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RELATÓRIO DETALHADO DO 1º QUADRIMESTRE DE 2015
Gilmar Machado Prefeito Municipal
ELABORAÇÃO Diretoria de Planejamento e Informação em Saúde Secretaria Municipal de Saúde Correio eletrônico: [email protected]
Dayana Ferreira da Fonseca Diretora de Planejamento e Informação em Saúde
EQUIPE Anália Spirandelli Rodrigues Costa André Vitorino Vieira Bárbara de Oliveira Ferraz Ferreira Isadora de Medeiros Machado Ivanilda Reis de Almeida Nathaly Magalhães Cardoso Iram Martins Costa Raquel Maria de Matos
Colaboradores Assessoria de Gabinete Assessoria Municipal de Saúde Assessoria Jurídica Ouvidoria Diretoria de Gestão de Pessoas e Educação em Saúde Diretoria de Controle, Regulação e Auditoria do SUS Diretoria de Redes de Atenção Integral à Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Diretoria Administrativa Diretoria Financeira
Dario Rodrigues dos Passos Secretário Municipal de Saúde Marcelo Vianna Porta Diretor Presidente da FUNDASUS
SIGLAS
ACS – Agente Comunitário de Saúde
CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
CER – Centro Especializado em Reabilitação
CEREM – Centro de Reabilitação Municipal
CG – Contrato de Gestão
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
CMI – Conselho Municipal do Idoso
CMDM – Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
COMAD - Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas
EMEI – Escola Municipal de Educação Infantil
ESF – Estratégia Saúde da Família
e-SUS AB - Sistema de Gestão em Saúde na Atenção Básica do Ministério da
Saúde
HMM – Hospital e Maternidade Municipal
ILPS – Instituição de Longa Permanência para Idoso
NASF – Núcleo de Apoio a Saúde da Família
PACS – Programa de Agente Comunitário de Saúde
PAS – Programação Anual de Saúde
PBF – Programa Bolsa Família
PICS – Práticas Integrativas Complementares em Saúde
PMAE – Programa Municipal de Alimentação Escolar
PMC – Programa Melhor em Casa
PMU – Prefeitura Municipal de Uberlândia
PNSV-A - Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
PSE – Programa Saúde Escolar
PSF – Programa Saúde da Família
RAPS – Rede de Atenção Psicossocial
RCPD – Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência
SIA – Sistema de Informação Ambulatorial
SIH – Sistema de Informação Hospitalar
SIM – Sistema de Informação Municipal
SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho
SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
SMS – Secretaria Municipal de Saúde
SUS – Sistema Único de Saúde
UAI – Unidade de Atendimento Integrado
UBS – Unidade Básica de Saúde
UBSF – Unidade Básica Saúde da Família
APRESENTAÇÃO
Com o objetivo de prestar contas e tornar público as ações realizadas no período de
janeiro a abril de 2015, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) apresenta o
Relatório Detalhado do 1º quadrimestre de 2015 conforme a Lei Complementar
141/2012, que versa em seu Art. 36:
“O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações: I – montante e fonte de recursos aplicados no período; II – auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III – oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação”.
Em consonância com os dispositivos legais, o relatório foi dividido em quatro
capítulos: I - Introdução; ; II - Informações sobre Auditorias IV - Rede Física de
Serviços Públicos de Saúde - Próprios e Privados Contratados. Além disso, o
presente documento também trouxe em seu corpo teórico a produção assistencial, o
relatório da Ouvidoria e a consolidação das ações realizadas pela SMS.
Nesse relatório, a Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia apresenta, também,
aos legítimos representantes da sociedade, a prestação de contas das atividades
realizadas no período de janeiro a abril de 2015, com o objetivo de atender a
legislação vigente e principalmente pelo desejo de dar conhecimento público da
atuação desta secretaria.
Dario Rodrigues dos Passos Secretário Municipal de Saúde
Sumário
1 - INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 11
2 - AUDITORIAS REALIZADAS E/OU EM ANDAMENTO ................................................... 12
3 – OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS NA REDE ASSISTENCIAL
PRÓPRIA, CONTRATADA E CONVENIADA, COTEJANDO ESSES DADOS COM OS
INDICADORES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO EM SEU ÂMBITO DE ATUAÇÃO. .............. 13
3.1. REDE FÍSICA DE SAÚDE PUBLICA E PRIVADA PRESTADORA DE SERVIÇOS
AO SUS ........................................................................................................................... 13
3.2. Relatórios de Indicadores de Saúde da População .............................................. 14
4. PRODUÇÃO ESTATÍSTICA DE ATENDIMENTO ............................................................ 15
5. Consolidado Das Ações Realizadas pela Secretaria Municipal de Saúde no Período de
Janeiro a Abril de 2015 ........................................................................................................ 21
5.1. Diretoria de Redes de Atenção Integral à Saúde .................................................. 21
5.1.1. Coordenação de Redes Temáticas .................................................................. 21
5.1.2. Atenção Básica à Saúde ................................................................................... 22
5.1.3. Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS) .............................. 24
5.1.4. Programa Saúde na Escola (PSE) .................................................................... 24
5.1.5. Atenção à Saúde Bucal .................................................................................... 25
5.1.5..Atenção a Saúde Oftalmológica....................................................................... 25
5.1.6. Atenção à Saúde Psicossocial ......................................................................... 26
5.1.7. Atenção à Saúde da Criança ............................................................................ 26
51.8. Atenção à Saúde da Mulher .............................................................................. 28
5.1.9. Atenção à Saúde do Idoso ............................................................................... 29
5.1.10. Doença Falciforme .......................................................................................... 29
5.1.11. Cuidados à Pessoa com Deficiência ............................................................. 30
5.1.12. Programa Melhor em Casa (PMC) .................................................................. 30
5.2. Diretoria de Vigilância em Saúde .......................................................................... 31
5.2.1. Vigilância Epidemiológica ................................................................................ 31
5.2.2 Centro de Referencia a Saúde do Trabalhador ................................................ 32
5.2.3. Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites Virais. ........................................... 33
5.2.4. Saúde Alimentar e Nutricional ......................................................................... 34
5.2.5. Controle da Tuberculose .................................................................................. 36
5.2.5. Laboratório de Animais Peçonhentos (LAP) ................................................... 37
5.2.6. Programa de Controle da Dengue ................................................................... 38
5.2.7. Programa de Controle da Raiva Animal .......................................................... 39
5.2.8. Programa de Controle de Agravos e Roedores .............................................. 39
5.2.9. Vigilância Ambiental ......................................................................................... 40
5.2.10. Vigilância Sanitária ......................................................................................... 41
5.2.10.1. Setor de Alimentos ...................................................................................... 41
5.2.10.2. Setor de medicamentos ............................................................................... 41
5.2.10.3. Vigilância em Estabelecimentos de Saúde ................................................ 42
5.2.10.4. Setor de Arquitetura e Engenharia ............................................................. 43
5.2.10.5. Laboratório de Controle de Qualidade em Saúde ...................................... 44
6. DADOS DA OUVIDORIA DO 1º QUADRIMESTRE DO ANO 2015 .................................. 45
7. INSTITUIÇÕES SUBVENCIONADAS – ........................................................................... 63
8. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA UAI PAMPULHA – JANEIRO A ABRIL DE 2015 ........ 68
8.1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO ..................................................... 68
8.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................ 68
8.3. METODOLOGIA ....................................................................................................... 69
8.4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO – ANALISE COMPARATIVA ENTRE METAS E
RESULTADOS ................................................................................................................ 69
8.4.1. ACESSO............................................................................................................. 69
8.4.1.1. Disponibilizar mensalmente relatório com as informações solicitadas
abaixo. ......................................................................................................................... 69
8.4.1.2. Realizar Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) no Pronto
Atendimento ................................................................................................................ 69
8.4.1.3. Encaminhar os pacientes classificados como azul para as UBSF. ........... 70
8.4.1.4 Garantia da continuidade da atenção - Contra referência dos pacientes
classificados amarelo, laranja e vermelho. ............................................................... 71
8.4. 2. EFICIÊNCIA ...................................................................................................... 71
8.4.2.1. Índice de Resolubilidade .............................................................................. 71
8.4.2.2. Citopatológico faixa etária 25 a 64 anos ..................................................... 72
8.4.2.3. Gestantes captadas após 120 dias .............................................................. 73
8.4.2.4. Cobertura Pentavalente ................................................................................. 73
8.5. QUALIDADE DA ASSITÊNCIA ................................................................................ 73
8.6. EFETIVIDADE........................................................................................................... 74
8.6.1. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS.............. 74
8.6.2. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS OUTROS PROFISSIONAIS ............... 75
8.6.3. ATENDIMENTO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .................................................. 77
8.6.4. SERVIÇOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO................................ 77
8.7. CENTRALIDADE NO PACIENTE ............................................................................. 78
8.7.1. RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HÁBIL ............................................... 78
8.7.2. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE.................................................... 78
8.8. RECURSOS HUMANOS ........................................................................................... 79
8.8.1. ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO .............................................................................. 79
8.8.2. ÍNDICE DE ROTATIVIDADE ............................................................................. 79
8.3. DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA ....................................... 80
8.9. RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS ............................................................. 81
8.9.1. LIQUIDEZ GERAL .............................................................................................. 81
8.10. OUTRAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS ............................................................ 81
8.10.1. CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DAS CONSTANTES DAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS ANEXOS II,III E IV ............................................ 81
8.11. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS
......................................................................................................................................... 82
8.12. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 83
9. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO UAI SÃO JORGE – REFERENTE AO 1º QUADRIMESTRE
DE 2015............................................................................................................................... 83
9.1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO ..................................................... 83
9.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................... 84
9.3. METODOLOGIA ....................................................................................................... 84
9.4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO – ANALISE COMPARATIVA ENTRE METAS E
RESULTADOS ................................................................................................................ 84
9.4.1 – ACESSO ........................................................................................................... 84
9.4.1.1- Encaminhar mensalmente relatório com as informações solicitadas ....... 84
9.4.1.2 - Realizar acolhimento com classificação de risco no PA. ......................... 85
9.4.1.3 - Encaminhar pacientes classificados como azul para UAPSF ................... 85
9.4.1.4 – Garantia de continuidade da atenção (Contra referência dos pacientes
classificados: amarelo, laranja e vermelho) ............................................................. 86
9.4.2. – EFICIÊNCIA .................................................................................................... 87
9.4.2.1 – Índice de Resolubilidade ............................................................................. 87
9.4.3.1 - ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS ........ 88
9.4.3.2 – OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS ............................................ 89
9.4.3.3 - NÚMERO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ................. 90
9.4.3.4 - PATOLOGIA CLÍNICA ................................................................................... 91
9.4.4 – QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA PRESTADA ................................................. 92
9.4.4.1 - MANTER COMISSÕES .................................................................................. 92
9.4.5 - CENTRALIDADE NO PACIENTE .................................................................... 92
9.4.5.1 – RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HÁBIL ............................................ 92
9.4.5.2 – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ................................................ 93
9.4.6 – RECURSOS HUMANOS .................................................................................. 93
9.4.6.1 – ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO .......................................................................... 93
9.4.6.2 - ÍNDICE DE ROTATIVIDADE .......................................................................... 94
9.4.6.3 – DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA ............................ 94
9.4.7 – RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS ..................................................... 95
9.4.7.1 LIQUIDEZ GERAL ............................................................................................ 95
9.4.8 –OUTRAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS ........................................................ 96
9.4.8.1 – CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DAS CONSTANTES DAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS ANEXOS II, III E IV. .......................................... 96
9.5. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS 96
9.6. CONCLUSÃO ........................................................................................................... 97
10. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO HMMU ..................................................................... 98
10. 1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO .................................................. 98
10.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................. 98
10.3. METODOLOGIA ..................................................................................................... 99
10.4. INDICADORES RELACIONADOS A AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS
ATIVIDADES CONTRATADAS ....................................................................................... 99
10.4.1 De Acesso ............................................................................................................ 99
10.4.1.1 Disponibilizações de relatórios mensais. ................................................... 99
10.4.1.2 Pacientes regulados pela Central de Regulação via SUS Fácil. .............. 100
10.4.1.3 Garantia de continuidade da atenção. ....................................................... 100
10.4.1.4 Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) ............................. 101
10.4.2 Qualidade Da Assistência Prestada ............................................................. 101
10.4.2.1. Manter comissões especiais em pleno funcionamento. ......................... 102
10.4.2.2 Taxa de cesárea em primíparas ................................................................. 102
10.4.3 Efetividade/Segurança ................................................................................... 103
10.4.3.1 Taxa de pacientes com Infecção Hospitalar ............................................. 103
10.4.3.2 Taxa de mortalidade institucional .............................................................. 103
10.4.4 Eficiência ........................................................................................................ 104
10.4.4.1 - Ocupação do Centro Cirúrgico ................................................................ 104
10.4.4.2 Procedimentos na Unidade de Cirurgias Ambulatoriais .......................... 105
10.4.4.3 Taxa de readmissão de pacientes de Clinica Médica ............................... 105
10.4.4.6 SAÍDAS HOSPITALARES ............................................................................ 107
10.4.4.7. ÍNDICE DE RENOVAÇÃO ........................................................................... 107
10. 4.5 Centralidade no Paciente ............................................................................. 108
10.4.5.1 Recebimento de Informe de Alta ................................................................ 108
10.4.5.2 Serviço de Atendimento ao Cliente ........................................................... 109
10.4.5.3 Responder a Ouvidoria em tempo hábil .................................................... 109
10.4.6. RECURSOS HUMANOS ................................................................................ 110
10.4.6.1 Índice de absenteísmo ................................................................................ 110
10.4.6.2. Índice de Rotatividade .............................................................................. 110
10.4.6.3 Distribuição de profissionais por categoria .............................................. 110
10.4.6.3.1 - Demonstrativo de Profissionais por Categoria .................................... 111
10.4.7. RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIRO .................................................... 111
10.4.7.1. Liquidez Geral ........................................................................................... 111
10.4.7.2 Cumprimento das obrigações de faturamento (AIH e SIA) dentro das
normas estabelecidas .............................................................................................. 112
10.4.7.3. Apresentação das guias de recolhimento dos tributos e encargos ....... 113
10.4.8 Cumprimento das obrigações além das constantes das especificações
técnicas dos anexos II,III e IV ................................................................................... 113
10.5. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS
....................................................................................................................................... 113
10.6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 114
11
11
1 - INTRODUÇÃO
Identificação
UF: Minas Gerais
Município: Uberlândia
Ano a que se refere o relatório de gestão: 2015
Quadrimestre a que se refere o relatório: 1º/2015 (janeiro-abril)
Secretaria Municipal de Saúde
Razão Social da Secretaria Municipal de Saúde: Secretaria Municipal de Saúde
CNPJ: 18.431.312/0021-59
Endereço: Av. Anselmo Alves dos Santos, 600 – Santa Mônica
CEP: 38408-150
Telefone: (34) 3239 – 2665
FAX: (34) 3239 – 4219
Correio Eletrônico: [email protected]
Site da Secretaria: www.uberlandia.mg.gov.br
Secretário de Saúde que Elaborou o Relatório
Nome: Dario Rodrigues dos Passos
Data da Posse: 20/02/2015
Plano de Saúde
O Estado/Município tem plano de saúde? Sim
Período a que se refere o plano: 2014-2017
Status: Aprovado Data da entrega no Conselho de Saúde: 18/12/2013
UF: Minas Gerais MUNICÍPIO: Uberlândia
RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS
DE SAÚDE
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
2º Bimestre de 2015
Dados Homologados em 08/07/15 05:07:08
RREO - ANEXO 12 (LC141/2012, art.35) R$ 1,00
RECEITAS PARA
APURAÇÃO DA
APLICAÇÃO EM AÇÕES E
SERVIÇOS PÚBLICOS DE
SAÚDE
PREVISÃO
INICIAL
PREVISÃO
ATUALIZADA
(a)
RECEITAS REALIZADAS
Até o Bimestre
(b) % (b / a) x 100
RECEITA DE IMPOSTOS
LÍQUIDA (I) 380.330.999,00 346.183.880,00 122.957.583,31 35,51
Imposto Predial e Territorial
Urbano - IPTU 59.780.720,00 59.780.720,00 32.765.550,94 54,80
Imposto sobre Transmissão de
Bens Intervivos - ITBI 61.297.400,00 61.297.400,00 17.440.769,65 28,45
Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza - ISS 211.550.701,00 177.403.582,00 53.416.778,33 30,11
Imposto de Renda Retido na
Fonte - IRRF 30.491.601,00 30.491.601,00 11.177.277,24 36,65
Imposto Territorial Rural - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00
Multas, Juros de Mora e Outros
Encargos dos Impostos 1.514.233,00 1.514.233,00 414.217,57 27,35
Dívida Ativa dos Impostos 10.324.100,00 10.324.100,00 5.684.799,50 55,06
Multas, Juros de Mora e Outros
Encargos da Dívida Ativa 5.372.244,00 5.372.244,00 2.058.190,08 55,06
RECEITA DE
TRANSFERÊNCIAS
CONSTITUCIONAIS E
LEGAIS (II)
690.772.136,00 690.772.136,00 235.483.802,81 34,08
Cota-Parte FPM 75.500.000,00 75.500.000,00 23.478.330,41 31,09
Cota-Parte ITR 1.392.341,00 1.392.341,00 195.102,50 14,01
Cota-Parte IPVA 108.032.120,00 108.032.120,00 80.750.638,55 74,74
Cota-Parte ICMS 495.168.280,00 495.168.280,00 127.695.628,42 25,78
Cota-Parte IPI-Exportação 7.800.239,00 7.800.239,00 2.481.682,00 31,81
Compensações Financeiras
Provenientes de Impostos e
Transferências Constitucionais
2.879.156,00 2.879.156,00 882.420,93 30,64
Desoneração ICMS (LC
87/96) 2.879.156,00 2.879.156,00 882.420,93 30,64
Outras
TOTAL DAS RECEITAS
PARA APURAÇÃO DA
APLICAÇÃO EM AÇÕES E
SERVIÇOS PÚBLICOS DE
SAÚDE (III) = I + II
1.071.103.135,00 1.036.956.016,00 358.441.386,12 34,56
RECEITAS ADICIONAIS PARA
FINANCIAMENTO DA SAÚDE
PREVISÃO
INICIAL
PREVISÃO
ATUALIZADA
(c)
RECEITAS REALIZADAS
Até o
Bimestre (d) % (d / c) x 100
TRANSFERÊNCIA DE
RECURSOS DO SISTEMA
ÚNICO DE SAÚDE-SUS
212.761.281,00 220.967.516,00 66.358.872,35 30,03
Provenientes da União 175.541.970,00 182.944.205,00 52.502.037,95 28,69
Provenientes dos Estados 36.682.048,00 37.486.048,00 13.280.668,00 35,43
Provenientes de Outros Municípios 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Receitas do SUS 537.263,00 537.263,00 576.166,40 107,24
TRANSFERÊNCIAS
VOLUNTÁRIAS 274.000,00 274.000,00 0,00 0,00
RECEITA DE OPERAÇÕES DE
CRÉDITO VINCULADAS À
SAÚDE
0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS PARA
FINANCIAMENTO DA SAÚDE 47.000,00 47.000,00 0,00 0,00
TOTAL RECEITAS ADICIONAIS
PARA FINANCIAMENTO DA
SAÚDE
213.082.281,00 221.288.516,00 66.358.872,35 29,98
DESPESAS
COM
SAÚDE (Por
Grupo de
Natureza de
Despesa)
DOTAÇÃO
INICIAL
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
(e)
DESPESAS
EMPENHADAS
DESPESAS
LIQUIDADAS
Até o Bimestre
(f)
% (f / e)
x 100
Até o Bimestre
(g)
% (g / e)
x 100
DESPESAS
CORRENTES 494.875.512,00 501.588.228,81 360.438.408,57 71,85 140.385.688,08 27,98
Pessoal e
Encargos
Sociais
58.606.960,00 63.742.456,28 20.724.609,09 32,51 20.650.939,36 32,39
Juros e
Encargos da
Dívida
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras
Despesas 436.268.552,00 437.845.772,53 339.713.799,48 77,58 119.734.748,72 27,34
Correntes
DESPESAS
DE CAPITAL 18.150.004,00 17.211.600,97 2.594.346,08 15,07 55.601,42 0,32
Investimentos 18.150.004,00 17.211.600,97 2.594.346,08 15,07 55.601,42 0,32
Inversões
Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Amortização
da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS
DESPESAS
COM
SAÚDE (IV)
513.025.516,00 518.799.829,78 363.032.754,65 69,97 140.441.289,50 27,07
DESPESAS COM
SAÚDE NÃO
COMPUTADAS PARA
FINS DE APURAÇÃO
DO PERCENTUAL
MÍNIMO
DOTAÇÃO
INICIAL
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
DESPESAS
EMPENHADAS
DESPESAS
LIQUIDADAS
Até o Bimestre
(h)
% (h
/ IVf)
x 100
Até o
Bimestre (i)
%
(i/IVg)
x 100
DESPESAS COM
INATIVOS E
PENSIONISTAS
N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00
DESPESA COM
ASSISTÊNCIA À
SAÚDE QUE NÃO
ATENDE AO
PRINCÍPIO DE
ACESSO UNIVERSAL
N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00
DESPESAS
CUSTEADAS COM
OUTROS RECURSOS
N/A N/A 179.122.782,91 49,34 48.903.757,47 34,82
Recursos de
Transferências do
Sistema Único de Saúde -
SUS
N/A N/A 179.122.782,91 49,34 48.903.757,47 34,82
Recursos de Operações
de Crédito N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros Recursos N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS AÇÕES E
SERVIÇOS NÃO
COMPUTADOS
N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00
RESTOS A PAGAR
NÃO PROCESSADOS
INSCRITOS
INDEVIDAMENTE NO
EXERCÍCIO SEM
DISPONIBILIDADE
N/A N/A N/A N/A N/A N/A
FINANCEIRA¹
DESPESAS
CUSTEADAS COM
DISPONIBILIDADE DE
CAIXA VINCULADA
AOS RESTOS A
PAGAR
CANCELADOS²
N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00
DESPESAS
CUSTEADAS COM
RECURSOS
VINCULADOS À
PARCELA DO
PERCENTUAL
MÍNIMO QUE NÃO FOI
APLICADA EM AÇÕES
E SERVIÇOS DE
SAÚDE EM
EXERCÍCIOS
ANTERIORES³
N/A N/A 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS
DESPESAS COM
SAÚDE NÃO
COMPUTADAS (V)
N/A 179.122.782,91 49,34 48.903.757,47 34,82
TOTAL DAS DESPESAS COM
AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS
DE SAÚDE (VI) = (IV - V)
N/A 518.799.829,78 183.909.971,74 50,66 91.537.532,03 65,18
PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES
E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE
A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E
TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E
LEGAIS (VII%) = (VIi / IIIb x 100) - LIMITE
CONSTITUCIONAL 15%4 e 5
25,54
VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE
O VALOR EXECUTADO E O LIMITE
MÍNIMO CONSTITUCIONAL [(VIi -
(15*IIIb)/100)]6
37.771.324,11
EXECUÇÃO DE
RESTOS A PAGAR
NÃO
PROCESSADOS
INSCRITOS COM
DISPONIBILIDAD
E DE CAIXA
INSCRITO
S
CANCELADOS/PRESCRITO
S
PAGO
S
A
PAGA
R
PARCELA
CONSIDERAD
A NO LIMITE
Inscritos em 2015 N/A N/A N/A N/A N/A
Inscritos em 2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Inscritos em 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Inscritos em 2012 0,00 0,60 0,00 0,00 0,00
Total N/A 0,60 0,00 0,00 N/A
CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR
CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS
DE APLICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE
CAIXA CONFORME ARTIGO 24,§ 1° e 2°
RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU
PRESCRITOS
Saldo Inicial
Despesas
custeadas no
exercício de
referência (j)
Saldo Final
(Não Aplicado)
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2015 0,00 0,00 0,00
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2014 0,00 0,00 0,00
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2013 0,00 0,00 0,00
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2012 N/A N/A N/A
Total (VIII) 0,00 0,00 0,00
CONTROLE DE VALOR REFERENTE AO
PERCENTUAL MINIMO NÃO CUMPRIDO
EM EXERCÍCIOS ANTERIORES PARA FINS
DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS
VINCULADOS CONFORME ARTIGOS 25 e
26
LIMITE NÃO CUMPRIDO
Saldo Inicial
Despesas
custeadas no
exercício de
referência (k)
Saldo Final
(Não Aplicado)
Diferença de limite não cumprido em 2014 0,00 0,00 0,00
Diferença de limite não cumprido em 2013 0,00 0,00 0,00
Total (IX) 0,00 0,00 0,00
DESPESAS
COM SAÚDE
(Por Subfunção)
DOTAÇÃO
INICIAL
DOTAÇÃO
ATUALIZADA
DESPESAS
EMPENHADAS
DESPESAS
LIQUIDADAS
Até o Bimestre
(l)
%
(l/total
l)x
100
Até o Bimestre
(m)
%(m/total
m)x 100
Atenção Básica 35.577.575,00 33.660.723,03 24.425.279,57 6,73 12.379.336,64 8,81
Assistência
Hospitalar e
Ambulatorial
373.013.032,00 376.018.805,41 290.200.156,45 79,94 101.362.975,81 72,17
Suporte
Profilático e
Terapêutico
22.637.871,00 22.637.871,00 18.414.268,43 5,07 1.770.662,73 1,26
Vigilância
Sanitária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Vigilância
Epidemiológica 6.702.851,00 11.646.585,36 2.600.150,98 0,72 945.165,44 0,67
Alimentação e 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Nutrição
Outras
Subfunções 75.064.187,00 74.805.844,98 27.392.899,22 7,55 23.983.148,88 17,08
TOTAL 513.025.516,00 518.799.829,78 363.032.754,65 100,00 140.441.289,50 100,00
12
2 - AUDITORIAS REALIZADAS E/OU EM ANDAMENTO
O quadro abaixo refere-se as auditorias realizadas ou em fase de execução no 1º quadrimestre de 2015.
Nº Demandante Finalidade Unidade Auditada
Início e Término
Recomendações
22
Gabinete do Secretário Municipal de Saúde
Verificar satisfação dos usuários e se a qualidade dos serviços prestados, fluxos praticados e processos de trabalho estão de acordo com o estabelecido nos contratos assinados e às normas que regem o Sistema Único de Saúde.
Check-up
Lab. Análises Clínicas Ltda.
Início: 7/01/2015
Término: 10/4/2015
- Atualizar o Cadastro Nacional do Estabelecimento de Saúde (CNES);
- Responsabilizar-se pela identificação de todas as amostras;
- Adequar os postos de coleta às normas de funcionamento;
- Melhorar a logística de transporte das amostras coletadas para não comprometer a confiança e a segurança dos resultados;
- Atualizar o alvará sanitário dos postos de coleta;
- Cumprir as exigências estabelecidas em contrato na prestação de contas
- Melhorar o armazenamento dos exames de acordo com a legislação para não comprometer o material biológico coletado;
- Disponibilizar informação quanto a data e horário dos resultados dos exames para o usuário;
- Garantir as orientações/recomendações necessárias no pré-exame para os usuários a fim de não comprometer os resultados dos exames;
- Divulgar de forma clara nas instalações do Laboratório do Check-up que o mesmo é um prestador do SUS.
Análise do quadro acima
No primeiro quadrimestre de 2015 por solicitação do Gabinete do Secretário Municipal de Saúde foi auditado o Laboratório de
Análises Clínicas Ltda – Check-up entre os meses de janeiro a abril. Dessa auditoria realizada, foram feitas algumas
recomendações conforme mostra o quadro acima. Estas recomendações estão sendo acompanhadas pelos setores
competentes da Secretaria Municipal de Saúde.
13
3 – OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS NA REDE ASSISTENCIAL PRÓPRIA, CONTRATADA E CONVENIADA, COTEJANDO ESSES DADOS COM OS INDICADORES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO EM SEU ÂMBITO DE ATUAÇÃO.
3.1. Rede Física de Saúde Publica e Privada Prestadora de Serviços ao SUS
Quadro 1: Tipo de Estabelecimento por tipo de Gestão
Tipo de Estabelecimento Total Tipo de Gestão
Tipo de Gestão
135
15
Municipal 95,74 Estadual 3,55%
Dupla 0,71%
Municipal Estadual Dupla
Central de Regulação 2 1 1 0
Centro de Atenção Hemoterapia e ou Hematologia 1 0 0 1
Centro de Atenção Psicossocial 6 6 0 0
Centro de Saúde/Unidade Básica 61 58 3 0
Clínica /Centro de Especialidade 22 22 0 0
Consultório Isolado 5 5 0 0
Farmácia 1 1 0 0
Hospital Especializado 6 6 0 0
Hospital Geral 1 1 0 0
Hospital/Dia – Isolado 2 2 0 0
Policlínica 6 6 0 0
Posto de Saúde 1 1 0 0
Secretaria de Saúde 2 1 1 0
Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado) 12 12 0 0
Unidade de Vigilância em Saúde 3 3 0 0
Unidade Mista 8 8 0 0
Unidade Móvel Terrestre 2 2 0 0
Total 141 135 5 1 Fonte: Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão. Disponível em: http://aplicacao.saude.gov.br/sargsus. Acessado em: 08/05/2015.
Análise do Quadro 1
14
A rede física de saúde prestadora de serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS) no município no primeiro quadrimestre de
2015 foi composta por 141 estabelecimentos. Desses, 135 estabelecimentos tiveram como tipo de gestão municipal, o que
representou 95,74% da totalidade de estabelecimentos. Cinco tiveram como tipo de gestão estadual, representando 3,55%.
No que se refere a estabelecimentos que apresentaram dupla gestão, ou seja, no mesmo estabelecimento ocorreram ações
tanto do Município como do Estado apenas um estabelecimento esteve nesta situação, representando 0,71% de todos os
estabelecimentos. Quando comparado com o quantitativo apresentado no 3º quadrimestre de 2015 não houve alteração no
número de estabelecimentos.
3.2. Relatórios de Indicadores de Saúde da População
Os indicadores abaixo apresentados são os considerados passíveis de monitoramento quadrimestral, conforme o Caderno de
Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores1, atendendo ao disposto no art. 36 da Lei Complementar Nº 141/2012 quando da
elaboração do Relatório Detalhado do Quadrimestre.
Quadro 2: Apuração Quadrimestral
Nº Indicadores Polaridade Meta 2015 1º Quad.
01 Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica. > melhor 50,27 53,2
02 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal. > melhor 30,09 34,09
03 Número de unidades de saúde com serviços de notificação de violência doméstica, sexual e outras violência implantados.
> melhor 26 16
04 Proporção de óbitos infantis e fetais investigados. > melhor 93 52,27
05 Proporção de óbitos maternos investigados. = 100 100
06 Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados. > melhor 98 68,11
07 Número absoluto de óbitos por dengue. < melhor 3 3
1 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores – 2013-2015. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
15
4. PRODUÇÃO ESTATÍSTICA DE ATENDIMENTO
Gráfico 1: Comparativo do número de pessoas atendidas nos ambulatórios das Unidades de Atendimento Integrado (UAIs)
referente ao 3º quadrimestre de 2014 e 1º quadrimestre de 2015.
Fonte: Sistema Saúde/Fastmedic/Núcleo de Tecnologia da Informação.
Análise do gráfico 1
No terceiro quadrimestre de 2014 foram atendidas nos ambulatórios da UAIs 396.704 pessoas, já no primeiro quadrimestre
de 2015 o número de atendimento caiu para 376.334 pessoas atendidas. Em média, foram atendidas por mês 94.084
pessoas.
16
Gráfico 2: Comparativo do número de atendidas nos prontos atendimentos das UAIs referente ao 3º quadrimestre de 2014 e
ao 1º quadrimestre de 2015.
Fonte: Sistema Saúde/Fastmedic/Núcleo de Tecnologia da Informação.
Análise do gráfico 2
O número de pessoas atendidas nos prontos atendimentos das UAIs no terceiro quadrimestre de 2014 chegou a 355.107
pessoas. No primeiro quadrimestre de 2015 o número de pessoas atendidas passou para 380.502. Neste período os prontos
atendimentos das UAIs receberam usuários do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG)
17
devido à suspensão temporária de atendimento à saúde. Junto a este fato também ocorreu a epidemia de dengue no
município.
Gráfico 3: Comparativo do número de consultas especializadas referente ao 3º quadrimestre de 2014 e ao 1º quadrimestre de
2015.
Fonte: Sistema Saúde/Fastmedic/Núcleo de Tecnologia da Informação.
Análise do gráfico 3
18
No terceiro quadrimestre de 2014 o número de consultas especializadas ofertadas foi de 93.766. Já no primeiro quadrimestre
de 2015 este número foi de 87.842. Comparando os quadrimestres houve uma diminuição de 5.924 consultas, sendo
significativa a redução no número de consultas especializadas.
Gráfico 4: Comparativo do número de consultas em pronto atendimento referente ao 3º quadrimestre de 2014 e ao 1º
quadrimestre de 2015.
Fonte: Sistema Saúde/Fastmedic/Núcleo de Tecnologia da Informação.
Análise do Gráfico 4
19
No terceiro quadrimestre de 2014 o número de consultas foi de 279.250, já no primeiro quadrimestre de 2015 a quantidade de
consultas subiu para 289.250. Comparando os quadrimestres, percebe-se que houve um aumento médio de 2.500 consultas
ao mês. Esse aumento coincidiu com a suspensão do atendimento de pronto-socorro nos hospitais conveniados ao IPSEMG
e a migração destes para os prontos-socorros das UAIs. Junto a este fato também ocorreu a epidemia de dengue no
município.
Gráfico 5: Comparativo do número de pessoas atendidas na Atenção Básica referente ao 3º quadrimestre de 2014 e ao 1º
primeiro quadrimestre de 2015.
Fonte: e-SUS AB/Núcleo de Tecnologia da Informação
Análise do gráfico 5
20
De acordo com os dados do gráfico acima, no terceiro quadrimestre de 2014 o quantitativo de pessoas atendidas na Atenção
Primária foi de 319.297 pessoas, com média de pessoas atendidas mensalmente equivalentes a 79.824. Já no primeiro
quadrimestre de 2015 o quantitativo chegou a 221.043 pessoas atendidas. Ressalta-se que nesse período houve uma
atualização do sistema e-SUS ocasionando dificuldades de acesso para digitalização de informações o que contribuiu para
uma queda de digitação de produção.
Gráfico 6: Número de consultas médicas realizadas na Atenção Básica referente ao 1º quadrimestre de 2015.
Fonte: e-SUS AB/Núcleo de Tecnologia da Informação
21
Análise do gráfico 6
O gráfico demonstra que no primeiro quadrimestre de 2015 o número de consultas chegou a 223.905, apresentando uma
média de 55.976 consultas/mês. Não foi realizado o comparativo com o quadrimestre anterior pelo fato de que no 3º
quadrimestre o quantitativo de consultas era referente apenas as que foram realizadas nas UBSs e UBSFs. No primeiro
quadrimestre foi possível recuperar os dados de consultas de atenção básica realizadas nos ambulatórios das UAIs, já que
estas possuem atendimento de clínica geral, pediatria e ginecologia/obstetrícia. Isto possibilitará realizarmos nos próximos
quadrimestrais um comparativo mais fidedigno sobre a produção de consultas na Atenção Básica.
5. CONSOLIDADO DAS AÇÕES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NO PERÍODO DE JANEIRO
A ABRIL DE 2015
5.1. Diretoria de Redes de Atenção Integral à Saúde
5.1.1. Coordenação de Redes Temáticas
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Definir plano de ação anual com ações prioritárias e direcionamento da atuação de cada área técnica.
X Elaboração de plano de ação e pactuação com as áreas técnicas de acordo com a Programação Anual de Saúde (PAS) 2015.
Promover articulação intersetorial. X X X X Realização de agendas periódicas com diversos setores da SMS para definição de ações conjuntas e prioridades a serem implementadas.
Dar apoio à implantação dos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASFs).
X X X Participação da equipe de redes temáticas nas oficinas de implantação e grupo condutor do NASF.
Participar de conselhos por meio de representações.
X X X X Participação nos conselhos referentes às áreas técnicas - Direitos da Criança e do Adolescente
22
(CMDCA), Idoso (CMI), Álcool e drogas (COMAD), Mulher (CMDM).
Apoio à Estratégia Saúde da Família (ESF) através de apoio matricial, capacitando e dando orientações para os respectivos tutores e matriciadores.
X X X X Reuniões periódicas com tutores de ginecologia e obstetrícia e pediatria e rede de saúde mental.
5.1.2. Atenção Básica à Saúde
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Participação no Seminário Internacional Saúde na Escola, na Família e na Vizinhança.
X 126 agentes comunitários de saúde (ACS) do setor sul capacitados para atuação no território.
Capacitação sobre Hanseníase ofertada pelo Centro de Referência Nacional em Hanseníase/Dermatologia Sanitária da Universidade Federal de Uberlândia.
X Capacitados os ACSs e Assistentes Sociais para atender o usuário com hanseníase.
Inauguração da Unidade Básica Saúde da Família (UBSF) Canaã II e IV com duas equipes de saúde da família e uma equipe de saúde bucal.
X Ampliação de uma equipe de Saúde Bucal. Entrega de dois imóveis alugados. Adequação na infraestrutura para melhor atendimento.
Realização das Oficinas das Unidades Promotoras de Saúde nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) tradicionais e (UBSF).
X X Profissionais sensibilizados para a adoção de atividades saudáveis e abandono dos fatores de risco para doenças crônicas.
Formar e capacitar o grupo condutor para implantação do NASF.
X X X
Cinco oficinas realizadas com a preparação de 26 profissionais para disseminar as diretrizes do NASF, efetivando a implantação dos oito núcleos no município.
Curso de urgências. X X X X Capacitados 24 Médicos, 24 Enfermeiras e 42 Técnicos de Enfermagem do Setor Sul para atuar com situações de urgência.
Capacitação sobre Imunização e Entrega do Manual de Vacinação.
X X Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem de todas as UBSs e UBSFs capacitados sobre o novo esquema de imunização contra Febre Amarela.
Divulgação da nova linha guia de hipertensão, diabetes e doença renal crônica nas UBS e UBSF
X X Linhas guias entregues para todas as UBSs e UBSFs e qualificação dos profissionais para o cuidado às
23
em parceria com a Superintendência Regional de Saúde.
pessoas com essas doenças crônicas.
Capacitação Caminhos do Cuidado em Saúde Mental.
X X X ACSs e técnicos/auxiliares de enfermagem capacitados para atuar com os usuários de drogas.
Capacitar profissionais sobre o atendimento de pessoas com tuberculose.
X Todas as enfermeiras, assistentes sociais, ACSs e médicos foram capacitados para atender o usuário com tuberculose.
Realizar curso sobre protocolo de Manchester. X 11 enfermeiros do Setor Sul capacitados para operar a classificação de risco do protocolo Manchester.
Mudança para a nova sede da UBSF Ipanema I. X Melhoria do ambiente de trabalho, infraestrutura mais adequada para atendimentos.
Capacitar profissionais no protocolo e manejo da dengue.
X X Médicos e enfermeiros de todas as UBSs e UBSFs capacitados para o enfrentamento da dengue.
Implantação e início das atividades da residência de clínica médica.
X X Formação de médicos qualificados para a atuação no SUS e aumento nos atendimentos da UBS Custódio Pereira.
Inauguração da farmácia na UBSF Jardim Brasília II.
X Melhoria do acesso dos usuários do setor norte a medicamentos
Replicar as oficinas de implantação do NASF pelo grupo condutor.
X Participação dos profissionais do NASF, enfermeiros das UBSFs, médicos, ACSs, técnicos de enfermagem e conselhos de saúde.
Descentralização do Aninhar no Setor Sul. X 12 Enfermeiros e 35 técnicos de enfermagem capacitados para operar o projeto aninhar e teste do pezinho nas UBSFs do setor sul.
Capacitação dos ACSs em dengue ofertado pela superintendência regional de saúde.
X 168 ACSs capacitados para o enfrentamento a dengue.
Capacitação dos auxiliares de serviços gerais e enfermeiros pela equipe de higienização da SMS.
X Capacitados os profissionais dos setores: central, norte, leste e oeste e da zona rural.
Capacitação em saúde da criança e saúde da mulher sobre mortalidade materno-infantil.
X Enfermeiros e gerentes das UBSs e UBSFs dos setores central, norte, leste e oeste e da zona rural capacitados.
24
5.1.3. Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS)
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Participação no evento “integração no bairro Morumbi” realizado no dia 28/02/2015.
X Realizado 82 atendimentos em acupuntura, reiki, massagem terapêutica, auriculoterapia, shantala, reflexologia.
Participação da equipe das PICS na Comemoração da Semana da Mulher.
X Realizado 126 atendimentos entre acupuntura, reiki, auriculoterapia e reflexologia.
Sensibilização em práticas integrativas e complementares em saúde na UBSF Jardim Célia para os estudantes do VER SUS.
X Realizado sensibilização para 41 estudantes e 37 atendimentos entre auriculoterapia, massagem terapêutica, shantala, acupuntura, reflexologia e reiki.
5.1.4. Programa Saúde na Escola (PSE)
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Mobilização pedagógica contra a dengue e febre Chikungunya junto a alunos de 1º ao 5º anos e equipe escolar.
X Mobilização realizada em 70 escolas municipais e estaduais com distribuição de material informativo.
Mobilização contra a dengue na BRF SADIA.
X Realizada ações de conscientização e prevenção na empresa com a participação de 3.000 trabalhadores.
Realização de projeto piloto de encontros para formação de educação para a sexualidade em escolas.
X Projeto aplicado em seis escolas do setor oeste com média de 25 participantes entre professores e profissionais do PSE por encontro.
Formação continuada em tuberculose. X Participação de 43 assistentes e técnicos do PSE.
Participar do evento “integração no bairro Martins”.
X Visitação de aproximadamente 380 pessoas ao stand sobre dengue e zoonoses.
Participação na semana interna de prevenção de acidentes do trabalho (SIPAT) na Companhia de Bebidas das Américas – AMBEV/Uberlândia.
X Visitação de aproximadamente 720 pessoas ao stand do PSE sobre dengue e zoonoses.
25
5.1.5. Atenção à Saúde Bucal
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Implantação de Equipe de Estratégia de Saúde Bucal no PSF na UBSF Canaã II.
X Ampliação da cobertura assistencial em 0,6%.
Implantação da Equipe de Estratégia de Saúde Bucal no PSF Jardim Brasília II.
X Ampliação da cobertura assistencial em 0,6%.
Prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal.
X X X Realizadas 29.110 escovações dentais supervisionadas2.
Ampliação do acesso de pessoas ao tratamento odontológico do programa de saúde bucal desenvolvido pela equipe.
X X X Realizadas 5794 primeiras consultas odontológicas programáticas realizadas3.
Capacitação para Cirurgiões Dentistas, Técnicos em Saúde Bucal e Auxiliares em Saúde Bucal.
X X Qualificação dos profissionais da odontologia para responder às contínuas necessidades da atenção e da organização do serviço.
5.1.5..Atenção a Saúde Oftalmológica
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Consultas oftalmológicas em adultos. X X X X Foram realizadas 2.678 consultas.
Consultas oftalmológicas em diabéticos. X X X X Realizadas 819 consultas.
Consultas oftalmológica em hipertensos. X X X X Realizadas 1.125 consultas.
Consultas oftalmológicas em crianças de 0 a 6 anos.
X X X X Realizadas 418 consultas.
Consultas oftalmológicas em escolares de 07 a 14 anos.
X X X X Realizadas 722 consultas.
2 Dados obtidos no DATASUS até março. 3 Idem.
26
Projeto de mapeamento de retina. X X X X Realizadas 195 consultas.
Projeto de cirurgia de Pterígio4 e Calázio5. X X X X Realizadas 27 consultas.
5.1.6. Atenção à Saúde Psicossocial
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Intercâmbio em rede preceptora no projeto percursos formativos na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).
X X X Qualificação dos profissionais da RAPS através de imersão em rede preceptora e oficinas de alinhamento.
Inauguração da unidade de acolhimento para criança e adolescente.
X Uma Unidade de Acolhimento em funcionamento.
Implantar e manter serviços de urgência em saúde mental na UAI Tibery com a contratação de profissionais para equipe especializada de suporte.
X X
Implantada e estruturada equipe de retaguarda de Saúde Mental para o referenciamento de casos com necessidade de internação, com a contratação de dois médicos, e um psicólogo.
Capacitar profissionais sobre o manejo de quadros de agitação.
X Capacitação realizada com 25 profissionais que atuam nos Prontos Atendimentos da UAI Tibery, Martins, Roosevelt e Morumbi.
Implementar a gestão de casos diária no HC da UFU.
X X Regulação de 100% dos leitos com maior otimização do recurso e implementação de estratégias para desospitalização.
5.1.7. Atenção à Saúde da Criança
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS
Formatação do Plano de Ação 2015 para redução da Mortalidade Infantil.
X X X Plano concluído e iniciado.
Capacitar enfermeiros e assistentes sociais sobre prevenção à mortalidade infantil e
X X Todos os enfermeiros e assistentes sociais das UBSs foram capacitados.
4 Formação carnosa que avança sobre a córnea. 5 Nome dado ao cisto da pálpebra causado pela inflamação de uma das glândulas que produzem material sebáceo.
27
atenção ao pré-natal em conjunto com Saúde da Mulher.
Definição do fluxo com vigilância epidemiológica para encaminhamento de notificação de casos de violência contra Criança e Adolescente.
X X Melhoria no acompanhamento dos casos e referenciamento para unidades do território.
Gestão de casos de violência contra a criança e adolescente.
X X Quatro projetos terapêuticos construídos em conjunto com unidades para capacitação e empoderamento das equipes.
Acompanhamento de casos de triagem neonatal positiva através de busca ativa.
X X X X 137 casos acompanhados e realizadas orientações a familiares, além de inserção na rede de saúde.
Regulação do ambulatório de neuropediatria com classificação de prioridades.
X X X X Melhoria no acesso de acordo com o risco apresentado em cada caso.
Ampliação do ambulatório de neonatologia para acompanhamento de egressos do Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia (HMMU).
X Uma neonatologista contratada atendendo na UAI Martins.
Fortalecimento de ações voltadas à saúde do adolescente em parceria com Secretaria de Educação.
X X X X Realizada capacitação de professores e agentes escolares para atividades educativas sobre sexualidade.
Implantação de grupos de gestantes adolescentes.
X X
Realização de grupos com gestantes adolescentes em todos os setores sanitários para orientação, acolhimento e melhoria da atenção às usuárias.
Implantação tutoria de pediatria no setor leste. X Ampliação do apoio às equipes de saúde da Família através da contratação de uma tutora para o setor.
Articulação entre tutores de pediatria e agentes escolares, bem como com a rede de Assistência Social.
X Aproximação dos profissionais para desenvolvimentos de ações conjuntas no território.
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Apoio técnico para controle de surto da Síndrome Mão-Pé-Boca6 em escolas municipais de educação infantil (EMEI).
X Palestra de orientação em uma EMEI. Orientação aos médicos da rede.
Capacitação de profissionais das novas Unidades da Saúde da Família.
X Aproximadamente 20 profissionais de saúde.
Ampliação do ambulatório de neuropediatria. X Realocação e capacitação de pediatra da rede no Hospital de Clínicas e ampliação de 24 vagas mensais no ambulatório.
Descentralização das Ações do Programa Aninhar – ações do quinto dia de vida do recém-nascido.
X 21 unidades do setor sul capacitadas e ações descentralizadas para mais sete unidades do setor.
51.8. Atenção à Saúde da Mulher
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS
Promover articulação com maternidades para efetivação das diretrizes do Parto Seguro.
X X X X Protocolo finalizado
Apresentação do protocolo do “Parto Seguro” e Ambulatório de “Versão Cefálica Externa” para profissionais da Rede de Saúde.
X 112 profissionais da rede de saúde participaram do evento.
Articulação com unidades para visitas das gestantes para conhecimento da Maternidade do HMMU.
X X X X 18 unidades realizaram a visita.
Treinamento e capacitação das equipes de enfermagem da UAI Martins no protocolo de Avaliação e Classificação de Risco da Rede Cegonha.
X X X X 30 profissionais capacitados (enfermeiros e técnicos de enfermagem).
Articulação com Fundasus para fortalecimento de equipe de suporte à ginecologia/obstetrícia na UAI Martins.
X X X X Definição de enfermeira obstetra e técnico de enfermagem.
Discussão de protocolo de transporte seguro X X Definição de fluxos de encaminhamentos.
6 Enfermidade contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (aftas).
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de gestantes com Central de Transportes.
Elaboração de documento que define critérios de prioridade para transferência de gestantes em conjunto com UAI Martins e HMMU.
X X Documento finalizado.
Articulação junto à Assistência Farmacêutica para definição de estoque mínimo e drogas prioritárias para redução de Mortalidade Infantil.
X Estoque mínimo definido e pontos de dispensação.
5.1.9. Atenção à Saúde do Idoso
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS
Atendimento aos casos de suspeita de violência, solicitação de atendimento domiciliar, orientações e encaminhamentos.
X X X X 30 casos acompanhados.
Acompanhamento das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) em parceria com Vigilância Sanitária e Assistência Farmacêutica.
X X X X Cinco instituições acompanhadas.
Realização de diagnóstico assistencial da área de Atenção ao Idoso na Atenção Básica.
X Instrumento validado pela Atenção Primária. Questionário aplicado e visitas em 14 unidades.
Capacitação de profissionais das novas UBSFs.
X Aproximadamente 20 profissionais de saúde.
Parceria com o projeto “Envelhecer Sorrindo” - Programa Saúde Bucal.
X X X X Avaliação bucal de aproximadamente 500 idosos institucionalizados.
Palestra realizada no Curso de Cuidadores SESC.
X X 35 participantes.
5.1.10. Doença Falciforme
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS
Entrega de protocolos de atendimento às pessoas com doença falciforme para os
X X X Profissionais das 68 Unidades de Saúde orientados.
30
profissionais de saúde.
Articulação com unidades de saúde e pacientes para melhorias na resolutividade dos casos e capacitação em serviço.
X X X X Acompanhamento e gestão de casos.
Manutenção de cadastro de pacientes X X X X Cadastro de pacientes e perfil epidemiológico atualizados.
5.1.11. Cuidados à Pessoa com Deficiência
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS
Desenho da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPD) com definição de perfis atendimento de cada ponto da rede.
X Melhoria nos encaminhamentos e fluxos da RCPD.
Capacitação em serviço do Centro Especializado em Reabilitação (CER) e o Centro de Reabilitação Municipal (CEREM).
X X X X Definida agenda de reuniões periódicas da equipe para atualização profissional, capacitação nos protocolos, discussão de casos e fluxos.
Ampliação dos serviços do CER (implantação da equipe de reabilitação intelectual e visual).
X Contratação de novos profissionais e definição de protocolos específicos para os novos tipos de reabilitação e mudança da sede da unidade.
Capacitação da equipe CER em reabilitação intelectual.
X Três profissionais contemplados com curso de formação no Instituto APAE de São Paulo.
Articulação e aproximação com os prestadores que compõem a RCPD.
X X X X Alinhamento, redefinições contratuais e supervisões.
Implementação da Junta Reguladora da RCPD.
X X Melhorias nos processos de triagem e encaminhamento de pacientes.
5.1.12. Programa Melhor em Casa (PMC)
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Capacitação sobre padronização dos protocolos de assistência domiciliar a fim de
X
Capacitados uma médica do PMC, o diretor da rede de Uberlândia, a coordenação do programa,
31
estabelecer fluxo e implantar o plano terapêutico singular no PMC.
uma psicóloga, um fisioterapeuta e um assistente social.
Implantação do programa de educação permanente com temas de todas as áreas profissionais da saúde.
X X X X Encontros com aulas ministradas pela equipe do PMC, todas as terças-feiras.
Implantação do sistema SUSCARE para avaliar ofensores e qualidades da assistência domiciliar.
X X X X Criação de sistema para assistência domiciliar, como gestão de fluxo, dispensação de materiais, escala e logísticas.
Contratação de profissionais para compor a equipe do PMC.
X Contratação de uma fonoaudióloga.
Implantar a comissão científica do serviço de atendimento domiciliar.
X Criada a comissão científica, para construção de saberes científicos na assistência domiciliar.
Implantação do fluxo de antimicrobiano da rede pública.
X
Realização de projeto encabeçado pela comissão municipal de controle de infecção e pelo PMC com a finalidade de uso racional de antimicrobianos.
Realização de visitas nas UAIs para avaliação de desospitalização de pacientes.
X X X X Visitas realizadas nas UAIs proporcionando rotatividade dos leitos destas unidades.
Acomodação das residências para estágio no PMC.
X X X X Recebimento de residentes na clínica médica, medicina da família e comunidade, geriatria e saúde coletiva.
Entrega das dietas industrializadas.
X Realizado entregas de 5000 litros de dietas a
paciente que necessitam de suplementação.
5.2. Diretoria de Vigilância em Saúde
5.2.1. Vigilância Epidemiológica
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS
Verificação de óbitos em menores de 1 ano de idade.
X X X X Foram investigados 23 óbitos.
Verificação de óbitos infantis investigados. X X X X Foram investigados sete óbitos.
32
Verificação de óbitos fetais investigados. X X X X Foram investigados nove óbitos.
Verificação de óbitos infantis ocorridos. X X X X Foram investigados 36 óbitos.
Verificação de óbitos fetais ocorridos. X X X X Foram investigados 27 óbitos.
Verificação de óbitos não fetais com causa básica definida.
X X X X Foram investigados 1.259 óbitos.
Verificação de óbitos não fetais residentes. X X X X Foram investigados 1.127.
5.2.2 Centro de Referência a Saúde do Trabalhador
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Aulas de Tai Chi Chuan. X X X 14 aulas ministradas com média de 14 alunos.
Coleta de sangue para exame de acetilcolinesterase.
X Coleta realizada em 30 trabalhadores.
Palestra sobre prevenção de acidentes de trabalho.
X X X Duas palestras realizadas com média de 22 participantes.
Investigação de acidentes de trabalho grave. X X X X Realizadas 130 investigações.
Consultas médicas. X X X X Realizadas 96 consultas.
Busca ativa devido a notificações de acidentes de trabalho grave.
X X X X Realizadas 81 buscas ativa.
Atendimento psicológico individual X X X X Realizados 351 atendimentos.
Atendimento individual do serviço social X X X X Realizados 66 atendimentos.
Atendimento individual de enfermagem do trabalho.
X X X X Realizados 48 atendimentos.
Organização do 1º encontro sobre contaminação de alimentos e trabalhadores por agrotóxicos.
X Participação de 92 duas pessoas no evento.
Investigação de acidentes com exposição a X X X X Realizadas 152 investigações.
33
material biológico.
Vigilâncias em segmentos específicos X X X X Foram realizadas 30 vigilâncias em supermercados.
Palestras sobre agravos de notificação compulsória.
X Realizadas quatro palestras com média de 15 pessoas.
Reunião do Fórum de Saúde e Segurança da Saúde do Trabalhador.
X X Realizadas duas reuniões com média de 12 participantes.
Organização do projeto “Abril Verde”. X X Realizadas seis reuniões.
Visitas para cadastro de produtores rurais. X X X X Realizadas 31 visitas.
Visita no assentamento rio das pedras para busca de mapa e lista de assentados.
X Foram feitas duas visitas.
Visitas a Fundação de Excelência Rural de Uberlândia para elaboração do programa de prevenção de riscos ambientais.
X Realizadas duas visitas.
5.2.3. Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites Virais.
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADOS
Realização de Teste Rápido para HIV, Sífilis, Hepatites B e C no Ambulatório de referência Moléstia Infectocontagiosa Herbert de Souza, fortalecendo as ações de prevenção, detecção, encaminhamento e tratamento.
X X X X
Foram realizados 809 testes de HIV, sendo 80 positivos e 729 negativos; 503 testes de Hepatite B, sendo quatro positivos e 499 negativos; 630 testes de Hepatite C, sendo dois positivos e 628 negativos; 560 testes de sífilis sendo 46 positivos e 514 negativos;
Palestras de cunho Preventivo sobre as DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais para funcionários de empresas de Uberlândia durante a programação da CIPA.
X X X X
Foram realizadas nesse quadrimestre 39 palestras: 06 no mês de janeiro, 15 no mês de fevereiro, 10 no mês de março e oito no mês de abril.
Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para alunos
X X X X Foram realizadas nesse quadrimestre 10 palestras.
34
oriundos de escolas particulares, estaduais e municipais de Uberlândia.
Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para alunos Universidade e Faculdades de Uberlândia.
X X X Foram realizadas nesse quadrimestre 06 palestras.
Capacitação DST/AIDS/Hepatites Virais e fluxograma para equipe de enfermagem e coordenadores das Unidades de Saúde dos setores Central/Norte, Sul, Leste e Oeste.
X 90 profissionais foram capacitados.
Palestras de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais para gestantes atendidas na organização não governamental (ONG) Núcleo Servos Maria de Nazaré.
X X X X Ação preventiva para gestantes.
Ações de cunho preventivo sobre as DST//HIV/AIDS e Hepatites Virais no carnaval.
X Ações juntamente com a Secretaria de Cultura, ações em bares, casas noturnas, casas de programas, comunidade em geral.
Palestras de cunho preventivo sobre as DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais para comunidade e realização de testagem rápida e entrega de insumos.
X X
Foram realizadas nesse quadrimestre 24 palestras/eventos: três no mês de janeiro, 10 no mês de fevereiro, cinco no mês de março; seis no mês de abril.
Atendimentos realizados no Ambulatório Herbert de Souza
X X X X
Infectologista = 2.706 atendimentos Clínica Médica = 473 atendimentos Ginecologista = 793 atendimentos Urologista = 446 atendimentos Pediatria = 160 atendimentos Enfermagem = 1.230 atendimentos Odontologia = 833 atendimentos
5.2.4. Saúde Alimentar e Nutricional
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Supervisão e Monitoramento da agenda de X X X Mobilização das equipes nas 70 Unidades de
35
compromissos das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) vigência fevereiro a abril.
Saúde para o acompanhamento das condicionalidades7. Encaminhamento dos mapas com 10605 famílias.
Monitoramento da situação alimentar e nutricional da população usuária do SUS por meio do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).
X X X X
Realizadas 5.950 avaliações de crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes que irão subsidiar e avaliar as ações de saúde para esta população.
Capacitação para ACSs sobre o PBF. X Capacitados 318 ACSs de toda a rede sobre o PBC.
Treinamento sobre o SISVAN. X Duas enfermeiras capacitadas, uma da UBS Dona Zulmira e outra da UBSF Jardim Patrícia.
Treinamento sobre o PBF e SISVAN. X Capacitados três profissionais da UBS Brasil.
Monitorar e consolidar os dados referentes ao Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A (PNSV-A).
X X X X Monitoramento e consolidação dos dados referentes ao PNSV-A, em parceria com Assistência Farmacêutica.
Reuniões do conselho municipal de segurança alimentar e nutricional.
X X X X Planejamento de ações em segurança alimentar e nutricional, e organização da 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.
Reuniões para desenvolvimento do Projeto Escola Saudável.
X X X X
Seis Reuniões para desenvolvimento e implantação do ‘Projeto Escola Saudável’ em parceria com o (PSE) e o Programa Municipal de Alimentação Escolar (PMAE).
Apresentação sobre Programa de Nutrição para equipes de enfermagem, coordenações das unidades de saúde dos setores sanitários.
X Participaram 90 profissionais.
Participação em reuniões e oficinas de implantação do NASF.
X X Participação em nove reuniões e oficinas.
Ação Integração no Bairro Morumbi.
X Realização Chamada Nutricional - estratégia de verificação do estado nutricional. 15 orientações sobre o Programa Bolsa Família.
Evento Dia Mundial da Saúde e Dia Mundial X Participação de 52 pessoas.
7 Vacinação em crianças menores de sete anos, pré-natal em gestantes e avaliação do estado nutricional dos beneficiários.
36
da Atividade Física em parceria com a Promoção à Saúde no Parque do Sabiá, com o tema: Segurança Alimentar e Nutricional.
Apresentação do ‘Projeto Escola Saudável’ aos gestores e representantes dos órgãos da Prefeitura de Uberlândia.
X Participaram oito pessoas representando a Atenção Primária, Vigilância Epidemiológica e Secretaria Municipal de Educação.
Capacitação na Escola Municipal Professor Eurico Silva sobre higiene e manipulação de
alimentos e aproveitamento integral de alimentos. X
Treinamento teórico-prático dado para 23 merendeiras.
Realização de reuniões entre o Programa de Nutrição, Comissão Técnica de Saúde, Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Saúde, Departamento Financeiro e Assistência Farmacêutica sobre planejamento do Protocolo Fórmulas/suplementos nutricionais para Paralisia Cerebral e Desnutrição
X X X
Realizados três encontros para acompanhamento da implantação do Protocolo de Atenção Nutricional para Pacientes Portadores de Paralisia Cerebral e Desnutrição, que são atendidos na rede pública de saúde, e acompanhamento da demanda do Ministério Público.
5.2.5. Controle da Tuberculose
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Realização de orientação e busca ativa de sintomáticos respiratórios.
X Orientação feita à população sobre procedimento de coleta de material para exames.
Capacitação de profissionais das UBSFs, UBSs, UAIs e da Comissão de Controle Infecção Hospitalar (CCIH) sobre o tema Tuberculose.
X Enfermeiros e Assistentes. Sociais capacitados.
Reunião com a equipe do consultório de rua.
X Capacitação realizada sobre identificação de sintomáticos respiratórios e manejo clínico com a população atendida pelo consultório de rua.
Capacitação sobre tuberculose. X ACSs e agentes de educação em saúde escolar capacitados.
Palestra sobre sinais e sintomas tuberculose curso de enfermagem da
X Discentes sensibilizados e orientados.
37
UNITRI.
Capacitação dos médicos das UBSF e UBS.
X Médicos capacitados sobre o tema Tuberculose.
Palestra Sobre sinais e sintomas tuberculose curso de enfermagem da UNIPAC.
X Discentes sensibilizados e orientados.
Divulgação dos sinais e sintomas da tuberculose na rádio educadora AM.
X População orientada e dúvidas elucidadas.
5.2.5. Laboratório de Animais Peçonhentos (LAP)
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Reclamações Escorpiões X X X X 510 Reclamações atendidas.
Controle de Escorpiões com orientações X X X X 1.472 controles de escorpião e orientações realizadas.
Escorpiões Capturados X X X X 1.507 Escorpiões capturados.
Imóveis Visitados X X X X 1.920 visitas realizadas.
Acidentes escorpiônicos notificados ao LAP/SMS
X X X X 19 notificações de acidentes de escorpião recebidas pelo LAP.
Acidentes escorpiônicos notificados pelo SINAN
X X X X 42 notificações recebidas.
Acidentes outros animais peçonhentos SINAN X X X X 18 notificações de acidentes por outros animais.
Cobras Identificadas X X X X 81 identificações de cobras realizadas.
Controle de Aranhas X X X X 15 controles de aranhas realizados.
Controle de Lacraias e outros X X X X 19 controles de lacraias e outros animais realizados.
Reclamações de Morcegos Hematófagos X X X X Duas reclamações atendidas.
Reclamações envolvendo outros morcegos X X X X 135 atendimentos de reclamações sobre morcego.
Morcegos Orientações X X X X 137 orientações sobre morcego realizadas.
Morcegos Enviados para Necropsia X X X X Envio de 56 morcegos capturados para necropsia.
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Outros morcegos Capturados X X X X 80 morcegos capturados.
5.2.6. Programa de Controle da Dengue
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Realização de bloqueio – raio. X X X X Foram realizados 25.725 bloqueios em casos de Dengue.
Visitas a imóveis e coleta de pneu. X X X X Foram visitados 6.277 imóveis para coleta de pneus.
Coleta de pneus. X X X X Foram coletados 99.937 pneus.
Controle biológico - peixes X X X X Foram visitados 229 imóveis para implantação e acompanhamento de peixes.
Visitas imóveis pertencentes a imobiliárias para ações de profilaxia.
X X X X Foram visitados 487 imóveis para tratamento focal em parceria com imobiliárias.
Visita a imóveis abandonados. X X
Foram visitados 55 imóveis em situação de abandono.
Visita a imóveis cadastrados. X X X X Foram visitados 380 imóveis com grandes áreas.
Visita a imóveis com denúncias na Ouvidoria.
X X X
Foram atendidas 11 solicitações da ouvidoria PMU.
Ordem de Serviço – Chamada/Telefone. X X X X Foram atendidas 5.160 solicitações via telefone.
Ordem de Serviço via Serviço de Informação Municipal (SIM).
X X X X Foram atendidas 66 ordens de serviço.
Visitas em pontos estratégicos, principalmente em ferros-velhos.
X X X X Foram visitados 3.357 pontos estratégicos.
Visitas realizadas por equipe específica nas escolas.
X Foram visitadas 49 escolas entre municipais e estaduais.
Pesquisas de LIRAa X
X
Foram pesquisados 22.262 imóveis para o levantamento de índice do aedes aegypti.
Aplicação de inseticida a Ultra baixo Volume pelo Fumacê.
X X Foram realizados 194.760 bloqueios em casos de Dengue com o uso da caminhonete de fumacê.
Vedação de caixas d’água.
X X X Foram tampadas 45 caixas d'água com pedras de
39
mármore adquiridas pela PMU.
Realização de visitas domiciliares. X X X X Foram realizadas 238.349 visitas domiciliares dentre urbanas e rurais.
5.2.7. Programa de Controle da Raiva Animal
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Realização de acompanhamentos epidemiológicos.
X X X X 827 ações realizadas.
Observações domiciliares X X X X 499 ações realizadas
Observações no CCZ X X 09 ações realizadas
Imunização de cães contra raiva (Posto Permanente)
X X X 21 cães imunizados
Imunização de cães contra raiva (Bloqueio) X X 253 cães imunizados
Imunização de gatos contra raiva (Posto Permanente)
X X dois gatos imunizados
Imunização de gatos contra raiva (Bloqueio) X X 31 gatos imunizados
Necropsias X X X X 17 necropsias de cães e gatos
Atendimento a ordem de serviço X X X X 65 ordens de serviço atendidas
Castração de cães e gatos X X X 482 castrações
5.2.8. Programa de Controle de Agravos e Roedores
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Controle de roedores. X X X X Foram atendidas 842 solicitações da população e órgãos públicos para orientações e controle de roedores.
Controle de abelhas. X X X X Foram atendidas 130 solicitações para controle
40
de abelhas europeias africanizadas tanto em área urbana quanto rural (risco de acidentes).
Controle de marimbondos. X X X X Foram atendidas 225 solicitações para eliminação de caixas de marimbondos na área urbana e rural (risco de acidentes).
Controle de carrapatos. X X X X Foram atendidas 420 solicitações da população para orientações e controle de carrapatos de cães.
Controle de pulgas. X X X X Foram atendidas 68 solicitações da população para orientações e controle de pulgas de cães e gatos.
Controle de caramujo gigante africano. X X X X Foram atendidas 54 solicitações para orientações e controle do caramujo gigante africano em residências e terrenos baldios.
Orientações para outros animais sinantrópicos8 (percevejo, pombo, piolho de pombo, lagartas)
X X X X Foram atendidas 31 solicitações para orientações de outros animais sinantrópicos.
5.2.9. Vigilância Ambiental
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Reclamações recebidas via sistema de informação municipal.
X X X X 376 reclamações atendidas.
Ações realizadas pelos fiscais. X X X X 906 fiscalizações realizadas.
Análise de amostras de água feitas pela vigilância da água para consumo humano.
X X X X 135 análises de amostra de água coletada.
Cadastro de possíveis fontes poluidoras do ar.
X X Cadastradas 55 fontes.
Notificação e investigação de emergências ambientais.
X X Uma notificação e investigação realizada.
8 Animais que adaptaram a viver junto ao homem, mesmo que sua presença seja indesejável.
41
Monitoramento do Vibrião Cholerae. X Um monitoramento realizado.
5.2.10. Vigilância Sanitária
5.2.10.1. Setor de Alimentos
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Atividades educativas para o setor regulado.
X X X X Total: 02
Cadastro de serviços de alimentação. X X X X Total: 172
Exclusão de cadastro de estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária com atividades encerradas.
X X X X Total: 29
Inspeção dos estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária.
X X X X Total: 3830
Licenciamento sanitário de serviços de alimentação.
X X X X Total: 244
Investigação de surtos de doenças transmitidas por alimentos.
X X X X Total: 11
Recebimento de denúncias/reclamações. X X X X Total: 244
Atendimento a denúncias/reclamações. X X X X Total: 231
Inspeção sanitária de ambientes livres do tabaco.
X X X X Total: 702
5.2.10.2. Setor de medicamentos
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Atividades educativas para o setor regulado 0 0 0 0 Não foi realizada ação educativa
Cadastro de Estabelecimentos Novos X X X X Total: 07
Exclusão de cadastro de estabelecimentos 0 0 X 0 Total: 01
42
Inspeção de estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária
X X X X Total: 793
Licenciamento de estabelecimentos sob controle sanitário
X X X X Total: 116
Recebimento de denúncias/reclamações 0 0 0 0 Total: 0
Atendimento de denúncias/reclamações 0 0 0 0 Total: 0
Inspeção Sanitária de ambientes livres do tabaco
X X X X Total: 2499
5.2.10.3. Vigilância em Estabelecimentos de Saúde
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Inspeção sanitária periódica, conforme risco nos locais e produtos sujeitos ao controle sanitário; Atendimento às reclamações.
X
X
X
X
Realizadas 963 inspeções sanitárias são com a finalidade de liberação de Alvará Sanitário e/ou investigações de denúncias.
Comparar as ações de controle de infecção hospitalares efetivamente desenvolvidas nas UTIs adulto/infantil com os números apresentados pelos relatórios das CCIH dos hospitais locais.
X X X X
Os relatórios são encaminhados mensalmente, porém as comparações só são realizadas no período de inspeção para renovação do Alvará Sanitário ou em caso de surto de infecção hospitalar nas UTIs adulto/infantil.
Realizar inspeções dos estabelecimentos: Prestadores de serviços de diagnóstico de câncer de mama e colo uterino; Tratamento de câncer de mama e colo de útero.
X
X
X
X
Realizadas duas Inspeções realizadas em estabelecimentos com finalidade de liberação do Alvará Sanitário, nesse período.
Realizar inspeções das ILPI. X X X X As inspeções sanitárias são realizadas com a finalidade de liberação de Alvará Sanitário e/ou investigações de denúncias. Ação contínua. Total - 7
43
Melhorar o envolvimento da rede municipal e privada nas ações de vigilância sanitária.
X X X X
- Palestra sobre a “Atuação da Vigilância Sanitária em Estabelecimentos de Saúde” para os alunos do curso de graduação em Odontologia da UFU; - Reunião com a Promotoria especializada na Defesa do Idoso, Conselho do Idoso e Instituições de Longa Permanência para orientar e esclarecer dúvidas relacionadas com a atuação da VISA e obtenção do Alvará Sanitário. Melhorar a qualificação dos profissionais de
vigilância sanitária 2014-2015. X X X X - Curso de Manipuladores de Alimentos - ANVISA; - Curso Básico em Vigilância Sanitária
5.2.10.4. Setor de Arquitetura e Engenharia
AÇÕES REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Análise e Aprovação de Projetos Básicos de Arquitetura (PBA). A exigência e obrigatoriedade da realização da avaliação, análise e aprovação de Projetos Básicos de Arquitetura (PBA) está prevista em legislações federais, estaduais e municipais. As solicitações de análise do PBA são encaminhadas à SRS/UDI (órgão responsável pelas análises) ou são realizadas no Setor de Infraestrutura – Anexo II - pela VISA Uberlândia. As solicitações de análise de projeto são feitas formalmente, com protocolização no município de Uberlândia da documentação mínima exigida para este fim.
X
X
X
X 0
X
X
X
X X
X
X
X
X X
X
X
X
X X
29 Processos Indeferidos. 13 Pareceres Técnicos (Projetos Arquitetônicos aprovados). (Setor de Infraestrutura Física). 45 Análises Preliminares (Setor de Infraestrutura Física) (Especialidades médicas odontológicas e drogarias e indústrias de alimentos de pequeno porte). 64 Processos em tramitação. Oito relatórios de Vistoria.
Orientação prévia e Orientação no decorrer do processo de tramitação. Orientações sobre as legislações aplicáveis
X X X X - 63 Orientações por telefone (valor subestimado). - 45 orientações por agendamento.
44
a elaboração do Projeto Básico de Arquitetura (PBA) que está sendo formulado por profissionais habilitados, inclusive em relação à documentação mínima exigida, e orientações e esclarecimentos quanto as análises preliminares emitidas pelos órgãos competentes. As orientações são realizadas por telefone e agendamento de data e horário.
- 11 Atendimentos aos Fiscais de Alimentos. Nove orientações fiscais sobre medicamentos.
Inspeções para verificação de conformidade. Após executada a obra, o interessado ou o Setor responsável pela emissão do Alvará Sanitário, solicita a realização de Inspeção para verificação de conformidade da obra construída com o projeto aprovado. Tipos de Inspeções: - Inspeção conjunta com fiscais da VISA Uberlândia. - Inspeção conjunta com o Estado e elaboração de Relatório.
X X
X X Oito vistorias de conformidade de projeto arquitetônico.
Inspeções solicitadas por outros órgãos diversos à Vigilância Sanitária.
x x x x Dez pré-ocupação solicitadas pela diretoria de planejamento da SMS.
5.2.10.5. Laboratório de Controle de Qualidade em Saúde
AÇÕES PROGRAMADAS E REALIZADAS JAN FEV MAR ABR RESULTADO
Análise Laboratorial de água para consumo humano
0 X X X Total: 138
45
6. DADOS DA OUVIDORIA DO 1º QUADRIMESTRE DO ANO 2015
As tabelas abaixo demonstram a forma de captação das demandas durante o 1º quadrimestre ano de 2015.
Tabela 1. Canais de Entrada / 1º quadrimestre do ano de 2015
Meios de Atendimento Janeiro Fevereiro Março Abril Total
TELEFONE 234 151 218 146 749
PESSOALMENTE 77 91 98 69 335
CARTA 4 2 103 54 163
FORMULÁRIO WEB 2 8 52 5 67
EMAIL 17 4 3 18 42
CORRESPONDÊNCIA OFICIAL 7 5 2 7 21
Total 341 261 476 299 1377
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
A tabela supracitada representa os canais de entrada utilizados pelos usuários da Rede Municipal de Saúde de Uberlândia, é
possível verificar que os meios de acesso mais utilizados neste período foram por meio de telefone, pessoalmente e cartas.
46
Tabela 2. Assunto X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015
Assunto Denúncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total
Assistência à Saúde 0 0 2 23 700 1 726
Gestão 19 62 9 274 37 11 412
ESF/PACS 5 13 1 68 22 8 117
Assistência Farmacêutica 1 0 0 19 57 3 80
Orientações em Saúde 0 0 2 2 3 1 8
Vigilância em Saúde 0 0 0 3 2 0 5
Vigilância Sanitária 3 0 0 0 1 0 4
Ouvidoria do SUS 0 0 2 0 1 1 4
Financeiro 0 0 0 1 1 0 2
Comunicação 0 0 0 0 0 1 1
Transporte 0 0 0 1 0 0 1
Produtos para Saúde/Correlatos
0 0 0 0 1 0 1
Total 28 75 16 391 825 26 1361
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, dentre os tipos de classificação destacam-se as solicitações no assunto Assistência à Saúde,
reclamações no assunto Gestão e reclamações no assunto Estratégia de Saúde da Família/ Programa de Agentes
Comunitários de Saúde (PACS); enquanto em Assistência à Saúde e Assistência Farmacêutica prevalecem as solicitações já
que possuem conteúdo de requerimento de procedimentos ainda não realizados como consultas, exames e cirurgias.
47
Tabela 3. Classificação Geral / 1º quadrimestre do ano de 2015
Classificação Denúncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total
Outros Órgãos de Saúde 19 8 14 115 306 11 473
UAIs 7 43 1 194 268 7 520
UBSFs 2 16 1 61 194 7 281
UBSs 0 9 0 24 66 2 101
Total 28 76 16 394 834 27 1375
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, o total de manifestações se revelam em maior quantidade nos outros órgãos de saúde, em segundo
lugar nas Unidades de Atendimento Integrado, em terceiro as Unidades Básicas de Saúde da Família e por ultimo nas
Unidade Básicas de Saúde, ressaltando que deve-se levar em consideração a quantidade das Unidades.
Tabela 4. UAIs X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015
UAIs Denúncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total
UAI Tibery 0 9 0 42 84 1 136
UAI Martins 1 6 0 36 55 1 99
UAI Planalto 0 4 0 36 38 3 81
UAI Pampulha 1 1 0 21 37 0 60
UAI Roosevelt 0 15 1 15 25 1 57
UAI Luizote 2 1 0 14 18 1 36
48
UAI São Jorge 1 2 0 13 10 0 26
UAI Morumbi 2 5 0 17 1 0 25
Total 7 43 1 194 268 7 520 Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, observa-se que a Unidade que mais obteve manifestações no sentido de solicitação foi a UAI Tibery,
sendo precedida das demais Unidades. Enquanto a UAI Roosevelt obteve maior numero de manifestações no sentido de
elogiar.
Tabela 5. UAIs X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015
UAIs Classificação Janeiro Fevereiro Março Abril Total
UAI Tibery
Elogio 0 3 6 0 9
Reclamação 3 2 26 11 42
Solicitação 17 29 21 17 84
Sugestão 0 1 0 0 1
Total 20 35 53 28 136
UAI Martins
Denuncia 1 0 0 0 1
Elogio 1 0 2 3 6
Reclamação 5 7 16 8 36
Solicitação 5 9 32 9 55
Sugestão 0 0 1 0 1
Total 12 16 51 20 99
49
UAI Planalto
Elogio 0 0 2 2 4
Reclamação 9 2 16 9 36
Solicitação 10 14 12 2 38
Sugestão 0 0 1 2 3
Total 19 16 31 15 81
UAI Pampulha
Denuncia 0 0 1 0 1
Elogio 1 0 0 0 1
Reclamação 2 2 8 9 21
Solicitação 8 6 12 11 37
Total 11 8 21 20 60
UAI Roosevelt
Elogio 3 0 8 4 15
Informação 0 0 0 1 1
Reclamação 5 1 3 6 15
Solicitação 4 5 11 5 25
Sugestão 0 0 1 0 1
Total 12 6 23 16 57
UAI Luizote
Denuncia 0 0 1 1 2
Elogio 0 0 0 1 1
Reclamação 5 3 4 2 14
Solicitação 5 5 4 4 18
50
Sugestão 0 0 0 1 1
Total 10 8 9 9 36
UAI São Jorge
Denuncia 0 0 1 0 1
Elogio 0 2 0 0 2
Reclamação 1 0 6 6 13
Solicitação 3 2 3 2 10
UAI São Jorge Total 4 4 10 8 26
UAI Morumbi
Denuncia 0 1 0 1 2
Elogio 0 2 3 0 5
Reclamação 3 4 9 1 17
Solicitação 0 0 0 1 1
Total 3 7 12 3 25
Total Geral 91 100 210 119 520
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, observa-se que as manifestações de reclamação e solicitação se sobressaem, uma vez que
reclamação trata-se de insatisfação com serviços em geral da unidade e solicitação trata-se de procedimentos ainda não
realizados os quais o usuários esperam há um período de tempo como consultas com especialistas, diagnósticos (exames) e
cirurgias não realizados, o quais encontram-se com demanda reprimida devido ao número de vagas ser insuficientes e o
quadro médico da rede de saúde não suportar a demanda de usuários.
51
Tabela 6. Outros Órgão de Saúde X Classificação / 1º quadrimestre do anos de 2015
Outros Órgãos de Saúde Denuncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total
Assistência Farmacêutica 1 1 0 19 54 3 78
Diretoria de Controle, Regulação, Avaliação e Auditoria (DCRAA) – Média Complexidade
0 0 2 4 61 0 67
Ouvidoria HC/UFU 0 0 3 4 32 0 39
Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia
0 1 2 9 25 2 39
DCRAA - Cirurgia Eletiva 0 0 0 2 37 0 39
Atenção Primária à Saúde 3 0 0 17 9 1 30
Fundasus 8 0 0 19 1 2 30
DCRAA - Regulação De Leito 0 0 0 2 28 0 30
Gabinete do Secretário Municipal de Saúde
2 3 4 14 1 1 25
Hospital e Maternidade Municipal Dr. Odelmo Leão Carneiro
0 0 1 1 11 0 13
DCRAA - Alta Complexidade 0 0 0 2 9 0 11
Centro de Controle de Zoonoses 1 0 0 4 4 0 9
Ambulatório de Oftalmologia. 0 1 0 0 7 0 8
Centro de Reabilitação – Fisioterapia
0 0 0 1 6 0 7
Centro de Saúde Escola Jaraguá 0 0 0 1 5 0 6
Vigilância Sanitária 4 0 0 1 0 0 5
Ouvidoria Triangulo Norte 0 1 1 1 0 1 4
52
Programa Melhor em Casa 0 1 0 1 2 0 4
Ações em Saúde Mental 0 0 1 1 1 0 3
HC-UFU 0 0 0 0 3 0 3
Programa de Imunização 0 0 0 1 1 0 2
Programa de Saúde Da Mulher 0 0 0 1 1 0 2
Acessoria de Execução de Contrato - Jurídico
0 0 0 2 0 0 2
Ambulatório Herbert de Souza – DST/Aids
0 0 0 1 1 0 2
Área de Análise e Tratamento de Demandas - Cgpep/Doges/Sgep/Ms
0 0 0 0 1 1 2
Coordenação Geral das Unidades de Atendimento Integrado/UAIs
0 0 0 2 0 0 2
Central de Transportes - Núcleo de Transporte Sanitários e Administrativo
0 0 0 2 0 0 2
Departamento de Ouvidoria Geral do SUS
0 0 0 0 1 0 1
Centro Municipal de Atenção ao Diabético Tipo I
0 0 0 1 0 0 1
Programa de Saúde da Criança e do Adolescente
0 0 0 0 1 0 1
Coordenação das Redes Temáticas 0 0 0 1 0 0 1
CAPS Infantil 0 0 0 1 0 0 1
Programa de Odontologia - PSF 0 0 0 0 1 0 1
Programa de Fonoaudiologia 0 0 0 0 1 0 1
Programa de Odontologia - UAI 0 0 0 0 1 0 1
53
Diretoria de Informação e Planejamento em Saúde.
0 0 0 0 1 0 1
Total 19 8 14 115 306 11 473
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, constata-se que mesmo fora das Unidades de Saúde, nos Outros órgãos de saúde, o tipo de
manifestação que prevalece é a insatisfação em geral com serviços e procedimentos do órgão.
Tabela 7. UBSFs X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015
UBSF Denuncia Elogio Informação Reclamação Solicitação Sugestão Total
UBSF Patrimônio 0 0 0 0 2 0 2
UBSF Aclimação 0 1 0 1 3 0 5
UBSF Alvorada 0 0 0 0 8 0 8
UBSF Aurora 0 1 0 1 4 0 6
UBSF Campo Alegre 0 0 0 1 3 0 4
UBSF Canaã I 0 0 0 1 0 0 1
UBSF Canaã II 0 0 0 0 5 0 5
UBSF Canaã III 0 0 0 0 1 0 1
UBSF Canaã IV 0 0 0 1 5 0 6
UBSF Cruzeiro dos Peixoto 0 0 0 1 0 0 1
UBSF Dom Almir 0 0 0 3 7 0 10
UBSF Granada I 0 6 0 1 4 0 11
UBSF Granada II 0 0 0 0 4 1 5
54
UBSF Gravatás 0 0 0 1 4 0 5
UBSF Ipanema I 1 0 0 1 2 0 4
UBSF Ipanema II 0 0 0 1 1 0 2
UBSF Jardim Botânico 0 3 0 8 10 2 23
UBSF Jardim Célia 0 0 0 1 3 0 4
UBSF Jardim Célia II 0 1 0 4 1 0 6
UBSF Jardim Das Palmeiras I 0 0 0 0 6 0 6
UBSF Jardim das Palmeiras II 0 0 0 0 1 0 1
UBSF Jardim das Palmeiras III 0 0 0 1 1 0 2
UBSF Jardim Europa II 0 0 0 0 2 0 2
UBSF Joana Darc 0 0 0 0 2 0 2
UBSF Lagoinha I 1 0 0 0 8 1 10
UBSF Lagoinha II 0 0 0 1 5 0 6
UBSF Laranjeiras 0 2 0 2 5 2 11
UBSF Mansour II 0 0 0 0 1 0 1
UBSF Maravilha 0 0 0 0 2 0 2
UBSF Minas Gerais II 0 0 0 0 7 0 7
UBSF Morada Nova 0 0 0 0 4 0 4
UBSF Morumbi I 0 0 0 2 2 0 4
UBSF Morumbi II 0 0 0 1 5 0 6
55
UBSF Morumbi III 0 0 1 0 3 0 4
UBSF Morumbi IV 0 0 0 1 1 0 2
UBSF Morumbi V 0 0 0 0 1 0 1
UBSF Santa Luzia 0 0 0 5 2 0 7
UBSF São Gabriel 0 0 0 2 3 0 5
UBSF São Jorge I 0 0 0 1 0 0 1
UBSF São Jorge II 0 0 0 2 4 0 6
UBSF São Jorge III 0 0 0 1 5 0 6
UBSF São Jorge IV 0 0 0 1 1 0 2
UBSF São Jorge V 0 0 0 0 4 0 4
UBSF São Lucas 0 0 0 0 3 0 3
UBSF Seringueiras I 0 1 0 0 3 0 4
UBSF Seringueiras II 0 0 0 1 6 0 7
UBSF Shopping Park I 0 0 0 4 12 0 16
UBSF Shopping Park II 0 0 0 6 8 0 14
UBSF Taiaman I 0 0 0 0 3 0 3
UBSF Taiaman II 0 0 0 3 14 1 18
UBSF Tapuirama 0 1 0 1 3 0 5
Total 2 16 1 61 194 7 281
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
56
Na tabela supracitada, percebe-se em geral nas Unidades Básicas de Saúde da Família uma distribuição mais equilibrada em
relação às manifestações referente à Solicitação e Reclamação.
Tabela 8. UBSs X Classificação / 1º quadrimestre do ano de 2015
UBSs Elogio Reclamação Solicitação Sugestão Total
UBS Custódio Pereira 7 5 22 1 35
UBS Brasil 2 9 16 1 28
UBS Dona Zulmira 0 5 5 0 10
UBS Tocantins 0 2 5 0 7
UBS Santa Rosa 0 1 6 0 7
UBS Nossa Senhora das Graças 0 1 5 0 6
UBS Guarani 0 0 6 0 6
UBS Patrimônio 0 1 1 0 2
Total 9 24 66 2 101
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, nas Unidades Básicas de Saúde acontece o mesmo fenômeno observado nas Unidade Básicas de
Saúde Da Família.
Tabela 9. Tempo de Atendimento nas Unidades / 1º quadrimestre do ano de 2015
Unidades Prazo Vencido
Total NÃO SIM
UAIs 356 164 520
Outros Órgãos de Saúde 171 277 448
UBSFs 201 80 281
57
UBSs 88 13 101
Total 816 534 1350
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, constata-se que a maioria das demandas registradas pela Ouvidoria e encaminhada às unidades, sua
maior parte é respondida dentro do prazo, com exceção dos Outros Órgãos de Saúde os quais tem a maior parte das
demandas respondidas com o prazo vencido.
Tabela 10 - Tempo de atendimento UAIs / 1º quadrimestre do ano de 2015
UAIs Prazo Vencido
Total NÃO SIM
UAI TIBERY 39 97 136
UAI MARTINS 75 24 99
UAI PLANALTO 72 9 81
UAI PAMPULHA 58 2 60
UAI ROOSEVELT 40 17 57
UAI LUIZOTE 23 13 36
UAI SAO JORGE 26 0 26
UAI MORUMBI 23 2 25
Total 356 164 520
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, vale ressaltar que a UAI São Jorge não teve nenhuma demanda respondida com o prazo vencido e a
UAI Tibery teve a maioria de suas demandas respondidas com o prazo vencido.
58
Tabela 11: Tempo de atendimento – Outros Órgãos de Saúde / 1º quadrimestre do ano de 2015.
Outros Órgãos de Saúde Prazo Vencido
Total NÃO SIM
Assistência Farmacêutica 16 62 78
DCRAA - Média Complexidade 27 40 67
Ouvidoria do HC-UFU 12 27 39
DCRAA - Cirurgia Eletiva 15 24 39
Atenção Primária À Saúde 21 9 30
Fundasus 11 19 30
DCRAA - Regulação de Leito 14 16 30
Gabinete Do Secretário Municipal De Saúde 10 15 25
Secretaria Municipal De Saúde De Uberlândia 2 12 14
Hospital E Maternidade Municipal Dr. Odelmo Leão Carneiro
12 1 13
DCRAA - Alta Complexidade 1 10 11
Centro De Controle De Zoonoses 7 2 9
Ambulatório De Oftalmologia - Case 5 3 8
Centro De Reabilitação - Fisioterapia 0 7 7
Centro de Saúde Escola Jaraguá 0 6 6
Vigilância Sanitária 3 2 5
Programa Melhor em Casa 0 4 4
Ouvidoria Triangulo Norte 3 1 4
HC-UFU 1 2 3
59
Ações em Saúde Mental 2 1 3
Programa de Saúde Da Mulher 0 2 2
Área de Análise e Tratamento de Demandas - Cgpep/Doges/Sgep/Ms
0 2 2
Acessoria de Execução de Contrato – Setor Jurídico 1 1 2
Central de Transportes - Núcleo de Transporte Sanitários e Administrativo
1 1 2
Programa De Imunização 2 0 2
Coordenação Geral das UAIs 1 1 2
Ambulatório Herbert de Souza – DST/Aids 1 1 2
Programa de Odontologia - UAI 0 1 1
Coordenação das Redes Temáticas (Programas) 1 0 1
Programa de Saúde da Criança e do Adolescente 0 1 1
Departamento de Ouvidoria Geral do SUS 0 1 1
Programa de Odontologia - PSF 1 0 1
Centro Municipal de Atenção ao Diabético Tipo I 0 1 1
Centro de Atendimento Psicossocial CAPS Infantil 0 1 1
Diretoria de Informação e Planejamento em Saúde 1 0 1
Programa de Fonoaudiologia 0 1 1
Total 171 277 448
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada, o Programa de Imunização, Coordenação das Redes Temáticas (Programas), Programa de
Odontologia, Diretoria de Informação e Planejamento em Saúde responderam todas as demandas dentro do prazo.
60
Tabela 12. Tempo de Atendimento UBSFs / 1º quadrimestre do ano de 2015.
UBSFs Prazo Vencido
Total NÃO SIM
UBSF Jardim Botânico 21 2 23
UBSF Taiaman II 10 8 18
UBSF Shopping Park I 16 0 16
UBSF Shopping Park II 14 0 14
UBSF Granada I 11 0 11
UBSF Laranjeiras 11 0 11
UBSF Dom Almir 1 9 10
UBSF Lagoinha I 10 0 10
UBSF Alvorada 4 4 8
UBSF Seringueiras II 7 0 7
UBSF Santa Luzia 7 0 7
UBSF MINAS GERAIS I I 0 7 7
UBSF AURORA 6 0 6
UBSF SÃO JORGE II 6 0 6
UBSF CANAÃ IV 1 5 6
UBSF JARDIM DAS PALMEIRAS I 4 2 6
UBSF SÃO JORGE III 6 0 6
UBSF LAGOINHA II 6 0 6
UBSF MORUMBI II 0 6 6
UBSF JARDIM CÉLIA II 5 1 6
61
UBSF TAPUIRAMA 3 2 5
UBSF CANAÃ II 5 0 5
UBSF GRAVATÁS 5 0 5
UBSF GRANADA II 5 0 5
UBSF SÃO GABRIEL 5 0 5
UBSF ACLIMAÇÃO 1 4 5
UBSF CAMPO ALEGRE 3 1 4
UBSF SERINGUEIRAS I 4 0 4
UBSF IPANEMA I 2 2 4
UBSF MORUMBI III 2 2 4
UBSF JARDIM CÉLIA 3 1 4
UBSF MORADA NOVA 4 0 4
UBSF MORUMBI I 1 3 4
UBSF SÃO JORGE V 3 1 4
UBSF SÃO LUCAS 0 3 3
UBSF TAIAMAN I 1 2 3
UBSF JARDIM DAS PALMEIRAS III 1 1 2
UBSF PATRIMÔNIO 1 1 2
UBSF SÃO JORGE IV 2 0 2
UBSF JARDIM EUROPA II 0 2 2
UBSF JOANA D’ARC 1 1 2
UBSF MORUMBI IV 0 2 2
UBSF IPANEMA II 0 2 2
62
UBSF MARAVILHA 0 2 2
UBSF JARDIM DAS PALMEIRAS II 0 1 1
UBSF CRUZEIRO DOS PEIXOTO 0 1 1
UBSF CANAÃ I 1 0 1
UBSF MANSOUR II 1 0 1
UBSF MORUMBI V 0 1 1
UBSF CANAÃ III 0 1 1
UBSF SÃO JORGE I 1 0 1
Total 201 80 281
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela supracitada as seguintes Unidades Básicas de Saúde: UBSF Shopping Park I, UBSF Shopping Park II, UBSF
Granada I, UBSF Laranjeiras, UBSF Lagoinha I, UBSF Seringueiras II, UBSF Santa Luzia, UBSF Aurora, UBSF São Jorge II,
UBSF São Jorge III, UBSF Lagoinha II, UBSF Canaã II, UBSF Gravatás, UBSF Granada II, UBSF São Gabriel, UBSF
Seringueiras I, UBSF Morada Nova, UBSF São Jorge IV, UBSF Canaã I, UBSF Mansour II, UBSF São Jorge I, responderam
todas as demandas dentro do prazo.
Tabela 13. Tempo de Atendimento UBSs / 1º quadrimestre do ano de 2015
UBSs Prazo Vencido
Total NÃO SIM
UBS CUSTÓDIO PEREIRA 35 0 35
UBS BRASIL 24 4 28
UBS DONA ZULMIRA 8 2 10
UBS TOCANTINS 7 0 7
63
UBS SANTA ROSA 7 0 7
UBS NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 1 5 6
UBS GUARANI 4 2 6
UBS PATRIMÔNIO 2 0 2
Total 88 13 101
Fonte: Sistema Informatizado OuvidorSUS
Na tabela acima podemos observar que a UBS Custódio Pereira, UBS Tocantins, UBS Santa Rosa, UBS Patrimônio
responderam todas as demandas dentro do prazo estipulado diante a gravidade de cada manifestação.
7. INSTITUIÇÕES SUBVENCIONADAS
ENTIDADES LIGADAS A REABILITAÇÃO E HABILITAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção
Valor Recebido Contrapartida para Saúde
AACD - ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA DEFICIENTE
Prestação serviços na área da saúde, com assistência em reabilitação, médica pedagógica e psicossocial às pessoas portadoras de deficiência física e intelectual.
20/02/15
a 31/12/15
R$ 53.076,00
Atua em parceria, sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação das mesmas.
CERTO - CENTRO DE EXCELÊNCIA EM REABILITAÇÃO E TRABALHO ORIENTADO
Prestação serviços na área da saúde com assistência em reabilitação, médica pedagógica e psicossocial às pessoas portadoras de deficiência física e intelectual.
10/02/15
a 31/12/1
R$ 66.000,00
Atua em parceria com a Secretaria, destinando 100 vagas para o município, reguladas pela Central de Regulação.
ASSOCIAÇÕES DE APOIO ÀS PESSOAS EM TRATAMENTO DE SAÚDE
Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção
Valor Recebido Contrapartida para Saúde
CASA ASSISTENCIAL Hospedagem, alimentação, Atua em parceria sem
64
SÃO FRANCISCO DE ASSIS
acompanhamento psicológico e social com orientação sobre saúde a pessoas em Tratamento Oncológico no Hospital do Câncer e seus acompanhantes, encaminhados pelo Serviço Social do próprio Hospital. Capacidade: 30 leitos Oferece diariamente almoço para, em média, 50 pessoas. (Incluindo dietas especiais)
13/02/15 a
31/12/15
R$ 12.600,00 limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.
CASA DE HOSPEDAGEM
BETESDA
Atendimento com hospedagem, alimentação, acompanhamento psicológico e social, com orientação sobre saúde a pessoas em Tratamento no Hospital de Clínicas da UFU e seus acompanhantes, encaminhados pelo Serviço Social do próprio Hospital. Capacidade: 52 leitos Oferece diariamente almoço para, em média, 70 pessoas. (Incluindo dietas especiais)
06/01/15 a
31/12/15
R$ 26.460,00
Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.
ASSOC. DOS RENAIS CRÔNICOS E TRANSPLANTADOS DE UDIA.
Atendimento à pacientes com problemas renais e em procedimentos de hemodiálise, oferecendo apoio/orientação e distribuição de cestas básicas/legumes e frutas. Em 2013, iniciou atividades de Fisioterapia Coletiva, com a contratação de um Fisioterapeuta.
20/03/15
a 31/12/15
R$ 6.300,00
Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.
RNP- REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS
Atendimento às pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS de Uberlândia e região. Oferece orientações e informação; Campanhas preventivas, Testagem rápida; auxilia e dá suporte às
06/01/15
a 31/12/15
R$ 17.500,00
Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.
65
pessoas.
ARUR – ASSOCIAÇÃO DOS REUMÁTICOS DE UBERLÂNDIA E REGIÃO
Atendimento à pessoas portadoras de doenças reumáticas, oferecendo apoio, informações/orientações. Atendimento de fisioterapia e atividades físicas
13/02/15
a 31/12/15
R$ 22.000,00
Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.
INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO A SAÚDE DE PESSOA CARENTE
Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção
Valor Recebido Contrapartida para Saúde
FUNDAÇÃO CULTURAL E ASSIST. FILADÉLFIA
Atendimento à população carente com exames, tratamento básico odontológico e doação de óculos, desenvolve ações comunitárias preventivas e de orientação.
13/03/15
a 31/12/15
R$ 30.000,00
Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.
FUND. LIONS DE SAÚDE E ASSIST.
SOCIAL
Realização de cirurgias de cataratas e outros procedimentos Oftalmológicos à população, priorizando pessoas idosas, que não dispõem de recursos financeiros. Procedimentos realizados em as Clínicas Particulares Especializadas.
06/01/15
a 31/12/15
R$ 31.500,00
Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.
DIVULGAÇÃO ESPÍRITA CRISTÃ
Atendimento à população carente com Consultas Médicas, exames, tratamento odontológico e fornecimento de medicamentos, desenvolve ações comunitárias preventivas e de orientação.
02/01/15
a 31/12/15
R$ 16.000,00
Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria e sem regulação da mesma.
INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO À SAÚDE MENTAL
Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção
Valor Recebido Contrapartida para Saúde
NÚCLEO SOCIAL JESUS NAZARÉ
Atendimento à pacientes com sofrimentos mentais de ambos os sexos,
13/02/15
a
R$ 110.689,00
Atua em parceria sem limites de vagas para uso da Secretaria, para os
66
em regime ambulatorial, permanência dia e Acolhimento noturno.
Em regime de Acolhimento Noturno – 6 Leitos.
31/12/15 atendimentos em regime de permanência dia e ambulatoriais. Os seis Leitos de Acolhimento Noturno são regulados pela Rede de Atenção Psicossocial.
INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO AO DEPENDENTE QUÍMICO – ABRIGAMENTO PROTEGIDO
Instituição Atividades realizadas Período da Subvenção
Valor Recebido Contrapartida para Saúde
ASSOCIAÇÃO GRUPO SARAI (Adulto sexo masculino)
Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas; em regime de residência, por período de seis meses.
24/02/15
a 31/12/15
R$ 7.200,00
Atua com parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação das mesmas.
GRUPO SALVA VIDAS - SEDE
Sede da Entidade, onde são realizadas as Triagens, para encaminhamento dos usuários para as Comunidades Terapêuticas.
20/01/15
a 31/12/15
R$ 3.000,00
Atua em parceria, determinando dez vagas para Adultos e oito vagas para Adolescentes.
GRUPO SALVA VIDAS I (Adulto sexo masculino)
Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas em regime de residência pelo período de seis meses.
20/01/15
a 31/12/15
R$ 26.000,00
Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.
GRUPO SALVA VIDAS II
(Adolescente sexo
masculino)
Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adolescentes do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas, em regime de residência, por período de seis meses.
20/01/15
a 31/12/15
R$ 22.000,00
Atua em parceria determinando oito vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.
ASSOC. ASSIST. COM.
VIDA NOVA –
CANTINHO DO CEU.
Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas em regime de
02/01/15
a 31/12/15
R$ 27.000,00
Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação
67
(Adulto sexo masculino) residência por período de nove meses. da mesma.
CEAMI-REABILIT. P/ A
VIDA
(Adulto sexo masculino)
Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas, em regime de residência, por período de seis a nove meses.
20/01/15
a 31/12/15
R$ 26.640,00
Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.
SER I SERV. EVANG. REABILIT. (Adulto sexo masculino).
Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos dependentes de substância psicoativas, em regime de residência, por período de 6 a 9 meses.
06/01/15
a 31/12/15
R$ 24.000,00
Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.
SER II SERV. EVANG. REABILIT. (Adulto sexo feminino).
Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo feminino, dependentes de substância psicoativas em regime de residência e por período de 6 a 9 meses.
06/01/15
a 31/12/15
R$ 24.000,00
Atua em parceria determinando oito vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.
FUND. FREI ANTONINO
PUGLISI.
(Adulto sexo masculino)
Comunidade Terapêutica atua no acolhimento e recuperação de adultos, do sexo masculino, dependentes de substância psicoativas, em regime de residência por período de nove meses.
02/01/15 a
31/12/15
R$ 27.000,00
Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.
DESAFIO JOVEM
PENIEL
(Adulto sexo masculino)
Comunidade Terapêutica atua na recuperação a adultos, dependentes de substância psicoativos do sexo masculino, em regime de residência por período de sete meses.
10/02/15 a
31/12/15
R$ 21.750,00
Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.
ASSOC. COMUNIDADE
NOVA CRIATURA
Comunidade Terapêutica, atua no acolhimento e recuperação à adultos, dependentes de substância psicoativas, do sexo masculino, em regime de residência por período de sete meses.
06/01/15 a
31/12/15
R$ 21.000,00
Atua em parceria determinando dez vagas sociais para uso da Secretaria sem regulação da mesma.
68
ANÁLISE DOS DADOS A tabela acima apresenta as instituições que foram subvencionadas no primeiro quadrimestre de 2015. Comparando com as
entidades do terceiro quadrimestre de 20149, o Instituto Mãos Dadas não fez convênio em 2015 por falta de documentação
por isso não aparece neste primeiro quadrimestre de 2015. A Associação de Proteção Animal não firmou convênio no
primeiro quadrimestre de 2015 e também não consta na lista de entidades. E quanto ao Grupo Salva Vidas Sede, neste
primeiro quadrimestre foi destinado parte da verba do Grupo Salva Vidas Adolescente, para custear as atividades de triagem
para encaminhamentos para a comunidade terapêutica.
8. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA UAI PAMPULHA
8.1. Identificação do Contrato de Gestão
O Contrato de Gestão Nº 250/2014 regulamenta o desenvolvimento das ações e serviços de saúde na Unidade de
Atendimento Integrado – PAMPULHA, que entre si celebram o Município de Uberlândia - SMS e a Contratada - Missão Sal
da Terra.
8.2. Considerações Iniciais
O Núcleo de Avaliação de Contratos realizou o presente relatório, no intuito de acompanhar e avaliar o alcance dos
resultados obtidos na prestação de serviços na assistência a Saúde na UAI Pampulha e o cumprimento dos compromissos
(metas) pactuados no Contrato de Gestão.
9 Relatório do 3º quadrimestre de 2015 discutido em setembro de 2014.
69
8.3. Metodologia
Para empreender essa avaliação a Comissão de Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde realizou a análise dos relatórios
encaminhados mensalmente pela coordenação da UAI Pampulha referente ao atendimento ambulatorial, de urgência e
emergência, serviço de apoio e diagnóstico terapêutico, e comparado às informações retiradas dos Sistemas de Informação
da Secretaria Municipal de Saúde.
8.4. Sistemática de Avaliação – Análise Comparativa entre Metas e Resultados
8.4.1. Acesso
8.4.1.1. Disponibilizar mensalmente relatório com as informações solicitadas abaixo.
Mês Meta de contrato de gestão (CG) Encaminhado Pontuação
Janeiro/15
100%
Sim
Pré-requisito sem correspondência financeira Fevereiro/15 Sim
Março/15 Sim
Abril/15 Sim
Análise do Núcleo
Meta alcançada
8.4.1.2. Realizar Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) no Pronto Atendimento
Mês Nº pacientes Classificados Nº pacientes Atendidos Meta CG Realizado Pontuação (3)
Janeiro/15 9.477 8.287 100% 100% 3
70
Fevereiro/15 7.770 6.787 100% 100% 3
Março/15 9.589 8.070 100% 100% 3
Abril/15 9.789 7.999 100% 100% 3
Análise do Núcleo
Meta alcançada
8.4.1.3. Encaminhar os pacientes classificados como azul para as UBSF.
Risco Nº de pacientes com ACCR no pronto atendimento (PA)
Nº de pacientes encaminhados para o PSF
Vermelho 9
Laranja 246
Amarelo 1.912
Verde 6.925 174
Azul 201 201
Branco 496 43
Total 9.789 418
Mês Acolhidos
Azuis Encaminhados UBSF + pacientes impossibilitados de
serem encaminhados Meta CG % Pontuação (4)
Janeiro/15 195 195+0=195 90% 100% 4
Fevereiro/15 155 155+0=155 90% 100% 4
Março/15 195 195+0=195 90% 100% 4
Abril/15 201 201+0=201 90% 100% 4
71
Análise do Núcleo
Meta alcançada
8.4.1.4 Garantia da continuidade da atenção - Contra referência dos pacientes classificados amarelo, laranja e
vermelho.
Número de saídas com prévio agendamento na rede de atenção básica e nas equipes de saúde da família para continuidade da atenção no período.
Mês Número de pacientes contra- referenciados
Meta CG Realizado Pontuação (4)
Janeiro/15 1.955 Mínimo 80% 99,2% 4
Fevereiro/15 1.692 Mínimo 80% 99,2% 4
Março/15 2.096 Mínimo 80% 96,9% 4
Abril/15 2.157 Mínimo 80% 99,5% 4
Análise do Núcleo
Meta alcançada
8.4. 2. Eficiência
8.4.2.1. Índice de Resolubilidade
Mês Nº pacientes Saídos até 48h Nº total de saídas Meta CG Realizado Pontuação (5)
Janeiro/15 132 208
> 90%
63,5% 5*
Fevereiro/15 139 196 71% 3,5
Março/15 127 206 61,6% 3,4
Abril/15 102 178 57,3% 3,2
72
Análise do Núcleo
Observa-se que houve queda no número de pacientes com saídas em até 48h na sala de emergência e observação quando
comparado ao mês anterior.
Medidas a serem adotadas
Realizar ações para redução no tempo de alta ou de transferência dos pacientes, especialmente os da sala de observação. A
UAI, através de sua equipe e em parceria com Central de Leitos e Central de Marcação de exames média e alta
complexidade da SMS, deve se responsabilizar pela busca ativa na solução da conduta a ser tomada na melhoria e agilidade
do atendimento as necessidades do paciente.
8.4.2.2. Citopatológico faixa etária 25 a 64 anos
Mês Nº exames citopatologia pactuados Meta CG Realizado Pontuação (8)
Janeiro/15 207 23% 141 5,4
Fevereiro/15 207 23% 197 7,6
Março/15 207 23% 225 8
Abril/15 207 23% 223 8
Análise do Núcleo
Meta alcançada.
Medidas a serem adotadas
Realizar um trabalho de busca ativa das mulheres de 25 a 64 anos e intensificar a realização do exame preventivo
citopatológico.
73
8.4.2.3. Gestantes captadas após 120 dias
Mês Meta CG Realizado Pontuação (8)
Janeiro/15 < 10% 9,3% 8
Fevereiro/15 < 10% 9,5% 8
Março/15 < 10% 5,1% 8
Abril/15 < 10% 8,6% 8
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
8.4.2.4. Cobertura Pentavalente
Mês Meta CG Realizado Pontuação (8)
Janeiro/15 > 95% 100% 8
Fevereiro/15 > 95% 100% 8
Março/15 > 95% 100% 8
Abril/15 > 95% 100% 8
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
8.5. QUALIDADE DA ASSITÊNCIA
Comissão Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Ética Médica X X X X
Prontuário Médico X X X X
74
CCIH X X X X
Ética Enfermagem X X X X
Óbito X X X X
Pontuação (3) 3 3 3 3
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
8.6. EFETIVIDADE
8.6.1. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS
Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Atendimento Meta
Meta Realizado % Meta Realizado % Meta Realizado % Meta Realizado %
Ambulatório Clínica Médica 2.688 2.362 2.312 97,8 2.132 2.022 94,8 2.524 2.642 100 2.230 2.186 98,0
Pediatria 1008 992 670 67,5 908 595 65,5 840 788 93,8 744 758 100
Ginecologia 1.344 1.216 1.038 85,4 1.212 692 57,1 1.008 879 87,2 881 829 94,1
Especialidades
Psiquiatria 12 12 12 100 12 0,0 12 12 100 12 12 100
Dermatologia* 336 0 0 - - - - - - - - -
Ortopedia 336 336 0 278 215 77,3 336 356 100 266 192 72,2
Ortopedia – 268 268 241 89,9 232 245 100, 504 385 76,4 424 357 84,2
75
retorno trauma 0
Gastrenterologia 168 124 129 100 168 0 0 168 120 71,4 144 137 95,1
Endocrinologista 336 304 297 97,7 288 271 94,1 336 324 96,4 288 289 100
Angiologista 168 134 178 100 151 148 98,0 168 91 54,2 151 94 62,3
Urologista 168 168 157 93,4 146 142 97,3 168 176 100 146 147 100
Total 6.732 5916 5.034 85,0 5.527 4.342 78,6 6064 5773 95,2
5.286 5.001 94,6
Pontuação (9,0) 7,6 7,0 8,6 8,5
A diferença entre a Meta do CG e a Meta Considerada refere-se aos feriados, tutorias e reuniões convocadas pela SMS.
* A especialidade Dermatologia está sendo atendida na UAI São Jorge.
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve uma queda nas consultas realizadas, comparado ao mês anterior.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Observa-se uma perda de 40% das consultas disponibilizadas nas clínicas de Ginecologia e Pediatria, devendo ser realizado
análise crítica deste indicador, como horários de atendimento, relação profissional – paciente, dentre outros.
8.6.2. ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS OUTROS PROFISSIONAIS
Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Outras Especialidades Meta CG Realizado % Realizado % Realizado % Realizado %
Odontologia
76
1ª Consulta Programática 180 194 100,0 171 95,0 198 100 169 93,9
Tratamento Completado 180 178 98,8 151 83,9 172 95,6 167 92,8
Proc. Endodontia 30 31 100,0 29 96,7 28 93,3 28 93,3
Proc. Periodontia 80 112 100,0 99 100,0 100 100 88 100
Proc. Cirurgia 120 109 90,8 96 80,0 104 86,7 97 80,8
Proc. PA 378 379 100,0 345 91,3 362 95,8 362 95,8
Psicologia 160 155 96,8 167 100,0 195 100 203 100
Terapeuta Ocupacional 40 38 100,0 39 97,5 44 100 43 100
Nutrição
Atendimento individual 180 181 100,0 164 91,1 185 100 168 93,3
Atendimentos de Grupos 20 20 100,0 18 90,0 15 75 15 75,0
Serviço Social 2.001 2.869 100,0% 2.353 100,0 2.767 100% 2.624 100
Fisioterapia 360 355 98,6% 313 86,9 416 100% 348 96,7
Educador Físico 84 103 100,0% 84 100,0 111 100% 93 100
Enfermagem Nível Superior 9.937 10.759 100,0% 9.063 91,2 11.289 100% 10.744 100
Técnico de Enfermagem 3.822 3.190 83,5% 3.351 87,7 3.710 97,1% 3.533 92,4
Total 17.572 18.673 100,0% 16.443 93,6 19.696 100% 18.682 100
Pontuação (5,0) 5 4,7 5 5
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
77
8.6.3. ATENDIMENTO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Mês Meta CG* Realizado Pontuação (10)
Janeiro/15 <7.236 = 10
Entre 7.237 a 7.800 = 7
De 7.801 a 8.527 = 5
> 8.528 = 0
8.287 10*
Fevereiro/15 6.787 10
Março/15 8.070 10*
Abril/15 7.999 10*
* Meta referente ao Contrato nº 250/2014 que iniciou em julho.
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve uma queda do número de atendimento de urgência e emergência quando comparado ao mês anterior.
O número elevado de atendimentos do PA da UAI Pampulha, deriva-se do fato de esta unidade estar atendendo, também,
pacientes fora de sua área de abrangência, ou seja, além dos pacientes previstos. Ressalta-se que uma unidade de pronto
atendimento, deve atender qualquer cidadão que nela busque atendimento médico, sendo este de sua área de cobertura ou
não. Neste tipo de atenção ao paciente o atendimento não pode ser negado.
8.6.4. SERVIÇOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO
EXAMES COMPLEMENTARES Meta CG Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Patologia clínica < 16.000 = 10
Entre 16.001 a 16.500 = 7
De 16.501 a 16.999 = 5
Acima 17.000 = 0
17.869 15.757 18.899 17.027
Pontuação (10) 0 10 0 0
78
Radiográfico 1.680 1.680 1.794* 1.857* 1.777*
ECG 315 315 301 475 411
Como os exames estão sendo realizados na UAI São Jorge, devido ao aparelho estar quebrado, foi realizada média dos
últimos três meses.
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve queda no número de exames de patologia clínica, mas ainda não foi alcançada a meta.
8.7. CENTRALIDADE NO PACIENTE
8.7.1. RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HÁBIL
Mês Nº de Reclamações Nº de Respostas em tempo hábil Meta Realizado Pontuação (6)
Janeiro/15 11 11 100% 100% 6
Fevereiro/15 9 9 100% 100% 6
Março/15 19 19 100% 100% 6
Abril/15 20 20 100% 100% 6
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
8.7.2. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE
Mês Aplicar instrumento de coleta de dados e apresentação dos resultados, considerando total de consultas x 5/100.
Meta Realizado Pontuação (3)
Janeiro/15 414 467 3
Fevereiro/15 339 388 3
Março/15 403 399 3
79
Abril/15 400 442 3
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
8.8. RECURSOS HUMANOS
8.8.1. ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO
Mês
Total de homens/horas perdidas/Total de homens/horas trabalhadas x 100.
Meta Realizado Pontuação (3)
Janeiro/15
≥ a 2% e ≤ a 3%
3,29 2,9
Fevereiro/15 1,26 3
Março/15 2,14 3
Abril/15 3,37 2,6
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
8.8.2. ÍNDICE DE ROTATIVIDADE
Mês
Nº Admissões + Demissões ocorridas no período/2 x 100/Efetivo médio dentro do período considerado.
Apresentado Pontuação
Janeiro/15 1,37 Pré-requisito sem correspondência financeira
Fevereiro/15 3,51
Março/15 6,14
80
Abril/15 3,66
ANÁLISE DO NÚCLEO
Percebe-se uma queda quando comparado ao mês anterior.
8.3. DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA
Mês Meta Cumprida Pontuação (3)
Janeiro/15
Apresentar listagem com número de profissionais e suas respectivas carga horária por categoria, pelas diversas subáreas/áreas.
Sim 3
Fevereiro/15 Sim 3
Março/15 Sim 3
Abril/15 Sim 3
CARGO Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
ADMINISTRATIVO 45 46 47 49
CORPO CLÍNICO 69 64 71 70
ENFERMEIRO 16 15 16 15
TÉC./AUX. ENF. 71 71 73 73
OUTROS PROFISSIONAIS 93 90 95 93
AGENTE DE SAÚDE 10 12 12 12
TOTAL 304 299 314 312
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
81
8.9. RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS
8.9.1. LIQUIDEZ GERAL
Mês Meta Pontuação (3)
Janeiro/15
Relatório financeiro e contábil
Sim 3
Fevereiro/15 Sim 3
Março/15 Sim 3
Abril/15 Sim 3
ANÁLISE DO NÚCLEO
Os balancetes foram entregues no prazo.
8.10. OUTRAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
8.10.1. CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DAS CONSTANTES DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS
ANEXOS II,III E IV
DESCRIÇÃO META REALIZADO PONTUAÇÃO (5)
Janeiro/15
Número de plantonistas adequado
Escala Completa 5
Fevereiro/15 Escala Completa 5
Março/15 Escala Completa 5
Abril/15 Escala Completa 5
82
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
A contratada deve tomar medidas efetivas e se responsabilizar em adequar as escalas de plantão conforme a Contrato de
Gestão.
8.11. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS
Ações Valor Total Valor Alcançado
Realizar ACCR no PA 3 3
Encaminhar pacientes azuis para UAPSF 4 4
Garantia da continuidade da atenção 4 4
Índice de Resolubilidade 5 3,2
Exames citopatológicos 8 8
Gestantes captadas antes de 120 dias 8 8
Cobertura vacinal pentavalente 8 8
Manter comissões 3 3
Atendimento ambulatorial médico 9 8,5
Atendimento outros profissionais 5 5
Atendimentos urgência e emergência 10 10
83
Exames patologia clínica 10 0
Responder ouvidoria 6 6
Satisfação do cliente/paciente/usuário 3 3
Índice de absenteísmo 3 2,6
Distribuição de profissionais por categoria 3 3
Liquidez geral 3 3
Cumprimento de outras obrigações 5 5
TOTAL 100 87,3
8.12. CONCLUSÃO
O contrato de gestão é um importante instrumento de ação do poder público e fixa o programa a ser cumprido pela entidade
contratada. .
Conforme análise apresentada e de acordo com o item 6 do Anexo IV, as ações desenvolvidas na UAI Pampulha atingiram o
valor 87,3 pontos de ficando assim a parcela variável condicionada a essa avaliação. O percentual alcançado foi de 85 a
100 pontos na valoração das metas contratadas corresponde ao pagamento de 100% da parcela variável referente ao mês de
Abril/15, que será repassado à Contratada.
9. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO UAI SÃO JORGE – REFERENTE AO 1º QUADRIMESTRE DE 2015
9.1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO
84
O Contrato de Gestão Nº 250/2014 regulamenta o desenvolvimento das ações e serviços de saúde na Unidade de
Atendimento Integrado – SÃO JORGE, que entre si celebram o Município de Uberlândia- SMS e a Contratada -Missão Sal da
Terra.
9.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O Núcleo de Avaliação de Contratos realizou o presente relatório no intuito de acompanhar e avaliar o alcance dos resultados
obtidos na prestação de serviços na assistência à Saúde na UAI São Jorge e o cumprimento dos compromissos (metas)
pactuados no Contrato de Gestão.
9.3. METODOLOGIA
Para empreender essa avaliação o Núcleo de Avaliação de Contratos realizou a análise dos relatórios enviados mensalmente
pela Coordenação da UAI São Jorge, referente ao atendimento ambulatorial, de urgência e emergência, serviço de apoio e
diagnóstico terapêutico, e comparado às informações retiradas dos Sistemas de Informação da Secretaria Municipal de
Saúde.
9.4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO – ANALISE COMPARATIVA ENTRE METAS E RESULTADOS
9.4.1 – ACESSO
9.4.1.1- Encaminhar mensalmente relatório com as informações solicitadas
Mês Total CG Total Encaminhado Realizado Pontuação
Janeiro/15 1 1 100% Pré-requisito sem correspondência Fevereiro/15 1 1 100%
85
Março/15 1 1 100% financeira
Abril/15 1 1 100%
9.4.1.2 - Realizar acolhimento com classificação de risco no PA.
Mês Nº pacientes Classificados Nº pacientes Atendidos Meta CG Realizado Pontuação (4)
Janeiro/15 6.262 4.794 100% 100% 4
Fevereiro/15 5.852 4.728 100% 100% 4
Março/15 9.603 7.615 100% 100% 4
Abril/15 11.342 8.049 100% 100% 4
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
9.4.1.3 - Encaminhar pacientes classificados como azul para UAPSF
Risco Nº de pacientes ACCR no PA Nº de pacientes encaminhados para o PSF
Vermelho 19
Laranja 1.076
Amarelo 2.099
Verde 7.865 304
Azul 46 44
Branco 237 3
86
Total 11.342 351
Mês Acolhidos Azuis Encaminhados UAPSF + pacientes impossibilitados de serem encaminhados
Meta CG Realizado Pontuação (4)
Janeiro/15 81* 81+0=81 90% 100% 4
Fevereiro/15 49 39+10=49 90% 100% 4
Março/15 46 43+3=46 90% 100% 4
Abril/15 46 44+2=46 90% 100% 4
* Paciente procurou o pronto atendimento em finais de semana e feriado.
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
9.4.1.4 – Garantia de continuidade da atenção (Contra referência dos pacientes classificados: amarelo, laranja e
vermelho)
Mês
Número de saídas com prévio agendamento na rede de atenção básica e nas equipes de saúde da família para continuidade da atenção no período.
Número de pacientes
Meta CG Realizado Pontuação (5)
Janeiro/15 1.423 Mínimo 80% 100% 5
Fevereiro/15 1.494 Mínimo 80% 100% 5
Março/15 2.373 Mínimo 80% 100% 5
Abril/15 3.194 Mínimo 80% 100% 5
ANÁLISE DO NÚCLEO
87
Meta alcançada.
9.4.2. – EFICIÊNCIA
9.4.2.1 – Índice de Resolubilidade
Mês Nº pacientes Saídos até 48h Nº total de saídas Meta CG Realizado Pontuação (8)
Janeiro/15 42 99
>90%
42,40% 3,7
Fevereiro/15 28 70 40% 3,5
Março/15 40 92 43,5% 3,8
Abril/15 40 106 37,7% 3,3
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve um aumento no número de pacientes com saída após 48 horas na sala de emergência e observação, quando
comparado ao mês anterior.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Realizar ações para redução no tempo de alta ou de transferência dos pacientes, especialmente os da sala de observação. A
UAI, através de sua equipe e em parceria com Central de Leitos e Central de Marcação de exames média e alta
complexidade da SMS, deve se responsabilizar pela busca ativa na solução da conduta a ser tomada na melhoria e agilidade
do atendimento as necessidades do paciente.
9.4.3. - EFETIVIDADE
88
9.4.3.1 - ATENDIMENTO AMBULATORIAL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS
Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Atendimento Meta
CG Meta
Considerada Realizado %
Meta Considerada
Realizado % Meta
Considerada Realizado %
Meta Considerada
Realizado %
Atendimento Ambulatório
Clínica Médica 336 296 314 100,0 252 243 96,4 336 308 91,7 276 208 75,4
Pediatria 192 192 155 80,7 160 130 81,3 192 202 100,0 172 181 100
Ginecologia 504 504 127 25,2 387 277 71,6 504 393 78,0 316 165 52,2
Especialidades
Psiquiatra 12 + PA 12 12 100,0 12 12 100,
0 12 12 100,0 12 12 100
Cardiologia 672 672 480 71,4 562 332 59,1 672 650 96,7 627 584 93,1
Dermatologia 840 840 337 40,1 435 381 87,6 504 469 93,1 413 410 99,3
Ortopedia 380 380 220 57,9 316 302 95,6 380 375 98,7 296 322 100
Ortopedia e Retorno de trauma*
64 64 0
Otorrino 336 296 289 97,6 296 267 90,2 336 261 77,7 276 275 99,6
Neuropediatria** 160 _ _
Oftalmologia 672 607 512 84,3 577 623 100, 672 766 100,0 547 667 100
89
0
Total 4.168 3.863 2.446 63,3 2997 2.567 85,7 3608 3436 95,2 2935 2824 96,2
Pontuação (15,0) 9,5 12,9 14,3 14,4
Em dezembro na UAI São Jorge a meta a ser considerada foi de 840 consultas de dermatologia, devido a carga horária dos
profissionais. Setembro a novembro a meta era de 168 consultas.
* Os ambulatórios de retorno de trauma passaram a ser realizados na UAI Pampulha, vez que passou a ser referência em
Traumatologia no PA.
** A neuropediatra não atua mais na Unidade e não é possível repor a profissional devido ao número reduzido de
especialistas nesta área.
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve uma queda no número total de consultas realizadas, comparado o mês anterior. Houve queda expressiva na
ginecologia e clínica médica.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Devem ser reforçadas as estratégias (encaixes e/ou sobrerreserva) para o alcance das metas pactuadas, principalmente
quanto à otimização das consultas disponibilizadas.
9.4.3.2 – OUTROS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS
Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
90
Outras Especialidades Meta CG Realizado % Realizado % Realizado % Realizado %
Odontologia
Tratamentos Completados 160 162 100 163 100 162 100 160 100
Procedimentos – PA 945 1055 100 864 91,43 1.115 100 976 100
Nutrição
Atendimento individual 180 183 100 150 83,33 185 100 159 88,3
Atendimentos de Grupos 16 15 93,7 16 100 15 93,8 15 93,8
Serviço Social 1.008 1098 100 1.102 100 1.368 100 1.270 100
Fisioterapia 480 500 100 481 100 546 100 488 100
Educador Físico 84 0 0,0 0 0 88 100 87 100
Exames de Audiometria e
Impedanciometria. 204 216 100 194 95,1 298 100 220 100
Enfermagem Nível Superior 7.390 6.725 91,0 7.658 100 10.256 100 11.935 100
Técnico de Enfermagem 3.599 4010 100 3.991 100 3.861 100 3.395 94,3
Total 14.066 99,3 14.619 100 17.894 100 18.705 100
Pontuação (8,0) 7,9 8,0 8,0 8,0
ANÁLISE DO NÚCLEO
Média alcançada.
9.4.3.3 - NÚMERO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Mês Meta CG Realizado Pontuação (10)
Janeiro/15 Atendimento de Urgência e Emergência < 6.188 = 10 4.794 10
91
Fevereiro/15 Entre 6.189 a 6.500 = 7
De 6.501 a 7000 = 5
>7.000 = 0
4.728 10
Março/15 7.615 10*
Abril/15 8.049 10*
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve um aumento significativo do número de atendimentos de urgência e emergência quando comprado aos meses
anteriores.
* O aumento do número de atendimentos do PA da UAI São Jorge, deriva-se do fato de esta unidade estar atendendo,
também, pacientes fora de sua área de abrangência, ou seja, além dos pacientes previstos. Ressalta-se que uma unidade de
pronto atendimento, deve atender qualquer cidadão que nela busque atendimento médico, sendo este de sua área de
cobertura ou não. Neste tipo de atenção ao paciente o atendimento não pode ser negado.
9.4.3.4 - PATOLOGIA CLÍNICA
EXAMES COMPLEMENTARES Meta C.G Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Patologia clínica
< 5.707 = 10
Entre 5.708 a 6.100 = 7
De 6.101 a 6.500 = 5
> 6.500 = 0
4.991 4.432 5.078 5.573
Pontuação (10) 10 10 10 10
Radiográfico 1680 2.171 1.420 1.962 706
ECG 315 484 357 554 397
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
92
9.4.4 – QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA PRESTADA
9.4.4.1 - MANTER COMISSÕES
Comissão Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Ética Médica X X X X
Prontuário Médico X X X X
CCIH X X X X
Ética Enfermagem X X X X
Óbito X X X X
Pontuação (3) 3 3 3 3
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
9.4.5 - CENTRALIDADE NO PACIENTE
9.4.5.1 – RESPONDER OUVIDORIA EM TEMPO HÁBIL
Mês Nº de Reclamações Nº de Respostas em tempo hábil Meta Realizado Pontuação (10)
Janeiro/15 4 4 100% 100% 10
Fevereiro/15 4 4 100% 100% 10
93
Março/15 10 10 100% 100% 10
Abril/15 8 8 100% 100% 10
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
9.4.5.2 – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE
Mês Aplicar instrumento de coleta de dados e apresentação dos resultados, considerando total de consultas x 5/100
Meta Realizado
Pontuação (7)
Janeiro/15 4.794x5/100=239 100% 246 7
Fevereiro/15 4.728x5/100=236 100% 413 7
Março/15 7.615x5/100=380 100% 374 7
Abril/15 8.049x5/100=402 100% 406 7
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
9.4.6 – RECURSOS HUMANOS
9.4.6.1 – ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO
Mês Total de homens/horas perdidas/Total de homens/horas Meta Realizado Pontuação (4)
94
Janeiro/15 trabalhadas x 100
≥ a 2% e ≤ a 3%
2,60 4
Fevereiro/15 1,78 4
Março/15 2,43 4
Abril/15 2,77 4
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
9.4.6.2 - ÍNDICE DE ROTATIVIDADE
Nº Admissões + Demissões ocorridas no período/2 x 100/Efetivo médio dentro do período considerado
Meta Realizado Pontuação
Janeiro/15 Acompanhamento 2,03
Pré-requisito sem correspondência financeira
Fevereiro/15 Acompanhamento 2,61
Março/15 Acompanhamento 6,83
Abril/15 Acompanhamento 4,25
9.4.6.3 – DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS POR CATEGORIA
Mês Meta Realizado Pontuação (4)
Janeiro/15 Apresentar listagem com número de profissionais e suas respectivas
Sim 4
Fevereiro/15 Sim 4
95
Março/15 carga horária por categoria, pelas diversas subaéreas/áreas. Sim 4
Abril/15 Sim 4
CARGO Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
ADMINISTRATIVO 48 50 46 49
CORPO CLÍNICO 67 65 66 67
ENFERMEIRO 15 14 14 15
TÉC./AUX. ENF. 54 55 54 57
OUTROS PROFISSIONAIS 66 65 67 64
TOTAL 250 249 247 252
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
9.4.7 – RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS
9.4.7.1 LIQUIDEZ GERAL
Ativo circulante mais ativo não circulante (realizável a longo prazo) / Passivo circulante
mais passivo não circulante (exigível a longo prazo) Meta Pontuação (3)
Janeiro/15 Relatório/mês 3
96
Fevereiro/15 Relatório/mês 3
Março/15 Relatório/mês 3
Abril/15 Relatório/mês 3
ANÁLISE DO NÚCLEO
Os balancetes foram entregues no prazo.
9.4.8 –OUTRAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
9.4.8.1 – CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DAS CONSTANTES DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS
ANEXOS II, III E IV.
DESCRIÇÃO META REALIZADO PONTUAÇÃO (5)
Janeiro/15 Número de plantonistas adequado Escalas Completas 5
Fevereiro/15 Número de plantonistas adequado Escalas Completas 5
Março/15 Número de plantonistas adequado Escalas Completas * 5
Abril/15 Número de plantonistas adequado Escalas Completas * 5
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta Alcançada.
Alerta-se a presença de um único plantonista em pediatria no dia 25/04/2015 das 00:00 às 7:00 horas.
9.5. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS
97
Ações Valor Total Valor Alcançado
Realizar acolhimento com classificação de risco no PA. 4 4
Encaminhar pacientes classificados como azul para UBSF 4 4
Garantia de continuidade da atenção (Contra referência dos pacientes classificados: amarelo, laranja e vermelho)
5 5
Índice de Resolubilidade 8 3,3
Atendimento ambulatorial dos profissionais médicos 15 14,4
Outros atendimentos ambulatoriais 8 8
Reduzir o número de atendimento de urgência e emergência 10 10
Reduzir o volume de atividade contratada para patologia clínica 10 10
Manter comissões 3 3
Responder ouvidoria em tempo hábil 10 10
Serviço de atendimento ao cliente 7 7
Índice de absenteísmo 4 4
Distribuição de profissionais por categoria 4 4
Liquidez geral 3 3
Cumprimento das obrigações além das constantes das especificações técnicas dos anexos II, I e IV. 5 5
TOTAL 100 94,7
9.6. CONCLUSÃO
O contrato de gestão é um importante instrumento de ação do poder público e fixa o programa a ser cumprido pela entidade
contratada.
98
Conforme análise apresentada as ações desenvolvidas na UAI São Jorge atingiram 94,7 pontos, ficando assim o valor da
parcela variável condicionada a essa avaliação. Como o percentual alcançado ficou entre 85 e 100 pontos do volume
contratado, o que corresponde ao pagamento de 100% da parcela variável referente a abril/15, que será repassado à
Instituição.
10. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO HMMU
10. 1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO
O Contrato de Gestão Nº 187/2010 regulamenta o desenvolvimento das ações e serviços de saúde no Hospital e
Maternidade Municipal de Uberlândia - HMMU que entre si celebram o Município de Uberlândia e a Associação Paulista
para o Desenvolvimento da Medicina – SPDM.
10.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Conforme previsto no Contrato de Gestão mensalmente são realizadas as reuniões de avaliação no intuito de monitorar os
indicadores e metas que é elaborado pela equipe técnica do HMMU por meio de relatório detalhado com todos os
indicadores, além da exposição dos dados, analisando a performance, onde são apontadas e discutidas as oportunidades de
melhorias.
99
10.3. METODOLOGIA
Para empreender essa avaliação o Núcleo de Avaliação de Contratos realiza a análise das informações do Anexo IV –
Sistemática de Avaliação – Item 6 – Avaliação e Valoração das Atividades Contratados, relacionados ao cálculo do valor da
parcela variável.
Foram também analisados a estrutura e volume das atividades contratadas de acordo com o Item 8 do Anexo III – Plano de
Prestação de Serviços, que estão relacionados aos ajustes dos valores financeiros de forma a definir o valor do contrato,
ajustada às leis orçamentárias aplicáveis.
10.4. INDICADORES RELACIONADOS A AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES CONTRATADAS
10.4.1 De Acesso
10.4.1.1 Disponibilizações de relatórios mensais.
Mês Total CG Total Encaminhado Pontuação
Janeiro/15 1 1
Pré-requisito sem correspondência financeira
Fevereiro/15 1 1
Março/15 1 1
Abril/15 1 1
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
100
10.4.1.2 Pacientes regulados pela Central de Regulação via SUS Fácil.
Mês Total Encaminhamentos SUS Fácil Total de Pacientes
Internados Meta 100%
Pontuação
Janeiro/15 914 914 100%
Pré-requisito sem correspondência financeira
Fevereiro/15 844 844 100%
Março/15 1.003 1.003 100%
Abril/15 935 935 100%
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
10.4.1.3 Garantia de continuidade da atenção.
Número de saídas com prévio agendamento na rede de atenção básica e nas equipes de saúde da família para continuidade da atenção no período
Número de saídas Meta CG Realizado Pontuação (5)
Janeiro/15 1.028
≥ 80%
100% 5
Fevereiro/15 1.078 100% 5
Março/15 1.207 100% 5
Abril/15 1.088 100% 5
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
101
10.4.1.4 Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT)
SADT Meta CG Nº de Exames (externos)
2015 Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Diagnóstico em Cardiologia (Ecocardiograma) 400 430 357 471 416
Eletroencefalograma 0* 0 0 0 0
Ultrassonografia 600 756 624 853 741
Mamografia * 400* 0 0 0 0
Tomografia 300 492 165 220 223
Ressonância Magnética 180 356 83 113 92
Exames Endoscópicos (Endoscopia/Colonoscopia) 200 171 174 186 177
Colangio Pancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) *
24 0 0 0 0
TOTAL DE EXAMES EXTERNOS 2.104 2.205 1.403 1.843 1.649
* Equipamento em manutenção.
ANÁLISE DO NÚCLEO
O número total de exames realizados no HMMU teve uma redução de 10,5% quando comparado ao mês anterior. Destaca-se
que o mamógrafo ainda se encontra em manutenção.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Discutir junto à SMS medidas para recomposição da oferta de exames em Ressonância e Tomografia.
10.4.2 Qualidade Da Assistência Prestada
102
10.4.2.1. Manter comissões especiais em pleno funcionamento.
COMISSÕES Atas Janeiro/15 Atas Fevereiro/15 Atas Março/15 Atas Abril/15
CCIH X X X X
Ética Médica. - - - -
Comitê Transfusional. X - X -
Farmacovigilância. - - - -
Núcleo de Segurança do Paciente X X X X
Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional. X X - X
Comissão de Formulário e terapêutica. - - - -
Pontuação (2) 2 2 2 2
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
10.4.2.2 Taxa de cesárea em primíparas
Meta Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Taxa de Cesárea em Primíparas < 40% 44,30% 37,73% 40,15% 36,36%
Total de Parto Cesárea em Primíparas
47 40 53 36
Total de Parto Normal em Primíparas 59 66 79 63
Total de Partos em Primíparas 106 106 132 99
103
Total de Partos 282 281 308 273
Pontuação (10) 10 7,5 10 10 10
Obs.: Até 40% pontuação 10; entre 41 e 54,9% pontuação 7,5; entre 55 e 69,9% pontuação 5; ≥ 70% pontuação 0.
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
10.4.3 Efetividade/Segurança
10.4.3.1 Taxa de pacientes com Infecção Hospitalar
Mês Nº de altas no mesmo período Taxa Global por Saída Pontuação
Janeiro/15 811 8,6%
Pré-requisito sem correspondência financeira Fevereiro/15 857 7,5%
Março/15 973 9,1%
Abril/15 840 7,4%
ANÁLISE DO NÚCLEO
A taxa global de infecção hospitalar teve uma queda quando comparado ao mês anterior.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
A CCIH mantém o trabalho constante na identificação de fatores que podem influenciar a taxa.
10.4.3.2 Taxa de mortalidade institucional
Mês Nº de óbitos ocorridos
em pacientes internados Nº de pacientes que tiveram saídas
no período Meta Realizado Pontuação (5)
Janeiro/15 46 1.028 Menor ou 4,3% 5
104
Fevereiro/15 58 1.078 igual a 4,5% 5,7% 3,6
Março/15 40 1.207 3,5% 5
Abril/15 39 1.088 3,6% 5
ANÁLISE DO NÚCLEO
A taxa bruta de mortalidade hospitalar se manteve em relação ao mês anterior.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Manter as diversas análises na identificação de fatores que podem estar influenciando neste dado e indiretamente na
qualidade do atendimento.
10.4.4 Eficiência
10.4.4.1 - Ocupação do Centro Cirúrgico
Mês Nº de cirurgias realizadas no mês/6 (número de salas cirúrgicas)
Meta Realizado Pontuação (20)
Janeiro/15 409/6
Mínimo de 59 cirurgias por sala/mês
68,2 20
Fevereiro/15 379/6 63,2 20
Março/15 478/6 80 20
Abril/15 416/6 69,3 20
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
105
10.4.4.2 Procedimentos na Unidade de Cirurgias Ambulatoriais
Mês Nº de procedimentos realizados no mês/3
(número de salas cirúrgicas) Meta Realizado Pontuação (14)
Janeiro/15 141/3
Mínimo de 60 procedimentos por sala/mês
47 10,9
Fevereiro/15 97/3 32 7,5
Março/15 140/3 47 10,9
Abril/15 179/3 60 14
ANÁLISE DO NÚCLEO
O total de cirurgias ambulatoriais realizadas teve um aumento considerando o mês anterior.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Manter as ações instituídas no sentido de ampliar o quantitativo das cirurgias ambulatoriais.
10.4.4.3 Taxa de readmissão de pacientes de Clinica Médica
Mês Nº pacientes readmitidos
com o mesmo diagnóstico Nº altas realizadas
no período Meta Realizado Pontuação (4)
Janeiro/15 30 811
Máximo de 10% para reinternações em até 28 dias
3% 4
Fevereiro/15 28 857 3% 4
Março/15 13 973 3% 4
Abril/15 33 840 4% 4
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
106
10.4.4.4 Taxa de Ocupação Operacional (clínica médica, cirúrgica, maternidade, UTI adulto, UTI Neonatal)
Mês Nº de pacientes/dia em um mesmo
período Nº de leitos/dia em um mesmo
período Meta Realizado Pontuação (5)
Janeiro/15 6.046 6.196
≥ 85%
88,2% 5
Fevereiro/15 5.399 5.644 90,2% 5
Março/15 6.244 6.536 88,0% 5
Abril/15 5.578 6.348 81,3% 4,8
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
Média de Permanência por Clínica
Clínica Meta Realizado Janeiro/15
Realizado fevereiro/15
Realizado março/15
Realizado abril/15
Clínica Médica 12 13,4 12,8 13,4 14,1
Clínica Cirúrgica 3 3,2 2,8 3,0 2,7
Maternidade 2,5 2,4 2,3 2,2 2,3
UTI Adulto 7,5 10,8 9,6 12,0 10,5
UTI Neonatal 10 16 20,6 23,5 13,2
Cuidados Int Neo 8 7,1 5,9 4,0 3,9
MÈDIA 7,2 8,8 9 9,7 7,8
Pontuação (10) 7,8 7,5 6,5 9,2
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve uma queda da média de permanência geral do HMMU, contudo a clínica médica apresentou aumento.
107
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Necessário realizar uma análise crítica das médias de permanência do HMMU, especialmente na UTI Neonatal, visto que os
indicadores estão bem acima dos pactuados e tomar medidas com vista a essa redução.
10.4.4.6 SAÍDAS HOSPITALARES
Especialidade Meta CG Saídas
2015 Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Clínica Médica 173 125 110 116 109
Clínica Cirúrgica 535 419 491 583 503
Maternidade 316 302 301 339 301
UTI (Adulto) 144 111 113 101 113
UTI (Neo) 25 18 11 11 15
Cuidados Intermediários Neo 47 53 52 57 47
TOTAL 1.240 1.028 1.078 1.207 1.088
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve uma queda no número de saídas quando comparado ao mês anterior.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Manter as ações de desospitalização dos pacientes crônicos e otimizar os leitos de clinica cirúrgica.
10.4.4.7. ÍNDICE DE RENOVAÇÃO
108
Hospitalização Meta CG Índice de Renovação (pacientes/leito)
2015 Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Clínica Médica 3,2 2,1 2,1 2,2 2
Clínica Cirúrgica 10,2 8,8 9,4 9,6 8,2
Maternidade 10,2 9,3 9,2 10,3 9,3
UTI (Adulto) 3,6 2,8 2,8 2,5 2,8
UTI (Neo) 2,9 1,8 1,1 1,1 1,5
Cuidados Intermediários Neo 3,2 3,8 3,7 4,1 3,4
ANÁLISE DO NÚCLEO
Os índices de renovação tiveram uma queda em clinica cirúrgica, maternidade e cuidados intermediários neonatal.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
Manter as medidas de melhoria do processo de desospitalização em todas as clínicas.
10. 4.5 Centralidade no Paciente
10.4.5.1 Recebimento de Informe de Alta
Apresentar lista nominal dos pacientes que receberam informe de alta Lista encaminhada
Meta Realizado Janeiro/15
Realizado fevereiro/15
Realizado março/15
Realizado abril/15
20% clínica
Lista encaminhada
Lista encaminhada
Lista encaminhad
a
Lista encaminhada
Pontuação (3) 3 3 3 3
ANÁLISE DO NÚCLEO
109
Meta alcançada
10.4.5.2 Serviço de Atendimento ao Cliente
Mês Aplicação de instrumento de coleta de dados e apresentação
dos resultados, considerando total de saídas x 5/100 Meta Realizado Pontuação
Janeiro/15 1.028x5/100 51 175
Pré-requisito sem correspondência
financeira
Fevereiro/15 1.078x5/100 54 135
Março/15 1.207x5/100 60 175
Abril/15 1.088x5/100 54 175
10.4.5.3 Responder a Ouvidoria em tempo hábil
Mês Nº de Reclamações OuvidorSUS Nº de Respostas em tempo hábil Meta Realizado Pontuação (5)
Janeiro/15 6 6 100% 100% 5
Fevereiro/15 5 5 100% 100% 5
Março/15 2 2 100% 100% 5
Abril/15 5 5 100% 100% 5
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
110
10.4.6. RECURSOS HUMANOS
10.4.6.1 Índice de absenteísmo
Total de homens/horas perdidas/Total de homens/horas trabalhadas x 100 Meta Realizado Pontuação (3)
Janeiro/15
≥ 2% e ≤ 3%
2,33% 3
Fevereiro/15 -* 3
Março/15 1,5 0
Abril/15 2,45 3
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada.
10.4.6.2. Índice de Rotatividade
Nº Admissões + Demissões ocorridas no período/2 x 100/Efetivo médio dentro do período considerado
Meta Realizado Pontuação
Janeiro/15
Acompanhamento
0,52% Pré-requisito sem correspondência financeira
Fevereiro/15 0,87%
Março/15 0,86%
Abril/15 4,19%
10.4.6.3 Distribuição de profissionais por categoria
111
Apresentar listagem com número de profissionais e suas respectivas carga horária por categoria, pelas diversas subareas/áreas
Meta Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Relatório/mês Sim Sim Sim Sim
Pontuação (2) 2 2 2 2
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
10.4.6.3.1 - Demonstrativo de Profissionais por Categoria
CARGO Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
ADMINISTRATIVO 211 212 205 209
C. CLÍNICO 317 311 307 311
ENFERMAGEM 550 548 544 544
TÉCNICO 75 75 75 74
TOTAL 1.153 1.146 1.131 1.138
Pré requisito sem correspondência financeira.
10.4.7. RECURSOS ECONÔMICO-FINANCEIRO
10.4.7.1. Liquidez Geral
Ativo circulante + Ativo não circulante (realizável a longo prazo) /Passivo circulante + Passivo não circulante (exigível a longo prazo)
Meta = 1,0
Realizado Janeiro/15
Realizado fevereiro/15
Realizado março/15
Realizado abril/15
Relatório/mês
0,9370 0,9054 0,9471 0,9324
Pontuação (2) 2 2 2 2
112
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
10.4.7.2 Cumprimento das obrigações de faturamento (AIH e SIA) dentro das normas estabelecidas
Apresentar planilha com faturamento físico/orçamentário e índice de rejeição das internações e atendimentos ambulatoriais
Meta Janeiro/15 Fevereiro/15 Março/15 Abril/15
Relatório/mês Sim Sim Sim Sim
Pontuação (5) 5 5 5 5
FATURAMENTO SIH SUS
MÊS APRESENTADA APROVADO REJEITADAS REJEIÇÃO % VALOR (R$) Pontuação
Meta < 10% 5
Dezembro/14 1.007 989 18 1,79% R$ 1.386.717,55 5
Janeiro/15 970 929 41 4,23% R$ 1.465.317,43 5
Fevereiro/15 1.021 998 23 2,25 % R$ 1.550.293,18 5
Março/15 1.056 1.029 27 2,56 % R$ 1.501.843,90 5
ANÁLISE DO NÚCLEO
Houve um aumento do número de AIH apresentadas e o número de AIHs rejeitadas se manteve, quando comparado ao mês
anterior.
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS
113
Manter a análise crítica das AIH rejeitadas e realizar as ações para correção destas inconsistências.
10.4.7.3. Apresentação das guias de recolhimento dos tributos e encargos
Apresentar o comprovante das quitações das obrigações tributárias e trabalhistas, principais e acessórias.
Meta Pontuação (5)
100%
Janeiro/15 100% 5
Fevereiro/15 100% 5
Março/15 100% 5
Abril/15 100% 5
ANÁLISE DO NÚCLEO
Meta alcançada
10.4.8 Cumprimento das obrigações além das constantes das especificações técnicas dos anexos II,III e IV
DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO
Respostas de Ofícios e documentos solicitados Pré-requisito sem correspondência financeira
10.5. AVALIAÇÃO E VALORAÇÃO DAS ATIVIDADES ROTINEIRAS CONTRATADAS
Ações Valor Total
Previsto Valor Alcançado
Garantia de continuidade da atenção 5 5
Manter Comissões em Pleno Funcionamento 2 2
Taxa de Cesáreas em Primíparas 10 10
Taxa de mortalidade institucional 5 5
114
Ocupação do Centro Cirúrgico 20 20
Procedimentos na Unidade de Cirurgia Ambulatorial 14 14
Taxa de readmissão de pacientes na Clínica Médica 4 4
Taxa de ocupação operacional 5 4,8
Taxa de permanência por clínica 10 9,2
Recebimento de Informe de Alta 3 3
Responder a OuvidorSus em tempo hábil 5 5
Índice de absenteísmo 3 3
Distribuição de profissionais por categoria 2 2
Liquidez geral 2 2
Faturamento 5 5
Tributos e Encargos 5 5
Total 100 99
10.6. CONCLUSÃO
O contrato de gestão é um importante instrumento de ação do poder público e fixa o programa a ser cumprido pela entidade
contratada. .
Conforme análise apresentada e de acordo com o item 6 do Anexo IV, as ações desenvolvidas no HMMU atingiram o valor de
99 pontos ficando assim a parcela variável condicionada a essa avaliação. Como o percentual alcançado ficou em 85 pontos
da meta dos indicadores contratados o que corresponde ao pagamento de 100% da parcela variável referente a abril/15,
que será repassado a Instituição.