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Relatório EngenhariaDat a 3ª edição

Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

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Relatório EngenhariaData3ª edição

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1 Observatório da Inovação e Competitividade

2 A inspiração do EngenhariaData

3 Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

4 Oportunidades e desafios: perspectivas do EngenhariaData

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1 Observatório da Inovação e Competitividade

2 A inspiração do EngenhariaData

3 Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

4 Oportunidades e desafios: perspectivas do EngenhariaData

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Criado em 2007 como um grupo de pesquisa - iniciativa dos Profs. Glauco Arbix (FFLCH-USP) e Mario Sergio Salerno (POLI-USP)

Histórico Objetivos Principais realizações

Em 2011, tornou-se um Núcleo de Apoio à Pesquisa da USP

Foco - Inovação, competitividade e

desenvolvimento na sociedade do conhecimento

Objetivos - Geração de conhecimento - Discussão de políticas

públicas e de estratégias empresarias pró-inovação

Observatório da Inovação e Competitividade

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Objetivos dos NAPs

- Promover interação entre áreas do conhecimento

- Permitir a reorganização da produção científica da universidade de modo a aumentar o impacto das atividades de pesquisa no cenário internacional

- Fortalecer a relação com a sociedade

Contemplar atividades que estabeleçam conexões entre as diferentes áreas e competências, visando à solução de problemas reais no âmbito de atuação da USP

Polo aglutinador de competências para tratar de modo abrangente o

tema da Inovação e Competitividade

Análise integrada de políticas públicas e processos de inovação

Núcleo de Apoio à Pesquisa

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Publicações

Seminários

Portais Web

Frentes de Atuação do NAP-OIC

Pesquisa

Consultoria

Difusão

Núcleo de Apoio à Pesquisa Observatório da Inovação e Competitividade

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Novo Portal OIC

Acessível em dispositivos

móveis

Interface amigável

Simples

Intuitivo

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Estrutura do Novo Portal OIC

Contato Biblioteca

Seminários

Projetos

O que é, Quem somos, O que fazemos

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oic.nap.usp.br

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oic.nap.usp.br

Equipe responsável

TatianeBottan

Leonardo Gomes

Lucas Prado

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1 Observatório da Inovação e Competitividade

2 A inspiração do EngenhariaData

3 Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

4 Oportunidades e desafios: perspectivas do EngenhariaData

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1 Observatório da Inovação e Competitividade

2 A inspiração do EngenhariaData

3 Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

4 Oportunidades e desafios: perspectivas do EngenhariaData

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A inspiração do EngenhariaData

O Science and Engineering Indicators e outras iniciativas no mundo e no Brasil inspiraram a criação de um sistema de

indicadores sobre a Engenharia.

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A experiência dos

EUA

Brasil

Diversas iniciativas fragmentadas

- Radar “Tecnologia, Produção e Comércio Exterior”, realizado pelo IPEA (2011)

- Engenharia para o Desenvolvimento, publicação da CNI-Senai (2007)

- Publicação do Confea, que tangencia o tema (2010)

Observatório da Inovação e Competitividade - IEA/USP

A inspiração do EngenhariaData

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Existia um intenso debate na imprensa sobre uma eventual escassez de engenheiros e outras questões

• Faltavam dados sistematizados e confiáveis

• Faltavam pesquisas e análises mais robustas e perenes sobre a Engenharia

A inspiração do EngenhariaData

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Objetivo

Disponibilização de um amplo e consistente sistema de indicadores que permita avaliar a qualidade, o escopo e a vitalidade da engenharia no Brasil, viabilizando análises regionais, setoriais e comparações internacionais

Banco de dados sobre a

Engenharia

Produção de relatórios técnicos

periódicos

Projetos de pesquisa e consultoria

A iniciativa EngenhariaData

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O que é sistema de indicadores EngenhariaData

Primeira edição, 2011 Segunda edição, 2012 Terceira edição, 2013

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O que é sistema de indicadores EngenhariaData

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1 Observatório da Inovação e Competitividade

2 A inspiração do EngenhariaData

3 Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

4 Oportunidades e desafios: perspectivas do EngenhariaData

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Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Censo do Ensino Superior

• Ministério da Educação (MEC)

GEOCAPES

• Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relação Anual de Informação Social

(RAIS)

• Ministério do Trabalho e Emprego

Censo Demográfico

• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Base de dados

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Indicadores1. Formação – Graduação, Pós-Graduação

2. Mercado de trabalho

3. Produção científica

Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

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Vagas, Inscritos, Ingressantes, Matriculados e Concluintes do Ensino Superior e da Engenharia Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2000 2012 Variação

Total Engenharia e % do total Total

Engenharia e % do total Total Engenharia

Vagas 1.216.287 71.095 (5,8%) 3.310.197 344.425 (10,4%) 172% 384%

Inscritos 4.039.910 251.501(6,2%) 10.927.775 1.438.049 (13,2%) 170% 472%

Ingressantes 1.035.750 58.205 (5,6%) 2.204.456 224.087 (10,2%) 113% 285%

Matriculados 2.694.245 180.497(6,6%) 5.923.838 705.351 (11,9%) 120% 291%

Concluintes 352.305 17.740 (5,0%) 876.901 541.473 (6,2%) 149% 205%

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Concluintes do Ensino Superior em Relação ao Total da População2000-2010

Fontes: Censo do Ensino Superior, Inep, 2000-2009; IBGE.

Ano Concluintes População Concluintes por 10.000 habitantes

Total Engenharias Total Engenharias

2000 352.305 17.740 169.799.170 20,75 1,04

2001 395.988 17.884 172.460.470 22,96 1,04

2002 466.260 19.678 174.736.628 26,68 1,13

2003 528.223 21.748 176.731.844 29,89 1,23

2004 626.617 23.705 178.550.319 35,09 1,33

2005 717.858 26.529 180.296.251 39,82 1,47

2006 736.829 30.149 182.073.842 40,47 1,66

2007 756.799 31.903 183.987.291 41,13 1,73

2008 800.318 32.143 186.110.095 43 1,73

2009 826.928 37.518 188.392.937 43,89 1,99

2010 829.286 41.105 190.732.694 43,47 2,15

2011 865.161 44.491 192.379.287 44,97 2,31

2012 876.901 54.173 193.946.886 45,21 2,79

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NÚMERO DE ENGENHEIROS GRADUADOS POR 10.000 HABITANTES, SEGUNDO PAÍSES, 2011 E BRASIL 2012 Fonte: OCDE e Censo do Ensino Superior, INEP.

Coréia

do S

ul

Finlân

dia

Eslóva

quia

Polônia

Portug

al

Repúb

lica T

chec

a

Suécia

Espan

haJa

pão

Dinamarc

a

Reino U

nido

Itália

Austrá

lia

Irland

a

Aústria

Bélgica

Aleman

ha

México

Nova Z

elând

ia

Norueg

aSuíç

a

Hungri

a

Holand

a

Canad

á

Estado

s Unid

os

Grécia

Turquia

Brasil

0.00

2.00

4.00

6.00

8.00

10.00

12.00

14.00

16.00

18.00

20.00

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RELAÇÃO ENTRE PIB PER CAPITA EM 2008 (EM US$ 2012) E PORCENTAGEM DE RECURSOS HUMANOS EM CIÊNCIA E

TECNOLOGIA NO TOTAL DE EMPREGADOS (2007-2008)Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

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Distribuição de cursos de Engenharia por regiões Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

Regiões Natureza Administrativa 2000 2012

Brasil Privadas 344 (49,3%) 1849 (65,8%)

Públicas 353 (50,6%) 961 (34,2%)

Centro-Oeste Privadas 18 (5,2%) 88 (4,8%)

Públicas 20 (5,7%) 78 (8,1%)

Nordeste Privadas 26 (7,6%) 158 (8,5%)

Públicas 66 (18,7%) 203 (21,1%)

Norte Privadas 10 (2,9%) 63 (3,4%)

Públicas 29 (8,2%) 102 (10,6%)

Sudeste Privadas 208 (60,5%) 1201(65,0%)

Públicas 166 (47,0%) 370(38,5)

Sul Privadas 82(23,8%) 339 (18,3%)

Públicas 72 (20,4%) 208 (21,6%)

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Taxas de crescimento do número de cursos de engenharia oferecidos em instituições públicas, 2001-2012. Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Brasil Centro-Oeste Nordeste Sul Norte

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Evolução do número de cursos de engenharia segundo nível administrativo, Brasil, 2000-

2012 Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Estadual Federal Municipal

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Evolução do número de vagas oferecidas em engenharia, Regiões, 2000-2012 Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120

50,000

100,000

150,000

200,000

250,000

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

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Número de matriculados segundo natureza administrativa e regiões

Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

Brasil e Regiões Natureza Administrativa da Instituição 2000 2012

Brasil Pública 90.848 209.837

Privada 89.649 495.514

Norte Pública 5.650 18.010Privada 1.998 15.093

Nordeste Pública 19.004 46.260Privada 6.598 52.613

SudestePública 42.102 85.971

Privada 61.667 324.683

Sul Pública 19.304 44.128Privada 16.563 71.066

Centro-Oeste Pública 4.788 15.468Privada 2.823 32.059

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Crescimento do número de matriculados em Engenharia, Direito, Medicina e no Ensino superior, 2001-2012, 2001=100.

Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012100%

150%

200%

250%

300%

350%

400%

Brasil Direito Medicina Engenharia

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Crescimento percentual dos concluintes em engenharia, Brasil, Regiões, 2000=100.

Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012100%

150%

200%

250%

300%

350%

400%

450%

500%

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

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Crescimento do número de concluintes em Engenharia, Direito, Medicina e no Ensino superior,2001-2012,2001=100

Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012100%

150%

200%

250%

300%

350%

Brasil Direito Medicina Engenharia

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Taxa de Evasão em Engenharia e no Ensino Superior.

Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 201210%

12%

14%

16%

18%

20%

22%

24%

26%

28%

Ensino Superior Engenharia

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Taxa de Evasão em Engenharia e no Ensino Superior.

Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 201210%

12%

14%

16%

18%

20%

22%

24%

26%

28%

Ensino Superior Engenharia

En = 1 – [Mn – In] / [Mn-1 – Cn-1]

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Taxa de evasão anual nos cursos de Engenharia, Direito, Medicina e demais graduações, 2002-2012.

Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

-5.00%

0.00%

5.00%

10.00%

15.00%

20.00%

25.00%

30.00%

Brasil Direito Medicina Engenharia

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Média da nota em Matemática, PISA 2012, países selecionados.

. Fonte: PISA OCDE.

Shang

hai-C

hina

Singap

ura

Coréia

do S

ul

Japã

oSuíç

a

Holand

a

Finlân

diaCan

Bélgica

Aleman

ha

Áustria

Austrá

lia

Irland

a

Dinamarc

a

Repúb

lica T

chec

a

França

Reino U

nido

Norueg

a

Portug

alItá

lia

Espan

ha

Rússia

Estado

s Unid

os

Suécia

Israe

l

Grécia

Turquia

Bulgári

aChil

e

Mexico

Urugua

i

Costa

RicaBras

il

Argenti

na

Colômbia

Catar

Indon

ésia

Peru300

350

400

450

500

550

600

650

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Taxa de titulação nos cursos de Engenharia, Medicina e demais graduações, 2005-2012.

.

Fonte: Censo do Ensino Superior, INEP.

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 201210%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Brasil Direito Engenharia

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Evolução do número de cursos de Pós-Graduação, Brasil, Regiões, 2000-2012.

Fonte: GeoCapes,

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120

500

1,000

1,500

2,000

2,500

3,000

3,500

4,000

Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul

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Variação do número de programas de mestrado doutorado segundo área do

conhecimento, 2000-2012.Fonte: GeoCapes

Área 2000 2012 Variação (%)

Ciências agrárias 173 338 112,7

Ciências biológicas 136 276 102,9

Ciências da saúde 310 535 72,6

Ciências exatas e da terra 174 296 70,1

Ciências humanas 196 473 141,3

Ciências sociais aplicadas 146 414 183,6

Engenharias 163 362 122,1

Linguística, letras e artes 79 178 125,3

Multidisciplinar 59 440 645,8

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• A graduação em engenharia obteve aumentos significativos em todos os indicadores que tratam da expansão do ensino;

• Nota-se o crescimento superior dos cursos privados, mas há o avanço dos cursos públicos em áreas com pouca demanda;

• A engenharia cresce a taxas maiores do que cursos como o Direito e Medicina;

• Entretanto, este mesmo aumento vem acompanhado de uma maior evasão;

• A evasão é um fenômeno complexo, que pode ter como causa desde o problema do financiamento da educação, bem como a decisão de mudar de curso: entretanto, o baixo desempenho do ensino de matemática no Brasil pode criar dificuldades.

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Total de engenheiros empregados por 10.000 habitantes, Brasil, 2000-2012.

Fonte: RAIS/MTE

Ano População EngenheirosEngenheiros por

10.000 hab.2000 169.799.170 123.801 7,292001 172.460.470 130.069 7,542002 174.736.628 134.923 7,722003 176.731.844 145.207 8,222004 178.550.319 150.441 8,432005 180.296.251 159.909 8,872006 182.073.842 170.787 9,382007 183.987.291 181.533 9,872008 186.110.095 201.070 10,82009 188.392.937 208.778 11,082010 190.732.694 228.964 122011 192.379.287 246.554 12,822012 193.946.886 261.607 13,48

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Evolução do Número de Profissionais de Engenharia por Gênero 2000-2012 Fonte: RAIS/TEM

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

84% 83% 83% 85% 85% 85% 85% 85% 84% 84% 83% 83% 82%

16% 17% 17% 15% 15% 15% 15% 15% 16% 16% 17% 17% 18%

Masculino Feminino

Page 45: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Número de titulados nas ocupações de engenharia, Brasil, 2006-2011. Fonte: RAIS/MTE

AnoTitulação

Total

Superior Mestrado Doutorado

2006160.657 3.948 3.411

168.016(95,62%) (2,35%) (2,03%)

2007173.457 4.521 3.595

181.573(95,53%) (2,49%) (1,98%)

2008 191.804 5.552 3.802 201.158(95,35%) (2,76%) (1,89%)

2009 198.720 6.140 3.989 208.827(95,16%) (2,94%) (1,91%)

2010 217.733 6.686 4.557 228.976(95,09%) (2,92%) (1,99%)

2011 229.498 8.949 5.413 243.835(94,12%) (3,67%) (2,22%)

2012 245.727 10.177 5.703 261.607(93,93%) (3,89%) (2,18%)

Page 46: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Mestres e Doutores Engos por Setor - Brasil, 2012.

Fonte: RAIS/MTE

Educa

ção

P&D

Admini

straç

ão P

úblic

a

Fabric

ação

de pr

oduto

s deri

vado

s do p

etróle

o

Captaç

ão, d

istrib

uição

e tra

tamen

to de

água

Ativida

des d

e orga

nizaç

ões a

ssoc

iativa

s

Extraç

ão de

petró

leo e

gás

Serviço

s de a

rquite

tura e

enge

nhari

a

Comérc

io po

r atac

ado

Eletric

idade

e gá

s

Outros

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

35%

16%

9%7% 5% 2% 2% 2%

1% 1%

18%

Page 47: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Engenheiros por Setores de Atividade - 2000-2010 Fonte: RAIS/MTE

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

90000

Extrativa mineral Indústria de transformação Servicos industriais de utilidade públicaConstrução Civil Comércio ServiçosAdministração Pública Agropecuária

Page 48: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Número de Engenheiros por Tamanho do Estabelecimento 2000-2010

Fonte: RAIS/MTE 2000-2010.

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

0 a 19 20 a 99 100 a 499 500 ou mais

Page 49: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Estoque de formados em Engenharia por 10.000 habitantes, em ocupações

típicas e não-típicasFonte:Censo Demográfico 1970-2010.

1970 1980 1991 2000 20102.00

7.00

12.00

17.00

22.00

27.00

32.00

37.00

42.00

4.866.39

10.19

7.85

12.57

2.49

4.42

15.67

25.57

36.19

Formados em Engenharia com CBO de Engenharia Formados em Engenharia sem CBO de Engenharia

Page 50: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Médias salariais de Engenheiros em ocupações típicas, não-típicas e pessoas com ensino superior (reais de junho de

2012)Fonte:Censo Demográfico 1970-2010.

1970 1980 1991 2000 2010R$ 0.00

R$ 1,000.00

R$ 2,000.00

R$ 3,000.00

R$ 4,000.00

R$ 5,000.00

R$ 6,000.00

R$ 7,000.00

R$ 8,000.00

R$ 9,000.00

R$ 10,000.00

Eng. Ocup.Típica Eng. Ocup.não típica Ensino Superior

Page 51: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

.

• O mercado de trabalho dos engenheiros apresentou crescimento, havendo o dobro de engenheiros por 10.000 habitantes do que em 2000;

• A maioria dos engenheiros em ocupações típicas estão nos Serviços e na Indústria. Entretanto, como atesta o crescente número de engenheiros em ocupações não típicas, a profissão possui mercado de trabalho amplo;

• Os engenheiros vem apresentando queda nos rendimentos, sendo ao período entre 1970 e 1980 o mais rentável;

Page 52: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Número total de artigos de engenharia publicados em revistas indexadas pela Scopus, 1996-2012.

Fonte: SCImago Journal & Country Rank.

Estados Unidos

China Japão Reino Unido Alemanha França Canadá Coréia do Sul

Itália Taiwan Brasil0

100,000

200,000

300,000

400,000

500,000

600,000

700,000

800,000757,240

605,208

221,711159,815

158,961114,608

105,812104,116

88,850 85,208

30,187

Page 53: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Crescimento percentual da Produção Científica, Brasil, 1996=100. Fonte: SCImago Journal & Country Rank.

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012100%

200%

300%

400%

500%

600%

700%

Outras Áreas Engenharia

Page 54: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Distribuição Percentual das publicações em engenharia dos Brics por país em periódicos científicos indexados pela

Scopus, 1996-2012.Fonte: SCImago Journal & Country Rank.

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Brasil India China Rússia

Page 55: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Porcentagem dos artigos do país que possuem ao menos uma colaboração

internacional, Brics, 1996-2012.Fonte: SCImago Journal & Country Rank.

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120.00%

5.00%

10.00%

15.00%

20.00%

25.00%

30.00%

35.00%

Brasil India China Rússia

Page 56: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

• A produção científica em engenharia no Brasil diminui o ritmo de crescimento com relação as outras áreas do conhecimento, mas continua crescendo;

• O Brasil é país de menor produção com relação aos BRICs, mas é lider na America Latina;

• Entretanto, dentre os BRICs, o Brasil é país que possui sua produção mais internacionalizada

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Lacuna geracional

(CBO Engenharia 1970 = 45.982, 1980 = 77.481) (Formados em Engenharia 1970 = 71.446, 1980 = 131.136)

Pirâmide etária dos engenheiros: 1970 vs. 1980

Fonte: Censos demográficos (IBGE), elaboração dos autores.

Page 58: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

Lacuna geracional

(CBO Engenharia 1980 = 77.481, 1991 = 149.846) (Formados em Engenharia 1980 = 131.136, 1991 = 380.153)

Pirâmide etária dos engenheiros: 1980 vs. 1991

Fonte: Censos demográficos (IBGE), elaboração dos autores.

Page 59: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

(CBO Engenharia 1991= 49.846, 2000 = 133.203) (Formados em Engenharia 1991 = 380.153, 2000 = 566.854

Pirâmide etária dos engenheiros: 1991 vs. 2000

Fonte: Censos demográficos (IBGE), elaboração dos autores.

Lacuna geracional

Page 60: Relatório EngenhariaData 3ª edição. Observatório da Inovação e Competitividade A inspiração do EngenhariaData Terceira Edição do Relatório EngenhariaData

CBO Engenharia 2000= 133.203, 2010 = 239.796) (Formados em Engenharia 2000 =566.854, 2010 = 930.163)

Pirâmide etária dos engenheiros: 2000 vs. 2010

Fonte: Censos demográficos (IBGE), elaboração dos autores.

Lacuna geracional

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CBO Engenharia Formados em Engenharia

Lacuna geracionalAs pirâmides etárias evidenciam um gradual envelhecimento tanto daqueles formados em engenharia quanto daqueles que exercem as

ocupações declaradas como típicas de engenharia.

O crescimento modesto dos anos 1980 e 1990 não apenas afastou os engenheiros das

ocupações típicas, como também afetou a atratividade dos cursos de engenharia como

opção.

Ao longo da década de 2000, a faixa etária de 35 a 59 anos perdeu participação relativa na

pirâmide etária, enquanto o topo e principalmente a base da pirâmide se

alargaramCom a retomada do crescimento econômico e

a expansão do ensino, a base da pirâmide etária se expandiu devido aos engenheiros

mais jovens.

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Discussão.

• A Engenharia se estabeleceu do ponto de vista da formação, recuperando-se do déficit gerado nas décadas 80 e 90;

• O problema da escassez de engenheiros apareceu quando o país crescia economicamente de maneira mais intensa: seria o novo problema um excesso de engenheiros em uma economia que cresce pouco?

• A necessidade da discussão integrar fatores como qualidade do ensino e do emprego;

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Obrigadowww.engenhariadata.com.br

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Evolução dos Pós-Graduados em Engenharia – Brasil, 2000-2010

Fonte: GeoCapes, 2000-2010.