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Relatório de Actividades
2009
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
2
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
3
Índice
Preâmbulo ................................................................................................................................ 5
QUAR 2009 ............................................................................................................................... 8
Avaliação do serviço ............................................................................................................ 10
1. Caracterização geral da ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP ......................................................... 13
Estrutura orgânica ............................................................................................................... 13
População e território ......................................................................................................... 15
2. Organização dos serviços prestadores de cuidados de saúde ............................................. 17
Cuidados de Saúde Primários .............................................................................................. 17
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)..................................................................... 17
Unidades de Saúde Familiar (USF) ................................................................................... 18
Cuidados Hospitalares ......................................................................................................... 20
Criação de Hospitais EPE ................................................................................................. 21
Criação de Centros Hospitalares ...................................................................................... 21
Planeamento de Novos Hospitais .................................................................................... 22
Investimentos Hospitalares – Fontes de Financiamento .................................................. 22
Reorganização da rede de oferta de serviços de urgência na Grande Lisboa .................... 24
Cuidados Continuados......................................................................................................... 24
Rede de Cuidados Continuados ....................................................................................... 25
Programa Modelar .......................................................................................................... 26
3. Ganhos em Saúde .............................................................................................................. 27
Planeamento da Saúde e Gestão de Programas ................................................................... 27
Actividades no âmbito da Unidade de Vigilância Epidemiológica ......................................... 28
Exercício de Funções da Autoridade de Saúde ..................................................................... 29
4. Prestação de Cuidados ....................................................................................................... 32
Cuidados de Saúde Primários .............................................................................................. 32
Contratualização com os ACES......................................................................................... 32
Produção dos ACES ......................................................................................................... 32
Cuidados de Saúde Hospitalares .......................................................................................... 34
Contratualização com os hospitais................................................................................... 34
Produção Hospitalar ........................................................................................................ 35
Listas de Espera para Cirurgia (LIC) .................................................................................. 36
Lista de Espera Oncológica .............................................................................................. 38
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4
Consulta a Tempo e Horas (CTH) ..................................................................................... 39
Cuidados Continuados Integrados ....................................................................................... 40
5. Participação do Cidadão ..................................................................................................... 41
6. Áreas de Suporte ............................................................................................................... 44
Recursos Humanos .............................................................................................................. 44
Formação ............................................................................................................................ 45
Formação Específica – Internato Médico em Medicina Geral e Familiar ........................... 47
Sistemas de Informação ...................................................................................................... 49
Assessoria de Comunicação................................................................................................. 51
Execução Económico-Financeira .......................................................................................... 54
Execução do Plano de Investimentos ............................................................................... 56
Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo (QCA III) ................................ 57
7. Estudos e projectos de investigação desenvolvidos ............................................................ 58
Outras iniciativas ............................................................................................................. 59
8. Análise dos projectos e actividades desenvolvidos pelos Departamentos, Unidades e
Equipas de Projecto ................................................................................................................ 60
Departamento de Saúde Pública (DSP) ................................................................................ 61
Departamento de Estudos e Planeamento (DEP) ................................................................. 64
Unidade de Gestão de Informação (UGI) ......................................................................... 69
Unidade de Gestão de Recursos Humanos (UGRH) .......................................................... 73
Departamento de Contratualização (DC) ............................................................................. 74
Departamento de Gestão e Administração Geral (DGAG) .................................................... 77
Unidade de Administração Geral (UAG) ........................................................................... 78
Unidade de Gestão Financeira (UGF) ............................................................................... 79
Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) ........................................................... 80
Gabinete Jurídico e do Cidadão (GJC) .................................................................................. 83
Equipa Coordenadora Regional (ECR - LVT).......................................................................... 84
Equipa Regional de Apoio Cuidados Primários (ERA)............................................................ 88
Equipa de Projecto Parcerias Público Privadas ..................................................................... 92
Anexo I – Relatório de auto-avaliação do QUAR 2009 .............................................................. 97
Anexo II – Programas e Projectos Regionais de Saúde ........................................................... 109
Anexo III - Informação estatística dos ACES ........................................................................... 125
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5
Preâmbulo
Na sequência do Plano de Actividades de 2008
e da sua continuidade para 2009, no que
respeita à reestruturação do serviço nacional
de saúde, nomeadamente, no âmbito dos
cuidados de saúde primários, a gestão da
Administração Regional Saúde de Lisboa e Vale
do Tejo, IP (ARSLVT, IP) no ano de 2009,
alinhada com as estratégias definidas no Plano
Nacional de Saúde, regista como principal
marco da sua actividade, a implementação do
processo de reestruturação anteriormente
referido.
Esse processo de reestruturação passou, numa
primeira fase, por uma estratégia de
“emagrecimento” da estrutura para
consequente melhoria da eficiência do sistema,
que, na prática se evidenciou através da
extinção das Sub-Regiões de Santarém e de
Setúbal (concretizado a 30 de Maio de 2009),
com afectação dos respectivos profissionais aos
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) da
região e pela libertação das instalações que
estavam afectas a essas estruturas.
Num passo seguinte, a ARSLVT, IP procurou
criar todas as condições para a implementação
dos ACES, enquanto entidades com autonomia
administrativa, e que tiveram como ponto de
partida a delegação de competências que foi
atribuída a cada Director Executivo.
No âmbito dos Cuidados de Saúde Primários
foram criados 22 ACES, 22 Conselhos Clínicos
(CC), 32 Unidades de Saúde Familiar (USF), 14
Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC),
22 Unidades de Saúde Pública (USP), 2
Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados
(URAP), 10 UAG (Unidade de Apoio à Gestão) e
12 em fase avançada de constituição.
Na área de formação promoveu-se formação
aos Conselhos Clínicos em Governação Clínica,
e em informática aos profissionais das
Unidades de Saúde Pública.
Criaram-se grupos de apoio ao
desenvolvimento das Unidades Funcionais dos
ACES, nomeadamente às USP e UCC.
Efectuou-se experiência piloto através da
aplicação do SISP (Sistema de Informação da
Saúde Pública) que se revelou positiva e que vai
ser estendida a todas as USP.
A par destas medidas estruturantes foi ainda
desenvolvido, um profundo processo de
modernização, de forma a levar a cabo o
processo de reestruturação.
Foi por isso, um ano de intensa actividade e de
introdução de novas metodologias e de
implementação de novos processos, uma vez
que se tratou de instalar a criação de estruturas
descentralizadas da ARS.
Esse trabalho teve reflexo mais evidente em 4
áreas:
Administração e controlo financeiro
Aprovisionamentos e logística
Recursos Humanos
Sistemas de informação
No que respeita à área de Administração e
Controlo Financeiro, através do processo de
delegação de competências, foram atribuídas
responsabilidades aos ACES que lhes permitiu
efectuar uma gestão de elevado grau de
autonomia. A cada ACES foi afecto um
orçamento de funcionamento e um orçamento
de Investimento adequados às necessidades de
cada um e limitado às restrições orçamentais
gerais.
Procurou-se, através desses instrumentos, que
os ACES gerissem as suas próprias verbas em
função das respectivas prioridades, utilizando
os meios informáticos adequados. O programa
de contabilidade e gestão financeira foi
instalado em todos os ACES, que, a partir Junho
de 2009, passaram a registar todos os seus
movimentos financeiros, o que permitiu a cada
ACES, já em 2009, apresentar a sua conta de
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6
gerência, conforme previsto na legislação que
criou estes organismos.
Para consolidar a forma de funcionamento dos
ACES nesta área foi ainda desenvolvido um
modelo de financiamento que leva em conta
aspectos de eficiência procurando-se assim, ir
além do critério dos custos históricos.
Foi dado início ao processo de instalação de um
programa de gestão de transporte de doentes e
de facturação a subsistemas, ferramentas
através das quais se espera obter relevantes
ganhos financeiros por via da redução de
custos, por um lado, e pelo acréscimo de
proveitos, por outro.
Esta área foi, sem dúvida, aquela em que mais
se colocou à prova o modelo de reestruturação
e gestão dos cuidados primários de saúde e os
resultados obtidos só foram possíveis com o
profissionalismo e empenho de todos os
profissionais envolvidos no processo em cada
um dos ACES, e pelas equipas de apoio que
foram constituídas na estrutura central da
ARSLVT, IP, pelo que, desde já, o CD desta ARS
quer expressar o seu apreço e reconhecimento
pelo trabalho realizado.
Na área do Aprovisionamento e de Logística,
foram implementados novos procedimentos e
instaladas novas ferramentas informáticas com
vista a acompanhar devidamente o modelo de
delegação de competências. Não tem sido um
processo fácil dada a dimensão da organização
no seu todo e pelo facto da legislação de
contratação pública – Código da Contratação
Pública – ser bastante recente e implicar novas
metodologias de trabalho como sejam a
Plataforma de Contratação Pública.
No que respeita às novas ferramentas para esta
área, a ARSLVT, IP instalou em todos os ACES a
plataforma Vortal e um novo programa de
“Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de
forma integrada com a estrutura central, o que
permite um modelo de gestão por armazéns
avançados.
Para agilizar e melhorar os serviços de
aprovisionamento da estrutura sede central, a
ARSLVT, IP efectuou uma reestruturação total
do armazém geral e da farmácia com obras de
remodelação e instalação de equipamentos
modernos e informatizados. Este processo só
foi possível com o apoio do programa PMH
(Programa do Medicamento Hospital) ao qual a
ARSLVT se candidatou em devido tempo.
Na área de Recursos Humanos as principais
dificuldades fizeram-se sentir na constituição
das UAG dos ACES e na implementação do
software de gestão de recursos humanos
(RHV). Ambas as dificuldades foram sendo
ultrapassadas com a dedicação dos
profissionais envolvidos e no final do ano, esta
área estava praticamente estabilizada no que
respeita ao processo de reestruturação, sendo
que a dificuldade em dotar os serviços com o
número de profissionais desejável,
nomeadamente na área clínica, não está
satisfatoriamente resolvida.
No que respeita aos Sistemas de Informação, o
ano de 2009 foi um marco decisivo em todo do
processo que foi implementado. Para além do
significativo investimento em equipamentos
informáticos, que foi alargado a todos os ACES,
foi iniciado o processo de desmaterialização
documental, através da instalação do programa
SmartDoc´s, e criado um sistema de informação
de quase todas as áreas de intervenção, que
está disponível a todos os profissionais, através
da aplicação SIARS – Sistema de Informação da
ARS.
Para corolário deste processo de
reestruturação e para tornar possível a
implementação das diversas ferramentas
anteriormente referidas, foram desenvolvidas
diferentes acções de formação nas diferentes
áreas aos respectivos profissionais.
Na vertente Hospitalar, o ano de 2009 fica
marcado pelo início da parceria público privada
na gestão do Hospital de Cascais e pelo fecho
dos processos concursais para construção e
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gestão dos Hospitais de Loures e de Vila Franca
de Vira.
Os Cuidados Continuados Integrados, outra
área nobre de intervenção da ARSLVT, IP,
assenta num modelo de intervenção integrada
e articulada e resulta da parceria entre o
Ministério da Saúde e o Ministério do Trabalho
e da Solidariedade Social. A nível regional, a
operacionalização da Rede Nacional de
Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) é
assegurada pela Equipa Coordenadora Regional
(ECR - LVT), sedeada nesta ARS. Ao longo de
2009 o trabalho desenvolvido centrou-se no
garantir a equidade no acesso à RNCCI e na
adequação dos serviços prestados bem como
na utilização eficaz da capacidade instalada nas
unidades, prestadoras contratualizadas. Foram
desencadeados procedimentos de auditoria às
unidades de forma a promover condições para
assegurar padrões de qualidade no
funcionamento e nos cuidados prestados pelas
diferentes equipas e unidades da Rede.
O esforço conjunto da equipa permitiu a
monitorização das vinte e oito candidaturas
aprovadas ao Programa Modelar 1, com apoio
directo e continuado às entidades envolvidas,
bem como proceder à análise das candidaturas
ao programa Modelar 2.
Foram acompanhadas as propostas de várias
entidades individuais a unidades da RNCCI e
criadas 152 novas camas, nas diferentes
tipologias, número aquém das nossas
expectativas, estando o êxito condicionado a
diversos factores extrínsecos, nomeadamente a
capacidade financeira das entidades
proponentes, a viabilidade de concretizar os
projectos apresentados, entre outras, a que
acresce a dificuldade interna de afectar tempo
e disponibilidade a todas as solicitações,
crescentes ao longo de 2009.
Incrementou-se a reconversão de Serviços do
SNS em unidades de internamento da RNCCI
(autorizadas em 09.07.2008) em seis unidades
hospitalares.
O ano em apreço foi, ainda, caracterizado pelo
desenvolvimento de condições para a criação
das Equipas de Cuidados Continuados
Integrados, sediadas nos ACES, tendo-se
procedido, em simultâneo, ao
acompanhamento, moroso, de aquisição de
onze viaturas para algumas dessas equipas.
Por último, quanto à execução orçamental cabe
referir que a mesma foi realizada dentro do
planeado e a despesa foi contida dentro dos
níveis previstos.
Apesar de tudo o que foi acima referido cabe
relembrar que o ano de 2009 foi marcado pela
pandemia de gripe pelo vírus da gripe A
(H1N1)v, a qual condicionou,
irremediavelmente, a actividade da ARSLVT, IP,
assim como a de todos os outros serviços de
saúde.
Esta pandemia implicou a afectação de uma
quantidade importante de recursos, humanos,
materiais e financeiros, e uma particular
dedicação de todos os profissionais de saúde da
região. Face a esta realidade, a actividade
desenvolvida pela ARSLVT, IP ultrapassou o
inicialmente previsto, obrigando a uma
reorientação de actividades e prioridades,
assim como a uma reafectação dos seus
recursos, resultando num esforço acrescido.
Por tudo o que foi referido e possível de
realizar ao longo do ano de 2009, o Conselho
Directivo quer reiterar o tributo de
agradecimento reconhecido a todos os
profissionais que de forma dedicada
contribuíram para o alcance dos objectivos
estabelecidos e para a melhoria dos cuidados
de saúde prestados aos cidadãos.
O Presidente do Conselho Directivo
Rui Portugal
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QUAR 2009
O novo sistema integrado de gestão e avaliação
do desempenho na Administração Pública
(SIADAP 1, 2 e 3), introduzido em 2008, aplica-
se ao desempenho dos serviços públicos, dos
respectivos dirigentes e demais trabalhadores,
numa concepção integrada dos sistemas de
gestão e avaliação, permitindo alinhar, de uma
forma coerente, os desempenhos dos serviços
e dos que neles trabalham.
A avaliação de desempenho de cada serviço
assenta num Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR), ferramenta de
gestão do desempenho sujeita a avaliação
permanente, onde se evidenciam, entre outros
elementos, os objectivos anualmente fixados,
os indicadores de desempenho e as respectivas
fontes de verificação.
O QUAR é por isso um instrumento de ajuda à
gestão, concebido para analisar o desempenho.
É um quadro referencial sobre a razão de ser e
de existir dos serviços (missão), dos seus
propósitos de acção (objectivos estratégicos),
da aferição da sua concretização e da
explicitação sumária dos desvios apurados no
fim do ciclo de gestão.
Os Objectivos Estratégicos (OE) definidos pela
ARSLVT, IP para o ano de 2009 foram os
seguintes:
OE 1 - Reformar e reforçar o desenvolvimento
dos cuidados primários de saúde e a rede de
cuidados continuados integrados;
OE 2 - Promover a reorganização da rede de
referenciação hospitalar e aumentar resposta
na área cirúrgica;
OE 3 - Reforçar a implementação dos
programas de saúde prioritários do PNS e
desenvolver saberes e práticas em Saúde
Pública em Meio Urbano;
OE 4 - Melhorar sistemas de tecnologia de
informação e garantir informação que permita
a adopção de medidas com vista à
sustentabilidade financeira;
OE 5 - Melhorar e desenvolver sistemas de
governação clínica, com vista a contribuir para
a melhoria da qualidade da prestação de
cuidados de saúde e da saúde das populações.
Com base na Missão, nos objectivos
estratégicos e operacionais para o ano de 2009,
foi elaborado o QUAR da ARSLVT, IP, composto
por 13 Indicadores que medem igual número
Objectivos definidos para os vários parâmetros
de avaliação, Eficácia, Eficiência e Qualidade:
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9
EFICÁCIA Ponderação de 40%
OO 1 Ponderação de 10%
Ind 1
22
Peso 100%
OO 2 Ponderação de 20%
Ind 2
1.300
Peso 100%
OO 3 Ponderação de 30%
Ind 3
66
Peso 100%
OO 4 Ponderação de 20%
Ind 4
5
Peso 100%
OO 5 Ponderação de 20%
Ind 5
36
Peso 100%
EFICIÊNCIA Ponderação de 30%
OO 6 Ponderação de 20%
Ind 6
170
Peso 100%
OO 7 Ponderação de 30%
Ind 7
100
Peso 100%
OO 8 Ponderação de 20%
Ind 8
1
Peso 100%
OO 9 Ponderação de 30%
Ind 9
50
Peso 100%
QUALIDADE Ponderação de 30%
OO 10 Ponderação de 20%
Ind 10 1
Peso 100%
OO 11 Ponderação de 30%
Ind 11
60,0%
Peso 100%
OO 12 Ponderação de 30%
Ind 12
4
Peso 100%
OO 13 Ponderação de 20%
Ind 13
10
Peso 100%
(N.Médicos de Medicina Geral e Familiar Com
Acesso a Registo Informático Clinico/ N. Médicos
de Medicina Geral e Familiar)*100
N. de Hospitais ou Centros Hospitalares com
Auditoria Clínica Realizada
Promover a realização de projectos de
investigação em Governação Clinica e em
Saúde das Populações (OE5)
N. Projectos de Investigação
Promovidos pela ARSLVT
Realizar auditorias administrativas e clinicas
aos Hospitais EPE (OE3)
Garantir o acesso a Processo Clinico
Electrónico em Medicina Geral e Familiar
(OE4)
Criar modelo e implementar para a
contratualização e acompanhamento de
ACES para 2010 (OE1)
Um modelo implementado
Reduzir tempo de pagamento a
fornecedores (OE4) Reduzir para 30 dias
Reduzir o tempo de espera para cirurgia
(OE2) Média de Dias de Espera para
Cirurgia
Criar um sistema de gestão de doente
crónico (OE5)
N. Orientações Clinicas
Implementadas
Criar programa de rastreio de base
populacional em Cancro do Colo do Útero
(OE3)
(Pop. alvo com rastreio
efectuado/Pop. alvo do rastreio)
Alargar a cobertura assistencial em USF
(OE1) N. de Novas USF Criadas
Reorganizar a rede de oferta de serviços de
urgência na Grande Lisboa (OE2) N. de especialidades
reorganizadas
Aumentar a proporção de cirurgia de
ambulatório (OE2) (N. Cirurgia em Ambulatório/N.
total de Cirurgia)*100
Objectivos Operacionais Meta
2009
Implementar os Agrupamentos dos Centros
de Saúde (OE1) N. de unidades funcionais
Alargar a oferta de camas de Cuidados
Continuados Integrados (OE1) N. Camas
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10
Avaliação do serviço
A avaliação do desempenho de cada serviço
assenta no QUAR, onde se evidenciam os
objectivos, indicadores de desempenho e a
avaliação final do desempenho do serviço.
Assim, a ARSLVT, IP procedeu à aferição dos
resultados concretizados, em cada um dos
Indicadores definidos, e à análise dos desvios
registados, face às metas estabelecidas para o
ano de 2009.
Em resumo, dos 13 Objectivos que esta ARS se
propôs alcançar em 2009, 4 foram Superados, 3
foram Atingidos e 6 Não Atingidos, o que se
traduz num Resultado Final de 86%.
A análise detalhada da auto-avaliação da
ARSLVT, IP relativa ao QUAR 2009 consta do
Anexo I ao presente Relatório.
Superou AtingiuNão
atingiu
EFICÁCIA Ponderação de 40% 94% X -6%
OO 1 Ponderação de 10%
Ind 1
0 22 22 X 0%
Peso 100% 100%
OO 2 Ponderação de 20%
Ind 2
639 1.300 722 X -44%
Peso 100% 56%
OO 3 Ponderação de 30%
Ind 3
47 66 79 X 20%
Peso 100% 120%
OO 4 Ponderação de 20%
Ind 4
0 5 3 X -40%
Peso 100% 60%
OO 5 Ponderação de 20%
Ind 5
31 36 44 X 23%
Peso 100% 123%
Reorganizar a rede de
oferta de serviços de
urgência na Grande
Lisboa (OE2)
N. de especialidades
reorganizadas
Aumentar a proporção
de cirurgia de
ambulatório (OE2)
(N. Cirurgia em
Ambulatório/N. total de
Cirurgia)*100
Implementar os
Agrupamentos dos
Centros de Saúde
(OE1)
N. de unidades
funcionais
Alargar a oferta de
camas de Cuidados
Continuados
Integrados (OE1)
N. Camas
Alargar a cobertura
assistencial em USF
(OE1)
N. de Novas USF
Criadas
Objectivos Operacionais Ano 2008 Desvios Meta
2009
Concretização
Resultado
Classificação
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11
Superou AtingiuNão
atingiu
EFICIÊNCIA Ponderação de 30% 98% X -2%
OO 6 Ponderação de 20%
Ind 6
208 170 180,3 X -6%
Peso 100% 94%
OO 7 Ponderação de 30%
Ind 7
70 100 91 X -9%
Peso 100% 91%
OO 8 Ponderação de 20%
Ind 8
0 1 1 X 0%
Peso 100% 100%
OO 9 Ponderação de 30%
Ind 9
55 50 47 X 6%
Peso 100% 106%
QUALIDADE Ponderação de 30% 64% X -37%
OO 10 Ponderação de 20%
Ind 10
0%
Peso 100% 100,00% 100%
OO 11 Ponderação de 30%
Ind 11
0,0% 60,0% 0,0% X -100%
Peso 100% 0%
OO 12 Ponderação de 30%
Ind 12
0 4 5 X 25%
Peso 100% 125%
OO 13 Ponderação de 20%
Ind 13
0 10 3 X -70%
Peso 100% 30%
DESVIO
Resultado Final -14%86%
N. Projectos de Investigação
Promovidos pela ARSLVT
Criar um sistema de
gestão de doente
crónico (OE5)
N. Orientações Clinicas
Implementadas
Criar programa de
rastreio de base
populacional em
Cancro do Colo do
Útero (OE3)
Realizar auditorias
administrativas e
clinicas aos Hospitais
EPE (OE3)
Promover a realização
de projectos de
investigação em
Governação Clinica e
em Saúde das
Populações (OE5)
0 1 1 X
Garantir o acesso a
Processo Clinico
Electrónico em
Medicina Geral e
Familiar (OE4)
(N.Médicos de Medicina
Geral e Familiar Com
Acesso a Registo
Informático Clinico/ N.
Médicos de Medicina
Geral e Familiar)*100
Criar modelo e
implementar para a
contratualização e
acompanhamento de
ACES para 2010 (OE1)
Um modelo
implementado
Reduzir tempo de
pagamento a
fornecedores (OE4)
Reduzir para 30 dias
Reduzir o tempo de
espera para cirurgia
(OE2)
Média de Dias de
Espera para Cirurgia
Objectivos Operacionais Ano 2008 Desvios Meta
2009
Concretização
Resultado
Classificação
(Pop. alvo com rastreio
efectuado/Pop. alvo do rastreio)
N. de Hospitais ou Centros
Hospitalares com Auditoria Clínica
Realizada
X
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
12
Grau de concretização dos indicadores
Recursos financeiros planeados e realizados
Recursos planeados e realizados (pontos)
Ind 1 Ind 2 Ind 3 Ind 4 Ind 5
OO 1 OO 2 OO 3 OO 4 OO 5
100%
56%
120%
60%
123%
Eficácia
Ind 6 Ind 7 Ind 8 Ind 9
OO 6 OO 7 OO 8 OO 9
94%
91%
100%
106%
Eficiência
Ind 10 Ind 11 Ind 12 Ind 13
OO 10 OO 11 OO 12 OO 13
0% 0%
125%
30%
Qualidade
1.306
10
1.400
7
Funcionamento PIDDAC
Recursos Financeiros
Planeados (M€) Realizados (M€)
96.474
89.972
Planeados Realizados
Recursos Humanos
Avaliação final do organismo
Resultado Final Bom Satisfatório Insuficiente
86%
Ponderações (%) 40% 30% 30%
Resultados Parciais 37% 29% 19%
Parâmetros EFICÁCIA EFICIÊNCIA QUALIDADE
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
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1. Caracterização geral da ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP
Através do Decreto-Lei nº 222/2007, de 29 de
Maio, “As administrações regionais de saúde
adoptam um novo modelo, centrado na
simplificação da estrutura orgânica existente e
o reforço das suas atribuições, no sentido de
uma maior autonomia e de acomodação
funcional exigida pela progressiva extinção das
sub-regiões de saúde.”
A Administração Regional de Saúde de Lisboa e
Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, I.P.), é
uma Pessoa Colectiva de Direito Público,
integrada na Administração Indirecta do
Estado, dotada de personalidade jurídica,
autonomia administrativa, financeira e
patrimonial.
Estrutura orgânica
A ARSLVT, IP tem como Missão garantir à
população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo,
o acesso à prestação de cuidados de saúde de
qualidade, adequando os recursos disponíveis
às necessidades em saúde e cumprir e fazer
cumprir o Plano Nacional de Saúde.
A ARSLVT é dirigida por um Conselho Directivo
constituído por um Presidente, um Vice-
Presidente e três Vogais.
Os Estatutos da ARSLVT, IP, aprovados pela
Portaria nº 651/2007, de 30 de Maio, definem a
Organização interna da ARS, que é constituída
pelos seguintes cinco departamentos:
Saúde Pública;
Estudos e Planeamento;
Contratualização;
Gestão e Administração Geral;
Instalações e Equipamentos.
A Organização Interna compreende, ainda, o
Gabinete Jurídico e do Cidadão.
Para além dos serviços acima identificados a
ARSLVT, IP integra os seguintes 22
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES),
criados no âmbito do Decreto-Lei n.º 28/2008,
de 22 de Fevereiro:
Os ACES constituem serviços desconcentrados
da ARS, estando sujeitos ao seu poder de
direcção.
Os ACES têm autonomia administrativa e são
constituídos por vários centros de saúde, que
agrupam um conjunto de unidades funcionais,
e que têm como missão garantir a prestação de
cuidados de saúde a uma determinada
população de uma área geográfica específica.
De referir que, no seguimento do Decreto-Lei
n.º 222/2007, de 29 de Maio, e com a extinção
das Sub-Regiões de Saúde houve uma
redefinição da área de abrangência da ARSLVT,
pelo que:
Transitaram da ARSLVT para a ARS
Alentejo, os Centros de Saúde de Alcácer
do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e
Sines;
Transitou da ARSLVT para a ARS Centro o
Centro de Saúde de Mação;
1 - Lisboa Norte 12 - Vila Franca de Xira
2 - Lisboa Oriental 13 - Almada
3 - Lisboa Central 14 - Seixal - Sesimbra
4 - Oeiras 15 - Arco Ribeirinho
5 - Odivelas 16 - Setúbal - Palmela
6 - Loures 17 - Oeste Norte
7 - Amadora 18 - Oeste Sul
8 - Sintra - Mafra 19 - Serra D'Aire
9 - Algueirão - Rio de Mouro 20 - Zêzere
10 - Cacém - Queluz 21 - Ribatejo
11 - Cascais 22 - Lezíria
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Transitaram da ARS de Centro para a
ARSLVT, IP alguns Centros de Saúde do
Distrito de Leiria: Alcobaça, Bombarral,
Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e
Peniche.
Assim, a nova organização da ARSLVT, IP traduz
uma estrutura centralizada, do ponto de vista
funcional, mas tendencialmente
descentralizado do ponto de vista hierárquico,
sendo representada pelo seguinte
Organograma:
CONSELHO DIRECTIVO ARSLVT, IP
CONSELHO
CONSULTIVO
DELEGADO REGIONAL DE
SAÚDE
ECR - EQUIPA COORDENADORA
REGIONAL DE CCI
APOIO À GESTÃO
COMUNICAÇÃO
ASSESSORIAS E OUTROS
FISCAL ÚNICO
ERA - EQUIPA REGIONAL DE APOIO À REFORMA
CSP
PARCERIAS PÚBLICO
PRIVADAS
GABINETE JURIDICO E DO
CIDADÃO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
PÚBLICA
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E
PLANEAMENTO
DEPARTAMENTO DE
CONTRATUALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
UNIDADE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
UNIDADE DE SAÚDE E GESTÃO DE
PROGRAMAS
UNIDADE DE GESTÃO
DA INFORMAÇÃO
UNIDADE DE GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS
UNIDADE DE GESTÃO DE CONTRATOS
PROGRAMA UNIDADE DE GESTÃO
FINANCEIRA
UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE
AGRUPAMENTO (1) CENTRO DE SAÚDE
CONSELHO EXECUTIVO
CONSELHO CLINICO
CONSELHO DA COMUNIDADE
GABINETE CIDADÃO
UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO
GERAL
UNIDADE DE SAÚDE
PÚBLICA
CENTROS
DE SAÚDE UNIDADE DE RECURSOS
ASSISTÊNCIAIS
PARTILHADOS UNIDADE DE
CUIDADOS NA
COMUNIDADE
CENTRO
SAÚDE 1
CENTRO
SAÚDE 2
UNIDADE CUIDADOS SAÚDE
PERSONALIZADOS
UNIDADE DE SAUDE
FAMILIAR
AGRUPAMENTO (2….22) CENTRO DE SAÚDE
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População e território
A Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) é
constituída por 5 NUTS III: Oeste, Grande
Lisboa, Península de Setúbal, Médio Tejo e
Lezíria do Tejo, e integra 51 Concelhos,
conforme mapa abaixo:
O território da RLVT corresponde a 13% do
todo o território nacional e concentra 34% da
população total. A Área Metropolitana de
Lisboa (AML) corresponde às NUTS III Grande
Lisboa e Península de Setúbal, e representa
3,2% do território nacional e a sua população
representa 27%.
Nos últimos 2 períodos intercencitários, 1981 e
1991, verificou-se um aumento populacional de
apenas 0,94%, e, entre 1991 e 2001, um
aumento de 5,33%. Entre os censos de 2001 e a
estimativa de residentes de 2008, prevê-se que
terá havido um crescimento populacional de
5,67% (passando de 3 467 483 para 3 664 010
habitantes).
Assim, a RLVT apresenta elevados valores de
densidade populacional, a qual é cerca de 3
vezes superior à média nacional (no caso da
AML, o valor era 8 vezes superior). A
31/12/2008 essa unidade era de 312 habitantes
por Km2.
A região apresenta valores preocupantes do
índice de envelhecimento, nomeadamente nas
regiões do Oeste, Médio Tejo e Lezíria do Tejo.
Os maiores valores de índice de dependência e
de envelhecimento registam-se no Médio Tejo
(54,1 e 160,8 respectivamente).
A tendência decrescente da natalidade e o
aumento da esperança de vida estão a
comprometer seriamente a renovação de
gerações. A contrariar esta tendência, a Grande
Lisboa registou um aumento da natalidade,
entre 2004 e 2008 (passou de 11,5‰ para
11,8‰), tendo o Médio Tejo registado o menor
valor (8,10‰).
Relativamente à renovação de gerações,
constatou-se um ligeiro aumento do número de
filhos por mulher em idade fértil na Grande
Lisboa, que em 2001 era de 1,6 e em 2008
passou para 1,7. Apesar deste acréscimo, o
valor é ainda bem longe do desejável: 2,1 filhos
/ mulher em idade fértil, para garantir a
substituição de gerações.
A RLVT apresenta outros indicadores
preocupantes, nomeadamente elevadas taxas
de hábitos alcoólicos, tabágicos e de
inactividade física, elevada mortalidade por
doenças crónicas (doença isquémica cardíaca,
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
Oeste Médio Tejo Grande Lisboa Península de
Setúbal
Lezíria do Tejo
1981
1991
2001
2008
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16
AVC e neoplasias) e uma incidência elevada de
infecção VIH/Sida, tuberculose e diabetes.
Uma preocupação acrescida prende-se com os
recursos humanos. A escassez de médicos de
medicina geral e familiar e a elevada
percentagem de médicos em idade de
aposentação, conduz a elevadas percentagens
de utentes sem médico de família nos ACES. A
31/12/2009 este valor era de 22% na RLVT.
O cenário apresentado anteriormente é de
alguma consternação face aos valores
apresentados, mas, também temos dados
positivos. Nomeadamente a existência de
diversas USF em fase de constituição, o
Programa Modelar 2009, que prevê a existência
de mais camas na área dos cuidados
continuados integrados, diversos programas de
saúde em execução e o efeito prático das
consultas de cessação tabágicas, são alguns
destes exemplos.
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2. Organização dos serviços prestadores de cuidados de saúde
Cuidados de Saúde Primários
A Reforma dos Cuidados de Saúde Primários
(CSP) decorre do particular enfoque a este tipo
de cuidados e à sua importância na ligação ao
utente, por serem o primeiro acesso deste aos
cuidados de saúde.
Deste modo, os CSP constituem o pilar central
do sistema de saúde e o Centro de Saúde (CS)
constitui a entidade enquadradora das
Unidades de Saúde Familiar (USF).
Os grandes objectivos para a Reforma dos CSP
foram:
Obtenção de mais e melhores cuidados de
saúde para os cidadãos, com aumento da
acessibilidade, proximidade e qualidade e
consequente aumento da satisfação dos
utilizadores dos serviços;
Aumento da satisfação dos profissionais
criando boas condições de trabalho,
melhorando a organização e
recompensando as boas práticas;
Simultaneamente, melhoria de eficiência
e promoção de contenção de custos.
Agrupamentos de Centros de Saúde
(ACES)
A criação de ACES foi um dos elementos
estruturantes da Reforma dos CSP, visando
uma estratégia de descentralização da gestão
dos serviços.
Os 22 ACES que constituem a ARSLVT, IP foram
delineados com os seguintes pressupostos
(art.º 4º do DL 28/2008, de 22 de Fevereiro):
Têm de corresponder a uma NUTS III, a
um concelho ou agrupamento de
concelhos. Também podem ser criados
ACES correspondentes a grupos de
freguesias, ouvindo o respectivo
município;
O número de pessoas residentes na área
de influência do ACES não deve exceder o
intervalo entre os 50 000 e os 200 000
residentes;
A estrutura do povoamento;
O índice de envelhecimento;
A acessibilidade da população ao hospital
de referência.
Os ACES têm autonomia administrativa e são
constituídos por várias unidades funcionais:
Unidade de Saúde Familiar (USF);
Unidade de Cuidados de Saúde
Personalizados (UCSP);
Unidade de Saúde Pública (USP);
Unidade de Recursos Assistenciais
Partilhados (URAP);
Outras unidades propostas pelas ARS, IP, e
aprovadas pelo Ministério da Saúde.
Em cada ACES, existem órgãos de
administração e de fiscalização,
designadamente, o Director Executivo, o
Conselho Directivo, o Conselho Clínico e o
Conselho da Comunidade e Serviços de Apoio,
como sejam a Unidade de Apoio à Gestão
(UAG) e o Gabinete do Cidadão (GC).
Os utentes inscritos a 31/12/2009 nos ACES da
RLVT ascendiam a um total de 4.256.436,
distribuídos da seguinte forma:
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ACES I LISBOA NORTE 278.790
ACES II LISBOA ORIENTAL 218.261
ACES III LISBOA CENTRAL 247.128
ACES IV OEIRAS 216.400
ACES V ODIVELAS 172.558
ACES VI LOURES 227.095
ACES VII AMADORA 215.080
ACES VIII SINTRA-MAFRA 149.192
ACES IX ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 125.068
ACES X CACÉM - QUELUZ 215.464
ACES XI CASCAIS 232.261
ACES XII VILA FRANCA DE XIRA 143.180
ACES XIII ALMADA 211.566
ACES XIV SEIXAL - SESIMBRA 229.224
ACES XV ARCO RIBEIRINHO 247.888
ACES XVI SETÚBAL - PALMELA 211.726
ACES XVII OESTE NORTE 200.439
ACES XVIII OESTE SUL 199.311
ACES XIX SERRA D'AIRE 128.558
ACES XX ZÊZERE 117.432
ACES XXI RIBATEJO 151.365
ACES XXII LEZÍRIA II 118.450
4.256.436Total
Inscritos a
31/12/2009ACES
O maior ACES, em termos populacionais, é o
ACES I Lisboa Norte, com 278.790 inscritos, e
com o menor número de utentes inscritos
temos o ACES XX Zêzere com 117.432.
Unidades de Saúde Familiar (USF)
A implementação de unidades de saúde
familiar (USF) prende-se com os grandes
objectivos da reforma dos CSP, actualmente em
curso, e que são:
Aumento da acessibilidade e satisfação
dos utilizadores de cuidados de saúde;
Aumento da satisfação dos profissionais
envolvidos na prestação de cuidados;
Melhoria da qualidade e continuidade dos
cuidados prestados;
Incremento da eficiência nos serviços.
A criação das USF baseia-se numa série de
condições a respeitar, tais como:
Responsabilização de prestação de
cuidados de saúde gerais, personalizados,
com respeito pelos contextos sócio
familiar a um grupo de cidadãos que varia,
em geral, entre 4.000 e 18.000 utentes;
Adesão voluntária dos profissionais a
envolver;
Trabalho em equipa multiprofissional;
Obrigatoriedade da existência de um
sistema de informação;
Regime remuneratório baseado no
desempenho profissional;
Regime de incentivos;
Contratualização e avaliação de
desempenho.
Em 31 de Dezembro de 2009 a ARSLVT, IP tinha
em funcionamento 79 USF.
Destas, 32 USF entraram em funcionamento no
ano de 2009, o que traduz um acréscimo de
68% relativamente ao número de USF
existentes no ano de 2008.
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USF em Funcionamento até 31/12/2008
ACES Centro de Saúde Nome da USFData de início da
actividadeOeiras Carnaxide DAFUNDO 11-09-2006
Seixal - Sesimbra Seixal FFMAIS 11-09-2006
Seixal - Sesimbra Corroios SERVIR SAÚDE 11-09-2006
Almada C. Caparica SOBREDA 11-09-2006
Oeste Sul T. Vedras GAMA 07-11-2006
Ribatejo Santarém S.DOMINGOS 07-11-2006
Almada Cova da Piedade COVA PIEDADE 21-11-2006
Almada Almada PRAGAL 21-11-2006
Zêzere Tomar SANTA MARIA TOMAR 21-11-2006
Lisboa Norte Benfica R. MIGUEIS 04-12-2006
Ribatejo Santarém ALVIELA 18-12-2006
Almada Cova da Piedade STº ANTºFEIJÓ 19-12-2006
Amadora Venda Nova AMATO LUSITANO 28-12-2006
Oeste Sul T. Vedras ARANDIS 28-12-2006
Seixal - Sesimbra Sesimbra CASTELO 28-12-2006
Lisboa Norte Sete Rios TILIAS 28-12-2006
Seixal - Sesimbra Seixal TORRE DA MARINHA 01-02-2007
Ribatejo Cartaxo D.SANCHO I 07-02-2007
Zêzere Tomar MARMELAIS 29-03-2007
Cascais Cascais MARGINAL 19-04-2007
Oeiras Oeiras DELTA 16-05-2007
Seixal - Sesimbra Seixal CSISEIXAL 11-07-2007
Seixal - Sesimbra Seixal CUIDAR SAÚDE 11-07-2007
Oeiras Oeiras S. JULIÃO 19-07-2007
Algueirão - Rio de Mouro Rio Mouro ALPHAMOURO 28-12-2007
Lisboa Norte Benfica CARNIDE QUER 28-12-2007
Loures Loures MAGNÓLIA 28-12-2007
Sintra - Mafra Sintra MONTE LUA 28-12-2007
Seixal - Sesimbra Amora ROSINHA 28-12-2007
Lezíria Benavente SAMORA CORREIA 14-03-2008
Lezíria Coruche VALE DE SORRAIA 14-03-2008
Seixal - Sesimbra Amora AMORA SAUDÁVEL 20-03-2008
Cascais Parede EMERGIR 24-04-2008
Cascais Parede S. DOMINGOS DE GUSMÃO 24-04-2008
Loures Sacavém S. JOÃO TALHA 30-04-2008
Almada C. Caparica MONTE CAPARICA 01-05-2008
Vila Franca de Xira P. Stª . Iria VILLA LONGA 02-05-2008
Arco Ribeirinho Quinta da Lomba QUINTA LOMBA 14-05-2008
Lisboa Oriental Marvila S. JOÃO EVANGELISTA DOS LOIOS 27-05-2008
Cascais Parede TIIRES ARTEMISA 06-06-2008
Cascais Cascais ALCAIS 26-06-2008
Algueirão - Rio de Mouro Algueirão NATIVIDADE 27-06-2008
Oeste Norte Alcobaça SANTA MARIA BENEDITA 01-07-2008
Oeste Norte Caldas Rainha TORNADA 01-07-2008
Cacém - Queluz Queluz MACTAMÂ 03-07-2008
Cacém - Queluz Queluz MÃE D'ÁGUA 03-07-2008
Setúbal - Palmela Palmela SANTIAGO PALMELA 02-12-2008
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USF que iniciaram o seu funcionamento em 2009
ACES Centro de Saúde Nome da USFData de início da
actividadeCacém - Queluz Cacém S: MARCOS 03-03-3009
Seixal - Sesimbra Seixal PINHAL FRADES 24-03-2009
Lisboa Norte Benfica DA LUZ 04-05-2009
Lisboa Norte Benfica GERAÇÕES 04-05-2009
Cacém - Queluz Cacém MIRA-SINTRA 15-07-2009
Oeste Sul Lourinhã D. JORDÃO 17-07-2009
Algueirão - Rio de Mouro Rio de Mouro ALBASAÚDE 20-07-2009
Setúbal - Arco Ribeirinho Barreiro LAVRADIO 27-07-2009
Lisboa Norte Alvalade DO PARQUE 30-07-2009
Cascais Cascais COSTA ESTORIL 30-07-2009
Oeiras Oeiras CONDE OEIRAS 30-07-2009
Loures Loures LOURES SAUDÁVEL 30-07-2009
Amadora Reboleira CONDE LOUSÃ 31-07-2009
OESTE NORTE Caldas da Rainha RAINHA D. LEONOR 31-07-2009
Loures Loures Ars MÉDICA 10-09-2009
SANTARÉM Cartaxo CARTAXO TERRA VIVA 14-09-2009
Cascais Cascais CIDADELA 02-10-2009
Amadora Amadora ARCO IRIS 12-10-2009
Lezíria I Ribatejo Santarém ALMEIDA GARRETT 19-10-2009
Lisboa Central Alcântara Descobertas 28-10-2009
Lezíria I Ribatejo Santarém PLANALTO 02-12-2009
Vila Franca Póvoa de Santa Iria Forte 02-12-2009
Lisboa Oriental S. João MONTE PEDRAL 02-12-2009
Arco Ribeirinho Baixa da Banheira QUERER MAIS 15-12-2009
Loures Loures PARQUE DA CIDADE 16-12-2009
Oeste Norte ALCOBAÇA PEDRO E INÊS 21-12-2009
Arco Ribeirinho Barreiro EÇA 28-12-2009
Sintra Mafra MAFRA ANDREAS 28-12-2009
Oeste Norte Nazaré MAR DE SAÚDE 28-12-2009
Sintra Mafra Sintra COLARES 29-12-2009
Oeste Norte NAZARÉ NAZARETH 30-12-2009
Oeste Norte Pataias PINHAL REI 30-12-2009
Cuidados Hospitalares
Actualmente a RLVT contempla um total de 18
unidades hospitalares:
10 Hospitais EPE, dos quais:
6 Centros Hospitalares;
3 Hospitais;
1 IPO.
e,
8 Hospitais SPA, dos quais:
4 Centros Hospitalares;
2 Hospitais;
1 Maternidade;
1 Instituto Oftalmológico.
A distribuição destas unidades hospitalares, por
NUTS III, é a que consta do quadro que se
segue:
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21
Hospitais EPE
Hospitais SPA
Criação de Hospitais EPE
A atribuição progressiva do estatuto de
entidades públicas empresariais (EPE) a todos
os hospitais do SNS fez com que no ano de
2009 ocorressem as seguintes alterações na
nossa região:
O Hospital Fernando da Fonseca
terminou, a 31/12/2008, o contrato de
gestão celebrado com o Hospital
Amadora-Sintra, Sociedade Gestora, SA, a
partir desta data passou a entidade
pública empresarial.
Criação de Centros Hospitalares
Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
– a 01/11/2009, foi criado o CHBM, EPE
com natureza de entidade pública
empresarial, por fusão do Hospital Nossa
Senhora do Rosário, EPE com o Hospital
do Montijo;
Centro Hospitalar Oeste Norte – a
23/01/2009, foi criado o CHON,
integrando o Centro Hospitalar das Caldas
da Rainha, o Hospital de Alcobaça
Bernardino Lopes de Oliveira e o Hospital
de São Pedro Gonçalves Telmo — Peniche.
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE
Hospital de Santa Cruz
Hospital S. Francisco Xavier
Hospital Egas Moniz
Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE
Hospital Pulido Valente
Hospital Santa Maria
Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
Hospital de S. José
Hospital de Santo António dos Capuchos
Hospital de Santa Marta
Hospital D. Estefânia
Hospital Doutor Fernando Fonseca
Instituto Português de Oncologia de Lisboa -
Francisco Gentil, EPE
Centro Hospitalar de Setúbal, EPE
Hospital de São Bernardo (Setúbal)
Hospital Ortopédico Santiago do Outão
Centro Hospitalar Barreiro-Montijo, EPE
Hospital de N.ª Sr.ª do Rosário (Barreiro)
Hospital Distrital do Montijo
Hospital Garcia de Orta (Almada), EPE
Centro Hospitalar do Médio Tejo
Hospital Rainha Santa Isabel (Torres Novas)
Hospital N.ª Sr.ª da Graça (Tomar)
Hospital Dr. Manoel Constâncio (Abrantes)
Lezíria Hospital Distrital de Santarém, EPE
Grande
Lisboa
Península de
Setúbal
Médio Tejo
Centro Hospitalar de Cascais
Hospital Condes Castro Guimarães (Cascais)
Hospital Ortopédico Dr. José d'Almeida
(Parede)
Hospital de Curry Cabral
Hospital Reynaldo dos Santos (Vila Franca de
Xira)
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Hospital Júlio de Matos
Hospital Miguel Bombarda
Centro Hospitalar de Torres Vedras
Hospital Distrital de Torres Vedras
Hospital José Maria Antunes Júnior (Barro)
Centro Hospitalar Oeste Norte
Centro Hospitalar Caldas da Rainha
Hospital Distrital Caldas da Rainha
Hospital Termal Rainha D. Leonor
Hospital Bernardino Lopes de Oliveira
(Alcobaça)Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo (Peniche)
Grande
Lisboa
Oeste
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22
Planeamento de Novos Hospitais
Hospitais sob o modelo de Parceria Público
Privada
No âmbito do Contrato de Gestão celebrado
entre a ARSLVT, IP, a HPP Saúde – Parcerias
Cascais, S.A., (Entidade Gestora do
Estabelecimento) e a TDHOSP – Gestão de
Edifício Hospitalar, SA (Entidade Gestora do
Edifício), relativo ao Hospital de Cascais em
regime de parceria público privada, procedeu-
se, em 1/01/2009, à transmissão da gestão do
estabelecimento Hospitalar para a Entidade
Gestora do Estabelecimento.
Em 10/09/2009, ocorreu o despacho conjunto
dos Ministros de Estado e das Finanças e da
Saúde de adjudicação e de autorização para a
celebração do contrato de gestão, relativo à
concepção, projecto, construção,
financiamento, manutenção e exploração do
novo Hospital de Loures em regime de parceria
público privada.
Em 31/12/2009 foi assinado o contrato de
gestão entre a ARSLVT, IP, na qualidade de
Entidade Pública Contratante, a SGHL –
Sociedade Gestora do Hospital de Loures, SA e
a HL- Sociedade Gestora do Edifico, SA
Em 2009, decorreram as fases de negociação
competitiva e de negociação final no âmbito do
procedimento concursal com vista à
adjudicação final do contrato de gestão relativo
à concepção, projecto, construção,
financiamento, manutenção e exploração do
novo Hospital de Vila Franca de Xira em
regime de parceria público privada.
Prevê-se que a assinatura do contrato de
gestão ocorra no primeiro semestre de 2010.
Outros Hospitais
Tendo sido definido com uma tipologia de
hospital de alta resolução, o Hospital no Seixal,
será pois, direccionado para a prestação de
cuidados em ambulatório, sem internamento,
cujo perfil deverá integrar como core business,
consultas externas diferenciadas, consultas
externas de alta resolução, meios
complementares de diagnóstico e terapêutica
modernos, unidade de cirurgia ambulatória e
hospitalização de dia.
Foi elaborado o Programa Funcional, pelo
grupo de trabalho nomeado pelo Despacho nº
13695/2009, de 15/06, e entregue à Senhora
Ministra da Saúde, em Agosto de 2009. Este
despacho, para além da constituição do grupo
de trabalho, também impõe que o futuro
estabelecimento hospitalar do Seixal seja
dotado de um serviço de urgência básica.
Investimentos Hospitalares – Fontes de
Financiamento
A implementação da nova Rede de
Referenciação da Infertilidade exigiu alguns
investimentos que qualificassem a resposta do
SNS em termos do diagnóstico e tratamentos
para a infertilidade, tanto no que respeita às
abordagens de primeira linha como às de
segunda linha (PMA).
No âmbito do Programa de Financiamento dos
Investimentos na Qualificação da Resposta do
SNS à Infertilidade, aprovado por Despacho
SEAS nº 8986/2009, de 4 de Dezembro de
2008), foram analisadas e propostas para
financiamento pela ARSLVT, IP um total de 6
candidaturas, com um montante global de
financiamento aprovado, para os anos de 2009
e 2010, de 2,2 milhões de euros (financiamento
a 100%).
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As tipologias e montantes de investimento aprovado foram as seguintes:
O orçamento do Serviço Nacional de Saúde
(SNS) para 2009 incluiu, ainda, um segundo
programa vertical de financiamento para apoio
aos investimentos na qualificação das unidades
de cirurgia de ambulatório do SNS.
Os apoios financeiros previstos tiveram como
objectivo qualificar a resposta das instituições
prestadoras de cuidados de saúde do SNS,
através de projectos que adoptem um conjunto
de critérios básicos e desejáveis na organização
dos programas de cirurgia de ambulatório, de
acordo com o preconizado no Despacho n.º
30.114/2008 (que define os critérios a serem
adoptados pelos conselhos de administração
dos hospitais do SNS em que existe bloco
operatório).
Assim, através do Programa de Financiamento
dos Investimentos na Qualificação das
Unidades de Cirurgia de Ambulatório,
aprovado por Despacho SEAS nº 3673/2009, de
29 de Janeiro), foram analisadas pela ARSLVT,
IP e propostas para financiamento, de acordo
com a respectiva ordem de mérito para a RLVT,
um total de 13 candidaturas, de 9 instituições
hospitalares.
As candidaturas propostas para financiamento
representaram um investimento global de 11,5
milhões de euros (o programa contava com 12
milhões de euros no orçamento 2009 do SNS),
tendo sido aprovado um financiamento global
de apenas 5,7 milhões de euros, para os anos
de 2009 e 2010, o que representa uma taxa de
financiamento média de 49,1%.
As candidaturas e montantes de investimento
aprovado, por instituição, foram as seguintes:
Unid.: euros
Instituição Tipologia na RedeFinanciamento
aprovado
C. H. Lisboa Norte, EPE Centro de PMA 208.162,80
H. Garcia de Orta Centro de PMA 1.342.294,90
Maternidade Alfredo da Costa Centro de PMA 122.400,00
C. H. Lisboa Central, EPE Consulta de infertil idade 133.882,80
C. H. Oeste Norte Consulta de infertil idade 171.777,31
H. Nossa Senhora do Rosário, EPE Consulta de infertil idade 212.789,82
2.191.307,63Total aprovado RLVT
Unid.: euros
InstituiçãoFinanciamento
aprovado
C. H. Lisboa Norte, EPE (H. Pulido Valente) 1.767.242,81
H. D. Santarém, EPE 379.411,56
C. H. Setúbal, EPE (H. Ortopédico Sant'Iago do Outão) 226.920,60
H. Fernando da Fonseca 764.712,00
C. H. Lisboa Central, EPE (H. Santo António Capuchos) 259.531,34
C. H. Lisboa Central, EPE (H. Dona Estefânia) 156.744,96
C. H. Lisboa Central, EPE (H. São José - Sede) 454.347,42
Sub-total C. H. Lisboa Central, EPE 870.623,72
C. H. Lisboa Ocidental, EPE (H. Egas Moniz) 82.084,36
C.H. Lisboa Ocidental,EPE (H. Stª Cruz) 7.632,00
Sub-total C. H. Lisboa Ocidental, EPE 89.716,36
C. H. Médio Tejo, EPE (H. Nossa Srª da Graça - Tomar) 163.879,07
C. H. Médio Tejo, EPE (H. Rainha Stª Isabel - T. Novas - sede) 150.975,36
Sub-total C. H. Médio Tejo, EPE 314.854,43
H. Nossa Senhora do Rosário, EPE - Barreiro 933.120,00
Instituto Português de Oncologia, EPE 308.820,37
Total aprovado RLVT 5.655.421,85
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Também o PIDDAC 2009 financiou algumas
intervenções em hospitais, mais concretamente
em cuidados especializados e diferenciados,
nomeadamente:
Transferência da última parte do
pagamento do terreno para o novo
Hospital de Cascais, em cumprimento s da
RCM n.º 140/2004, de 7 de Outubro;
Comparticipação na Qualificação das
Unidades de Cirurgia de Ambulatório do
SNS, em instituições SPA (CH Oeste Norte,
CH Torres Vedras, Instituto Oftalmológico
Dr. Gama Pinto e Maternidade Dr. Alfredo
da Costa);
Adaptação de instalações e aquisição de
equipamento para 3 SUB (Serviço de
Urgência Básico)
Os montantes programados não puderam ser
totalmente executados devido sobretudo à
morosidade dos procedimentos
administrativos. Assim a execução foi apenas
de 30% nesta Medida do PIDDAC.
Reorganização da rede de oferta de
serviços de urgência na Grande Lisboa
Em 2009, foi elaborada uma proposta de
operacionalização da Rede de Urgência/
Emergência para a RLVT, atendendo aos
estudos de acessibilidade por freguesia, às
recomendações do Grupo de Trabalho para a
Reestruturação das Urgências, à capacidade
instalada dos hospitais e dos compromissos
decorrentes das Parcerias Público-Privadas.
Foi igualmente operacionalizada a Rede de
Referenciação de Oftalmologia na Região,
determinada pelas alterações ocorridas na
RLVT (saída do CH Litoral Alentejano,
constituição do CH Oeste Norte e inclusão do
IO Gama Pinto) que teve como base os
seguintes pressupostos:
Os princípios e conceitos expressos no
documento orientador publicado pela
Direcção Geral de Saúde (2007);
A adequação da rede à prestação de
Cuidados de Saúde Primários com base
em ACES, no sentido de optimizar a
relação entre os diversos níveis de
cuidados de saúde, assegurando a melhor
articulação entre Unidades prestadoras;
Centrar a prestação de cuidados de
Oftalmologia em Unidades Hospitalares.
Rede de Otorrinolaringologia (ORL): dada a
limitação das condições da urgência externa
desta especialidade no CH Lisboa Central houve
a necessidade de reorganizar a referenciação
desta especialidade, encaminhando os doentes
para a urgência do CH Lisboa Norte.
Procedeu-se, ainda, à reorganização, com
respeito ao período do Verão, da referenciação
das Urgências de Ginecologia-Obstetrícia e de
Cirurgia Plástica e Maxilo-Facial (as duas
últimas na área da península de Setúbal).
Cuidados Continuados
A Rede Nacional de Cuidados Continuados
Integrados (RNCCI) é o conjunto das
instituições que prestam (ou virão a prestar)
cuidados continuados integrados, tanto no
local de residência do utente como em
instalações próprias.
Esta Rede destina-se a prestar apoio integrado
nas áreas da saúde e da segurança social
através de equipas multidisciplinares que
actuam no terreno, em estreita colaboração
com os hospitais e os centros de saúde.
Assim, a RNCCI será o conjunto estruturado de
unidades (internamento e ambulatório) e de
equipas de cuidados continuados de saúde e de
apoio social, prestados de forma integrada, a
pessoas em situação de dependência, com falta
ou perda de autonomia.
Os serviços são prestados tanto por entidades
públicas como privadas. As entidades públicas
são, sobretudo, hospitais, enquanto as privadas
são instituições particulares de solidariedade
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social (IPSS), Misericórdias, etc., que prestam
cuidados continuados integrados ao abrigo de
protocolos celebrados com o Estado.
Rede de Cuidados Continuados
A Equipa de Coordenação Regional de Lisboa e
Vale do Tejo (ECR-LVT) articula-se com a
coordenação aos níveis nacional e local e
assegura o planeamento, a gestão, o controlo e
a avaliação da Rede, na sua região de
intervenção.
No ano de 2009, foram celebrados um total de
9 acordos com entidades prestadoras destes
cuidados, dos quais 3 foram relativos a novas
Unidades na Rede, do que resultou um
aumento de 152 camas na RLVT, nas diferentes
tipologias.
Actualmente a rede integra as seguintes
tipologias e o respectivo número de camas:
Número de Camas por Tipologia de Unidades, Total RLVT
Número de Lugares e Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) por NUTS III, Total RLVT
2009 Total RLVT
Convalescença 10 125
Média Duração e Reabilitação 8 193
Longa Duração e Manutenção 107 351
Cuidados Paliativos 27 53
Total 152 722
Nº de camasTipologia das Unidades
UNIDADES DE CONVALESCENÇA;
125;
17%
MÉDIA DURAÇÃO E REABILITAÇÃO; 193;
27%
LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO; 351;
49%
CUIDADOS PALIATIVOS; 53; 7%
6
2
19
11
2
60
95
888
365
65
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Oeste
Médio Tejo
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Lezíria do Tejo
ECCI Nº Lugares
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26
Programa Modelar
O Programa Modelar veio estabelecer as regras
específicas da atribuição de apoio financeiro,
pelas ARS, IP a Pessoas Colectivas Privadas sem
Fins Lucrativos, no âmbito da RNCCI, a
projectos que permitam colmatar necessidades
identificadas no âmbito dos cuidados
continuados integrados nas áreas geográficas
em que se inserem.
O Programa Modelar, visa, assim, fomentar a
participação directa das pessoas colectivas
privadas sem fins lucrativos na prossecução dos
objectivos estabelecidos no artigo 2.º do
Decreto -Lei n.º 186/2006, de 12 de Setembro,
através de projectos que respondam a
necessidades identificadas no desenvolvimento
e consolidação da RNCCI.
No âmbito do Programa Modelar 1, aprovado
pela Portaria n.º 376/2008, de 23 de Maio,
foram analisadas pela Comissão de Apreciação,
38 candidaturas, tendo sido concedido apoio
financeiro a 28, através da celebração de
contrato entre a ARS e as respectivas entidades
seleccionadas.
Por deliberação do CD da ARSLVT, IP, foi
nomeada a Comissão de Avaliação Técnica
(CAT), à qual compete efectuar o
acompanhamento da execução dos projectos
relativos a obras de construção de raiz, e ou
ampliação, e de remodelação, e elaborar os
respectivos pareceres/relatórios de avaliação.
Em 31 de Dezembro de 2009, tinha sido
emitido Parecer sobre 100% dos projectos
aprovados no Programa Modelar 1, em fase de
licenciamento pelas respectivas Autarquias.
A concretização destas candidaturas
corresponderá a uma aumento da capacidade
instalada em unidades e lugares de
internamento, num total de 940 (novecentos e
quarenta) novos lugares, distribuídos da
seguinte forma, por tipologia de cuidados
Em 31 de Dezembro de 2009, o ponto de
situação da execução financeira do Programa
Modelar 1 era o seguinte:
A segunda fase do Programa Modelar
(Programa Modelar 2 - Portaria nº 376/2008,
de 23 de Maio, alterada pela Portaria nº
578/2009, de 01 de Junho) teve início em Junho
de 2009, tendo sido recebidas 28 candidaturas.
Em Outubro, a Comissão de Apreciação de
Candidaturas, nomeada pelo CD da ARSLVT, IP,
concluiu a apreciação de 26 candidaturas (2
desistiram) e submeteu o Relatório Preliminar,
com a análise em detalhe de cada candidatura,
parecer fundamentado e respectivas
recomendações, a parecer técnico da Unidade
de Missão para os Cuidados Continuados
Integrados (UMCCI).
Tipologia de
Unidades
Unidades de
Convalescença
(UC)
Unidades de
Média Duração
e Reabilitação
(UMDR)
Unidades de
Longa Duração
e Manutenção
(ULDM)
Unidades de
Cuidados
Paliativos
(UCP)
Total
Modelar 1
Nº Unidades 3 13 19 2 37
Nº novos lugares 68 329 523 20 940
Programa
Investimento
global elegível
aprovado
Montante total
de apoio
financeiro
Valor pago às
entidades até
31/12/2009
% Valor
pago/Total
apoio
Modelar 1 35.897.859 17.306.952 356.439 2,1%
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3. Ganhos em Saúde
As actividades de saúde pública, que
decorreram no ano de 2009, são apresentadas,
de forma sistematizada, divididas em duas
áreas: 1 - Actividades no âmbito da Unidade de
Planeamento da Saúde e Gestão de Programas
e 2 - Actividades no âmbito da Unidade de
Vigilância Epidemiológica, às quais acrescem as
Actividades no âmbito do exercício de
Autoridade de Saúde.
Planeamento da Saúde e Gestão de
Programas
Os programas, projectos e actividades
desenvolvidos na dependência do
Departamento de Saúde Pública (DSP) tiveram
como finalidade a melhoria da saúde da
população da Região de Saúde de Lisboa e Vale
do Tejo, adiante abreviada por RSLVT. Assim,
pretenderam ir no sentido de colmatar as
necessidades específicas da RSLVT, dirigindo-se,
sobretudo, às prioridades nacionais, a saber:
prevenção e controlo das doenças oncológicas,
prevenção e controlo das doenças
cardiovasculares, prevenção e controlo da
infecção pelo VIH/sida e a saúde mental.
Os programas, projectos e actividades tiveram
uma componente importante de cooperação
intersectorial, concretizada através de diversas
parcerias, assim como uma componente de
multidisciplinaridade, que permitiu uma visão
abrangente e integradora.
Estes programas e projectos foram
desenvolvidos por equipas com coordenadores
regionais, responsáveis pela coordenação, a
nível regional, dos vários programas nacionais
verticais, e que trabalharam, na sua maioria,
com grupos de trabalho regionais, constituídos
de acordo com as suas indicações.
Em 2009 estiveram em curso os seguintes
programas/projectos regionais de saúde,
apresentados, de forma sistematizada, segundo
as seguintes áreas:
Programas Prioritários
Programa Regional de Prevenção e
Controlo da Infecção VIH/sida e ISTs
Programa Regional de Prevenção e
Controlo das Doenças Oncológicas
Programa Regional de Prevenção e
Controlo das Doenças
Cardiovasculares e Metabólicas
Programa Regional de Saúde Mental
Programa Regional de Luta Contra a
Obesidade
Saúde no Ciclo de Vida
Programa Regional de Saúde Materna
e Neonatal
Programa Regional de Saúde Infantil e
Juvenil
Programa Regional de Saúde Escolar
Programa Regional de Promoção da
Saúde Oral
Programa Regional de Vacinação
Saúde Ambiental
Programa de Vigilância Sanitária das
Águas de Consumo Humano
Programa de Vigilância Sanitária das
Águas Mineral e de Nascente Naturais
Programa de Vigilância Sanitária de
Estabelecimentos
Programa de Vigilância Sanitária de
Piscinas de Utilização Colectiva, de
Hidroterapia e com Fins Terapêuticos
Programa de Vigilância Sanitária de
Resíduos Hospitalares
Programa de Vigilância Sanitária das
Zonas Balneares
Programa de Qualidade do Ar Interior
em Estabelecimentos de Saúde
Programa de Doença dos Legionários –
Conhecimento e Prevenção
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Promoção da Saúde
Programa Regional de Saúde
Ocupacional
Prevenção e Controlo da Doença
Programa Regional de Controlo da
Asma
Programa Regional de Luta Contra a
Tuberculose
Programa Regional de Prevenção e
Controlo das Infecções Associadas aos
Cuidados de Saúde
Programas e Projectos Específicos
Programa Regional de Cessação
Tabágica
Programa Regional de Intervenção em
Saúde em Grupos Vulneráveis
Projecto “Acção de Saúde para
Crianças e Jovens em Risco”
Projecto “Acesso das populações
desfavorecidas aos Cuidados de Saúde
- Unidades Móveis”.
As actividades afectas a cada
Programa/Projecto bem como os seus
principais resultados são apresentados, sob a
forma de quadros síntese, no Anexo II ao
presente Relatório.
Actividades no âmbito da Unidade
de Vigilância Epidemiológica
Participação no Estudo Epidemiológico de
Prevalência da Diabetes tipo 2 em
Portugal, elaborado pela Sociedade
Portuguesa de Diabetologia, pela
Direcção-Geral da Saúde (DGS) e pelo
Instituto de Higiene e Medicina Tropical –
Faculdade de Medicina de Coimbra;
Participação no estudo “Staphylococcus
aureus isolados na comunidade (CA-MRSA
e CA- MSSA): da diversidade genética ao
potencial patogénico”, em colaboração
com o ITQB e com o Laboratório do ACES
Oeiras - ainda em execução;
Elaboração e implementação do estudo
”Identificação Laboratorial das estirpes
produtoras de B-lactamases de Espectro
Estendido (ESBLs) a partir de infecções
urinárias adquiridas na comunidade), em
colaboração com o ACES Oeiras - ainda em
execução;
Elaboração de um suporte de recolha de
informação para monitorização da
estatística dos locais de atendimento à
gripe dos ACES, e sua análise, no contexto
da gripe pandémica;
Elaboração do documento: “Avaliação
Doenças Transmissíveis de Notificação
Obrigatória 2007”, a partir da base de
dados fornecida pela DGS;
Elaboração de Parecer: “ Transplante
Renal com dador vivo”;
Parecer sobre o sistema de informação
em saúde pública – SISP/ Situação de
desenvolvimento do projecto / Relatório
Final do Curso – DESIS 2006 (versão 0.1);
Participação em reuniões científicas com
elaboração de apresentações relativas aos
temas:
Análise da Mortalidade por Diabetes
em Portugal e na Europa no período
1970-2005;
Programa Nacional da Diabetes e
Controlo da Diabetes;
Estudo de prevalência da diabetes em
Portugal;
Estudo da prevalência, tratamento e
controlo da hipertensão arterial em
Portugal.
Na sequência do documento
“Procedimentos para a Detecção dos
Estados de Influenciado pelo Álcool e por
Substâncias Psicotrópicas”, participação
em 3 reuniões de preparação para
operacionalização do documento na RLVT
(na Direcção Geral da Saúde, ANSR e IDT)
e elaboração de lista das instituições de
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saúde da ARSLVT, IP, aptas a fazer a
recolha de sangue para rastreio dos
condutores suspeitos;
Participação no II Fórum da Saúde (12 e 13
de Fevereiro de 2009/Centro de
Congressos de Lisboa), com a
apresentação “Epidemiologia do Cancro
do Colo do útero”;
Avaliação dos Projectos Boas Práticas
2009 – Programa HOPE – a convite da
ACSS;
Análise, apresentação e divulgação do
inquérito por zaragatoa por um dia
destinado à identificação do vírus da gripe
A (H1N1)v, na Região de Lisboa.
Exercício de Funções da Autoridade
de Saúde
Elaboração de propostas de nomeação do
Delegado de Saúde Regional de Lisboa e
Vale do Tejo e sua Adjunta e dos
Delegados de Saúde dos ACES e seus
Adjuntos;
Elaboração de propostas de nomeação da
Junta Médica de Recurso e de Condutores;
Nomeação das 22 Juntas de Verificação de
Incapacidades dos ACES da ARSLVT, I.P.;
Foram efectuadas:
16
114
0 20 40 60 80 100 120
Juntas Médicas de Recurso
Juntas Médicas de Condutores
Elaboração de pareceres jurídicos,
requeridos por associações com
actividade na área da Saúde, cujo objecto
é o eventual registo como Instituição
Particular de Solidariedade Social;
Elaboração de pareceres e informações
jurídicas relativas às competências das
Autoridades de Saúde;
Elaboração de proposta-tipo para
delegação de competências dos
Delegados de Saúde dos ACES nos seus
Adjuntos;
Disponibilização de uma linha telefónica
directa para o Delegado de Saúde
Regional, durante 24 horas por dia, sete
dias por semana, dedicada à gestão de
situações de gripe pandémica em
contexto escolar, destinada à utilização
dos responsáveis dos estabelecimentos de
ensino de toda a Região, que garantiu
resposta a incontáveis situações;
Elaboração de trabalhos escritos:
Proposta de Plano de Contingência
Regional para a Pandemia de Gripe da
Região de Saúde de Lisboa e Vale do
Tejo;
Proposta de Plano de Contingência
para as Ondas de Calor (PCOC) 2009-
2011;
Notas de Serviço e Circulares
Informativas relativas a procedimentos
e fluxogramas, a serem
implementados pelas Autoridades de
Saúde, durante a Pandemia de Gripe;
Elaboração/promoção de exposições
orais, em contexto formativo, dirigido a
Autoridades de Saúde, relativas às
seguintes temáticas:
Regulamento-Tipo para as Unidades
de Saúde Pública (USP);
“Definição Metodológica para a
elaboração do Diagnóstico da Situação
e Planos de Actividades para as USP”;
“O impacte do ambiente em perigo na
saúde do indivíduo em risco: gestão e
comunicação do risco”, no contexto de
acção de formação decorrida no
Instituto Nacional de Saúde Doutor
Ricardo Jorge, subordinada ao tema
“Análise de águas: projectar a
vigilância sanitária para melhor servir a
saúde pública”;
“O planeamento na Região de Saúde
de Lisboa e Vale do Tejo;
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“Análise SWOT – fundamentos e
operacionalização”;
“A rede dos Delegados de Saúde da
ARSLVT – da visão à estratégia para o
sec. XXI.
Realização de reuniões do Delegado
Regional de Saúde, sua Adjunta e a Jurista
do DSP, com os Delegados de Saúde dos
22 ACES, com a periodicidade quinzenal,
num total de onze, em 2009, onde foram
apresentadas, discutidas e organizadas as
questões relacionadas com o exercício da
Autoridade de Saúde na Região de Lisboa
e Vale do Tejo;
No âmbito da Sanidade Internacional,
foram realizadas as seguintes as
actividades:
Actividades gerais
Emissão de pareceres sobre projectos
de legislação, a solicitação da
Direcção-Geral da Saúde (DGS);
Elaboração de respostas a
questionários e a outras solicitações
da Organização Mundial de Saúde
(OMS) e da Comissão Europeia (CE), a
solicitação da DGS;
Integração do Conselho Consultivo de
Protecção do Instituto Portuário e dos
Transportes Marítimos (IPTM), em
representação da Autoridade de Saúde
Nacional;
Integração do Grupo de Trabalho da
DGS relativo à presença do Aedis
aegypti na ilha da Madeira, com
participação em várias reuniões com o
Delegado Regional de Saúde da Região
Autónoma da Madeira, e elaboração
de orientações técnicas para portos,
aeroportos e meios de transporte
internacionais;
Integração do Grupo Operativo
Nacional para a Gripe, da DGS,
aprovado pelo Despacho nº 43/2009, e
alterado pelo Despacho nº 7/2010.
Neste âmbito:
Participação na elaboração das
orientações técnicas destinadas
aos portos e aeroportos
internacionais e consultas do
viajante, bem como de cartazes
e folhetos de informação ao
público;
Elaboração de respostas às
questões colocadas pela OMS e
pelo Centro Europeu para
Prevenção e Controlo de
Doenças (ECDC);
Participação em
audioconferências organizadas
pela Comissão Europeia;
Participação em reunião com o
Comando Naval;
Participação em reuniões com o
Instituto Nacional de Aviação
Civil.
Actividades de Sanidade Marítima – Portos
Internacionais de Lisboa e de Setúbal
Elaboração dos Planos de Contingência
para a Gripe A (H1N1)v dos Portos de
Lisboa e de Setúbal;
Recepção, avaliação e registo de
Declarações Marítimas de Saúde;
Concessão de livre prática (sem a qual
o navio não pode movimentar pessoas
ou carga);
Vistorias para emissão dos certificados
de controlo sanitário dos navios;
Vistorias para emissão dos certificados
de isenção de controlo sanitário dos
navios;
Prorrogações de certificados;
Emissão de taxas sanitárias e
respectivos registos;
Emissão de desembaraço sanitário
(sem o qual o navio não pode largar);
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Recepção de queixas sanitárias e
respectiva informação;
Vigilância sanitária da qualidade das
águas de consumo humano dos
estabelecimentos, instalações
portuárias e bocas de abastecimento a
navios;
Intervenção em situações de risco para
a saúde pública e sua resolução;
Verificação de óbitos ocorridos a
bordo dos navios e avaliação do risco
para a Saúde Pública;
Integração nas Comissões Consultivas
de Protecção do Porto de Lisboa e do
Porto de Setúbal;
Integração no Fórum de Facilitação de
Procedimentos do Porto de Lisboa;
três reuniões deste Fórum foram
relativas à Gripe A (H1N1)v;
Integração no Comité de Emergência
do Porto de Lisboa.
Actividades de Sanidade Aeroportuária
Integração no Comité de Emergência
do Aeroporto de Lisboa;
Participação nos exercícios de
emergência do Aeroporto de Lisboa;
Integração na Comissão Aeroportuária
de Facilitação e Segurança do
Aeroporto de Lisboa (FALSEC); neste
âmbito foram efectuadas seis reuniões
sobre a Gripe A(H1N1)v;
Elaboração do Plano de Contingência
para a Gripe A(H1N1)v do Aeroporto
de Lisboa e sua activação;
Actualização dos Planos de
Contingência para Ameaças em
matéria de ameaças nucleares,
biológicas, radiológicas e químicas
(NBRQ) do Aeroporto de Lisboa;
Activação do contact tracing quando
previsto, em situações de doenças
transmissíveis, em articulação com a
Direcção-Geral da Saúde, sempre que
necessário;
Verificação dos óbitos ocorridos em
aeronaves e avaliação de eventual
risco para a saúde pública;
Recepção de queixas sanitárias e
respectiva informação;
Avaliação de projectos de
estabelecimentos do Aeroporto de
Lisboa, e participação nas vistorias de
licenciamento;
Integração na Delegação Portuguesa
do Instituto Nacional de Aviação Civil
(INAC) nas reuniões da Divisão de
Facilitação do Conselho Europeu de
Aviação Civil (ECAC), em
representação da Direcção-Geral da
Saúde;
Integração no grupo de peritos da
ECAC para a preparação da aviação
civil para as doenças transmissíveis
(COREXP), em representação da
Direcção-Geral da Saúde.
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4. Prestação de Cuidados
Cuidados de Saúde Primários
Contratualização com os ACES
No âmbito da contratualização com os ACES, na
área dos cuidados de saúde primários, foram
definidos alguns objectivos específicos para
2009, a saber:
Consolidação da contratualização com as
USF’s (mod. A e B), através da realização
de 47 reuniões, da assinatura das cartas
de compromisso e de reuniões efectuadas
com as novas USF’s;
Promoção da divulgação dos resultados
do processo de contratualização 2008,
através da realização de auditorias às
carteiras adicionais de 2008, do
apuramento do valor do incentivo das
USF’s que cumpram os indicadores da
Carta de Compromisso 2008; da
organização de um seminário de
divulgação de boas práticas das USF’s no
ano 2008 e da elaboração do relatório de
encerramento da Carta de Compromisso
2008;
Reforço do acompanhamento das Cartas
de Compromisso 2009, através do envio
trimestral do ponto de situação às USF’s
dos objectivos institucionais e financeiros
e de auditorias locais a 6 USF’s modelo B,
para os indicadores associados a
incentivos financeiros;
Criação e implementação de modelo para
a contratualização e acompanhamento de
ACES em 2010.
Produção dos ACES
Ao nível da produção dos ACES, foram
efectuadas no total 10.688.490 consultas em
2009.
Destas, cerca de 71% representam consultas de
Saúde Adultos e 13% consultas de Sap/Catus e
Afins. As consultas de Saúde Infantil/Juvenil
representam apenas cerca de 9% do total e os
restantes grupos variam entre os 0,4%
(Domicílios), 2% (Saúde Materna) e os 3%
(Planeamento Familiar e Especialidades).
Em termos de uma análise comparativa com os
dados de produção de 2008 verifica-se que
houve uma variação ao nível dos valores totais
da RLVT de 1,7%. É de notar, que o universo
sofreu alguns ajustes, uma vez que, de 2008
para 2009, houve centros de saúde que
transitaram da ARSLVT para a ARS Alentejo e da
ARS Centro para a ARSLVT, conforme referido
no início deste documento.
No entanto, detalhando esta análise por
tipologia de produção, verifica-se um
decréscimo de 14,7% nas consultas de
Especialidades, o qual poderá dever-se ao
aumento do número de USF na RLVT, já que
estas Unidades não realizam este tipo de
consultas.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
33
Produção dos ACES
Saúde AdultosSaúde Infantil
/ Juvenil
Saúde
Materna
Planeamento
FamiliarEspecialidade Domicílios
Sap/Catus e
AfinsTOTAL
LISBOA NORTE 416.252 49.640 11.415 14.132 20.765 2.434 69.705 584.343
LISBOA ORIENTAL 380.791 35.941 9.995 13.182 11.197 2.050 4.260 457.416
LISBOA CENTRAL 372.145 33.213 9.944 15.108 124.581 2.048 27.062 584.101
OEIRAS 344.755 45.076 8.193 14.165 8.476 2.336 7.360 430.361
ODIVELAS 212.435 25.201 7.720 8.537 5.343 607 46.196 306.039
LOURES 394.763 51.669 12.152 15.334 10.196 1.515 70.759 556.388
AMADORA 331.342 48.705 12.058 12.368 11.850 1.516 12.342 430.181
SINTRA-MAFRA 291.414 32.296 7.322 11.056 6.251 2.378 118.641 469.358
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 182.004 31.576 7.073 8.087 5.420 692 40.206 275.058
CACÉM - QUELUZ 294.946 51.439 9.853 14.927 2.302 961 56.432 430.860
CASCAIS 315.126 41.881 6.357 9.364 11.906 1.559 29.906 416.099
VILA FRANCA DE XIRA 219.243 32.674 4.223 3.926 2.061 857 51.848 314.832
ALMADA 421.517 59.445 15.456 22.620 12.765 3.078 92.660 627.541
SEIXAL - SESIMBRA 489.659 60.811 11.901 13.464 4.773 4.602 94.069 679.279
ARCO RIBEIRINHO 427.205 46.050 13.263 20.234 2.683 1.611 99.863 610.909
SETÚBAL - PALMELA 383.100 36.122 12.896 19.269 14.712 925 97.237 564.261
OESTE NORTE 491.453 52.732 7.411 16.757 1.278 2.274 80.768 652.673
OESTE SUL 393.679 48.378 9.420 13.132 6.245 2.187 66.258 539.299
SERRA D'AIRE 267.803 28.332 5.266 7.341 1.645 1.489 95.736 407.612
ZÊZERE 309.191 30.102 4.196 6.768 747 1.317 42.072 394.393
RIBATEJO 363.513 40.235 7.324 11.016 1.005 1.836 91.275 516.204
LEZÍRIA II 300.977 34.352 6.305 7.592 0 1.683 90.374 441.283
TOTAL ARSLVT 2009 7.603.313 915.870 199.743 278.379 266.201 39.955 1.385.029 10.688.490
TOTAL ARSLVT 2008 7.352.126 859.744 203.540 280.319 312.216 41.538 1.459.445 10.508.928
Variação (%) 3,4% 6,5% -1,9% -0,7% -14,7% -3,8% -5,1% 1,7%
ACES
Ano 2009
Ponderação da produção pelos inscritos e por NUTS
(%)
Inscritos a
31/12/2009MGF Especia.
SAP/Catus e
afins
Produção
Total Oeste 9,4% 21,1% 11,7% 16,4% 11,2%Médio Tejo 5,8% 21,9% 6,0% 24,9% 7,5%Grande Lisboa 57,3% 15,0% 56,0% 9,8% 49,2%Península de Setúbal 21,2% 18,6% 24,0% 19,0% 23,2%Lezíria do Tejo 6,3% 23,4% 2,3% 30,0% 9,0%
TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Nota: Na coluna MGF estão incluídas as seguintes consultas: Saúde de Adultos, Saúde Infantil / Juvenil, Planeamento
Familiar e os Domicílios.
Numa perspectiva de análise da Produção por
NUTSIII, face ao respectivo número de Inscritos,
os maiores “desequilíbrios” são identificados
nas consultas de Especialidades. Por exemplo, a
Lezíria do Tejo, que tem 6,3% dos Inscritos da
RLVT, regista apenas 2,3% da produção total de
especialidades da RLVT. Ao invés, a Península
de Setúbal, com 21,2% dos Inscritos, regista
24,0% desta produção.
Merecem também referência os desequilíbrios
nas consultas Sap/Catus e Afins,
particularmente em dois casos. Na Lezíria do
Tejo, com 6,3% dos Inscritos, realizaram-se
30,0% do total destas consultas na RLVT. Já na
Grande Lisboa, com 57,3% dos Inscritos, estas
consultas representam apenas 9,8% do total da
Região.
Estas discrepâncias poderão justificar-se pelo
diferente nível de acesso a urgências
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
34
hospitalares, o qual, sendo mais elevado na
Grande Lisboa, dado o número de unidades
hospitalares existentes, e a maior acessibilidade
a estas, poderá motivar o menor recurso a este
tipo de consultas nos cuidados de saúde
primários.
Para além da produção de consultas, também
se contabilizam as actividades de enfermagem,
que, no ano de 2009, totalizaram 9.150.229
actos.
Relativamente à Saúde Pública, registaram-se
na totalidade 308.666 actos de saúde pública,
divididos pelas seguintes actividades:
De referir, por último, que a média de consultas
médicas, na RLVT, foi de 4,2 por utilizador e de
2,5 por inscrito.
A informação estatística dos ACES consta do
Anexo III ao presente Relatório.
Cuidados de Saúde Hospitalares
Contratualização com os hospitais
No âmbito da contratualização com os
hospitais, foram definidos alguns objectivos
específicos para 2009, descritos de seguida:
Contribuição para o aumento da
proporção de cirurgia de ambulatório da
RLVT, através da negociação do aumento
da percentagem de cirurgias em
ambulatório.
Os hospitais da RLVT concretizaram uma
percentagem de cirurgias do ambulatório
de 44%, valor este superior à meta
estabelecida no QUAR (36%);
Promoção da divulgação dos resultados
do processo de contratualização, com a
elaboração do relatório da
contratualização do contrato programa
2009 (CP2009), calculando a verba de
incentivo a atribuir aos hospitais, no
âmbito do encerramento do Contrato
Programa 2008;
Reforço do acompanhamento dos
Contratos Programa, com a realização de
10 reuniões de acompanhamento do
contrato-programa e do respectivo
relatório; através da divulgação mensal do
mapa de acompanhamento dos objectivos
de qualidade e eficiência; da realização de
auditorias administrativas e clínicas aos
hospitais EPE’s; através das revisões ao
CP2009 e do início do processo de
facturação dos hospitais, com a
apresentação do plano de acção;
Negociação do contrato programa 2010,
através da definição de objectivos
regionais para a atribuição da
21.323
4.274.679
1.105.152
2.683.714
1.065.361
0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000
Sessões de educação em grupo
Entrevistas de enfermagem
Injecções
Pensos / outros tratamentos
Visitas Domiciliárias
3.632
3.720
9.997
11.858
8.831
25.029
20.278
5.817
219.504
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000
Visitas com Relatório
Visitas sem Relatório
Vistorias
Pareceres Escritos
Pareceres Orais
Encaminhamentos
Colheitas / Medições Realizadas
Colheitas / Medições Prescritas
Não Discriminado
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
35
componente do incentivo institucional e
através da negociação das metas com os
18 hospitais.
Em Outubro de 2009 o Departamento de
Contratualização (DC) apresentou o “Relatório
global das 5 Auditorias realizadas às Primeiras
Consultas de Oftalmologia”.
Este trabalho permitiu superar a meta
estabelecida para o 12º Objectivo QUAR –
“Realizar auditorias administrativas e clínicas
aos Hospitais EPE” (4 hospitais), uma vez que
foram auditadas 5 instituições.
Produção Hospitalar
As consultas hospitalares aumentaram, de 2008
para 2009, em cerca de 11%, com uma taxa de
27,3% de primeiras consultas. Aumentou o
número de doentes saídos das unidades
hospitalares (13,5%) bem como o número de
dias de internamento, mas diminuiu a demora
média (-1,3%) e a taxa de ocupação (-8,0%),
situação também influenciada pelo período da
Gripe A. Aumentaram o número de cirurgias
(2,7%) com as cirurgias programadas a
aumentar 4,6% e a cirurgia de ambulatório a
aumentar 32,7%. Os atendimentos urgentes
aumentaram em 11% decorrente da Gripe A.
Numa análise face ao contrato programa 2009,
verifica-se que os Hospitais da ARSLVT
ultrapassaram a actividade prevista
em Consulta Externa e em Hospital de Dia,
ficando aquém nas restantes linhas de
actividade.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
36
Listas de Espera para Cirurgia (LIC)
Verificou-se um decréscimo dos doentes em LIC
de 2008 para 2009 na ordem dos -13,6%. Os
doentes esperam em média 180,3 dias pela
cirurgia. Apesar desta meta ter ficado aquém
do proposto no QUAR (170 dias), é de referir
que o ponto partida a 31/12/2008 era de 214
dias, sendo muito ambicioso reduzir 44 dias
num ano. O objectivo QUAR não foi cumprido
porque 2 Hospitais apresentam tempos de
espera superiores a 300 dias.
No que concerne ao tempo médio de espera
para a especialidade de oftalmologia, que em
2008 e 2009 foi alvo de um Programa específico
de intervenção, podemos constatar que o
Tempo Médio de Espera (TME) é agora de
111,8 dias (quando em 2008 se situava nos
250,3 dias).
Dois hospitais destacaram-se em 2009 pelo
TME apresentado e pela sua influência sobre a
Região: o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
(CHLO) e HPP – H. Cascais.
Em 2009, são estes os hospitais com maior
incremento sobre o tempo médio da Região em
termos globais, porque permanecem com mais
de 300 dias de espera.
No quadro abaixo apresenta-se a evolução do
número de doentes em lista, com indicação da
distribuição do Tempo de Espera em 2009:
Lista de Espera Cirúrgica da ARSLVT
< 9 9-24 ≥ 24
42.050 8.678 1.628
80,3% 16,6% 3,1%
2007Distribuição do Tempo de Espera
180,3 -13,6%52.35660.59266.843
TM20092008Variação LIC
2008/12.2009
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
37
O maior volume de doentes em listas de espera
concentra-se nas seguintes especialidades, que
representam 72,8% da Lista de Inscritos para
Cirurgia:
Cirurgia Geral;
Ortopedia;
Oftalmologia;
Otorrinolaringologia;
Cirurgia Plástica.
Relativamente às cirurgias com maior tempo
médio de espera são as seguintes
especialidades:
Outro (esta designação surgiu por problemas
de interface entre o SONHO e o SIGLIC, tendo
os hospitais em causa sido contactados para
reavaliarem estes casos) (305 dias ↓);
Neurocirurgia (260,1 dias ↓);
Ortopedia (218,9 dias ↓);
Otorrinolaringologia (214,7 dias ↑)
Cirurgia Plástica (214,6 dias ↓).
Apenas a especialidade de Otorrinolaringologia
registou um aumento face a 2008, todas as
restantes diminuíram o tempo de espera.
Lista de Inscritos em Cirurgia
A situação de Lisboa e Vale do Tejo em
31.12.2009, no que respeita a Lista de Inscritos
para Cirurgia e Tempo Médio de Espera, por
Especialidade, consta do gráfico seguinte (tendo
por referência os dados provisórios de 2009
fornecidos pela Unidade Central de Gestão de
Inscritos para Cirurgia):
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
38
Relativamente aos Hospitais, verifica-se
concentração das maiores listas de espera em
cinco (os quais representam 59,9% da LIC da
região):
Centro Hospitalar de Lisboa Central;
Centro Hospitalar de Lisboa Norte;
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental;
Hospital Garcia da Orta;
Hospital Fernando da Fonseca.
Os hospitais com maiores TME foram os
seguintes:
HPP – Hospital de Cascais (336,5 dias);
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
(308,3 dias);
Centro Oftalmológico de Lisboa (254,0
dias);
Hospital Garcia da Orta (241,5 dias);
Centro Hospitalar de Setúbal (198,4 dias).
Lista de Espera Oncológica
Os registos oncológicos disponibilizados pelo
SIGLIC no final de 2009 apresentavam 1.294
doentes, ou seja, 2,47% do total de doentes em
LIC. Os doentes ora referidos distribuem-se da
seguinte forma por patologia:
NEURO.
ORT.
ORL
CIR. MAX. FAC.
CIR. PLÁST.
CIR. GER.
CIR. VASC.
UROL.
CIR. PED.
GINEC.
CIR. CARD.
OFTAL.
ESTOM.
OUTROS
DERM.CIR. CAB. PESC.OBST.NEFRO.
PEDIAT.
CARDIOL.PNEUM.
-2.000
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
-50,0 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0
LIC e TME LVT a 31/12/2010, por Especialidade
TME
LIC
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
39
Os “outros cancros da região abdominopélvica”
e as “neoplasias malignas da pele” lideram o
topo da LIC.
A 31.12.2009 existam registos em alguns
hospitais de apenas 10 doentes oncológicos
com data de inclusão anterior a 31.12.2008, ou
seja, com mais de um ano de espera.
No final do ano de 2008 existiam 1.805 doentes
oncológicos, sendo que, em Dezembro de 2009,
constavam da LIC para cirurgia 1.294, ou seja,
houve um decréscimo global de -31% no
volume de doentes inscritos para cirurgia.
Consulta a Tempo e Horas (CTH)
Em 2009 foi dado início à monitorização do
Programa “Consulta a Tempo e Horas” (CTH)
com vista a acompanhar a Lista de Espera para
Consulta sendo que, na RLVT, a Unidade
Regional da Consulta a Tempo e Horas – URCTH
(criada em Março de 2009) – está localizada no
Departamento de Contratualização.
Em Dezembro de 2009, todos os Hospitais e
Centros Hospitalares utilizavam efectivamente
o Programa Consulta a Tempo e Horas - AlertP1
todavia, ainda que subsistissem dificuldades,
por parte dos Cuidados Saúde Primários, na
referenciação de utentes para os Hospitais
decorrente da falta de largura de banda
informática.
Os dados analisados pela URCTH são extraídos
do ADW–Consulta a Tempo e Horas, aplicação
informática que fornece informação de apoio à
gestão.
De acordo com os dados extraídos em 31 de
Dezembro de 2009, da ADW–Consulta a Tempo
e Horas, existiam 109.975 pedidos não
concluídos, sendo seis as especialidades com
maior número de pedidos, correspondendo a
65,0% da Lista de Espera para Consulta da
Região:
Oftalmologia;
Ortopedia;
Dermato-Venereologia;
Cirurgia Geral;
Otorrinolaringologia;
Ginecologia.
No que concerne a Hospitais, as maiores Listas
de Espera para Consulta em número de
doentes estão concentradas em:
Centro Hospitalar Médio Tejo
Centro Hospitalar de Lisboa Central
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
Centro Hospitalar Barreiro-Montijo
Hospital Distrital de Santarém
Hospital Garcia de Orta
Centro Hospitalar Lisboa Norte
H.P.P. – H. Cascais.
Estes Hospitais apresentam mais de 5.000
doentes em espera para consulta e
representam globalmente 79,3% dos doentes
em Lista de Espera para Consulta da Região. De
notar que o volume de doentes em espera
registados em CTH está, por enquanto,
directamente relacionado com a utilização do
Alert P1 pelas entidades hospitalares e de
cuidados saúde primários. Assim, as instituições
com maior volume de utentes correspondem
aos Hospitais com maior tempo de utilização do
sistema de informação.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
40
Cuidados Continuados Integrados
O quadro seguinte mostra uma pequena
súmula da actividade assistencial das unidades
de cuidados continuados da Região de Lisboa e
Vale do Tejo, em 2009:
Fonte: UMCCI
Notas:
ECCI: Equipas de Cuidados Continuados dos Centros de Saúde que prestam este tipo de cuidados no domicílio.
Utentes referenciados: por tipologia de Unidades e com os totais por relação à origem da referenciação, entidade
referenciadora (Centro de Saúde e Hospital);
Utentes assistidos em 2009: incluem os transitados de 2008 a quem já se prestavam cuidados, os admitidos em 2009 cujas
referenciações ainda tinham sido efectuadas em 2008, os que estavam em avaliação em final de 2008 e foram posteriormente
admitidos.
Fonte: UMCCI
Notas: As taxas de ocupação superiores a 90% reflectem uma saturação das vagas disponíveis.
Do total de utentes referenciados, apenas 87%
preenchem os critérios para ingresso na rede.
Destes, há ainda que subtrair o número de
utentes que recusaram, o número de episódios
referenciados cancelados pela entidade
referenciadora e os óbitos, o que explica a
diferença entre o número de utentes
referenciados e o número de utentes assistidos.
ECCI UC UCP ULDM UMDR C. Saúde Hospitais Total
Utentes referenciados 232 1.043 1.093 1.475 1.109 1.261 3.691 4.952
Utentes assistidos 91 850 813 789 790 3.333
TipologiaRLVT
Proveniência
ECCI UC UCP ULDM UMDR
Taxa de ocupação 4% 90% 85% 93% 92%
RLVTTipologia
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41
5. Participação do Cidadão
Compete à ARS dar parecer sobre reclamações
ou recursos administrativos que sejam dirigidos
ao instituto, bem como sobre as exposições
apresentadas ou petições sobre actos ou
procedimentos dos respectivos órgãos.
Das atribuições cometidas ao Gabinete do
Cidadão/Observatório Regional de Apoio ao
Sistema SIM - Cidadão, no ano de 2009,
assumiram particular relevância às que se
descrevem de seguida.
Gestão dos Portais da ARSLVT
Na Gestão dos Portais da ARSLVT foram
recepcionadas 2.771 mensagens, destas, 49%
vieram do Portal do Sim Cidadão.
Portais da ARSLVT 2009
Portal SIM-CIDADÃO 1.358
Portal ARS 1.413
Mensagens com conteúdo 1.202
Mensagens sem conteúdo 211
Total 2.771
Registo e tratamento de exposições de Utentes
Das 1.605 exposições apresentadas, 77% foram
provenientes de entidades públicas e as
restantes de entidades privadas.
Exposição 2009
Entidades Públicas 1.235
Entidades Privadas 370
Total 1.605
Monitorização das exposições registadas no
Sistema de Gestão de Sugestões e Reclamações
(SGSR)
Esta monitorização tem como objectivo avaliar
os procedimentos inerentes ao tratamento das
exposições apresentadas pelos utentes. De
acordo com os resultados obtidos, são
apresentadas propostas de melhoria. Em 2009
foram efectuadas monitorizações sistemáticas
a 24% das exposições recebidas.
Indicadores para análise - diagnóstico das
instituições da área de influência da ARSLVT,
com base no SGSR
Das exposições registadas no SIM-Cidadão,
91,7% são reclamações e apenas 5,5 %
elogios/louvores. A maioria destas ocorrências,
concretamente 68%, é efectuada nos hospitais.
Total de Exposições registadas no SIM-
CIDADÃO
Monitorização 2009
Número
de
exposições
Universo %
Sistemática 11 ACES 1.000 4.018 24%
AleatóriaHospitais
e ACES55
Total 1.055
Tipo de ocorrência Número %
Reclamação 20.112 91,7%
Elogio/Louvor 1.208 5,5%
Sugestão 471 2,1%
Desconhecidos 133 0,6%
Total 21.924 100,0%
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
42
Origem das ocorrências
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
Reclamação Elogio/Louvor Sugestão Desconhecidos
Hospitais ACES
Ocorrências por Áreas Temáticas
No tipo de ocorrência por área destacam-se as
exposições na área da prestação de cuidados
de saúde, com 58%.
Actos Administrativos/Ges
tão22%
Infra-estruturas/Amenida
des7%
Prestação de
Cuidados
de Saúde58%
Relacionais/Comportamentais
13%
Tempo de resposta às exposições
O apuramento de tempo de resposta é um
indicador relevante não só, para a negociação
dos Contratos Programas, como também
enquanto indicador de qualidade do serviço
prestado nos Gabinetes do Cidadão.
Hospitais ACES Total Hospitais ACES
Reclamação 13.411 6.701 20.112 67% 33%
Elogio/Louvor 1.071 137 1.208 89% 11%
Sugestão 339 132 471 72% 28%
Desconhecidos 5 128 133 4% 96%
Total 14.826 7.088 21.924 68% 32%
Proveniência /Total
de Tipo de ocorrênciaNúmero
Tipo de ocorrência
Áreas Número %
Actos Administrativos/Gestão 3.304 22%
Infra-estruturas/Amenidades 991 7%
Prestação de Cuidados de Saúde 8.548 58%
Relacionais/Comportamentais 1.988 13%
Total 14.831 100%
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
43
Das exposições ocorridas em 2009, 35%
demoraram mais de 90 dias a obterem resposta
e 32% foram respondidas em menos de 30 dias.
Até 30 dias32%
De 31 a 60 dias19%
De 61 a 90 dias14%
Mais de 90 dias35%
A mediana do tempo de resposta nas
instituições da ARSLVT foi de 58 dias.
Realização do primeiro inquérito de avaliação
do Grau de Satisfação dos Utentes
O inquérito foi realizado por esta ARS, em 11
ACES. O estudo incidiu sobre 2.200 utentes
inscritos em 11 USF e em 11 Não USF
pertencentes aos mesmos ACES.
Outros Trabalhos Desenvolvidos
Apoio técnico aos Gabinetes do Cidadão
das Unidades de Saúde da ARSLVT;
Formação técnica na plataforma do SGSR,
aos profissionais dos Gabinetes do
Cidadão das Unidades de Saúde da
ARSLVT;
É de salientar que, para além da
actividade desenvolvida, houve interacção
e apoio dado aos ACES na reorganização e
implementação dos Gabinetes do
Cidadão.
Foram realizados 2.800 atendimentos
personalizados ao utente.
Dias de resposta Número %
Até 30 dias 6.368 32%
De 31 a 60 dias 3.902 19%
De 61 a 90 dias 2.886 14%
Mais de 90 dias 6.954 35%
Total de exposições 20.110 100%
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
44
6. Áreas de Suporte
Recursos Humanos
A ARSLVT, IP tem na sua competência emitir
parecer sobre os projectos de quadros e mapas
de pessoal das instituições do Serviço Nacional
de Saúde da região; promover a aplicação de
instrumentos de avaliação da prestação da
actividade profissional nos serviços públicos
prestadores de cuidados de saúde e propor
medidas para a melhoria de distribuição de
recursos humanos; assegurar, ao nível regional,
uma base de dados de recursos humanos
actualizada e desenvolver estudos de gestão
previsional de recursos humanos do Serviço
Nacional de Saúde; propor os mapas de vagas
para os internatos médicos, bem como para as
restantes profissões de saúde de acordo com a
previsão de necessidades em recursos
humanos para a região; dar parecer sobre a
mobilidade dos profissionais de saúde e sobre a
abertura de concursos. (art.º 4, Portaria
nº651/2007 de 30/05).
À data da elaboração deste Relatório de
Actividades o Balanço Social de 2009 da
ARSLVT, IP não está ainda encerrado, por
dificuldades que se prendem com o
funcionamento do RHV, pelo que os dados que
de seguida se apresentam não são definitivos.
Efectivos
A nível global houve um decréscimo do número
de efectivos, entre 2008 e 2009, de -4,1%,
tendo este número passado de um total de
9.230 efectivos para 8.855.
Os grupos profissionais com mais
representatividade são os médicos, com 27,2%,
e os assistentes técnicos, com 26,5%.
Efectivos por grupo profissional
Notas:
a) Os Recursos Humanos no ano de 2009 correspondem à totalidade da ARSLVT, IP incluindo Serviços de âmbito Regional e os 22
ACES
b) O valor da coluna "Quadro" em 2009 refere-se ao quadro enviado em anexo ao Orçamento para 2010
1) A carreira Técnica Superior inclui as antigas carreiras de Técnicos Sup.de Saúde, Téc.Sup.Ser.Sociais e Outros Téc.Superiores
de regime geral
2) A Carreira de assistente técnico inclui as antigas carreiras de Outro Pessoal Técnico, Pessoal Téc. Profissional e Pessoal de
Administrativo
3) A antiga carreira Pessoal Operário e Auxiliar passou a ser designada Pessoal Assistente Operacional
Quadro - b) Efectivos
Dirigentes 48 44 0,5%
Médicos 2.543 2.408 27,2%
Téc.Superiores 1) 529 343 3,9%
Pessoal de Enfermagem 2.721 2.299 26,0%
Téc.Diag.Terapêutica 452 365 4,1%
Pessoal Assist. Técnico 2) 2.746 2.343 26,5%
Pessoal Assist. Operacional 3) 1.240 1.016 11,5%
Pessoal Informático 77 37 0,4%
Total 10.356 8.855 100,0%
Grupos Profissionais % EfectivosAno - 2009 a)
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
45
Grupo Etário dos Profissionais
Tal como podemos constatar, pelo gráfico
abaixo, o grupo etário dos profissionais com
maior expressão é o dos 55 aos 59 anos de
idade, que representam 24,3% do total. Com
idade superior a 55 anos temos cerca de 36%
de profissionais, que são potenciais
aposentados num reduzido horizonte temporal.
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0%
20 Até 24
25 até 29
30 até 34
35 até 39
40 até 44
45 até 49
50 até 54
55 até 59
60 até 64
65 até 69
> = 70 Anos
Taxa de Rotação por Grupos Profissionais
A maior taxa de rotação por grupo profissional
ocorreu nos Técnicos Superiores, com 113,2% e
a menor no grupo dos Dirigentes, com 80%.
Contratos de Trabalho em Funções Públicas a
Termo Resolutivo Certo (CTTRC)
Em 2009 contabilizavam-se, na ARSLVT, IP
(ACES e Sede), um total de 1.059 CTTRC.
Destes, o grupo profissional com maior
representatividade eram os Assistentes
Técnicos (29,9%) seguido dos Enfermeiros
(28,7%). O grupo com menor número de
contratados era o dos Informáticos (0,2%).
Cerca de 96% dos contratados localizam-se nos
ACES e apenas 3,6% nos serviços de âmbito
regional.
% de CTTRC
Activos
Médico 3,9%
Téc. Sup. Saúde 4,4%
Enfermeiro 28,7%
Téc. Diag. Terapêutica 3,9%
Ass is tentes Operacionais 22,5%
Ass is tentes Técnicos 29,9%
Informáticos 0,2%
Técnicos Superiores 6,5%
Total 100,0%
Grupo Profissional
% de CTTRC
Activos
ACES 96,4%
Serviços Âmbito Regional 3,6%
Total 100,0%
Instituição
Formação
A ARSLVT, IP, promove a qualificação e
valorização profissional dos recursos humanos
da área da saúde, identificando as suas
necessidades, propondo planos de formação
profissional e organizando acções de formação.
Assim, durante o ano 2009, a realização
formativa foi a que se descreve de seguida.
As acções de formação por áreas temáticas
constam do quadro que se apresenta:
Grupos ProfissionaisTaxa
%
Dirigentes 80,0%
Médicos 95,7%
Téc.Superiores 113,2%
Pessoal de Enfermagem 97,7%
Téc.Diag.Terapêutica 96,6%
Pessoal Ass is t. Técnico 94,2%
Pessoal Ass is t. Operacional 96,0%
Pessoal Informático 102,8%
Outro Pessoal 100,0%
Total 96,4%
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
46
Formação por áreas temáticas
Áreas Internas Externas Total% Acções
por área
Financeira 2 6 8 2,6%
Jurídica 3 20 23 7,6%
Saúde 38 14 52 17,2%
RH 4 28 32 10,6%
Informática 7 15 22 7,3%
Aplicações informáticas da
saúde79 42 121 39,9%
Outras 24 21 45 14,9%
Total 157 146 303 100,0%
Tal como podemos verificar do total das 303
acções de formação promovidas, 121, ou seja,
39,9% são na área temática de Aplicações
informáticas da saúde.
Relativamente à duração das acções de
formação, podemos constatar que 94% das
acções têm menos de 30 horas e que são
acções externas.
Contagem das acções de formação profissional realizadas, por tipo de acção, segundo a duração
Tipo de acção/duraçãoMenos de
30 horas
De 30 a 59
horas
de 60 a 119
horas
120 horas
ou maisTotal
Internas 153 2 3 1 159
Externas 2.546 116 6 57 2.725
Total 2.699 118 9 58 2.884
Notas: Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do
serviço, foram consideradas como: acção interna, a que é desenvolvida pela ARSLVT e que se destina aos efectivos do serviço;
acção externa, a que é realizada por entidades externas, onde os efectivos do serviço se deslocam a essa mesma entidade para ter
formação.
A despesa com acções de formação, em 2009,
ascendeu a um total de 121.614,83€, sendo
que 76% desta verba foi gasta com acções
internas.
Despesas anuais com formação
Tipo de acção/valor
Despesa com acções internas
Despesa com acções externas
TOTAL 121.614,83 €
Valor (Euros)
92.971,93 €
28.642,90 €
Notas: Consideraram-se as despesas efectuadas durante o ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento do serviço.
Nas acções de formação por
grupo/cargo/carreira destacamos o Pessoal
Médico, cuja participação representa 46,2% no
total de acções realizadas na ARSLVT, IP, as
quais foram, na sua maioria, acções externas
(71,5%).
Segue-se o Pessoal de Enfermagem, com 21,2%
do total de acções realizadas na ARSLVT, IP, das
quais 56,5% foram acções externas.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
47
Contagem de participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira,
segundo o tipo de acção
Notas: (*) – Consideraram-se o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira. (**) – Consideraram-se o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação. a) Consideraram se os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro).
Formação Específica – Internato Médico
em Medicina Geral e Familiar
Após a licenciatura em Medicina, inicia-se o
internato médico, que corresponde a um
processo único de formação médica
especializada, teórica e prática, tendo como
objectivo habilitar o médico ao exercício
tecnicamente diferenciado na respectiva área
profissional de especialização. (nº 1 do Artº 2º,
Decreto-Lei nº 203/2004 de 18 de Agosto).
A coordenação deste processo, no caso da
medicina geral e familiar, é efectuado pelas
Coordenações do Internato de Medicina Geral
e Familiar, e, no caso da ARS, pela Coordenação
de Internato de Medicina Geral e Familiar da
Zona Sul.
O número de centros de saúde envolvidos no
processo de internato/ fase de formação
específica (antigo internato complementar) em
Medicina Geral e Familiar foram 50, com 197
orientadores envolvidos. O número total de
internos foi de 309, o que dá uma média de 1,6
internos por orientador. Destes 309 internos,
89 são de 1º ano e 66 concluíram o internato.
Acções
internas
Acções
externas
Nº de
participações
Nº de
participações
Nº de
participações (*)
Nº de
participantes (**)
Dirigente Superior a) 47 23 70 27 1,3% 32,9%
Dirigente Intermédio a) 24 27 51 51 0,9% 52,9%
Técnico Superior 89 153 242 230 4,4% 63,2%
Assistente Técnico 1.112 42 1.154 1.135 21,0% 3,6%
Assistente Operacional
(Auxiliar de Acção Médica)12 0 12 12 0,2% 0,0%
Assistente Operacional (Outro) 0 3 3 3 0,1% 100,0%
Informático 89 0 89 19 1,6% 0,0%
Médico 721 1.812 2.533 2.384 46,2% 71,5%
Enfermeiro 506 656 1.162 1.095 21,2% 56,5%
Téc. Superior de Saúde 110 39 149 107 2,7% 26,2%
Téc. Diagnóstico
e Terapêutica9 11 20 17 0,4% 55,0%
Total 2.719 2.766 5.485 5.080 100,0% 50,4%
Grupo/cargo/carreira/
Nº de participações e de
participantes
TOTAL% de
Participações
por Categoria
% de Acções
Externas
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
48
Quadro resumo da Formação Específica – Internato Médico em Medicina Geral e Familiar - 2009
InternosInternos do
1º ano
(total) em 2009
ACES Grande Lisboa I - Lisboa Norte 4 18 27 11 5
ACES Grande Lisboa II - Lisboa Oriental 2 7 11 5 3
ACES Grande Lisboa III - Lisboa Centra l 2 3 7 1 1
ACES Grande Lisboa IV - Oeiras 2 14 20 2 4
ACES Grande Lisboa V - Odivelas 1 3 6 3 1
ACES Grande Lisboa VI - Loures 2 9 12 5 1
ACES Grande Lisboa VII - Amadora 3 12 26 6 4
ACES Grande Lisboa VIII - Sintra-Mafra 1 5 7 2 2
ACES Grande Lisboa IX - Algueirão-Rio de Mouro 1 4 9 2 1
ACES Grande Lisboa X - Cacém-Queluz 1 9 17 6 2
ACES Grande Lisboa XI - Casca is 2 16 23 5 6
ACES Grande Lisboa XII - Vi la Franca de Xira 2 4 8 3 2
ACES Lezíria I - Ribatejo 2 7 14 5 5
ACES Lezíria II 3 6 9 4 2
ACES Médio Tejo I - Serra d'Ai re 3 7 8 2 2
ACES Médio Tejo II - Zêzere 1 2 4 0 1
ACES Oeste I - Oeste Norte 3 4 4 1 --
ACES Oeste II - Oeste Sul 3 9 12 3 1
ACES Península de Setúbal I - Almada 3 16 22 6 3
ACES Península de Setúbal I I - Seixa l -Ses imbra 4 19 28 7 11
ACES Península de Setúbal I I I - Arco Ribeirinho 2 10 15 5 3
ACES Península de Setúbal IV - Setúbal -Palmela 3 13 20 5 6
Total 50 197 309 89 66
ACES Nº de CS
envolvidosOrientadores
Saídas por
Avaliação
Final em
2009
Fonte: CIMGFSUL
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
49
Sistemas de Informação
No presente ponto apresenta-se uma síntese
de alguns projectos, no âmbito dos Sistemas de
Informação, implementados na ARSLVT, IP
durante o ano de 2009.
Reestruturação das comunicações de voz nos
serviços centrais da ARSLVT, IP
A criação de uma única central telefónica
introduziu uma redução evidente nos custos de
comunicações, uma vez que possibilitou que as
comunicações de voz, entre os edifícios dos
serviços centrais, passassem a ser internas
(através da marcação de extensão); foram
ainda criadas condições para que a
implementação de soluções de voz sobre IP,
entre ARSLVT (sede) e ACES, se possa
concretizar no futuro.
Implementação de soluções de Gestão de
Atendimento nas Unidades de Cuidados de
Saúde Primários
A colocação de quiosques informáticos de
acolhimento do utente, nas unidades de
cuidados de saúde primários, permitiu
implementar um conjunto de medidas de
reestruturação da Gestão de Atendimento que
introduziram melhorias substanciais no
atendimento ao utente, através da
disponibilização de alguns serviços,
nomeadamente o registo de presença,
marcação de consulta e exames e pagamentos
de serviços. Este projecto não ficará apenas
pela colocação de quiosques, está em fase de
testes a introdução de mais algumas
funcionalidades que irão melhorar e estreitar a
relação do utente com a sua Unidade de Saúde,
nomeadamente, o envio de mensagens SMS ao
utente (p.e. lembrando-lhe da consulta
marcada no dia seguinte), a disponibilização de
conteúdos multimédia de saúde no Quiosque e
nos LCD’s da solução de gestão de
atendimento.
Desenvolvimento e implementação de um
Sistema de Informação de Saúde Pública (SISP)
Tem sido notória, nos últimos anos, a evolução
e modernização das tecnologias de informação
e comunicação na área da Saúde, tanto nos
Cuidados de Saúde Primários como nos
Especializados, nomeadamente através da
implementação de sistemas de informação
clínicos. No entanto, alguns serviços, têm ficado
de algum modo esquecidos no processo,
nomeadamente as Unidades de Saúde Pública
(USP) locais e regionais. Este projecto teve o
objectivo de contrariar esta tendência e dotar
os serviços de saúde pública de um sistema de
informação. A solução informática base foi
concluída em Dezembro de 2009. O
alargamento da solução não foi possível face
aos constrangimentos de rede existentes nas
USP, que na sua maioria funcionam em
Extensões de Saúde, onde os débitos de
comunicações oscilam entre os 64 Kbps e os
128 kbps.
Melhoria contínua do SIARS (Sistema de
Informação da ARS) e sua disponibilização aos
ACES
Com a criação dos ACES e USF tornou-se
necessário assegurar ao seu órgão de direcção
(Director/Coordenador) o acesso a informação
da actividade da sua organização para a poder
melhorar. É aqui que o SIARS intervém, como
ferramenta para disponibilizar essa informação.
Neste momento o SIARS disponibiliza
informação sobre: Produção das Unidades de
Saúde de Cuidados Primários (CS/EXT/USF), de
Cuidados Especializados (Hospitais), de
Contabilidade, de Recursos Humanos, de
Prescrição de Medicamentos e MCDT’s,
Populacional (INE); e permite cruzar toda esta
informação de modo a obter indicadores vários
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
50
que retratam a realidade da actividade em
saúde.
Introdução de melhorias do serviço de
HelpDesk
Informação disponibilizada no Ambiente de
Trabalho do Posto de trabalho: Utilizador, IP e
Nome da Máquina. Esta é a informação, que o
utilizador deverá fornecer quando solicita apoio
no contacto (e-mail, telefone) com a equipa de
HelpDesk, a qual é assegurada por técnicos de
informática da ARSLVT, IP. Com esta
informação o técnico de informática acede
remotamente ao posto de trabalho e tenta
resolver o problema ou dar o apoio solicitado.
Este simples procedimento, resulta numa
poupança de muito trabalho porque permite ao
utilizador fornecer informação técnica
necessária à equipa de HelpDesk, que o
utilizador dificilmente obteria de forma
autónoma.
Implementação de Unidades de Saúde Familiar
Preparação e criação das condições
necessárias, em termos de tecnologias de
informação, à actividade das Unidades de
Saúde Familiar, cujas candidaturas foram
aprovadas pelo Conselho Directivo da ARSLVT,
IP. Neste âmbito, prepararam-se 32 USF, em
2009.
Implementação de Sistema de Informação
Clínico em todas as Unidades de Saúde da
ARSLVT, IP
Processo iniciado em 2007 que visa dotar as
Unidades de Saúde de Cuidados Primários da
ARSLVT, IP, dos meios e condições necessárias
à utilização do processo clínico electrónico,
prescrição electrónica e, gradualmente,
caminhar para a redução da utilização do papel
no registo da informação clínica relativa aos
Utentes. Este processo permitiu não só,
melhorar a acessibilidade à informação clínica,
mas também, a partir da mesma, obter
facilmente indicadores de produtividade e
eficiência, de desempenho técnico-científico,
de acessibilidade/utilização e de
custos/despesas da actividade desenvolvida
nos cuidados de saúde primários. A conferência
de facturas de farmácia beneficia, também,
desta medida de modernização, uma vez que a
prescrição electrónica simplifica o processo de
conferência, reduzindo o volume de trabalho
administrativo em todo o processo.
Formação dos profissionais, médicos de
Medicina Geral e Familiar, na utilização de um
Sistema de Informação Clínico
Realização/Organização de acções de formação
na utilização dos Sistemas de informação
Clínicos. Foram realizadas, em 2009, um total
de 66 Acções de Formação (25 de SAM, 21 de
MedicineOne e 20 de VitaCARE).
Esta actividade foi decisiva e contribuiu para a
concretização do 7º objectivo proposto no
QUAR.
Desenvolvimento de um sistema de informação
para suporte e gestão do Rastreio do Cancro do
Colo do Útero e do Rastreio da Retinopatia
Diabética
Elaboração do caderno de encargos,
lançamento do concurso e adjudicação (2008),
seguida da coordenação, planeamento e
acompanhamento da execução da
implementação do piloto do Programa de
Rastreio do Cancro do Colo do Útero. A
implementação do piloto do programa de
rastreio sofreu sucessivos adiamentos,
nomeadamente devido a falta de
financiamento, motivando a fraca execução do
11º objectivo do QUAR.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
51
Renovação do equipamento informático dos
ACES/Unidades de Saúde
Verificando-se que a maior parte do
equipamento informático existente tem mais
de 5 anos, não sendo viável a sua actualização,
iniciou-se um projecto para a sua substituição.
Este projecto visa também a adequação do
equipamento informático aos objectivos a que
se destina, p.e. foram identificadas situações
onde a implementação de um posto de
trabalho móvel (computador portátil) terá
vantagens sobre o posto de trabalho fixo. Com
base no levantamento de necessidades
realizado junto dos ACES, elaboraram-se
propostas para a aquisição do equipamento
informático devidamente fundamentadas e
complementadas com os documentos de
especificações técnicas.
Reestruturação do Parque de Impressão nos
Serviços Centrais da ARSLVT, IP
Esta reestruturação visa reduzir os custos de
impressão e de manutenção dos equipamentos
de impressão/cópia através do recurso à
contratação de serviços de impressão. Este
processo tem subjacente uma uniformização do
equipamento de impressão e a redução de
impressoras de secretária,
promovendo/privilegiando a impressão em
rede através da colocação estratégica dos
equipamentos por Departamento, Unidade ou
Equipa. Os novos equipamentos permitem,
também, novas funcionalidades, como a
digitalização de documentos e sua distribuição
electrónica, permitindo, igualmente, ganhos
ambientais, ao reduzir a utilização de papel.
Implementação da aplicação de Gestão
Documental – SmartDOCS
A gestão eficiente da documentação entrada e
gerada numa instituição como a ARSLVT, IP, era
uma necessidade real que era urgente
colmatar. Este objectivo foi cumprido através
da implementação de uma aplicação de gestão
documental. O expediente foi o primeiro
serviço a beneficiar desta solução, com a
digitalização de todos os documentos entrados
e saídos da ARS, pesquisa on-line,
reencaminhamento rápido e possibilidade de
autenticação por assinatura electrónica.
Posteriormente o programa foi alargado a
todos os serviços da ARSLVT, IP.
Assessoria de Comunicação
A Assessoria de Comunicação da ARSLVT, IP
iniciou funções em 1 de Outubro de 2008, com
a entrada em funções de um técnico superior
com formação em Comunicação, o único
colaborador ao serviço desta Assessoria.
Compete à Assessoria de Comunicação:
Assegurar as actividades de assessoria
mediática, nomeadamente a divulgação
da actividade desenvolvida pela ARSLVT
junto dos órgãos de comunicação social
bem como dos pedidos de informação;
Assegurar a função de “Porta-voz” da
ARSLVT;
Efectuar a monitorização noticiosa, bem
como a difusão das notícias mais
relevantes pelos órgãos de
Direcção/Gestão da ARSLVT;
Assegurar a gestão de conteúdos dos
meios de comunicação com o exterior,
nomeadamente o site na Internet e
Intranet, o correio electrónico e
publicações diversas;
Coordenar e acompanhar a realização de
eventuais campanhas publicitárias,
articulando a mensagem de acordo com o
posicionamento estratégico da ARSLVT;
Coordenar e assegurar a organização de
eventos responsabilidade da ARSLVT;
Formação em media.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
52
Monitorização noticiosa
Foi efectuada diariamente a monitorização
noticiosa dos diversos órgãos de comunicação
social: imprensa, rádio, televisão e internet.
Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2009,
foram monitorizadas 55.680 notícias que
respondiam ao perfil definido pela ARSLVT, o
qual inclui, genericamente, o sector da saúde e
da administração pública, bem todas as
notícias, independentemente do âmbito, que
façam referência à entidade “ARSLVT”.
O serviço de Media Clipping está disponível no
site da intranet da ARSLVT, permitindo assim a
todos os colaboradores da Instituição terem
acesso ao resumo noticioso elaborado. Este
resumo da imprensa diária foi efectuado todos
os dias úteis, sendo que as notícias dos fins-de-
semana estão incluídas no resumo da segunda-
feira seguinte.
Divulgação da Actividade da ARSLVT
Foram elaborados 45 comunicados de
imprensa, identificados nos quadros que se
seguem:
Data Assunto
05.01 Inauguração Serviço de Saúde Mental Centro Hospitalar Caldas da Rainha
15.01 Assinatura Protocolos Programa Modelar
19.01 Assinatura Protocolos Cuidados Continuados Integrados
20.01 Assinatura Procotolos Cuidados Continuados Integrados - dia
23.01 Aumento de Internos de Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública
02.02 Inauguração Serviço de Saúde Mental Centro Hospitalar Torres Vedras
08.02 Centros de Saúde aumentaram número de consultas em 2008
09.02 Início rastreios DPOC
20.02 Reforço assistência médica nos Centros de Saúde de Torres Vedras e Rio de Mouro
26.02 Contrato Gestão HFF
09.03 Inauguração da USF de São Marcos - Cacém
10.03 Inauguração da USF de São Marcos - Cacém - dia
10.03 Assinatura de contratos-programa com os Hospitais da ARSLVT
27.03 Assinaturas cartas de compromisso com as USF
01.04 Tomada de posse Directores ACES
07.04 Assinatura Protocolos Cuidados Continuados Integrados
Data Assunto
16.04 Apresentação do ACES Cascais
16.04 Inauguração das Unidades Móveis de Rio Maior
06.05 Protocolo CM Coruche - Unidade Móvel de Saúde
06.05 Inauguração serviço Urologia Centro Hospitalar Lisboa Norte
29.05 Hospital de Santa Maria comemora Dia Mundial da Criança
04.06 Secretário de Estado Adjunto e da Saúde inaugura unidades de Cuidados Continuados
24.06 Protocolos para referenciação de doentes na área da Procriação Medicamente Assistida
20.07 Duas novas Unidade de Saúde Familiar entram em funcionamento em Rio de Mouro e Lourinhã
20.07 Contrato-programa para construção de seis novas unidades de saúde em Lisboa
13.08 ARSLVT, Câmara Municipal de Sintra e Universidade Católica assinam protocolo na área da saúde
17.08 Inicio da actividade do SUB de Sintra
07.10 Instituto Dr. Gama Pinto assinala o 120º aniversário no Dia Mundial da Visão
08.10 Instituto Gama Pinto celebra 120 anos e anuncia rastreio visual a 150 crianças
14.10 IPO de Lisboa assina Carta de Compromisso para criação de Unidade de Cuidados Paliativos
15.10 Equipa de Psiquiatria Comunitária do Hospital Fernando da Fonseca com novas instalações
30.10 Extensão de saúde da Quinta do Conde
02.11 Protocolo de Cooperação na área da Qualidade e Sistemas de Informação
12.11 ARSLVT comemora “Semana Sem Fumo” para assinalar os benefícios de deixar de fumar
16.11 Vacinação contra a Gripe A aos edis da Câmara Municipal de Oeiras
17.11 Unidade de Saúde Familiar “Descobertas” inaugurada pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
18.11 Rastreio e conferência sobre Direitos Humanos e Acessibilidade VIH
19.11 Hospital Curry Cabral comemora milésimo transplante hepático
30.11 Três novas Unidades de Saúde Familiar entram em funcionamento
14.12 Duas novas USF entram em funcionamento e trazem médico de família a 8.935 utentes
15.12 Ministra da Saúde inaugura Unidade de Saúde Familiar “D. Jordão”
16.12 Ministra da Saúde inaugura Unidade de Saúde Familiar “D. Jordão” - dia
17.12 Ministra da Saúde acompanha início da actividade das Unidades de Cuidados na Comunidade
21.12 ARSLVT promove campanha de informação sobre recurso às urgências pediátricas
22.12 ARSLVT promove campanha de informação sobre recurso às urgências pediátricas - dia
Resposta aos pedidos de informação dos
órgãos de comunicação social
A resposta aos pedidos de informação dos
órgãos de comunicação social é outra das
atribuições da Assessoria de Comunicação. O
objectivo nesta área é dar resposta em tempo
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útil às diversas solicitações, emitindo a posição
oficial sobre os diversos assuntos sobre os
quais é questionada.
Ao longo do ano 2009 foram registados cerca
de 2,4 pedidos de informação / dia útil,
distribuídos da seguinte forma:
350
64
105
5814 Orgãos de C. Social
Agências de Notícias
Estações televisivas
Estações de Rádio
Orgãos de informação on-line e/ou outros
Conteúdos site Internet
Foram elaborados 173 novos conteúdos para o
site na internet da ARSLVT.
Comunicação interna
A Assessoria de Comunicação contribuiu para
estimular a comunicação interna da ARSLVT,
através da criação da “INFO ARSLVT”, uma
newsletter enviada por correio electrónico para
todos os colaboradores da instituição com
endereço de correio electrónico, quer nos
serviços centrais quer nos ACES.
O objectivo desta iniciativa foi informar os
colaboradores sobre eventos, seminários,
conferências, cursos, etc., bem como dar-lhes a
conhecer as informações divulgadas pela
ARSLVT sobre a actividade que vai sendo
desenvolvida. Deste modo, em 2009, foram
elaborados e enviados 79 boletins “INFO
ARSLVT”.
Formação em Media
Foram realizadas 5 acções de formação em
relacionamento com os media para
Autoridades de Saúde locais, realizadas em
Lisboa (três sessões), Setúbal (uma sessão) e
Santarém (uma sessão). Estas acções de
formação, asseguradas pelo responsável da
Assessoria de Comunicação, tiveram como
objectivo transmitir aos participantes algumas
competências sobre relacionamento com os
media. As sessões tiveram a duração de três
horas cada.
Organização de eventos
A Assessoria colaborou na organização dos
seguintes eventos:
Inauguração da USF São Marcos – Cacém;
Assinatura dos Contratos-programa com
os Hospitais da ARSLVT;
Inauguração Serviço de Saúde Mental
Centro Hospitalar Torres Vedras;
Assinatura Protocolos Cuidados
Continuados Integrados;
Assinatura das Cartas de Compromisso
das Unidades de Saúde Familiar;
Tomada de posse Directores Executivos
Agrupamentos de Centros de Saúde;
Apresentação do Agrupamento de Centros
de Saúde de Cascais;
Apresentação das unidades móveis de
saúde de Rio Maior;
Organização da sessão de reflexão: ULS
que futuro?;
Organização da sessão de apresentação
das conclusões do grupo "Governação dos
Hospitais";
Participação na Expo Saúde Portugal 2009;
Organização da sessão de lançamento do
livro "Governação dos Hospitais;
Cerimónia de início de actividade das
Unidades de Cuidados na Comunidade;
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Vacinação do Director Geral da Saúde
contra a Gripe A, no Centro de Saúde de
Alvalade;
Vacinação do Primeiro-ministro e da
Ministra da Saúde contra a Gripe A, no
Centro de Saúde do Estoril.
Outras actividades desenvolvidas
Campanha sensibilização “Dói, dói? Trim,
trim!”
A ARSLVT realizou uma campanha de
informação aos utentes dos serviços de saúde
para promover o recurso prioritário aos
cuidados de saúde primários em situação de
doença nas crianças. Recuperando o slogan
“Dói, dói? Trim, Trim!”, a ARSLVT pretendeu
relembrar que nem sempre é necessário o
recurso às urgências hospitalares, havendo
outras alternativas que poderão dar uma
resposta igualmente eficaz a situações de
suspeita ou de doença nas crianças.
Assim, a ARSLVT aconselhou o recurso à Linha
de Saúde 24, através do número de telefone
808 24 24 24 em situações de preocupação ou
dúvida sobre a saúde das crianças. Esta
campanha de informação decorreu entre a
véspera do Natal e os primeiros dias de Janeiro
de 2010, com recurso a:
Distribuição de 50 mil cartazes e 1,5
milhões de folhetos por diversos locais –
serviços de saúde, farmácias e lojas do
cidadão, entre outros
Publicação de 39 anúncios em jornais
locais e regionais.
Emissão de 37 anúncios televisivos junto a
programas de grande audiência (TVI).
Livro comemorativo dos 30 anos do Serviço
Nacional de Saúde
A ARSLVT editou um livro comemorativo dos 30
anos do Serviço Nacional de Saúde. A
coordenação desta edição ficou a cargo da
Assessoria de Comunicação.
Trata-se de um livro de fotografias que
pretende mostrar através de imagens
exclusivas e actuais o funcionamento diário do
Serviço Nacional de Saúde na região de Lisboa e
Vale do Tejo, nas suas várias vertentes:
cuidados de saúde primários, serviços
hospitalares, cuidados continuados, promoção
da saúde, rastreios, unidades móveis de saúde,
etc.
O autor das fotografias é o reputado
fotojornalista Augusto Brázio e o livro foi
editado em meados de Dezembro de 2009.
Foram produzidos 3.000 exemplares deste
livro.
Colaboração com a Direcção-Geral da Saúde
para a pandemia da Gripe A
A Assessoria assegurou ininterruptamente,
durante oito semanas, durante os meses de
Maio e Junho, uma colaboração directa com a
Direcção-Geral da Saúde (DGS) - por acordo
entre a ARSLVT e a DGS - devido ao surgimento
da pandemia de Gripe A, Vírus H1N1. A
colaboração visou a definição e implementação
de uma estratégia de comunicação para a Gripe
A, a qual procurou atingir dois grandes
objectivos:
Disponibilizar ao grande público
informação sobre o novo vírus;
Dar empowerment aos cidadãos, ou seja,
dar às pessoas informação que lhes
possibilitasse tomar decisões e participar
activamente numa batalha que era de
todos – atrasar a propagação do vírus.
Execução Económico-Financeira
No que respeita à área de Administração e
Controlo Financeiro da ARSLVT, IP, e através do
processo de delegação de competências, foram
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atribuídas responsabilidades aos ACES que lhes
permitiu efectuar uma gestão de elevado grau
de autonomia. A cada ACES foi afecto um
orçamento de funcionamento e um orçamento
de Investimento adequados às necessidades de
cada um e limitado às restrições orçamentais
gerais.
Procurou-se, através desses instrumentos, que
os ACES gerissem as suas próprias verbas, em
função das respectivas prioridades, e utilizando
os meios informáticos adequados. O programa
de contabilidade e gestão financeira foi
instalado em todos os ACES, que, a partir Junho
de 2009, passaram a registar todos os seus
movimentos financeiros, o que permitiu a cada
ACES, já em 2009, apresentar a sua conta de
gerência, conforme previsto na legislação que
criou estes organismos.
Estrutura da Receita e da Despesa Orçamental
A receita emitida durante o ano de 2009
ascendeu a 1 658 631 milhares de euros,
representando os Subsídios de Exploração
81,5%, dessa receita;
A receita referente à prestação de
serviços (actividade principal da
Instituição) não tem peso significativo,
pois representa apenas 2,4% na estrutura
global da receita, sendo constituída
basicamente pelas taxas moderadoras
cobradas aos utentes do SNS.
Estrutura da Receita Orçamental
Os pagamentos efectuados, durante o
período em análise, ascenderam a 1 406
518 milhares de euros, associados
essencialmente, às rubricas de
Subcontratos e Produtos vendidos por
Farmácias, com um peso relativo de
61,7%, Custos com Pessoal, com 20,4%, e
Correcções Relativas a Exercícios
anteriores, com 13,7%.
O Prazo Médio de Pagamentos (PMP) a
fornecedores da ARSLVT, IP, em 2009, foi de
47 dias, o que permitiu a superação da meta
estabelecida no 9º Objectivo QUAR (50 dias).
ValorPeso
RelativoValor
Peso
Relativo
Saldo da Gerência Anterior 50.168 3,0% 50.168 3,4%
2745 Subsídio de Investimento 9.215 0,6% 9.215 0,6%
71/72 Vendas e Prestação de Serviços 39.086 2,4% 15.848 1,1%
742/3/9 Subsídios à Exploração 1.351.457 81,5% 1.351.457 92,7%
76 Outros Proveitos Operacionais 33.060 2,0% 4.971 0,3%
78 Proveitos e Ganhos Financeiros 291 0,0% 287 0,0%
792/8 Proveitos e Ganhos Extraordinários 224 0,0% 219 0,0%
797 Correcções relativas exerc. ant. 175.130 10,6% 25.088 1,7%
1.658.631 100,0% 1.457.253 100,0%Total Receita do Exercício
Un. Milhares de euros
Emitida
Código
ContaReceita Orçamental
Cobrada
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Estrutura da Despesa Orçamental
Execução do Plano de Investimentos
A dotação PIDDAC no ano 2009 da ARSLVT, IP
encontrava-se distribuída por 3 Medidas.
A Medida 1 (Cuidados de Saúde Primários) que
incluiu 20 projectos, a Medida 2 (Cuidados de
Saúde Diferenciados) que incluiu 4 projectos e a
Medida 4 (Saúde Pública) com 2 projectos.
A afectação de verbas por medida foi a
evidenciada no quadro seguinte:
Dos 20 projectos inscritos na Medida 1 ficaram
concluídos 4 (Alcabideche, Estoril, Lourinhã e
Paço de Arcos), transitaram para 2010,
conforme previsto na programação plurianual,
14 projectos e 2 estão, ainda, em reapreciação.
Relativamente à Medida 2 ficou cumprido o
previsto na Resolução de Conselho de Ministros
n.º 140/2004, de 7 de Outubro de 2004, ou seja
ficaram liquidados os encargos com o terreno
para a construção do Hospital de Cascais. No
âmbito do projecto de Intervenção em
Instituições SPA, foram atribuídas verbas para a
Cirurgia do Ambulatório em diferentes
hospitais e intervencionadas 3 SUB (Serviços de
Urgência Básica). O projecto da Requalificação
da Rede de Cuidados Hospitalares no âmbito da
acção do Oeste e Lezíria do Tejo encontra-se
também em reapreciação, não tendo tido
qualquer execução ao longo de 2009.
ValorPeso
RelativoValor
Peso
Relativo
31 Compras 34.363 2,0% 33.786 2,4%
4 Imobilizações 20.972 1,2% 20.651 1,5%
621/622 Fornecimentos e Serviços de terceiros 1.080.468 63,9% 867.280 61,7%
63Transferênciaa correntes conc. e
prest.soc.4.846 0,3% 4.684 0,3%
64 Custos com o Pessoal 289.791 17,1% 286.652 20,4%
65 Outros Custos Operacionais 63 0,0% 63 0,0%
68 Custos e Perdas Financeiras 99 0,0% 88 0,0%
692/8 Custos e Perdas Extraordinárias 223 0,0% 223 0,0%
697 Correcções relativas exrec. Ant. 260.532 15,4% 193.091 13,7%
1.691.357 100% 1.406.518 100,0%
Un. Milhares de euros
Total Despesas do exercício
Processada Paga
Despesa OrçamentalCódigo
Conta
Programa 13 – Saúde
Medidas
(1) (2) (3) (4) (5) (6=4-5) (7=5/1) (8=5/4)
Medida 1 Cuidados
de Saúde Primários 6 754 853 - 478 410 1 833 232 8 109 675 4 997 362 3 112 313 74% 62%
Medida 2 Cuidados
de Saúde
Diferenciados
3 162 251 - 529 268 2 632 983 1 846 530 786 453 58% 70%
Medida 4 Saúde
Pública 106 916 248 376 125 100 480 392 392 062 88 330 367% 82%
Total ARSLVT 10 024 020 - 759 302 1 958 332 11 223 050 7 235 954 3 987 096 72% 64%
Saldos
Integrados
de 2008
Unid.: euros
Tx.
Exe
c. 2
(Exe
c/A
just
)Dotação
Inicial
Cativação/
Alterações de
Programação
Ajustado ExecutadoSaldo
Financeiro
Tx.
Exe
c.
(Exe
c/In
icia
l)
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
57
No caso da Medida 4 concluiu-se a intervenção
nas instalações da Sanidade Marítima na Rocha
Conde de Óbidos e adquiriu-se equipamento de
medição da qualidade do ar para as
Autoridades de Saúde Pública.
As inúmeras dificuldades processuais com que
a ARSLVT, IP se deparou ao longo do ano de
2009 implicaram que a taxa de execução dos
projectos PIDDAC se fixasse em 64% e que o
saldo a transitar para o orçamento de 2010 seja
da ordem dos 3,9 milhões de euros.
Programa Operacional da Região de
Lisboa e Vale do Tejo (QCA III)
A gestão da Intervenção Regionalmente
Desconcentrada da Saúde no QCA III, encerrada
em 30/06/2009, estava cometida ao
Departamento de Estudos e Planeamento (DEP)
que integrava uma equipa de Apoio Técnico à
Medida 3.19 - Saúde, incluída na Medida 3.20 -
Assistência Técnica.
Esta Estrutura de Apoio, encerrada a
30/06/2009 (relatório final enviado para a
CCDRLVT em 06/07/2009), com co-
financiamento FEDER, realizou, em 2009,
despesa no total de 73.114,52€, tendo sido
reembolsada em 54.835.89€.
Relativamente à Medida 3.19 - Saúde, no ano
de 2009 foram concluídos 4 projectos, num
total de 37, tendo sido realizado nesse ano, um
investimento total de 2.144.931,24€, e
reembolso FEDER de 1.093.505,06€:
Despesa Apresentada e Reembolsos FEDER -
2009
Nota: O projecto do CH de Setúbal não teve
comparticipação da ARSLVT.
A Medida 3.19 - Saúde executou, entre 2000 e
2009, uma despesa elegível de 51.755.144,38€
com comparticipação FEDER de 35.628.
672,21€, atingindo uma taxa de execução
acumulada de 102,75%, devido ao reforço da
Medida 3.19 - Saúde por transferência de
verbas de outras medidas.
Unid.: euro
Projecto Despesa Reembolso
FEDER
Ext. S. Castanheira do
Ribatejo84.157,76 63.118,40
Ext. S. Alcabideche 762.201,19 381.100,60
Melhoria das Instalações
de CSP135.221,47 67.610,64
Remod. Serv. Medicina
Interna do C.H. Setúbal,
EPE - H.S.Bernardo
1.163.350,82 581.675,42
Total 2.144.931,24 1.093.505,06
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
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7. Estudos e projectos de investigação desenvolvidos
No decorrer do ano de 2009 foram realizados,
no âmbito da actuação da ARLSVT, IP, os
seguintes estudos e projectos de investigação:
Estudo de “Alinhamento Organizacional”,
realizado pela Delloite, em Fevereiro de
2009, que teve como principais objectivos
a definição de:
Split de processos entre as entidades
âmbito (ARS, ACES e Centros de
Saúde);
Modelo organizacional dos ACES;
Dimensionamento dos recursos
humanos afectos, bem como as
competências necessárias da ARS e
dos ACES;
Plano de implementação para
operacionalização dos ACES.
O âmbito deste estudo definiu-se nos
seguintes níveis:
Organismos âmbito: ARSLVT, Sub-
Regiões de Saúde de Santarém e
Setúbal, Centros de Saúde de Lisboa,
Santarém e Setúbal e futuras
estruturas dos ACES da ARSLVT, IP;
Âmbito dos macro-processos das áreas
de suporte (financeiros, recursos
humanos, compras e logística,
sistemas de informação património e
assessoria jurídica).
Estudo de “Análise custo benefício do
protocolo de envio de doentes de
cardiologia do H. Curry Cabral (HCC) para
o Hospital da cruz Vermelha Portuguesa
(HCVP)”, realizado pela Delloite.
Este estudo teve como objectivo a análise
custo benefício ao acordo de colaboração
entre a ARSLVT, IP e a Cruz Vermelha
Portuguesa – Sociedade de Gestão
Hospitalar, o qual contempla o envio dos
doentes de cirurgia cárdio-torácica, do
HCC directamente para o HCVP, sem
necessidade de consultar a capacidade
disponível nos hospitais do SNS da região
de Lisboa com a mesma valência;
Livro "Governação dos Hospitais",
apresentado em 18 de Setembro de 2009.
A ARSLVT, IP levou a cabo a constituição
de um grupo de reflexão, do qual fizeram
parte diversas figuras ligadas à Saúde em
Portugal, com o objectivo de reflectir
sobre o tema da Governação dos
Hospitais. Foram objectivos desta
iniciativa:
Elaborar uma proposta de um modelo
de governação clínica dos hospitais,
com recomendações concretas, que
constitua um quadro referência para
os hospitais da ARSLVT e do resto do
País;
Publicar um documento com a
proposta, de forma que esta reflexão
sirva de fonte de informação a nível
nacional para os vários stakeholders na
área da saúde;
Promover um encontro de
apresentação das principais
conclusões deste documento;
Repensar o modelo de Governação
Clínica dos hospitais portugueses
afigurou-se extremamente oportuno e
susceptível de fornecer um contributo
importante para a melhoria da
qualidade dos cuidados prestados por
estes serviços de saúde.
Programa REVIVE (Rede de Vigilância de
Vectores): visa criar formas de campanhas
de educação e informação da população e
comunidade médica, equipar as ARS para
a colheita periódica ou esporádica de
vectores culicídeos, além de vigiar a
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
59
actividade de mosquitos vectores e emitir
alertas para adequação das medidas de
controlo.
Resulta da colaboração entre a Direcção
Geral de Saúde, as Administrações
Regionais de Saúde do Alentejo, Algarve,
Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Norte e o
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo
Jorge (INSA) no âmbito do Programa
Nacional de Vigilância de Vectores
Culicídeos.
Em 2007 foi aprovado este Programa e
assinado o Protocolo de colaboração
entre instituições do Ministério da Saúde.
Os objectivos do Protocolo, aprovado para
2008 e 2009, contemplavam:
A criação de formas de campanha de
educação, informação da população e
comunidade médica
A criação de condições para que as
colheitas, periódicas ou esporádicas,
de vectores culicídeos fossem
realizadas pelas respectivas ARS;
A vigilância da actividade de
mosquitos vectores, caracterização
das espécies e da ocorrência sazonal
em locais seleccionados, assim como a
detecção atempada da introdução de
mosquitos exóticos, nomeadamente
Aedes albopictus e Ae. Aegypti;
A emissão de alertas para adequação
de medidas de controlo, em função da
densidade de vectores identificada.
A apresentação dos resultados REVIVE 2009
ocorreu no 2º Workshop REVIVE, realizado no
passado dia 30 de Abril, no Centro de Estudos
de Vectores e Doenças Infecciosas Dr. Francisco
Cambournac, do INSA.
Outras iniciativas
A ARSLVT, IP lançou, em Março de 2009, uma
newsletter a que deu o nome de “O Quebra
Mitos”. Trata-se de uma iniciativa, com a
colaboração do Centro de Estudos de Medicina
Baseada na Evidência da Faculdade de
Medicina de Lisboa, que pretende abordar, de
forma científica e rigorosa alguns dos mitos
contemporâneos ligados à saúde e à medicina.
Em 2009 foram publicados dois números:
Nº 0, Março, “Mito: beber café é mau
para a saúde”;
Nº 1, Outubro, Mito: “A laranja de manhã
é ouro, à tarde é prata e à noite mata!”.
Para além dos estudos e projectos acima
referidos, foram desenvolvidos em diversas
unidades de saúde da ARSLVT, IP,
concretamente ao nível dos ACES, vários
estudos no âmbito da clínica geral e
enquadrados em temáticas como a “Avaliação
e Melhoria Contínua da Qualidade”,
“Investigação” e “Relato de caso”.
Os resultados destes estudos foram objecto de
apresentação oral no 27º Encontro Nacional de
Clínica Geral, realizado em Março de 2010,
estando os seus resumos publicados no
respectivo “Livro de Resumos”, da Associação
Portuguesa de Médicos de Clínica Geral.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
60
8. Análise dos projectos e actividades desenvolvidos pelos Departamentos, Unidades e Equipas de Projecto
Decorrentes do Plano de Actividades de 2009,
apresentam-se, nas páginas seguintes, pelos
vários Departamentos, Unidades Funcionais e
Equipas de Projecto, a análise do trabalho
desenvolvido e as respectivas fichas de
identificação e registo de projectos e
actividades programados para o ano em
apreço, bem como a avaliação do seu grau de
concretização.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
61
Departamento de Saúde Pública
(DSP)
O contexto em que decorreu o ano de 2009,
marcado pela pandemia de gripe pelo vírus da
gripe A (H1N1)v, condicionou a actividade de
todos os serviços de saúde, assim como do DSP,
uma vez que, para esse efeito, foi afecta uma
quantidade importante de recursos, incluindo
humanos, com especial dedicação de todos os
profissionais de saúde incluindo todas as
autoridades de saúde desta região. Face a esta
realidade, a actividade desenvolvida
ultrapassou o previsto, obrigando a
reorientação de actividades e prioridades,
assim como a reafectação de recursos,
traduzindo-se num esforço acrescido.
Por outro lado, o contexto da reforma dos
Cuidados de Saúde Primários obrigou à
reestruturação dos serviços de saúde pública e
sua reconfiguração em Unidades de Saúde
Pública, enquanto unidade funcional dos ACES.
Implicou também a necessária adaptação ao
novo contexto legislativo no âmbito do
exercício das funções de autoridades de saúde
Importa destacar como constrangimentos à
acção do DSP a escassez de recursos humanos;
a ausência de profissionais especializados em
algumas áreas, sendo a destacar, a estatística, a
matemática, a sociologia, a comunicação e o
marketing; a ausência de um sistema de
informação com referenciação geográfica; a
dificuldade na partilha de dados com outras
instituições e a existência de um modelo
demasiadamente verticalizado na elaboração
de programas e projectos em Saúde, que
dificilmente potencia ganhos em
conhecimento.
No âmbito da Unidade de Planeamento da
Saúde e Gestão de Programas, a grande
dispersão de programas, assim como a
existência de um numeroso grupo de
indicadores de monitorização destes
programas, conduziu a uma gestão deficitária,
não somente dos processos, como também dos
escassos recursos existentes, o que potenciou
ineficiências no sistema.
Acresce ainda a existência de uma excessiva
rotatividade de pessoas, quer nas
coordenações regionais de programas, quer
nos grupos de trabalho que, ao cessarem
funções, resulta numa descontinuidade de
trabalho ao nível da gestão de programas, por
vezes com documentação insuficiente e
dispersa, e sem relatórios do trabalho
desenvolvido. Esta situação constitui uma
dificuldade acrescida para o seguinte
coordenador regional de programa e respectiva
equipa, que vão retomar essa missão num
contexto de desconhecimento do histórico que
o sustenta.
Verificaram-se distintos níveis de
desenvolvimento nos diferentes
programas/projectos, dado terem existido
diferentes contributos, em termos de regime
de trabalho, dos elementos dos diferentes
grupos de trabalho e/ou coordenadores
regionais de programa, assim como diferenças
na rotatividade desses elementos, o que
condicionou o desenvolvimento dos
programas/projectos, pelos motivos acima
mencionados. Acresce o facto da vaga para o
lugar de coordenador desta Unidade não ter
sido ocupada durante o ano a que se refere
este relatório. Face a este contexto, foram
efectuadas as diligências necessárias no sentido
de ser aberto o concurso para preenchimento
deste lugar.
Passados escassos meses da nomeação do
actual Director do DSP, ficou patente para este,
que a reunião dos três cargos de dirigentes
deste Departamento, constituía requisito
essencial para a definição de estratégias numa
gestão integrada, efectiva e eficiente e numa
perspectiva de melhoria contínua da qualidade
organizacional, garantindo-se a excelência dos
processos e resultados. Apenas assim, seria
possível delinear a reestruturação do
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
62
Departamento, tão inevitável à concretização
dos objectivos formulados no âmbito da missão
deste Departamento e devidamente
enquadrados no QUAR desta ARS. Tal
possibilitaria a garantia das condições para a
implementação de uma estratégia no âmbito
do planeamento da saúde da Região.
No âmbito da Unidade de Vigilância
Epidemiológica, a escassez de dados, fruto de
uma ausência coordenada de outros níveis do
sistema de saúde, designadamente a ausência
de sistemas de informação, com acesso
adequado, dificultou a concretização, num
desejável curto espaço de tempo, da
elaboração de um perfil de saúde que
suportasse uma adequada definição de
necessidades em saúde da região. Contudo,
foram elaborados os critérios basilares que
enformaram a matriz conceptual com base na
qual o mesmo se iria realizar. Tal viria a ser
concretizado no início de 2010, lançando as
bases para a construção do observatório
regional de saúde e consequente
desenvolvimento dos observatórios locais de
saúde.
Não obstante os constrangimentos atrás
explicitados, foi possível ao Departamento
coordenar de modo efectivo, e publica e
ministerialmente reconhecido, toda a
problemática inserida no contexto da pandemia
de gripe. É de salientar ainda o importante
papel da consolidação da cadeia hierárquica da
Autoridade de Saúde, designadamente pela
rede de articulação que estas autoridades
constituem.
Pelo que atrás ficou exposto, considera-se que
2009 foi um ano marcado por dificuldades,
encaradas como desafios, que incentivaram à
implementação de mudanças estratégicas
sustentadas para a prossecução dos objectivos
do Departamento.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
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64
Departamento de Estudos e
Planeamento (DEP)
O ano de 2009 foi muito complexo, com
alterações que conduziram a alguns
constrangimentos no decorrer normal da
execução das tarefas do departamento. A nível
interno, o DEP sofreu alteração na Direcção do
Departamento e ao nível externo ocorreram
implicações com a reorganização dos ACES e
com a inerente extinção das sub-regiões.
São de salientar os seguintes
constrangimentos:
- Com a reorganização dos ACES/
implementação de várias USF, verificou-se
um atraso muito significativo no envio
mensal de vários dados estatísticos, que
impediu a disponibilização desta
informação no SIARS. Por outro lado,
houve a necessidade de uma maior
validação nos dados provenientes destas
unidades, bem como proposta de novos
relatórios tendo em conta as necessidades
relativas às actividades dos serviços de
saúde da Região;
- A ARSLVT, IP não tem nenhuma equipa
dedicada à gestão de conteúdos do Portal.
A mesma tem sido assegurada, por 2
elementos do DEP, que, além de outras
responsabilidades, respondem às
solicitações de todos os
Departamentos/Unidades da ARS.
- Houve alguma dificuldade em obter os
dados das farmácias, como seja os
horários das mesmas, sendo de salientar
que o trabalho executado está
dependente de terceiros (Infarmed e
Associações de Farmácias), o que torna
difícil fazer um planeamento adequado;
- O DEP propôs a Implementação de uma
Base de Dados com referenciação
Geográfica. Durante o ano 2009,
desenvolveu a estrutura necessária para
compilar os elementos para o
procedimento concursal. Devido a
dificuldades internas, o concurso não ficou
concluído no ano 2009, pelo que transitou
para o ano 2010;
- Outra tarefa cometida ao Departamento é
a resposta às Perguntas da Assembleia da
República (com prazo de 30 dias de
resposta), moções e afins que absorvem
uma porção significativa de tempo.
Contudo, obtiveram-se sucessos em diversas
frentes, nomeadamente:
Melhoria contínua do SIARS (Sistema
de Informação da ARS) e
disponibilização do mesmo aos ACES,
o que se traduz numa melhoria
significativa da qualidade/ quantidade
da informação;
Na criação de um ficheiro
informatizado das farmácias dos
Distritos de Santarém e Setúbal, bem
como dos concelhos de Leiria, que
pertencem à área de influencia da
ARSLVT;
Melhoria em diversos sistemas:
facturação de cuidados de saúde
prestados a migrantes e conferência
de transportes de doentes e a
implementação do sistema de
informação clínico;
Apesar do processo de implementação
do SIG não ter sido concluído,
consideramos ter sido um passo
importante na criação de uma
ferramenta de suporte ao apoio de
decisão;
Encerramento do QCA III nos
"timmings" impostos, atingindo uma
taxa de execução acumulada de
102,75%.
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69
Unidade de Gestão de Informação (UGI)
Melhorar o sistema de facturação de cuidados
de saúde prestados a Migrantes
A facturação dos cuidados de saúde prestados
pelas nossas Unidades de Saúde (centros de
saúde ou hospitais) a cidadãos estrangeiros foi
um processo que, pela sua complexidade,
mereceu por parte da ARSLVT, uma atenção
especial, concretizada este ano, num objectivo
estratégico que teve como principal medida a
implementação de uma aplicação que permitiu
gerir e melhorar todo o processo de facturação.
A concretização deste objectivo decorreu
conforme previsto, a aplicação foi
implementada e centralizada nas instalações da
ARSLVT, durante o mês de Janeiro de 2009.
Decorreram com sucesso alguns testes durante
o mês de Fevereiro, onde participaram
Unidades do Agrupamento de Centros de
Saúde Lisboa Norte. Durante os 4 meses
seguintes foram planeadas acções de formação
envolvendo todos os restantes Agrupamentos
(ACES), tendo a aplicação entrado em
produção, com todos os ACES, no início de
Julho de 2009, o que resultou na superação
deste objectivo .
Melhorar o sistema de conferência de
Transportes de Doentes
(ambulância/bombeiros)
Uma das áreas de conferência onde o processo
ainda era manual, era a área de conferência de
transporte. Neste sentido, a informatização e
introdução nesta área de uma aplicação
informática que permitisse a gestão dos
transportes e ao mesmo tempo a conferência
dos custos inerentes aos mesmos, era uma
medida de modernização necessária e, como
tal, foi considerado um objectivo estratégico
para o ano de 2009. Para responder a este
objectivo, foram avaliadas algumas soluções,
tendo sido seleccionada a aplicação SGTD –
Sistema de Gestão de Transporte de Doentes,
que está também a funcionar na ARS Alentejo.
Decorrido o procedimento de aquisição da
aplicação, o processo de implementação da
mesma foi iniciado no mês de Setembro de
2009. Posteriormente, decorreram durante o
mês de Outubro Novembro e Dezembro acções
de formação e apoio presencial aos
Agrupamentos de Centros de Saúde, cujas
Unidades são um dos principais intervenientes
no processo de transporte (será nestas que o
mesmo se inicia). A aplicação entrou em fase
de produção com todos os Centros de Saúde
em 18/12/2009, o que permitiu superar este
objectivo. Para completar todo o processo de
transporte, serão também envolvidas no
processo, no decorrer de 2010, as
Transportadoras (Bombeiros/ Ambulâncias) e
as Entidades Prestadoras de Cuidados (Clínicas
de Diálise, de Fisioterapia,...).
Implementação de Sistema de Informação
Clínico em todas as Unidades de Saúde da
ARSLVT
A implementação e utilização por todos os
profissionais médicos da ARSLVT, IP, de um
sistema de informação clínico é uma ambição
da ARSLVT e do seu Conselho Directivo. Foi um
processo iniciado em 2006, com uma
implementação piloto do Sistema de Apoio ao
Médico (SAM) no CS Rio de Mouro, que,
posteriormente, e com a reforma dos cuidados
de saúde primários, alargou a outras Unidades
de Saúde e, mais recentemente, a Unidades de
Saúde Familiar. Para 2009, foi considerado
objectivo estratégico a conclusão deste
processo, ou seja, garantir que, na ARSLVT, IP,
todos os profissionais médicos de clínica geral e
familiar (MGF) utilizassem um sistema de
informação clínico.
A concretização deste objectivo, infelizmente,
não dependia apenas da ARSLVT, IP, mas
sobretudo da adequação da RIS (Rede
Informática da Saúde) à exigência dos sistemas
de informação utilizados nos Cuidados de
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70
Saúde Primários. O processo de reestruturação
da RIS, embora previsto pela ACSS durante o 1º
semestre de 2009, nunca foi concretizado, o
que condicionou a concretização deste
objectivo. Assim, e embora o acesso ao
processo clínico electrónico seja disponibilizado
a todos o Médicos de MGF, alguns,
nomeadamente aqueles que prestam funções
em locais onde os circuitos de comunicações
são manifestamente insuficientes, vêem a
utilização do processo clínico electrónico
condicionada (p.e: Unidades de Saúde de
Palmela, do Bombarral, de Óbidos e de
Peniche).
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72
Agrupamento de Centros de
SaúdeCentro de Saúde
Nº Médicos MGF
c/ acesso a
Processo Clínico
Electrónico
Nº de Médicos
MGFIndicador
Nº Médicos MGF
c/ acesso a
Processo Clínico
Electrónico
Nº de Médicos
MGFIndicador
CS Alvalade 24 24 100% 24 24 100%
CS Benfica 36 36 100% 33 36 92%
CS Lumiar 42 42 100% 41 42 98%
CS Sete Rios 44 44 100% 41 44 93%
CS Graça 22 22 100% 17 22 77%
CS Marvila 22 22 100% 18 22 82%
CS Olivais 30 30 100% 27 30 90%
CS Penha de França 19 19 100% 18 19 95%
CS São João 25 25 100% 25 25 100%
CS Ajuda 14 14 100% 14 14 100%
CS Alameda 37 37 100% 33 37 89%
CS Alcântara 17 17 100% 17 17 100%
CS Coração Jesus 12 12 100% 12 12 100%
CS Lapa 20 20 100% 20 20 100%
CS Luz Soriano 12 12 100% 12 12 100%
CS Santo Condestável 8 8 100% 8 8 100%
CS São Mamede e Santa Isabel 13 13 100% 13 13 100%
CS Carnaxide 46 46 100% 46 46 100%
CS Oeiras 65 65 100% 65 65 100%
CS Odivelas 52 52 100% 52 52 100%
CS Pontinha 13 13 100% 13 13 100%
CS Loures 39 39 100% 39 39 100%
CS Sacavém 63 63 100% 58 63 92%
CS Amadora 33 33 100% 29 33 88%
CS Reboleira 32 32 100% 32 32 100%
CS Venda Nova 37 37 100% 26 37 70%
CS Mafra 29 29 100% 29 29 100%
CS Pêro Pinheiro 11 11 100% 5 11 45%
CS Sintra 30 30 100% 23 30 77%
CS Algueirão 26 26 100% 26 26 100%
CS Rio de Mouro 25 25 100% 25 25 100%
CS Cacém 36 36 100% 36 36 100%
CS Queluz 52 52 100% 52 52 100%
CS Cascais 66 66 100% 59 66 89%
CS Parede 42 42 100% 42 42 100%
CS Alhandra 25 25 100% 22 25 88%
CS Póvoa Santa Iria 35 35 100% 29 35 83%
CS Vila Franca de Xira 15 15 100% 15 15 100%
CS Almada 30 30 100% 30 30 100%
CS Costa da Caparica 40 40 100% 40 40 100%
CS Cova da Piedade 33 33 100% 33 33 100%
CS Amora 22 22 100% 22 22 100%
CS Corroios 27 27 100% 27 27 100%
CS Seixal 39 39 100% 39 39 100%
CS Sesimbra 20 20 100% 20 20 100%
CS Alcochete 10 10 100% 10 10 100%
CS Baixa da Banheira 19 19 100% 19 19 100%
CS Barreiro 30 30 100% 30 30 100%
CS Moita 15 15 100% 12 15 80%
CS Montijo 25 25 100% 21 25 84%
CS Quinta da Lomba 16 16 100% 16 16 100%
CS Bonfim 40 40 100% 30 40 75%
CS Palmela 0 30 0% 0 30 0%
CS São Sebastião 24 24 100% 19 24 79%
CS Alcobaça 38 38 100% 33 38 87%
CS Bombarral 0 10 0% 0 10 0%
CS Caldas da Rainha 37 37 100% 37 37 100%
CS Nazare 12 12 100% 12 12 100%
CS Obidos 0 9 0% 0 9 0%
CS Peniche 0 17 0% 0 17 0%
CS Alenquer 19 19 100% 17 19 89%
CS Arruda Vinhos 7 7 100% 7 7 100%
CS Cadaval 9 9 100% 9 9 100%
CS Lourinhã 16 16 100% 16 16 100%
CS Sobral de Monte Agraço 5 5 100% 5 5 100%
CS Torres Vedras 37 37 100% 25 37 68%
CS Alcanena 15 15 100% 15 15 100%
CS Entroncamento 9 9 100% 9 9 100%
CS Fátima 5 5 100% 5 5 100%
CS Ourém 18 18 100% 18 18 100%
CS Torres Novas 25 25 100% 25 25 100%
CS Abrantes 30 30 100% 30 30 100%
CS Constância 4 4 100% 4 4 100%
CS Ferreira Zêzere 7 7 100% 7 7 100%
CS Sardoal 5 5 100% 5 5 100%
CS Tomar 37 37 100% 30 37 81%
CS Vila Nova da Barquinha 5 5 100% 5 5 100%
CS Azambuja 13 13 100% 13 13 100%
CS Cartaxo 15 15 100% 15 15 100%
CS Golegã 4 4 100% 4 4 100%
CS Rio Maior 17 17 100% 17 17 100%
CS Santarém 45 45 100% 38 45 84%
CS Almeirim 10 10 100% 10 10 100%
CS Alpiarça 4 4 100% 4 4 100%
CS Benavente 14 14 100% 14 14 100%
CS Chamusca 9 9 100% 9 9 100%
CS Coruche 13 13 100% 13 13 100%
CS Salvaterra de Magos 13 13 100% 13 13 100%
Total 2056 2122 97% 1928 2122 91%
Notas:
Para atingir o objectivo que a ARSLVT,IP se propôs atingir, foram realizadas, durante o ano de 2009, as seguintes acções:
- 66 acções de formação SAM, MedicineOne e VitaCARE (Sistemas de Informação Clínicos);
- Junção de 4 Bases de Dados SINUS no CS Bonfim;
- Aquisição e instalação do equipamento necessário à implementação do SAM em todo o ACES Oeste Norte;
- Preparação e apoio no arranque das 28 Unidades de Saúde Familiar que iniciaram actividade em 2009
A concretização deste objecitvo infelizmente não dependia apenas da ARSLVT,IP, o sucesso dependia e depende muito da adequação da RIS (Rede Informática da Saúde) à exigência
dos sistemas de informação util izados nos Cuidados de Saúde Primários. O processo de reestruturação da RIS, embora previsto pela ACSS durante o 1º semestrre de 2009, nunca
foi concretizado o que condicionou a concretização do objectivo estratégico nº3.
No quadro acima são apresentados 2 cenários possíveis para avaliação do objectivo:
Para todos os efeitos, à excepção dos CS marcados a laranja, o acesso ao processo eléctrónico é disponibilzado a todos o Médicos de MGF ( Cenário A), no entanto, e nomeadamente
aqueles prestam funções em locais onde os circuitos de comunicações são manifestamente insuficientes, a util ização do processo clínico electrónico fica condicionada ( Cenário B)
SEIXAL - SESIMBRA
ARCO RIBEIRINHO
SETÚBAL - PALMELA
CACÉM - QUELUZ
CASCAIS
VILA FRANCA DE XIRA
ALMADA
LOURES
AMADORA
SINTRA-MAFRA
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO
LISBOA ORIENTAL
LISBOA CENTRAL
OEIRAS
ODIVELAS
Centros de Saúde com enormes constrangimentos ao nível das comunicações. Em fase de resolução dos constrangimentos
em articulação com a ACSS
RIBATEJO
LEZÍRIA II
Cenário BCenário A
OESTE NORTE
OESTE SUL
SERRA D'AIRE
ZÊZERE
LISBOA NORTE
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
73
Unidade de Gestão de Recursos Humanos
(UGRH)
O ano de 2009 foi muito complexo no que
respeita à implementação, em simultâneo, de
várias realidades básicas para dar cumprimento
ao estipulado na legislação do PRACE, em
geral, e da ARSLVT, IP, em particular. Neste
sentido, a UGRH acompanhou e protagonizou
diversos projectos que continuam a consolidar-
se no corrente ano, designadamente:
Entrada em funcionamento dos ACES;
Formação para os Directores Executivos;
Abertura de várias USF e mobilidades de
RH para assegurarem o funcionamento
das mesmas;
Migração das bases de dados RHV das ex-
Subregiões, para uma base de dados
única;
Elaboração do Mapa de Pessoal da
ARSLVT.IP para 2010;
Elaboração do BS de 2008;
Elaboração do Orçamento de Pessoal;
Elaboração das Listas de Transição, para o
ano de 2009, dos trabalhadores da
ARSLVT.IP
Desenvolvimento do Pano de Formação.
Migração da base de dados SOMOS
PESSOAS para a base de dados RHV,
relativamente aos trabalhadores do ACES
Oeste Norte.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
74
Departamento de Contratualização
(DC)
No processo de contratualização e
acompanhamento dos Hospitais do SNS, é de
salientar que, face à necessária articulação com
a Administração Central do Sistema de Saúde,
IP, este foi claramente condicionado por
orientações superiores, quer quanto à definição
da metodologia do Contrato Programa 2010,
quer quanto às datas para o desenvolvimento
das actividades. Acresce que, no ano 2009,
decorrente das eleições legislativas, a definição
do Orçamento de Estado 2010 foi atrasada e,
por consequência, a negociação dos Contratos
Programa 2010 não se efectivou no ano 2009.
Para a equipa de contratualização com os
Hospitais, os dois maiores desafios de 2009
foram: a fase extraordinária de revisão de
todos os Contratos Programa 2009 dos
Hospitais EPE, decorrente do reforço
orçamental atribuído em Julho; e a realização
pela primeira vez de um processo de
acompanhamento dos Contratos Programa
com auditoria a 5 Hospitais da ARSLVT no
âmbito da primeira consulta de Oftalmologia.
A maior dificuldade do processo de
contratualização e acompanhamento dos
indicadores de desempenho das USF foram
novamente as insuficiências dos sistemas de
informação locais, regionais e nacionais. Esta
insuficiência apenas permitiu realizar um
acompanhamento parcial das USF com sistema
de informação SAM, único modelo disponível
com dados agregados a nível regional/nacional.
Facto relevante foi a atribuição da verba de
incentivos institucionais e financeiros às USF
com objectivos atingidos no âmbito das cartas
de compromisso de 2008, que totalizou um
montante global de 640.375€.
Para o início do processo transferência de
competências de contratualização interna entre
os ACES e as USF, em Novembro de 2009 o
Departamento promoveu 6 reuniões de grupo
com todos os Directores Executivos, tarefa não
prevista no plano de Actividades, mas que
decorreu de uma forma muito positiva
permitindo aos responsáveis dos ACES ter
conhecimento das metodologias de
contratualização e de boas práticas das USF
para a concretização dos objectivos.
As principais actividades desenvolvidas pelo
departamento no ano 2009 são descritas nas
tabelas que se apresentam de seguida:
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75
Objectivos Actividades Metas Realizado
Efectuar 47 reuniões de contratualização com as USF criadas Até 28 Fevereiro Concretizado
Assinar cartas de compromisso de 2009 Até 31 Março Concretizado
Efectuar reuniões de contratualização com as novas USF criadas
em 2009Até 30 Setembro Concretizado
Efectuar auditorias às carteiras adicionais de 2008 Até 30 Abril Concretizado a 4 Maio
Apurar o valor do incentivo das USF que cumpram os indicadores
da Carta de Compromisso de 2008Até 31 Maio Concretizado a 30 Junho
Organizar seminário de divulgação de boas práticas das USF no
ano 2008Até 30 Junho Não concretizado
Elaborar o relatório de encerramento da Cartas de Compromisso
2008Até 15 Julho Concretizado a 31 Julho
Enviar trimestralmente ponto situação às USF dos objectivos
institucionais e financeiros (actividade dependente do SI a
desenvolver pela ACSS )
Até ao dia 10 do mês
n+2Concretizado mas parcial
Efectuar auditorias locais a 6 USF Modelo B para indicadores
associados a incentivos financeirosAté 30 Novembro Não concretizado
Concretizado
a 11 DezembroAté 31 Dezembro
Consolidar a
contratualização com as
USF 2009 (modelo A e
modelo B)
Promover a divulgação dos
resultados do processo de
contratualização 2008
Reforço do
acompanhamento das
Cartas Compromisso 2009
Implementar os
Agrupamentos de Centros
de Saúde (ACES)
Apresentação de um modelo de financiamento para os ACES da
ARSLVT
Objectivos específicos Actividades Metas Realizado
5 pontos percentuais Negociado 43,9%
(de 37,7% para 42,7%) Concretizado 44,4%
Elaborar o relatório da contratualização do Contrato Programa
2009Até 31 Março Concretizado a 31 Março
Calcular a verba de incentivo a atribuir aos Hospitais, no âmbito
do encerramento do Contrato Programa 2008Até 15 Maio Concretizado a 21 Julho
Elaborar o relatório de encerramento do Contrato Programa 2008 Até 30 Junho Concretizado a 21 Julho
Efectuar 10 reuniões de acompanhamento do CP2009 Até 30 Setembro Superado a 31 Julho
Elaborar o relatório de acompanhamento do 1º semestre do
CP2009Até 15 Setembro Concretizado a 30 Setembro
Promover a divulgação mensal junto dos Hospitais do mapa de
acompanhamento dos objectivos de qualidade e eficiência (a
iniciar com o mês de Março)
Até ao dia 10 do mês
n+2Concretizado através SICA
Superado 5 Hospitais
Dar parecer e efectuar as revisões de CP2009 que se justificarem Até 30 Setembro Superado 30 Julho
Iniciar o processo de facturação dos Hospitais, com a
apresentação de Plano de Acção (actividade dependente da
transferência de funções da ACSS )
Até 30 Setembro Sem efeito para 2009
Definição dos objectivos regionais para a atribuição da
componente do incentivo institucional, da responsabilidade da
ARSLVT
Até 31 Outubro 1ª versão criada em Outubro
Negociar com os 18 Hospitais no sentido da ARSLVT vir a cumprir
as metas superiormente estabelecidasAté 31 Dezembro Sem efeito para 2009
Negociar o Contrato
Programa 2010
Contribuir para o
aumento da proporção
de cirurgia de
Negociar aumento da % cirurgias ambulatório para valores
superiores ao previsto pelos Hospitais no Plano Desempenho
2009
Promover a divulgação
dos resultados do
processo de
contratualização
Reforço do
acompanhamento dos
Contratos Programa
2009Realizar auditorias administrativas e clínicas aos Hospitais EPE 4 Hospitais
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
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Departamento de Gestão e
Administração Geral (DGAG)
O Departamento de Gestão e Administração
Geral (DGAG), compreende diversos serviços e
sectores que, tendo em conta os recursos
humanos, financeiros e logísticos, tem como
objectivo garantir a satisfação das necessidades
dos seus destinatários, nomeadamente
utentes, instituições e serviços que prestam
cuidados de saúde.
No que respeita à área de Administração e
Controlo Financeiro, através do processo de
delegação de competências, foram atribuídas
responsabilidades aos ACES que lhes permitiu
efectuar uma gestão de elevado grau de
autonomia. Procurou-se, através desses
instrumentos, que os ACES gerissem as suas
próprias verbas em função das respectivas
prioridades, utilizando os meios informáticos
adequados. O programa de contabilidade e
gestão financeira foi instalado em todos os
ACES, que, a partir Junho de 2009, passaram a
registar todos os seus movimentos financeiros,
o que permitiu a cada ACES, já em 2009,
apresentar a sua conta de gerência, conforme
previsto na legislação que criou estes
organismos.
Para consolidar a forma de funcionamento dos
ACES nesta área, foi ainda desenvolvido um
modelo de financiamento que leva em conta
aspectos de eficiência procurando-se assim, ir
além do critério dos custos históricos.
Foi dado início ao processo de instalação de um
programa de gestão de transporte de doentes e
de facturação a subsistemas, ferramentas
através das quais se espera obter relevantes
ganhos financeiros por via da redução de
custos por um lado e pelo acréscimo de
proveitos por outro.
Esta área foi, sem dúvida, a que mais colocou à
prova o modelo de reestruturação e gestão dos
cuidados primários de saúde e os resultados
obtidos só foram possíveis com o
profissionalismo e empenho de todos os
profissionais envolvidos no processo em cada
um dos ACES e pelas equipas de apoio que
foram constituídas na estrutura central da
ARSLVT, IP.
Na área do Aprovisionamento e de Logística,
foram implementados novos procedimentos e
instaladas novas ferramentas informáticas com
vista a acompanhar devidamente o modelo de
delegação de competências. Não tem sido um
processo fácil, dada a dimensão da organização
no seu todo e pelo facto de a legislação de
contratação pública – Código da Contratação
Pública – ser bastante recente e implicar novas
metodologias de trabalho como sejam a
Plataforma de Contratação Pública.
No que respeita às novas ferramentas para esta
área, a ARSLVT, IP instalou em todos os ACES a
plataforma Vortal e um novo programa de
“Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de
forma integrada com a estrutura central, o que
permite um modelo de gestão por armazéns
avançados.
Para agilizar e melhorar os serviços de
aprovisionamento da estrutura sede central, a
ARSLVT, IP efectuou uma reestruturação total
do armazém geral e da farmácia com obras de
remodelação e instalação de equipamentos
modernos e informatizados. Este processo só
foi possível com o apoio do programa PMH
(Programa do Medicamento Hospital) ao qual a
ARSLVT se candidatou em devido tempo.
Apesar dos factores conjunturais adversos, os
resultados atingidos podem considerar-se
globalmente positivos, perspectivando a
continuação do trabalho desenvolvido e o seu
aprofundamento, não sem uma avaliação
sistemática e estratégica das diferentes
variáveis da execução que possa permitir
ajustamentos ou a introdução de acções
correctivas, na senda da necessária flexibilidade
e potenciação de um melhor cumprimento da
missão atribuída ao Departamento.
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Departamento de Instalações e
Equipamentos (DIE)
I - Actividade de Gestão
Procedeu-se a uma alteração da gestão do
Departamento.
Criou-se uma política de abertura ao exterior
com uma filosofia de fornecedor – cliente,
entendendo os ACES como os clientes do DIE.
Assim, foram realizadas inúmeras visitas aos
locais, quer para obras específicas quer para
conhecimento global do ACES visitado. Dando-
se assim a conhecer o Departamento e
procurando-se criar um sentimento de
disponibilidade junto dos ACES.
A nível de organização interna, iniciaram-se
directivas de carácter geral para todo o
Departamento com instruções que, mesmo
quando destinadas a um processo concreto
eram divulgadas pelos diversos elementos
Departamento para assumirem carácter
orientador.
Na distribuição de técnicos, iniciou-se uma
política de indicar um técnico por ACES,
sobretudo nos ACES com maior nível de
intervenção. Simultaneamente, tornou-se clara
a figura do técnico responsável por obra. Estas
duas intervenções permitiram uma melhor
clarificação junto dos ACES de a quem se dirigir
em caso de dúvidas e necessidade de apoios e
esclarecimentos.
Dado o elevadíssimo nº de intervenções
solicitadas ao Departamento, optou-se por uma
estratégia de intervenção geograficamente
delimitada, ou seja, intervenção por ACES
tendo a actuação incidido no ACES Lisboa
Oriental, no ACES Lisboa Central, no ACES de
Vila Franca de Xira, no ACES Odivelas e no ACES
Algueirão - Rio de Mouro. Independentemente
de intervenções pontuais nos outros ACES,
estes assumiram particular preocupação do
Departamento, rentabilizando os escassos
recursos humanos com o mínimo de
deslocações para as necessidades.
Com um quadro de pessoal muito escasso,
conseguiu-se ainda assim o recrutamento de
um elemento de Engenharia Civil, vindo da
extinta DGIES e, portanto, com experiência em
saúde.
Criou-se um sistema de informação, a partir de
fichas de obras / intervenções, de actualização
mensal e com os elementos considerados
significativos para que seja possível informação
actualizada e o mais actualizada possível dentro
das limitações de um Departamento ainda sem
Sistema de Informação Global. Daqui permite
rápida elaboração de respostas na forma de
memorandos, quer para fornecer à Assessoria
de Comunicação, quer para preparação de
reuniões e visitas dos elementos do Conselho
Directivo, quer ainda para informação interna
de diversa natureza.
Em termos de relacionamento comercial,
apostou-se fortemente numa política de
alargamento do leque de fornecedores, em
obediência a três princípios: a maior dispersão
possível de dinheiro na economia (e de
preferência local), a capacidade dos
fornecedores manterem um bom nível de
prestação e uma política de transparência
perante o mercado.
Melhorou-se significativamente o
relacionamento com outros Departamentos,
destacando-se o DGAG, e em particular a UAG e
a UGF, passando-se a enviar para o
Aprovisionamento os processos de aquisição
praticamente prontos em termos de
procedimentos a efectuar e foram ainda
revistos os cadernos de encargos de
empreitadas e de projectos. Com a UGF o
trabalho de aproximação centrou-se num
melhor acompanhamento na conferência
interna de facturas, permitindo à UGF uma
política de pagamentos e um melhor trabalho
conjunto para acompanhamento da execução
do PIDDAC. Finalmente, e com o DEP,
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iniciaram-se reuniões mensais (DIE, DGAG, DEP)
para acompanhamento da execução do
PIDDAC, de forma a aumentar as taxas de
execução.
II - Intervenções
Em termos de obras, o número de intervenções
foi muito significativo, sendo que no período,
foram abertos 51 Procedimentos, dos quais 39
foram adjudicados e 25 concluídos.
Esta actividade, para lá dos procedimentos em
curso que já vinham de trás, foi
complementada com actividade de parecer
junto de outras entidades, com destaque para
as autarquias.
Insistiu-se na divulgação das Normas Técnicas
definidas pela ACSS para edifícios de saúde e
estabeleceu-se uma política e orientações
técnicas para a elaboração de Projectos para
Edifícios de Cuidados de Saúde Primários.
Nestes casos destaca-se o chamado Pacote
Lisboa, com a definição de 7 novas Unidades de
Saúde para a Cidade de Lisboa, numa parceria
com a Câmara Municipal de Lisboa. Os
projectos estão a ser desenvolvidos no ano
2010, devendo ainda nesse ano entrar em obra.
Foi ainda desenvolvida uma parceria
semelhante com a Câmara de Odivelas (3 novas
Unidades de Saúde) e a de Vila Franca de Xira
(2 novas Unidades de Saúde).
Foi ainda completada a rede de Serviços de
Urgência para a Região de Saúde de Lisboa e
Vale do Tejo, pela abertura de 3 Unidades de
Urgência Básica: Sintra, Santo António dos
Cavaleiros e Coruche.
Foi de registar, pelo carácter de
excepcionalidade, a intervenção nos chamados
Serviços de Atendimento à Gripe (SAG), em
que num curto período de tempo (6 semanas) o
DIE acompanhou, orientou e preparou 17 SAG,
a partir do modelo da SAG dos Olivais, primeira
a ser aberta na RSLVT a 17/08/2009.
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Equipa Regional de Apoio Cuidados
Primários (ERA)
A ERA teve, durante o ano 2009, como
objectivos estratégicos principais:
Aumentar o número total de USF na
ARSLVT, IP;
Aumentar do número de novas
candidaturas a USF;
Implementar unidades de cuidados na
comunidade nos ACES;
Futura acreditação das USF em actividade
Actividades:
Contacto Directo com candidaturas já
apresentadas e que não enviaram
documentos;
Interferir na mobilidade dos profissionais
para as USF;
Reuniões/com o DIE para desbloquear
obras;
Reuniões com as equipas;
Monitorização processo de formação e
implementação USF;
Emissão de pareceres técnicos;
Reuniões com os Directores dos ACES;
Reuniões esclarecimento com
profissionais dos vários ACES;
Reuniões esclarecimento/sensibilização ao
Internos do Internato complementar;
Apoio na elaboração das candidaturas;
Divulgação dos instrumentos e
documentos orientadores das
candidaturas;
Reuniões e divulgação ao CD ARSLVT das
várias hipóteses candidaturas;
Divulgação de legislação saída a todos os
profissionais dos ACES e Directores
Executivos;
Divulgação dos documentos orientadores
para a constituição das UCC;
Reuniões de esclarecimento nos ACES;
Apoio na elaboração das candidaturas;
Apreciação e avaliação das candidaturas
com reunião com equipa e Director ACES;
Emissão de pareceres técnicos;
Aplicação do modelo acompanhamento a
todas as USF Mod. A;
Apoio e avaliação de USF Mod. A para
Mod. B;
Efectivação de auditorias internas às USF
para passarem a Mod. B;
Reuniões mensais;
Avaliação Técnica de planos de acção.
Resultados Obtidos
A percentagem de novas Candidaturas a
Unidades de Saúde Familiar entradas
programada para 2009 foi de 30%, tendo-se
concretizado 45,5% da meta estabelecida,
portanto superior ao programado.
Do total das candidaturas entradas em 2009,
mais de metade (52,7%) entraram em
actividade ainda nesse ano.
O objectivo Implementar unidades de cuidados
na comunidade nos ACES ficou muito longe da
meta estabelecida de 100% das candidaturas
entradas (67) entrarem em actividade no ano
2009.
Por razões várias, que se prendem com a
necessidade de criar metodologia de avaliação
e esclarecimento, por não haver experiência
anterior, e com a prorrogação do prazo de
candidaturas apenas foram cumpridas numa
percentagem de 10,4% (7 Candidaturas
iniciaram actividade no ano 2009).
O Objectivo Futura acreditação das USF em
actividade foi parcialmente atingido dado que
todas as USF Mod. A(18) que se propuseram a
Mod. B e que enviaram os documentos de
avaliação (em conformidade com o
previamente estabelecido em documentos da
Missão dos Cuidados de Saúde Primários)
passaram a Mod. B.
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22% das candidaturas entradas com proposta
para Mod. B passaram efectivamente a Mod. B
durante o ano 2009. Exceptuam-se 4 USF que
não enviaram documentos finais pelo que não
puderam ser avaliadas (USF Alphamouro, USF
Marmelais, USF Emergir, USF S. João
Evangelista dos Lóios).
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Equipa de Projecto Parcerias
Público Privadas
No âmbito do Contrato de Gestão celebrado
entre a ARSLVT, IP, a HPP Saúde – Parcerias
Cascais, S.A., (Entidade Gestora do
Estabelecimento) e a TDHOSP – Gestão de
Edifício Hospitalar, SA (Entidade Gestora do
Edifício), relativo ao Hospital de Cascais em
regime de parceria público privada, importa
destacar a actividade de acompanhamento da
execução do contrato, elencando-se as
principais actividades desenvolvidas no ano de
2009:
Acompanhamento do processo de
transmissão da gestão do estabelecimento
Hospitalar para a Entidade Gestora do
Estabelecimento. A transmissão ocorreu
no dia 1 de Janeiro de 2009, nos termos
do Plano acordado entre as partes;
Acompanhamento do Plano de
Reestruturação do Estabelecimento
Hospitalar acordado com a Entidade
Pública Contratante, cujas principais
acções pretenderam melhorar as
condições em que o antigo Hospital de
Cascais desenvolveu a sua actividade em
2009;
Realização de auditoria ao sistema de
informação;
Realização de auditoria aos aspectos
nucleares do “Protocolo para a prestação
de cuidados em ambulatório a doentes
com VIH/Sida”, nomeadamente de ordem
clínica e financeira;
Realização de auditoria aos processos de
transferências dos doentes para outras
instituições;
Realização de auditoria à base de dados
GDH;
Elaboração dos relatórios semestral e
anual de avaliação do desempenho da
Entidade Gestora do estabelecimento;
Acompanhamento do cumprimento das
obrigações contratuais da Entidade
Gestora do
Estabelecimento, designadamente dos
parâmetros de desempenho;
Colaboração com a Entidade Gestora do
Estabelecimento na elaboração de
diversos documentos relevantes para a
organização e funcionamento dos serviços
do Hospital, designadamente, “Manual de
Identificação do Utente e da Entidade
Financeira Responsável pelo Pagamento”
e “Regulamento do núcleo de codificação
do Hospital de Cascais”, “Regulamento
Interno” e regulamentos de algumas
comissões técnicas do Hospital;
Validação das facturas referentes aos
pagamentos mensais por conta,
medicamentos consultas de HIV, e
encargos adicionais da RNCCI;
Monitorização das reclamações/sugestões
apresentadas pelos utentes do Hospital;
Elaboração do Modelo de
Acompanhamento que define a
metodologia de controlo, fiscalização e
acompanhamento do Contrato;
Negociação da produção e dos limites aos
valores de referência dos parâmetros de
desempenho, nos termos estabelecidos
no contrato de gestão;
Preparação do Plano de Transferência do
Estabelecimento Hospitalar para o Novo
Edifício Hospitalar;
Acompanhamento dos trabalhos de
construção do Novo Edifício Hospitalar.
Hospital de Loures
Em 10 de Setembro de 2009, ocorreu o
despacho conjunto dos Ministros de Estado e
das Finanças e da Saúde de adjudicação e de
autorização para a celebração do contrato de
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93
gestão, relativo à concepção, projecto,
construção, financiamento, manutenção e
exploração do novo Hospital de Loures em
regime de parceria público privada.
Em 31 de Dezembro de 2009 foi assinado o
contrato de gestão entre a ARSLVT IP na
qualidade de Entidade Pública Contratante, a
SGHL – Sociedade Gestora do Hospital de
Loures, SA e a HL- Sociedade Gestora do
Edifico, SA
Hospital de Vila Franca de Xira
Em 2009, decorreram as fases de negociação
competitiva e de negociação final no âmbito do
procedimento concursal com vista à
adjudicação final do contrato de gestão relativo
à concepção, projecto, construção,
financiamento, manutenção e exploração do
novo Hospital de Vila Franca de Xira em regime
de parceria público privada.
Prevê-se que a assinatura do contrato de
gestão ocorra até final do mês de Maio de
2010.
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97
Anexo I – Relatório de auto-avaliação do QUAR 2009
I – Nota Introdutória
A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT, IP tem como Missão garantir à
população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde de
qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir o
Plano Nacional de Saúde.
A ARSLVT, IP é dirigida por um Conselho Directivo constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e
três Vogais.
Os Estatutos da ARSLVT, IP, aprovados pela Portaria nº 651/2007, de 30 de Maio, definem a sua
Organização interna, que é constituída pelos seguintes cinco departamentos:
Saúde Pública;
Estudos e Planeamento;
Contratualização;
Gestão e Administração Geral;
Instalações e Equipamentos.
A Organização Interna compreende, ainda, o Gabinete Jurídico e do Cidadão.
Para além dos serviços acima identificados a ARSLVT, IP integra, também, 22 Agrupamentos de Centros
de Saúde (ACES), criados no âmbito do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, e que constituem os
serviços desconcentrados da ARS, estando sujeitos ao seu poder de direcção.
Os ACES têm autonomia administrativa e são constituídos por vários centros de saúde, que agrupam um
conjunto de unidades funcionais, e que têm como missão garantir a prestação de cuidados de saúde a
uma determinada população de uma área geográfica específica.
II – Auto-Avaliação
Com base na Missão, nos objectivos estratégicos e operacionais para o ano de 2009, foi elaborado o
QUAR da ARSLVT, IP, composto por 13 Indicadores que medem igual número Objectivos definidos para
os vários parâmetros de avaliação, Eficácia, Eficiência e Qualidade.
Da aferição dos resultados concretizados, em cada um dos Indicadores definidos resulta que, dos 13
Objectivos a que esta ARS se propôs alcançar em 2009, 4 foram Superados, 3 foram Atingidos e 6 Não
Atingidos, o que se traduz num Resultado Final de 86%.
1. Demonstração dos Resultados
Relativamente ao QUAR do serviço estabelecido para 2009, apresenta-se, de seguida, a análise dos
resultados alcançados e dos desvios verificados de acordo com o QUAR da ARSLVT, IP (concretização
alcançada em 31 de Dezembro):
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98
Objectivo 1: Implementar os Agrupamentos dos Centros de Saúde
O ano de 2009 foi marcado pelo processo de reestruturação do Serviço Nacional de Saúde,
nomeadamente, no âmbito dos cuidados de saúde primários, o qual se evidenciou, na prática, através
da extinção das Sub-Regiões de Santarém e de Setúbal (concretizado a 30 de Maio de 2009) e pela
consequente implementação dos 22 ACES previstos para a Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
(RSLVT), enquanto entidades com autonomia administrativa, e que tiveram como ponto de partida a
delegação de competências que foi atribuída a cada Director Executivo.
As responsabilidades atribuídas aos ACES permitiu-lhes efectuarem uma gestão de elevado grau de
autonomia, tendo sido afecto a cada ACES um orçamento de funcionamento e um orçamento de
Investimento adequados às necessidades de cada um e limitado às restrições orçamentais gerais.
Procurou-se, através desses instrumentos, que os ACES gerissem as suas próprias verbas em função das
respectivas prioridades, utilizando os meios informáticos adequados. O programa de contabilidade e
gestão financeira foi instalado em todos os ACES, que, a partir Junho de 2009, passaram a registar todos
os seus movimentos financeiros, o que permitiu a cada ACES, já em 2009, apresentar a sua conta de
gerência, conforme previsto na legislação que criou estes organismos. Considera-se, assim, ter sido
plenamente concretizado este objectivo.
Objectivo 2: Alargar a oferta de camas de Cuidados Continuados Integrados
A meta definida para este objectivo (1.300 camas) não foi concretizada por duas ordens de razões:
1) As camas previstas de realização, no âmbito do Programa Modelar 1 (492), não se efectivaram, por
razões alheias à ARSLVT, IP (processo burocrático inerente com consequente dificuldade, por parte dos
candidatos, em cumprir prazos de concretização da obra em 2009);
2) As camas contratualizadas ao longo de 2009 (152), com promotores individuais, ficaram aquém das
expectativas de concretização, em parte porque a equipa (ECR) dedicou muito tempo ao
acompanhamento dos projectos do Modelar 1 (1º semestre), à análise das candidaturas do Modelar 2
(último trimestre), à preparação da constituição das ECCI (de relevante importância), com o demais
trabalho de monitorização das ECL, EGAS e Auditorias que decorreram ao longo do ano em apreço, mas,
também, porque, das entidades que apresentaram propostas, a maior parte, ou ainda não tinha
Projecto elaborado, o que inviabilizou a sua materialização, ou desistiu da intenção de integrar a RNCCI.
Pelas razões referidas a ARSLVT, IP conseguiu apenas que, em 31 de Dezembro de 2009, a oferta de
camas de Cuidados Continuados Integrados na Região ascendesse a um total de 722, bastante aquém da
meta estabelecida.
Objectivo 3: Alargar a cobertura assistencial em Unidades de Saúde Familiar (USF)
Do trabalho desenvolvido em 2009, em particular pela Equipa Regional de Apoio Cuidados Primários
(ERA), resultou a entrada em funcionamento de 32 novas USF, o que traduz um acréscimo de 68%
relativamente ao número de USF existentes no ano de 2008. Deste modo, em 31 de Dezembro de 2009,
a ARSLVT, IP tinha em funcionamento um total de 79 USF, o que permitiu a superação da meta
estabelecida no QUAR (66 USF).
Para este objectivo muito contribuíram as actividades desenvolvidas pela ERA, durante as várias fases
do processo de constituição das USF, como sejam o contacto directo com candidaturas já apresentadas
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99
e que não enviaram documentos; a monitorização processo de formação e implementação USF; a
realização de reuniões com os Directores dos ACES e de esclarecimento com profissionais dos vários
ACES; a divulgação dos instrumentos e documentos orientadores das candidaturas e pelo apoio na
elaboração das mesmas; etc.
Objectivo 4: Reorganizar a rede de oferta de serviços de urgência na Grande Lisboa
A meta de 5 especialidades, estabelecida para o Indicador 4 - “Nº de especialidades reorganizadas”, não
correspondia a um conjunto de especialidades pré-identificadas pelo Conselho Directivo da ARSLVT, IP.
No entanto no âmbito deste Objectivo e no decorrer do ano de 2009 a ARS procedeu à reorganização
das seguintes especialidades:
Rede de Urgência/ Emergência: com a apresentação, junto da Tutela, de uma proposta de
operacionalização para a RLVT, atendendo aos estudos de acessibilidade por freguesia, às
recomendações do Grupo de Trabalho para a Reestruturação das Urgências, à capacidade instalada dos
hospitais e dos compromissos decorrentes das Parcerias Público-Privadas;
Rede de Otorrinolaringologia (ORL): dada a limitação das condições da urgência externa desta
especialidade no CH Lisboa Central houve a necessidade de reorganizar a referenciação desta
especialidade, encaminhando os doentes para a urgência do CH Lisboa Norte;
Operacionalização da Rede de Referenciação de Oftalmologia na Região: determinada pelas alterações
ocorridas na RLVT (saída do CH Litoral Alentejano, constituição do CH Oeste Norte e inclusão do IO
Gama Pinto) e que teve como base os pressupostos já enunciados no Relatório de Actividades.
Para além das reorganizações já referidas a ARSLVT, IP procedeu, ainda, à reorganização da
referenciação das Urgências de Ginecologia-Obstetrícia, de Cirurgia Plástica e Maxilo-Facial, com
respeito ao período do Verão.
Objectivo 5: Aumentar a proporção de cirurgia de ambulatório
Foi objectivo da ARSLVT, IP contribuir para o aumento da proporção de cirurgia de ambulatório da RLVT,
através da negociação do aumento da percentagem de cirurgias em ambulatório para valores superiores
ao previsto pelos Hospitais no Plano Desempenho 2009. Pretendeu-se aumentar esta proporção em 5
pontos percentuais (de 37,7% para 42,7%), pelo que a meta negociada com os hospitais foi de 43,9%
Este objectivo foi superado uma vez que os hospitais da RLVT concretizaram uma percentagem de
cirurgias do ambulatório de 44,4%, valor este superior à meta estabelecida no QUAR (36%);
Objectivo 6: Reduzir o tempo de espera para cirurgia
Apesar de a meta proposta para o Indicador “Média de Dias de Espera para Cirurgia” (170 dias) não ter
sido atingida, é de registar a redução de 15,8% do tempo médio (TM) de espera para os doentes em LIC
na Região, o qual passou, desde o final de 2008 para Dezembro de 2009, de 214 para 180,3 dias.
A meta proposta para este Indicador revelou-se muito ambiciosa (redução de 44 dias num ano) e o
Objectivo QUAR não pôde ser cumprido porque 2 Hospitais apresentam tempos de espera superiores a
300 dias.
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Objectivo 7: Garantir o acesso a Processo Clínico Electrónico em Medicina Geral e Familiar
A concretização deste Objectivo QUAR não dependia apenas da ARSLVT, IP; o seu sucesso dependia e
depende muito da adequação da RIS (Rede Informática da Saúde) à exigência dos sistemas de
informação utilizados nos Cuidados de Saúde Primários. O processo de reestruturação da RIS, embora
previsto pela ACSS durante o 1º semestre de 2009, acabou por não ser concretizado. Por esta razão, à
excepção de apenas 4 Centros de Saúde, o acesso ao processo electrónico é disponibilizado a todos os
Médicos de MGF. No entanto, e nomeadamente nos Centros de Saúde que prestam funções em locais
onde os circuitos de comunicações são manifestamente insuficientes, a utilização do processo clínico
electrónico ficou condicionada, o que acabou por condicionar, também, a concretização plena deste
Objectivo.
Objectivo 8: Criar um modelo e implementar para a contratualização e acompanhamento de ACES
para 2010
Em Agosto de 2009 foi apresentado junto do Conselho Directivo da ARSLVT, IP o “Estudo para
desenvolvimento de modelo de financiamento dos ACES”, o qual serviu de base ao modelo que veio a
ser implementado, durante o ano de 2009, para a contratualização e acompanhamento de ACES 2010.
A apresentação deste modelo de financiamento para os ACES da ARSLVT, IP foi concretizada pelo
Departamento de Contratualização em 11 de Dezembro de 2009.
Objectivo 9: Reduzir o tempo de pagamento a fornecedores
O Prazo Médio de Pagamentos (PMP) a fornecedores registado pela ARSLVT, IP foi de 47 dias,
superando, deste modo, a meta estabelecida para este Objectivo (50 dias).
Este valor revela o esforço que tem vindo a ser desenvolvido pela ARS, no sentido de diminuir o PMP
aos seus fornecedores, apesar das limitações orçamentais, evidenciando assim melhorias na eficácia da
gestão alcançada e permitindo um posicionamento acima da média registada pelo conjunto das
entidades do Sector Público Administrativo (SPA) do SNS.
Objectivo 10: Criar um sistema de gestão de doente crónico
Também neste caso, a meta estabelecida para o Indicador 4 - “Nº Orientações Clínicas Implementadas”,
não correspondia a qualquer doença crónica pré-identificada pelo Conselho Directivo da ARSLVT, IP.
No entanto, no decorrer do ano de 2009, o ACES 4 – Oeiras implementou a Consulta de Hipocoagulação,
a qual deixou de ser feita no Hospital de Santa Cruz e passou a ser feita em todas as Unidades deste
ACES, evitando-se, assim, que os doentes se desloquem ao hospital para o controlo dos seus níveis de
anti-coagulação. Esta orientação clínica permite que o controlo dos níveis de anti-coagulação dos
doentes seja feito por verificação laboratorial e que o report dos resultados seja efectuado directamente
para o seu médico de família, o qual toma a decisão sobre a necessidade de eventuais ajustamentos de
dose de medicamentos a administrar.
Este processo de “descentralização” da Consulta de Hipocoagulação, permite que o controle da
anticoagulação oral, inicialmente efectuado apenas em unidades hospitalares especializadas, possa ser
efectuado em centros de saúde próximos das pessoas, com claros ganhos em termos da prestação dos
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101
cuidados, quer pela proximidade física quer como pelo acompanhamento que é efectuado pelo médico
de família.
Objectivo 11: Criar programa de rastreio de base populacional em Cancro do Colo do Útero
Foram criados um Centro de Rastreio Regional no IPO e uma zona piloto com o ACES da Amadora; foi
instalado o software nos computadores, foi dada formação na área clínica, de colheita e informática,
mas não houve adesão por parte dos médicos para a realização do teste de rastreio, nem fizeram
qualquer convocatória de mulheres para rastreio. O rastreio poderia ter começado a 16 de Novembro
2009, porque nessa data os meios estavam no terreno, contudo os médicos só viriam a iniciá-lo na
semana de 9 de Dezembro de 2009, o que não permitiu a concretização do Objectivo QUAR.
Objectivo 12: Realizar auditorias administrativas e clínicas aos Hospitais EPE
Durante o ano de 2009 o Departamento de Contratualização (DC) efectuou um total de 5 auditorias a
Hospitais da RLVT (Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE;
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE; Hospital Garcia de Orta, EPE e Instituto de Oftalmologia Dr. Gama
Pinto), o que permitiu superar a meta estabelecida para este Objectivo QUAR (4 hospitais).
Foram objectivos destas auditorias avaliar a acessibilidade dos doentes às primeiras consultas externas
da especialidade de oftalmologia e validar a coerência entre os registos clínicos e os registos
administrativos dos respectivos episódios de consulta. O resultado deste trabalho consta do “Relatório
global das 5 Auditorias realizadas às Primeiras Consultas de Oftalmologia”, datado de Outubro de 2009.
Objectivo 13: Promover a realização de projectos de investigação em Governação Clínica e em Saúde
das Populações
Mais uma vez, a meta estabelecida para o Indicador 13 – “Nº Projectos de Investigação Promovidos pela
ARSLVT”, não correspondia a quaisquer projectos pré-identificados pelo Conselho Directivo da ARSLVT,
IP.
No entanto, no decorrer do ano de 2009 foram realizados os seguintes estudos e projectos de
investigação, no âmbito da governação clínica da saúde das populações:
“Análise custo benefício do protocolo de envio de doentes de cardiologia do H. Curry Cabral
(HCC) para o Hospital da cruz Vermelha Portuguesa (HCVP)”, estudo realizado pela Delloite;
"Governação dos Hospitais", livro apresentado em 18 de Setembro de 2009;
Programa REVIVE (Rede de Vigilância de Vectores): resulta da colaboração entre a Direcção Geral
de Saúde, as Administrações Regionais de Saúde do Alentejo, Algarve, Centro, Lisboa e Vale do
Tejo e Norte e o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge no âmbito do Programa Nacional de
Vigilância de Vectores Culicídeos.
Visa criar formas de campanhas de educação e informação da população e comunidade médica,
equipar as ARS para a colheita periódica ou esporádica de vectores culicídeos, além de vigiar a
actividade de mosquitos vectores e emitir alertas para adequação das medidas de controlo.
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2. Fontes de Verificação
As fontes de verificação foram, no decorrer do ano de 2009, corrigidas, conforme a seguinte listagem:
Objectivo 1 Relatório de Actividades de 2009
http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx
Objectivo 2 Relatório de Actividades de 2009
Objectivo 3 Relatório de Actividades de 2009
Objectivo 4 Relatório de Actividades de 2009
Objectivo 5 Relatório de Actividades de 2009 e SICA – Sistema de Informação da Contratualização
Objectivo 6 Relatório de Actividades de 2009 e Relatório de Acompanhamento de Listas de Espera – URGIC - Departamento de Contratualização (DC)
http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx
Objectivo 7 Relatório de Actividades de 2009 http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx
Objectivo 8 Relatório de Actividades de 2009
Objectivo 9 Relatório de Actividades de 2009
Objectivo 10 Portal da ARSLVT, IP
Objectivo 11 Relatório de Actividades de 2009 http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx
Objectivo 12 Relatório de Actividades de 2009 e “Relatório global das 5 Auditorias realizadas às Primeiras Consultas de Oftalmologia”, Outubro de 2009 – DC
http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx
Objectivo 13 Relatório de Actividades de 2009 http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx
Portal da ARSLVT http://www.arslvt.minsaude.pt/NoticiasEventos/Eventos/conteudos/Paginas/Apresentacaodolivro.aspx
Site do INSA http://www.insa.pt/sites/INSA/Portugues/ComInf/Noticias/Paginas/2WorkshopREVIVE.aspx
3. Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)
Face ao seu recente processo de reorganização a ARSLVT, IP assumiu como uma das suas prioridades, a
necessidade de existir uma Norma de Controlo Interno que estabeleça um conjunto de regras, métodos
e procedimentos de controlo, para toda a sua realidade organizativa, que permitam assegurar o
desenvolvimento das actividades e evolução patrimonial de forma ordenada e eficiente, incluindo a
salvaguarda dos activos, a prevenção e detecção de ilegalidades, de fraudes e erros, a exactidão e
integridade dos registos contabilísticos e a preparação atempada de informação financeira fidedigna.
Esta mesma recomendação foi referida na última “Auditoria à prestação de contas e controlo
operacional em Serviços e Fundos Autónomos”, da Inspecção Geral de Finanças, designadamente, a
inexistência de uma norma/manual de controlo interno que, face ao recente processo de reorganização
desta ARS, estabeleça de forma coerente e integrada os princípios gerais que devem disciplinar o
controlo interno nas áreas financeiras, orçamental e patrimonial da sede e dos serviços
desconcentrados.
Os serviços administrativos e financeiros desta ARS têm vindo a actuar neste contexto com o objectivo
de normalização, uniformização e divulgação de procedimentos transversais, que devem ser seguidos
por todos os serviços, nomeadamente aprovando os Regulamentos de Compras, de Fundo de Maneio e,
em breve, da Frota Automóvel. Têm também sido aprovadas várias Circulares Normativas.
A ARSLVT, IP vê a normalização dos procedimentos como um processo evolutivo. Assim, optou-se por
elaborar, em primeiro lugar, um conjunto de Regulamentos e Circulares Normativas cuja aplicação tem
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103
um impacto imediato na regulação da actividade dos serviços. Em simultâneo estão a ser elaboradas as
Normas de Controlo Interno, que constituem um documento mais complexo, profundo e demorado.
A resposta às várias questões do Anexo A, a este Relatório, bem como as respectivas fundamentações
dão informação mais detalhada sobre o Sistema de Controlo Interno da ARSLVT, IP, no que diz respeito
ao ambiente de controlo, à estrutura organizacional, às actividades e procedimentos de controlo
administrativo implementados no serviço e à fiabilidade dos sistemas de informação
4. Análise das causas de incumprimento de acções ou projectos não executados ou com resultados
insuficientes
Podemos identificar, como causas endógenas, de incumprimento de algumas das acções ou previstos as
que se prendem com a profunda reorganização orgânica da ARSLVT, IP, a qual se traduziu, em termos
práticos, no seguinte:
Extinção efectiva das três Sub-Regiões de Saúde - Santarém, Setúbal e Lisboa – e a criação dos
vinte e dois Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES);
Afectação dos respectivos profissionais ACES da região e pela libertação das instalações que
estavam afectas às Sub-Regiões de Saúde;
Encerramento e integração das três contabilidades (das Sub-Regiões de Saúde) na contabilidade da
ARSLVT, IP Serviços Centrais;
A necessidade de reorganização processual e de integração de sistemas informáticos das áreas
financeira e de Recursos Humanos, entre outros, ainda em curso;
Constituição das equipas de gestão nos ACES e nos Serviços Centrais.
Como principal causa exógena não poderemos deixar de referir a pandemia de gripe pelo vírus da gripe
A (H1N1)v, a qual condicionou, irremediavelmente, a actividade prevista da ARSLVT, IP, assim como a de
todos os outros serviços de saúde.
Esta pandemia implicou a afectação, urgente e maciça, de uma quantidade importante de recursos,
humanos, materiais e financeiros, e uma particular dedicação de todos os profissionais de saúde da
região. Face a esta realidade, a actividade desenvolvida pela ARSLVT, IP ultrapassou o inicialmente
previsto, obrigando, no entanto, a uma reorientação de actividades e prioridades inicialmente previstas.
Por esta razão, a concretização de alguns dos objectivos previstos no QUAR, particularmente os relativos
à promoção de projectos de investigação e à reorganização da rede de oferta de serviços de urgência,
cujas metas estabelecidas não foram previamente identificadas, acabou por ser comprometida, quando
da necessidade de reorientar os recursos internos para a pandemia da gripe.
Constituíram também causas externas à ARSLVT, IP, de incumprimento integral de alguns projectos,
como foi o caso do alargamento da oferta de camas de Cuidados Continuados Integrados (CCI) e a
garantia do acesso a Processo Clínico Electrónico em Medicina Geral e Familiar, a “dependência” de
terceiros para a sua concretização.
Assim, o número de camas de CCI, previsto e ambicionado, não se concretizou por razoes exógenas à
ARSLVT, IP, concretamente o processo burocrático inerente às candidaturas do Programa Modelar e a
consequente dificuldade, por parte dos candidatos, em cumprir prazos de concretização das obras em
2009.
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No caso do acesso ao processo electrónico, o seu sucesso foi condicionado pelo atraso do processo de
reestruturação da RIS (Rede Informática da Saúde), o qual embora previsto pela ACSS durante o 1º
semestre de 2009, acabou por não ser concretizado.
5. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho
Com vista a melhorar o seu desempenho a ARSLVT, IP encontra-se a elaborar um Plano Estratégico
Plurianual, com um horizonte temporal de 3 anos, e o seu Plano de Acção para 2010 constitui uma
primeira aproximação a uma gestão por objectivos, para a qual está prevista uma nova metodologia de
monitorização, em termos de concretização.
6. Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto-avaliação dos serviços
Uma vez que a ARSLVT, IP não dispõe, ainda, de um sistema de monitorização do QUAR, a aferição dos
resultados atingidos, nos vários indicadores propostos, foi efectuada junto dos dirigentes intermédios e,
em alguns casos concretos, de alguns trabalhadores, envolvidos de forma directa nas acções ou
projectos que lhes estavam subjacentes.
Os resultados finais foram objecto de apreciação em reunião realizada entre o Conselho Directivo e os
dirigentes intermédios.
Também a auto-avaliação da ARSLVT, IP contou com a participação de vários dirigentes intermédios,
concretamente das áreas de Gestão e Administração Geral, Gestão de Informação e Gestão de Recursos
Humanos.
Relativamente ao ano de 2009 a ARSLVT, IP não elaborou quaisquer questionários de avaliação do nível
de satisfação dos seus colaboradores.
7. Actividades desenvolvidas, previstas e não previstas no plano, com indicação dos resultados
alcançado
Em termos do balanço da execução global do Plano de Actividades de 2009 podemos considerar que a
grande maioria das metas estabelecidas pelas unidades orgânicas da ARSLVT, IP (Departamentos,
Unidades, Equipas de Projecto e Assessorias) foram concretizadas.
No entanto, no que respeita às metas estabelecidas para o Serviço, no QUAR, constata-se agora que
algumas vieram a revelar-se demasiado ambiciosas, atendendo a alguns dos condicionantes endógenos,
os quais eram conhecidos do Conselho Directivo quando da elaboração do QUAR 2009. A estes
condicionantes acresceram os factores exógenos já referidos e que implicaram uma profunda
reorientação dos recursos e esforços da ARS.
8. Análise da afectação real e prevista dos recursos humanos e financeiros
Os Recursos Financeiros previstos em sede de QUAR 2009 (num total de 1.316.371.444 €)
correspondiam ao orçamento inicial aprovado (Orçamento Ordinário), os quais vieram a ser
substancialmente alterados devido aos vários subsídios recebidos da ACSS, ao longo do ano, para
financiamento de projectos específicos (como por exemplo o SIGIC, Saúde Oral e Cuidados Continuados
e Integrados), e pela integração dos Saldos de Gerência. Por estas razões o Orçamento realizado em
2009 (num total de 1.407.173.044 €) traduz um desvio positivo de 7% face ao Orçamento estimado.
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Relativamente aos Recursos Humanos a presente análise será baseada no número de trabalhadores a
31 de Dezembro de 2009 apurado nesta data, mas que carece ainda da devida validação pelas razões
que se expressam no ponto subsequente.
De acordo com a solicitação do Alto Comissariado da Saúde (ACS), os valores inscritos no campo relativo
ao número de trabalhadores planeados para 2009, por cada uma das categorias, foram validados, daí
resultando um total de 9.570 trabalhadores planeados. Estes correspondiam ao número de postos de
trabalho previstos na Portaria nº 276/2009, de 18 de Março (recursos humanos afectos ao ACES), e ao
número de trabalhadores existentes na sede da ARSLVT, IP, em 31 de Julho de 2009. Assim, os recursos
humanos planeados pela ARSLVT, IP representavam m total de 96.474 pontos.
De acordo com os dados provisórios disponíveis nesta data, o número de trabalhadores da ARSLVT, IP
no final do ano de 2009 ascendia a um total de 8.855, os quais representam um total de 89.972 pontos.
Assim, os Recursos Humanos realizados representam um desvio negativo de 7% face aos estimados, o
qual se deve à dificuldade no recrutamento de novos trabalhadores e ao aumento do número de
pedidos de aposentação.
III – Balanço Social
À data da elaboração deste Relatório de Auto-avaliação o Balanço Social de 2009 da ARSLVT, IP não está
ainda encerrado, por dificuldades que se prendem com o funcionamento do RHV, pelo que não é
possível a análise sintética da informação prevista no Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, nem a
sua apresentação em anexo.
IV – Avaliação Final
Considerando que:
A ARSLVT, IP alcançou um Resultado quantitativo Final de 86%;
Todos os objectivos relevantes, nos termos do nº 1 do artigo 18º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de
Dezembro, foram atingidos;
Os resultados identificados foram alcançados apesar dos condicionalismos provocados pela
pandemia de gripe pelo vírus da gripe A (H1N1)v, a qual marcou o ano em apreço, e sem prejuízo
da concretização da processo de reestruturação dos cuidados de saúde primários (implementação
dos ACES).
Proponho:
Que a avaliação final do desempenho da ARSLVT, IP seja qualitativamente expressa pela atribuição da
menção “Desempenho Bom”, nos termos do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.
O Presidente do Conselho Directivo da ARSLVT, IP
Rui Portugal
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106
ANEXO A
Questões Aplicado
Fundamentação S N NA
1 – Ambiente de controlo
1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno?
X Nota 1
1.2 É efectuada internamente uma verificação efectiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão?
X
1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?
X
1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)?
X Nota 2
1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?
X Nota 3
1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direcção e os dirigentes das unidades orgânicas?
X
1.7 O serviço foi objecto de acções de auditoria e controlo externo? X Nota 4
2 – Estrutura organizacional
2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?
X Nota 5
2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3?
X Nota 6
2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma acção de formação?
X
3 – Actividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X 3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e
formalizada? X Nota 7
3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X Nota 8 3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? X Nota 9
3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?
X
3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?
X Nota 10
3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?
X Nota 11
3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas? X 3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas é executado
e monitorizado? X Nota 12
4 – Fiabilidade dos sistemas de informação 4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados,
nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?
X Nota 13
4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?
X Nota 14
4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?
X Nota 15
4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?
X Nota 16
4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou activos do serviço?
X Nota 17
4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?
X Nota 18
4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? X Nota 19 Nota: as respostas devem ser dadas tendo por referência o ano em avaliação. Legenda: S – Sim; N – Não; NA – Não aplicável.
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Fundamentação:
Nota 1 – A ARS não desenvolveu, ainda, um Manual de Controlo Interno, mas existem vários
documentos internos que contêm regras de normalização e de uniformização de procedimentos.
Nota 2 – Os valores éticos que regem a ARSLVT são os que constam da Lei-Quadro dos Institutos
Públicos e do Estatuto do Pessoal Dirigente.
Nota 3 – A ARS elabora um Plano de Formação Anual com base na identificação, no início de cada ano,
das necessidades de formação manifestadas pelos trabalhadores e com base na identificação de
competências a desenvolver, motivadas por alterações internas (ao nível dos processos, dos sistemas de
informação ou outros) ou externas (ao nível dos normativos legais ou processuais e do desenvolvimento
tecnológico e científico, por exemplo).
Nota 4 – A ARS foi objecto de diversas acções de auditoria e controlo externo, designadamente, Tribunal
de Contas, Inspecção Geral de Finanças e Inspecção Geral das Actividades em Saúde.
Nota 5 – Com excepção, no entanto, de uma unidade funcional e de uma área funcional, que, em
termos funcionais, se encontram em directa dependência do Conselho Directivo, não obstante
integradas nos respectivos Departamentos, em termos da estrutura orgânica estabelecida nos Estatutos
da ARSLVT, IP, pela Portaria n.º 651/2007, de 30 de Maio, toda a demais estrutura organizacional
obedece às regras definidas legalmente.
Nota 6 – Uma vez que, à data da elaboração deste Relatório de Auto-avaliação, o Balanço Social de 2009
da ARSLVT, IP não está ainda encerrado, por dificuldades que se prendem com o funcionamento do
RHV, remete-se a resposta a estas duas questões para o momento da apresentação do referido
documento.
Nota 7 – A competência para autorização da despesa está definida e formalizada no despacho de
delegação de competências da Tutela no Conselho Directivo (CD) da ARSLVT, IP (Despacho nº
11652/20009 da Senhora Ministra da Saúde) e na deliberação de subdelegação de competências do CD
nos membros (Deliberação nº 2814/2009).
Nota 8 - É elaborado anualmente um plano de compras, específico para a área das farmácias,
pretendendo esta ARS alargar, a curto prazo, este procedimento a outras áreas.
Nota 9 - Não está formalmente implementado um sistema de rotação de funções mas na prática ocorre,
pontualmente, a reafectação interna de trabalhadores entre funções e entre serviços.
Nota 10 – Existe descrição de fluxos, em especial os que estão relacionados com processos de despesa.
Pretende-se a generalização da descrição dos fluxos de processos à totalidade dos procedimentos
existentes na ARSLVT, IP.
Nota 11 – Encontra-se em fase de estabilização uma aplicação de gestão documental, que contribuirá
uma optimização dos circuitos documentais e para a eliminação de redundâncias.
Nota 12 – O Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da ARSLVT, IP foi aprovado
por deliberação do Conselho Directivo de 28-12-2009, pelo que, a sua execução e monitorização irá
verificar-se apenas no decorrer do ano de 2010.
Nota 13 – Todas as áreas relacionadas com a gestão e administração geral estão informatizadas com
aplicações informáticas de suporte. P.e. Contabilidade e Tesouraria SIDC – Sistema de Informação
Descentralizado de Contabilidade; Gestão Documental – Aplicação SmartDOCS;
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108
Nota 14 – Na sua maioria, toda a informação registada nas aplicações utilizadas na ARSLVT, está
integrada e é passível de ser cruzada, no entanto, subsistem ainda algumas aplicações, pela sua
tecnologia menos actual (baseadas em MS-DOS), não permitem esta integração, p.e.: Aplicação de
reembolsos;
Nota 15 – Todos os outputs produzidos pelas aplicações informáticas procuram ir ao encontro das
necessidades dos serviços e utilizadores que as utilizam e foram validados e testados quanto à
fiabilidade da informação produzida, nomeadamente por profissionais da área associada, que têm
melhor sensibilidade para a análise da informação.
Nota 16 – Os processos de tomada de decisão têm por base a informação recolhida nos sistemas de
informação utilizados na ARSLVT, IP, nomeadamente, no SIARS – Sistema de Informação da ARS que
integra informação dos principais sistemas operacionais em utilização (SIDC, RHV, SINUS, SAM,
MedicineOne, VitaCARE, ...);
Nota 17 – A rede de dados implementada na ARSLVT, IP tem por base um Domínio Microsoft com uma
“Active Directory” associada, que garante, através de perfis de permissões, o acesso restrito à
informação electrónica registada.
Nota 18 – Nenhuma informação institucional é registada (guardada) no posto de trabalho local, a
mesma é registada em áreas específicas, alojadas em servidores para o efeito. Nestas áreas são
realizadas cópias de segurança (backups) diárias, semanais e mensais.
Nota 19 – Toda a troca electrónica de informação é realizada utilizando a Rede Informática da Saúde
(RIS), a qual, tratando-se de uma rede privada gerida pela ACSS, garante a segurança da troca de
informações através dos sistemas de proxy que implementa.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
109
Anexo II – Programas e Projectos Regionais de Saúde
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125
Anexo III - Informação estatística dos ACES
Produção de Consultas de Saúde de Adultos – 2009 1)
Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total
LISBOA NORTE 46.142 74.893 121.035 104.731 190.298 295.029 62 126 188 416.252
LISBOA ORIENTAL 36.928 57.784 94.712 101.558 184.521 286.079 0 380.791
LISBOA CENTRAL 34.098 59.226 93.324 93.708 185.113 278.821 0 372.145
OEIRAS 33.905 54.555 88.460 88.783 164.605 253.388 1.025 1.882 2.907 344.755
ODIVELAS 24.424 37.548 61.972 54.121 96.342 150.463 0 212.435
LOURES 35.917 51.961 87.878 116.107 190.778 306.885 0 394.763
AMADORA 34.391 53.580 87.971 86.929 156.442 243.371 0 331.342
SINTRA-MAFRA 27.396 39.212 66.608 85.257 137.513 222.770 768 1.268 2.036 291.414
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 18.247 27.983 46.230 48.186 84.116 132.302 1.263 2.209 3.472 182.004
CACÉM - QUELUZ 28.506 42.992 71.498 81.843 141.605 223.448 0 294.946
CASCAIS 22.913 37.336 60.249 89.815 165.062 254.877 0 315.126
VILA FRANCA DE XIRA 21.291 32.011 53.302 57.784 108.157 165.941 0 219.243
ALMADA 35.815 53.715 89.530 120.399 206.497 326.896 1.859 3.232 5.091 421.517
SEIXAL - SESIMBRA 38.353 58.187 96.540 143.132 249.987 393.119 0 489.659
ARCO RIBEIRINHO 41.472 62.460 103.932 119.943 203.330 323.273 0 427.205
SETÚBAL - PALMELA 32.746 47.344 80.090 115.418 187.592 303.010 0 383.100
OESTE NORTE 43.548 60.239 103.787 153.421 234.245 387.666 0 491.453
OESTE SUL 41.107 57.152 98.259 111.772 171.774 283.546 4.757 7.117 11.874 393.679
SERRA D'AIRE 26.277 36.514 62.791 80.319 124.693 205.012 0 267.803
ZÊZERE 28.672 41.445 70.117 88.496 150.578 239.074 0 309.191
RIBATEJO 33.866 48.372 82.238 105.266 175.171 280.437 332 506 838 363.513
LEZÍRIA II 27.568 37.575 65.143 90.212 143.635 233.847 781 1.206 1.987 300.977
Total 713.582 1.072.084 1.785.666 2.137.200 3.652.054 5.789.254 10.847 17.546 28.393 7.603.313
1ª Ano Seguintes Não EspecificadoTotalACES
Produção de Consultas de Saúde de Infantil / Juvenil – 2009 1)
<= 28 dias> 28 e
<= 90 dias > 90 dias Total
LISBOA NORTE 874 356 400 1.630 21.444 28.150 46 49.640
LISBOA ORIENTAL 442 271 268 981 14.520 21.421 35.941
LISBOA CENTRAL 772 204 169 1.145 14.169 19.044 33.213
OEIRAS 822 315 242 1.379 18.223 26.312 541 45.076
ODIVELAS 131 559 212 902 12.073 13.128 25.201
LOURES 699 567 284 1.550 19.060 32.609 51.669
AMADORA 612 437 386 1.435 20.384 28.321 48.705
SINTRA-MAFRA 558 261 176 995 14.010 17.714 572 32.296
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 687 233 154 1.074 13.116 17.646 814 31.576
CACÉM - QUELUZ 1.015 384 290 1.689 17.773 33.666 51.439
CASCAIS 475 278 104 857 11.896 29.985 41.881
VILA FRANCA DE XIRA 406 276 90 772 12.293 20.381 32.674
ALMADA 1.288 171 194 1.653 21.292 37.047 1.106 59.445
SEIXAL - SESIMBRA 731 362 133 1.226 20.608 40.203 60.811
ARCO RIBEIRINHO 1.196 257 294 1.747 20.367 25.683 46.050
SETÚBAL - PALMELA 586 318 305 1.209 16.392 19.730 36.122
OESTE NORTE 949 311 132 1.392 21.321 31.411 52.732
OESTE SUL 673 457 293 1.423 20.002 26.140 2.236 48.378
SERRA D'AIRE 335 326 94 755 12.609 15.723 28.332
ZÊZERE 378 230 72 680 12.250 17.852 30.102
RIBATEJO 650 253 237 1.140 16.255 23.813 167 40.235
LEZÍRIA II 514 174 142 830 12.770 21.139 443 34.352
Total 14.793 7.000 4.671 26.464 362.827 547.118 5.925 915.870
1as Consultas na Vida da Criança1as Consultas
do Ano
Consultas
Seguintes
Não
Especificado
Total SInfantil
(s/ domicílios)ACES
1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
126
Produção de Consultas de Saúde Materna – 2009 1)
1ºTrimestre 2ºTrimestre 3ºTrimestreConsulta
ÚnicaN/E Total
LISBOA NORTE 1.465 369 231 19 1 2.085 8.618 10.703 712 11.415
LISBOA ORIENTAL 1.256 205 121 5 10 1.597 7.843 9.440 555 9.995
LISBOA CENTRAL 1.271 242 138 7 5 1.663 7.711 9.374 570 9.944
OEIRAS 1.020 171 92 237 1.520 6.293 7.813 380 8.193
ODIVELAS 898 288 117 2 5 1.310 6.049 7.359 361 7.720
LOURES 1.563 212 123 19 1 1.918 9.547 11.465 687 12.152
AMADORA 1.454 236 116 6 12 1.824 9.581 11.405 653 12.058
SINTRA-MAFRA 830 170 73 261 1.334 5.570 6.904 418 7.322
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 988 96 54 365 1.503 5.153 6.656 417 7.073
CACÉM - QUELUZ 1.314 208 64 11 3 1.600 7.586 9.186 667 9.853
CASCAIS 663 93 58 2 8 824 4.996 5.820 537 6.357
VILA FRANCA DE XIRA 536 94 37 2 669 3.136 3.805 418 4.223
ALMADA 1.884 111 68 641 2.704 11.820 14.524 932 15.456
SEIXAL - SESIMBRA 1.251 172 103 5 1.531 9.477 11.008 893 11.901
ARCO RIBEIRINHO 1.984 176 77 11 2.248 9.968 12.216 1.047 13.263
SETÚBAL - PALMELA 1.750 109 63 17 1.939 10.432 12.371 525 12.896
OESTE NORTE 996 86 37 5 1.124 5.827 6.951 460 7.411
OESTE SUL 1.103 254 104 579 2.040 6.957 8.997 423 9.420
SERRA D'AIRE 713 103 42 1 859 4.202 5.061 205 5.266
ZÊZERE 475 111 41 1 628 3.261 3.889 307 4.196
RIBATEJO 909 132 85 72 1.198 5.660 6.858 466 7.324
LEZÍRIA II 718 168 50 95 1.031 4.929 5.960 345 6.305
Total 25.041 3.806 1.894 2.346 62 33.149 154.616 187.765 11.978 199.743
1ª Ano TOTAL
(inclui rev.
puerp)
Total
SMaterna
(s/ rev.
puerp.)
SeguintesRev.
PuerpérioACES
Produção de Consultas de Planeamento Familiar – 2009 1)
ACES 1ª Ano SeguintesNão
EspecificadoTotal
LISBOA NORTE 9.282 4.838 12 14.132
LISBOA ORIENTAL 7.283 5.899 13.182
LISBOA CENTRAL 9.251 5.857 15.108
OEIRAS 9.822 4.187 156 14.165
ODIVELAS 5.929 2.608 8.537
LOURES 8.307 7.027 15.334
AMADORA 8.600 3.768 12.368
SINTRA-MAFRA 7.516 3.379 161 11.056
ALGUEIRÃO - RIO DE
MOURO5.541 2.148 398 8.087
CACÉM - QUELUZ 6.768 8.159 14.927
CASCAIS 2.555 6.809 9.364
VILA FRANCA DE XIRA 2.817 1.109 3.926
ALMADA 14.152 7.712 756 22.620
SEIXAL - SESIMBRA 4.877 8.587 13.464
ARCO RIBEIRINHO 12.378 7.856 20.234
SETÚBAL - PALMELA 10.843 8.426 19.269
OESTE NORTE 11.429 5.328 16.757
OESTE SUL 8.580 3.842 710 13.132
SERRA D'AIRE 5.247 2.094 7.341
ZÊZERE 4.527 2.241 6.768
RIBATEJO 7.332 3.627 57 11.016
LEZÍRIA II 5.156 2.340 96 7.592
Total 168.192 107.841 2.346 278.379
1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
127
Produção de Consultas por Especialidade – 2009 1)
ACES Especialidade Qtd. Consultas
ESTOMATOLOGIA 2.318
OTORRINOLARINGOLOGIA 1.722
PEDIATRIA MÉDICA 182
PNEUMOLOGIA 3.395
PSIQUIATRIA 1.505
UROLOGIA 689
DERMATOLOGIA 609
OUTRAS ESPECIALIDADES 10.345
Total 20.765
DERMATOVENEREOLOGIA 2.909
ESTOMATOLOGIA 1.402
GINECOLOGIA 222
PEDIATRIA MÉDICA 1.405
PNEUMOLOGIA 1.714
OUTRAS ESPECIALIDADES 3.545
Total 11.197
ESTOMATOLOGIA 14.116
OFTALMOLOGIA 52.497
OTORRINOLARINGOLOGIA 1.004
PEDIATRIA MÉDICA 2
PNEUMOLOGIA 9.145
DERMATOLOGIA 28.970
OUTRAS ESPECIALIDADES 18.847
Total 124.581
ESTOMATOLOGIA 2.497
OFTALMOLOGIA 254
GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA 2.225
OUTRAS ESPECIALIDADES 3.500
Total 8.476
ESTOMATOLOGIA 4.042
OUTRAS ESPECIALIDADES 1.301
Total 5.343
ESTOMATOLOGIA 3.411
GINECOLOGIA 837
PEDIATRIA MÉDICA 503
PSIQUIATRIA 1.781
OUTRAS ESPECIALIDADES 3.664
Total 10.196
DERMATOVENEREOLOGIA 428
GINECOLOGIA 232
PEDIATRIA MÉDICA 2.080
PNEUMOLOGIA 3.914
OUTRAS ESPECIALIDADES 5.196
Total 11.850
ESTOMATOLOGIA 384
PNEUMOLOGIA 2.302
PSIQUIATRIA 55
OUTRAS ESPECIALIDADES 3.510
Total 6.251
ESTOMATOLOGIA 4.178
OUTRAS ESPECIALIDADES 1.242
Total 5.420
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO
LISBOA NORTE
LISBOA ORIENTAL
LISBOA CENTRAL
OEIRAS
ODIVELAS
LOURES
AMADORA
SINTRA-MAFRA
cont.
1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
128
Continuação
ACES Especialidade Qtd. Consultas
GINECOLOGIA 21
PEDIATRIA MÉDICA 134
OUTRAS ESPECIALIDADES 2.147
Total 2.302
ESTOMATOLOGIA 706
PNEUMOLOGIA 5.578
OUTRAS ESPECIALIDADES 5.622
Total 11.906
PNEUMOLOGIA 1.683
OUTRAS ESPECIALIDADES 378
Total 2.061
ESTOMATOLOGIA 2.145
GINECOLOGIA 494
OFTALMOLOGIA 1.972
OTORRINOLARINGOLOGIA 3.281
PEDIATRIA MÉDICA 414
PNEUMOLOGIA 2.662
UROLOGIA 984
OUTRAS ESPECIALIDADES 813
Total 12.765
PEDIATRIA MÉDICA 2.507
PNEUMOLOGIA 2.248
PSIQUIATRIA 18
Total 4.773
PEDIATRIA MÉDICA 111
PNEUMOLOGIA 2.572
Total 2.683
ESTOMATOLOGIA 2.528
GINECOLOGIA 232
PEDIATRIA MÉDICA 2.667
PNEUMOLOGIA 1.178
PSIQUIATRIA 2.322
GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA 1.932
OUTRAS ESPECIALIDADES 3.853
Total 14.712
DERMATOVENEREOLOGIA 145
PNEUMOLOGIA 20
PSIQUIATRIA 968
OUTRAS ESPECIALIDADES 145
Total 1.278
DERMATOVENEREOLOGIA 1.750
PNEUMOLOGIA 376
PSIQUIATRIA 119
OUTRAS ESPECIALIDADES 4.000
Total 6.245
OUTRAS ESPECIALIDADES 1.645
Total 1.645
PNEUMOLOGIA 747
Total 747
PNEUMOLOGIA 1.005
Total 1.005
266.201Total
ALMADA
SEIXAL - SESIMBRA
ZÊZERE
RIBATEJO
ARCO RIBEIRINHO
SETÚBAL - PALMELA
OESTE NORTE
OESTE SUL
SERRA D'AIRE
VILA FRANCA DE XIRA
CACÉM - QUELUZ
CASCAIS
1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
129
Produção Total de Consultas de Especialidade – 2009 1)
ACES 1ª Ano Seguintes Não Especificado Total
LISBOA NORTE 7.793 12.972 20.765
LISBOA ORIENTAL 4.327 6.868 2 11.197
LISBOA CENTRAL 78.831 45.750 124.581
OEIRAS 3.589 4.884 3 8.476
ODIVELAS 2.153 3.190 5.343
LOURES 3.459 6.737 10.196
AMADORA 3.139 8.710 1 11.850
SINTRA-MAFRA 1.468 4.783 6.251
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 1.758 3.662 5.420
CACÉM - QUELUZ 559 1.743 2.302
CASCAIS 3.215 8.690 1 11.906
VILA FRANCA DE XIRA 399 1.662 2.061
ALMADA 7.593 5.170 2 12.765
SEIXAL - SESIMBRA 1.955 2.818 4.773
ARCO RIBEIRINHO 933 1.750 2.683
SETÚBAL - PALMELA 6.845 7.867 14.712
OESTE NORTE 622 655 1 1.278
OESTE SUL 2.283 3.955 7 6.245
SERRA D'AIRE 784 860 1 1.645
ZÊZERE 217 530 747
RIBATEJO 169 836 1.005
Total 132.091 134.092 18 266.201
Actividades de Enfermagem – 2009 1)
Injecções
Pensos /
outros
tratamentos
No CS Fora do CSCom Cons.
Médica
Sem Cons.
MédicaTOTAL TOTAL
Promoção
Saúde
Inquéritos
Epid.
Inj./Pensos/T
rat.
LISBOA NORTE 473 462 33.360 218.764 75.924 260.154 9.131 2 84.687 682.957
LISBOA ORIENTAL 1.654 3.259 16.584 130.588 40.321 105.021 3.441 6 80.576 381.450
LISBOA CENTRAL 71 37 46.704 194.056 81.991 239.917 20.224 12 74.810 657.822
OEIRAS 298 138 16.854 172.179 41.623 79.144 2.857 29 45.942 359.064
ODIVELAS 100 171 15.043 129.354 39.905 85.308 12.068 83 52.636 334.668
LOURES 94 41 40.185 174.025 55.334 140.044 3.156 18 54.510 467.407
AMADORA 58 71 26.454 175.411 49.602 129.901 1.712 33 29.505 412.747
SINTRA-MAFRA 137 542 47.393 174.482 44.191 116.448 8.813 36 28.151 420.193
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 117 186 31.596 69.748 28.657 74.684 2.771 22 23.935 231.716
CACÉM - QUELUZ 983 329 32.347 158.612 50.090 67.290 1.922 445 21.340 333.358
CASCAIS 436 488 40.628 161.023 30.956 82.185 2.705 39 28.540 347.000
VILA FRANCA DE XIRA 141 86 20.398 142.650 62.737 87.277 4.253 193 30.556 348.291
ALMADA 270 40 49.237 98.629 73.026 135.277 2.190 93 32.517 391.279
SEIXAL - SESIMBRA 334 633 58.770 108.305 57.848 149.366 5.061 203 25.903 406.423
ARCO RIBEIRINHO 463 446 49.882 142.616 70.591 115.985 5.320 554 39.841 425.698
SETÚBAL - PALMELA 27 5 43.011 129.350 73.149 107.661 3.754 9 32.442 389.408
OESTE NORTE 253 925 65.695 333.750 63.809 185.745 2.998 0 46.679 699.854
OESTE SUL 574 420 17.755 226.191 48.118 211.112 4.171 532 77.574 586.447
SERRA D'AIRE 3.038 396 43.235 171.321 38.612 75.655 6.831 20 38.138 377.246
ZÊZERE 403 594 49.509 151.030 29.647 48.915 3.131 859 41.964 326.052
RIBATEJO 459 187 54.787 63.154 10.734 118.894 5.201 11 29.125 282.552
LEZÍRIA II 1.053 431 39.366 110.648 38.287 67.731 4.403 4 26.674 288.597
Total 11.436 9.887 838.793 3.435.886 1.105.152 2.683.714 116.113 3.203 946.045 9.150.229
Sessões de educação em
grupoEntrevistas de enfermagem Visitas Domiciliárias
TOTALACES
1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.
R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9
130
Actividades de Saúde Pública – 2009 1)
ACESVisitas com
Relatório
Visitas sem
RelatórioVistorias
Pareceres
Escritos
Pareceres
Orais
Encaminha
mentos
Colheitas /
Medições
Realizadas
Colheitas /
Medições
Prescritas
Não
DiscriminadoTotal
LISBOA NORTE 110 43 103 148 116 239 46 13 13.747 14.565
LISBOA ORIENTAL 58 24 248 227 151 315 41 27 5.407 6.498
LISBOA CENTRAL 186 246 493 1.486 1.078 2.308 333 104 11.215 17.449
OEIRAS 226 137 545 125 9 507 524 397 6.410 8.880
ODIVELAS 46 22 125 660 262 1.220 88 223 6.823 9.469
LOURES 11 41 964 1.238 117 1.197 183 25.382 29.133
AMADORA 211 24 110 220 517 674 44 3 2.943 4.746
SINTRA-MAFRA 280 1.007 227 99 2 3 191 2.992 4.801
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 9 8 535 85 18 68 70 22 4.114 4.929
CACÉM - QUELUZ 4 200 285 499 219 114 119 4.301 5.741
CASCAIS 296 55 292 435 91 684 355 50 5.148 7.406
VILA FRANCA DE XIRA 503 27 662 444 311 310 202 34 5.577 8.070
ALMADA 220 255 968 303 320 1.912 1.410 6.884 12.272
SEIXAL - SESIMBRA 114 48 315 280 98 114 1.121 192 4.833 7.115
ARCO RIBEIRINHO 332 152 369 352 190 124 829 362 6.957 9.667
SETÚBAL - PALMELA 11 10 464 633 83 904 1.573 249 5.029 8.956
OESTE NORTE 302 476 741 683 793 1.200 2.267 886 13.131 20.479
OESTE SUL 114 334 473 1.011 882 5.995 771 30 43.535 53.145
SERRA D'AIRE 128 241 541 555 839 1.215 2.160 1.085 10.936 17.700
ZÊZERE 319 64 701 1.612 1.840 4.465 3.466 1.358 19.102 32.927
RIBATEJO 85 441 573 682 469 692 3.220 609 9.741 16.512
LEZÍRIA II 71 61 348 295 146 664 1.270 54 5.297 8.206
Total 3.632 3.720 9.997 11.858 8.831 25.029 20.278 5.817 219.504 308.666
1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.