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Cooperação Financeira Alemanha/Brasil BMZ No. 2001.65.092
OFICINA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PROJETO CORREDORES ECOLÓGICOS
Ministério do Meio Ambiente (MMA)/Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF)
Departamento de Áreas Protegidas (DAP)
Brasília/DF, 17 e 18 de Fevereiro de 2010
MODERADOR: Sérgio Cordioli
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SUMÁRIO
Páginas
Introdução e abertura da oficina 03
Contexto do Projeto Corredores Ecológico 04
Objetivos e programação do encontro 05
Processo metodológico 06
Participantes do encontro 07
Evolução histórica do planejamento estratégico do PCE 08
Avaliação e planejamento do PCE 22
Componente 2 – Corredor Central da Amazônia - AM 23
Componente 3 – Corredor Central da Mata Atlântica - BA 36
Componente 3 – Corredor Central da Amazônia - ES 50
Próximos passos 66
Moderador da oficina 67
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GRUPO DE PARTICIPANTES
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OFICINA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PCE
Brasília/DF, 17 e 18 de Fevereiro de 2010
INTRODUÇÃO
Este documento descreve as reflexões e as decisões tomadas durante a oficina de avaliação e atualização do Planejamento Estratégico do Projeto Corredores Ecológicos (PCE), realizada nas dependências do MMA / SEPN, na cidade de Brasília / DF, nos dias 17 e 18 de Fevereiro de 2010.
Participaram da oficina membros da Unidade de Coordenação Geral do PCE, as Coordenadoras das Unidades de Coordenação Estaduais da Bahia e do Espirito Santo, membros dos Comitês Gestores Estaduais do Amazonas, da Bahia e Espírito Santo, representantes do KfW e da GIZ e os Consultores permanentes da GFA.
ABERTURA DA OFICINA
A abertura da oficina foi realizada pelo Sr. Trajano Quinhões – Coordenador do Projeto, desejando boas-vindas a todos e destacando os avanços e dificuldades enfrentadas pelo projeto na execução dos convênios até agora firmados. Entre as grandes conquistas de 2010, salientou a regularização da prestação de contas dos convênios já firmados, considerando o alto grau de formalismo e burocracia envolvida. Esclareceu a situação financeira do Projeto e os processos já encaminhados para a formalização de dez novos convênios com recursos do orçamento de 2010. Finalizou reforçando os objetivos da oficina no sentido de avaliar as conquistas já alcançadas, reforçar as metas finais para o projeto, assim como indicar novas metas para justificar uma possível prorrogação do PCE até o final de 2012.
CONTEXTO DO PROJETO CORREDORES ECOLÓGICOS
O Projeto Corredores Ecológicos, componente do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais Brasileiras – PPG 7, tem como principal objetivo a conservação in situ da diversidade biológica das florestas tropicais do Brasil, por meio da integração de Unidades de Conservação públicas e
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privadas em “corredores ecológicos” selecionados. Os Corredores Ecológicos são definidos, neste Projeto, como grandes áreas florestais e marinhas biologicamente prioritárias e viáveis para a conservação da diversidade biológica, compostos por conjuntos de Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Áreas de Interstício. No âmbito do Projeto foram selecionados dois corredores: o Corredor Central da Amazônia e o Corredor Central da Mata Atlântica.
O Projeto apresenta uma nova estratégia de conservação da biodiversidade, indo além do paradigma das “ilhas biológicas” consti tuídas pelas
unidades de conservação, para propor o manejo integrado de grandes extensões territoriais mediante o uso gradativo de seus recursos, desde a conservação estrita até o aproveitamento sustentado. A motivação para este Projeto vem da constatação de que o atual sistema de áreas protegidas isoladas, administradas pelo Governo e cercadas por uma paisagem onde pouco ou nenhum controle é exercido sobre as atividades de desenvolvimento não é suficiente para assegurar a proteção da diversidade biológica. O fundamento básico do conceito de corredores está na potencialização da conectividade entre áreas protegidas por políticas integradas e de fomento a projetos que envolvam, além dos sistemas tradicionais de áreas protegidas, como as unidades de conservação, e também as áreas de interstício e as terras indígenas. Sendo assim, o conceito de corredor ecológico exige uma visão sistêmica em que partes diferenciadas, com papéis específicos, atuem no processo de construção de um espaço maior de conservação.
O Corredor Central da Mata Atlântica (CCMA) vem sendo reconhecido internacionalmente pela Unesco por sua importância para a conservação da
biodiversidade. Grande parte de sua extensão está incluída na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica –(RBMA) e no Sítio do Patrimônio Mundial Natural da Costa do Descobrimento. No plano nacional, a região é protegida por uma série de unidades de conservação, através de um mosaico de unidades de proteção integral associadas às unidades de uso sustentável. No âmbito do Projeto Corredores Ecológicos (PCE/MMA), foram definidos Corredores prioritários/Mini-corredores para a construção de uma estratégia que promova a compatibilização das atividades humanas com a utilização sustentável dos recursos naturais e a conservação da biodiversidade dos ecossistemas terrestres, marinhos e costeiros, que se estendem ao longo do CCMA.
Na Bahia, o Projeto Corredores Ecológicos possui uma Unidade de Coordenação Estadual (UCE-BA), a qual está ligada a SEMA através da Diretoria
de Unidades de Conservação (DUC) da Superintendência de Biodiversidade, Florestas e Unidades de Conservação (SFC) e que tem por objetivo coordenar as ações do projeto no âmbito do CCMA Bahia dando apoio técnico, institucional e acompanhando as ações dos executores. A UCE está sediada no Parque Zoobotânico Getúlio Vargas, Ondina, Salvador.
No Espírito Santo, a Unidade de Coordenação Estadual – UCE ES está sediada no Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA),
localizado em Cariacica, e sua equipe técnica e administrativa é formada por servidores cedidos por este órgão. Além de coordenar a implementação das ações do Projeto pelas instituições parceiras, a UCE ES também atua na execução de ações sobretudo às relacionadas à comunicação e ao sub-componente interstício, fornecendo apoio técnico aos parceiros e promovendo a articulação interinstitucional.
O Corredor Central da Amazônia (CCA), localizado no Estado do Amazonas, ocupa uma área aproximada de 52.305.674 hectares. Este corredor
corta as bacias hidrográficas do Rio Negro e Solimões, além de cortar diversos outros rios de primeira grandeza como: Juruá, Japurá, Jutaí e Tefé. O CCA está formado por, aproximadamente, 30% de terras indígenas, 30% de unidades de conservação federais e estaduais e 40% de áreas de interstício. No perímetro do Corredor está localizada a Reserva da Biosfera da Amazônia Central e mais quatro sítios do patrimônio mundial natural (Parque Nacional do Jaú, Estação Ecológica de Anavilhanas e as Reservas de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá e Amanã), que reforçam a relevância mundial do local.
No Amazonas o Projeto é coordenado no âmbito das atribuições do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), da Secretaria de Estado
do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), localizada em Manaus.Tem como função apoiar, monitorar e avaliar as ações dos diversos parceiros do CCA.
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OBJETIVOS DO ENCONTRO
O objetivo geral da oficina será a atualização do planejamento estratégico do Projeto. Mais especificamente:
Realizar um balanço da evolução histórica do Planejamento Estratégico do Projeto.
Discutir proposta de inserção dos resultados e indicadores do Sistema de Monitoramento do Projeto na matriz lógica.
Analisar a situação do alcance das metas até final de 2010 (ES, BA, AM)
Elaborar o planejamento das metas alcançáveis até final 2011 e 2012. (ES, BA, AM)
Concretizar os Indicadores ao nível do propósito do projeto e do objetivo superior.
PROGRAMAÇÃO DA OFICINA
A programação desenvolvida foi a seguinte:
Horários
09:00 – 10:30
10:45 - 12:30
14:00 - 15:30
15:45 - 18:00
Quinta-
feira,
17.02.11
Abertura: Abertura da oficina e
organização dos trabalhos
Linha histórica:
Evolução histórica das bases de
planejamento estratégico do
projeto
Alcance das metas: Estado de
artes do alcance das metas até
final de 2010
GTs - Revisão dos resultados e
metas:
Proposta de inserção dos resultados
e indicadores do sistema de
monitoramento na matriz lógica
Plenária:
Apresentação e discussão das
avaliações das metas e
resultados.
Sexta-
feira,
18.02.11
GTs – Metas para 2011 / 2012:
Estruturação da base de metas
para 2011 e 2012 – ES, BA e AM
GTs – Metas para 2011 / 2012:
Estruturação da base de metas
para 2011 e 2012 – ES, BA e AM
GTs – Metas para 2011 / 2012:
Estruturação da base de metas para
2011 e 2012 – ES, BA e AM
Próximos passos: Definição
dos próximos passos para a
continuidade do processo
Avaliação e encerramento
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PROCESSO METODOLÓGICO
Além dos instrumentos básicos de planejamento, a Ofiicina seguiu os princípios do Enfoque Participativo, com ênfase no intercâmbio de experiências, tendo como ferramenta metodológica a visualização, contando com o apoio de um moderador externo ao projeto.
O Enfoque Participativo reúne técnicas e instrumentos que facilitam o processo de debate e de intercâmbio de experiências. Este enfoque melhora a
dinâmica, devendo também, tornar mais transparente e democrático os processos de reflexão, decisão, ação e avaliação, contribuindo para aumentar a capacitação, a organização e a responsabilização dos envolvidos. O resultado do enfoque participativo depende da postura de quem vai desenvolvê-lo, que é o moderador.
O Moderador é o elemento de equilíbrio; o catalisador para as diversas idéias que aparecem do processo grupal. Ele não interfere no conteúdo das
discussões, tendo somente a responsabilidade de facilitar o processo metodológico.
A Visualização consiste no registro visual contínuo de todo o processo, mantendo sempre acessível para todos. Deste modo, as idéias não se perdem,
sendo mais objetivas e mais transparentes para todo o grupo.
A Problematização é o mecanismo adotado para evitar a dominação e ativar o intercâmbio de idéias entre os participantes. Assim, por este meio, trata-se
de mobilizar as idéias e os conhecimentos dos envolvidos no processo.
O Debate Ativo é provocado continuamente, sendo à base de um processo grupal participativo, onde todos devem ter os mesmos direitos e tratamentos,
independente de posição ou cargo que exerçam. É na troca de idéias e experiências que está a riqueza deste processo.
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PARTICIPANTES DO ENCONTRO
Nome Função Instituição Email Andrea Bender Estagiária KfW KfW [email protected]
Cícero Romão de Souza Neto Responsável pelo Convênio MMA/PMAM PMAM [email protected]
Cornelius v. Fürstenberg Consultor BA GFA [email protected]
Deliane Mota Cortezão PMAM PMAM [email protected]
Érico Grassi Analista PCE PCE-UCG [email protected]
Fábio Araujo Diretor DAP/SBF [email protected]
Francisco Aginaldo Queiroz Silva Membro do Comitê / CERBAC-AM GTA [email protected]
Hans Christian Schmidt Consultor ES (saindo) GFA [email protected]
Iara Gardenia Moreira CERBMA/ES Sec. Mun. Ma Vitória/ES [email protected]
Jorge Velloso Representante CERBMA/BA ONG Água Boa, AMUBS [email protected]
Márcia Lederman Consultora GIZ - Amazonia GIZ [email protected]
Marianna Pinho Coordenadora institucional da UCE/BA SEMA/BA [email protected]
Miguel Lanna Gerente KfW KfW [email protected]
Paulo Villa Nova Consultor ES (entrando) GFA/Econamfi [email protected]
Ricardo Guedes Assessor do Secretário SEMA/ BA [email protected]
Romana Picanço Técnico PCE PCE-UCG [email protected]
Sandra Ribeiro Coordenadora da UCE/ES IEMA/ES [email protected]
Sérgio Luiz Ferreira Gonçalves Responsável no IDAM/AM por projetos
em áreas de Intertícios.
IDAM [email protected]
Thayssa Luna Analista PCE PCE-UCG [email protected]
Thomas Hagenbrock Consultor GIZ GIZ [email protected]
Trajano Quinhões Coordenador PCE PCE-UCG [email protected]
Victor Oliveira Consultor GIZ GIZ [email protected].
Sérgio Cordioli Moderador Cordioli [email protected]
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PCE
Iniciou-se a oficina com um resgate histórico das principais etapas do planejamento estratégico do PCE ao longo do seu processo de execução, realizada pelo Sr. Thomas Hagenbrock – Consultor da GIZ.
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AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DO PCE
Em três grupos compostos por cada Estado (AM, BA, ES) foram avaliados os resultados alcançados pelo projeto até final de 2010, considerando os seus subcomponentes, indicadores e as metas projetadas para o final do PCE. Adicionalmente, foram projetadas as metas para a conclusão do projeto, tendo por base dois cenários: final de 2011 ou final de 2012, considerando a possibilidade de aprovação do pedido de prorrogação do Projeto ao KfW, que encontra-se em preparação pelo MMA.
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COMPONENTE 02 – CORREDOR CENTRAL DA AMAZÔNIA
RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Planejamento, vigilância, fiscalização, monitoramento ambiental e combate a incêndios florestais no CCA
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03 centrais de operação com sistema de radiocomunicação funcionando
Ação em estágio zero
Aquisição de equipamentos de 01 central com 16 sub-estações em 16 municípios na área do CCA (PMAM)
Instalação dos equipamentos de 01 central com 16 sub-estações em 16 municípios na área do CCA (PMAM)
07 UCs com sistema de radiocomunicação operando
08 sistemas instalados e funcionando: RDS do Cujubim, RDS do Uacari, PAREST Samaúma, RDS do Tupé, RESEX Jutaí, ESEC Juami-Japurá, RDS do Amanã, RDS de Mamirauá (CEUC/SDS, ASPROJU, IBAMA, ICMBio, SEMMAS – Manaus, IDSM) Parceiros: 02 sistemas instalados e funcionando: RESEX de Baixo Juruá e RDS do Rio Negro (ASTRUJ e FAS)
01 sistema de radiocomunicação a ser instalado – FLONA Tefé (ICMBio)
05 postos de fiscalização operando
04 postos instalados e funcionando: RDS de Amanã, ESEC de Juami-Japurá, RESEX do Unini e Base Fluvial da PMAM (IDSM, IBAMA, ICMBio e PMAM) Parceiros: 01 posto instalado e funcionando: Base Anzol - Policia Federal (PF) – Alto Solimões
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RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Planejamento, vigilância, fiscalização, monitoramento ambiental e combate a incêndios florestais no CCA
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05 bases de vigilância comunitária funcionando
05 bases instaladas e formação de brigadas contra incêndios florestais: Iranduba, Manacapuru, Presidente Figueiredo, Barcelos, Novo Airão (CBMAM) Parceiros: 06 bases instaladas e funcionando: RESEX Catuá-Ipixuna (02 bases), Lago do Icé (Alvarães), RESEX do Baixo Juruá (02 bases), RDS do Lago do Piranha (Manacapuru) (AACI, CEUC, FAS, ASTRUJ, GPD, AMRDSP)
20 cursos de formação e capacitação para pessoal-chave na vigilância, fiscalização e combate a incêndios florestais realizados
20 cursos realizados pelo ICMBio, IBAMA, IPAAM, SDS, SEMMAS - Manaus, Prefeitura de Rio Preto da Eva, PMAM, IPE, CBMAM, IDSM (RDS de Mamirauá e Amanã), AMORT Apoio na capacitação de Agentes Ambientais Voluntários (AAV)
18 cursos de formação e capacitação (PMAM - 14) e IPAAM - 04) – Convênios firmados em dezembro de 2010
20 Unidades de Conservação com estrutura física e operações de fiscalização aprimoradas (08 PI e 12 US)
06 estruturas físicas e equipamentos em UCs de PI: PARNA Jaú, PARNA Anavilhanas, PAREST Samaúma, Parque do Mindu, REBIO Uatumã, ESEC Juami-Japurá (ICMBio, IBAMA, CEUC, SEMMAS)
10 estruturas físicas e equipamentos em UCs de US: RESEX do Unini, RDS do Tupé, RDS do Uatumã, RDS do Mamirauá, RDS de Amanã, RDS de Cujubim, RDS de Uacari, FLONA Tefé e RESEX do Médio Juruá, RESEX do Rio Jutaí (ICMBio, IBAMA, CEUC, SEMMAS, AMORT, ASPROJU, AMARU, IDSM)
Parceiros: 06 estruturas físicas e equipamentos em UC de US: RESEX do Baixo Juruá, RESEX de Auati-Paraná, RESEX Catuá-Ipixuna, RESEX do Unini, PAREST Rio Negro Setor Norte, RDS do Rio Negro (ICMBio, CEUC, ASTRUJ, AACI, FVA, FAS)
Aquisição de equipamentos para ESEC Jutaí-Solimões (ICMBio)
Instalação de 01 estrutura física para ESEC Jutaí-Solimões (ICMBio)
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RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Planejamento, vigilância, fiscalização, monitoramento ambiental e combate a incêndios florestais no CCA
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Plano de fiscalização integrado implantado (13 operações conjuntas)
Criação do Projeto Policia Verde no âmbito da PMAM Criação do Comando de Policia Ambiental no âmbito do PMAM Criação do Batalhão de Policia Ambiental no âmbito da PMAM Incorporação na Missão e Visão da PMAM dos conceitos sobre Meio Ambiente 20 ações de fiscalização conjuntas – PMAM, IPAAM Mais de 600 operações de fiscalização e vigilância realizadas pela PMAM até 2010, em apoio a outras instituições
10 ações de fiscalização conjuntas (convênio PMAM - 02) – Convênio 2007 e SDS – 08)
10 ações de fiscalização conjuntas na área do CCA
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31 Instrumentos complementares funcionando
Parceiros: Consolidação das IN (03) e Resolução (01) para adequar a legislação ambiental e florestal (IPAAM, SDS e CEMAAM) CDRU concedidos em UCs estaduais (parceria CEUC e ITEAM)
Consolidar o Sistema Estadual de Informação Ambiental (convênio IPAAM)
Acompanhamento da elaboração da Lei Estadual de Floresta e Extrativismo;
consolidação das resoluções sobre manejo florestal e acompanhamento da Lei Estadual de Pagamentos de Serviços Ambientais (convênio SDS);
Apoio na consolidação do SEUC (regulamentação dos artigos e sustentabilidade financeira)
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RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Planejamento, vigilância, fiscalização, monitoramento ambiental e combate a incêndios florestais no CCA
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Sistema integrado de monitoramento da cobertura vegetal implantado (05 órgãos e 04 laboratórios)
01 sistema de monitoramento implantado (SDS)
01 laboratório de geoprocessamento consolidado (IPAAM)
01 laboratório de monitoramento de foco de calor (CBMAM)
Parceiros: 02 sistemas instalados e funcionando: SIPAM e INPA
Funcionamento do SIG - (convênio SDS)
01 laboratório de geoprocessamento do IDAM (convênio do IDAM)
Apoio ao laboratório do IPAAM (convênio IPAAM)
10 projetos de monitoramento de recursos naturais em andamento
03 Programas de Monitoramento dos Recursos Naturais e da Biodiversidade em Unidades de Conservação Estaduais (PROBUC): RDS de Uatumã, RDS de Uacari e PAREST Rio Negro Setor Norte (CEUC, AMARU, IDESAM)
02 Programas de Monitoramento do Sauim de Coleira e Peixe Boi (IPE)
01 Programa de Monitoramento do Arumã no PARNA Jaú (FVA)
01 Programa de Monitoramento de Recursos Pesqueiros da RDS do Amanã (IDSM)
Parceiros: 01 Programa de Monitoramento Participativo em UCs da Amazônia: RDS do Rio Negro (CEUC e ISA)
Parceiros: 03 Programas de Monitoramento de Clima (INPE, SIPAM, INPA)
01 projeto de monitoramento do manejo do pirarucu na RDS de Uacari (convênio SDS)
05 projetos de monitoramento dos recursos naturais
50 praias monitoradas para desova de quelônios em andamento
64 Monitoramentos nas Praias das UCs: RDS de Uacari, RESEX do Médio Juruá, RESEX do Rio Jutaí, ESEC do Juami-Japurá, PARNA Jaú, RDS de Uatumã (CEUC, ICMBio, AMARU, IDESAM; ASPROC, AMPA, Eletronorte, ASTRUJ, ASPROJU)
Parceiros: 22 Monitoramentos de Praias das UCS: RDS de Mamirauá, Rio Jauaperi (IDSM e AARJ)
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RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Planejamento, vigilância, fiscalização, monitoramento ambiental e combate a incêndios florestais no CCA
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UCE do Amazonas equipada e em funcionamento (09 reuniões do Conselho Estadual da Reserva da Biosfera da Amazônia Central (CERBAC)
UCE com equipamentos adquiridos no âmbito na SDS A UCE em abril de 2010 foi absorvida pelo CEUC/SDS e não foi ativada A pessoa que responde atualmente no CEUC é Domingos Macedo e a técnica é a Chistina Fischer A Cooperação Técnica GIZ tem Márcia A Telma foi contratada pela Cooperação Técnica GIZ para acompanhar as ações administrativas dos Subprojetos Tecnicamente não tem uma coordenação especifica para manter a UCE – Falta o reconhecimento do estado para com a identidade do projeto 14 Reuniões do CERBAC realizadas (SDS)
Garantir a gestão do CCA (gerência, técnica e financeira) Solicitar a intermediação da SBF-MMA junto a SDS 04 reuniões do CERBAC (convênio SDS) 09 reuniões dos subcomitês do Médio Solimões e Rio Negro
Garantir a gestão do CCA (gerência, técnica e financeira ) 05 reuniões do CERBAC 09 reuniões dos subcomitês do Médio Solimões e Rio Negro
01 capacitação/ano
01 Capacitação de conselheiros (2007) (SDS, GTZ) 06 intercâmbios (eventos das Reservas da Biosfera e do PCE) (MMA, UNESCO, Rede Nacional das RBs)
01 capacitação dos conselheiros – membros do comitê (convênio SDS)
01 capacitação dos conselheiros – membros do comitê
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05 conselhos de UCs funcionando
05 Conselhos de UCs de PI: PARNA Jaú, PARNA Anavilhanas, Parque do Mindu, Corredor Ecológico Urbano do Mindu, PAREST Samaúma (ICMBio, CEUC, SEMMAS - Manaus, FVA
04 planos de manejo de UCs elaborados
04 Planos de Manejo em UCs de PI: Corredor Ecológico Urbano do Mindu, Parque do Mindu, PAREST do Samaúma, Jardim Botânico Adolfo Duck Parceiros: 03 Planos de Manejo em UC: PARNA do Jaú, PARNA Anavilhanas, REBIO Uatumã (ICMBio, CEUC) 05 Planos de Manejo em implementação: Parque Estadual do Rio Negro Setor Sul (IPE), Parque Estadual do Rio Negro Setor Norte (FVA), ESEC Juami-Jápurá (ICMBio) e REBIO do Uatumã (ICMBio)
01 Plano de Manejo para ESEC Jutai-Solimões
06 UCs desenvolvendo ações de Educação Ambiental
10 UCs de PI: REBIO Uatumã, ESEC Jutaí-Solimões, PARNA Jaú, PARNA Anavilhanas, PAREST Samaúma, Parque do Mindu, Corredor Ecológico Urbano do Mindu, PAREST Rio Negro Setor Norte, PAREST Rio Negro Setor Sul, Jardim Botânico Adolfo Duck
Ações de EA em 03 UCs da área do CCA (convênio SDS)
Ações de EA em 03 UCs da área do CCA (ICMBio
06 UCs divulgadas 10 UCs de PI (vide acima)
03 UCs divulgadas (convênio SDS 03 UCs divulgadas (ICMBio)
06 UCs divulgadas (ICMBio)
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06 planos de manejo elaborados 07 conselhos funcionando 05 UCs com ações de educ. ambiental 05 UCs divulgadas
03 Planos de Manejo em UCs de US: RDS do Tupé, RDS de Mamirauá, RDS de Amanã,
Parceiros: 05 Planos de Manejo em UC: RESEX do Médio Juruá, RESEX do Baixo Juruá, RESEX do Catuá-Ipixuna, RDS de Cujubim, RDS de Uacari, RDS do Uatumã, (ICMBio, ASTRUJ, CEUC)
04 conselhos formados: RDS Tupé, RESEX Médio Juruá, APA Caverna do Maroaga, APA do Urubui (ICMBio, SEMMAS-Manaus, IPE, CEUC, Prefeitura de Presidente Figueiredo)
Parceiros: 07 conselhos: RDS Uacari, RDS Cujubim, RESEX do Baixo Juruá, RESEX do Rio Jutai, RDS Mamirauá, RDS do Uatumã, RESEX Catuá-Ipixuna (ICMBio, ASTRUJ, CEUC)
11 UCs com Ações de Educação Ambiental: RDS do Uatumã, RDS do Tupé, FLONA Tefé, RDS de Cujubim, RDS de Uacari, RESEX do Médio Juruá, RESEX do Catuá-Ipixuna, RDS Amanã, RDS Mamirauá, APA Margem Esquerda do Rio – Setor Atuá-Apuauzinho, APA Margem Direita do Rio Negro Parceiros: RDS do Lago do Piranha (GTA e CNS)
11 UCs divulgadas – vide acima
08 Planos de Manejo em implementação: RESEX do Rio Unini (FVA), RDS do Amanã (IDSM), RDS do Uatumã (IDESAM), RDS do Uacari (AMARU), RESEX do Médio Juruá (ASPROC, AMECSARA), RDS do Cujubim (ASPROJU), RESEX do Rio Jutaí (ASPROJU), RESEX do Catuá-Ipixuna (AACI),
Parceiros: 01 Plano de Manejo em implementação: RDS do Rio Negro (FAS)
03 UCs divulgadas (convênio SDS) 03 UCs com ações de Educação Ambiental (convênio SDS)
01 plano de manejo FLONA Tefé (ICMBio) 03 UCs com ações de Educação Ambiental (ICMBio)
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05 cursos complementares para gestores de UCs realizados
Mobilização e organização do 1º e 2º Encontro de Gestores de UCs do CCA, em parceria com o CEUC e CR-02 do ICMBio/AM Intercâmbios em 03 Encontros da Rede de Gestores do Corredor Central da Mata Atlântica Parceiros: Curso de Formação de Gestores de UCs Estaduais (CEUC, IPE e WWF) e Curso Introdutório de Gestores de Unidades de Conservação da Amazônia (IPE e WWF) e Curso de Mestrado Profissionalizante em Gestão de Unidades de Conservação da Amazônia (INPA e UCI)
01 encontro de gestores de UCs do CCA (SDS, ICMBio, SEMMAS, FVA, IPE e IDSM
01 encontro de gestores (SDS, ICMBio, SEMMAS, FVA, IPE e IDSM
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RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
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03 projetos de manejo florestal em pequena escala operando
32 planos de manejo florestal de pequena escala (Santo Antônio do Içá, RDS de Mamirauá, RDS de Uatumã e RDS do Rio Negro) – CEUC, IPAAM, IDAM, IDESAM, IDSM e organizações de base Parceiros: 200 planos de manejo florestal de pequena escala elaborados (IDAM)
50 planos de manejo florestal de pequena escala em fase de pós-exploratório, monitoramento e novo POA (IDAM)
50 planos de manejo florestal de pequena escala em fase de pós-exploratório, monitoramento e novo POA (IDAM)
25 Treinamentos e capacitação sobre produção sustentável e gestão de negócios realizados
45 Cursos de capacitação sobre produção sustentável e gestão de negócios (IDAM, IDESAM, GRUCATE, AGEXTOVEG, ASPROJU, AMARU, ASPROJ, AIPAAM, FVA, AMAZONASTUR) Parceiros: Cursos de Qualificação Profissional (IPDA, SETRAB, FAT); Oficinas de Formação de Lideranças de Base (Rede GTA, CNS, FVA); Oficinas de Certificação de Produtos Extrativistas, Acesso ao PAA, Programa de Merenda Escolar e PROMOVE (ADS, CONAB, CNS, GTA, IDAM)
10 capacitações sobre produção sustentável e gestão de negócios (convênio SDS e convênio SEARP)
15 capacitações sobre produção sustentável e gestão de negócios (ADS, SDS, SEARP)
03 Viveiros de mudas funcionando
03 Viveiros instalados em Presidente Figueiredo, SEMMAS-Manaus, RDS do Tupé
02 Viveiros instalados (UFAM)
01 Centro de Referência de Sementes funcionando
01 Centro de Sementes Nativas da Amazônia (UFAM) 02 Áreas de Coleta de Sementes (ACS) implantadas (UFAM) Parceiros: Manual de Coleta de Sementes publicado (IDAM, UFAM e SEBRAE)
02 Áreas de Coleta de Sementes (ACS) (UFAM)
02 Áreas de Coleta de Sementes (ACS) (UFAM)
32
RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Áreas de Interstício
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ida
03 experiências de manejo de lagos implantadas
Parceiros: 03 experiências: RDS de Mamirauá, RESEX do Baixo Juruá, RESEX do Rio Jutai
05 acordos de pesca elaborados e monitorados
03 acordos de pesca apoiados: Rio Unini, Rio Jauaperi e Baixo Rio Negro – Margem Direita Parceiros: Complexo de Lago do Jacaré, Lago de Tefé (Colônia de Pescadores Z4 – Tefé)
05 planos de negócios elaborados
08 planos de negócios: castanha em Amaturá, borracha natural em Carauari e Jutaí, andiroba em Santo Antônio do Içá, murumuru em Carauari, fibras em Carauari, madeira em Alto Solimões, Comércio Ribeirinho Solidário em Carauari Parceiros: Resultou em negócios e investimentos apoiados por diversas instituições: ASPROC-Petrobras, APROCAM-PRODERAM, ASPROC-ADS-CONAB-CNS, ASPROC-Prefeitura de Carauari
03 Planos de negócios de Turismo Comunitário (AMAZONASTUR)
03 Planos de negócios dos Produtos da Sociobiodiversidade e Turismo Comunitário (SDS,AMAZONASTUR)
02 RPPNs criadas
Seminário sobre reservas privadas em 2007 Nova categoria de reserva privada – RPDS incluída no Sistema Estadual de Unidades de Conservação (SEUC) Formação do Grupo de Trabalho - apoio ao processo de regulamentação das reservas privadas Parceiros: publicação do decreto estadual de reservas privadas (SDS)
Contratação de Consultoria cara apoiar o Núcleo de Reservas Privadas do Estado (IDAM)
Apoio ao processo de reconhecimento de reservas privadas – capacitação dos técnicos dos escritórios do IDAM para atendimento da demanda e divulgação de procedimentos (IDAM)
33
RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Áreas de Interstício
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ida
50 projetos que estimulam a adoção de práticas produtivas compatíveis com a conservação implantados
Ações efetivadas pelo IDAM, AMAZONASTUR, AGEXTOVEG, AMARU, ASPROC, IDSM, IPDA, FVA, IDESAM, AIPAAM, GRUCATE, IPE, GTA Subprojetos dos editais e do agroextrativismo abordam essa meta
Acompanhar a execução dos subprojetos In Loco (SDS-
UCE)
10 práticas compatíveis com a conservação divulgadas
Ações efetivadas pelo IDAM, AMAZONASTUR, AGEXTOVEG, AMARU, ASPROC, IDSM, IPDA, FVA, IDESAM, AIPAAM, GRUCATE, IPE, GTA, SEMMAS, PMRP EVA, AANA, ACIRMRN, ASPROJU, ACBE, GPD, COLPESCA Z9, ABANE, AACI, AASTRALL, ECOVIDA, AMECSARA
04 práticas compatíveis com a conservação divulgadas (convênio SEARP e convênio SDS) 01 prática (campanha para produção florestal sustentável) compatível com a conservação divulgada (IDAM)
04 práticas compatíveis com a conservação divulgadas (SDS)
34
RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Áreas de Interstício
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05 Sub-comitês regionais funcionando
02 Sub-comitês funcionando: Médio Solimões e Afluentes (Tefé – Agenda Positiva) e Rio Negro (Conselho do Mosaico de UCs do Rio Negro)
Criar o Sub-comitê do Uatumã (CERBAC) Manter o funcionamento dos 02 Sub-comitês já criados Revisão do decreto de criação do CERBAC Revisão da composição do CERBAC Integração das ações do CCA e RBAC
Manter o funcionamento dos 03 Sub-comitês já criados Integração das ações do CCA e RBAC
R1
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de
01 corredor urbano estabelecido
01 Corredor Ecológico Urbano do Mindu consolidado (SEMMAS-Manaus) Parceiros: Apoio do Ministério das Cidades a SEMMAS-Manaus para implementação deste corredor
01 plano de sustentabilidade do CCA (interface com as diversas políticas públicas do estado (SEPLAN)
Plano de marketing e comunicação social implantado (50 publicações e recursos audiovisuais)
Plano de marketing elaborado (SDS) Publicação de folders, cartilhas, banners e DVD (SDS, AMARU, IDAM, AANA, AMAZONASTUR, PMAM, IPE, FVA, IDSM, AGEXTOVEG, GTA)
10 publicações (convênios SDS, IPAAM, IDAM e SEARP) Revisar as informações do CCA nos sites da SDS e MMA Sistematização e divulgação de lições aprendidas (MMA)
Sistematização e divulgação de lições aprendidas (MMA)
05 publicações (SDS)
50 instituições participando da implementação do CCA
83 instituições governamentais e não governamentais colaborando diretamente/ano e 647 instituições colaboram indiretamente
Manutenção das relações institucionais (CERBAC, MMA e SDS)
Manutenção das relações institucionais (CERBAC, MMA e SDS)
35
RESULTADOS METAS SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTAS 2011 PROPOSTAS 2012
Áreas de Interstício
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03 planos de organização territorial elaborados
01 plano apoiado: Regularização Fundiária (ITEAM) Inclusão do CCA no ZEE Federal
01 plano de regularização fundiária (ITEAM) 01 plano de organização territorial do CCA (SEPLAN)
05 áreas com potencial para criar novas UCs diagnosticadas
02 estudos apoiados: Rio Preto da Eva e Tefé Colaboração na discussão do Programa ARPA e CEUC (Seminários) Parceiros: Rede GTA (09 UC na área do CCA) e CNS e GTA (01 UC)
Apoio ao CEUC e ICMBio na definição de novas áreas no CCA (CERBAC) Acompanhamento do processo de concessão de petróleo da RDS Cujubim junto a ANP (CERBAC) Apoio a criação de UCs municipais (SDS)
Acompanhamento do processo de concessão de petróleo da RDS Cujubim junto a
ANP (CERBAC) Apoio a criação de UCs municipais (SDS)
03 estudos relevantes
01 estudo de consumo de lenha na área de Iranduba (convênio UFAM) 01 estudo sobre a RBAC (convênio SDS) 01 estudo sobre serviços ambientais na área do CCA (convênio SDS)
01 estudo sobre as ações de conservação e produtivas consolidadas apoiados pelo projeto (sistematização participativa dos resultados nas 05 sub-regiões através de oficinas) (SDS)
Observação:
1- Em verde as ações já conveniadas para o ano de 2011 2- Em azul as ações sugeridas e desejadas para os anos de 2011 a 2012 3- Em amarelo as ações realizadas por parceiros
36
COMPONENTE 03 – CORREDOR CENTRAL DA MATA ATLÂNTICA – BAHIA
37
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta ao final do
projeto Situação
Atual
Planejado 2011
Planejado
2012
Sinergias
3.1 - Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento ( 11 indicadores)
R1 Fiscalização, prevenção e combate a incêndios são mais eficientes e eficazes
Bases ambientais em
operação (5) 0
5 operantes
3 Bases funcionando:
Amargosa alugada,
Tx. de Freitas
construida, Valenca em
construção,
funcionando em base
provisória,
Consultoria para roteiro
operacional das bases
em andamento;
6 Promotorias
exclusivas de meio
ambiente criadas para
atuar a partir das bases
Construção Base
Costa do Cacau
(Ilhéus),
Estruturação das
Bases existentes
(Cacau e
Descobrimento)
Construção
Base Costa do
Descobrimento
(Porto Seguro)
MP
IMA
38
Indicadores de resultado Linha de base (2005; 2006)
Meta ao final do projeto Situação
Atual Planejado 2011
Planejado 2012 Sinergias
3.1 - Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento ( 11 indicadores)
R1 Fiscalização, prevenção e combate a incêndios são mais eficientes e eficazes
Fiscalização integrada nas áreas
focais Não tinha
Piloto em funcionamento
05 ações por ano
1. Companhia Independente de Polícia
de Proteção Ambiental
(CIPPA) em Porto Seguro implantada, Convenio em
análise jurídica;
2. Núcleo de Inteligência MP utiliza Software de
Inteligência “I3” no
planejamento de ações de
fiscalização integrada; 3.Operações integradas:
2009: 03 “Madeira de
Lei”, “Caipora”, “Novo Horizonte”,
2010: Total 11:
Reconcavo, Valença,
Dendé (02), Baleias (02), Santa Cruz, Camamu,
“Olho vivo”, Amargosa,
Reconcavo Sul
Estruturar CIPPA em
Porto Seguro e Ilhéus,
Planejamento Fiscalização Aérea
Fiscalização
aérea junto ao IBAMA
IMA, MP,
IBAMA,
ICMBio,
CIPPA, Municípios,
GRAER
PM
39
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta ao final do
projeto Situação
Atual
Planejado 2011
Planejado
2012
Sinergias
3.1 - Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento ( 11 indicadores)
R1 Fiscalização, prevenção e combate a incêndios são mais eficientes e eficazes
Sistema integrado de registro
e monitoramento de
denuncias operante
Não tinha
Piloto em
funcionamento
Sistema operante
70% de denuncias
atendidas
Integração
CERBERUS/GEOBAH
IA e SIMP em
andamento
Avancar na
integração dos
Sistemas
Acessibilidade
dos sistemas
nos Escritórios
regionais
IMA e MP
No. De demandas registradas
por número de demandas
atendidas
Registros existentes
espalhados; MP (SIMPoff)
Em duas 90%, Tres com 50%
Cursos de treinamentos em
fiscalização realizados (6);
(último
treinamento
em 2003)
6 treinamentos
realizados
01 curso de
Identificacao de
madeira, 03 Oficinas
Ambientais do MP
01 curso de identif.
de madeira para
inculuir mais tecnico
estaduais
01 curso de
identificacao de
estagios sucessionais
de vegetação,
02 oficinas
ambientais do MP
Curso de
Capacitação de
Guardas
Municipais em
Fiscalização
Ambiental
(Amargosa,
Cairu, Boa
Nova,
Uruçuca,Una)
Modelo
Maragojipe
IBAMA,
IMA, MP,
CIPPA
40
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta ao final do
projeto Situação
Atual
Planejado 2011
Planejado
2012
Sinergias
3.1 - Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento ( 11 indicadores)
R2 Sistema de monitoramento ambiental (cobertura vegetal, UCs e Biodiversidade) operando
Banco de dados florestal
georreferenciado implantado
Taxas de desmatamento e
recuperação disponíveis em
escala 1:100.000 para
CCMA, Áreas Focais e Mini-
corredores
Não existe Web GIS do PCE
operante
Proposta da UESC
recebida, Contato com
Especialista em curso
Verificar análise
INPE, Contratar
Estudo via Fundo de
Estudos
SEMA/IM
A GFA
Cobertura florestal e uso do
solo (2005) em 9
minicorredores levantados
(escala 1:25.000)
Não tem
Cob. Vegetal em 8
mini-corredores
levantados
Cobertura florestal de 4
mini-corredores
concluídos (Pau Brasil
– Monte Pascoal, Serra
das Onças, Parte
terrestre do Corr.
Marinho, Una-Lontras-
Baixão parcialmente);
Conduru - Boa
Esperança previsto nos
Subprojetos (IFV)
SEMA/IMA/IBGE
(Boa Nova),
Contratar
(Complemento Una
Lontras-Baixão,
Descobrimento)
Contratar Estudo de
Conecitivdade da
Paisagem
SEMA
/IMA/IBGE
Restinga,
Contratar
Pratigi
SEMA/IM
A. IBGE,
SEI GFA
Técnicos das instituições
executoras capacitados em
geoprocessamento e
sensoriamento remoto
Nº insuficiente 3 cursos
IMA: Planejamento de
Paisagem 2010?,
1ª Oficina de Legenda
de Vegetação 2009
Oficina Legenda 2,
Curso de
interpretação por
objeto (SEMA,
IMA)
SEMA/IM
A, IBGE,
ONGs
41
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006)
Meta ao final do
projeto
Situação
Atual Planejado 2011
Planejado 2012 Sinergias
3.1 - Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento ( 11 indicadores)
R3 Estrutura de controle e vigilância, de licenciamento e compensação ambiental
direcionadas para o estabelecimento de conectividade e conservação
Normas e Procedimentos
instituindo o CCMA como
parâmetro para licenciamento
Não tem
Procedimentos
legalmente
estabelecidos
Não aconteceu.
Inserir
Minicorredores na
analise de
empreendimentos
(Oficina com tec. Do
IMA, IBAMA)
Disponibilizar
mapa de
conectividade
para subsidiar
processos de
licenciamento
UCE,
Secretaria
Executiva
do Comitê
Câmara de compensação
ambiental em funcionamento,
direcionando recursos para
CCMA
Portaria antiga
nº 101/2005 Câmara operante
Portaria 57 de
04.05.2010 instituiu a
Câmara e nomea os
membros tituláres;
Regimento interno
aprovado (Res. 01 de
04.06.2010)
Contratar
Consultoria para
apoiar elaboração
do Plano de
Trabalho e Plano de
Aplicacao,
Primeira aplicação
no CCMA (PESC,
EE Wenceslau)
Aplicações
rotineiras no
CCMA
SEMA,
Secretaria
Executiva
do
Comitê,
CERBMA
GFA
42
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006)
Meta ao final do
projeto
Situação
Atual Planejado 2011
Planejado 2012 Sinergias
3.1 - Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento ( 11 indicadores)
R4 Estruturas de gerenciamento do PCE nos estados implementadas e em funcionamento
# de reuniões do Comitê
Estadual da RBMA-BA e dos
3 sub-comitês
Portaria No 68
de 2006 Reuniões trimestrais
Novo Decreto
No.12228 de 07/2010
indica instituições,
Reunioes mensais do
CERBMA/BA
Oficina de
Planejamento e
integração dos
Subcomitês em 2009;
Criação do Sub-Comitê
do Reconcavo Sul em
2010
Publicar nova
Portaria de
nomeação de
titulares
10 reuniões
10 reuniões
CERBMA
UCE em funcionamento com
pessoal e infra-estrutura
adequados
Equipe mínima
desde 2002;
reforço em 4-
2006
Equipe mantida e
engajada na
continuidade do PCE
Equipe reduzida: 2
técnicos nível superior
(REDA), 1
administraivo nivel
medio (REDA), sem
Coordenador executivo
desde agosto/2010
Reforçar equipe:
+1 técnico nivel
superior (cargo
confiança), +1
técnico para
comunicação,
transformar
administrativo em
nivel superior,
Ampliar escritório
UCE,
Aquisição de veículo
Manter equipe
SEMA
43
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta ao final do
projeto Situação
Atual
Planejado 2011
Planejado 2012 Sinergias
3.2 - Planejamento e Gestão de Unidades de Conservação ( 11 indicadores)
R5 Novas UCs Criadas
3 UCs de proteção integral
municipais criadas
2 implantadas (Recife de Fora;
Boa Esperança)
5 UC municipais
Audiências realizadas em
Amargosa (Serra do Timbo);
Parque Municipal
CAMAMU em fase final de criação (TAC
COELBA)
Criação REVIS
Amargosa, UC Maragojipe?
Apoio Consultas
publicas ICMBio/IESB? Apoiar
Consulta pública
CAMAMU
Camamu? REVIS
Tinharé/Cairu?
UCs de proteção integral e RESEX estaduais e federais
criadas ou ampliadas (6)
9 UCs existentes:
1 REBIO (Una),
3 PARNAs (Descobrimento,
Monte Pascoal,
Pau Brasil),
3 RESEX (Canavieiras,
Corumbau,
Iguape), PE Conduru,
EE Wenceslau
G.
Total 15 UCs
18 UCs existentes
07 criadas: RESEX
Cassurubá; REVIS UNA; REVIS Rio dos Frades;
REVIS Boa Nova,
PARNA Boa Nova,
PARNA Serra das Lontras, PARNA Alto
Cariri
02 Ampliadas: ReBio de Una, PARNA Pau Brasil,
Ampliacao do PARNA
Descobrimento em processo na Casa Civil
Federal
Criação 03 UCs:
Federal: Belmonte,
Serras de Itamaraju; Estadual: na Bacia
Rio Almada;
Planos emergenciais
para novas UCs Depende de
articulação
ICMBio,
SEMA
Infra-estrutura e equipamento mínimo para 6 UCs de proteção
integral e RESEX disponível
(incl. Planos emergenciais)
?
10 UC
c/equipamento mínimo
Equip. PARNA e REVIS Boa Nova,
PE Conduru:
Revitalização Trilha
PE Conduru: Centro de Visitantes/
Auditório,
Trilha Pau Brasil
44
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta ao final do projeto
Situação
Atual
Planejado 2011
Planejado 2012 Sinergias
3.2 - Planejamento e Gestão de Unidades de Conservação ( 11 indicadores)
R6 Unidades de Conservação existentes consolidadas
Regularização fundiária de UCs federais e estaduais efetuada
PE Conduru até 2006: 3.029 ha
PE Conduru +750 ha …… ha (UC Federal)
Conduru:
2007: 990 ha
2008: 392 ha 2009: 102 ha
2010: 000 há
Total reg.: +1.432 ha
Federal: ??
Conduru: 500 ha Federal:
Conduru: 500 ha
Federal:
SEMA, ICMBio
Planos de Manejo elaborados/
revisados (6)
REBIO de Una,
PE Conduru,
EE Wenceslau G,
08 APAs: Itacare Serra
Grande, Pratigi, Tinhare
Boipeba, Municipal de
Marau,
Caraiva Trancoso, Sto.
Antonio, Coroa Vermelha, Lagoa Encantada
+ 6 Pl.Manejo elab /
revisados
5 Pl. Manejo em
elaboração
02 PARNAs Pau Brasil e
Descobrimento em execução;
Plano emergencial
PARNA Boa Nova,
Rio dos Frades?
PM APA Baia de
Camamu
EE Wenceslau
via Fundo de
Estudos,
Revisão Rebio
de Una?
6 Conselhos Gestores em
funcionamento
12 conselhos existentes
com
reuniões esporádicas
(REBIO Una, PARNA Pau
Brasil, Descobrimento? PE
Conduru, EE Wenceslau,
APAs: Itacaré - Serra
Grande, Caraiva-
Trancoso, Santo Antônio,
Pratigi, Tinharé Boipeba,
Coroa Vermelha, Lagoa Encantada)
Reuniões regulares em
todas as UCs do
Corredor (xx)
+1 Conselho de UCs estaduais
(APAs:, Serra do Ouro),
06 conselhos renovados
(Wenceslau, Conduru, Itacaré-
Serra Grande, Lagoa
Encantada, Caraiva- Trancoso,
Santo Anônio)
Formar 04 conselhos
em APAs estaduais:
Caminhos ecológicos
da Boa Esperança,
Guaibim, Bahia de
Camamu, Ponta da
Baleia/Abrolhos,
Capacitação do
Conselho Pau Brasil
Wenceslau?
Boa Nova,
Lontras
SEMA,
ICMBio
45
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta ao final do projeto
Situação
Atual
Planejado 2011
Planejado 2012 Sinergias
3.2 - Planejamento e Gestão de Unidades de Conservação ( 11 indicadores)
R6 Unidades de Conservação existentes consolidadas
8 programas de manejo em implementação (suprimir)
Estruturação física de UCs
integrais
0
5 UC federais; 2 UC estaduais;
1 UC munic.
Rádio e equipamentos para
UCs federais (REBIO Una;
PARNAs Pau Brasil, Descobrimento, Abrolhos,
RESEX Corumbau, xx)
PE Conduru Rádio e 01
veículo;
EEWG 01 veículo
Pau Brasil,
Descobrimento,
Conduru
SEMA,
ICMBio
Monitoramento da Efetividade
de Gestão de todas as UCs do
CCMA (p. ex. através do
Tracking Tool)
ES (alguns);
Flora Brasil; IESB
20 Não aconteceu Oficina de avaliação
(consultoria)
GFA, SEMA,
ICMBio
Capacitação de equipes gestoras
de UCs em gestão por
resultados (3)
Nao tem
3 equipes Não aconteceu
Conduru,
Pau Brasil,
Amargosa?
Rede de
Gestores,
GFA
Gestores/atores capacitados
segundo demanda programada
(50 gestores)
(AMUC) 3 cursos de gestores
4 cursos (50 participantes)
Gestão por Resultados (2007 e
2010), Gestão de Conflitos 2008,
Mosáicos e Corredores
(2009),
4 encontros da rede de
gestores do CCMA)
Comunicacao
Fomento à implementação do
SEUC, considerando figura de
corredores estaduais
Existia a lei Estadual 10431 de 2006
Sistema Estad. Instiuído
SEUC, PEUC inseridos no
Projeto de Lei a ser
encaminhado a ALBA em
fev/mar 2011.
Intercambio com
Minas Gerais
SEMA,
Comitê RB
MA,
Secretaria
Executiva do
Comitê
46
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta final
Situação
atual Planejamento 2010
Planejamento
2011 Sinergias
3.3 - Áreas de Interstício – Implementação de mini-corredores ( 16 indicadores)
R7 Pressão sobre recursos naturais foi reduzida
5 projetos demonstrativos de
manejo de Reserva Legal
implantados
0 5
Estudo de Cadeias da socio-biodiversi-
dade realizada
Oficinas regionais, Editais para cadeias
selecionadas,
Consultorias contratadas
GFA
# de Projetos comunitarios para
manejo, beneficiamento e
comercializaçao de pescado e
espécies vegetais nativas
implantados (02 )
0 2
Estudo Manejo sustentável da Aroeirinha
(ICMBio Ext. Sul), Estudo de pescado
foi realizado pelo ICMBio na RESEX
Corumbau
Oficinas regionais,
Editais para cadeias
selecionadas,
Consultorias contratadas
Plano Manejo Piaçava,
ICMBIO
1000 ha de Cabruca
revitalizados; 0 700 Sem ação
Identificar acoes em conjunto
com Dialogo do Cacau/Ins.
Cabruca/Biofabrica,
Intercambio com Acre
Parceria com
CEPLAC
Inst.
Cabruca,
Biofabrica,
CARE,
CEPLAC
60 ha implementados com SAF;
Sem informação 60
Projetos Demonstrativos no entorno do
PARNA Pau Brasil,
Estudo Cadeias da Sociobiodiversidade,
Subprojetos:
IBio 15 ha
Obs: possibilidade de ação
conjunta com arranjos
produtivos (apoio GFA);
articulação com EBDA,
CARE e/ou outros
Rede demonstrativa
Capaciatação
SASOP,
CEPLAC
Camamu,
Henrique Souza
Ação dos
editais
Apoio a consolidação de 5 UCs
de Uso Sustentável
Estruturação física de 5 UCs de
Uso Sustentável
APA Pratigi,
Itacaré-Serra
Grande,
5 Convenio firmado para Estruturar 3
APAs com veículo
SEMA.
Mosaicos
47
3.3 - Áreas de Interstício – Implementação de mini-corredores ( 16 indicadores)
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta final
Situação
atual Planejamento 2010
Planejamento
2011 Sinergias
R8 A conectividade entre os remanescentes selecionados estabelecida
# de RPPN’s apoiadas na
criação (25 RPPN, 5.000 ha);
RPPN: 0
Verificar Linha de base!
+25
SEMA reconhecidas 2009 (01), 2010
(05) RPPNs federais (?)
SEMA: Reconhecimente de
+10 RPPN estaduais Edital
Apoio de demarcação Fundo
de Estudos
+ 6 RPPN no Baixo Sul (350ha)
IBio 3 prop.
IFV 5 prop.
SAVE 3 prop.
+ 4 RPPN no
Baixo Sul
+ 4 RPPN no
Sul
Total: 300ha
Subprojetos,
SEMA, ICMBio
500 ha de APP e outras áreas
privadas restauradas;
500
(recalcular) Não iniciada
MP: 30ha
SAVE 450 ha ???
IBio 135 ha
IFV 50 ha
Coop com EBDA?
com SFB Ext. Sul
MP: 30ha
Subprojetos
5.000 ha de Reserva Legal
averbadas 5000 ha
4 Oficinas de RL nas subregioes,
Agua Boa/TNC/MPE: 2000 ha no Baixo
Sul
Simplificação do Processo,
Edital piloto para Averbação
simplificada,
Água Boa/Terraguá/MPE: 2500 ha no Baixo Sul
SAVE 24 prop.
IBio 1600ha (20 prop.)
IFV 15 prop.
Convenio com
IMA Parceria com
MP e ou IMA
(verificar
possibilidade
)
ICMBIO
Incentivos econômicos testados
(PSA, ICMS Ecológico,
valoração da biodiversidade)
Proj. Piloto PSA na Bacia do Santana em
iniciacao
Rio do Mangue,
Porto Seguro,
Flora Brasil,
Itamaraju
SEMA,
IESB,
INGA, GFA,
EMBASA
48
3.3 - Áreas de Interstício – Implementação de mini-corredores ( 16 indicadores)
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta final
Situação
atual Planejamento 2010
Planejamento 2011 Sinergias
R9 Diretrizes e conceitos de corredores integrados em políticas de gestão territorial
15 municípios da BA apoiados
em
sua Gestão Ambiental
PNC nacional lançado
em 2006; descentral. Iniciada no CRA e
p/gestão nos
municipios
Municípios capacitadas
p/início da gestão
Gestão Ambiental
Compartilhada – GAC
Ação da SPS/SEMA Quais municípios?
inserir o módulo
conceito de corredor –
CCMA em cada
treinamento;
Adequação ambiental inserida
nos processos de regularização
fundiária (INCRA, CDA)
Adequação ambiental não considerada
480 propriedades com APP e RL reformular:
CDA e INCRA não
criam assentamento sem regularização ambiental
Contatos iniciais
estabelecidos com INCRA
e CDA
Capacitação do EBDA, CDA,
INCRA no
conceito de corredor
INCRA,
EBDA CDA
E MP
Corredores ecológicos incorporados no ZEE e Planos
Diretores de Municipios e
outros instrumentos de ordenamento territorial
0 3 (sendo um por sub-
região)
Estudo sobre historico e
ajuste dos Minicorredores
em execucao, Interlocucao com
SEPLAN para inserção
dos corredores prioritários no ZEE BA, Prevista
Criação de Corredores em
outros biomas
Criar
coordenação
estadual de Corredores
Ecológicos,
Propor decreto de reconhecimento
dos corredores
prioritários
SEMA,
Secretaria Executiva do
Comitê
Plano de Gestão do Corredor
Marinho concluído e implementado;
Delimitação do
corredor definida em comitê
Plano está sendo
implementado
Plano concluído, Implementação iniciada
com apoio da
Conservação Internacional
Incluir ações
prioritarias no POA do ICMBio
ICMBIO Obs: fazer
ação local de
reconhecimento do
corredor
marinho
49
3.3 - Áreas de Interstício – Implementação de mini-corredores ( 16 indicadores)
Indicadores de resultado Linha de base
(2005; 2006) Meta final
Situação
atual Planejamento 2010
Planejamento 2011 Sinergias
R10 Conceito do CCMA e ações do PCE divulgados e incorporados pela sociedade
Sistematizar resultados
(diretos e indiretos) do PCE
Publicacao Pref.
AMARGOSA,
Estudo Boas Práticas de
Averbação de RL em
andamento
Iniciar
sistematização
GFA, UCE
# eventos realizados para
divulgação do Corredor
Ecologico”
- PCE divulgados 10 Eventos realizados
UCE
Plano de Marketing
concluído e implantado.
-
Plano de Comunicação
elaborado; Site do
Projeto lançado;
Material produzido:
Spot de Radio,
Revista, Agendas,
Calendários, Mochilas,
Folders da Lei da Mata
Atlântica, Folders do
Projeto;
Banners distribuidos;
Finalizando video
institucional e infantil,
Placas de sinalizacao
em discussão
Finalizar e
veícular vídeo
documentário
sobre as
florestas do
CCMA,
Produzir e
divulgar
Camisas,
Agendas,
Canetas,
Divulgar Spots,
Colocar placas
GFA
Ver sinergia
com ES
50
COMPONENTE 03 – CORREDOR CENTRAL DA MATA ATLÂNTICA – ESPÍRITO SANTO
51
Legendas da Coluna metas: execução adiantada, em andamento, não iniciada
Sub-componente Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento
Indicadores de resultado Metas ao final do
PCE no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R1- Fiscalização, vigilância, prevenção e combate a incêndios são mais eficientes e eficazes
01 Plano Integrado de fiscalização implementado; Eventos Sentinela para monitoria de desempenho:
• Sobrevôos periodicos realizados no ano (ES) (Campanhas de verificação de campo realizadas; relatórios emitidos)
• Cursos de treinamento realizados ate o presente (nº; tema; público alvo)
Campanhas integradas realizadas no ano (nº)
Fiscalização Integrada em operação
Foi elaborado o plano integrado de fiscalização.
Fiscalização integrada em operacão: 5 campanhas realizadas
Banco de dados da Polícia Ambiental organizado
Ampliação do Sistema de informações GeoIDAF.
Minuta do decreto PIF elaborada e encaminhada para PGE pelo gabinete.
Relatórios de execução do Plano no período de 2004-2009) Realização de mais uma campanha de fiscalização aérea Aquisição de veiculos e equipamentos para a policia ambiental (checagem de campo)
Plano integrado de fiscalizaçao implementado e dados sistematizados (Elaboração de publicação com análise de 2004 a 2010 para avaliar o desempenho do Plano)
52
Sub-componente Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento
Indicadores de resultado Metas ao final do
PCE no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R1- Fiscalização, vigilância, prevenção e combate a incêndios são mais eficientes e eficazes
Meios disponibilizados e campanhas realizadas para o combate ao tráfico de animais silvestres.
17 Campanhas Realizadas; 1 CETAS reformado, 1 CETAS “C” e 1 CETAS “A” Construidos
48 campanhas de combate ao tráfico realizadas.
4 campanhas de educação ambiental realizadas.
1 Cereias reformado
Realização do programa de educaçào ambiental “A Escola é o Bicho” – elaboraçào de cartilha, cartazes e palestras de combate ao tráfico de animais.
1ª fase do CETAS tipo A construído.
Prevista a construção de mais um CETAS tipo C em Alegre em parceria com a UFES (recursos proprios)
Construção da 2ª fase do Cetas tipo A
53
Sub-componente Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento
Indicadores de resultado Metas ao final do
PCE no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R2 -Sistema de monitoramento ambiental (cobertura vegetal, UCs e biodiversidade) testado, implantado e operando
01 sistema de monitoramento da cobertura florestal implementado.
1 Sistema Implementado e em funcionamento
Adquiridas ortofotos ano base 2008 de todo o ES e início (10/2010) do levantamento da cobertura florestal pela Geomática - IEMA.
Levantamento da cobertura florestal para o ZEE com base em imagem de satélite.
O Plano estratégico 2025 do Governo do ES é dobrar a cobertura nesse período.
Estado esta buscando recursos para viabilizar um novo levantamento da cobertura florestal de todo o Estado (TDR elaborado) , porem não há previsao de realizacao desta atividade .
Conclusão do levantamento da cobertura florestal realizado com base ortofoto 2008
01 sistema de monitoramento e mapeamento do uso e ocupação do solo em cada mini-corredor implementado. Eventos Sentinela para monitoria de desempenho:
• Imagens adquiridas • Mapas base concluídos • Levantamento de campo
efetuado SIG confeccionado, atualizado e unificado (mini-corredor, nome …)
1 Sistema Implementado
Já realizado o mapeamento do uso e ocupação do solo dos corredores – escala 1:15.000.
Estão sendo buscados recursos para viabilizar o levantamento do uso solo de todo o Estado (TDR elaborado) porem não há previsao para realizacao desta atividade
Sub-componente Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento
54
Indicadores de resultado Metas ao final do
PCE no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R3 - Licenciamento e compensação ambiental direcionados para o estabelecimento de conectividade e conservação
Um núcleo estadual de compensação ambiental implementado Eventos Sentinela para monitoria de desempenho: • Reuniões da Câmara / núcleo
(Ata) no trimestre / semestre
• Valor de compensação direcionado ao corredor (por ano)
Câmara Técnica de Compensação Ambiental no IEMA em funcionamento
Câmara técnica em funcionamento com 2 técnicos.
Prevista a compra de novos equipamentos.
Aquisições previstas no novo convênio
55
Sub-componente Planejamento, vigilância, fiscalização e monitoramento
Indicadores de resultado Metas ao final do
PCE no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R4 - Estruturas de gerenciamento do PCE implementadas e em funcionamento
UCE-ES implementada com equipamentos e equipe Eventos Sentinela para monitoria de desempenho: • Espaco fisico disponível
• Equipamentos adquiridos • Pessoal alocado (nº e qualificação
UCE estruturada, capacitada e funcionando plenamente
UCE estruturada, com espaço adequado, equipe e reposição pontual de bens e equipamentos. 4 técnicos de nível superior, 2 técnicos administrativos, 2 estagiários
Aquisição de veiculos e equipamentos
Fortalecimento Institucional do Comitê da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
Comitê fortalecido e operando
Comitê estruturado e funcionando , com espaço adequado com equipamentos e reuniões trimestrais.
56
Sub-componente Unidades de Conservação
Indicadores de resultado Metas ao final do
PCE no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R5 - Novas Unidades de Conservação criadas
05 novas UC’s de Proteção Integral e Resex criadas
Eventos Sentinela para monitoria de desempenho: • Proposta de criação / ampliação
elaborado
• Consulta publica realizada
• Decreto de criação da UC
publicado
5
Criado MONA Frade e Freira em 2008 - IEMA.
Criado o MONA Serra das Torres em 2010 pelo IEMA.
Levantamentos para criação de UC no Corredor Alto Misterioso e no Corredor Centro Norte Serranao em andamento pelo IEMA.
REVIS de Santa Cruz pelo MMA.
Criação do Parque natural municipal dos Puris (Piuma – Corredor Guanandy)
Criação do Parque natural municipal Mochuara (Cariacica – Corredor Duas Bocas Mestre Alvaro)
Ampliação do PE Cachoeria da Fumaça
Estudo para ampliação da REBIO Duas Bocas e PE Forno Grande.
Apoio ao processo de criação de duas UC Apoio ao processo de ampliação de duas UC
Apoio ao processo de criação de duas UC Apoio ao processo de ampliação de duas UC
57
Sub-componente Unidades de Conservação
Indicadores de resultado Metas ao final do
PCE no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R6 - Unidades de Conservação existentes consolidadas
500 ha com levantamento cartorial realizado com vistas à regularização fundiária de UC’s de Proteção Integral federal e estaduais; Eventos Sentinela para monitoria de desempenho: • Áreas definidas
• Levantamento cartorial realizado
• Discriminatoria da área realizada • Aquisição de terras
500 ha
Levantamento cartorial para verificação de regularização fundiária no lado capixaba do PARNA do Caparaó (realizado com recursos próprios do ICMBio).
Realizado levantamento fundiário pelo IDAF do Mona Frade e Freira e do Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça e PE de Itaúnas (recursos próprios)
Total aproximado: 4.400 ha.
09 Planos de Manejo elaborados e/ou revisados (RPPN TAMBÉM?) (PM da Flona Goytacazes, Flona de Pacotuba, Parque Estadual Mata das Flôres revisão dos PM das Rebios: Sooretama, Comboios, Augusto Ruschi, Córrego Grande e Córrego do Veado)
9
Em andamento estudos para revisão de plano de manejo: REBIO Sooretama, Augusto Ruschi, Córrego Grande e Córrego do Veado (4)
Finalizando FLONA Pacotuba
Iniciando FLONA Goytacazes
RPPN Cafundó
Acompanhamento e apoio aos planos e estudos em elaboração
58
Sub-componente Unidades de Conservação
Indicadores de resultado Metas ao final do
PCE no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R6 - Unidades de Conservação existentes consolidadas
22 Conselhos Consultivos formados e em funcionamento; - Federais (9): Rebios: Augusto
Ruschi, Sooretama, Comboios, Córrego do Veado e Córrego Grande. Flonas de: Goitacazes, Rio Preto e Pacotuba. MONA Pontões Capixabas. - Estaduais (13): APAs de :
Goiapaba-açu, Guanandy, Mestre Álvaro, Conceição da Barra e Pedra do Elefante. ARIE Morro da Vargem. Parques de: Itaúnas, Paulo César Vinhas, Mata das Flôres, Forno Grande, Cachoeira da Fumaça e Parque Pedra Azul. Rebio Duas Bocas.
22
12 conselhos - Federais 5 criados:
Rebios Augusto Ruschi, Sooretama e Córrego Grande, e Flonas de: Goytacazes e Pacotuba. 3 estão em processo de criação: Rebios Córrego do Veado e Comboios e Flona do Rio Preto. MONA Pontões Capixabas: novo gestor assumiu. IEMA 9 conselhos criados: APAs de : Goiapaba-açu, Conceição da Barra e Pedra do Elefante. ARIE Morro da Vargem. Parques de: Itaúnas, Paulo César Vinhas, Parque Pedra Azul, Cachoeira da Fumaça, APA de Setiba
Em formação 9: APA Guanandy, REBIO
Duas Bocas, PE Forno Grande, RDS Concha D’ostra, REVIS Santa Cruz, REBIO Córrego do Veado, REBIO Comboios, FLONA Rio Preto, MONA Pontões Capixaba
Capacitação de 5 conselhos consultivos Apoio a criação de 4 conselhos consultivos
01 Sistema Estadual de UC’s instituídos (ES);
01 Sistema instituidos
Aprovada a Lei do SISEUC n° 9.462 publicada em 14/06/2010.
59
Sub-componente Unidades de Conservação
Indicadores de resultado Metas ao final do PCE
no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R6 - Unidades de Conservação existentes consolidadas
02 mosaicos de UC’s implantados;
02 mosaicos legalmente instituidos
Previsto aquisição de equipamentos no POA 2009/2010 do ICMBIO para delimitação da área do Mosaico do Rio Doce e do Sul do Estado – termo de cooperação assinado em dez/2010.
Criado Mosaico Manguezal da Baia de Vitória (11/2010)
Aquisições de equipamentos e veiculos Acompanhar e apoiar o processo de formação de 2 mosaicos
Acompanhar e apoiar o processo de formação de 2 mosaicos
15 UCs de proteção integral e Flonas com programas de manejo em implementação;
15
Apoio a 7 programas de manejo: 4 REBIOS federais, 2 FLONAS e 1 Parque Estadual Itaunas.
Apoio a mais 6 UC de proteção integral via termo de cooperação assinado referente ao POA 2009/2010 IEMA
Aquisição de veiculos para implementação de plano de manejo de UC Apoio ao PREVINES – aquisição de veiculo de combate à incêndio
Gestores e equipes de 25 UC’s do CCMA/ES capacitados para gerir UC’s no contexto do CCMA.
75
Realizado o 8º encontro de gestores em 2010
Participação de gestores do IEMA na oficina de Gestão de Ucs do CCMA promovida pelo IESB, com documento final em elaboração.
60
Sub-componente Áreas de Interstício
Indicadores de resultado Metas ao final do PCE
no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R7 - A pressão sobre os recursos naturais foi reduzida mediante adoção de conceitos e práticas agro-ecológicas e de conservação de recursos naturais pelos diversos atores econômicos e sociais e a assimilação prática está se espalhando
10 Unidades de Referencia Agroecológicas/ unidades demonstrativas / pesquisa participativa implantadas
10 UR Agroecologia implementado
Realização de diagnostico de SAF no ES
11 UR Agroecologia implementadas: 5 de SAF e 6 de pastagem ecológica
Realização de capacitações e intercâmbios para produtores rurais e técnicos
Diagramação do manual de boas práticas agricolas e produção série de cartilhas
Apoio a consolidação das UR (monitoramento, sistematização e difusão) Produção e impressão de nova cartilha e manual de boas práticas agricolas
10 projetos demonstrativos de manejo de Reserva Legal elaborados;
10 projetos demonstrativos implantados
1 projeto demonstrativo em andamento em Cachoeiro do Itapemirim Intercambio programado para conhecer experiencia de manejo de Jussara em RL (SP)
1 projeto demonstrativo implementado (Floresta Piloto) Realização do intercambio para conhecer experiencia de manejo de Jussara em RL (SP)
2 projeto demonstrativo elaborado
01 pólo comunitário para beneficiamento e comercialização de pescado implantado;
01 polo implementado Obra realizada com recursos próprios do Incaper
10 planos de negócios elaborados (incluindo flora e fauna nativas);
10 PN desenvolvidos
Realizado estudo de cadeais produtivas da sociobiodiversidade com apoio da consultoria permanente, e realização do seminário sociobiodiversidade: atividades sustentáveis para geração de renda.
01 Plano de negócio elaborado
02 Planos de negócio elaborado
61
Sub-componente Áreas de Interstício
Indicadores de resultado Metas ao final do PCE
no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R7 - A pressão sobre os recursos naturais foi reduzida mediante adoção de conceitos e práticas agro-ecológicas e de conservação de recursos naturais pelos diversos atores econômicos e sociais e a assimilação prática está se espalhando
100 ha de SAFs estão implementados.
100 ha de SAF implementados
a. Inicio de implementação de 39 ha no Corredor Socongo para 2010.
Implementação de 25 ha de SAF em RL em assentamentos do INCRA, processo em fase inicial.
Apoiar a de implementação de 39 ha no Corredor Socongo Apoiar implementação de 25 ha de SAF em RL em assentamentos do INCRA
Finalização do apoio a implementação e monitoramento
Programa Estadual de Ecoturismo Elaborado, Estruturado e Implementado nos Corredores Prioritários do ES com 5 produtos comercializados.
5 produtos comercializados
Em fase final de elaboração do plano de implementação de ecoturismo CCMA/ES com três roteiros criados e promovidos.
Capacitação de 150 condutores em ecoturismo, em 5 cursos pelo IEMA.
Organização de 3 associações de condutores pelo IEMA.
Realizados 04 Fóruns Capixabas de ecoturismo a apoio ao Congresso Nacional de Ecoturismo
Aquisição de materiais e equipamentos para o Grupo de Ecoturismo Bicho do Mato .
Participação das lideranças do PCE do ES em Feiras e eventos de ecoturismo.
01 Plano de estruturaçao e implementaçao de ecoturismo (PEIC) para os dez corredores prioritários finalizados e 03 roteiros criados e promovidos
62
Sub-componente Áreas de Interstício
Indicadores de resultado Metas ao final do PCE
no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R7 - A pressão sobre os recursos naturais foi reduzida mediante adoção de conceitos e práticas agro-ecológicas e de conservação de recursos naturais pelos diversos atores econômicos e sociais e a assimilação prática está se espalhando
02 projetos demonstrativos em território de comunidades tradicionais implementados.
02
Apoio à comunidade quilombola Monte Alegre / Grupo Bicho do Mato no Corredor Burarama-Pacotuba-Cafundó que está desenvolvendo projeto de ecoturismo servindo de modelo para outras comunidades.
Apoio à comunidade dos herdeiros do Bemvindo no Corredor Centro-Norte-Serrano para implantação de projeto de ecoturismo (intercambio, logo).
Realização de cursos de capacitação em ecoturismo na comunidade do Retiro (Corredor Centro-Norte-Serrano Apoio na divulgação da comunidade quilombola do Retiro Elaboração do guia de aves comunidade quilombola de Monte Alegre
63
Sub-componente Áreas de Interstício
Indicadores de resultado Metas ao final do PCE
no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R8 - A conectividade entre remanescentes em áreas intersticiais selecionadas da Mata Atlântica foi estabelecida
10 viveiros estruturados;
10 viveiros estruturados
Em andamento estruturação do viveiro do MEPES Pinheiros através de condicionante Petrobrás.
Apoio a ampliação do Viveiro da Bionativa.
02 Viveiros estruturados (Bionativa e condicionante Petrobras)
20 novas RPPN’s protocoladas 20 RPPNs protocoladas
12 RPPNs criadas (IEMA (9) / IDAF (3)) através do decreto estadual e 05 RPPNs pelo ICMBio.
Revisão do decreto estadual.
Realização de capacitação, intercâmbio a tecnicos e proprietários de RPPN;
Aquisição de 01 veiculo a Camara Técnica de RPPN
200 ha de APP em regeneração 200ha de APP em
regeneração
260 ha em restauração / regeneração, via convênio IEMA/Vale.
134 ha de cercamento / regeneração de APPs com recursos do projeto convênio MMA x Incaper.
17 ha de cercamento com recurso de contrapartida do IEMA via convênio.
Monitoramento e apoio a manutenção das áreas Implementação de novas estratégias de restauração (nucleação Cerca viva etc)
Acompanhamento das novas estratégias implementadas Realização de um seminários técnico sobre restauração
300 propriedades com Reserva Legal averbadas.
300 propr. com RL averbada
IDAF vem realizando trabalho de averbação com recursos próprios.
Decreto de regulamentação da RL publicado em 05.06.09.
64
Sub-componente Áreas de Interstício
Indicadores de resultado Metas ao final do PCE
no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R9 - As diretrizes e os conceitos de corredores estão integrados em políticas de gestão territorial
Detalhamento do ZEE para corredores prioritáros do PCE realizado;
Detalhamento dos 10 corredores prioritários
no ZEE
Realizado com recursos próprios do IEMA o ZEE para todo o Estado, com inclusão dos corredores prioritários.
Planejamento da Região Marinha do corredor concluído;
Workshop realizado Corredor marinho
difundido
Realizado workshop.
Publicação do documento final elaborado e distribuído a parceiros e setores interessados.
65
Sub-componente Áreas de Interstício
Indicadores de resultado Metas ao final do PCE
no CCMA Onde estamos? 2011 2012
R10 - O conceito de “corredor” em nível regional está divulgado e incorporado pela sociedade
10 grupos de articulação local nos corredores prioritários em funcionamento;
10 GALs funcionando e capacitados
Foram criados os 10 GALs que participaram da definição dos corredores prioritários e do planejamento de ações na fase I. Atualmente os grupos estão desarticulados mas alguns atores e parceiros que integraram o GAL estão inseridos e contribuem com temáticas específicas do projeto (SAF, RPPN, Ecoturismo, conselhos, etc.).
O conce de Corredor Ecológico está disseminado na Rede Estadual de Ensino e em 10 redes municipais de ensino.
Conceito de Corredor Ecológico está disseminado na Rede Estadual de Ensino
e nos municípios de abrangência
Realizado em conjunto com a SEDU superintendências regionais de educaçào encontros com palestras e entrega de kits educativos nos corredores.
Projeto ECOAR – projeto do GEA/IEMA atua nos 10 corredores desde 2009.
Programa de comunicação e marketing elaborado e implementado;
Programa está contribuindo para a divulgação do
conceito de CE
Produção de diversos materiais – cartilhas, folders, spots de rádio, banners, album seriado, cartazes, publicações, video, site, etc,
Captação de mídia espontânea, realização de eventos e expedições.
Sistematização dos resultados do PCE Apoio a produção de kit Mata Atlântica Publicação de cartilha do decreto para ampla divulgação nos órgãos licenciadores do estado Ampla distribuição do video do PCE produzido pela UCE ES
Sistematização, produção e impressão de material de divulgação dos resultados do PCE Organização de eventos para divulgação dos resultados do PCE
66
PRÓXIMOS PASSOS O que deve ser assegurado para que haja um bom encaminhamento das propostas elaboradas nesta oficina?
O que deve ser feito? Como realizar?
Quando? Quem?
1. Concluir a revisão e ajustes nas
planilhas.
Elaborar o cálculo de custos das propostas.
Ajustar as propostas às capacidades de
cada um em executar.
Validar as propostas no nível dos Comitês.
Até 18 de março de 2011 UCEs e Comitês Gestores
AM, BA e ES
2. Esclarecer o desembolso de
recursos que ainda restam no projeto.
Considerar R$4.000.000,00 por corredor. Coordenação Geral
3. Realizar próxima reunião de
Coordenação.
Validar ajustes finais das planilhas.
Validar indicadores para o Objetivo do
Projeto e Objetivo Superior do Projeto.
Encaminhar pedido de prorrogação do
Projeto.
Local: Brasília /DF
24 e 25 de março de 2011 Coordenação Geral
4. Revisão dos indicadores do objetivo
do projeto e objetivo superior do
projeto.
Organizar equipe de revisão: Cristina,
Aginaldo, Paulo, Sandra, Mariana,
Cornelius, Thomas, Miguel, Trajano, Fábio.
Construir proposta pela internet e concluir
na reunião de coordenação.
Até 18 de março de 2011 Trajano
5. Consultar sobre indicativos de
continuidade do projeto.
Encaminhar proposta de prorrogação ao
KfW.
Consultar sobre a possibilidade de
antecipar a prorrogação.
Até final de março de 2011 Trajano e Miguel
67
MODERADOR DO ENCONTRO
Rua Manágua, 124 Bairro Jardim Lindóia Porto Alegre - RS CEP 91050-300 Fone / Fax 051 – 3366.0444 ou 8155.9746 E-mail: [email protected] Site: www.scordioli.com.br
“Nunca duvide da capacidade de um pequeno grupo de dedicados cidadãos para mudar os rumos do planeta. Na verdade, eles são a única esperança de que isto possa ocorrer”
Margareth Mead