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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009 1 CHAA 2009 RELATÓRIO E CONTAS

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

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CHAA 2009

RELATÓRIO E CONTAS

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

Cent r o Hosp i ta l a r do A l to Ave , E . P . E . Sede : Rua dos Cu t i l e i ros - C re i xomi l

4580 -044 Gu ima rães Cap i ta l Es ta tu t á r i o : 43 .930 .000 €

C .R .C . Gu imarães – Mat r í c u la nº 508080827 Pes soa Co le c t i va nº 508 080 827 www.hgu imaraes .m i n-saude .p t

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ÍNDICE

Mensagem do Conse lho de Admin is t ração 5

P r in c i pa i s I nd i cadores 7

B reve Apre sentação 10

Re la tór i o de Ges tão 13

Govern o da Soc i edad e 47

Demons t raç ões F in ance i ra s 57

Out ra s Demons t rações F in ance i ras 77

I n formação Ad i c i ona l 91

Cer t i f i c aç ão Lega l de Con ta s 102

Re la tór i o e Parece r do F i s ca l Ún ico 105

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Os nossos valores :

Em relação aos seus profissionais e colaboradores:Informação quanto aos objectivos da InstituiçãoRespeito pela autonomia técnicaResponsabilização profissional num contexto de equidade tendo em conta os recursos e limites da InstituiçãoValorização e reconhecimento do seu contributo profissionalDesenvolvimento do seu sentido de pertença que promova a auto-estima profissional, a dedicação e a autoconfiança

Em relação aos utentes:

A equidade no acolhimento dos utentes e seus familiares

A atenção permanente às necessidades dos seus utentes

O total respeito pela dignidade e direitos da pessoa humana

A confidencialidade dos cuidados e serviços prestados

O empenho dos seus profissionais numa busca contínua de aperfeiçoamento

A Missão do CHAA é

a de prestar cuidado

s de saúde de

qualidade à populaçã

o da sua área de infl

uência, assegurando

,

em simultâneo, o de

senvolvimento profis

sional dos seus

colaboradores num q

uadro de eficiência e

de eficácia.

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Mensagem do Conselho de Administração

MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

6

MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

O ano t ransac to f o i um ano de mudanças no CHAA. De fac to , fo ram u t i l i z adas , pe l a p r ime i ra ve z duran te todo o ano , a s novas i ns ta l aç ões da consu l ta ex t e rna , que permi t i r am um grande i nc remen to des ta ac t i v id ade ; a me io do ano a r ranc ou o n ovo hosp i ta l d e d i a po l i va len t e , que cons t i tu iu um g rande pas so na d inam i za ção do ambu la t ó r i o ; po r f im, f o i poss í ve l r eg i s t a r em 2009 uma g rande a l te ração na c ompos i ção da c i ru rg ia p rog ramada , com um peso i néd i to da c i ru rg i a de ambu la t ó r i o . Todas es tas mudanças se enquadr aram numa es t ra t ég i a : a de co r responde r à s ma i s recen tes recomendações re l a t i va s à p re s tação de cu idados de saúde, f o cando o seu c res c imen to na ac t i v i dade a ss i s te nc ia l sem in te rnamento . As c onsu l ta s ex t e r nas aumen ta ram 11% em 2009; a s s es sões de hosp i ta l de d i a aumentaram 38% e o peso da c i r u rg i a de ambu la tó r io n o t o ta l da c i ru rg i a p r og ramada fo i de 59%, mu i t o ac ima do ob j ec t i vo d e f i n id o e va l o r i n comparave lmen te supe r i o r ao reg i s tado em 2008 . E s t es bons res u l tados a s s i s tenc i a i s não t i ve ram, no en tan to , exp r es são i dênt i ca nos resu l ta dos e conóm icos . Pe lo cont rá r i o , os re su l t ados opera c i ona is e l íq u ido do exe rc í c i o u l t r apassaram mu i t o , pe l a nega t iva , as expec ta t i vas in i c ia i s e imp l i c a ram uma i ndese já ve l de te r i o ração da s i tua çã o e conóm ica e f inance i ra do CHAA. O novo Conse lho de Adm in i s t ração , empossado há d i as , não de i xa rá na tu ra lmente de fazer , c omo lhe compe te , uma c u idadosa ava l iação das c i r cuns tânc i a s que exp l i cam uma degradação t ão ex pres s i va dos re su l tados e conóm icos e , consequen temen te , não de ixa rá de impor med idas cor r ec t i vas que as segur em a i nve r são dessa tend ênc ia no fu turo p róx imo . O ano em cu rso s erá um ano de organ i za ção , com pr i o r i dade pa ra o re s tabe lec imen to da impo r tânc i a da s e s t ru turas in te rméd ia s de ges tão e para o cont r o l o i n te r no . Se rá , i gua lmente , um ano de p ro funda re f le xão i n te rna que pe rm i ta c l a r i f i c a r o pape l do CHAA no cump r imento da sua m is são as s i s tenc i a l na Reg i ão o nde se i nse re . Sendo cer t o que o CHAA não de i xa rá de te r uma r e l e vante impor tânc ia fo rmado ra , como tem t ido , é dec i s iv o es c l a recer o c aminho que tem v indo a ser perco r r id o na d i fe r enc i ação dos cu idados de saúde p ropo rc i onados à popu la ção e a su a re la ção c om o f i nanc i amen to do CHAA. Sem dúv id a , s e rão dados pas sos conc r e to s no sen t ido da u t i l i za ção adequada da Un idade de Fa fe na concre t i z ação da e s t ra t ég ia de f i n i da para o Cent r o Hosp i ta la r . Apesar da desequ i l i b rada es t ru tura f i nance i ra do CHAA, em 2010 não pode rá de i xa r de se r cons ider ada a i nev i tá ve l r eq ua l i f i c aç ão / amp l i ação do serv i ç o de U rgênc ia Méd ic o-C i rú rg i ca da Un idade de Gu imarães . Rea lmente , a e s t ru tura f í s i ca j á não permi t e dar re spos ta adequada à s so l i c i t ações d e quem tem de p rocu ra r cu idados de saúde u rgente s , cons t i t u i ndo um s i gn i f i c a t i vo cons t rang imen to que te rá d e se r rap idamen te re so lv i do sob pena de se mu l t ip l i ca rem as r o tu ras ocas i ona i s que s e têm reg i s tado . A c re sce que os exp re ss i vos in ves t imen tos que e s tão p ro j e c tados pa ra a Cap i ta l Europe ia da Cu l t u ra (Gu ima rães , 2012) se to rnar i am i ncomp le tos sem a requa l i f i c ação do S erv i ç o de U rgênc i a .

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Principais Indicadores

PRINCIPAIS INDICADORES

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PRINCIPAIS INDICADORES

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PRODUÇÃO

2006 2007 2008 2009 09 / 08

Ambulatório

Episódios de Urgência 149.875 164.107 158.599 157.253 -0,8%

Consultas 209.546 211.732 215.844 238.587 10,5%

Primeiras Consultas 50.061 50.752 56.327 65.386 16,1%

Consultas Subsequentes 159.485 160.980 159.517 173.201 8,6%

Sessões de Hospital de Dia 12.696 12.690 13.655 18.771 37,5%Serviço Domiciliário 3.360 3.159 2.785 1.525 -45,2%

Cirurgias 1.657 1.975 2.430 7.348 202,4%

Partos 2.906 2.686 2.791 2.519 -9,7%

MCDT - Cardiologia 24.387 25.943 30.172 35.690 18,3%

MCDT - Imagiologia 166.171 174.418 184.698 191.474 3,7%

MCDT - MFR 184.595 207.216 207.512 220.930 6,5%MCDT - Pneumologia e Alergologia 26.708 29.260 36.834 25,9%

MCDT - Imuno-hemoterapia 391.373 422.555 436.551 316.002 -27,6%

MCDT - Patologia Clínica 1.410.287 1.478.450 1.641.751 1.746.614 6,4%

2006 2007 2008 2009 09 / 08

Internamento

Doentes tratados 25.888 25.155 25.935 23.148 -10,7%

Lotação média 571 564 569 588 3,3%

Cirurgias 10.118 10.141 10.457 8.124 -22,3%

Demora Média 5,67 5,78 5,83 6,64 13,8%

Taxa de ocupação 69,49% 70,11% 73,88% 72,85%

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PRINCIPAIS INDICADORES

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RÁCIOS ECONÓMICO-FINANCEIROS 1

Dados: Milhões de Euro

10 meses

Estrutura estatutária 2007 2008 2009 09 / 08

Capital estatutário 39,50 41,29 43,93 6,4%

Capital detido pelo Estado 100% 100% 100%

Situação Patrimonial 2007 2008 2009 09 / 08

Activo fixo 23,62 21,16 19,54 -7,6%Activo circulante 39,83 37,97 37,94 -0,1%

Total Activo 63,45 59,13 57,48 -2,8%

Fundos próprios 26,68 24,05 15,27 -36,5%Passivo 36,77 35,09 42,21 20,3%

Fundos próprios + Passivo 63,45 59,13 57,48 -2,8%

Desempenho económico 2007 2008 2009 09 / 08

Resultado Operacional (10,13) (7,67) (11,79) 53,7%

Resultado Líquido (6,80) (4,36) (11,73) 168,8%EBITDA (6,06) (3,45) (7,70) 122,8%

Volume de Negócios 55,93 73,55 76,53 4,0%

Custos com Pessoal 37,92 47,00 50,18 6,8%Custo Matérias Consumidas 16,71 22,41 26,06 16,3%

FSE 9,62 12,13 13,60 12,1%

Despesa Operacional 64,31 81,63 89,73 9,9%VAB cf 8,40 14,42 12,75 -11,6%

Nº médio trabalhadores 1.703 1.701 1.800 5,8%

Volume de Negócios per capita (anualizado) 0,0394 0,0432 0,0425 -1,7%

Custos com Pessoal per capita (anualizado) 0,0267 0,0276 0,0279 0,9%Custo Matérias Consumidas per capita (anualizado) 0,0118 0,0132 0,0145 9,9%

FSE per capita (anualizado) 0,0068 0,0071 0,0076 6,0%

Despesa Operacional per capita (anualizado) 0,0453 0,0480 0,0499 3,9%VAB cf per capita (anualizado) 0,0059 0,0085 0,0071 -16,4%

FSE / Despesa Operacional 14,95% 14,86% 15,16% 2,0%

Estrutura financeira 2007 2008 2009 09 / 08

Grau de liquidez geral 1,30 1,08 0,90 -16,9%Grau de Solvabilidade 0,73 0,69 0,36 -47,2%

Grau de Autonomia Financeira 0,42 0,42 0,27 -36,5%

VAB Actividade 0,87 0,86 0,84 -2,7%Cobertura do Imobilizado 1,13 1,23 0,78 -36,5%

Rácio de Produtividade 0,68 0,64 0,66 2,6%

Funcionamento 2007 2008 2009 09 / 08

Prazo médio de recebimento (anualizado) 99,56 102,05 87,38 -14,4%

Prazo médio de rotação de stocks (anualizado) 12,69 12,07 11,36 -5,9%Prazo médio de pagamento 293 176 76 -56,5%

1 Os valores anualizados traduzem a extrapolação dos valores de 10 para 12 meses

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Breve Apre sentação

BREVE APRESENTAÇÃO

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BREVE APRESENTAÇÃO

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BREVE APRESENTAÇÃO O Cent ro Hosp i ta l a r do A l t o Ave , EPE s i t ua -se no c or a ção do Va l e do Ave e é cons t i tu í do por duas un idades hosp i ta la res : o Hosp i ta l d a Senho r a da O l ive i r a em Gu imarã es e o Hosp i ta l de S . J o sé em Fafe . As c i dades de Gu imarães e Fa fe cons t i t uem pó lo s de desenvo l v imen to soc i a l , comerc i a l e i ndus t r ia l de g rande r e l e vo e em pe rmanen te c ompet iç ão com a c i dade de B raga – a cap i t a l do d i s t r i t o - no domín i o po l í t i co e i n te l ec tua l . A sua á rea de in f luênc ia d i re c ta es tende-se po r s e is conce l hos – Gu imarã es , Ter ras de Bas to (Cabece i r a s e Ce lo r i c o) , F a f e , Fe l gue i ra s e V i z e l a , c ob r i ndo uma popu la ção es t imada em cerca de 337.000 hab i tan te s . Segundo anuá r i o e s t a t í s t i c o reg ião nor t e 2008, a popu l ação cara c te r i z a - se pe l a sua j uven tude (uma das ma is j o vens d o pa ís ) , ta xas de na ta l i d ade e l evadas dent r o do con tex to nac i ona l e uma ocupação a i nda p redomin ante numa i ndús t r i a de t rad i c i ona l mão-de -obra in tens i va – têx t i l , ves tuá r i o e c a l çado . O Cent ro Hosp i ta la r o f e rece um con jun to vas t o de serv i ç os , quer em in te rnamento , quer em ambu la t ór io ( u rgênc i a ge r a l e c i r ú rg i c a , consu l t a ex te r na , hosp i t a l d e d i a e apo i o dom ic i l i á r io ) , supor t ados por um l eque a la rgado de espec ia l i dades bá s i ca s , i n t e rméd ias e d i fe r enc iadas , apo i adas , por sua vez , num p la t eau técn i co de g rande d i fe r enc i ação e q ua l idade . A Un idade de Gu ima rães i n i c i ou ac t i v i dade nas novas i ns ta l ações em 25 de Setemb ro de 1991. Es t a s encont r am-se d i s t r ib u ída s por t rês ed i f í c i os , r e spec t i vamente com a segu in te á rea de cons t r ução : um de onze p i s os , que se desenvo l ve em 7 co rpos com ce rca de 40 .000 m2, ou t ro de t rê s p i s os com ce rca de 3 . 0 00 m2 e um t e r ce i ro , ma is re cente , de c i nco p i s os com cerca de 5 . 000 m2, onde se s i tua a un idade de C i ru rg ia de Ambu la t ór i o e onde se rea l i z am gra nde par t e da s consu l ta s ex t e rnas . A sua capac idade t o ta l de i n t e rnamento ronda as 500 camas d i s t r i bu í das por en f e rmar i as de t rês , duas ou uma cama . A Un idade de Fa fe oc upa um ed i f í c io an t igo c la ss i f i c ado como ed i f í c i o de i n te res se mun i c i pa l , p rop r iedade d a M i se r i c órd i a l o ca l , d esenvo l vendo-se bas ic amen te em do i s p i s o s . O s serv i ç os de ambu la tó r i o d i s t r ibu em-se pe l o p r ime i ro p i s o enquan to o segundo é ded i cado ao i n te r namento e b l oco opera tór i o . A sua l o taç ão ronda as 100 camas , d i s t r i bu ídas po r med ic i na i n te rna , c i ru rg i a ge ra l e o r toped i a . Em 31 .12 .2009, o Cent ro Hosp i ta la r to ta l i za va 1 . 800 f unc i onár i os d i s t r i bu ídos pe lo s respec t ivos g rupos p ro f i s s iona i s do segu in te modo : 418 Méd i cos , 617 Enf erme i ro s , 413 As s i s t en tes Operac iona i s , 178 Ass i s te ntes Técn icos , 123 Paraméd i co s e 51 Out ros . Des te s apenas 34% são do sexo mascu l i no , se ndo que 65% do to ta l têm ma is do que o 12º ano de e sco l a r i dade . Em te rmos de f o rmação e ens i no p ré e pós g raduado es tá o Cent r o Hosp i ta l a r envo l v i do numa parcer i a com a Es co la de C i ênc i as da Saúde da Un iver s idade do M inho na á rea da med i c i na e da ps ico l og i a e , com d iv er sos I n s t i tu t o s Po l i t écn i co s , na á rea de en fe rmagem e das te cno log ia s da saúde , ao mesmo tempo que as se gura a f o rmação pós -g raduada ( I n te rna to Méd ic o) a ma i s de o i t o dezenas de méd icos .

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BREVE APRESENTAÇÃO

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Tendo em con ta a sua lo ca l i za ção , o Cen t ro Hosp i t a la r a r t i c u l a - s e com os Agrupamentos de Cen t ro s de Saúde de Gu imarã es -V iz e l a e Fa fe -Ter ras de Bas to e como out ra s un idades p re s t adora s de cu idados de saúde , como o Cent r o Hosp i ta la r do Méd i o Ave , o Hosp i ta l d e Brag a, da rede do SNS, e dos Hosp i ta i s d e Fe lgue i ra s e R iba D ’Ave p er ten centes às respec t i vas M iser i c órd i as , en t r e ou t ro s . T ra ta - se , por co nsegu in te , de um Cen t r o Hosp i t a la r de méd ia d imensão em t e rmos eur opeus , dot ad o dum adequado n í ve l tecno lóg i co méd ico e hote l e i ro e cu ja pe r fo rmance o t em co locad o como um dos c en t ros de re fe r ênc ia a n í ve l nac i ona l .

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Relatório de Gestão

RELATÓRIO DE GESTÃO

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA

Ind icadores Demográf icos O Cent ro Hosp i ta l a r do A l to Ave , EPE s i t ua -se no c ora ção do Va l e do Ave ,

encon t rando-se a s duas un idades hosp i ta l a res cons t i t u in t es em Gu imarães e

em Fa fe . A á rea de i n f l uênc i a c on j unta ab range um un i ve r so de c erca de

337. 000 hab i ta n t es cor r e sponden tes a os conc e lhos de Gu imarães , F a fe ,

F e l gue i ras , V i ze la , Ce l o r i c o de Bas to e Cabece i ra s de Bas t o . A sua

popu lação res id ente ca ra c te r i z a - se pe la sua juven tude , sendo uma das ma is

j ovens do pa í s . O s quad ros que se seguem espe lham a lgumas

par t i c u la r i dades da á rea de in f luênc ia do Cen t r o Hosp i ta l a r .

Quadro nº1

Indicadores PORTUGAL NORTE GUIMARÃES FAFE VIZELACABECEIRAS

DE BASTO

CELORICO DE

BASTOFELGUEIRAS

Tx bruta de natalidade (por cada mil hab) 1) 9,80 9,20 9,40 8,10 9,10 9,30 9,30 9,80

Tx bruta de mortalidade (por cada mil hab) 2) 9,80 8,40 6,50 8,90 5,60 9,20 9,50 6,30

Nados-Vivos 3) 104.594 34.631 1.535 436 221 164 184 580

Óbitos 4) 104.280 31.422 1.057 475 137 162 188 370

Fonte: INE, I.P. Portugal, 2009, Anuário Estatístico da Região Norte 2008

De acordo com os dados do I ns t i t u t o Nac iona l de Es t a t í s t i c a , no que se

re fe r e à ta xa b ru t a de na ta l idade em 2008 , e s ta reve la - se em todos os

mun i c í p i os d a á rea de in f l uê nc i a , mu i to p r óx ima da ta xa nac i ona l e

sob re tudo da ta xa da reg i ão Nor t e , s e bem que com va l o re s s emp re aba ixo

das re f e rênc i as . F a fe é o mun ic íp i o onde a tendênc ia de p rox im idade em

re la ção aos va l o r e s nac i ona i s é menos c l a ra .

A ta xa b r u t a de mor t a l id ade da reg i ão No r te é em gera l , in fe r i o r à méd ia

nac iona l , com natura i s r e f l e xos nos conce lhos da á rea de in f luênc ia do

Cent r o Hosp i t a l a r d o A l t o Ave , com espec i a l r e l evânc i a em Gu imarã es ,

F e l gue i ras e V i z e la com d i fe r enças fac e aos va lo res nac iona i s , s upe r i o res a

3‰. De des tacar a inda que Fa fe , Cabece i ra s de Bas to e Ce lo r i c o de Bas to ,

ap resen tam uma taxa de mor ta l i dade super i o r à méd ia da re g i ão Nor te ,

enquan to em Gu ima rães , F e lgue i ras e V i z e l a a taxa é in f e r i o r .

Impor ta re fe r i r que em Fa fe , Ce l o r i c o de Bas to e Cabece i ras de Bas to o

número de ób i t o s se encont r a a l i nhado com o número de nados - v i vo s , ta l

c omo acon tece a n ív e l nac iona l . J á em Gu imarãe s , V iz e l a e Fe lgue i ra s o

número de nados v i vos é ce r ca de 50% super i o r f ace ao número de ób i to s .

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RELATÓRIO DE GESTÃO

15

Quadro nº2

População residente por Grupo Etário PORTUGAL NORTE GUIMARÃES FAFE VIZELACABECEIRAS

DE BASTO

CELORICO DE

BASTOFELGUEIRAS

0 – 14 anos

0 - 14 anos 1.622.991 584.267 26.739 8.547 4.204 2.952 3.058 10.999

15 - 24 anos 1.207.060 458.624 21.845 7.140 3.493 2.532 2.876 8.518

25 - 64 anos 5.922.990 2.122.116 94.475 30.335 14.145 9.138 10.415 32.908

65 e mais anos 1.874.209 580.432 19.577 7.578 2.635 3.013 3.418 6.551

TOTAL 10.627.250 3.745.439 162.636 53.600 24.477 17.635 19.767 58.976

Fonte: INE, I.P. Portugal, 2009, Anuário Estatístico da Região Norte 2008 Em t e rmos macro - d emog rá f i co s e de aco rdo com os dados do INE, a

popu l ação r es i den te nos mun ic íp io s da á r ea de i n f luênc i a é de 337 .091

hab i t an t es , ap r esen tando o seu ma io r peso re l a t i v o nos mun i c íp i os de

Gu imarães ( 48%) , Fe l gue i ras ( 17%) e Fa fe ( 16%) .

Em todos os mun i c í p i os p r edominam as f a ixas e tá r ia s dos 25 aos 64 anos . A

popu lação res id en te ca rac te r i za - se pe l a sua juven tude . O peso da popu la ção

re s iden te com ma i s de 65 anos n os mun i c íp i os de Cabece i ras de Bas to e

Ce lo r i c o de Bas to ronda os 17%, va lo r a l i nhado com re su l tado a n í ve l

nac iona l . Já em Gu imarã es ( 12%) , mas p r i nc ipa lmente em Fe lgue i r as e

V i z e l a ( 11% em ambos os mun i c íp i os ) o peso da popu lação i dosa , f i c a

aba i xo do va l o r reg i ona l ( 16%) e nac i ona l ( 18%) .

G rá f i c o n º 1 – D i s t r i bu i ç ão E t á r i a da Popu la ção

O conce lho d e Gu ima rães t em uma área de 241,10 Km 2 e o conce lho de Fa f e

t em uma á rea de 219 ,10 Km 2 , o que se re f l ec te numa e l evada dens idade

popu lac i ona l de 675 h ab i t an te s / Km 2 no Mun i c í p i o de Gu imarães e de 245

hab i t an t es / Km 2 no Mun i c íp i o de F a fe .

Ind icadores de Saúde – Anos 2007 / 2008

Quadro nº3

Indicadores PORTUGAL NORTE GUIMARÃES FAFE VIZELACABECEIRAS

DE BASTO

CELORICO DE

BASTOFELGUEIRAS

Enfermeiros por 1000 habitantes 1) 5,30 5,10 4,60 3,70 0,90 2,40 2,50 2,10

Médicos por 1000 habitantes 2) 3,70 3,40 2,00 1,20 1,20 1,00 0,60 0,60Internamentos por 1000 hab 3) 117,80 114,60 … … … … … …

Consultas por habitante 4) 4,10 4,20 … … … … … …Camas por 1000 habitantes nos estabelecimentos de saúde 5) 3,50 2,90 … … … … … …Taxa de Ocupação das camas (%) 6) 76,90 75,80 … … … … … …Tx quinquenal de mortalidade infantil (2004/2008) 7) 3,50 3,40 3,30 4,00 1,70 2,20 4,30 2,00Tx quinquenal de mortalidade neonatal (2002/2006) 8) 2,20 2,10 1,90 2,80 0,00 1,10 1,10 0,30

Tx de mortalidade por doenças do aparelho circulatório 9) 3,20 2,50 3,10 1,90 1,80 4,00 2,90 1,70Tx de mortalidade por tumores malignos 10) 2,30 2,00 1,70 2,10 1,30 1,20 1,90 1,50Fonte: INE, I.P. Portugal, 2009, Anuário Estatístico da Região Norte 2008

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

0 - 14 anos 15 - 24 anos 25 - 64 anos 65 e mais anos

Faixa Etária

Zona de Influência Norte Portugal

Fonte: INE, Portugal, 2009, Anuário Estatístico da Região Norte 2008

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Os números de méd i cos e en f e rme i ros por 1000 hab i t an te s r eg i s tados nos d iver s os mun ic í p i o s s ão re l a t i vamen te i n fe r io r e s aos ve r i f i c ados a n í ve l nac iona l e na reg ião No r te , s endo pa r t i c u l a rmen te p r eocupan tes no ca so dos en fe rme i r os em V i ze la e dos méd i co s em Ce l o r i co de Bas to e Fe lgue i ras com menos de um pro f i s s i ona l de saúde po r m i l hab i tan t es . Como se pode observ ar no q uadro ac ima , a t axa méd ia de mor ta l i dade i n fa nt i l r eg i s tada em quase todos os mun ic í p io s é l evemen te in f e r i o r à ver i f i cada a n ív e l nac i ona l e na reg i ão Nor t e . J á no que se re f e re à taxa de mor ta l id ade neona ta l , o mun ic íp i o de F a fe é o ún ico que apresen ta uma t axa l ige i ramente ac ima do reg i s t ado a n í ve l nac iona l e na reg iã o Nor t e . A s taxas de mor t a l i d ade por d oenças do apa re l ho c i r cu la tó r i o reg i s tam va l o res i n f e r io r es aos ve r i f i cados em Po r tuga l com excepção do mun i c í p i o de Cabece i ras de Bas to . Re la t i vamente à taxa d e mor t a l i d ade po r tumo res ma l ignos , todos os mun i c í p i os reg is tam v a l o r es ma i s f avo r áve is que a méd ia nac i ona l e da reg i ão No r te .

PRODUÇÃO

Anál i se Gera l A ac t i v i d ade c l í n i ca so f r eu , em 2009, a l gumas os c i la çõ es fa ce ao ano ante r io r . De segu ida ana l i sa r - se -ão as va r ia ções , bem como poss íve i s razões endógenas e exógenas pa ra es se fa c t o . Rea l c e pa ra o c res c imen to ex t ra ord i nár i o da c i ru rg i a de ambu la t ór i o , mot i vad o em l a rga med ida pe l a rea l i z ação de c i ru rg i a s em produção ad ic i ona l . De des t aca r , a i nda que por ra zões d i s t in t a s , o aumen t o do núme ro de p r ime i r as consu l ta s , impu ls i onado pe l a execução, em l a rga es ca la , do novo pav i l hão de consu l tas – Consu l t a Ex te rna I I I – e de ses sões de Hosp i t a l d e D i a . De 26% de i n te rv enções em r eg ime de ambu la t ór i o fa ce ao to ta l d e c i ru rg i as p rogramadas em 2008, pas s ou-se pa ra um va lo r p r óx imo dos 6 0 pontos percen tua i s no ú l t imo ano. Es te va l o r f i c ou mu i t o ac ima dos 35% def i n i dos como ob j e c t i vo no i n í c i o do ano. Depo i s de no ano de 2008, a s p r ime i ras consu l t a s te rem c r e sc ido ce rca de 11% face ao a no an ter i o r , em 2009, ver i f i cou -se um aumen to de 16%, rep resen tand o cerca de ma i s 9 . 000 consu l t as /ano. Es ta evo luç ão ve i o con t r ibu i r p ar a o cumpr imento do ob je c t i vo de p rodução dete rm inado no Cont ra t o P rograma de 2009 para es ta á re a - pe so das p r ime i ras consu l tas sob re o to t a l d e c onsu l tas méd icas ( 26, 5%) . O aumento do número de ses sões de Hosp i ta l de D ia f i c a l igado à aber t u ra do hosp i t a l de d ia po l i va l en te em Ju l ho de 2009. O f ac to de com apenas me io ano de f unc i onamen to te r con t r ibu íd o pa ra a rea l i z ação de cerca de 5 .000 ses sões de i xa an teve r uma a l t e ração s i gn i f i ca t i va em te rmos de p rodução nes t a á rea , em 2010, n o CHAA. O serv i ç o de u rgênc i a ap r e senta uma es t ab i l i z ação em te rmos de a f lu ênc ia , mesmo tendo em conta o s e fe i t os da g r i pe A , du ran te o s ú l t imos meses d o ano. Re f l exo do aumen to de do ente s i n te r venc i onados em reg ime d e ambu la tó r i o é o dec rés c imo v er i f i c ado no in t e r namento em ce rca de 11%. Apesar des t e re su l tado , a espec i f i c ida de dos doen tes in te r nad os exp l i ca o fac t o de a demora méd ia te r a umen tado ce rca de 14%. Cont ra r i amen te a o que sucedeu no ano an ter i o r o número de pa r tos segu iu a tendênc i a nac i ona l da ú l t ima década , em te rmos de quebra suces s i va , mot i vada po r f ac to re s como a redução do n úmero de f i l hos po r ca sa l , o aumen to do número de ca sa i s i n fé r te i s e o aumen to de un idades de saúd e par t i c u la r e s na á r ea de i n f l uênc i a .

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Internamento

A pa r t i cu l a r in c i dênc i a na c i ru rg ia de ambu la t ó r i o e o recuo no número de re cém nasc idos ju s t i f i ca o dec rés c imo em cerca de 11% no número de doen tes sa í dos f ace a 2 008. Es ta queb ra é la tente na s espec i a l idades eminentemen te c i r ú rg i cas ( -19%) . De des ta ca r a e spec i a l idade de C i ru rg i a Ge ra l 2 c om um decré sc imo de ma i s de 1000 doen tes .

Doentes Saídos sem Transferências Internas

0

4.000

8.000

12.000

16.000

20.000

24.000

28.000

2007 2008 2009

Doentes

A taxa de ocupação so f reu uma l i ge i ra queb ra ( -1 , 4%) sobre tu do em re su l tado de um aumen to do número g l oba l de camas d i spon í ve i s . O número de d i as d e i n t e r namento por doen te no ano de 2009 aumen tou p ra t i camen te 1 d ia ( 0 , 8 1) fa ce ao ano ante r io r , 3 o que cons t i tu i um acré sc imo de ce rca de 14%, exp l i c ado pe l a c omp lex i dade méd ia das pa to l og ias , que te r á aumen tado em consequênc i a sobre tudo do ac rés c imo da a c t iv idade em ambu la t ór i o .

2 Ver Quadro C - DOEN TE S S A Í D O S D O I NT E RNAME NTO P OR E S P E C I A L I D AD E na Secção Informação Adicional 3 Ver Quadro D - I N D I CADORE S D E P RODU ÇÃ O DO I N T ER NAMENTO P O R E S P E C I A L I D AD E na Secção Informação Adicional

Demora Média

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

2007 2008 2009

Dias

Taxa de Ocupação

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2007 2008 2009

%

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C i rurg ia do Ambulatór io

O ano de 2009 fo i de f i n i t i vamente o ano em que s e sed imentou a c i r u rg i a de ambu la tór i o no CHAA. U l t rapassad as a lgumas bar re i r a s té cn ic as e l og í s t i c as neces sár i as par a o i nc remen to des ta a c t i v i dade , as s i s t iu - se a um aumen to p rogr es s i vo de i n te r venç ões em reg ime de ambu la t ór i o rea l i zadas quer na un idade de Gu ima rães , que r na un idade de Fa f e . Os ma iores aumen tos reg i s ta ram-se nas espec ia l i dad es de C i ru rg i a Ger a l (+480%) e O f ta lmo log i a (+140%) . 4 As duas e spec i a l id ades rep r esenta ram 72% do to t a l d e i n te rvenções rea l i z adas em ambu la t ó r io .

Cirurgia de Ambulatório

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.000

Intervenções DoentesIntervencionados

N.º

2007 2008 2009

De rea l ç a r que o ob jec t i vo de Qua l id ade e E f i c i ênc i a de te rm inado no A cordo Mod i f i ca t iv o 2009 p ara o CHAA nes ta á r ea – peso da c i ru rg i a do ambu la t ór i o no to t a l d e c i ru rg ias p rogramadas (%) – fo i l a rgamen te a t ing ido . A percentagem a lc ançada em 2009 fo i d e 5 9% face a os 36% con t ra tua l i z ados . Consul ta Dando con t i nu idade ao suced ido em anos an ter io r e s , as s i s t iu - se em 2009 a um ac rés c imo gene ra l i z ado no número de consu l t as ex te rnas . I n c l us ivamen te , ver i f i cou -se que es te c re sc imento oc or reu quer nas p r ime i ra s consu l tas , quer na s consu l tas s ubsequente s , sendo ma i s r e le van te nas p r ime i ra s (+16%) . As ma iores sub idas reg is t a ram-se nas espec i a l idades eminentemen te méd icas , embora quase t odas as espec i a l i dades ap resentem, em te rmos i nd iv idua i s , ac r és c imos em re l aç ão a 2008. 5

Consultas Externas

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

2007 2008 2009

N.º consultas

Primeiras Subsequentes TOTAL

4 Ver Quadro J – INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS EM AMBULATÓRIO POR ESPECIALIDADE na Secção Informação Adicional 5 Ver Quadro E - CONSULTAS EXTERNAS POR ESPECIALIDADE na Secção Informação Adicional

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Urgência O s e fe i to s da g r ip e A não f o ram, a o cont rá r i o do que se tem ia , mu i to re le vantes em te rmos do número to ta l de adm is sões ( -0 , 8%) em 2009 . Embora oca s i ona lmen te te nham ex i s t i do pe r íodos d e ma ior a f l uênc i a ( como sucedeu no mês de Novembro ) os va l o re s f i na i s surgem a l in hados com o ano ante r io r . De fa c to a ss i s t i u - se em te rmos ge ra i s a menos 1300 adm is sões à u rgênc i a do que no ano ante r io r , embora a u rgênc ia ped iá t r i c a tenha t id o cerca de ma is 1500 admi s sões .

Admissões Urgência

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

Geral Ginecologia /Obstetrícia

Pediátrica

2007 2008 2009

Do to ta l d e urgênc i as , é de rea lç a r o dec rés c imo nas t rans f e rênc i as pa r a out r as un idades de sa úde em quase 50%. Embora rep resentem apenas 1 , 5% do to t a l não de i xa de ser re le van te , uma vez que se t rad uz iu n um dec rés c imo em quas e 2000 t rans f e rê nc i as ex te r nas . 6

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

Branco Azul Verde Amarelo Laranja Vermelho

À seme l hança daqu i l o que tem s i do obser vado nos ú l t imos anos , c ons t a t a - se que a a f luê nc ia à u r gênc ia do Cent r o Hosp i t a l a r s e encon t ra ac ima do a ce i tá ve l . A percen tagem de ca sos de méd ia g r av idade c la ss i f i c ados com a cor ver de – supe r io r a 4 5% - segundo a t r iagem de Manches t e r , c omprova e ssa conc l usão .

6 Ver Quad ro F – EP I SÓD IO S D E UR GÊ NC I A PO R T I P O D E A L T A na Secção Informação Adicional

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Hosp ita l de D ia A á r ea do Hosp i t a l de D ia f o i daque l as que ap res entou uma va r iação ma is s i gn i f i c a t i va face a o ano anter io r . A aber tu r a do Hosp i ta l de D i a Po l i va l en t e com a d i spon ib i l i d ade de d i ve r sos se r v i ço s t r a ta r em os seus d oen tes nes t e reg ime , in f lu enc ia ram dec is ivamente o aumento de 37% no número de ses sões . P ed i a t r i a , Med i c i na I n te rna , Pneumolog i a ou Ps iqu ia t r ia s ão a l guns dos exemp los de espec i a l i dades que pas sa ram a t ra ta r doen te s em Hosp i t a l d e D ia . F ru to do a l a rgamento a es tas novas espec ia l i dades , o ac rés c imo do número de doen tes (+76%) f o i a i nda ma is v i s í ve l do que no to ta l d e ses sões . Por ou t ro lado , a ss i s t i u - se a aumen tos mu i t o s i gn i f i ca t i vos nas ses sões de Hosp i ta l de D i a de Imunoa le rgo log i a e Endoscop i a , que j á ex i s t iam em anos an te r i o r es . 7

Hospital de Dia

0

5.000

10.000

15.000

20.000

N.º de Sessões N.º de Doentes

N.º

2007 2008 2009

Em v i r t ude de o Hosp i t a l de D ia Po l i va l en t e apenas te r en t rado em func i onamen to em Ju lho de 2009 , é expec táve l q ue no p róx imo ano se a ss i s t a a um c res c imen to s ign i f i c a t i vo des ta á rea de a c t iv idade . Servi ço Domici l i ár i o O serv i ç o domic i l i á r i o dec res ceu cons i derav e lment e em 2009, po r mot i vos de aposen ta ção dos e l ementos que as segur avam a ma ior par te dos cu idados p res tados na un idade de Fa fe ( -45%). É expec táve l que em 2010 se a s s i s t a ao mesmo mov imen to des cenden te no t o ta l de v i s i t a s domic i l i á r ia s .

7 Ver Quad ro G – S E S SÕ ES / D OE NT E S EM HOS P I T A L D E D I A P O R E S P E C I A L I DAD E na Secção Informação Adicional

Serviços domiciliários

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

2007 2008 2009

N.º visitas

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Meios Complementares de D iagnóst ico e Terapêut ica O número de Me i os Comp lemen ta r es de D iagnós t i c o e Te rapêu t i c a (MCDT) rea l i z ad os em 2009 a companhou a tendênc i a de c r e sc imen to v er i f i c ada nos ú l t imos anos . A i nda as s im o ac ré s c imo é man i f es tamente i n fe r io r ao ver i f i cado no ano t rans ac to (+3%, f ace a +22% em 2008) . Des t acam-se em 2009 os aumentos em ce rca de 26% do número de exames r ea l i z ados de Pneumo log ia e G ineco l og i a -Obs te t r í c ia . 8

Exames realizados internamente

0

400.000

800.000

1.200.000

1.600.000

2.000.000

2.400.000

2.800.000

3.200.000

2007 2008 2009

Em te rmos de MCDT requ i s i tad os ao ex te r i o r , a s s i s t i u - se em 2009 a uma e s t ab i l i z ação do número de 2008. Par a es ta s i t uação con t r ibu í ram os dec rés c imos de e xames de Imag io l og ia , Gas t roen te ro l og i a e G i neco log i a -Obs te t r í c i a , em cont rapon to com os c res c imentos ver i f i c ados nas aná l i s es da Pa to l og i a C l í n i c a e da Anatomia Pa to lóg i ca . 9

Exames requisitados ao exterior

0

4.000

8.000

12.000

16.000

20.000

24.000

28.000

2007 2008 2009

8 Ver quadro N - ME I O S C OMP LEM EN TA R E S D E D I A GNÓ S T I CO E T E RA P ÊU T I C A R E A L I Z AD OS EM 2 0 0 7 , 2 00 8 E 2 0 0 9 P OR T I PO D E E XA ME , na Secção Informação Adicional 9 Ver quadro P - ME I O S C OMP LE ME NT A RE S D E D I AG NÓS T I C O E T E R A P Ê U T I CA R E A L I Z A DOS NO EX T E R I OR E M 2 0 0 7 , 2 0 0 8 E 2 0 0 9 P OR T I PO D E E XAM E , na Secção Informação Adicional

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B loco Operatór io O mov imen to do B l o co Opera tó r io so f reu a lg umas t r ans f ormações f ru t o d o c res c imen to do ambu la t ó r io . As s im cons ta ta - se que mu i t o s dos tempos opera tór i os a nte r i o rmen te ocupados pe l a c i ru rg ia convenc i ona l fo ram ago ra u t i l i z ados po r in te r venções em reg ime de ambu l a tór i o . Des ta f o rma , s e exp l i ca a q uebra em ce rca de 22% das c i r u rg i as convenc iona is . Es t e mov imen to é sobre tudo v i s í ve l nas espec i a l idades que pas sa ram a f azer i n te rvenções em reg ime de ambu l a tó r io , n omeadamente , C i ru rg i a Ge ra l , O r toped i a e O f ta lmo l og i a . 10

Cirurgia Convencional

0

1.0002.000

3.0004.000

5.000

6.0007.000

8.000

Urgente Programada

N.º cirurgias

2007 2008 2009

E s t a queb ra f o i s ob re t udo v i s íve l ao n í ve l da p rodução ad i c i ona l , uma vez que es t a pa ssou p ra t i c amente toda a ser fe i ta em ambu la tór i o , o r i g i nando uma queb ra na c i ru rg i a convenc i ona l ad ic i ona l de c e rca de 95%. Par tos Depo i s de um ano a t í p i c o , em 2009 a evo l ução do número de pa r tos segu iu a tendênc ia de queb ra da ú l t ima década . Se j a pe l a d im i nu i ç ão gener a l i z ada de re cém nasc idos no pa ís , ou p e lo apar ec imento de out ras un idades de saúde com b loc os de pa r t os , a verdad e é que o número de nas c imen tos em 2009 f i cou pouco ac ima dos 2500 , quando em 2004 e ram ma is de 3000. 11

Partos

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

Eutócicos Distócicos Total

N.º partos

2007 2008 2009

Reg i s te - se t ambém uma t axa de cesar i anas quase nos 4 0%, i s t o apesa r d e em t e rmos un i tá r i os , s e t e rem reg is tado menos 30 cesar i anas f a ce a 2008 .

10 Ver Quadro I – INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS CONVENCIONAIS POR ESPECIALIDADE, na Secção Informação Adicional 11 Ver Quad ro K – P A RTOS , na Secção Informação Adicional

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T ransplantes O s t ransp l an t es e co lhe i t a s de córnea d im inu í ram face ao ano an te r io r 12. No caso dos t ransp l ante s rea l i za ram-se menos 4 ( -66%), enquanto nas co lhe i ta s d e córnea e f ec tuaram-se menos 4 ( - 50%) .

Transplantes / Colheitas de córnea

0

2

4

6

8

10

Transplantes Colheitas

N.º

2007 2008 2009

12 Ver Quadro L – Transplantes / Colheitas de Córnea, na Secção Informação Adicional

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ANÁLISE SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA A c r iação do Cen t r o Hosp i ta l a r do A l t o Ave , EPE em Março de 2007 , ve i o un i r duas i ns t i tu i ç ões c omp lementar e s en t r e s i , o Hosp i ta l Senhora da O l ive i r a , EPE (Gu imarã es ) , e o Hosp i ta l S . J osé ( Faf e) . As expec ta t i va s a n íve l da c r i ação de s ine r g ia s e ram imensas , e de fa c to , o s r esu l tados de 2008 t raduz i ram uma me lh or ia s ign i f i c a t i va . Em 2009, ver i f i co u-se uma inve r são acen tuada nes ta tendênc i a , mo t i vada pe l a a l te ração s i gn i f i ca t i va da t i po l og i a da ac t i v id ade c l í n i c a rea l i z ada (p romoção do ambu la tó r i o , mu i tas vezes com rec urso a p rodução paga à peça) , pe l o aumen to do vo lume de Med i camen tos c ed idos em ambu la t ór io , p e l a abe r tu ra de novos espaços , com o re sp ec t iv o re f o r ço humano e mater i a l e t ambém por v ia do impac to da ep idemia da G r ip e A . Se ana l i s a rmos a l guns i nd i c adore s f i nance i ros mac ro , podemos desde log o a fe r i r uma e vo l ução neg at i va , a n í ve l dos resu l tados , por comparação d i re c ta en t re o exe rc í c io de 2008 e 2009 :

Dados: Milhões de Euros

10 meses

2007 2008 2009

EBITDA (6,06) (3,45) (7,70)

Resultado Líquido (6,80) (4,36) (11,73)

Resultado Operacional (10,13) (7,67) (11,79)

INDICADORES - Quadro nº 4

S i tuação F inanceira No f in a l d e 2 008, a i ns t i tu i ç ão r ecor r eu ao Fundo de Apo i o a Pagamen tos d o Serv iço Nac i ona l de Saúde no va l o r de 14 ,6 M€, que fo i u t i l i z ado i n teg ra lmen te na red ução da d ív i da a f o rnecedores . No deco r re r d o ano de 2009 , fo i apenas pos s í ve l amor t i za r parc i a lmente es sa d í v i da . O P razo Méd io de Pagamen tos a Fo rnec edo res reg i s tado em 2009 fo i de 76 d ia s . No f i na l d e 2 009 , obse rvamos que o aumen to do imob i l i z ado b ru to face a 2008 se c i f r ou em ce rca de 3 , 25%, pas sando a se r de 71 ,80 M€. Es te va l o r re su l ta a ind a dos a ce r t o s a ssoc iados à inc orpo ra ção do Imob i l i z ado da Un idade de Fa fe . O imob i l i z ado l íqu ido rep resen tava cerca de 37% do Ac t i vo . A s ex i s tê nc i as no va l o r de 2 , 46M€ , t i nham um peso l í qu i do na es t ru tur a do a c t iv o de ce rca de 4 ,7%. O s c l i en t es conta co r r en te r ep resenta vam um sa ldo de 6 , 56 M€ e d e cob rança duv idosa 1 ,75 M€ . Re l a t i vamen te a es tes fo i e fec tuada uma p rov is ão de 1 , 5 M€, de ac ordo com os p re ce i t os l ega i s , uma vez que ex i s t e r i s co des t e s c réd i to s não serem cobra dos . A s d i spon ib i l id ades so f re r am uma r edução , f ac e a 2008 , pas sando no f i na l d e 2009 a te r o va l o r de 13 ,46 M€, dos qua is 6 ,5 M€ d i zem respe i to à sub sc r i ç ão do Fundo de Apo io a Pagamen tos do Ser v i ço Nac i ona l de Saúde .

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Nos a c ré sc imos e d i fe r imentos fo i r eg i s t ado o montan te de 10 ,15 M€, a t í t u l o de ac ré s c imo de p rove i to s , r e fe r ente à f ac tu ração a emi t i r aos d iver s os subs i s temas , que d i z respe i t o ao ano de 2009, mas que apenas ser á ma ter i a l i z ada em f ac t ura no deco r r e r do ano de 2010 .

Dados: Milhões de Euros

10 meses

2007 2008 2009

Actívo Líquido 63,45 59,13 57,48

Imobilizado Bruto 67,20 70,05 71,80

Imobilizado Líquido 23,62 21,24 19,59

Existências 1,58 2,13 2,46

Clientes C/C 6,35 6,47 6,56

Clientes Cobrança Duv. 1,86 1,85 1,76

Provisão Clientes Cobr. Duv. (1,54) (1,48) (1,50)

Outros Devedores 1,42 2,37 5,00

Disponibilidades 27,11 19,36 13,47

Acréscimos de Proveitos 3,04 7,18 10,15

Custos Diferidos 0,01 0,01 0,00

ACTIVO - Quadro nº 5

O to ta l do Pas s i vo no f i na l de 2009 era d e 42, 2 M€ , s endo que des t e va l o r sob res saem os 11 ,8 M€ a t í t u l o de d í v i das a f o rnecedo res , e 12 ,1 M€ do emprés t imo ob t ido do Fundo de Apo io ao S i s tema de Pagamen tos do Se rv i ç o Nac i ona l de Saúde , o qua l a in s t i tu i çã o não tev e capac idade para amor t i z a r i n teg ra lmen te . Do to ta l de 8 ,59 M€ em acré sc imos de cus t o s , no f ina l de 2009 , 6 , 6 M€ d iz em re spe i t o a r emune rações a l i q u i da r em 2009 re f e ren tes a fé r i as , sub s í d i os de fé r ia s , enca r gos sobre remune rações , horas ex t raord iná r i as e out r os sup l emen tos . Nos p rov e i t os d i fe r idos , no va l o r de 5 , 65 M€, es tão i n c l u í dos o s subs íd i os de in ves t imen to receb idos a té 3 1 de Dezembro de 2009 , cu jo p rove i to s e rá re conhec ido à med ida que o cus t o as soc i ado à amor t i z ação do eq u ipamen to f ina nc iado po r es s e subs í d io também o fo r .

Dados: Milhões de Euros

10 meses

2007 2008 2009

Passivo 36,77 35,09 42,21

Adiantamento de clientes, utentes e Inst. MS0,25 0,15 0,09

Fornecedores c/c 20,10 5,44 11,81

Empréstimos obtidos 0,00 14,58 12,13

Fornecedores de imobilizado c/c 1,69 0,57 0,70

Estado e outros entes públicos 0,97 0,97 1,48

Outros Credores 4,05 2,41 1,76

Acréscimos de Custos 5,47 6,51 8,59

Proveitos Diferidos 4,25 4,44 5,65

PASSIVO - Quadro nº 6

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Os fundos p róp r i os s i t uam-se em 15 M€ , em re su l tado da i nc orpo ra ção dos suces s ivos res u l tados negat i vos , a i nda que te nha ex i s t i do um aumen to de cap i ta l d e 2 , 64 M€.

Dados: Milhões de Euros

10 meses

2007 2008 2009

Fundos próprios 26,68 24,05 15,27

Fundo Patrimonial 39,50 41,29 43,93

Reservas Livres (6,45) (6,56) (6,56)

Doações 0,43 0,47 0,74

Reservas decor. transf. activos 0,04

Resultados Transitados 0,00 (6,80) (11,16)

Resultado Líquido do Exercício (6,80) (4,36) (11,73)

FUNDO PATRIMONIAL - Quadro nº 7

S i tuação Económica O s p rove i tos to t a i s a sc enderam a 85 ,5 M€, dos qua is sobre ssaem os 76 ,5 M€ de fa c t uração a t í tu l o de p res ta ção de se r v i ço s . Nas t rans f e rênc i as e s ub s í d io s cor re ntes ob t idos e s t ão i nc l u í dos 1 , 6 M€ , p roven i ente s de ve rbas a t r i bu ídas pe la ACSS re l a t i va s à s doenças l i so ssoma is , c o l he i tas e t r ansp l an te s .

euro

Valor %

Fact. + Especialização SNS 65.013.240 67.198.759 2.185.519 3,36%

Outros subsistemas 7.162.744 7.048.329 -114.415 -1,60%

Incentivos Institucionais 1.378.822 2.283.290 904.468 65,60%

Prestações Serviços 73.554.807 76.530.378 2.975.572 4,05%

Doenças Lisossomais Sobrecarga / Colheitas e Transplantes 1.108.353 1.628.238 519.885 46,91%

Outros subsídios 38.162 21.074 -17.088 -44,78%

Transferências e subsídios correntes obtidos 1.146.515 1.649.312 502.797 43,85%

Reembolsos / Outros 3.163.750 3.536.521 372.771 11,78%

Proveitos Suplementares 313.124 520.723 207.599 66,30%

Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 3.476.875 4.057.245 580.370 16,69%

Juros Obtidos 814.075 141.441 -672.634 -82,63%

Descontos de Pronto Pagamento Obtidos 94.601 237.906 143.305 151,48%

Proveitos e Ganhos Financeiros 908.676 379.347 -529.329 -58,25%

Recuperação de dívidas 8.617 31 -8.586 -99,64%

Ganhos em existencias 0 86.465 86.465 n/a

Benefícios de Penalidades Contratuais 1.630 4.208 2.578 158,18%

Reduções de Amortizações e Provisões 289.604 216.549 -73.055 -25,23%

Correcções relativas a exercícios anteriores 2.303.715 1.687.212 -616.503 -26,76%

Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários 940.943 908.338 -32.605 -3,47%

Proveitos e Ganhos Extraordinários 3.544.509 2.902.803 -641.706 -18,10%

Total 82.631.380 85.519.084 2.887.704 3,49%

Variação

PROVEITOS - Quadro nº 8

2008 2009Rubricas

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O s cus tos to t a i s con tab i l i z ados pe lo CHAA em 2009 as cenderam a 97 ,2 M€ . Des te va l o r des tacam-s e os cus tos com consumos de maté r ia s no va lo r d e 26,0M€ , fo r nec imentos e se rv i ç os e x te rnos , in c l u i n do subcon t ra t os ,no va l o r de 13 ,6 M€ e cus tos com pes soa l no va lo r de 50 ,2 M€. As t rê s r ubr i c as em con jun to r ep resentam ce rca de 92% da es t ru tu ra de cus to s do CHAA.

No que aos consumos d i z re spe i to , podemos des taca r c la ramen te o consumo de p rodu tos fa rmacêut i c os , com 17 ,2 M€, rep r esenta ndo 76 ,83% da e s t ru tura de consumos em 2009 , como s e rep r e sen ta no quadro aba ixo .

euros

Valor %

Produtos Farmacêuticos 14.716.211 17.216.103 2.499.892 16,99%

Material de Consumo Clínico 6.584.493 7.801.216 1.216.723 18,48%

Produtos alimentares 3.854 2.679 (1.176) -30,51%Material de consumo hoteleiro 233.135 333.757 100.622 43,16%

Material de consumo administrativo 268.538 261.805 (6.732) -2,51%

Material de manutenção e conservação 578.863 416.396 (162.467) -28,07%Outro material de consumo 22.638 33.042 10.404 45,96%

Total 22.407.731 26.064.998 3.657.267 16,32%

Variação

CONSUMOS - Quadro nº 9

Rubrica 2008 2009

O consumo de med i camen tos as cendeu a 14 ,8 M€, s endo de r e fe r i r que a f a t i a que d i z respe i to a d i spensa de fá rmacos em reg ime de ambu l a tó r i o por ob r i ga to r iedade l ega l r ep re sentou 84% da va r ia ção , ou se ja 1 ,85 M€ em 2 ,23 M€ .

euros

Valor %

Medicamentos 12.611.289 14.845.001 2.233.712 17,71%

Reagentes e produtos de diagnóstico rapido 1.853.626 2.144.867 291.242 15,71%

Outros produtos farmacêuticos 251.297 226.235 (25.062) -9,97%

Total 14.716.211 17.216.103 2.499.892 16,99%

CONSUMO - Produtos Farmacêuticos - Quadro nº 10

Variação20092008Rubrica

A n íve l do ma ter i a l de consumo c l í n i c o devemos des ta car o consumo de p ró te ses 2 , 98 M€ (nomeadamente pac emakers e des f i b r i l hador es de ca rd io l og ia , l en t es de o f t a lmo log ia e p ró teses de o r toped i a ) , cu j o aumen to ver i f i cado se enc ont ra em l i nha com o aumento de a c t iv id ade c i rú rg i ca .

euros

Valor %

De penso 283.364 307.426 24.063 8,49%

Artigos Cirurgicos 609.642 818.776 209.134 34,30%

De tratamento 1.736.194 2.004.592 268.398 15,46%

De electromedicina 113.856 183.026 69.170 60,75%

De laboratorio 131.220 139.711 8.491 6,47%

Proteses 2.639.853 2.984.759 344.906 13,07%

Osteosintese 626.953 708.806 81.853 13,06%

Outro material consumo clinico 443.411 654.119 210.708 47,52%

Total 6.584.493 7.801.216 1.216.723 18,48%

Rubrica 2008 2009Variação

CONSUMO - Material de Consumo Clínico - Quadro nº 11

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

RELATÓRIO DE GESTÃO

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As comp ras ap re senta ram no ano de 2009 um compor tamento seme lhan te ao dos consumos , tendo a t i ng ido o to t a l d e 2 6,6 M€. São e spec i a lmen te s i gn i f i c a t i vo s o s mon tan te s de compras de p r odu tos fa rmacêu t i co s e d e mater i a l de consumo c l í n i c o , rep re sentando em con j unto ma i s de 95% do t o ta l .

euros

Valor %

Produtos Farmacêuticos 15.218.749 17.052.687 1.833.938 12,05%

Material de Consumo Clínico 6.672.110 8.356.577 1.684.468 25,25%

Produtos alimentares 4.147 2.681 (1.467) -35,36%Material de consumo hoteleiro 240.542 351.888 111.346 46,29%

Material de consumo administrativo 273.910 282.791 8.881 3,24%

Material de manutenção e conservação 547.535 477.025 (70.511) -12,88%Outro material de consumo 23.153 35.198 12.045 52,03%

Total 22.980.146 26.558.846 3.578.700 15,57%

COMPRAS - Quadro nº12

Rubrica 2008 2009Variação

A n í ve l das compras de p r odutos f a rmacêut i c os devemos r e fe r i r que o va l o r re la t i v o a med i camen tos rep resen ta ma i s de 85%. Face ao ano an ter i o r , o aumen to no número de doente s em ambu la t ór i o po r pa to log i a fo i s i gn i f i c a t i vo , j us t i f i cando o aumento do consumo de Med icamen tos .

euros

Valor %

Medicamentos 13.072.442 14.761.087 1.688.645 12,92%Reagentes e produtos de diagnóstico rapido 1.904.848 2.066.161 161.314 8,47%

Outros produtos farmacêuticos 241.460 225.439 (16.021) -6,63%

Total 15.218.749 17.052.687 1.833.938 12,05%

2009Variação

COMPRAS - Produtos Farmacêuticos - Quadro nº 13

Rubrica 2008

Em te rmos de pa to log i a s , as evo luções ver i f i c adas nos Med icamentos ced idos em ambu la tó r i o , a s qua is jus t i f i c am o aumento ver i f i c ad o , f o r am as segu in tes :

Quadro nº 13.1 - Detalhe de Medicamentos Dispensados em Ambulatório

Utentes Valor Utentes Valor Qtd % Utentes %

Oncológico - Ambulatório 662 660.520 729 749.388 67 10,12% 88.868 13,45%

Oncológico - Hospital de Dia 531 2.670.860 537 2.638.164 6 1,13% (32.696) (1,22%)

HIV 200 1.101.698 203 1.439.919 3 1,50% 338.221 30,70%

Esclerose Múltipla 98 1.017.459 104 1.159.183 6 6,12% 141.724 13,93%

Esclerose Lateral Amiotrófica 19 42.105 11 23.527 (8) (42,11%) (18.578) (44,12%)

Reumatologia - Doentes Internos 104 519.029 114 747.660 10 9,62% 228.631 44,05%

Reumatologia - Doentes Externos 14 68.908 57 341.391 43 307,14% 272.483 395,43%

Hepatite B 73 151.268 96 289.903 23 31,51% 138.635 91,65%

Hepatite C 36 101.360 53 191.873 17 47,22% 90.512 89,30%

Doença de Fabry 1 231.760 5 696.748 4 100,00% 464.988 200,63%

Doença de Crohn 18 137.453 34 388.057 16 100,00% 250.604 182,32%

Mucopolissacaridose tipo 1 1 434.070 1 425.880 0 0,00% (8.190) (1,89%)

Doença de Gaucher 1 461.916 1 355.320 0 0,00% (106.596) (23,08%)

Nota: Dados não incluem doentes internados

Variação ValorVariação UtentesTipo de Patologia

2008 2009

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

RELATÓRIO DE GESTÃO

29

No ano de 2009 , o mon ta nte supo r tado com subcon t ra tos pe l o CHAA fo i d e 3 ,76 M€, re la t i v o a s i t ua ções em que ex i s t i u neces s idade de reco r re r a me io s ex te rnos para a rea l i za ção de t ra tamen tos e me io s comp lemen tar es de d iagnós t i c o .

euros

Valor %

Entidades do Ministério da Saúde

Meios Complementares Diagnóstico 459.084 674.277 215.193 46,87%

Meios Complementares Terapêutica 722.753 1.279.687 556.934 77,06%

Outras entidades

Meios Complementares Diagnóstico 1.183.710 1.266.238 82.528 6,97%

Meios Complementares Terapêutica 32.090 32.333 243 0,76%

Internamentos e Transporte de Doentes 467.827 505.730 37.903 8,10%

Assistência no estrangeiro 1.180 0 (1.180) -100,00%

Total 2.866.644 3.758.265 891.620 31,10%

Rubrica 2008 2009Variação

SUBCONTRATOS - Quadro nº 14

A va r iação ma i s s i gn i f i c a t i va , na o r dem d os 0 , 5 M€, decor re u do aumento do p reço das un idades te rapêut i c as de sangue . Na var i ação ao n íve l dos Me i os Comp lemen tare s de D iagnós t i co subc on t ra t ados a Ent i dades do M in i s t é r i o da Saúde es tão j á i nc lu ídos os cus to s ac res c i dos com as aná l i s es de de tec çã o do V í rus H1N1 . O s cus tos com fo rnec imentos e se rv i ços , no va l o r de 9 ,8 M€ , rep resen tam cerca de 10% do t o ta l d e cu s to s , d i v i d idos da segu in te f o rma .

euros

Valor %

Fornecimentos e Serviços I 905.362 1.001.575 96.213 10,63%

Fornecimentos e Serviços II 1.836.102 1.690.932 (145.170) -7,91%

Fornecimentos e Serviços III 6.514.098 7.139.218 625.119 9,60%

Outros Fornecimentos e Serviços 6.548 10.754 4.206 64,23%

Total 9.262.111 9.842.480 580.369 6,27%

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS - Quadro nº 15

Rubrica 2008 2009Variação

O va l o r de 1 , 0 M€ dos f o r nec imentos e se rv i ç o s I d iv id e-s e de acordo com o quad ro segu in t e , de s ta ca ndo- se o peso p r eponde ran te da ene rg ia e l éc t r i c a e da água , com um aumento f ace ao ano an te r i o r de 13% e 11% re spec t i vamente .

euros

Valor %

Electricidade 593.264 670.874 77.609 13,08%

Combustíveis 39.568 35.025 (4.543) -11,48%

Água 142.140 158.084 15.944 11,22%Outros fluidos 11.049 10.065 (984) -8,90%

Livros e documentação técnica 12.533 8.675 (3.858) -30,78%

Material de escritório 45 0 (45) -100,00%

Rendas e alugueres 106.763 118.852 12.090 11,32%

Total 905.362 1.001.575 96.213 10,63%

2009Variação

Rubrica 2008

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS I - Quadro nº 16

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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No que d i z respe i t o aos f o rnec imen tos e se rv i ço s I I , ev i denc i amos o cus t o com honorár i os , o qua l r ep re sen ta 87,0% do to ta l . Es t e fa c t o deco r r e da neces s i dade de con t ra ta r pes soa l méd i co que as segure , comp lementa rmente , os s e rv i ç os bás i cos . A i nda as s im, o va l o r em causa reduz iu s ign i f i c a t i vamente fa ce ao ano an ter i o r , o que é pa rc i a lment e exp l i cado pe l a m ig r ação de a lgumas en t i dades p ara a rub r i c a de T raba lhos Espec ia l i zados .

euros

Valor %

Comunicação 186.349 198.757 12.408 6,66%Seguros 6.260 4.819 (1.441) -23,03%

Transporte de mercadorias 278 112 (165) -59,54%

Transporte de pessoal 1.475 1.404 (71) -4,84%Deslocações e estadas 15.013 14.035 (977) -6,51%

Honorários 1.626.728 1.471.806 (154.922) -9,52%

Total 1.836.102 1.690.932 (145.170) -7,91%

Rubrica 2008 2009Variação

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS II - Quadro nº 17

euros

Valor %

Contencioso e notariado 8.715 457 (8.258) -94,76%Conservação e Reparação 1.268.751 1.195.383 (73.368) -5,78%

Publicidade e propaganda 5.088 6.199 1.111 21,83%

Limpeza, higiene e conforto 601.601 644.638 43.036 7,15%Vigilância e segurança 306.846 305.592 (1.254) -0,41%

Trabalhos Especializados 4.323.098 4.986.949 663.852 15,36%

Total 6.514.098 7.139.218 625.119 9,60%

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS III - Quadro nº 18

Rubrica 2008 2009Variação

A n í ve l dos fo r nec imentos e se r v i ços I I I , o des taque va i par a os t raba lhos e spec ia l i zados e conse rvação e repa ração , que em con junto rep resentam 86,6% do t o t a l des ta rubr i c a . E spec i f i cament e no caso dos t raba lhos espec i a l i zados , ver i f i c a ram-s e aumen tos ao n í ve l da A l imentação , em ce rca de 7 , 7%, e da sub - rub r i ca de se rv i ços téc n i co s de re cu rsos humanos , res u l tado da neces s idade d e re co r re r a se rv i ço s méd ic os ex te rnos pa ra a ssegu r ar o se rv i ço de u rgênc i a do CHAA nas duas un idades , e , do aumento do número exames de imag ia log ia , cu ja l e i t u ra é rea l i z ada ex te r namen te , resu l t ou num aumen to de 24 ,7% dos cus tos fa ce a 2008 .

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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Re la t i vamente aos cus t o s com pessoa l , man têm o seu peso re l a t i vo p reponde ran te na e s t r u tu r a de cus t os , reg is tando, em 2009 , um va l o r g l oba l de 50 M€. Numa I ns t i tu i ç ão em que as hab i l i t ações l i t e rá r i as são ma io r i ta r iamente de n í ve l académico supe r io r , a tendênc ia é que es te peso venha a aumen tar . Os sup l emen tos com r emunerações rep resen tam cerca de 20% e as compa r t i c i pações ob r iga tór i as da en t i dade pa t rona l c e r ca de 13%. O de ta l he dos va lo res é como se ap res enta no quad ro segu in t e .

euros

Valor %

Remuneração Orgãos de Direcção 361.791 362.599 809 0,22%

Remunerações Base do Pessoal 25.345.190 26.191.490 846.300 3,34%Suplementos de Remunerações 9.012.872 10.199.045 1.186.173 13,16%

Prestações Sociais Directas 393.332 516.064 122.732 31,20%

Subsídios de Férias e Natal 4.357.546 4.616.223 258.677 5,94%Pensões 904.913 948.754 43.841 4,84%

Encargos sobre Remunerações 5.716.675 6.486.241 769.565 13,46%

Outros Custos com Pessoal 912.173 857.107 (55.066) -6,04%

TOTAL 47.004.492 50.177.523 3.173.031 6,75%

CUSTOS COM PESSOAL - Quadro nº 19

Rubrica 2008 2009Variação

No ano de 2009 p rocedeu -se à a c tua l i z ação sa la r i a l da função p úb l i c a dos con t ra to s i nd iv idua i s de t raba lho em 2,9%, de a co r do com o va l o r de f i n id o pe l o Governo . O s encargos sobre remunerações t êm v indo a aumenta r dev ido à a l te ra çã o g radua l da re l ação labora l d e f unc ioná r i o púb l i c o para con t ra to i nd i v i dua l de t raba l ho . Uma vez que a taxa con t r i bu t iva pa r a a CGA é de 15% e a taxa para a segurança soc i a l é de 23, 75%, reg is ta - se um aumento de quase 10% tomando como base a mesma remuneração . No que d i z respe i t o aos s up lementos de remune raç ões , devemos r e fe r i r que a s hora s ex t r aord iná r i a s , no va l o r de 3 , 8 M€ , a ssumem um peso p reponde ran te de 37 ,6%, segu ido das no i t es e s up l ementos no va l o r de 2 ,4M€, com um peso de 23 ,9%. Numa aná l i s e g loba l c ompa ra t i va , a qua l deve i nc l u i r os va lo res re l a t i vos aos ace r tos de espec ia l i z ação re f le c t i dos na con ta de Cus tos Ex t r aor d iná r io s , é pos s í ve l con f i rmar que as po l í t i c as s egu idas ao n íve l da ges t ão de recu rsos humanos perm i t i r am ob ter uma con t rac ção s i gn i f i ca t iv a . Ver i f i ca - se , f ace a 2008 , uma d im in u iç ão de 2 ,6% no va l o r da s horas ex t r ao r d inár i as e de 6 , 67% das no i t es e sup l emen tos . Devemos a i nda re fe r i r que ex i s t i u um aumen to do número de p ro f i s s i ona is ao se rv i ç o da I n s t i t u i ção no f i na l do a no, pa ssando de 1 . 701 p ro f i s s i ona is em 2008 para 1 . 800 em 2009. Par a es t a s i t uação cont r i bu í ram a aber t u ra de novos se rv i ç os , como o Hosp i ta l de D i a Po l i va l en te , a Un idade de C i r u rg i a de Ambu la t ór i o e o a la rgamento do Depar tamen to de Ps iqu ia t r ia e Saúde Menta l .

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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O s enca rgos com sup l ementos de remuner ações a s cende ram a 10 M€, ta l c omo de ta l hado no quad ro segu in te .

euros

Valor %

1 Horas Extraordinárias 3.514.180 3.835.517 321.337 9,14%

2 Prevenções 159.484 181.920 22.436 14,07%

3 Noites e Suplementos 2.389.848 2.446.219 56.371 2,36%

4 Produção Adicional 744.287 1.098.096 353.809 47,54%

5 Outros Suplementos 2.205.074 2.637.293 432.219 19,60%

6 Total Suplementos Remunerações (1)+(2)+(3)+(4)+(5) 9.012.872 10.199.045 1.186.173 13,16%

% Suplementos / Ord. E Salários 35,06% 38,41%

Rubrica 2008 2009Variação

Suplementos de Remunerações - Quadro nº 20

Em te rmos t o ta i s , devemos re fe r i r que os encargos com sup lementos de remune rações rep resen ta r am 38 ,41% dos ord enados , o que se j u s t i f i ca pe l o f ac to de a i ns t i tu i ç ão te r ac t iv id ade pe rmanen te 24 hora s po r d ia , 7 d i as por s emana, 12 meses por ano. Podemos a i nda det a lha r o s out ros sup lementos de remune rações , con forme o quadro segu i n t e .

euros

Valor %

5 Outros Suplementos

Abono para falhas 939 1.100 161 17,11%

Subsídio de refeição 1.399.354 1.474.553 75.199 5,37%

Ajudas de custo 2.918 3.167 250 8,56%

Incentivos 304.279 793.060 488.781 160,64%

Formação 31.559 105.633 74.074 234,72%

Outros 466.025 259.780 (206.245) -44,26%

TOTAL Outros Suplementos de Remunerações 2.205.074 2.637.293 432.219 19,60%

VariaçãoRubrica 2008 2009

Outros Suplementos de Remunerações - Quadro nº 21

F ace ao ano an ter i o r , o s i ncent i vo s fo ram pagos aos méd icos dura nte todo o ano, enquan to no ano an ter i o r ta l apenas se ve r i f i c ou a par t i r de Ma i o . Es t a s i tuação decor re na da aprovação do regu lamento de i ncen t iv os méd icos , f ru t o da n eces s i dade de f i x ação de méd i co s na i ns t i t u i ç ão .

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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P or g rupo p ro f i s s i ona l , nas ho ras ex t rao rd inár ia s , o pes soa l méd ic o f o i o g rupo ma i s r ep resenta t i vo com 83% do seu va l o r t o ta l , o que se t raduz iu em 3, 2M€ .

euros

Valor %

1 Ordenados e Salários 25.345.190 26.191.490 846.300 3,34%

Médicos 8.521.824 9.222.069 700.245 8,22%

Enfermeiros 9.724.832 9.728.690 3.858 0,04%

Outros 7.098.534 7.240.731 142.197 2,00%

2 Horas Extraordinárias 3.514.180 3.835.517 321.337 9,14%

Médicos 2.934.015 3.182.015 247.999 8,45%

Enfermeiros 291.023 290.123 (901) -0,31%

Outros 289.142 363.380 74.238 25,68%

3 Prevenções 159.484 181.920 22.436 14,07%

Médicos 79.578 102.387 22.809 28,66%

Enfermeiros

Outros 79.906 79.532 (373) -0,47%

4 Noites e Suplementos 2.389.848 2.446.219 56.371 2,36%

Médicos 304.678 309.115 4.437 1,46%

Enfermeiros 1.620.015 1.667.369 47.354 2,92%

Outros 465.155 469.735 4.581 0,98%

5 Produção Adicional 744.287 1.098.096 353.809 47,54%

Médicos 552.111 853.649 301.538 54,62%

Enfermeiros 166.984 207.578 40.595 24,31%

Outros 25.192 36.868 11.677 46,35%

6 Suplementos de Remunerações (1) 6.807.798 7.561.752 753.954 11,07%

Médicos 3.870.382 4.447.165 576.783 14,90%

Enfermeiros 2.078.022 2.165.070 87.048 4,19%

Outros 859.394 949.516 90.122 10,49%

% Suplementos de Remuneração / Ordenados

Médicos 45,42% 48,22%

Enfermeiros 21,37% 22,25%

Outros 12,11% 13,11%

(1) Exluindo os outros suplementos de remunerações detalhados no quadro da página anterior

2008 2009Variação

Peso Relativo dos Suplementos de Remunerações - Quadro nº 22

Distribuição por grupo profissional

Rubrica

A remune ração a t í t u l o de p rodução ad i c i ona l d i z re spe i t o ao p rograma S IGIC e ao P l ano de A ces so à C i ru rg i a O f ta lmo lóg i ca . Ve r i f i c ou-se um aumen to de ce rca de 50% face ao ano anter i o r , s endo que o aument o da p rodução s e s i t uou em cer ca de 100%.

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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Da aná l i s e da s i t uação numa óp t i c a de c ur t o p razo e com base nos rá c i os t rans c r i tos no quadro segu in te , ver i f i camos que :

Quadro nº 23

2009

Liquidez Geral 0,90

Liquidez Imediata 0,48Coef. Liquidez - Acid Test 48,15%

Autonomia Financeira 0,27

Solvabilidade 0,36

Cobertura do Imobilizado 0,78

Prazo Médio Pagamentos (em dias) 76

Prazo Médio Recebimentos (em dias) 87,38

Prazo Médio de Rotação de Stocks (em dias) 11,36

Rácios

Do cá lcu l o dos rác i os económ ico f i nance i ro s decor rem as segu in t e s conc lus ões :

1 . Em te rmos de l iq u idez , os déb i t o s a cur t o p r a zo j á não são su f i c i en t es para f i na nc i a r os cap i t a i s c i r cu lan tes . Ass im , a i ns t i tu i ç ão p oderá não d i spor de me ios pa ra cont i nuar a mante r os p razos de pagamen to a f o r necedor e s ;

2 . Ana l i s ando o g r au de au tonomia f i nance i ra , bem como o g rau de

so l vab i l i d ade , e o g rau de cober tu ra do imob i l i z ado , devemos r e fe r i r que a emp resa de ixou , em 2009 , de c umpr i r a re g ra do equ i l í b r i o f ina nce i ro m í n imo ;

3 . Os rác io s de f unc i onamento dão con ta do e s fo r ço no sent i do d o

CHAA reduz i r o p razo de pagamen to para com f or necedores , tend o para o e f e i t o r e cor r i do ao emp rés t imo a o ab r igo do Fundo de Apo i o ao S i s tema de Pagamentos do Ser v iço Nac iona l de Saúde , não tendo a inda consegu ido p r oceder ao seu r eembo l so .

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P rojectos 2009

O ano de 2009 f i ca ma rcado pe l a a ss i na tura do p ro toc o lo en t re o Es tado Por tug uês e o CHAA no âmb i t o da I n i c i a t i va pa ra o I nves t imen to e o Empreg o re la t i vo à compa r t i c i pação pe lo Es t ado da rea l i z ação do p ro j ec to de Me lho r i a de E f i c iênc ia Energét i c a . Es te p ro j ec to de g rande enve rgadu ra que a l ia a per spec t i va de equ i l í b r i o f i nance i ro , em te rmos de u t i l i z ação d e re cu rsos , às p reocupações de ca rác te r amb i enta l , cons t i tu i - s e como a g rande ma rca em te rmos de in ves t imen tos es t ra t ég ic os no ano de 2009 . Com o encer ramento do I I I QCA e o a r ranque l en to do Quadro de Ref e rênc i a E s t ra tég ic a Nac i on a l (QREN) os in ves t imen tos co - f i nanc i ados por fundos comun i t á r io s p ra t i c amen te desapa recer am, a ss i s t i ndo -se apenas à execuçã o f ina nce i ra em fa l ta , r e l a t i va a p ro j ec tos f i s i camen te conc l u í dos . A ún i c a excepção t ra t ou-s e do p ro jec t o Requa l i f i ca ção da Urgênc i a de Fa fe em Serv iço de U rgênc i a Bás i co (SUB) . Es te fo i d i v i d i do em t rê s componentes e ssenc i a i s - ob r as nos l abo ra tór i os de Imag io l og i a e Pa to l og i a C l í n i c a de apo io à U rgênc i a ( conc lu í do e em p le no func i onamen to desde 2008) ; aqu i s i ç ão de equ ipamen to fundamen ta l à co ns t i tu i ç ão e f unc ion amen to d e um Se rv i ço de U rgênc ia Bás ico e imp lementação do S i s tema de I n fo rmação e I n tegra ção de apo io à U rgênc i a – a s e rem execu tadas po r um pe r íod o de 3 /4 anos , separadamen te . Em 2009 f o ram adqu i r id os e in s ta lados os equ ipamentos na Un idade de Fa fe . P ara 2010 e s t á p rev i s ta a execução da componente ma i s c omp lexa re la t i v a ao S i s t ema de I n formação, que so f re u j á uma remode lação face ao p ro j ec to i n i c i a lmen te apre sen tado mas ma is conco rdante com as r ea i s necess i dades de i n teg ra ção das duas un idades hosp i t a la r es . O s res tan te s p r o je c t o s ex ecutados em 2009 fo ram d i re cc i onados para á reas mu i t o espec í f i c as med iante a abe r tu ra de l inhas de f inanc iamento no âmb i to dos ob je c t i vo s do P la no Nac iona l de Saúde g er i das pe l a ACSS . Des t e modo , concre t i z ou -se o f i nanc i amento de equ ipamentos c om v i s ta à Qua l i f i ca ção dos I nves t imentos em Un idades de C i r u rg i a de Ambu la tór i o – despesas rea l i z ad as a i nda em 2008 . Nout r a á rea des tacam-s e os in ves t imentos nos ser v i ços Fa rmacêut i c os , o p r ime i ro dos qua is com v i s ta à imp l emen tação do C i r cu i t o I n t egrado do P l ano Terapêut i co a t r avés do inves t imen to numa ap l i c ação de p res c r i ç ão e l ec t rón ic a que ga ran te uma ma ior segu rança e reduz o e r ro , em con form idade com as or ien tações em te rmos da po l í t i c a do med i camento . O segundo , tendo em v is ta a ree s t ru tura çã o l og í s t i c a e f unc i ona l do ser v i ç o , em te rmos de de f i n i çã o das suas d iver sas á reas cons t i tu i n t es . F oram rea l i z adas d i ve r sa s ob ras de expansão do mesmo e de me lh oramento da á rea de a tend imen to ao púb l i c o . A compa r t i c i p ação da ACSS ver sou a á r ea da Farmaco tecn i a , nomeadamen te na c r i a ção de uma sa l a de p repara çã o de C i to t óx i co s , de impe r iosa impo r tânc ia no re spe i to pe l as normas de f in i da s no Manua l da Fa rmác ia Hosp i ta l a r que det e rm ina as Boas P rá t i ca s nes ta á rea . No ano de 2010 o se rv i ç o con t inua rá a ser apo i ado ao ab r igo do P rog rama do Med i camen to Hosp i ta la r . Também apo i ada pe l a ACSS, enc ont r a - se a á rea da Med ic ina da Reprodução. A cer t i f i ca çã o do Cen t ro de P roc r ia ção Med icamen te As s i s t ida do CHAA sus ten tou o i nves t imento no serv i ç o j á ex i s ten t e , na med ida em que as ex i gênc i as em t e rmos de segurança c l í n i c a impos t a s por um cent ro des t e t ipo imp l i cam a aqu i s i ç ão de me ios e equ ipamentos espec í f i co s . Es t e i nves t imento r ea l i z ado no f ina l d e 2009 te r á , es senc ia lmen te , re f l ex os a par t i r do segundo t r imes t r e de 2010. No decur so do que v inh a sendo ex ecutado desd e 2006 , no âmb i t o do P IDDAC, o p ro j ec t o Renovação do Mob i l i á r io Hosp i ta l a r – reeq u ipamen to parc ia l do par que mob i l i á r io hosp i ta l a r , nomeadamente a t ravés da aqu is i çã o de camas e comp lementos - c onheceu a s ua ú l t ima f ase .

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A á rea de fo rmação con t i nuou a se r p r iv i l eg i ada em 2009 , s e ja i ns t i tuc iona l , s e j a em serv iç o . I s to , pe se embora o mon tan t e de f i nanc i amen to t e r d im inu ído d ras t i c amen te . A excepção f o i a á rea do Con t ro lo da I n fec çã o dado o p ro jec to que se encon t ra a deco r re r , apo i ado pe l a Fundação Ca lous te Gu lben k i an , e qu e te rm inar á em 2010 . P ara a l ém da renovação / subs t i t u i ção de d i ve r sos equ ipamen tos que se t o rnaram obs o l e tos ou com neces s i dade de adap ta ção a novas t écn ic as c l ín i c as , cu ja despesa s e encon t ra dev idamente p rev i s t a no or çamen to anua l , f o r am a inda r ea l i zados ma i s a lguns p ro je c t o s impor ta nte s em t e rmos e s t ru tura i s , p ar a o Cent ro Hosp i ta l a r , não send o, no entan to a l vo de qua lque r t i p o de compar t i c ipa ção ex te r na . São o s ca sos das obras rea l i z ad as no Depar tamen to de P s i qu i a t r i a e Saúde Menta l , t endo em v is t a o aumen to da l o ta ção do mesmo, na Consu l t a Ex t e rna , nomeadamen te na Ped i a t r i a e com a i ns ta l aç ão do Hosp i ta l de D i a Po l i va l en te . Foram também adqu i r i dos a lguns equ ipamentos p rev i s tos desde a aber tu ra do novo Pav i l hão de Consu l ta E x t e rna , para ap ro ve i tamento de todas as va lê nc i as d i spon í ve i s . Des t aque a i nda para a aqu i s i ção de duas novas ambu lâ nc i as para o t ranspor t e de doentes , no e s fo r ço con t ínuo de l i gação das duas un idades hosp i t a la res e no aumento de qua l i dad e dos serv i ç os p re s t ados .

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Recursos Humanos - Pol i t ica de Recursos Humanos O bem ma i s p rec i o so das organ iz ações são a s pes soas . São e l as que dete rm inam a capac idade de desempenho e o sucess o co l ec t i vo . O Cen t ro Hosp i t a la r do A l to Ave , EPE , como in s t i t u i çã o de cu idados de saúde, t em como mi ss ão «…p res ta r cu idados de saúde de qua l i d ade à popu lação da sua á rea de i n f l uênc i a , as segur ando, em s imu l tân eo, o desenvo l v imento p ro f i s s i ona l dos seus co labor a dores num quad ro de e f i c i ênc i a e de e f i c ác ia». A Ges t ão de Recurs os Humanos a ssume , as s im, uma cada vez ma io r impo r tânc i a no desenvo lv imento de uma cu l tu ra o rgan iz ac i ona l d i r e cc i onada para a i novação e ap rend i zagem cont í nua , e desempenha um pape l f undamen ta l ao n í ve l in t e r no e ex te r no da organ i za ção . É com es t e pensamento e s t ra tég ico , de que o suc es so da emp resa depende do suces s o das pessoas no exe rc í c i o das suas funções , que o Cent r o Hosp i ta l a r d o A l to Ave , EPE, tem apos tado num se l ec t iv o e r ig o ros o p roces so de rec ru t amen to de pessoas com compe tênc ia s adequadas ao exe rc í c i o das f unções . - Evolução RH Em Dezembro de 2009, d esempenhavam funç ões n o Cent ro Hosp i ta l a r do A l to Ave , EP E, um to ta l de 1800 t rab a lhado res ( 1701 em 2008) que , em t e rmos ge ra i s , ap re sentav am a segu in t e d i s t r i bu i ç ão :

� 1040 t raba lhadore s em fu nções púb l i ca s ; � 630 t r aba lhadore s d o reg ime gera l (C IT ) ; � 115 p res tado r es de se r v i ç o � 15 ou t ras s i t uações .

Quadro nº 26

Categoria Profissional 31-12-2007 31-12-2008 31-12-2009Variação 2009-2008

Orgãos Direcção 5 5 4 (1)Dirigente 9 7 8 1 Médico 378 371 417 46 Técnico Superior Saúde 17 19 13 (6)Técnico Superior Serviço Social 7 7 7 0 Outros Técnicos Superiores 10 13 24 11 Enfermagem 585 595 616 21 Técnico Diagnóstico Terapêutica 113 109 110 1 Técnico-Profissional 17 17 0 (17)Administração 164 161 178 17 Operário e Auxiliar 388 387 413 26 Docente 2 2 2 0 Informático 6 6 6 0 Outro Pessoal 2 2 2 0

Total 1.703 1.701 1.800 99 En t re 2008 e 2009 o número de t raba lhad ores c om c ont r a to de t raba lho em funções púb l i c as d im inu i em 42 e fe c t i vo s , dos qua is 21 se a posen ta ram.

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Quadro nº 27

Indicadores 2007 2008 2009

Efectivos Globais / Lotação 3,0 3,0 3,1

Médicos / Enfermeiros 0,7 0,6 0,7

Médicos / Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 3,3 3,4 3,8

Número de Médicos / 10 Camas 6,7 6,5 7,1

Número de Enfermeiros / 10 Camas 10,4 10,5 10,5

Outro Pessoal / 10 Camas 13,1 12,9 13,0

Ordenados e Salários / Efectivos Globais 14.660,6 15.047,4 14.691,0

Horas Extraordinárias / Médico 8.515,5 7.908,4 7.630,7

Horas Extraordinárias / Enfermeiro 358,9 489,1 471,0

Horas Extraordinárias / Outro Pessoal 338,3 393,4 473,8

E fect ivos em 31 de Dezembro de 2009 A le i t u ra e aná l i s e d o con jun to de e l emen tos re l ev ante s para a comp reensão da rea l i dade e d i nâm i ca do Cent ro Hosp i ta l a r , p ermi t e des tacar :

� O índ i ce de t e cn i c idade mantém-se e le vado, em adequação à e spec i f i c i dade e r i g or da s funções exe rc i das no CHAA, EP E.

� A evo lução da re la ção homem/mu lhe r e v i denc i a uma mai or rep resen ta t i v i dade das mu lhe re s no número t o ta l d os e fec t iv os , s i tuação que se vem apro fundando n os ú l t imos anos e con f i rmada no ano de 2009.

� A re la çã o ju r í d i ca com ma io r expres s i v i d ade é o con t r a to d e t raba lho em f unções púb l i c as po r tempo i nde term inado , com 52,2%, segu indo-se o s c ont r a tos i nd i v i dua i s de t r aba lho , com 35%, os cont ra t os a te rmo re so lu t ivo ( as soc i ados ao i ng re sso no i n te rna to méd ico) com 5 ,6% e o s p res tador es de ser v i ço , com 6 ,4%.

� O grupo p ro f i s s i ona l de en fe rmagem é o ma i s rep re sen tado (34,2%) , segu ido dos méd i cos ( 23 ,2%) , dos a ss i s ten tes opera c i ona is ( 22 ,9%) , do s as s i s ten tes téc n icos ( 9 ,9%) e dos t écn ic os de d i agnós t i c o e te rapêut i ca ( 6 , 1%) .

Recursos Humanos por Grupo Etário

-300 -175 -50 75

18-24

30-34

40-44

50-54

60 e mais

Nº de Efectivos

Mulheres Homens

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- Recrutamento Durante o ano de 2009 , a po l í t i c a de r ec ru t amento fundamen tou -se na ce l eb ração de Con t ra t os Ind i v idua i s de T raba lho , c om ou sem te rmo, pa ra sub s t i tu i çã o de t raba l hadores aposen tados , com ausênc ia s p ro l ongadas o u que r es c i nd i ram os s eus v í ncu los lab ora i s . Ex i s t i u a inda a neces s i dad e de re fo r ç ar e f ec t i vos , nomeadamente com a a ber t u ra de novos serv i ç os . - Trabalho ext raord inár io No ano em re f e rênc ia , os cus tos com a rubr i c a « t r aba lho ex t raord iná r io 13» a scenderam a 3 .8 35 .517 euros , rep res entando um aumen to de ce rca de 321. 337 eu ros em r e l ação ao ano d e 2008.

0,00

1.000,00

2.000,00

3.000,00

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Horas Extra / Efectivo

13 Corresponde às sub-rubricas de Horas Extraordinárias e Prevenções

Quadro nº 28

N.º DE EFECTIVOS - 31/12/2009 Dirigente MédicoTécnico Superior Saúde

Técnico Superior

Informá-tica

Docente/ Investi-gação

Enferma-gem

Técnico Diagnóstico Terapêutica

ReligiosoAssist. Técnico

Assist. Operacional

Total

Contrato Funções Públicas por Tempo Indeterminado 9 124 8 8 4 2 373 71 1 115 224 939

Contrato a Termo Resolutivo 0 100 1 0 0 0 0 0 0 0 0 101

Contrato individual de trabalho com termo 0 3 1 2 1 0 123 13 0 21 110 274

Contrato individual de trabalho sem termo 2 75 3 18 1 0 111 24 1 42 79 356

Contrato de Prestação de serviços 0 101 0 3 0 0 9 2 0 0 0 115

Outras situações 1 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15

TOTAL 12 417 13 31 6 2 616 110 2 178 413 1.800

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- Formação & Invest igação A Formação é f undamen ta l p ara o desenvo l v imento das compe tênc i as , t écn ic as , c i en t í f i ca s e r e l ac iona i s , devendo se r i ncent i vada de acordo com as neces s idades dos se r v i ç os , dos p r o f i s s i ona is e da In s t i tu i ç ão . A Fo rmação em ser v iço v i sa a pos s i b i l i dad e d os f o rmandos adqu i r i r em ou a c tua l i z a rem conhec imen tos na á rea e spec í f i c a do con tex to de t raba lho , me lh orando as p rá t i c as c l í n i c as com v i s ta à s a t i s fação das neces s idades i nd i v i dua is , da equ ipa/ s e r v i ç o/ I ns t i t u i çã o . Nesse sen t ido , o Cen t ro Hosp i ta l a r de senvo l veu ao l ongo d o ano 2009 jun to dos seus p ro f i s s i ona is e s fo r ços pa r a a c tua l i z ação de conhec imentos e d ivu lgação de novas p rá t i c as a t rav és de um pr og rama de f o rmação i n t e rna e de serv i ç o que eng l obou 5 .995 f o rmandos num to ta l de 1 . 131, 50 horas .

Q u ad r o n º 2 9

Formandos

Horas

Formandos

HorasNº Formandos Nº Horas

Médicos 2 4 8

Assistentes Operacionais 42 17 348

Assistentes Técnicos 18 12 216

Enfermeiros 21 4 84

Tec. Superior 1 4 4

Tec. Sup. Saúde 1 4 8

Médicos 114 108 634,5

Enfermeiros 836 150,5 4454,5

TDT 54 47,5 163

Assistentes Operacionais 795 91,5 1903,5

TSS 14 24 61,5

TS 21 44 99

Dirigentes 3 12,5 14

Educ. Infância 8 20 34

Externos (voluntario; Cozinha;Limpeza) 219 244,5 883

Assistentes Técnicos 302 48 643

Médicos 1180 99,75 999

Enfermeiros 1382 199 2990

Assistentes Técnicos 153 56 346

Assistentes Operacionais 554 115 1914

TDT 204 60 320

TS 40 34 105,5

Tec. Sup. Saúde 47 16 51

Dirigentes 64 21,5 662

Educ. Infância 10 5 10

Externos (voluntario; Cozinha;Limpeza) 224 14 1784

1455,75

Formação

Institucional

3858

85 45

2366Formação Interna

Institucional790,5

Formação em

Serviço

Formação Interna

Institucional (Submetida

a Financiamento)

TOTALSub-Total

Projecto Grupo ProfissionalNº

FormandosNº Horas

Total

Volume Horas

6224 1410,75

6309

Formação

Financiada 85,0 45

620,25

A Formação i n te rna i ns t i t uc i ona l co - f i nanc i ada pe l o P rograma Operac i ona l

Potenc i a l Humano i nc l u i u f o rmação em:

• Prevenção e Cont ro l o da I n fec ção as soc i ada aos Cu idados d e

Saúde

• O doente onco lóg i co em c u idados pa l ia t i vos

• Qua l id ade nas re l ações de a tend imen to a o púb l i co ( 2 a cções)

Foram r ea l i zadas 4 acç ões de fo rmaç ão, para um to t a l de 85 f o rmandos e 4 1

horas .

E s t as ac ções de f o rma ção encon t ram-se d i rec t amen te a ssoc iadas a o

cump r imento dos ob jec t i vos e p r i o r i dad es de f i n i das nos P r ogramas

Nac i ona is . A f o rmação f o i ma ior i ta r i amen te des t inada aos p ro f i s s i ona is de

saúde menos qua l i f i c ado s , em par t i c u la r aux i l i a r es de a cção méd ica e

pes soa l adm in i s t ra t iv o , na per spec t i va da me l hor i a de cu idados p r es tados e

da c res cen te human iz ação dos serv i ç os .

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Acred i tação Internaci onal A Ac r ed i tação I n te rnac i ona l f o i um marc o es t ra t ég i co no desenvo l v imen to o rgan iz ac io na l do CHAA, cont r i bu i ndo dec i s i vamente pa r a a cu l tu ra da qua l id ade no se i o da i ns t i t u i ç ão . O p rog rama de Ac red i ta çã o Jo in t Commis s i on I n t e r na t i ona l ( JCI ) t em como f i l oso f i a sub j acen te os p r i nc í p i os da ges tão e f i c az e da me lho r ia con t ín ua d a qua l id ade , as sente em pad rões i n te r nac i ona is de boa s p rá t i ca s . A i n teg r ação do CHAA no l o t e de hosp i ta i s ac red i tados pe l a JCI é um f ac t or de reconhec imen to e d i f e renc i a ção pos i t i va aos o lhos da popu la ção . Ta l f ac to rev es te -se de uma g rande r esponsab i l id ade soc i a l , po i s c ont r ibu i pa r a aumen tar as expec ta t i va s e o n íve l de ex ig ênc i a das pes soas (doen tes , f amí l i a e comun idade) . A p rocura cons t an te em sa t i s faze r a s expec ta t i vas da popu la ção é um desa f i o d iá r io , ao qua l o s nos s os p ro f i s s i ona i s e s tã o comp rome t idos , e s t ando consc ien tes da s d i f i c u l dades na concre t i z ação p l ena des te p ropós i to . Nes te sent i do , desenvo lvemos um p rograma p lu r i anua l de g es tão da qua l id ade e segu rança do doente , que v i sa imp lemen ta r uma s ér i e de p r o je c t o s re l ac i onados com a me lho r i a e fec t i va da q ua l id ade dos cu idados e s erv i ç os , em d i ver sos dom ín i os :

• Me lho r ia da aces s i b i l i dade e rap idez de respos ta . • D iminu i ç ão dos tempos es pera . • Moni t o r i z ação e me lho r ia da segurança c l í n i c a . • Promoção da i n fo rmação e educação do doente e fam í l i a . • Ag i l i z ação dos p roces sos de ges tã o f a l ha s e oc or rênc i as , a t ra vés de

um s i s t ema de no t i f i c ação on- l ine . • Agregação de dados para ob tenção de i nd i cadore s ges tão

(qua l i dade , segura nça e e f i c i ênc ia ) em tempo rea l (Bus iness I n te l i gence ) .

• Rea l i za ção anua l de i nquér i t os de ava l i ação da s a t is f ação e da qua l i d ade aperc eb ida pe l o s u ten tes .

• Promoção da me lho r ia dos p rocessos de t raba lho do s p ro f i s s i ona i s .

O c l ima organ i za c i ona l do CHAA é favo ráve l a um mode l o de mudança i nc rement a l , per seg u indo a conso l i d ação d as boas p rá t i c as e p er spec t ivando a Re_Ac red i ta ção do CHAA pe l a JCI em f i na i s de 2011 .

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PERSPECTIVAS PARA 2010

Desenvol vimento est ratég ico O Cent ro Hosp i ta l a r do A l to Ave , EP E, na senda dos ob jec t i vos que p res id i r am à sua c r ia ção , con t in uará a des envo l ve r as s inerg i as i dent i f i c adas no seu P l ano de Negóc i os p r oporc i onando ma i s e me lhores ser v i ços à popu l ação da sua á rea de i n f luênc ia de fo rma econom icamente sus ten táv e l e o r çamenta lmente equ i l i b r ada . O aper fe i ç oamento dos p rocessos de ges tão de t odo o Cen t ro Hosp i ta l a r com v is t a à p ros secução de uma po l í t i c a de comunhão es t ra tég ic a en t re as duas Un idades que o compõem se ja ao n í ve l log í s t i c o , adm in i s t ra t i vo o u mesmo as s i s tenc ia l , s e rão fund amen ta i s pa ra o sucesso da o rgan i z ação . As ma is va l ia s que ambas as i ns t i t u i ç ões ind iv i dua lmente contêm deve rão con t inua r a s e r po tenc iadas de modo a u t i l i z a r de fo rma e f i c i en te os re cu rsos d i spon íve i s . A p res tação de cu idados de saúde ma i s a o encon t r o das rea i s neces s idades e asp i rações dos u ten t es pas sam po r uma mon i to r i za ção cé l e re e permanente de toda a ac t iv idade . Des te modo é impor tan te o desenvo l v imento cons tan te de p r oces so de me l hor i a cont ín ua de me io s que permi tem ava l ia r i nd i cadore s de p rodut i v i d ade e desempenho ac t i v i d ade hosp i t a la r . Es t a e s t ra tég ia imp l i c a um envo lv imen to de todos os i n te rven ie ntes , s e j am e le s e s t ra t ég icos ou ope rac i ona is . A a r t i cu lação com as re s tan tes i ns t i tu i ç ões de saúde , quer s e jam per te ncen tes ao SNS, que r s e jam ins t i tu i ç ões p r i vadas , a ssegu rarã o me lh ores cond i ções de p res tação de cu idad os aos c idadãos da á rea de i n f l uê nc i a . Des ta ca- se n es te âmb i to a i n t e r l i gação que con t i nua rá a se r p r imo rd ia l e s t abe l ec er c om os Ag rupamentos de Cent ro s de Saúde (ACE ’ s ) e Un idades de Saúde Fami l i a re s da reg ião , que r a t ravés das U .C .F . ’ s e x i s tent e s , que r a t r avés de novos p ro toco l os que fac i l i t em o d i á logo en t re o s p ro f i s s i ona i s de saúde e o i n te r c âmb io de in fo rmações c l í n i ca s e admin i s t ra t iv as . O s l aços j á es tabe l ec idos com a comun i dade envo l vent e , tan to a t rav és das i n i c i a t i va s con j un tas com as in s t i tu i ções r ep res enta t iv as – as Câmaras Mun i c i pa i s , as Juntas de F regues i a – como aca r i nhando mov imentos c í v i c os de vo lun ta r i ado e de s o l id a r i edade soc i a l – as As soc i ações de Vo lu nta r i ado , a L i ga de Am igos , os L i ons , os c l ubes r o tá r i os o u out ro s , con t in uarão a ser e s t imu lad os . O Cen t ro Hosp i ta l a r deverá mante r - se como I ns t i t u i ç ão de re f e rênc i a reg i ona l po r s i só ou , eventua lmen te , em parcer i a c om o Hosp i ta l d e B raga , em va l ênc i a s de a l ta tec no log i a . Es ta r e fe rê nc ia consagra r á e re f o r ç a rá o seu pape l como I n s t i tu i çã o f o rmadora , não só , no âmb i t o do ens ino p ré e pós g raduado po l i téc n i co , mas também no âmb i t o do ens ino p r é e pós g raduado un i ve r s i t á r i o méd ico , em pa rce r ia com a Esco l a de C iênc ia s da Saúde da Un iv er s id ade do M inho. O cumpr imento das metas es tabe l ec i da s no Cont ra t o P rograma pa ra 2010 é o ob j ec t ivo e ssenc i a l d a a c t i v i dade do CHAA , no cump r imento da m i ssão , ta l c omo es t á de f i n id a “p res t a r cu i dados de saúde de qua l i d ade à popu lação da sua á rea de i n f l uênc i a , as segurando em s imu l t âneo o desenvo l v imen to p ro f i s s i ona l d os seus co l aborador e s num quadro de e f i c iê nc i a e e f i c ác ia ” . A t ing ido um n í ve l e le vado de in t e r venções c i rú rg i ca s em reg ime de

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ambu la tó r io , fac e ao t o t a l de c i r u rg ia s , e sp era-s e que os resu l t ados se mantenham em 2010 . O ambu la t ór i o méd i co se r á con tudo i n cen t iv ado , a t rav és de rea l i z ação p roced imentos que ge r em GDH méd icos de ambu la tó r io , r ea l i zados num per í odo in fe r i o r a 24 ho ras . Ex i s te também uma es t ima t i va de aumento do número de ca sos ge r ado re s de GDH méd icos de i n te rnamento . P or out r o lado , man ter - s e-á a apos ta no c res c imento das p r ime i ra s consu l ta s , agor a que se e ncon t ra comp le tamente sed imen tado o pav i l hão de c onsu l tas ex t e rnas , inaugu rado em 2008 . Ao n í ve l d as u rgênc i as é esper ado que f ru to do aper f e i ç oamento da a r t i c u la ção com os cent r os de saúde e com o apa rec imen to de novas u n idades hosp i ta l a r e s , o número g loba l venha a dec res c er . Por se u t u rno , é expec t áve l que as ses sões d e hosp i t a l de d ia venham a aumen tar que r pe lo i nc r emen to da ac t i v i dade do Hosp i ta l de D ia Po l i va le n t e , quer pe l o aumento das ses sões de Ps iqu ia t r ia , g raças à reo rgan i z ação do se rv i ç o oc or r id a em 2009. A te ndendo à a c t iv idades p re s t ada pe l o CHAA é c om natura l i dad e que se obser vará um desapa rec imen to do número de v i s i t as domi c i l i á r i as . O ano de 2010 ser á cer tamente marcado pe l os e fe i tos da c r i s e que as so l ou t odas a s á reas da ac t iv id ade económica à es ca l a g l oba l . Des ta f o rma, os i nves t imentos a r ea l i z a r , l im i t a r - s e-ão , na sua g rande ma io r ia , a dar con t inu idade a p ro jec tos i n i c i ados em anos an te r io r e s . Des te modo, e fa ce à d i f i c u ldade de concre t i z a ção de i nv es t imen tos de g rande monta , que nã o aque le s que se jam d i re c tament e apo iados por ent id ades ex te rn as ou fundos comun i t á r io s , apenas s e des ta ca como g ra nde p ro je c t o em t e rmos e s t ru tura i s o impor tan te p ro toco l o , no âmb i to da I n i c i a t i va para o I nves t imento e o Emp rego re la t i v o à compar t i c i p a ção pe l o Es tado , com v i s t a à execução de um pro je c t o de Me lhor i a d e E f i c i ênc i a Ene rgé t i c a em ed i f í c i os púb l i c os . O P rograma de Me lhor i a da E f i c i ênc ia Energ ét i ca em cu rso no CHAA, as senta nas segu in t e s á rea s :

� Mode rn iz ação dos S i s temas de I l uminação - subs t i tu iç ão das lâmpadas f lu ores cen te s e i ncandescentes por l âmpadas e conómica s ; � I n s ta la ção de Pa iné i s So l a res - i n s ta la ção de um s i s tema so l a r té rm i co . A to ta l i dade da e nerg ia t é rm i ca p roduz ida será consum ida no s i s tema de Águas Quentes San i t á r ia s (AQS) do Hosp i ta l . O fo rnec imen to comp reende o desmante lamento e remoção do s i s tema ac tua l s o la r ins ta lado na cober t u ra do ed i f í c i o e que i nc l u i os pa iné is , r espec t i vas es t r u tu ra s de supo r te e as i n te r l i g ações mecân icas , in s ta la ção d os no vos pa iné i s e re spec t i vas e s t ru turas , novas in te r l i ga ções mecân i ca s , permut ador d e ca l o r , depós i to de a cumula ção e s i s tema de cont r o lo ; � Subs t i t u i ç ão de S i s temas AVAC (Sa la s de C i r u r g i a - Ka taba r ) - in s ta la ção de q uat ro novas un idades de t ra t amen to de a r para o b l oco ope ra tór i o , em con form idade com as normas do S i s tema Nac iona l d e Cer t i f i ca ção Ene rgé t i c a e da Qua l i dade do A r I n te r io r dos Ed i f í c i os , Regu l amento dos S i s tema s Energé t i co s de C l ima t i z a ção em Ed i f í c i os , Regu l amento das Cara c t e r í s t i ca s de Compor tamento Té rmic o dos Ed i f í c i os , Regu lamento Ge ra l de Ed i f í c i os U rbanos , Espec i f i c aç ões Técn i ca s pa ra as I ns ta l ações de AVAC, e laboradas pe l a ACSS e Hea l t h Care Gu ide l i nes and S tanda rds ; � Ava l i a ção das cond ições h ig ié n ic as do s i s t ema AVAC, po r i nspecção v i sua l e med ição quant i t a t i va da su j idade no i n t e r i o r das condu tas , por fo rma a ev i ta r a p res ença de agen te s pa togén i cos e ava l i ação da capac idade de f i l t r agem do s i s t ema , por v er i f i c aç ão do es tado dos f i l t r os e da sua e f i c ác ia . � Gestao té cn ic a – tendo como ob jec t i vo fazer uma mig ração do s i s tema de con t ro l o e ges tão cen t ra l i z ado , no CHAA, fa zendo uma ac tua l i z ação de t odo o pos to cen t ra l de c ont ro l o c om a pos s i b i l i dad e de eng lobar as novas f unc iona l idades e op t im iz ações da s i ns t a la ções . Nes t e âmb i t o p re tende-s e , de fo rma gera l , que o s i s t ema a adop ta r

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possa fazer um con t r o l o ma i s e f i c ie n t e das i ns t a l ações , bem como permi ta uma amos t ragem e aná l i s e rea l d e t odos os consumos ene rgé t i c o s do ed i f í c io a t r avés de so f tware ded ic ado . � Imp lementaçã o de um s i s t ema de T r i -ger a ção .

A po l í t i ca de f in i da em ano s ante r i o re s pa ra a Requa l i f i c ação da U rgênc i a de Fa fe em Se rv iç o de U rgên c i a Bás ic o man ter - se -á : é um pro jec t o que surg e no decor re r da reo rgan iz ação da rede dos se rv i ç o s de u rgênc i a (Despacho n .º 7 27/2007 do M in i s t r o da Saúde) e q ue se des t i na , em t ra ços ge ra i s , em dota r a u rgênc i a de Fa f e , em pro funda a r t i c u la ção com a un idade de Gu imarães , da s cond ições neces sár i as ao bom func i onamento de um ser v i ço de urgênc ia bás ic o . Execu tadas as componen tes de obras , t endo em v i s ta a remode la ção dos labor a tó r io s ( Imag io l og i a e Aná l i s es C l ín i c as ) de apo io ao Serv iço de Urgênc ia e aqu i s i ção de equ ipamen to c l í n i c o bá s i co , fundamen ta l p ara o func io namento e f i c i en t e do ser v i ç o , a conc lusão do p ro jec to pas sa pe l a ve r tent e da i n fo rma t i za ção e i n t e rope rab i l idade . Des ta ca -se a imp lementação de uma p l a ta f o rma i n teg rado ra de modo a cen t ra l i za r toda a i n f o rmação r e l a t i va aos u ten tes e p roced imen tos n o Cent ro Hosp i ta la r . As p r in c i pa i s á rea s em que a componente de i n fo rmat i z a ção se debruçará são:

� Data Cen te r - O e le vado número d e s i s t emas de i n fo rmação ex i s tent es no Cent ro Hosp i ta l a r r eque r , c ada v e z ma i s , um n í ve l espec ia l de segurança . S i s temas como o p roces so c l ín i c o e l ec t rón ic o SAM, SAPE , ALERT , C l in id a ta ( l abora tór i o ) , SONHO , e tc . imp l i c am uma d i spon ib i l id ade a 100% dos seus recu rsos i n fo rmát i co s , uma vez qu e qua lqu er fa l ha num des te s s i s t emas acar r e ta r i a imed ia tamen te pe rdas i r r e ver s í ve i s e pode r i a c r i a r d i f i cu ldades na a ss i s tê nc ia p re s t ada aos doentes pe l a f a l t a de in fo rmação. P re tendemos c om es te p ro j ec to p ro teger de r i s co s Humanos (neg l ig ênc ia , e r r os de operação , f r audes , vanda l i smo e sabo tagem) , Técn i cos ( f a l has de ene rg ia e l éc t r i c a , fa l has na c l ima t i z ação , fa lh as no hardware ) , F í s i c os ( i ncênd i os , choques té rm i cos , ga ses co r r os i vos , r ad ia çõ es , magnet i smo, poe i ra s e inundações) e Lóg ic os ( v í r us , hake r es , aces sos não auto r i z ados , fa l has no so f twa re) . � S tor age - No âmb i t o das suas opções es t ra tég ic as , o Cen t ro Hosp i ta la r do A l to Ave p r e tende conso l ida r um con jun to a la rgad o de ap l i c ações c r í t i ca s no seu Data center , r e cor rendo a serv idor es f í s i c os e a t ecno log i a de v i r tua l i z ação e c r iando um segundo s i te para e f e i tos de d i sa s t e r recove ry . Com es ta abordagem, o s ob j e c t iv os pas sam por d im inu i r o cus t o de opera ção da p la t a f o rma , as s im como aumen tar a sua d i spon ib i l i dade . Pa ra a lém dos ob jec t i vos imed ia to s de ac tua l i z ação e un i f o rm i za ção da p l a ta fo rma tec no lóg i c a , o CHAA p re te nde também conver te r es t e p ro jec t o numa opor tun idade pa ra cons t r u i r uma so lu ção que , para a lém de responder conven i entemen te aos ob j ec t i vos a c tua i s , po tenc i e a sua evo lu ção f u tura a t ravés da in se rção de novas f unc io na l id ades que se re f l i c tam em ganhos de e f i c i ênc i a , p rodut iv id ade e d i spon i b i l i dade dos seus s i s temas . � Co re Rede - P re tend e-se com es te p ro je c to , subs t i t u i r o Cor e da Rede de Comun i ca ções d e Dados , a l ém de imp lementa r uma nova l i gação f í s i ca em F ib ra Ó pt i ca ent re o novo Da tac ente r e os vár i os bas t i do re s de comun i ca ções , p repa rando a in f ra - es t ru tura pa ra os desa f i os do fu turo . A i n f r a -es t r u tura a in s ta la r des t ina -se a as segu r ar a conec t iv idade da rede , a con t r ibu i r f o r temente para a sua segurança , dos seus s erv i dore s e da e sca l ab i l i dad e das ap l i ca ções , bem como a supor ta r a mon i to r i z ação e ges tão d o seu f unc i onamento . Será um s i s t ema f le x í ve l que pe rmi ta ad ic i onar componen tes , de acordo com as necess i dades do s i s tema i n fo rmá t i co do Cen t r o Hosp i ta la r do A l to Ave .

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I n se r ido no P rog rama do Med i camen to Hosp i ta l a r ( PMH) , o p ro j ec to Opt im i za ção da Fa rmác i a Hosp i ta l a r , apo i ado pe l a ACSS , des t i na -se à aqu i s i ç ão de um a rmár i o des l i zan te , qu e permi t i r á a rent ab i l i za ção do e spaço dos se rv i ço s f a rmacêu t i c os do CHAA. Em te rmos l og í s t i c os , aper f e i çoa r á a a r rumação dos med i camentos , que f i c a rão concent r ados num ún i co l oca l , e fa c i l i t a r á o p roces so de d i s t r i bu i ção . O n í ve l de p ro t ec ção e segurança dos med icamen tos será me lhorado. E s t e p ro je c t o vem no segu imento de out r o s que oco r re ram desde 2008 nos ser v i ços fa rmac êut i c os do CHAA no âmb i to d o PMH e que v i sam essenc i a lmen te do ta r o se rv i ço da s cond ições que p ermi t am o cumpr imen to das normas de f i n i das no manua l da f a rmác i a hosp i t a la r . O ano de 2010 se rá aque le em que o s i nves t imentos o co r r idos nos anos ante r i o res , nomeadamen te na imp lementação do s i s tema de p re sc r i ç ão e l ec t rón i ca e c r i ação de sa l as de p rep aração de C i t o t óx i cos e Pa renté r i c a en t ra r ão em func i onamen to p l eno . A i nex i s tênc i a de l inh as de f inanc iamento ex t e rnas que pe rmi tam a concre t i z ação de g r andes p ro j ec t os imp l i c a r á um es for ço ad ic i ona l do CHAA em pros segu i r a po l í t i c a de me lho r i a cont í nua e de i ncent i vo à imp lementação de novas t écn ic as c l í n i c as . O ra c i onamento de a l guns me ios e a imp lementação de p rá t i c as de ges tão que impu l s i onem a e f i c i ênc i a permi t i r ã o qu e out r os p ro je c t o s se jam imp lemen tados sem r ecursos a i nves t imentos demas iado avu l tados . P ros segu i rão c on tudo o s e s f o r ços de concre t i z ação de p ro j ec tos e s t ru tura i s j á g i z ados , nomeadamente a Rees t ru tu raçã o do Se rv i ço de U rgênc ia de Gu ima rães , a e f ec t i vação da Un idade de AVC , de fo rma a c r i a r no CHAA uma V ia ve rde d e AVC ’ s e a Remode la çã o B l oco Opera t ór io Cen t ra l , r eno vando p ar te da á rea de apo i o às s a l as de op erações . A f i na l i z ação do P r oces so de Ac red i tação i n i c i ado em 2004 c om a ob tenção , em Dezembro de 2008 do cer t i f i c ado pe l a JCI deverá func i onar como a la vanca para um pr oces so con t ín uo de me lhor ia na pre s t ação de cu idados , das cond i ções de segur ança e dos p rocessos organ i za c i ona is , que se e s t ende rá a todo o Cen t r o . A i n t r odução de p r ogramas de me lho r i a v i s ando a ob tenção de ma i ores n íve i s de e f i c i ênc i a na u t i l i z ação dos rec ursos humanos e ma te r ia i s , s ob re tudo na á rea dos r eagen te s e med icamen tos , deve mante r - se como uma p re ocupação domi nan te . S erão concre t i z ad os os p ro je c t o s j á ap rovados quan to à p re sc r i ção e l e c t rón i ca e se rá ap resen tada nova cand ida tu ra v i sando o ma ior apet r e chamen to técn ico da Farmác i a e do p roces so de d i s t r i bu i çã o de med i camentos . Será p ro ss egu id a a imp lemen taç ão do novo p roces so de d i s t r i bu i ç ão de p rodu tos c l í n i c os e hote l e i ro s . No que respe i ta à s in s t a la ções e equ ipamen tos , deve ser con t i nuad o o e s f o r ço de r eno vação e subs t i t u i ção segu ido ao l ongo dos se i s ú l t imos anos . O ed i f í c i o da Un idade de Gu imarães te rá que se r o b je c to de c onser vação no méd io p raz o . Tudo ind i ca que a Un idade de Fa f e se rá sub s t i tu í da a cu r t o p razo por i ns ta l ações modernas e func i ona i s . F o i j á ap rovado o P r ograma Func io na l d a nova u n idade e rea l i z ado o es tudo de v iab i l i dade e conómica . T ra ta r - se- á d e um hosp i t a l de p rox im idade f o r temente vocac i onado pa ra o ambu la tó r io .

A conser vação da memór i a das duas Un idades cons t i t u in t es do Cen t ro Hosp i ta l a r e a sua expos i ç ão à popu l ação pas sa pe la c r i ação dum núc le o museo l óg i co a i ns ta l a r num dos ed i f í c i o s ad ja cen tes à Un idade de Gu ima rães e em áreas d i spon ív e i s em cor redo res ou á t r i os dos d iver s os ed i f í c i os .

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PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS De a co rdo com os p rece i tos l ega i s , o ac tua l Conse lho de Adm in i s t ra çã o p ropõe o segu in t e : Tendo -se ve r i f i c ado um resu l tado l í qu i do d o Exerc í c i o f i ndo a 31 de Dezembro de 2009 , nega t i vo no montan te de 11.726 .876 € ( onze m i lhõ es , s e t ecen tos e v i n te e s e i s m i l , o i to cen tos e se t enta e se i s euros) , que o mesmo se j a t rans f e r ido pa ra Resu l tados T rans i t ados . Gu imarães , 2 9 de Ma rço de 2010

O Conse lh o de Adm in i s t ra ção

(An tón io A lber t o B randão Gomes Ba rbosa)

(Ca r lo s An tón io F er re i r a Sa lgado Gu imarães)

( Jo sé R ibe i ro da Cos ta Nunes )

( Emanue l J osé d e Jesus Maga lhães de Ba r ros )

(Gabr i e l de Sousa Pe re i r a Pontes )

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Governo da Soc i edad e

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ANÁLISE DE BOM GOVERNO

Pr inc íp ios de Bom Governo 1 . M issão, ob ject ivos e pol í t icas da empresa A m i ssão do CHAA é a de p res ta r cu idados de saúde de qua l i dad e à popu lação da sua á rea de i n f l uênc i a , a ssegur ando, em s imu l t âneo o desenvo l v imento p r o f i s s i ona l dos seus co labora dores , num quadro de e f i c i ênc i a e e f i cá c i a . O ob jec t i vo pa ssa pe l a ex ecução do con t ra to p rograma segu indo o P l ano de Desempenho que r na v er ten te a ss i s te nc i a l , que r na económ ico - f i nance i ra mantendo um e l evado g rau de cumpr imen to do mesmo . 2. Regulamentos in ternos e externos a que a empresa está su je i ta O CHAA é reg ido i n te rn amen te pe l o Regu lamento I n te rno , dev idamen te aprovado pe l o M in i s té r i o da Saúde . O regu l amen to , pa ra a l ém de exp l i c i t a r a M is são e o s Va lo r es do CHAA, des c reve também a orgân ic a e de f i ne as re sponsab i l id ades de cada un idade (Se rv iç os , Comi s sões , e tc . ) , as s im como regras de ges tão d e recur sos e de f unc i onamen to . Fo i adop tado o Manua l de Boas P rá t i ca s da J o in t Comis s ion I n te rna t i ona l . 3. In formação sobre as t ransacções r elevantes com ent idades relac ionadas No que a t ra nsac ções re l e vantes com en t i dades re l a c i onadas d i z respe i to , as mesmas co r respondem à p re s ta ção de cu idados de saúde a bene f i c i á r i os d o Serv iço Nac i ona l de Saúde . As reg ra s de remuner ação es tão expre ssas no Cont ra t o-P rog rama ( ver Mode lo de F in anc iamen to ) , s endo que no ano de 2009 , o va l o r base p re v i s t o no mesmo f o i de 7 0.403.132,56 € . 4. In formação sobre out ras t ransacções r elevan tes A s aqu i s i ç ões de bens e se rv i ço s obedecem a r egu lamento ap rovado pe l o CA . Es t e regu l amento , ba se i a - se o Decre to- Le i nº 197/ 99 , que de f ine as reg ras de cont r a tação de bens e se r v i ços , no sec tor púb l i c o .

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No ano de 2009 , os f o rnecedores com peso re la t i v o igu a l e supe r io r a 5% por rub r i c a , fo ram os segu in te s : Compras de Ma tér i as P r imas

Entidade Descrição %

Johnson & Johnson Material Consumo Clinico 16%

Boston Scientific Material Consumo Clinico 9%

Medtronic Material Consumo Clinico 8%

Roche Farmaceutica Medicamentos 8%

Abbott Laboratórios Lda Medicamentos 6%

Laboratorios Pfizer Medicamentos 6%

Wyeth Lederle Medicamentos 6%

Genzyme Portugal Medicamentos 5%

Sanofi Aventis Medicamentos 5%St Jude Medical Material Consumo Clinico 5% F ornec imen tos e Serv i ço s Ex te rnos

Entidade Descrição %

Eurest Portugal Serviços de Alimentação 23%

GPA - Prestação de Serviços de Saúde, SA Serviços Médicos 12%

ISS FACILITY SERVICES Serviços de Limpeza 10%

EDP - Serviço Universal, SA Electricidade 9% 5 . Modelo de Governo e Órgãos Socia is O s órgãos soc ia i s do CHAA no ano de 2009 f o ram os segu in tes :

Cargo Recursos Humanos Eleição Mandato

Conselho de Administração

Presidente Dr. António Joaquim Ferreira da Silva Pinheiro 2007-2009

Director Clínico (Vogal 1) Dr. José Alberto Dias dos Santos 2007-2009

Enfermeira Directora (Vogal 2) Enf.ª Ana Maria Ponte Fravica 2007-2009Vogal Executivo (Vogal 3) Dr.ª Cristina Maria Cepa Carvalho 2007-2009

Vogal Executivo (Vogal 4) Eng.º Gabriel de Sousa Pereira Pontes 2007-2009

Fiscal Único

Cruz, Cunha, Campos & Associados, SROC, Lda.

Nomeação através de Despacho do Ministro de Estado e das Finanças de 18/07/2007 (in DR, II, n.º 159,

de 20/08/2007)

2007-2009

Conselho Consultivo

Presidente Dr. António Correia Mota Prego de FariaRepresentante Município de Guimarães Deputada Rosa Manuela Mota Guimarães

Representante Município de Fafe Deputado Manuel CunhaRepresentante ARS Norte Prof.ª Dr.ª Suzete Gonçalves 15-01-2007 2007-2009

Representante Utentes Sr. José Alves Silva Guimarães

Representante Trabalhadores Dr. Manuel F. Lima Terroso

Representante Voluntariado Sr. Ovídio Francisco Leão MacedoDr. Serafim China Pereira - C.S. Cabeceiras de Basto

Enf.ª Chefe Natália Maria G. Costa Vale - C.S. Vizela

Nomeação através de Despacho Conjunto do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro da Saúde de 01/03/2007 (in DR, II,

n.º 64, de 30/03/2007)

Profissionais Saúde S/ Vínculo ao CHAA

Compe te ao Conse l ho de Admin is t ra çã o garan t i r o cump r imen to dos ob je c t i vo s bás icos , bem como o exe rc í c i o de t odos o s pode res de ges t ão que não es te j am rese rvados a ou t ros ó rgãos . A s re sponsab i l i dades do D i rec tor C l ín i c o e En f e rme i r a D i re c to ra es tã o d i re c tamen te re l ac io nada s com a ac t i v i d ade c l í n i c a l evada a cabo , re spec t i vamente pe l os Méd icos e En fe rme i ro s do CHAA.

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O F is ca l Ún i co é o ó rgão re sp onsáve l pe lo con t ro l o da lega l id ade , d a regu l a r i dade e da boa ges t ão f i nance i ra e pa t r imon i a l do CHAA. É nomeado por despacho do M in i s t ro das F i nanças ob r ig a tor i amente de ent r e Rev i so res O f i c i a i s de Con ta s ou Soc i edades de Rev isore s O f i c i a i s de Contas . O Conse lho Consu l t i vo é o ó rgão a quem compete ap rec i a r os p l anos de a c t iv idade de na tur eza anua l e p l u r i anua l , acompanhar a ac t i v i d ade do CHAA, bem como emi t i r r ecomendações t endo em v i s ta o me lhor f unc i onamen to dos se rv i ç os a p res ta r à s popu l ações , t endo em con ta os re cu rsos d i spon íve i s . - Organig rama S intét ico 14

Conselho Consultivo

Comissões Permanentes

Fiscal Único

Auditor Interno

Conselho de Administração

Centros de Responsabilidade

Serviços de Suporte à Prestação de CuidadosServiços

Áreas de Actividade

Serviços de Apoio Logístico

Serviços de Apoio à Gestão

- Est rutura Di rect iva Compe te a o Conse lho de Admin is t ração ( “CA” ) o exerc í c i o dos pode res de ges tão d o CHAA, de l egando par t e das suas competênc ia s nos s eus membros e em co l abo rador e s com funções de d i rec ção e che f i a . Ex i s tem também gab ine t es e com i s sões de apo io t écn i co que lh e dão supo r t e espec i a l i z ado , cu j os manda tos ces sa rão com o do CA . O CA é composto pe lo P re s iden te e qua t ro voga is , sendo um de les o D i rec tor C l í n i c o e ou t ro o Enf erme i ro D i rec tor . Ao p re s i den te do CA d o CHAA, compete :

� Coordenar o CA e d i r ig i r a sua ac ção ; � Garant i r a cor r e c t a execuç ão das de l i bera ções do CA ; � Subme ter a ap rovaç ão ou a auto r i z ação dos membros do Governo

competen tes , t odos os a c t os que de le s ca reçam; � Represen ta r o CHAA em ju í zo e f o ra de l e , e em convenção

a rb i t r a l , podendo des i gnar manda tár i os pa ra o e f e i to cons t i tu í dos ;

� Exer ce r as compe tênc ia s q ue l he fo rem de l egadas .

Ao D i rec t or C l í n i co , compe te a d i rec ção de p rodução c l í n i ca do CHAA, que comp reende a coo rdenação dos se rv i ço s de as s i s tên c i a p re s t ada aos u ten tes e a qua l i d ade , co r rec ção e p ront i dão dos cu idados de saúde p re s t ados . São competênc i as do D i rec t or C l í n i c o , em pa r t i c u l a r , a s p rev i s t as no a r t ig o 9º dos Es t a tu tos do CHAA. No exerc í c io das suas f unções , é coad j uvad o po r um

14 Ver Quadro A - Organigrama expandido na secção de Informações Adicionais

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máx imo de qua t ro ad j unt os , t r ês a fe c t o s à Un idade de Gu imarães e um a fec t o à Un idade de Fa fe . À Enfe rme i ra D i re c t o ra , compete a coordenação t écn i ca da a c t i v id ade de en fe rmagem do CHAA, de acordo com as f unções p r ev i s t as no a r t i g o 10º dos Es t a tu to s do CHAA. No exerc í c i o das suas funções , é coad juv ada por um máx imo de se i s ad j unto s , quat r o a f ec t os à Un idad e de Gu imarães e do is a fec t os à Un id ade de Fa fe . No que aos dema i s Voga is do CA d i z respe i t o , as sum i rão funções execu t iv as , s endo do tados de pode res de obr i ga r o CHAA f a ce a te r c e i r os , e as sumi rão f unções de l egadas pe l o Conse lh o de Adm in i s t ra çã o . - Órgãos de Apoio Técn ico Nos te rmos p r ev i s to n o Regu lamen to I n te rno , s ão órgãos pe rmanentes de apo io t écn ico do CHAA, no respec t i vo âmb i t o de a c tu ação , os s egu i n te s : Comis são de é t i c a , com i ss ão de qua l i d ade e s egurança do doen te , c omi s sã o de cont ro l o da i n f ec ção hosp i ta l a r , c om i ssão de fa rmác i a e t e rapêu t i ca , comi s são méd ica , c omi s sã o de coo rdenação onco lóg i c a , c omi ssão t écn ic a de cer t i f i ca çã o para a in t e r r upção vo lun tá r i a da g rav i de z , núc l eo de nut r i ção a ss i s t ida , com is são de en f e rmagem, com i ssão de no rma l i z ação de consumos e comi ssão de i n fo rmát i ca . - Servi ços de Suporte à Prestação de Cu idado e Apoio Log ís t i co O s se rv i ço s de supo r t e à p res tação de cu idados e apo io l og í s t i c o , de a cordo com o Regu lamen to I n te r no do CHAA, s ão os segu in t e s: Serv iç os fa rmacêu t i cos , s e rv i ço de nu t r i ç ão , d i e té t i c a e a l imentação , s e r v i ç o de es t e r i l i z ação , Serv iç o soc ia l , s e rv i ç o de ps ico l og i a c l í n i c a , s e rv i ç o de a s s i s t ênc ia re l i g io sa , equ i pa de ges t ão de a l t a s e cen t ra l de ma rcação de exames ao ex t e r i o r e t ranspo r te de doente s . - Servi ços de Apoio à Gestão De acordo com o Regu lament o I n te rno do CHAA, os s e rv i ç os de apo io à ges tão sã o os seg u in tes : Ges tão de recu rsos humanos , Ges tão f i nance i ra , Aprov i s i onamen to , Ges tã o de doente s e a rqu i vo c l í n i c o , S erv i ç o de saúde, h ig iene e segurança no t raba lho , Gab ine t e ju r í d i c o e con tenc ioso , I n formá t i c a , P laneamen to apo io e con t r o l o de ges t ão , I ns ta la ções e equ ipamentos , Re lações púb l i c as e marke t ing , V i g i lânc i a e s egurança , Hote l a r i a ( i n c l u i ndo T ra tamen to d e r oupas , a l imen tação e l impeza e des i n fec ção) , Ca sa mor tuá r ia , Ac çã o cu l tu ra l l úd i c a e a r t í s t i c a , Ges tão da qua l ida de e Depar tamen to de e ns ino e f o rmação ( i nc l u i ndo Cen t r o de fo rmação cont í nua , Núc l eo de ens ino p ré e pós g raduado, I n t e r na to méd ico e B ib l i o te ca ) .

- Equ ipa de Chef ias Intermédias Auditor Interno Dr. Delfim Pereira Neto Rodrigues

Centro de Responsabilidade Emergência Dr.ª Carla Mónica Trindade DuarteCentro de Responsabilidade Cirúrgico Dr. Joaquim Manuel Araújo Barbosa

Centro de Responsabilidade Médico Dr. Marco António Garcia da SilvaCentro de Responsabilidade Ambulatório Dr.ª Elizabete Silva Castela

Gestores Centros de Responsabilidade

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Área Acção Médica

Directora do Serviço de Neurologia Dr. Maria de Lurdes Marques Ferreira Rodrigues

Director do Serviço de Cardiologia / UCIC Dr. João António de AlmeidaDirector do Serviço Medicina Interna (UG) Dr. Jorge Almeida Berkeley Cotter

Director do Serviço Medicina Interna (UF) Dr. José Alberto Dias dos Santos

Directora do Serviço de Pneumologia Dr. Maria Manuel Pacheco Figueiredo

Responsável da Unidade de Imunoalergologia Dr. Paula Maria Alendouro Ribeiro

Director do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental Dr. Carlos Augusto Mendonça Lima

Director do Serviço Pediatria/Neonatologia Dr. Pedro José Ferreira Guimarães Freitas

Responsável do Serviço Gastrenterologia Dr. José Almeida Berkeley Cotter

Directores/Responsáveis de Serviços / Unidades

Área Acção Cirúrgica

Director do Departamento de Cirurgia Dr. Carlos Manuel C. Santos

Responsável da Actividade de Cirurgia Geral (UF) Dr. Ernâni Manuel Branco Gouveia

Responsável do Serviço de Urologia Dr. Ricardo Nuno de Sousa Pires Ramires

Director do Serviço de Cirurgia Vascular Dr. Amílcar Varregoso Silva Costa MesquitaDirector do Serviço de Dermatologia Dr. António Gomes Cunha Ferrete

Director do Serviço de Ortopedia Dr. Joaquim Ferreira Carvalho Ribeiro

Director do Serviço de Oftalmologia Dr. Luís Manuel Rodrigo GonçalvesDirector do Serviço de Otorrinolaringologia Dr. Fausto Manuel Vigário Santos Fernandes

Director do Serviço de Anestesiologia e Unidade da Dor (UG) Dr. Carlos Manuel Machado Correia

Directora do Serviço de Anestesiologia (UF) Drª Laurinda Maria Silva Guimarães Lemos

Director do Serviço de Ginecologia/Obstetrícia Dr. José Manuel Mira Mendes FurtadoDirector do Bloco Operatório (UG) Dr. António Inácio Marques Fernandes Martins

Responsável do Bloco Operatório (UF) Drª Laurinda Maria Silva Guimarães Lemos Área de EmergênciaDirectora da UCIP Drª Anabela Leonor da Silva Bártolo

Director do Serviço de Urgência (UG) Dr. José Alberto Dias Santos

Director do Serviço de Urgência (UF) Dr. José Manuel Curralo da Cruz Área de AmbulatórioResponsável do Serviço de Anatomia Patológica Dr. Joaquim José de Araújo e Silva Rodrigues

Directora do Serviço de Patologia Clínica Drª Ana Paula Fonseca Mota Vieira

Director do Serviço de Imagiologia Dr. António José Cardoso de Sousa Dias

Responsável do Serviço de Oncologia Drª Maria Camila P. Coutinho Almeida Pinto

Director do Serviço de Imunohemoterapia Drª Laurentina Maria Sousa Gomes QueirósResponsável do Serviço M.F.R. Drª Maria Inêz R.A.C. Saavedra Ruvina

Responsável da Unidade de Cirurgia de Ambulatório Dr. António Inácio Marques Fernandes Martins

Director da Cons.Externa. (UG) Drª Maria Elisa Barroso Torres

Director da Cons.Externa. (UF) Dr. António Luis Oliveira Cunha OutrosAprovisionamento Dr. José Miguel Campos da Silva Araújo

Contencioso Drª Maria Manuel Freitas Gonçalves

Gestão de Recursos Humanos Dr. Carlos Carvalho MoreiraEsterilização Enfº Joaquim Mesquita Correira

Farmácia Drª Ariana Estela Vila Real Araújo

Gestão Financeira Dr. Filipe Miguel Neves Ribeiro

Informática Drª Teresa Fátima Vieira M. MirandaInstalações e Equipamentos Eng. Carlos Manuel Silva Bartólo

Nutrição, Dietética e Alimentação Drª Maria Fátima Soares S. Fonseca

Serviço Social Drª Nair Armanda Lopes Correia 6. Remuneração dos Órgãos Socia i s E s t a tu to remune ra tó r i o F i xado Conselho de Admin ist ração Admin is t rad ores Execu t i vo s P res iden te : D r . An tón io Joaqu im Fer re i r a da S i l va P i nhe i ro

- Remune ração de 4 . 204 ,18 € , 1 4 vezes por ano - Despesas de Rep re sen ta ção de 1 .471 ,46 € , 1 2 v ezes por ano

D i rec tor C l í n i c o (Voga l 1) : D r . J o sé A lber to D i as dos Santos

- Remune ração de 5 . 664 ,86 € , 1 4 vezes por ano - Despesas de Rep re sen ta ção de 1 .115 ,72 € , 1 2 v ezes por ano

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Res t ante s Voga i s :

Enfermeira Directora (Vogal 2) Enf.ª Ana Maria Ponte Fravica

Vogal Executivo (Vogal 3) Dr.ª Cristina Maria Cepa Carvalho

Vogal Executivo (Vogal 4) Eng.º Gabriel de Sousa Pereira Pontes - Remune ração de 3 . 719 ,08 € , 1 4 vezes por ano - Despesas de Rep re sen ta ção de 1 .115 ,72 € , 1 2 v ezes por ano

F isca l Ún ico Remune ração de 1 . 051 ,05 € , 1 2 ve zes por a no, ac res c i do de I VA

Conselho Consu lt i vo Não remunerado.

Remune raç ões e Ou t r as Rega l i as

F isca l Ún ico :

2007 2008 2009

Cruz, Cunha, Campos & Associados, SROC 12.718 15.198 15.135

Presidente Vogal (1) Vogal (2) Vogal (3) Vogal (4)Remuneração

1.1 Base 58.859 79.308 52.067 52.067 52.067

1.2 Acumulação de funções de gestão

1.3 Remuneração complementar

1.4 Despesas de Representação 16.186 13.389 13.389 13.389 13.389

1.5 Prémios de Gestão

1.6 Outras 952

Outras Regalias

2.1 Gastos de Utilização de telefones 585 911 362 660 1.877

2.2 Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço

2.3 Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 2.671 1.784 376 1.386 1.830

2.4 Subsídio de deslocação

2.5 Subsídio de refeição 974 915 956 944 953

2.6 Ajudas de custo

Encargos com benefícios Sociais

3.1 Segurança Social / Caixa Geral de Aposentações 7.083 11.896 4.886 11.064 2.223

3.2 Seguros de saúde

3.3 Seguros de vida3.4 Encargos de saúde

Informações adicionais

4.1 Opção pelo vencimento de origem (s/n) Não Sim Não Não Não

4.2 Regime Segurança SocialCGA +

Seg.SocialCGA CGA Seg. Social CGA

4.3 Cumprimento do n.º 7 da RC 155/2005 Sim Sim Sim Sim Sim

4.4 Ano de aquisição de viatura pela empresa 2004 2006 2006 2004 2006

4.5 Exercício opção aquisição de viatura de serviço (s/n) Não Não Não Não Não

4.6 Usufruto de casa de função Não Não Não Não Não

4.7 Exercício de funções remuneradas fora grupo Não Sim Não Não Não

4.8 Outras Não Não Não Não Não

Rubrica

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7. Aná l ise de Sustentab i l idade Sustentab i l idade Económica A sus tentab i l idade do CHAA, enquan to emp resa re s i de f undamenta lmente n o seu equ i l í b r i o o r çamenta l , dad o que a n í ve l dos serv i ço s p r e s tados , a p rocura e s t á as segu rada . Ao n í ve l do equ i l í b r i o o r çamenta l , es tá e e s ta rá d i re c tamente re l ac i onado com a capac idade de cont ro l o dos cus tos dos consumíve i s e pes soa l , e a c ima de tudo com o a j us tamen to dos p re ços ( f i xad os un i l a te ra lmente pe l a t u t e l a ) e com o reg i s t o in t eg ra l d a a c t i v i dade c l í n i ca rea l i zada . Ao l ongo do ano fo ram pos to s em p rá t i c a d i ver sas i n i c i a t i vas com v i s ta à p ros secução des t es mesmos ob je c t i vo s , nomeadamente com a imp lementação de a rmazéns avançados em a lguns se rv i ç o s , com a de f i n i çã o de med idas ma is r i go ro sa s na cobranç a de ta xas moderad oras , bem como com d iv er sos es tudos e me lho r ia s a n í ve l d e “ r evenue as surance ” . A s s i ne rg i as resu l tan tes da concent r ação de se rv i ç os fo r am um ob j ec t i vo marcado, nomeadamente ao n í ve l dos ganhos de e sca l a e cen t ra l i z ação de p roces sos , se ndo que se t ra ta a i nda de um processo em evo lução . Em te rmos da p rodução devemos também re fe r i r que no ano de 2009 f o r am apos ta s cha ve a p romoção do ambu l a tó r io , o a umen to do número de p r ime i ra s cons u l t a s , bem como a max im ização da u t i l i z ação da capac idade i ns ta l ada , por v i a da u t i l i z ação de re cu rsos in t e rnos sempre que poss í ve l . P or e s t e mo t i vo , e x i s t iu uma t rans fo rmação mu i t o v i s ív e l ao n í ve l d a c i ru rg i a de ambu la t ó r i o , c om um aumen to na o rdem dos 60%, o qua l permi t iu aumen ta r a c apac idade de respos ta às neces s idades da popu lação . Devemos re fe r i r que es t e t ip o de i n te rv enções , face ao i n te rnamento , mantêm a gene ra l idade dos consumos re l ac io nados com a a c t i v i dade c i rú rg i c a , e p ra t i camen te e l im ina o s cu s to s r e l ac ionados com a e s t ad i a d o u ten te na i ns t i tu i ç ão . Des te fac t o r e su l ta , e to rnou -se cada v ez ma is ev i den te ao l ongo do ano , que a r e la çã o económica en t re os cus tos e p rove i t os des ta a c t i v i dade não perm i t i r i am a me l hor i a do Res u l tado do Exe rc í c i o . A pa r des t a r ea l i dade , d evemos re fe r i r a ind a o a umento do vo lume d e med icamen tos de cedênc ia hosp i ta l a r em ambu la tó r i o ob r i ga tór i a por l e i , fo i um out ro fac to r po tenc i ador d o aumen to dos consumos . F ina lmente , a aber t u ra de novos e spaços , com a cor responden te neces s i dade de i nves t imen to em equ ipamento e nos e spaços , e dot ação de re cu rsos humanos , r esu l ta ram num es for ç o ad ic iona l por par t e da i ns t i tu i ç ão . A ss im , por t odos es t es mot i vos , em 2009 , os r esu l t ados so f r e ram uma dete r io ra çã o s i gn i f i c a t i va fa ce a 2008, nomeadamente ao n í ve l do EBITDA de -3 ,45 M€, para -7 ,70 M€ , bem como ao n íve l d o Resu l t ado Operac i ona l Negat i vo de - 7 , 67 M€ para -11,73 M€. Apesar de em 2009 te r ex i s t id o um aumen to de cap i ta l es ta tu t á r i o de 2 , 64 M€, com a qua l s e conc lu i u a do tação de cap i ta l de 43,93 M€ p rev i s ta j á em 2007 , aquando da c r i ação do Cent ro Hosp i ta la r do A l to Ave , EP E, c om a suces s iva i nco rpor ação de re su l tados nega t i vos , os Fundos P r ópr i os s i tuam-se j á em apenas 15,27 M€ . Apesar des t e con tex to , devemos r e fe r i r que no f i na l de 2009, o P razo Méd i o de Pagamen to reduz i u s i gn i f i c a t i vamen te face ao ano an te r io r , s i t uando-se agora em 76 d ias .

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Sustentab i l idade Socia l Em te rmos de Recurs os Humanos a p romoção da i gua ldade de opor tun idades , o respe i to pe los d i r e i tos humanos e a nã o d i sc r im inação soc i a l , s ão p r inc í p i o s ba s i la res q ue o CHAA man tém e p romove . É ex erc id a uma po l í t i c a que p roc ura in cen t i va r a p rodu t i v i dade e o ex erc í c io das Boas P rá t i ca s . P rocuramos es ta r a ten tos às neces s i dades da comun idade e aos desenvo l v imentos da c i ênc ia , no s ent ido de os pôr ao se rv i ço des sa mesma comun idade . A a ss i s tênc i a ao doen te , s e j a em que c i r cuns tâ nc i a fo r , é cons i der ada p r io r i dade ab so lu ta sobr e qua lque r o ut ro t i po de cons i de raç ões e conóm ica s , f i nance i ras ou orçamen ta i s . Sustentab i l idade Ambienta l Desenvo l vemos p r á t i c a s p ro tec tora s do amb ie nte , em cumpr imen to de toda a l eg i s l ação em v ig or a n í ve l amb ien ta l . Na sequênc i a do p rog rama apre sen tado pe l o Go vern o ao abr i go da I n i c ia t i va para o I nves t imen to e o Emp rego , o CHAA apresentou d i ve r sa s p ropos ta s n o sen t id o da me lh or i a d a e f i c i ênc i a ene rgé t i c a . Consequen temen te , fo i e s t abe lec i do um p ro toco l o ent re o Es tado Po r tuguês e o CHAA que p revê as s egu in tes i n te rvenções :

� Reprog ramação do s i s t ema de Ges tão técn i ca de ene rg ia ; � Subs t i t u i ç ão da Un idade Kathaba r ex i s t ent e po r s i s t emas de

t ra tamen to e c l ima t i z ação i nd i v i dua is ; � Subs t i t u i ç ão de l âmpadas de incandescênc ia por l âmpadas e f i c i en t es

com ba l as t ros e l ec t rón icos ou ou t ros ; � Obras vár i as de manutenção do ed i f í c io e de r enovação do a r e das

i ns ta l ações d e AVAC ; � Subs t i t u i ç ão da rede e Pa iné i s So l a res de Aquec imento de águas

san i tá r ia s .

8. Aval iação sobre o Grau de Cumprimento dos Pr inc íp ios de Bom Governo Levando em l i nha de conta que se t ra ta de uma emp resa de p res ta ção de ser v i ços de saúde do sec tor púb l i co , e a t endendo ao enquadr amen to lega l e x i s tent e , o CHAA es tá su je i t o a espec i f i c idades que podem pôr em causa a lguns dos “P r i nc íp i os de Bom Governo ” . A as s i s tênc ia ao doen te , é cons i der ada p r io r i dade ab so lu ta sobr e qua lque r o ut ro t i po de cons i de raç ões e conóm ica s , f i nance i ras ou orçamen ta i s . O CHAA cumpre no e ssenc i a l os P r in c í p i os de Bom Gove rno das empresa s d o sec to r empresa r i a l do Es tado, p r ev i s tos nos n . º 7 a 29 da Reso lução do Conse lho d e M in i s t ros n .º 49/2007 (DR, I , n .º 62 , de 28 de Març o) . 9. Apresentação do Cód igo de Ét ica P e l a sua e sp ec i f i c i dade , c omo Un idade P res tado ra de Cu idad os de Saúde , os s egu in tes va lo r es s e rão p r opos t os a todos os t raba l hadores e u t i l i zadores :

- Respe i t o abso lu t o pe l a v i da humana - D ign idade pes soa l - Autonomia das d ec i sões pes soa is - Responsab i l idade ind iv idua l e de g rupo

Um Cód igo É t i co é um con junto de va l o re s dos qua i s s e deduzem p r i nc íp i os que se t o rnam oper ac io na i s a t rav és de no rmas .

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

GOVERNO DE SOCIEDADE

56

São em segu ida enunc i ados os p r inc í p i o s respe i t an tes aos va lo r es que o r ie n tam a comun idade da v id a hosp i t a l a r e as no rmas que os conc re t i z am.

1 . Todos os p ro f i s s ion a i s devem conhecer e respe i ta r o a r t i cu l ado da Dec l a ração dos D i r e i t o s do Homem (ONU, 1950) , a Convenção para a Sa l vag uarda dos D i re i tos do Homem e das L i ber dades Fundamen ta is (Conse lho da Eu ropa , ver são de Novembro de 1998) e a Con venção para a P ro te cção dos D i r e i t os do Homem e da D ign idade Humana , f ace às i n t e rvenções da B i o l og i a e da Med ic ina (Conse lho da Europa , 1997 , ra t i f i cada e p r omulgada por Por tuga l em Jane i r o de 2001) , bem como os P ro toco lo s a nexos ;

2 . São vedadas aos p ro f i s s i ona i s tod as a s p rá t i c as que cons t i tuem o fensa à d ign idade das pes soas ;

3 . É vedado qua lque r t ip o de d i s c r im inaç ão em re l aç ão ao sexo , id ade , e tn i a , es ta tu to sóc io -cu l t u ra l , con v i cção f i l osó f i ca , opção re l i g i osa ou o r i en tação po l í t i c a ou sexua l ;

4 . A re l ação d o p ro f i s s iona l de saúde com os u t i l i zado res e s tá su je i ta à norma do consen t imen to l i v re e e sc la rec ido ;

5 . No p roces so de cons en t imento pa ra ensa i o s t e rapêu t i co s ou i nves t ig ação c l í n i ca , os p r o f i s s i ona i s devem respe i ta r r i go ro samente o que es tab e le ce a Dec l a ração de He l s ínq u ia da A s soc ia ção Méd i ca Mund ia l , na sua ver são de Ed imburgo , Out ubro , 2 000 e o P r o toco l o anexo à Convenção dos D i re i t os Humanos e à B i omed i c i na sob r e “ i nves t iga çã o b i oméd i ca ” de 2004;

6 . A rea l i z ação de ensa i os c l í n i c os deve su j e i t a r - s e às no rmas da Un iã o Europe ia e à Le i Nac i ona l ;

7 . Os ped idos de a uto r i z ação pa ra a rea l i za çã o de ensa i os c l í n i c os devem ser d i r i g i dos à Comi ssão de Ét i c a des te Cent ro Hosp i ta la r . E s t a Comi ssão deverá também pronunc i a r - s e sobr e p ro toco l os de i nves t ig ação c i en t í f i c a ce l eb rados n o âmb i to da I ns t i tu i ç ão ;

8 . Em todas a s i n te r venções de na tur eza p ro f i l á t i c a , d iag nos t i c a ou t e rapêut i ca , os p ro f i s s i on a is a ssumem responsab i l i d ades j u r íd i c as , ( c i v i s e c r im ina i s ) , i n s t i t u c i ona is ( con t ra tua is ) e de c l as se (d i s c i p l i na r e deon to l óg i ca face à O rdem da c l as se ) ;

9 . O es senc ia l de t odos os p roced imen tos p ro f i l á t i c os , d i agnós t i c os ou t e rapêut i co s , deve ser r eg i s tado c om ident i f i c aç ão do p ro f i s s io na l ou do g r upo envo l v i do , co nsoan te os cas os ;

10 . Deverá ser do conhec imen to de todos o s p r o f i s s i ona i s es t a rem v incu lados aos Cód igos Deonto lóg icos da s suas p ro f i s sões .

10. F inanciamento e passi vo r emunerado No decor re r do ano de 2008, a t ravés do Dec re to- Le i 228 /2008 de 25 de Novembro , f o i a l a rgado o âmb i t o do Fundo de Apo i o ao S i s t ema de Pagamen tos do Serv i ço Nac i ona l de Saúde , para que as i n s t i tu i ções d o sec to r da saúd e reduz i s sem s i gn i f i c a t i vamen te os p ra zos méd i os de pagamen to . Nesse sen t i do o CHAA recor reu ao mesmo no va l o r de 14.582 .000 ,00€ , s endo que o f unc ionamen to des te i ns t rumen to f o i d e te rm inado pe l o M i n i s t é r io das F i nanças e da Admin is t r a ção Púb l i c a , a t rav és da Por t a r ia 1369-A/2008 de 28 de Novemb ro . No que ao CHAA d iz re spe i to , o va l o r em causa se rá remune rado à taxa Eu r i bo r a 1 mês , a c re sc i da de 5 pontos base . No decor r e r do ano de 2009 , apenas fo i poss íve l amor t i z a r 2 . 500 .000 € des ta d ív id a , po r re cur so ao resgate pa rc i a l da ap l i ca ção de 9 . 000.000 € e fec tuada no mesmo âmb i to . Da fa l ta de capac idade f i nance i ra pa ra amor t i z a r to ta lmen te e s ta d i v i da , res u l t ou o e ncargo a c re sc i do po r conta de j u ros de mora na ordem dos 150.000 € por con ta da d í v i da que permanec e .

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57

Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

58

BALANÇO – ACTIVO

euro

31-12-2008

Notas Activo Bruto Amort./Prov. Activo líquido Activo líquido

IMOBILIZADO

Imobilizações Incorpóreas:

Despesas de Instalação 80.452 52.949 27.503 45.237

Despesas de Investigação e desenvolvimento 54.000 34.814 19.186 33.7872.3, 2.6 134.452 87.763 46.689 79.023

Imobilizações Corpóreas:

Terrenos e Recursos Naturais 274.339 - 274.339 274.339Edificios e outras Construções 34.893.847 22.879.724 12.014.122 11.941.069

Equipamento Básico 28.464.856 22.596.443 5.868.413 5.829.741

Equipamento de Transporte 387.378 283.364 104.014 38.908Ferramentas e utensílios 131.255 117.493 13.763 13.976

Equipamento administrativo e Informático 7.268.869 6.153.414 1.115.455 1.428.020

Taras e Vasilhame - - -Outras Imobilizações corpóreas 134.370 90.060 44.310 59.739

Imobilizações em Curso de imobilizações corpóreas 109.754 - 109.754 1.576.286

Adiantamento por conta de imobilizações corpóreas - - - -

2.3, 2.7 71.664.667 52.120.498 19.544.169 21.162.078CIRCULANTE

Existências:

Matérias primas, subsidiárias e de consumo 2.455.861 - 2.455.861 2.133.4652.3, 2.33 2.455.861 - 2.455.861 2.133.465

Dívidas de terceiros - Curto prazo:

Clientes c/c 2.420.935 - 2.420.935 1.405.432Utentes c/c 7.395 - 7.395 6.769

Instituições do Ministério da Saúde 4.130.816 - 4.130.816 5.056.935Clientes e utentes de cobrança duvidosa 2.23, 2.31 1.756.645 1.502.800 253.845 367.589

Adiantamentos a fornecedores 3.179 - 3.179 2.434

Adiantamentos a fornecedores de imobilizado - - - -

Estado e outros entes Públicos 2.39.1 134.407 - 134.407 36.289Outros Devedores 4.861.178 - 4.861.178 2.333.642

13.314.555 1.502.800 11.811.755 9.209.090

Títulos Negociáveis:Outras aplicações de tesouraria 6.500.000 - 6.500.000 9.000.000

6.500.000 - 6.500.000 9.000.000

Depósitos em Instituições Financeiras e caixa:Depósitos em Instituições financeiras 6.965.914 - 6.965.914 10.364.507

Caixa - - - -

6.965.914 - 6.965.914 10.364.507ACRESCIMOS E DIFERIMENTOS 2.39.2

Acréscimos de Proveitos 10.154.195 - 10.154.195 7.177.938

Custos Diferidos 1.321 - 1.321 7.70610.155.516 - 10.155.516 7.185.644

Total de Amortizações 52.208.261

Total de Provisões 1.502.800Total do Activo 111.190.966 53.711.061 57.479.905 59.133.806

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2009.

Técnico Oficial de Contas Conselho de Administração

Activo

31-12-2009

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

59

BALANÇO – FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO

euro

Notas 31-12-2009 31-12-2008

FUNDOS PRÓPRIOS

Património 43.930.000 41.290.000Reservas:

Reservas Livres (6.555.350) (6.555.350)

Doações 742.574 474.457

Reservas decorrentes transf. activos 44.840 -Resultados transitados (11.162.205) (6.799.257)

Resultado líquido do exercício (11.726.876) (4.362.948)

Total dos Fundos Próprios 2.32 15.272.984 24.046.902

PASSIVO

Dívidas a terceiros - Curto Prazo:

Adiantamento de clientes, utentes e Inst. MS 89.183 154.044Fornecedores c/c 11.810.297 5.437.225

Empréstimos obtidos 12.128.996 14.582.000

Fornecedores de imobilizado c/c 697.410 573.674

Estado e outros entes públicos 2.39.1 1.480.649 971.602Outros Credores 1.758.462 2.412.980

27.964.996 24.131.525

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOSAcréscimos de custos 2.39.2 8.592.600 6.514.348

Proveitos Diferidos 2.39.3 5.649.326 4.441.031

14.241.925 10.955.379

Total do Passivo 42.206.921 35.086.904

Total dos fundos próprios e do passivo 57.479.905 59.133.806

Conselho de Administração

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2009.

Fundos Próprios e Passivo

Técnico Oficial de Contas

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

60

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS

euro

Notas 31-12-2009 31-12-2008

CUSTOS E PERDAS:

Custo das Mercadorias Vendidas e matérias consumidas

Matérias de consumo 2.33 26.064.998 22.407.731

Fornecimentos e serviços externos 13.600.744 12.128.755

Custos com o pessoal 50.177.523 47.004.492

Remunerações dos orgãos directivos 362.599 361.791

Remunerações base de pessoal 41.522.822 39.108.940

Encargos Sociais 8.292.102 7.533.762

Pensões 948.754 904.913

Outros 7.343.348 6.628.848

Transferências Correntes concedidas e Prestações Sociais 12.272 13.387

Amortizações do Exercício 3.963.140 3.978.027

Provisões do Exercício 125.334 234.556

Outros custos e perdas Operacionais 78.502 78.256

(A) 94.022.513 85.845.204

Custos e Perdas Financeiras 278.777 16.358

(C) 94.301.290 85.861.562

Custos e Perdas Extraordinárias 2.936.477 1.124.460

(E) 97.237.767 86.986.022

Imposto sobre o rendimento do exercício 8.192 8.306

(G) 97.245.960 86.994.328

Resultado Líquido do Exercício (11.726.876) (4.362.948)

Total 85.510.892 82.623.074

PROVEITOS E GANHOS:

Vendas e prestações de serviços

Vendas - -

Prestações de serviços 2.35 76.530.378 73.554.807

Proveitos Suplementares 520.723 313.124

Transferências e Subsidios Correntes Obtidos 1.649.312 1.146.515

Outros proveitos e ganhos operacionais 3.536.521 3.163.750

(B) 82.236.935 78.178.196

Proveitos e ganhos financeiros 379.347 908.676

(D) 82.616.281 79.086.872

Proveitos e ganhos extraordinários 2.902.803 3.544.509

(F) 85.519.084 82.631.380

Resultados:

Resultados Operacionais (B) - (A) (11.785.578) (7.667.008)

Resultados Financeiros (D-B) - (C-A) 2.37 100.569 892.318

Resultados Correntes (D) - (C) (11.685.009) (6.774.690)

Resultados Extraordinários (F-D) - (E-C) 2.38 (33.675) 2.420.049

Resultado Antes de Impostos (F) - (E) (11.718.683) (4.354.641)

Imposto sobre o rendimento do exercício 8.192 8.306 Resultado Líquido do Exercício (F) - (G) (11.726.876) (4.362.948)

Demonstração dos resultados (por naturezas)

Técnico Oficial de Contas Conselho de Administração

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2009.

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

61

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES

euro

Absoluta %

Vendas e Prestações de Serviços 75.920.875 75.063.265 857.610 1%

Custo das Vendas e Prestações de Serviços 78.068.704 69.543.788 8.524.916 12%

Resultados Brutos (2.147.829) 5.519.477 (7.667.306) (139%)

Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 3.583.062 2.181.224 1.401.838 64%

Custos de Distribuição - - - 0% Custos Administrativos 12.521.748 12.383.497 138.250 1%

Outros Custos e Perdas Operacionais 502.655 470.324 32.330 7%

Resultados Operacionais (11.589.169) (5.153.121) (6.436.049) 125%

Custo Líquido de Financiamento 129.514 (798.479) 927.993 (116%)

Ganhos (perdas) em filiais a associadas - - 0%

Ganhos (perdas) em outros investimentos - - 0% Resultados Correntes (11.718.683) (4.354.641) (7.364.042) 169%

Imposto sobre os resultados correntes 8.192 8.306 (114) (1%)

Resultados Correntes após Impostos (11.726.876) (4.362.948) (7.363.928) 169%

Resultados Extraordinários - - - 0%

Imposto sobre os resultados Extraordinários - - - 0%

Resultados Liquídos (11.726.876) (4.362.948) (7.363.928) 169%

Técnico Oficial de Contas Conselho de Administração

Variação

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2009.

Demonstração dos resultados (por funções) Notas 31-12-2009 31-12-2008

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

62

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO DIRECTO)

euro

ACTIVIDADES OPERACIONAIS

Recebimentos de Clientes 73.155.728 71.768.403

Pagamentos a fornecedores (33.644.151) (51.318.243)

Pagamentos ao pessoal (50.099.517) (46.339.201)

Fluxos gerados pelas Operações (10.587.940) (25.889.041)

Pagamento/recebimento de imposto sobre rendimento 99.978 (153.158)

Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional 916.217 861.299

Fluxos gerados antes de rubricas extraordinárias 1.016.196 708.141

Outros recebimentos/pagamentos relativos a rubricas extraordinárias 1.501.361 783.730 Fluxos das actividades operacionais (1) (8.070.383) (24.397.170)

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO

Recebimento provenientes de:

Juros e proveitos similares 378.054 897.951

Outros 2.114.434 1.119.492

2.492.488 2.017.443

Pagamentos respeitantes a:

Imobilizações corpóreas (1.865.385) (2.590.380)

Imobilizações Incorpóreas 0 (73.476)(1.865.385) (2.663.856)

Fluxos da actividade de investimento (2) 627.103 (646.413)

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Recebimentos respeitantes a:

Empréstimos Obtidos - 14.582.000

Aumentos de Capital 2.640.000 1.794.000

Subsídios e Doações 1.556.554 926.342

4.196.554 17.302.342

Pagamentos respeitantes a:Empréstimos Obtidos (2.453.004) -

Juros e custos similares (198.863) (966)

(2.651.868) (966)Fluxos da actividade de financiamento (3) 1.544.686 17.301.376

Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) (5.898.593) (7.742.207)

Efeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do período 19.364.507 27.106.714

Caixa e seus equivalentes no fim do período 13.465.914 19.364.507

Técnico Oficial de Contas Conselho de Administração

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2009.

Demonstração de fluxos de caixa Notas 31-12-2009 31-12-2008

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

63

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL (ÓPTICA ECONÓMICA) - CUSTOS

euro

Notas

Custos: Orçamento Execução Desvio abs. Desvio %

CUSTOS DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS

Produtos Farmacêuticos 16.860.451 17.216.103 (355.652) (2%)

Material de consumo clínico 7.286.002 7.801.216 (515.214) (7%)

Produtos Alimentares 3.553 2.679 874 25%

Material de consumo hoteleiro 249.553 333.757 (84.205) (34%)

Material de consumo administrativo 277.463 261.805 15.658 6%

Material de conservação e reparação 600.001 416.396 183.605 31%

Outro Material de Consumo 22.170 33.042 (10.872) (49%)

2.33 25.299.192 26.064.998 (765.806) (3%)

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS

Meios complementares de diagnóstico 1.488.089 1.940.515 (452.425) (30%)

Meios complementares de terapêutica 894.424 1.312.020 (417.597) (47%)

Prescrição de Medicamentos - - - -

Transporte de doentes 446.149 505.730 (59.581) (13%)

Assistência no estrangeiro 8.883 - 8.883 100%

Fornecimento e serviços 9.506.240 9.842.480 (336.239) (4%)

12.343.785 13.600.744 (1.256.959) (10%)

CUSTOS COM PESSOAL

Remunerações dos Orgãos Sociais 288.524 294.368 (5.844) (2%)

Ordenados e Salários 25.362.827 26.191.490 (828.663) (3%)

Remunerações adicionais 9.015.188 10.267.276 (1.252.088) (14%)

Subsídios de férias e Natal 4.327.777 4.616.223 (288.446) (7%)

Pensões 788.907 948.754 (159.847) (20%)

Encargos sobre as remunerações 5.549.304 6.486.241 (936.937) (17%)

Seguros de acidente 38.125 74.399 (36.275) (95%)

Outros custos com o pessoal 910.008 1.298.772 (388.764) (43%)

46.280.659 50.177.523 (3.896.864) (8%)

Transferências correntes concedidas 0 12.272 (12.272) (100%)

Outros Custos Operacionais 77.104 78.502 (1.398) (2%)

Amortizações do imob. corp. e incorp. 2.7 3.800.424 3.963.140 (162.717) (4%)

Provisões 2.31 74.555 125.334 (50.779) (68%)

3.952.083 4.179.248 (227.165) (6%)

CUSTOS FINANCEIROS 747.065 278.777 468.288 63%

CUSTOS EXTRAORDINÁRIOS

Donativos - - - -

Dívidas Incobráveis 24.000 23.585 415 2%

Perdas em existências 142.000 141.288 713 1%

Perdas em imobilizações 40 38 2 3644%

Multas e Penalidades - - - -

Aumentos de amortizações e provisões 114.000 113.751 249 -

Correcções a exercícios anteriores 1.290.793 2.649.595 (1.358.803) (105%)

Outros custos extraordinários 9.000 8.221 779 9%

2.38 1.579.833 2.936.477 (1.356.645) (86%)

TOTAL DOS CUSTOS 90.202.617 97.237.767 (7.035.151) (8%)

Conselho de AdministraçãoTécnico Oficial de Contas

Orçamento Económico (Custos) 31-12-2009

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2009.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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EXECUÇÃO ORÇAMENTAL (ÓPTICA ECONÓMICA) – PROVEITOS

euro

Notas

Proveitos: Orçamento Execução Desvio abs. Desvio %

VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

Vendas - - - - Internamento 38.772.957 38.098.377 (674.579) (2%)

Consulta 15.354.696 16.211.715 857.019 6% Urgência 10.016.323 10.322.097 305.774 3%

Hospital de dia 691.720 687.660 (4.061) (1%)

Meios complementares diagóstico 602.315 520.132 (82.182) (14%)Meios complementares terapêutica 86.155 184.353 98.198 114%

Taxas moderadoras 1.054.832 988.386 (66.446) (6%)

Outras prestações de serviços de saúde 8.262.982 9.503.971 1.240.988 15% Outras prestações de serviços 2.891 13.688 10.797 374%

2.35 74.844.870 76.530.378 1.685.508 2% PROVEITOS SUPLEMENTARES

Exploração privada das instalações 315.444 509.743 194.299 62%

Outros - 10.981 10.981 (100%)315.444 520.723 205.279 65%

SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO

Serviços e Fundos Autónomos - ACSS 1.122.412 1.628.238 505.825 45% Serviços e Fundos Autónomos - Outros 504.056 21.074 (482.982) (96%)

1.626.468 1.649.312 22.844 1% OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS

Reembolsos diversos 2.847.608 3.536.521 688.913 24%

2.847.608 3.536.521 688.913 24% PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS

Outros juros e proveitos similares 350.000 379.347 29.347 8%

2.37 350.000 379.347 29.347 8% PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS

Outros proveitos extraordinários 4.014.475 2.902.803 (1.111.672) (28%)2.38 4.014.475 2.902.803 (1.111.672) (28%)

TOTAL DOS PROVEITOS 83.998.865 85.519.084 1.520.219 2%

Orçamento Económico (Proveitos) 31-12-2009

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2009.

Técnico Oficial de Contas Conselho de Administração

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas que se seguem respe i tam a numeração sequenc ia l de f in ida pe lo P lano O f i c ia l de Contab i l idade do M in i s tér i o da Saúde, e aque las cu ja numeração se encont ra ausen te des te anexo não são ap l icávei s ao CHAA ou a sua apresen tação não é re l evante para a l e i tura das demons trações f inancei ras . Os montantes encontram-se expres sos em Euro (€) . 1. NOTA INTRODUTÓRIA 1 .1 IDENTIFICAÇÃO O Centro Hosp ita la r do A l to Ave , E.P .E. ( “CHAA” ou “Empresa”) é uma ent idade púb l i ca empresar ia l cons t i tu ída em 2007, at ravés do Decre to-Le i 50-A/2007 de 28 de Fevere iro , r esu l tando da f usão entre o anter io r Hosp i ta l Senhora da O l ive i ra E .P.E . com o Hosp i ta l São José de Faf e, S .P .A. ; O domic i l i o f i s ca l é na Rua dos Cut i le i ros – Cre ixomi l – 4800-055 Gu imarães e o número de i dent i f i cação f i s ca l é o 508 080 827. O Fundo Pat r imon ia l é no f ina l de 2009 de 43.930.000,00 €, resu l tando da in teg ração do cap i ta l soc ia l de 29 .930.000,00 € do Hosp i ta l Senhora da O l ive i r a EPE, ac resc idos da subscr i ção faseada de dotações de cap i ta l es ta tu tá r io previ s ta na reso lução do conselho de m in is t ros n.º 116/2008, onde se de f in iu que no f ina l de 2008 as subscr i ç ões de cap i ta l es ta tu tár io já rea l i zadas ser iam de 11.360.000,00 €, dos quais 9. 566 .000,00 € em 2007 e 1 .794.000,00 € em 2008. De acordo com es te ca lendár i o de subsc r i ção faseada de dotações de cap i ta l es ta tutá r i o, em 2009 fo i a inda subscr i ta uma ú lt ima t ranche de 2 . 640 .000,00 € , per fazendo nessa a l tu ra o to ta l subsc r i ção de cap i ta l es ta tu tár io de 14.000.000,00 € . O CHAA, sendo pessoa co lec t i va de d ire i to púb l ic o de na tureza empresar ia l , é dotado de autonomia admin ist ra t i va , f i nance ira e pa tr imon ia l , nos te rmos do Dec re to-Le i n.º 558/99, de 17 de Dezembro e do a r t ig o 18.º do anexo da Le i n .º 27/2002, de 8 de Novembro . O CHAA tem como missão p res tar cu idados de saúde de qual idade à popu lação da sua área de in f luênc ia , assegurando, em s imu l tâneo o desenvo lv imento pro f is s ional dos seus co l aboradore s, num quadro de e f i c i ênc ia e de e f ic ác i a . 1 .2 LEGISLAÇÃO O CHAA rege-se pel o reg ime ju r íd ico ap l i cável às ent idades púb l i cas emp resar ia i s , c om as espec i f ic idades previ s tas no Decre to-Le i n.º 233/2005 de 29 de Dezembro. Ao Cent ro Hosp ita la r ap l ic am-se a i nda as espec i f i c idades es ta tutá r ias p rev i s tas no Anexo I do refe r ido Decre to-Le i , des ignadamente quanto à denominação, sede e cap i ta l es ta tu tá r io. 1 .3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EFECTIVA O Organograma do CHAA encontra -se de f in i do de f orma s in tét i ca na pág ina 49 e de forma deta lhada na pág ina 92, do p resente Re la tór io . Os órgãos soc ia is do CHAA são o Conselho de Admin is t ração , o F isca l Ún ico e o Conse lho Consu l t i vo. O CHAA d ispõe a i nda de um Audi to r In terno.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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São órgãos pe rmanentes de apo io técnico do CHAA os segu intes :

� Comissão de Ét ica ; � Comissão de Humanização e Qua l idade dos Se rv iços ; � Comissão de Contro lo de Infe cção Hosp i ta la r ; � Comissão de Farmác ia Terapêu t ic a ; � Comissão Méd ica ; � Comissão de Coordenação Oncológ ica ; � Comissão Técn ica de Cer t i f i cação para a Inter rupção Voluntá r ia da G rav idez ; � Núc leo de Nutr i ção Ass i s t ida ; � Comissão de Enfermagem; � Comissão de Norma l iz ação de Consumos ; � Comissão de In formát i ca ;

1 .4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ACTIVIDADES Ver Re la tór i o de Ges tão e Governo da Soc i edade 1 .5 RECURSOS HUMANOS Ver Re la tór i o de Ges tão e Governo da Soc i edade 1 .6 ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA

• No que d iz respe i to à o rgan ização contab i l í s t ica , ex is te um manua l in te rno de proced imentos con tab i l ís t i cos, contendo d iversos proced imentos de na ture za contab i l í s t ic a e de cont ro lo in te rno, bem como manua is de func i onamento do s is tema i nfo rmát i c o e inst ruções de f in idas cen tra lmente pel a ACSS.

• Quanto aos documentos de suporte , ex i s te a rqui vo em doss ie rs espec í f i cos para :

- Facturas , notas de déb i to e c réd i to de fo rnecedores , arqu ivadas por rubr i ca f i nance ira e o rdem de numeração sequenc i a l de ca ixa atr i bu ída pe lo s i s tema in fo rmát i co ;

- Facturas , notas de déb it o e créd i to a c l i en tes , arqu ivadas por rubr i ca

f i nance ira e o rdem de numeração sequenc i a l de ca ixa atr i bu ída pe lo s i s tema in fo rmát i co ;

- Guias de rece i ta com os respec t ivos rec ibos e autor izações de pagamento ,

por ordem de numeração sequenc ia l de ca ixa a t r ibu ída pe lo s i s tema in fo rmát i co ;

• Re la t i vamen te aos s i s temas in fo rmá t i cos ut i l i zados , t rat am-se de s i s temas mu l t i -

pos to , ope rados po r X ut i l i zadores , denominados Si st ema de In formações Descentra l i zado Contab i l idade (SIDC) , Software de Ges tão Integrada Hosp i ta la r (SONHO) , GesPúbl i ca – CIBE, Gestão Hosp i ta lar de Armazém e Farmác ia (GHAF) , Recursos Humanos e Venc imentos (RHV) , S is tema In tegrado de Ges tão Hosp ita la r (SIGEHP) , nos qua is es tão in teg rados os segu in tes módu los : SIDC: - Con tab i l id ade Ge ra l e Ana l í t i ca ; (Tesourar ia , Facturação , Compras ,

Consumos , Venc imentos, Imob i l i zado) - Gestão Orçamenta l ; - Gestão de Terce iros ;

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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- Integração de in fo rmação proven iente do aprov is i onamento e fa rmác ia (compromissos e recepção de ma tér i as e imob i l i zado) ;

- Integração e in formação p roven ient e de Recursos Humanos (venc imentos de pro f i ss iona is dependen tes e honorá r ios de p ro f i s s iona is i ndependentes) ;

- Integração de i nfo rmação de fac turação. SONHO: - Facturação ; - Gestão das taxas moderadoras .

GesPúb l i ca :

- Gestão de Imob i l i zado.

GHAF:

- Gestão a rmazém e fa rmác i a;

RHV:

- Gestão de venc imentos de pro f is s iona is dependentes ; - Gestão de honorár ios de p rof i s s i onais independentes ;

SIGEHP:

- Gestão de Tesourar i a;

• Duran te o exerc í c io foram preparados Re la tór i os de Execução Orçamenta l com a

per iod ic idade t r imes t ra l e Re la tór i os Ana l í t i cos Mensa is ;

• Não ex is te descent ra l ização contab i l í s t ica ;

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2 .2 NÃO COMPARABILIDADE COM O ANO ANTERIOR As demonst rações f inance i ras aqui apresentadas são gener i camen te comparáve is com as do exe rc íc io anter io r , s endo de re fer i r , no entanto , a a l te ração da po l i t i ca de cons t i tu ição de p rov isões , e o acer t o ao n í ve l da espec ia l i z ação das horas ex traord iná r ias , noi tes e sup lemen tos , reg istado em cus tos ex traord inár ios . 2 .3 BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS CONTABILISTICOS As demonst rações f inance i ras anexas fo ram preparadas no pressupos to da cont inuidade das operações , a par t i r dos l i vros e reg is tos do CHAA, mant idos de acordo com pr inc í p i os de con tab i l id ade gera lmen te a ce i tes em Por tuga l . Os pr inc ipa i s c r i tér i os va l o r imét r ic os u t i l i zados na preparação das demons trações f inance i ras foram os segu in tes :

a) Dívidas de e a Terceiros As operações são contab i l i zadas pel o va l or cor responden te à da ta da fac tura . Quando se t ra tem de ope rações em moeda es t rangei ra , as mesmas são contab i l iz adas ao câmb io da da ta cons iderada para a operação . Est es s a ldos são a jus tados pe los va lo res necessár i os para fazer face a perdas económicas es t imadas .

b) Existências As maté r ias-p r imas , subs id iá r ias e de consumo encontram-se va lo r izadas ao cus to de aqu is iç ão , u t i l i zando-se como método de cus te io para as sa ídas o cus to méd io ponderado.

c) Imobil izações Incorpóreas As despesas de inst a l ação encontram-se reg is tadas ao custo de aqu is i ção e foram amort izados pel o método das quotas cons tantes , du rante um per íodo de t rês anos (essenc ia lmente d izem respe i to às despesas com o p roje cto U-PAIN e os cus tos incorr idos no p rocesso acred i tação da in st i tu ição).

d) Imobil izações Corpóreas As imob i l i zações corpóreas encont ram-se va lo r izadas pe lo cus to de aqu is i ção , inc lu indo as despesas imputáveis à compra. As o fer tas de imob i l i zado estão va l or i zadas pel as fac turas do fo rnecedor e contab i l i zadas por con trapar t ida da conta 576 . As re in teg rações são ca lcu ladas ao d ia , de aco rdo com as normas , o r ien tações e as taxas refe r idas no Decreto - Regulamentar 2/90 , de 12 de Jane iro .

e) Especia l ização do exerc ício O CHAA reg is ta os s eus p rove i tos e cus tos de acordo com o pr i nc íp io da espec ia l i zação de exe rc íc io s pe l o qual esses prove itos e cus tos são reconhec idos à med ida em que são ge rados , independentemente do momento em que são receb idos ou pagos . As d i fe renças entre os montantes receb idos e pagos e os cor respondentes p rove i tos e cus tos gerados são reg is tados nas rub r ic as “Ac résc imos e d i f er imentos” .

f ) Subsíd ios Os subs íd ios a tr ibu ídos ao CHAA, no âmb it o de pro jec tos de inves t imentos , são contab i l izados como prove i tos d i fe r idos , na rubr ic a de ac résc imos e d i fe r imentos , e reconhec idos

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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gradualmente na demonst ração de resu l tados em proporção às amor t i zações da s imob i l i zações corpóreas subs id iadas . Quando se t ra tem de subs íd ios a t r ibu ídos re lac ionados com a ac t iv id ade corrente , são con tab i l izados d i rec tamente em prove i tos desse exe rc í c io , em subs íd ios à exp loração . 2 .6 COMENTÁRIO ÀS CONTAS DE IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Os va l ore s de imobi l i zações Incorpóreas cons tantes das demonst rações f i nance iras resu ltam de despesas de ins ta lação, bem como com os pro jec tos de cer t i f icação da ins t i tu iç ão . 2 .7 MOVIMENTO DO ACTIVO IMOBILIZADO Durante o exe rc í c io f indo em 31 de Dezembro de 2009, o mov imento ocorr ido nas Imobi l i zações Incorpó reas, corpóreas e em curso e cor respondentes amor t i za ções acumuladas , fo i o seguin te :

Saldo Inicial Aumentos AlienaçõesTransferências e

AbatesSaldo Final

Imobilizações Incorpóreas

Despesas de Instalação 253.776 0 - (173.323) 80.452

Despesas de Investigação e desenvolvimento 68.338 0 - (14.338) 54.000

322.114 0 - (187.662) 134.452

Imobilizações Corpóreas:

Terrenos e recursos naturais 274.339 - - - 274.339

Edificios e Outras Construções 33.109.885 207.676 - 1.576.286 34.893.847

Equipamento básico 27.256.910 1.659.577 - (451.631) 28.464.856

Médico-cirurgico 14.809.360 845.779 - (102.134) 15.553.005

De imagiologia 5.743.821 92.422 - (172.946) 5.663.297

De laboratório 1.013.932 78.804 - (42.779) 1.049.958

Mobiliário Hospitalar 3.245.331 414.303 - (75.950) 3.583.684

De desinfecção e esterilização 855.140 201.240 - 8.163 1.064.542

De hotelaria 1.236.388 22.230 - (77.546) 1.181.073

Outros 352.937 4.799 - 11.561 369.297

Equipamento de transporte 292.549 97.500 - (2.672) 387.378

Ferramentas e Utensílios 115.142 16.114 - - 131.255

Eq. Admin. e Informático 6.935.247 180.932 - 152.689 7.268.869

Equipamento Administrativo 1.845.913 83.479 - 156.028 2.085.420

hardware 2.785.577 95.795 - 399 2.881.771

Software 2.303.757 1.658 - (3.738) 2.301.677

Outras imobilizações corpóreas 163.521 656 - (29.808) 134.370

Imobilizações em curso 1.576.286 109.754 - (1.576.286) 109.754

69.723.879 2.272.209 - (331.421) 71.664.667

Total 70.045.993 2.272.209 - (519.082) 71.799.120

Rubricas

Activo bruto

O aumento de imobi l i zado ma is s i gn i f i ca t ivo , de equ ipamento bás ico, equ ipamento admini st ra t i vo e in fo rmát i c o e por também equipamento de t ranspor te, respe i tam essenc ia lmente a equ ipamentos para os novos espaços , como o Hosp i ta l de D ia Pol i va len te, a Un idade de C iru rg ia de Ambu la tór io e a renovação da f ro ta de ambu lânc ias . De re fe r i r a ex i s tênc ia de a lguns p roj ec tos de f i nanc i amento que coad juvaram a imp lementação do novo imobi l i zado . Em 2009, e fec tuamos a inda o acer to re la t i vo à in corpora ção do imob i l izado de Fafe .

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas

Despesas de Instalação 208.539 17.733 173.323 52.949

Despesas de Investigação e desenvolvimento 34.552 17.998 17.736 34.814

243.091 35.732 191.059 87.763

Imobilizações Corpóreas:

Terrenos e recursos naturais - - - -

Edificios e Outras Construções 21.168.815 2.542.072 831.163 22.879.724

Equipamento básico 21.427.169 1.690.132 520.858 22.596.443

Médico-cirurgico 11.114.089 1.008.552 143.615 11.979.027

De imagiologia 5.124.703 209.314 239.007 5.095.010

De laboratório 937.499 37.694 54.871 920.322

Mobiliário Hospitalar 2.402.081 253.330 27.380 2.628.031

De desinfecção e esterilização 575.035 99.548 2.142 672.441

De hotelaria 1.053.418 54.349 53.563 1.054.203

Outros 220.343 27.346 280 247.409

Equipamento de transporte 253.642 32.394 2.672 283.364

Ferramentas e Utensílios 101.165 16.327 0 117.493

Eq. Admin. e Informático 5.507.227 691.174 44.988 6.153.414

Equipamento Administrativo 1.573.791 186.118 7.602 1.752.307

hardware 2.471.236 163.127 37.386 2.596.976

Software 1.462.200 341.930 0 1.804.130

Outras imobilizações corpóreas 103.782 15.498 29.220 90.060

48.561.801 4.987.598 1.428.901 52.120.498

Total 48.804.892 5.023.329 1.619.960 52.208.261

Rubricas

Amortizações acumuladas

2 .23 DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA A rubr i ca de “C l ien tes e u tentes de cobrança duvidosa” ap resenta um montante de €1.756 .645 (Nota 2 .31) .

Saldo Inicial Débito Crédito Saldo Final

SubsistemasA.D.S.E. 6.095 4.204.197 4.210.292 0

Forças armadas 35.616 145.674 181.290 0

Forças militarizadas 125.409 372.777 498.186 0

S.A.M.S. 111.538 59.474 67.867 103.144 I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom 14.340 0 0 14.340

Serviços Sociais 22.201 111.301 132.611 891

315.199 4.893.422 5.090.246 118.375

Companhias de seguros 1.285.516 351.784 270.814 1.366.487

Outros clientes 146.797 53.260 12.862 187.194 1.432.313 405.044 283.676 1.553.681

Utentes, c/c 1.441 86 25 1.502

Outros clientes 98.652 434.391 449.956 83.086

Total 1.847.605 5.732.942 5.823.902 1.756.645

Descrição

Dividas de Cobrança Duvidosa

Em 2009, a po l i t i ca de cons t i tu i ção de p rov isões fo i a l te rada , s endo que passamos a não cons ide rar como Duv idosa, a D iv ida da A.D .S.E. , Forças Armadas e Forças M i l i ta r i zadas.

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

71

No que d iz respe i t o ao sa ldo f i na l de 2009, o mesmo repar te -se por ant igu idade da segu in te forma :

6 e 12 meses 12 e 18 meses 18 e 24 meses 24 meses

Subsistemas

A.D.S.E. 0 0 0 0

Forças armadas 0 0 0 0 Forças militarizadas 0 0 0 0

S.A.M.S. 20.714 31.732 49.591 1.106

I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom 0 0 0 14.340

Serviços Sociais 0 0 0 891 20.714 31.732 49.591 16.338

Companhias de seguros 134.710 94.894 59.490 1.077.393

Outros clientes 30.269 26.601 42.766 172.147 164.979 121.495 102.256 1.249.540

Total 185.693 153.227 151.846 1.265.878

∑∑∑∑==== 1.756.645

Decomposição do saldo final de Clientes Cobrança Duvidosa

Descrição

2 .31 MOVIMENTO OCORRIDO NAS PROVISÕES Durante 2009, o mov imento ver i f i cado nas rubr i cas de prov isões fo i c omo segue: A contab i l i zação des tas provi sões resul tou da aná l i se da es tru tura e tár i a dos sa ldos devedo res de c l i en tes (Nota 2 .23) , com os seguin tes c r i tér i os de mora:

→ Ent re 6 e 12 meses – 25% do va lo r em d í v ida ; → Ent re 12 e 18 meses – 50% do va lo r em d ív ida ; → Ent re 18 e 24 meses – 75% do va lo r em d ív ida ; → Super ior a 24 meses – 100% do va lo r em d ív ida .

Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

Subsistemas

A.D.S.E. 6.076 0 6.076 0

Forças armadas 10.966 0 10.966 0

Forças militarizadas 47.615 0 47.615 0

S.A.M.S. 46.432 53.382 40.470 59.344

I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom 10.577 3.763 0 14.340

Serviços Sociais 22.113 216 21.438 891

143.779 57.361 126.564 74.576

Companhias de seguros 1.159.928 86.565 43.359 1.203.135

Outros clientes 176.309 48.781 0 225.089

1.336.237 135.346 43.359 1.428.224

Total 1.480.016 192.707 169.923 1.502.800

Descrição

Prov. Créd. Cobrança duvidosa (Nota 2.23)

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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6 e 12 meses 12 e 18 meses 18 e 24 meses > 24 meses

SubsistemasA.D.S.E. 0 0 0 0

Forças armadas 0 0 0 0

Forças militarizadas 0 0 0 0

S.A.M.S. 5.179 15.866 37.193 1.106 I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom 0 0 0 14.340

Serviços Sociais 0 0 0 891

5.179 15.866 37.193 16.338

Companhias de seguros 33.677 47.447 44.617 1.077.393 Outros clientes 7.567 13.300 32.075 172.147

41.245 60.747 76.692 1.249.540

Total 46.423 76.614 113.885 1.265.878

∑∑∑∑==== 1.502.800

Descrição

Decomposição do saldo final da Provisão Créd. Cobrança Duvidosa

Foram e fec tuadas d i l igênc ias , at ra vés do env io de o f íc i os às en t idades em causa , com a ind icação de p razos l im i te para a regu la r iz ação dos va lo res em mora . Não tendo s ido poss íve l a cobrança e fec t iva , os p rocessos fo ram encaminhados para os serv i ços de p ré-contenc ioso . Conforme enunc iado no POCMS, as prov i sões de cobrança duv idosa rep resentam perdas p rovávei s em ac t ivos , pe lo que se a f iguram como va lo res a deduz ir ao Ac t ivo . 2 .32 VARIAÇÃO NAS CONTAS DE FUNDOS PRÓPRIOS O mov imento ocorr ido nas rubr icas de fundo pa tr imon ia l du rante o exerc íc io , f o i como segue :

Saldo Inicial Aumento Diminuições Transferências Saldo Final

Património 41.290.000 2.640.000 43.930.000

Reservas

Livres (6.555.350) 0 0 (6.555.350)

Doações de Eq. Imob. 474.457 268.117 742.574

Reservas decorr. transf. Activos 0 2.377.668 (2.332.828) 44.840

Resultados transitados (6.799.257) (4.362.948) (11.162.205)

Resultado Líquido (4.362.948) 0 11.726.876 4.362.948 (11.726.876)

Total dos fundos próprios 24.046.902 5.285.786 9.394.048 0 15.272.984

Descrição

O Patr imón io da Empresa cor responde ao seu Cap i ta l Est atu tár io , subsc r i to com base no Decre to-Le i n.º 50 -A/2007, e na reso lução do Conse lho de M in is t ros n .º 38-A/2007, pos ter io rmente a l terada pe la resolução do Conselho de Min i s t ros n.º 116/2008, s endo que à data de 31 de Dezembro se encont ra rea l izado de aco rdo com es te u l t imo documento . Reservas L i vres : Incorpora o va lo r dos resul tados negat ivos t rans i tados das in st i tu iç ões que deram or igem ao CHAA. Reserva doações de Equ ipamento Imob i l iz ado: em conformidade com o desc r i to na D irec t r iz Contab i l í s t ica 02/91 da CNC, a Reserva de Doações de Equ ipamento Imobi l i zado d iz respe i to à re l evação do Imobi l i zado doado ao CHAA por d i ve rsas en t id ades. Resul tados t rans i tados : durante o ano de 2009, procedeu-se à i ncorporação em resu l tados t rans i tados do resu l tado nega t ivo do exe rc í c io anter i or , de acordo com del ibe ração em Assemb le ia -Gera l .

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

73

2.33 CUSTO DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS O cus to das mercador ias vend idas e das matér ias consumidas em 2009 , tem a segu in te d ispos iç ão:

NotasMatérias Primas, Subsidiárias

e de Consumo

Existências Iniciais 2.133.465

Compras 26.558.846

Regularização de existências 2.38 (54.823)

Notas de Crédito a Receber (116.629)

Existências Finais 2.455.861

CMVMC 26.064.998

Descrição

De refe r i r que é ut i l i zado o s i s tema de i nventá r i o permanente para apurar o cus to das mercado r ia vend ida s e das matér ias consum idas . 2 .35 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR NATUREZA As vendas e p res tações de serv i ços fac turadas a té 31 de Dezembro de 2009, fo ram como segue :

euro

Absoluta %

Prestações de Serviços

Internamento 38.098.377 38.863.134 (764.756) (2%)

Consulta 16.211.715 14.840.243 1.371.472 9% Urgência 10.322.097 10.902.539 (580.442) (5%)

Hospital de Dia 687.660 556.268 131.392 24% Meios Complementares diagnóst. e terapêutica 704.485 636.930 67.555 11%

Taxas Moderadoras 988.386 1.077.998 (89.612) (8%)Outras prestações de serviços de saúde 9.503.971 6.677.407 2.826.564 42%

Outras prestações de Serviços 13.688 289 13.399 4635%

TOTAL 76.530.378 73.554.807 2.975.572 4%

VariaçãoDescrição 31-12-2009 31-12-2008

De re fe r i r que o aumento ver i f icado na conta de out ras p res tações de serv i ços de saúde está essenc ia lmente re lac ionado com o aumento do va lo r de GDH c irú rg icos de ambu la tór io , bem como dos Incent ivos Ins t i tuc ionais . 2 .37 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS FINANCEIROS Os resu ltados f inancei ros do exerc í c io de 2009 têm a segu in te compos ição:

euro

Absoluta %

Custos e Perdas:Juros suportados 270.955 15.596 255.359 1637%

Outros custos e perdas financeiros 7.822 762 7.060 927% Total Custos e Perdas 278.777 16.358 262.419 1604%

Resultados Financeiros 100.569 892.318 (791.749) (89%)Total 379.347 908.676 (529.329) (58%)

Proveitos e Ganhos:

Juros obtidos 141.441 814.075 (672.634) (83%)Descontos de pronto pagamento 237.906 94.601 143.305 151%

Outros proveitos e ganhos financeiros - - 0 0% Total de Proveitos e ganhos 379.347 908.676 (529.329) (58%)

VariaçãoDescrição 31-12-2009 31-12-2008

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

74

2.38 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Os resu ltados ex traord iná r ios do exerc íc io de 2009 têm a segu in te compos ição:

euro

Absoluta %

Custos e Perdas:

Dividas Incobráveis 23.585 108.938 (85.354) (78%)

Perdas em existências 2.33 141.288 19.104 122.183 640%

Perdas em imobilizações 38 0 38 0%

Multas e penalidades 0 32 (32) (100%)

Aumentos amortizações e provisões 113.751 0 113.751 0%

Correcções relativas a exercicios anteriores 2.649.595 981.097 1.668.498 170%

Outros custos e perdas extraordinários 8.221 15.288 (7.067) (46%)

Total Custos e Perdas 2.936.477 1.124.460 1.812.017 161%

Resultados Extraordinários (33.675) 2.420.049 (2.453.723) (101%)

Total 2.902.803 3.544.509 (641.706) (18%)

Proveitos e Ganhos:

Recuperação de dívidas 31 8.617 (8.586) (100%)

Ganhos em existências 2.33 86.465 0 86.465 0%

Ganhos em imobilizações 0 0 0 0%

Benefícios e penalidades contratuais 4.208 1.630 2.578 158%

Redução de amortizações e provisões 2.31 216.549 289.604 (73.055) (25%)

Correcções relativas a exercicios anteriores 1.687.212 2.303.715 (616.503) (27%)

Subsídios ao Investimento 2.39.3 906.140 932.563 (26.424) (3%)

Outros proveitos e ganhos extraordinários 2.198 8.379 (6.181) (74%)

Total de Proveitos e ganhos 2.902.803 3.544.509 (641.706) (18%)

VariaçãoDescrição Notas 31-12-2009 31-12-2008

2 .39 OUTRAS INFORMAÇÕES 2 .39.1 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS O sa ldo com o Es tado e ou tros entes púb l i c os , em 31 de Dezembro de 2009, t inha a seguinte compos ição:

Saldos Devedores

Pagamento Especial por Conta 105.000

Retenções na fonte de IRC - Proveitos Financeiros (Juros) 29.407

Total Saldos Devedores 134.407

Saldos Credores

Estimativa de Imposto a pagar IRC 8.192

Retenção na fonte de IRS (Cat. A) 489.937

Retenção na fonte de IRS (Cat. B) 27.554

Sobre outros rendimentos (Pensões) 483

Imposto sobre o valor acrescentado 77.369

Imposto do selo 5

Contribuições para a segurança social 877.109

Total Saldos Credores 1.480.649

Descrição

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

75

2 .39 .2 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2009, os sa l dos de Ac résc imos e D i fe r imentos , t i nham a segu in te compos ição:

Notas

Juros de Depósitos 849

Outros Acréscimos de Proveitos

Especialização da Produção (SNS) 3.907.756

Medicamentos em ambulatório (SNS) 1.170.347

Internato Médico (SNS) 775.195

Incentivos Institucionais (SNS) 2.283.290

Especialização da Produção (Subsistemas) 1.988.627

Medicamentos (Subsistemas) 28.132

Outros 0

Total 10.154.195

Notas

Seguros 2009

Automóvel 1.321

Total 1.321

Acréscimos de Proveitos

Custos Diferidos

Notas

Especialização de férias e subsídio de férias 4.457.450

Horas extraordinárias 718.266

Suplementos 408.059 Encargos Sociais por conta da empresa 1.010.855

Especialização de encargos com MCDT 1.054.622

Especialização de Custos com Alimentação 148.184

Especialização de honorários de Serviços Técnicos de RH 511.847

Especialização de Custos com Despesas de Saúde 136.680

Especialização de Outros Fornecimentos e Serviços 76.213

Especialização de Juros Suportados 70.424

Total 8.592.600

Notas

Subsidios ao investimento 5.649.326

Proveitos Diferidos

Acréscimos de Custos

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

76

2.39.3 SUBSÍDIOS AO INVESTIMENTO O mov imento ocorr ido ao n íve l dos Subs íd ios ao Inves t imento , duran te 2009 , é como segue :

2008 Proj. Contab. Reconh. Prov. Ano Reg. 2009

Urgência 34.782 - (29.112) - 5.670 Reestruturação do Serviço de Urgência 60.284 - (4.101) - 56.183

Desenvolvimento de Sistemas de Informação - - - - -

Alert - Emergency Room Tracking 8.052 - (1.497) - 6.555

Obstetricia ( Cardiotocografos ) 8.052 - (7.873) - 179 Modernização Unid. Cuidados Intensivos e Intermedios Cardiologia 16.026 - (10.856) - 5.170

Ampliação e Remodelação Cuidados Intensivos Polivalentes 452.940 - (83.314) - 369.626

Digitalização de Radiolgia 37.554 - (12.742) - 24.812

Ampliação e Apetrechamento de Imagiologia 158.465 - (21.087) - 137.378 Modernização do Centro Diagnostico Pré Natal 21.724 - (18.033) - 3.691

Sistema Informatico de Gestão Laboratorial - - - - -

Sonho - Aquisição de Equip. Informatico e Apoio à Enfermagem 426 - - 373 799

Ampliação e Modernização de Obstetricia 439.144 - (43.429) - 395.715 Reinstalação e Equipamento do Serviço de Medicina Fisica 3.732 - (3.594) - 138

Modernização e Reapetrechamento. de Cardiologia (Eco / Holter) 46.391 - (23.522) - 22.869

Modernização do Laboaratorio de Anatomia Patologica 2.763 - (1.742) - 1.022

Implementação da aplicação SAPE 0 - - - - Implementação Programa Rastreio Universal da Surdez Infantil 30.960 - (9.391) - 21.569

Certificação do Serviço Central de Esterilização 3.517 - (1.017) - 2.500

Climatização Internamento 488.601 - (37.676) - 450.925

Gabinete Medico Legal 85.773 - (4.920) - 80.853 Remodelação do espaço e do Equipamento do Bloco Operatorio 379.585 (71.779) - 307.806

Acreditação do HSO 17.378 26.392 - 3.615 47.384

Alargamento da UCI e Intermedios de Neonatologia 1.050.003 96.976 (241.064) - 905.916

Ampliação e Remodelação de Esterilização 237.034 5.467 (32.051) - 210.450

Fundação Calouste Gulbenkian 45.878 (16.845) - 29.034 Reorganização da Farmacia Hospitalar - 81.630 (23.922) - 57.708

Qualificação Unidade de Cirurgia Ambulatoria - 249.152 (44.522) - 204.630

Eficiencia Energetica Edificios Publicos - 1.380.000 - - 1.380.000

Requalificação da Urgencia de Fafe (UF) - 73.998 73.998 Digitalização/Informatização de Radiologia (UF) 336.390 (116.740) - 219.650

Plano de Controlo da Infecção Hospitalar 126.124 - - 126.124

Mobiliário Hospitalar (UF) 24.859 200.819 (903) - 224.775

Plano de Controlo da Infecção Hospitalar (UF) 196.971 - (35.057) - 161.914 Parque da urgência (UF) 54.244 - (3.741) - 50.503

Conservação do Edifício (UF) 32.422 - (2.494) - 29.928

Tubagens de Água (UF) 8.294 - (571) - 7.724

Mobiliário Hospitalar 2 (UF) 32.659 (6.532) - 26.127

4.441.031 2.114.434 (910.127) 3.988 5.649.326

Projecto

Movimento dos Proveitos Diferidos

2 .39 .4 PROCESSOS JUDICIAIS EM ABERTO

Ex i s tem process os jud ic ia i s em curso cont ra o CHAA , com ped idos de i ndemniz ação no va l o r de cerca de 2 , 2 m i l hões de eur os , po r danos so f r i d os por te r ce i ros , cu jo des fecho é a inda i ncer to . 2 .39 .5 REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL ÚNICO Ver em Governo da Soc i edade.

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77

Outras Demonstrações Financeiras

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

78

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE COMPRAS

Orç.-Proc.Aq. Orç.-Enc.Ass. Orçam.-Proc.

COMPRAS:- - - - - - - -

PRODUT. FARMACÊUTICOS:14.478.478 15.590.044 14.047.530 15.576.863 (1.111.566) 430.948 (1.098.385)2.148.156 2.085.089 1.938.010 2.081.050 63.067 210.147 67.107 233.816 228.269 241.901 225.803 5.547 (8.084) 8.014

16.860.451 17.903.402 17.902.881 17.883.715 (1.042.952) (1.042.430) (1.023.265) 10.308.179

7.286.002 8.741.350 8.649.800 8.647.577 (1.455.348) (1.363.797) (1.361.575) 5.349.963 3.553 2.738 2.737 2.737 815 815 815 2.033

249.553 356.293 356.292 352.050 (106.740) (106.739) (102.498) 272.581 277.463 284.108 284.107 284.031 (6.645) (6.644) (6.569) 240.670 600.001 499.357 489.040 489.048 100.644 110.961 110.953 379.405 22.170 35.345 35.345 35.573 (13.175) (13.175) (13.403) 30.186

25.299.192 27.822.593 27.720.201 27.694.732 (2.523.401) (2.421.009) (2.395.540) 16.583.017

0 184.313 (184.313) 0 0 951.572 (951.572) 0

25.299.192 27.822.593 27.720.201 26.558.846 (2.523.401) (2.421.009) (1.259.654) 16.583.017

31-12-2009

DEVOLUÇÃO DE COMPRASDESCONT. ABATIM. COMPRAS

TOTAL DAS COMPRAS:

TOTAL GERAL:

Outro material de consumoMaterial manutenção e conservação

Material de consumo clínicoProdutos alimentaresMaterial consumo hoteleiroMaterial consumo administrativo

Reagentes e prod diag rápidoOutros produtos farmacêuticos

Mercadorias

Medicamentos

DesignaçãoOrçamentado Pagas/CobradProc. Aquisição Enc.Assumidos ProcessadasRUBRICAS DIFERENÇAS

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS

Orç.-Proc.Aq. Orç.-Enc.Ass. Orçam.-Proc.

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS:

- - - - - - - - 547.755 192.823 192.821 207.676 354.932 354.934 340.079 179.825

EQUIPAMENTO BÁSICO:1.164.699 722.037 726.123 712.823 442.662 438.577 451.876

79.603 36.892 36.892 36.892 42.711 42.711 42.711 11.135 60.455 60.454 60.454 (49.320) (49.319) (49.319)144.381 394.049 394.045 383.120 (249.668) (249.664) (238.738)

879 177.227 199.430 193.789 (176.348) (198.551) (192.909)22.705 20.958 20.957 20.518 1.747 1.748 2.186 787.814 83.818 83.817 1.367 703.996 703.997 786.447

2.211.217 1.495.436 1.521.718 1.408.963 715.781 689.499 802.254 886.227

100.000 97.500 97.500 97.500 2.500 2.500 2.500 97.500 15.576 9.556 9.556 9.554 6.020 6.021 6.023 9.196

EQUIPAM. ADMINISTRATIVO:20.750 82.902 82.901 80.776 (62.152) (62.151) (60.026) 55.011

1.711.842 83.655 82.653 82.653 1.628.187 1.629.189 1.629.189 51.791

1.732.593 166.557 165.554 163.429 1.566.036 1.567.038 1.569.164 106.802

- - - - - - - - 17.561 656 656 656 16.905 16.905 16.905 178

4.624.701 1.962.528 1.987.804 1.887.778 2.662.173 2.636.898 2.736.924 1.279.728

IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS- - 0 0 0 0 0 -

IMOBILIZAÇÕES EM CURSO:- - - 109.754 - - (109.754) -

BENS DE DOMINIO PÚBLICO:- - - - - - - -

4.624.701 1.962.528 1.987.804 1.997.532 2.662.173 2.636.898 2.627.170 1.279.728

Total da conta 4.2.6.

Total da conta 4.2.3.

TOTAL IMOBILIZAÇ CORPOREAS:

31-12-2009

ProcessadasDIFERENÇAS

Pagas/CobradEnc.Assumidos

Equipamento administrativoEquipamento Informático

Designação Orçamentado Proc. AquisiçãoRUBRICAS

Mobiliário hospitalarDe laboratório

OutroDe hotelariaDe desinfecção e esterilização

Edificios e outras construçõesTerrenos e recursos naturais

De imagiologiaMédico-cirurgico

Taras e vasilhameOutras

De transporteFerramentos e utensilios

Bens de dominio público

Imobilizações incorpóreas

Imobilizações em curso

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

79

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO – CUSTOS E PERDAS

Orç.-Proc.Aq. Orç.-Proc.Ass. Orç.-Proc.

CUSTOS MERC. VEND. E MAT. CONS.:0 0 0

16.860.451 17.216.103 (355.652)7.286.002 7.801.216 (515.214)

3.553 2.679 874 249.553 333.757 (84.205)277.463 261.805 15.658 600.001 416.396 183.605 22.170 33.042 (10.872)

25.299.192 26.064.998 (765.806)

FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS:Sub Contractos:

- - - - - - - - Meios complement. Diagnóstico:

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - - -

Meios complement. terapêutica:- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Trabalhos executados no exterior:Em entidades Ministério da Saúde:

- - - - - - - - 431.669 156.460 156.459 674.277 275.209 275.210 (242.608) - 837.224 1.174.162 1.174.162 1.279.687 (336.939) (336.939) (442.464) -

0 0 - - 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - - - - -

1.268.893 1.330.622 1.330.621 1.953.964 (61.729) (61.728) (685.071) 223.207

Em outras entidades:

- - - - - - - - 1.056.420 986.197 986.194 1.266.238 70.224 70.226 (209.818) -

57.200 15.061 15.061 32.333 42.139- 42.139 24.867 - - - - - - - - -

446.149 458.223 458.222 505.730 (12.074) (12.073) (59.581) - - - - - - - - -

8.883 0 - 0 8.883 8.883 8.883 - - - - - - - - - - - - - - - - -

1.568.652 1.459.480 1.459.476 1.804.301 109.171 109.176 (235.649) 1.158.118

2.837.545 2.790.102 2.790.097 3.758.265 47.442 47.448 (920.720) 1.381.325

- - - - - - - -

Fornecimentos e serviços:

849.764 1.016.642 1.016.640 1.001.575 (166.879) (166.876) (151.812) 863.891 1.951.333 1.673.450 1.673.445 1.690.932 277.883 277.888 260.400 1.653.288 6.615.959 6.557.055 6.627.577 7.139.218 58.905 (11.617) (523.258) 5.202.837

89.185 10.782 10.781 10.754 78.403 78.403 78.430 (116.966)

9.506.240 9.257.929 9.328.442 9.842.480 248.311 177.798 (336.239) 7.603.050

12.343.785 12.048.032 12.118.539 13.600.744 295.753 225.245 (1.256.959) 8.984.375

0 12.272 12.272 12.272 (12.272) (12.272) (12.272) 12.272

Despesas com pessoal:Remunerações orgãos directivos:

247.307 231.289 231.289 252.315 16.018 16.018 (5.009) - 41.218 21.026 20.867 42.053 20.192 20.351 (835) - 66.877 68.231 69.658 68.231 (1.354) (2.781) (1.354) -

- - - - - - - - - - - - - - - -

355.401 320.547 321.813 362.599 34.855 33.588 (7.198) 320.547

Remunerações base do pessoal:17.391.343 15.468.351 15.468.351 16.857.753 1.922.993 1.922.993 533.591 15.468.112

0 2.189.842 2.189.840 2.369.661 (2.189.842) (2.189.840) (2.369.661) 2.187.704- 4.805.088 6.228.330 6.228.330 6.842.698 (1.423.241) (1.423.241) (2.037.609) 6.211.456 3.166.395 116.207 116.207 121.379 3.050.189 3.050.189 3.045.017 115.777

25.362.827 24.002.728 24.002.726 26.191.490 1.360.099 1.360.101 (828.663) 23.983.050

Suplementos de remuneração:3.496.475 3.836.264 3.836.264 3.835.517 (339.789) (339.789) (339.043) 3.510.064 150.281 181.920 181.920 181.920 (31.639) (31.639) (31.639) 166.349

2.475.176 2.446.519 2.446.519 2.446.219 28.657 28.657 28.956 2.245.843 - - - - - - - -

1.001 1.100 1.100 1.100 (99) (99) (99) 1.100 1.424.892 1.477.153 1.477.153 1.474.553 (52.261) (52.261) (49.661) 1.474.506

4.334 3.284 3.284 3.167 1.050 1.050 1.167 3.167 - - - - - - - -

703.609 1.098.096 1.098.096 1.098.096 (394.487) (394.487) (394.487) - 692.544 1.160.123 1.160.123 1.158.472 (467.579) (467.579) (465.928) 2.256.568

8.948.311 10.204.458 10.204.458 10.199.045 (1.256.147) (1.256.147) (1.250.734) 9.657.597

840.200 520.938 520.938 516.064 319.262 319.262 324.136 499.157 4.327.777 2.413.685 2.413.685 4.616.223 1.914.091 1.914.091 (288.446) 2.408.060 788.907 948.754 948.754 948.754 (159.847) (159.847) (159.847) 948.754

5.549.304 5.586.098 5.586.098 6.486.241 (36.794) (36.794) (936.937) 4.894.569 38.125 70.207 70.207 74.399 (32.082) (32.082) (36.275) 70.065

- - - - - - - - 69.808 656.767 656.767 782.708 (586.960) (586.959) (712.900) 643.724

46.280.659 44.724.182 44.725.446 50.177.523 1.556.477 1.555.213 (3.896.864) 43.425.524

ProcessadasDesignaçãoCódigo

Total da conta 64:

Proc. Aquisição

Encargos s/remuneraçõesSeg. acidentes trab./Doenç prof.Encargos sociais voluntáriosOutros custos com pessoal

64364246423 Prestações sociais diversas

Subsidio férias e natalPensões

648647646645

642211642212642221642222 Subsidio de turno

Noites e suplementosPrevensõesHoras extraordinárias

642246422564226/7642281

Total da conta 6421:

Total da conta 6422:

642282 a 9 Outros suplementosP.E.C.L.E.C.Vestuário, artig pes, alim e alojamentoAjudas de custoSubsídio de refeiçãoAbono para falhas64223

Pessoal quadros-Reg função públicaPessoal c/contracto termo resolutivoPessoal em regime contrato indivdual de trabalhoPessoal em qualquer outra situação

64211642126421364214

64146419

Subsidio férias e natalSuplementos de remuneraçõesPrestações sociais directasOutras remunerações

6413

Remunerações base

63

64116412

Total da conta 622:

TOTAL DA CONTA 62:

Total da conta 6213:

Total da conta 641:

Transferênc corrent conced./Prest sociais

FornecimentosFornecimentos e serviços IFornecimentos e serviços IIOutros fornecimentos e serviços

Intern., serv.enf., part./T.doentes

6221622262236229

6219 Outros subcontratos

Total da conta 62189:

TOTAL DA CONTA 6218:

621898621899 Outros

Termalismo social

621895621896621897 Assistência no estrangeiro

Aparelhos complem. terapêutica

621893621894

Meios complem. diagnósticoMeios complem. terapêuticaProdutos vendidos p/ farmácias

Total da conta 62181:

621891 Assistência ambulatória621892

621815621819

Assistência ambulatóriaMeios complem. diagnósticoMeios complem. terapêuticaProdutos vendidos p/ farmáciasIntern., serv.enf., part./T.doentesOutros

621811621812621813621814

6217

Produtos vendidos por farmáciasInternamentosTransporte de doentesAparelhos complem. Terapêutica

62131

621462156216

Outros621396213362132

Total da conta 6212:

HemodiáliseMedicina fisica e reabilitaçãoLitotricia

62126621256212462123

GastroenterologiaOutros62129

62127

ImagiologiaCardiologiaElectroencefalografiaMedicina nuclear

6212162122

6211 Assistência ambulatória

Patologia clínicaAnatomia Patológica

6164616561666169

612616161626163

Total da Conta 61:

MercadoriasProdutos farmacêuticosMaterial de consumo clínicoProdutos alimentaresMaterial consumo hoteleiroMaterial consumo administrativoMaterial manutenção/conservaçãoOutro material de consumo

RUBRICAS31-12-2009

PagasOrçamentado DIFERENÇASEnc. Assumidos

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

80

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO – CUSTOS E PERDAS (Cont . )

Orç.-Proc.Aq. Orç.-Proc.Ass. Orç.-Proc.

77.104 78.502 78.502 78.502 (1.398) (1.398) (1.398) 78.422 3.800.424 3.963.140 (162.717)

74.555 125.334 (50.779)747.065 208.353 208.353 278.777 538.712 538.712 468.288 198.863

Custos e perdas extraordinários:- - - - - - - -

24.000 - - 23.585 24.000 24.000 415 - 142.000 - - 141.288 142.000 142.000 713 -

40 - - 38- 40- 40- 2- - 0 - 0 0 0 0 0 0

114.000 - - 113.751 114.000- 114.000- 249- - 1.290.793 1.090.945 1.090.940 2.649.595 199.848 199.852 (1.358.803) 15.411.443

9.000 63 63 8.221 8.937 8.937 779 63

1.579.833 1.091.008 1.091.003 2.936.477 488.824 488.829 (1.356.645) 15.411.506

90.202.617 58.162.349 58.234.116 97.237.767 2.866.096 2.794.330 (7.035.151) 68.110.962 TOTAL GERAL:

ProcessadasDesignação

691 DonativosDividas incobráveisPerdas em existências

695694

Código

Total da conta 69:

Proc. Aquisição

Perdas em imobilizaçõesMultas e penalidadesAumentos de amortizações e provisõesCorrecções relat exerc anteriores

Outros Custos OperacionaisAmortizações do exercicioProvisões do exercicio

693692

698 Outros custos e perd extraordin697696

Custos e perdas financeiras

65666768

RUBRICAS31-12-2009

PagasOrçamentado DIFERENÇASEnc. Assumidos

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO – PROVEITOS E GANHOS Ver em Demons trações F inance iras. MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO FINANCEIRO – DESPESAS

Orç.-Enc.Ass. Orç.-Proc. Orç.-Pagas

- - 571 - - (571) -

COMPRAS:- - - - - - -

16.860.451 17.071.852 17.052.687 10.308.179 (211.402) (192.237) 6.552.271 7.286.002 8.358.800 8.356.577 5.349.963 (1.072.798) (1.070.575) 1.936.039

3.553 2.681 2.681 2.033 872 872 1.520 249.553 356.129 351.888 272.581 (106.576) (102.335) (23.028)277.463 282.866 282.791 240.670 (5.403) (5.328) 36.793 600.001 477.017 477.025 379.405 122.984 122.977 220.596 22.170 34.970 35.198 30.186 (12.800) (13.028) (8.016)

25.299.192 26.584.315 26.558.846 16.583.017 (1.285.123) (1.259.654) 8.716.176

IMOBILIZAÇÕES:- - - - - - -

4.624.701 1.987.804 1.887.778 1.279.728 2.636.898 2.736.924 3.344.973 - 0 0 0 0 0 0 - - 109.754 - - (109.754) - - - - - - - -

4.624.701 1.987.804 1.997.532 1.279.728 2.636.898 2.627.170 3.344.973

SUBCONTRATOS:- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2.837.545 2.790.097 3.758.265 1.381.325 47.448 (920.720) 1.456.219 - - - - - - -

2.837.545 2.790.097 3.758.265 1.381.325 47.448 (920.720) 1.456.219

9.506.240 9.328.442 9.842.480 7.603.050 177.798 (336.239) 1.903.190 - 12.272 12.272 12.272 (12.272) (12.272) (12.272)

DESPESAS COM PESSOAL:355.401 320.547 362.599 320.547 34.855 (7.198) 34.855

17.391.343 15.468.351 16.857.753 15.468.112 1.922.993 533.591 1.923.231 0 2.189.840- 2.369.661 2.187.704- (2.189.840) (2.369.661) (2.187.704)

4.805.088 6.228.330 6.842.698 6.211.456 (1.423.241) (2.037.609) (1.406.368)3.166.395 116.207 121.379 115.777 3.050.189 3.045.017 3.050.618 8.948.311 10.204.458 10.199.045 9.657.597 (1.256.147) (1.250.734) (709.286)840.200 520.938 516.064 499.157 319.262 324.136 341.042

4.327.777 2.413.685 4.616.223 2.408.060 1.914.091 (288.446) 1.919.717 788.907 948.754 948.754 948.754 (159.847) (159.847) (159.847)

5.549.304 5.586.098 6.486.241 4.894.569 (36.794) (936.937) 654.735 38.125 70.207 74.399 70.065 (32.082) (36.275) (31.941)

- - - - - - - 69.808 656.767 782.708 643.724 (586.959) (712.900) (573.917)

46.280.659 44.724.180 50.177.523 43.425.524 1.556.480 (3.896.864) 2.855.135

77.104 78.502 78.502 78.422 (1.398) (1.398) (1.318)747.065 208.353 278.777 198.863 538.712 468.288 548.202

CUSTOS E PERDAS EXTRAORD.:- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0 0 0 0 0 0 0

500 63 8.221 63 437 (7.721) 437

500 63 8.221 63 437 (7.721) 437

1.579.333 15.342.868 14.567.322 15.411.443 (13.763.536) (12.987.990) (13.832.110)

90.952.339 101.056.896 107.280.310 85.973.707 (10.104.556) (16.327.971) 4.978.632

- 53.424.248 (53.424.248)

90.952.339 101.056.896 107.280.310 139.397.955 (10.104.556) (16.327.971) (48.445.616)

31-12-2009

Total de despesas fundos próprios:

Orçamentadas Enc. Assumidos Processadas Pagas

Custos e perdas financeiras

Encargos sociais voluntáriosSeguros acident trabalho/Doenças prof.

Remunerações dos orgãos directivos

TOTAL:

DIFERENÇAS

Total de compras:

Perdas em imobilizaçõesMultas e penalidadesOutros custos e perdas extraordin.

Encargos sobre remunerações

Transferências capital concedidasPerdas em existências

Outros custos operacionais

697 Correcções relat. exercicios anteriores

Despesas de fundos alheios

Total de subcontratos:

Total de despesas com pessoal:

694695698

691693

6865

648 Outros custos com pessoal

645646647

Prestações sociais directas6423Subsidio de ferias e natalPensões643

6424

64213642146422

Pessoal quadros-Reg funç públicaPessoal com contrato a termo certoPessoal em qualquer outra situaçãoPessoal quadros-Cont ind trabalhoSuplementos de remuneração

6416421164212

62263

Fornecimentos e serviçosTransf correntes conc./prestaç sociais

Aparelhos complementares terapêuticaTransporte de doentesInternamentosProdutos vendidos p/ farmácias

62196218

Outros subcontratosTrabalhos executados no exterior

6214621562166217

Total de imobilizações:

621162126213 Meios complementares de terapêutica

Meios complementares de diagnósticoAssistência ambulatória

45

Imobilizações financeirasImobilizações corpóreasImobilizações incorpóreasImobilizações em cursoBens de dominio público

41424344

Material consumo administrativoMaterial consumo hoteleiroProdutos alimentaresMaterial consumo clinico

31663169 Outro material consumo

Material manutenção e conservação

3162316331643165

3123161 Produtos farmacêuticos

Mercadorias

RUBRICASCódigo Designação

272 Custos diferidos

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

81

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO FINANCEIRO – RECEITAS

Orçam./Realizados Orçam./Cobrados

FUNDOS PRÓPRIOS:- (19.352.928) 19.352.928

- 2.132.013 2.114.434 (2.132.013) (2.114.434)- - - - -

- - 2.640.000 - (2.640.000)

- - - - - - - - - -

- - - - - 74.844.870 76.529.924 2.247.853 (1.685.054) 72.597.017

- - - - - 315.444 520.723 470.101 (205.279) (154.657)

- - - - - 1.612.412 1.628.238 1.539.390 (15.825) 73.022

- 569 569 (569) (569)14.056 20.505 16.595 (6.450) (2.540)

2.847.608 3.536.521 396.067 (688.913) 2.451.541 350.000 379.347 378.054 (29.347) (28.054)

31 31 31 0 0 - - - - - - - - - -

4.210 4.208 4.208 2 2 0 2.198 0 (2.198) 0

4.010.234 18.661.671 40.796.914 (14.651.437) (36.786.680)

83.998.865 103.415.948 50.604.215 (19.417.083) 33.394.650

FUNDOS ALHEIOS:

- 82.795.168 (82.795.168)- 38.717.435 (38.717.435)

- 121.512.603 (121.512.603)

83.998.865 103.415.948 152.763.890 (19.417.083) (68.765.025)

Total das receitas de fundos alheios:

Total das receitas de fundos próprios:

31-12-2009

Código DesignaçãoDIFERENÇAS

CobradasRealizadosOrçamentadosVALORESRUBRICAS

27452748/9

Subsidios de investimentoOutros proveitos diferidos

Fundo patrimonial (capital social)51

575 Subsídios576 Doações

VendasPrestações de serviços712

711

Impostos e taxasProveitos suplementaresTransferências do TesouroTransferências correntes obtidas

7417372

7876749743

Recuperação de dívidasGanhos em existênciasGanhos em imobilizações

742Subsídios correntes obtidos-De entes públicSubsídios correntes obtidos-De outras entidOutros proveitos e ganhos operacionaisProveitos e ganhos financeiros

798795 Beneficios e penalidades contratuais794

Saldo de gerência

TOTAL

ReceitasSaldo de gerência

793792

Correcções relativas a exercicios anteriores797

Outros proveitos e ganhos extraordinários

MAPA DE DECOMPOSIÇÃO DE DIVIDA DE CLIENTES , UTENTES E INSTITUIÇÕES DO ESTADO

CLIENTES:SUBSISTEMAS:

830.333 5.550.963 823.412 597.298 1.709.596 3.102.237 1.795.577 88.965 135.794 33.451 244 76.982 104.064 76.920 248.345 354.682 45.689 4.527- 263.140 212.080 168.968 156.840 77.448 20.048 12.620 73.296 9.435 158.985 14.340 - 0 - 0 0 14.340 37.108 137.066 44.011 20.204 25.984 142.813 29.183

- - - - - - -

1.375.930 6.255.953 966.610 634.893 2.148.998 3.570.630 2.243.973

1.592.842 790.679 309.602 425.280 431.021 185.515 1.651.307 282.823 229.920 41.035 193.395 27.810 51.776 280.797

3.251.596 7.276.552 1.317.247 1.253.569 2.607.829 3.807.920 4.176.077

8.211 987.994 3.746 987.143 2.193 1.718 8.898

INSTITUIÇÕES DO ESTADO:INSTITUIÇÕES MINIST. SAÚDE

2.820.892 433.380 41.181.778 0 36.600.347 6.651.823 1.183.879 1.638 289 - - 7 1.055- 864 35.672 36.977 7.070 1.639- 38.024 70 39.986

2.164.130 539.800 171.534 - 4.735 27.995 2.842.735 Outras instituições do M.Saúde - - - - - - -

5.022.332 1.010.446 41.360.383 1.639 36.643.114 6.680.943 4.067.465

INSTITUIÇÕES REG. AUTÓNOM- - - - - - - - - - - - - -

34.602 41.942 5.541 5.502 9.848 3.384 63.351

8.316.741 9.316.934 42.686.917 2.247.853 39.262.983 10.493.965 8.315.791

CONTASPOR COBRAR

31-12-2009SALDO INICIAL

EMITIDO PRÓPRIO ANO

EMITIDIDO ANOS ANTERIORES

COBRADO PRÓPRIO ANODesignação

Companhias de seguros

A.D.S.E.Forças ArmadasForças militarizadasS.A.M.S.I.O.S CTT - A.C.S. Port. TelecomServiços SociaisOutros subsistemas

Total de clientes, utentes Inst. Estado:

Total dos subsistemas:

Outros clientes

Total das instituições do M. Saúde:

Região Autónoma dos Açores

Instituições do SEEInstituições do SPA/SNS

Total de clientes c/c:

Utentes c/c

ACSS, IP

Outras Instituições do EstadoRegião Autónoma da Madeira

COBRADO ANOS ANTERIORES

INCOBRÁVEIS CORREC./ANUL.

ARS, IP

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

82

MAPA RESUMO DA CONTA DE CLIENTES

Clientes C/C

SUBSISTEMAS:824.238 6.374.375 5.403.036 1.795.577 53.349 169.245 145.674 76.920 122.936 400.371 354.339 168.968 45.302 97.496 86.957 55.841

0 0 0 - 14.907 181.077 167.692 28.292

- - - -

1.060.732 7.222.564 6.157.697 2.125.598

307.326 1.100.281 1.122.786 284.821 37.375 270.955 297.813 10.517

1.405.432 8.593.799 7.578.296 2.420.935

6.769 991.740 991.114 7.395

5.022.332 42.370.828 43.325.696 4.067.465 - - - -

34.602 47.483 18.734 63.351

6.469.137 52.003.851 51.913.841 6.559.147

Clientes Cobrança Duvidosa

SUBSISTEMAS:6.095 4.204.197 4.210.292 0 35.616 145.674 181.290 0 125.409 372.777 498.186 0 111.538 59.474 67.867 103.144 14.340 0 0 14.340 22.201 111.301 132.611 891

- - - -

315.199 4.893.422 5.090.246 118.375

1.285.516 351.784 270.814 1.366.487 146.797 53.260 12.862 187.194

1.747.512 5.298.466 5.373.922 1.672.056

1.441 86 25 1.502

98.652 434.391 449.956 83.086

1.847.605 5.732.942 5.823.902 1.756.645

SALDO

Instituições Regiões AutónomasInstituições do Ministério da Saúde

IOS CTT - ACS Portugal Telecom

Outros Clientes

INICIAL DEBITO CREDITO

31-12-2009

Utentes c/c

CREDITO SALDODEBITO

Forças armadasA.D.S.E.

Outras Instituições do Estado

Outros SubsistemasServiços SociaisIOS CTT - ACS Portugal TelecomS.A.M.S.

Outros clientes

Utentes c/c

Total da 2181

Outros ClientesCompanhias de seguros

Forças militarizadas

Sub total

Total da 211

A.D.S.E.

Companhias de seguros

Forças militarizadasForças armadas

S.A.M.S.

TOTAL GERAL:

INICIAL

Sub total

Outros SubsistemasServiços Sociais

TOTAL GERAL:

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

83

MAPA SITUAÇÃO FINANCEIRA – RECEITA

SALDO INICIAL:

DISPONIBILIDADES:

0

19.364.507

19.364.507

SALDO DE GERÊNCIA:

- (19.352.928) 19.352.928

- 38.717.435 (38.717.435)

- 19.364.507 (19.364.507)

- 82.795.168 138.067 (82.795.168)

- - - -

- 82.795.168 138.067 (82.795.168)

- - 0 0

- 2.114.434 2.114.434 (0) (2.114.434)

- - - - -

- 2.114.434 2.114.434 (0) (2.114.434)

- - - - -

- 2.640.000 2.640.000 0 (2.640.000)

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

74.844.870 76.529.924 2.247.853 74.282.071 72.597.017

- - - - -

315.444 520.723 470.101 50.623 (154.657)

- - - - -

Transferências correntes obtidas:

1.612.412 1.628.238 1.539.390 88.848 73.022- - - - -- - - - -- - - - -- - - - -- 569 569 - (569)

14.056 20.505 16.595 3.910 (2.540)

2.847.608 3.536.521 396.067 3.140.454 2.451.541

350.000 379.347 378.054 1.293 (28.054)

79.984.390 82.615.827 5.048.629 77.567.198 74.935.762

31 31 31 - 0

- - - - -

- - - - -

4.210 4.208 4.208 - 2

0 2.198 0 2.198 0

4.241 6.437 4.239 2.198 2

4.010.234 20.914.330 40.796.914 (22.135.243) (36.786.680)

83.998.865 108.291.028 50.604.215 55.434.154 33.394.650

83.998.865 108.291.028 152.763.890 55.572.221 (68.765.025)

A cobrarEmitidas Cobradas

CONTASDesignação

- Em caixa

- Em depósitos, títulos e aplic. Tesouraria

- Fundos próprios

- Fundos alheios

Terceiros

Regularização dívidas p/ ordem tesouro

Empréstimos obtidos

Subsidios de investimento

Outros proveitos diferidos

Empréstimos Concedidos (Amortizac.)

Fundo Patrimonial (Capital Social)

Subsídios

Doações

Vendas

Prestações de Serviços

Impostos e taxas

Proveitos Suplementares

Transferências do Tesouro

Da ACSSDo PIDDACUE - Fundos ComunitáriosQuotas de financiamentoOutras transferências correntes obtidas

Proveitos e ganhos financeiros

Outros proveitos e ganhos operacionais

Correcções relativas exerc. anteriores

Recuperação de dívidas

Ganhos em existências

Ganhos em imobilizações

Benefícios e penalidades contratuais

Outros proveitos/ganhos extraordinários

Total do Saldo de gerência anterior:

Total da receita de fundos alheios:

Total da receita de fundos próprios:

TOTAL GERAL

Subsidios correntes obtidos - De out. ent

Subsidios correntes obtidos - De ent. púb

Dif. Orç. / Cob.

31-12-2009

Orçamentadas

IMPORTÂNCIAS

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

84

MAPA SITUAÇÃO FINANCEIRA – DESPESA

- 50.971.243 966.629 (50.971.243)- - - -

- 50.971.243 966.629 (50.971.243)

- - 2.453.004 12.128.996 (2.453.004)- 34.305 - 34.305 -- - - -- - - - -

25.299.192 26.558.846 16.583.017 9.975.830 8.716.17625.299.192 26.558.846 16.583.017 9.975.830 8.716.176

4.624.701 1.997.532 1.279.728 717.803 3.344.9732.837.545 3.758.265 1.381.325 2.376.939 1.456.2199.506.240 9.842.480 7.603.050 2.239.430 1.903.190

- 12.272 12.272 - (12.272)355.401 362.919 320.547 42.372 34.855

Remuneração base do pessoal:17.391.343 16.852.562 15.468.112 1.384.450 1.923.231

0 2.551.618 2.187.704 363.914 (2.187.704)4.805.088 7.216.890 6.211.456 1.005.434 (1.406.368)3.166.395 (286.733) 115.777 (402.511) 3.050.6188.948.311 10.622.609 9.657.597 965.012 (709.286)840.200 516.064 499.157 16.907 341.042

4.327.777 4.759.747 2.408.060 2.351.688 1.919.717788.907 948.754 948.754 - (159.847)

5.549.304 6.754.381 4.894.569 1.859.812 654.73538.125 74.399 70.065 4.334 (31.941)

- - - - -69.808 782.708 643.724 138.984 (573.917)

46.280.659 51.155.919 43.425.524 7.730.395 2.855.135

77.104 78.502 78.422 80 (1.318)747.065 278.777 198.863 79.914 548.202

1.579.333 - - - 1.579.333-- - - - -- - - - -0 0 0 - 0

500 8.221 63 8.158 4371.579.833 8.221 63 8.158 1.579.769

- 7.061.309 6.673.993 387.316 (6.673.993)0 10.156.040 8.737.449 1.418.591 (8.737.449)0 17.217.349 15.411.443 1.805.907 (15.411.443)

- (99.978) 99.978

90.952.339 110.942.467 88.326.733 37.097.756 5.078.611

SALDO FINAL:DISPONIBILIDADES:

(0)13.465.91413.465.914

SALDO DE GERÊNCIA:(57.075.446)70.541.35913.465.914

90.952.339 110.942.467 152.763.890 38.064.385 (45.892.633)TOTAL GERAL

Pessoal dos quadros-Regime func pública

Pessoal em qualquer outra situaçãoPessoal com contrato a termo certo

Seguros acidente no trab./doenças profEncargos sobre remunerações

- Fundos próprios

Impostos s/ rendimento do exercício (PC)

Outros custos e perdas extraordinários

C.R.E.A. - Despesas com pessoalC.R.E.A. - Outros

Outros custos e perdas operacionaisCustos e perdas financeirosTransferências de capital concedidasPerdas em existênciasPerdas em imobilizaçõesMultas e penalidades

Pessoal dos quadros-Contr indiv trabalho

PensõesSubsídio de férias e de natalPrestações sociais directasSuplementos de remuneração

Outros custos com pessoalEncargos sociais voluntários

ImobilizaçõesSubcontratosFornecimentos e serviçosTransferências correntes conc e p. soc.Remunerações dos orgãos directivos

Empréstimos obtidosCustos diferidosEmpréstimos concedidos (Concessão)MercadoriasMatérias primas, subs e de consumo

TerceirosRegularização dívidas p/ ordem tesouro

Em DívidaProcessadas

31-12-2009

PagasCONTAS

OrçamentadasDesignaçãoDif.

Orç. / Cob.IMPORTÂNCIAS

- Fundos alheios

- Em caixa- Em depósitos, títulos e aplic. Tesouraria

Total da despesa de fundos próprios:

Total da despesas em fundos alheios:

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OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

85

MAPA DECOMPOSIÇÃO CONTA 7 .9. 7.

VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:

- - - -

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS:

SUBSISTEMAS:

830.333 0 1.709.596 (879.263)

88.965 0 76.982 11.983

248.345 0 263.140 (14.795)

156.840 0 73.296 83.544

14.340 0 0 14.340

37.108 0 25.984 11.124

- - - -

Sub total: 1.375.930 0 2.148.998 (773.068)

1.592.842 0 431.021 1.161.822

CLIENTES INSTITUIÇÕES DO ESTADO:

5.022.332 0 36.643.114 (31.620.781)

34.602 0 9.848 24.754

Sub total: 5.056.935 0 36.652.962 (31.596.027)

8.211 0 2.193 6.018

282.823 0 27.810 255.013

Total das prestações de serviços: 8.316.741 0 39.262.983 (30.946.242)

- - - -

- 177.352 98.750 78.601

- 113.127 598.380 (485.253)

- 618.809 827.135 (208.326)

- 556 9.665 (9.110)

- - - -

TOTAL DA CONTA 7.9.7.: 8.316.741 909.843 40.796.914 (31.570.329)

23.130

46.650

-

-

- 69.780

40.866.694 (31.640.110)

31-12-2009

Impostos e taxas

Transferências subs correntes obtidos

Proveitos Suplementares

Outros proveitos e ganhos financeiros

Proveitos e ganhos financeiros

Outros

Protocolo com a APS

Vendas

Créditos incobráveis

Correcções e anulações

Encontro de contas SNS

Protocolo com o SAMS

Utentes c/c

Outras instituições do Estado

Instituições Ministério da Saúde

Forças militarizadas

Forças Armadas

I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom

Companhias de seguros

Outros Subsistemas

A.D.S.E.

Outros Clientes

A Cobrar (4 = 1+2-3)Designação

CONTAS Saldo Exercício Anterior (1)

Emitido (2)

Cobrado/Regul. (3)

Serviços Sociais

S.A.M.S.

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OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

86

MAPA DECOMPOSIÇÃO CONTA 6 .9. 7.

CORRECÇÕES RELAT. EXER.ANTERIORES:

- 18.530 1.181 17.348-

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS:

- - - -

COMPRAS:

- - - -

MATÉRIAS PRIMAS, SUBS. E CONSUMO:

- 0 2.585.060 (2.585.060)

- (1) 1.412.100 (1.412.101)

- - 1.386 (1.386)

- - 37.449 (37.449)

- - 44.788 (44.788)

- - 42.726 (42.726)

- - 5.551 (5.551)

Total das compras: - (1) 4.129.060 (4.129.061)

IMOBILIZAÇÕES:

- - - -

- - 579.807 (579.807)

- - 5.850 (5.850)

- - - -

- 0 - -

Total das imobilizações: - 585.656 (585.656)

SUBCONTRATOS:

- - - -

- - - -

- - - -

Produtos vendidos p/ farmacias - - - -

Internamentos - - - -

Transporte de doentes - - - -

Aparelhos complementares de terapêutica - - - -

Trabalhos executados no exterior - 82.913 2.413.986 (2.331.073)

Outros subcontratos - - - -

Total dos subcontratos: - 82.913 2.413.986 (2.331.073)

Fornecimentos e serviços - 209.797 1.584.274 (1.374.477)

Transferências correntes conced. prest. sociais - - - -

DESPESAS COM PESSOAL:

Remunerações dos orgãos directivos - 6.570 48.303 (41.733)

REMUNERAÇÕES COM O PESSOAL:

Remunerações base do pessoal - 649.658 2.211.701 (1.562.043)

Suplementos de remuneração - 651.901 541.400 110.501-

Prestações sociais directas - - - 0

Subsidios de férias e natal - 169.738 2.183.698 (2.013.960)

Pensões - - - -

Encargos sobre remunerações - 275.124 1.395.354 (1.120.229)

Seguros e acid. trab./doenças profissionais - - 1.325 (1.325)

Encargos sociais voluntários - - - -

Outros custos com pessoal - 2.551 292.212 (289.662)

Total das despesas c/pessoal: - 1.755.541 6.673.993 (4.918.452)

Outros custos operacionais - - 5.100 (5.100)

Custos e perdas financeiras - - 15.392 (15.392)

Outros - - - -

Correcções a proveitos - 536.166 2.800 533.366

TOTAL DA CONTA 6.9.7.: - 2.602.945 15.411.443 (12.808.497)

Correcções ou anulações 1.823

Correcções à especialização do exercicio 775.546

Encontro de contas SNS -

Protocolo com a APIFARMA - 777.369

(13.585.866)

Bens do domínio público

Assistência ambulatória

Meios complementares de diagnóstico

Meios complementares de terapêutica

investimentos financeiros

Imobilizações corpóreas

Imobilizações incorpóreas

Imobilizações em curso

Outro Material de consumo

Produtos alimentares

Material consumo hoteleiro

Material consumo Administrativo

Material de manutenção e conservação

Mercadorias

Produtos farmacêuticos

Material de consumo clínico

Restituições

Custos Diferidos

CONTAS EM DÍVIDA (4 = 1+2-3)Designação

31-12-2009

PAGO (3)

PROCESSADO (2)

EM DÍVIDA (1)

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OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

87

MAPA FLUXOS FINANCEIROS – RECEITA

Cobradas A Cobrar Total

- Caixa - -- Depósitos 19.364.507 19.364.507

I - SALDO INICIAL 19.364.507 19.364.507

Titulos negociáveis - - -Outras Aplicações de Tesouraria (2.500.000) - (2.500.000)

Total das contas 15/18: (2.500.000) - (2.500.000)

Adiantamentos de clientes 69.435.882 - 69.435.882Adiantamentos a fornecedores 1.576.087 3.179 1.579.266Empréstimos Obtidos - - 126.246Estado e outros entes Públicos 11.404.201 126.246 11.404.201Adiantamentos a fornecedores de Imobilizado - - -Adiantamentos ao pessoal 7.393 - 7.393Sindicatos 93.761 1.308 95.069Regularizações de dívidas por ordem Tesouro - - -Devedores e Credores Diversos 277.845 7.334 285.179

Total das receitas de fundos alheios: 82.795.168 138.067 82.933.235

Subsídios de investimento 2.114.434 - 2.114.434Outros proveitos diferidos - - -

Total da conta proveitos diferidos: 2.114.434 0 2.114.434

Empréstimos concedidos (Amortizações) - - -

Fundo patrimonial (capital social) 2.640.000 - 2.640.000

Subsídios - - -Doações - - -

Total da conta de reservas: - - -

Vendas - - -Prestações de serviços 2.247.853 74.282.071 76.529.924Impostos e taxas - - -Proveitos suplementares 470.101 50.623 520.723Transferências do Tesouro - - -Transferências correntes obtidas 1.539.390 88.848 1.628.238Subsídios correntes obtidos - Outros entes púb. 569 - 569Subsídios correntes obtidos - De outras entida. 16.595 3.910 20.505Outros proveitos e ganhos operacionais 396.067 3.140.454 3.536.521Proveitos e ganhos financeiros 378.054 1.293 379.347Proveitos e ganhos extraordinários 4.239 2.198 6.437

Total dos proveitos do exercício: 5.052.867 77.569.397 82.622.264

II - RECEITAS DO EXERCÍCIO 92.602.470 77.707.464 170.309.933

Correcções relativas a exercícios anteriores 40.796.914 (22.135.243) 18.661.671

II - RECEITAS EXERCÍC. ANTERIORES 40.796.914 (22.135.243) 18.661.671

TOTAL GERAL: 152.763.890 55.572.221 208.336.111

31-12-2009CONTAS A DÉBITO

DesignaçãoVALORES

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

88

MAPA FLUXOS FINANCEIROS – DESPESA

Pagos Em dívida Total

Adiantamentos de clientes 37.790.990 89.183 37.880.172Adiantamentos a fornecedores 1.576.832 - 1.576.832Estado e outros entes públicos 11.275.730 836.764 12.112.493Adiantamentos a fornecedores de imobilizado - - -Adiantamentos ao pessoal 7.393 - 7.393Sindicatos 93.746 1.796 95.542Regularização de dívidas por ordem tesouro - - -Devedores e Credores Diversos 226.554 38.887 265.441

Total da despesa de fundos alheios: 50.971.243 966.629 51.937.873

Empréstimos obtidos 2.453.004 12.128.996 14.582.000

Custos diferidos - 34.305 34.305

Empréstimos concedidos (Concessão) - - -

Mercadorias - - -

Produtos farmacêuticos 10.308.179 6.744.508 17.052.687Material de consumo clínico 5.349.963 3.006.614 8.356.577Produtos alimentares 2.033 648 2.681Material de consumo hoteleiro 272.581 79.307 351.888Material de consumo administrativo 240.670 42.121 282.791Material de manutenção e conservação 379.405 97.620 477.025Outro material de consumo 30.186 5.012 35.198

Total da conta de compras: 16.583.017 9.975.830 26.558.846

Investimentos financeiros - - -Imobilizações corpóreas 1.279.728 608.049 1.887.778Imobilizações incorpóreas - - 0Imobilizações em curso - 109.754 109.754Bens de domínio público - - -

Total da conta de imobilizações: 1.279.728 717.803 1.997.532

Assistência ambulatória - - -Meios complementares de diagnóstico - - -Meios complementares de terapêutica - - -Produtos vendidos por farmácias - - -Internamentos - - -Transporte de doentes - - -Aparelhos complementares de terapêutica - - -Trabalhos executados no exterior 1.381.325 2.376.939 3.758.265Outros sub-contratos - - -

Total da conta de subcontratos: 1.381.325 2.376.939 3.758.265

Fornecimentos e Serviços I 863.891 137.684 1.001.575Fornecimentos e Serviços II 1.653.288 37.645 1.690.932Fornecimentos e Serviços III 5.202.837 1.936.380 7.139.218Outros Serviços (116.966) 127.720 10.754

Total da conta de Fornec. Serv. Externos: 7.603.050 2.239.430 9.842.480

Transferências correntes conc. e prestações sociais 12.272 - 12.272

Remunerações dos orgãos directivos 320.547 42.053 362.599Remunerações base do pessoal 23.983.050 2.208.440 26.191.490Suplementos de remunerações 9.657.597 541.447 10.199.045Prestações Sociais directas 499.157 16.906 516.064Subsídio de férias e natal 2.408.060 2.208.163 4.616.223Pensões 948.754 0 948.754Encargos sobre remunerações 4.894.569 1.591.671 6.486.241Seguros e acidentes no trabalho 70.065 4.334 74.399Encargos sociais voluntários - - -Outros custos com pessoal 643.724 138.984 782.708

Total da conta de despesas com pessoal: 43.425.524 6.751.999 50.177.523

Outros custos e perdas operacionais 78.422 80 78.502

Custos e perdas financeiras 198.863 79.914 278.777

Transferências de capital concedidas - - -Perdas em existências - - -Perdas em imobilizações - - -Multas e penalidades - - 0Outros custos e perdas extraordinárias 63 8.158 8.221

Total da conta de custos/perdas extraordinárias: 63 8.158 8.221

Imposto s/rendimento do exercício (PC) (99.978) - (99.978)

IV - DESPESAS DO EXERCÍCIO 123.886.534 35.280.082 150.325.712

C.R.E.A. - Despesas com pessoal 6.673.993 387.316 7.061.309C.R.E.A. - Outros 8.737.449 1.418.591 10.156.040

V - DESPESAS EXERCÍC. ANTERIORES 15.411.443 1.805.907 17.217.349

Caixa - -Depósitos 13.465.914 13.465.914

VI - SALDO FINAL: 13.465.914 13.465.914

TOTAL GERAL: 152.763.890 37.085.989 181.008.974

31-12-2009CONTAS A CRÉDITO

DesignaçãoVALORES

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OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

89

MAPA DESENVOLVIMENTO DAS DESPESAS COM PESSOAL

Remunerações dos orgãos directivos:

Remunerações base 252.315 252.315

Subsídio de férias e Natal 42.053 42.053

Suplementos de remunerações 68.231 68.231

Prestações sociais directas -

Outras remunerações -

Total da conta 641: - - - - - - - - - 362.599 362.599

Remunerações do pessoal:

Remunerações base do pessoal:

Pessoal quadros - regime função pública 57.923 4.979.566 7.111.263 1.201.226 379.369 1.209.389 1.793.368 88.751 36.897 16.857.753

Pessoal com contrato a termo certo - 2.349.734 14.650 - 5.275 - 2 - - 2.369.661-

Pessoal em qualquer outra situação 74.804 1.852.131 2.601.789 383.449 476.220 489.485 916.862 35.147 12.811 6.842.698

Pessoal quadros - CIT 79.765 40.639 988 - (14) - - - - 121.379

Total da conta 6421: 212.492 9.222.069 9.728.690 1.584.676 860.850 1.698.874 2.710.232 123.898 49.709 - 26.191.490

Remunerações do pessoal:

Trabalho Extraordinário:

Horas extraordinárias 3.182.015 290.123 111.607 42.201 26.578 182.040 955 - 3.835.517

Prevenções 102.387 - - - - 62.314 17.218 - 181.920

Total da conta 64221: - 3.284.402 290.123 111.607 42.201 26.578 244.354 18.173 - - 4.017.437

Trabalho em regime de turnos -

Noites e suplementos 309.115 1.667.369 129.126 2.757 49.069 288.783 - - 2.446.219

Subsídio de turno -

Total da conta 64222: - 309.115 1.667.369 129.126 2.757 49.069 288.783 - - - 2.446.219

Abono para falhas 1.100 1.100

Subsídio de alimentação 1.474.553 1.474.553

Ajudas de custo 3.167 3.167

Vestuário e artigos pessoais - -

Alimentação e alojamento - -

Outros suplementos 2.256.568 2.256.568

Total da conta 6422: - 3.593.516 1.957.492 240.733 44.958 75.646 533.137 18.173- 0 3.735.389 10.199.045

Prestações sociais directas

Subsídio familiar a crianças e jovens 178.199 178.199

Subsíio mensal vitalício - -

Subsídio de funeral 3.501 3.501

Comparticipação de encargos com a saúde 180.795 180.795

Serviços sociais 30.995 30.995

Outras prestações sociais 122.573 122.573

Total da conta 6423: - - - - - - - - - 516.064 516.064

Subsídio de férias e natal 33.233 1.624.726 1.704.136 291.680 152.465 291.717 489.859 20.306 8.102 4.616.223

Pensões 948.754 948.754

Encargos sobre remunerações:

Assistência na doença dos funcion. Públicos - -

Segurança social dos func. públicos - CGA 3.450.294 3.450.294

Segurança social - regime geral 3.035.946 3.035.946

Outros encargos sobre remunerações - -

Total da conta 645: - - - - - - - - - 6.486.241 6.486.241

Seguros de acidentes trab doenças profis. 74.399 74.399

Encargos sociais voluntários - -

OUTROS CUSTOS COM O PESSOAL -

Despesas de saúde 645.367 645.367

Seguros de saúde - -

Cursos de aperfeiç., colóquios e congressos 27.986 27.986

Prémios de actualização permanente - -

Indemnizações por despedimentos 8.548 8.548

Outros custos com pessoal 100.806 100.806

Total da conta 648: - - - - - - - - - 782.708 782.708

TOTAL 245.725 14.440.312 13.390.318 2.117.089 1.058.274 2.066.237 3.733.228 162.376 57.811 12.906.154 50.177.523

TOTAL

GRUPOS PROFISSIONAIS

31-12-2009

Pessoal Docente

Outro Pessoal

DiversosPessoal

Oper auxilMédico

Pessoal Téc.Diag. Terapeutica

Designação Pessoal técn Profissional

Pessoal Administrativo

Pessoal Dirigente

Pessoal de Enfermagem

Page 90: RELATÓRIO E CONTAS - acss.min-saude.pt e Contas 2009 CHAA.pdf · operacionais e líquido do exercício ... significativo constrangimento que terá de ser rapidamente resolvido sob

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

90

MAPA DESCONTOS E RETENÇÕES

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Adiantamentos de clientes 154.044 43.298.914 5.226.012 5.221.977 5.224.425 8.040.338 5.286.607 5.625.004 5.219.935 5.218.005 5.225.595 6.616.575 7.308.237 107.665.668 107.576.485 89.183

Adiantamentos a fornecedores (2.434) 280.804 255.348 346.882 31.659 79.498 135.169 54.146 67.637 55.319 52.398 112.617 104.610 1.573.653 1.576.832 (3.179)

IRS - Trabalho dependente 339.042 511.141 529.914 513.410 507.320 535.294 817.243 557.959 532.340 500.933 507.886 924.539 489.937 7.266.958 6.777.021 489.937

IRS - Trabalho independente 27.988 25.635 24.173 24.538 26.874 24.948 24.868 21.472 25.065 26.484 21.029 27.389 27.654 328.117 300.563 27.554 IRS - Capitais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IRS - Prediais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IRS - Sobre outros rendimentos 0 0 0 138 443 0 600 266 608 7 40 209 483 2.794 2.311 483

Total da conta 2.4.2. 367.030 536.776 554.087 538.086 534.637 560.242 842.711 579.697 558.013 527.424 528.955 952.137 518.074 7.597.869 7.079.895 517.974

IVA - A pagar - de operações gerais 31.878 14.025 8.161 8.836 0 39.020 10.452 10.319 10.151 11.577 21.196 11.083 11.437 188.136 165.615 22.520

IVA - A recuperar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total da conta 2.4.3. 31.878 14.025 8.161 8.836 0 39.020 10.452 10.319 10.151 11.577 21.196 11.083 11.437 188.136 165.615 22.520

Imposto de selo 40 5 25 30 50 25 0 35 20 0 50 20 5 305 300 5 Outros impostos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

A.D.S.E. 24.450 26.950 28.378 27.790 27.437 27.866 28.457 27.980 27.709 27.151 27.163 27.808 28.270 357.408 331.236 26.172

Caixa Geral de Aposentações 195.388 169.697 179.263 175.095 171.431 172.933 323.257 172.139 169.560 163.894 163.970 312.258 163.044 2.531.930 2.368.814 163.116 Segurança Social - F. Púb. - RG 84.181 87.593 96.696 92.829 92.916 100.028 173.396 105.714 107.848 104.367 106.353 183.085 106.968 1.441.975 1.335.006 106.968

Cofres da Previdência 8 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 8 145 145 0

Outras 0 0 38 42 40 41 41 40 30 740 21 42 23 1.097 1.120 (23)

Total da conta 2.4.5. 304.028 284.252 304.386 295.767 291.837 300.879 525.163 305.885 305.159 296.164 297.519 523.204 298.314 4.332.556 4.036.323 296.233

Outras tributações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL DA CONTA 2.4. 702.976 835.058 866.658 842.720 826.523 900.166 1.378.326 895.936 873.344 835.165 847.719 1.486.445 827.829 12.118.865 11.282.133 836.732

Adiantamentos a fornec imobilizado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Adiantamentos a orgãos directivos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Adiantamentos a pessoal 0 0 0 1.321 0 0 0 0 0 0 0 6.072 0 7.393 7.393 0

Sindicatos 473 7.282 7.697 7.545 7.530 7.657 9.416 7.585 7.524 7.508 7.456 9.208 7.352 94.233 93.746 488

Regularização de dívidas p/ ordem tesouro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cauções a fornecedores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Adiantamentos a doentes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Utentes c/ valores em prescrição 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cauções de fornecedores 2.494 0 0 0 0 0 0 0 0 24.047 0 0 0 26.541 0 26.541

Sentenças judiciais 16.078 7.442 8.028 8.159 8.867 9.176 16.869 7.690 8.717 5.858 9.139 13.570 8.189 127.782 119.130 8.652

Descontos p/companhias seguros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Serviços sociais 0 24 0 0 0 0 0 0 0 23 0 0 0 47 24 23

Ordens 0 636 711 733 808 823 823 830 845 845 838 838 845 9.574 9.574 0

Associações culturais e recreativas 73 687 621 621 620 618 615 609 606 602 593 591 590 7.443 7.443 0 Subsídio creche e jardim infância 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Reposição de vencimentos (5.430) 68 906 2.588 1.239 250 2.749 102 97 822 2.304 5.986 272 11.952 17.753 (5.800)

Centro Recuperaç Paralasia Cerebral 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outros 934 4.399 6.004 4.434 7.266 7.051 3.929 7.506 5.478 3.714 7.351 6.544 3.672 68.282 66.146 2.137

Total da conta 2.6.8. 14.149 13.255 16.269 16.535 18.800 17.918 24.985 16.737 15.743 35.911 20.224 27.529 13.568 251.623 220.070 31.553

TOTAL 869.207 44.435.313 6.371.984 6.436.980 6.108.937 9.045.577 6.834.502 6.599.408 6.184.183 6.151.909 6.153.393 8.258.445 8.261.597 121.711.435 120.756.659 954.777

Designação

31-12-2009

Entregas do exercício SALDO FINAL

TotalSaldo InicialMovimentos

MAPA ENTREGA DE DESCONTOS E RETENÇÕES

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Adiantamentos de clientes 154.044 8.220.679 15.177.721 15.504 9.451 11.695.067 5.998 519.940 161.789 167.367 8.147 51.660 71.543.161 107.576.485 107.665.668 89.183

Adiantamentos a fornecedores (2.434) 280.436 255.348 349.606 31.659 79.498 135.169 54.146 69.227 55.319 52.398 108.303 105.723 1.576.832 1.573.653 (3.179)

IRS - Trabalho dependente 339.042 480.052 511.141 529.914 513.410 507.320 535.294 817.243 557.959 532.340 500.933 507.886 783.529 6.777.021 7.266.958 489.937

IRS - Trabalho independente 27.988 27.988 25.635 24.173 24.538 26.874 26.874 22.942 21.472 25.065 26.484 21.029 27.489 300.563 328.117 27.554

IRS - Capitais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 IRS - Prediais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IRS - Sobre outros rendimentos 0 0 0 0 138 443 0 600 266 608 7 40 209 2.311 2.794 483

Total da conta 2.4.2. 367.030 508.040 536.776 554.087 538.086 534.637 562.168 840.785 579.697 558.013 527.424 528.955 811.227 7.079.895 7.597.869 517.974

IVA - A pagar - de operações gerais 31.878 0 31.878 14.025 8.161 8.836 27.856 11.164 10.452 10.319 10.151 11.577 21.196 165.615 188.136 22.520

IVA - A recuperar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total da conta 2.4.3. 31.878 0 31.878 14.025 8.161 8.836 27.856 11.164 10.452 10.319 10.151 11.577 21.196 165.615 188.136 22.520

Imposto de selo 40 40 5 25 30 50 50 0 10 20 0 50 20 300 305 5

Outros impostos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

A.D.S.E. 24.450 26.548 26.950 28.378 27.790 27.437 27.866 28.457 27.980 27.709 27.151 27.163 27.808 331.236 357.408 26.172

Caixa Geral de Aposentações 195.388 170.217 196.086 179.263 175.095 171.433 172.933 325.522 170.296 167.847 163.894 163.515 312.714 2.368.814 2.531.930 163.116

Segurança Social - F. Púb. - RG 84.181 84.181 87.593 96.696 92.829 92.916 100.028 173.396 105.714 107.848 104.367 106.353 183.085 1.335.006 1.441.975 106.968

Cofres da Previdência 8 0 20 12 12 12 12 12 12 12 12 12 20 145 145 0

Outras 0 0 0 38 42 40 41 41 780 30 23 21 64 1.120 1.097 (23)

Total da conta 2.4.5. 304.028 280.946 310.648 304.386 295.767 291.839 300.879 527.428 304.782 303.446 295.447 297.063 523.691 4.036.323 4.332.556 296.233

Outras tributações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL DA CONTA 2.4. 702.976 789.026 879.308 872.523 842.044 835.362 890.953 1.379.377 894.941 871.798 833.022 837.645 1.356.134 11.282.133 12.118.865 836.732

Adiantamentos a fornec imobilizado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Adiantamentos a orgãos directivos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Adiantamentos a pessoal 0 0 0 1.321 0 0 0 0 0 0 0 6.072 0 7.393 7.393 0

Sindicatos 473 0 7.277 7.692 7.540 7.530 7.657 9.416 7.585 7.524 7.508 7.456 16.560 93.746 94.233 488

Regularização de dívidas p/ ordem tesouro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cauções a fornecedores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Adiantamentos a doentes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Utentes c/ valores em prescrição 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cauções de fornecedores 2.494 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26.541 26.541

Sentenças judiciais 16.078 15.550 7.442 8.028 8.159 8.867 9.176 16.869 7.690 8.717 5.858 9.480 13.295 119.130 127.782 8.652

Descontos p/companhias seguros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Serviços sociais 0 0 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24 47 23

Ordens 0 0 636 711 733 808 823 823 830 845 845 838 1.683 9.574 9.574 0

Associações culturais e recreativas 73 73 687 621 621 620 618 615 609 606 602 593 1.181 7.443 7.443 0 Subsídio creche e jardim infância 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Reposição de vencimentos (5.430) 2.246 1.327 951 1.239 359 22 752 757 3.118 4.291 656 2.034 17.753 11.952 (5.800)

Centro Recuperaç Paralasia Cerebral 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outros 934 719 4.543 6.935 3.534 8.590 7.272 4.039 6.425 5.678 5.031 6.744 6.636 66.146 68.282 2.137

Total da conta 2.6.8. 14.149 18.588 14.659 17.246 14.286 19.243 17.911 23.097 16.312 18.963 16.627 18.310 24.829 220.070 251.623 31.553

TOTAL 869.207 9.308.729 16.334.312 1.263.892 904.980 12.636.700 1.057.688 1.985.976 1.149.854 1.120.972 917.703 1.029.447 73.046.406 120.756.659 121.711.435 954.777

Designação

31-12-2009

Entregas do exercício SALDO FINAL

TotalSaldo Inicial

Movimentos

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91

Informação Adicional

INFORMAÇÃO ADICIONAL

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

INFORMAÇÃO ADICIONAL

92

Quadro A – ORGANIGRAMA EXPANDIDO

Quadro B – LINHAS DE ACTIVIDADE PRINCIPAL E INTERMÉDIA

Variação Variação

Linha de Actividade Unidade 2007 2008 2009 2008_2007 2009_2008

Internamento Doentes Saídos 25.155 25.935 23.148 3,1% -10,7%

Cirurgia Ambulatória Doentes Saídos 1.595 1.776 5.457 11,3% 207,3%Consulta Externa Consultas 211.732 215.844 238.587 1,9% 10,5%

Urgência Admissões 164.107 158.599 157.253 -3,4% -0,8%

Hospital de Dia Sessões 12.690 13.655 18.771 7,6% 37,5%Serviço Domiciliário Visitas 3.159 2.785 1.525 -11,8% -45,2%

Variação Variação

Linha de Actividade Unidade 2007 2008 2009 2008_2007 2009_2008

Cirurgia Convencional Intervenções 10.141 10.457 8.124 3,1% -22,3%

Cirurgia Ambulatória Intervenções 1.975 2.430 7.348 23,0% 202,4%Partos Partos 2.686 2.791 2.519 3,9% -9,7%

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INFORMAÇÃO ADICIONAL

93

Quadro C - DOENTES SA ÍDOS DO I NTERNAMENTO POR E SPEC IAL IDADE

2007 2008 2009

Medicina Interna 4.995 5.254 5.333 5,2% 1,5%

Cardiologia 993 927 937 -6,6% 1,1%

Gastrenterologia 192 261 256 35,9% -1,9%

Neurologia 505 590 528 16,8% -10,5%

Pneumologia 295 315 324 6,8% 2,9%

Psiquiatria 83 107 101 28,9% -5,6%

Oncologia 69 24 48 -65,2% 100,0%

Total Especialidades Médicas 7.132 7.478 7.527 4,9% 0,7%

Cirurgia Geral 4.666 4.939 3.903 5,9% -21,0%

Cirurgia Plástica 17

Cirurgia Vascular 266 288 302 8,3% 4,9%

Dermatologia 4 7 5 75,0% -28,6%

Estomatologia 83 51 48 -38,6% -5,9%

Oftalmologia 107 145 12 35,5% -91,7%

Ortopedia 2.651 2.649 2.166 -0,1% -18,2%

Otorrinolaringologia 694 653 691 -5,9% 5,8%

Urologia 517 565 392 9,3% -30,6%

Total Especialidades Cirúrgicas 9.005 9.297 7.519 3,2% -19,1%

Obstetrícia 3.279 3.442 3.096 5,0% -10,1%

Medicina da Reprodução 33 52 36 57,6% -30,8%

Ginecologia 610 521 487 -14,6% -6,5%

Total Obstetrícia / Ginecologia 3.922 4.015 3.619 2,4% -9,9%

Pediatria 1.730 1.567 1.310 -9,4% -16,4%

Neonatologia 382 353 392 -7,6% 11,0%

Total Pediatria 2.112 1.920 1.702 -9,1% -11,4%

Quartos Particulares 39 21 19 -46,2% -9,5%

Total Quartos Particulares 39 21 19 -46,2% -9,5%

UCIC 389 431 387 10,8% -10,2%

UCIN 10 11 22 10,0% 100,0%

UCIP 63 93 79 47,6% -15,1%

Total Unidades Cuidados Intensivos 462 535 488 15,8% -8,8%

Recém-Nascidos 2.427 2.531 2.236 4,3% -11,7%

Observações 3 25 1 733,3% -96,0%

Serviço Social 50 104 33 108,0% -68,3%

Anestesiologia 3 9 4 200,0% -55,6%

Total Outras Especialidades 2.483 2.669 2.274 7,5% -14,8%

Total 25.155 25.935 23.148 3,1% -10,7%

% Variação 2009_2008

% Variação 2008_2007

ServiçosDoentes Saídos sem transferências internas

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INFORMAÇÃO ADICIONAL

94

Quadro D – I ND ICADORES DE PRODUÇÃO DO INTERNAMENTO POR ESPEC IAL IDADE

Lotação em

31.12.2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009

Medicina Interna 120 99,40% 102,73% 106,94% 8,74 8,58 8,78 41,28 43,42 44,44

Cardiologia 13 137,63% 119,80% 110,98% 5,50 6,09 5,57 90,27 71,31 72,08

Gastrenterologia 6 42,33% 79,15% 54,26% 4,82 4,54 4,30 32,00 52,20 42,67

Neurologia 14 88,20% 86,59% 91,26% 7,69 6,45 8,10 42,08 49,17 37,71

Pneumologia 9 59,60% 68,34% 80,94% 6,50 7,07 8,40 32,78 35,00 36,00

Psiquiatria 6 84,84% 85,52% 94,02% 11,04 11,02 20,03 27,67 26,75 16,83

Oncologia 3,43 11,67 3,63

Total Especialidades Médicas 168 96,98% 100,32% 102,72% 7,99 7,94 8,29 44,02 45,60 44,80

Cirurgia Geral 106 74,44% 78,01% 75,49% 5,66 5,70 7,20 47,61 50,40 36,82

Cirurgia Plástica 6,53

Cirurgia Vascular 11 56,65% 64,06% 64,63% 7,04 7,41 7,75 29,56 32,00 27,45

Dermatologia 1 20,55% 23,22% 26,30% 18,75 12,14 19,20 4,00 7,00 5,00

Estomatologia 2 53,56% 23,91% 26,99% 4,86 3,43 4,10 41,50 25,50 24,00

Oftalmologia 4 12,67% 13,87% 3,36% 1,79 1,40 4,08 26,75 36,25 3,00

Ortopedia 82 58,16% 67,70% 68,38% 6,79 7,42 9,60 31,19 32,91 26,41

Otorrinolaringologia 12 63,77% 54,53% 64,82% 3,51 4,23 4,07 57,83 54,42 57,58

Urologia 12 53,86% 69,47% 51,85% 4,50 5,41 5,84 43,08 47,08 32,67

Total Especialidades Cirúrgicas 230 64,43% 69,96% 68,65% 5,75 6,05 7,54 40,38 42,55 32,69

Obstetrícia 42 65,89% 67,55% 62,20% 2,86 3,02 3,08 84,08 81,95 73,71

Medicina da Reprodução 1 22,74% 36,34% 23,01% 2,52 2,56 2,33 33,00 52,00 36,00

Ginecologia 13 47,93% 48,04% 50,99% 4,25 4,07 4,83 40,67 43,42 37,46

Total Obstetrícia / Ginecologia 56 60,20% 62,73% 58,97% 3,08 3,15 3,30 71,31 73,00 64,63

Pediatria 38 65,57% 53,91% 44,87% 4,15 3,69 4,35 57,67 52,23 34,47

Neonatologia 16 53,22% 53,94% 61,35% 7,81 8,25 9,35 25,47 23,53 24,50

Total Pediatria 54 61,46% 53,92% 50,14% 4,81 4,53 5,50 46,93 42,67 31,52

Quartos Particulares 15 14,16% 6,99% 2,64% 13,23 11,81 5,84 3,90 2,21 1,27

Total Quartos Particulares 15 14,16% 6,99% 2,64% 13,23 11,81 5,84 3,90 2,21 1,27

UCIC 10 71,97% 75,96% 71,67% 3,36 3,19 3,25 78,30 87,00 80,70

UCIN 7 55,62% 51,23% 59,30% 7,01 7,52 8,06 30,40 25,80 25,71

UCIP 6 74,57% 78,23% 78,63% 6,30 5,75 5,72 43,67 50,33 50,67

Total Unidade de Cuidados Intensivos 23 68,82% 70,41% 69,72% 4,47 4,21 4,51 57,00 61,95 56,13

Recém-Nascidos 30 45,60% 57,76% 55,58% 2,66 2,76 2,85 62,50 76,70 74,53

Serviço de Observações 12 1,64% 2,42% 0,80% 27,00 5,08 38,00 0,21 1,79 0,08

Serviço Social 408,77% 350,27% 36,50 12,45 28,64 50,00 104,00

Anestesiologia 4,67 2,11 6,00

Total Outras Especialidades 42 40,99% 47,82% 45,04% 3,37 3,16 3,24 46,13 55,60 54,14

Total 588 70,11% 73,88% 72,85% 5,78 5,83 6,64 44,14 46,23 39,37

ServiçosTaxa de Ocupação Demora Média Doente Tratado por Cama

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

INFORMAÇÃO ADICIONAL

95

Quadro E - CONSULTAS E XTERNAS POR ESPEC IAL IDADE

Primeiras Subsequentes TOTAL Primeiras Subsequentes TOTAL Primeiras Subsequentes TOTAL Primeiras Subsequentes TOTAL Primeiras Subsequentes TOTAL

Medicina Interna 2.182 14.403 16.585 2.502 16.899 19.401 3.041 18.349 21.390 14,7% 17,3% 17,0% 21,5% 8,6% 10,3%

Cardiologia 1.315 4.827 6.142 1.385 5.241 6.626 1.448 5.916 7.364 5,3% 8,6% 7,9% 4,5% 12,9% 11,1%

Gastrenterologia 620 2.056 2.676 689 2.740 3.429 790 3.178 3.968 11,1% 33,3% 28,1% 14,7% 16,0% 15,7%

Imunoalergologia 755 2.102 2.857 955 2.300 3.255 1.194 2.280 3.474 26,5% 9,4% 13,9% 25,0% -0,9% 6,7%

Imunohemoterapia 1.492 33.014 34.506 1.558 29.127 30.685 1.206 30.510 31.716 4,4% -11,8% -11,1% -22,6% 4,7% 3,4%

Nefrologia 130 677 807 55 459 514 89 742 831 -57,7% -32,2% -36,3% 61,8% 61,7% 61,7%

Neurologia 1.212 5.513 6.725 1.015 4.407 5.422 1.656 3.821 5.477 -16,3% -20,1% -19,4% 63,2% -13,3% 1,0%

Pneumologia 301 1.233 1.534 340 1.249 1.589 533 1.464 1.997 13,0% 1,3% 3,6% 56,8% 17,2% 25,7%

Psiquiatria 788 4.833 5.621 1.759 5.415 7.174 2.701 8.813 11.514 123,2% 12,0% 27,6% 53,6% 62,8% 60,5%

Medicina Física e Reabilitação 2.556 6.083 8.639 1.989 6.281 8.270 2.316 6.277 8.593 -22,2% 3,3% -4,3% 16,4% -0,1% 3,9%

Oncologia 864 5.520 6.384 870 4.697 5.567 990 4.530 5.520 0,7% -14,9% -12,8% 13,8% -3,6% -0,8%

Total Especialidades Médicas 12.215 80.261 92.476 13.117 78.815 91.932 15.964 85.880 101.844 7,4% -1,8% -0,6% 21,7% 9,0% 10,8%

Cirurgia Geral 8.389 17.888 26.277 9.723 20.413 30.136 9.624 23.286 32.910 15,9% 14,1% 14,7% -1,0% 14,1% 9,2%

Cirurgia Vascular 1.156 942 2.098 1.190 1.484 2.674 1.176 1.665 2.841 2,9% 57,5% 27,5% -1,2% 12,2% 6,2%

Dermatologia 1.600 2.831 4.431 1.984 2.865 4.849 1.936 2.852 4.788 24,0% 1,2% 9,4% -2,4% -0,5% -1,3%

Estomatologia / Medicina Dentária 1.617 6.181 7.798 1.434 6.941 8.375 1.846 6.391 8.237 -11,3% 12,3% 7,4% 28,7% -7,9% -1,6%

Oftalmologia 1.151 2.822 3.973 1.910 3.437 5.347 3.008 4.700 7.708 65,9% 21,8% 34,6% 57,5% 36,7% 44,2%

Ortopedia 7.650 12.300 19.950 7.696 9.532 17.228 7.913 9.059 16.972 0,6% -22,5% -13,6% 2,8% -5,0% -1,5%

Otorrinolaringologia 2.408 7.725 10.133 1.993 6.577 8.570 2.544 7.761 10.305 -17,2% -14,9% -15,4% 27,6% 18,0% 20,2%

Urologia 1.357 3.203 4.560 1.431 3.211 4.642 1.340 3.058 4.398 5,5% 0,2% 1,8% -6,4% -4,8% -5,3%

Total Especialidades Cirúrgicas 25.328 53.892 79.220 27.361 54.460 81.821 29.387 58.772 88.159 8,0% 1,1% 3,3% 7,4% 7,9% 7,7%

Obstetrícia 1.907 4.581 6.488 2.952 4.253 7.205 3.342 4.691 8.033 54,8% -7,2% 11,1% 13,2% 10,3% 11,5%

Medicina da Reprodução 637 3.531 4.168 557 2.994 3.551 800 3.384 4.184 -12,6% -15,2% -14,8% 43,6% 13,0% 17,8%

Ginecologia 2.336 6.286 8.622 1.951 5.670 7.621 2.167 5.658 7.825 -16,5% -9,8% -11,6% 11,1% -0,2% 2,7%

Total Obstetrícia / Ginecologia 4.880 14.398 19.278 5.460 12.917 18.377 6.309 13.733 20.042 11,9% -10,3% -4,7% 15,5% 6,3% 9,1%

Pediatria 2.100 6.322 8.422 2.148 7.340 9.488 2.521 7.691 10.212 2,3% 16,1% -4,3% 17,4% 4,8% 7,6%

Neonatologia 686 1.731 2.417 758 1.869 2.627 866 2.203 3.069 10,5% 8,0% -4,3% 14,2% 17,9% 16,8%

Desenvolvimento 73 195 268 71 251 322 -2,7% 28,7% -4,3% -100,0% -100,0% -100,0%

Total Pediatria 2.859 8.248 11.107 2.977 9.460 12.437 3.387 9.894 13.281 4,1% 14,7% -4,3% 13,8% 4,6% 6,8%

Anestesiologia 4.950 195 5.145 6.985 192 7.177 8.664 220 8.884 41,1% -1,5% 39,5% 24,0% 14,6% 23,8%

Dor 376 2.782 3.158 363 3.405 3.768 470 4.539 5.009 -3,5% 22,4% 19,3% 29,5% 33,3% 32,9%

Saúde Ocupacional 38 163 201 78 78 1.160 73 1.233 -100,0% -52,1% -61,2% -6,4% 1480,8%

Total Outras Especialidades Médicas 5.364 3.140 8.504 7.348 3.675 11.023 10.294 4.832 15.126 37,0% 17,0% 29,6% 40,1% 31,5% 37,2%

Apoio Diabético 585 585 71 71 -87,9% -87,9% -100,0% -100,0%

Nutrição e Dietética 106 456 562 64 119 183 45 90 135 -39,6% -73,9% -67,4% -29,7% -24,4% -26,2%

Total Especialidades Não Médicas 106 1.041 1.147 64 190 254 45 90 135 -39,6% -81,7% -77,9% -29,7% -52,6% -46,9%

Total 50.752 160.980 211.732 56.327 159.517 215.844 65.386 173.201 238.587 11,0% -0,9% 1,9% 16,1% 8,6% 10,5%

% Var. 2009_2008ESPECIALIDADES

2007 2008 % Var. 2008_20072009

Quadro F – EP I SÓD IOS DE URGÊNC I A POR T IPO DE ALTA

AltasTransf. Internas

Transf. Externas

Óbitos TOTAL AltasTransf. Internas

Transf. Externas

Óbitos TOTAL AltasTransf. Internas

Transf. Externas

Óbitos TOTAL

Geral 109.563 10.287 4.112 164 124.126 102.163 10.830 3.953 152 117.098 101.741 10.731 2.014 136 114.622 -5,7% -2,1%

Ginecologia / Obstetrícia 5.845 2.602 6 8.453 5.928 2.683 5 8.616 5.854 2.397 2 8.253 1,9% -4,2%

Pediátrica 29.243 2.032 253 31.528 30.693 1.933 259 32.885 32.413 1.685 278 2 34.378 4,3% 4,5%

Total 144.651 14.921 4.371 164 164.107 138.784 15.446 4.217 152 158.599 140.008 14.813 2.294 138 157.253 -3,4% -0,8%

% Variação 2009_2008

% Variação 2008_2007

Urgência

2007 2008 2009

Quadro G – SESSÕES/DOENTES EM HOSP ITAL DE D IA POR ESPEC IAL IDADE

N.º de Sessões

N.º de Doentes

N.º de Sessões

N.º de Doentes

N.º de Sessões

N.º de Doentes

N.º de Sessões

N.º de Doentes

N.º de Sessões

N.º de Doentes

Dor Crónica 3.789 827 4.544 925 4.557 1.052 19,9% 11,9% 0,3% 13,7%

Endoscopia 31 7 104 30 1.018 822 235,5% 328,6% 878,8% 2640,0%Imunoalergologia 85 47 117 57 2.104 562 37,6% 21,3% 1698,3% 886,0%

Imunohemoterapia 1.497 669 1.214 431 1.292 517 -18,9% -35,6% 6,4% 20,0%Oncologia / Outros 968 350 1.010 387 1.092 426 4,3% 10,6% 8,1% 10,1%

Oncologia / Quimioterapia 6.227 744 6.609 757 7.269 817 6,1% 1,7% 10,0% 7,9%Outros 93 25 57 21 1.439 394 -38,7% -16,0% 2424,6% 1776,2%

Total 12.690 2.669 13.655 2.608 18.771 4.590 7,6% -2,3% 37,5% 76,0%

Hospital de Dia% Varição 2009_200820092007 2008 % Varição 2008_2007

Quadro H – V I S I TAS DOM IC I L IÁR IAS

Serviço Domiciliário 2007 2008 2009% Variação 2008_2007

% Variação 2009_2008

Cuidados Médicos 250 1.283 1.525 413,2% 18,9%

Cuidados de Enfermagem 2.909 1.502 -48,4% -100,0%

Total 3.159 2.785 1.525 -11,8% -45,2%

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INFORMAÇÃO ADICIONAL

96

Quadro I – I NT ERVENÇÕES C I RÚRG ICAS CONVENC IONA I S POR E SPEC IAL IDADE

Urgente Programada Adicional Total Urgente Programada Adicional Total Urgente Programada Adicional Total

Cardiologia 30 30 30 7 54 61 61 5 52 57 56 103,3% 103,3% -6,6% -8,2%

Cirurgia Geral 1.055 2.136 509 3.700 2.902 1.227 2.106 717 4.050 3.181 1.194 1.640 42 2.876 2.228 9,5% 9,6% -29,0% -30,0%

Cirurgia Privada 19 19 18 8 8 8 9 9 7 -57,9% -55,6% 12,5% -12,5%

Cirurgia Vascular 23 197 220 158 29 238 267 183 19 238 257 177 21,4% 15,8% -3,7% -3,3%

Dermatologia 0 6 6 4 0 -100,0% -100,0%

Estomatologia / Medicina Dentária 1 54 55 53 2 29 31 30 4 31 35 32 -43,6% -43,4% 12,9% 6,7%

Ginecologia 42 958 1.000 547 40 743 783 452 47 669 716 406 -21,7% -17,4% -8,6% -10,2%

Obstetrícia 1.210 127 1.337 1.249 1.237 214 1.451 1.325 1.149 158 1.307 1.217 8,5% 6,1% -9,9% -8,2%

Oftalmologia 4 170 174 104 245 2 247 144 16 16 12 42,0% 38,5% -93,5% -91,7%

Ortopedia 488 1.629 355 2.472 2.169 573 1.425 477 2.475 2.206 599 1.281 22 1.902 1.678 0,1% 1,7% -23,2% -23,9%

Otorrinolaringologia 33 817 850 555 34 766 800 510 39 761 800 532 -5,9% -8,1% 0,0% 4,3%

Urologia 6 278 284 242 4 274 278 253 6 143 149 137 -2,1% 4,5% -46,4% -45,8%

Total 2.862 6.415 864 10.141 8.027 3.153 6.108 1.196 10.457 8.357 3.062 4.998 64 8.124 6.482 3,1% 4,1% -22,3% -22,4%

% Variação

Intervenções

2009_2008

% Variação

Doentes

2009_2008

Especialidades N.º IntervençõesN.º Doentes

N.º IntervençõesN.º Doentes

2007 2008

N.º IntervençõesN.º Doentes

% Variação

Intervenções

2008_2007

% Variação

Doentes

2008_2007

2009

Quadro J – I NTERVENÇÕES C I RÚRG ICAS EM AMBULATÓR IO POR ESPEC I AL I DADE

Doentes Saídos Intervenções Doentes Saídos Intervenções Doentes Saídos Intervenções Doentes Saídos Intervenções Doentes Saídos Intervenções

Cirurgia Geral 223 246 383 420 2.357 2.564 71,75% 70,73% 515,4% 510,5%

Dermatologia 92 187 100 195 118 244 8,70% 4,28% 18,0% 25,1%

Estomatologia / Medicina Dentária 72 73 70 72 88 88 -2,78% -1,37% 25,7% 22,2%

Gastrenterologia 447 447 152 152 -66,00% -66,00% -100,0% -100,0%

Ginecologia 454 468 429 447 630 684 -5,51% -4,49% 46,9% 53,0%

Oftalmologia 307 554 641 1.143 1.467 2.743 108,79% 106,32% 128,9% 140,0%

Ortopedia 584 639

Otorrinolaringologia 192 364

Urologia 1 1 21 22 2000,0% 2100,0%

Total 1.595 1.975 1.776 2.430 5.457 7.348 11,35% 23,04% 207,3% 202,4%

2008 2009 % Variação 2009_2008Especialidades

% Variação 2008_20072007

Quadro K – PARTOS

% Variação % Variação

Tipo Parto 2007 2008 2009 2008_2007 2009_2008

Eutócicos 1.520 1.565 1.307 3,0% -16,5%

Distócicos 1.166 1.226 1.212 5,1% -1,1%

Cesarianas 955 1.029 999 7,7% -2,9%Outros 211 197 213 -6,6% 8,1%

Total 2.686 2.791 2.519 3,9% -9,7%

% Cesarianas 35,6% 36,9% 39,7%

Quadro L – TRANSPLANTES/COLHE ITAS DE CÓRNEA

Transplantes / Colheitas 2007 2008 2009

Número de Transplantes de Córnea 5 6 2

Número de Colheitas de Córnea 4 8 4

% Variação Anual Transplantes -58,3% 20,0% -66,7%

% Variação Anual Colheitas -66,7% 100,0% -50,0%

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INFORMAÇÃO ADICIONAL

97

Quad ro M – ME IOS COMPLEMENTARES DE D IAGNÓST ICO E TERAPÊUT I CA REAL IZADOS

INTERNAMENTE EM 2009 POR T I PO DE E XAME E SERV IÇO PRESCR ITOR

Urgência Consulta Internam. Hosp. Dia Outros Exterior

Ecografias 3.239 15.681 6.945 10 44 35 25.954

Radiologia de Intervenção 1 496 128 1 626

Ressonância Magnética 21 8.224 2.715 18 6 10.984

Rx Convencional 70.070 18.238 11.874 25 91 161 100.459

TAC 14.566 9.585 7.670 10 121 31.952

Outros 8.472 4.305 8.607 55 7 53 21.499

191.474

Autópsias

Citológicos 62 1.900 1.917 363 4.242

Histológicos 69 2.184 5.016 2.881 10.150

Outros 1 30 2 33

14.425

Bioquímicas 413.917 544.244 496.560 5.741 1.536 738 1.462.736

Hematológicas 49.236 51.558 51.630 1.158 182 97 153.861

Imunológicas 292 33.063 8.620 52 51 6 42.084

Microbiológicas 20.352 14.172 52.868 160 80 35 87.667

Outras 198 68 266

1.746.614

Actos Diagnóstico (Medicina Nuclear) 0

Actos Terapêuticos (Medicina Nuclear) 0

PET 0

0

Endoscopia (não especificado) 181 7.022 3.000 297 298 10.798

Outros (Gastro) 69 46 75 17 1 208

11.006

Técnicas Diagnósticas 1 2 3

Técnicas Terapêuticas 86 187.270 17.198 88 16.125 160 220.927

220.930

Actos Diagnóstico (Cardiologia) 11.013 18.907 5.023 301 43 35.287

Actos Terapêuticos (Cardiologia) 2 1 280 283

Outros (Cardiologia) 1 119 120

35.690EEG 11 472 357 18 858Electromiografia 3 3Potenciais Evocados (Neurofisiografia) 14 14

Outros (Neurofisiografia) 16 5 21

896Laser 155 155Electrofisiologia 1 1

Outros (Oftalmologia) 1 4.440 2 4.443

4.599Provas de Função Respiratória 28.399 3.756 619 2.159 131 98 35.162

Téc. Especiais de diagnóstico e tratamento 360 443 620 143 102 4 1.672

36.834Ecografias (Urologia) 0Urodinâmica 860 860

Outros (Urologia) 1.003 511 30 270 15 1 1.830

2.690

Não Especificado (ORL) 496 1.690 1.978 1.036 12 5.212

Análises 308.670 308.670Unidades Transfundidas 1.846 3.847 326 977 20 7.016

Imuno-hemoterapia (Outros) 49 2 1 876 928

316.614Não Especificado (Dermatologia) 22 2.575 9 3 2.609

2.609Exames Endoscópicos (Ginecologia) 508 5 4 517Actos Cirúrgicos (Ginecologia) 3 381 384

Outros (Ginecologia) 2 2.605 1 2.608

3.509Cardiotocografias (Ginecologia-Obstetrícia) 2.028 1.767 1 3.796Ecografias (Ginecologia - Obstetrícia) 401 7.003 53 25 1.984 9.466

Outros (Ginecologia - Obstetrícia) 1.505 1.505

14.767Não Especificado (Reumatologia) 5 109 114

114Outros 309.528 61.489 1.172 45.694 5.699 1.266 424.848

424.848

Acumulado Dezembro 2009

Serviço PrescritorQuantidade

Tipo de Exame

IMAGIOLOGIA

ANATOMIA PATOLÓGICA

ANÁLISES CLÍNICAS

MEDICINA NUCLEAR

GASTROENTEROLOGIA

MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO

CARDIOLOGIA

NEUROF. NEUR. O. P. D. NEUROLÓGICAS

OFTALMOLOGIA

PNEUMOLOGIA E IMUNOALERGOLOGIA

UROLOGIA

OUTROS

ORL

IMUNO-HEMOTERAPIA

DERMATOLOGIA

GINECOLOGIA

GINECOLOGIA - OBSTETRÍCIA

REUMATOLOGIA

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

INFORMAÇÃO ADICIONAL

98

Quad ro N – ME IOS COMPLEMENTARES DE D IAGNÓST I CO E T ERAPÊUT ICA REAL I ZADOS EM 2007 ,

2 008 E 2009 POR T IPO DE EXAME

2007 2008 2009

Tipo de Exame

174.418 184.698 191.474 5,89% 3,67%

12.037 14.217 14.425 18,11% 1,46%

1.478.450 1.641.751 1.746.614 11,05% 6,39%

34 0 -100,00%

6.721 9.304 11.006 38,43% 18,29%

207.216 207.512 220.930 0,14% 6,47%

25.943 30.172 35.690 16,30% 18,29%

1.148 942 896 -17,94% -4,88%

654 2.666 4.599 307,65% 72,51%

26.708 29.260 36.834 9,56% 25,89%

2.165 1.750 2.690 -19,17% 53,71%

6.246 6.016 5.212 -3,68% -13,36%

422.555 436.551 316.614 3,31% -27,47%

1.316 2.610 2.609 98,33% -0,04%

12.234 10.763 18.276 -12,02% 69,80%

140 114 -18,57%

35.347 365.202 424.848 933,19% 16,33%

QuantidadeQuantidade

% Variação 2008/2007

Imagiologia

Quantidade

Cardiologia

Neurof. Neur. O. P. D. Neurológicas

Oftalmologia

Anatomia Patológica

Análises Clínicas

Medicina Nuclear

Gastrenterologia

% Variação 2009/2008

Pneumologia e Imunoalergologia

Urologia

Outros

Otorrinolaringologia

Imuno-hemoterapia

Dermatologia

Ginecologia - Obstetrícia

Reumatologia

Medicina Física e Reabilitação

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

INFORMAÇÃO ADICIONAL

99

Quad ro O – ME IOS COMPLEMENTARES DE D IAGNÓST I CO E TERAPÊUT I CA REAL IZADOS NO

EXTER IOR EM 2009 POR T I PO DE E XAME E SERV IÇO PRESCR ITOR

Urgência Consulta Internam. Hosp. Dia Outros

Ecografias 1.292 636 1.928

Radiologia de Intervenção 375 41 416

Ressonância Magnética 76 14 90

Rx Convencional 31 11 42

TAC 2 2

Outros 693 11 704

3.182

Autópsias 2 58 60

Citológicos 4 4

Histológicos 1 1 70 72

Outros 162 224 386

522

Bioquímicas 2.433 494 1.676 4.603

Hematológicas 508 528 1 1.037

Imunológicas 566 182 748

Microbiológicas 673 1.357 949 5 2.984

Genéticas 93 1.149 225 8 1.475

Outras 117 7 14 138

10.985

Actos Diagnóstico (Medicina Nuclear) 1.863 437 2.300

Actos Terapêuticos (Medicina Nuclear) 22 22

PET 76 26 102

2.424

Endoscopia (não especificado) 11 15 26

Outros (Gastro) 127 34 161

187

Técnicas Diagnósticas 1 1 2

Técnicas Terapêuticas 3 1 4

6

Actos Diagnóstico (Cardiologia) 1 646 508 1.155

Actos Terapêuticos (Cardiologia) 9 12 21

Outros (Cardiologia) 1 1

1.177EEG 1 5 6Electromiografia 1.203 124 1.327Potenciais Evocados (Neurofisiografia) 10 12 22

Outros (Neurofisiografia) 3 1 4

1.359Laser 0Electrofisiologia 23 2 25

Outros (Oftalmologia) 9 9

34Provas de Função Respiratória 151 8 2 161Téc. Especiais de diagnóstico e tratamento 20 33 53

214Ecografias (Urologia) 0Urodinâmica 3 3

Outros (Urologia) 66 41 107

110Não Especificado (ORL) 13 13 26

26Análises 130 60 1 191Unidades Transfundidas 0

Imuno-hemoterapia (Outros) 1 1

192Não Especificado (Dermatologia) 3 1 4

4Exames Endoscópicos (Ginecologia) 0Actos Cirúrgicos (Ginecologia) 0

Outros (Ginecologia) 0

0Cardiotocografias (Ginecologia-Obstetrícia) 0Ecografias (Ginecologia - Obstetrícia) 0

Outros (Ginecologia - Obstetrícia) 51 1 52

52Não Especificado (Reumatologia) 32 32

32Outros 422 269 5 696

696

Acumulado Dezembro 2009

Serviço PrescritorQuantidade

Tipo de Exame

Imagiologia

Anatomia Patológica

Análises Clínicas

MEDICINA NUCLEAR

GASTROENTEROLOGIA

MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO

CARDIOLOGIA

NEUROF. NEUR. O. P. D. NEUROLÓGICAS

OFTALMOLOGIA

PNEUMOLOGIA E IMUNOALERGOLOGIA

UROLOGIA

OUTROS

ORL

IMUNO-HEMOTERAPIA

DERMATOLOGIA

GINECOLOGIA

GINECOLOGIA - OBSTETRÍCIA

REUMATOLOGIA

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

INFORMAÇÃO ADICIONAL

100

Quadro P – ME IOS COMPLEMENTARES DE D IAGNÓST I CO E TERAPÊUT ICA R EAL I ZADOS NO

EXTER IOR EM 2007 , 2 008 E 2009 POR T IPO DE EXAME

2007 2008 2009

Tipo de Exame

2.923 4.031 3.182 37,91% -21,06%

1.013 201 522 -80,16% 159,70%

8.612 10.229 10.985 18,78% 7,39%

2.503 2.413 2.424 -3,60% 0,46%

647 412 187 -36,32% -54,61%

251 23 6 -90,84% -73,91%

780 996 1.177 27,69% 18,17%

1.049 1.176 1.359 12,11% 15,56%

14 16 34 14,29% 112,50%

172 164 214 -4,65% 30,49%

17 42 110 147,06% 161,90%

36 29 26 -19,44% -10,34%

174 28 192 -83,91% 585,71%

32 6 4 -81,25% -33,33%

205 258 52 25,85% -79,84%

2 32

52 913 696 1655,77% -23,77%

% Variação 2009/2008QuantidadeQuantidade

% Variação 2008/2007

Imagiologia

Quantidade

Anatomia Patológica

Análises Clínicas

Medicina Nuclear

Gastroenterologia

Medicina Física e Reabilitação

Cardiologia

Neurof. Neur. O. P. D. Neurológicas

Oftalmologia

Pneumologia e Imunoalergologia

Urologia

Outros

Otorrinolaringologia

Imuno-hemoterapia

Dermatologia

Ginecologia - Obstetrícia

Reumatologia

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2009

INFORMAÇÃO ADICIONAL

101

Quadro Q – EFECT I VOS EM 31 .12 .2009 POR T IPO DE V Í NCULO E CATEGOR IA PROF I S S IONAL

Dirigente MédicoTécnico Superior

Técnico Superior

Informá-tica

Docente/ Investi-

Enferma-gem

Técnico Diagnóstico

ReligiosoAssist. Técnico

Assist. Operacion

Total

H 8 200 1 12 5 0 119 26 2 43 96 512

M 4 217 12 19 1 2 497 84 0 135 317 1.288

T 12 417 13 31 6 2 616 110 2 178 413 1.800

H 7 71 1 1 3 0 77 14 1 24 53 252

M 2 53 7 7 1 2 296 57 0 91 171 687

T 9 124 8 8 4 2 373 71 1 115 224 939

H 0 44 0 0 0 0 0 0 0 0 0 44

M 0 56 1 0 0 0 0 0 0 0 0 57

T 0 100 1 0 0 0 0 0 0 0 0 101

H 0 2 0 0 1 0 11 5 0 8 21 48

M 0 1 1 2 0 0 112 8 0 13 89 226

T 0 3 1 2 1 0 123 13 0 21 110 274

H 1 27 0 9 1 0 27 7 1 11 22 106

M 1 48 3 9 0 0 84 17 0 31 57 250

T 2 75 3 18 1 0 111 24 1 42 79 356

H 0 53 0 2 0 0 4 0 0 0 0 59

M 0 48 0 1 0 0 5 2 0 0 0 56

T 0 101 0 3 0 0 9 2 0 0 0 115

H 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3

M 1 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12

T 1 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15

Contrato a Termo Resolutivo

N.º DE EFECTIVOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

Outras situações

Contrato individual de trabalho com termo

Contrato individual de trabalho sem termo

Contrato de Prestação de serviços

Total efectivos

Contrato Funções Públicas por Tempo

Indeterminado

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102

Certificação Legal de Contas

CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

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CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

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CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

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105

Relatório e Parecer do Fiscal Único

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

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RELATÓRIO E PARECER DO F ISCAL ÚNICO

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