) (90.831) 552.849 557.834

EM CURSO

Direito de uso da concessão 83.412 - (35.385) 48.027 44.264

Outros 22.889 - - 22.889 28.272 Subtotal 106.301 - (35.385) 70.916 72.536

Total 1.016.093 (266.112) (126.216) 623.765 630.370

DESCRIÇÃO31.12.2012

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

37

No quadro abaixo está demonstrada a movimentação do Ativo Intangível:

MUTAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVELSALDO EM 31.12.2011 ADIÇÕES BAIXAS

*TRANSFERÊNCIAS CUSTO / SERVIÇO

SALDO EM 31.12.2012

Vinculados à Concessão - Geração e Distribuição 593.039

(14.041)

-

518

579.516

Em serviço 549.137

(41.788)

-

24.140

531.489

Ativo Intangível 1.041.747

31.542

(35.269)

46.572

1.084.592

Amortização acumulada (214.912)

(70.328)

35.269

(249.971)

Obrigações especiais (68.399)

-

-

(22.432)

(90.831)

Impairment (209.299)

(3.002)

-

-

(212.301)

Em curso 43.902

27.747

-

(23.622)

48.027

Ativo Intangível 166.047

44.941

-

(46.060)

164.928

Obrigações especiais (57.819)

(4)

-

22.438

(35.385)

Impairment (64.326)

(17.190)

-

-

(81.516)

Não Vinculados à Concessão (Outros Intangíveis) 37.331

6.721

-

197

44.249

Administração Em serviço 24.084

-

-

14.032

38.116

Amortização acumulada (14.409)

(1.731)

-

-

(16.140)

Em curso 27.656

8.452

-

(13.835)

22.273

Total 630.370

(7.320)

-

715

623.765

*vide quadro de transferências na nota explicativa nº 13 - Imobilizado

MUTAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVELSALDO EM

31/12/2010 ADIÇÕES BAIXAS*TRANSFERÊNCIAS CUSTO / SERVIÇO

SALDO EM 31/12/2011

Vinculados à Concessão - Geração / Distribuição 648.539

(52.717)

-

(2.783)

593.039

Em serviço 608.105

(69.755)

-

10.787

549.137

Ativo Intangível 1.024.724

18.067

(23.984)

22.940

1.041.747

Amortização acumulada (153.426)

(86.252)

23.984

782

(214.912)

Obrigações especiais (55.464)

-

-

(12.935)

(68.399)

Impairment (207.729)

(1.570)

-

-

(209.299)

Em curso 40.434

17.038

-

(13.570)

43.902

Ativo Intangível 133.131

59.422

-

(26.506)

166.047

Obrigações especiais (51.753)

(19.002)

-

12.936

(57.819)

Impairment (40.944)

(23.382)

-

-

(64.326)

Não Vinculados à Concessão (Outros Intangíveis) 32.246

4.923

-

162

37.331

Administração

Em serviço 23.468

648

-

(32)

24.084

Amortização acumulada (12.366)

(2.043)

-

-

(14.409)

Em curso 21.144

6.318

-

194

27.656

Total 680.785

(47.794)

-

(2.621)

630.370

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

38

Vale ressaltar que os valores que estão sendo regist rados e amort izados na rubrica do I ntangível estarão zerados ao final da concessão (2015) , considerando que a Companhia utiliza a taxa média disponibilizada pela ANEEL. Os valores que a empresa não conseguirá am ort izar estão sendo regist rados no At ivo Financeiro

Concessões de Serviço Público.

A rubrica de Intangível segregada por atividade está detalhada no quadro abaixo:

31.12.2012 31.12.2011

GeraçãoIntangível em Serviço 804.835 787.304 (-) Amortização (216.058) (180.972)

(-) Obrigações especiais (28.137) (28.044)

(-) Provisão para desvalorização do intagível (impairment) (28.269) (28.269)

Subtotal 532.371 550.019

Intangível em Curso 63.361 59.794

(-) Obrigações especiais (14.752) (14.851)

Subtotal 48.609 44.943

Total da Geração 580.980 594.962

DistribuiçãoIntangível em Serviço 345.525 305.398 (-) Amortização (50.053) (48.348)

(-) Obrigações especiais (69.327) (46.987)

Amortização das obrigações especiais 6.632 6.632

(-) Provisão para desvalorização do intagível (impairment) (212.300) (209.299)

Subtotal 20.477 7.396

Intangível em Curso 124.457 135.306

(-) Obrigações especiais (20.633) (42.968)

(-) Provisão para desvalorização do intagível (impairment) (81.516) (64.326)

Subtotal 22.308 28.012

Total da Distribuição 42.785 35.408

Total 623.765 630.370

DESCRIÇÃO

A ANEEL é responsável por estabelecer a vida út il-econôm ica est im ada de cada bem integrante da infraest rutura de geração e dist r ibuição, para efeitos de determ inação da tar ifa, bem com o para apuração do valor da indenização dos bens reversíveis no vencim ento do prazo da concessão. Essa est im at iva é revisada periodicam ente e aceita pelo m ercado com o um a est im at iva razoável/ adequada para efeitos contábeis e regulatórios e que representa a melhor estimativa de vida útil-econômica dos bens.

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

39

A Administ ração da Companhia entende que a amort ização do at ivo intangível deve respeitar a vida út il-econôm ica est imada de cada bem integrante do conjunto de bens tangíveis cont idos na infraest rutura de geração e dist r ibuição. Assim sendo, esses bens devem ser am ort izados de forma linear, respeitando a vida út il de cada um deles, lim itada ao prazo de vencimento da concessão. Com o resultado da ut ilização desse critér io de am ort ização, o total do at ivo intangível será sempre am ort izado de forma não linear.

O valor residual de cada bem que ult rapassa o prazo do vencim ento da concessão está alocado como ativo financeiro de indenização.

Conforme Despacho ANEEL nº 3.073, de 28/12/2006, a partir do segundo ciclo de revisão tar ifár ia, as quotas de amortização dos valores dos bens const ituídos com recursos das Obrigações Especiais, independentemente da sua data de form ação deverão ter seus efeitos anulados no resultado contábil.

O inicio de apuração da am ort ização foi a part ir do 2º ciclo da revisão tar ifár ia, fato este que na Com panhia, ocorreu a part ir de 1.º de novem bro de 2009, conform e Resolução Hom ologatória n.º 899, de 27 de outubro de 2009. Para o cálculo da am ort ização dos bens que com põem a infraest rutura é ut ilizado a taxa m édia regulatór ia de 2,90% para a Geração e 3,90% para a Distribuição.

a) Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica

As obrigações especiais (não rem uneradas) representam as cont r ibuições da União, dos Estados, dos Municípios e dos Consum idores, bem com o as doações não condicionadas a qualquer retorno em favor do doador e as subvenções dest inadas a invest imentos na concessão do serviço público de energia elétrica na atividade de distribuição.

As obrigações especiais estão sendo am ort izadas às m esm as taxas de am ort ização dos bens que com põem a infraest rutura, usando-se um a taxa média, a part ir do segundo ciclo de revisão tarifária periódica.

NOTA 13

IMOBILIZADO Os valores regist rados neste grupo com preendem os bens de uso adm inist rat ivo e os at ivos objeto de arrendam ento mercant il financeiro. Segue abaixo as rubr icas que compõem este grupo:

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

40

31.12.2011 %

Custo Depreciação Líquido LíquidoTaxas de

depreciação (a.a)

EM SERVIÇO

Reservatórios, Barragens e Adutoras 1.521 (1.285) 236 545 3,3%

Edificações, obras civis e benfeitorias 341.118 (276.459) 64.659 67.287 3,4%

Máquinas e equipamentos 64.942 (46.198) 18.744 25.432 6,4%Máquinas e equipamentos - arrendamento financeiro (nota 18) 1.398.466 (279.693) 1.118.773 1.165.388 6,4%

Veículos 19.709 (10.358) 9.351 8.852 14,3%

Móveis e utensílios 20.018 (12.469) 7.549 5.354 6,3%

Terrenos 1.517 - 1.517 1.517 0%1.847.291 (626.462) 1.220.829 1.274.375

EM CURSO

Edificações, obras civis e benfeitorias 12.121 - 12.121 10.570

Máquinas e equipamentos 34.704 - 34.704 4.851

Veículos - - - 741

Móveis e utensílios 1.686 - 1.686 354

Outros 8.765 - 8.765 19.265

57.276 - 57.276 35.781 Total 1.904.567 (626.462) 1.278.105 1.310.156

DESCRIÇÃO

31.12.2012

A movimentação do grupo está demonstrada abaixo:

MUTAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADOSALDO EM 31.12.2011

ADIÇÕES* TRANSFERÊNCIAS CUSTO / SERVIÇO

BAIXAS DEPRECIAÇÃOSALDO EM 31.12.2012

Geração 15.764

7.696

77.983

-

-

101.443

Em serviço 29.317

-

340.274

(528)

-

369.063

Depreciação Acumulada (23.772)

(15.971)

(262.291)

528

-

(301.506)

Em curso 10.219

23.667

-

-

-

33.886

Administração / Comercialização / Distribuição 129.006

11.815

(82.923)

(6)

-

57.892

Em serviço 407.860

-

(325.698)

(2.397)

-

79.765

Depreciação Acumulada (305.200)

(4.745)

262.292

2.391

-

(45.262)

Em curso 26.346

16.560

(19.517)

-

23.389

Arredamento Mercantil - Leasing 1.165.388

-

-

(46.616)

1.118.772

Arrendamento Mercantil 1.165.388

-

-

(46.616)

1.118.772

(-)

Obrigações Especiais Vinculadas à Concessão (2)

-

-

-

(2)

Participação da União Federal (2)

-

-

-

-

(2)

Total 1.310.156

19.511

(4.940)

(6)

(46.616)

1.278.105

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

41

MUTAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADOSALDO EM

31/12/2010ADIÇÕES

* TRANSFERÊNCIAS CUSTO / SERVIÇO

BAIXAS DEPRECIAÇÃOSALDO EM

31/12/2011

Geração 4.401

(1.131)

12.494

-

-

15.764

Em serviço 27.047

-

2.270

-

-

29.317

Depreciação Acumulada (22.641)

(1.131)

-

-

-

(23.772)

Em curso (5)

-

10.224

-

-

10.219

Administração / Comercialização / Distribuição 135.141

(4.956)

(1.148)

(31)

-

129.006

Em serviço 397.732

-

10.206

(78)

-

407.860

Depreciação Acumulada (283.342)

(21.908)

-

50

-

(305.200)

Em curso 20.751

16.952

(11.354)

(3)

-

26.346

Arredamento Mercantil - Leasing 1.212.004

-

-

(46.616)

1.165.388

Arrendamento Mercantil 1.212.004

-

-

(46.616)

1.165.388

(-)

Obrigações Especiais Vinculadas à Concessão (2)

-

-

-

(2)

Uso do Bem Público - UBP -

-

-

-

-

-

Reintegração Acumulada -

-

-

-

-

-

Contribuições do Consumidor -

-

-

-

-

-

Participação da União Federal (2)

-

-

-

-

(2)

Doações e Subvenções p/ invest im entos -

-

-

-

-

-

Provisão p/ ajustes valor recuperação at ivos - im pairm ent -

-

-

-

-

-

Outros (especificar) -

-

-

-

-

-

Total 1.351.544

(6.087)

11.346

(31)

(46.616)

1.310.156

*As transferências quando comparadas apenas dentro do próprio grupo não zeram, em função de que as mesmas ocorrem, algum as vezes, no m esm o grupo ou relacionam -se com grupos diversos (com o por exem plo, t ransferências ent re o Im obilizado x I ntangível) . Porém , as t ransferências zeram , quando visualizadas no conjunto dos grupos (Ativo Financeiro, Imobilizado e Intangível), conforme demonstrado no quadro abaixo:

VALOR HISTÓRICO

DEPRECIAÇÃOOBRIGAÇÕES

ESPECIAISVALOR

LÍQUIDOVALOR

HISTÓRICOOBRIGAÇÕES

ESPECIAISVALOR

LÍQUIDOTotal

GruposAtivo Financeiro Concessão 429.037 - (182.431) 246.606 (424.805) 182.424 (242.381) 4.225 Intangível - vinculados à concessão 46.572 - (22.432) 24.140 (46.060) 22.438 (23.622) 518 Intangível - não vinculados à concessão 14.032 - - 14.032 (13.835) - (13.835) 197

Imobilizado 14.576 1 - 14.577 (19.517) - (19.517) (4.940)

Total 504.217 1 (204.863) 299.355 (504.217) 204.862 (299.355) -

DESCRIÇÃOEM SERVIÇO EM CURSO

31.12.2012

A depreciação do at ivo im obilizado é calculada pelo m étodo linear, tom ando-se por base os saldos contábeis regist rados nas respect ivas Unidades de Cadast ro - UC, conform e determ ina a Portar ia DNAEE n.º 815, de 30 de novem bro de 1994, atualizada pela Resolução ANEEL nº 015 de 24 de dezem bro de 1997. As taxas anuais estão determinadas na tabela anexa a Resolução ANEEL nº. 474, de 07 de fevereiro de 2012.

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

42

Não houve capitalização de juros nos exercícios de 2012 e 2011.

NOTA 14

BENS EM COMODATO

A Com panhia opera, mediante cont rato de com odato, a Usina Term elét r ica ELECTRON, cuja propriedade é da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A.

ELETRONORTE.

A UTE ELECTRON é com posta de 06 (seis) unidades geradoras a diesel, de 20MW cada, incluindo: t ransform ador, sistem a de recebim ento de óleo diesel, sistem a de t ratam ento de óleo diesel, disjuntores, quadros de com ando, cont role e proteção, t ransform ador de serviços auxiliares, equipam entos de serviços auxiliares, sobressalentes e equipam entos de informática.

Em 20 de dezem bro de 2012, a Diretoria Execut iva da ELETRONORTE, fundam entada na CI-PR-2.00.278/ 2012, resolveu aprovar a rescisão do Cont rato de Com odato aprovado pela RD-0365/ 99, de 11 de novembro de 1999, firm ado ent re a Elet ronorte e a Am azonas Energia, que objet ivava a cessão não onerosa da UTE Elect ron à Dist r ibuidora por prazo indeterminado. O referido term o de Rescisão inclui a t ransferência dos at ivos para a Am azonas Dist r ibuidora de Energia S.A., assim com o tam bém os valores devidos pela Amazonas Energia decorrente da recuperação da Usina e a forma do ressarcimento.

O processo de transferência encontra-se em tramite a ser finalizado em 2013.

NOTA 1 5

ANÁLI SE DO VALOR DE RECUPERAÇÃO DE ATI VOS NÃO FINANCEIRO

Com base nas prem issas determinadas e nos resultados dos cálculos efetuados pela Administração da Companhia, concluiu-se que o valor do resultado encontrado demonstra que o fluxo de caixa descontado acum ulado (VP dos At ivos) da Elet robras Am azonas Energia - Dist r ibuição e do Capital de Giro (CG) não supera o som atório do ativo testado no valor de R$ 57.497 (conform e Nota Técnica de Avaliação de Impairment da Companhia do período de 2013-2015).

Portanto, os núm eros testados, no exercício de 2012, dem onst ram a indicação de perdas na realização de at ivos (Provisão para Perda do At ivo I ntangível - Impairment) no m ontante de R$ 573.209, na Dist r ibuição. Ent retanto, este valor é m enor que os registrados nos anos anteriores, no m ontante de R$ 573.731. Desta form a, há um a recuperação do resultado em 2012 da ordem de R$ 522 registrados com o reversão de Provisão para Impairment.

A Companhia avaliou o valor de recuperação dos seus at ivos com base no valor presente do fluxo de caixa futuro estimado.

Os valores alocados às prem issas representam a avaliação da Adm inist ração sobre as tendências futuras do setor elét r ico e são baseadas tanto em fontes externas de informações como dados históricos.

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

43

O fluxo de caixa foi projetado com base no resultado operacional e projeções da Companhia até o térm ino da concessão, tendo com o principais prem issas na unidade geradora de caixa da Distribuição:

a) Para o exercício de 2 0 1 2 ( foi considerado o resultado contábil rea lizado até novembro/12, sendo os valores de dezembro compostos por estimativas)

I. Não foram consideradas as Recuperações de Despesas;

II. Provisões e Reversões: só foram adicionados os valores de provisão e reversão para crédito de liquidação duvidosa ;

III. Depreciação: foram considerados os valores registrados no balanço;

IV. Pessoal, Material, Serviço de Terceiros e Outros - PMSO: foram ret iradas todas as recuperações de despesas diversas que afetavam diretamente o PMSO;

V. Resultado financeiro e Out ras Despesas (ant igo Resultado Não Operacional) : por se t ratar de rubricas que não cont r ibuem para o cálculo do impairment, estes valores não foram projetados;

VI. Foram testados o Ativo Intangível, Financeiro e o I m obilizado em curso e em serviço. Adotou-se o saldo realizado do mês de dezembro/2012.

b) Para o período de 2013 a 2015:

I. Mercado e perdas de energia: considerou-se a energia requerida bruta quant ificada a 9.930.106 MWh. Para a definição do m ercado considerou-se o percentual de perdas ext raído do Projeto Energia+ para os anos 2013, 2014 e 2015.

II. Tarifa de energia: Para o exercício de 2013 foi aplicado um redutor de 17,06% na tar ifa da Am azonas Energia, em virtude da redução do custo do ACR de 19% e da exclusão dos encargos da RGR e da CCC. Tais m edidas são reflexos da Medida Provisória 579 de 11 de setem bro de 2012 convert ida na Lei 12.783, de 11 de janeiro de 2013, editada em função da expectat iva de redução proposta pelo governo. Desta form a, espera-se que a tar ifa m édia bruta de energia de 2012 no valor de R$MWh 368,90 reduza para R$MWh 305,96 em 2013;

III. Receita de fornecim ento: observa-se um increm ento de valores a part ir dos custos dos novos encargos setoriais, decorrentes do processo de inter ligação ao SI N, que por sua vez o efeito foi neut ralizado, posto que tam bém foram considerados na despesa;

IV. Não foi considerada a Receita Líquida Agregada;

V. Os valores de Out ras Receitas estão de acordo com o percentual sobre a receita de fornecimento de energia observado em 2012;

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VI. Deduções: com a publicação da Medida Provisória 579 de 11 de setem bro de 2012 convert ida na Lei 12.783/2013, foram desconsiderados das deduções os encargos da RGR e a CCC. Desta form a, as deduções da receita t iveram um a redução do percentual m édio de 30,77% em 2012 para 25,98% em 2013. Cabe ressaltar que a part ir de 2013 os novos encargos setoriais inclusos na receita foram deduzidos na rubrica Encargo do Uso do Sistem a e não nas deduções;

VII. Considerou-se que a part ir de 2013 a Com panhia estará inserida no SI N, o que acarreta a entrada de novos encargos;

VIII. Com pra de Energia: A energia com prada em MWh é valorada pelo custo ACR. Para 2013 foi aplicada um a redução de 19% no custo do ACR. Tais m edidas são reflexos da Lei 12.783/2013 editada em função da expectat iva de redução proposta pelo governo. Desta form a, espera-se que o custo médio do ACR de 2012 no valor de R$MWh 158,28 reduza para R$MWh 128,21 em 2013;

IX. PMSO: os custos de Pessoal terão um a redução em 2013 da ordem de R$ 12.175 em com paração a 2012 e de R$ 26.761 em 2014 em com paração a 2013. Esta redução decorre do Program a de Desligamento Voluntário

PDV, no m ontante de R$ 74.930, sendo para 2013 R$ 53.159 e para 2014 R$ 21.771. Para o MSO foram ut ilizados os valores do Orçamento aprovado para o exercício de 2013 adequando-o à empresa de referência em 2014;

X. Não foram considerados O&M adicionais;

XI. Depreciação: foi considerado o percentual de 3,9% do imobilizado;

XII. Depreciação adicional: foi desconsiderada para o cálculo;

XIII. Para com posição das provisões referente à inadim plência ut ilizou-se o percentual para Receita I rrecuperável observado no exercício 2011 que evidencia m édia anual de 0,67%;

XIV. Os valores do capital de giro foram extraídos do balanço projetado de 2012;

XV. Taxa de desconto: foi ut ilizado o WACC de 4,61% , definido pela Holding para as empresas de distribuição de energia elétrica;

XVI. Testou-se o At ivo Intangível, Financeiro e o I m obilizado em Curso e em Serviço, subtraindo a Base de Remuneração Regulatória

BRR atualizada. Adotou-se o saldo realizado do mês de dezembro/2012;

XVII. Foram adotados invest im entos direcionados ao processo de recuperação de perdas regist rado no Projeto Energia+ para os anos de 2013 a 2015 e invest im entos relat ivos à m anutenção da rede. O invest im ento adotado para m anutenção da rede foi a média de realização dos últimos 5 anos da empresa (2008-2012).

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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NOTA 16

FORNECEDORES

As obrigações com fornecedores decorrem da com pra de energia elét r ica para revenda e pelo fornecim ento de m ateriais e serviços. As obrigações com fornecedores estão compostas da seguinte forma:

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

PASSIVO CIRCULANTE

Fornecedores de m aterais e serviços nacionais 2.903.725 2.237.782 Fornecedores de energia elét r ica - Terceiros 349.827 706.503 Câm ara de Com ercialização de Energia Elét r ica - CCEE 57 -

Total 3.253.609 2.944.285

O aum ento nesta rubrica é decorrente, substancialm ente, da inadim plência com a Pet robras (cujo m ontante da dívida neste exercício é R$ 2.332.093) e Produtores Independentes de Energia.

A inadim plência com a Pet robras é oriunda da dem ora no repasse dos recursos financeiros advindos da CCC, tendo em vista que há um lapso tem poral de pelo m enos dois m eses ent re a verif icação dos custos e o efet ivo recebim ento do crédito. Além disso, o atual regramento da CCC, não contem pla todos os com ponentes dos custos com com bust íveis ao ut ilizar com o parâmet ro a energia gerada, o consum o especifico e a lim itação dos preços de referencia fazendo desta forma, que a Companhia assum a custos não reconhecidos nas tar ifas pagas pelos consum idores locais, m ot ivo pelo qual a CCC não está conseguindo dar o devido equilíbrio econômico à concessão.

Essas obrigações estão sendo atualizadas m onetariam ente em cont rapart ida na rubrica de Despesas Financeiras, no Resultado.

Além disto, tam bém cont r ibuiu para este aumento, a cont ratação de diversos aluguéis de grupos geradores para atender a capital e interior.

NOTA 1 7

FINANCIAMENTOS E EMPRÉSTIMOS

Os em prést im os e financiam entos obt idos são reconhecidos pelo valor justo no recebim ento dos recursos, líquido dos custos da t ransação e passam a ser mensurados pelo custo am ort izado, sendo acrescido de encargos, juros e variações m onetárias e/ ou cam biais, incorr idos. As obrigações com em prést im os e financiam entos estão demonstradas a seguir:

a) Composição:

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

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Total Não Circulante Total Não Circulante Total

Encargos Principal Encargos PrincipalMOEDA NACIONAL

ELETROBRÁS 5.269 265.112 270.381 758.962 1.299.724 - 102.072 452.759 554.831 .ECF-1554/97 12,00 153 3.962 4.115 11.365 19.595 - 3.323 15.038 18.361

.ECF-2057/00 7,00 200 12.745 12.945 21.568 47.458 - 11.764 33.332 45.096

.ECF-2082/01 7,00 78 3.011 3.089 10.423 16.601 - 2.780 13.203 15.983

.ECF-2116/01 7,00 135 2.450 2.585 20.731 25.901 - 2.262 22.992 25.254

.ECF-2117/01 7,00 40 2.434 2.474 4.493 9.441 - 2.247 6.740 8.987

.ECF-2131/02 7,00 11 769 780 1.124 2.684 - 710 1.834 2.544

.ECF-2132/02 7,00 7 457 464 668 1.596 - 422 1.090 1.512

.ECF-2133/02 7,00 23 975 998 3.000 4.996 - 900 3.900 4.800

.ECF-2267/03 7,00 211 4.806 5.017 31.422 41.456 - 4.436 35.858 40.294

.ECF-2286/03 7,00 19 1.620 1.639 1.620 4.898 - 1.495 3.116 4.611

.ECF-2292/03 7,00 2 98 100 189 389 - 91 279 370

.ECF-2299/03 7,00 32 2.812 2.844 2.812 8.500 - 2.596 5.407 8.003

.ECF-2301/03 7,00 299 25.667 25.966 25.667 77.599 - 23.692 49.359 73.051

.ECF-2327/04 7,00 72 5.405 5.477 7.068 18.022 - 4.087 9.878 13.965

.ECF-2330/04 7,00 11 671 682 1.290 2.654 - 619 1.909 2.528

.ECF-2331/04 7,00 1 39 40 76 156 - 36 112 148

.ECF-2332/04 7,00 9 525 534 1.011 2.079 - 485 1.496 1.981

.ECF-2345/04 7,00 9 514 523 988 2.034 - 474 1.462 1.936

.ECF-2447/04 7,00 19 1.318 1.337 1.927 4.601 - 1.217 3.143 4.360

.ECF-2452/04 7,00 16 363 379 2.377 3.135 - 336 2.712 3.048

.ECF-2459/05 7,00 198 4.165 4.363 29.796 38.522 - 3.845 33.641 37.486

.ECF-2461/04 7,00 11 1.787 1.798 137 3.733 - 1.650 1.788 3.438

.ECF-2463/05 7,00 34 5.353 5.387 412 11.186 - 4.055 4.059 8.114

.ECF-2571/06 7,00 + CRC192 3.954 4.046 10.037 18.129 - 3.148 11.807 14.955

.ECF-2572/06 7,00 + CRC115 737 752 1.870 3.374 - 666 2.564 3.230

.ECF-2573/06 7,00 + CRC154 2.171 2.225 5.510 9.960 - 1.918 7.191 9.109

.ECF-2642/07 7,00 + CRC1202 9.778 9.980 24.820 44.780 - 8.185 30.693 38.878

.ECF-2644/07 7,00 + CRC169 1.440 1.509 10.301 13.319 - 142 1.246 1.388

.ECF-2645/07 7,00 + CRC135 739 774 5.289 6.837 - 677 5.922 6.599

.ECF-2653/07 7,00 + CRC127 1.331 1.358 3.379 6.095 - 1.229 4.608 5.837

.ECF-2672/07 Selic + Spreed 32 1.369 1.401 4.059 6.861 - 856 3.425 4.281

.ECF-2707/08 7,00 + CRC173 4.466 4.539 25.307 34.385 - - 5.987 5.987

.ECF-2712/08 7,00 + CRC169 3.113 3.182 8.622 14.986 - 2.874 11.496 14.370

.ECF-2719/08 7,00 + CRC135 1.534 1.569 4.484 7.622 - 1.282 5.737 7.019

.ECF-2748/09 7,00 + CRC19 266 275 777 1.327 - 86 343 429

.ECF-2765/09 7,00 + CRC1104 4.431 4.535 25.110 34.180 - - 9.871 9.871

.ECF-2766/09 7,00 + CRC1131 5.587 5.718 31.662 43.098 - - 12.357 12.357

.ECF-2770/09 7,00 + CRC18 304 312 1.027 1.651 - 70 976 1.046

.ECF-2777/09 7,00 + CRC174 2.891 2.965 9.783 15.713 - 860 12.044 12.904

.ECF-2782/09 7,00 + CRC1398 16.324 16.722 52.740 86.184 - 6.028 54.255 60.283

.ECF-2783/09 7,00 + CRC136 1.415 1.451 4.682 7.584 - 529 5.816 6.345

.ECF-2814/11 7,00 + CRC110 904 914 5.123 6.951 - - 1.012 1.012

.ECF-2841/11 7,00 + CRC116 1.305 1.321 7.394 10.036 - - 1.324 1.324

.ECF-2843/10 7,00 + CRC142 2.852 2.894 11.407 17.195 - - 3.766 3.766

.ECF-2862/10 7,00 + CRC19 562 571 5.056 6.198 - - 5.345 5.345

.ECF-2864/10 7,00 + CRC11 82 83 741 907 - - 484 484

.ECF-2875/10 7,00 + CRC119 166 185 3.150 3.520 - - 332 332

.ECF-2883/10 7,00 + CRC113 - 13 1.645 1.671 - - - -

.ECF-2887/10 7,00 + CRC18 67 75 1.280 1.430 - - 135 135

.ECF-2891/10 7,00 + CRC110 86 96 1.633 1.825 - - 172 172

.ECF-2899/10 7,00 + CRC196 3.000 3.096 12.000 18.192 - - - -

.ECF-2910/11 7,00 + CRC136 417 453 4.583 5.489 - - 1.358 1.358

.ECF-2915/11 7,00 + CRC1316 9.911 10.227 39.643 60.097 - - - -

.ECF-2923/11 7,00 + CRC1141 - 141 18.054 18.336 - - - -

.ECF-2925/11 7,00 + CRC15 48 53 675 781 - - 145 145

.RES 0910/12 Selic + Spreed 649 101.916 102.565 - 205.130 - - - -

.RES 0959/12 Selic + Spreed 845 - 845 236.955 238.645 - - - -

Dívida em Moeda Nacional 5.269 265.112 270.381 758.962 1.299.724 - 102.072 452.759 554.831

Total 5.269 265.112 270.381 758.962 1.299.724 - 102.072 452.759 554.831 1 Comissão de reserva de crédito 1% (um por cento) ao ano calculada sobre o saldo não desembolsado do crédito

FINANCIADORESEncargos

Financeiros anuais (%)

31.12.2011

CirculanteCirculante

31.12.2012

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

47

b) A com posição do principal dos em prést im os e financiam entos em longo prazo, tem seus vencimentos assim programados:

31.12.20122013 -

2014 204.573

2015 173.387

2016 148.209

2017 116.854

Após 2017 115.939

Total 758.962

VENCIMENTOS DAS PARCELAS DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE

c) A movimentação dos empréstimos e financiamentos é como segue:

CirculanteNão

Circulante CirculanteNão

Circulante

Saldo no início do exercício 102.072 452.759 85.524 413.546 Empréstimos e Financiamentos obtidos 101.916 456.913 - 71.129 Transferências 157.079 (157.079) 38.078 (38.078) Encargos financeiros provisionados 47.556 6.369 35.693 6.162 Encargos financeiros pagos (42.287) - (35.700) - Amortização de financiamentos (95.955) - (21.523) - Saldo no final do período 270.381 758.962 102.072 452.759

DESCRIÇÃO31.12.201131.12.2012

d) A composição do saldo da dívida, por indexador está demonstrada abaixo:

Indexador R$ mil % R$ mil %Índice de Atualização da RGR 1.029.343

100% 554.831

100%Total 1.029.343

100,00% 554.831

100,00%

Principal 1.024.074

99% 554.831

100%Encargos 5.269

1% -

Total 1.029.343

100,00% 554.831

100,00%

31.12.2012 31.12.2011

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

48

NOTA 1 8

ARRENDAMENTO MERCANTIL

Os arrendamentos são classificados com o financeiros quando os term os dos respect ivos cont ratos t ransferem substancialm ente todos os r iscos e benefícios da propriedade do bem para o arrendatário. Todos os out ros arrendam entos são classificados com o operacional.

Os pagamentos referentes aos arrendam entos operacionais são reconhecidos com o despesa pelo m étodo linear, pelo período de vigência do cont rato, exceto quando out ra base sistem át ica é m ais representat iva para reflet ir o m omento em que os benefícios econômicos do ativo arrendado são consumidos.

Os at ivos adquir idos at ravés do arrendamento financeiro são depreciados com base na vida útil econômica dos ativos.

Com base nas prem issas do CPC 06

Operações de Arrendamento Mercant il, a Com panhia avaliou todos os cr itér ios definidos pelo refer ido Pronunciam ento para os contratos listados a seguir:

CONTRATO TaxaTaxa

média Circulante Não circulante TotalOC 1815/2005 IGPM 7,56 32.902

375.635

408.537

OC 1816/2005 IGPM 7,56 31.981

365.112

397.093

OC 1819/2005 IGPM 7,56 36.520

416.933

453.453

OC 1820/2005 IGPM 7,56 29.577

337.675

367.252

OC 1821/2005 IGPM 7,56 31.949

364.749

396.698

Total 162.929

1.860.104

2.023.033

CONTRATO TaxaTaxa

média Circulante Não circulante TotalOC 1815/2005 IGPM 4,99 28.914

359.016

387.930

OC 1816/2005 IGPM 4,99 28.172

349.798

377.970

OC 1819/2005 IGPM 4,99 31.927

396.430

428.357

OC 1820/2005 IGPM 4,99 26.011

322.964

348.975

OC 1821/2005 IGPM 4,99 27.973

347.336

375.309

Total 142.997

1.775.544

1.918.541

31.12.2012

31.12.2011

O valor nom inal ut ilizado no cálculo dos at ivos e passivos originados pelos referidos cont ratos foi encont rado tom ando com o referência o valor fixado para a cont ratação de potencia mensal cont ratada, m ult iplicada pela capacidade instalada (60 a 65 MW) e pela quantidade de meses de vigência do contrato.

a) O vencim ento das parcelas do Passivo Não Circulante está assim programado:

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

49

31.12.20122014 162.929

2015 162.929

2016 162.929

2017 162.929

Após 2017 1.208.388

Total 1.860.104

b) A movimentação dos arrendamentos financeiros é como segue:

SALDO EM 31.12.2011 1.918.541

Ingressos -

Encargos 112.220

Variação monetária 299.932

(-) Amortizações (307.660)

SALDO EM 31.12.2012 2.023.033

c) A conciliação ent re o total dos pagam entos m ínim os futuros do arrendamento financeiro da Companhia e o seu valor presente, está demonstrada no quadro abaixo:

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

Menos de um ano 298.231

283.831

Mais de um ano e menos de cinco anos 1.491.157

1.419.154

Mais de cinco anos 1.913.652

2.105.079

Encargos de financiamentos futuros sobre os arrendamentos financeiros 299.932

202.636

Ajuste a valor presente (1.979.939)

(2.092.159)

Total de pagamentos mínimos de arrendamento financeiro 2.023.033

1.918.541

Menos de um ano (Circulante) 162.929

142.997

Não Circulante 1.860.104

1.775.544

Mais de um ano e menos de cinco anos 814.644

714.984

Mais de cinco anos 1.045.460

1.060.560

Valor presente das obrigações de arrendamento financeiro 2.023.033

1.918.541

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

50

NOTA 1 9

ENCARGOS SETORIAIS

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011Quota da Reserva Global de Reversão - RGR (a) -

35.660

Quota da Conta de Consumo de Combustível - CCC (b) 6.352

6.352

Total 6.352

42.012

a) Reserva Global de Reversão - RGR

é um encargo do setor elét r ico brasileiro pago mensalm ente pelas empresas concessionárias de energia elét r ica, com a finalidade de prover recursos para reversão, expansão e m elhoria dos serviços públicos de energia elétrica. Seu valor anual equivale a 3,0% de sua receita bruta anual (excluído apenas o valor do I CMS). Foi revert ido desta rubr ica o valor de R$ 16.199, em conform idade com o Despacho nº 34, de 10 de janeiro de 2013, o qual revoga o Despacho nº 4.085 de 21 de dezem bro de 2012, que fixou as quotas m ensais de RGR no exercício de 2012. Dessa form a, at ravés da revogação deste Despacho, tornou-se inexigível o recolhimento da quota da RGR.

b) Conta de Consum o de Com bust ível - CCC

é a parcela da receita tarifár ia paga pelas dist r ibuidoras com o objet ivo de subsidiar parte das despesas com com bust ível nos sistem as isolados para perm it ir que as tarifas elét r icas naqueles locais tenham níveis semelhantes aos prat icados nos sistem as inter ligados. Os valores regist rados nesta rubrica são realizados de acordo com as legislações emitidas pela ANEEL (Resoluções Homologatórias nº 1.228 de 25/ 10/ 2011 e nº 1.374 de 30/ 10/ 2012), os quais fixam os valores das quotas referentes aos dispêndios com com bust íveis para geração de energia elétrica.

NOTA 20

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

PASSIVO CIRCULANTEImposto de Renda 571 896

Tributos federais retidos na fonte MP 135/03 29.274 51.215

FGTS 1.976 1.908

ISS 6.114 4.269

INSS 7.932 7.292

ICMS 961 2.043

Outros 422 420

Total 47.250 68.043

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

51

NOTA 21

OBRIGAÇÕES ESTIMADAS

O saldo está composto desta forma:

Encargos Sociais - INSS 4.421

4.126

Encargos Sociais - FGTS 1.345

1.255

SESI/SENAI/FNDE 454

423

Provisão de Férias 11.977

11.187

Provisão - Gratificação de Férias 4.835

4.500

Total 23.032

21.491

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

NOTA 22

OUTROS PASSIVOS

Os diversos débitos classificados no Passivo Circulante e Não Circulante apresentam o seguinte perfil:

Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante

Folha de pagamento 17.098 - 8.051 -

Obrigações com coligadas/controladas/controladoras (a) 30.485 - 65.485 -

Credores Diversos 1.442 - 1.382 -

Multas Ambientais 400 - 400 -

Juros do Empréstimo Compulsório -ELETROBRAS 713 - 711 -

Contribuição de Iluminação Pública Arrecadada 10.950 - 5.370 -

Parcelamento de Multas - ANEEL (b) 23.217 - 40.942 -

Parcelamentos Petrobras (c) 52.159 - 54.813 48.038

Pesquisa & Desenvolvimento - P&D (d) 13.803 6.401 3.881 13.045

Programa de Eficiência Energética - PEE (e) 19.803 14.758 4.755 22.019

Encargos Ex - isolados 283 - 244 -

Outros 24.187 - 1.723 -

Total 194.540 21.159 187.757 83.102

31.12.2012 31.12.2011DESCRIÇÃO

a) Obrigações com Coligadas/Controladas/Controladoras

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

52

**De acordo com a Deliberação Elet robras nº 026 de 05 de m arço de 2012, foi realizada a repactuação da dívida da Com panhia com a Elet robras, portanto, os valores dos ECF´ s 2899/2010 e 2915/ 2011 out rora regist rados nesta rubrica foram reclassificados para a rubrica de Financiam entos e Em prést im os (parte no Passivo Circulante e parte no Passivo Não Circulante).

* * * O valor de R$ 6.280 refere-se à celebração de cont rato ent re esta Com panhia e a Cent rais Elét r icas de Rondônia (CERON) referente à aquisição de grupos geradores para instalação no parque de geração do interior do Estado do Amazonas, na área de concessão da Amazonas Energia.

****O valor de R$ 23.667 refere-se ao ressarcim ento pela Com panhia à ELETRONORTE referente aos gastos relacionados com a recuperação/ revitalização da UTE Elect ron, conforme Resolução de Diretoria Executiva nº 158/2012.

b) Parcelamentos de Multas ANEEL

A redução nesta rubrica foi em função da reclassificação dos Autos de I nfrações da ANEEL 045/ 2010, 124/ 2010 e 1009/ 2011 para a rubr ica de Provisões para Cont ingências Cíveis em vir tude dos processos terem m igrado da esfera adm inist rat iva da ANEEL para esfera judicial.

c) Parcelamentos Petrobras

Esses parcelam entos referem -se a dois I nst rumentos Part iculares de Confissão de Dívida e respect ivos parcelam entos firm ados com a Pet robras Dist r ibuidora S/ A., relat ivos ao fornecimento de produtos derivados de petróleo. Os referidos débitos foram corrigidos pela Taxa SELI C. Os instrumentos estão sendo am ort izados em 60 (sessenta) parcelas m ensais e sucessivas, pela variação pro rata dia, considerado desde as datas da assinatura dos cont ratos até as datas dos seus respect ivos vencimentos. O primeiro cont rato teve a sua prim eira parcela vencida em 30/ 01/ 2007 e a últ im a parcela venceu em 30/ 01/ 2012. O

31.12.2012 31.12.2011

Principal Principal

MOEDA NACI O NAL

ELETROBRÁS

.ECF-2899/ 10 * Selic + 0,5% Spreed - 15.000

.ECF-2915/ 11 * * Selic + 0,5% Spreed - 49.554

Subt ot a l - 64.554

Empregados ced idos - Elet ronort e 508 901

Mat eria is em poder de t erce iros 30 30 CERON*** 6.280 - Reembolso - Elet ronort e* * * * 23.667 - Total 30.485 65.485

FI NANCI ADORESEncargos

Financeiros anuais ( % )

* 2899/10 - Crédito com recursos ordinários, para cobertura de déficit operacional

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

53

segundo cont rato teve o vencim ento da primeira parcela em 30/ 01/ 2009 e a últ im a parcela vencerá em 30/12/2013.

d) Pesquisa e Desenvolvimento

P&D

A Lei n ° 9.991, de 24 de julho de 2000, que dispõe sobre a realização de invest im entos em pesquisa e desenvolvim ento e em eficiência energét ica por parte das em presas concessionárias, perm issionár ias e autorizadas do setor de energia elét r ica, foi alterada pela Lei n° 12.111/ 2009, visando a cr iação de um novo encargo setorial para ressarcimento aos Estados e Municípios que t iveram perda de receita decorrente da arrecadação do I CMS incidente sobre os combust íveis fósseis ut ilizados na geração de energia elét r ica, em decorrência da inter ligação dos respect ivos sistem as isolados ao Sistem a I nterligado Nacional. O novo encargo equivale a 0,30% ( t r inta centésim os por cento) da Receita Operacional Líquida

ROL da Com panhia e vigerá até 31 de dezem bro de 2012.

e) Programa de Eficiência Energética - PEE

A Com panhia reconheceu o passivo relacionado a valores já faturados em tar ifas (1% da ROL) , m as ainda não aplicados nos Program as de Eficient ização Energét ica

PEE e Pesquisa e Desenvolvim ento

P&D, atualizados m ensalm ente, a part ir do 2º . m ês subseqüente ao seu reconhecim ento até o m om ento de sua efet iva realização, com base na Taxa SELIC, conforme as Resoluções ANEEL n°s. 300/2008 e 316/2008.

NOTA 2 3

PROVI SÕES PARA CAUSAS JUDI CI AI S E DEPÓSI TOS JUDICIAIS

a) Composição:

DESCRIÇÃOProvisão para

Causas JudiciaisCauções Judiciais

Provisão para Causas Judiciais

Cauções Judiciais

Trabalhista 97.009

65.085

66.340

55.104

Cíveis 142.072 123.047 104.645 82.570

Tributárias 1.569 - 156 -

Outros - 1.930 - 1.930

Total 240.650

190.062

171.141

139.604

31.12.12 31.12.2011

b) Movimentação dos saldos:

A movimentação da provisão para contingências está demonstrada a seguir:

DESCRIÇÃO 31.12.2011 Adições Reversões 31.12.2012Trabalhistas (*) 66.340 40.436 (9.767) 97.009 Cíveis (**) 104.645 82.559 (45.132) 142.072 Tributárias 156 1.413 - 1.569 Saldo final 171.141 124.408 (54.899) 240.650

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54

* Do montante de R$ 40.436 (adições) , R$ 34.000 referem -se ao regist ro da provisão do Processo Judicial conhecido com o Curva Tam burello , iniciado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas I ndúst r ias de Energia Elét r ica do Dist r ito Federal

SI NERGI A e m ais oito sindicatos, em face das Cent rais Elét r icas do Norte do Brasil S.A

ELETRONORTE e cuja petição pleiteavam:

Pagam ento das diferenças salar iais decorrentes do reajuste concedido at ravés da Resolução de Diretor ia RD 0239/ 96, que determ inou um a adequação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa, e concedeu um reajuste salar ial de todos os em pregados de no m ínim o 5% e no m áxim o 18% a part ir de 1° de agosto de 1996, incorporando-se aos respectivos salários;

Pagamento dos reflexos das diferenças salariais sobre as férias, 1/3 sobre as férias, 13° salários, horas extras e depósitos de FGTS;

Pagam ento do valor correspondente aos juros e correção m onetária incidente sobre o pedido;

* * Do m ontante de R$ 82.559 (adições) , R$ 9.902, R$ 7.305 e R$ 2.295 referem-se à Processos da ANEEL, sendo os dois pr im eiros decorrentes de multas administrativas da at ividade de geração, e o últ im o decorrente de ação indenizatór ia; R$ 16.528 refere-se ao processo decorrente de anulação de ato adm inist rat ivo da Am azonas Energia ( inadim plemento de Cont rato por at raso no início da operação com ercial da UTE Ponta Negra); R$ 20.682 refere-se à ação indenizatória por danos m orais im pet rada por cliente indust r ial e RS 10.327 refere-se à lim inar para exclusão do nome da Com panhia do Cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal (CADIN).

c) Natureza das contingências:

A Com panhia é parte envolvida em processos t rabalhistas, cíveis, t r ibutár ios e out ros em andam ento, e está discut indo essas questões tanto na esfera adm inist rat iva com o na judicial, as quais, quando aplicáveis, são am paradas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são est im adas e atualizadas pela Administração, amparada na opinião de seus consultores jurídicos externos.

A natureza das obrigações pode ser sumariada como segue:

Trabalhistas e previdenciár ias - consistem em reclam ações de em pregados, vinculadas a questões ligadas a rescisões contratuais de trabalho.

Cíveis

as principais ações têm por objeto pedido de indenização por danos m ateriais e m orais, e ação de cobrança de valores decorrentes de reequilíbr io ou reajuste de contratos.

Fiscais/Tributárias

os principais processos t r ibutár ios envolvem com pensações não hom ologadas de PI S e COFI NS, cobranças de cont r ibuição previdenciár ia indevida, autuações pela escrituração extem porânea de créditos de I CMS, exigência de estorno de crédito de I CMS sobre perdas de energia, aproveitamento de créditos de I CMS em razão dos subsídios da CCC, cobrança de ISS sobre serviços acessórios do serviço de dist r ibuição de energia elét r ica, cobranças de salário-educação de em pregados, ITR sobre área alagada por hidroelét r ica, pedido

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55

de devolução de PI S e COFI NS pagos a maior em face de inconst itucional majoração de base de cálculo, além de execuções fiscais diversas e processos em que os consumidores buscam ressarcim ento da taxa da ilum inação pública ou da COSIP paga.

d) Outras informações:

DESCRIÇÃO Provável Possível Remota TotalTrabalhistas 452 1.036 20 1.508 Cíveis 849 1.139 118 2.106 Tributárias 4 62 92 158 Total 1.305 2.237 230 3.772

Quantidade de processos judiciais em 31.12.12Grau de Risco - Probabilidade de perda

DESCRIÇÃO Provável Possível Remota TotalTrabalhistas 529 622 22 1.173 Cíveis 288 644 91 1.023 Tributárias 2 23 65 90 Total 819 1.289 178 2.286

Quantidade de processos judiciais em 31.12.11Grau de Risco - Probabilidade de perda

O aumento na quantidade de processos foi decorrente dos seguintes fatores:

Trabalhistas - no exercício de 2011 foram interpostas 574 ações Trabalhistas cont ra a Com panhia, já em 2012 foram interpostas 833 ações. Esse acréscim o foi em vir tude, em especial, dos térm inos de cont ratos de terceir izados e esgotamento sem sucesso em solicitações administrativas de empregados que impetraram na justiça.

Cíveis - em 2011 foram interpostas 1.001 ações, enquanto que em 2012 foram interpostas 1.639 ações. Cont ribuíram significat ivam ente para este aumento: as interrupções de energia ocorr idos em 2012, e as ações de revisão de faturas, tendo em vista que por t rês meses as faturas foram calculadas pela média do consumo dos últimos doze meses.

A Com panhia apresenta, a seguir, os processos t rabalhistas, cíveis e t r ibutários, cuja avaliação de risco de perda avaliada pelos assessores jurídicos é possível ou remota:

Possíveis Remotas Possíveis RemotasTrabalhistas 74.818 1.044 46.565 1.919 Cíveis 684.554 53.738 322.010 8.196 Tributárias * 4.679.856 400.946 4.338.047 363.214 Total 5.439.228 455.728 4.706.622 373.329

DESCRIÇÃO31.12.2012 31.12.2011

*Refere-se a processos de Tributos Federais, Estaduais e Municipais que se encont ram na esfera administrativa, destacando-se entre os principais a Secretaria de Estado da Fazenda

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

56

do Amazonas

SEFAZ, com diversos processos, no m ontante de R$ 4.403.692,

im pet rados pela cobrança de valores de créditos de ICMS aproveitados pela empresa em vários exercícios, em razão dos subsídios recebido da CCC, e out ros créditos de I CMS que deixaram de ser estornados pela Companhia, em vir tude de perdas técnicas e com erciais na distribuição de energia elétrica.

NOTA 24

ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL

Composição:

Saldo em 31.12.2011 63.919

Liberação - Res 966/2012 208.340

Atualização monetária - ECF 2768/09 5.428

Saldo em 31.12.2012 277.687

Conform e Resolução da Diretor ia Execut iva nº 966/ 2012, de 25 de outubro de 2012, da Eletrobras, houve a concessão de Adiantam ento para Futuro Aum ento de Capital

AFAC, no valor total de R$ 208.340 at ravés de recursos ordinários dest inados à execução do Programa de Investimentos nos meses de outubro a dezembro de 2012.

NOTA 25

CONCESSÕES A PAGAR

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011Contrato de Concessão Oneroso 279.392

300.106

No exercício de 2012, o valor de R$ 279.392 foi regist rado com o obrigações com cont rato de concessão, no Passivo Não Circulante em função do excedente do teste de recuperabilidade aplicado nos at ivos do grupo I ntangível da at ividade de Dist r ibuição neste exercício.

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

57

NOTA 2 6

COMPROMISSOS DE LONGO PRAZO

Os com prom issos de longo prazo da Com panhia, relacionados a cont ratos de com pra de energia elétrica e combustível são:

Breitener Tambaqui Breitener Jaraqui Rio Amazonas Energia S.A Cia Energética Manauara GERA TotalVolum e MWh 525.600

525.600

569.400

525.600

525.600

2.671.800

Preço MWh 0,22

0,22

0,22

0,22

0,22

0,22

Total 115.632

115.632

125.268

115.632

115.632

587.796

Volum e MWh 525.600

525.600

569.400

525.600

525.600

2.671.800

Preço MWh 0,23

0,23

0,22

0,20

0,21

0,22

Total 120.888

120.888

125.268

105.120

110.376

587.796

Volume MW 525.600

525.600

569.400

525.600

525.600

2.671.800

Preço MWh 0,24

0,24

0,23

0,21

0,22

0,23

Total 126.144

126.144

130.962

110.376

115.632

609.258

Volume MW 527.040

527.040

570.960

527.040

527.040

2.679.120

Preço MWh 0,25

0,25

0,24

0,22

0,23

0,24

Total 131.760

131.760

137.030

115.949

121.219

637.718

Volume MW 525.600

525.600

569.400

525.600

525.600

2.671.800

Preço MWh 0,26

0,26

0,25

0,23

0,24

0,25

Total 136.656

136.656

142.350

120.888

126.144

667.954

Volume MW 525.600

525.600

569.400

525.600

525.600

2.671.800

Preço MWh 0,27

0,27

0,27

0,24

0,25

0,26

Total 141.912

141.912

153.738

126.144

131.400

694.668

Volume MW 3.373.920

3.156.780

3.419.845

3.156.780

3.156.780

16.264.105

Preço MWh 0,33

0,35

0,34

0,31

0,32

0,33

Total 1.113.394

1.104.873

1.162.747

978.602

1.010.170

5.367.155

Prazo Final do

Contratoo4/05/2025 o4/05/2025 20/05/2025 20/05/2025 20/05/2025

Após 2018

2015

2016

2017

2018

2014

31.12.2012Gerador da Energia

2013

No quadro abaixo está dem onstrado os com prom issos de longo prazo referente ao contrato com a Companhia de Gás do Amazonas

CIGÁS:

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

58

CigásVolume 1.000 m3 1.825.000

Preço m3 1,10

Total 2.007.500

Volume 1.000 m3 1.825.000

Preço m3 1,16

Total 2.117.000

Volume 1.000 m3 1.825.000

Preço m3 1,22

Total 2.226.500

Volume 1.000 m3 1.825.000

Preço m3 1,28

Total 2.336.000

Volume 1.000 m3 1.825.000

Preço m3 1,35Total 2.463.750

Volume 1.000 m3 1.825.000

Preço m3 1,41Total 2.573.250

Volume 1.000 m3 21.900.000

Preço m3 1,48Total 32.412.000

Fornecedor

2013

2014

2015

2016

2017

2018

Após 2018

31.12.2012

O Contrato de Fornecim ento de Gás Natural nº OC 1902/ 2006 foi celebrado ent re a Am azonas Energia (na época Manaus Energia) e Com panhia de Gás Natural do Am azonas

CI GÁS, com a interveniência e anuência da Pet róleo Brasileiro S.A.

Petrobras e Elet robras, com base no perm issivo legal constante do art . 24, inciso XXI I , da Lei nº 8.666/1993, de acordo com o processo de dispensa de licitação nº 189/2006.

A celebração do m esm o part iu da decisão do Governo Federal em aumentar a part icipação do gás natural na m at r iz energét ica nacional, entendimentos estes constantes do Term o de Com prom isso celebrado em 22 de abril de 2004, ent re Pet robras, Elet robras, CI GÁS e Governo do Estado do Amazonas, com interveniência do MME.

O objeto do refer ido cont rato é a venda pela CI GÁS e com pra pela Am azonas Energia de gás natural para fins de geração term oelét r ica. O suprim ento de todas as usinas term oelét r icas que operam com gás natural no Estado do Am azonas é feito por m eio deste contrato.

Os preços prat icados neste cont rato foram hom ologados pela ANEEL. O Fundo CCC considera com o Custo de Geração da Am azonas Energia os gastos provenientes deste contrato, dessa forma, o gás natural deste contrato é reembolsável pelo Fundo CCC.

A Quant idade Diária Cont ratada

QDC de gás natural foi ajustada por m eio do Terceiro Term o Adit ivo ao Cont rato de Fornecim ento de Gás Natural no OC 1902/ 2006 de form a que a m esm a ficasse aderente com a capacidade de consum o de gás natural do parque gerador do Estado do Amazonas.

O prazo final do contrato da CIGÁS é 30/11/2030.

NOTA 2 7

CAPITAL SOCIAL

O Capital Social, em 31 de dezem bro de 2012, totalm ente integralizado, está dist r ibuído conforme demonstrativo abaixo:

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

59

ACIONISTAS R$ mil Participação(%) QUANTIDADE Participação (%)ELETROBRAS 4.330.917

100,00% 6.276.666.628

100,00%

COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA EM 31.12.2011

Todas as ações são ordinárias nominativas, sem valor nominal.

NOTA 2 8

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A reconciliação da receita bruta para a receita líquida é demonstrada como segue:

31.12.2012 31.12.2011 31.12.2012 31.12.2011 31.12.2012 31.12.2011

FORNECIMENTO Residencial 656.878 634.272 1.555.129 1.385.603 634.258 506.624

Industrial 3.174 3.176 1.816.288 1.775.360 590.787 525.466

Comércio, serviços e outras atividades 67.098 65.964 1.180.408 1.010.473 493.096 392.099

Rural 40.768 38.181 68.853 58.696 15.762 12.258

Poder Público 7.986 7.467 497.846 452.917 202.507 175.323

I lum inação Pública 643 380 138.263 120.941 29.198 23.527

Serviço Público 918 900 220.590 198.365 59.963 50.974

Energia Elét r ica na CCEE 1.100 -

Não Faturado - - - - (45.209) 13.183

( - ) Receita de rem uneração de at ivo financeiro - - - - (229.122) (146.876)

Total 777.465 750.340 5.477.377 5.002.355 1.752.340 1.552.578

OUTRAS RECEITASReceita de rem uneração de at ivo financeiro 229.122 146.876

Construção 719.202 462.252

Outros (a) 16.910 13.475

Total 965.234 622.603

TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA 2.717.574 2.175.181

DEDUÇÕESICMS (**) (344.937) (295.772)

PIS (32.122) (27.294)

COFINS (147.956) (125.718)

RGR (28.572) (38.471)

CCC (76.227) (61.669)

P&D e PEE (17.369) (14.585)

Total (647.183) (563.509)

TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 2.070.391 1.611.672

DESCRIÇÃOConsumidores (*) Mwh (*) R$ mil

(*) Informações não auditadas. (**) Alguns itens incluídos na receita de fornecimento são isentos de ICMS.

O consum o próprio não está contem plado na quant idade de MWh gerado, assim com o também no quantitativo de consumidores.

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

60

No exercício de 2011, a Companhia obteve um reajuste posit ivo de 15,43% em sua tar ifa de fornecimento de energia elét r ica, conform e disposto na Resolução Homologatória ANEEL nº 1.228, de 25 de outubro de 2011. Este reajuste ent rou em vigor a part ir de 1º de novembro de 2011 e vigorou até 30 de outubro de 2012.

No exercício de 2012, o cálculo do Í ndice de Reajuste Tarifár io

I RT da Com panhia, para aplicação a part ir de 01 de novem bro de 2012, resultou no percentual total de 0,94% . Este valor é com posto pelo I RT econôm ico de 2,36% e -1,42% referente aos com ponentes financeiros pert inentes, resultando em um efeito m édio para o consum idor final de -2,09%, para o reajuste tarifário anual de 2012 da Companhia.

O aum ento da Receita Operacional Líquida (ROL) foi ocasionado, em especial, pela rubr ica de Receita de Construção, a qual apresentou aum ento de 55,29% , passando de R$ 462.252 no ano de 2011, para R$ 719.202 no ano de 2012, pr incipalm ente devido à am pliação de rede de dist r ibuição de energia elét r ica na capital e no inter ior, linha de t ransm issão, revitalização de parque de geração, m anutenção do sistem a de dist r ibuição e am pliação da capacidade do parque de geração térm ica de energia elét r ica do Estado do Am azonas, onde destacam os a revitalização da UTE Aparecida, aquisição de subestação m óvel com t ransformador de 26,6 MVA, im plantação da Subestação Mut irão 138/ 13,8 kV, im plantação da Subestação Cent ro 138/ 13,8 kv, const rução de usina a gás de 600w Mauá 3, ampliação da Subestação Redenção de 69/ 13,8 kv e Seringal Mir im , im plantação da Linha de Transmissão 230 kV Mauá I I I / Jorge Teixeira e aquisição e instalações de grupos geradores em Parintins .

a) Outros

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

Renda da prestação de serviço 5.215

4.888

Arrendamentos e aluguéis 7.320

6.208

Serviço taxado 1.885

1.642

Diversas receitas 2.490

737

Total 16.910

13.475

NOTA 2 9

ENERGIA ELÉTRICA COMPRADA PARA REVENDA

A Am azonas Energia tem geração própria (2.039,5 MW) e com pleta sua necessidade para atendimento aos consumidores comprando energia dos produtores independentes:

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

61

MWh * R$ mil MWh * R$ mil

Breitener Tambaqui 506.040 (16.025) 518.742 (33.602)

Breitener Jaraqui 504.550 (16.082) 517.952 (39.894)

Companhia Energética Manauara 502.299 (13.181) 503.243 (47.196)

Rio Amazonas Energia 485.618 (14.276) 512.830 (73.259)

Geradora de Energia do Amazonas 485.362 (13.132) 505.794 (63.676)

Cia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE 5.245 (1.401) 4.577 (1.184)

BK Energia 43.855 (10.603) 42.250 (8.123)

Hermasa Navegação S/A 4.980 (522) 2.160 (453)

Diferença não paga pela CCC - (19.660) - -

ICMS s/ vendas isentas (a) - (39.618) - -

Camara de Comercialização de EE - (1.639) - -

Pis Apuração Lei nº 10.833/ 03 - 8.569 - 15.712

Cofins Apuração Lei nº 10.833/ 03 - 39.470 - 72.373

Total 2.537.949 (98.100) 2.607.548 (179.302)

DESCRIÇÃO31.12.2012 31.12.2011

* Informações não auditadas

a) Lançam entos efetuados conform e disposto na legislação do Estado do Am azonas ( I nciso I , ar t igo 31, do Decreto nº 20.686/ 1999) , o qual preconiza que o sujeito passivo, no caso, a Am azonas Energia, deve estornar do seu At ivo os valores de I CMS não passíveis de aproveitamento fiscal (por isso foram lançados como despesa).

Esta rubrica apresentou um a redução de 45,29% em relação ao exercício de 2011. Até agosto de 2011 os PIEs faturavam para a Com panhia notas fiscais referente à potência garant ida, energia fornecida referente à Operação e Manutenção

O&M e energia fornecida referente a Com bust ível. Ent retanto, a part ir de setem bro de 2011, os PI Es deixaram de faturar a parcela referente ao com bust ível. Dessa form a, de janeiro a agosto de 2011, os valores referentes às notas fiscais de com bust ível foram regist rados nesta rubrica, fato que não ocorreu no exercício de 2012.

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

62

NOTA 30

PESSOAL, MATERIAL E SERVIÇOS DE TERCEIROS

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

Pessoal (246.105)

(207.706)

Material (44.976)

(58.721)

Serviço de terceiros (151.861)

(146.423)

Total (442.942)

(412.850)

NOTA 31

OUTROS

DESCRIÇÃO 31.12.201231.12.2011

(Reapresentado)

Aluguéis (31.1) (355.653)

(321.633)

Seguros (3.812)

(3.784)

Tributos (4.497)

(1.748)

Outros 6.445

(4.875)

Total (357.517)

(332.040)

31.1 - ALUGUÉIS

Aluguel de equipamentos de informática - (15) Aluguel de Imóveis (2.076) (2.730) Aluguel de Equipamentos e Veículos (133) (5.079) Aluguel de Grupos Geradores * (387.362) (345.608) Aluguel de Subestações (1.893) (179) Aluguel de Outros Bens (20) (20) Pis Apuração Lei nº 10.833/03 6.391 5.708 Cofins Apuração Lei nº 10.833/03 29.440 26.290 Total (355.653) (321.633)

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

* A Am azonas Energia, objet ivando m anter os serviços de fornecim ento de energia elét r ica de form a adequada nas usinas do inter ior e capital, com níveis de cont inuidade e confiabilidade técnico-operacional sat isfatór ia e em conform idade com as exigências da ANEEL, celebrou, no exercício de 2012, vários contratos com diversas em presas, alocando grupos geradores, de form a a evitar racionam ento e acarretar prejuízos aos consum idores em geral, m ot ivo pelo qual se just ifica o aum ento substancial na rubrica de Aluguel de Grupos Geradores. Esses cont ratos possuem vencimentos em 2013 e estão classificados como arrendamento operacional.

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

63

NOTA 32

DESPESAS OPERACIONAIS

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011(Reapresentado)

Despesas com vendas (32.1) (172.289)

(146.929)

Despesas gerais e administrativas (32.2) (236.326)

(221.701)

Outras receitas (despesas) operacionais (32.3) (115.943)

(62.979)

Total (524.558)

(431.609)

NOTA 32.1

DESPESAS COM VENDAS

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

Pessoal* (23.078)

(37.562)

Material (426)

(475)

Serviço de terceiros (52.623)

(54.187)

Provisão / Reversão para Crédito de Liquidação Duvidosa ** (86.872)

(43.853)

Aluguéis (702)

(498)

Outros (8.588)

(10.354)

Total (172.289)

(146.929)

*A redução na rubrica de Pessoal foi decorrente da transferência de valores para o grupo do investimento (Ativo) referente à mão de obra dos funcionários que trabalharam em obras de investimentos.

* * O aumento da PCLD foi decorrente do regist ro de R$ 35.142, sendo R$ 17.943 sobre os parcelam entos e R$ 17.199 sobre as dem ais classes, referente à mudança de cr itér io na apuração da PCLD para todas as classes de consum idores, conform e Nota Técnica - DF nº 002/2012.

NOTA 32.2

DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

Pessoal* (57.782)

(63.759)

Administradores (279)

(300)

Material (1.432)

(2.854)

Serviço de terceiros (47.181)

(47.369)

Depreciação e amortização - imobilizado e intangível (5.571)

(6.710)

Aluguéis (4.245)

(3.654)

Taxa de fiscalização (4.366)

(3.696)

Provisões diversas (22.336)

-

Provisão / reversão para contingências (61.670)

(52.939)

Provisão para perda com prescrição de créditos tributários** (35.976)

-

Empregados cedidos (3.534)

(4.372)

Multas - ANEEL*** 17.577

(21.100)

Outros (9.531)

(14.948)

Total (236.326)

(221.701)

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

64

* A redução na rubrica de Pessoal foi decorrente da t ransferência de valores para o grupo do invest imento (At ivo) referente à m ão de obra dos funcionários que t rabalharam em obras de investimentos.

* * O valor de R$ 35.796 m il refere-se à baixa de créditos t r ibutár ios federais prescritos (PIS e COFINS).

***A rubrica de Multas ANEEL, no exercício de 2011, produziu um a despesa no m ontante de R$ 21.100 m il e em 2012, apresentou um valor posit ivo de R$ 17.577 m il, decorrente da reversão dos Autos de I nfração ANEEL nº s 045/ 2010, 124/ 2010 e 1009/ 2011, os quais foram revisados pelo Órgão Regulador e tiveram seus valores a pagar reduzidos.

NOTA 32.3 - OUTRAS RECEITAS ( DESPESAS) OPERACIONAIS

30.2

PROVISÕES OPERACIONAIS

* O valor de R$ 92.528 refere-se ao im pairment dos créditos t r ibutár ios federais (PI S e COFINS).

* * O valor de R$ 24.863 refere-se a um a parte dos bens que out rora estavam regist rados na rubrica de desativações em curso (Outros Ativos Circulantes) e foram baixados.

NOTA 33

RESULTADO FINANCEIRO

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011

Receitas FinanceirasAcrésc imo morat ório sobre energia vendida 37.497 32.057 Variação monet ária at iva 1.675 830 Mult a s/ Fornec. e Supriment o de Energia 20.731 14.010 Juros e Mult as 6.533 5.815 At ualização monet ária - Lei nº 12.111/ 09 (a) - 78.585 Ganho de avaliação at uarial 290 - Rendas s/ Aplicações Financeiras 6.659 5.030 Diversas Receit as Financeiras 603 1.599

73.988 137.926

Despesas Financeiras

Variação monet ária passiva (591) (127) Encargos de dív idas (63.300) (50.673) Encargos de arrendament o f inanceiro (b) (412.152) (350.861) Juros e Mult as (c ) (195.960) (18.345) At ualização dos fornecedores - CCC (d) 12.429 (166.464) Diversas Despesas Financeiras (32.966) (34.503)

(692.540) (620.973)

Total (618.552) (483.047)

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011Outras ReceitasGanhos na alienação de bens e direit os 3 - Ganhos de indenizações de seguros - 4.402 Diversas Receit as 2.985 3.114

2.988 7.516

Outras Despesas

Prov isão para desvalorização do imobilizado ( impairment ) 522 (69.546) Prov isão para desvalorização dos crédit os t ribut ários ( impairment ) * (92.528) - Prov isão para perdas na alienação de bens * * (24.863) - Diversas Despesas (2.062) (949)

(118.931) (70.495)

Total (115.943) (62.979)

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

65

a) A atualização m onetária foi revert ida em vir tude de baixa expectat iva de realização de seu valor.

b) O aum ento nesta rubrica ocorreu em função do aum ento na taxa I GPM que m udou de 4,99 em 2011, para 7,56 no exercício de 2012.

c) O aum ento de juros e m ultas em relação a 2011 foi decorrente, em especial, do regist ro de R$ 178.924 m il referente à baixa da receita dos créditos const ituídos da atualização do valor a receber da CCC do período com preendido ent re agosto/ 2009 a dezembro/2011.

d) O valor ficou posit ivo em função da m udança do fator de atualização m onetária sobre a dívida da Pet robras. No exercício de 2011 a respect iva dívida foi atualizada considerando-se 1% sobre o m ontante do saldo devedor. Ent retanto, para o exercício de 2012, o montante da dívida foi atualizado ut ilizando-se a Taxa Selic. A m udança de prem issa ocorreu em função de que já existe um Term o de Confissão de Dívida da Com panhia com a Pet robras, o qual é atualizado m onetariam ente pela SELI C e considerando um novo term o de Parcelam ento em andam ento (vide Nota 41 - Eventos Subseqüentes) , cujas cláusulas acordadas pelas partes tam bém prevêem atualização dos débitos pela SELIC. Dessa form a, a Com panhia entende que os encargos financeiros sobre o m ontante da dívida existente no Passivo da Em presa com a BR, tam bém devem ser atualizados com base na taxa SELIC.

NOTA 34 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GESTÃO DE RISCOS

3 4 .1 GESTÃO DO RISCO DE CAPITAL

Os objet ivos da Com panhia ao adm inist rar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de cont inuidade da Com panhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às out ras partes interessadas, além de perseguir um a est rutura de capital ideal para reduzir esse custo. As aquisições e vendas de at ivos financeiros são reconhecidas na data de negociação.

Para m anter ou ajustar a est rutura do capital, a Com panhia pode rever a polít ica de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, em it ir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento.

Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de em prést im os ( incluindo em prést im os de curto e longo prazos, conform e dem onst rado no balanço pat r im onial) , subt raído do m ontante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado at ravés da som a do pat r im ônio líquido, conform e dem onst rado no balanço pat r im onial, com a dívida líquida.

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66

3 4 .2 CLASSIFICAÇÃO POR CATEGORIA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Os inst rumentos financeiros da Com panhia estão classificados em categorias de at ivos e passivos financeiros, conforme segue:

31.12.2012 31.12.2011

Clientes 385.678

370.515

Direitos de ressarcimento 6.348.222

3.093.464

6.733.900

3.463.979

Caixa e equivalentes de caixa 390.677

94.928

390.677

94.928

Ativo financeiro - concessões de serviço público 2.302.732

1.476.138

2.302.732

1.476.138

Empréstimos e financiamentos 1.029.343

554.831

Fornecedores e outras obrigações 3.283.019

2.944.285

Arrendamento mercantil 2.023.033

1.918.541

Obrigações de ressarcimento 6.919.710

2.637.244

Obrigações estimadas 23.032

21.491

13.278.137

8.076.392

PASSIVOS FINANCEIROS (Circulante/Não Circulante)

Mensurados ao custo amortizado

ATIVOS FINANCEIROS (Circulante/Não Circulante)

Empréstimos e recebíveis

Mensurados ao valor justo por meio do resultado

Disponível para venda

3 4 .2.1

Ativos Financeiros

Estão classificados nas seguintes categorias:

Caixa e Equivalentes de Caixa

São classificadas com o m ant idos para negociação a curto prazo e mensurados pelo valor justo, sendo os seus efeitos reconhecidos diretam ente no resultado. O equivalente de caixa corresponde às aplicações financeiras mantidas em fundo de investimento, conforme regulamentação em vigor.

Clientes

São regist rados pelo seu valor nom inal, sim ilar aos valores justos e prováveis de realização. Os créditos renegociados são regist rados assum indo a intenção

DESCRIÇÃO 31 .12 .2012 31 .12 .2 011Tot al dos emprést imos (1.029.793) (554.831) ( - ) Caixa e equivalent es de caixa 390.677 94.928 Dív ida líquida (639.116) (459.903) (+) Tot al do Pat rimônio líquido (1.128.019) (287.736) Tot al do capit al (1.767.135) (747.639) Índice de alavancagem f inanceira - % 276,50% 162,56%

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67

de mantê- los até o vencimento, pelos seus valores prováveis de realização, sim ilares aos valores justos.

Ativo Financeiro

Concessão

São ativos financeiros que representam o direito incondicional de receber um a determ inada quant ia ao final do prazo da concessão. São classificados como disponíveis para venda.

Direito de Ressarcim ento

São at ivos financeiros que representam o direito de reembolso da CCC, relat ivos aos custos de geração de energia elét r ica nos Sistem as I solados, incluindo os custos relat ivos à cont ratação de energia e de potência associada à geração própria para atendim ento ao serviço público de dist r ibuição de energia elétrica, aos encargos do setor elét r ico e im postos e, ainda, aos invest im entos realizados. São classificados como empréstimos e recebíveis.

3 4 .2.2

Passivos Financeiros

Estão classificados nas seguintes categorias:

Fornecedores

São mensurados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações m onetárias e/ ou cam biais incorr idos até a data do balanço, sendo o seu valor contábil aproxim ado de seu valor justo.

Empréstimos e Financiamentos

O principal objet ivo deste inst rum ento financeiro é gerar recursos para financiar os invest im entos em projetos de expansão da Com panhia, assim como tam bém gerenciar as necessidades de seu fluxo de caixa, promovendo, desta forma, a eficiência operacional e o ajuste econômico- financeiro da concessionária. Destaca-se nesse contexto os cont ratos de financiam ento captados diretamente da Cent rais Elét r icas Brasileiras S/ A - Eletrobras, cujas contabilizações estão regist radas pelos seus valores cont ratuais e atualizados pela taxa efet iva de juros da operação. Os valores de mercado destes em prést im os são equivalentes aos seus valores contábeis, por se t ratarem de inst rum entos financeiros com característ icas exclusivas, or iundas de fontes de financiam ento específicas, com custos subsidiados, em sua m aioria at relados à Taxa de Juros de Longo Prazo

TJLP, ou com taxas pré- fixadas.

Arrendam ento m ercant il

O valor nom inal ut ilizado no cálculo dos passivos originados pelos referidos cont ratos foi encont rado tom ando com o referência o valor fixado para a cont ratação de potencia m ensal cont ratada, m ult iplicada pela capacidade instalada (60 a 65 MW) e pela quantidade de meses de vigência do contrato.

Obrigações de ressarcim ento

referem-se aos valores de adiantamentos e t r ibutos (ICMS, PIS e COFINS) a serem devolvidos ao Fundo CCC.

Obrigações est im adas

referem-se às provisões para fér ias e grat ificação de fér ias, assim como também aos valores de encargos sociais sobre estas obrigações.

3 4 .3 GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROS

No exercício de suas at ividades a Com panhia é im pactada por eventos de r iscos que podem com prom eter os seus objet ivos est ratégicos. O gerenciamento de r iscos tem com o

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68

principal objet ivo antecipar e m inim izar os efeitos adversos de tais eventos nos negócios e resultados econômico-financeiros da Companhia.

Para a gestão de r iscos financeiros, a Com panhia definiu polít icas e est ratégias operacionais e financeiras, aprovadas por com itês internos e pela adm inist ração, que visam conferir liquidez, segurança e rentabilidade a seus at ivos e m anter os níveis de endividamento e perfil da dívida definidos para os fluxos econômico- financeiros.

Os principais riscos financeiros identificados no processo de gerenciamento de riscos são:

3 4 .3.1 - Risco de taxa de juros

Esse r isco está associado à possibilidade da Com panhia contabilizar perdas em razão de oscilações das taxas de juros de mercado, im pactando seus dem onst rat ivos pela elevação das despesas financeiras, relativas a empréstimos e financiamentos.

Este r isco é m it igado pelo fato da Companhia concent rar a captação de seus emprést im os com a Eletrobras, a juros fixos.

3 4 .3.2 - Risco de crédito

A polít ica da Com panhia considera o r isco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios, bem com o no acom panhamento dos prazos concedidos. São procedimentos adotados a fim de m inim izar eventuais problem as de inadim plência em seu contas a receber de clientes.

A Com panhia não realiza análise de crédito previamente ao início do fornecim ento de energia, pois com o dist r ibuidora de energia elét r ica, é regida por cont rato de concessão, bem com o pela regulam entação do setor elét r ico e obrigada a fornecer energia a todos os clientes localizados na sua área de concessão.

Para recuperação da inadimplência a Companhia atua por meio de: i. programas de renegociação dos débitos pendentes; ii. negativação de clientes em empresas de proteção ao crédito; iii. suspensão do fornecimento de energia elét r ica, em conform idade com a

regulamentação vigente; iv. contratação de empresa especializada na cobrança de contas em atraso e v. cobrança judicial.

3 4 .3.3 - Risco de liquidez

É o r isco da Com panhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus com prom issos financeiros, em decorrência de descompasso de prazo ou de volume ent re os recebimentos e pagamentos previstos. As necessidades de liquidez da Com panhia são de responsabilidade das áreas de tesouraria e de captação de recursos, que atuam alinhadas no m onitoramento perm anente dos fluxos de caixa de curto, médio e longo prazos, previstos e realizados, buscando evitar possíveis descasamentos e consequentes perdas financeiras e garantir as exigências de liquidez para as necessidades operacionais.

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

69

Os eventuais saldos de caixa auferidos pela Companhia, além dos program ados para adm inist ração do capital circulante, são t ransferidos para contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo e depósitos de curto prazo, escolhendo inst rumentos dent ro das lim itações legais que requer a concessão, com vencim entos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem, conforme determ inado pelas previsões acim a mencionadas.

A tabela abaixo analisa os passivos financeiros da Companhia por faixas de vencim ento, correspondentes ao período rem anescente no balanço pat r im onial até a data cont ratual do vencimento:

Até 1 ano De 1 a 2 anos De 2 a 5 anos Mais de 5 anos

Em prést im os e financiam entos 270.381

204.573

438.450

115.939

Fornecedores e outras obrigações 3.253.609

-

-

-

Arrendamento mercantil 162.929

325.858

488.786

1.045.460

Obrigações de ressarcim ento 5.328.423

1.591.287

-

-

Obrigações estimadas 23.032

-

-

-

PASSIVOS FINANCEIROS (Circulante/Não Circulante)

31.12.2012

Mensurados ao custo amortizado

Até 1 ano De 1 a 2 anos De 2 a 5 anos Mais de 5 anos

Empréstimos e financiamentos 102.072

117.043

255.678

80.038

Fornecedores e outras obrigações 2.944.285

-

-

-

Arrendamento mercantil 142.997

285.994

428.990

1.060.560

Obrigações de ressarcimento 1.236.077

1.401.167

-

-

Obrigações estimadas 21.491

-

-

-

31.12.2011PASSIVOS FINANCEIROS Mensurados ao custo amortizado

Os fluxos não são descontados, exceto pela rubrica de Arredamento Mercantil, a qual é descontada a valor presente, conforme nota 18.

3 4 .4 ESTIMATIVA DO VALOR JUSTO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes, m enos a PCLD, e contas a pagar aos fornecedores, pelo valor contábil, esteja próxima de seus valores justos.

O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é est im ado m ediante o desconto dos fluxos de caixa cont ratuais futuros pela taxa de juros vigente no m ercado, que está disponível para a Companhia para instrumentos financeiros similares.

A Com panhia usa a seguinte hierarquia para determ inar e divulgar o valor justo de instrumentos financeiros pela técnica de avaliação:

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

70

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Ativo financeiro - concessões de serviço público -

-

2.302.732

-

-

2.302.732

31.12.2012

ATIVOS FINANCEIROS (Circulante/Não Circulante)

Disponíveis para venda

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Ativo financeiro - concessões de serviço público -

-

1.476.138

-

-

1.476.138

Disponíveis para venda31.12.2011

Os at ivos e passivos financeiros regist rados a valor justo foram classificados e divulgados de acordo com os níveis a seguir:

Nível 1

preços cotados (não ajustados) em mercados at ivos, líquidos e visíveis para ativos e passivos idênticos que estão acessíveis na data de mensuração;

Nível 2

preços cotados (podendo ser ajustados ou não) para at ivos ou passivos sim ilares em mercados at ivos, out ras ent radas não observáveis no nível 1, direta ou indiretamente, nos termos do ativo ou passivo, e

Nível 3

ativos e passivos cujos preços não existem ou que esses preços ou técnicas de avaliação são am parados por um m ercado pequeno ou inexistente, não observável ou ilíqüido. Nesse nível a estimativa do valor justo torna-se altamente subjetiva.

O valor justo dos inst rum entos financeiros negociados em mercados at ivos (com o t ítulos m ant idos para negociação e disponíveis para venda) é baseado nos preços de m ercado, cotados na data do balanço. Um m ercado é visto com o at ivo se os preços cotados est iverem pronta e regularm ente disponíveis a part ir de um a Bolsa, dist r ibuidor, corretor, grupo de indúst r ias, serviço de precificação, ou agência reguladora, e aqueles preços representam t ransações de mercado reais e que ocorrem regularm ente em bases puramente comerciais.

O preço de mercado cotado utilizado para os ativos financeiros mantidos pela Companhia é o preço de concorrência atual. Esses inst rum entos estão incluídos no Nível 1. Os inst rum entos incluídos no Nível 1 são classificados com o t ítulos para negociação ou disponíveis para venda.

O valor justo dos inst rum entos financeiros que não são negociados em m ercados at ivos (por exemplo, derivat ivos de balcão) é determ inado m ediante o uso de técnicas de avaliação. Essas técnicas de avaliação maximizam o uso dos dados adotados pelo mercado onde está disponível e confiam o m enos possível nas est im at ivas específicas da ent idade. Se todas as inform ações relevantes exigidas para o valor justo de um inst rum ento forem adotadas pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 2.

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

71

Se um a ou m ais inform ações relevantes não est iver baseada em dados adotados pelo mercado, o instrumento estará incluído no nível 3.

Técnicas de avaliação específicas ut ilizadas para valor izar os inst rum entos financeiros incluem:

Preços de m ercado cotados ou cotações de inst ituições financeiras ou corretoras para instrumentos similares.

O valor justo de swaps de taxa de juros é calculado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros est imados com base nas curvas de rendim ento adotadas pelo mercado.

O valor justo dos cont ratos de câm bio futuros é determ inado com base nas taxas de câm bio futuras na data do balanço, com o valor resultante descontado ao valor presente.

Outras técnicas, com o a análise de fluxos de caixa descontados, são ut ilizadas para determinar o valor justo para os instrumentos financeiros remanescentes.

34.5 I NSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

A Companhia não opera com instrumentos financeiros derivativos.

34.6 QUALIDADE DOS CRÉDITOS DOS ATIVOS FINANCEIROS

31.12.2012 31.12.2011

Residencial -

95.686

Com ercial 99.072

57.556

Rural 4.707

3.568

Poder Público 55.891

57.621

Ilum inação Pública 7.144

4.360

Serviço Público 34.999

33.426

Parcelam entos 104.050

101.964

Outros 7

-

305.870

354.181

Residencial 130.619

-

Indust rial 157.544

126.679

288.163

126.679

Fornecim ento não faturado 38.113

83.322

632.146

564.182

Recebíveis por grupoGrupo I

Grupo II

Grupo III

Total de recebíveis

O total de recebíveis dem onst rados acim a é representado por faturas de energia elét r ica a vencer ou vencidos não incluídos na PCLD, estes foram classificados de acordo com a taxa de inadimplência apurada pela área comercial da Companhia conforme descrito abaixo: Grupo I

Nível de inadimplência compreendido até 20% do total de recebíveis;

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(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

72

Grupo I I - Nível de inadim plência compreendido acima de 20,01% do total de recebíveis; e, Grupo III

Energia vendida e não faturada em função do calendário de faturamento. Estes são reclassificados nos dem ais grupos na m edida em que são efetuadas leituras periódicas.

NOTA 35

INFORMAÇÕES POR SEGMENTO DE NEGÓCIOS

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

73

RESULTADO POR SEGMENTO

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA -

1.327.650

555.677

834.247

2.717.574

Fornecim ento de energia elét r ica -

1.044.272

549.573

387.617

1.981.462

Receita de Construção -

283.287

-

435.915

719.202

Outras receitas operacionais -

91

6.104

10.715

16.910

(-) DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL -

(238.163)

(320.523)

(88.497)

(647.183)

(-) TRIBUTOS -

(214.409)

(230.937)

(79.669)

(525.015)

ICMS -

(214.409)

(50.859)

(79.669)

(344.937)

PIS / PASEP / COFINS -

-

(180.078)

-

(180.078)

(-) Encargos setoriais -

(23.754)

(89.586)

(8.828)

(122.168)

TOTAL RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA -

1.089.487

235.154

745.750

2.070.391

DESPESAS OPERACIONAIS ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL

PESSOAL / MATERIAL / SERVIÇOS -

(277.323)

(86.201)

(262.220)

(625.744)

Pessoal -

(163.356)

(28.299)

(135.590)

(327.245)

Material -

(37.558)

(571)

(8.706)

(46.835)

Serviços de terceiros -

(76.409)

(57.331)

(117.924)

(251.664)

Energia Comprada P/ Revenda -

-

(98.100)

-

(98.100)

DESPESAS DE CONSTRUÇÃO -

(283.287)

-

(435.915)

(719.202)

DISTRIBUIÇÃO -

(283.287)

-

(435.915)

(719.202)

Combustível P/ Produção de Energia Elétrica - C.C.C -

(3.294.316)

-

-

(3.294.316)

(-) Recuperação de Despesas - Subvenção Recebida - C.C.C. - 3.124.593 - - 3.124.593

Com pensação Financeira P/ Ut ilização Recursos Hídricos -

(5.593)

-

-

(5.593)

DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO -

(135.079)

(351)

(3.962)

(139.392)

Depreciação Imobilizado - Geração / Administração -

(64.198)

(177)

(2.957)

(67.332)

Am ort ização Intangível - Dist r ibuição -

(70.881)

(174)

(1.005)

(72.060)

Provisões operacionais -

(199.851)

(92.203)

(31.669)

(323.723)

Outras despesas operacionais -

(259.364)

(10.646)

71.216

(198.794)

TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS -

(1.330.220)

(287.501)

(662.550)

(2.280.271)

RESULTADO OPERACIONAL -

(240.733)

(52.347)

83.200

(209.880)

RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL

Renda de aplicações financeiras 6.659

-

-

-

6.659

Encargos de Dívidas -

(40.477)

-

(22.823)

(63.300)

Encargos - Leasing -

(412.152)

-

-

(412.152)

ACRÉSCIMO MORATÓRIO -

-

37.497

-

37.497

Sobre Energia Vendida -

-

37.497

-

37.497

Sobre Energia Comprada -

-

-

-

-

Variações monetárias líquidas -

(170)

1.228

26

1.084

Outras receitas / despesas financeiras (6.585)

(178.016)

(1.849)

(1.890)

(188.340)

RESULTADO FINANCEIRO 74

(630.815)

36.876

(24.687)

(618.552)

LUCRO (PREJUÍZO) DO PERÍODO 74

(871.548)

(15.471)

58.513

(828.432)

31.12.2012

b

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

74

RESULTADO POR SEGMENTO

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA -

975.317

512.066

687.798

2.175.181

Fornecimento de energia elétrica -

866.298

506.653

326.503

1.699.454

Receita de Construção -

108.906

-

353.346

462.252

Outras receitas operacionais -

113

5.413

7.949

13.475

(-) DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL -

(203.851)

(283.569)

(76.089)

(563.509)

(-) TRIBUTOS -

(176.558)

(206.422)

(65.804)

(448.784)

ICMS -

(176.558)

(53.410)

(65.804)

(295.772)

PIS / PASEP / COFINS -

-

(153.012)

-

(153.012)

(-) Encargos setoriais -

(27.293)

(77.147)

(10.285)

(114.725)

TOTAL RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA -

771.466

228.497

611.709

1.611.672

DESPESAS OPERACIONAIS ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL

PESSOAL / MATERIAL / SERVIÇOS -

(293.013)

(105.957)

(220.387)

(619.357)

Pessoal -

(159.919)

(45.342)

(104.065)

(309.326)

Material -

(52.777)

(801)

(8.473)

(62.051)

Serviços de terceiros -

(80.317)

(59.814)

(107.849)

(247.980)

Energia Comprada P/ Revenda -

-

(179.302)

-

(179.302)

DESPESAS DE CONSTRUÇÃO -

(108.906)

-

(353.346)

(462.252)

DISTRIBUIÇÃO -

(108.906)

-

(353.346)

(462.252)

Combustível P/ Produção de Energia Elétrica - C.C.C -

(2.516.128)

-

-

(2.516.128)

(-) Recuperação de Despesas - Subvenção Recebida - C.C.C. -

2.711.979

-

-

2.711.979

Compensação Financeira P/ Utilização Recursos Hídricos -

(6.173)

-

-

(6.173)

DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO -

(128.611)

(813)

(3.762)

(133.186)

Depreciação Imobilizado - Geração / Administração -

(20.509)

(813)

(2.980)

(24.302)

Amortização Intangível - Geração / Administração (46.616)

-

(46.616)

Amortização Intangível - Distribuição -

(61.486)

-

(782)

(62.268)

Provisões operacionais -

(52.939)

(43.853)

(69.546)

(166.338)

Outras despesas operacionais -

(331.627)

(12.864)

(39.602)

(384.093)

TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS -

(725.418)

(342.789)

(686.643)

(1.754.850)

RESULTADO OPERACIONAL -

46.048

(114.292)

(74.934)

(143.178)

RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL

Renda de aplicações financeiras 5.030

-

-

-

5.030

Encargos de Dívidas -

(31.572)

-

(19.101)

(50.673)

Encargos - Leasing -

(350.861)

-

-

(350.861)

ACRÉSCIMO MORATÓRIO -

-

32.057

-

32.057

Sobre Energia Vendida -

-

32.057

-

32.057

Sobre Energia Comprada -

-

-

-

-

Variações monetárias líquidas -

2

701

-

703

Outras receitas / despesas financeiras (4.880)

(91.891)

(7.623)

(14.909)

(119.303)

RESULTADO FINANCEIRO 150

(474.322)

25.135

(34.010)

(483.047)

LUCRO (PREJUÍZO) DO PERÍODO 150

(428.274)

(89.157)

(108.944)

(626.225)

31.12.2011

NOTA 3 6

COBERTURA DE SEGUROS A especificação por m odalidade de r isco e data de vigência dos seguros está dem onst rada a seguir:

Seguradora RISCO DATA DE VIGÊNCIAIMPORTÂNCIA

SEGURADAPRÊMIO

Mapfre Engenharia 12/08/2012 a 12/08/2013 570.202 2.820

Tokio Marine Engenharia 28/08/2012 a 27/08/2013 103.429 227

Zurich Vida 30/11/2012 a 30/01/2014 2.298 vidas 1.445

DESCRIÇÃO

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

75

As apólices de seguros oferecem cobertura aos r iscos de engenharia sob a condição de primeiro r isco absoluto, considerando r isco coberto o acidente que exija reparo ou reposição do bem segurado, de forma a possibilitar que o mesmo possa cont inuar a t rabalhar ou operar norm alm ente, respondendo a seguradora pelos prejuízos cobertos, independente dos valores em risco. A responsabilidade da seguradora ficará lim itada, em cada acidente, ao lim ite máximo de indenização, único para todas as instalações e localidades (maquinár io, usinas hidrelét ricas e termelét r icas, equipamentos, turbinas, geradores, caldeiras, t ransformadores, aparelhos elét ricos e equipamentos de processamento de dados).

NOTA 3 7

REMUNERAÇÃO DE EMPREGADOS E DIRIGENTES O comportamento da remuneração dos empregados e dirigentes está demonstrado a seguir:

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011EmpregadosMaior remuneração 29.770,66 27.392,56Menor remuneração 1.206,34 1.287,00DirigentesHonorário 23.630,16 22.453,59

R$

NOTA 3 8

BENEFÍCIO PÓS

EMPREGO

A Com panhia m antém um program a de benefícios com plem entares aos concedidos Regim e Geral da Previdência Social, adm inist rado pela Fundação de Previdência Complementar

PREVINORTE, pessoa jur ídica de direito privado, sem fins lucrat ivos, inst ituída e pat rocinada pela Companhia e por out ras em presas do Sistem a Elet robras, conforme exigências da legislação brasileira.

A Com panhia suporta dois diferentes planos, um do t ipo Plano BD - Benefício Definido e outro do tipo Plano CD

Contribuição Definida.

Os at ivos dos planos CD e BD são m ant idos separadamente daqueles da Companhia e são contabilizados e controlados pela PREVINORTE.

Os regist ros contábeis e as notas explicat ivas, decorrentes dos cálculos atuar iais, foram consignados com base no laudo atuarial emitido por atuário independente.

a) Plano de Contribuição Definida

CD

Plano 02-B

Plano individual de poupança previdenciár ia, no qual o benefício depende do valor das cont r ibuições, do resultado dos invest imentos adm inist rados pela PREVI NORTE e do tem po de cont r ibuição do Part icipante. Suas cont r ibuições são provenientes da Com panhia e do em pregado, descontados da folha de salár ios. Este plano contem pla os seguintes benefícios: com plem ento da aposentadoria, auxílio no caso de incapacidade para o trabalho e pensão por morte.

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

76

Plano em sistema de capitalização, para t ransform ação futura em renda pós-em prego de caráter reversivo. Dessa forma, o benefício a ser concedido será representado pela reversão da poupança acumulada em renda, segundo parâmetros atuariais definidos. Considerada a característ ica desse plano, o regime é mant ido em permanente equilíbr io, com cot izações individuais balizadas pelo valor dos at ivos financeiros, não gerando a obrigação pós-emprego.

Em 31 de dezem bro de 2012, as cont r ibuições feitas pela Companhia, para a const ituição das provisões m atem át icas de benefícios do Plano CD at ingiram R$ 5.845 (31.12.2011 - R$ 6.208).

b) Plano de Benefício Definido

BD

Plano 02-A

Plano com característ icas de benefício definido sob o regim e financeiro de capitalização, tendo com o fonte de suas cont r ibuições a Com panhia e o em pregado. Tais cont r ibuições são calculadas sobre a folha de salár ios, em conform idade com plano anual de custeio definido pelo atuário responsável.

Este plano está em ext inção desde 1º de fevereiro de 2000 e, a part ir dessa data, não pode receber novos part icipantes. Adicionalmente, com preende os seguintes benefícios: com plementação da aposentadoria, da pensão por m orte, do abono anual e garant ia de m anutenção de direito à renda vitalícia futura para aqueles que se desligarem antes das respect ivas aposentadorias, desde que tenham , pelo menos, t rês anos de efet iva contribuição ao plano.

O perfil populacional dos participantes do Plano BD está abaixo demonstrado:

DADOS POPULACIONAIS 2012 2011

1. Participantes ativos

1.1. Participantes - nº 41 41

1.2. Idade Média 53,8 52,9

1.3. Serviço Creditado (total) 27,7 28,7

1.4. Tempo para Aposentadoria 6,1 8,1

1.5 Salário Médio em R$ 7.606 7.212

2. Aposentados

2.1. Participantes Aposentados -

12

12

2.2. Idade Média 63,4 62,6

2.3. Benefício Médio em R$ 2.142 2.012

3. Pensionistas

3.1. Participantes Pensionistas - nº 6 6

3.2. Idade Média 62,0 61,2

3.3. Benefício Médio em R$ 888 834

População Total 59

59

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

77

3 8 .1 Efeitos do Plano BD

3 8 .1 .1 Hipóteses Atuariais e Econômicas

Hipóteses Econômicas

2012 2011

Taxa anual de juro atuarial real (i)

3,53%

5,56%

Taxa anual de inflação projetada

4,89%

4,50%

Taxa anual real de evolução salarial

2,00%

2,00%

Taxa anual real de evolução custos médicos

0,00%

0,00%

Taxa real de evolução de benefícios

0,00%

0,00%

Taxa real de evolução de benefícios do regime geral

0,00%

0,00%

Fator de capacidade (benefícios e salários)

98%

100%

Hipóteses Atuariais

Taxa de rotatividade

0,00%

0,00%

Tábua de mortalidade de ativos e inativos

AT-2000

AT-2000

Tábua de mortalidade de inválidos

AT-83

AT-83

Tábua de invalidez

Light fraca

Light fraca

% de casados na data de aposentadoria

95%

95%

Diferença de idade entre homens e mulheres

4 anos

4 anos

A taxa global de retorno esperada corresponde à m édia ponderada dos retornos esperados das várias categorias de at ivos do plano. A avaliação do retorno esperado realizada pela Adm inist ração tem com o base as tendências histór icas de retorno e previsões dos analistas de m ercado para o at ivo durante a vida da respect iva obrigação. O atual retorno dos ativos do plano BD foi de R$ 2.316 (R$ 956 em 2011).

(i) Taxa de juros de longo prazo

A definição dessa taxa considerou à prát ica de mercado dos t ítulos do Governo Federal, conform e cr itério recom endado pelas norm as nacionais e internacionais, para prazos sim ilares aos dos fluxos das obrigações do program a de benefícios, no cham ado conceito de Duration.

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

78

3 8 .1.2 Planos de benefícios em 31 de dezembro

Plano BD

Descrição 2012

Alterações nas obrigações

Obrigações com benefícios projetados no início do exercício 18.599

Custo do serviço 280

Contribuições de participantes 169

Custos dos juros 1.807

Benefícios pagos / adiantados (380)

(Ganhos) ou perdas atuariais 12.677

Obrigações com benefícios projetados no fim do exercício 33.152

Alterações nos ativos financeiros

Valor justo dos ativos no início do exercício 18.729

Retorno esperado dos investimentos 1.922

Contribuições Patronais

454

Contribuições de participantes do plano 471

Benefícios pagos / adiantados (380)

Ganhos ou (perdas) atuariais

394

Valor justo dos ativos no fim do exercício 21.590

Obrigações reconhecidas no final do exercício ( 11.562 )

Custo Periódico Líquido (resultado)

Custo do serviço líquido (líquido de contribuições de beneficiários) 280

Custo dos juros

1.807

Retorno esperado dos ativos financeiros (1.922)

Total do Custo Periódico Líquido 165

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

79

Plano BD

Descrição

2011

Alterações nas obrigações

Obrigações com benefícios projetados no início do exercício 15.949

Custo do serviço

324

Custos dos juros 1.582

Benefícios pagos/adiantados (362)

(Ganhos) ou perdas atuariais

1.105

Obrigações com benefícios projetados no fim do exercício 18.599

Alterações nos ativos financeiros

Valor justo dos ativos no início do exercício 1 7 .372

Retorno esperado dos investimentos 1.937

Contribuições patronais 374

Contribuições de participantes 389

Benefícios pagos/adiantados (362)

Ganhos ou (perdas) atuariais (981)

Valor justo dos ativos no fim do exercício 18.729

Estado de cobertura no final do exercício 130

Restrição ao Reconhecimento de Ativos (130)

Obrigações reconhecidas no final do exercício -

Custo Periódico Líquido (resultado)

Custo do serviço líquido (líquido de contribuições de beneficiários) (35)

Custo dos juros 1.582

Retorno esperado dos ativos financeiros (1.937)

Total do Custo Periódico Líquido (390)

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

80

As principais categorias de at ivos do plano no final do período de relatório e que impactam o retorno dos ativos do plano são apresentadas a seguir:

Descrição 2012 2011

Valores disponíveis imediatos 3 1

Realizáveis previdenciários 134 118

Investimentos em títulos públicos 8.318 7.919

Investimentos em ações 40 57

Investimentos em fundos 11.692 2.947

Investimentos imobiliários 606 543

Empréstimos e financiamentos 830 657

Outros 2 6.518

( - ) Exigíveis previdenciários (30) (27)

( - ) Exigíveis de investimentos (5) (4)

Total dos ativos 21.590 18.729

3 8 .1.3 Resumo dos impactos reconhecidos em outros resultados abrangentes

Outros Resultados Abrangentes

ORA acumulados 31.12.2012 31.12.2011

Programa Previdenciário 13.498 1.647

Ganhos (perdas) atuariais reconhecidos em ORA no exercício 31.12.2012 31.12.2011

Programa Previdenciário 11.851 763

3 8 .1.4 Contribuições patronais esperadas para o próximo exercício

A Com panhia espera cont ribuir com R$ 364 com os planos de benefícios definidos durante o próximo exercício.

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CNPJ: 02.341.467/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

81

3 8 .1.5 Histórico dos ajustes

O histór ico dos ajustes pela experiência do plano de benefício definido está apresentado a seguir:

2012 2011 2010 2009

Valor presente da obrigação de benefícios definidos

33.152

18.599

15.949

14.633

Valor justo dos ativos do plano (21.590)

(18.729)

(17.373)

(14.507)

(Superávit) / Déficit 11.562

(130)

(1.424)

126

Ajustes pela experiência nos passivos do plano

12.677

1.105

(83)

981

Ajustes pela experiência nos ativos do plano

395 (981)

966

749

NOTA 3 9

PARTES RELACIONADAS

a) Transações e saldos

A Com panhia efetuou t ransações com partes relacionadas, incluindo a com pra de energia elét r ica e operações de em prést im os e financiam entos. As t ransações são realizadas de acordo com os padrões e preços de mercado ou baseadas em cont ratos próprios do setor elétrico.

Poder Público Federal Consum idores e revendedores 8.179 - 48.921 6.992 - 42.288

Elet robras Em prést im os e financiam entos - 1.029.343 (63.301) - 619.385 (50.673)

Elet ronorte Cessão de funcionários 5 508 - 5 901 -

Elet ronorte Part icipação societár ia 5.872 - 5.872 - -

Elet ronorte Reem bolso UTE Elect ron - 23.667 - - - -

Elet robras Cessão de funcionários 65 - - 65 - -

Ceron Aquisição de grupos geradores - 6.280 - - - -

Elet roacre Energia comprada - - (1.401) - - (1.184) Total 14.121 1.059.798 (15.781) 12.934 620.286 (9.569)

Partes Relacionadas Natureza da Operação

31.12.2012 31.12.2011

Ativo Passivo Resultado Ativo Passivo Resultado

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

82

b) Remuneração do Pessoal

Chave da Administração

O pessoal-chave da adm inist ração inclui os Conselheiros de Adm inist ração e Fiscal e Diretores Execut ivos. O gasto total com a rem uneração nos exercícios de 2012 e 2011 está demonstrado a seguir:

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011Remuneração dos Diretores e Conselheiros 213 218 Encargos Sociais 58 65 Benefícios 8 -

Outros - 17

Total 279 300

NOTA 40

CRÉDITOS FISCAIS Encontram-se regist rados na parte B do Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), os créditos fiscais, decorrentes do prejuízo fiscal e de out ras adições tem porárias, sem prazos de prescrição, conforme abaixo:

DESCRIÇÃO 31.12.2012 31.12.2011Prejuízos fiscais acum ulados 4.252.817 3.496.849Base de Cálculo negat iva da Cont ribuição Social 4.271.704 3.515.736Adições Tem porárias 485.548 364.652Total 9.010.069

7.377.237

O imposto de renda da pessoa jurídica, de que trata a Lei nº 9.249/1995 é calculado pelo regim e de apuração do lucro real anual, aplicando-se a alíquota de 15% e adicional de 10% . A cont r ibuição social sobre o lucro é calculada sobre o lucro ajustado, aplicando-se a alíquota de 9% . No exercício findo em 31 de dezem bro de 2012, foram apurados prejuízo fiscal e base de cálculo negat iva de cont ribuição social. Devido ao histór ico de resultados negativos da Companhia não foi constituído crédito tributário.

NOTA 4 1

EVENTOS SUBSEQUENTES

a) Prorrogação do prazo para im plantação do Manual de Controle Pat r im onial

do Setor Elétrico - MCPSE

Conforme estabelecido no Ofício nº 216/ 2012

SFF/ ANEEL, de 08 de m arço de 2012, foi prorrogado para 30 de junho de 2013 a im plantação do MCPSE para as distribuidoras de energia elétrica do sistema Eletrobras.

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b) Alteração da metodologia de revisão tarifária

No ano de 2013, a Am azonas Energia passará pelo processo da 3º Revisão Tarifár ia. Esse processo implica no cálculo de todos os custos da concessionár ia e a definição de um novo nível tar ifár io. Para o Terceiro Ciclo, a ANEEL ut ilizará a nova m etodologia de cálculo da Revisão Tarifária, definida no Módulo dois dos Procedim entos de Revisão Tarifár ia

PRORET.

O conjunto de m udanças im plementadas no Terceiro Ciclo im pacta diretamente um a parcela da tarifa, a cham ada Parcela B, que reflete os custos relat ivos à at ividade de dist r ibuição, com o os custos operacionais e os invest imentos. Essa parcela representa de 25% a 30% da conta de energia que chega ao consum idor. A out ra parcela (Parcela A) é m enos gerenciável pelas dist r ibuidoras e se refere aos custos com com pra e t ransm issão de energia elét r ica, além dos encargos setoriais. Ainda são incluídos nas faturas dos consum idores o pagam ento de taxas, im postos e t r ibutos definidos pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais.

c) Desverticalização da Amazonas Energia

O processo de desvert icalização na Elet robras Am azonas Energia obedece ao que estabelece o art igo 20 da Lei nº 10.848 de 15 de março de 2004, com plem entado posteriormente pela Lei nº 12.111/ 2009.

A orientação inicial da holding Eletrobras era para que as at ividades de geração da Companhia fossem concent radas/ t ransferidas para a Elet robras Elet ronorte, at ravés da modelagem de cisão seguida de incorporação da parcela cindida.

Em reunião de Diretor ia Execut iva da holding Eletrobras, de 10.01.2013, foi discut ida a reorientação do processo de desvert icalização da Companhia, visto a m orosidade na conclusão deste formato e considerando a dificuldade da Elet robras Elet ronorte em absorver esses at ivos de geração da Am azonas Energia, no que pese os efeitos, r iscos e incertezas advindas da então Medida Provisória n° 579/2012.

Em 11/ 01/ 2013, após alinham ento prelim inar acordado com a Diretor ia Execut iva Holding e im ediatamente após a sinalização posit iva do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais - DEST, a Diretor ia de Dist r ibuição solicitou que a Fundação Getúlio Vargas

FGV desenvolvesse novos estudos para a desvert icalização da Companhia considerando a t ransferência das at ividades de geração para um a nova sociedade a ser criada no âm bito do Sistem a Elet robras, com as seguintes prem issas básicas ajustadas, quais sejam:

Decisão do acionista controlador holding Eletrobras de desconsiderar a possibilidade de transferência das atividades de geração para a Eletrobras Eletronorte;

Transferência das at ividades de geração da Companhia para um a nova sociedade (subsidiária integral) a ser criação no âmbito do Sistema Eletrobras;

Operação deve ser analisada como transação entre partes relacionadas;

Transferência de ativos e passivos pelo seu valor contábil ou a mercado;

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Manutenção da totalidade ou quase totalidade do benefício fiscal (créditos fiscais) existente na Amazonas Energia;

Busca do melhor resultado para o Sistema Eletrobras.

Em 15/ 01/ 2013 a FGV apresentou, de form a prelim inar, t rês alternat ivas para a desverticalização da Companhia considerando essa nova orientação:

1. Alternativa Drop Down de Ativos e emissão de Debênture Permutável; 2. Alternativa Drop Down de Ativos e subsequente Resgate de Ações; 3. Alternativa Cisão Parcial com Incorporação da Parcela Cindida em nova empresa

A Diretor ia Execut iva da holding Elet robras está avaliando a melhor alternat iva sobre a m udança do m odelo de desvert icalização em conjunto com o MME e ANEEL no sent ido de buscar maior agilidade para a conclusão do projeto.

d) Conversão em Lei da Medida Provisória n° 579/2012

A Medida Provisória n° 579/ 2012, que dispõe sobre as concessões de geração, t ransm issão e dist r ibuição de energia elét r ica, sobre a redução dos encargos setoriais, sobre a m odicidade tar ifár ia, e dá out ras providências, em 11 de janeiro de 2013, foi convert ida na Lei 12.783/ 2013 e passou a ser regulamentada pelo Decreto 7.891/ 2013 emitido em 23 de janeiro de 2013. (Nota 2.a)

e) Parcelamentos com a Petrobras Distribuidora S.A

A Com panhia, at ravés da Carta CTA-PR-053/ 2012 de 02 de m arço de 2012, lançou à Pet robras a proposta de realizar o parcelam ento, no m ontante de R$ 720.532, decorrente de sua dívida junto à Pet robras referente a parcelas m ensais de Equivalente Hidráulico e parcelas de ICMS não cobertos pela CCC-ISOL.

A Pet robras, em sua resposta por meio da carta DFI N-01/ 2012, de 19 de m arço de 2012, apresentou sua cont raproposta aceitando o refer ido parcelam ento, em 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, com o saldo devedor corrigido pela Taxa Selic do Banco Cent ral do Brasil, de m aneira que a Am azonas Energia possa adim plir com o parcelamento.

A Pet robras, em princípio, concordou com os term os e valores propostos, o que ensejou o t ram ite do processo de aprovação no âm bito da Am azonas Energia, pela sua Diretor ia e Conselho de Administração, o que ocorreu em 18 e 24 de julho de 2012 respectivamente.

Posteriorm ente, a Pet robras enviou novo com unicado à Com panhia, inform ando que os term os dos parcelamentos seriam m ant idos, porém , o valor histór ico do débito deveria ser corr igido. Diante disso, a Com panhia atualizou pela taxa Selic, o valor or iginalmente proposto, o que gerou um m ontante de R$ 849.636, valor este que constará do Cont rato de Confissão de Dívida

CCD a ser assinado com a Pet robras, com a garant ia da acionista controladora

Eletrobras.

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Manaus

AM, 31 de dezembro de 2012.

MARCOS AURÉLIO MADUREIRA DA SILVA

Diretor Presidente

LUIZ ARMANDO CRESTANA Diretor Comercial

TARCÍSIO ESTEFANO ROSA Diretor de Geração, Transmissão e

Operação para a Capital

MARCOS VINÍCIUS DE ALMEIDA NOGUEIRA

Diretor de Planejamento e Expansão

RADYR GOMES DE OLIVEIRA Diretor de Geração e Operação

para o Interior

MARIA SUELY DA SILVA OLIVEIRA Contadora

CRC

AM 009492/O-2