4
outros destacam pontos de vista que não podíamos imaginar. Quantas experiências! Per- cebemos a escola com ou- tros “sentidos”, Foi esse novo “olhar” que o trabalho de Ciências Naturais nos possibilitou nesse semestre. Sentir o cheiro dos diversos locais, parar para ouvir os sons de cada espaço em diferentes horários, tocar cada objeto parando para pensar nas sensações que eles produzem em nós. “Sentimos” a escola de maneiras diferentes e foi muito interessante conversar sobre isso. Notar que cada um percebe e destaca cada elemento a sua maneira. Alguns compartilham as sensações produzidas e Ciências Naturais O ano acabou e o percurso foi repleto de desafios e conquistas. Vocês viveram intensamente experiências muito desafiadoras, não foi? Vamos recordá-las? Como conquistas do grupo destaco a organização em sala; passaram a ouvir mais e melhor o que era coloca- do e consequentemente participaram com mais qua- lidade dos momentos coleti- vos. Algumas atitudes con- tribuíram para isso, como levantar a mão e esperar o outro, por exemplo, Desta maneira conseguiram, em muitos momentos, que todos tivessem a oportunida- de de falar ou ler para a classe. Isso é muito importante! Mostra que cada vez mais se vêem como grupo e para isso se fortalecer a cada dia precisam se respeitar e cola- borar uns com os outros. Lembrem-se sempre disso, ok? Outro ponto importante com o qual trabalhamos o ano inteiro foi o momento de término da atividade proposta em sala. O que fazer? Agora todos já tem a res- posta e usam esse momento de maneira produtiva. Po- dem ler seus livros da bibli- oteca, gibis da sala, usar o caderno de desenho (e co- mo foi usado!) ou até apro- veitar para contar aquele “causo” para o amigo, des- de que baixinho e sem atrapalhar quem está produ- zindo ainda! Proponho que para o próximo ano vocês mantenham essa organização e comprometimento com o traba- lho e também cuidem para cada pessoa da sala continue se sentindo parte desse grupo. Brincadeiras bacanas, momentos de curtição e seriedade com o que é proposto, valorizam o que cada um sabe fazer de melhor e também nos ajudam a vencer nossos desafios, não acham? Notícias do 3º ano A O grupo “ Quando terminar a lição podemos ler o livro da biblioteca, Dani?”

Relatório de grupo 3ºA

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Relatório de grupo 3ºA

Citation preview

Page 1: Relatório de grupo 3ºA

outros destacam pontos de

vista que não podíamos

imaginar.

Quantas experiências! Per-

cebemos a escola com ou-

tros “sentidos”, Foi esse

novo “olhar” que o trabalho

de Ciências Naturais nos

possibilitou nesse semestre.

Sentir o cheiro dos diversos

locais, parar para ouvir os

sons de cada espaço em

diferentes horários, tocar

cada objeto parando para

pensar nas sensações que

eles produzem em nós.

“Sentimos” a escola de

maneiras diferentes e foi

muito interessante conversar

sobre isso. Notar que cada

um percebe e destaca cada

elemento a sua maneira.

Alguns compartilham as

sensações produzidas e

Ciências Naturais

O ano acabou e o percurso

foi repleto de desafios e

conquistas. Vocês viveram

intensamente experiências

muito desafiadoras, não foi?

Vamos recordá-las?

Como conquistas do grupo

destaco a organização em

sala; passaram a ouvir mais

e melhor o que era coloca-

do e consequentemente

participaram com mais qua-

lidade dos momentos coleti-

vos. Algumas atitudes con-

tribuíram para isso, como

levantar a mão e esperar o

outro, por exemplo, Desta

maneira conseguiram, em

muitos momentos, que

todos tivessem a oportunida-

de de falar ou ler para a

classe.

Isso é muito importante!

Mostra que cada vez mais se

vêem como grupo e para

isso se fortalecer a cada dia

precisam se respeitar e cola-

borar uns com os outros.

Lembrem-se sempre disso,

ok?

Outro ponto importante

com o qual trabalhamos o

ano inteiro foi o momento

de término da atividade

proposta em sala. O que

fazer?

Agora todos já tem a res-

posta e usam esse momento

de maneira produtiva. Po-

dem ler seus livros da bibli-

oteca, gibis da sala, usar o

caderno de desenho (e co-

mo foi usado!) ou até apro-

veitar para contar aquele

“causo” para o amigo, des-

de que baixinho e sem

atrapalhar quem está produ-

zindo ainda!

Proponho que para o próximo ano

vocês mantenham essa organização

e comprometimento com o traba-

lho e também cuidem para cada

pessoa da sala continue se sentindo

parte desse grupo.

Brincadeiras bacanas, momentos de

curtição e seriedade com o que é

proposto, valorizam o que cada um

sabe fazer de melhor e também nos

ajudam a vencer nossos desafios,

não acham?

Notícias do 3º ano A

O grupo

“ Quando terminar a lição

podemos ler o livro da

biblioteca, Dani?”

Page 2: Relatório de grupo 3ºA

e também ampliamos nosso repertório

lendo outros tipos de texto como quadri-

nhos e revistas.

Visitamos a biblioteca Monteiro Lobato,

conhecemos o espaço e funcionamento.

Ouvimos diversas histórias do Monteiro

Lobato e sobre ela também através da

bibliotecária de lá.

Conhecemos alguns objetos que pertence-

ram a ele no Memorial montado lá.

Os desafios foram muitos! Trabalhamos

com a multiplicação e aprendemos calcular

utilizando o algoritmo.

Fizemos também algumas atividades de

“quebra-cuca’, como o desafio dos palitos

onde, em grupos, descobrimos e comparti-

lhamos as possíveis soluções.

Trabalhamos em geometria com o Tan-

gran , um jogo muito antigo. Reconstruí-

mos algumas formas a partir das já exis-

tentes e exploramos suas figuras geométri-

cas.

Ampliamos as formas de registro nas diver-

sas situações problema utilizando assim o

repertório trabalhado durante o ano.

Que venham novos desafios!

Continuamos a leitura do “Saci” do Mon-

teiro Lobato e a partir dela, construímos os

cenários e personagens do Sítio para brin-

carmos com a história. Foi divertido!

Mergulhamos no universo da entrevista e

“brincamos” que entrevistávamos Monteiro

Lobato, Maurício de Sousa, Pedro Ban-

deira e outros. Aprendemos como se elabo-

ra boas perguntas e que, para registrar a

entrevista, não podemos criar ou inventar

fatos ou informações.

A biblioteca foi um ponto importante no

bimestre. Utilizamos o espaço para leituras

A cidade de São Paulo e as interferências

do homem na paisagem atual foi o tema de

discussão e estudo durante o bimestre.

Para isso, nos organizamos e escolhemos

alguns lugares interessantes da cidade. Nos

imaginamos como “guias” responsáveis

por apresentar nossa cidade e saímos em

busca de boas visitas.

Visitamos os lugares escolhidos com nossas

famílias e a partir das descobertas e ima-

gens trazidas, traçamos e montamos um

grande roteiro cultural da cidade. Produzi-

mos folhetos que foram distribuídos duran-

te a amostra cultural.

Desta forma, pudemos multiplicar o que

aprendemos e nossas impressões sobre a

cidade de São Paulo e compartilhar com

muitas pessoas tudo o que há de interes-

sante por aqui.

Também conhecemos um

pouco da organização admi-

nistrativa da cidade pesquisan-

do sobre as funções do prefei-

to e o que são as subprefeitu-

ras.

Encerramos o ano com um

traçado interessante de fatos,

permanências e mudanças da

nossa cidade desde a sua fun-

dação até os dias de hoje.

Ciências Humanas

Matemática

Língua Portuguesa

Notícias do 3º ano A Página 2

Page 3: Relatório de grupo 3ºA

Neste trimestre iniciamos o trabalho Com

as “Lutas Brincantes”, momento em que

exploramos diferentes situações de ataque

e defesa, atividades de contato e oposição.

Também focamos na retomada de Jogos

e esportes abordados ao longo do ano.

Finalizamos este ano com os jogos Pan

Americanos, praticando atividades com o

4º e 5º ano

Bearing in mind that: “No one can whistle

a symphony. It takes a whole orchestra to

play it!”

Em Inglês neste bimestre trabalhamos com

as partes do corpo e cada um desenhou e

nomou as partes aprendidas. E, brincamos

de “Do as I do – do as I say” com elas.

Todos estamos afiadíssimos no assunto.

Assistimos o filme Osmose Jones dando

continuidade ao estudo de CH e ficamos

interessadíssimos nesta história de dentro e

fora do corpo.

Lidamos com os wishes e aproveitamos

para desenhar o nosso final para o “The

Magic Carpet”; muitos desenharam o coe-

lhinho, bunny, sendo o vencedor. Outros

deram finais distintos, todos gostamos

demais de dar um final!

Deixo aqui um grande abraço a cada um ,

e, uma mensagem que fiz a vocês, finali-

zada com uma citação sábia! Tudo de bom!

Hands on, a step ahead

Good thoughts towards the Universe

Memories to build up,

Living TODAY, making the difference,

Walking on the PATH made of UNIQUE

DOUGH, YOU!

Educação Física

Inglês

Página 3 Volume 1, Edição 1

Jogos Pan Americanos Voleibol

Pique bandeira

Page 4: Relatório de grupo 3ºA

Histórias e Brincadeiras

Pique bandeira Guarani foi a brincadeira escolhida pelo 3º ano A para compor o relatório deste bimestre. Essa brincadeira foram as crianças guara-

ni que ensinaram à Ana Claudia (autora

do livro Um dia na aldeia brilho do sol),

que ensinou para a Vivian, que passou

para a gente e agora podemos ensinar

outras crianças.

Pique bandeira Guarani

Origem: Guarani (Rio de Janeiro)

Número de participantes: 4 ou

mais crianças

Material necessário: 2 (dois) objetos que representem as bandeiras de cada time.

Local adequado: Local bastante espaçoso

(Quadra ou Quintal)

A cidade soa o som da pessoa Nas aulas de Musica, os alunos criaram uma trilha sonora para compor as animações das cidades. A memória das sonoridades urbanas, misturadas aos sons da natureza, foram ponto de partida para pesquisas com o corpo, com instrumentos e sons eletrônicos. Uma cidade sonora com narrativas instrumentais, orais... ideias concretas ou

Mús ic a

Regras:

Para brincar, é preciso dividir o grupo em dois times com número igual de participantes. Cada time fica de um lado do cam-po, dividido ao meio por uma linha.

Perto da linha que divide os campos é colocada uma garrafa PET (por exemplo), representando o time.

As crianças precisam inva-dir o campo adversário e chutar a bandeira (garrafa) para longe.

Se for pego, o jogador volta para o seu campo e tenta novamente.

A brincadeira só acaba quando os jogadores ficam cansados de tanto correr para lá e para cá.

Após esta etapa partimos para a análise das possíveis trilhas das animações. Essas ideias foram discutidas, esco-lhidas, colocadas numa sequência e gravadas. Cada cidade de Ítalo Calvino tem seu próprio tom.

Artes

São Paulo- uma cidade visível através das

Cidades Invisíveis de Italo Calvino

“As Cidades Invisíveis’’ de Ítalo Calvino

coloca em cena o veneziano Marco Polo

descrevendo para o grande Kublai Khan, o

imperador dos tártaros, as inúmeras cida-

des que visitou em suas missões diplomáti-

cas pelo império mongol.

O desejo de Khan é montar o império

perfeito a partir dos relatos que ouve. São

lugares imaginários sempre com nome de

mulher. Leonia, Sofrônia e Otavia foram as

idades escolhidas para as produções dos

alunos dos 3º anos nas aulas de Artes

Plásticas.

Refletimos sobre quais questões cada uma

delas trazem e como essas cidades invisí-

veis poderiam conversar com a cidade de

São Paulo.

O lixo, o descarte, o equilíbrio entre lazer

e instituições formais, e a sustentabilidade

através do cuidado com a natureza foram

as ideias que permearam nossas conversas

e o fio condutor dos trabalhos de ani-

mação em stop motion que os alunos

produziram.

Nas aulas de Musica, os alunos criaram

uma trilha sonora para compor as ani-

mações das cidades.

O CD com o trabalho de animação

segue pelos alunos..

Apreciem!!