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Relatório de Actividades 2009

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Relatório de Actividades

2009

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Índice

Preâmbulo ................................................................................................................................ 5

QUAR 2009 ............................................................................................................................... 8

Avaliação do serviço ............................................................................................................ 10

1. Caracterização geral da ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP ......................................................... 13

Estrutura orgânica ............................................................................................................... 13

População e território ......................................................................................................... 15

2. Organização dos serviços prestadores de cuidados de saúde ............................................. 17

Cuidados de Saúde Primários .............................................................................................. 17

Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)..................................................................... 17

Unidades de Saúde Familiar (USF) ................................................................................... 18

Cuidados Hospitalares ......................................................................................................... 20

Criação de Hospitais EPE ................................................................................................. 21

Criação de Centros Hospitalares ...................................................................................... 21

Planeamento de Novos Hospitais .................................................................................... 22

Investimentos Hospitalares – Fontes de Financiamento .................................................. 22

Reorganização da rede de oferta de serviços de urgência na Grande Lisboa .................... 24

Cuidados Continuados......................................................................................................... 24

Rede de Cuidados Continuados ....................................................................................... 25

Programa Modelar .......................................................................................................... 26

3. Ganhos em Saúde .............................................................................................................. 27

Planeamento da Saúde e Gestão de Programas ................................................................... 27

Actividades no âmbito da Unidade de Vigilância Epidemiológica ......................................... 28

Exercício de Funções da Autoridade de Saúde ..................................................................... 29

4. Prestação de Cuidados ....................................................................................................... 32

Cuidados de Saúde Primários .............................................................................................. 32

Contratualização com os ACES......................................................................................... 32

Produção dos ACES ......................................................................................................... 32

Cuidados de Saúde Hospitalares .......................................................................................... 34

Contratualização com os hospitais................................................................................... 34

Produção Hospitalar ........................................................................................................ 35

Listas de Espera para Cirurgia (LIC) .................................................................................. 36

Lista de Espera Oncológica .............................................................................................. 38

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4

Consulta a Tempo e Horas (CTH) ..................................................................................... 39

Cuidados Continuados Integrados ....................................................................................... 40

5. Participação do Cidadão ..................................................................................................... 41

6. Áreas de Suporte ............................................................................................................... 44

Recursos Humanos .............................................................................................................. 44

Formação ............................................................................................................................ 45

Formação Específica – Internato Médico em Medicina Geral e Familiar ........................... 47

Sistemas de Informação ...................................................................................................... 49

Assessoria de Comunicação................................................................................................. 51

Execução Económico-Financeira .......................................................................................... 54

Execução do Plano de Investimentos ............................................................................... 56

Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo (QCA III) ................................ 57

7. Estudos e projectos de investigação desenvolvidos ............................................................ 58

Outras iniciativas ............................................................................................................. 59

8. Análise dos projectos e actividades desenvolvidos pelos Departamentos, Unidades e

Equipas de Projecto ................................................................................................................ 60

Departamento de Saúde Pública (DSP) ................................................................................ 61

Departamento de Estudos e Planeamento (DEP) ................................................................. 64

Unidade de Gestão de Informação (UGI) ......................................................................... 69

Unidade de Gestão de Recursos Humanos (UGRH) .......................................................... 73

Departamento de Contratualização (DC) ............................................................................. 74

Departamento de Gestão e Administração Geral (DGAG) .................................................... 77

Unidade de Administração Geral (UAG) ........................................................................... 78

Unidade de Gestão Financeira (UGF) ............................................................................... 79

Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) ........................................................... 80

Gabinete Jurídico e do Cidadão (GJC) .................................................................................. 83

Equipa Coordenadora Regional (ECR - LVT).......................................................................... 84

Equipa Regional de Apoio Cuidados Primários (ERA)............................................................ 88

Equipa de Projecto Parcerias Público Privadas ..................................................................... 92

Anexo I – Relatório de auto-avaliação do QUAR 2009 .............................................................. 97

Anexo II – Programas e Projectos Regionais de Saúde ........................................................... 109

Anexo III - Informação estatística dos ACES ........................................................................... 125

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Preâmbulo

Na sequência do Plano de Actividades de 2008

e da sua continuidade para 2009, no que

respeita à reestruturação do serviço nacional

de saúde, nomeadamente, no âmbito dos

cuidados de saúde primários, a gestão da

Administração Regional Saúde de Lisboa e Vale

do Tejo, IP (ARSLVT, IP) no ano de 2009,

alinhada com as estratégias definidas no Plano

Nacional de Saúde, regista como principal

marco da sua actividade, a implementação do

processo de reestruturação anteriormente

referido.

Esse processo de reestruturação passou, numa

primeira fase, por uma estratégia de

“emagrecimento” da estrutura para

consequente melhoria da eficiência do sistema,

que, na prática se evidenciou através da

extinção das Sub-Regiões de Santarém e de

Setúbal (concretizado a 30 de Maio de 2009),

com afectação dos respectivos profissionais aos

Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) da

região e pela libertação das instalações que

estavam afectas a essas estruturas.

Num passo seguinte, a ARSLVT, IP procurou

criar todas as condições para a implementação

dos ACES, enquanto entidades com autonomia

administrativa, e que tiveram como ponto de

partida a delegação de competências que foi

atribuída a cada Director Executivo.

No âmbito dos Cuidados de Saúde Primários

foram criados 22 ACES, 22 Conselhos Clínicos

(CC), 32 Unidades de Saúde Familiar (USF), 14

Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC),

22 Unidades de Saúde Pública (USP), 2

Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados

(URAP), 10 UAG (Unidade de Apoio à Gestão) e

12 em fase avançada de constituição.

Na área de formação promoveu-se formação

aos Conselhos Clínicos em Governação Clínica,

e em informática aos profissionais das

Unidades de Saúde Pública.

Criaram-se grupos de apoio ao

desenvolvimento das Unidades Funcionais dos

ACES, nomeadamente às USP e UCC.

Efectuou-se experiência piloto através da

aplicação do SISP (Sistema de Informação da

Saúde Pública) que se revelou positiva e que vai

ser estendida a todas as USP.

A par destas medidas estruturantes foi ainda

desenvolvido, um profundo processo de

modernização, de forma a levar a cabo o

processo de reestruturação.

Foi por isso, um ano de intensa actividade e de

introdução de novas metodologias e de

implementação de novos processos, uma vez

que se tratou de instalar a criação de estruturas

descentralizadas da ARS.

Esse trabalho teve reflexo mais evidente em 4

áreas:

Administração e controlo financeiro

Aprovisionamentos e logística

Recursos Humanos

Sistemas de informação

No que respeita à área de Administração e

Controlo Financeiro, através do processo de

delegação de competências, foram atribuídas

responsabilidades aos ACES que lhes permitiu

efectuar uma gestão de elevado grau de

autonomia. A cada ACES foi afecto um

orçamento de funcionamento e um orçamento

de Investimento adequados às necessidades de

cada um e limitado às restrições orçamentais

gerais.

Procurou-se, através desses instrumentos, que

os ACES gerissem as suas próprias verbas em

função das respectivas prioridades, utilizando

os meios informáticos adequados. O programa

de contabilidade e gestão financeira foi

instalado em todos os ACES, que, a partir Junho

de 2009, passaram a registar todos os seus

movimentos financeiros, o que permitiu a cada

ACES, já em 2009, apresentar a sua conta de

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gerência, conforme previsto na legislação que

criou estes organismos.

Para consolidar a forma de funcionamento dos

ACES nesta área foi ainda desenvolvido um

modelo de financiamento que leva em conta

aspectos de eficiência procurando-se assim, ir

além do critério dos custos históricos.

Foi dado início ao processo de instalação de um

programa de gestão de transporte de doentes e

de facturação a subsistemas, ferramentas

através das quais se espera obter relevantes

ganhos financeiros por via da redução de

custos, por um lado, e pelo acréscimo de

proveitos, por outro.

Esta área foi, sem dúvida, aquela em que mais

se colocou à prova o modelo de reestruturação

e gestão dos cuidados primários de saúde e os

resultados obtidos só foram possíveis com o

profissionalismo e empenho de todos os

profissionais envolvidos no processo em cada

um dos ACES, e pelas equipas de apoio que

foram constituídas na estrutura central da

ARSLVT, IP, pelo que, desde já, o CD desta ARS

quer expressar o seu apreço e reconhecimento

pelo trabalho realizado.

Na área do Aprovisionamento e de Logística,

foram implementados novos procedimentos e

instaladas novas ferramentas informáticas com

vista a acompanhar devidamente o modelo de

delegação de competências. Não tem sido um

processo fácil dada a dimensão da organização

no seu todo e pelo facto da legislação de

contratação pública – Código da Contratação

Pública – ser bastante recente e implicar novas

metodologias de trabalho como sejam a

Plataforma de Contratação Pública.

No que respeita às novas ferramentas para esta

área, a ARSLVT, IP instalou em todos os ACES a

plataforma Vortal e um novo programa de

“Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de

forma integrada com a estrutura central, o que

permite um modelo de gestão por armazéns

avançados.

Para agilizar e melhorar os serviços de

aprovisionamento da estrutura sede central, a

ARSLVT, IP efectuou uma reestruturação total

do armazém geral e da farmácia com obras de

remodelação e instalação de equipamentos

modernos e informatizados. Este processo só

foi possível com o apoio do programa PMH

(Programa do Medicamento Hospital) ao qual a

ARSLVT se candidatou em devido tempo.

Na área de Recursos Humanos as principais

dificuldades fizeram-se sentir na constituição

das UAG dos ACES e na implementação do

software de gestão de recursos humanos

(RHV). Ambas as dificuldades foram sendo

ultrapassadas com a dedicação dos

profissionais envolvidos e no final do ano, esta

área estava praticamente estabilizada no que

respeita ao processo de reestruturação, sendo

que a dificuldade em dotar os serviços com o

número de profissionais desejável,

nomeadamente na área clínica, não está

satisfatoriamente resolvida.

No que respeita aos Sistemas de Informação, o

ano de 2009 foi um marco decisivo em todo do

processo que foi implementado. Para além do

significativo investimento em equipamentos

informáticos, que foi alargado a todos os ACES,

foi iniciado o processo de desmaterialização

documental, através da instalação do programa

SmartDoc´s, e criado um sistema de informação

de quase todas as áreas de intervenção, que

está disponível a todos os profissionais, através

da aplicação SIARS – Sistema de Informação da

ARS.

Para corolário deste processo de

reestruturação e para tornar possível a

implementação das diversas ferramentas

anteriormente referidas, foram desenvolvidas

diferentes acções de formação nas diferentes

áreas aos respectivos profissionais.

Na vertente Hospitalar, o ano de 2009 fica

marcado pelo início da parceria público privada

na gestão do Hospital de Cascais e pelo fecho

dos processos concursais para construção e

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gestão dos Hospitais de Loures e de Vila Franca

de Vira.

Os Cuidados Continuados Integrados, outra

área nobre de intervenção da ARSLVT, IP,

assenta num modelo de intervenção integrada

e articulada e resulta da parceria entre o

Ministério da Saúde e o Ministério do Trabalho

e da Solidariedade Social. A nível regional, a

operacionalização da Rede Nacional de

Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) é

assegurada pela Equipa Coordenadora Regional

(ECR - LVT), sedeada nesta ARS. Ao longo de

2009 o trabalho desenvolvido centrou-se no

garantir a equidade no acesso à RNCCI e na

adequação dos serviços prestados bem como

na utilização eficaz da capacidade instalada nas

unidades, prestadoras contratualizadas. Foram

desencadeados procedimentos de auditoria às

unidades de forma a promover condições para

assegurar padrões de qualidade no

funcionamento e nos cuidados prestados pelas

diferentes equipas e unidades da Rede.

O esforço conjunto da equipa permitiu a

monitorização das vinte e oito candidaturas

aprovadas ao Programa Modelar 1, com apoio

directo e continuado às entidades envolvidas,

bem como proceder à análise das candidaturas

ao programa Modelar 2.

Foram acompanhadas as propostas de várias

entidades individuais a unidades da RNCCI e

criadas 152 novas camas, nas diferentes

tipologias, número aquém das nossas

expectativas, estando o êxito condicionado a

diversos factores extrínsecos, nomeadamente a

capacidade financeira das entidades

proponentes, a viabilidade de concretizar os

projectos apresentados, entre outras, a que

acresce a dificuldade interna de afectar tempo

e disponibilidade a todas as solicitações,

crescentes ao longo de 2009.

Incrementou-se a reconversão de Serviços do

SNS em unidades de internamento da RNCCI

(autorizadas em 09.07.2008) em seis unidades

hospitalares.

O ano em apreço foi, ainda, caracterizado pelo

desenvolvimento de condições para a criação

das Equipas de Cuidados Continuados

Integrados, sediadas nos ACES, tendo-se

procedido, em simultâneo, ao

acompanhamento, moroso, de aquisição de

onze viaturas para algumas dessas equipas.

Por último, quanto à execução orçamental cabe

referir que a mesma foi realizada dentro do

planeado e a despesa foi contida dentro dos

níveis previstos.

Apesar de tudo o que foi acima referido cabe

relembrar que o ano de 2009 foi marcado pela

pandemia de gripe pelo vírus da gripe A

(H1N1)v, a qual condicionou,

irremediavelmente, a actividade da ARSLVT, IP,

assim como a de todos os outros serviços de

saúde.

Esta pandemia implicou a afectação de uma

quantidade importante de recursos, humanos,

materiais e financeiros, e uma particular

dedicação de todos os profissionais de saúde da

região. Face a esta realidade, a actividade

desenvolvida pela ARSLVT, IP ultrapassou o

inicialmente previsto, obrigando a uma

reorientação de actividades e prioridades,

assim como a uma reafectação dos seus

recursos, resultando num esforço acrescido.

Por tudo o que foi referido e possível de

realizar ao longo do ano de 2009, o Conselho

Directivo quer reiterar o tributo de

agradecimento reconhecido a todos os

profissionais que de forma dedicada

contribuíram para o alcance dos objectivos

estabelecidos e para a melhoria dos cuidados

de saúde prestados aos cidadãos.

O Presidente do Conselho Directivo

Rui Portugal

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8

QUAR 2009

O novo sistema integrado de gestão e avaliação

do desempenho na Administração Pública

(SIADAP 1, 2 e 3), introduzido em 2008, aplica-

se ao desempenho dos serviços públicos, dos

respectivos dirigentes e demais trabalhadores,

numa concepção integrada dos sistemas de

gestão e avaliação, permitindo alinhar, de uma

forma coerente, os desempenhos dos serviços

e dos que neles trabalham.

A avaliação de desempenho de cada serviço

assenta num Quadro de Avaliação e

Responsabilização (QUAR), ferramenta de

gestão do desempenho sujeita a avaliação

permanente, onde se evidenciam, entre outros

elementos, os objectivos anualmente fixados,

os indicadores de desempenho e as respectivas

fontes de verificação.

O QUAR é por isso um instrumento de ajuda à

gestão, concebido para analisar o desempenho.

É um quadro referencial sobre a razão de ser e

de existir dos serviços (missão), dos seus

propósitos de acção (objectivos estratégicos),

da aferição da sua concretização e da

explicitação sumária dos desvios apurados no

fim do ciclo de gestão.

Os Objectivos Estratégicos (OE) definidos pela

ARSLVT, IP para o ano de 2009 foram os

seguintes:

OE 1 - Reformar e reforçar o desenvolvimento

dos cuidados primários de saúde e a rede de

cuidados continuados integrados;

OE 2 - Promover a reorganização da rede de

referenciação hospitalar e aumentar resposta

na área cirúrgica;

OE 3 - Reforçar a implementação dos

programas de saúde prioritários do PNS e

desenvolver saberes e práticas em Saúde

Pública em Meio Urbano;

OE 4 - Melhorar sistemas de tecnologia de

informação e garantir informação que permita

a adopção de medidas com vista à

sustentabilidade financeira;

OE 5 - Melhorar e desenvolver sistemas de

governação clínica, com vista a contribuir para

a melhoria da qualidade da prestação de

cuidados de saúde e da saúde das populações.

Com base na Missão, nos objectivos

estratégicos e operacionais para o ano de 2009,

foi elaborado o QUAR da ARSLVT, IP, composto

por 13 Indicadores que medem igual número

Objectivos definidos para os vários parâmetros

de avaliação, Eficácia, Eficiência e Qualidade:

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9

EFICÁCIA Ponderação de 40%

OO 1 Ponderação de 10%

Ind 1

22

Peso 100%

OO 2 Ponderação de 20%

Ind 2

1.300

Peso 100%

OO 3 Ponderação de 30%

Ind 3

66

Peso 100%

OO 4 Ponderação de 20%

Ind 4

5

Peso 100%

OO 5 Ponderação de 20%

Ind 5

36

Peso 100%

EFICIÊNCIA Ponderação de 30%

OO 6 Ponderação de 20%

Ind 6

170

Peso 100%

OO 7 Ponderação de 30%

Ind 7

100

Peso 100%

OO 8 Ponderação de 20%

Ind 8

1

Peso 100%

OO 9 Ponderação de 30%

Ind 9

50

Peso 100%

QUALIDADE Ponderação de 30%

OO 10 Ponderação de 20%

Ind 10 1

Peso 100%

OO 11 Ponderação de 30%

Ind 11

60,0%

Peso 100%

OO 12 Ponderação de 30%

Ind 12

4

Peso 100%

OO 13 Ponderação de 20%

Ind 13

10

Peso 100%

(N.Médicos de Medicina Geral e Familiar Com

Acesso a Registo Informático Clinico/ N. Médicos

de Medicina Geral e Familiar)*100

N. de Hospitais ou Centros Hospitalares com

Auditoria Clínica Realizada

Promover a realização de projectos de

investigação em Governação Clinica e em

Saúde das Populações (OE5)

N. Projectos de Investigação

Promovidos pela ARSLVT

Realizar auditorias administrativas e clinicas

aos Hospitais EPE (OE3)

Garantir o acesso a Processo Clinico

Electrónico em Medicina Geral e Familiar

(OE4)

Criar modelo e implementar para a

contratualização e acompanhamento de

ACES para 2010 (OE1)

Um modelo implementado

Reduzir tempo de pagamento a

fornecedores (OE4) Reduzir para 30 dias

Reduzir o tempo de espera para cirurgia

(OE2) Média de Dias de Espera para

Cirurgia

Criar um sistema de gestão de doente

crónico (OE5)

N. Orientações Clinicas

Implementadas

Criar programa de rastreio de base

populacional em Cancro do Colo do Útero

(OE3)

(Pop. alvo com rastreio

efectuado/Pop. alvo do rastreio)

Alargar a cobertura assistencial em USF

(OE1) N. de Novas USF Criadas

Reorganizar a rede de oferta de serviços de

urgência na Grande Lisboa (OE2) N. de especialidades

reorganizadas

Aumentar a proporção de cirurgia de

ambulatório (OE2) (N. Cirurgia em Ambulatório/N.

total de Cirurgia)*100

Objectivos Operacionais Meta

2009

Implementar os Agrupamentos dos Centros

de Saúde (OE1) N. de unidades funcionais

Alargar a oferta de camas de Cuidados

Continuados Integrados (OE1) N. Camas

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10

Avaliação do serviço

A avaliação do desempenho de cada serviço

assenta no QUAR, onde se evidenciam os

objectivos, indicadores de desempenho e a

avaliação final do desempenho do serviço.

Assim, a ARSLVT, IP procedeu à aferição dos

resultados concretizados, em cada um dos

Indicadores definidos, e à análise dos desvios

registados, face às metas estabelecidas para o

ano de 2009.

Em resumo, dos 13 Objectivos que esta ARS se

propôs alcançar em 2009, 4 foram Superados, 3

foram Atingidos e 6 Não Atingidos, o que se

traduz num Resultado Final de 86%.

A análise detalhada da auto-avaliação da

ARSLVT, IP relativa ao QUAR 2009 consta do

Anexo I ao presente Relatório.

Superou AtingiuNão

atingiu

EFICÁCIA Ponderação de 40% 94% X -6%

OO 1 Ponderação de 10%

Ind 1

0 22 22 X 0%

Peso 100% 100%

OO 2 Ponderação de 20%

Ind 2

639 1.300 722 X -44%

Peso 100% 56%

OO 3 Ponderação de 30%

Ind 3

47 66 79 X 20%

Peso 100% 120%

OO 4 Ponderação de 20%

Ind 4

0 5 3 X -40%

Peso 100% 60%

OO 5 Ponderação de 20%

Ind 5

31 36 44 X 23%

Peso 100% 123%

Reorganizar a rede de

oferta de serviços de

urgência na Grande

Lisboa (OE2)

N. de especialidades

reorganizadas

Aumentar a proporção

de cirurgia de

ambulatório (OE2)

(N. Cirurgia em

Ambulatório/N. total de

Cirurgia)*100

Implementar os

Agrupamentos dos

Centros de Saúde

(OE1)

N. de unidades

funcionais

Alargar a oferta de

camas de Cuidados

Continuados

Integrados (OE1)

N. Camas

Alargar a cobertura

assistencial em USF

(OE1)

N. de Novas USF

Criadas

Objectivos Operacionais Ano 2008 Desvios Meta

2009

Concretização

Resultado

Classificação

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11

Superou AtingiuNão

atingiu

EFICIÊNCIA Ponderação de 30% 98% X -2%

OO 6 Ponderação de 20%

Ind 6

208 170 180,3 X -6%

Peso 100% 94%

OO 7 Ponderação de 30%

Ind 7

70 100 91 X -9%

Peso 100% 91%

OO 8 Ponderação de 20%

Ind 8

0 1 1 X 0%

Peso 100% 100%

OO 9 Ponderação de 30%

Ind 9

55 50 47 X 6%

Peso 100% 106%

QUALIDADE Ponderação de 30% 64% X -37%

OO 10 Ponderação de 20%

Ind 10

0%

Peso 100% 100,00% 100%

OO 11 Ponderação de 30%

Ind 11

0,0% 60,0% 0,0% X -100%

Peso 100% 0%

OO 12 Ponderação de 30%

Ind 12

0 4 5 X 25%

Peso 100% 125%

OO 13 Ponderação de 20%

Ind 13

0 10 3 X -70%

Peso 100% 30%

DESVIO

Resultado Final -14%86%

N. Projectos de Investigação

Promovidos pela ARSLVT

Criar um sistema de

gestão de doente

crónico (OE5)

N. Orientações Clinicas

Implementadas

Criar programa de

rastreio de base

populacional em

Cancro do Colo do

Útero (OE3)

Realizar auditorias

administrativas e

clinicas aos Hospitais

EPE (OE3)

Promover a realização

de projectos de

investigação em

Governação Clinica e

em Saúde das

Populações (OE5)

0 1 1 X

Garantir o acesso a

Processo Clinico

Electrónico em

Medicina Geral e

Familiar (OE4)

(N.Médicos de Medicina

Geral e Familiar Com

Acesso a Registo

Informático Clinico/ N.

Médicos de Medicina

Geral e Familiar)*100

Criar modelo e

implementar para a

contratualização e

acompanhamento de

ACES para 2010 (OE1)

Um modelo

implementado

Reduzir tempo de

pagamento a

fornecedores (OE4)

Reduzir para 30 dias

Reduzir o tempo de

espera para cirurgia

(OE2)

Média de Dias de

Espera para Cirurgia

Objectivos Operacionais Ano 2008 Desvios Meta

2009

Concretização

Resultado

Classificação

(Pop. alvo com rastreio

efectuado/Pop. alvo do rastreio)

N. de Hospitais ou Centros

Hospitalares com Auditoria Clínica

Realizada

X

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12

Grau de concretização dos indicadores

Recursos financeiros planeados e realizados

Recursos planeados e realizados (pontos)

Ind 1 Ind 2 Ind 3 Ind 4 Ind 5

OO 1 OO 2 OO 3 OO 4 OO 5

100%

56%

120%

60%

123%

Eficácia

Ind 6 Ind 7 Ind 8 Ind 9

OO 6 OO 7 OO 8 OO 9

94%

91%

100%

106%

Eficiência

Ind 10 Ind 11 Ind 12 Ind 13

OO 10 OO 11 OO 12 OO 13

0% 0%

125%

30%

Qualidade

1.306

10

1.400

7

Funcionamento PIDDAC

Recursos Financeiros

Planeados (M€) Realizados (M€)

96.474

89.972

Planeados Realizados

Recursos Humanos

Avaliação final do organismo

Resultado Final Bom Satisfatório Insuficiente

86%

Ponderações (%) 40% 30% 30%

Resultados Parciais 37% 29% 19%

Parâmetros EFICÁCIA EFICIÊNCIA QUALIDADE

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1. Caracterização geral da ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP

Através do Decreto-Lei nº 222/2007, de 29 de

Maio, “As administrações regionais de saúde

adoptam um novo modelo, centrado na

simplificação da estrutura orgânica existente e

o reforço das suas atribuições, no sentido de

uma maior autonomia e de acomodação

funcional exigida pela progressiva extinção das

sub-regiões de saúde.”

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e

Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, I.P.), é

uma Pessoa Colectiva de Direito Público,

integrada na Administração Indirecta do

Estado, dotada de personalidade jurídica,

autonomia administrativa, financeira e

patrimonial.

Estrutura orgânica

A ARSLVT, IP tem como Missão garantir à

população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo,

o acesso à prestação de cuidados de saúde de

qualidade, adequando os recursos disponíveis

às necessidades em saúde e cumprir e fazer

cumprir o Plano Nacional de Saúde.

A ARSLVT é dirigida por um Conselho Directivo

constituído por um Presidente, um Vice-

Presidente e três Vogais.

Os Estatutos da ARSLVT, IP, aprovados pela

Portaria nº 651/2007, de 30 de Maio, definem a

Organização interna da ARS, que é constituída

pelos seguintes cinco departamentos:

Saúde Pública;

Estudos e Planeamento;

Contratualização;

Gestão e Administração Geral;

Instalações e Equipamentos.

A Organização Interna compreende, ainda, o

Gabinete Jurídico e do Cidadão.

Para além dos serviços acima identificados a

ARSLVT, IP integra os seguintes 22

Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES),

criados no âmbito do Decreto-Lei n.º 28/2008,

de 22 de Fevereiro:

Os ACES constituem serviços desconcentrados

da ARS, estando sujeitos ao seu poder de

direcção.

Os ACES têm autonomia administrativa e são

constituídos por vários centros de saúde, que

agrupam um conjunto de unidades funcionais,

e que têm como missão garantir a prestação de

cuidados de saúde a uma determinada

população de uma área geográfica específica.

De referir que, no seguimento do Decreto-Lei

n.º 222/2007, de 29 de Maio, e com a extinção

das Sub-Regiões de Saúde houve uma

redefinição da área de abrangência da ARSLVT,

pelo que:

Transitaram da ARSLVT para a ARS

Alentejo, os Centros de Saúde de Alcácer

do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e

Sines;

Transitou da ARSLVT para a ARS Centro o

Centro de Saúde de Mação;

1 - Lisboa Norte 12 - Vila Franca de Xira

2 - Lisboa Oriental 13 - Almada

3 - Lisboa Central 14 - Seixal - Sesimbra

4 - Oeiras 15 - Arco Ribeirinho

5 - Odivelas 16 - Setúbal - Palmela

6 - Loures 17 - Oeste Norte

7 - Amadora 18 - Oeste Sul

8 - Sintra - Mafra 19 - Serra D'Aire

9 - Algueirão - Rio de Mouro 20 - Zêzere

10 - Cacém - Queluz 21 - Ribatejo

11 - Cascais 22 - Lezíria

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14

Transitaram da ARS de Centro para a

ARSLVT, IP alguns Centros de Saúde do

Distrito de Leiria: Alcobaça, Bombarral,

Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e

Peniche.

Assim, a nova organização da ARSLVT, IP traduz

uma estrutura centralizada, do ponto de vista

funcional, mas tendencialmente

descentralizado do ponto de vista hierárquico,

sendo representada pelo seguinte

Organograma:

CONSELHO DIRECTIVO ARSLVT, IP

CONSELHO

CONSULTIVO

DELEGADO REGIONAL DE

SAÚDE

ECR - EQUIPA COORDENADORA

REGIONAL DE CCI

APOIO À GESTÃO

COMUNICAÇÃO

ASSESSORIAS E OUTROS

FISCAL ÚNICO

ERA - EQUIPA REGIONAL DE APOIO À REFORMA

CSP

PARCERIAS PÚBLICO

PRIVADAS

GABINETE JURIDICO E DO

CIDADÃO

DEPARTAMENTO DE SAÚDE

PÚBLICA

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E

PLANEAMENTO

DEPARTAMENTO DE

CONTRATUALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE

GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

UNIDADE VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA

UNIDADE DE SAÚDE E GESTÃO DE

PROGRAMAS

UNIDADE DE GESTÃO

DA INFORMAÇÃO

UNIDADE DE GESTÃO DE RECURSOS

HUMANOS

UNIDADE DE GESTÃO DE CONTRATOS

PROGRAMA UNIDADE DE GESTÃO

FINANCEIRA

UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE

AGRUPAMENTO (1) CENTRO DE SAÚDE

CONSELHO EXECUTIVO

CONSELHO CLINICO

CONSELHO DA COMUNIDADE

GABINETE CIDADÃO

UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO

GERAL

UNIDADE DE SAÚDE

PÚBLICA

CENTROS

DE SAÚDE UNIDADE DE RECURSOS

ASSISTÊNCIAIS

PARTILHADOS UNIDADE DE

CUIDADOS NA

COMUNIDADE

CENTRO

SAÚDE 1

CENTRO

SAÚDE 2

UNIDADE CUIDADOS SAÚDE

PERSONALIZADOS

UNIDADE DE SAUDE

FAMILIAR

AGRUPAMENTO (2….22) CENTRO DE SAÚDE

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15

População e território

A Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) é

constituída por 5 NUTS III: Oeste, Grande

Lisboa, Península de Setúbal, Médio Tejo e

Lezíria do Tejo, e integra 51 Concelhos,

conforme mapa abaixo:

O território da RLVT corresponde a 13% do

todo o território nacional e concentra 34% da

população total. A Área Metropolitana de

Lisboa (AML) corresponde às NUTS III Grande

Lisboa e Península de Setúbal, e representa

3,2% do território nacional e a sua população

representa 27%.

Nos últimos 2 períodos intercencitários, 1981 e

1991, verificou-se um aumento populacional de

apenas 0,94%, e, entre 1991 e 2001, um

aumento de 5,33%. Entre os censos de 2001 e a

estimativa de residentes de 2008, prevê-se que

terá havido um crescimento populacional de

5,67% (passando de 3 467 483 para 3 664 010

habitantes).

Assim, a RLVT apresenta elevados valores de

densidade populacional, a qual é cerca de 3

vezes superior à média nacional (no caso da

AML, o valor era 8 vezes superior). A

31/12/2008 essa unidade era de 312 habitantes

por Km2.

A região apresenta valores preocupantes do

índice de envelhecimento, nomeadamente nas

regiões do Oeste, Médio Tejo e Lezíria do Tejo.

Os maiores valores de índice de dependência e

de envelhecimento registam-se no Médio Tejo

(54,1 e 160,8 respectivamente).

A tendência decrescente da natalidade e o

aumento da esperança de vida estão a

comprometer seriamente a renovação de

gerações. A contrariar esta tendência, a Grande

Lisboa registou um aumento da natalidade,

entre 2004 e 2008 (passou de 11,5‰ para

11,8‰), tendo o Médio Tejo registado o menor

valor (8,10‰).

Relativamente à renovação de gerações,

constatou-se um ligeiro aumento do número de

filhos por mulher em idade fértil na Grande

Lisboa, que em 2001 era de 1,6 e em 2008

passou para 1,7. Apesar deste acréscimo, o

valor é ainda bem longe do desejável: 2,1 filhos

/ mulher em idade fértil, para garantir a

substituição de gerações.

A RLVT apresenta outros indicadores

preocupantes, nomeadamente elevadas taxas

de hábitos alcoólicos, tabágicos e de

inactividade física, elevada mortalidade por

doenças crónicas (doença isquémica cardíaca,

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

Oeste Médio Tejo Grande Lisboa Península de

Setúbal

Lezíria do Tejo

1981

1991

2001

2008

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16

AVC e neoplasias) e uma incidência elevada de

infecção VIH/Sida, tuberculose e diabetes.

Uma preocupação acrescida prende-se com os

recursos humanos. A escassez de médicos de

medicina geral e familiar e a elevada

percentagem de médicos em idade de

aposentação, conduz a elevadas percentagens

de utentes sem médico de família nos ACES. A

31/12/2009 este valor era de 22% na RLVT.

O cenário apresentado anteriormente é de

alguma consternação face aos valores

apresentados, mas, também temos dados

positivos. Nomeadamente a existência de

diversas USF em fase de constituição, o

Programa Modelar 2009, que prevê a existência

de mais camas na área dos cuidados

continuados integrados, diversos programas de

saúde em execução e o efeito prático das

consultas de cessação tabágicas, são alguns

destes exemplos.

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17

2. Organização dos serviços prestadores de cuidados de saúde

Cuidados de Saúde Primários

A Reforma dos Cuidados de Saúde Primários

(CSP) decorre do particular enfoque a este tipo

de cuidados e à sua importância na ligação ao

utente, por serem o primeiro acesso deste aos

cuidados de saúde.

Deste modo, os CSP constituem o pilar central

do sistema de saúde e o Centro de Saúde (CS)

constitui a entidade enquadradora das

Unidades de Saúde Familiar (USF).

Os grandes objectivos para a Reforma dos CSP

foram:

Obtenção de mais e melhores cuidados de

saúde para os cidadãos, com aumento da

acessibilidade, proximidade e qualidade e

consequente aumento da satisfação dos

utilizadores dos serviços;

Aumento da satisfação dos profissionais

criando boas condições de trabalho,

melhorando a organização e

recompensando as boas práticas;

Simultaneamente, melhoria de eficiência

e promoção de contenção de custos.

Agrupamentos de Centros de Saúde

(ACES)

A criação de ACES foi um dos elementos

estruturantes da Reforma dos CSP, visando

uma estratégia de descentralização da gestão

dos serviços.

Os 22 ACES que constituem a ARSLVT, IP foram

delineados com os seguintes pressupostos

(art.º 4º do DL 28/2008, de 22 de Fevereiro):

Têm de corresponder a uma NUTS III, a

um concelho ou agrupamento de

concelhos. Também podem ser criados

ACES correspondentes a grupos de

freguesias, ouvindo o respectivo

município;

O número de pessoas residentes na área

de influência do ACES não deve exceder o

intervalo entre os 50 000 e os 200 000

residentes;

A estrutura do povoamento;

O índice de envelhecimento;

A acessibilidade da população ao hospital

de referência.

Os ACES têm autonomia administrativa e são

constituídos por várias unidades funcionais:

Unidade de Saúde Familiar (USF);

Unidade de Cuidados de Saúde

Personalizados (UCSP);

Unidade de Saúde Pública (USP);

Unidade de Recursos Assistenciais

Partilhados (URAP);

Outras unidades propostas pelas ARS, IP, e

aprovadas pelo Ministério da Saúde.

Em cada ACES, existem órgãos de

administração e de fiscalização,

designadamente, o Director Executivo, o

Conselho Directivo, o Conselho Clínico e o

Conselho da Comunidade e Serviços de Apoio,

como sejam a Unidade de Apoio à Gestão

(UAG) e o Gabinete do Cidadão (GC).

Os utentes inscritos a 31/12/2009 nos ACES da

RLVT ascendiam a um total de 4.256.436,

distribuídos da seguinte forma:

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ACES I LISBOA NORTE 278.790

ACES II LISBOA ORIENTAL 218.261

ACES III LISBOA CENTRAL 247.128

ACES IV OEIRAS 216.400

ACES V ODIVELAS 172.558

ACES VI LOURES 227.095

ACES VII AMADORA 215.080

ACES VIII SINTRA-MAFRA 149.192

ACES IX ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 125.068

ACES X CACÉM - QUELUZ 215.464

ACES XI CASCAIS 232.261

ACES XII VILA FRANCA DE XIRA 143.180

ACES XIII ALMADA 211.566

ACES XIV SEIXAL - SESIMBRA 229.224

ACES XV ARCO RIBEIRINHO 247.888

ACES XVI SETÚBAL - PALMELA 211.726

ACES XVII OESTE NORTE 200.439

ACES XVIII OESTE SUL 199.311

ACES XIX SERRA D'AIRE 128.558

ACES XX ZÊZERE 117.432

ACES XXI RIBATEJO 151.365

ACES XXII LEZÍRIA II 118.450

4.256.436Total

Inscritos a

31/12/2009ACES

O maior ACES, em termos populacionais, é o

ACES I Lisboa Norte, com 278.790 inscritos, e

com o menor número de utentes inscritos

temos o ACES XX Zêzere com 117.432.

Unidades de Saúde Familiar (USF)

A implementação de unidades de saúde

familiar (USF) prende-se com os grandes

objectivos da reforma dos CSP, actualmente em

curso, e que são:

Aumento da acessibilidade e satisfação

dos utilizadores de cuidados de saúde;

Aumento da satisfação dos profissionais

envolvidos na prestação de cuidados;

Melhoria da qualidade e continuidade dos

cuidados prestados;

Incremento da eficiência nos serviços.

A criação das USF baseia-se numa série de

condições a respeitar, tais como:

Responsabilização de prestação de

cuidados de saúde gerais, personalizados,

com respeito pelos contextos sócio

familiar a um grupo de cidadãos que varia,

em geral, entre 4.000 e 18.000 utentes;

Adesão voluntária dos profissionais a

envolver;

Trabalho em equipa multiprofissional;

Obrigatoriedade da existência de um

sistema de informação;

Regime remuneratório baseado no

desempenho profissional;

Regime de incentivos;

Contratualização e avaliação de

desempenho.

Em 31 de Dezembro de 2009 a ARSLVT, IP tinha

em funcionamento 79 USF.

Destas, 32 USF entraram em funcionamento no

ano de 2009, o que traduz um acréscimo de

68% relativamente ao número de USF

existentes no ano de 2008.

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19

USF em Funcionamento até 31/12/2008

ACES Centro de Saúde Nome da USFData de início da

actividadeOeiras Carnaxide DAFUNDO 11-09-2006

Seixal - Sesimbra Seixal FFMAIS 11-09-2006

Seixal - Sesimbra Corroios SERVIR SAÚDE 11-09-2006

Almada C. Caparica SOBREDA 11-09-2006

Oeste Sul T. Vedras GAMA 07-11-2006

Ribatejo Santarém S.DOMINGOS 07-11-2006

Almada Cova da Piedade COVA PIEDADE 21-11-2006

Almada Almada PRAGAL 21-11-2006

Zêzere Tomar SANTA MARIA TOMAR 21-11-2006

Lisboa Norte Benfica R. MIGUEIS 04-12-2006

Ribatejo Santarém ALVIELA 18-12-2006

Almada Cova da Piedade STº ANTºFEIJÓ 19-12-2006

Amadora Venda Nova AMATO LUSITANO 28-12-2006

Oeste Sul T. Vedras ARANDIS 28-12-2006

Seixal - Sesimbra Sesimbra CASTELO 28-12-2006

Lisboa Norte Sete Rios TILIAS 28-12-2006

Seixal - Sesimbra Seixal TORRE DA MARINHA 01-02-2007

Ribatejo Cartaxo D.SANCHO I 07-02-2007

Zêzere Tomar MARMELAIS 29-03-2007

Cascais Cascais MARGINAL 19-04-2007

Oeiras Oeiras DELTA 16-05-2007

Seixal - Sesimbra Seixal CSISEIXAL 11-07-2007

Seixal - Sesimbra Seixal CUIDAR SAÚDE 11-07-2007

Oeiras Oeiras S. JULIÃO 19-07-2007

Algueirão - Rio de Mouro Rio Mouro ALPHAMOURO 28-12-2007

Lisboa Norte Benfica CARNIDE QUER 28-12-2007

Loures Loures MAGNÓLIA 28-12-2007

Sintra - Mafra Sintra MONTE LUA 28-12-2007

Seixal - Sesimbra Amora ROSINHA 28-12-2007

Lezíria Benavente SAMORA CORREIA 14-03-2008

Lezíria Coruche VALE DE SORRAIA 14-03-2008

Seixal - Sesimbra Amora AMORA SAUDÁVEL 20-03-2008

Cascais Parede EMERGIR 24-04-2008

Cascais Parede S. DOMINGOS DE GUSMÃO 24-04-2008

Loures Sacavém S. JOÃO TALHA 30-04-2008

Almada C. Caparica MONTE CAPARICA 01-05-2008

Vila Franca de Xira P. Stª . Iria VILLA LONGA 02-05-2008

Arco Ribeirinho Quinta da Lomba QUINTA LOMBA 14-05-2008

Lisboa Oriental Marvila S. JOÃO EVANGELISTA DOS LOIOS 27-05-2008

Cascais Parede TIIRES ARTEMISA 06-06-2008

Cascais Cascais ALCAIS 26-06-2008

Algueirão - Rio de Mouro Algueirão NATIVIDADE 27-06-2008

Oeste Norte Alcobaça SANTA MARIA BENEDITA 01-07-2008

Oeste Norte Caldas Rainha TORNADA 01-07-2008

Cacém - Queluz Queluz MACTAMÂ 03-07-2008

Cacém - Queluz Queluz MÃE D'ÁGUA 03-07-2008

Setúbal - Palmela Palmela SANTIAGO PALMELA 02-12-2008

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20

USF que iniciaram o seu funcionamento em 2009

ACES Centro de Saúde Nome da USFData de início da

actividadeCacém - Queluz Cacém S: MARCOS 03-03-3009

Seixal - Sesimbra Seixal PINHAL FRADES 24-03-2009

Lisboa Norte Benfica DA LUZ 04-05-2009

Lisboa Norte Benfica GERAÇÕES 04-05-2009

Cacém - Queluz Cacém MIRA-SINTRA 15-07-2009

Oeste Sul Lourinhã D. JORDÃO 17-07-2009

Algueirão - Rio de Mouro Rio de Mouro ALBASAÚDE 20-07-2009

Setúbal - Arco Ribeirinho Barreiro LAVRADIO 27-07-2009

Lisboa Norte Alvalade DO PARQUE 30-07-2009

Cascais Cascais COSTA ESTORIL 30-07-2009

Oeiras Oeiras CONDE OEIRAS 30-07-2009

Loures Loures LOURES SAUDÁVEL 30-07-2009

Amadora Reboleira CONDE LOUSÃ 31-07-2009

OESTE NORTE Caldas da Rainha RAINHA D. LEONOR 31-07-2009

Loures Loures Ars MÉDICA 10-09-2009

SANTARÉM Cartaxo CARTAXO TERRA VIVA 14-09-2009

Cascais Cascais CIDADELA 02-10-2009

Amadora Amadora ARCO IRIS 12-10-2009

Lezíria I Ribatejo Santarém ALMEIDA GARRETT 19-10-2009

Lisboa Central Alcântara Descobertas 28-10-2009

Lezíria I Ribatejo Santarém PLANALTO 02-12-2009

Vila Franca Póvoa de Santa Iria Forte 02-12-2009

Lisboa Oriental S. João MONTE PEDRAL 02-12-2009

Arco Ribeirinho Baixa da Banheira QUERER MAIS 15-12-2009

Loures Loures PARQUE DA CIDADE 16-12-2009

Oeste Norte ALCOBAÇA PEDRO E INÊS 21-12-2009

Arco Ribeirinho Barreiro EÇA 28-12-2009

Sintra Mafra MAFRA ANDREAS 28-12-2009

Oeste Norte Nazaré MAR DE SAÚDE 28-12-2009

Sintra Mafra Sintra COLARES 29-12-2009

Oeste Norte NAZARÉ NAZARETH 30-12-2009

Oeste Norte Pataias PINHAL REI 30-12-2009

Cuidados Hospitalares

Actualmente a RLVT contempla um total de 18

unidades hospitalares:

10 Hospitais EPE, dos quais:

6 Centros Hospitalares;

3 Hospitais;

1 IPO.

e,

8 Hospitais SPA, dos quais:

4 Centros Hospitalares;

2 Hospitais;

1 Maternidade;

1 Instituto Oftalmológico.

A distribuição destas unidades hospitalares, por

NUTS III, é a que consta do quadro que se

segue:

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21

Hospitais EPE

Hospitais SPA

Criação de Hospitais EPE

A atribuição progressiva do estatuto de

entidades públicas empresariais (EPE) a todos

os hospitais do SNS fez com que no ano de

2009 ocorressem as seguintes alterações na

nossa região:

O Hospital Fernando da Fonseca

terminou, a 31/12/2008, o contrato de

gestão celebrado com o Hospital

Amadora-Sintra, Sociedade Gestora, SA, a

partir desta data passou a entidade

pública empresarial.

Criação de Centros Hospitalares

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

– a 01/11/2009, foi criado o CHBM, EPE

com natureza de entidade pública

empresarial, por fusão do Hospital Nossa

Senhora do Rosário, EPE com o Hospital

do Montijo;

Centro Hospitalar Oeste Norte – a

23/01/2009, foi criado o CHON,

integrando o Centro Hospitalar das Caldas

da Rainha, o Hospital de Alcobaça

Bernardino Lopes de Oliveira e o Hospital

de São Pedro Gonçalves Telmo — Peniche.

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

Hospital de Santa Cruz

Hospital S. Francisco Xavier

Hospital Egas Moniz

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE

Hospital Pulido Valente

Hospital Santa Maria

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Hospital de S. José

Hospital de Santo António dos Capuchos

Hospital de Santa Marta

Hospital D. Estefânia

Hospital Doutor Fernando Fonseca

Instituto Português de Oncologia de Lisboa -

Francisco Gentil, EPE

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE

Hospital de São Bernardo (Setúbal)

Hospital Ortopédico Santiago do Outão

Centro Hospitalar Barreiro-Montijo, EPE

Hospital de N.ª Sr.ª do Rosário (Barreiro)

Hospital Distrital do Montijo

Hospital Garcia de Orta (Almada), EPE

Centro Hospitalar do Médio Tejo

Hospital Rainha Santa Isabel (Torres Novas)

Hospital N.ª Sr.ª da Graça (Tomar)

Hospital Dr. Manoel Constâncio (Abrantes)

Lezíria Hospital Distrital de Santarém, EPE

Grande

Lisboa

Península de

Setúbal

Médio Tejo

Centro Hospitalar de Cascais

Hospital Condes Castro Guimarães (Cascais)

Hospital Ortopédico Dr. José d'Almeida

(Parede)

Hospital de Curry Cabral

Hospital Reynaldo dos Santos (Vila Franca de

Xira)

Maternidade Dr. Alfredo da Costa

Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Hospital Júlio de Matos

Hospital Miguel Bombarda

Centro Hospitalar de Torres Vedras

Hospital Distrital de Torres Vedras

Hospital José Maria Antunes Júnior (Barro)

Centro Hospitalar Oeste Norte

Centro Hospitalar Caldas da Rainha

Hospital Distrital Caldas da Rainha

Hospital Termal Rainha D. Leonor

Hospital Bernardino Lopes de Oliveira

(Alcobaça)Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo (Peniche)

Grande

Lisboa

Oeste

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22

Planeamento de Novos Hospitais

Hospitais sob o modelo de Parceria Público

Privada

No âmbito do Contrato de Gestão celebrado

entre a ARSLVT, IP, a HPP Saúde – Parcerias

Cascais, S.A., (Entidade Gestora do

Estabelecimento) e a TDHOSP – Gestão de

Edifício Hospitalar, SA (Entidade Gestora do

Edifício), relativo ao Hospital de Cascais em

regime de parceria público privada, procedeu-

se, em 1/01/2009, à transmissão da gestão do

estabelecimento Hospitalar para a Entidade

Gestora do Estabelecimento.

Em 10/09/2009, ocorreu o despacho conjunto

dos Ministros de Estado e das Finanças e da

Saúde de adjudicação e de autorização para a

celebração do contrato de gestão, relativo à

concepção, projecto, construção,

financiamento, manutenção e exploração do

novo Hospital de Loures em regime de parceria

público privada.

Em 31/12/2009 foi assinado o contrato de

gestão entre a ARSLVT, IP, na qualidade de

Entidade Pública Contratante, a SGHL –

Sociedade Gestora do Hospital de Loures, SA e

a HL- Sociedade Gestora do Edifico, SA

Em 2009, decorreram as fases de negociação

competitiva e de negociação final no âmbito do

procedimento concursal com vista à

adjudicação final do contrato de gestão relativo

à concepção, projecto, construção,

financiamento, manutenção e exploração do

novo Hospital de Vila Franca de Xira em

regime de parceria público privada.

Prevê-se que a assinatura do contrato de

gestão ocorra no primeiro semestre de 2010.

Outros Hospitais

Tendo sido definido com uma tipologia de

hospital de alta resolução, o Hospital no Seixal,

será pois, direccionado para a prestação de

cuidados em ambulatório, sem internamento,

cujo perfil deverá integrar como core business,

consultas externas diferenciadas, consultas

externas de alta resolução, meios

complementares de diagnóstico e terapêutica

modernos, unidade de cirurgia ambulatória e

hospitalização de dia.

Foi elaborado o Programa Funcional, pelo

grupo de trabalho nomeado pelo Despacho nº

13695/2009, de 15/06, e entregue à Senhora

Ministra da Saúde, em Agosto de 2009. Este

despacho, para além da constituição do grupo

de trabalho, também impõe que o futuro

estabelecimento hospitalar do Seixal seja

dotado de um serviço de urgência básica.

Investimentos Hospitalares – Fontes de

Financiamento

A implementação da nova Rede de

Referenciação da Infertilidade exigiu alguns

investimentos que qualificassem a resposta do

SNS em termos do diagnóstico e tratamentos

para a infertilidade, tanto no que respeita às

abordagens de primeira linha como às de

segunda linha (PMA).

No âmbito do Programa de Financiamento dos

Investimentos na Qualificação da Resposta do

SNS à Infertilidade, aprovado por Despacho

SEAS nº 8986/2009, de 4 de Dezembro de

2008), foram analisadas e propostas para

financiamento pela ARSLVT, IP um total de 6

candidaturas, com um montante global de

financiamento aprovado, para os anos de 2009

e 2010, de 2,2 milhões de euros (financiamento

a 100%).

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23

As tipologias e montantes de investimento aprovado foram as seguintes:

O orçamento do Serviço Nacional de Saúde

(SNS) para 2009 incluiu, ainda, um segundo

programa vertical de financiamento para apoio

aos investimentos na qualificação das unidades

de cirurgia de ambulatório do SNS.

Os apoios financeiros previstos tiveram como

objectivo qualificar a resposta das instituições

prestadoras de cuidados de saúde do SNS,

através de projectos que adoptem um conjunto

de critérios básicos e desejáveis na organização

dos programas de cirurgia de ambulatório, de

acordo com o preconizado no Despacho n.º

30.114/2008 (que define os critérios a serem

adoptados pelos conselhos de administração

dos hospitais do SNS em que existe bloco

operatório).

Assim, através do Programa de Financiamento

dos Investimentos na Qualificação das

Unidades de Cirurgia de Ambulatório,

aprovado por Despacho SEAS nº 3673/2009, de

29 de Janeiro), foram analisadas pela ARSLVT,

IP e propostas para financiamento, de acordo

com a respectiva ordem de mérito para a RLVT,

um total de 13 candidaturas, de 9 instituições

hospitalares.

As candidaturas propostas para financiamento

representaram um investimento global de 11,5

milhões de euros (o programa contava com 12

milhões de euros no orçamento 2009 do SNS),

tendo sido aprovado um financiamento global

de apenas 5,7 milhões de euros, para os anos

de 2009 e 2010, o que representa uma taxa de

financiamento média de 49,1%.

As candidaturas e montantes de investimento

aprovado, por instituição, foram as seguintes:

Unid.: euros

Instituição Tipologia na RedeFinanciamento

aprovado

C. H. Lisboa Norte, EPE Centro de PMA 208.162,80

H. Garcia de Orta Centro de PMA 1.342.294,90

Maternidade Alfredo da Costa Centro de PMA 122.400,00

C. H. Lisboa Central, EPE Consulta de infertil idade 133.882,80

C. H. Oeste Norte Consulta de infertil idade 171.777,31

H. Nossa Senhora do Rosário, EPE Consulta de infertil idade 212.789,82

2.191.307,63Total aprovado RLVT

Unid.: euros

InstituiçãoFinanciamento

aprovado

C. H. Lisboa Norte, EPE (H. Pulido Valente) 1.767.242,81

H. D. Santarém, EPE 379.411,56

C. H. Setúbal, EPE (H. Ortopédico Sant'Iago do Outão) 226.920,60

H. Fernando da Fonseca 764.712,00

C. H. Lisboa Central, EPE (H. Santo António Capuchos) 259.531,34

C. H. Lisboa Central, EPE (H. Dona Estefânia) 156.744,96

C. H. Lisboa Central, EPE (H. São José - Sede) 454.347,42

Sub-total C. H. Lisboa Central, EPE 870.623,72

C. H. Lisboa Ocidental, EPE (H. Egas Moniz) 82.084,36

C.H. Lisboa Ocidental,EPE (H. Stª Cruz) 7.632,00

Sub-total C. H. Lisboa Ocidental, EPE 89.716,36

C. H. Médio Tejo, EPE (H. Nossa Srª da Graça - Tomar) 163.879,07

C. H. Médio Tejo, EPE (H. Rainha Stª Isabel - T. Novas - sede) 150.975,36

Sub-total C. H. Médio Tejo, EPE 314.854,43

H. Nossa Senhora do Rosário, EPE - Barreiro 933.120,00

Instituto Português de Oncologia, EPE 308.820,37

Total aprovado RLVT 5.655.421,85

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24

Também o PIDDAC 2009 financiou algumas

intervenções em hospitais, mais concretamente

em cuidados especializados e diferenciados,

nomeadamente:

Transferência da última parte do

pagamento do terreno para o novo

Hospital de Cascais, em cumprimento s da

RCM n.º 140/2004, de 7 de Outubro;

Comparticipação na Qualificação das

Unidades de Cirurgia de Ambulatório do

SNS, em instituições SPA (CH Oeste Norte,

CH Torres Vedras, Instituto Oftalmológico

Dr. Gama Pinto e Maternidade Dr. Alfredo

da Costa);

Adaptação de instalações e aquisição de

equipamento para 3 SUB (Serviço de

Urgência Básico)

Os montantes programados não puderam ser

totalmente executados devido sobretudo à

morosidade dos procedimentos

administrativos. Assim a execução foi apenas

de 30% nesta Medida do PIDDAC.

Reorganização da rede de oferta de

serviços de urgência na Grande Lisboa

Em 2009, foi elaborada uma proposta de

operacionalização da Rede de Urgência/

Emergência para a RLVT, atendendo aos

estudos de acessibilidade por freguesia, às

recomendações do Grupo de Trabalho para a

Reestruturação das Urgências, à capacidade

instalada dos hospitais e dos compromissos

decorrentes das Parcerias Público-Privadas.

Foi igualmente operacionalizada a Rede de

Referenciação de Oftalmologia na Região,

determinada pelas alterações ocorridas na

RLVT (saída do CH Litoral Alentejano,

constituição do CH Oeste Norte e inclusão do

IO Gama Pinto) que teve como base os

seguintes pressupostos:

Os princípios e conceitos expressos no

documento orientador publicado pela

Direcção Geral de Saúde (2007);

A adequação da rede à prestação de

Cuidados de Saúde Primários com base

em ACES, no sentido de optimizar a

relação entre os diversos níveis de

cuidados de saúde, assegurando a melhor

articulação entre Unidades prestadoras;

Centrar a prestação de cuidados de

Oftalmologia em Unidades Hospitalares.

Rede de Otorrinolaringologia (ORL): dada a

limitação das condições da urgência externa

desta especialidade no CH Lisboa Central houve

a necessidade de reorganizar a referenciação

desta especialidade, encaminhando os doentes

para a urgência do CH Lisboa Norte.

Procedeu-se, ainda, à reorganização, com

respeito ao período do Verão, da referenciação

das Urgências de Ginecologia-Obstetrícia e de

Cirurgia Plástica e Maxilo-Facial (as duas

últimas na área da península de Setúbal).

Cuidados Continuados

A Rede Nacional de Cuidados Continuados

Integrados (RNCCI) é o conjunto das

instituições que prestam (ou virão a prestar)

cuidados continuados integrados, tanto no

local de residência do utente como em

instalações próprias.

Esta Rede destina-se a prestar apoio integrado

nas áreas da saúde e da segurança social

através de equipas multidisciplinares que

actuam no terreno, em estreita colaboração

com os hospitais e os centros de saúde.

Assim, a RNCCI será o conjunto estruturado de

unidades (internamento e ambulatório) e de

equipas de cuidados continuados de saúde e de

apoio social, prestados de forma integrada, a

pessoas em situação de dependência, com falta

ou perda de autonomia.

Os serviços são prestados tanto por entidades

públicas como privadas. As entidades públicas

são, sobretudo, hospitais, enquanto as privadas

são instituições particulares de solidariedade

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social (IPSS), Misericórdias, etc., que prestam

cuidados continuados integrados ao abrigo de

protocolos celebrados com o Estado.

Rede de Cuidados Continuados

A Equipa de Coordenação Regional de Lisboa e

Vale do Tejo (ECR-LVT) articula-se com a

coordenação aos níveis nacional e local e

assegura o planeamento, a gestão, o controlo e

a avaliação da Rede, na sua região de

intervenção.

No ano de 2009, foram celebrados um total de

9 acordos com entidades prestadoras destes

cuidados, dos quais 3 foram relativos a novas

Unidades na Rede, do que resultou um

aumento de 152 camas na RLVT, nas diferentes

tipologias.

Actualmente a rede integra as seguintes

tipologias e o respectivo número de camas:

Número de Camas por Tipologia de Unidades, Total RLVT

Número de Lugares e Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) por NUTS III, Total RLVT

2009 Total RLVT

Convalescença 10 125

Média Duração e Reabilitação 8 193

Longa Duração e Manutenção 107 351

Cuidados Paliativos 27 53

Total 152 722

Nº de camasTipologia das Unidades

UNIDADES DE CONVALESCENÇA;

125;

17%

MÉDIA DURAÇÃO E REABILITAÇÃO; 193;

27%

LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO; 351;

49%

CUIDADOS PALIATIVOS; 53; 7%

6

2

19

11

2

60

95

888

365

65

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

Oeste

Médio Tejo

Grande Lisboa

Península de Setúbal

Lezíria do Tejo

ECCI Nº Lugares

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Programa Modelar

O Programa Modelar veio estabelecer as regras

específicas da atribuição de apoio financeiro,

pelas ARS, IP a Pessoas Colectivas Privadas sem

Fins Lucrativos, no âmbito da RNCCI, a

projectos que permitam colmatar necessidades

identificadas no âmbito dos cuidados

continuados integrados nas áreas geográficas

em que se inserem.

O Programa Modelar, visa, assim, fomentar a

participação directa das pessoas colectivas

privadas sem fins lucrativos na prossecução dos

objectivos estabelecidos no artigo 2.º do

Decreto -Lei n.º 186/2006, de 12 de Setembro,

através de projectos que respondam a

necessidades identificadas no desenvolvimento

e consolidação da RNCCI.

No âmbito do Programa Modelar 1, aprovado

pela Portaria n.º 376/2008, de 23 de Maio,

foram analisadas pela Comissão de Apreciação,

38 candidaturas, tendo sido concedido apoio

financeiro a 28, através da celebração de

contrato entre a ARS e as respectivas entidades

seleccionadas.

Por deliberação do CD da ARSLVT, IP, foi

nomeada a Comissão de Avaliação Técnica

(CAT), à qual compete efectuar o

acompanhamento da execução dos projectos

relativos a obras de construção de raiz, e ou

ampliação, e de remodelação, e elaborar os

respectivos pareceres/relatórios de avaliação.

Em 31 de Dezembro de 2009, tinha sido

emitido Parecer sobre 100% dos projectos

aprovados no Programa Modelar 1, em fase de

licenciamento pelas respectivas Autarquias.

A concretização destas candidaturas

corresponderá a uma aumento da capacidade

instalada em unidades e lugares de

internamento, num total de 940 (novecentos e

quarenta) novos lugares, distribuídos da

seguinte forma, por tipologia de cuidados

Em 31 de Dezembro de 2009, o ponto de

situação da execução financeira do Programa

Modelar 1 era o seguinte:

A segunda fase do Programa Modelar

(Programa Modelar 2 - Portaria nº 376/2008,

de 23 de Maio, alterada pela Portaria nº

578/2009, de 01 de Junho) teve início em Junho

de 2009, tendo sido recebidas 28 candidaturas.

Em Outubro, a Comissão de Apreciação de

Candidaturas, nomeada pelo CD da ARSLVT, IP,

concluiu a apreciação de 26 candidaturas (2

desistiram) e submeteu o Relatório Preliminar,

com a análise em detalhe de cada candidatura,

parecer fundamentado e respectivas

recomendações, a parecer técnico da Unidade

de Missão para os Cuidados Continuados

Integrados (UMCCI).

Tipologia de

Unidades

Unidades de

Convalescença

(UC)

Unidades de

Média Duração

e Reabilitação

(UMDR)

Unidades de

Longa Duração

e Manutenção

(ULDM)

Unidades de

Cuidados

Paliativos

(UCP)

Total

Modelar 1

Nº Unidades 3 13 19 2 37

Nº novos lugares 68 329 523 20 940

Programa

Investimento

global elegível

aprovado

Montante total

de apoio

financeiro

Valor pago às

entidades até

31/12/2009

% Valor

pago/Total

apoio

Modelar 1 35.897.859 17.306.952 356.439 2,1%

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3. Ganhos em Saúde

As actividades de saúde pública, que

decorreram no ano de 2009, são apresentadas,

de forma sistematizada, divididas em duas

áreas: 1 - Actividades no âmbito da Unidade de

Planeamento da Saúde e Gestão de Programas

e 2 - Actividades no âmbito da Unidade de

Vigilância Epidemiológica, às quais acrescem as

Actividades no âmbito do exercício de

Autoridade de Saúde.

Planeamento da Saúde e Gestão de

Programas

Os programas, projectos e actividades

desenvolvidos na dependência do

Departamento de Saúde Pública (DSP) tiveram

como finalidade a melhoria da saúde da

população da Região de Saúde de Lisboa e Vale

do Tejo, adiante abreviada por RSLVT. Assim,

pretenderam ir no sentido de colmatar as

necessidades específicas da RSLVT, dirigindo-se,

sobretudo, às prioridades nacionais, a saber:

prevenção e controlo das doenças oncológicas,

prevenção e controlo das doenças

cardiovasculares, prevenção e controlo da

infecção pelo VIH/sida e a saúde mental.

Os programas, projectos e actividades tiveram

uma componente importante de cooperação

intersectorial, concretizada através de diversas

parcerias, assim como uma componente de

multidisciplinaridade, que permitiu uma visão

abrangente e integradora.

Estes programas e projectos foram

desenvolvidos por equipas com coordenadores

regionais, responsáveis pela coordenação, a

nível regional, dos vários programas nacionais

verticais, e que trabalharam, na sua maioria,

com grupos de trabalho regionais, constituídos

de acordo com as suas indicações.

Em 2009 estiveram em curso os seguintes

programas/projectos regionais de saúde,

apresentados, de forma sistematizada, segundo

as seguintes áreas:

Programas Prioritários

Programa Regional de Prevenção e

Controlo da Infecção VIH/sida e ISTs

Programa Regional de Prevenção e

Controlo das Doenças Oncológicas

Programa Regional de Prevenção e

Controlo das Doenças

Cardiovasculares e Metabólicas

Programa Regional de Saúde Mental

Programa Regional de Luta Contra a

Obesidade

Saúde no Ciclo de Vida

Programa Regional de Saúde Materna

e Neonatal

Programa Regional de Saúde Infantil e

Juvenil

Programa Regional de Saúde Escolar

Programa Regional de Promoção da

Saúde Oral

Programa Regional de Vacinação

Saúde Ambiental

Programa de Vigilância Sanitária das

Águas de Consumo Humano

Programa de Vigilância Sanitária das

Águas Mineral e de Nascente Naturais

Programa de Vigilância Sanitária de

Estabelecimentos

Programa de Vigilância Sanitária de

Piscinas de Utilização Colectiva, de

Hidroterapia e com Fins Terapêuticos

Programa de Vigilância Sanitária de

Resíduos Hospitalares

Programa de Vigilância Sanitária das

Zonas Balneares

Programa de Qualidade do Ar Interior

em Estabelecimentos de Saúde

Programa de Doença dos Legionários –

Conhecimento e Prevenção

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Promoção da Saúde

Programa Regional de Saúde

Ocupacional

Prevenção e Controlo da Doença

Programa Regional de Controlo da

Asma

Programa Regional de Luta Contra a

Tuberculose

Programa Regional de Prevenção e

Controlo das Infecções Associadas aos

Cuidados de Saúde

Programas e Projectos Específicos

Programa Regional de Cessação

Tabágica

Programa Regional de Intervenção em

Saúde em Grupos Vulneráveis

Projecto “Acção de Saúde para

Crianças e Jovens em Risco”

Projecto “Acesso das populações

desfavorecidas aos Cuidados de Saúde

- Unidades Móveis”.

As actividades afectas a cada

Programa/Projecto bem como os seus

principais resultados são apresentados, sob a

forma de quadros síntese, no Anexo II ao

presente Relatório.

Actividades no âmbito da Unidade

de Vigilância Epidemiológica

Participação no Estudo Epidemiológico de

Prevalência da Diabetes tipo 2 em

Portugal, elaborado pela Sociedade

Portuguesa de Diabetologia, pela

Direcção-Geral da Saúde (DGS) e pelo

Instituto de Higiene e Medicina Tropical –

Faculdade de Medicina de Coimbra;

Participação no estudo “Staphylococcus

aureus isolados na comunidade (CA-MRSA

e CA- MSSA): da diversidade genética ao

potencial patogénico”, em colaboração

com o ITQB e com o Laboratório do ACES

Oeiras - ainda em execução;

Elaboração e implementação do estudo

”Identificação Laboratorial das estirpes

produtoras de B-lactamases de Espectro

Estendido (ESBLs) a partir de infecções

urinárias adquiridas na comunidade), em

colaboração com o ACES Oeiras - ainda em

execução;

Elaboração de um suporte de recolha de

informação para monitorização da

estatística dos locais de atendimento à

gripe dos ACES, e sua análise, no contexto

da gripe pandémica;

Elaboração do documento: “Avaliação

Doenças Transmissíveis de Notificação

Obrigatória 2007”, a partir da base de

dados fornecida pela DGS;

Elaboração de Parecer: “ Transplante

Renal com dador vivo”;

Parecer sobre o sistema de informação

em saúde pública – SISP/ Situação de

desenvolvimento do projecto / Relatório

Final do Curso – DESIS 2006 (versão 0.1);

Participação em reuniões científicas com

elaboração de apresentações relativas aos

temas:

Análise da Mortalidade por Diabetes

em Portugal e na Europa no período

1970-2005;

Programa Nacional da Diabetes e

Controlo da Diabetes;

Estudo de prevalência da diabetes em

Portugal;

Estudo da prevalência, tratamento e

controlo da hipertensão arterial em

Portugal.

Na sequência do documento

“Procedimentos para a Detecção dos

Estados de Influenciado pelo Álcool e por

Substâncias Psicotrópicas”, participação

em 3 reuniões de preparação para

operacionalização do documento na RLVT

(na Direcção Geral da Saúde, ANSR e IDT)

e elaboração de lista das instituições de

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29

saúde da ARSLVT, IP, aptas a fazer a

recolha de sangue para rastreio dos

condutores suspeitos;

Participação no II Fórum da Saúde (12 e 13

de Fevereiro de 2009/Centro de

Congressos de Lisboa), com a

apresentação “Epidemiologia do Cancro

do Colo do útero”;

Avaliação dos Projectos Boas Práticas

2009 – Programa HOPE – a convite da

ACSS;

Análise, apresentação e divulgação do

inquérito por zaragatoa por um dia

destinado à identificação do vírus da gripe

A (H1N1)v, na Região de Lisboa.

Exercício de Funções da Autoridade

de Saúde

Elaboração de propostas de nomeação do

Delegado de Saúde Regional de Lisboa e

Vale do Tejo e sua Adjunta e dos

Delegados de Saúde dos ACES e seus

Adjuntos;

Elaboração de propostas de nomeação da

Junta Médica de Recurso e de Condutores;

Nomeação das 22 Juntas de Verificação de

Incapacidades dos ACES da ARSLVT, I.P.;

Foram efectuadas:

16

114

0 20 40 60 80 100 120

Juntas Médicas de Recurso

Juntas Médicas de Condutores

Elaboração de pareceres jurídicos,

requeridos por associações com

actividade na área da Saúde, cujo objecto

é o eventual registo como Instituição

Particular de Solidariedade Social;

Elaboração de pareceres e informações

jurídicas relativas às competências das

Autoridades de Saúde;

Elaboração de proposta-tipo para

delegação de competências dos

Delegados de Saúde dos ACES nos seus

Adjuntos;

Disponibilização de uma linha telefónica

directa para o Delegado de Saúde

Regional, durante 24 horas por dia, sete

dias por semana, dedicada à gestão de

situações de gripe pandémica em

contexto escolar, destinada à utilização

dos responsáveis dos estabelecimentos de

ensino de toda a Região, que garantiu

resposta a incontáveis situações;

Elaboração de trabalhos escritos:

Proposta de Plano de Contingência

Regional para a Pandemia de Gripe da

Região de Saúde de Lisboa e Vale do

Tejo;

Proposta de Plano de Contingência

para as Ondas de Calor (PCOC) 2009-

2011;

Notas de Serviço e Circulares

Informativas relativas a procedimentos

e fluxogramas, a serem

implementados pelas Autoridades de

Saúde, durante a Pandemia de Gripe;

Elaboração/promoção de exposições

orais, em contexto formativo, dirigido a

Autoridades de Saúde, relativas às

seguintes temáticas:

Regulamento-Tipo para as Unidades

de Saúde Pública (USP);

“Definição Metodológica para a

elaboração do Diagnóstico da Situação

e Planos de Actividades para as USP”;

“O impacte do ambiente em perigo na

saúde do indivíduo em risco: gestão e

comunicação do risco”, no contexto de

acção de formação decorrida no

Instituto Nacional de Saúde Doutor

Ricardo Jorge, subordinada ao tema

“Análise de águas: projectar a

vigilância sanitária para melhor servir a

saúde pública”;

“O planeamento na Região de Saúde

de Lisboa e Vale do Tejo;

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30

“Análise SWOT – fundamentos e

operacionalização”;

“A rede dos Delegados de Saúde da

ARSLVT – da visão à estratégia para o

sec. XXI.

Realização de reuniões do Delegado

Regional de Saúde, sua Adjunta e a Jurista

do DSP, com os Delegados de Saúde dos

22 ACES, com a periodicidade quinzenal,

num total de onze, em 2009, onde foram

apresentadas, discutidas e organizadas as

questões relacionadas com o exercício da

Autoridade de Saúde na Região de Lisboa

e Vale do Tejo;

No âmbito da Sanidade Internacional,

foram realizadas as seguintes as

actividades:

Actividades gerais

Emissão de pareceres sobre projectos

de legislação, a solicitação da

Direcção-Geral da Saúde (DGS);

Elaboração de respostas a

questionários e a outras solicitações

da Organização Mundial de Saúde

(OMS) e da Comissão Europeia (CE), a

solicitação da DGS;

Integração do Conselho Consultivo de

Protecção do Instituto Portuário e dos

Transportes Marítimos (IPTM), em

representação da Autoridade de Saúde

Nacional;

Integração do Grupo de Trabalho da

DGS relativo à presença do Aedis

aegypti na ilha da Madeira, com

participação em várias reuniões com o

Delegado Regional de Saúde da Região

Autónoma da Madeira, e elaboração

de orientações técnicas para portos,

aeroportos e meios de transporte

internacionais;

Integração do Grupo Operativo

Nacional para a Gripe, da DGS,

aprovado pelo Despacho nº 43/2009, e

alterado pelo Despacho nº 7/2010.

Neste âmbito:

Participação na elaboração das

orientações técnicas destinadas

aos portos e aeroportos

internacionais e consultas do

viajante, bem como de cartazes

e folhetos de informação ao

público;

Elaboração de respostas às

questões colocadas pela OMS e

pelo Centro Europeu para

Prevenção e Controlo de

Doenças (ECDC);

Participação em

audioconferências organizadas

pela Comissão Europeia;

Participação em reunião com o

Comando Naval;

Participação em reuniões com o

Instituto Nacional de Aviação

Civil.

Actividades de Sanidade Marítima – Portos

Internacionais de Lisboa e de Setúbal

Elaboração dos Planos de Contingência

para a Gripe A (H1N1)v dos Portos de

Lisboa e de Setúbal;

Recepção, avaliação e registo de

Declarações Marítimas de Saúde;

Concessão de livre prática (sem a qual

o navio não pode movimentar pessoas

ou carga);

Vistorias para emissão dos certificados

de controlo sanitário dos navios;

Vistorias para emissão dos certificados

de isenção de controlo sanitário dos

navios;

Prorrogações de certificados;

Emissão de taxas sanitárias e

respectivos registos;

Emissão de desembaraço sanitário

(sem o qual o navio não pode largar);

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31

Recepção de queixas sanitárias e

respectiva informação;

Vigilância sanitária da qualidade das

águas de consumo humano dos

estabelecimentos, instalações

portuárias e bocas de abastecimento a

navios;

Intervenção em situações de risco para

a saúde pública e sua resolução;

Verificação de óbitos ocorridos a

bordo dos navios e avaliação do risco

para a Saúde Pública;

Integração nas Comissões Consultivas

de Protecção do Porto de Lisboa e do

Porto de Setúbal;

Integração no Fórum de Facilitação de

Procedimentos do Porto de Lisboa;

três reuniões deste Fórum foram

relativas à Gripe A (H1N1)v;

Integração no Comité de Emergência

do Porto de Lisboa.

Actividades de Sanidade Aeroportuária

Integração no Comité de Emergência

do Aeroporto de Lisboa;

Participação nos exercícios de

emergência do Aeroporto de Lisboa;

Integração na Comissão Aeroportuária

de Facilitação e Segurança do

Aeroporto de Lisboa (FALSEC); neste

âmbito foram efectuadas seis reuniões

sobre a Gripe A(H1N1)v;

Elaboração do Plano de Contingência

para a Gripe A(H1N1)v do Aeroporto

de Lisboa e sua activação;

Actualização dos Planos de

Contingência para Ameaças em

matéria de ameaças nucleares,

biológicas, radiológicas e químicas

(NBRQ) do Aeroporto de Lisboa;

Activação do contact tracing quando

previsto, em situações de doenças

transmissíveis, em articulação com a

Direcção-Geral da Saúde, sempre que

necessário;

Verificação dos óbitos ocorridos em

aeronaves e avaliação de eventual

risco para a saúde pública;

Recepção de queixas sanitárias e

respectiva informação;

Avaliação de projectos de

estabelecimentos do Aeroporto de

Lisboa, e participação nas vistorias de

licenciamento;

Integração na Delegação Portuguesa

do Instituto Nacional de Aviação Civil

(INAC) nas reuniões da Divisão de

Facilitação do Conselho Europeu de

Aviação Civil (ECAC), em

representação da Direcção-Geral da

Saúde;

Integração no grupo de peritos da

ECAC para a preparação da aviação

civil para as doenças transmissíveis

(COREXP), em representação da

Direcção-Geral da Saúde.

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32

4. Prestação de Cuidados

Cuidados de Saúde Primários

Contratualização com os ACES

No âmbito da contratualização com os ACES, na

área dos cuidados de saúde primários, foram

definidos alguns objectivos específicos para

2009, a saber:

Consolidação da contratualização com as

USF’s (mod. A e B), através da realização

de 47 reuniões, da assinatura das cartas

de compromisso e de reuniões efectuadas

com as novas USF’s;

Promoção da divulgação dos resultados

do processo de contratualização 2008,

através da realização de auditorias às

carteiras adicionais de 2008, do

apuramento do valor do incentivo das

USF’s que cumpram os indicadores da

Carta de Compromisso 2008; da

organização de um seminário de

divulgação de boas práticas das USF’s no

ano 2008 e da elaboração do relatório de

encerramento da Carta de Compromisso

2008;

Reforço do acompanhamento das Cartas

de Compromisso 2009, através do envio

trimestral do ponto de situação às USF’s

dos objectivos institucionais e financeiros

e de auditorias locais a 6 USF’s modelo B,

para os indicadores associados a

incentivos financeiros;

Criação e implementação de modelo para

a contratualização e acompanhamento de

ACES em 2010.

Produção dos ACES

Ao nível da produção dos ACES, foram

efectuadas no total 10.688.490 consultas em

2009.

Destas, cerca de 71% representam consultas de

Saúde Adultos e 13% consultas de Sap/Catus e

Afins. As consultas de Saúde Infantil/Juvenil

representam apenas cerca de 9% do total e os

restantes grupos variam entre os 0,4%

(Domicílios), 2% (Saúde Materna) e os 3%

(Planeamento Familiar e Especialidades).

Em termos de uma análise comparativa com os

dados de produção de 2008 verifica-se que

houve uma variação ao nível dos valores totais

da RLVT de 1,7%. É de notar, que o universo

sofreu alguns ajustes, uma vez que, de 2008

para 2009, houve centros de saúde que

transitaram da ARSLVT para a ARS Alentejo e da

ARS Centro para a ARSLVT, conforme referido

no início deste documento.

No entanto, detalhando esta análise por

tipologia de produção, verifica-se um

decréscimo de 14,7% nas consultas de

Especialidades, o qual poderá dever-se ao

aumento do número de USF na RLVT, já que

estas Unidades não realizam este tipo de

consultas.

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33

Produção dos ACES

Saúde AdultosSaúde Infantil

/ Juvenil

Saúde

Materna

Planeamento

FamiliarEspecialidade Domicílios

Sap/Catus e

AfinsTOTAL

LISBOA NORTE 416.252 49.640 11.415 14.132 20.765 2.434 69.705 584.343

LISBOA ORIENTAL 380.791 35.941 9.995 13.182 11.197 2.050 4.260 457.416

LISBOA CENTRAL 372.145 33.213 9.944 15.108 124.581 2.048 27.062 584.101

OEIRAS 344.755 45.076 8.193 14.165 8.476 2.336 7.360 430.361

ODIVELAS 212.435 25.201 7.720 8.537 5.343 607 46.196 306.039

LOURES 394.763 51.669 12.152 15.334 10.196 1.515 70.759 556.388

AMADORA 331.342 48.705 12.058 12.368 11.850 1.516 12.342 430.181

SINTRA-MAFRA 291.414 32.296 7.322 11.056 6.251 2.378 118.641 469.358

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 182.004 31.576 7.073 8.087 5.420 692 40.206 275.058

CACÉM - QUELUZ 294.946 51.439 9.853 14.927 2.302 961 56.432 430.860

CASCAIS 315.126 41.881 6.357 9.364 11.906 1.559 29.906 416.099

VILA FRANCA DE XIRA 219.243 32.674 4.223 3.926 2.061 857 51.848 314.832

ALMADA 421.517 59.445 15.456 22.620 12.765 3.078 92.660 627.541

SEIXAL - SESIMBRA 489.659 60.811 11.901 13.464 4.773 4.602 94.069 679.279

ARCO RIBEIRINHO 427.205 46.050 13.263 20.234 2.683 1.611 99.863 610.909

SETÚBAL - PALMELA 383.100 36.122 12.896 19.269 14.712 925 97.237 564.261

OESTE NORTE 491.453 52.732 7.411 16.757 1.278 2.274 80.768 652.673

OESTE SUL 393.679 48.378 9.420 13.132 6.245 2.187 66.258 539.299

SERRA D'AIRE 267.803 28.332 5.266 7.341 1.645 1.489 95.736 407.612

ZÊZERE 309.191 30.102 4.196 6.768 747 1.317 42.072 394.393

RIBATEJO 363.513 40.235 7.324 11.016 1.005 1.836 91.275 516.204

LEZÍRIA II 300.977 34.352 6.305 7.592 0 1.683 90.374 441.283

TOTAL ARSLVT 2009 7.603.313 915.870 199.743 278.379 266.201 39.955 1.385.029 10.688.490

TOTAL ARSLVT 2008 7.352.126 859.744 203.540 280.319 312.216 41.538 1.459.445 10.508.928

Variação (%) 3,4% 6,5% -1,9% -0,7% -14,7% -3,8% -5,1% 1,7%

ACES

Ano 2009

Ponderação da produção pelos inscritos e por NUTS

(%)

Inscritos a

31/12/2009MGF Especia.

SAP/Catus e

afins

Produção

Total Oeste 9,4% 21,1% 11,7% 16,4% 11,2%Médio Tejo 5,8% 21,9% 6,0% 24,9% 7,5%Grande Lisboa 57,3% 15,0% 56,0% 9,8% 49,2%Península de Setúbal 21,2% 18,6% 24,0% 19,0% 23,2%Lezíria do Tejo 6,3% 23,4% 2,3% 30,0% 9,0%

TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%

Nota: Na coluna MGF estão incluídas as seguintes consultas: Saúde de Adultos, Saúde Infantil / Juvenil, Planeamento

Familiar e os Domicílios.

Numa perspectiva de análise da Produção por

NUTSIII, face ao respectivo número de Inscritos,

os maiores “desequilíbrios” são identificados

nas consultas de Especialidades. Por exemplo, a

Lezíria do Tejo, que tem 6,3% dos Inscritos da

RLVT, regista apenas 2,3% da produção total de

especialidades da RLVT. Ao invés, a Península

de Setúbal, com 21,2% dos Inscritos, regista

24,0% desta produção.

Merecem também referência os desequilíbrios

nas consultas Sap/Catus e Afins,

particularmente em dois casos. Na Lezíria do

Tejo, com 6,3% dos Inscritos, realizaram-se

30,0% do total destas consultas na RLVT. Já na

Grande Lisboa, com 57,3% dos Inscritos, estas

consultas representam apenas 9,8% do total da

Região.

Estas discrepâncias poderão justificar-se pelo

diferente nível de acesso a urgências

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hospitalares, o qual, sendo mais elevado na

Grande Lisboa, dado o número de unidades

hospitalares existentes, e a maior acessibilidade

a estas, poderá motivar o menor recurso a este

tipo de consultas nos cuidados de saúde

primários.

Para além da produção de consultas, também

se contabilizam as actividades de enfermagem,

que, no ano de 2009, totalizaram 9.150.229

actos.

Relativamente à Saúde Pública, registaram-se

na totalidade 308.666 actos de saúde pública,

divididos pelas seguintes actividades:

De referir, por último, que a média de consultas

médicas, na RLVT, foi de 4,2 por utilizador e de

2,5 por inscrito.

A informação estatística dos ACES consta do

Anexo III ao presente Relatório.

Cuidados de Saúde Hospitalares

Contratualização com os hospitais

No âmbito da contratualização com os

hospitais, foram definidos alguns objectivos

específicos para 2009, descritos de seguida:

Contribuição para o aumento da

proporção de cirurgia de ambulatório da

RLVT, através da negociação do aumento

da percentagem de cirurgias em

ambulatório.

Os hospitais da RLVT concretizaram uma

percentagem de cirurgias do ambulatório

de 44%, valor este superior à meta

estabelecida no QUAR (36%);

Promoção da divulgação dos resultados

do processo de contratualização, com a

elaboração do relatório da

contratualização do contrato programa

2009 (CP2009), calculando a verba de

incentivo a atribuir aos hospitais, no

âmbito do encerramento do Contrato

Programa 2008;

Reforço do acompanhamento dos

Contratos Programa, com a realização de

10 reuniões de acompanhamento do

contrato-programa e do respectivo

relatório; através da divulgação mensal do

mapa de acompanhamento dos objectivos

de qualidade e eficiência; da realização de

auditorias administrativas e clínicas aos

hospitais EPE’s; através das revisões ao

CP2009 e do início do processo de

facturação dos hospitais, com a

apresentação do plano de acção;

Negociação do contrato programa 2010,

através da definição de objectivos

regionais para a atribuição da

21.323

4.274.679

1.105.152

2.683.714

1.065.361

0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000

Sessões de educação em grupo

Entrevistas de enfermagem

Injecções

Pensos / outros tratamentos

Visitas Domiciliárias

3.632

3.720

9.997

11.858

8.831

25.029

20.278

5.817

219.504

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000

Visitas com Relatório

Visitas sem Relatório

Vistorias

Pareceres Escritos

Pareceres Orais

Encaminhamentos

Colheitas / Medições Realizadas

Colheitas / Medições Prescritas

Não Discriminado

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35

componente do incentivo institucional e

através da negociação das metas com os

18 hospitais.

Em Outubro de 2009 o Departamento de

Contratualização (DC) apresentou o “Relatório

global das 5 Auditorias realizadas às Primeiras

Consultas de Oftalmologia”.

Este trabalho permitiu superar a meta

estabelecida para o 12º Objectivo QUAR –

“Realizar auditorias administrativas e clínicas

aos Hospitais EPE” (4 hospitais), uma vez que

foram auditadas 5 instituições.

Produção Hospitalar

As consultas hospitalares aumentaram, de 2008

para 2009, em cerca de 11%, com uma taxa de

27,3% de primeiras consultas. Aumentou o

número de doentes saídos das unidades

hospitalares (13,5%) bem como o número de

dias de internamento, mas diminuiu a demora

média (-1,3%) e a taxa de ocupação (-8,0%),

situação também influenciada pelo período da

Gripe A. Aumentaram o número de cirurgias

(2,7%) com as cirurgias programadas a

aumentar 4,6% e a cirurgia de ambulatório a

aumentar 32,7%. Os atendimentos urgentes

aumentaram em 11% decorrente da Gripe A.

Numa análise face ao contrato programa 2009,

verifica-se que os Hospitais da ARSLVT

ultrapassaram a actividade prevista

em Consulta Externa e em Hospital de Dia,

ficando aquém nas restantes linhas de

actividade.

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36

Listas de Espera para Cirurgia (LIC)

Verificou-se um decréscimo dos doentes em LIC

de 2008 para 2009 na ordem dos -13,6%. Os

doentes esperam em média 180,3 dias pela

cirurgia. Apesar desta meta ter ficado aquém

do proposto no QUAR (170 dias), é de referir

que o ponto partida a 31/12/2008 era de 214

dias, sendo muito ambicioso reduzir 44 dias

num ano. O objectivo QUAR não foi cumprido

porque 2 Hospitais apresentam tempos de

espera superiores a 300 dias.

No que concerne ao tempo médio de espera

para a especialidade de oftalmologia, que em

2008 e 2009 foi alvo de um Programa específico

de intervenção, podemos constatar que o

Tempo Médio de Espera (TME) é agora de

111,8 dias (quando em 2008 se situava nos

250,3 dias).

Dois hospitais destacaram-se em 2009 pelo

TME apresentado e pela sua influência sobre a

Região: o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental

(CHLO) e HPP – H. Cascais.

Em 2009, são estes os hospitais com maior

incremento sobre o tempo médio da Região em

termos globais, porque permanecem com mais

de 300 dias de espera.

No quadro abaixo apresenta-se a evolução do

número de doentes em lista, com indicação da

distribuição do Tempo de Espera em 2009:

Lista de Espera Cirúrgica da ARSLVT

< 9 9-24 ≥ 24

42.050 8.678 1.628

80,3% 16,6% 3,1%

2007Distribuição do Tempo de Espera

180,3 -13,6%52.35660.59266.843

TM20092008Variação LIC

2008/12.2009

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37

O maior volume de doentes em listas de espera

concentra-se nas seguintes especialidades, que

representam 72,8% da Lista de Inscritos para

Cirurgia:

Cirurgia Geral;

Ortopedia;

Oftalmologia;

Otorrinolaringologia;

Cirurgia Plástica.

Relativamente às cirurgias com maior tempo

médio de espera são as seguintes

especialidades:

Outro (esta designação surgiu por problemas

de interface entre o SONHO e o SIGLIC, tendo

os hospitais em causa sido contactados para

reavaliarem estes casos) (305 dias ↓);

Neurocirurgia (260,1 dias ↓);

Ortopedia (218,9 dias ↓);

Otorrinolaringologia (214,7 dias ↑)

Cirurgia Plástica (214,6 dias ↓).

Apenas a especialidade de Otorrinolaringologia

registou um aumento face a 2008, todas as

restantes diminuíram o tempo de espera.

Lista de Inscritos em Cirurgia

A situação de Lisboa e Vale do Tejo em

31.12.2009, no que respeita a Lista de Inscritos

para Cirurgia e Tempo Médio de Espera, por

Especialidade, consta do gráfico seguinte (tendo

por referência os dados provisórios de 2009

fornecidos pela Unidade Central de Gestão de

Inscritos para Cirurgia):

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38

Relativamente aos Hospitais, verifica-se

concentração das maiores listas de espera em

cinco (os quais representam 59,9% da LIC da

região):

Centro Hospitalar de Lisboa Central;

Centro Hospitalar de Lisboa Norte;

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental;

Hospital Garcia da Orta;

Hospital Fernando da Fonseca.

Os hospitais com maiores TME foram os

seguintes:

HPP – Hospital de Cascais (336,5 dias);

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental

(308,3 dias);

Centro Oftalmológico de Lisboa (254,0

dias);

Hospital Garcia da Orta (241,5 dias);

Centro Hospitalar de Setúbal (198,4 dias).

Lista de Espera Oncológica

Os registos oncológicos disponibilizados pelo

SIGLIC no final de 2009 apresentavam 1.294

doentes, ou seja, 2,47% do total de doentes em

LIC. Os doentes ora referidos distribuem-se da

seguinte forma por patologia:

NEURO.

ORT.

ORL

CIR. MAX. FAC.

CIR. PLÁST.

CIR. GER.

CIR. VASC.

UROL.

CIR. PED.

GINEC.

CIR. CARD.

OFTAL.

ESTOM.

OUTROS

DERM.CIR. CAB. PESC.OBST.NEFRO.

PEDIAT.

CARDIOL.PNEUM.

-2.000

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

-50,0 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0

LIC e TME LVT a 31/12/2010, por Especialidade

TME

LIC

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39

Os “outros cancros da região abdominopélvica”

e as “neoplasias malignas da pele” lideram o

topo da LIC.

A 31.12.2009 existam registos em alguns

hospitais de apenas 10 doentes oncológicos

com data de inclusão anterior a 31.12.2008, ou

seja, com mais de um ano de espera.

No final do ano de 2008 existiam 1.805 doentes

oncológicos, sendo que, em Dezembro de 2009,

constavam da LIC para cirurgia 1.294, ou seja,

houve um decréscimo global de -31% no

volume de doentes inscritos para cirurgia.

Consulta a Tempo e Horas (CTH)

Em 2009 foi dado início à monitorização do

Programa “Consulta a Tempo e Horas” (CTH)

com vista a acompanhar a Lista de Espera para

Consulta sendo que, na RLVT, a Unidade

Regional da Consulta a Tempo e Horas – URCTH

(criada em Março de 2009) – está localizada no

Departamento de Contratualização.

Em Dezembro de 2009, todos os Hospitais e

Centros Hospitalares utilizavam efectivamente

o Programa Consulta a Tempo e Horas - AlertP1

todavia, ainda que subsistissem dificuldades,

por parte dos Cuidados Saúde Primários, na

referenciação de utentes para os Hospitais

decorrente da falta de largura de banda

informática.

Os dados analisados pela URCTH são extraídos

do ADW–Consulta a Tempo e Horas, aplicação

informática que fornece informação de apoio à

gestão.

De acordo com os dados extraídos em 31 de

Dezembro de 2009, da ADW–Consulta a Tempo

e Horas, existiam 109.975 pedidos não

concluídos, sendo seis as especialidades com

maior número de pedidos, correspondendo a

65,0% da Lista de Espera para Consulta da

Região:

Oftalmologia;

Ortopedia;

Dermato-Venereologia;

Cirurgia Geral;

Otorrinolaringologia;

Ginecologia.

No que concerne a Hospitais, as maiores Listas

de Espera para Consulta em número de

doentes estão concentradas em:

Centro Hospitalar Médio Tejo

Centro Hospitalar de Lisboa Central

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental

Centro Hospitalar Barreiro-Montijo

Hospital Distrital de Santarém

Hospital Garcia de Orta

Centro Hospitalar Lisboa Norte

H.P.P. – H. Cascais.

Estes Hospitais apresentam mais de 5.000

doentes em espera para consulta e

representam globalmente 79,3% dos doentes

em Lista de Espera para Consulta da Região. De

notar que o volume de doentes em espera

registados em CTH está, por enquanto,

directamente relacionado com a utilização do

Alert P1 pelas entidades hospitalares e de

cuidados saúde primários. Assim, as instituições

com maior volume de utentes correspondem

aos Hospitais com maior tempo de utilização do

sistema de informação.

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40

Cuidados Continuados Integrados

O quadro seguinte mostra uma pequena

súmula da actividade assistencial das unidades

de cuidados continuados da Região de Lisboa e

Vale do Tejo, em 2009:

Fonte: UMCCI

Notas:

ECCI: Equipas de Cuidados Continuados dos Centros de Saúde que prestam este tipo de cuidados no domicílio.

Utentes referenciados: por tipologia de Unidades e com os totais por relação à origem da referenciação, entidade

referenciadora (Centro de Saúde e Hospital);

Utentes assistidos em 2009: incluem os transitados de 2008 a quem já se prestavam cuidados, os admitidos em 2009 cujas

referenciações ainda tinham sido efectuadas em 2008, os que estavam em avaliação em final de 2008 e foram posteriormente

admitidos.

Fonte: UMCCI

Notas: As taxas de ocupação superiores a 90% reflectem uma saturação das vagas disponíveis.

Do total de utentes referenciados, apenas 87%

preenchem os critérios para ingresso na rede.

Destes, há ainda que subtrair o número de

utentes que recusaram, o número de episódios

referenciados cancelados pela entidade

referenciadora e os óbitos, o que explica a

diferença entre o número de utentes

referenciados e o número de utentes assistidos.

ECCI UC UCP ULDM UMDR C. Saúde Hospitais Total

Utentes referenciados 232 1.043 1.093 1.475 1.109 1.261 3.691 4.952

Utentes assistidos 91 850 813 789 790 3.333

TipologiaRLVT

Proveniência

ECCI UC UCP ULDM UMDR

Taxa de ocupação 4% 90% 85% 93% 92%

RLVTTipologia

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41

5. Participação do Cidadão

Compete à ARS dar parecer sobre reclamações

ou recursos administrativos que sejam dirigidos

ao instituto, bem como sobre as exposições

apresentadas ou petições sobre actos ou

procedimentos dos respectivos órgãos.

Das atribuições cometidas ao Gabinete do

Cidadão/Observatório Regional de Apoio ao

Sistema SIM - Cidadão, no ano de 2009,

assumiram particular relevância às que se

descrevem de seguida.

Gestão dos Portais da ARSLVT

Na Gestão dos Portais da ARSLVT foram

recepcionadas 2.771 mensagens, destas, 49%

vieram do Portal do Sim Cidadão.

Portais da ARSLVT 2009

Portal SIM-CIDADÃO 1.358

Portal ARS 1.413

Mensagens com conteúdo 1.202

Mensagens sem conteúdo 211

Total 2.771

Registo e tratamento de exposições de Utentes

Das 1.605 exposições apresentadas, 77% foram

provenientes de entidades públicas e as

restantes de entidades privadas.

Exposição 2009

Entidades Públicas 1.235

Entidades Privadas 370

Total 1.605

Monitorização das exposições registadas no

Sistema de Gestão de Sugestões e Reclamações

(SGSR)

Esta monitorização tem como objectivo avaliar

os procedimentos inerentes ao tratamento das

exposições apresentadas pelos utentes. De

acordo com os resultados obtidos, são

apresentadas propostas de melhoria. Em 2009

foram efectuadas monitorizações sistemáticas

a 24% das exposições recebidas.

Indicadores para análise - diagnóstico das

instituições da área de influência da ARSLVT,

com base no SGSR

Das exposições registadas no SIM-Cidadão,

91,7% são reclamações e apenas 5,5 %

elogios/louvores. A maioria destas ocorrências,

concretamente 68%, é efectuada nos hospitais.

Total de Exposições registadas no SIM-

CIDADÃO

Monitorização 2009

Número

de

exposições

Universo %

Sistemática 11 ACES 1.000 4.018 24%

AleatóriaHospitais

e ACES55

Total 1.055

Tipo de ocorrência Número %

Reclamação 20.112 91,7%

Elogio/Louvor 1.208 5,5%

Sugestão 471 2,1%

Desconhecidos 133 0,6%

Total 21.924 100,0%

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42

Origem das ocorrências

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

Reclamação Elogio/Louvor Sugestão Desconhecidos

Hospitais ACES

Ocorrências por Áreas Temáticas

No tipo de ocorrência por área destacam-se as

exposições na área da prestação de cuidados

de saúde, com 58%.

Actos Administrativos/Ges

tão22%

Infra-estruturas/Amenida

des7%

Prestação de

Cuidados

de Saúde58%

Relacionais/Comportamentais

13%

Tempo de resposta às exposições

O apuramento de tempo de resposta é um

indicador relevante não só, para a negociação

dos Contratos Programas, como também

enquanto indicador de qualidade do serviço

prestado nos Gabinetes do Cidadão.

Hospitais ACES Total Hospitais ACES

Reclamação 13.411 6.701 20.112 67% 33%

Elogio/Louvor 1.071 137 1.208 89% 11%

Sugestão 339 132 471 72% 28%

Desconhecidos 5 128 133 4% 96%

Total 14.826 7.088 21.924 68% 32%

Proveniência /Total

de Tipo de ocorrênciaNúmero

Tipo de ocorrência

Áreas Número %

Actos Administrativos/Gestão 3.304 22%

Infra-estruturas/Amenidades 991 7%

Prestação de Cuidados de Saúde 8.548 58%

Relacionais/Comportamentais 1.988 13%

Total 14.831 100%

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43

Das exposições ocorridas em 2009, 35%

demoraram mais de 90 dias a obterem resposta

e 32% foram respondidas em menos de 30 dias.

Até 30 dias32%

De 31 a 60 dias19%

De 61 a 90 dias14%

Mais de 90 dias35%

A mediana do tempo de resposta nas

instituições da ARSLVT foi de 58 dias.

Realização do primeiro inquérito de avaliação

do Grau de Satisfação dos Utentes

O inquérito foi realizado por esta ARS, em 11

ACES. O estudo incidiu sobre 2.200 utentes

inscritos em 11 USF e em 11 Não USF

pertencentes aos mesmos ACES.

Outros Trabalhos Desenvolvidos

Apoio técnico aos Gabinetes do Cidadão

das Unidades de Saúde da ARSLVT;

Formação técnica na plataforma do SGSR,

aos profissionais dos Gabinetes do

Cidadão das Unidades de Saúde da

ARSLVT;

É de salientar que, para além da

actividade desenvolvida, houve interacção

e apoio dado aos ACES na reorganização e

implementação dos Gabinetes do

Cidadão.

Foram realizados 2.800 atendimentos

personalizados ao utente.

Dias de resposta Número %

Até 30 dias 6.368 32%

De 31 a 60 dias 3.902 19%

De 61 a 90 dias 2.886 14%

Mais de 90 dias 6.954 35%

Total de exposições 20.110 100%

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44

6. Áreas de Suporte

Recursos Humanos

A ARSLVT, IP tem na sua competência emitir

parecer sobre os projectos de quadros e mapas

de pessoal das instituições do Serviço Nacional

de Saúde da região; promover a aplicação de

instrumentos de avaliação da prestação da

actividade profissional nos serviços públicos

prestadores de cuidados de saúde e propor

medidas para a melhoria de distribuição de

recursos humanos; assegurar, ao nível regional,

uma base de dados de recursos humanos

actualizada e desenvolver estudos de gestão

previsional de recursos humanos do Serviço

Nacional de Saúde; propor os mapas de vagas

para os internatos médicos, bem como para as

restantes profissões de saúde de acordo com a

previsão de necessidades em recursos

humanos para a região; dar parecer sobre a

mobilidade dos profissionais de saúde e sobre a

abertura de concursos. (art.º 4, Portaria

nº651/2007 de 30/05).

À data da elaboração deste Relatório de

Actividades o Balanço Social de 2009 da

ARSLVT, IP não está ainda encerrado, por

dificuldades que se prendem com o

funcionamento do RHV, pelo que os dados que

de seguida se apresentam não são definitivos.

Efectivos

A nível global houve um decréscimo do número

de efectivos, entre 2008 e 2009, de -4,1%,

tendo este número passado de um total de

9.230 efectivos para 8.855.

Os grupos profissionais com mais

representatividade são os médicos, com 27,2%,

e os assistentes técnicos, com 26,5%.

Efectivos por grupo profissional

Notas:

a) Os Recursos Humanos no ano de 2009 correspondem à totalidade da ARSLVT, IP incluindo Serviços de âmbito Regional e os 22

ACES

b) O valor da coluna "Quadro" em 2009 refere-se ao quadro enviado em anexo ao Orçamento para 2010

1) A carreira Técnica Superior inclui as antigas carreiras de Técnicos Sup.de Saúde, Téc.Sup.Ser.Sociais e Outros Téc.Superiores

de regime geral

2) A Carreira de assistente técnico inclui as antigas carreiras de Outro Pessoal Técnico, Pessoal Téc. Profissional e Pessoal de

Administrativo

3) A antiga carreira Pessoal Operário e Auxiliar passou a ser designada Pessoal Assistente Operacional

Quadro - b) Efectivos

Dirigentes 48 44 0,5%

Médicos 2.543 2.408 27,2%

Téc.Superiores 1) 529 343 3,9%

Pessoal de Enfermagem 2.721 2.299 26,0%

Téc.Diag.Terapêutica 452 365 4,1%

Pessoal Assist. Técnico 2) 2.746 2.343 26,5%

Pessoal Assist. Operacional 3) 1.240 1.016 11,5%

Pessoal Informático 77 37 0,4%

Total 10.356 8.855 100,0%

Grupos Profissionais % EfectivosAno - 2009 a)

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45

Grupo Etário dos Profissionais

Tal como podemos constatar, pelo gráfico

abaixo, o grupo etário dos profissionais com

maior expressão é o dos 55 aos 59 anos de

idade, que representam 24,3% do total. Com

idade superior a 55 anos temos cerca de 36%

de profissionais, que são potenciais

aposentados num reduzido horizonte temporal.

0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0%

20 Até 24

25 até 29

30 até 34

35 até 39

40 até 44

45 até 49

50 até 54

55 até 59

60 até 64

65 até 69

> = 70 Anos

Taxa de Rotação por Grupos Profissionais

A maior taxa de rotação por grupo profissional

ocorreu nos Técnicos Superiores, com 113,2% e

a menor no grupo dos Dirigentes, com 80%.

Contratos de Trabalho em Funções Públicas a

Termo Resolutivo Certo (CTTRC)

Em 2009 contabilizavam-se, na ARSLVT, IP

(ACES e Sede), um total de 1.059 CTTRC.

Destes, o grupo profissional com maior

representatividade eram os Assistentes

Técnicos (29,9%) seguido dos Enfermeiros

(28,7%). O grupo com menor número de

contratados era o dos Informáticos (0,2%).

Cerca de 96% dos contratados localizam-se nos

ACES e apenas 3,6% nos serviços de âmbito

regional.

% de CTTRC

Activos

Médico 3,9%

Téc. Sup. Saúde 4,4%

Enfermeiro 28,7%

Téc. Diag. Terapêutica 3,9%

Ass is tentes Operacionais 22,5%

Ass is tentes Técnicos 29,9%

Informáticos 0,2%

Técnicos Superiores 6,5%

Total 100,0%

Grupo Profissional

% de CTTRC

Activos

ACES 96,4%

Serviços Âmbito Regional 3,6%

Total 100,0%

Instituição

Formação

A ARSLVT, IP, promove a qualificação e

valorização profissional dos recursos humanos

da área da saúde, identificando as suas

necessidades, propondo planos de formação

profissional e organizando acções de formação.

Assim, durante o ano 2009, a realização

formativa foi a que se descreve de seguida.

As acções de formação por áreas temáticas

constam do quadro que se apresenta:

Grupos ProfissionaisTaxa

%

Dirigentes 80,0%

Médicos 95,7%

Téc.Superiores 113,2%

Pessoal de Enfermagem 97,7%

Téc.Diag.Terapêutica 96,6%

Pessoal Ass is t. Técnico 94,2%

Pessoal Ass is t. Operacional 96,0%

Pessoal Informático 102,8%

Outro Pessoal 100,0%

Total 96,4%

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Formação por áreas temáticas

Áreas Internas Externas Total% Acções

por área

Financeira 2 6 8 2,6%

Jurídica 3 20 23 7,6%

Saúde 38 14 52 17,2%

RH 4 28 32 10,6%

Informática 7 15 22 7,3%

Aplicações informáticas da

saúde79 42 121 39,9%

Outras 24 21 45 14,9%

Total 157 146 303 100,0%

Tal como podemos verificar do total das 303

acções de formação promovidas, 121, ou seja,

39,9% são na área temática de Aplicações

informáticas da saúde.

Relativamente à duração das acções de

formação, podemos constatar que 94% das

acções têm menos de 30 horas e que são

acções externas.

Contagem das acções de formação profissional realizadas, por tipo de acção, segundo a duração

Tipo de acção/duraçãoMenos de

30 horas

De 30 a 59

horas

de 60 a 119

horas

120 horas

ou maisTotal

Internas 153 2 3 1 159

Externas 2.546 116 6 57 2.725

Total 2.699 118 9 58 2.884

Notas: Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do

serviço, foram consideradas como: acção interna, a que é desenvolvida pela ARSLVT e que se destina aos efectivos do serviço;

acção externa, a que é realizada por entidades externas, onde os efectivos do serviço se deslocam a essa mesma entidade para ter

formação.

A despesa com acções de formação, em 2009,

ascendeu a um total de 121.614,83€, sendo

que 76% desta verba foi gasta com acções

internas.

Despesas anuais com formação

Tipo de acção/valor

Despesa com acções internas

Despesa com acções externas

TOTAL 121.614,83 €

Valor (Euros)

92.971,93 €

28.642,90 €

Notas: Consideraram-se as despesas efectuadas durante o ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento do serviço.

Nas acções de formação por

grupo/cargo/carreira destacamos o Pessoal

Médico, cuja participação representa 46,2% no

total de acções realizadas na ARSLVT, IP, as

quais foram, na sua maioria, acções externas

(71,5%).

Segue-se o Pessoal de Enfermagem, com 21,2%

do total de acções realizadas na ARSLVT, IP, das

quais 56,5% foram acções externas.

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Contagem de participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira,

segundo o tipo de acção

Notas: (*) – Consideraram-se o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira. (**) – Consideraram-se o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação. a) Consideraram se os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro).

Formação Específica – Internato Médico

em Medicina Geral e Familiar

Após a licenciatura em Medicina, inicia-se o

internato médico, que corresponde a um

processo único de formação médica

especializada, teórica e prática, tendo como

objectivo habilitar o médico ao exercício

tecnicamente diferenciado na respectiva área

profissional de especialização. (nº 1 do Artº 2º,

Decreto-Lei nº 203/2004 de 18 de Agosto).

A coordenação deste processo, no caso da

medicina geral e familiar, é efectuado pelas

Coordenações do Internato de Medicina Geral

e Familiar, e, no caso da ARS, pela Coordenação

de Internato de Medicina Geral e Familiar da

Zona Sul.

O número de centros de saúde envolvidos no

processo de internato/ fase de formação

específica (antigo internato complementar) em

Medicina Geral e Familiar foram 50, com 197

orientadores envolvidos. O número total de

internos foi de 309, o que dá uma média de 1,6

internos por orientador. Destes 309 internos,

89 são de 1º ano e 66 concluíram o internato.

Acções

internas

Acções

externas

Nº de

participações

Nº de

participações

Nº de

participações (*)

Nº de

participantes (**)

Dirigente Superior a) 47 23 70 27 1,3% 32,9%

Dirigente Intermédio a) 24 27 51 51 0,9% 52,9%

Técnico Superior 89 153 242 230 4,4% 63,2%

Assistente Técnico 1.112 42 1.154 1.135 21,0% 3,6%

Assistente Operacional

(Auxiliar de Acção Médica)12 0 12 12 0,2% 0,0%

Assistente Operacional (Outro) 0 3 3 3 0,1% 100,0%

Informático 89 0 89 19 1,6% 0,0%

Médico 721 1.812 2.533 2.384 46,2% 71,5%

Enfermeiro 506 656 1.162 1.095 21,2% 56,5%

Téc. Superior de Saúde 110 39 149 107 2,7% 26,2%

Téc. Diagnóstico

e Terapêutica9 11 20 17 0,4% 55,0%

Total 2.719 2.766 5.485 5.080 100,0% 50,4%

Grupo/cargo/carreira/

Nº de participações e de

participantes

TOTAL% de

Participações

por Categoria

% de Acções

Externas

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48

Quadro resumo da Formação Específica – Internato Médico em Medicina Geral e Familiar - 2009

InternosInternos do

1º ano

(total) em 2009

ACES Grande Lisboa I - Lisboa Norte 4 18 27 11 5

ACES Grande Lisboa II - Lisboa Oriental 2 7 11 5 3

ACES Grande Lisboa III - Lisboa Centra l 2 3 7 1 1

ACES Grande Lisboa IV - Oeiras 2 14 20 2 4

ACES Grande Lisboa V - Odivelas 1 3 6 3 1

ACES Grande Lisboa VI - Loures 2 9 12 5 1

ACES Grande Lisboa VII - Amadora 3 12 26 6 4

ACES Grande Lisboa VIII - Sintra-Mafra 1 5 7 2 2

ACES Grande Lisboa IX - Algueirão-Rio de Mouro 1 4 9 2 1

ACES Grande Lisboa X - Cacém-Queluz 1 9 17 6 2

ACES Grande Lisboa XI - Casca is 2 16 23 5 6

ACES Grande Lisboa XII - Vi la Franca de Xira 2 4 8 3 2

ACES Lezíria I - Ribatejo 2 7 14 5 5

ACES Lezíria II 3 6 9 4 2

ACES Médio Tejo I - Serra d'Ai re 3 7 8 2 2

ACES Médio Tejo II - Zêzere 1 2 4 0 1

ACES Oeste I - Oeste Norte 3 4 4 1 --

ACES Oeste II - Oeste Sul 3 9 12 3 1

ACES Península de Setúbal I - Almada 3 16 22 6 3

ACES Península de Setúbal I I - Seixa l -Ses imbra 4 19 28 7 11

ACES Península de Setúbal I I I - Arco Ribeirinho 2 10 15 5 3

ACES Península de Setúbal IV - Setúbal -Palmela 3 13 20 5 6

Total 50 197 309 89 66

ACES Nº de CS

envolvidosOrientadores

Saídas por

Avaliação

Final em

2009

Fonte: CIMGFSUL

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49

Sistemas de Informação

No presente ponto apresenta-se uma síntese

de alguns projectos, no âmbito dos Sistemas de

Informação, implementados na ARSLVT, IP

durante o ano de 2009.

Reestruturação das comunicações de voz nos

serviços centrais da ARSLVT, IP

A criação de uma única central telefónica

introduziu uma redução evidente nos custos de

comunicações, uma vez que possibilitou que as

comunicações de voz, entre os edifícios dos

serviços centrais, passassem a ser internas

(através da marcação de extensão); foram

ainda criadas condições para que a

implementação de soluções de voz sobre IP,

entre ARSLVT (sede) e ACES, se possa

concretizar no futuro.

Implementação de soluções de Gestão de

Atendimento nas Unidades de Cuidados de

Saúde Primários

A colocação de quiosques informáticos de

acolhimento do utente, nas unidades de

cuidados de saúde primários, permitiu

implementar um conjunto de medidas de

reestruturação da Gestão de Atendimento que

introduziram melhorias substanciais no

atendimento ao utente, através da

disponibilização de alguns serviços,

nomeadamente o registo de presença,

marcação de consulta e exames e pagamentos

de serviços. Este projecto não ficará apenas

pela colocação de quiosques, está em fase de

testes a introdução de mais algumas

funcionalidades que irão melhorar e estreitar a

relação do utente com a sua Unidade de Saúde,

nomeadamente, o envio de mensagens SMS ao

utente (p.e. lembrando-lhe da consulta

marcada no dia seguinte), a disponibilização de

conteúdos multimédia de saúde no Quiosque e

nos LCD’s da solução de gestão de

atendimento.

Desenvolvimento e implementação de um

Sistema de Informação de Saúde Pública (SISP)

Tem sido notória, nos últimos anos, a evolução

e modernização das tecnologias de informação

e comunicação na área da Saúde, tanto nos

Cuidados de Saúde Primários como nos

Especializados, nomeadamente através da

implementação de sistemas de informação

clínicos. No entanto, alguns serviços, têm ficado

de algum modo esquecidos no processo,

nomeadamente as Unidades de Saúde Pública

(USP) locais e regionais. Este projecto teve o

objectivo de contrariar esta tendência e dotar

os serviços de saúde pública de um sistema de

informação. A solução informática base foi

concluída em Dezembro de 2009. O

alargamento da solução não foi possível face

aos constrangimentos de rede existentes nas

USP, que na sua maioria funcionam em

Extensões de Saúde, onde os débitos de

comunicações oscilam entre os 64 Kbps e os

128 kbps.

Melhoria contínua do SIARS (Sistema de

Informação da ARS) e sua disponibilização aos

ACES

Com a criação dos ACES e USF tornou-se

necessário assegurar ao seu órgão de direcção

(Director/Coordenador) o acesso a informação

da actividade da sua organização para a poder

melhorar. É aqui que o SIARS intervém, como

ferramenta para disponibilizar essa informação.

Neste momento o SIARS disponibiliza

informação sobre: Produção das Unidades de

Saúde de Cuidados Primários (CS/EXT/USF), de

Cuidados Especializados (Hospitais), de

Contabilidade, de Recursos Humanos, de

Prescrição de Medicamentos e MCDT’s,

Populacional (INE); e permite cruzar toda esta

informação de modo a obter indicadores vários

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50

que retratam a realidade da actividade em

saúde.

Introdução de melhorias do serviço de

HelpDesk

Informação disponibilizada no Ambiente de

Trabalho do Posto de trabalho: Utilizador, IP e

Nome da Máquina. Esta é a informação, que o

utilizador deverá fornecer quando solicita apoio

no contacto (e-mail, telefone) com a equipa de

HelpDesk, a qual é assegurada por técnicos de

informática da ARSLVT, IP. Com esta

informação o técnico de informática acede

remotamente ao posto de trabalho e tenta

resolver o problema ou dar o apoio solicitado.

Este simples procedimento, resulta numa

poupança de muito trabalho porque permite ao

utilizador fornecer informação técnica

necessária à equipa de HelpDesk, que o

utilizador dificilmente obteria de forma

autónoma.

Implementação de Unidades de Saúde Familiar

Preparação e criação das condições

necessárias, em termos de tecnologias de

informação, à actividade das Unidades de

Saúde Familiar, cujas candidaturas foram

aprovadas pelo Conselho Directivo da ARSLVT,

IP. Neste âmbito, prepararam-se 32 USF, em

2009.

Implementação de Sistema de Informação

Clínico em todas as Unidades de Saúde da

ARSLVT, IP

Processo iniciado em 2007 que visa dotar as

Unidades de Saúde de Cuidados Primários da

ARSLVT, IP, dos meios e condições necessárias

à utilização do processo clínico electrónico,

prescrição electrónica e, gradualmente,

caminhar para a redução da utilização do papel

no registo da informação clínica relativa aos

Utentes. Este processo permitiu não só,

melhorar a acessibilidade à informação clínica,

mas também, a partir da mesma, obter

facilmente indicadores de produtividade e

eficiência, de desempenho técnico-científico,

de acessibilidade/utilização e de

custos/despesas da actividade desenvolvida

nos cuidados de saúde primários. A conferência

de facturas de farmácia beneficia, também,

desta medida de modernização, uma vez que a

prescrição electrónica simplifica o processo de

conferência, reduzindo o volume de trabalho

administrativo em todo o processo.

Formação dos profissionais, médicos de

Medicina Geral e Familiar, na utilização de um

Sistema de Informação Clínico

Realização/Organização de acções de formação

na utilização dos Sistemas de informação

Clínicos. Foram realizadas, em 2009, um total

de 66 Acções de Formação (25 de SAM, 21 de

MedicineOne e 20 de VitaCARE).

Esta actividade foi decisiva e contribuiu para a

concretização do 7º objectivo proposto no

QUAR.

Desenvolvimento de um sistema de informação

para suporte e gestão do Rastreio do Cancro do

Colo do Útero e do Rastreio da Retinopatia

Diabética

Elaboração do caderno de encargos,

lançamento do concurso e adjudicação (2008),

seguida da coordenação, planeamento e

acompanhamento da execução da

implementação do piloto do Programa de

Rastreio do Cancro do Colo do Útero. A

implementação do piloto do programa de

rastreio sofreu sucessivos adiamentos,

nomeadamente devido a falta de

financiamento, motivando a fraca execução do

11º objectivo do QUAR.

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Renovação do equipamento informático dos

ACES/Unidades de Saúde

Verificando-se que a maior parte do

equipamento informático existente tem mais

de 5 anos, não sendo viável a sua actualização,

iniciou-se um projecto para a sua substituição.

Este projecto visa também a adequação do

equipamento informático aos objectivos a que

se destina, p.e. foram identificadas situações

onde a implementação de um posto de

trabalho móvel (computador portátil) terá

vantagens sobre o posto de trabalho fixo. Com

base no levantamento de necessidades

realizado junto dos ACES, elaboraram-se

propostas para a aquisição do equipamento

informático devidamente fundamentadas e

complementadas com os documentos de

especificações técnicas.

Reestruturação do Parque de Impressão nos

Serviços Centrais da ARSLVT, IP

Esta reestruturação visa reduzir os custos de

impressão e de manutenção dos equipamentos

de impressão/cópia através do recurso à

contratação de serviços de impressão. Este

processo tem subjacente uma uniformização do

equipamento de impressão e a redução de

impressoras de secretária,

promovendo/privilegiando a impressão em

rede através da colocação estratégica dos

equipamentos por Departamento, Unidade ou

Equipa. Os novos equipamentos permitem,

também, novas funcionalidades, como a

digitalização de documentos e sua distribuição

electrónica, permitindo, igualmente, ganhos

ambientais, ao reduzir a utilização de papel.

Implementação da aplicação de Gestão

Documental – SmartDOCS

A gestão eficiente da documentação entrada e

gerada numa instituição como a ARSLVT, IP, era

uma necessidade real que era urgente

colmatar. Este objectivo foi cumprido através

da implementação de uma aplicação de gestão

documental. O expediente foi o primeiro

serviço a beneficiar desta solução, com a

digitalização de todos os documentos entrados

e saídos da ARS, pesquisa on-line,

reencaminhamento rápido e possibilidade de

autenticação por assinatura electrónica.

Posteriormente o programa foi alargado a

todos os serviços da ARSLVT, IP.

Assessoria de Comunicação

A Assessoria de Comunicação da ARSLVT, IP

iniciou funções em 1 de Outubro de 2008, com

a entrada em funções de um técnico superior

com formação em Comunicação, o único

colaborador ao serviço desta Assessoria.

Compete à Assessoria de Comunicação:

Assegurar as actividades de assessoria

mediática, nomeadamente a divulgação

da actividade desenvolvida pela ARSLVT

junto dos órgãos de comunicação social

bem como dos pedidos de informação;

Assegurar a função de “Porta-voz” da

ARSLVT;

Efectuar a monitorização noticiosa, bem

como a difusão das notícias mais

relevantes pelos órgãos de

Direcção/Gestão da ARSLVT;

Assegurar a gestão de conteúdos dos

meios de comunicação com o exterior,

nomeadamente o site na Internet e

Intranet, o correio electrónico e

publicações diversas;

Coordenar e acompanhar a realização de

eventuais campanhas publicitárias,

articulando a mensagem de acordo com o

posicionamento estratégico da ARSLVT;

Coordenar e assegurar a organização de

eventos responsabilidade da ARSLVT;

Formação em media.

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Monitorização noticiosa

Foi efectuada diariamente a monitorização

noticiosa dos diversos órgãos de comunicação

social: imprensa, rádio, televisão e internet.

Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2009,

foram monitorizadas 55.680 notícias que

respondiam ao perfil definido pela ARSLVT, o

qual inclui, genericamente, o sector da saúde e

da administração pública, bem todas as

notícias, independentemente do âmbito, que

façam referência à entidade “ARSLVT”.

O serviço de Media Clipping está disponível no

site da intranet da ARSLVT, permitindo assim a

todos os colaboradores da Instituição terem

acesso ao resumo noticioso elaborado. Este

resumo da imprensa diária foi efectuado todos

os dias úteis, sendo que as notícias dos fins-de-

semana estão incluídas no resumo da segunda-

feira seguinte.

Divulgação da Actividade da ARSLVT

Foram elaborados 45 comunicados de

imprensa, identificados nos quadros que se

seguem:

Data Assunto

05.01 Inauguração Serviço de Saúde Mental Centro Hospitalar Caldas da Rainha

15.01 Assinatura Protocolos Programa Modelar

19.01 Assinatura Protocolos Cuidados Continuados Integrados

20.01 Assinatura Procotolos Cuidados Continuados Integrados - dia

23.01 Aumento de Internos de Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública

02.02 Inauguração Serviço de Saúde Mental Centro Hospitalar Torres Vedras

08.02 Centros de Saúde aumentaram número de consultas em 2008

09.02 Início rastreios DPOC

20.02 Reforço assistência médica nos Centros de Saúde de Torres Vedras e Rio de Mouro

26.02 Contrato Gestão HFF

09.03 Inauguração da USF de São Marcos - Cacém

10.03 Inauguração da USF de São Marcos - Cacém - dia

10.03 Assinatura de contratos-programa com os Hospitais da ARSLVT

27.03 Assinaturas cartas de compromisso com as USF

01.04 Tomada de posse Directores ACES

07.04 Assinatura Protocolos Cuidados Continuados Integrados

Data Assunto

16.04 Apresentação do ACES Cascais

16.04 Inauguração das Unidades Móveis de Rio Maior

06.05 Protocolo CM Coruche - Unidade Móvel de Saúde

06.05 Inauguração serviço Urologia Centro Hospitalar Lisboa Norte

29.05 Hospital de Santa Maria comemora Dia Mundial da Criança

04.06 Secretário de Estado Adjunto e da Saúde inaugura unidades de Cuidados Continuados

24.06 Protocolos para referenciação de doentes na área da Procriação Medicamente Assistida

20.07 Duas novas Unidade de Saúde Familiar entram em funcionamento em Rio de Mouro e Lourinhã

20.07 Contrato-programa para construção de seis novas unidades de saúde em Lisboa

13.08 ARSLVT, Câmara Municipal de Sintra e Universidade Católica assinam protocolo na área da saúde

17.08 Inicio da actividade do SUB de Sintra

07.10 Instituto Dr. Gama Pinto assinala o 120º aniversário no Dia Mundial da Visão

08.10 Instituto Gama Pinto celebra 120 anos e anuncia rastreio visual a 150 crianças

14.10 IPO de Lisboa assina Carta de Compromisso para criação de Unidade de Cuidados Paliativos

15.10 Equipa de Psiquiatria Comunitária do Hospital Fernando da Fonseca com novas instalações

30.10 Extensão de saúde da Quinta do Conde

02.11 Protocolo de Cooperação na área da Qualidade e Sistemas de Informação

12.11 ARSLVT comemora “Semana Sem Fumo” para assinalar os benefícios de deixar de fumar

16.11 Vacinação contra a Gripe A aos edis da Câmara Municipal de Oeiras

17.11 Unidade de Saúde Familiar “Descobertas” inaugurada pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde

18.11 Rastreio e conferência sobre Direitos Humanos e Acessibilidade VIH

19.11 Hospital Curry Cabral comemora milésimo transplante hepático

30.11 Três novas Unidades de Saúde Familiar entram em funcionamento

14.12 Duas novas USF entram em funcionamento e trazem médico de família a 8.935 utentes

15.12 Ministra da Saúde inaugura Unidade de Saúde Familiar “D. Jordão”

16.12 Ministra da Saúde inaugura Unidade de Saúde Familiar “D. Jordão” - dia

17.12 Ministra da Saúde acompanha início da actividade das Unidades de Cuidados na Comunidade

21.12 ARSLVT promove campanha de informação sobre recurso às urgências pediátricas

22.12 ARSLVT promove campanha de informação sobre recurso às urgências pediátricas - dia

Resposta aos pedidos de informação dos

órgãos de comunicação social

A resposta aos pedidos de informação dos

órgãos de comunicação social é outra das

atribuições da Assessoria de Comunicação. O

objectivo nesta área é dar resposta em tempo

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útil às diversas solicitações, emitindo a posição

oficial sobre os diversos assuntos sobre os

quais é questionada.

Ao longo do ano 2009 foram registados cerca

de 2,4 pedidos de informação / dia útil,

distribuídos da seguinte forma:

350

64

105

5814 Orgãos de C. Social

Agências de Notícias

Estações televisivas

Estações de Rádio

Orgãos de informação on-line e/ou outros

Conteúdos site Internet

Foram elaborados 173 novos conteúdos para o

site na internet da ARSLVT.

Comunicação interna

A Assessoria de Comunicação contribuiu para

estimular a comunicação interna da ARSLVT,

através da criação da “INFO ARSLVT”, uma

newsletter enviada por correio electrónico para

todos os colaboradores da instituição com

endereço de correio electrónico, quer nos

serviços centrais quer nos ACES.

O objectivo desta iniciativa foi informar os

colaboradores sobre eventos, seminários,

conferências, cursos, etc., bem como dar-lhes a

conhecer as informações divulgadas pela

ARSLVT sobre a actividade que vai sendo

desenvolvida. Deste modo, em 2009, foram

elaborados e enviados 79 boletins “INFO

ARSLVT”.

Formação em Media

Foram realizadas 5 acções de formação em

relacionamento com os media para

Autoridades de Saúde locais, realizadas em

Lisboa (três sessões), Setúbal (uma sessão) e

Santarém (uma sessão). Estas acções de

formação, asseguradas pelo responsável da

Assessoria de Comunicação, tiveram como

objectivo transmitir aos participantes algumas

competências sobre relacionamento com os

media. As sessões tiveram a duração de três

horas cada.

Organização de eventos

A Assessoria colaborou na organização dos

seguintes eventos:

Inauguração da USF São Marcos – Cacém;

Assinatura dos Contratos-programa com

os Hospitais da ARSLVT;

Inauguração Serviço de Saúde Mental

Centro Hospitalar Torres Vedras;

Assinatura Protocolos Cuidados

Continuados Integrados;

Assinatura das Cartas de Compromisso

das Unidades de Saúde Familiar;

Tomada de posse Directores Executivos

Agrupamentos de Centros de Saúde;

Apresentação do Agrupamento de Centros

de Saúde de Cascais;

Apresentação das unidades móveis de

saúde de Rio Maior;

Organização da sessão de reflexão: ULS

que futuro?;

Organização da sessão de apresentação

das conclusões do grupo "Governação dos

Hospitais";

Participação na Expo Saúde Portugal 2009;

Organização da sessão de lançamento do

livro "Governação dos Hospitais;

Cerimónia de início de actividade das

Unidades de Cuidados na Comunidade;

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Vacinação do Director Geral da Saúde

contra a Gripe A, no Centro de Saúde de

Alvalade;

Vacinação do Primeiro-ministro e da

Ministra da Saúde contra a Gripe A, no

Centro de Saúde do Estoril.

Outras actividades desenvolvidas

Campanha sensibilização “Dói, dói? Trim,

trim!”

A ARSLVT realizou uma campanha de

informação aos utentes dos serviços de saúde

para promover o recurso prioritário aos

cuidados de saúde primários em situação de

doença nas crianças. Recuperando o slogan

“Dói, dói? Trim, Trim!”, a ARSLVT pretendeu

relembrar que nem sempre é necessário o

recurso às urgências hospitalares, havendo

outras alternativas que poderão dar uma

resposta igualmente eficaz a situações de

suspeita ou de doença nas crianças.

Assim, a ARSLVT aconselhou o recurso à Linha

de Saúde 24, através do número de telefone

808 24 24 24 em situações de preocupação ou

dúvida sobre a saúde das crianças. Esta

campanha de informação decorreu entre a

véspera do Natal e os primeiros dias de Janeiro

de 2010, com recurso a:

Distribuição de 50 mil cartazes e 1,5

milhões de folhetos por diversos locais –

serviços de saúde, farmácias e lojas do

cidadão, entre outros

Publicação de 39 anúncios em jornais

locais e regionais.

Emissão de 37 anúncios televisivos junto a

programas de grande audiência (TVI).

Livro comemorativo dos 30 anos do Serviço

Nacional de Saúde

A ARSLVT editou um livro comemorativo dos 30

anos do Serviço Nacional de Saúde. A

coordenação desta edição ficou a cargo da

Assessoria de Comunicação.

Trata-se de um livro de fotografias que

pretende mostrar através de imagens

exclusivas e actuais o funcionamento diário do

Serviço Nacional de Saúde na região de Lisboa e

Vale do Tejo, nas suas várias vertentes:

cuidados de saúde primários, serviços

hospitalares, cuidados continuados, promoção

da saúde, rastreios, unidades móveis de saúde,

etc.

O autor das fotografias é o reputado

fotojornalista Augusto Brázio e o livro foi

editado em meados de Dezembro de 2009.

Foram produzidos 3.000 exemplares deste

livro.

Colaboração com a Direcção-Geral da Saúde

para a pandemia da Gripe A

A Assessoria assegurou ininterruptamente,

durante oito semanas, durante os meses de

Maio e Junho, uma colaboração directa com a

Direcção-Geral da Saúde (DGS) - por acordo

entre a ARSLVT e a DGS - devido ao surgimento

da pandemia de Gripe A, Vírus H1N1. A

colaboração visou a definição e implementação

de uma estratégia de comunicação para a Gripe

A, a qual procurou atingir dois grandes

objectivos:

Disponibilizar ao grande público

informação sobre o novo vírus;

Dar empowerment aos cidadãos, ou seja,

dar às pessoas informação que lhes

possibilitasse tomar decisões e participar

activamente numa batalha que era de

todos – atrasar a propagação do vírus.

Execução Económico-Financeira

No que respeita à área de Administração e

Controlo Financeiro da ARSLVT, IP, e através do

processo de delegação de competências, foram

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atribuídas responsabilidades aos ACES que lhes

permitiu efectuar uma gestão de elevado grau

de autonomia. A cada ACES foi afecto um

orçamento de funcionamento e um orçamento

de Investimento adequados às necessidades de

cada um e limitado às restrições orçamentais

gerais.

Procurou-se, através desses instrumentos, que

os ACES gerissem as suas próprias verbas, em

função das respectivas prioridades, e utilizando

os meios informáticos adequados. O programa

de contabilidade e gestão financeira foi

instalado em todos os ACES, que, a partir Junho

de 2009, passaram a registar todos os seus

movimentos financeiros, o que permitiu a cada

ACES, já em 2009, apresentar a sua conta de

gerência, conforme previsto na legislação que

criou estes organismos.

Estrutura da Receita e da Despesa Orçamental

A receita emitida durante o ano de 2009

ascendeu a 1 658 631 milhares de euros,

representando os Subsídios de Exploração

81,5%, dessa receita;

A receita referente à prestação de

serviços (actividade principal da

Instituição) não tem peso significativo,

pois representa apenas 2,4% na estrutura

global da receita, sendo constituída

basicamente pelas taxas moderadoras

cobradas aos utentes do SNS.

Estrutura da Receita Orçamental

Os pagamentos efectuados, durante o

período em análise, ascenderam a 1 406

518 milhares de euros, associados

essencialmente, às rubricas de

Subcontratos e Produtos vendidos por

Farmácias, com um peso relativo de

61,7%, Custos com Pessoal, com 20,4%, e

Correcções Relativas a Exercícios

anteriores, com 13,7%.

O Prazo Médio de Pagamentos (PMP) a

fornecedores da ARSLVT, IP, em 2009, foi de

47 dias, o que permitiu a superação da meta

estabelecida no 9º Objectivo QUAR (50 dias).

ValorPeso

RelativoValor

Peso

Relativo

Saldo da Gerência Anterior 50.168 3,0% 50.168 3,4%

2745 Subsídio de Investimento 9.215 0,6% 9.215 0,6%

71/72 Vendas e Prestação de Serviços 39.086 2,4% 15.848 1,1%

742/3/9 Subsídios à Exploração 1.351.457 81,5% 1.351.457 92,7%

76 Outros Proveitos Operacionais 33.060 2,0% 4.971 0,3%

78 Proveitos e Ganhos Financeiros 291 0,0% 287 0,0%

792/8 Proveitos e Ganhos Extraordinários 224 0,0% 219 0,0%

797 Correcções relativas exerc. ant. 175.130 10,6% 25.088 1,7%

1.658.631 100,0% 1.457.253 100,0%Total Receita do Exercício

Un. Milhares de euros

Emitida

Código

ContaReceita Orçamental

Cobrada

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Estrutura da Despesa Orçamental

Execução do Plano de Investimentos

A dotação PIDDAC no ano 2009 da ARSLVT, IP

encontrava-se distribuída por 3 Medidas.

A Medida 1 (Cuidados de Saúde Primários) que

incluiu 20 projectos, a Medida 2 (Cuidados de

Saúde Diferenciados) que incluiu 4 projectos e a

Medida 4 (Saúde Pública) com 2 projectos.

A afectação de verbas por medida foi a

evidenciada no quadro seguinte:

Dos 20 projectos inscritos na Medida 1 ficaram

concluídos 4 (Alcabideche, Estoril, Lourinhã e

Paço de Arcos), transitaram para 2010,

conforme previsto na programação plurianual,

14 projectos e 2 estão, ainda, em reapreciação.

Relativamente à Medida 2 ficou cumprido o

previsto na Resolução de Conselho de Ministros

n.º 140/2004, de 7 de Outubro de 2004, ou seja

ficaram liquidados os encargos com o terreno

para a construção do Hospital de Cascais. No

âmbito do projecto de Intervenção em

Instituições SPA, foram atribuídas verbas para a

Cirurgia do Ambulatório em diferentes

hospitais e intervencionadas 3 SUB (Serviços de

Urgência Básica). O projecto da Requalificação

da Rede de Cuidados Hospitalares no âmbito da

acção do Oeste e Lezíria do Tejo encontra-se

também em reapreciação, não tendo tido

qualquer execução ao longo de 2009.

ValorPeso

RelativoValor

Peso

Relativo

31 Compras 34.363 2,0% 33.786 2,4%

4 Imobilizações 20.972 1,2% 20.651 1,5%

621/622 Fornecimentos e Serviços de terceiros 1.080.468 63,9% 867.280 61,7%

63Transferênciaa correntes conc. e

prest.soc.4.846 0,3% 4.684 0,3%

64 Custos com o Pessoal 289.791 17,1% 286.652 20,4%

65 Outros Custos Operacionais 63 0,0% 63 0,0%

68 Custos e Perdas Financeiras 99 0,0% 88 0,0%

692/8 Custos e Perdas Extraordinárias 223 0,0% 223 0,0%

697 Correcções relativas exrec. Ant. 260.532 15,4% 193.091 13,7%

1.691.357 100% 1.406.518 100,0%

Un. Milhares de euros

Total Despesas do exercício

Processada Paga

Despesa OrçamentalCódigo

Conta

Programa 13 – Saúde

Medidas

(1) (2) (3) (4) (5) (6=4-5) (7=5/1) (8=5/4)

Medida 1 Cuidados

de Saúde Primários 6 754 853 - 478 410 1 833 232 8 109 675 4 997 362 3 112 313 74% 62%

Medida 2 Cuidados

de Saúde

Diferenciados

3 162 251 - 529 268 2 632 983 1 846 530 786 453 58% 70%

Medida 4 Saúde

Pública 106 916 248 376 125 100 480 392 392 062 88 330 367% 82%

Total ARSLVT 10 024 020 - 759 302 1 958 332 11 223 050 7 235 954 3 987 096 72% 64%

Saldos

Integrados

de 2008

Unid.: euros

Tx.

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Inicial

Cativação/

Alterações de

Programação

Ajustado ExecutadoSaldo

Financeiro

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57

No caso da Medida 4 concluiu-se a intervenção

nas instalações da Sanidade Marítima na Rocha

Conde de Óbidos e adquiriu-se equipamento de

medição da qualidade do ar para as

Autoridades de Saúde Pública.

As inúmeras dificuldades processuais com que

a ARSLVT, IP se deparou ao longo do ano de

2009 implicaram que a taxa de execução dos

projectos PIDDAC se fixasse em 64% e que o

saldo a transitar para o orçamento de 2010 seja

da ordem dos 3,9 milhões de euros.

Programa Operacional da Região de

Lisboa e Vale do Tejo (QCA III)

A gestão da Intervenção Regionalmente

Desconcentrada da Saúde no QCA III, encerrada

em 30/06/2009, estava cometida ao

Departamento de Estudos e Planeamento (DEP)

que integrava uma equipa de Apoio Técnico à

Medida 3.19 - Saúde, incluída na Medida 3.20 -

Assistência Técnica.

Esta Estrutura de Apoio, encerrada a

30/06/2009 (relatório final enviado para a

CCDRLVT em 06/07/2009), com co-

financiamento FEDER, realizou, em 2009,

despesa no total de 73.114,52€, tendo sido

reembolsada em 54.835.89€.

Relativamente à Medida 3.19 - Saúde, no ano

de 2009 foram concluídos 4 projectos, num

total de 37, tendo sido realizado nesse ano, um

investimento total de 2.144.931,24€, e

reembolso FEDER de 1.093.505,06€:

Despesa Apresentada e Reembolsos FEDER -

2009

Nota: O projecto do CH de Setúbal não teve

comparticipação da ARSLVT.

A Medida 3.19 - Saúde executou, entre 2000 e

2009, uma despesa elegível de 51.755.144,38€

com comparticipação FEDER de 35.628.

672,21€, atingindo uma taxa de execução

acumulada de 102,75%, devido ao reforço da

Medida 3.19 - Saúde por transferência de

verbas de outras medidas.

Unid.: euro

Projecto Despesa Reembolso

FEDER

Ext. S. Castanheira do

Ribatejo84.157,76 63.118,40

Ext. S. Alcabideche 762.201,19 381.100,60

Melhoria das Instalações

de CSP135.221,47 67.610,64

Remod. Serv. Medicina

Interna do C.H. Setúbal,

EPE - H.S.Bernardo

1.163.350,82 581.675,42

Total 2.144.931,24 1.093.505,06

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58

7. Estudos e projectos de investigação desenvolvidos

No decorrer do ano de 2009 foram realizados,

no âmbito da actuação da ARLSVT, IP, os

seguintes estudos e projectos de investigação:

Estudo de “Alinhamento Organizacional”,

realizado pela Delloite, em Fevereiro de

2009, que teve como principais objectivos

a definição de:

Split de processos entre as entidades

âmbito (ARS, ACES e Centros de

Saúde);

Modelo organizacional dos ACES;

Dimensionamento dos recursos

humanos afectos, bem como as

competências necessárias da ARS e

dos ACES;

Plano de implementação para

operacionalização dos ACES.

O âmbito deste estudo definiu-se nos

seguintes níveis:

Organismos âmbito: ARSLVT, Sub-

Regiões de Saúde de Santarém e

Setúbal, Centros de Saúde de Lisboa,

Santarém e Setúbal e futuras

estruturas dos ACES da ARSLVT, IP;

Âmbito dos macro-processos das áreas

de suporte (financeiros, recursos

humanos, compras e logística,

sistemas de informação património e

assessoria jurídica).

Estudo de “Análise custo benefício do

protocolo de envio de doentes de

cardiologia do H. Curry Cabral (HCC) para

o Hospital da cruz Vermelha Portuguesa

(HCVP)”, realizado pela Delloite.

Este estudo teve como objectivo a análise

custo benefício ao acordo de colaboração

entre a ARSLVT, IP e a Cruz Vermelha

Portuguesa – Sociedade de Gestão

Hospitalar, o qual contempla o envio dos

doentes de cirurgia cárdio-torácica, do

HCC directamente para o HCVP, sem

necessidade de consultar a capacidade

disponível nos hospitais do SNS da região

de Lisboa com a mesma valência;

Livro "Governação dos Hospitais",

apresentado em 18 de Setembro de 2009.

A ARSLVT, IP levou a cabo a constituição

de um grupo de reflexão, do qual fizeram

parte diversas figuras ligadas à Saúde em

Portugal, com o objectivo de reflectir

sobre o tema da Governação dos

Hospitais. Foram objectivos desta

iniciativa:

Elaborar uma proposta de um modelo

de governação clínica dos hospitais,

com recomendações concretas, que

constitua um quadro referência para

os hospitais da ARSLVT e do resto do

País;

Publicar um documento com a

proposta, de forma que esta reflexão

sirva de fonte de informação a nível

nacional para os vários stakeholders na

área da saúde;

Promover um encontro de

apresentação das principais

conclusões deste documento;

Repensar o modelo de Governação

Clínica dos hospitais portugueses

afigurou-se extremamente oportuno e

susceptível de fornecer um contributo

importante para a melhoria da

qualidade dos cuidados prestados por

estes serviços de saúde.

Programa REVIVE (Rede de Vigilância de

Vectores): visa criar formas de campanhas

de educação e informação da população e

comunidade médica, equipar as ARS para

a colheita periódica ou esporádica de

vectores culicídeos, além de vigiar a

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59

actividade de mosquitos vectores e emitir

alertas para adequação das medidas de

controlo.

Resulta da colaboração entre a Direcção

Geral de Saúde, as Administrações

Regionais de Saúde do Alentejo, Algarve,

Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Norte e o

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Jorge (INSA) no âmbito do Programa

Nacional de Vigilância de Vectores

Culicídeos.

Em 2007 foi aprovado este Programa e

assinado o Protocolo de colaboração

entre instituições do Ministério da Saúde.

Os objectivos do Protocolo, aprovado para

2008 e 2009, contemplavam:

A criação de formas de campanha de

educação, informação da população e

comunidade médica

A criação de condições para que as

colheitas, periódicas ou esporádicas,

de vectores culicídeos fossem

realizadas pelas respectivas ARS;

A vigilância da actividade de

mosquitos vectores, caracterização

das espécies e da ocorrência sazonal

em locais seleccionados, assim como a

detecção atempada da introdução de

mosquitos exóticos, nomeadamente

Aedes albopictus e Ae. Aegypti;

A emissão de alertas para adequação

de medidas de controlo, em função da

densidade de vectores identificada.

A apresentação dos resultados REVIVE 2009

ocorreu no 2º Workshop REVIVE, realizado no

passado dia 30 de Abril, no Centro de Estudos

de Vectores e Doenças Infecciosas Dr. Francisco

Cambournac, do INSA.

Outras iniciativas

A ARSLVT, IP lançou, em Março de 2009, uma

newsletter a que deu o nome de “O Quebra

Mitos”. Trata-se de uma iniciativa, com a

colaboração do Centro de Estudos de Medicina

Baseada na Evidência da Faculdade de

Medicina de Lisboa, que pretende abordar, de

forma científica e rigorosa alguns dos mitos

contemporâneos ligados à saúde e à medicina.

Em 2009 foram publicados dois números:

Nº 0, Março, “Mito: beber café é mau

para a saúde”;

Nº 1, Outubro, Mito: “A laranja de manhã

é ouro, à tarde é prata e à noite mata!”.

Para além dos estudos e projectos acima

referidos, foram desenvolvidos em diversas

unidades de saúde da ARSLVT, IP,

concretamente ao nível dos ACES, vários

estudos no âmbito da clínica geral e

enquadrados em temáticas como a “Avaliação

e Melhoria Contínua da Qualidade”,

“Investigação” e “Relato de caso”.

Os resultados destes estudos foram objecto de

apresentação oral no 27º Encontro Nacional de

Clínica Geral, realizado em Março de 2010,

estando os seus resumos publicados no

respectivo “Livro de Resumos”, da Associação

Portuguesa de Médicos de Clínica Geral.

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60

8. Análise dos projectos e actividades desenvolvidos pelos Departamentos, Unidades e Equipas de Projecto

Decorrentes do Plano de Actividades de 2009,

apresentam-se, nas páginas seguintes, pelos

vários Departamentos, Unidades Funcionais e

Equipas de Projecto, a análise do trabalho

desenvolvido e as respectivas fichas de

identificação e registo de projectos e

actividades programados para o ano em

apreço, bem como a avaliação do seu grau de

concretização.

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61

Departamento de Saúde Pública

(DSP)

O contexto em que decorreu o ano de 2009,

marcado pela pandemia de gripe pelo vírus da

gripe A (H1N1)v, condicionou a actividade de

todos os serviços de saúde, assim como do DSP,

uma vez que, para esse efeito, foi afecta uma

quantidade importante de recursos, incluindo

humanos, com especial dedicação de todos os

profissionais de saúde incluindo todas as

autoridades de saúde desta região. Face a esta

realidade, a actividade desenvolvida

ultrapassou o previsto, obrigando a

reorientação de actividades e prioridades,

assim como a reafectação de recursos,

traduzindo-se num esforço acrescido.

Por outro lado, o contexto da reforma dos

Cuidados de Saúde Primários obrigou à

reestruturação dos serviços de saúde pública e

sua reconfiguração em Unidades de Saúde

Pública, enquanto unidade funcional dos ACES.

Implicou também a necessária adaptação ao

novo contexto legislativo no âmbito do

exercício das funções de autoridades de saúde

Importa destacar como constrangimentos à

acção do DSP a escassez de recursos humanos;

a ausência de profissionais especializados em

algumas áreas, sendo a destacar, a estatística, a

matemática, a sociologia, a comunicação e o

marketing; a ausência de um sistema de

informação com referenciação geográfica; a

dificuldade na partilha de dados com outras

instituições e a existência de um modelo

demasiadamente verticalizado na elaboração

de programas e projectos em Saúde, que

dificilmente potencia ganhos em

conhecimento.

No âmbito da Unidade de Planeamento da

Saúde e Gestão de Programas, a grande

dispersão de programas, assim como a

existência de um numeroso grupo de

indicadores de monitorização destes

programas, conduziu a uma gestão deficitária,

não somente dos processos, como também dos

escassos recursos existentes, o que potenciou

ineficiências no sistema.

Acresce ainda a existência de uma excessiva

rotatividade de pessoas, quer nas

coordenações regionais de programas, quer

nos grupos de trabalho que, ao cessarem

funções, resulta numa descontinuidade de

trabalho ao nível da gestão de programas, por

vezes com documentação insuficiente e

dispersa, e sem relatórios do trabalho

desenvolvido. Esta situação constitui uma

dificuldade acrescida para o seguinte

coordenador regional de programa e respectiva

equipa, que vão retomar essa missão num

contexto de desconhecimento do histórico que

o sustenta.

Verificaram-se distintos níveis de

desenvolvimento nos diferentes

programas/projectos, dado terem existido

diferentes contributos, em termos de regime

de trabalho, dos elementos dos diferentes

grupos de trabalho e/ou coordenadores

regionais de programa, assim como diferenças

na rotatividade desses elementos, o que

condicionou o desenvolvimento dos

programas/projectos, pelos motivos acima

mencionados. Acresce o facto da vaga para o

lugar de coordenador desta Unidade não ter

sido ocupada durante o ano a que se refere

este relatório. Face a este contexto, foram

efectuadas as diligências necessárias no sentido

de ser aberto o concurso para preenchimento

deste lugar.

Passados escassos meses da nomeação do

actual Director do DSP, ficou patente para este,

que a reunião dos três cargos de dirigentes

deste Departamento, constituía requisito

essencial para a definição de estratégias numa

gestão integrada, efectiva e eficiente e numa

perspectiva de melhoria contínua da qualidade

organizacional, garantindo-se a excelência dos

processos e resultados. Apenas assim, seria

possível delinear a reestruturação do

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62

Departamento, tão inevitável à concretização

dos objectivos formulados no âmbito da missão

deste Departamento e devidamente

enquadrados no QUAR desta ARS. Tal

possibilitaria a garantia das condições para a

implementação de uma estratégia no âmbito

do planeamento da saúde da Região.

No âmbito da Unidade de Vigilância

Epidemiológica, a escassez de dados, fruto de

uma ausência coordenada de outros níveis do

sistema de saúde, designadamente a ausência

de sistemas de informação, com acesso

adequado, dificultou a concretização, num

desejável curto espaço de tempo, da

elaboração de um perfil de saúde que

suportasse uma adequada definição de

necessidades em saúde da região. Contudo,

foram elaborados os critérios basilares que

enformaram a matriz conceptual com base na

qual o mesmo se iria realizar. Tal viria a ser

concretizado no início de 2010, lançando as

bases para a construção do observatório

regional de saúde e consequente

desenvolvimento dos observatórios locais de

saúde.

Não obstante os constrangimentos atrás

explicitados, foi possível ao Departamento

coordenar de modo efectivo, e publica e

ministerialmente reconhecido, toda a

problemática inserida no contexto da pandemia

de gripe. É de salientar ainda o importante

papel da consolidação da cadeia hierárquica da

Autoridade de Saúde, designadamente pela

rede de articulação que estas autoridades

constituem.

Pelo que atrás ficou exposto, considera-se que

2009 foi um ano marcado por dificuldades,

encaradas como desafios, que incentivaram à

implementação de mudanças estratégicas

sustentadas para a prossecução dos objectivos

do Departamento.

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63 DES

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

64

Departamento de Estudos e

Planeamento (DEP)

O ano de 2009 foi muito complexo, com

alterações que conduziram a alguns

constrangimentos no decorrer normal da

execução das tarefas do departamento. A nível

interno, o DEP sofreu alteração na Direcção do

Departamento e ao nível externo ocorreram

implicações com a reorganização dos ACES e

com a inerente extinção das sub-regiões.

São de salientar os seguintes

constrangimentos:

- Com a reorganização dos ACES/

implementação de várias USF, verificou-se

um atraso muito significativo no envio

mensal de vários dados estatísticos, que

impediu a disponibilização desta

informação no SIARS. Por outro lado,

houve a necessidade de uma maior

validação nos dados provenientes destas

unidades, bem como proposta de novos

relatórios tendo em conta as necessidades

relativas às actividades dos serviços de

saúde da Região;

- A ARSLVT, IP não tem nenhuma equipa

dedicada à gestão de conteúdos do Portal.

A mesma tem sido assegurada, por 2

elementos do DEP, que, além de outras

responsabilidades, respondem às

solicitações de todos os

Departamentos/Unidades da ARS.

- Houve alguma dificuldade em obter os

dados das farmácias, como seja os

horários das mesmas, sendo de salientar

que o trabalho executado está

dependente de terceiros (Infarmed e

Associações de Farmácias), o que torna

difícil fazer um planeamento adequado;

- O DEP propôs a Implementação de uma

Base de Dados com referenciação

Geográfica. Durante o ano 2009,

desenvolveu a estrutura necessária para

compilar os elementos para o

procedimento concursal. Devido a

dificuldades internas, o concurso não ficou

concluído no ano 2009, pelo que transitou

para o ano 2010;

- Outra tarefa cometida ao Departamento é

a resposta às Perguntas da Assembleia da

República (com prazo de 30 dias de

resposta), moções e afins que absorvem

uma porção significativa de tempo.

Contudo, obtiveram-se sucessos em diversas

frentes, nomeadamente:

Melhoria contínua do SIARS (Sistema

de Informação da ARS) e

disponibilização do mesmo aos ACES,

o que se traduz numa melhoria

significativa da qualidade/ quantidade

da informação;

Na criação de um ficheiro

informatizado das farmácias dos

Distritos de Santarém e Setúbal, bem

como dos concelhos de Leiria, que

pertencem à área de influencia da

ARSLVT;

Melhoria em diversos sistemas:

facturação de cuidados de saúde

prestados a migrantes e conferência

de transportes de doentes e a

implementação do sistema de

informação clínico;

Apesar do processo de implementação

do SIG não ter sido concluído,

consideramos ter sido um passo

importante na criação de uma

ferramenta de suporte ao apoio de

decisão;

Encerramento do QCA III nos

"timmings" impostos, atingindo uma

taxa de execução acumulada de

102,75%.

Page 65: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

65

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

66

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67

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69

Unidade de Gestão de Informação (UGI)

Melhorar o sistema de facturação de cuidados

de saúde prestados a Migrantes

A facturação dos cuidados de saúde prestados

pelas nossas Unidades de Saúde (centros de

saúde ou hospitais) a cidadãos estrangeiros foi

um processo que, pela sua complexidade,

mereceu por parte da ARSLVT, uma atenção

especial, concretizada este ano, num objectivo

estratégico que teve como principal medida a

implementação de uma aplicação que permitiu

gerir e melhorar todo o processo de facturação.

A concretização deste objectivo decorreu

conforme previsto, a aplicação foi

implementada e centralizada nas instalações da

ARSLVT, durante o mês de Janeiro de 2009.

Decorreram com sucesso alguns testes durante

o mês de Fevereiro, onde participaram

Unidades do Agrupamento de Centros de

Saúde Lisboa Norte. Durante os 4 meses

seguintes foram planeadas acções de formação

envolvendo todos os restantes Agrupamentos

(ACES), tendo a aplicação entrado em

produção, com todos os ACES, no início de

Julho de 2009, o que resultou na superação

deste objectivo .

Melhorar o sistema de conferência de

Transportes de Doentes

(ambulância/bombeiros)

Uma das áreas de conferência onde o processo

ainda era manual, era a área de conferência de

transporte. Neste sentido, a informatização e

introdução nesta área de uma aplicação

informática que permitisse a gestão dos

transportes e ao mesmo tempo a conferência

dos custos inerentes aos mesmos, era uma

medida de modernização necessária e, como

tal, foi considerado um objectivo estratégico

para o ano de 2009. Para responder a este

objectivo, foram avaliadas algumas soluções,

tendo sido seleccionada a aplicação SGTD –

Sistema de Gestão de Transporte de Doentes,

que está também a funcionar na ARS Alentejo.

Decorrido o procedimento de aquisição da

aplicação, o processo de implementação da

mesma foi iniciado no mês de Setembro de

2009. Posteriormente, decorreram durante o

mês de Outubro Novembro e Dezembro acções

de formação e apoio presencial aos

Agrupamentos de Centros de Saúde, cujas

Unidades são um dos principais intervenientes

no processo de transporte (será nestas que o

mesmo se inicia). A aplicação entrou em fase

de produção com todos os Centros de Saúde

em 18/12/2009, o que permitiu superar este

objectivo. Para completar todo o processo de

transporte, serão também envolvidas no

processo, no decorrer de 2010, as

Transportadoras (Bombeiros/ Ambulâncias) e

as Entidades Prestadoras de Cuidados (Clínicas

de Diálise, de Fisioterapia,...).

Implementação de Sistema de Informação

Clínico em todas as Unidades de Saúde da

ARSLVT

A implementação e utilização por todos os

profissionais médicos da ARSLVT, IP, de um

sistema de informação clínico é uma ambição

da ARSLVT e do seu Conselho Directivo. Foi um

processo iniciado em 2006, com uma

implementação piloto do Sistema de Apoio ao

Médico (SAM) no CS Rio de Mouro, que,

posteriormente, e com a reforma dos cuidados

de saúde primários, alargou a outras Unidades

de Saúde e, mais recentemente, a Unidades de

Saúde Familiar. Para 2009, foi considerado

objectivo estratégico a conclusão deste

processo, ou seja, garantir que, na ARSLVT, IP,

todos os profissionais médicos de clínica geral e

familiar (MGF) utilizassem um sistema de

informação clínico.

A concretização deste objectivo, infelizmente,

não dependia apenas da ARSLVT, IP, mas

sobretudo da adequação da RIS (Rede

Informática da Saúde) à exigência dos sistemas

de informação utilizados nos Cuidados de

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70

Saúde Primários. O processo de reestruturação

da RIS, embora previsto pela ACSS durante o 1º

semestre de 2009, nunca foi concretizado, o

que condicionou a concretização deste

objectivo. Assim, e embora o acesso ao

processo clínico electrónico seja disponibilizado

a todos o Médicos de MGF, alguns,

nomeadamente aqueles que prestam funções

em locais onde os circuitos de comunicações

são manifestamente insuficientes, vêem a

utilização do processo clínico electrónico

condicionada (p.e: Unidades de Saúde de

Palmela, do Bombarral, de Óbidos e de

Peniche).

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72

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SaúdeCentro de Saúde

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Nº Médicos MGF

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CS Lumiar 42 42 100% 41 42 98%

CS Sete Rios 44 44 100% 41 44 93%

CS Graça 22 22 100% 17 22 77%

CS Marvila 22 22 100% 18 22 82%

CS Olivais 30 30 100% 27 30 90%

CS Penha de França 19 19 100% 18 19 95%

CS São João 25 25 100% 25 25 100%

CS Ajuda 14 14 100% 14 14 100%

CS Alameda 37 37 100% 33 37 89%

CS Alcântara 17 17 100% 17 17 100%

CS Coração Jesus 12 12 100% 12 12 100%

CS Lapa 20 20 100% 20 20 100%

CS Luz Soriano 12 12 100% 12 12 100%

CS Santo Condestável 8 8 100% 8 8 100%

CS São Mamede e Santa Isabel 13 13 100% 13 13 100%

CS Carnaxide 46 46 100% 46 46 100%

CS Oeiras 65 65 100% 65 65 100%

CS Odivelas 52 52 100% 52 52 100%

CS Pontinha 13 13 100% 13 13 100%

CS Loures 39 39 100% 39 39 100%

CS Sacavém 63 63 100% 58 63 92%

CS Amadora 33 33 100% 29 33 88%

CS Reboleira 32 32 100% 32 32 100%

CS Venda Nova 37 37 100% 26 37 70%

CS Mafra 29 29 100% 29 29 100%

CS Pêro Pinheiro 11 11 100% 5 11 45%

CS Sintra 30 30 100% 23 30 77%

CS Algueirão 26 26 100% 26 26 100%

CS Rio de Mouro 25 25 100% 25 25 100%

CS Cacém 36 36 100% 36 36 100%

CS Queluz 52 52 100% 52 52 100%

CS Cascais 66 66 100% 59 66 89%

CS Parede 42 42 100% 42 42 100%

CS Alhandra 25 25 100% 22 25 88%

CS Póvoa Santa Iria 35 35 100% 29 35 83%

CS Vila Franca de Xira 15 15 100% 15 15 100%

CS Almada 30 30 100% 30 30 100%

CS Costa da Caparica 40 40 100% 40 40 100%

CS Cova da Piedade 33 33 100% 33 33 100%

CS Amora 22 22 100% 22 22 100%

CS Corroios 27 27 100% 27 27 100%

CS Seixal 39 39 100% 39 39 100%

CS Sesimbra 20 20 100% 20 20 100%

CS Alcochete 10 10 100% 10 10 100%

CS Baixa da Banheira 19 19 100% 19 19 100%

CS Barreiro 30 30 100% 30 30 100%

CS Moita 15 15 100% 12 15 80%

CS Montijo 25 25 100% 21 25 84%

CS Quinta da Lomba 16 16 100% 16 16 100%

CS Bonfim 40 40 100% 30 40 75%

CS Palmela 0 30 0% 0 30 0%

CS São Sebastião 24 24 100% 19 24 79%

CS Alcobaça 38 38 100% 33 38 87%

CS Bombarral 0 10 0% 0 10 0%

CS Caldas da Rainha 37 37 100% 37 37 100%

CS Nazare 12 12 100% 12 12 100%

CS Obidos 0 9 0% 0 9 0%

CS Peniche 0 17 0% 0 17 0%

CS Alenquer 19 19 100% 17 19 89%

CS Arruda Vinhos 7 7 100% 7 7 100%

CS Cadaval 9 9 100% 9 9 100%

CS Lourinhã 16 16 100% 16 16 100%

CS Sobral de Monte Agraço 5 5 100% 5 5 100%

CS Torres Vedras 37 37 100% 25 37 68%

CS Alcanena 15 15 100% 15 15 100%

CS Entroncamento 9 9 100% 9 9 100%

CS Fátima 5 5 100% 5 5 100%

CS Ourém 18 18 100% 18 18 100%

CS Torres Novas 25 25 100% 25 25 100%

CS Abrantes 30 30 100% 30 30 100%

CS Constância 4 4 100% 4 4 100%

CS Ferreira Zêzere 7 7 100% 7 7 100%

CS Sardoal 5 5 100% 5 5 100%

CS Tomar 37 37 100% 30 37 81%

CS Vila Nova da Barquinha 5 5 100% 5 5 100%

CS Azambuja 13 13 100% 13 13 100%

CS Cartaxo 15 15 100% 15 15 100%

CS Golegã 4 4 100% 4 4 100%

CS Rio Maior 17 17 100% 17 17 100%

CS Santarém 45 45 100% 38 45 84%

CS Almeirim 10 10 100% 10 10 100%

CS Alpiarça 4 4 100% 4 4 100%

CS Benavente 14 14 100% 14 14 100%

CS Chamusca 9 9 100% 9 9 100%

CS Coruche 13 13 100% 13 13 100%

CS Salvaterra de Magos 13 13 100% 13 13 100%

Total 2056 2122 97% 1928 2122 91%

Notas:

Para atingir o objectivo que a ARSLVT,IP se propôs atingir, foram realizadas, durante o ano de 2009, as seguintes acções:

- 66 acções de formação SAM, MedicineOne e VitaCARE (Sistemas de Informação Clínicos);

- Junção de 4 Bases de Dados SINUS no CS Bonfim;

- Aquisição e instalação do equipamento necessário à implementação do SAM em todo o ACES Oeste Norte;

- Preparação e apoio no arranque das 28 Unidades de Saúde Familiar que iniciaram actividade em 2009

A concretização deste objecitvo infelizmente não dependia apenas da ARSLVT,IP, o sucesso dependia e depende muito da adequação da RIS (Rede Informática da Saúde) à exigência

dos sistemas de informação util izados nos Cuidados de Saúde Primários. O processo de reestruturação da RIS, embora previsto pela ACSS durante o 1º semestrre de 2009, nunca

foi concretizado o que condicionou a concretização do objectivo estratégico nº3.

No quadro acima são apresentados 2 cenários possíveis para avaliação do objectivo:

Para todos os efeitos, à excepção dos CS marcados a laranja, o acesso ao processo eléctrónico é disponibilzado a todos o Médicos de MGF ( Cenário A), no entanto, e nomeadamente

aqueles prestam funções em locais onde os circuitos de comunicações são manifestamente insuficientes, a util ização do processo clínico electrónico fica condicionada ( Cenário B)

SEIXAL - SESIMBRA

ARCO RIBEIRINHO

SETÚBAL - PALMELA

CACÉM - QUELUZ

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VILA FRANCA DE XIRA

ALMADA

LOURES

AMADORA

SINTRA-MAFRA

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO

LISBOA ORIENTAL

LISBOA CENTRAL

OEIRAS

ODIVELAS

Centros de Saúde com enormes constrangimentos ao nível das comunicações. Em fase de resolução dos constrangimentos

em articulação com a ACSS

RIBATEJO

LEZÍRIA II

Cenário BCenário A

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Page 73: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

73

Unidade de Gestão de Recursos Humanos

(UGRH)

O ano de 2009 foi muito complexo no que

respeita à implementação, em simultâneo, de

várias realidades básicas para dar cumprimento

ao estipulado na legislação do PRACE, em

geral, e da ARSLVT, IP, em particular. Neste

sentido, a UGRH acompanhou e protagonizou

diversos projectos que continuam a consolidar-

se no corrente ano, designadamente:

Entrada em funcionamento dos ACES;

Formação para os Directores Executivos;

Abertura de várias USF e mobilidades de

RH para assegurarem o funcionamento

das mesmas;

Migração das bases de dados RHV das ex-

Subregiões, para uma base de dados

única;

Elaboração do Mapa de Pessoal da

ARSLVT.IP para 2010;

Elaboração do BS de 2008;

Elaboração do Orçamento de Pessoal;

Elaboração das Listas de Transição, para o

ano de 2009, dos trabalhadores da

ARSLVT.IP

Desenvolvimento do Pano de Formação.

Migração da base de dados SOMOS

PESSOAS para a base de dados RHV,

relativamente aos trabalhadores do ACES

Oeste Norte.

Page 74: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

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74

Departamento de Contratualização

(DC)

No processo de contratualização e

acompanhamento dos Hospitais do SNS, é de

salientar que, face à necessária articulação com

a Administração Central do Sistema de Saúde,

IP, este foi claramente condicionado por

orientações superiores, quer quanto à definição

da metodologia do Contrato Programa 2010,

quer quanto às datas para o desenvolvimento

das actividades. Acresce que, no ano 2009,

decorrente das eleições legislativas, a definição

do Orçamento de Estado 2010 foi atrasada e,

por consequência, a negociação dos Contratos

Programa 2010 não se efectivou no ano 2009.

Para a equipa de contratualização com os

Hospitais, os dois maiores desafios de 2009

foram: a fase extraordinária de revisão de

todos os Contratos Programa 2009 dos

Hospitais EPE, decorrente do reforço

orçamental atribuído em Julho; e a realização

pela primeira vez de um processo de

acompanhamento dos Contratos Programa

com auditoria a 5 Hospitais da ARSLVT no

âmbito da primeira consulta de Oftalmologia.

A maior dificuldade do processo de

contratualização e acompanhamento dos

indicadores de desempenho das USF foram

novamente as insuficiências dos sistemas de

informação locais, regionais e nacionais. Esta

insuficiência apenas permitiu realizar um

acompanhamento parcial das USF com sistema

de informação SAM, único modelo disponível

com dados agregados a nível regional/nacional.

Facto relevante foi a atribuição da verba de

incentivos institucionais e financeiros às USF

com objectivos atingidos no âmbito das cartas

de compromisso de 2008, que totalizou um

montante global de 640.375€.

Para o início do processo transferência de

competências de contratualização interna entre

os ACES e as USF, em Novembro de 2009 o

Departamento promoveu 6 reuniões de grupo

com todos os Directores Executivos, tarefa não

prevista no plano de Actividades, mas que

decorreu de uma forma muito positiva

permitindo aos responsáveis dos ACES ter

conhecimento das metodologias de

contratualização e de boas práticas das USF

para a concretização dos objectivos.

As principais actividades desenvolvidas pelo

departamento no ano 2009 são descritas nas

tabelas que se apresentam de seguida:

Page 75: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

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75

Objectivos Actividades Metas Realizado

Efectuar 47 reuniões de contratualização com as USF criadas Até 28 Fevereiro Concretizado

Assinar cartas de compromisso de 2009 Até 31 Março Concretizado

Efectuar reuniões de contratualização com as novas USF criadas

em 2009Até 30 Setembro Concretizado

Efectuar auditorias às carteiras adicionais de 2008 Até 30 Abril Concretizado a 4 Maio

Apurar o valor do incentivo das USF que cumpram os indicadores

da Carta de Compromisso de 2008Até 31 Maio Concretizado a 30 Junho

Organizar seminário de divulgação de boas práticas das USF no

ano 2008Até 30 Junho Não concretizado

Elaborar o relatório de encerramento da Cartas de Compromisso

2008Até 15 Julho Concretizado a 31 Julho

Enviar trimestralmente ponto situação às USF dos objectivos

institucionais e financeiros (actividade dependente do SI a

desenvolver pela ACSS )

Até ao dia 10 do mês

n+2Concretizado mas parcial

Efectuar auditorias locais a 6 USF Modelo B para indicadores

associados a incentivos financeirosAté 30 Novembro Não concretizado

Concretizado

 a 11 DezembroAté 31 Dezembro

Consolidar a

contratualização com as

USF 2009 (modelo A e

modelo B)

Promover a divulgação dos

resultados do processo de

contratualização 2008

Reforço do

acompanhamento das

Cartas Compromisso 2009

Implementar os

Agrupamentos de Centros

de Saúde (ACES)

Apresentação de um modelo de financiamento para os ACES da

ARSLVT

Objectivos específicos Actividades Metas Realizado

5 pontos percentuais Negociado 43,9%

(de 37,7% para 42,7%) Concretizado 44,4%

Elaborar o relatório da contratualização do Contrato Programa

2009Até 31 Março Concretizado a 31 Março

Calcular a verba de incentivo a atribuir aos Hospitais, no âmbito

do encerramento do Contrato Programa 2008Até 15 Maio Concretizado a 21 Julho

Elaborar o relatório de encerramento do Contrato Programa 2008 Até 30 Junho Concretizado a 21 Julho

Efectuar 10 reuniões de acompanhamento do CP2009 Até 30 Setembro Superado a 31 Julho

Elaborar o relatório de acompanhamento do 1º semestre do

CP2009Até 15 Setembro Concretizado a 30 Setembro

Promover a divulgação mensal junto dos Hospitais do mapa de

acompanhamento dos objectivos de qualidade e eficiência (a

iniciar com o mês de Março)

Até ao dia 10 do mês

n+2Concretizado através SICA

Superado 5 Hospitais

Dar parecer e efectuar as revisões de CP2009 que se justificarem Até 30 Setembro Superado 30 Julho

Iniciar o processo de facturação dos Hospitais, com a

apresentação de Plano de Acção (actividade dependente da

transferência de funções da ACSS )

Até 30 Setembro Sem efeito para 2009

Definição dos objectivos regionais para a atribuição da

componente do incentivo institucional, da responsabilidade da

ARSLVT

Até 31 Outubro 1ª versão criada em Outubro

Negociar com os 18 Hospitais no sentido da ARSLVT vir a cumprir

as metas superiormente estabelecidasAté 31 Dezembro Sem efeito para 2009

Negociar o Contrato

Programa 2010

Contribuir para o

aumento da proporção

de cirurgia de

Negociar aumento da % cirurgias ambulatório para valores

superiores ao previsto pelos Hospitais no Plano Desempenho

2009

Promover a divulgação

dos resultados do

processo de

contratualização

 Reforço do

acompanhamento dos

Contratos Programa

2009Realizar auditorias administrativas e clínicas aos Hospitais EPE 4 Hospitais

Page 76: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

77

Departamento de Gestão e

Administração Geral (DGAG)

O Departamento de Gestão e Administração

Geral (DGAG), compreende diversos serviços e

sectores que, tendo em conta os recursos

humanos, financeiros e logísticos, tem como

objectivo garantir a satisfação das necessidades

dos seus destinatários, nomeadamente

utentes, instituições e serviços que prestam

cuidados de saúde.

No que respeita à área de Administração e

Controlo Financeiro, através do processo de

delegação de competências, foram atribuídas

responsabilidades aos ACES que lhes permitiu

efectuar uma gestão de elevado grau de

autonomia. Procurou-se, através desses

instrumentos, que os ACES gerissem as suas

próprias verbas em função das respectivas

prioridades, utilizando os meios informáticos

adequados. O programa de contabilidade e

gestão financeira foi instalado em todos os

ACES, que, a partir Junho de 2009, passaram a

registar todos os seus movimentos financeiros,

o que permitiu a cada ACES, já em 2009,

apresentar a sua conta de gerência, conforme

previsto na legislação que criou estes

organismos.

Para consolidar a forma de funcionamento dos

ACES nesta área, foi ainda desenvolvido um

modelo de financiamento que leva em conta

aspectos de eficiência procurando-se assim, ir

além do critério dos custos históricos.

Foi dado início ao processo de instalação de um

programa de gestão de transporte de doentes e

de facturação a subsistemas, ferramentas

através das quais se espera obter relevantes

ganhos financeiros por via da redução de

custos por um lado e pelo acréscimo de

proveitos por outro.

Esta área foi, sem dúvida, a que mais colocou à

prova o modelo de reestruturação e gestão dos

cuidados primários de saúde e os resultados

obtidos só foram possíveis com o

profissionalismo e empenho de todos os

profissionais envolvidos no processo em cada

um dos ACES e pelas equipas de apoio que

foram constituídas na estrutura central da

ARSLVT, IP.

Na área do Aprovisionamento e de Logística,

foram implementados novos procedimentos e

instaladas novas ferramentas informáticas com

vista a acompanhar devidamente o modelo de

delegação de competências. Não tem sido um

processo fácil, dada a dimensão da organização

no seu todo e pelo facto de a legislação de

contratação pública – Código da Contratação

Pública – ser bastante recente e implicar novas

metodologias de trabalho como sejam a

Plataforma de Contratação Pública.

No que respeita às novas ferramentas para esta

área, a ARSLVT, IP instalou em todos os ACES a

plataforma Vortal e um novo programa de

“Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de

forma integrada com a estrutura central, o que

permite um modelo de gestão por armazéns

avançados.

Para agilizar e melhorar os serviços de

aprovisionamento da estrutura sede central, a

ARSLVT, IP efectuou uma reestruturação total

do armazém geral e da farmácia com obras de

remodelação e instalação de equipamentos

modernos e informatizados. Este processo só

foi possível com o apoio do programa PMH

(Programa do Medicamento Hospital) ao qual a

ARSLVT se candidatou em devido tempo.

Apesar dos factores conjunturais adversos, os

resultados atingidos podem considerar-se

globalmente positivos, perspectivando a

continuação do trabalho desenvolvido e o seu

aprofundamento, não sem uma avaliação

sistemática e estratégica das diferentes

variáveis da execução que possa permitir

ajustamentos ou a introdução de acções

correctivas, na senda da necessária flexibilidade

e potenciação de um melhor cumprimento da

missão atribuída ao Departamento.

Page 78: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

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78

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

80

Departamento de Instalações e

Equipamentos (DIE)

I - Actividade de Gestão

Procedeu-se a uma alteração da gestão do

Departamento.

Criou-se uma política de abertura ao exterior

com uma filosofia de fornecedor – cliente,

entendendo os ACES como os clientes do DIE.

Assim, foram realizadas inúmeras visitas aos

locais, quer para obras específicas quer para

conhecimento global do ACES visitado. Dando-

se assim a conhecer o Departamento e

procurando-se criar um sentimento de

disponibilidade junto dos ACES.

A nível de organização interna, iniciaram-se

directivas de carácter geral para todo o

Departamento com instruções que, mesmo

quando destinadas a um processo concreto

eram divulgadas pelos diversos elementos

Departamento para assumirem carácter

orientador.

Na distribuição de técnicos, iniciou-se uma

política de indicar um técnico por ACES,

sobretudo nos ACES com maior nível de

intervenção. Simultaneamente, tornou-se clara

a figura do técnico responsável por obra. Estas

duas intervenções permitiram uma melhor

clarificação junto dos ACES de a quem se dirigir

em caso de dúvidas e necessidade de apoios e

esclarecimentos.

Dado o elevadíssimo nº de intervenções

solicitadas ao Departamento, optou-se por uma

estratégia de intervenção geograficamente

delimitada, ou seja, intervenção por ACES

tendo a actuação incidido no ACES Lisboa

Oriental, no ACES Lisboa Central, no ACES de

Vila Franca de Xira, no ACES Odivelas e no ACES

Algueirão - Rio de Mouro. Independentemente

de intervenções pontuais nos outros ACES,

estes assumiram particular preocupação do

Departamento, rentabilizando os escassos

recursos humanos com o mínimo de

deslocações para as necessidades.

Com um quadro de pessoal muito escasso,

conseguiu-se ainda assim o recrutamento de

um elemento de Engenharia Civil, vindo da

extinta DGIES e, portanto, com experiência em

saúde.

Criou-se um sistema de informação, a partir de

fichas de obras / intervenções, de actualização

mensal e com os elementos considerados

significativos para que seja possível informação

actualizada e o mais actualizada possível dentro

das limitações de um Departamento ainda sem

Sistema de Informação Global. Daqui permite

rápida elaboração de respostas na forma de

memorandos, quer para fornecer à Assessoria

de Comunicação, quer para preparação de

reuniões e visitas dos elementos do Conselho

Directivo, quer ainda para informação interna

de diversa natureza.

Em termos de relacionamento comercial,

apostou-se fortemente numa política de

alargamento do leque de fornecedores, em

obediência a três princípios: a maior dispersão

possível de dinheiro na economia (e de

preferência local), a capacidade dos

fornecedores manterem um bom nível de

prestação e uma política de transparência

perante o mercado.

Melhorou-se significativamente o

relacionamento com outros Departamentos,

destacando-se o DGAG, e em particular a UAG e

a UGF, passando-se a enviar para o

Aprovisionamento os processos de aquisição

praticamente prontos em termos de

procedimentos a efectuar e foram ainda

revistos os cadernos de encargos de

empreitadas e de projectos. Com a UGF o

trabalho de aproximação centrou-se num

melhor acompanhamento na conferência

interna de facturas, permitindo à UGF uma

política de pagamentos e um melhor trabalho

conjunto para acompanhamento da execução

do PIDDAC. Finalmente, e com o DEP,

Page 81: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

81

iniciaram-se reuniões mensais (DIE, DGAG, DEP)

para acompanhamento da execução do

PIDDAC, de forma a aumentar as taxas de

execução.

II - Intervenções

Em termos de obras, o número de intervenções

foi muito significativo, sendo que no período,

foram abertos 51 Procedimentos, dos quais 39

foram adjudicados e 25 concluídos.

Esta actividade, para lá dos procedimentos em

curso que já vinham de trás, foi

complementada com actividade de parecer

junto de outras entidades, com destaque para

as autarquias.

Insistiu-se na divulgação das Normas Técnicas

definidas pela ACSS para edifícios de saúde e

estabeleceu-se uma política e orientações

técnicas para a elaboração de Projectos para

Edifícios de Cuidados de Saúde Primários.

Nestes casos destaca-se o chamado Pacote

Lisboa, com a definição de 7 novas Unidades de

Saúde para a Cidade de Lisboa, numa parceria

com a Câmara Municipal de Lisboa. Os

projectos estão a ser desenvolvidos no ano

2010, devendo ainda nesse ano entrar em obra.

Foi ainda desenvolvida uma parceria

semelhante com a Câmara de Odivelas (3 novas

Unidades de Saúde) e a de Vila Franca de Xira

(2 novas Unidades de Saúde).

Foi ainda completada a rede de Serviços de

Urgência para a Região de Saúde de Lisboa e

Vale do Tejo, pela abertura de 3 Unidades de

Urgência Básica: Sintra, Santo António dos

Cavaleiros e Coruche.

Foi de registar, pelo carácter de

excepcionalidade, a intervenção nos chamados

Serviços de Atendimento à Gripe (SAG), em

que num curto período de tempo (6 semanas) o

DIE acompanhou, orientou e preparou 17 SAG,

a partir do modelo da SAG dos Olivais, primeira

a ser aberta na RSLVT a 17/08/2009.

Page 82: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

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do

DIE

Info

rma

ção

ao

CD

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nte

rna

30

-Ju

n1

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Cri

açã

o d

e R

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tóri

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erió

dic

oM

od

elo

de

Rel

ató

rio

ap

rova

do

pel

o

CD

/Dir

ecto

r3

0-J

un

1-M

ar

Sist

ema

de

Aco

mp

an

ha

men

to e

Co

ntr

ole

Info

rma

ção

ou

No

ta I

nte

rna

co

m

Mo

del

o d

o S

iste

ma

ap

rova

do

OU

Entr

ad

a e

m "

pro

du

ção

" d

o S

iste

ma

30

-Ju

n1

-Ab

r

de

ob

ras

de

recu

per

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o d

e

edif

ício

s /

serv

iço

s re

ali

zad

as

de

ob

ras

com

au

to d

e re

cep

ção

pro

visó

ria

10

27

de

ob

ras

de

ala

rga

men

to d

e U

SF

con

clu

ída

s

de

ob

ras

com

au

to d

e re

cep

ção

pro

visó

ria

10

10

de

ob

ras

con

clu

ída

s p

ara

ab

ertu

ra

de

no

vos

edif

ício

s

Ab

ertu

ra d

os

edif

íco

s d

e S.

Ma

rco

s e

de

Ale

nq

uer

21

O e

dif

ício

de

Ale

nq

uer

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o d

a C

MA

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fico

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an

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sad

o

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pro

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VT

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os

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Pro

ject

os

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o

ad

jud

ica

do

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01

13

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roje

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e 3

Co

nce

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ção

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Jan

-09

30

-Ju

n

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r u

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rma

ção

pa

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an

ha

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os

Pro

ject

os

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s

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Pro

ject

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e

1

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rga

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o d

o

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am

ento

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el

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do

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recu

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nto

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me

nto

s

4

Inte

rvir

na

co

nst

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o e

mel

ho

ria

da

s in

sta

laçõ

es

de

saú

de

na

Reg

ião

DIE

Jan

-09

31

-Dez

Re

aliz

ado

Ind

icad

ore

s d

e D

ese

mp

en

ho

Me

ta

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

83

De

scri

ção

Form

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e c

álcu

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1 a

nu

al

4.

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91

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10

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an

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31

-Dez

-09

10

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10

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bin

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Ju

ríd

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o

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JEC

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O E

STR

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GIC

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CR

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ado

Just

ific

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10

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men

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e

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nit

ori

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o

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Reg

ula

men

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ipo

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i o

bje

cto

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no

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açã

o e

m 2

01

0

O s

egu

nd

o n

ão

se

efec

tivo

u v

isto

qu

e o

pri

mei

ro s

o v

eio

a

efec

tiva

do

em

20

09

N.º

rec

lam

açõ

es m

on

ito

riza

da

s em

20

09

/N.º

recl

am

açõ

es m

on

ito

riza

da

s em

20

08

(1

05

5/2

94

)

Au

men

to 5

%

face

a 2

00

8

N.º

de

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rdo

s fo

ma

liza

do

s

INQ

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1 A

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(1

1 u

nid

ad

es

o U

SF e

11

Un

ida

des

USF

)

17

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p. D

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açã

o d

e C

om

p.5

5

Des

p. N

om

eaçã

o D

E e

Cce

ou

tro

s R

Tip

o

Tod

os

os

soli

cita

do

s

Tod

os

os

soli

cita

do

s, n

um

to

tal

de

9

An

áli

sed

eR

egu

lam

ento

sin

tern

os

do

sH

osp

ita

is

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entr

os

Ho

spit

ala

res

da

áre

ad

ein

flu

ênci

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a

AR

SLV

T

Jurí

dic

a1

-Ja

n-0

93

1-D

ez-0

9N

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e re

gula

men

tos

inte

rno

s a

na

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do

s1

00

%

31

-Dez

-09

3.

Au

men

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on

ito

riza

ção

da

s re

cla

ma

ções

fa

ce

a 2

00

8

Ga

bin

ete

Cid

ad

ão

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Ob

serv

ató

rio

Reg

ion

al

1-J

an

-09

31

-Dez

-09

Equ

ipa

Iníc

io

2.

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ten

de-

se,

pa

raa

lém

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ali

zaçã

od

o

pro

ject

op

ara

o1

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qu

érit

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do

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no

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ali

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um

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Inq

uér

ito

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do

su

ten

tes

no

âm

bit

od

os

Cen

tro

sd

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ed

a

áre

ad

ein

flu

ênci

ad

aA

RSL

VT,

nes

teca

so,

com

con

tra

taçã

o e

xter

na

do

ser

viço

.

Ga

bin

ete

Cid

ad

ão

/

Ob

serv

ató

rio

Reg

ion

al

1-J

ul-

09

Co

ncl

usã

oIn

dic

ado

res

de

De

sem

pe

nh

oM

eta

1.

Des

envo

lvim

ento

do

s a

cto

s ju

ríd

ico

s

pre

pa

rató

rio

s re

lati

vos

à c

on

stit

uiç

ão

do

s

Agr

up

am

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s d

e C

entr

os

de

Saú

de

e n

ova

s

Un

ida

des

de

Saú

de

Fam

ilia

r

Jurí

dic

a1

-Ja

n-0

93

1-D

ez-0

9

N.º

Pro

ject

o/A

ctiv

idad

e

Gabinete Jurídico e do Cidadão (GJC)

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

84

OB

JEC

TIV

O E

STR

ATÉ

GIC

O: R

efo

rma

r e

refo

rça

r a

red

e d

e cu

ida

do

s co

nti

nu

ad

os

inte

gra

do

s

DES

CR

IÇÃ

O: 1

) G

ara

nti

r a

eq

uid

ad

e n

o a

cess

o à

RN

CC

I e

a a

deq

ua

ção

do

s se

rviç

os

pre

sta

do

s

De

scri

ção

Po

nd

era

ção

2.

100%

OB

JEC

TIV

O E

STR

ATÉ

GIC

O: R

efo

rma

r e

refo

rça

r a

red

e d

e cu

ida

do

s co

nti

nu

ad

os

inte

gra

do

s

DES

CR

IÇÃ

O: 2

) G

ara

nti

r a

uti

liza

ção

efi

caz

da

ca

pa

cid

ad

e in

sta

lad

a n

as

un

ida

des

pre

sta

do

ras

con

tra

tua

liza

da

s

De

scri

ção

Po

nd

era

ção

2.

10

0%

Equ

ipa

Cuid

ado

s Co

nti

nu

ado

s

1.

Aca

ute

lar

qu

e 1

00

% d

os

AC

ES/C

S re

ceb

em t

od

as

as

ori

enta

ções

téc

nic

as

da

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roce

dim

ento

s d

e re

fere

nci

açã

o d

e d

oen

tes

pa

ra a

RN

CC

I

1.

Jan

. 20

09

Dez

. 20

09

Ca

pa

cita

r o

s in

terl

ocu

tore

s p

ara

a r

efer

enci

açã

o

3.

Ass

egu

rar

o c

um

pri

men

to d

os

crit

ério

s e

do

s p

roce

dim

ento

s

de

refe

ren

cia

ção

de

do

ente

s p

ara

a R

NC

CI

Pro

gra

ma

r e

imp

lem

enta

r fo

rma

ção

pa

ra a

s EG

A q

uer

de

âm

bit

o h

osp

ita

lar,

qu

er a

os

inte

rlo

cuto

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do

s A

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Ger

ir a

po

ol

de

do

ente

s n

a a

cçã

o d

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CR

, po

r in

exis

tên

cia

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vaga

lo

cal,

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sseg

ura

r a

efe

ctiv

açã

o d

o i

nte

rna

men

to, d

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aco

rdo

co

m o

s p

roce

dim

ento

s d

efin

ido

s p

ela

UM

CC

I

Ass

egu

rar

qu

e 1

00

% d

as

EGA

e i

nte

rlo

cuto

res

do

s A

CES

/CS

rece

bem

fo

rma

ção

Me

taN

.ºP

roje

cto

/Act

ivid

ade

Equ

ipa

Iníc

ioC

on

clu

são

Ind

icad

ore

s d

e D

ese

mp

en

ho

Re

aliz

ado

Just

ific

ação

do

s D

esv

ios

Re

aliz

ado

Just

ific

ação

do

s D

esv

ios

100%

64%

o h

ou

ve c

ap

aci

da

de

form

ati

va p

ara

ab

ran

ger

a t

ota

lid

ad

e d

os

Cen

tro

s d

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e

envo

lvid

os

(61

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Pro

ject

o/A

ctiv

idad

eIn

ício

Co

ncl

usã

oIn

dic

ado

res

de

De

sem

pe

nh

oM

eta

10

0%

N.º

Dez

. 20

09

3.

Equ

ipa

Enco

ntr

ar

resp

ost

as

pa

ra 1

% d

os

ute

nte

s co

m “

alt

a”

da

s

un

ida

des

e q

ue

per

ma

nec

em i

nte

rna

do

s p

or

au

sên

cia

de

resp

ost

as

soci

ais

Jan

. 20

09

Pro

mo

ver

form

açã

o (

form

al

e in

form

al)

so

bre

o a

pli

cati

vo

info

rmá

tico

da

RN

CC

I

Din

am

iza

r a

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icu

laçã

o c

om

os

resp

on

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is p

ela

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a

soci

al

em t

od

os

os

Cen

tro

s D

istr

ita

is d

e Se

gura

nça

So

cia

l

Agi

liza

r o

s p

roce

sso

s d

e re

fere

nci

açã

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in

tern

am

ento

,

dim

inu

ind

o o

tem

po

de

esp

era

pa

ra i

nte

rna

men

to e

fect

ivo

ap

ós

“ca

tiva

r” c

am

a n

as

un

ida

des

pre

sta

do

ras

Dim

inu

ir o

tem

po

de

esp

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en

tre

“ca

tiva

r” c

am

a e

efec

tiva

r o

in

tern

am

ento

pa

ra o

pra

zo m

áxi

mo

de

48

ho

ras,

de

aco

rdo

co

m a

s o

rien

taçõ

es d

a U

MC

CI

90

%N

eces

sid

ad

e d

e re

ava

lia

r d

oen

tes

refe

ren

cia

do

s h

á m

uit

os

mes

es

Equipa Coordenadora Regional (ECR - LVT)

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

85

OB

JEC

TIV

O E

STR

ATÉ

GIC

O: R

efo

rma

r e

refo

rça

r a

red

e d

e cu

ida

do

s co

nti

nu

ad

os

inte

gra

do

s

DES

CR

IÇÃ

O: 3

) P

rom

ove

r co

nd

içõ

es p

ara

ass

egu

rar

pa

drõ

es d

e q

ua

lid

ad

e n

o f

un

cio

na

men

to e

no

s cu

ida

do

s p

rest

ad

os

pel

as

equ

ipa

s e

un

ida

des

da

Red

e

De

scri

ção

Po

nd

era

ção

2.

3.

4.

5.

10

0%

OB

JEC

TIV

O E

STR

ATÉ

GIC

O: R

efo

rma

r e

refo

rça

r a

red

e d

e cu

ida

do

s co

nti

nu

ad

os

inte

gra

do

s

DES

CR

IÇÃ

O: 4

) M

an

ter

a a

rtic

ula

ção

den

tro

da

RN

CC

I en

tre

os

vári

os

pa

rcei

ros

qu

e a

in

tegr

am

De

scri

ção

Po

nd

era

ção

2.

3.

Iden

tifi

car

e ge

rir

con

flit

os

na

s Eq

uip

as

e n

as

Un

ida

des

Dez

. 20

09

1.

Co

nso

lid

ar

e d

ina

miz

ar

os

circ

uit

os

de

info

rma

ção

en

tre

tod

as

as

equ

ipa

s e

un

ida

des

; Ma

nte

r a

ctu

ali

zad

os

os

“co

nta

cto

s” (

end

ereç

os

de

corr

eio

ele

ctró

nic

o, n

úm

ero

s d

e

tele

fon

e e

fax)

de

tod

as

as

Equ

ipa

s e

Un

ida

des

Ja

n. 2

00

9

Ass

egu

rar

qu

e 1

00

% d

as

Equ

ipa

s e

Un

ida

des

pa

rtic

ipa

m

em, p

elo

men

os,

um

a r

eun

ião

de

tra

ba

lho

co

m a

EC

R –

LV

T

Pro

mo

ver

reu

niõ

es d

e tr

ab

alh

o e

ntr

e a

s Eq

uip

as

e a

s

Un

ida

des

pre

sta

do

ras

N.º

Pro

ject

o/A

ctiv

idad

eEq

uip

aIn

ício

Ga

ran

tir

qu

e 7

0%

da

s Eq

uip

as

e U

nid

ad

es c

um

pre

m a

s

dir

ecti

vas

técn

ica

s

Ind

icad

ore

s d

e D

ese

mp

en

ho

Me

ta

Cu

mp

rir

os

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uit

os

esta

bel

ecid

os

pel

a U

MC

CI

sob

re

ava

lia

ção

est

rutu

ral

da

s u

nid

ad

esM

on

ito

riza

r a

efe

ctiv

açã

o d

e co

rrec

ções

/ben

efic

iaçõ

es

estr

utu

rais

na

s u

nid

ad

es

Envi

ar

à U

MC

CI

os

rela

tóri

os

de

ava

lia

ção

da

s u

nid

ad

es

6.

Def

inir

in

dic

ad

ore

s d

e a

vali

açã

o d

e q

ua

lid

ad

e n

as

un

ida

des

da

RN

CC

I, e

m a

rtic

ula

ção

co

m o

CD

Imp

lem

enta

r a

ava

lia

ção

de

qu

ali

da

de

do

s cu

ida

do

s

pre

sta

do

s n

as

un

ida

des

da

RN

CC

I, e

m a

rtic

ula

ção

co

m o

CD

da

AR

SLV

T, I

P

Dez

. 20

09

1.

Ava

lia

r a

s co

nd

içõ

es e

stru

tura

is e

m 1

00

% d

as

no

vas

un

ida

des

N.º

Pro

ject

o/A

ctiv

idad

eEq

uip

a

Pro

mo

ver

o c

um

pri

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to d

as

dir

ecti

vas

técn

ica

s d

a U

MC

CI

Co

ncl

usã

o

Pa

rtic

ipa

r n

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ção

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tóri

os

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ava

lia

ção

da

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nid

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es, e

spec

ific

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rmid

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es

Iníc

io

Jan

. 20

09

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aliz

ado

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do

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ios

10

0%

Re

aliz

ado

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0%

Just

ific

ação

do

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ios

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icad

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10

0%

10

0%

10

0%

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

86 OB

JEC

TIV

O E

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refo

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JEC

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09

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

87

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

88

Equipa Regional de Apoio Cuidados

Primários (ERA)

A ERA teve, durante o ano 2009, como

objectivos estratégicos principais:

Aumentar o número total de USF na

ARSLVT, IP;

Aumentar do número de novas

candidaturas a USF;

Implementar unidades de cuidados na

comunidade nos ACES;

Futura acreditação das USF em actividade

Actividades:

Contacto Directo com candidaturas já

apresentadas e que não enviaram

documentos;

Interferir na mobilidade dos profissionais

para as USF;

Reuniões/com o DIE para desbloquear

obras;

Reuniões com as equipas;

Monitorização processo de formação e

implementação USF;

Emissão de pareceres técnicos;

Reuniões com os Directores dos ACES;

Reuniões esclarecimento com

profissionais dos vários ACES;

Reuniões esclarecimento/sensibilização ao

Internos do Internato complementar;

Apoio na elaboração das candidaturas;

Divulgação dos instrumentos e

documentos orientadores das

candidaturas;

Reuniões e divulgação ao CD ARSLVT das

várias hipóteses candidaturas;

Divulgação de legislação saída a todos os

profissionais dos ACES e Directores

Executivos;

Divulgação dos documentos orientadores

para a constituição das UCC;

Reuniões de esclarecimento nos ACES;

Apoio na elaboração das candidaturas;

Apreciação e avaliação das candidaturas

com reunião com equipa e Director ACES;

Emissão de pareceres técnicos;

Aplicação do modelo acompanhamento a

todas as USF Mod. A;

Apoio e avaliação de USF Mod. A para

Mod. B;

Efectivação de auditorias internas às USF

para passarem a Mod. B;

Reuniões mensais;

Avaliação Técnica de planos de acção.

Resultados Obtidos

A percentagem de novas Candidaturas a

Unidades de Saúde Familiar entradas

programada para 2009 foi de 30%, tendo-se

concretizado 45,5% da meta estabelecida,

portanto superior ao programado.

Do total das candidaturas entradas em 2009,

mais de metade (52,7%) entraram em

actividade ainda nesse ano.

O objectivo Implementar unidades de cuidados

na comunidade nos ACES ficou muito longe da

meta estabelecida de 100% das candidaturas

entradas (67) entrarem em actividade no ano

2009.

Por razões várias, que se prendem com a

necessidade de criar metodologia de avaliação

e esclarecimento, por não haver experiência

anterior, e com a prorrogação do prazo de

candidaturas apenas foram cumpridas numa

percentagem de 10,4% (7 Candidaturas

iniciaram actividade no ano 2009).

O Objectivo Futura acreditação das USF em

actividade foi parcialmente atingido dado que

todas as USF Mod. A(18) que se propuseram a

Mod. B e que enviaram os documentos de

avaliação (em conformidade com o

previamente estabelecido em documentos da

Missão dos Cuidados de Saúde Primários)

passaram a Mod. B.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

89

22% das candidaturas entradas com proposta

para Mod. B passaram efectivamente a Mod. B

durante o ano 2009. Exceptuam-se 4 USF que

não enviaram documentos finais pelo que não

puderam ser avaliadas (USF Alphamouro, USF

Marmelais, USF Emergir, USF S. João

Evangelista dos Lóios).

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

90

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

91

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

92

Equipa de Projecto Parcerias

Público Privadas

No âmbito do Contrato de Gestão celebrado

entre a ARSLVT, IP, a HPP Saúde – Parcerias

Cascais, S.A., (Entidade Gestora do

Estabelecimento) e a TDHOSP – Gestão de

Edifício Hospitalar, SA (Entidade Gestora do

Edifício), relativo ao Hospital de Cascais em

regime de parceria público privada, importa

destacar a actividade de acompanhamento da

execução do contrato, elencando-se as

principais actividades desenvolvidas no ano de

2009:

Acompanhamento do processo de

transmissão da gestão do estabelecimento

Hospitalar para a Entidade Gestora do

Estabelecimento. A transmissão ocorreu

no dia 1 de Janeiro de 2009, nos termos

do Plano acordado entre as partes;

Acompanhamento do Plano de

Reestruturação do Estabelecimento

Hospitalar acordado com a Entidade

Pública Contratante, cujas principais

acções pretenderam melhorar as

condições em que o antigo Hospital de

Cascais desenvolveu a sua actividade em

2009;

Realização de auditoria ao sistema de

informação;

Realização de auditoria aos aspectos

nucleares do “Protocolo para a prestação

de cuidados em ambulatório a doentes

com VIH/Sida”, nomeadamente de ordem

clínica e financeira;

Realização de auditoria aos processos de

transferências dos doentes para outras

instituições;

Realização de auditoria à base de dados

GDH;

Elaboração dos relatórios semestral e

anual de avaliação do desempenho da

Entidade Gestora do estabelecimento;

Acompanhamento do cumprimento das

obrigações contratuais da Entidade

Gestora do

Estabelecimento, designadamente dos

parâmetros de desempenho;

Colaboração com a Entidade Gestora do

Estabelecimento na elaboração de

diversos documentos relevantes para a

organização e funcionamento dos serviços

do Hospital, designadamente, “Manual de

Identificação do Utente e da Entidade

Financeira Responsável pelo Pagamento”

e “Regulamento do núcleo de codificação

do Hospital de Cascais”, “Regulamento

Interno” e regulamentos de algumas

comissões técnicas do Hospital;

Validação das facturas referentes aos

pagamentos mensais por conta,

medicamentos consultas de HIV, e

encargos adicionais da RNCCI;

Monitorização das reclamações/sugestões

apresentadas pelos utentes do Hospital;

Elaboração do Modelo de

Acompanhamento que define a

metodologia de controlo, fiscalização e

acompanhamento do Contrato;

Negociação da produção e dos limites aos

valores de referência dos parâmetros de

desempenho, nos termos estabelecidos

no contrato de gestão;

Preparação do Plano de Transferência do

Estabelecimento Hospitalar para o Novo

Edifício Hospitalar;

Acompanhamento dos trabalhos de

construção do Novo Edifício Hospitalar.

Hospital de Loures

Em 10 de Setembro de 2009, ocorreu o

despacho conjunto dos Ministros de Estado e

das Finanças e da Saúde de adjudicação e de

autorização para a celebração do contrato de

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

93

gestão, relativo à concepção, projecto,

construção, financiamento, manutenção e

exploração do novo Hospital de Loures em

regime de parceria público privada.

Em 31 de Dezembro de 2009 foi assinado o

contrato de gestão entre a ARSLVT IP na

qualidade de Entidade Pública Contratante, a

SGHL – Sociedade Gestora do Hospital de

Loures, SA e a HL- Sociedade Gestora do

Edifico, SA

Hospital de Vila Franca de Xira

Em 2009, decorreram as fases de negociação

competitiva e de negociação final no âmbito do

procedimento concursal com vista à

adjudicação final do contrato de gestão relativo

à concepção, projecto, construção,

financiamento, manutenção e exploração do

novo Hospital de Vila Franca de Xira em regime

de parceria público privada.

Prevê-se que a assinatura do contrato de

gestão ocorra até final do mês de Maio de

2010.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

94

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

95

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

97

Anexo I – Relatório de auto-avaliação do QUAR 2009

I – Nota Introdutória

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT, IP tem como Missão garantir à

população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde de

qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir o

Plano Nacional de Saúde.

A ARSLVT, IP é dirigida por um Conselho Directivo constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e

três Vogais.

Os Estatutos da ARSLVT, IP, aprovados pela Portaria nº 651/2007, de 30 de Maio, definem a sua

Organização interna, que é constituída pelos seguintes cinco departamentos:

Saúde Pública;

Estudos e Planeamento;

Contratualização;

Gestão e Administração Geral;

Instalações e Equipamentos.

A Organização Interna compreende, ainda, o Gabinete Jurídico e do Cidadão.

Para além dos serviços acima identificados a ARSLVT, IP integra, também, 22 Agrupamentos de Centros

de Saúde (ACES), criados no âmbito do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, e que constituem os

serviços desconcentrados da ARS, estando sujeitos ao seu poder de direcção.

Os ACES têm autonomia administrativa e são constituídos por vários centros de saúde, que agrupam um

conjunto de unidades funcionais, e que têm como missão garantir a prestação de cuidados de saúde a

uma determinada população de uma área geográfica específica.

II – Auto-Avaliação

Com base na Missão, nos objectivos estratégicos e operacionais para o ano de 2009, foi elaborado o

QUAR da ARSLVT, IP, composto por 13 Indicadores que medem igual número Objectivos definidos para

os vários parâmetros de avaliação, Eficácia, Eficiência e Qualidade.

Da aferição dos resultados concretizados, em cada um dos Indicadores definidos resulta que, dos 13

Objectivos a que esta ARS se propôs alcançar em 2009, 4 foram Superados, 3 foram Atingidos e 6 Não

Atingidos, o que se traduz num Resultado Final de 86%.

1. Demonstração dos Resultados

Relativamente ao QUAR do serviço estabelecido para 2009, apresenta-se, de seguida, a análise dos

resultados alcançados e dos desvios verificados de acordo com o QUAR da ARSLVT, IP (concretização

alcançada em 31 de Dezembro):

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Objectivo 1: Implementar os Agrupamentos dos Centros de Saúde

O ano de 2009 foi marcado pelo processo de reestruturação do Serviço Nacional de Saúde,

nomeadamente, no âmbito dos cuidados de saúde primários, o qual se evidenciou, na prática, através

da extinção das Sub-Regiões de Santarém e de Setúbal (concretizado a 30 de Maio de 2009) e pela

consequente implementação dos 22 ACES previstos para a Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

(RSLVT), enquanto entidades com autonomia administrativa, e que tiveram como ponto de partida a

delegação de competências que foi atribuída a cada Director Executivo.

As responsabilidades atribuídas aos ACES permitiu-lhes efectuarem uma gestão de elevado grau de

autonomia, tendo sido afecto a cada ACES um orçamento de funcionamento e um orçamento de

Investimento adequados às necessidades de cada um e limitado às restrições orçamentais gerais.

Procurou-se, através desses instrumentos, que os ACES gerissem as suas próprias verbas em função das

respectivas prioridades, utilizando os meios informáticos adequados. O programa de contabilidade e

gestão financeira foi instalado em todos os ACES, que, a partir Junho de 2009, passaram a registar todos

os seus movimentos financeiros, o que permitiu a cada ACES, já em 2009, apresentar a sua conta de

gerência, conforme previsto na legislação que criou estes organismos. Considera-se, assim, ter sido

plenamente concretizado este objectivo.

Objectivo 2: Alargar a oferta de camas de Cuidados Continuados Integrados

A meta definida para este objectivo (1.300 camas) não foi concretizada por duas ordens de razões:

1) As camas previstas de realização, no âmbito do Programa Modelar 1 (492), não se efectivaram, por

razões alheias à ARSLVT, IP (processo burocrático inerente com consequente dificuldade, por parte dos

candidatos, em cumprir prazos de concretização da obra em 2009);

2) As camas contratualizadas ao longo de 2009 (152), com promotores individuais, ficaram aquém das

expectativas de concretização, em parte porque a equipa (ECR) dedicou muito tempo ao

acompanhamento dos projectos do Modelar 1 (1º semestre), à análise das candidaturas do Modelar 2

(último trimestre), à preparação da constituição das ECCI (de relevante importância), com o demais

trabalho de monitorização das ECL, EGAS e Auditorias que decorreram ao longo do ano em apreço, mas,

também, porque, das entidades que apresentaram propostas, a maior parte, ou ainda não tinha

Projecto elaborado, o que inviabilizou a sua materialização, ou desistiu da intenção de integrar a RNCCI.

Pelas razões referidas a ARSLVT, IP conseguiu apenas que, em 31 de Dezembro de 2009, a oferta de

camas de Cuidados Continuados Integrados na Região ascendesse a um total de 722, bastante aquém da

meta estabelecida.

Objectivo 3: Alargar a cobertura assistencial em Unidades de Saúde Familiar (USF)

Do trabalho desenvolvido em 2009, em particular pela Equipa Regional de Apoio Cuidados Primários

(ERA), resultou a entrada em funcionamento de 32 novas USF, o que traduz um acréscimo de 68%

relativamente ao número de USF existentes no ano de 2008. Deste modo, em 31 de Dezembro de 2009,

a ARSLVT, IP tinha em funcionamento um total de 79 USF, o que permitiu a superação da meta

estabelecida no QUAR (66 USF).

Para este objectivo muito contribuíram as actividades desenvolvidas pela ERA, durante as várias fases

do processo de constituição das USF, como sejam o contacto directo com candidaturas já apresentadas

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

99

e que não enviaram documentos; a monitorização processo de formação e implementação USF; a

realização de reuniões com os Directores dos ACES e de esclarecimento com profissionais dos vários

ACES; a divulgação dos instrumentos e documentos orientadores das candidaturas e pelo apoio na

elaboração das mesmas; etc.

Objectivo 4: Reorganizar a rede de oferta de serviços de urgência na Grande Lisboa

A meta de 5 especialidades, estabelecida para o Indicador 4 - “Nº de especialidades reorganizadas”, não

correspondia a um conjunto de especialidades pré-identificadas pelo Conselho Directivo da ARSLVT, IP.

No entanto no âmbito deste Objectivo e no decorrer do ano de 2009 a ARS procedeu à reorganização

das seguintes especialidades:

Rede de Urgência/ Emergência: com a apresentação, junto da Tutela, de uma proposta de

operacionalização para a RLVT, atendendo aos estudos de acessibilidade por freguesia, às

recomendações do Grupo de Trabalho para a Reestruturação das Urgências, à capacidade instalada dos

hospitais e dos compromissos decorrentes das Parcerias Público-Privadas;

Rede de Otorrinolaringologia (ORL): dada a limitação das condições da urgência externa desta

especialidade no CH Lisboa Central houve a necessidade de reorganizar a referenciação desta

especialidade, encaminhando os doentes para a urgência do CH Lisboa Norte;

Operacionalização da Rede de Referenciação de Oftalmologia na Região: determinada pelas alterações

ocorridas na RLVT (saída do CH Litoral Alentejano, constituição do CH Oeste Norte e inclusão do IO

Gama Pinto) e que teve como base os pressupostos já enunciados no Relatório de Actividades.

Para além das reorganizações já referidas a ARSLVT, IP procedeu, ainda, à reorganização da

referenciação das Urgências de Ginecologia-Obstetrícia, de Cirurgia Plástica e Maxilo-Facial, com

respeito ao período do Verão.

Objectivo 5: Aumentar a proporção de cirurgia de ambulatório

Foi objectivo da ARSLVT, IP contribuir para o aumento da proporção de cirurgia de ambulatório da RLVT,

através da negociação do aumento da percentagem de cirurgias em ambulatório para valores superiores

ao previsto pelos Hospitais no Plano Desempenho 2009. Pretendeu-se aumentar esta proporção em 5

pontos percentuais (de 37,7% para 42,7%), pelo que a meta negociada com os hospitais foi de 43,9%

Este objectivo foi superado uma vez que os hospitais da RLVT concretizaram uma percentagem de

cirurgias do ambulatório de 44,4%, valor este superior à meta estabelecida no QUAR (36%);

Objectivo 6: Reduzir o tempo de espera para cirurgia

Apesar de a meta proposta para o Indicador “Média de Dias de Espera para Cirurgia” (170 dias) não ter

sido atingida, é de registar a redução de 15,8% do tempo médio (TM) de espera para os doentes em LIC

na Região, o qual passou, desde o final de 2008 para Dezembro de 2009, de 214 para 180,3 dias.

A meta proposta para este Indicador revelou-se muito ambiciosa (redução de 44 dias num ano) e o

Objectivo QUAR não pôde ser cumprido porque 2 Hospitais apresentam tempos de espera superiores a

300 dias.

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Objectivo 7: Garantir o acesso a Processo Clínico Electrónico em Medicina Geral e Familiar

A concretização deste Objectivo QUAR não dependia apenas da ARSLVT, IP; o seu sucesso dependia e

depende muito da adequação da RIS (Rede Informática da Saúde) à exigência dos sistemas de

informação utilizados nos Cuidados de Saúde Primários. O processo de reestruturação da RIS, embora

previsto pela ACSS durante o 1º semestre de 2009, acabou por não ser concretizado. Por esta razão, à

excepção de apenas 4 Centros de Saúde, o acesso ao processo electrónico é disponibilizado a todos os

Médicos de MGF. No entanto, e nomeadamente nos Centros de Saúde que prestam funções em locais

onde os circuitos de comunicações são manifestamente insuficientes, a utilização do processo clínico

electrónico ficou condicionada, o que acabou por condicionar, também, a concretização plena deste

Objectivo.

Objectivo 8: Criar um modelo e implementar para a contratualização e acompanhamento de ACES

para 2010

Em Agosto de 2009 foi apresentado junto do Conselho Directivo da ARSLVT, IP o “Estudo para

desenvolvimento de modelo de financiamento dos ACES”, o qual serviu de base ao modelo que veio a

ser implementado, durante o ano de 2009, para a contratualização e acompanhamento de ACES 2010.

A apresentação deste modelo de financiamento para os ACES da ARSLVT, IP foi concretizada pelo

Departamento de Contratualização em 11 de Dezembro de 2009.

Objectivo 9: Reduzir o tempo de pagamento a fornecedores

O Prazo Médio de Pagamentos (PMP) a fornecedores registado pela ARSLVT, IP foi de 47 dias,

superando, deste modo, a meta estabelecida para este Objectivo (50 dias).

Este valor revela o esforço que tem vindo a ser desenvolvido pela ARS, no sentido de diminuir o PMP

aos seus fornecedores, apesar das limitações orçamentais, evidenciando assim melhorias na eficácia da

gestão alcançada e permitindo um posicionamento acima da média registada pelo conjunto das

entidades do Sector Público Administrativo (SPA) do SNS.

Objectivo 10: Criar um sistema de gestão de doente crónico

Também neste caso, a meta estabelecida para o Indicador 4 - “Nº Orientações Clínicas Implementadas”,

não correspondia a qualquer doença crónica pré-identificada pelo Conselho Directivo da ARSLVT, IP.

No entanto, no decorrer do ano de 2009, o ACES 4 – Oeiras implementou a Consulta de Hipocoagulação,

a qual deixou de ser feita no Hospital de Santa Cruz e passou a ser feita em todas as Unidades deste

ACES, evitando-se, assim, que os doentes se desloquem ao hospital para o controlo dos seus níveis de

anti-coagulação. Esta orientação clínica permite que o controlo dos níveis de anti-coagulação dos

doentes seja feito por verificação laboratorial e que o report dos resultados seja efectuado directamente

para o seu médico de família, o qual toma a decisão sobre a necessidade de eventuais ajustamentos de

dose de medicamentos a administrar.

Este processo de “descentralização” da Consulta de Hipocoagulação, permite que o controle da

anticoagulação oral, inicialmente efectuado apenas em unidades hospitalares especializadas, possa ser

efectuado em centros de saúde próximos das pessoas, com claros ganhos em termos da prestação dos

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cuidados, quer pela proximidade física quer como pelo acompanhamento que é efectuado pelo médico

de família.

Objectivo 11: Criar programa de rastreio de base populacional em Cancro do Colo do Útero

Foram criados um Centro de Rastreio Regional no IPO e uma zona piloto com o ACES da Amadora; foi

instalado o software nos computadores, foi dada formação na área clínica, de colheita e informática,

mas não houve adesão por parte dos médicos para a realização do teste de rastreio, nem fizeram

qualquer convocatória de mulheres para rastreio. O rastreio poderia ter começado a 16 de Novembro

2009, porque nessa data os meios estavam no terreno, contudo os médicos só viriam a iniciá-lo na

semana de 9 de Dezembro de 2009, o que não permitiu a concretização do Objectivo QUAR.

Objectivo 12: Realizar auditorias administrativas e clínicas aos Hospitais EPE

Durante o ano de 2009 o Departamento de Contratualização (DC) efectuou um total de 5 auditorias a

Hospitais da RLVT (Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE;

Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE; Hospital Garcia de Orta, EPE e Instituto de Oftalmologia Dr. Gama

Pinto), o que permitiu superar a meta estabelecida para este Objectivo QUAR (4 hospitais).

Foram objectivos destas auditorias avaliar a acessibilidade dos doentes às primeiras consultas externas

da especialidade de oftalmologia e validar a coerência entre os registos clínicos e os registos

administrativos dos respectivos episódios de consulta. O resultado deste trabalho consta do “Relatório

global das 5 Auditorias realizadas às Primeiras Consultas de Oftalmologia”, datado de Outubro de 2009.

Objectivo 13: Promover a realização de projectos de investigação em Governação Clínica e em Saúde

das Populações

Mais uma vez, a meta estabelecida para o Indicador 13 – “Nº Projectos de Investigação Promovidos pela

ARSLVT”, não correspondia a quaisquer projectos pré-identificados pelo Conselho Directivo da ARSLVT,

IP.

No entanto, no decorrer do ano de 2009 foram realizados os seguintes estudos e projectos de

investigação, no âmbito da governação clínica da saúde das populações:

“Análise custo benefício do protocolo de envio de doentes de cardiologia do H. Curry Cabral

(HCC) para o Hospital da cruz Vermelha Portuguesa (HCVP)”, estudo realizado pela Delloite;

"Governação dos Hospitais", livro apresentado em 18 de Setembro de 2009;

Programa REVIVE (Rede de Vigilância de Vectores): resulta da colaboração entre a Direcção Geral

de Saúde, as Administrações Regionais de Saúde do Alentejo, Algarve, Centro, Lisboa e Vale do

Tejo e Norte e o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge no âmbito do Programa Nacional de

Vigilância de Vectores Culicídeos.

Visa criar formas de campanhas de educação e informação da população e comunidade médica,

equipar as ARS para a colheita periódica ou esporádica de vectores culicídeos, além de vigiar a

actividade de mosquitos vectores e emitir alertas para adequação das medidas de controlo.

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2. Fontes de Verificação

As fontes de verificação foram, no decorrer do ano de 2009, corrigidas, conforme a seguinte listagem:

Objectivo 1 Relatório de Actividades de 2009

http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx

Objectivo 2 Relatório de Actividades de 2009

Objectivo 3 Relatório de Actividades de 2009

Objectivo 4 Relatório de Actividades de 2009

Objectivo 5 Relatório de Actividades de 2009 e SICA – Sistema de Informação da Contratualização

Objectivo 6 Relatório de Actividades de 2009 e Relatório de Acompanhamento de Listas de Espera – URGIC - Departamento de Contratualização (DC)

http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx

Objectivo 7 Relatório de Actividades de 2009 http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx

Objectivo 8 Relatório de Actividades de 2009

Objectivo 9 Relatório de Actividades de 2009

Objectivo 10 Portal da ARSLVT, IP

Objectivo 11 Relatório de Actividades de 2009 http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx

Objectivo 12 Relatório de Actividades de 2009 e “Relatório global das 5 Auditorias realizadas às Primeiras Consultas de Oftalmologia”, Outubro de 2009 – DC

http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx

Objectivo 13 Relatório de Actividades de 2009 http://www.arslvt.min-saude.pt/ARSLVT/Paginas/InstrumentosdeGestão.aspx

Portal da ARSLVT http://www.arslvt.minsaude.pt/NoticiasEventos/Eventos/conteudos/Paginas/Apresentacaodolivro.aspx

Site do INSA http://www.insa.pt/sites/INSA/Portugues/ComInf/Noticias/Paginas/2WorkshopREVIVE.aspx

3. Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)

Face ao seu recente processo de reorganização a ARSLVT, IP assumiu como uma das suas prioridades, a

necessidade de existir uma Norma de Controlo Interno que estabeleça um conjunto de regras, métodos

e procedimentos de controlo, para toda a sua realidade organizativa, que permitam assegurar o

desenvolvimento das actividades e evolução patrimonial de forma ordenada e eficiente, incluindo a

salvaguarda dos activos, a prevenção e detecção de ilegalidades, de fraudes e erros, a exactidão e

integridade dos registos contabilísticos e a preparação atempada de informação financeira fidedigna.

Esta mesma recomendação foi referida na última “Auditoria à prestação de contas e controlo

operacional em Serviços e Fundos Autónomos”, da Inspecção Geral de Finanças, designadamente, a

inexistência de uma norma/manual de controlo interno que, face ao recente processo de reorganização

desta ARS, estabeleça de forma coerente e integrada os princípios gerais que devem disciplinar o

controlo interno nas áreas financeiras, orçamental e patrimonial da sede e dos serviços

desconcentrados.

Os serviços administrativos e financeiros desta ARS têm vindo a actuar neste contexto com o objectivo

de normalização, uniformização e divulgação de procedimentos transversais, que devem ser seguidos

por todos os serviços, nomeadamente aprovando os Regulamentos de Compras, de Fundo de Maneio e,

em breve, da Frota Automóvel. Têm também sido aprovadas várias Circulares Normativas.

A ARSLVT, IP vê a normalização dos procedimentos como um processo evolutivo. Assim, optou-se por

elaborar, em primeiro lugar, um conjunto de Regulamentos e Circulares Normativas cuja aplicação tem

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um impacto imediato na regulação da actividade dos serviços. Em simultâneo estão a ser elaboradas as

Normas de Controlo Interno, que constituem um documento mais complexo, profundo e demorado.

A resposta às várias questões do Anexo A, a este Relatório, bem como as respectivas fundamentações

dão informação mais detalhada sobre o Sistema de Controlo Interno da ARSLVT, IP, no que diz respeito

ao ambiente de controlo, à estrutura organizacional, às actividades e procedimentos de controlo

administrativo implementados no serviço e à fiabilidade dos sistemas de informação

4. Análise das causas de incumprimento de acções ou projectos não executados ou com resultados

insuficientes

Podemos identificar, como causas endógenas, de incumprimento de algumas das acções ou previstos as

que se prendem com a profunda reorganização orgânica da ARSLVT, IP, a qual se traduziu, em termos

práticos, no seguinte:

Extinção efectiva das três Sub-Regiões de Saúde - Santarém, Setúbal e Lisboa – e a criação dos

vinte e dois Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES);

Afectação dos respectivos profissionais ACES da região e pela libertação das instalações que

estavam afectas às Sub-Regiões de Saúde;

Encerramento e integração das três contabilidades (das Sub-Regiões de Saúde) na contabilidade da

ARSLVT, IP Serviços Centrais;

A necessidade de reorganização processual e de integração de sistemas informáticos das áreas

financeira e de Recursos Humanos, entre outros, ainda em curso;

Constituição das equipas de gestão nos ACES e nos Serviços Centrais.

Como principal causa exógena não poderemos deixar de referir a pandemia de gripe pelo vírus da gripe

A (H1N1)v, a qual condicionou, irremediavelmente, a actividade prevista da ARSLVT, IP, assim como a de

todos os outros serviços de saúde.

Esta pandemia implicou a afectação, urgente e maciça, de uma quantidade importante de recursos,

humanos, materiais e financeiros, e uma particular dedicação de todos os profissionais de saúde da

região. Face a esta realidade, a actividade desenvolvida pela ARSLVT, IP ultrapassou o inicialmente

previsto, obrigando, no entanto, a uma reorientação de actividades e prioridades inicialmente previstas.

Por esta razão, a concretização de alguns dos objectivos previstos no QUAR, particularmente os relativos

à promoção de projectos de investigação e à reorganização da rede de oferta de serviços de urgência,

cujas metas estabelecidas não foram previamente identificadas, acabou por ser comprometida, quando

da necessidade de reorientar os recursos internos para a pandemia da gripe.

Constituíram também causas externas à ARSLVT, IP, de incumprimento integral de alguns projectos,

como foi o caso do alargamento da oferta de camas de Cuidados Continuados Integrados (CCI) e a

garantia do acesso a Processo Clínico Electrónico em Medicina Geral e Familiar, a “dependência” de

terceiros para a sua concretização.

Assim, o número de camas de CCI, previsto e ambicionado, não se concretizou por razoes exógenas à

ARSLVT, IP, concretamente o processo burocrático inerente às candidaturas do Programa Modelar e a

consequente dificuldade, por parte dos candidatos, em cumprir prazos de concretização das obras em

2009.

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No caso do acesso ao processo electrónico, o seu sucesso foi condicionado pelo atraso do processo de

reestruturação da RIS (Rede Informática da Saúde), o qual embora previsto pela ACSS durante o 1º

semestre de 2009, acabou por não ser concretizado.

5. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho

Com vista a melhorar o seu desempenho a ARSLVT, IP encontra-se a elaborar um Plano Estratégico

Plurianual, com um horizonte temporal de 3 anos, e o seu Plano de Acção para 2010 constitui uma

primeira aproximação a uma gestão por objectivos, para a qual está prevista uma nova metodologia de

monitorização, em termos de concretização.

6. Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto-avaliação dos serviços

Uma vez que a ARSLVT, IP não dispõe, ainda, de um sistema de monitorização do QUAR, a aferição dos

resultados atingidos, nos vários indicadores propostos, foi efectuada junto dos dirigentes intermédios e,

em alguns casos concretos, de alguns trabalhadores, envolvidos de forma directa nas acções ou

projectos que lhes estavam subjacentes.

Os resultados finais foram objecto de apreciação em reunião realizada entre o Conselho Directivo e os

dirigentes intermédios.

Também a auto-avaliação da ARSLVT, IP contou com a participação de vários dirigentes intermédios,

concretamente das áreas de Gestão e Administração Geral, Gestão de Informação e Gestão de Recursos

Humanos.

Relativamente ao ano de 2009 a ARSLVT, IP não elaborou quaisquer questionários de avaliação do nível

de satisfação dos seus colaboradores.

7. Actividades desenvolvidas, previstas e não previstas no plano, com indicação dos resultados

alcançado

Em termos do balanço da execução global do Plano de Actividades de 2009 podemos considerar que a

grande maioria das metas estabelecidas pelas unidades orgânicas da ARSLVT, IP (Departamentos,

Unidades, Equipas de Projecto e Assessorias) foram concretizadas.

No entanto, no que respeita às metas estabelecidas para o Serviço, no QUAR, constata-se agora que

algumas vieram a revelar-se demasiado ambiciosas, atendendo a alguns dos condicionantes endógenos,

os quais eram conhecidos do Conselho Directivo quando da elaboração do QUAR 2009. A estes

condicionantes acresceram os factores exógenos já referidos e que implicaram uma profunda

reorientação dos recursos e esforços da ARS.

8. Análise da afectação real e prevista dos recursos humanos e financeiros

Os Recursos Financeiros previstos em sede de QUAR 2009 (num total de 1.316.371.444 €)

correspondiam ao orçamento inicial aprovado (Orçamento Ordinário), os quais vieram a ser

substancialmente alterados devido aos vários subsídios recebidos da ACSS, ao longo do ano, para

financiamento de projectos específicos (como por exemplo o SIGIC, Saúde Oral e Cuidados Continuados

e Integrados), e pela integração dos Saldos de Gerência. Por estas razões o Orçamento realizado em

2009 (num total de 1.407.173.044 €) traduz um desvio positivo de 7% face ao Orçamento estimado.

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Relativamente aos Recursos Humanos a presente análise será baseada no número de trabalhadores a

31 de Dezembro de 2009 apurado nesta data, mas que carece ainda da devida validação pelas razões

que se expressam no ponto subsequente.

De acordo com a solicitação do Alto Comissariado da Saúde (ACS), os valores inscritos no campo relativo

ao número de trabalhadores planeados para 2009, por cada uma das categorias, foram validados, daí

resultando um total de 9.570 trabalhadores planeados. Estes correspondiam ao número de postos de

trabalho previstos na Portaria nº 276/2009, de 18 de Março (recursos humanos afectos ao ACES), e ao

número de trabalhadores existentes na sede da ARSLVT, IP, em 31 de Julho de 2009. Assim, os recursos

humanos planeados pela ARSLVT, IP representavam m total de 96.474 pontos.

De acordo com os dados provisórios disponíveis nesta data, o número de trabalhadores da ARSLVT, IP

no final do ano de 2009 ascendia a um total de 8.855, os quais representam um total de 89.972 pontos.

Assim, os Recursos Humanos realizados representam um desvio negativo de 7% face aos estimados, o

qual se deve à dificuldade no recrutamento de novos trabalhadores e ao aumento do número de

pedidos de aposentação.

III – Balanço Social

À data da elaboração deste Relatório de Auto-avaliação o Balanço Social de 2009 da ARSLVT, IP não está

ainda encerrado, por dificuldades que se prendem com o funcionamento do RHV, pelo que não é

possível a análise sintética da informação prevista no Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, nem a

sua apresentação em anexo.

IV – Avaliação Final

Considerando que:

A ARSLVT, IP alcançou um Resultado quantitativo Final de 86%;

Todos os objectivos relevantes, nos termos do nº 1 do artigo 18º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de

Dezembro, foram atingidos;

Os resultados identificados foram alcançados apesar dos condicionalismos provocados pela

pandemia de gripe pelo vírus da gripe A (H1N1)v, a qual marcou o ano em apreço, e sem prejuízo

da concretização da processo de reestruturação dos cuidados de saúde primários (implementação

dos ACES).

Proponho:

Que a avaliação final do desempenho da ARSLVT, IP seja qualitativamente expressa pela atribuição da

menção “Desempenho Bom”, nos termos do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.

O Presidente do Conselho Directivo da ARSLVT, IP

Rui Portugal

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ANEXO A

Questões Aplicado

Fundamentação S N NA

1 – Ambiente de controlo

1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno?

X Nota 1

1.2 É efectuada internamente uma verificação efectiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão?

X

1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?

X

1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)?

X Nota 2

1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?

X Nota 3

1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direcção e os dirigentes das unidades orgânicas?

X

1.7 O serviço foi objecto de acções de auditoria e controlo externo? X Nota 4

2 – Estrutura organizacional

2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?

X Nota 5

2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3?

X Nota 6

2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma acção de formação?

X

3 – Actividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço

3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X 3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e

formalizada? X Nota 7

3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X Nota 8 3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? X Nota 9

3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?

X

3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?

X Nota 10

3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?

X Nota 11

3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas? X 3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas é executado

e monitorizado? X Nota 12

4 – Fiabilidade dos sistemas de informação 4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados,

nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?

X Nota 13

4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?

X Nota 14

4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?

X Nota 15

4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?

X Nota 16

4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou activos do serviço?

X Nota 17

4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?

X Nota 18

4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? X Nota 19 Nota: as respostas devem ser dadas tendo por referência o ano em avaliação. Legenda: S – Sim; N – Não; NA – Não aplicável.

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Fundamentação:

Nota 1 – A ARS não desenvolveu, ainda, um Manual de Controlo Interno, mas existem vários

documentos internos que contêm regras de normalização e de uniformização de procedimentos.

Nota 2 – Os valores éticos que regem a ARSLVT são os que constam da Lei-Quadro dos Institutos

Públicos e do Estatuto do Pessoal Dirigente.

Nota 3 – A ARS elabora um Plano de Formação Anual com base na identificação, no início de cada ano,

das necessidades de formação manifestadas pelos trabalhadores e com base na identificação de

competências a desenvolver, motivadas por alterações internas (ao nível dos processos, dos sistemas de

informação ou outros) ou externas (ao nível dos normativos legais ou processuais e do desenvolvimento

tecnológico e científico, por exemplo).

Nota 4 – A ARS foi objecto de diversas acções de auditoria e controlo externo, designadamente, Tribunal

de Contas, Inspecção Geral de Finanças e Inspecção Geral das Actividades em Saúde.

Nota 5 – Com excepção, no entanto, de uma unidade funcional e de uma área funcional, que, em

termos funcionais, se encontram em directa dependência do Conselho Directivo, não obstante

integradas nos respectivos Departamentos, em termos da estrutura orgânica estabelecida nos Estatutos

da ARSLVT, IP, pela Portaria n.º 651/2007, de 30 de Maio, toda a demais estrutura organizacional

obedece às regras definidas legalmente.

Nota 6 – Uma vez que, à data da elaboração deste Relatório de Auto-avaliação, o Balanço Social de 2009

da ARSLVT, IP não está ainda encerrado, por dificuldades que se prendem com o funcionamento do

RHV, remete-se a resposta a estas duas questões para o momento da apresentação do referido

documento.

Nota 7 – A competência para autorização da despesa está definida e formalizada no despacho de

delegação de competências da Tutela no Conselho Directivo (CD) da ARSLVT, IP (Despacho nº

11652/20009 da Senhora Ministra da Saúde) e na deliberação de subdelegação de competências do CD

nos membros (Deliberação nº 2814/2009).

Nota 8 - É elaborado anualmente um plano de compras, específico para a área das farmácias,

pretendendo esta ARS alargar, a curto prazo, este procedimento a outras áreas.

Nota 9 - Não está formalmente implementado um sistema de rotação de funções mas na prática ocorre,

pontualmente, a reafectação interna de trabalhadores entre funções e entre serviços.

Nota 10 – Existe descrição de fluxos, em especial os que estão relacionados com processos de despesa.

Pretende-se a generalização da descrição dos fluxos de processos à totalidade dos procedimentos

existentes na ARSLVT, IP.

Nota 11 – Encontra-se em fase de estabilização uma aplicação de gestão documental, que contribuirá

uma optimização dos circuitos documentais e para a eliminação de redundâncias.

Nota 12 – O Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da ARSLVT, IP foi aprovado

por deliberação do Conselho Directivo de 28-12-2009, pelo que, a sua execução e monitorização irá

verificar-se apenas no decorrer do ano de 2010.

Nota 13 – Todas as áreas relacionadas com a gestão e administração geral estão informatizadas com

aplicações informáticas de suporte. P.e. Contabilidade e Tesouraria SIDC – Sistema de Informação

Descentralizado de Contabilidade; Gestão Documental – Aplicação SmartDOCS;

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Nota 14 – Na sua maioria, toda a informação registada nas aplicações utilizadas na ARSLVT, está

integrada e é passível de ser cruzada, no entanto, subsistem ainda algumas aplicações, pela sua

tecnologia menos actual (baseadas em MS-DOS), não permitem esta integração, p.e.: Aplicação de

reembolsos;

Nota 15 – Todos os outputs produzidos pelas aplicações informáticas procuram ir ao encontro das

necessidades dos serviços e utilizadores que as utilizam e foram validados e testados quanto à

fiabilidade da informação produzida, nomeadamente por profissionais da área associada, que têm

melhor sensibilidade para a análise da informação.

Nota 16 – Os processos de tomada de decisão têm por base a informação recolhida nos sistemas de

informação utilizados na ARSLVT, IP, nomeadamente, no SIARS – Sistema de Informação da ARS que

integra informação dos principais sistemas operacionais em utilização (SIDC, RHV, SINUS, SAM,

MedicineOne, VitaCARE, ...);

Nota 17 – A rede de dados implementada na ARSLVT, IP tem por base um Domínio Microsoft com uma

“Active Directory” associada, que garante, através de perfis de permissões, o acesso restrito à

informação electrónica registada.

Nota 18 – Nenhuma informação institucional é registada (guardada) no posto de trabalho local, a

mesma é registada em áreas específicas, alojadas em servidores para o efeito. Nestas áreas são

realizadas cópias de segurança (backups) diárias, semanais e mensais.

Nota 19 – Toda a troca electrónica de informação é realizada utilizando a Rede Informática da Saúde

(RIS), a qual, tratando-se de uma rede privada gerida pela ACSS, garante a segurança da troca de

informações através dos sistemas de proxy que implementa.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

109

Anexo II – Programas e Projectos Regionais de Saúde

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

110

PR

OG

RA

MA

S P

RIO

RIT

ÁR

IOS

PROGRAMA REGIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFECÇÃO VIH/SIDA E ISTS

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Imp

lem

en

taçã

o d

e u

ma

estr

atég

ia q

ue

pe

rmit

isse

um

a m

aio

r u

tiliz

açã

o d

e te

stes

pid

os

em A

gru

pam

ento

s d

e C

en

tro

s d

e Sa

úd

e (A

CE

S);

Dis

trib

uiç

ão

de

mei

os

de

pre

ven

ção

e

dia

gnó

stic

o;

Acç

ões

de

form

ação

re

lati

vas

à u

tiliz

açã

o

do

pre

serv

ativ

o f

emin

ino

co

mo

mét

od

o

con

trac

ep

tivo

;

Rea

lizaç

ão

de

acçõ

es d

e ac

on

selh

ame

nto

e

det

ecçã

o p

reco

ce d

a in

fecç

ão p

or

HIV

/sid

a, a

trav

és d

a u

tiliz

açã

o d

e te

stes

pid

os,

no

âm

bit

o d

as U

nid

ad

es M

óve

is;

Act

ivid

ad

es n

o â

mb

ito

do

s C

entr

os

de

Aco

nse

lham

ento

e D

etec

ção

Pre

coce

da

Infe

cçã

o V

IH/s

ida

(CA

D);

Foi e

stab

elec

ido

um

aco

rdo

de

par

ceri

a co

m a

Ass

oci

ação

par

a o

Des

envo

lvim

en

to

da

Me

dic

ina

Tro

pic

al, n

o â

mb

ito

do

Pro

ject

o “

Infe

cção

VIH

/SID

A n

os

gru

po

s d

e h

om

en

s q

ue

faze

m s

exo

co

m h

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ens

(HSH

) e

trab

alh

ad

ore

s d

o s

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(TS

):

pre

valê

nci

a, d

ete

rmin

ante

s e

inte

rven

ções

d

e p

reve

nçã

o e

ace

sso

à s

de”

,

fin

anci

ad

o p

elo

Pro

gram

a A

DIS

(P

rogr

ama

de

Fin

an

ciam

ento

de

Pro

ject

os

e A

cçõ

es

no

âm

bit

o d

o P

rogr

am

a N

acio

nal

de

Pre

ven

ção

e C

on

tro

lo d

a In

fecç

ão

VIH

/sid

a 2

00

7 2

01

0);

Rea

lizaç

ão

de

acti

vid

ades

no

âm

bit

o d

a co

mem

ora

ção

do

Dia

Mu

nd

ial d

a Si

da

;

Rea

lizaç

ão

de

rast

reio

co

m u

tiliz

açã

o d

e te

stes

pid

os,

no

s C

en

tro

s d

e D

iagn

óst

ico

P

neu

mo

lógi

co (

CD

P)

do

s d

istr

ito

s d

e Li

sbo

a e

Setú

bal

.

Acç

ões

de

form

ação

re

lati

vas

à u

tiliz

açã

o d

e te

stes

pid

os

de

det

ecçã

o d

a in

fecç

ão

VIH

/sid

a, d

irig

idas

a p

rofi

ssio

nai

s d

e sa

úd

e, p

rom

ove

nd

o a

elev

açã

o d

os

nív

eis

de

susp

eiçã

o d

a in

fecç

ão e

ntr

e o

s p

rofi

ssio

na

is d

e sa

úd

e e

a u

tiliz

açã

o d

a es

trat

égi

a d

e “o

pti

ng

ou

t” n

o q

ue

resp

eita

à

dis

po

nib

iliza

ção

do

tes

te. F

ora

m a

lvo

des

ta f

orm

ação

40

méd

ico

s, 7

8 e

nfe

rmei

ros

e 1

6 e

lem

en

tos

pe

rte

nce

nte

s a

ou

tro

s gr

up

os

pro

fiss

ion

ais;

Ap

enas

um

a u

nid

ad

e d

e sa

úd

e p

rogr

amo

u e

imp

lem

en

tou

a r

ealiz

açã

o d

e te

stes

pid

os.

Um

AC

ES, a

trav

és d

o s

eu

co

nse

lho

clín

ico

, te

m e

m

curs

o u

m p

rogr

ama

a 2

an

os

par

a im

ple

men

tar

o t

este

pid

o;

Fora

m d

istr

ibu

ído

s n

a R

egi

ão

de

Saú

de

de

Lisb

oa

e V

ale

do

Tej

o 7

45

0 t

este

s rá

pid

os;

Fora

m d

istr

ibu

ído

s 9

89

42

4 p

rese

rvat

ivo

s m

ascu

lino

s e

25

00

0 p

rese

rvat

ivo

s fe

min

ino

s;

Form

ação

de

do

is e

nfe

rmei

ros

po

r A

CES

, p

erf

azen

do

um

to

tal d

e 4

4, r

ela

tivo

ao

pre

serv

ativ

o f

emin

ino

co

mo

mét

od

o c

on

trac

epti

vo e

en

treg

a,

em s

up

ort

e in

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átic

o, d

e m

ater

ial d

idác

tico

, p

ara

qu

e se

ja p

oss

íve

l a r

ep

rod

uçã

o d

a fo

rmaç

ão

inte

rpar

es;

No

âm

bit

o d

os

CA

D:

C

AD

da

Lap

a: f

ora

m e

fect

ua

do

s 8

81

4 a

ten

dim

ento

s, t

en

do

sid

o t

esta

do

s 4

23

6 u

ten

tes,

do

s q

uai

s 1

14

ap

rese

nta

ram

tes

tes

reac

tivo

s (2

,7 %

).

Fora

m r

ealiz

ado

s 8

3 t

este

s co

nfi

rmat

óri

os

po

siti

vos

(1,9

5 %

).

C

AD

de

Alm

ada:

fo

ram

efe

ctu

ado

s 3

81

ate

nd

ime

nto

s, t

end

o s

ido

rea

lizad

os

31

7 t

este

s rá

pid

os,

56

tes

tes

Elis

a e

4 t

este

s co

nfi

rmat

óri

os,

ten

do

sid

o c

orr

ecta

me

nte

ref

eren

cia

do

s 7

ute

nte

s V

IH p

osi

tivo

s.

C

AD

do

Bar

reir

o:

fora

m e

fect

uad

os

89

ate

nd

ime

nto

s, t

en

do

sid

o r

eal

izad

os

75

te

ste

s rá

pid

os,

não

te

nd

o s

ido

re

aliz

ado

s te

ste

s El

isa

, te

ste

s co

nfi

rmat

óri

os

ne

m r

efe

ren

ciaç

ão d

e u

ten

tes

VIH

po

siti

vos.

C

AD

de

Se

túb

al:

fora

m e

fect

uad

os

35

3 a

ten

dim

en

tos,

ten

do

sid

o r

ealiz

ado

s 2

26

tes

tes

ráp

ido

s, 1

06

tes

tes

Elis

a e

3 t

este

s co

nfi

rmat

óri

os,

te

nd

o s

ido

co

rrec

tam

en

te r

efer

enci

ad

os

3 u

ten

tes

VIH

po

siti

vos.

Ou

tra

s ac

tivi

dad

es –

aco

mp

anh

amen

to p

sico

lógi

co a

ser

op

osi

tivo

s, s

eus

fam

iliar

es e

ind

ivíd

uo

s co

m c

om

po

rtam

en

tos

de

risc

o n

um

to

tal d

e 1

00

co

nsu

ltas

; p

arti

cip

ação

nu

m C

oló

qu

io s

ub

ord

ina

do

ao

tem

a

“Co

mp

ort

ame

nto

s d

e ri

sco

na

ado

lesc

ên

cia:

da

ide

nti

fica

ção

à in

terv

en

ção

” n

a Es

cola

Su

per

ior

de

Ciê

nci

as E

mp

resa

riai

s e

m S

etú

bal

e

real

izaç

ão

de

sete

Acç

ões

de

sen

sib

iliza

ção

/fo

rmaç

ão

rel

ativ

a à

infe

cçã

o V

IH/s

ida

em e

stab

ele

cim

en

tos

de

en

sin

o.

(F

on

te:

Re

lató

rio

s té

cnic

os

do

s C

AD

– a

no

20

09

. N

ota

: Fa

ltav

am s

er r

ece

pci

on

ado

s o

s re

lató

rio

s té

cnic

os

do

s C

AD

de

San

taré

m e

To

rres

No

vas

20

09

, até

à d

ata

de

en

cerr

ame

nto

do

pre

sen

te r

elat

óri

o,

pe

lo q

ue

não

fo

ram

incl

uíd

os

este

s d

ad

os)

.

A U

nid

ade

vel d

o A

CE

S Se

ixal

/Ses

imb

ra r

ealiz

ou

du

as a

cçõ

es d

e ra

stre

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un

to a

est

ab

elec

ime

nto

s co

mer

ciai

s n

o S

eixa

l e n

a A

mo

ra,

ten

do

si

do

fei

to a

con

selh

amen

to e

ras

tre

io a

16

4 p

esso

as.

No

per

íod

o q

ue

dec

orr

eu

en

tre

os

dia

s 3

0 d

e N

ove

mb

ro e

4 d

e D

ezem

bro

, no

âm

bit

o d

a co

me

mo

raçã

o d

o D

ia M

un

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l da

Sid

a, a

s d

ua

s

Un

ida

des

veis

da

AR

SLV

T se

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ram

-se

em q

uat

ro p

on

tos

imp

ort

ante

s d

a c

idad

e d

e Li

sbo

a (C

idad

e U

niv

ersi

tári

a, M

arti

m M

on

iz, P

arq

ue

Exp

o

e C

en

tro

Co

mer

cial

Co

lom

bo

), d

isp

on

ibili

zan

do

aco

nse

lham

ento

e d

ete

cção

pre

coce

da

infe

cçã

o V

IH/s

ida

atra

vés

da

uti

lizaç

ão

de

tes

te r

áp

ido

, te

nd

o s

ido

rea

lizad

os

33

5 t

este

s, d

os

qu

ais,

8 f

ora

m r

eact

ivo

s (2

,39

%);

No

dia

1 d

e D

eze

mb

ro,

no

âm

bit

o d

e u

ma

acçã

o d

e co

me

mo

raçã

o d

o D

ia M

un

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l da

Sid

a, a

Un

idad

e M

óve

l do

Ce

ntr

o d

e Sa

úd

e d

a P

on

tin

ha

re

aliz

ou

54

9 a

ten

dim

en

tos

e 1

9 t

este

s;

No

s C

DP

do

s d

istr

ito

s d

e Li

sbo

a e

Setú

bal

fo

ram

rea

liza

do

s, e

m 2

00

9, 2

77

tes

tes

ráp

ido

s, t

en

do

sid

o r

eact

ivo

s 8

tes

tes

e co

nfi

rmad

os

5 c

om

o

po

siti

vos.

Page 111: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

111

PR

OG

RA

MA

S P

RIO

RIT

ÁR

IOS

PROGRAMA REGIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DAS DOENÇAS ONCOLÓGICAS

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Act

ivid

ades

rea

lizad

as n

o â

mb

ito

do

Pro

gram

a d

e R

astr

eio

do

Can

cro

do

Co

lo d

o

Úte

ro:

o E

labo

raçã

o d

e p

ropo

sta

de o

rçam

ento

do

Pro

gram

a d

e R

astr

eio

de

Can

cro

do

C

olo

do

Úte

ro;

o C

riaç

ão d

a U

nid

ade

de

Ras

trei

o R

egio

nal

, ao

ab

rigo

de

um

pro

toco

lo

cele

bra

do

en

tre

a A

RSL

VT

e o

Inst

itut

o P

ort

ugu

ês d

e O

nco

logi

a D

r. F

ran

cisc

o G

enti

l, I.P

. (IP

OFG

, IP

);

o E

labo

raçã

o d

e M

anu

al d

e P

roce

dim

ento

s;

o A

po

io n

a co

nce

pçã

o, d

esen

volv

imen

to e

impl

emen

taçã

o de

um

sis

tem

a d

e in

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ação

nas

un

idad

es e

inst

itu

içõ

es d

e sa

úd

e d

a R

SLV

T q

ue

inte

gram

o

pro

ject

o-p

iloto

do

Pro

gram

a d

e R

astr

eio

do

Can

cro

do

Co

lo d

o Ú

tero

;

o A

cçõ

es d

e fo

rmaç

ão a

os p

rofi

ssio

nai

s d

e sa

úde

envo

lvid

os

no

pro

ject

o-p

iloto

d

o P

rogr

ama

de

Ras

trei

o d

o C

ancr

o d

o C

olo

do

Úte

ro, n

o â

mb

ito

da á

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info

rmát

ica,

téc

nic

a de

co

lhei

ta d

a ci

tolo

gia

e as

pec

tos

clín

ico

s d

o C

ancr

o d

o

Co

lo d

o Ú

tero

;

o R

eun

iões

de

apre

sen

taçã

o d

o r

astr

eio

à to

talid

ade

do

s A

CES

e H

osp

itai

s d

a R

SLV

T;

o P

arti

cip

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em

reu

niõ

es c

ien

tífi

cas,

no

mea

dam

ente

: “X

VI J

orn

adas

do

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egis

to O

nco

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co”,

“35

th E

uro

pea

n C

ong

ress

of

Cyt

olo

gy”

e “

Sist

emas

de

info

rmaç

ão n

a Á

rea

da

Saúd

e”;

o A

pre

sen

taçã

o, d

ivu

lgaç

ão e

sen

sib

iliza

ção

par

a o

Ras

trei

o;

o T

od

os

os

AC

ES e

fect

uar

am r

astr

eio

op

ort

un

ista

.

Act

ivid

ades

rea

lizad

as n

o â

mb

ito

do

Ras

trei

o d

o C

ancr

o d

a M

ama:

o E

labo

raçã

o d

e p

ropo

stas

de

pro

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lo a

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ebra

r co

m a

Lig

a Po

rtug

ues

a C

on

tra

o C

ancr

o p

ara

real

izaç

ão d

e ra

stre

ios

do c

ancr

o d

a m

ama

e co

m a

A

sso

ciaç

ão L

aço

par

a co

lab

ora

ção

na

pro

mo

ção

da

edu

caçã

o p

ara

a sa

úde

e p

reve

nçã

o d

o c

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o d

a m

ama.

Co

nst

ituí

da

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uip

ada

a U

nid

ade

Reg

ion

al d

e R

astr

eio

Reg

ion

al d

o C

ancr

o d

o C

olo

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o Ú

tero

no

IPO

FG, I

P;

Ap

rese

nta

do

ofi

cial

men

te o

Man

ual

de

Ras

trei

o, e

m J

ulh

o d

e 20

09;

Elab

ora

do

o “

Man

ual

de

Ind

icad

ore

s p

ara

mo

nito

riza

ção

e p

ara

aval

iaçã

o d

o

Ras

trei

o de

Can

cro

do

Co

lo d

o Ú

tero

”, a

ser

ad

op

tado

a n

ível

na

cion

al;

Imp

lem

enta

do

o s

iste

ma

de in

form

ação

, SiiM

A r

astr

eios

, no

ACE

S A

mad

ora

, na

Un

idad

e de

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trei

o R

egio

nal

e n

o H

osp

ital

Fer

nan

do

Fon

seca

, no

âm

bit

o do

p

roje

cto

-pilo

to d

o P

rogr

ama

de

Ras

trei

o d

o C

ancr

o d

o C

olo

do

Úte

ro;

Foi d

ada

form

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ao

s p

rofi

ssio

nai

s d

e sa

úd

e (n

=98)

en

volv

ido

s n

o p

roje

cto

-pilo

to;

Ap

rese

nta

ção

do

Ras

trei

o à

res

po

nsá

vel r

egio

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a U

nid

ade

de

Mis

são

do

s C

uid

ado

s d

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úd

e P

rim

ário

s e

à re

spo

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ela

cont

ratu

aliz

ação

de

serv

iço

s;

Efec

tuad

o u

m p

rim

eiro

co

ncu

rso

ten

do

em

vis

ta u

ma

cam

pan

ha

de s

ensi

bili

zaçã

o

mu

ltim

édia

par

a a

po

pu

laçã

o-a

lvo

;

Iníc

io d

a “f

ase

de

arra

nq

ue”

do

ras

trei

o n

o A

CES

Am

ado

ra, e

m N

ove

mb

ro d

e 20

09.

Page 112: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

112

PR

OG

RA

MA

S P

RIO

RIT

ÁR

IOS

PROGRAMA REGIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO

DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E METABÓLICAS

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Foi c

eleb

rad

o, n

o â

mb

ito

des

te p

rogr

ama

regi

on

al, u

m P

roto

colo

de

Co

op

eraç

ão e

ntr

e a

AR

SLV

T e

a A

ssoc

iaçã

o P

rote

ctor

a d

os

Dia

bét

ico

s d

e P

ort

uga

l (A

PD

P),

ref

eren

te a

o p

roje

cto

-pilo

to d

e R

astr

eio

de

Ret

ino

pat

ia D

iab

étic

a e

sub

seq

uen

te in

terv

en

ção

med

ian

te

trat

ame

nto

po

r fo

toco

agu

laçã

o la

ser,

a s

er e

fect

uad

o à

po

pu

laçã

o d

iab

étic

a d

o S

ervi

ço N

acio

nal

de

Saú

de

(SN

S) r

esid

ente

na

área

do

s

Agr

up

ame

nto

s d

e C

entr

os

de

Saú

de

do

Oes

te N

ort

e e

Oes

te S

ul.

Foi d

ecid

ido

pel

a A

RSL

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o a

larg

ame

nto

do

Ras

trei

o d

e R

etin

op

atia

Dia

bét

ica,

e s

ub

seq

uen

te in

terv

en

ção

, à p

op

ula

ção

dia

bét

ica

do

SN

S re

sid

ente

na

área

do

s A

gru

pam

en

tos

de

Cen

tro

s d

e Sa

úd

e M

édio

Tejo

I -

Serr

a D

’Air

e (1

9), M

édio

Tej

o II

- Z

êzer

e (2

0), L

ezír

ia I

- R

ibat

ejo

(21

) e

Lezí

ria

II (

22).

Aq

uis

ição

de

guia

s d

o d

iab

étic

o e

su

a d

istr

ibu

ição

atr

avé

s d

os

Agr

up

ame

nto

s d

e C

entr

os

de

Saú

de

(ACE

S);

Div

ulg

ação

das

cir

cula

res

no

rmat

ivas

da

DG

S, e

mit

idas

no

âm

bit

o d

o P

NP

CD, a

to

do

s o

s A

CES

;

Dis

trib

uiç

ão d

os

folh

eto

s in

form

ati

vos

(“A

pre

nd

a a

Cu

idar

de

Si”)

a t

od

os

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Agr

up

amen

tos

de

Cen

tro

s d

e sa

úd

e (A

CES)

da

Reg

ião

(nu

m

tota

l de

22),

ela

bo

rad

os

pel

a C

oo

rden

ação

Nac

ion

al d

o P

NP

CD

e d

esti

nad

os

aos

ute

nte

s co

m d

iab

etes

;

Reu

niõ

es d

e tr

abal

ho

co

m a

Co

ord

enaç

ão d

o P

rogr

ama

Nac

ion

al d

e P

reve

nçã

o e

Co

ntr

olo

da

Dia

bet

es (

PN

PC

D);

Reu

niõ

es t

écn

icas

, em

co

nju

nto

co

m a

Co

ord

enaç

ão N

acio

nal

do

PN

PC

D, c

om

apr

esen

taçã

o d

e tr

abal

ho

s d

irig

idas

a p

rofi

ssio

nai

s de

saú

de

per

ten

cen

tes

a al

gum

as

Un

idad

es d

e Sa

úd

e d

os

Cu

idad

os

de S

aúd

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imár

ios,

rel

ativ

os

às t

emá

tica

s:

a.

An

ális

e d

a m

ort

alid

ade

po

r d

iab

etes

em

Po

rtu

gal e

na

Euro

pa

no

per

íod

o 1

970

-200

5;

b.

Pro

gram

a N

acio

nal

da

Dia

bet

es e

Co

ntr

olo

da

Dia

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es;

c.

Estu

do

de

prev

alên

cia

da

dia

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es e

m P

ort

uga

l;

d.

Estu

do

da

pre

valê

nci

a, t

rata

me

nto

e c

on

tro

lo d

a h

iper

ten

são

art

eria

l em

Por

tuga

l.

Par

tici

paç

ão n

o E

stu

do

Ep

idem

ioló

gico

de

Prev

alên

cia

da

Dia

bet

es t

ipo

2 e

m P

ortu

gal,

ela

bor

ado

pel

a So

cied

ade

Po

rtu

gues

a d

e

Dia

bet

olo

gia,

pel

a D

irec

ção

-Ger

al d

a Sa

úd

e e

pel

o In

stit

uto

de

Hig

ien

e e

Med

icin

a Tr

op

ical

– F

acu

ldad

e d

e M

edic

ina

de

Co

imb

ra;

Par

tici

paç

ão n

a re

un

ião

An

ual

da

Soci

edad

e P

ort

ugu

esa

de

Dia

bet

olo

gia

, em

Tom

ar, n

os

dia

s 27

e 2

8 d

e M

arço

, so

b o

tem

a

“Ep

idem

iolo

gia

da

Dia

bet

es e

m P

ortu

gal”

.

No

âmb

ito

do

Pro

toco

lo d

e C

oo

per

ação

en

tre

a A

RSL

VT

e a

AP

DP

, fo

ram

ras

trea

das

, em

200

9, d

e M

aio

a A

gost

o,

fora

m r

astr

ead

as 3

131

p

esso

as c

om

dia

bete

s, d

e ac

ord

o c

om

o R

elat

óri

o

Inte

rcal

ar d

e Ex

ecu

ção

real

izad

o p

ela

AP

DP.

Enco

ntr

am-s

e d

istr

ibu

ído

s,

na

RSL

VT,

167

118

Gu

ias

do

Dia

bét

ico

a p

esso

as c

om

dia

bet

es (

Fon

te: S

IAR

S,

dad

os

de

Feve

reir

o d

e

2010

).

Page 113: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

113

PR

OG

RA

MA

S P

RIO

RIT

ÁR

IOS

PROGRAMA REGIONAL DE LUTA CONTRA A OBESIDADE

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

PLATAFORMA CONTRA A OBESIDADE

Tr

ês r

eun

iões

do

gru

po

de

trab

alh

o d

a R

efer

enci

ação

, do

Con

selh

o

Cie

ntí

fico

da

Plat

afo

rma

Con

tra

a O

bes

idad

e.

Es

tas

reu

niõ

es t

iver

am c

omo

ob

ject

ivo

ela

bor

ar u

m d

ocu

me

nto

co

m o

rien

taçõ

es

sob

re a

“R

efer

enci

ação

de

adu

lto

s o

bes

os

no

s C

uid

ado

s d

e Sa

úd

e P

rim

ário

s” c

om

vi

sta

à el

abo

raçã

o d

e C

ircu

lar

No

rma

tiva

.

Tr

ês r

eun

iões

do

Co

nse

lho

Cie

ntí

fico

da

Pla

tafo

rma

Co

ntra

a O

besi

dad

e.

Fa

zer

o p

on

to d

a si

tuaç

ão e

m r

elaç

ão a

o tr

abal

ho

des

envo

lvid

o p

elo

s vá

rio

s su

bgr

up

os.

R

eun

ião

na

Dir

ecçã

o-G

eral

da

Saú

de

com

o D

irec

tor-

Ger

al, o

s re

pre

sen

tan

tes

das

AR

S, o

Coo

rden

ado

r d

a P

lata

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a, e

SPE

O.

A

pre

sen

taçã

o d

os

resu

ltad

os

prel

imin

ares

do

s Es

tud

os

de

Ava

liaçã

o d

a O

bes

idad

e em

Cri

ança

s e

Ad

ole

scen

tes,

rea

lizad

os

pel

a SP

EO, e

m c

ola

bor

ação

co

m a

s A

RS,

no

âm

bit

o d

a P

lata

form

a C

on

tra

a O

bes

idad

e.

R

ealiz

ação

de

quat

ro a

cçõe

s d

e fo

rmaç

ão p

ara

méd

ico

s e

enfe

rmei

ros

da

AR

SLV

T, s

ob

re A

limen

taçã

o, N

utri

ção

, Act

ivid

ade

físi

ca e

Ob

esid

ade.

Nes

ta a

cção

de

form

ação

par

tici

par

am 1

00 p

rofi

ssio

nai

s d

e sa

úd

e d

a A

RSL

VT.

G

rava

ção

de

20 p

rogr

amas

de

rádi

o s

ob

re “

alim

enta

ção

sau

dáv

el”

par

a o

pro

gram

a “V

ida

Posi

tiva

” d

a P

lata

form

a C

ont

ra a

Obe

sid

ade.

Pro

gram

a da

An

ten

a 1

em c

ola

bo

raçã

o co

m a

Pla

tafo

rma,

qu

e d

iari

amen

te

tran

smit

e u

ma

me

nsa

gem

dif

eren

te, c

om

a d

ura

ção

de

um m

inu

to.

NUTRIÇÃO

(actividades desenvolvidas em

parceria com os ACES)

Tr

ês a

cçõe

s d

e fo

rmaç

ão d

irig

idas

a m

édic

os

e en

ferm

eiro

s d

e U

SF s

ob

re

inte

rven

ção

alim

enta

r em

do

ença

s cr

óni

cas.

Fora

m a

bran

gid

os

60 p

rofi

ssio

nai

s d

as U

SF d

o P

arq

ue

e S.

Ju

lião

.

12

Acç

ões

de

form

ação

dir

igid

as a

pro

fess

ore

s, e

du

cado

ras

e au

xilia

res

de

Jard

ins

Infâ

nci

a e

Esco

las

1º C

iclo

.

Fora

m a

bran

gid

os

250

pro

fiss

ion

ais

com

um

pap

el in

terv

en

tivo

no

s re

feit

ório

s es

cola

res.

15

Pal

estr

as d

irig

idas

a p

ais

de

cria

nça

s d

e vá

rio

s gr

aus

de

ensi

no

.

Esta

s p

ales

tras

abr

ange

ram

300

pes

soas

en

tre

pai

s, e

nca

rreg

ado

s d

e ed

uca

ção

e

pro

fess

ore

s.

9

Sess

ões

co

m a

do

lesc

ente

s o

besa

s n

o â

mbi

to d

o P

roje

cto

4Fa

shio

n e

m

par

ceri

a co

m o

C. S

. Lo

ure

s.

Fo

ram

abr

angi

das

15 a

do

lesc

ente

s, n

um

pro

ject

o d

e in

terv

en

ção

mo

tiva

cio

nal

p

ara

per

da

de

pes

o.

3

Sess

ões

so

bre

alim

en

taçã

o n

a d

iab

etes

par

a gr

up

os

de

do

ente

s, n

o

Cen

tro

de

Saú

de

de

Torr

es V

edra

s.

Fo

ram

abr

angi

do

s tr

ês g

rup

os

de

10 d

iab

étic

os

nu

m p

roje

cto

de

prev

en

ção

do

C

entr

o d

e Sa

úd

e.

PR

OG

RA

MA

S P

RIO

RIT

ÁR

IOS

Page 114: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

114

SAÚ

DE

NO

CIC

LO D

E V

IDA

PROGRAMA REGIONAL DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Act

ivid

ades

qu

e vi

sara

m a

gar

anti

a d

o c

um

pri

me

nto

da

legi

slaç

ão e

ori

enta

ções

cnic

as n

esta

áre

a;

Faci

litaç

ão d

a ar

ticu

laçã

o e

ntr

e o

s se

rviç

os

ho

spit

alar

es e

os

cuid

ado

s d

e sa

úd

e p

rim

ário

s, a

trav

és d

a n

om

eaçã

o d

as C

om

issõ

es R

egio

nai

s;

Par

tici

paç

ão d

os

serv

iço

s n

os

órg

ãos

coo

rden

ado

res

da

Inte

rven

ção

pre

coce

na

infâ

nci

a, R

egio

nai

s e

Dis

trit

ais;

Din

amiz

ação

das

Un

idad

es C

oo

rden

ado

ras

Fun

cio

nai

s (U

CF)

de

saú

de

ma

tern

a e

infa

nti

l;

Co

lab

ora

ção

co

m a

co

ord

enaç

ão d

o p

roje

cto

do

s N

úcl

eos

de

Cria

nça

s e

Jove

ns

em

Ris

co, c

on

sid

erad

o p

rio

ritá

rio

, nom

ead

ame

nte

na

área

da

form

ação

;

Ava

liaçã

o d

a ac

essi

bili

dad

e d

as c

rian

ças

insc

rita

s se

m m

éd

ico

de

fam

ília,

po

r u

nid

ade

de

saú

de

do

s A

CES

da

Reg

ião

.

No

mea

ção

da

Com

issã

o R

egio

nal

de

Saú

de In

fan

til e

do

Ad

oles

cent

e;

No

mea

ção

do

s re

pre

sen

tant

es d

a A

RSL

VT

nas

(U

CF)

, qu

ando

so

licit

ado

;

Reu

niã

o co

m o

s C

oo

rden

ado

res

das

UC

F, p

ara

def

iniç

ão d

os

seu

s pr

ogr

amas

;

Des

ign

ação

de

um

rep

rese

nta

nte

da

AR

SLV

T n

o g

rupo

de

per

ito

s re

spo

nsáv

el p

ela

revi

são

do

pro

gram

a-ti

po d

e Sa

úde

Infa

ntil,

a p

edid

o d

a D

irec

ção

-Ger

al d

e Sa

úde

;

No

mea

ção

do

rep

rese

nta

nte

da

AR

SLV

T na

Co

mis

são

Reg

ion

al d

e In

terv

ençã

o p

reco

ce e

dos

rep

rese

nta

nte

s n

as c

om

issõ

es d

istr

itai

s.

No

ta:

A a

valia

ção

des

te P

rogr

ama

enco

ntr

a-se

em

fas

e d

e ex

ecu

ção

à d

ata

de

ence

rram

ento

do

pre

sen

te r

elat

óri

o.

Page 115: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

115

SAÚ

DE

NO

CIC

LO D

E V

IDA

PROGRAMA REGIONAL DE SAÚDE ESCOLAR

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Desenvolvidas pela

Equipa Regional de Saúde Escolar D

inam

izaç

ão d

o P

rogr

ama

Reg

ion

al d

e Sa

úd

e Es

cola

r.

O

Pro

gram

a d

e Sa

úd

e Es

cola

r fo

i des

envo

lvid

o n

os

22

AC

ES

da

Re

gião

, em

64

(7

8,0

%)

do

s 8

2 C

entr

os

de

Saú

de.

A

po

io e

aco

mp

anh

amen

to d

as e

qui

pas

loca

is.

Res

po

sta

às q

ues

tões

/dú

vid

as d

as e

qu

ipas

e r

eu

niõ

es c

om

alg

um

as e

qu

ipas

loca

is.

D

ivu

lgaç

ão d

e d

ocu

men

tos

e/o

u d

e m

ater

iais

d

e ap

oio

ao

des

envo

lvim

ento

do

Pro

gram

a.

Envi

o à

s Su

b-R

egiõ

es d

e Sa

úd

e (1

º e

pe

río

do

s d

o a

no

lect

ivo

em

ava

liaçã

o)

e a

os

AC

ES

(3º

pe

río

do

) d

e in

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açõ

es e

o

utr

os

do

cum

ento

s.

R

eun

iões

co

m o

Gru

po

de

Ap

oio

à S

aúd

e P

úb

lica

(GR

ASP

).

Incl

usã

o n

a p

rop

ost

a d

e ca

rtei

ra d

e se

rviç

os

das

USP

, ela

bo

rad

a p

elo

GR

ASP

, d

as a

ctiv

ida

des

do

Pro

gram

a d

e Sa

úd

e Es

cola

r.

R

eun

iões

co

m o

Gru

po

de

Ap

oio

às

Un

idad

es

de

Cui

dad

os

na

Com

un

idad

e (U

CC

).

Incl

usã

o n

a ca

rtei

ra d

e se

rviç

os

das

UC

C d

as a

ctiv

ida

des

do

Pro

gram

a d

e Sa

úd

e Es

cola

r.

R

eun

iões

co

m a

Eq

uip

a R

egio

nal

de

Apo

io

(ER

A).

Cla

rifi

caçã

o d

as f

un

ções

/act

ivid

ades

das

dif

ere

nte

s U

nid

ad

es d

o A

CE

S n

o P

rogr

ama

de

Saú

de

Esco

lar.

R

eun

iões

na

Dir

ecçã

o-G

eral

de

Saú

de

(DG

S).

Elab

ora

ção

de

do

cum

ento

s o

rie

nta

do

res

no

âm

bit

o d

o P

rogr

am

a N

acio

nal

de

Saú

de

Esco

lar.

R

eun

iões

na

Dir

ecçã

o-G

eral

de

Ino

vaçã

o e

de

Des

envo

lvim

ento

Cu

rric

ular

(D

GID

C)

e n

a D

irec

ção

Reg

ion

al d

e Ed

uca

ção

de

Lisb

oa

(DR

EL).

Des

envo

lvim

en

to d

a p

arce

ria

entr

e o

s M

inis

téri

os

da

Edu

caçã

o e

da

Saú

de,

no

âm

bit

o d

a P

rom

oçã

o d

a Sa

úd

e em

Me

io

Esco

lar.

Desenvolvidas pelas

Equipas Locais

N

o âm

bit

o d

a sa

úd

e in

div

idu

al e

co

lect

iva.

F

oi v

erif

ica

da

a re

aliz

ação

do

exa

me

glo

bal

de

saú

de

a 5

5,6

% d

os

alu

no

s d

e 6

an

os;

F

oi v

erif

ica

da

a re

aliz

ação

do

exa

me

glo

bal

de

saú

de

a 2

0,9

% d

os

alu

no

s d

e 1

3 a

no

s;

F

oi a

valia

do

cu

mp

rim

en

to d

o P

NV

a 8

5,8

% d

as c

rian

ças

do

pré

-esc

ola

r;

F

oi a

valia

do

cu

mp

rim

en

to d

o P

NV

a 8

6,6

% d

os

alu

no

s d

e 6

an

os;

F

oi a

valia

do

cu

mp

rim

en

to d

o P

NV

a 8

0,7

% d

os

alu

no

s d

e 1

3 a

no

s;

E

fect

uar

am

flú

or

(so

luto

ou

co

mp

rim

ido

s) 6

8.5

09

alu

no

s;

E

fect

uar

am

esc

ova

gem

de

den

tes

na

esco

la 1

7.8

08

alu

no

s.

N

o âm

bit

o d

a in

clu

são

esc

olar

.

F

ora

m d

etec

tad

os

6 2

07

alu

no

s co

m n

eces

sid

ad

es d

e sa

úd

e es

pec

iais

(N

SE),

do

s q

uai

s 5

.95

5 (

95

,9%

) fo

ram

en

cam

inh

ad

os

e

4 9

83

(8

0,3

%)

fora

m t

rata

do

s o

u e

stã

o e

m t

rata

men

to;

F

ora

m e

lab

ora

do

s 3

12

pla

no

s d

e sa

úd

e in

div

idu

al (

PSI

) p

ara

cria

nça

s co

m N

SE, c

om

pro

po

stas

de

incl

usã

o d

e re

com

end

açõ

es d

e sa

úd

e n

o p

rogr

ama

ed

uca

tivo

ind

ivid

ual

(P

EI).

N

o âm

bit

o d

o a

mb

ien

te e

scol

ar.

F

ora

m a

valia

do

s 8

93

est

ab

elec

ime

nto

s d

e ed

uca

ção

e e

nsi

no

(4

0,4

% d

o t

ota

l de

JI/E

sco

las)

do

s q

uai

s:

- 5

9,7

% A

pre

sen

tava

m b

oas

co

nd

içõ

es d

e se

gura

nça

e 7

3,2

% c

om

bo

as

con

diç

ões

de

hig

ien

e d

o m

eio

am

bie

nte

;

- 1

0,3

% A

pre

sen

tava

m b

oas

co

nd

içõ

es d

e se

gura

nça

e 1

7 %

bo

as c

on

diç

ões

de

hig

ien

e d

os

edif

ício

s e

reci

nto

s.

F

oi i

mp

lem

enta

do

, em

80

6 (

36

,4%

) es

tab

elec

imen

tos

de

edu

caçã

o e

en

sin

o, o

Pro

gram

a d

e P

reve

nçã

o d

e A

cid

en

tes

em

Mei

o E

sco

lar,

te

nd

o-s

e re

gist

ado

15

30

7 a

cid

en

tes

do

s q

ua

is 4

2,5

% r

eco

rrer

am

ao

s se

rviç

os

de

saú

de

par

a tr

ata

me

nto

.

N

o âm

bit

o d

os

esti

los

de v

ida.

T

od

os

os

AC

ES

des

en

volv

era

m o

u p

arti

cip

aram

no

des

en

volv

imen

to d

e P

roje

cto

s Es

pec

ífic

os

de

Pro

mo

ção

da

Saú

de,

ten

do

si

do

des

en

volv

ido

s 3

61

3 p

roje

cto

s q

ue

ab

ran

gera

m a

lun

os

de

tod

os

os

nív

eis

de

en

sin

o, n

um

to

tal d

e 2

93

26

0 a

lun

os,

em

d

ife

ren

tes

área

s (e

du

caçã

o a

lime

nta

r, e

du

caçã

o s

exu

al,

vid

a ac

tiva

e s

aud

ável

, pre

ven

ção

do

co

nsu

mo

de

tab

aco

e

pre

ven

ção

do

co

nsu

mo

de

álco

ol,

entr

e o

utr

as).

No

âm

bit

o d

o P

rogr

am

a d

e Sa

úd

e O

ral f

ora

m a

bra

ngi

do

s p

or

sess

ões

de

edu

caçã

o p

ara

a sa

úd

e 5

9 5

26

alu

no

s.

D

esen

volv

imen

to d

e p

arce

rias

. F

ora

m e

stab

elec

idas

26

2 p

arce

rias

co

m In

stit

uiç

ões

e o

rga

niz

açõ

es g

ove

rnam

en

tais

e n

ão

go

vern

ame

nta

is.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

116

SAÚ

DE

NO

CIC

LO D

E V

IDA

PROGRAMA REGIONAL DE SAÚDE ORAL

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

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ESU

LTA

DO

S

Desenvolvidas pela

Equipa Regional de Saúde Oral

A

po

io e

aco

mp

anh

amen

to d

as e

qui

pas

loca

is.

R

esp

ost

a às

qu

estõ

es/d

úvi

das

das

eq

uip

as.

A

nál

ise

de

dad

os

das

act

ivid

ades

e

pro

gram

ação

.

Du

as r

eu

niõ

es p

len

ária

s co

m o

s re

spo

nsá

veis

loca

is d

a SO

(C

entr

os

de

Saú

de

e A

CE

S).

D

ivu

lgaç

ão d

e d

ocu

men

tos

e/o

u p

roce

dim

ento

s de

apo

io a

o P

rogr

ama.

Envi

o à

s Su

b-R

egiõ

es d

e Sa

úd

e e

aos

AC

ES d

e in

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açã

o, c

en

trad

a, e

m e

spec

ial,

no

uso

do

SIS

O (

Sist

ema

de

Info

rmaç

ão

).

D

ivu

lgaç

ão d

e in

form

ação

so

bre

uso

de

cheq

ues

-den

tist

a p

or

gráv

idas

e id

oso

s.

Des

envo

lvim

en

to e

co

nso

lidaç

ão d

os

pro

ject

os

Saú

de

Ora

l na

Grá

vid

a e

Saú

de

Ora

l na

Pes

soa

Id

osa

co

m c

om

ple

men

to

solid

ári

o.

D

ivu

lgaç

ão e

an

ális

e d

as C

ircu

lare

s p

ara

uso

de

cheq

ues

-den

tist

a p

or

cria

nça

s.

Imp

lem

en

taçã

o d

a em

issã

o e

uti

lizaç

ão d

os

cheq

ues

-den

tist

a, p

ara

cri

an

ças

e jo

ven

s em

to

do

s o

s A

CES

.

P

arti

cip

ação

no

Gru

po

de

Ap

oio

à S

aúd

e P

úb

lica

(GR

ASP

).

Incl

usã

o n

a p

rop

ost

a d

e ca

rtei

ra d

e se

rviç

os

das

USP

, ela

bo

rad

a p

elo

GR

ASP

, d

as a

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ida

des

do

Pro

gram

a d

e Sa

úd

e O

ral.

R

eun

iões

co

m a

Ad

min

istr

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Cen

tral

do

Si

stem

a de

Saú

de

(AC

SS).

Res

po

sta

a to

das

as

qu

estõ

es le

van

tad

as n

o â

mb

ito

do

pro

cess

o d

e au

dit

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a in

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ura

do

ao

Ala

rgam

en

to d

o P

rogr

ama

Nac

ion

al d

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rom

oçã

o d

a Sa

úd

e O

ral (

PN

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).

R

eun

iões

co

m o

s au

dit

ore

s d

o T

rib

un

al d

e C

on

tas

em s

ede

da

AR

SLV

T.

Res

po

stas

no

âm

bit

o d

o p

roce

sso

de

au

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a in

sta

ura

do

ao

pro

cess

o d

e co

ntr

atu

aliz

açã

o 2

00

6/2

00

8 e

ao

Ala

rgam

ento

do

PN

PSO

(1

º an

o).

R

ecol

ha

de

info

rmaç

ão/r

esp

ost

as à

s so

licit

açõ

es d

o T

ribu

nal

de

Con

tas.

Solic

itaç

ões

à C

om

issã

o P

arit

ária

, Su

b-r

egiõ

es d

e Sa

úd

e, C

en

tro

s d

e Sa

úd

e, D

ep

arta

men

to F

inan

ceir

o d

a A

RSL

VT

e e

nvi

o d

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ado

s ao

TC

atr

avés

do

juri

sta

ind

ica

do

par

a o

efe

ito

(D

ra. I

sab

el P

ires

).

E

stab

elec

imen

to d

e p

arce

ria

com

a In

spec

ção

-G

eral

das

Act

ivid

ades

de

Saú

de

(IG

AS)

.

Elab

ora

ção

de

pla

no

pa

ra a

s vi

sto

rias

às

con

diç

ões

hig

io-s

an

itár

ias

das

clín

icas

/co

nsu

ltó

rio

s d

en

tári

os

com

qu

eixa

s n

o IG

AS,

co

m a

do

pçã

o d

a ch

eck-

list

pro

po

sta

pel

a A

RSL

VT

.

Desenvolvidas pelas

Equipas Locais

N

o âm

bit

o d

as a

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idad

es d

e p

reve

nçã

o

pri

már

ia d

o P

NP

SO.

E

fect

uar

am

flú

or

(so

luto

ou

co

mp

rim

ido

s) 1

00

00

0 a

lun

os

(mai

s 3

8%

qu

e n

o a

no

an

teri

or)

; E

fect

uar

am

esc

ova

gem

de

den

tes

na

esco

la 2

3 0

00

alu

no

s (m

ais

13

3%

qu

e n

o a

no

an

teri

or)

; F

ora

m a

bra

ngi

do

s p

or

sess

ões

de

edu

caçã

o p

ara

a sa

úd

e 8

2 0

00

alu

no

s (m

ais

21

% q

ue

no

an

o a

nte

rio

r);

F

ora

m a

plic

ad

os

70

00

0 s

elan

tes

de

fiss

ura

s (m

ais

14

% q

ue

no

an

o a

nte

rio

r).

N

o âm

bit

o d

o P

roje

cto

Saú

de

Ora

l da

Grá

vid

a (S

OG

).

F

ora

m e

mit

ido

s 1

9 0

00

ch

equ

es-d

en

tist

a e

uti

liza

do

s 1

4 0

00

, se

nd

o d

e 7

5%

a T

axa

de

Uti

lizaç

ão;

F

ora

m e

fect

ua

do

s 3

0 0

00

tra

tam

ento

s d

en

tári

os,

do

s q

uai

s m

ais

de

me

tad

e co

rres

po

nd

era

m a

res

tau

raçõ

es.

N

o âm

bit

o d

o P

roje

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Saú

de

Ora

l da

Pes

soa

Ido

sa (

SOPI

).

F

ora

m e

mit

ido

s 2

00

0 c

heq

ues

-de

nti

sta

e u

tiliz

ad

os

1 5

00

, se

nd

o d

e 7

4%

a T

axa

de

Uti

lizaç

ão

; F

ora

m e

fect

ua

do

s 4

00

0 t

rata

men

tos

de

ntá

rio

s, d

os

qu

ais

cerc

a d

e m

eta

de

corr

esp

on

der

am

a e

xtra

cçõ

es.

N

o â

mb

ito

do

Pro

ject

o Sa

úd

e O

ral n

a Cr

ian

ça

e n

o J

ove

m (

SOCJ

).

F

ora

m e

mit

ido

s 7

2 0

00

ch

equ

es-d

en

tist

a e

uti

liza

do

s 2

8 0

00

, se

nd

o d

e 3

9%

a T

axa

de

Uti

lizaç

ão;

F

ora

m e

fect

ua

do

s m

ais

de

94

00

0 t

rata

me

nto

s d

en

tári

os,

do

s q

uai

s 6

9 0

00

co

rres

po

nd

eram

a s

elan

tes

de

fiss

ura

s, 1

7 0

00

a

rest

aura

ções

e a

pe

nas

1 0

00

ext

racç

ões

.

Page 117: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

117

SAÚ

DE

AM

BIE

NTA

L

PROGRAMA REGIONAL DE QUALIDADE DO AR INTERIOR

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Elab

ora

ção

de

lista

gem

co

m a

iden

tifi

caçã

o d

e to

do

s o

s C

entr

os

de

Saú

de

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AR

SLV

T,

incl

uin

do

ext

ensõ

es, U

nid

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de

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de

Fam

iliar

es (

USF

) e

Cen

tro

Dia

gnós

tico

Pn

eum

oló

gico

(C

DP)

, po

r A

gru

pam

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de

Cen

tro

s d

e Sa

úd

e (A

CES)

;

Elab

ora

ção

de

um

qu

esti

on

ário

(QA

I 1)

de

aplic

ação

dir

ecta

, par

a co

nh

ece

r o

mer

o d

e

sala

s d

e es

per

a e

de

trat

amen

to e

efe

ctua

r a

sua

cara

cter

izaç

ão s

umár

ia;

Elab

ora

ção

de

um

a b

ase

de d

ado

s em

Exc

el e

a r

ealiz

ação

do

tra

tam

ento

est

atís

tico

do

s

dad

os,

rel

ativ

amen

te a

o Q

AI 1

;

Elab

ora

ção

de

vári

os c

enár

ios

de

amo

stra

gem

ten

do e

m c

onsi

der

ação

a v

asta

info

rmaç

ão

reco

lhid

a p

or

ACE

S;

Elab

ora

ção

de

pro

post

as d

e o

rçam

ento

par

a aq

uis

ição

de

equi

pam

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, no

âm

bit

o d

o

PID

DA

C –

Pro

gram

a d

e In

vest

imen

tos

e D

esp

esas

de

Des

envo

lvim

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da

Ad

min

istr

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Cen

tral

;

Iníc

io d

a el

abo

raçã

o d

e m

eto

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a p

ara

aval

iaçã

o d

a qu

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ade

do a

r in

teri

or

no

s C

DP

;

Vis

ita

ao C

DP

de

Alm

ada

par

a av

alia

ção

da

qual

idad

e do

ar

inte

rio

r;

Elab

ora

ção

de

um

glo

ssár

io t

écn

ico

;

Org

aniz

ação

de

do

ssie

r té

cnic

o p

ara

a eq

uip

a re

gion

al.

No

ta: A

evo

luçã

o d

os

trab

alh

os

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iscu

tid

a em

reu

niõ

es m

ensa

is p

ré-p

rogr

amad

as,

ten

do s

ido

rea

lizad

as d

oze

reu

niõ

es e

ela

bo

rad

as a

s re

spec

tiva

s ac

tas.

Fora

m r

eceb

idas

100

% d

e re

spo

stas

ao

qu

esti

on

ário

par

a ca

ract

eriz

ação

do

s lo

cais

de

aplic

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do

est

ud

o s

ob

re a

ava

liaçã

o d

a qu

alid

ade

do

ar

Inte

rio

r n

as s

alas

de

esp

era

e d

e tr

atam

ento

do

s es

tabe

leci

men

tos

de

saú

de

da

AR

SLV

T;

Fora

m id

enti

fica

do

s e

quan

tifi

cado

s 49

0 es

tabe

leci

men

tos

de

saú

de,

incl

uin

do

sed

es

do

s Ce

ntr

os

de

Saú

de

, Ext

ensõ

es, U

SF (

em e

spaç

o p

róp

rio)

e C

DP

, 102

1 sa

las

de

esp

era

e 69

8 sa

las

de t

rata

men

to, n

a A

RSL

VT;

Do

s 49

0 d

os

esta

bele

cim

ento

s d

e sa

úd

e, a

mai

ori

a (2

96 –

60%

) es

tá in

stal

ada

em

edif

ício

s p

róp

rio

s, 4

78 (

97%

) sã

o c

onst

ruíd

os

em a

lven

aria

e e

m 6

8% a

co

nst

ruçã

o

tem

mai

s d

e 15

an

os.

Ap

enas

9%

(44

) fo

ram

co

nst

ruíd

os

rece

nte

men

te;

Do

s 49

0 es

tab

elec

imen

tos

de

saú

de

, 105

(21

%) f

ora

m o

bje

cto

de

obra

s de

rem

od

elaç

ão, n

as s

alas

de

espe

ra, n

os

últi

mo

s 5

ano

s;

Das

1 0

21 s

alas

de

esp

era,

19%

des

tas,

são

inte

rio

res

ou s

eja,

sem

ven

tila

ção

nat

ura

l.

Este

val

or

red

uz p

ara

men

os

de

met

ade

(8%

) qu

and

o s

e tr

ata

de

sala

s d

e

trat

amen

to;

Das

698

sal

as d

e tr

atam

ento

, 111

(23

%)

fora

m a

lvo

de

ob

ras

de r

emo

del

ação

, no

s

últ

imo

s 5

ano

s;

Do

s 49

0 es

tab

elec

imen

tos

de

saú

de

iden

tifi

cado

s, a

mai

ori

a (4

73 -

97%

), t

êm

pre

staç

ão d

e cu

idad

os

de s

aúd

e e

dest

es (

337

– 69

%)

com

ate

ndi

men

to n

os

cin

co

dia

s d

a se

man

a, d

as 8

-20

hora

s;

Do

s 11

CD

P ex

iste

nte

s fo

i efe

ctu

ada

a av

alia

ção

da

qu

alid

ade

do

ar

inte

rio

r do

CD

P

de

Alm

ada.

Fo

ram

med

ido

s o

s se

guin

tes

par

âmet

ros:

CO

2, C

O, t

emp

erat

ura

e

hu

mid

ade

rela

tiva

. Os

resu

ltad

os

estã

o d

escr

ito

s em

rel

ató

rio

, pró

pri

o.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

118

SAÚ

DE

AM

BIE

NTA

L

PROGRAMA REGIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DAS ÁGUAS DE CONSUMO HUMANO

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Pro

gram

ação

de

acti

vid

ades

;

Ap

reci

ação

de

bo

leti

ns

anal

ític

os;

Emis

são

de

par

ecer

es;

Elab

ora

ção

de

um

Qu

esti

onár

io p

ara

aval

iaçã

o d

o d

esen

volv

imen

to d

o P

rogr

ama

no

s

Agr

up

amen

tos

de

Cen

tro

s d

e Sa

úd

e (A

CES)

.

Fora

m e

fect

uad

os

12 c

alen

dár

ios

de

colh

eita

s de

águ

a;

Fora

m e

mit

idas

ap

reci

açõ

es a

3.0

24 b

ole

tin

s an

alít

icos

;

Fora

m e

mit

ido

s 16

par

ecer

es.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

119

SAÚ

DE

AM

BIE

NTA

L PROGRAMA REGIONAL DE VIGILÂNCIA

SANITÁRIA DE PISCINAS DE UTILIZAÇÃO

COLECTIVA R

ESU

MO

DA

S P

RIN

CIP

AIS

AC

TIV

IDA

DES

P

RIN

CIP

AIS

RES

ULT

AD

OS

Pro

gram

ação

de

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vida

des

;

Ap

reci

ação

de

bo

leti

ns

anal

ític

os;

Rea

lizaç

ão d

e vi

sto

rias

;

Org

aniz

ação

do

4º E

nco

ntr

o Sa

úd

e em

Pis

cin

as.

Fora

m e

fect

uad

os

12 c

alen

dár

ios

de

colh

eita

s de

águ

a;

Fora

m e

mit

idas

ap

reci

açõ

es a

4.2

55 b

ole

tin

s an

alít

icos

.

Fora

m r

ealiz

adas

18

vist

ori

as;

O 4

º En

con

tro

de

Saúd

e em

Pis

cin

as c

ont

ou

com

a p

arti

cip

ação

de

cerc

a de

370

pes

soas

.

PROGRAMA REGIONAL DE VIGILÂNCIA

SANITÁRIA

DAS ZONAS BALNEARES

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Pro

gram

ação

de

acti

vid

ades

;

Ap

reci

ação

de

bo

leti

ns

anal

ític

os.

Fora

m e

fect

uad

os

5 ca

len

dár

ios

de

colh

eita

s de

águ

a;

Fora

m e

mit

idas

apr

ecia

ções

a 3

45 b

ole

tin

s an

alít

ico

s.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

120

PR

OM

ÃO

DA

SA

ÚD

E

PROGRAMA REGIONAL DE SAÚDE OCUPACIONAL

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Elab

ora

ção

e ap

rese

nta

ção

su

per

ior

do

do

cum

ento

co

m a

pro

po

sta

de

org

aniz

ação

de

Serv

iços

de

Saúd

e e

Segu

ranç

a

no

loca

l de

Trab

alh

o (

SST)

par

a A

RS

e A

CES

, qu

e se

rviu

de

bas

e p

ara

o p

roje

cto

de

Cir

cula

r In

form

ativ

a d

a D

GS;

Elab

ora

ção

e ap

rese

nta

ção

de

um

qu

esti

on

ário

ao

DSP

, par

a ap

licaç

ão à

s A

utar

qu

ias,

par

a d

iagn

óst

ico

da

situ

ação

em

rela

ção

a Se

rviç

os

de S

aúd

e e

Segu

ran

ça d

e ac

ord

o c

om

a L

egis

laçã

o;

Res

po

stas

às

qu

estõ

es c

olo

cad

as p

elos

ser

viço

s d

e sa

úde,

ACE

S, E

mp

resa

s e

out

ras

inst

itui

ções

, no

âm

bito

de

org

aniz

ação

e d

o f

un

cion

amen

to d

e se

rviç

os

de s

egu

ran

ça e

saú

de;

Fin

aliz

ação

do

do

cum

ento

de

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enta

ções

téc

nic

as s

ob

re G

estã

o d

os R

isco

s P

rofi

ssio

nai

s no

s Es

tab

elec

imen

tos

de

Saúd

e e

anex

os

a s

er e

dit

ado

pel

a A

RSL

VT

;

Vis

tori

as –

fo

ram

efe

ctu

adas

14

vist

ori

as c

onju

ntas

co

m a

Au

tori

dad

e pa

ra a

s C

ond

içõ

es d

e Tr

abal

ho

(A

CT),

a

emp

resa

s q

ue

req

uer

eram

au

tori

zaçã

o p

ara

a p

rest

ação

de

serv

iços

ext

ern

os

de s

egu

ran

ça e

saú

de

no

tra

bal

ho

, no

âmb

ito

da

legi

slaç

ão e

m v

igo

r;

Co

lab

ora

ção

com

a D

irec

ção

-Ger

al d

a Sa

úd

e (D

GS)

na

elab

ora

ção

de d

ocu

men

tos:

1)

P

rogr

ama

Nac

ion

al d

e Sa

úd

e O

cup

acio

nal

; 2)

C

ircu

lar

Info

rmat

iva

sob

re o

rgan

izaç

ão d

e se

rviç

os d

e se

gura

nça

e s

aúd

e/sa

úd

e o

cup

acio

nal

(SS

T/SO

) n

os

Cu

idad

os

Pri

már

ios

de S

aúd

e -

AC

ES e

sed

e d

e A

RS(

s);

3)

Taxa

s so

bre

vis

tori

as p

ara

emp

resa

s p

rest

ado

ras

de

serv

iços

de

Segu

ran

ça e

Saú

de

no

tra

bal

ho;

4)

Req

uer

imen

tos

exig

ívei

s p

ela

actu

al le

gisl

ação

so

bre

seg

ura

nça

e s

aúd

e n

o t

rab

alh

o;

5)

Inq

uér

ito

ao

s ac

iden

tes

de

trab

alh

o e

ser

viço

da

resp

on

sab

ilid

ade

do

Min

isté

rio

da

Saúd

e -

AC

SS e

de

acçõ

es

- P

arti

cip

ação

na

Co

mis

são

Org

aniz

ado

ra d

o e

nco

ntro

so

bre

pro

moç

ão d

a sa

úde

no

lo

cal d

e tr

abal

ho

.

Elab

ora

ção

de

do

cum

ento

s in

form

ativ

os

imp

ort

ante

s

par

a a

dec

isão

sob

re a

org

aniz

ação

de

um

ser

viço

de

Segu

ran

ça e

Saú

de

no

Tra

bal

ho

par

a os

tra

bal

had

ore

s

da

AR

S se

de

e A

CES;

Elab

ora

ção

de

resp

ost

as t

écn

icas

na

área

da

Segu

ran

ça

e Sa

úd

e n

o t

rab

alh

o, p

ara

as e

mp

resa

s pú

blic

as e

pri

vad

as e

ser

viço

s de

saú

de;

Do

cum

ento

s in

form

ativ

os/f

orm

ativ

os s

ob

re

pro

cedi

men

tos

técn

ico

s d

irig

ido

s ao

s p

rofi

ssio

nai

s d

e

saú

de

;

Res

po

stas

às

solic

itaç

ões

inte

rnas

e e

xter

nas

, no

âm

bit

o

da

Aut

ori

dad

e de

Saú

de;

Ass

esso

ria

da

AR

SLV

T na

Dir

ecçã

o-G

eral

da

Saú

de

(DG

S).

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

121

PR

EVEN

ÇÃ

O E

CO

NTR

OLO

DA

DO

ENÇ

A

PROGRAMA REGIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DAS

INFECÇÕES

ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Cri

ação

e im

ple

men

taçã

o d

e es

trut

ura

s re

gio

nai

s d

e p

reve

nçã

o e

co

ntr

olo

da

infe

cção

, no

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ente

um

a re

de

de e

los

de li

gaçã

o d

os

ACE

S, c

on

stit

uíd

as p

or

um

m

édic

o e

um

en

ferm

eiro

;

Elab

ora

ção

, dis

trib

uiç

ão e

ap

rese

nta

ção

de

norm

as;

Rea

lizaç

ão e

par

tici

paç

ão e

m a

cçõe

s e

curs

os d

e fo

rmaç

ão;

Estu

do

rel

ativ

o à

car

acte

riza

ção

das

est

rutu

ras

e fu

nci

onam

ento

das

sal

as d

e tr

atam

ento

do

s ce

ntr

os

de

saúd

e;

Ap

oio

téc

nico

à r

efo

rmul

ação

do

s se

rviç

os

de

este

riliz

ação

do

s A

CES;

Ref

orm

ula

ção

do

mic

rosi

te d

o G

rup

o C

oo

rden

ado

r R

egio

nal

de

Con

tro

lo d

a In

fecç

ão

no

Po

rtal

da

AR

SLV

T.

Elab

ora

ção

, dis

trib

uiç

ão e

ap

rese

nta

ção

da

no

rma

“A h

igie

niz

ação

das

inst

alaç

ões

d

os

Cen

tro

s d

e Sa

úd

e n

o c

onte

xto

da

pre

ven

ção

e c

on

tro

lo d

a in

fecç

ão”.

Est

a p

ub

licaç

ão e

nco

ntra

-se

loca

lizad

a n

o s

ite

da

AR

SLV

T,IP

, ass

im c

om

o a

s ap

rese

nta

ções

alu

siva

s ao

tem

a em

fo

rmat

o P

ow

erP

oint

;

Par

tici

paç

ão n

a A

cção

de

Form

ação

: “Es

trat

égia

Nac

ion

al p

ara

a M

elh

ori

a d

a H

igie

ne

das

Mão

s n

as U

nid

ades

de

Saúd

e –

Reu

niã

o d

e fo

rmaç

ão p

ara

os

coo

rden

ado

res

loca

is d

os

ho

spit

ais

ader

ente

s”;

Rea

lizaç

ão d

e tr

ês c

urs

os

de

form

ação

rel

ativ

os a

o co

ntr

olo

da

infe

cção

, co

m a

d

ura

ção

de

63 h

ora

s ca

da,

des

tin

ado

ao

s el

os

de

ligaç

ão d

os

ACE

S d

a R

LVT,

co

m a

p

arti

cip

ação

de

68 f

orm

and

os.

Page 122: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

122

PR

OG

RA

MA

S E

PR

OJE

CTO

S ES

PEC

ÍFIC

OS

PROGRAMA REGIONAL DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE

EM GRUPOS VULNERÁVEIS

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Cri

ação

do

Gru

po

Reg

ion

al d

e In

terv

en

ção

Co

mu

nit

ári

a e

Pro

mo

ção

da

Eq

uid

ad

e n

o

Ace

sso

à S

aúd

e, t

end

o s

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, pa

ra e

sse

efei

to, c

on

tact

ad

os

pro

fiss

ion

ais

da

Dir

ecçã

o-

Ger

al d

a Sa

úd

e (D

GS)

, AR

SLV

T, In

stit

uiç

ões

Aca

dém

icas

, Alt

o C

om

issa

riad

o p

ara

a Im

igra

ção

e o

Diá

logo

In

terc

ult

ura

l I.P

. (A

CID

I), A

gru

pa

me

nto

s d

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en

tro

s d

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úd

e

(AC

ES)

da

AR

SLV

T, I

nst

itu

to d

e Se

gura

nça

So

cial

(IS

S), A

sso

ciaç

ão p

ara

o P

lan

eam

en

to

da

Fam

ília

(AP

F), O

rga

niz

açõ

es N

ão

-Go

vern

amen

tais

(O

NG

), In

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uiç

õe

s P

arti

cula

res

de

Solid

arie

da

de

Soci

al (

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), S

an

ta C

asa

da

Mis

eric

órd

ia d

e Li

sbo

a (S

CM

L), E

mb

aixa

das

, H

osp

itai

s, A

sso

ciaç

ões

de

Imig

ran

tes,

en

tre

ou

tro

s;

Tod

os

os

pro

fiss

ion

ais

con

tact

ad

os

acei

tara

m f

azer

par

te d

o g

rup

o, p

rete

nd

en

do

-se

form

aliz

ar

e d

inam

izar

o g

rup

o;

Qu

atro

re

un

iões

co

m p

rofi

ssio

nai

s d

e v

ária

s ár

eas

de

inte

rven

ção

, p

ara

ela

bo

raçã

o d

o

Man

ua

l de

Ace

sso

ao

s C

uid

ad

os

de

Saú

de

po

r Im

igra

nte

s.

Del

inea

ram

-se

algu

mas

est

raté

gias

par

a d

ar

iníc

io à

ela

bo

raçã

o d

o M

an

ual

, n

om

ead

amen

te p

esq

uis

a e

colh

eita

de

info

rmaç

ão;

Esta

bel

ecim

en

to d

e p

arce

rias

info

rmai

s, n

o â

mb

ito

do

ace

sso

, ate

nd

imen

to e

en

cam

inh

amen

to d

e ca

sos

urg

ente

s d

as f

ran

jas

mai

s vu

lner

ávei

s d

a p

op

ula

ção

, te

nd

o

sid

o r

ealiz

ad

as 1

4 r

eun

iões

co

m o

s p

arc

eiro

s.

Agi

lizar

am-s

e p

roce

sso

s e

ren

tab

ilizá

mo

s re

curs

os;

Ree

stru

tura

ção

do

Ga

bin

ete

de

Saú

de

no

Cen

tro

Nac

ion

al d

e A

po

io a

o I

mig

ran

te

(CN

AI)

: -

Alt

eraç

ão

do

s in

stru

me

nto

s d

e re

gist

o;

- A

lter

açã

o d

os

circ

uit

os

de

info

rmaç

ão/c

om

un

icaç

ão

- R

ealiz

ação

de

três

acç

ões

de

form

ação

, em

par

ceri

a co

m a

Bo

lsa

de

Form

ad

ore

s d

o

AC

IDI,

co

m a

du

raçã

o d

e d

ois

dia

s ca

da,

rel

acio

nad

as c

om

o a

cess

o à

saú

de

po

r

imig

ran

tes,

dir

igid

as a

Ass

iste

nte

s Té

cnic

os

do

s A

CES

da

AR

SLV

T, c

om

a p

arti

cip

ação

de

cerc

a d

e 6

0 p

rofi

ssio

nai

s.

Mai

or

rigo

r n

a m

on

ito

riza

ção

do

s ca

sos;

Mai

or

efic

ácia

na

iden

tifi

caçã

o d

e p

rob

lem

as n

o a

cess

o à

sa

úd

e p

or

imig

ran

tes;

Mai

or

nív

el d

e co

nh

ecim

ento

da

legi

slaç

ão r

efer

ente

ao

ace

sso

à s

de

po

r p

arte

do

s im

igra

nte

s;

Dim

inu

ição

do

mer

o d

e q

uei

xas

ap

rese

nta

das

pel

os

cid

ad

ão

s n

o G

ab

inet

e d

a Sa

úd

e;

Mel

ho

ria

do

rel

acio

na

me

nto

en

tre

os

pro

fiss

ion

ais

do

Ga

bin

ete

da

Saú

de

no

CN

AI e

os

Ass

iste

nte

s Té

cnic

os.

Div

ulg

açã

o d

as b

oas

prá

tica

s d

o G

abin

ete

da

Saú

de

no

CN

AI,

em

oit

o e

ven

tos,

d

eco

rrid

os

em

Lis

bo

a, C

oim

bra

e F

aro

.

Mai

or

con

hec

imen

to d

a le

gisl

açã

o p

or

par

te d

os

pro

fiss

ion

ais

qu

e es

tão

no

te

rren

o;

Imig

ran

tes

mai

s es

clar

ecid

os

no

qu

e se

ref

ere

a d

irei

tos

e d

ever

es n

a á

rea

da

saú

de.

Co

lab

ora

ção

co

m a

DG

S n

a el

ab

ora

ção

de

no

rmas

.

Foi e

lab

ora

da

e d

ivu

lgad

a C

ircu

lar

Info

rmat

iva

12

de

7 d

e M

aio

de

20

09

;

Rea

lizaç

ão

de

três

reu

niõ

es c

om

ele

me

nto

s d

o A

CID

I res

po

nsá

veis

pel

o P

lan

o p

ara

a

Inte

graç

ão

do

s Im

igra

nte

s (P

II).

Der

am-s

e a

con

hec

er

pro

ble

mas

de

aces

so à

saú

de

po

r p

arte

do

s im

igra

nte

s, q

ue

faci

litar

am a

def

iniç

ão

de

estr

até

gias

par

a o

fu

turo

PII

.

Par

tici

paç

ão

no

est

ud

o “

Ace

sso

ao

s C

uid

ad

os

de

Saú

de

na

Po

pu

laçã

o I

mig

ran

te”,

re

aliz

ad

o n

o In

stit

uto

de

Hig

ien

e e

Med

icin

a T

rop

ical

(IH

MT)

.

Mo

bili

zaçã

o d

a p

op

ula

ção

imig

ran

te (

com

un

ida

de

Afr

ica

na,

de

Lest

e e

Bra

sile

ira)

e

pro

fiss

ion

ais

de

saú

de

(Ass

iste

nte

s T

écn

ico

s, M

édic

os

e En

ferm

eiro

s) p

ara

a p

arti

cip

ação

em

6 g

rup

os

foca

is e

rea

lizaç

ão d

e u

m s

emin

ário

par

a a

pre

sen

taçã

o d

os

resu

lta

do

s d

o

estu

do

.

Ori

enta

ção

de

está

gio

s d

e o

ito

me

dia

do

res

soci

ocu

ltu

rais

e d

e d

ois

inve

stig

ad

ore

s n

o

Gab

inet

e d

a Sa

úd

e n

o C

NA

I, e

m p

arce

ria

com

o A

CID

I.

Co

nh

ecim

en

tos

do

s ci

rcu

ito

s d

e re

fere

nci

açã

o n

o S

NS

e n

ou

tras

est

rutu

ras

da

com

un

ida

de

e fa

cilit

ação

do

ate

nd

ime

nto

à p

op

ula

ção

imig

ran

te n

a ár

ea d

a sa

úd

e.

Rea

lizaç

ão

de

oit

o r

eu

niõ

es c

om

os

resp

on

sáve

is d

o C

NA

I e c

inco

acç

ões

de

sen

sib

iliza

ção

rel

ativ

as c

om

a g

rip

e p

an

dém

ica,

dir

igid

as a

os

pro

fiss

ion

ais

do

CN

AI,

a

pe

did

o d

o A

CID

I, c

om

a p

arti

cip

ação

de

cerc

a d

e 9

0 p

rofi

ssio

nai

s.

Elab

ora

ção

de

Pla

no

de

Co

nti

ngê

nci

a e

con

hec

imen

to d

os

circ

uit

os

de

refe

ren

ciaç

ão

;

Imp

lem

en

taçã

o d

e m

edid

as p

reve

nti

vas

no

CN

AI e

res

po

nsa

bili

zaçã

o n

o c

um

pri

men

to d

e m

ed

idas

de

pre

ven

ção

.

Reu

niõ

es c

om

par

ceir

os

pa

ra in

tegr

ar o

Pla

no

de

Luta

co

ntr

a a

Vio

lên

cia

Do

més

tica

AR

SLV

T as

sum

iu o

co

mp

rom

isso

de

con

stit

uir

-se

com

o p

arc

eiro

act

ivo

na

área

da

saú

de,

Page 123: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

123

PR

OG

RA

MA

S E

PR

OJE

CTO

S ES

PEC

ÍFIC

OS

PROJECTO “ACESSO DAS POPULAÇÕES DESFAVORECIDAS AOS

CUIDADOS DE SAÚDE – UNIDADES MÓVEIS”

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Aco

mp

anh

amen

to d

e fa

míli

as e

m r

isco

de

mod

o a

inte

rvir

, em

pro

xim

idad

e, e

m

situ

açõ

es d

e ri

sco

;

Rea

lizaç

ão d

e se

ssõ

es d

e ed

uca

ção

par

a a

saúd

e a

gru

po

s;

Mel

ho

rar

a ac

essi

bili

dad

e a

cuid

ado

s de

saú

de

no

âm

bito

do

s P

rogr

amas

de

saú

de

infa

nti

l, sa

úd

e m

ater

na,

pla

neam

ento

fam

iliar

e v

acin

ação

.

Fora

m a

com

pan

had

as 5

89 f

amíli

as e

iden

tifi

cad

os

107

caso

s po

r

neg

ligên

cia/

vio

lên

cia

do

més

tica

(Fo

nte:

Rel

ató

rio

An

ual

do

Pro

ject

o d

as U

nid

ades

veis

da

AR

SLV

T);

Fora

m r

ealiz

adas

97

sess

ões

de

educ

ação

par

a a

saú

de

;

Fora

m v

igia

das

111

7 cr

ian

ças,

296

grá

vid

as e

965

mul

her

es e

m id

ade

fért

il;

Foi a

ctu

aliz

ado

o P

lan

o N

acio

nal

de

Vac

inaç

ão a

644

cri

ança

s.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

124

PR

OG

RA

MA

S E

PR

OJE

CTO

S ES

PEC

ÍFIC

OS

PROGRAMA DE CESSAÇÃO TABÁGICA

RES

UM

O D

AS

PR

INC

IPA

IS A

CTI

VID

AD

ES

PR

INC

IPA

IS R

ESU

LTA

DO

S

Div

ulg

ação

ao

s p

rofi

ssio

nais

de

saú

de

da

exis

tên

cia

do G

rup

o d

e C

essa

ção

Tab

ágic

a

da

AR

SLV

T e

da

área

da

“Ces

saçã

o Ta

bág

ica”

no

mic

rosi

te d

a A

RSL

VT;

Imp

lem

enta

ção

de

pro

cess

os

qu

e p

erm

item

efe

ctu

ar a

act

ual

izaç

ão d

a b

ase

de

dad

os

das

co

nsu

ltas

de

cess

ação

tab

ágic

a d

a A

RSL

VT,

med

ian

te a

ap

licaç

ão p

erió

dica

de

fich

a de

act

ual

izaç

ão, c

onta

cto

pre

sen

cial

em

reu

nião

e c

on

tact

o t

elef

óni

co;

Elab

ora

ção

de

mat

eria

is d

e ap

oio

às

con

sult

as;

Ava

liaçã

o

das

n

eces

sid

ades

es

trut

ura

is,

mat

eria

is

e de

re

curs

os

hu

man

os

nas

con

sult

as d

e ce

ssaç

ão t

abág

ica

no

s A

CES

e no

s H

osp

itai

s;

Pro

mo

ção

da

cob

ertu

ra p

rogr

essi

va d

a p

op

ula

ção

da

AR

SLV

T em

ces

saçã

o ta

bág

ica;

Pro

mo

ção

da

real

izaç

ão d

e A

cçõ

es d

e Fo

rmaç

ão n

a A

RSL

VT;

Rep

rese

nta

ção

inst

itu

cion

al e

res

post

a a

solic

itaç

ões

na

área

da

cess

ação

tab

ágic

a;

Org

aniz

ação

do

I En

cont

ro d

e Co

nsu

ltas

de

Ces

saçã

o Ta

bág

ica

da

AR

SLV

T;

Rea

lizaç

ão d

e ac

tivi

dad

es n

o â

mb

ito

da

Com

emo

raçã

o d

a “S

eman

a Se

m F

um

o”.

Act

ual

izaç

ão d

a b

ase

de

dad

os

das

co

nsu

ltas

de

cess

ação

tab

ágic

a d

a A

RSL

VT.

Est

a b

ase

está

dis

po

nív

el n

as p

ágin

as d

e In

tern

et d

a A

RSL

VT

e D

GS;

Fora

m e

lab

ora

do

s u

m c

arta

z e

um

fo

lhet

o d

e ap

oio

à C

on

sult

a em

qu

e s

e ap

rovo

u

um

lem

a e

um

a im

age

m d

e m

arca

. Igu

alm

ente

div

ulg

aram

-se

info

rmaç

ões

julg

adas

re

leva

ntes

, qu

er p

ara

os p

rofi

ssio

nai

s, q

uer

par

a os

ute

nte

s e

dist

rib

uír

am-s

e, e

ntr

e o

s p

rofi

ssio

nai

s, li

vro

s d

a D

GS

com

o P

rogr

ama

Nac

ion

al;

A a

valia

ção

das

nec

essi

dad

es e

stru

tura

is, m

ater

iais

e d

e re

curs

os

hum

ano

s n

as

con

sult

as d

e ce

ssaç

ão t

abág

ica

no

s A

CES

e no

s H

osp

itai

s fo

i efe

ctua

da

atra

vés

de

inq

uér

ito

e r

eun

ião

ger

al d

os

resp

on

sáve

is d

as c

ons

ult

as;

Ap

ós

dia

gnós

tico

de

situ

ação

fo

i pro

post

o s

up

eri

orm

ente

e a

pro

vad

os

os

crit

ério

s p

ara

se c

onse

guir

mai

or

cob

ertu

ra p

op

ula

cio

nal

, est

imul

and

o a

abe

rtu

ra d

e n

ova

s co

nsu

ltas

e d

and

o f

orm

ação

a e

qu

ipas

co

mpl

etas

de

pro

fiss

ion

ais;

Fora

m r

ealiz

ado

s d

ois

Cu

rso

s d

e C

essa

ção

Tab

ágic

a, q

ue

abra

nge

ram

cer

ca d

e 70

p

rofi

ssio

nai

s;

Foi e

fect

uad

a a

rep

rese

nta

ção

inst

ituc

ion

al e

dad

a re

spo

sta

a so

licit

açõ

es in

tern

as e

ex

tern

as n

a ár

ea d

a ce

ssaç

ão t

abág

ica;

Rea

lizaç

ão d

o I

Enco

ntr

o de

Con

sult

as d

e C

essa

ção

Tab

ágic

a d

a A

RSL

VT,

no

dia

20

de

No

vem

bro

, no

An

fite

atro

do

Cen

tro

de

His

toco

mp

atib

ilid

ade

do

Ho

spit

al P

ulid

o

Val

ente

;

No

âmb

ito

das

Co

mem

ora

ções

do

“D

ia d

o N

ão F

um

ado

r”, a

AR

SLV

T as

sin

alou

a

“Sem

ana

Sem

Fu

mo”

, en

tre

os

dias

16

a 21

de

No

vem

bro

. Din

amiz

aram

-se

um

co

nju

nto

de

inic

iati

vas

nos

esta

bel

ecim

ento

s d

e sa

úd

e, p

rom

ove

ndo

um

co

nju

nto

de

acçõ

es d

e p

rom

oçã

o d

a sa

úde

e p

reve

nção

da

do

ença

tab

ágic

a, c

om e

spec

ial

envo

lvim

ento

das

eq

uip

as d

as d

iver

sas

con

sult

as d

e ce

ssaç

ão t

abág

ica

qu

e fu

nci

on

am n

a A

RSL

VT.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

125

Anexo III - Informação estatística dos ACES

Produção de Consultas de Saúde de Adultos – 2009 1)

Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total

LISBOA NORTE 46.142 74.893 121.035 104.731 190.298 295.029 62 126 188 416.252

LISBOA ORIENTAL 36.928 57.784 94.712 101.558 184.521 286.079 0 380.791

LISBOA CENTRAL 34.098 59.226 93.324 93.708 185.113 278.821 0 372.145

OEIRAS 33.905 54.555 88.460 88.783 164.605 253.388 1.025 1.882 2.907 344.755

ODIVELAS 24.424 37.548 61.972 54.121 96.342 150.463 0 212.435

LOURES 35.917 51.961 87.878 116.107 190.778 306.885 0 394.763

AMADORA 34.391 53.580 87.971 86.929 156.442 243.371 0 331.342

SINTRA-MAFRA 27.396 39.212 66.608 85.257 137.513 222.770 768 1.268 2.036 291.414

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 18.247 27.983 46.230 48.186 84.116 132.302 1.263 2.209 3.472 182.004

CACÉM - QUELUZ 28.506 42.992 71.498 81.843 141.605 223.448 0 294.946

CASCAIS 22.913 37.336 60.249 89.815 165.062 254.877 0 315.126

VILA FRANCA DE XIRA 21.291 32.011 53.302 57.784 108.157 165.941 0 219.243

ALMADA 35.815 53.715 89.530 120.399 206.497 326.896 1.859 3.232 5.091 421.517

SEIXAL - SESIMBRA 38.353 58.187 96.540 143.132 249.987 393.119 0 489.659

ARCO RIBEIRINHO 41.472 62.460 103.932 119.943 203.330 323.273 0 427.205

SETÚBAL - PALMELA 32.746 47.344 80.090 115.418 187.592 303.010 0 383.100

OESTE NORTE 43.548 60.239 103.787 153.421 234.245 387.666 0 491.453

OESTE SUL 41.107 57.152 98.259 111.772 171.774 283.546 4.757 7.117 11.874 393.679

SERRA D'AIRE 26.277 36.514 62.791 80.319 124.693 205.012 0 267.803

ZÊZERE 28.672 41.445 70.117 88.496 150.578 239.074 0 309.191

RIBATEJO 33.866 48.372 82.238 105.266 175.171 280.437 332 506 838 363.513

LEZÍRIA II 27.568 37.575 65.143 90.212 143.635 233.847 781 1.206 1.987 300.977

Total 713.582 1.072.084 1.785.666 2.137.200 3.652.054 5.789.254 10.847 17.546 28.393 7.603.313

1ª Ano Seguintes Não EspecificadoTotalACES

Produção de Consultas de Saúde de Infantil / Juvenil – 2009 1)

<= 28 dias>  28 e

<= 90 dias > 90 dias Total

LISBOA NORTE 874 356 400 1.630 21.444 28.150 46 49.640

LISBOA ORIENTAL 442 271 268 981 14.520 21.421 35.941

LISBOA CENTRAL 772 204 169 1.145 14.169 19.044 33.213

OEIRAS 822 315 242 1.379 18.223 26.312 541 45.076

ODIVELAS 131 559 212 902 12.073 13.128 25.201

LOURES 699 567 284 1.550 19.060 32.609 51.669

AMADORA 612 437 386 1.435 20.384 28.321 48.705

SINTRA-MAFRA 558 261 176 995 14.010 17.714 572 32.296

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 687 233 154 1.074 13.116 17.646 814 31.576

CACÉM - QUELUZ 1.015 384 290 1.689 17.773 33.666 51.439

CASCAIS 475 278 104 857 11.896 29.985 41.881

VILA FRANCA DE XIRA 406 276 90 772 12.293 20.381 32.674

ALMADA 1.288 171 194 1.653 21.292 37.047 1.106 59.445

SEIXAL - SESIMBRA 731 362 133 1.226 20.608 40.203 60.811

ARCO RIBEIRINHO 1.196 257 294 1.747 20.367 25.683 46.050

SETÚBAL - PALMELA 586 318 305 1.209 16.392 19.730 36.122

OESTE NORTE 949 311 132 1.392 21.321 31.411 52.732

OESTE SUL 673 457 293 1.423 20.002 26.140 2.236 48.378

SERRA D'AIRE 335 326 94 755 12.609 15.723 28.332

ZÊZERE 378 230 72 680 12.250 17.852 30.102

RIBATEJO 650 253 237 1.140 16.255 23.813 167 40.235

LEZÍRIA II 514 174 142 830 12.770 21.139 443 34.352

Total 14.793 7.000 4.671 26.464 362.827 547.118 5.925 915.870

1as Consultas na Vida da Criança1as Consultas

do Ano

Consultas

Seguintes

Não

Especificado

Total SInfantil

(s/ domicílios)ACES

1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

126

Produção de Consultas de Saúde Materna – 2009 1)

1ºTrimestre 2ºTrimestre 3ºTrimestreConsulta

ÚnicaN/E Total

LISBOA NORTE 1.465 369 231 19 1 2.085 8.618 10.703 712 11.415

LISBOA ORIENTAL 1.256 205 121 5 10 1.597 7.843 9.440 555 9.995

LISBOA CENTRAL 1.271 242 138 7 5 1.663 7.711 9.374 570 9.944

OEIRAS 1.020 171 92 237 1.520 6.293 7.813 380 8.193

ODIVELAS 898 288 117 2 5 1.310 6.049 7.359 361 7.720

LOURES 1.563 212 123 19 1 1.918 9.547 11.465 687 12.152

AMADORA 1.454 236 116 6 12 1.824 9.581 11.405 653 12.058

SINTRA-MAFRA 830 170 73 261 1.334 5.570 6.904 418 7.322

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 988 96 54 365 1.503 5.153 6.656 417 7.073

CACÉM - QUELUZ 1.314 208 64 11 3 1.600 7.586 9.186 667 9.853

CASCAIS 663 93 58 2 8 824 4.996 5.820 537 6.357

VILA FRANCA DE XIRA 536 94 37 2 669 3.136 3.805 418 4.223

ALMADA 1.884 111 68 641 2.704 11.820 14.524 932 15.456

SEIXAL - SESIMBRA 1.251 172 103 5 1.531 9.477 11.008 893 11.901

ARCO RIBEIRINHO 1.984 176 77 11 2.248 9.968 12.216 1.047 13.263

SETÚBAL - PALMELA 1.750 109 63 17 1.939 10.432 12.371 525 12.896

OESTE NORTE 996 86 37 5 1.124 5.827 6.951 460 7.411

OESTE SUL 1.103 254 104 579 2.040 6.957 8.997 423 9.420

SERRA D'AIRE 713 103 42 1 859 4.202 5.061 205 5.266

ZÊZERE 475 111 41 1 628 3.261 3.889 307 4.196

RIBATEJO 909 132 85 72 1.198 5.660 6.858 466 7.324

LEZÍRIA II 718 168 50 95 1.031 4.929 5.960 345 6.305

Total 25.041 3.806 1.894 2.346 62 33.149 154.616 187.765 11.978 199.743

1ª Ano TOTAL

(inclui rev.

puerp)

Total

SMaterna

(s/ rev.

puerp.)

SeguintesRev.

PuerpérioACES

Produção de Consultas de Planeamento Familiar – 2009 1)

ACES 1ª Ano SeguintesNão

EspecificadoTotal

LISBOA NORTE 9.282 4.838 12 14.132

LISBOA ORIENTAL 7.283 5.899 13.182

LISBOA CENTRAL 9.251 5.857 15.108

OEIRAS 9.822 4.187 156 14.165

ODIVELAS 5.929 2.608 8.537

LOURES 8.307 7.027 15.334

AMADORA 8.600 3.768 12.368

SINTRA-MAFRA 7.516 3.379 161 11.056

ALGUEIRÃO - RIO DE

MOURO5.541 2.148 398 8.087

CACÉM - QUELUZ 6.768 8.159 14.927

CASCAIS 2.555 6.809 9.364

VILA FRANCA DE XIRA 2.817 1.109 3.926

ALMADA 14.152 7.712 756 22.620

SEIXAL - SESIMBRA 4.877 8.587 13.464

ARCO RIBEIRINHO 12.378 7.856 20.234

SETÚBAL - PALMELA 10.843 8.426 19.269

OESTE NORTE 11.429 5.328 16.757

OESTE SUL 8.580 3.842 710 13.132

SERRA D'AIRE 5.247 2.094 7.341

ZÊZERE 4.527 2.241 6.768

RIBATEJO 7.332 3.627 57 11.016

LEZÍRIA II 5.156 2.340 96 7.592

Total 168.192 107.841 2.346 278.379

1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

127

Produção de Consultas por Especialidade – 2009 1)

ACES Especialidade Qtd. Consultas

ESTOMATOLOGIA                       2.318

OTORRINOLARINGOLOGIA                1.722

PEDIATRIA MÉDICA                    182

PNEUMOLOGIA                         3.395

PSIQUIATRIA                         1.505

UROLOGIA                            689

DERMATOLOGIA 609

OUTRAS ESPECIALIDADES 10.345

Total 20.765

DERMATOVENEREOLOGIA                 2.909

ESTOMATOLOGIA                       1.402

GINECOLOGIA                         222

PEDIATRIA MÉDICA                    1.405

PNEUMOLOGIA                         1.714

OUTRAS ESPECIALIDADES 3.545

Total 11.197

ESTOMATOLOGIA                       14.116

OFTALMOLOGIA                        52.497

OTORRINOLARINGOLOGIA                1.004

PEDIATRIA MÉDICA                    2

PNEUMOLOGIA                         9.145

DERMATOLOGIA 28.970

OUTRAS ESPECIALIDADES 18.847

Total 124.581

ESTOMATOLOGIA                       2.497

OFTALMOLOGIA                        254

GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA             2.225

OUTRAS ESPECIALIDADES 3.500

Total 8.476

ESTOMATOLOGIA                       4.042

OUTRAS ESPECIALIDADES 1.301

Total 5.343

ESTOMATOLOGIA                       3.411

GINECOLOGIA                         837

PEDIATRIA MÉDICA                    503

PSIQUIATRIA                         1.781

OUTRAS ESPECIALIDADES 3.664

Total 10.196

DERMATOVENEREOLOGIA                 428

GINECOLOGIA                         232

PEDIATRIA MÉDICA                    2.080

PNEUMOLOGIA                         3.914

OUTRAS ESPECIALIDADES 5.196

Total 11.850

ESTOMATOLOGIA                       384

PNEUMOLOGIA                         2.302

PSIQUIATRIA                         55

OUTRAS ESPECIALIDADES 3.510

Total 6.251

ESTOMATOLOGIA                       4.178

OUTRAS ESPECIALIDADES 1.242

Total 5.420

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO

LISBOA NORTE

LISBOA ORIENTAL

LISBOA CENTRAL

OEIRAS

ODIVELAS

LOURES

AMADORA

SINTRA-MAFRA

cont.

1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

128

Continuação

ACES Especialidade Qtd. Consultas

GINECOLOGIA                         21

PEDIATRIA MÉDICA                    134

OUTRAS ESPECIALIDADES 2.147

Total 2.302

ESTOMATOLOGIA                       706

PNEUMOLOGIA                         5.578

OUTRAS ESPECIALIDADES 5.622

Total 11.906

PNEUMOLOGIA                         1.683

OUTRAS ESPECIALIDADES 378

Total 2.061

ESTOMATOLOGIA                       2.145

GINECOLOGIA                         494

OFTALMOLOGIA                        1.972

OTORRINOLARINGOLOGIA                3.281

PEDIATRIA MÉDICA                    414

PNEUMOLOGIA                         2.662

UROLOGIA                            984

OUTRAS ESPECIALIDADES 813

Total 12.765

PEDIATRIA MÉDICA                    2.507

PNEUMOLOGIA                         2.248

PSIQUIATRIA                         18

Total 4.773

PEDIATRIA MÉDICA                    111

PNEUMOLOGIA                         2.572

Total 2.683

ESTOMATOLOGIA                       2.528

GINECOLOGIA                         232

PEDIATRIA MÉDICA                    2.667

PNEUMOLOGIA                         1.178

PSIQUIATRIA                         2.322

GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA             1.932

OUTRAS ESPECIALIDADES 3.853

Total 14.712

DERMATOVENEREOLOGIA                 145

PNEUMOLOGIA                         20

PSIQUIATRIA                         968

OUTRAS ESPECIALIDADES 145

Total 1.278

DERMATOVENEREOLOGIA                 1.750

PNEUMOLOGIA                         376

PSIQUIATRIA                         119

OUTRAS ESPECIALIDADES 4.000

Total 6.245

OUTRAS ESPECIALIDADES 1.645

Total 1.645

PNEUMOLOGIA                         747

Total 747

PNEUMOLOGIA                         1.005

Total 1.005

266.201Total

ALMADA

SEIXAL - SESIMBRA

ZÊZERE

RIBATEJO

ARCO RIBEIRINHO

SETÚBAL - PALMELA

OESTE NORTE

OESTE SUL

SERRA D'AIRE

VILA FRANCA DE XIRA

CACÉM - QUELUZ

CASCAIS

1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.

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R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

129

Produção Total de Consultas de Especialidade – 2009 1)

ACES 1ª Ano Seguintes Não Especificado Total

LISBOA NORTE 7.793 12.972 20.765

LISBOA ORIENTAL 4.327 6.868 2 11.197

LISBOA CENTRAL 78.831 45.750 124.581

OEIRAS 3.589 4.884 3 8.476

ODIVELAS 2.153 3.190 5.343

LOURES 3.459 6.737 10.196

AMADORA 3.139 8.710 1 11.850

SINTRA-MAFRA 1.468 4.783 6.251

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 1.758 3.662 5.420

CACÉM - QUELUZ 559 1.743 2.302

CASCAIS 3.215 8.690 1 11.906

VILA FRANCA DE XIRA 399 1.662 2.061

ALMADA 7.593 5.170 2 12.765

SEIXAL - SESIMBRA 1.955 2.818 4.773

ARCO RIBEIRINHO 933 1.750 2.683

SETÚBAL - PALMELA 6.845 7.867 14.712

OESTE NORTE 622 655 1 1.278

OESTE SUL 2.283 3.955 7 6.245

SERRA D'AIRE 784 860 1 1.645

ZÊZERE 217 530 747

RIBATEJO 169 836 1.005

Total 132.091 134.092 18 266.201

Actividades de Enfermagem – 2009 1)

Injecções

Pensos /

outros

tratamentos

No CS Fora do CSCom Cons.

Médica

Sem Cons.

MédicaTOTAL TOTAL

Promoção

Saúde

Inquéritos

Epid.

Inj./Pensos/T

rat.

LISBOA NORTE 473 462 33.360 218.764 75.924 260.154 9.131 2 84.687 682.957

LISBOA ORIENTAL 1.654 3.259 16.584 130.588 40.321 105.021 3.441 6 80.576 381.450

LISBOA CENTRAL 71 37 46.704 194.056 81.991 239.917 20.224 12 74.810 657.822

OEIRAS 298 138 16.854 172.179 41.623 79.144 2.857 29 45.942 359.064

ODIVELAS 100 171 15.043 129.354 39.905 85.308 12.068 83 52.636 334.668

LOURES 94 41 40.185 174.025 55.334 140.044 3.156 18 54.510 467.407

AMADORA 58 71 26.454 175.411 49.602 129.901 1.712 33 29.505 412.747

SINTRA-MAFRA 137 542 47.393 174.482 44.191 116.448 8.813 36 28.151 420.193

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 117 186 31.596 69.748 28.657 74.684 2.771 22 23.935 231.716

CACÉM - QUELUZ 983 329 32.347 158.612 50.090 67.290 1.922 445 21.340 333.358

CASCAIS 436 488 40.628 161.023 30.956 82.185 2.705 39 28.540 347.000

VILA FRANCA DE XIRA 141 86 20.398 142.650 62.737 87.277 4.253 193 30.556 348.291

ALMADA 270 40 49.237 98.629 73.026 135.277 2.190 93 32.517 391.279

SEIXAL - SESIMBRA 334 633 58.770 108.305 57.848 149.366 5.061 203 25.903 406.423

ARCO RIBEIRINHO 463 446 49.882 142.616 70.591 115.985 5.320 554 39.841 425.698

SETÚBAL - PALMELA 27 5 43.011 129.350 73.149 107.661 3.754 9 32.442 389.408

OESTE NORTE 253 925 65.695 333.750 63.809 185.745 2.998 0 46.679 699.854

OESTE SUL 574 420 17.755 226.191 48.118 211.112 4.171 532 77.574 586.447

SERRA D'AIRE 3.038 396 43.235 171.321 38.612 75.655 6.831 20 38.138 377.246

ZÊZERE 403 594 49.509 151.030 29.647 48.915 3.131 859 41.964 326.052

RIBATEJO 459 187 54.787 63.154 10.734 118.894 5.201 11 29.125 282.552

LEZÍRIA II 1.053 431 39.366 110.648 38.287 67.731 4.403 4 26.674 288.597

Total 11.436 9.887 838.793 3.435.886 1.105.152 2.683.714 116.113 3.203 946.045 9.150.229

Sessões de educação em

grupoEntrevistas de enfermagem Visitas Domiciliárias

TOTALACES

1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.

Page 130: Relatório de Actividades · R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . ... “Compras e Gestão de Stock´s” que funciona de forma integrada com a estrutura

R E L A T Ó R I O D E A C T I V I D A D E S – A R S L V T , I . P . – 2 0 0 9

130

Actividades de Saúde Pública – 2009 1)

ACESVisitas com

Relatório

Visitas sem

RelatórioVistorias

Pareceres

Escritos

Pareceres

Orais

Encaminha

mentos

Colheitas /

Medições

Realizadas

Colheitas /

Medições

Prescritas

Não

DiscriminadoTotal

LISBOA NORTE 110 43 103 148 116 239 46 13 13.747 14.565

LISBOA ORIENTAL 58 24 248 227 151 315 41 27 5.407 6.498

LISBOA CENTRAL 186 246 493 1.486 1.078 2.308 333 104 11.215 17.449

OEIRAS 226 137 545 125 9 507 524 397 6.410 8.880

ODIVELAS 46 22 125 660 262 1.220 88 223 6.823 9.469

LOURES 11 41 964 1.238 117 1.197 183 25.382 29.133

AMADORA 211 24 110 220 517 674 44 3 2.943 4.746

SINTRA-MAFRA 280 1.007 227 99 2 3 191 2.992 4.801

ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO 9 8 535 85 18 68 70 22 4.114 4.929

CACÉM - QUELUZ 4 200 285 499 219 114 119 4.301 5.741

CASCAIS 296 55 292 435 91 684 355 50 5.148 7.406

VILA FRANCA DE XIRA 503 27 662 444 311 310 202 34 5.577 8.070

ALMADA 220 255 968 303 320 1.912 1.410 6.884 12.272

SEIXAL - SESIMBRA 114 48 315 280 98 114 1.121 192 4.833 7.115

ARCO RIBEIRINHO 332 152 369 352 190 124 829 362 6.957 9.667

SETÚBAL - PALMELA 11 10 464 633 83 904 1.573 249 5.029 8.956

OESTE NORTE 302 476 741 683 793 1.200 2.267 886 13.131 20.479

OESTE SUL 114 334 473 1.011 882 5.995 771 30 43.535 53.145

SERRA D'AIRE 128 241 541 555 839 1.215 2.160 1.085 10.936 17.700

ZÊZERE 319 64 701 1.612 1.840 4.465 3.466 1.358 19.102 32.927

RIBATEJO 85 441 573 682 469 692 3.220 609 9.741 16.512

LEZÍRIA II 71 61 348 295 146 664 1.270 54 5.297 8.206

Total 3.632 3.720 9.997 11.858 8.831 25.029 20.278 5.817 219.504 308.666

1 Os dados de produção, referentes a 31/12/2009, foram extraídos a 07/05/2010 do SIARSLVT.