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UNIVERSIDADE DE ITAÚNA FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AMANDA CRISTINA PEREIRA DA SILVA HODARLAN GABRIEL ARAÚJO GONÇALVES RAQUEL DUARTE NOGUEIRA TRABALHO DE CURSO Melhoria no Processo Produtivo em uma Fábrica de Chicote Automotivo

Relatorio TC I Producao 2015 (1)

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Modelo para o TCC de produo

UNIVERSIDADE DE ITANA

FACULDADE DE ENGENHARIA

ENGENHARIA DE PRODUOAMANDA CRISTINA PEREIRA DA SILVAHODARLAN GABRIEL ARAJO GONALVESRAQUEL DUARTE NOGUEIRATRABALHO DE CURSOMelhoria no Processo Produtivo em uma Fbrica de Chicote AutomotivoItana - MG

2015

UNIVERSIDADE DE ITANA

FACULDADE DE ENGENHARIA

ENGENHARIA DE PRODUOAMANDA CRISTINA PEREIRA DA SILVA

HODARLAN GABRIEL ARAJO GONALVESRAQUEL DUARTE NOGUEIRATRABALHO DE CURSO

Melhoria no Processo Produtivo em uma Fbrica de Chicote AutomotivoTrabalho de Curso apresentado como requisito parcial para obteno do ttulo de Engenheiro de Produo no curso de Engenharia de Produo da Faculdade de Engenharia da Universidade de Itana.Orientador: Mestre Fernando Csar Franco.Itana - MG

2015UNIVERSIDADE DE ITANA

FACULDADE DE ENGENHARIA

ENGENHARIA DE PRODUOAMANDA CRISTINA PEREIRA DA SILVA

HODARLAN GABRIEL ARAJO GONALVESRAQUEL DUARTE NOGUEIRATRABALHO DE CURSO

Melhoria no Processo Produtivo em uma Fbrica de Chicote AutomotivoTrabalho de Curso apresentado ao Curso de Engenharia de Produo como requisito parcial para obteno do grau de Engenheiro de Produo.

Este trabalho foi julgado adequado para obteno da aprovao na disciplina Trabalho de Curso do Curso de Engenharia de Produo da Faculdade de Engenharia da Universidade de Itana.

Banca

___________________________________________________________________

Professor orientador e membro da banca: Ttulo e nome por extenso___________________________________________________________________

Professor examinador: Ttulo e nome por extensoAluno(s)__________________________________________________________________

Amanda Cristina Pereira Da Silva__________________________________________________________________

Hodarlan Gabriel Arajo Gonalves__________________________________________________________________

Raquel Duarte NogueiraData____/______/____

TERMO DE RESPONSABILIDADE DE AUTORIACurso: Engenharia de Produo Turno: Noturno Perodo: 9

Declaramos que estamos cientes de que, nos termos da Lei de Direitos Autorais 9.610/98, reproduzir integralmente um texto, mesmo indicando a fonte, mas sem a autorizao do autor, pode constituir crime de violao de direitos autorais. Da mesma forma considerado utilizao indevida e/ou plgio, os seguintes casos:

1)Incluso de texto cuja autoria de terceiros no esteja claramente identificada.

2)Texto supostamente produzido pelo aluno, mas que se trata de texto adaptado em parte ou totalmente.

3)Texto produzido por terceiros sob encomenda do aluno mediante pagamento (ou no) de honorrios profissionais, que no citem a autoria e no tenham sido autorizados em casos especiais pelo orientador;

4)Texto j previamente preparado sem que tenha havido participao do professor orientador na sua produo durante o processo ou que no tenha sido levado ao conhecimento do mesmo.

5)Texto supostamente produzido pelo aluno sem que ele consiga responder perguntas acerca do tema, ou sem que ele consiga elucidar seu contedo de forma sistemtica, seja em parte ou na sua totalidade.

Dessa forma, declaramos ser de nossa inteira responsabilidade a autoria do texto referente ao Trabalho de Curso e trabalho acadmico realizado na disciplina Trabalho de Curso de Engenharia de Produo da Universidade de Itana.

Itana, .........../................./......................

Ass. ...............................................................................

Nome do aluno: Amanda Cristina Pereira Da Silva CIU 59032Ass. ...............................................................................

Nome do aluno: Hodarlan Gabriel Arajo Gonalves CIU 61437Ass. ...............................................................................

Nome do aluno: Raquel Duarte Nogueira CIU 60238Dedicatria (opcional)Xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxx

Agradecimentos (opcional)Xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxx

xxxxxxxxxxxx

Epgrafe (opcional)Xxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxx

Autor

RESUMO (em Portugus)Xxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

(texto de 150 a 500 palavras no mximo)

Palavras Chave:

ABSTRACT (resumo em ingls)Xxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

(texto de 150 a 500 palavras no mximo)

Keywords:

LISTAS DE ILUSTRAESFIGURA 1 Ciclo PDCA........................................................................................................16FIGURA 2 Diagrama de causa e efeito ............................................................................... 24

FIGURA 3 Simbologia de fluxo .............................................................................................27FIGURA 4 Exemplo de plano de ao ................................................................................ 28

GRFICO 1 Variao de produo ms de maro..........................................................................31LISTAS DE TABELASTABELA 1 Modelo de plano de ao....................................................................................17LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASSJV - So Jos da VaginhaPDCA - Plan-Do-Study-ActA.S.M.E - American Societyo of Mechanical Engineers

OPT - Optimized Production Tecnology

TOC - Theory Of Constraints FIAT -Fbrica Italiana de Automveis de Turim.LISTA DE SMBOLOSSUMRIO

TERMO DE RESPONSABILIDADE DE AUTORIA

1 INTRODUO..................................................................................................................14

2 REVISO BIBLIOGRFICA...........................................................................................15

2.1 O Ciclo PDCA.................................................................................................................15

2.2 Plano de ao...................................................................................................................16

2.3 Estudo de Tempos e Mtodos.........................................................................................17

2.3.1 Cronoanlise.................................................................................................................18

2.3.2 Cronometragem............................................................................................................18

2.4 As Sete Perdas.................................................................................................................20

2.4.1 Perdas por superproduo.............................................................................................20

2.4.2 Perdas por tempo de espera..........................................................................................21

2.4.3 Perdas por transporte....................................................................................................21

2.4.4 Perdas por processamento............................................................................................22

2.4.5 Perdas por movimentaes nas operaes...................................................................22

2.4.6 Perdas por produtos defeituosos ou retrabalho............................................................22

2.4.7 Perdas por estoque.......................................................................................................23

2.5 Diagrama de causa e efeito.............................................................................................23

2.6 Teoria das restries.......................................................................................................24

2.6.1 Princpios da OPT........................................................................................................25

2.7 Mapeamento do processo produtivo ..............................................................................26

3 PROBLEMA, PROPOSTA, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA......................................29

3.1 Descrio do problema ...................................................................................................29

3.2 Proposta de soluo ........................................................................................................29

3.3 Objetivos..........................................................................................................................30

3.4 Justificativa ....................................................................................................................30

4 METODOLOGIA...............................................................................................................33

5 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................34

6 CONCLUSO....................................................................................................................35

REFERNCIAS....................................................................................................................36

APNDICES E ANEXOS....................................................................................................37

1 INTRODUOO Mercado atual se destaca pela acirrada competitividade entre as empresas, sendo assim de suma importncia uma estratgia bem elaborada e alinhada com os demais setores para garantir a maximizao dos lucros.

A competitividade empresarial sofre influncia dos diversos fatores existentes, internos e externos a organizao. Diante disso, a otimizao de custos e de processos surge no ambiente corporativo como um diferencial s empresas que desbravam esse mercado. Destacando a necessidade de determinar polticas de investimento, de gesto financeira, de recursos humanos e de processos, alm de controlar de forma direta a produo.

No entanto a indstria de fabricao de chicote automotivo SJV (So Jos da Varginha) localizada no municpio de So Jos da Varginha - MG, carece de melhorias no processo de quatro linhas de montagem de chicote eltrico, onde metas no esto sendo alcanadas, havendo com isto uma reduo dos lucros, alm de pagamento de multas a clientes por no cumprir metas. E por a empresa possuir uma produo diria instvel, surge a necessidade de levantamento desse estudo para identificar e implantar as melhorias cabveis.

Referente ao projeto elaborado, ser relatado o cenrio em que a empresa se encontra, analisadas as causas e a viabilidade da alterao do processo, e, posteriormente sero apresentadas as aes de melhoria cuja finalidade o aumento da produtividade garantindo uma produo de 240 peas dia, que a meta atual com previso de ser alcanada ate outubro de 2015Nesse relatrio ser abordado a metodologia, o problema, a proposta e os objetivos do trabalho e reviso biblliografica, utilizar as ferramentas; PDCA, plano de ao, estudo de tempos e metodos, cronoanalise, cronometragem, as sete perdas, as perdas por superproduao, perdas por tempo de espera, perdas por transporte, perdas por processamento, perdas por movimentaes nas operaes, Perdas por produtos defeituosos ou retrabalho, perdas por estoque, diagrama de causa e efeito, teoria das restries, principios da OPT, mapeamento do processo produtivo,2 REVISO BIBLIOGRFICA

2.1 O Ciclo PDCAO Ciclo PDCA um mtodo de gesto que descreve o caminho a ser traado para que as metas estabelecidas possam ser alcanadas (WERKEMA, 1995).Segundo Werkema (1995, p.24) O Ciclo PDCA um mtodo gerencial de tomada de decises para garantir o alcance das metas necessrias sobrevivncia de uma organizao. O controle de processos, realizado por meio do Ciclo PDCA, conforme apresentado na figura 1, que por sua vez composto das seguintes etapas:

Figura 1 Ciclo PDCA

Fonte: Campos (1996)

- Planejamento (P): Consiste em estabelecer metas e o mtodo para alcanar as metas propostas.- Execuo (D): Realizar as tarefas exatamente como foi previsto na fase de planejamento e coletar dados que sero utilizados na prxima fase de verificao do processo. So essenciais a educao e o treinamento no trabalho.- Verificao (C): Baseado nos dados coletados na execuo, comparar o resultado obtido com a meta planejada.- Atuao Corretiva (A): Consiste em atuar no processo em funo dos resultados alcanados, adotando como padro o plano proposto, caso a meta tenha sido atingida ou agindo sobre as causas do no-atingimento da meta, caso o plano no tenha sido eficiente (Werkema, 1995).2.2 Plano de ao

Quando se quer alcanar metas e resultados, importante planejar algumas aes, pois elas sero o caminho para chegarmos ao que foi pretendido. Este conjunto de aes chamado plano de ao, e se for bem elaborado, as metas e os resultados sero atingidos (FRANCO, 2012).

De acordo com o plano de ao 5W2H dever ser apresentado que ao ser executada (what), quem ir executar (who), onde ser executada (where), quando ser executada (when), por que ser executada (why), como ser executada ( how) e quanto custar para executar a ao (how much) (FRANCO, 2012).

A tabela 1 apresenta um exemplo de plano de ao.

Tabela 1 Modelo de plano de ao

Fonte: Marchall Junior el al. (2006)

2.3 Estudo de Tempos e MtodosSegundo Barnes (1977), os principais impulsos para o desenvolvimento dos sistemas de tempos predeterminados partiram de Frederick W. Taylor e de Frank B. Gilbreth. O estudo de tempos teve seu incio em 1881 na usina da Midvale Steel Company e Taylor foi o seu principal introdutor.Ainda segundo Barnes (1977), Frank e Lilian Gilbreth so conhecidos como pais do estudo do movimento, o casal acompanhou Taylor no seu interesse pelo esforo humano como meio de aumentar a produtividade. Aplicaram inicialmente os mtodos de Taylor passando a desenvolver as prprias tcnicas no estudo do trabalho.O estudo de tempos introduzido por Taylor, foi usado principalmente na determinao do tempo padro, e o estudo de movimentos desenvolvido pelos Gilbreth foi empregado na melhoria de mtodos de trabalho. Porm, estes estudos no foram usados juntos de imediato. A partir de 1930 os termos estudos de tempos e de movimentos comearam a ser usados conjuntamente, ambos se complementando, objetivando a melhoria dos mtodos de trabalho existentes. Com o passar dos anos, novos conceitos e ideias foram sendo incorporadas, de forma a no mais querer melhorar um mtodo existente, mas determinar o mtodo ideal ou o mais prximo do ideal para ser usado. O estudo de tempos e movimentos pode ser definido como um estudo sistemtico dos mtodos de trabalho, com os objetivos de desenvolver o mtodo preferido e padroniz-lo, determinando o tempo padro e treinando os operadores (BARNES, 1977).

2.3.1 CronoanliseMiranda (2009) descreve que a cronoanlise analisa os mtodos, materiais, ferramentas e instalaes utilizadas para a execuo de um trabalho com o objetivo de encontrar uma forma mais econmica de se fazer um trabalho, normalizar os mtodos, materiais, ferramentas e instalaes e determinar de forma exata e confivel o tempo necessrio para um empregado realizar um trabalho em ritmo normal (tempo padro).

O principal objetivo da cronoanlise de acordo com Marchini (2011) analisar os tempos padres dos produtos fabricados e executar o balanceamento do fluxo produtivo, o que permite determinar qual a proporo de mquinas e pessoas necessrias para atender as necessidades comerciais da empresa.

Atravs da cronoanlise possvel definir o fluxo produtivo mais adequado para cada empresa, de forma a otimizar o tempo til disponvel de seu dia de trabalho, reduzir o deslocamento interno das peas dentro da produo e assim agilizar o trabalho interno diminuindo o custo operacional da pea( MARCHINI, 2011).

Na prtica significa eliminar operaes desnecessrias, reduzir elementos de fadiga, aprimorar o layout, determinar a real capacidade produtiva das operaes, determinar carga homem-mquina, otimizar o balanceamento da linha, facilitar a administrao da produo, melhorar as condies ergonmicas de trabalho, reduzir o setup e projetar novos dispositivos (MIRANDA, 2009).

2.3.2 CronometragemA Cronometragem a tcnica de obter os tempos de processos que, numa anlise mais completa se tornar a prpria cronoanlise. Como qualquer outra tcnica ou cincia, a cronometragem possui uma terminologia especial, portanto alguns dos termos especiais empregados na cronometragem ou estudo de tempos devem ser definidos para propiciar a melhor compreenso dos resultados. Toledo (2004) apresenta vrias definies traduzidas da padronizao A.S.M.E. (American SocietyofMechanicalEngineers), dentre as quais destacam-se: elemento, ciclo, ritmo normal, avaliao de ritmo, tempo normal, tempo padro e tolerncia ou suplemento.Elemento a subdiviso do ciclo de trabalho composta de uma sequncia de um ou mais movimentos. Numa operao verificam-se, geralmente, trs elementos principais: a) Preparar (ou carregar); b) Fazer (ou processar); c) Descarregar.H vrias razes para se proceder a subdiviso do ciclo de trabalho em elementos, dentre as quais a obteno da descrio detalhada e sistemtica do mtodo cronometrado, a possibilidade de uma reconstituio precisa do mtodo, a verificao da regularidade dos tempos de cada elemento de ciclo para ciclo, a avaliao do ritmo do operrio em cada elemento individual, o balanceamento e a padronizao dos tempos numa mesma sequncia de movimentos. A decomposio da operao em elementos e a descrio dos elementos devem ser feitas com clareza e preciso de detalhes, de modo a permitir a utilizao rpida e fcil por outras pessoas, bem como a sua incorporao num sistema de padronizao de elementos, sempre que possvel.(TOLEDO, 2004).Toledo (2004) define tambm ciclo como a realizao completa pelo operrio de todos os elementos de uma operao, com incio e fim definido e ritmo normal como o ritmo de trabalho geralmente empregado pelos operrios trabalhando sob superviso capacitada. A avaliao de ritmo um mtodo que compara a rapidez e a preciso com que o operrio realiza os movimentos necessrios para executar uma operao com o conceito que o observador tem de tempo normal.Ainda segundo o mesmo autor, tempo normal o tempo requerido por um operrio qualificado, trabalhando no ritmo normal dos operrios em geral sob superviso hbil, para completar um elemento, ciclo ou operao, seguindo um mtodo preestabelecido. tambm a soma de todos os tempos elementares normais que constituem um ciclo ou uma operao. Tempo padro o tempo determinado necessrio para um operrio qualificado trabalhando num ritmo normal e sujeito a demoras e a fadigas normais, para executar uma quantidade definida de trabalho, seguindo um mtodo preestabelecido. o tempo normalizado acrescido das tolerncias para fadigas e demoras. J tolerncias ou suplementos so acrscimos de tempos includos no tempo normalizado de uma operao, a fim de compensar o operrio pela produo partida por causa de fadiga e das interrupes normalmente previstas, tais como as paradas pessoais.Toledo (2004) esclarece que ao se propor cronometrar uma operao deve-se antecipadamente determinar os pontos de destaque, dividindo os principais elementos das operaes, analisando-os e a seguir cronometr-los em quantidade que oscile entre 10 a 40 observaes de acordo com o seguinte critrio:10 a 20 observaes para produo de pequena srie; 20 a 30 observaes para produo em srie; 30 a 40 observaes para produo em massa.

2.4 As Sete PerdasLean basicamente uma filosofia de gesto focada na reduo dos sete desperdcios, (superproduo, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventrio, movimento e defeitos). A Produo Enxuta o resultado da eliminao dos sete tipos de desperdcios, tambm chamados de perdas, existentes dentro de uma empresa, eliminando estes desperdcios poderemos notar que a qualidade aumenta e os tempos de produo e seus custos diminuem. A ideia bsica produzir apenas o necessrio, no momento necessrio e na quantidade requerida OHNO (1997).2.4.1 Perdas por superproduoAs perdas por superproduo so crticas, por esconderem outras perdas, como por exemplo, as perdas por produo de produtos defeituosos e perdas decorrentes da espera do processo e espera do lote (OHNO, 1997).

Conforme Shingo (1996), estas perdas podem ser divididas em superproduo quantitativa (produo superior a quantidade necessria) e por antecipao (produo finalizada antes do perodo de entrega).Bornia (1995) afirma que para eliminar este tipo de perda necessrio promover melhorias nos processos, de modo a conseguir um fluxo contnuo de materiais e reduo nos tempos de preparao de equipamentos para permitir a produo de lotes menores.2.4.2 Perdas por tempo de esperaAs perdas por espera esto relacionadas como o nivelamento e a sincronizao do fluxo de produo devido a espera/ociosidade dos operadores e a baixa taxa de utilizao das mquinas (OHNO, 1997).No que tange s esperas relacionadas com a estocagem, Shingo (1996) relata a ocorrncia de dois tipos de esperas: espera de processo e espera do lote. A espera de processo refere-se aos lotes de itens no processados aguardando pelo recurso produtivo. J a espera do lote refere-se ao lote em que o processamento j foi iniciado. Enquanto o sistema processa um determinado valor de itens do lote por unidade de tempo, o restante dos itens permanece em estoque.Para minimizar as esperas nos processos, necessrio reduzir tempos de preparao de mquinas, balancear a produo e melhorar a confiabilidade do sistema para reduzir falhas no previstas (BORNIA, 1995).

2.4.3 Perdas por transporteO transporte ou movimentao de materiais um custo que no agrega valor ao produto. Para tanto, a maioria das organizaes implantam melhorias na funo transporte, utilizando empilhadeiras, correias transportadoras, entre outros, o que, na real condio, melhora apenas a atividade de transporte, sendo consideradas 'melhorias reais' somente aquelas que eliminam por completo a necessidade da funo transporte do sistema (SHINGO, 1996).A reduo da perda com transporte depende da reorganizao do espao fsico da fbrica. Deve-se buscar minimizar ou eliminar necessidades de movimentao de materiais atravs de modificaes no layout. Quando esgotadas as possibilidades de melhoria do processo a ateno pode voltar-se para a melhoria das operaes, como aplicao de esteiras rolantes, braos mecnicos, etc. (BORNIA, 1995).

2.4.4 Perdas por processamentoAntunes et al. (2008), relata que as perdas no processamento em si consistem nas atividades de fabricao que so desnecessrias para que o produto, servio ou sistema adquira suas caractersticas bsicas de qualidade, tendo em vista a gerao de valor para o cliente/usurio. Essa perda pode ser localizada a partir de duas perguntas: por que esse tipo de produto ou servio especfico deve ser produzido e por que esse mtodo deve ser utilizado neste tipo de fabricao.Segundo Shingo (1996), o primeiro estgio na melhoria de processo a Engenharia de Valor, ou seja, a tentativa de redesenhar o produto mantendo a qualidade, mas reduzindo custos. O segundo estgio a busca pela melhoria da fabricao do produto atravs da avaliao e seleo de tecnologias, ferramentas e procedimentos de fabricao. Bornia (1995) tambm garante que os processos podem ser melhorados atravs da tcnica de Anlise de Valor do produto e do processo.

2.4.5 Perdas por movimentaes nas operaesO desperdcio de movimentos est relacionado aos movimentos desnecessrios realizados pelos trabalhadores durante a execuo de atividades principais em mquinas ou na linha de montagem. Este tipo de perda ocorre pela desorganizao do ambiente de trabalho e pela falta de conhecimento de padres de operao (SHINGO,1996).

2.4.6 Perdas por produtos defeituosos ou retrabalhoPara Shingo (1996) as perdas for fabricao de produtos defeituosos consistem em peas, subcomponentes e produtos acabados que no atendem s especificaes de qualidade requeridas pelo projeto.

Segundo Bornia (1995), a minimizao desta perda depende da confiabilidade do processo e da rpida deteco e soluo de problemas. Shingo (1996) afirma que esta perda pode ser eliminada atravs da inspeo para prevenir defeitos. Ele observa que as inspees devem ser feitas de modo que, quando defeitos ocorrem, medidas sejam tomadas para impedir a recorrncia. Por outro lado, a inspeo realizada no final, que distingue produtos defeituosos de no-defeituosos no tem efeito na reduo das no-conformidades.

2.4.7 Perdas por estoqueSegundo Bornia (2002), os estoques so desperdcios, visto que no acrescentam valor ao produto e demandam gastos. Os estoques de matria-prima, de material em processo e de produtos acabados tambm deveriam ser reduzidos na empresa moderna, que, trabalhando com pequenos lotes e baixos estoques, consegue aproximar-se de um fluxo contnuo de materiais, chegando muito perto da produo contnua.O Sistema Toyota de Produo considera os estoques a origem de todos os problemas (SHINGO 1996b). Ohno (1997) afirma que o estoque em excesso o maior desperdcio de todos. Segundo ele, este desperdcio determina a necessidade de muitos recursos, como, por exemplo, um depsito, pessoas para realizar a manuteno e carrinhos de transporte. O estoque em excesso causa falta de informaes, dificulta a manuteno e o armazenamento (SHINGO, 1996b). Alm disso, o estoque gera custos financeiros para sua manuteno, custos pela obsolescncia dos produtos e custos de oportunidade de mercado perdidas para concorrncia que tiver menor lead time (BORNIA, 1995). 2.5 Diagrama de causa e efeito

O Diagrama de causa e efeito uma ferramenta utilizada para apresentar a relao existente entre um resultado de um processo (efeito) e os fatores (causa) do processo que, por razes tcnicas, possam afetar o resultado considerado (WERKEMA, 1995, p. 101).Para Werkema (1995), o resultado de interesse do processo constitui um problema a ser resolvido e ento o diagrama utilizado para resumir e apresentar as possveis causas do problema, funcionando como um guia para identificar a causa principal e para definir medidas corretivas a serem adotadas.

Figura 2: Diagrama de causa e efeito.

Fonte: CHIAVENATO, 2004.

2.6 Teoria das restriesConforme Marques (2010), a teoria das restries TOC (theory of constraints), considerada uma tcnica de administrao da produo e foi desenvolvida como o propsito de fornecer informaes aos gerentes de maneira simples e lgica.Teve sua origem nos anos 70, quando Eliyahu M. Goldratt, fsico israelense, se envolveu com os problemas de logstica da produo. Mais tarde, ele desenvolveu mtodos de otimizao de processos industriais, por meio de um software chamado de OPT - optimized production tecnology ( tecnologia da produo otimizada). Com a aplicao deste software nas empresas, ele foi passando por uma srie de adaptaes, surgindo assim vrios princpios bsicos que acabaram constituindo o pensamento da OPT.Com a implementao da logstica de produo de Goldratt, as organizaes melhoraram tanto a produo que os problemas comearam a migrar para outras reas e com isto Goldratt resolve ensinar as pessoas o raciocnio lgico que ele usava para resolver os problemas.

O princpio que se baseia a TOC de que h uma causa comum para muitos efeitos, que os fenmenos que vemos so consequncia de causas mais profundas, levando a ter uma viso sistmica da empresa. O conceito chave da TOC refere-se restrio, fator que restringe a atuao do sistema como um todo. A restrio qualquer coisa que limita um melhor desempenho de um sistema, como o elo mais fraco de uma corrente, ou, ainda, alguma coisa que a empresa no tem o suficiente, podendo ser fsica (mercado, formecedor, mquinas, materiais, pessoas) ou poltica (normas, procedimentos, prticas, atitudes).Todo sistema tem pelos menos uma restrio, um gargalo, pois se no tivesse algo que limitasse o desempenho do sistema, este seria infinito, sem restrio o lucro seria infinito. Goldratt defini um gargalo como um recurso cuja capacidade menor ou igual a demanda colocada nele e no-gargalo quando a capacidade maior que a demanda colocada nele.

Com isto foi criado o processo de otimizao contnua da TOC, que conduz os esforos em direo meta de qualquer sistema. O processo decisrio compreende as seguintes etapas:

1. Identificar as restries do sistema.2. Decidir como explorar as restries do sistema, isto , como tirar o mximo proveito delas, obtendo o melhor resultado possvel dentro dessa condio. 3. Subordinar qualquer outro evento deciso anterior, significando dizer que todos os demais recursos no restritivos devem ser utilizados na medida exta demandada pela forma empregada da explorao das restries.

4. Elevar as restries do sistema, caso as aes dos itens 2 e 3 no sejam suficientes para se eliminar a restrio.5. Se nos passos anteriores, uma restrio for quebrada, volte ao passo 1, mas no deixe que a inrcia se torne uma restrio do sistema.

2.6.1 Princpios da OPT

Um conjunto de nove regras, foram definidas por Goldratt para se ter vantagem competitiva a partir da verificao quanto a um recurso produtivo ser ou no um gargalo e a forma de relacionamento entre os recursos, definindo o fluxo (ndice pela qual o sistema gera dinheiro atravs das vendas), o inventrio (todo o dinheiro que a empresa empregou nos bens que pretende vender) e as despesas operacionais (todo o dinheiro que o sistema gasta transformando inventrio em ganho (fluxo). As regras so as seguintes:1 Regra - Balancear o fluxo e no a capacidade, isto , a nfase deve ser dada ao fluxo de materiais e no sobre a capacidade instalada dos recursos. 2 Regra - O nvel de utilizao de um recurso no-restrio no determinado por seu prprio potencial e sim por outra restrio do sistema, caso contrrio, temos o aumento do inventrio.3 Regra - A utilizao e ativao de um recurso no so sinnimos. A utilizao corresponde ao uso de um recurso no restrio de acordo com a capacidade do recurso restrio. A ativao corresponde ao uso de um recurso no restrio em volume superior capacidade do recurso restrio.4 Regra - Uma hora perdida no gargalo uma hora perdida no sistema inteiro.5 Regra - Uma hora economizada onde no gargalo apenas uma iluso.

6 Regra - Os gargalos governam o ganho e o inventrio.7 Regra - O lote de transferncia no pode e muitas vezes no deve ser igual ao lote de processamento.8 Regra - O lote de processo deve ser varivel e no fixo, otimizado para cada operao.9 Regra - Os programas devem ser estabelecidos considerando todas as restries simultaneamente (MARQUES,2010).2.7 Mapeamento do processo produtivoSegundo Marques (2010), esta ferramenta utilizada para identificar lead time e oportunidades de melhoria da produtividade e dos fluxos do produto e informao, no somente na fbrica, mas em outras reas da cadeia de suprimentos. Cada processo tem um nmero diferente de passos e estgios. Dividindo o processo em cada estgio e fazendo o mapa de processo passo a passo, podem-se priorizar partes do processo que sero focos de aes de melhoria.A ideia desta tcnica mapear todas as atividades que ocorrem durante o processo de produo. importante lembrar que pode existir, tambm, desperdcio no fluxo de informao; ento mapear o fluxo de informao to importante quanto o fluxo fsico do produto conforme os passos a seguir (MARQUES,2010).Passo 1: Preencher o corpo principal do mapa, exceto o fluxo;Observar o processo e registrar todas as atividades, reas onde elas ocorrem, mquinas utilizadas, distncias de movimentao, tempo, nmero de pessoas envolvidas em cada etapa e comentrios relevantes. Em seguida totalizam-se os dados relativos distncia, tempo e pessoas.

Passo 2: Determinar o fluxo;O fluxo deve ser determinado considerando-se as seguintes definies: Operao: atividade que agrega valor. Mudana fsica no material ou na sua qualidade;

Transporte: a movimentao de materiais ou produtos; mudanas nas suas posies; Inspeo: verificao da qualidade ou quantidade de produto ou informao. Estoque: armazenamento de materiais, produtos ou informaes; Espera: quando no ocorre operao, inspeo, estoque ou transporte.A simbologia utilizada para designar estes fluxos est indicada na Figura 3.

Figura 3:Simbologia de fluxo.Passo 3: Analisar o mapa;Utilizam-se grficos, para se fazer anlise da situao atual, possibilitando a identificao de pontos que podem ser modificados e que podem melhorar o produto / servio.Passo 4: Elaborar plano de ao de melhorias;Com os dados levantados pode-se identificar qual o problema principal, levantar as causas e planejar futuras alteraes, conforme exemplo relacionado na Figura 4.

Figura 4-Exemplo de plano de ao3 PROBLEMA, PROPOSTA, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA.Buscando alcanar os resultados almejados pela empresa de maneira satisfatria, realizado o planejamento e execuo dos projetos com base nos problemas encontrados. Alinhando de forma direta e eficiente os conceitos adquiridos e os objetivos da empresa a fim de obter uma proposta de soluo eficaz, viabilizando o projeto.3.1 Descrio do problemaO problema foi identificado em uma indstria automotiva no setor produtivo nas linhas de montagem e consiste na baixa produtividade e na instabilidade das linhas de produo. Tendo em vista o pagamento de multas a clientes por no cumprir metas e a instabilidade da produo diria.

3.2 Proposta de soluo

Diante da percepo do no cumprimento das metas estabelecidas pela empresa SJV, houve uma necessidade de levantar um estudo de campo, com o intuito de melhorar a produtividade.

Para solucionar o problema do no cumprimento de metas da linha de montagem do chicote dual-logic ser analisado toda a linha com a cronoalise, e posteriormente aplicar ferramentas da qualidade, tambm sero envolvidos os membros do setor estratgico, de qualidade e produo para a realizao do projeto visando aumentar a produtividade e faturamento da empresa e que a mesma no pague mais multas em decorrncia aos atrasos na entrega de mercadorias.3.3 Objetivos

Este projeto tem como objetivo principal propor aes que visem aumentar a eficcia do processo de fabricao, elevando a produo em 50% e estabilizando o processo e garantindo uma produo uniforme at outubro/2015J aos objetivos secundrios, envolve a analise das etapas e dos conjuntos de medidas adotadas para se atingir o ganho na produtividade de 50%. Contudo Ser realizada as seguintes etapas:

Mapear o processo produtivo; Medir o ciclo das operaes, tempo de cada operador;

Mensurar a eficincia mxima das operaes atravs do IROG;

Identificar e diminuir a ociosidade provocada pelos gargalos;

Implantar ferramentas do processo produtivo, a princpio na linha de montagem do chicote automotivo dual-logic;

Implementar planos de melhoria;

Promover treinamentos dos lderes para motivao dos operadores.

Diante disso fica claro o objetivo de utilizar um conjunto tcnicas de gerenciamento de projeto para elevar e estabilizar a produo de chicotes eltricos automotivos.3.4 Justificativa

O fato de existir uma demanda que no est sendo suprida de forma adequada no atual contexto, justifica o assunto a ser abordado, pois visa mapear todo o processo produtivo e identificar suas falhas, sendo que resolvido resulta em lucros para a empresa e estabilidade no processo, custos provenientes de pagamentos de multas, e o no cumprimento de metas faz com que a empresa no alcance os objetivos estipulados.

A produtividade de uma empresa mostra a forma com que esta utiliza seus recursos para a gerao de seus produtos e/ou servios. Tal indicador tambm pode fornecer parmetro da sua capacidade de sobrevivncia no mercado. Se for levada em considerao a questo tributria e a manuteno de empregos diretos e indiretos relacionados a uma determinada empresa, sua produtividade pode tomar significativa influncia sobre a economia de uma regio.

Alm de suas caractersticas de magnitude, outro fator evidencia a importncia da avaliao da Produtividade para o setor de dual-logic e chicote simples, o percentual de produo em relao a meta que 240 peas/dia ndices cotados no ms de maro como mostrado no grfico 1.

Grfico 1: Variao do ms de maro da produo de chicote simples, dados da empresa SJV.

Contudo faz-se necessrio a implantao de ferramentas para auxiliar no controle do processo, bem como aumentar a capacidade de produo e suas estratgias. Visando um processo eficiente, eliminando os custos com multas, multas estas que chega a custar a empresa 15 mil reais por minuto que da linha de produo da empresa cliente FIAT (Fbrica Italiana de Automveis de Turim) fica parada por falta de peas.Pretende-se diagnosticar o processo de produo dessas quatro principais linhas, e posteriormente propor um plano de ao. Trata-se de eficincia no s para o processo, mas para o futuro da empresa. J na esfera acadmica, a oportunidade de aplicar os principais conceitos estudados ao longo de todo o curso melhorando assim habilidades.4 METODOLOGIA O mtodo de pesquisa aplicado ser o estudo de caso. Esse mtodo visa o estudo profundo de maneira que se permita o detalhado conhecimento, alm do mais est sendo realizado na fbrica SJV. Portanto, a metodologia de pesquisa utilizada, de natureza aplicada, pois tem o objetivo de gerar conhecimento para a aplicao da prtica dirigido a soluo de problemas especficos, que da referida fabrica o problema principal no atingir as metas. Quanto ao objetivo exploratria, porque visa identificar os fatores que determinam a ocorrncia do problema citado bem como o plano de ao e utilizao das ferramentas citadas na Reviso Bibliogrfica. O projeto classificado como quantitativo, podendo ser mensurado os dados, dados que sero coletados na cronoanalise e na produo diria da fbrica. A pesquisa ser feita em duas partes: levantamento bibliogrfico e pesquisa de campo. O levantamento bibliogrfico envolve medio de desempenho, indicadores, sistema produtivo, e metodologia de avaliao da produtividade. Em relao s atividades da organizao, sero levantados dados para identificao do gargalo, alm da realizao de entrevistas com lderes e operadores. Os dados sero analisados tero tratamento estatstico, correlaes, testes de hipteses, interpretao do contedo.

Pesquisa feita na empresa JSV que tem 300 funcionrios que o universo, a amostra uma linha de produo especifica de chicote simples e dual-logic, o que representa nessa linha 14% dos funcionrios e 25% do faturamento da empresa. Essa pesquisa ser realizada entre o ms de maro at o ms de outubro de 2015.

Em seguida as anlises feitas sero apresentadas em forma descritiva que tem por objetivo descrever as caractersticas da amostra selecionada atravs da coleta de dados posteriormente resultados que sero analisados por tabelas e grficos.

5 DESENVOLVIMENTO

(Lembre-se que em todos os captulos e divises importantes do TC o primeiro pargrafo deve fornecer uma viso geral do contedo do captulo. Dessa forma, no primeiro pargrafo de todo captulo faa um texto introdutrio apresentando o contedo e organizao deste captulo).Este tpico/captulo o principal do seu trabalho e deve conter:

Nesta parte no pode haver citaes de referencial. Tudo que for escrito aqui ser da lavra e da concluso do autor do TC. Lembre-se de no usar a primeira pessoa do plural

Este captulo considera os seguintes itens ou temas:

Introduo relembrando os objetivos e os problemas a ser resolvidos, metodologia, A forma de organizao do captulo.

Contextualizao (do problema e do locus do problema).

Descrio das atividades propostas e executadas, resultados das pesquisas, resultados medidos, anlises, solues apresentadas e implantadas, benficos e ganhos, etc.

(Lembre-se que para dar continuidade e coeso ao seu texto ao final de cada captulo ou tpico importante preciso escrever um pargrafo conclusivo, relembrando ao leitor o que foi visto neste tpico e introduzindo o assunto do prximo tpico. Preferencialmente nesta introduo voc deve explicar qual a relao deste assunto com o assunto do prximo captulo ou tpico).6 CONCLUSO Este tpico/capitulo deve conter:Uma muito breve retrospectiva (resumo) do trabalho relembrando os objetivos.As principais concluses.As limitaes encontradas na realizao do trabalho.Sugestes de temas, assuntos, continuao para futuros pesquisadores.Sugestes para a faculdade.REFERNCIASFAHOR. Disponvel em: . Acesso em: 18 abr. 2015.

SCIELO. Disponvel em:

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WERKEMA, C. Criando a Cultura Lean Seis Sigma. Rio de Janeiro: Elsivier, 2012.APNDICES E ANEXOS Lessa et al. (2007, p.43) a partir da norma ABNT NBR 14724 (2005) afirma que: apndices e anexos so documentos complementares e/ou comprobatrios do texto, sendo o apndice elaborado pelo prprio autor e o anexo de autoria diferente, trazem informaes esclarecedoras, tabelas ou dados colocados parte, para no quebrar a sequncia lgica da exposio. Tanto o apndice quanto o anexo so identificados por letras maisculas sequenciais, travesso e seguidos de seus respectivos ttulos.

Devem ser citados no texto seguidos da letra de ordem, sendo apresentados entre parnteses quando vierem no final da frase. Se inseridos na redao, os termos ANEXO ou APNDICE vm livre dos parnteses.

Em relatrios outras informaes complementares podem ser includas em apndices ou anexos, tais como anlises, resultados de ensaios, memria de clculo, desenhos tcnicos (ABNT NBR 10719, 1989)._1492434687.xlsGrf1

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