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RELATÓRIO E CONTAS 2012 Sofinloc – Instituição Financeira de Crédito, S.A. Rua General Firmino Miguel, nº 5 – 14º 1600-100 Lisboa Matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e Pessoa Colectiva nº 501.370.048 Capital Social: €40.000.000 Mediador de Seguros nº 411357098 • Inscrito no Instituto de Seguros de Portugal em 17/10/2011 • Agente de Seguros Vida/Não Vida

RELATÓRIO E CONTAS 2012 - Banco de Portugal · SOFINLOC – RELATÓRIO E CONTAS 2012 - 1 - ANEXO AO RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Adopção das Recomendações do Financial

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RELATÓRIO E CONTAS 2012

Sofinloc – Instituição Financeira de Crédito, S.A. Rua General Firmino Miguel, nº 5 – 14º • 1600-100 Lisboa

Matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e Pessoa Colectiva nº 501.370.048 • Capital Social: €40.000.000 Mediador de Seguros nº 411357098 • Inscrito no Instituto de Seguros de Portugal em 17/10/2011 • Agente de Seguros Vida/Não Vida

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A N E X O A O R E L A T Ó R I O D O C O N S E L H O D E A D M I N I S T R A Ç Ã O

1. Lista de accionistas em 31/12/2012 a que se refere o nº 4 do artº. 448º do Código das Sociedades Comerciais:

Accionista % capital social

Banco Finantia, S.A.

100

2. Lista de accionistas que deixaram, durante o ano de 2012, de ser titulares de participações de pelo menos um décimo do capital social, a que se refere o nº 4 do art 448º do Código das Sociedades Comerciais: n.a.

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SOFINLOC – RELATÓRIO E CONTAS 2012 - 1 -

A N E X O A O R E L A T Ó R I O D O

C O N S E L H O D E A D M I N I S T R A Ç Ã O

Adopção das Recomendações do Financial Stability Forum (FSF) e do Committee of European Banking Supervisors (CEBS) relativas à Transparência da Informação e à

Valorização dos Activos O Banco de Portugal, através das Cartas Circular nº46/08/DSBDR e nº97/08/DSBDR, de 15 de Julho e 3 de Dezembro, respectivamente, adoptou as recomendações do Financial Stability Forum (FSF) e do Committee of European Banking Supervisors (CEBS) sobre a publicação de um conjunto de informações tendo em vista um melhor conhecimento da situação financeira das instituições financeiras em geral, e dos bancos em particular. Esta informação tem como objectivo cumprir com os requisitos exigidos de divulgação. I. MODELO DE NEGÓCIO 1. Descrição do modelo de negócio A descrição da estratégia e do modelo de negócio da Sociedade é apresentada no Relatório de Gestão o qual é parte integrante do Relatório e Contas 2012. 2., 3., 4. e 5. Actividades desenvolvidas e contribuição para o negócio No corpo do Relatório de Gestão apresenta-se informação acerca da estratégia e objectivos das áreas de negócio da Sociedade e sua evolução. II. RISCOS E GESTÃO DOS RISCOS 6. e 7. Descrição e natureza dos riscos incorridos O Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras (veja-se Nota 33. Gestão dos riscos da actividade) apresentam uma descrição de como a Função de Gestão dos Riscos se encontra organizada no seio da Sociedade, assim como informação sobre os riscos incorridos pela Sociedade e mecanismos de gestão para a sua monitorização e controlo. III. IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS 8. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados Os principais impactos provocados pelo actual período de turbulência financeira são descritos no Relatório de Gestão. Foi adoptada uma descrição qualitativa atendendo a que se nos afigura desproporcionado e não quantificável a mensuração dos efeitos relacionados apenas com a turbulência financeira atendendo a que foi acompanhada por fortes perturbações no mercado das matérias primas e do preço do petróleo com reflexos em vários domínios da economia nacional e internacional.

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9. e 10. Desagregação dos “write-downs” A Sociedade não está exposta a produtos e instrumentos afectados pelo período de turbulência, nomeadamente commercial mortgage-backed securities, residential mortgage-backed securities, colateralised debt obligations e asset-backed securities. 11. e 12. Comparação dos impactos entre períodos Não aplicável. 13. Influência da turbulência financeira na cotação das acções da Sociedade Não aplicável. 14. Risco de perda máxima Na Nota 33 das demonstrações financeiras “Gestão dos Riscos da Actividade” é divulgada informação sobre as perdas susceptíveis de serem incorridas em situações de stress do mercado. 15. Responsabilidades da Sociedade emitidas e resultados Não aplicável. IV. NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA 16. Valor nominal e justo valor das exposições Na Nota 35 das demonstrações financeiras apresentam-se os activos e passivos financeiros evidenciando o valor de balanço e o respectivo justo valor. 17. Mitigantes do risco de crédito Na Nota 33 das demonstrações financeiras “Gestão dos Riscos da Actividade” é divulgada informação referente à gestão do risco de crédito 18. Informação sobre as exposições da Sociedade Não aplicável. 19. Movimentos nas exposições entre períodos Não aplicável. 20. Exposições que não tenham sido consolidadas Não aplicável. 21. Exposição a seguradoras e qualidade dos activos segurados Não aplicável.

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V. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO 22. Produtos estruturados Não aplicável. 23. Special Purpose Entities (SPE) e consolidação Não aplicável. 24. e 25. Justo valor dos instrumentos financeiros Veja-se ponto 16 do presente Anexo. Nas políticas contabilísticas referem-se as condições de utilização da opção do justo valor, bem como as técnicas utilizadas para a valorização dos instrumentos financeiros VI. OUTROS ASPECTOS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO 26. Descrição das políticas e princípios de divulgação A política de divulgação de informação de natureza contabilística e financeira da Sociedade visa dar satisfação a todos os requisitos de natureza regulamentar, sejam eles ditados pelas normas contabilísticas ou pelas entidades de supervisão e de regulação do mercado. Adicionalmente, procura alinhar as suas divulgações pelas melhores práticas do mercado atendendo, por um lado, à relação de custo/benefício na captação da informação relevante e, por outro, dos benefícios que a mesma poderia proporcionar aos diversos utilizadores.

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ANEXO       

SOFINLOC – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA  DE CRÉDITO, S.A. 

 

Relatório sobre a Estrutura  e as Práticas de Governo Societário 

(“RGS”) 

 

 

 

27 de Fevereiro de 2013

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RGS

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Introdução   A Sofinloc –  Instituição Financeiro de Crédito, S.A.  (doravante designado abreviadamente por “Sofinloc” ou “Sociedade”) optou por incluir em separado ao Relatório de Gestão, referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012, um anexo inteiramente dedicado ao Governo das Sociedades.   A  Sociedade  tem  desenvolvido  um  esforço  contínuo  para  incorporar  os  princípios  do  bom governo  societário  –  equidade,  deveres  de  cuidado  e  transparência,  competência  técnica  e alinhamento  interno  e  deveres  de  lealdade  e  responsabilização  –  em  simultâneo  com  a adopção das práticas que permitem assegurar os objectivos dos melhores modelos de Governo Societário  ‐  separação  de  funções,  especialização  da  supervisão,  controlo  financeiro  e  de gestão, monitorização e controlo de riscos e conflitos de interesse.        

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RGS

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ÍND ICE     

I.  Estrutura e Práticas do Governo Societário 

II.  Assembleia Geral 

III.  Órgãos de Administração e Fiscalização 

IV.  Política  de  Remuneração  dos  Membros  dos  Órgãos  de Administração e de Fiscalização 

V.  Política  de  Remuneração  dos  Colaboradores  com  Funções  de Controlo 

VI.  Política de Remuneração dos Colaboradores que  Participam nas Decisões sobre a Gestão e Estratégia Negocial da Sociedade 

VII.  Política de Remuneração dos Colaboradores 

  

  

 

  

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I. Estrutura e Práticas de Governo Societário   

Modelo Adoptado  O modelo de governo societário adoptado pela Sociedade estrutura‐se segundo uma das três modalidades  previstas  no  Código  das  Sociedades  Comerciais  –  conhecido  como  o Modelo Latino ou Monista:   

    ‐  A  gestão  da  Sociedade  compete  ao  Conselho  de  Administração  composta  por  3  (três) administradores.     ‐  As  competências  de  fiscalização  estão  atribuídas  ao  Fiscal  Único,  cujas  responsabilidades incluem a fiscalização da administração, a vigilância do cumprimento da Lei e dos Estatutos pela Sociedade e a verificação das contas.  ‐  A  Assembleia  Geral  é  constituída  pelos  Accionistas  com  direito  a  pelo menos  um  voto  e delibera sobre as matérias que  lhes são especialmente atribuídas pela Lei ou pelos Estatutos, incluindo  a  eleição  dos  órgãos  sociais,  a  aprovação  do  relatório  de  gestão  e  das  contas  do exercício e a distribuição de resultados, entre outros.  

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II. Assembleia Geral   A  Assembleia  Geral  é  o  órgão  máximo  da  sociedade  e  representa  a  universalidade  dos accionistas,  competindo‐lhe  eleger  os membros  dos  órgãos  de  administração  e  fiscalização, aprovar a alteração do contrato de sociedade, deliberar sobre o relatório e contas e proceder à apreciação geral da administração da Sociedade e, em geral, sobre todas as matérias que  lhe sejam especialmente atribuídas pela Lei ou pelos Estatutos.   A Mesa da Assembleia Geral é composta por:  

Presidente:   António Artur Ferreira   

Secretário:   Ricardo Couto  Encontra‐se em  curso o mandato dos membros eleitos da Mesa da Assembleia Geral para o triénio 2010‐2012.  A cada 100 acções ordinárias corresponde um voto, podendo os Accionistas titulares de acções em número  inferior  ao  limite  exigido pelos  Estatutos  agruparem‐se de  forma  a  completar o número mínimo exigido.  Cada acção tem o valor nominal de 1 (um) Euro cada.   

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III. Órgãos de Administração e Fiscalização   Conselho de Administração  O Conselho de Administração é o órgão  responsável pela gestão da actividade da Sociedade, sujeito às decisões da Assembleia Geral e à intervenção do Fiscal Único nos termos da Lei e dos Estatutos, competindo‐lhe deliberar sobre todas as matérias relacionadas com a administração da Sociedade.  Os Administradores são eleitos pela Assembleia Geral por períodos de 3 (três) anos, podendo ser  reeleitos por uma ou mais vezes. A Assembleia Geral  tem poderes para a  todo o  tempo destituir qualquer um dos administradores nomeados.   O Conselho de Administração designa de entre os  seus membros um presidente, o qual  terá voto de qualidade.  O  Conselho  de  Administração  deve  reunir  pelo  menos  trimestralmente  e  o  Presidente  ou quaisquer  dois  administradores  têm  poderes  para  convocar  uma  reunião  do  Conselho  de Administração.   O Conselho de Administração, nos termos dos Estatutos deverá ser composto por um mínimo de três e um máximo de quinze membros.  No presente mandato, o Conselho de Administração é composto por 3 (três) membros.   A composição actual do Conselho de Administração é:  Presidente:  António Guerreiro  Vogais:  Maria Luisa Antas     Pedro Santos  Segue  um  breve  resumo  da  experiência  de  cada  um  dos  membros  do  Conselho  de Administração:  António Guerreiro:   Fundador  do  Banco  Finantia.  Antes  de  1987,  António  foi  Vice‐

Presidente do Chase Manhattan Bank em Lisboa. Antes de 1985, tinha  sido  Senior  Investment  Officer  do  World  Bank  e  da International  Finance  Corporation  (EUA).  Na  década  de  70, António  trabalhou ainda no Banco Lar Chase no Rio de  Janeiro e anteriormente  na  DCI  e  na  Cimianto,  em  Lisboa.  É membro  do Conselho de Disciplina da Associação Portuguesa de Bancos e dos Conselhos Consultivos do Harvard Clube de Portugal, do  ISEG, da Ordem  dos  Economistas  e  da  Inter‐American  Culture  and Development  Foundation  (Washington,  EUA).  Licenciou‐se  em 

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Finanças  pelo  ISEG  (Portugal)  e  obteve  um  MBA  pela  Harvard Business School (EUA).  

 Maria Luisa Antas:   Integrou o Banco Finantia em 1989 e é actualmente  responsável 

pelas  áreas  de  Operações,  Legal,  Compliance,  Marketing  e  de Recursos Humanos do Grupo. Anteriormente,  foi  Senior Counsel do  Inter‐American  Development  Bank  (EUA)  na  área  de  project finance  da  América  Latina.  Entre  1981  e  1983,  Luisa  foi  Sub‐Secretária  de  Estado  da  Presidência  do Conselho  de Ministros  e Sub‐Secretária  de  Estado  Adjunta  do Ministro  para  os  Assuntos Parlamentares. Luisa é licenciada em Direito pela Universidade de Lisboa e obteve um Mestrado em Direito pela Harvard Law School (EUA). 

Pedro Santos:  Integrou o Banco Finantia em 1993 e actualmente é  responsávelpelo  Controle  Financeiro  e  Sistemas  de  Informação  do  Grupo,tendo  anteriormente  desempenhado  funções  semelhantes  noBanco  Central  Hispano  (actualmente  pertencente  ao  Banco Santander)  em  Portugal.  Pedro  é  licenciado  em  EngenhariaIndustrial  pela  Universidade  Nova  de  Lisboa  e  participou  emdiversos cursos de executivos na Cornell University e na Wharton School of Finance (EUA). 

  Órgão de Fiscalização  A fiscalização da Sociedade compete ao Fiscal Único que terá um suplente, podendo qualquer deles ser uma sociedade de Revisores Oficiais de Contas.  As competências do órgão de fiscalização são as que decorrem da Lei.   Fiscal Único  O  Fiscal  Único  é  a  PricewaterhouseCoopers  &  Associados,  S.R.O.C,  membro  da  rede internacional da PwC, uma das maiores na prestação de  serviço de  auditoria  internacionais, representada por José Manuel Henriques Bernardo ou António Alberto Henriques Assis e tem como suplente o Dr. Jorge Manuel Santos Costa, R.O.C. .  As competências do Fiscal Único são as que decorrem da Lei, competindo‐lhe em especial:  ‐ supervisionar a condição económica e financeira da Sociedade; ‐ verificar a observância das leis e regulamentos aplicáveis; ‐ elaborar anualmente relatório sobre a sua acção fiscalizadora e dar parecer sobre o relatório, contas e propostas apresentadas pela administração.  O mandato actual do Fiscal Único termina em 2012 

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Divulgação dos honorários do ROC  

Durante  o  exercício  de  2012,  a  Sofinloc  contratou  serviços  à  Rede[1]  PwC  (Portugal  e Estrangeiro)  cujos  honorários  ascenderam  a  €167.128,  com  a  seguinte  distribuição  pelos diferentes tipos de serviços prestados:  Euros 2011 2012 Serviços de revisão legal de contas 121.192 111.628Outros serviços de garantia de fiabilidade 49.000 55.500Consultoria fiscal - - Outros serviços que não de revisão ou auditoria - - Total 170.192 167.128   

Serviços de revisão legal de contas 

Inclui os honorários cobrados pela PwC no âmbito da auditoria e da revisão legal das contas da Sociedade e outros serviços associados à revisão legal das contas. 

 

Outros serviços de garantia de fiabilidade 

Inclui os honorários cobrados pela PwC no âmbito da prestação de serviços que dadas as suas características  estão  associados  ao  trabalho  de  auditoria  e  devem  em  muitos  casos  ser prestados  pelos  auditores  estatutários,  nomeadamente:  emissão  de  cartas  conforto  e pareceres sobre temas específicos (sistema de controlo interno, provisões económicas e outros serviços permitidos de natureza contabilística). 

 

Serviços de consultoria fiscal 

Inclui  os  honorários  cobrados  pela  PwC  no  âmbito  do  apoio  fiscal  prestado  à  Sociedade  na revisão das obrigações fiscais. 

 

Outros serviços que não de revisão ou auditoria 

Inclui os honorários cobrados pela PwC no âmbito dos serviços que não de revisão ou auditoria que são permitidos de acordo com as regras de independência definidas. 

 

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IV. Política  de  Remuneração  dos  Órgãos  de  Administração  e Fiscalização 

 Enquadramento   No modelo estatutário adoptado pela Sociedade, os membros dos órgãos sociais terão direito a remuneração, salvo se deliberado diversamente. A fixação da remuneração dos órgãos sociais, excepto  a  do  Revisor  Oficial  de  Contas  externo  (que  é  definido  pelo  Conselho  de Administração), é da competência da Assembleia Geral que poderá delegar essa competência a uma Comissão de Remunerações especialmente eleita para o efeito. Na presente data não se encontra constituída uma Comissão de Remunerações.  A  política  de  remunerações  da  Sociedade  assenta  nas  Recomendações  aprovadas  pelas entidades  de  supervisão  nacionais  e  no  plano  da União  Europeia,  adaptadas  à  natureza  da actividade  desenvolvida  pela  Sociedade  e  à  sua  dimensão  e  ainda  em  observância, nomeadamente, das novas  regras e  recomendações em matéria de  remunerações de órgãos sociais de instituições de créditos nos termos do Aviso nº 10/2011 de 12 de Janeiro, do Banco de Portugal.   A Lei nº 28/2009, de 19 de Junho, veio impor um novo conteúdo obrigatório para as políticas de remuneração  dos  membros  dos  órgãos  de  administração  e  fiscalização  das  entidades  de interesse  público,  como  é  o  caso  da  Sociedade,  e  tornou  imperativa  a  divulgação  das remunerações individuais dos membros dos referidos órgãos.  A Sociedade alinhou a sua política de remunerações dos seus órgãos sociais com estas novas regras  e  recomendações  procurando  alinhar  o  interesse  dos  órgãos  de  administração  e fiscalização com os  interesses a  longo prazo da Sociedade. Estando a Sociedade  inserida num Grupo  de  empresas  os membros  do  Conselho  de  Administração  poderão  exercer  cargos  de administração  em  outras  sociedades  do  Grupo  Finantia  com  remuneração,  não  auferindo qualquer remuneração enquanto membros do Conselho de Administração da Sociedade.   Processo de aprovação da política de remuneração  

Aprovação  A actual política de remuneração dos órgãos sociais da Sociedade em vigor  foi aprovada pela Assembleia Geral de 20 de Março de 2012 sob proposta do Conselho de Administração.   

Política de Remuneração  Transcreve‐se  de  seguida,  com  as  necessárias  adaptações,  a  proposta  da  política  de remuneração  dos membros  dos  órgãos  de  administração  e  de  fiscalização  a  ser  incluída  na ordem de trabalhos para aprovação pela Assembleia Geral da Sociedade. 

 

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“Considerando o disposto no artigo segundo da Lei nº 28/2009 de 19 de Junho, que dispõe que o órgão de administração ou a comissão de remunerações das entidades de  interesse público submetam anualmente à aprovação da Assembleia Geral uma declaração  sobre a política de remuneração; 

Considerando  que,  nos  termos  da  mesma  Lei,  a  Sofinloc  é  considerada  uma  entidade  de interesse público; 

Vem o Conselho de Administração submeter à aprovação da Assembleia Geral: 

Remuneração dos membros do Conselho de Administração  

A política de remuneração dos membros do Conselho de Administração da Sofinloc deve ter em consideração  a  situação  económica  e  os  níveis  de  desempenho  obtidos  pela  instituição,  as perspectivas de crescimento e rendibilidade sustentável da mesma e as responsabilidades e o mérito individual de cada membro. 

Os membros do Conselho de Administração poderão ser remunerados tendo em consideração o  relevo  da  função  que  desempenham,  não  devendo  a  remuneração  incluir  nenhuma componente variável cujo valor dependa do desempenho ou do valor da instituição.  

Os membros do Conselho de Administração que desempenhem funções executivas em órgãos de  administração  de  sociedades  do  grupo  podem  também  ser  remunerados  pelas  referidas sociedades, caso em que deverão ser aplicados os princípios acima referidos. 

As componentes  fixa e variável da remuneração devem estar adequadamente equilibradas, a fim de permitir a aplicação de uma política plenamente flexível sobre o componente variável da remuneração. 

A componente variável da remuneração deve ter em conta o desempenho obtido pela Sofinloc no ano a que se refere bem como a longo prazo e o desempenho individual de cada membro do Conselho de Administração.  

Propõe‐se que os membros dos órgãos sociais não auferirão qualquer remuneração 

Remuneração dos membros do Fiscal Único 

A  remuneração do Fiscal Único não deve  incluir nenhum componente cujo valor dependa do desempenho  ou  do  valor  da  instituição.  Competirá  ao  Conselho  de  Administração  fixar,  se aplicável, a remuneração do Fiscal Único “ 

 

Montante anual da remuneração auferida durante o ano de 2012 pelos membros dos órgãos de administração e fiscalização, de forma agregada e individual 

Não  foi  auferida  qualquer  remuneração,  fixa  ou  variável,  ou  qualquer  outro  benefício  pelos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da Sociedade.    

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Informação sobre o modo como a remuneração dos membros do Órgão de Administração é estruturado de forma a permitir o alinhamento dos interesses daqueles com os interesses da Sociedade  Conforme  acima  referido,  os  membros  do  Conselho  de  Administração  não  auferem  pela Sociedade  qualquer  remuneração,  quer  fixa  ou  variável,  sendo  remunerados  por  outras sociedade do Grupo Banco  Finantia  em que desempenham  funções de  administração ou de gerência. As políticas de  remuneração vigentes nas sociedades pertencentes ao Grupo Banco Finantia obedecem a critérios de alinhamento da responsabilidade e desempenho individual de cada administrador ou gerente, conforme aplicável, com os resultados obtidos pela sociedade a curto  prazo,  bem  como  tendo  em  consideração  a  extensão  de  riscos  assumidos  por  cada sociedade e a perspectivas de riqueza e sustentabilidade a longo prazo.  Órgão competente para realizar a avaliação de desempenho dos Administradores Executivos  A avaliação de desempenho dos administradores é assegurada pela Assembleia Geral,  tendo em consideração a política de remunerações aprovada.  Critérios predeterminados para a avaliação de desempenho dos Administradores Executivos  Não aplicável.  A  importância  relativa  das  componentes  variáveis  e  fixas  da  remuneração  dos Administradores Executivos, assim como os limites máximos para cada componente.  Não aplicável.  Manutenção  de  acções  da  Sociedade  pelos  membros  do  Conselho  de  Administração atribuídos em virtude de esquemas de remuneração variável  Na presente data não se encontra em vigor nenhum programa de atribuição de acções como forma de remuneração variável.  Principais parâmetros e fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de quaisquer outros benefícios não pecuniários  Não  existem  sistemas  de  prémios  anuais  além  para  além  da  remuneração  variável  (quando aplicável)  já  descrita  na  política  de  remunerações  acima  nem  benefícios  não  pecuniários relevantes considerados como remuneração.   Remuneração paga sob a forma de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os motivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidos  Não  foi  paga  remuneração  sob  a  forma  de  participação  nos  lucros  ou  de  pagamento  de prémios.   

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Indemnizações  pagas  ou  devidas  a  ex‐membros  executivos  do  órgão  de  administração relativamente à cessação das suas funções durante o exercício  Não foram pagas nem são devidas quaisquer indemnizações a antigos membros do Conselho de Administração relativamente à cessação das suas funções.  Instrumentos Jurídicos existentes para efeito de atribuição de indemnizações e compensações em caso de destituição, com justa causa  Não  faz parte da política da  Sociedade  celebrar  com os Administradores nomeados  acordos específicos  para  efeitos  de  atribuir,  em  caso  de  destituição  antes  do  termo  do  respectivo mandato,  compensações  ou  indemnizações  ou  quantias  para  efeitos  de  garantir  a  não concorrência durante um determinado período. 

Assim,  serão aplicáveis nestas  situações as disposições  constantes do Código das Sociedades Comerciais  que  dispõem  que  apenas  no  caso  de  destituição  sem  justa  causa  de  um administrador este terá direito a ser indemnizado pelos lucros cessantes, isto é, por aquilo que auferiria até ao fim do mandato.   Montantes pagos a qualquer título por outras sociedades em relação de domínio ou de grupo   

  Sociedade  Cargo  Remuneração Total 

António Guerreiro  Banco Finantia, S.A. Presidente da Comissão Executiva 

€ 141.187,84 

Maria Luisa Antas  Banco Finantia, S.A. Membro da Comissão Executiva 

€ 113.187,84 

Pedro Santos  Finantia Serviços, Lda.  Gerente  €99.187,84 

 

Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, com indicação se foram sujeitas a apreciação pela Assembleia Geral 

Os benefícios de pensões ou de reforma antecipada que beneficiam os membros do Conselho de Administração encontram‐se sujeitos à aplicação das regras do regime geral da Segurança Social.  Estimativa  do  valor  dos  benefícios  não  pecuniários  relevantes  considerados  como remuneração não abrangidos nas situações anteriores  Os  Administradores  não  auferem  benefícios  não  pecuniários  relevantes  considerados  como remuneração.   

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Existência de mecanismos que  impeçam a celebração de contratos que ponham em causa a razão de ser da remuneração variável  O  grau  de  supervisão  da  actividade  do  Conselho  de  Administração  pelo  Fiscal Único  e  pela Assembleia  Geral  são  mecanismos  adequados  a  assegurar  o  objectivo  acima  descrito.  

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V.  Política  de  Remuneração  dos  Colaboradores  com  Funções  de   Controlo    A Sociedade, enquanto empresa do Grupo Banco Finantia apoia‐se nas funções desenvolvidas pelos  colaboradores  com  funções  de  controlo do Banco  Finantia,  S.A.  ‐  gestão  de  riscos, de “compliance” e de auditoria  interna  ‐ estando esses departamentos dimensionados de  forma apropriada  para  garantir  um  desempenho  eficaz  das  respectivas  responsabilidades,  sendo salvaguardado a independência e o acesso à informação para cada instituição em particular.  Assim, os colaboradores que exercem as  funções de controlo na Sociedade são  remunerados pelo  Banco  Finantia,  S.A.,  de  acordo  com  as  políticas  de  remuneração  existente  para  os colaboradores do Grupo Banco Finantia, com algumas especificidades, salientando‐se de entre todas  que  a  componente  fixa  da  respectiva  remuneração  deverá  representar  em  qualquer situação a proporção mais elevada da remuneração total destes colaboradores.  Existem,  porém,  algumas  especificidades  a  essa  “política  geral”  que  permitem  adequar  a avaliação  do  desempenho  desses  colaboradores  aos  objectivos  específicos  das  funções exercidas,  garantir  o  desempenho  das  suas  competências  de  forma  objectiva  e  para salvaguarda  efectiva  da  independência  face  às  áreas  funcionais  sujeitas  a  sua  avaliação  e controlo:  a) a  avaliação  de  desempenho  dos  colaboradores  que  exercem  funções  de  controlo  é 

efectuada directamente por membros do Conselho de Administração; 

b) os critérios de atribuição de  remuneração variável deverão basear‐se primordialmente em critérios  “qualitativos” de desempenho e de  resultados de  cumprimento das obrigações e deveres decorrentes da própria função, não estando sujeito aos resultados quantitativos de qualquer área de negócio da Sociedade  

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 VI.  Política  de  Remuneração  dos  Colaboradores  que  Participam  nas Decisões sobre a Gestão e Estratégia Negocial da Sociedade  No âmbito do disposto no número do 3 do artigo 1º do Aviso do Banco de Portugal nº 10/2011 de 9 de Janeiro importa incluir informação referente aos colaboradores que participam nas decisões sobre a gestão e estratégia negocial da Sociedade. A Sociedade é detida a 100% pelo Banco Finantia, S.A.. O Comité Executivo, tem a responsabilidade a actividade corrente e diária do Grupo Banco Finantia e é composto pelos três administradores executivos do Banco Finantia e por mais 2 (dois) altos executivos do Grupo – João Sabido e Pedro Santos - que são responsáveis por importantes áreas de actividade da Sociedade. A estes Colaboradores aplica-se na sua generalidade a Política de Remuneração existente para os restantes colaboradores do Grupo Banco Finantia. Porém, considerando que as funções que desempenhem envolvem responsabilidades na assunção de riscos com impacto material no perfil de risco, existem algumas especificidades à política de remunerações aplicáveis a estes colaboradores: (a) a supervisão da actividade e a avaliação de desempenho destes colaboradores são efectuadas

directamente pelo Conselho de Administração;

(b) a componente fixa da respectiva remuneração deverá representar em qualquer situação a proporção mais elevada da remuneração total;

(c) a atribuição de remuneração variável baseia-se nos seguintes critérios: (i) critérios “qualitativos” de desempenho e de obtenção dos resultados e objectivos delineados, incluindo o cumprimento da política de gestão de riscos em vigor e a observância das obrigações e deveres internos e externos referentes às áreas sob sua responsabilidade directa (ii) critérios “quantitativos” avaliados num quadro plurianual (de três em três anos) que deverão ter em consideração, os resultados obtidos pelo Banco Finantia no referido período, bem como a eficiência da aplicação das medidas de gestão de risco e de eficiência económica do Grupo.

Em 2012 as pessoas que participam nas decisões sobre a estratégia e decisão negocial da Sociedade não auferirem qualquer remuneração variável, sendo a sua remuneração apenas fixa.

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VII.   Política de Remuneração dos Colaboradores   Modo como a remuneração é estruturada de forma a permitir o alinhamento dos interesses dos colaboradores com os interesses de longo prazo da Sociedade, bem como sobre o modo como é baseada na avaliação do desempenho e desincentiva a assunção excessiva de riscos

A política de remuneração dos colaboradores da Sociedade tem em consideração os seguintes objectivos: (i) Atrair e reter profissionais de talento

(ii) Responder com flexibilidade às condições do mercado de trabalho

(iii) Encorajar e motivar os colaboradores a desenvolver desempenhos superiores que permitam à organização obter resultados acima da média;

(iv) Necessidade de observar e cumprir as regras e procedimentos internos da Sociedade.

A remuneração dos colaboradores inclui sempre uma componente fixa, que tem que ser adequada às funções desempenhadas pelo colaborador e estar alinhada com as condições de mercado.

A política de remuneração da Sociedade inclui a possibilidade de atribuição de uma remuneração variável vinculada não apenas às metas de desempenho individual de cada colaborador mas ao resultado e perspectivas da própria Sociedade, balizada com uma conjuntural e de estratégia de negócio, a curto e longo prazo.

O processo utilizado na definição da política de remuneração

Historicamente a Sociedade tem efectuado a avaliação da “performance” individual de cada colaborador com uma periodicidade anual, efectuada durante o trimestre seguinte ao encerramento do exercício anterior. De forma a alinhar a política de remuneração da Sociedade com os princípios, recomendações e regulamentação em vigor está em curso uma análise interna, com o envolvimento da administração e dos departamentos de recursos humanos e de compliance para avaliar a possibilidade de implementar mecanismos de avaliação de desempenho para efeitos de atribuição de remuneração variável mais alargados no tempo. Desta forma, pretende a Sociedade não cingir-se a avaliação do desempenho do colaborador tendo por base resultado anual da Sociedade, além dos critérios qualitativos e não-financeiros referidos. Importa ressalvar que perante a situação económico-financeira actual, aos riscos actuais e futuros do negócio, à estratégia e perspectivas, tem sido política da Sociedade a contenção de atribuição de remunerações variáveis. O processo de avaliação de desempenho individual tem como objectivos: (a) determinar o grau em que o Colaborador atende aos padrões de comportamento exigidos pelo

cargo que desempenha e funções atribuídas

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(b) aferir se o Colaborador respeita as regras e procedimentos implementadas na Sociedade, designadamente as relativas ao controlo interno;

(c) a qualidade do trabalho e reconhecer o bom desempenho e o cumprimento dos objectivos delineados;

(d) analisar os pontos fortes e fracos do colaborador

(e) indicar as necessidades de formação profissional.

De acordo com cada função e grau de responsabilidade são avaliadas as respectivas dimensões comportamentais, como por exemplo, entre outras: (i) Gestão de Execução

(ii) Sentido Crítico

(iii) Sentido de Responsabilidade

(iv) Liderança

(v) Delegação

(vi) Planeamento e Organização

(vii) Resolução de Problemas

(viii) Trabalho em Equipa

(ix) Orientação para os Resultados

(x) Competência Técnica

(xi) Conhecimento do Negócio

(xii) Domínio de Línguas

(xiii) Aspirações do colaborador

(xiv) Necessidade de Formação

Dependendo do cargo e funções desempenhadas o processo de avaliação poderá integrar uma componente de auto-avaliação do próprio colaborador. Comunicação de Processo de Avaliação de Desempenho Está implementado na Sociedade um processo formal de Avaliação dos Colaboradores que, possibilite a análise dos critérios pré-definidos para avaliação do desempenho e para atribuição de remuneração variável, se aplicável, que constam do Manual do Colaborador disponível na Intranet da Sociedade, bem como a definição de medidas que promovam a melhoria contínua do desempenho. Todo o processo é desenvolvido via uma plataforma informática desenvolvida para o efeito. O início do processo de avaliação é comunicada a cada colaborador através de uma mensagem de e-mail, referindo a sua organização, data de início e de termo do processo de avaliação.

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Órgãos competentes da instituição para realizar a avaliação do desempenho individual dos colaboradores

Os resultados da avaliação deverão ser objecto de reunião/análise entre o Responsável de cada Departamento e o colaborador antes da avaliação ser submetida ao Departamento de Recursos Humanos. Com base no processo de avaliação acima descrito a Administração, sob proposta do Responsável de cada Departamento e do Departamento de Recursos Humanos, faz uma análise das remunerações em vigor no Grupo em função dos objectivos delineados, podendo aprovar promoções e/ou revisões salariais para certos colaboradores. As promoções e as revisões salariais baseiam-se sempre na “performance”, mérito e atitude do colaborador (conforme apresentados na Avaliação de Desempenho relativa ao ano findo), no nível salarial comparado de funções idênticas na organização e no mercado e no desempenho e resultados da própria Sociedade.

A relação entre a remuneração fixa e variável e limites à remuneração variável

A política de remuneração do Grupo Banco Finantia pode incluir a atribuição de remuneração variável destinada a premiar a performance dos seus colaboradores em função dos objectivos fixados pela Sociedade e para cada uma das suas áreas de actividade, tendo ainda em consideração as próprias condições de mercado e o desenvolvimento da actividade da Sociedade, atendendo à conjuntura actual e perspectivas de futuro A componente fixa da remuneração representa em qualquer situação a proporção mais elevada da remuneração total. Existe uma política flexível quanto à remuneração variável, considerando os critérios da sua atribuição, incluindo a possibilidade de não pagamento de qualquer remuneração variável.

Os critérios de definição da remuneração variável, bem como os critérios para diferimento do respectivo pagamento e o período de diferimento mínimo A forma como é atribuída a remuneração variável, bem como a sua periodicidade e forma de pagamento, variam em função de múltiplos critérios e objectivos, que poderão ser qualificados como critérios qualitativos e critérios quantitativos. Quanto à apreciação dos critérios qualitativos é inevitável algum grau de subjectividade no julgamento da “performance” de cada colaborador. É ponto assente, no entanto, que deverão ser explicitados tais critérios e objectivos, pelo menos numa base anual, de forma a fornecer linhas de orientação aos diferentes departamentos sobre o que se entende por performance média, boa e excelente. Os critérios qualitativos a considerar na atribuição da remuneração variável são os resultantes do processo de avaliação anual do desempenho acima indicados. Em cada área de negócio (ou outra actividade em que seja possível estabelecer algum tipo de quantificação significativa) poderão ser fixados um ou mais objectivos, mínimos de receitas, comissões ou lucros (ou outra medida aplicável), apropriados para a área em questão (critérios quantitativos). Em função do grau de cumprimento dos objectivos fixados, serão determinados bónus ou “pools” de bónus a distribuir pelos colaboradores elegíveis da respectiva área.

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A Administração reserva-se o direito de proceder à atribuição de prémios sempre que o desempenho e os resultados da Sociedade e as condições do mercado o justifiquem.  

Importa referir que apesar dos princípios da política de remuneração dos Colaboradores em vigor na Sociedade prever a possibilidade de ser atribuída uma componente variável da remuneração a mesma:

(i) não é de forma alguma garantida;

(ii) é plenamente flexível sendo fixada pelo Conselho de Administração, sob proposta dos responsáveis das áreas de negócio e do departamento de recursos humanos, levando em consideração a situação actual da Sociedade e as suas perspectivas a longo prazo;

(iii) é na sua grande maioria apenas atribuída a áreas de negócio de suporte da actividade principal da Sociedade, tais como a colaboradores dos Departamentos de Cobrança, Departamento de Seguros, em que historicamente a remuneração fixa é de valor reduzido e a remuneração variável visa premiar a performance individual e a obtenção dos objectivos fixados.

Não se encontra à data prevista na política de remunerações da Sociedade qualquer regra referente à necessidade de diferimento da componente variável da remuneração, considerando (a) que apenas nas situações acima referidas, que não são significativas, tem havido atribuição de remuneração variável a Colaboradores, (b) de entre os 147 Colaboradores da Sociedade apenas 19 Colaboradores auferiram alguma forma de remuneração variável que ascendeu na sua totalidade a € 101.300,00, sendo este valor é diminuto face ao valor global das remunerações fixas pagas pela Sociedade.

Assim, pelo acima exposto, pela dimensão da própria Sociedade e em virtude da estrutura de gestão da Sociedade, da estrutura accionista participante na gestão da Sociedade, bem como da assinalável estabilidade na composição dos membros da Comissão Executiva e do Comité Executivo do Grupo Banco Finantia está assegurado um adequado controlo de riscos que não permitem políticas de curto prazo que assumam elevados graus de risco para a Sociedade, entende-se que não se configura adequado incluir mecanismos de diferimento da remuneração variável, quando e se aplicável, atribuídas aos Colaboradores.

Principais parâmetros e fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de quaisquer outros benefícios não pecuniários Para além do que ficou atrás mencionado, não existem outros sistemas de prémios anuais ou quaisquer outros benefícios não pecuniários relevantes.  

 

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Demonstrações Financeiras 8 Balanço 9 Demonstração do rendimento integral 10 Demonstração de alterações no capital próprio 11 Demonstração dos fluxos de caixa 12 Notas às demonstrações financeiras 55 Certificação Legal das Contas 57 Relatório e Parecer do Fiscal Único

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2012

SOFINLOC – RELATÓRIO E CONTAS 2012 - 28 -

12. Caixa e bancos

milhares EUR 31.12.2012 31.12.2011

Caixa - 2

Disponibilidades sobre instituições de crédito no paísDepósitos à ordem Banco Finantia, S.A. 4.579 4.612 Outras instituições de crédito no país 1.242 1.172

5.821 5.784Disponibilidades sobre instituições de crédito no estrangeiroDepósitos à ordem 178 554

5.999 6.340

13. Derivados de negociação

milhares EUR 31.12.2012 31.12.2011Justo valor Justo valor

Activo Activo

Swaps de taxa de juro 275.000 388 - -

275.000 388 - -

Valor nocional

Valor nocional

14. Activos financeiros disponíveis para venda

milhares EUR 31.12.2012 31.12.2011

Obrigações de emissores estrangeiros 30.445 33.138Juros a receber 66 71Imparidade de títulos (ver Nota 2.5) (23.372) (22.780)

7.139 10.429

Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a carteira de activos financeiros disponíveis para venda é composta por títulos não cotados relacionados com as operações de securitização do Grupo.

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