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 sistema de informaçãoo gerencial Crystal Reports Guia para Elaboração de Relatório Download  Tweet  Relatório - Miscibilidade, Solubilidade Enviado por: Bruna S. B. | 3 comentários  Arquivado n o curso de Engenharia de Energia  na UERGS 9 Curtir Material de Estudo Comunidade Acadêmica Perguntas e Respostas Buscar arquivos, pessoas, cursos… Login Cadastro

Relatório - Miscibilidade, Solubilidade

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relatório miscibilidade

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  • 11/9/2014 Relatrio - Miscibilidade, Solubilidade - Este relatrio ir relacionar os...

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfHUAAD/relatorio-miscibilidade-solubilidade 1/4

    (Parte 1 de 2)

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL - CURSO DE ENGENHARIA EM ENERGIA Relatrio deExperimento N 01: Miscibilidade, Solubilidade e Polaridade das Substncias Alunos: Bruna Steil Boneberg e FlviaFerreira Dias

    1. Resumo

    Este relatrio ir relacionar os experimentos do laboratrio de qumica, os quais houve uma introduo de seusconceitos de miscibilidade, solubilidade, polaridade das molculas e atraes intermoleculares. Logo, as intensidadesdas atraes intermoleculares relacionam-se com a composio qumica e a estrutura das molculas, ento se podecompreender o comportamento dessas substncias por uma analise qualitativa das foras de atrao, cujo polosajudam a definir para onde aponta a densidade eletronica.

    2. Introduo Terica

    As foras entre as molculas governam as propriedades fsicas da matria e contribuem para explicar as diferenasentre as substncias que esto a nossa volta. As propriedades da matria podem ser: fsicas, utilizadas para identificara substncia; e qumicas usadas para prever transformaes. Este relatrio abordar uma anlise qualitativa daspropriedades como: miscibilidade, solubilidade, foras de atrao, momento dipolar e polaridade.

    Se juntares no mesmo recipiente duas ou mais substncias, obtns uma mistura que pode ser homognea ou no.Numa soluo o componente em maior quantidade chama-se solvente e o em menor quantidade chama-se soluto.

    A miscibilidade acontece quando os fludos misturam-se ou dissolvem-se mutuamente, em todas as propores. Noentanto, quando os lquidos formam duas camadas distintas, so imisciveis. J a solubilidade, pode ser definida como acapacidade de uma substncia de se dissolver em outra. Esta capacidade, no que diz respeito dissoluo de umslido em um lquido limitada, ou seja, existe um mximo de soluto que podemos dissolver em certa quantidade de umsolvente. Quando uma substncia se dispersa uniformente em outra. A interao das molculas do solvente com osoluto chamada solvatao.

    Pode-se determinar se uma mistura ir ser miscivel ou no, por meio da sua polaridade. Podemos usar a diferena naeletronegatividade entre dois atomos para medir a polaridade de ligao entre eles. O momento dipolo caraterizadopela diferena de eletronegatividade que leva a uma ligao covalente polar. Como consequncia, existe umaconcentrao de carga negativa no atomo mais eletronegativo, deixando o menos eletronegativo no lado positivo damolcula. Quando os dois tomos da molcula tm a mesma eletronegatividade, nenhum deles capaz de garantir apresena dos eltrons por mais tempo que o outro. Dessa

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL - CURSO DE ENGENHARIA EM ENERGIA Relatrio deExperimento N 01: Miscibilidade, Solubilidade e Polaridade das Substncias Alunos: Bruna Steil Boneberg e FlviaFerreira Dias forma, nenhum dos lados ficar mais positivo ou mais negativo. A molcula ser apolar.

    Quando duas molculas se aproximam h uma interao de seus campos magnticos o que faz surgir uma fora entreelas. o que chamamos de fora intermolecular. Sabe-se que existem diferentes foras atrativas entre molculasneutras: foras ion-dipolo, foras dipolo-dipolo, disperso de london e ligao de hidrognio.

    1. Foras Ion-Dipolo

    Ocorrem entre um ion e uma molecula polar, como molculas polares so dipolos, elas tm um lado positivo e outronegativo. Os ions positivos so atraidos pelo lado negativo da molcula de um dipolo, enquanto os negativos soatraidos pelo lado positivo.

    miscibilidade solubilidade

    DESCRIO

    Este relatrio ir relacionar os experimentos dolaboratrio de qumica, os quais houve umaintroduo de seus conceitos de miscibilidade,solubilidade, polaridade das molculas e atraesintermoleculares. Logo, as intensidades dasatraes intermoleculares relacionam-se com acomposio qumica e a estrutura das molculas,ento se pode compreender o comportamentodessas substncias por uma analise qualitativa dasforas de atrao, cujo polos ajudam a definir paraonde aponta a densidade eletronica.

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    2. Foras Dipolo Dipolo

    Ocorrem em molculas polares, de modo que a extremidade negativa do dipolo de uma molcula se aproxime daextremidade positiva do dipolo de outra molcula. Ao examinar varios lquidos, descobriu-se que para molculas demassas e tamanhos aproximadamente iguais, a fora das atraes intermoleculares aumenta com o aumento dapolaridade.

    So mais fortes que as foras de London; Ex.: HCl; HBr; HI; H2S; PH3.

    3. Disperso de London

    Ocorrem entre molculas apolares ou entre tomos de gases nobres. Em um determinado momento os eltrons podemconcentrar-se em algum ponto da molcula, tornando-se o polo negativo, deixando o ncleo parcialmente exposto,podendo assim criar um momento de dipolo instantneo, logo gerando um dipolo que induz as demais molculas atambm formarem dipolos. Em outras palavras, induzindo a nuvem eletrnica para uma extremidade do atomo, estfacilidade com que a distribuio de cargas em uma molcula pode ser distorcida por um campo eltrico externo chama-se polarizabilidade.

    So de intensidade fraca. Ex.: H2; N2; O2; I2; Br2; CO2; BF3; He; Ne; Ar.

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    Os eletrons repelem-se vide a figura, os movimentos em um atomo influenciam os movimentos dos eletrons em seusvizinhos. Assim, o dipolo temporario em um atomo pode induzir um dipolo similar em um tomo adjacente, fazendo comque os atomos sejam atraidos entre si.

    4. Ligao de Hidrognio

    As ligaes de hidrognio so foras de natureza eltrica do tipo dipolodipolo, porm bem mais intensas. Ocorre quandoa molcula polar e possui H ligado a elemento muito eletronegativo e de pequeno raio (F, O, N), de modo que ohidrognio de uma molcula estabelea uma ligao com o tomo muito eletronegativo de outra molcula. Ex.: H2O;HF; NH3.

    3. Parte Experimental

    No laboratrio, foi inciado uma introduo explicativa sobre os conceitos de miscibilidade, foras de atrao,solubilidade, polaridade e avaliao qualitativa de estruturas moleculares. Logo, aps uma demonstrao de comorealizar a pipetagem corretamente. S ento demos incio s prticas.

    3.1 Materias e Reagentes a) 01 pipeta graduadas 5 mL b) 06 pipetas graduadas de 10 mL c) 01 pra de Segurana d)01 copo de Becker de 50 mL e) 01 proveta de 100 mL f) 01 frasco lavador g) 19 tubos de ensaio h) 0,6 g de Hidroxidode Potassio (KOH) i) 0,6 g de Cloreto de Sdio (NaCl) j) 0,6 g de Iodo (I2)

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    3.2 Procedimento experimental

    3.2.1 Treino sobre Tcnicas de Pipetagem

    Nesta experincia foram utilizados uma proveta de 100 mL, uma pipeta graduada de 5 mL, uma pra de segurana eum copo de Becker.

    Inicialmente, com o auxilio do frasco lavador (fig. 01), foi colocado 70 mL de gua em uma proveta de 100 mL (fig.02).

    Depois, foi inserida uma pipeta de 5 mL (fig 03), na proveta e foram pipetados 3 mL de gua, tangente ao menisco, paraum copo de Becker de 50 mL(fig. 04), este processo foi repetido trs vezes.

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    Logo, com o uso da pra de segurana (fig 05), foram pipetados 2,5 mL de gua da proveta para um copo de Becker de50 mL, este procedimento foi repedito trs vezes.

    Aps finalizar o experimento, foi utilizado o frasco lavador (fig. 06) para lavar os equipamentos de vidro utilizados.

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    3.2.2 Miscibilidade e Polaridade dos lquidos

    Nesta experincia, foram utilizados, tubos de ensaio, juntamente com o suporte (fig 07).

    Para cada tubo de ensaio, foi pipetado 1 mL de cada lquido, tangente ao menisco, conforme a lista abaixo.

    Tabela 1. Relao de lquidos para adicionar nos tubos de ensaio.

    N Tubo 1 mL do Lquido 1 mL do Lquido Tubo 01 gua (H2O) Etanol (CH3CH2OH)

    Tubo 02 gua (H2O) Diclorometano (CH2Cl2) Tubo 03 gua (H2O) Clorofrmio (CHCl3) Tubo 04 gua (H2O) Hexano(CH3(CH2)4CH3) Tubo 05 Etanol (CH3CH2OH) Diclorometano (CH2Cl2) Tubo 06 Etanol (CH3CH2OH) Clorofrmio(CHCl3) Tubo 07 Etanol (CH3CH2OH) Hexano (CH3(CH2)4CH3) Tubo 08 Diclorometano (CH2Cl2) Clorofrmio (CHCl3)Tubo 09 Diclorometano (CH2Cl2) Hexano (CH3(CH2)4CH3) Tubo 10 Diclorometano (CH2Cl2) Hexano(CH3(CH2)4CH3)

    Depois de adicionados ao tudos de ensaio, cada tubo de ensario foi agitado, observado os segintes dados:

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    Tabela 2. A Miscibilidade, aps agitado cada tubo de ensaio.

    N Tubo Qtd de Fases / Miscivel

    Tubo 01 1 / Miscvel Tubo 02 2 / Imiscvel Tubo 03 2 / Imiscvel Tubo 04 2 / Imiscvel Tubo 05 1 / Miscvel Tubo 06 1 /Miscvel Tubo 07 1 / Miscvel Tubo 08 1 / Miscvel Tubo 09 1 / Miscvel Tubo 10 1 / Miscvel

    3.2.3 Solubilidade e Polaridades das Substncias

    Esta prtica foi realizada com as substncias slidas: Cloreto de Sdio, NaCl; Hidrxido de Potassio, KOH; Iodo, I2.

    Cada slido foi colocado em trs tubos de ensaio, com 3 mL de um lquido. Os lquidos que foram utilizados para arealizao do experimento so: Agua, Etanol e Hexano.

    Cada tubo de ensaio foi agitado individualmente, e analisado se er soluvel ou insolvel. Logo, foram registrados osseguintes resultados.

    Tabela 3. Solubilidade de slidos com lquidos.

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    Pandolfi Pandolfi Trabalha na empresa Acrilys do BrasilVlwResponder Curtir Seguir publicao 18 de maio s 20:39

    Jacqueline Ferreira UFMT - Universidade Federal de Mato Grossomuito obrigada vcs me ajudaram muitoResponder Curtir Seguir publicao 12 de junho de 2013 s 10:31

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    Manuel ManjateRealmente nao to achando o que procuro!Responder Curtir Seguir publicao 25 de abril de 2013 s 17:12