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Dezembro 2015 4

Relatórios de Sustentabilidade

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Page 1: Relatórios de Sustentabilidade

Dezembro 2015

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Universidade do Minho 2

Versão digital 1.001 - dezembro 2015

Coordenação Paulo J. Ramísio

Design GCII

ContactosInfraestruturas e SustentabilidadeUniversidade do Minhotlf: 00351 253 510 648email: [email protected]

Universidade do Minho 2

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Relatório de Sustentabilidade 20143

Demonstra a redução do impacto ambiental da Universidade, apesar do crescimento da sua atividade. Evidencia ainda uma consolidação das atividades associadas à sua missão e o seu reconhecimento internacional, nomeadamente nos rankings de referência.

A UMinho tem ainda integrado redes internacionais, como a United Nations Global Compact, onde tem partilhado os últimos desenvolvimentos técnicos e científicos nesta área.

A sustentabilidade continuará a ser assumida como um pilar estratégico de uma política institucional capaz garantir a construção do futuro, mas também como contribuição para o projeto de educação integral da Universidade.

Agradeço o empenho de todos os envolvidos neste importante projeto comum, que muito têm contribuído para a afirmação dos valores de sustentabilidade na Universidade do Minho e em toda a sua envolvente.

António M. CunhaReitor

MENSAGEM DO REITOR

Esta publicação traduz os resultados dos primeiros cinco anos de um compromisso, institucionalmente assumido, com os valores da sustentabilidade. Depois de ter sido a primeira Universidade portuguesa a apresentar o respetivo relatório de sustentabilidade, relativamente ao ano de 2010, a UMinho consolida agora esta prática com as melhorias introduzidas no presente documento.

Neste contexto, procede-se à divulgação pública da análise integrada dos impactos da atividade da Universidade, em termos ambientais, sociais, económicos e culturais, segundo as melhores práticas internacionais, dando cumprimento ao previsto nos documentos de referência da Universidade: o Plano Estratégico UMinho_2020 e o Programa de Ação do Quadriénio 2013-17.

Espera-se que a sua crescente utilização pela Comunidade Académica, bem como por outras instituições, possa informar processos de decisão e induzir alterações de procedimentos e comportamentos coletivos e individuais. De facto, o envolvimento de todos os membros desta Comunidade neste processo é essencial, podendo efetivar-se nos diversos gestos, ações e iniciativas com que cada um contribui para a atividade diária da Universidade, bem como nas sugestões para o melhor desempenho da Instituição.

Este Relatório, referente ao período de 2014, evidencia o impacto nacional da UMinho e o seu grande peso em toda Região Noroeste de Portugal, nomeadamente no respetivo tecido económico.

“A sustentabilidade continuará a ser assumida como um pilar estratégico de uma política institucional capaz garantir a construção do futuro, mas também como contribuição para o projeto educativo da Universidade.”

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Universidade do Minho 4

ÍNDICE

A UNIVERSIDADE DO MINHO

6PERFIL

10VALORES E PRINCÍPIOS

11PERCURSO DA SUSTENTABILIDADE NA UMINHO

10ENVOLVIMENTO COM OS STAKEHOLDERS 20

DIMENSÃO AMBIENTAL

24DIMENSÃO SOCIAL

28DIMENSÃO ECONÓMICA

32DIMENSÃO CULTURAL

3MENSAGEM DO REITOR

5NOTA DE ABERTURA

INDICADORES DE DESEMPENHO

Universidade do Minho 4

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Relatório de Sustentabilidade 20145

NOTA DE ABERTURA

A crescente consciencialização, à escala global, da importância dos diferentes temas associados à sustentabilidade está intimamente relacionada com o nosso futuro.

A vontade que a UMinho sentiu em estar na linha da frente das politicas associadas à sustentabilidade resultou no relato público do seu desempenho desde o ano de 2010.

O Relatório de Sustentabilidade 2014 (RSUM14), que agora se apresenta, foi elaborado segundo as linhas orientadoras da Global Reporting Initiative (GRI), na sua mais recente versão, G4, correspondente ao maior nível de abrangência In Accordance – Comprehensive. A UMinho volta a ser a primeira universidade portuguesa a fazer este relato de acordo com as diretrizes G4, sendo a 2ª universidade europeia e a 6ª a nível mundial.

A divulgação dos indicadores recomendados pela GRI estão estruturados em 3 dimensões: Ambiental, Social e Económica. Devido à forte atividade cultural da UMinho considerou-se uma nova dimensão neste relatório, a Dimensão Cultural. A estrutura das informações foi adaptada a Instituições do Ensino Superior.

A materialidade dos assuntos abordados e apresentados neste relatório foram ainda desenvolvidos segundo a o resultado da apreciação da comunidade da UMinho, baseado na AA1000 Accountability Principles Standard.

Através desta metodologia foram considerados os fatores que vão ao encontro da missão e da estratégia da Universidade: a atividade de ensino, a investigação e a interação com a sociedade.

A UMinho aderiu ao “United Nations Global Compact” (UNGC) comprometendo-se a promover a aplicação dos valores fundamentais com respeito dos direitos humanos, laborais, o meio ambiente e a corrupção. Desde o seu lançamento em 2000, esta é considerada a maior iniciativa de responsabilidade empresarial à escala mundial.

Estes resultados evidencia um enorme empenho da UMinho e dos seus stakeholders neste projeto que contribui para o nosso futuro conjunto.

Paulo J. RamísioPró-Reitor

Infraestruturas e Sustentabilidade

“A UMinho volta a ser a primeira universidade portuguesa a fazer este relato de acordo com as diretrizes G4, sendo a 2ª universidade europeia e a 6ª a nível mundial.”

Page 6: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 6

Fundação e Enquadramento

Fundada no ano de 1973, a Universidade do Minho (UMinho) recebeu os primeiros estudantes no ano letivo de 1975/76. Hoje, a UMinho é reconhecida pela competência e qualidade dos professores, pela excelência da investigação, pela ampla oferta formativa graduada e pós-graduada e pelo alto nível de interação com a sociedade.

Localizada no Norte de Portugal, a Universidade tem dois campi, um na cidade de Braga e outro na de Guimarães. A cidade de Braga é a 3ª maior cidade portuguesa, nascida da antiga cidade romana de Bracara Augusta e Guimarães, classificada Património Cultural da Humanidade pela UNESCO, é conhecida por ser o “berço da nação”.

Estas cidades situam-se no “coração” da região do Minho, no Noroeste de Portugal, delimitada, a Norte, pela Galiza em Espanha e, a Oeste pelo Oceano Atlântico. Com uma população superior a 1,1 milhão de habitantes e uma área geográfica que totaliza os 4.700 km2, a região é muitas vezes associada ao verde da paisagem natural. O tecido produtivo regional é bastante diversificado, predominando o sector secundário. Sobretudo nos concelhos mais a Sul a economia assenta numa forte e industrialização e em pequenas unidades produtivas. O sector têxtil e de confeções é o mais relevante, juntamente com o setor alimentar e do calçado.

Por estas razões, a UMinho é um agente central na região, uma importante referência nacional e um parceiro reconhecido no panorama europeu e global, encontrando-se, em 2014, numa das 400 melhores Universidades do Mundo e uma das 100 melhores do mundo com menos de 50 anos segundo a Times Higher Education.

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PERFIL

Page 7: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 20147

Missão

Os estatutos da UMinho definem que:

“A Universidade tem como missão gerar, difundir e aplicar conhecimento, assente na liberdade de pensamento e na pluralidade dos exercícios críticos, promovendo a educação superior e contribuindo para a construção de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que tenha o saber, a criatividade e a inovação como fatores de crescimento, desenvolvimento sustentável, bem-estar e solidariedade.

a) a formação humana ao mais alto nível, nas suas dimensões ética, cultural, científica, artística, técnica e profissional, através de uma oferta educativa diversificada, da criação de um ambiente educativo adequado, da valorização da atividade dos seus docentes, investigadores e pessoal não docente e não investigador, e da educação pessoal, social, intelectual e profissional dos seus estudantes, contribuindo para a formação ao longo da vida e para o exercício de uma cidadania ativa e responsável;

b) a realização de investigação e a participação em instituições e eventos científicos, promovendo a busca permanente da excelência, a criatividade como fonte de propostas e soluções inovadoras e diferenciadoras, bem como a procura de respostas aos grandes desafios da sociedade;

c) a transferência, o intercâmbio e a valorização dos conhecimentos científicos e tecnológicos produzidos, através do desenvolvimento de soluções aplicacionais, da prestação de

Relatório de Sustentabilidade 20147

serviços à comunidade, da realização de ações de formação contínua e do apoio ao desenvolvimento, numa base de valorização recíproca e de promoção do empreendedorismo;

d) a promoção de atividades que possibilitem o acesso e a fruição de bens culturais por todas as pessoas e grupos, internos e externos à Universidade;

e) o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições e organismos nacionais e estrangeiros, através da mobilidade de estudantes, docentes e pessoal não docente e não investigador, do desenvolvimento de programas educacionais e da investigação com base em parcerias, da contribuição para a cooperação internacional, com especial destaque para os países europeus e de língua oficial portuguesa, e da construção de um ambiente multilinguístico na Universidade;

f) a interação com a sociedade, através de contribuições para a compreensão pública da cultura, da análise e da apresentação de soluções para os principais problemas do quotidiano, e de parcerias para o desenvolvimento social e económico, nos contextos regional, nacional ou internacional; g) a contribuição para o desenvolvimento social e económico da região em que se insere e para o conhecimento, defesa e divulgação do seu património natural e cultural;

h) a promoção da sua sustentabilidade institucional e da sua competitividade no espaço global. “

Page 8: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 8

ENTIDADES PARTICIPADAS

UNIDADES CULTURAIS

UNIDADES ORGÂNICAS DE ENSINO E

INVESTIGAÇÃO

UNIDADES DIFERENCIADAS

UNIDADES DE SERVIÇOS

CONSELHO DE GESTÃO

REITOR

EQUIPA REITORALCONSELHO CULTURAL

SENADO ACADÉMICO

CONSELHO DISCIPLINAR

CONSELHO GERAL

ADMINISTRADORADMINISTRADOR

SASUM

•Escola de Arquitetura

•Escola de Ciências

•Escola de Ciências da Saúde

•Escola de Direito

•Escola de Economia e Gestão

•Escola de Engenharia

•Escola de Psicologia

•Escola Superior de

Enfermagem

•Instituto de Ciências Sociais

•Instituto de Educação

•Instituto de Letras e Ciências

Humanas

•Arquivo Distrital de Braga

•Biblioteca Pública de Braga

•Casa Museu de Monção

•Centro de Estudos Lusíadas

•Museu Nogueira da Silva

•Unidade de Arquiologia

•Unidade de Educação de

Adultos

•Biblioteca Lúcio Craveiro

da Silva

•Instituto Confúcio

•SASUM•FCLB•CCAB•INTERGRALAR•PIEP•FND. CEER•AFTEBI•AEDOAVE•POOL NET•OFIC. INOV•OPEN•IDARN•ISPG•FND. BIENAL CERVEIRA•FND PORT. ÁFRICA•INSTITUTO DESIGN•TECMINHO•CVR•CCG/ZGDV•AVEPARK•SPINPARK•APCTP•CITEVE•CeNTI•ADRAVE•IDITE-MINHO•IEMINHO•TICE•VARD 2015

•AssessoriaJurídica

•DivisãoAcadémica

•DireçãodeRecursosHumanos

•DireçãodeTecnologiase

Sistemas de Informação

•DireçãoFinanceirae

Patrimonial

•GabinetedeApoioaProjetos

•GabinetedeApoioaoEnsino

•GabinetedeAuditoriae

Controlo

•GabinetedeComunicação,

Informação e Imagem

•GabineteparaaInclusão

•ServiçosAcadémicos

•ServiçosdeApoioaoReitor

•ServiçosdeComunicações

•ServiçosdeDocumentação

•ServiçosdeRelações

Internacionais

•ServiçosparaaGarantiada

Qualidade

•ServiçosTécnicos

Estrutura Organizacional

Page 9: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201499

Visão

“Em 2020 a Universidade do Minho será um centro de educação, de criação e de valorização do conhecimento com grande atratividade internacional, com base no desempenho dos seus centros de investigação e na qualidade e diferenciação do seu projeto educativo, tendo como marcas identitárias dos seus estudantes o saber, a criatividade e a ética, constituindo-se como agente promotor do desenvolvimento económico, social e cultural.”

Sem deixar de assumir o seu papel relevante no seu projeto educativo e de investigação, a UMinho quer também dar o seu contributo para o desenvolvimento sustentável e da valorização da cidadania. A estratégia para a Sustentabilidade da UMinho encontra-se integrada no Programa de Ação para o Quadriênio 2013-17 que se inscreve na história e no presente da UMinho, tendo como referencial os Estatutos da UMinho e tributário do Plano Estratégico da UMinho 2020.

1 Crescer e diferenciar o ensino

2 Reforçar a investigação

3 Valorizar o conhecimento

4 Mobilizar a comunidade académica

5 Diversificar fontes de financiamento

6 Internacionalizar

7 Dinamizar a região

8 Viver nos campi: Infraestruturas e Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 2014

9

Esta estratégia centra-se na apresentação de linhas de ação por forma a fazer face aos atuais desafios societais contemporâneos conferindo grande centralidade à Universidade e uma aposta no seu crescimento. O crescimento da UMinho será efetivo no alargamento e na diferenciação da oferta educativa; no reforço da investigação; na valorização do conhecimento e no seu impacto económico; na mobilização e integração de uma comunidade académica alargada; na diversificação das fontes de financiamento da atividade e da ação social; na maior internacionalização da Universidade; na dinamização da Região, na economia e na cultura; na melhoria das infraestruturas e dos serviços, como garantia da melhoria das condições de vida e trabalho nos campi.

Page 10: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 10

UMinho Membro do Pacto Global das Nações Unidas

A UMinho tornou-se membro do UNGC em 2014. O UNGC consiste numa iniciativa lançada pelas Nações Unidas com a intenção de desenvolver estratégias e políticas empresariais e societais através do compromisso com 10 princípios universais. Com este manifesto, a Universidade pretende contribuir positivamente aos 10 Princípios do Pacto Global expressando o seu apoio contínuo para esta iniciativa defendendo e os seus princípios.

Código de Conduta Ética

A UMinho assume clara e inequivocamente um compromisso ético, dispondo de um Código de Conduta Ética que estabelece uma afirmação de valores e um conjunto de normas que orientam a missão da Universidade nas suas atividades de ensino e aprendizagem, de investigação científica e de interação com a sociedade, alicerçando-se nos princípios éticos da equidade e justiça, do respeito pela dignidade da pessoa humana e da responsabilidade pessoal e profissional.

Este código constitui uma linha de orientação ética, enquadradora das diversas atividades institucionais e dirigida a toda a comunidade académica, incluindo docentes, investigadores, pessoal não docente e não investigador, bem como estudantes dos vários ciclos de estudos e de outros cursos ou ações de formação. Co

código de conduta ética da UMinho

Com a missão de promover a reflexão e contribuir para a definição de orientações visando a consolidação de uma política de salvaguarda de princípios éticos, foi criada em setembro de 2011 a Comissão de Ética da UMinho, que funciona em plenário e em subcomissões específicas.

Universidade do Minho 10

VALORES E PRINCÍPIOS

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Relatório de Sustentabilidade 201411

O PERCURSO DA SUSTENTABILIDADE NA UMINHO

A UMinho tem feito um percurso notável no desenvolvimento de estratégias que permitiram aumentar a sustentabilidade da instituição. Este percurso ficou passou pela otimização da gestão do património edificado na UMinho, através de ações que potenciaram o aumento da eficiência energética e hídrica. Os processos administrativos sofreram, também, um processo de desmaterialização, que resultou na redução significativa do consumo de papel e de tinteiros contribuindo ainda para a modernização do sistema de suporte às atividades pedagógicas, científicas e de gestão. Estas medidas permitiram também reduzir a pegada de carbono, resultado que só foi possível após a constituição do inventário de emissões totais de CO

2 que abrange o universo da UMinho.

Prémio Nobel na UMinho

Mohan Munasinghe, antigo vice-presidente do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU, que em 2007 partilhou o Nobel da Paz com Al Gore, veio à UMinho abrir o II Congresso Mundial de História do Ambiente, falando para mais de 550 participantes.

IB-S

O IB-S consiste num Instituto para o desenvolvimento da investigação e inovação de ponta em Ciências da Sustentabilidade com especial foco na combinação entre a Sustentabilidade do ambiente construído e natural. Para suporte desta missão foram construídos dois edifícios, um em Braga e outro em Guimarães, exclusivamente dedicados à investigação.

Laboratório da Paisagem

Nascido da parceria entre o Município de Guimarães e a UMinho, o Laboratório da Paisagem desenvolve ações de investigação, sensibilização e educação aplicadas ao ambiente, agricultura e ecologia, em prol da qualidade de vida e da sustentabilidade.

Page 12: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 12

não-

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alunos

A UMinho não se revê unicamente como uma instituição de ensino e de investigação. A sua ação é reconhecida através das relações profundas com a sua envolvente nos contextos regionais, nacionais e internacionais. A procura de respostas para os desafios da sociedade, e o compromisso com o desenvolvimento socioeconómico da região do Minho, abrem um grande espectro a partes interessadas tanto dentro como fora da Universidade de forma a potenciar o desenvolvimento de estratégias capazes de gerar transformações qualitativas na envolvente territorial.

A UMinho tem, desde a sua fundação, uma preocupação constante com o envolvimento do seu grupo de stakeholders. Este diálogo é fundamental para a designação de Universidade inclusiva, marca de que a instituição se orgulha e valoriza, resultado de uma extensa rede de parceiros nos domínios económicos, sociais, ambientais e culturais.

A identificação dos seus stakeholders e o seu envolvimento nas atividades e no desempenho da instituição é baseado num processo contínuo. O processo de identificação dos principais stakeholders passam pelos critérios da influência, da dependência e da responsabilidade, baseados na norma AA1000 Accountability Principles Standard, para além de outros critérios permitem alargar a definição do conhecimento da instituição e o respectivo nível de impacto.

Após a avaliação do nível de impacto, identificam-se 3 grupos relevantes de stakeholders internos: alunos, docentes e não-docentes. A estes grupos designam-se de Comunidade Académica.

envolver

partilhar

comunicar

agir

colaborar

dialogar

ENVOLVIMENTO COM OS STAKEHOLDERS

docentes

COMUNIDADE ACADÉMICA

Page 13: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201413

A avaliação da Comunidade Académica e dos responsáveis pela gestão da UMinho resultou no posicionamento de todos os temas no quadrante A, implicando que todos os temas considerados são estrategicamente importantes para ambos. Os temas relativos à Eficiência Energética, ao Combate à corrupção, ao Uso eficiente da água, à Utilização de materiais e reciclagem e a Gestão eficiente das infraestruturas foram considerados os mais relevantes.

É de destacar o significativo alinhamento da importância atribuída a cada tema por parte dos stakeholders e da gestão da UMinho. A disposição dos temas na matriz revelam uma linearidade bastante vincada. Isto demonstrou que a direção estratégica da UMinho vai ao encontro das expectativas da Comunidade Académica.

Relatório de Sustentabilidade 201413

A UMinho está consciente que é representada pelas suas ações e, consequentemente, as ações da sua Comunidade Académica. A sua participação é fundamental para definir a orientação da estratégia e da gestão dos órgãos governativos mas também como indicador elementar da percepção da Comunidade Académica ao rumo traçado.

Este motivo leva a Universidade a estabelecer um processo de envolvimento com a Comunidade Académica incorporando os pontos de vista dos vários grupos de interessados na tomada de decisões atuais e futuras. Este envolvimento está traduzido na relevância que a Comunidade Académica e os elementos da Gestão da UMinho atribuem aos temas que revelam o desempenho da UMinho e que se encontram distribuídos pela matriz de materialidade.

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Page 14: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 14Universidade do Minho 14

INDICADORES DE DESEMPENHO DA UNIVERSIDADE DO MINHO

O RSUM14 baseia-se na aferiçãoe apresentação de indicadores de Sustentabilidade Económicos, Sociais, Ambientais e Culturais. Estes indicadores têm a finalidade de relatar o desempenho da UMinho no período de 2014 nas quatro dimensões consideradas, resultando, numa declaração pública do desempenho económico, ambiental, social e cultural da Universidade, que ajuda a prestar contas de forma transparente aos seus parceiros internos e externos.

A UMinho prosseguiu com a adoção das linhas orientadoras da GRI, a instituição com mais reconhecimento e história na elaboração Relatórios de Sustentabilidade. Este relatório foi elaborado segundo as linhas orientadoras G4, a ultima atualização feita por esta instituição às suas linhas orientadoras. A seleção dos indicadores do RSUM foi ainda concretizada de forma a adotar a opção mais exigente, comprehensive.

Para dar resposta a estas novas diretrizes, a UMinho implementou uma nova metodologia na recolha de dados e informações, que parte de um processo interno que a Universidade vem consolidando. Assim, potenciou-se um vasto conjunto de dados que permitiu a demonstração do seu desempenho para além das linhas orientadoras que a GRI. Além das dimensões Económica, Ambiental e Social que a GRI faz obedecer, a UMinho considerou importante apresentar o seu desempenho Cultural. Esta nova dimensão vem demonstrar o desempenho de um conjunto de valências com impactos significativos na sociedade.

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Page 15: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201415 Relatório de Sustentabilidade 201415

Encontra-se também incluído neste Relatório, a subcategoria da Dimensão Social, Corpo Discente, que reflete o desempenho da UMinho ao nível do ensino, e que não está comtemplada nas diretrizes da GRI. Esta subcategoria, apesar de já se encontrar desenvolvida nos anteriores relatórios, sofreu alterações que resultaram numa abordagem mais alargada e mais abrangente. Assim, a estrutura apresentada neste relatório, distingue-se das diretrizes da GRI apesar de todos os indicadores se encontrarem discriminados no final do relatório no índice GRI.

De modo a ir ao encontro da opinião e interesse dos stakeholders da UMinho, o reporte dos conteúdos seguiu outra estrutura para além da tradicional estrutura de informação conforme está apresentada nas diretrizes da GRI. Através do resultado da auscultação aos stakeholders e da matriz de materialidade decidiu-se priorizar os conteúdos a divulgar de acordo com os temas que os stakeholders acharam mais relevantes, bem como a importância de cada uma das matérias relativas a cada tema.

Este reporte sofreu, também, alterações ao nível da disposição dos conteúdos que resultam numa comunicação mais assertiva e entusiasta. Além de reportar o desempenho da UMinho relativamente ao período de 2014 e apresentar os valores relativos aos últimos 5 anos (2010 a 2014), demonstra-se também os diferenciais entre os valores registados em 2014 face a valores de 2013. Por último, importa referir que as informações demonstradas nesta edição, representam o desempenho da atividade desenvolvida nos dois campi da UMinho.

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Page 16: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 16

DIMENSÃO AMBIENTAL

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Universidade do Minho 16

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Relatório de Sustentabilidade 201417

Energia

-3% Energia Total

A UMinho volta a ter um decréscimo no consumo de energia total na ordem dos 3%. O total de energia comprada em 2014 foi de 72 604 GJ, menos 2 369 GJ em comparação com o ano de 2013. A diminuição de 16% no consumo de Gás Natural contribui para este decréscimo. As iniciativas desenvolvidas pela Agência da UMinho para a Energia e Ambienta (AUMEA), no domínio da eficiência energética, permitiram obter uma redução de 14% na energia total desde 2010 quando o número de utilizadores, bem como a área edificada da UMinho têm vindo a aumentar.

Emissões

-15% Emissões de CO2 Directas

70

20

30

40

50

60

2010

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2011 2012 2013 2014

Eletricidade Gás Natural Gás Propano

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2011 2012 2013

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Scope 1 Scope 2 Scope 3

32,5% Campus Azurém67,5% Campus Gualtar

70%eletricidade fornecida através de fontes renováveis

Eliminação gás propanopor substituição de fontes mais limpas

Numa época de constantes debates e preocupações para desacelerar o aumento da temperatura média global, a UMinho tem conseguido estabilizar as suas emissões de gases efeito estufa, mas também procura influenciar os seus stakeholders a adotar uma conduta responsável no sentido de mitigar os impactos negativos no ambiente. Em 2014 verificou-se uma redução de 15% nas suas emissões diretas (Scope 1). Esta redução deve-se inteiramente às iniciativas da UMinho, uma vez que as emissões indiretas (Scope 2) e as outras indiretas (Scope 3) estão dependente de terceiros. O total de emissões na UMinho foi de 14 912 ton CO

2eq uma redução de 187 toneladas face a 2013.

Scope 3Única Universidade portuguesa a reportar as emissões de Scope 3, segundo o GHG Protocol

Cons

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-15% Emissões de CO2 Directas

Page 18: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 18

A UMinho vem elaborando o levantamento do meio de mobilidade da Comunidade Académica em tempo de aulas. 65% dos alunos da UMinho usam transportes públicos ou meios não poluentes. A viatura própria continua a ser o meio mais usado pelos alunos da UMinho bem como a deslocação por meios não motorizados ou não poluentes. Nos Docentes e não-Docentes verifica-se o oposto, 73% deste grupo prefere deslocar-se para a UMinho por viatura própria. A atividade recente deste projeto na UMinho irá certamente permitir baixar, ainda mais, os valores associados à da viatura própria.

O consumo de água potável diminui 2,4% em 2014 face a valores registados em 2013, diminuindo 12% quando se compara com valores registados de 2010. Os 64 851 m3

de água potável consumida em 2014 foi o valor mais baixo registado desde a publicação do Relatório de Sustentabilidade. Estes valores demonstram a consciência ambiental da comunidade académica, também como resposta às muitas campanhas de sensibilização. Para além da água potável, a irrigação dos espaços verdes é conseguida através de captação por fontes subterrâneas, que e não necessita de tratamento químico e é imediatamente devolvida ao mesmo meionatural.

-2,4% Consumo de água

Água

35%

32%

21%

6%

6%

Alunos

73%

11%

6%

8%2%

Docentes e não-Docentes

Viatura Própria

Viatura Partilhada

Comboio Autocarro Meio não motorizado

Mobil idade

32% Alunos usam meios de mobilidade não poluentes

80

30

40

50

60

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102010 2011 2012 2013 2014

UMinho

Campus Gualtar

Campus Azurém

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Page 19: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201419

Considerando a importância do impacto dos resíduos no meio ambiente, a UMinho procede à separação e direcionamento de resíduos para um destino final adequado. Para tal, seleciona criteriosamente entidades certificadas de recolha, transporte e gestão de resíduos, registando os Departamentos responsáveis pela produção de resíduos no sistema integrado de resíduos da Agência Portuguesa do Ambiente, segundo as obrigações legais. O resultado das investigações desenvolvidas no âmbito da valorização de resíduos, facilitou a produção e a valorização de resíduos não-perigosos permitindo operar de forma mais sustentável.

Desde 2010 a UMinho já reduziu em 63% a utilização de papel e em 63% a quantidade de tinteiros. Estes resultados foram obtidos na sequencia do Sistema de Apoio à Modernização Administrativa (SAMA) que tem vindo a ser implementado.

Materiais

-44% Papel

-22% Tinteiros

91% Resíduos Valorizados

Resíduos Perigosos

Resíduos não Perigosos

EE EC ECS

Resíduos

51,3%

2%98%

14,8%

33,9%

Tone

lada

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0

10

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20142010 2011 2012 2013

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750

1500

2250

3000

3750

4500

Unidades

Papel Tinteiros

Gestão Florestal ResponsávelUMinho adquire produtos certificados pela PEFC

TM

e FSC® incentivando a utilização e gestão sustentável das áreas florestais influenciando os seus proprietários e gestores a seguirem as melhores práticas ambientais.

2014

200

0

40

80

120

160

2010

Tone

lada

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2011 2012 2013

Cons

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os

Page 20: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 20

DIMENSÃO SOCIAL

Lore

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Universidade do Minho 20

Page 21: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201421

Corpo Discente

Recursos Humanos

Categoria Docentes Docentes (ETI)

não-Docentes Total

2010 1151 1060 646 1706

2011 1190 1065 632 1697

2012 1203 1060 599 1659

2013 1177 1026 599 1625

2014 1213 1026 601 1627

Distribuição dos trabalhadores da UMinho

Total = Docentes ETI + não-Docentes

6% Trabalhadores Estudantes

8% Estudantes Internacionais

46% Alunos do género feminino54% Alunos do género masculino

Homens

Mulheres

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Mulheres60%

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Grupo de gestão Trabalhadores

Nos últimos anos tem-se assistido a um crescendo no número de alunos. Desde 2010 os alunos da UMinho registaram um aumento de 3%. No ano letivo de 2014/15, verificou-se que esse número estabilizou no nível bastante alto, próximo dos 20 mil alunos. A UMinho conta neste ano letivo com 18 332 alunos, aproximadamente o número registado em 2013. Do total de alunos, 67% são considerados alunos de Licenciatura e Mestrado Integrado, 23% alunos de Mestrado e 9% são alunos de Doutoramento. O rácio indicativo da diversidade de género mantem-se em valores próximos. Com 8% de alunos internacionais a UMinho vê convergida a sua aposta na internacionalização do ensino, consistindo num dos vetores da sua própria estratégia.

A gestão de Recursos Humanos da UMinho é coordenada pelo Reitor com o apoio do Administrador e pela Direção de Recursos Humanos. Cabe à Direção de Recursos Humanos a coordenação da ação dos responsáveis administrativos das escolas, unidades de apoio e unidades culturais. Em 2014 registou-se 1627 trabalhadores, número suportado maioritariamente por Docentes. A UMinho está determinada em assegurar a igualdade e oportunidade de género, garantindo a qualquer trabalhador o direito de exercer qualquer atividade, independentemente do seu género. Esta determinação resulta que 60% dos elementos que fazem parte do Grupo de Gestão são mulheres assim como 5 em cada 10 trabalhadores da UMinho.

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Universidade do Minho 22

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A UMinho tem reunido esforços com vista a melhorar as condições de trabalho e minimizar os riscos das atividades inerentes, atendendo a que algumas das atividades desenvolvidas comportam riscos especiais. A UMinho dispõe de um Centro Médico que assegura a prestação de cuidados de enfermagem à comunidade académica. Esta valência foi reforçada aos docentes e não-Docentes da UMinho e aos trabalhadores dos Serviços de Ação Social. São realizadas periodicamente campanhas de vigilância da saúde e a avaliação de riscos através do apoio médico, bem como o desenvolvimento de ações preventivas e de rastreio que resulta da implementação dos Serviços de Medicina no Trabalho. As iniciativas preconizadas contribuíram para a diminuição de 6% no número de dias perdidos por ausências no trabalho em 2014 face a valores de 2013. Ainda mais significativo é a diminuição de 22% no número de dias perdidos comparando com valores de 2010.

A qualificação dos colaboradores é uma valência fundamental na estratégia definida para os Recursos Humanos da UMinho. A melhoria dos níveis de qualificação é reveladora da sustentabilidade dos modelos de desenvolvimento atuais, baseados na inovação e no conhecimento. Foi reforçada a formação e o desenvolvimento profissional e pessoal dos não-Docentes, disponibilizando ações de formação gratuitas, transversalmente às suas áreas de competência e à promoção do desenvolvimento organizacional. Além das formações, a UMinho recorre a processos de avaliação do desempenho dos trabalhadores, aprovado por lei, baseado no Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública – SIADAP. Segundo os modelos de avaliação, 97% dos colaboradores foram avaliados pelo seu desempenho bem como 87% do elementos do Grupo de Gestão.

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Relatório de Sustentabilidade 201423

A UMinho assume a firmeza e a convicção na transparência das ações da gestão pública por forma a assegurar um crescimento sustentável que não podem estar dissociado de uma conduta idónea e responsável dos elementos pertencentes, tanto dos órgãos governativos, como todos a toda a Comunidade Académica.

Encontra-se estabelecidos na Universidade procedimentos de prevenção do risco de casos de corrupção assegurando o estrito e o rigoroso cumprimento da função que lhe está associada. A UMinho disponibiliza um conjunto de instrumentos de prevenção e monitorização de políticas e procedimentos com destaque para o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, Código de Conduta Ética e os Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social.

Na decorrência do risco associado à adversidade deste problema, a UMinho tem levado a cabo ações que promovem a consciencialização interna e externa e as capacidades necessárias para combater a corrupção. Na data do presente relatório, todos os colaboradores da UMinho, independentemente da função que exercem, tiveram acesso aos procedimentos de riscos de corrupção.

Ação Social

Combate à Corrupção

O Gabinete para a Inclusão (GPI) tem como atribuições promover a inclusão no contexto académico, visando a igualdade de oportunidades, e prestar apoio a estudantes, docentes e outros trabalhadores com deficiência ou necessidades especiais.

Gabinete para a Inclusão

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1389alunos em residências universitárias

321Consultas Médicas

Os Serviços de Ação Social da UMinho (SASUM) são uma Unidade de Serviços da UMinho dotados de autonomia administrativa e financeira, com o objetivo de prestar aos estudantes, serviços nos domínios do Alojamento, Alimentação, Bolsas de Estudo, Apoio Médico e Psicológico e Apoio às Atividades Desportivas e Culturais, bem como outros serviços.

Serviços da Ação Social

Implementado Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações

Conexas

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Universidade do Minho 24

DIMENSÃO ECONÓMICA

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Universidade do Minho 24

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Relatório de Sustentabilidade 201425

Desempenho Económico

2010 2011 2012 2013 2014

Valor Económico Gerado 54 146 710 € 61 610 713 € 71 043 167 € 66 744 935 € 73 418 322 €

Propinas e Taxas 19 666 592 € 20 781 635 € 23 565 296 € 22 853 838 € 22 515 208 €

Fontes de Financiamento Competitivo 31 850 266 € 37 681 234 € 45 154 479 € 41 668 132 € 47 951 846 €

Outros 2 629 852 € 3 147 844 € 2 323 392 € 2 222 965 € 2 951 268 €

Valor Económico Distribuído 118 596 066 € 116 975 101 € 115 972 728 € 126 351 632 € 131 899 020 €

Fornecimento e Serviços Externos 19 070 354 € 20 666 246 € 23 369 735 € 23 604 551 € 22 732 513 €

Salários e Benefícios dos empregados 80 388 033 € 76 404 819 € 66 342 778 € 76 774 399 € 79 868 473 €

Outros 19 137 679 € 19 904 036 € 26 260 215 € 25 972 682 € 29 298 034 €

Proveitos Totais 122 758 688 € 120 136 745 € 117 322 492 € 121 812 423 € 128 905 392 €

Financiamento do Estado 68 611 978 € 58 526 032 € 46 279 325 € 55 067 488 € 55 487 070 €

Valor Económico Retido 4 162 621 € 3 161 644 € 1 349 764 € -4 539 209 € -2 993 628 €

O percurso recente da UMinho tem sido confrontado com condições desfavoráveis que estão associadas à complexidade política, social, económica e financeira do país, e que teve grandes implicações no sistema de ensino superior. Neste contexto, e depois de um período de crescimento, a UMinho, teve que prosseguir e aprofundar as suas práticas de grande rigor na gestão e de contenção orçamental.

O equilíbrio nas contas não usufruiu da dependência exclusiva do financiamento público e esforço dos contribuintes. O aumento diversificado das fontes de receita contribuíram para esse equilíbrio. Em 2014, a UMinho alcançou mais de 47M € através de fontes de financiamento competitivo. É o valor mais alto conseguido ao longo da história da Instituição. Este aumento representou uma subida de 13% em relação a 2013 e de 34% comparando com 2010.

Na atual realidade das Instituições Públicas de Ensino Superior e, no modelo de gestão onde estas estão enquadradas. O valor das propinas pagas pelos alunos é inferior aos custos anuais associados à sua formação, sendo o valor remanescente suportados pela verba do Orçamento de Estado. Deste modo é expectável que o balanço económico seja desfavorável. O balanço económico da UMinho fica marcado pelo aumento de 9% no Valor Económico Gerado atingindo o valor de 73M€, acompanhado pela Valor Económico Distribuído com um valor de 132 M€. A este valor contribui a diminuição da percentagem do Orçamento de Estado para as Despesas com o Pessoal da UMinho (77%, menos 3% que em 2013), apesar de haver uma diminuição nos Fornecimentos e Serviços Externos. O Valor Económico Retido tem vindo a recuperar a perda registada em 2013, vincando uma inversão na tendência deste valor. Em 2014 houve uma recuperação de 34% no Valor Económico Retido face a valores assinalados em 2013.

Desempenho Económico

Page 26: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 26

Impacto no EmpregoO Impacto no Emprego apresenta o contributo da UMinho para o emprego local contribuindo expressivamente para a prosperidade da região. Estima-se que a UMinho tenha sustentado 4627 postos de trabalho.

Impacto DiretoConsidera-se como Impacto Direto a despesa oriunda das Remunerações Permanentes, Abonos variáveis e eventuais e Segurança Social. Este impacto atingiu os 75 milhões de euros em 2014, uma subida e 5% face a valores registados em 2013.

Impactos Económicos

Impacto IndiretoConsidera-se como Impacto Indireto a despesa derivada das despesas com aquisições e serviços e a despesa realizada pelos estudantes da UMinho. O impacto indireto permaneceu praticamente idêntico aos valores registados em 2013, na ordem dos 74 milhões de euros.

Impacto InduzidoO Impacto Induzido resulta do efeito multiplicativo ou do hábito económico relativo às despesas totais dos Estudantes, Trabalhadores e pela UMinho. Em 2014 estimou-se um valor de 48 milhões de euros relativos ao impacto induzido, idêntico aos valores de 2013.

Impacto GlobalO Impacto Global demonstra a importância da UMinho na economia local e nacional. Este valor é o resultado do Impacto Indireto e Induzido.

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Page 27: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201427

Práticas de Compras

Repartição Salarial

48% Proporção de fornecedores locais

Com perto de 2 mil trabalhadores, a UMinho é um dos maiores empregadores da região promovendo ainda contribuir para o bem-estar económico dos seus colaboradores. A constatação dessa promoção está refletida no salário pago por hora a cada trabalhador. Nos últimos 5 anos, a remuneração média por horário aos trabalhadores foi de 14,32€. No entanto este valor seria mais elevado se a imposição do limite de 7 para 8 horas de trabalho por dia na Função Pública não fosse aplicado. 48% dos trabalhadores da UMinho auferem um rendimento mensal entre 2000€ a 4000€. Dada à sua natureza de IES pública, o seu regime de vencimentos não é livre e, portanto, não reflete de forma direta as flutuações do mercado. De realçar ainda que o posicionamento regulatório salarial da UMinho está regulamentado e limitado por lei.

Os fornecedores selecionados pela UMinho estão localizados principalmente numa área envolvente dos polos da Universidade que se situa num raio de 100 km, que se assume como a distância máxima de sustentabilidade relativamente a compras. Do total gasto em fornecedores, 48% foi gasto com fornecedores locais e 85% com fornecedores nacionais. A cadeia de fornecedores da UMinho é altamente diversificada e varia de multinacionais globais para pequenas empresas locais.

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Page 28: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 28

DIMENSÃO CULTURAL

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Universidade do Minho 28

Page 29: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201429

Orquestra

Em 2014 registou-se o maior número de eventos até então registados com 718 eventos culturais. Este número tem crescido significativamente desde 2011. De referir que a UMinho teve mais de dois eventos por dia útil. Um dado muito importante, e que revela o contributo da Universidade nesta matéria. Estima-se que os eventos organizados anualmente tenham uma assistência de 40.000 pessoas. As exposições são a atividade mais realizada. No entanto os Concertos, Apresentações e as Produções culturais têm vindo a aumentar.

718

A UMinho apresenta a sua orquestra própria. A Orquestra da Universidade do Minho é formada maioritariamente por jovens músicos, intérpretes do novo panorama musical português. Integra alunos/músicos destacados da licenciatura e do mestrado, docentes do departamento de música e músicos convidados que interagem com maestros e solistas de renome internacional.

Quanto aos eventos desportivos, verifica-se uma estabilização depois de uma evolução decrescente. No ano de 2014 registaram-se 149 eventos. A UMinho foi considerada a melhor Universidade Europeia no Ranking da Associação Europeia de Desporto Universitário (EUSA), posição alcançada devido aos resultados nos Campeonatos Europeus Universitários.

Eventos Culturais

149 Eventos Desportivos

Page 30: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 30

Largo do PaçoA Reitoria da Universidade do Minho bem como outros órgãos e serviços centrais da Universidade e ainda duas Unidades Culturais estão instalados num complexo arquitetónico que inclui o antigo Paço Arquiepiscopal de Braga, conhecido por Largo do Paço, no centro histórico da cidade, junto à Sé Catedral e à Câmara Municipal. É um monumento classificado como imóvel de interesse público e um dos monumentos mais emblemáticos de Braga.

Convento dos CongregadosO Convento dos Congregados é um exemplar de arquitetura religiosa em estilo barroco. Foi erguido nos finais do século XVII pela Congregação do Oratório (Oratorianos), vindos para a cidade a convite do cónego João de Meira Carrilho. A UMinho tomou posse deste edifício pelo Centro Integrado de Formação de Professores em 1989. Atualmente está ocupado pelo Departamento de Música da UMinho.

Museu Nogueira da SilvaO Museu deve a sua fundação ao legado, feito em Setembro de 1975, a favor da UMinho por António Augusto Nogueira da Silva. O museu possui uma coleção variada de pintura, escultura, mobiliário, tapeçaria, ourivesaria, porcelana, vidros e faiança. A casa possui um jardim de inspiração francesa, com canteiros rodeados por buxo, sendo coroado ao fundo por magnólias rodeando uma fonte barroca originária de uma antiga quinta de Gualtar.

Património

Page 31: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201431

Arquivo Distrital de BragaO Arquivo Distrital de Braga foi criado, em 11 de Agosto de 1917, através do Decreto Lei nº 3286, determinando-se assim os fundos de que é depositário. O arquivo é o segundo maior de Portugal com mais de um milhão de obras, e detentor do mais rico e importante de todos os cartórios eclesiásticos portugueses: o Cartório do Cabido Bracarense.

Casa Museu de MonçãoA Casa Museu de Monção é uma Unidade Cultural da Universidade do Minho criada em conformidade com os objetivos e as condições do Legado instituído pela Senhora Dona Maria Teresa Cardeal Andrade Martins Salgueiro, falecida em 29 de Outubro de 2001.

Campus CourosCouros é a zona a sul do centro histórico de Guimarães cujo nome está associado à atividade dos curtumes, tendo sido, desde a Idade Média, determinante para a economia da cidade. No final do século XIX, Guimarães era o centro de curtimenta mais importante do norte do país e a zona de Couros concentrava as principais unidades industriais e produtivas.

Page 32: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 32Universidade do Minho 32

ANEXOS

Page 33: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201433 Relatório de Sustentabilidade 201433

Page 34: Relatórios de Sustentabilidade

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tivo

corre

spon

dent

e a

2014

/15

G4-2

9Da

ta d

o ul

timo

rela

tório

Tota

lDe

zem

bro

2015

G4-3

0Pe

rioci

dade

do

rela

tório

Tota

lAn

ual

G4-3

1Co

ntac

to p

ara

perg

unta

s so

bre

o re

lató

rio o

u o

seu

cont

eúdo

Tota

lpa

g. 2

G4-3

2O

pção

esc

olhi

da p

ara

o re

lató

rio e

tabe

la d

e co

nteú

dos

da G

RI

Tota

lCo

mpr

ehen

sive

G4-3

3Po

lític

a e

prát

ica

corre

nte

adot

ada

pela

org

aniza

ção

para

sub

met

er o

rela

tório

a u

ma

verif

icaç

ão

exte

rna

Tota

lN

ão a

plic

ada

Gov

erna

nce

G4-3

4Es

trutu

ra d

e or

gani

zaçã

o de

gov

erna

ção

Tota

lpa

g. 8

G4-3

5Pr

oces

so u

sado

par

a de

lega

ção

de a

utor

idad

es s

obre

tópi

cos

econ

ómic

os, a

mbi

enta

is e

so

ciai

s pe

lo m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

Tota

lpa

g. 8

G4-3

6In

dica

r se

a or

gani

zaçã

o de

sign

ou u

m o

u m

ais

carg

os e

as

funç

ões

de n

ível

exe

cutiv

o co

mo

resp

onsá

vel p

elos

tópi

cos

econ

ómic

os, a

mbi

enta

is e

soc

iais

Tota

lpa

g. 8

G4-3

7Pr

oces

sos

de c

onsu

lta u

sado

s en

tre s

take

hold

ers

e o

mai

s al

to ó

rgão

de

gove

rnaç

ão e

m

rela

ção

aos

tópi

cos

econ

ómic

os, a

mbi

enta

is e

soc

iais

Tota

lpa

g. 1

2 e

13, R

elat

ório

de

Sust

enta

bilid

ade

G4-3

8M

embr

os d

o m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

e o

s se

u co

mité

sTo

tal

pag.

8

G4-3

9In

dica

r se

o m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

é ta

mbé

m u

m d

ireto

r exe

cutiv

oTo

tal

pag.

8

G4-4

0Pr

oces

sos

de s

eleç

ão e

nom

eaçã

o pa

ra o

mai

s al

to ó

rgão

de

gove

rnaç

ão e

seu

s co

mité

s e

crité

rios

adot

ados

To

tal

pag.

8

G4-4

1Pr

oces

sos

usad

os p

elo

mai

s al

to ó

rgão

de

gove

rnaç

ão p

ara

gara

ntir

a pr

even

ção

e a

adm

inis

traçã

o de

con

flito

s de

inte

ress

esTo

tal

pag.

8, P

lano

de

gest

ão d

e ris

cos

de c

orru

pção

e in

fraçõ

es c

onex

as

da U

Min

ho

G4-4

2Pa

pel d

o m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

no

dese

nvol

vim

ento

, apr

ovaç

ão e

atu

aliz

ação

do

prop

ósito

, dec

lara

ção

de m

issã

o, v

isão

e v

alor

es e

def

iniç

ão d

e es

traté

gias

pol

itica

s e

met

asTo

tal

pag.

8

G4-4

3M

edid

as to

mad

as p

ara

dese

nvol

ver e

apr

imor

ar o

con

heci

men

to d

o m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

a s

obre

tópi

cos

econ

ómic

os, a

mbi

enta

is e

soc

iais

Tota

lpa

g. 8

G4-4

4Pr

oces

sos

para

ava

liaçã

o do

des

empe

nho

e as

med

idas

tom

adas

pel

o m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

nos

tópi

cos

econ

ómic

os, a

mbi

ente

e s

ocia

isTo

tal

pag.

8

G4-4

5Pa

pel d

o m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

na

iden

tific

ação

e g

estã

o im

pact

os, r

isco

s e

opor

tuni

dade

s de

rivad

os d

e qu

estõ

es e

conó

mic

as, a

mbi

enta

is e

sóc

ias

Tota

lpa

g. 8

G4-4

6Pa

pel d

o m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

na

efic

ácia

dos

pro

cess

os n

a ge

stão

de

risco

s da

or

gani

zaçã

o pa

ra q

uest

ões

econ

ómic

as, a

mbi

enta

is e

sóc

ias

Tota

lpa

g. 8

G4-4

7Fr

equê

ncia

do

mai

s al

to ó

rgão

de

gove

rnaç

ão n

a ef

icác

ia d

a an

alis

e do

impa

ctos

, ris

cos

e op

ortu

nida

des

deriv

ados

de

ques

tões

eco

nóm

icas

, am

bien

tais

e s

ócia

sTo

tal

pag.

8

G4-4

8In

dica

r o ó

rgão

de

mai

s al

to n

ível

que

ana

lisa

e ap

rova

form

alm

ente

o re

lató

rio d

e su

sten

tabi

lidad

e da

org

aniz

ação

e g

aran

te q

ue to

dos

os a

spec

tos

mat

eria

is s

ejam

abo

rdad

os

Tota

lpa

g. 8

G4-4

9Pr

oces

so a

dota

do p

ara

com

unic

ar p

reoc

upaç

ões

criti

cas

ao m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

Tota

lpa

g. 8

G4-5

0In

dica

r a n

atur

eza

e o

núm

ero

tota

l de

preo

cupa

ções

crít

icas

com

unic

adas

ao

mai

s al

to

órgã

o de

gov

erna

ção

e os

mec

anis

mos

ado

tado

sTo

tal

pag.

12

Page 36: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 36Universidade do Minho 36

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

esG4

-51

Rela

ção

entre

rem

uner

açõe

s ap

licad

as a

o m

ais

alto

órg

ão d

e go

vern

ação

To

tal

Tabe

la re

mun

erat

ória

dos

trab

alha

dore

s qu

e ex

erce

m fu

nçõe

s pú

blic

as

G4-5

2Pr

oces

so a

dota

do p

ara

dete

rmin

ação

da

rem

uner

ação

Tota

lTa

bela

rem

uner

atór

ia d

os tr

abal

hado

res

que

exer

cem

funç

ões

públ

icas

G4-5

3In

dica

r com

o as

opi

niõe

s do

s st

akeh

olde

rs s

ão s

olic

itada

s e

leva

das

em c

onta

qua

nto

à re

mun

eraç

ão

Tota

lTa

bela

rem

uner

atór

ia d

os tr

abal

hado

res

que

exer

cem

funç

ões

públ

icas

G4-5

4In

dica

r rel

ação

ent

re a

rem

uner

ação

anu

al to

tal d

o in

divi

duo

mai

s be

m p

ago

da o

rgan

izaç

ão

e a

rem

uner

ação

méd

ia a

nual

tota

l de

todo

s os

trab

alha

dore

s To

tal

pag.

27

G4-5

5In

dica

r rel

ação

per

cent

ual e

ntre

a re

mun

eraç

ão a

nual

tota

l do

indi

vidu

o m

ais

bem

pag

o da

or

gani

zaçã

o e

a re

mun

eraç

ão m

édia

anu

al to

tal d

e to

dos

os tr

abal

hado

res

Tota

lpa

g. 2

7

Étic

a e

Igua

ldad

e

G4-5

6In

dica

r os

valo

res,

prin

cípi

os, p

adrõ

es e

nor

mas

de

com

port

amen

to d

a or

gani

zaçã

o co

mo

códi

gos

de c

ondu

ta e

de

étic

aTo

tal

pag.

10

G4-5

7M

ecan

ism

os in

tern

os e

ext

erno

s ad

otad

os p

ela

orga

niza

ção

para

sol

icita

r orie

ntaç

ões

sobr

e co

mpo

rtam

ento

s ét

icos

em

con

form

idad

e co

m a

legi

slaç

ãoTo

tal

pag.

10

G4-5

8M

ecan

ism

os in

tern

os e

ext

erno

s ad

otad

os p

ela

orga

niza

ção

para

com

unic

ar p

reoc

upaç

ões

em to

rno

de c

ompo

rtam

ento

s nã

o ét

icos

ou

inco

mpa

tívei

s co

m a

legi

slaç

ãoTo

tal

pag.

10

Page 37: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201437 Relatório de Sustentabilidade 201437

ÍND

ICE

GR

IIN

DIC

AD

OR

ES

DE

DE

SE

MP

EN

HO

DIM

EN

O A

MB

IEN

TA

LG

RI

Des

criç

ãoRe

port

eU

nida

de2

010

201

12

012

201

32

014

Obs

erva

ções

Mat

eria

lDM

A

A at

ivida

de d

esen

volvi

da p

ela

UMin

ho é

pot

enci

ador

a de

um

ele

vado

con

sum

o de

mat

eria

is pr

oces

sado

s e

com

orig

em e

m re

curs

os n

atur

ais.

O p

apel

e o

s tin

teiro

s sã

o os

pro

duto

s qu

e re

gist

am u

m c

onsu

mo

signi

ficat

ivo e

ntre

os

vário

s m

ater

iais

que

a in

stitu

ição

con

som

e. N

os ú

ltim

os a

nos

foi a

plic

ado

um p

roce

sso

de d

esm

ater

ializ

ação

que

resu

ltou

num

a re

duçã

o sig

nific

ativa

do

cons

umo

dest

es

mat

eria

is.G4

-EN

1M

ater

iais

usa

dos,

dis

crim

inad

os p

or p

eso

ou v

olum

eTo

tal

Pape

lto

nela

das

4555

4033

18

Tint

eiro

sun

idad

es36

2534

1423

7817

1413

36

G4-E

N2

Perc

enta

gem

de

mat

eria

is u

sado

s pr

oven

ient

es d

e re

cicl

agem

Parc

ial

O p

roce

sso

de d

esm

ater

ializ

ação

enc

ontra

-se

na s

ua fa

se fi

nal.

Der

ivad

o a

esta

situ

ação

ain

da n

ão fo

i pos

síve

l obt

er a

con

tabi

lizaç

ão a

dequ

ada

dos

mat

eria

is c

onsu

mid

os. N

o en

tant

o, a

UM

inho

vem

pro

mov

endo

a G

estã

o Fl

ores

tal R

espo

nsáv

el a

travé

s da

aqu

isiç

ão d

e pr

odut

os c

ertif

icad

os p

ela

PEFC

TM e

FSC

®

Ener

gia

DM

A

Nos

últi

mos

ano

s, a

UM

inho

seg

uiu

uma

estra

tégi

a de

boa

s pr

átic

as e

de

inic

iativ

as n

o do

mín

io d

a ef

iciê

ncia

ene

rgét

ica

no c

umpr

imen

to d

e m

etas

e

impl

emen

taçã

o de

med

idas

que

pot

enci

aram

o d

esem

penh

o en

ergé

tico.

Des

ta

form

a fo

i pos

síve

l aum

enta

r o n

úmer

o de

alu

nos

e re

duzir

con

sum

o en

ergé

tico.

G4-E

N3

Cons

umo

de e

nerg

ia d

entro

da

orga

niza

ção

Tota

lGJ

8435

970

871

7257

574

973

7260

4

Gás

prop

ano

GJ3

713

00

Gás

Nat

ural

GJ

2222

718

888

2149

525

621

2155

5

Elet

ricid

ade

GJ62

129

5197

651

067

4935

351

048

Cam

pus

Gual

tar

GJ63

651

5430

654

403

5637

454

777

Cam

pus

Azur

ém

GJ20

708

1656

518

172

1860

017

827

G4-E

N4

Cons

umo

de e

nerg

ia fo

ra d

a or

gani

zaçã

o To

tal

Den

tro d

os li

mite

s es

tabe

leci

dos,

não

foi c

onsi

dera

do o

con

sum

o de

ene

rgia

fo

ra d

a U

Min

hoG4

-EN

5In

tens

idad

e en

ergé

tica

Tota

lGJ

/m2

0,42

0,35

0,36

0,37

0,36

GJ/a

luno

4,73

3,95

3,87

4,05

3,96

G4-E

N6

Redu

ção

do c

onsu

mo

de e

nerg

iaTo

tal

UM

inho

ent

ende

que

a re

duçã

o da

peg

ada

ambi

enta

l con

sist

e nu

m d

os

obje

tivos

fulc

rais

no

âmbi

to d

a su

a ge

stão

sus

tent

ável

. Com

o IE

S, a

UM

inho

pr

eten

de d

emon

stra

r um

esp

írito

de

lider

ança

qua

nto

a ní

veis

de

ecoe

ficiê

ncia

na

sua

ges

tão

e in

fluen

ciar

pos

itiva

men

te a

s pr

átic

as d

esen

volvi

das

na re

gião

on

de e

stá

inse

rida

e to

rnar

-se

num

a re

ferê

ncia

nac

iona

l e in

tern

acio

nal n

esta

m

atér

ia. F

oi n

este

sen

tido

que

a U

Min

ho, a

travé

s da

AU

MEA

, des

envo

lveu

inic

iativ

as n

o do

mín

io d

a ef

iciê

ncia

ene

rgét

ica

com

a a

prov

ação

de

med

idas

e

aplic

ação

de

inst

rum

ento

s qu

e pe

rmite

m m

inim

izar o

s co

nsum

os e

nerg

étic

os e

o

impa

cto

ambi

enta

l den

tro d

os c

ampi

.

G4-E

N7

Redu

ções

nos

requ

isito

s de

ene

rgia

Tota

l

A AU

MEA

tem

apo

stad

o na

mud

ança

dos

pad

rões

de

cons

umo

dent

ro d

os

cam

pi, p

rom

oven

do a

ções

de

divu

lgaç

ão e

sen

sibi

lizaç

ão p

ara

a im

portâ

ncia

do

uso

raci

onal

de

ener

gia.

Tem

ain

da d

efin

ido

med

idas

est

rutu

rais

que

per

miti

rão

inve

rter d

efin

itiva

men

te a

tend

ênci

a de

aum

ento

de

cons

umo

de e

nerg

ia. A

o to

do, a

AU

MEA

tem

vin

do a

exe

cuta

r 10

med

idas

ess

enci

ais.

Page 38: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 38Universidade do Minho 38

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Água

DMA

A ág

ua c

onsu

mid

a no

s ca

mpi

da

UM

inho

tem

com

o pr

inci

pal f

onte

de

abas

teci

men

to a

rede

púb

lica.

A u

tiliza

ção

de á

gua,

par

a al

ém d

a us

ada

na

rede

dos

edi

fício

s, te

m o

utro

s fin

s no

mea

dam

ente

a re

ga d

e es

paço

s ve

rdes

. A

irrig

ação

dos

esp

aços

ver

des

é co

nseg

uida

atra

vés

da c

apta

ção

de á

gua

por f

onte

s su

bter

râne

as q

ue s

e en

cont

ram

na

área

per

tenc

ente

à U

Min

ho.

Esta

cap

taçã

o se

rve

excl

usiva

men

te p

ara

cobr

ir as

nec

essi

dade

s hí

dric

as

dos

espa

ços

verd

es a

travé

s do

pro

cess

o de

infil

traçã

o na

tura

l, de

volve

ndo

ao

mei

o na

tura

l a á

gua

capt

ada.

exis

te u

ma

verte

nte

ativa

na

inve

stig

ação

qua

nto

à ge

stão

dos

recu

rsos

híd

ricos

, ass

im c

omo

o em

penh

o em

con

vidar

toda

a

com

unid

ade

acad

émic

a a

parti

cipa

r em

açõ

es s

uste

ntáv

eis.

G4-E

N8

Tota

l águ

a ca

ptad

a po

r fon

teTo

tal

7339

074

287

7578

066

462

6485

1

Cam

pus

Gual

tar

m3

4568

344

136

4711

639

849

3993

3

Cam

pus

Azur

ém

m3

2770

730

151

2866

426

613

2491

8

G4-E

N9

Font

es h

ídric

as s

igni

ficat

ivam

ente

afe

tada

s po

r ret

irada

de

água

Tota

lca

paci

dade

de

cap

taçã

o em

m3

--

435

435

435

A ut

iliza

ção

de á

gua

deriv

ada

com

orig

em e

m fo

ntes

híd

ricas

sub

terrâ

neas

é

pouc

o si

gnifi

cativ

a em

term

os d

e vo

lum

e, p

elo

que

o im

pact

o m

otiva

do p

or e

ste

mét

odo

é m

ínim

o.

Cam

pus

Gual

tar

m3

155

155

155

Cam

pus

Azur

ém

m3

280

280

280

G4-E

N10

Perc

enta

gem

e v

olum

e to

tal d

e ág

ua re

utili

zada

Tota

l-

--

--

O c

onsu

mo

de á

gua

refe

re-s

e pr

edom

inan

tem

ente

à á

gua

potá

vel q

ue e

ntra

no

s ed

ifíci

os e

nas

águ

as re

sidu

ais

que

desc

arga

no

sist

ema

de á

guas

re

sidu

ais

mun

icip

ais.

B

iodi

vers

idad

en/

a

G4-

EN11

Uni

dade

s op

erac

iona

is p

rópr

ias,

arre

ndad

as o

u ad

min

istra

das

dent

ro o

u na

s ad

jacê

ncia

s de

áre

as p

rote

gida

s e

área

s de

alto

val

or p

ara

a bi

odive

rsid

ade

situ

adas

fora

de

área

s pr

oteg

idas

n/a

G4-

EN12

Desc

rição

de

impa

ctos

sig

nific

ativo

s de

ativ

idad

es, p

rodu

tos

e se

rviç

os s

obre

a b

iodi

vers

idad

e em

áre

as p

rote

gida

s e

área

s de

alto

val

or p

ara

a bi

odive

rsid

ade

situ

adas

fora

de

área

s pr

oteg

idas

n/a

G4-

EN13

Hab

itats

pro

tegi

dos

ou re

stau

rado

sn/

a

G4-

EN14

Núm

ero

tota

l de

espé

cies

incl

uída

s na

list

a ve

rmel

ha d

a IU

CN e

em

list

as n

acio

nais

de

cons

erva

ção

com

hab

itats

si

tuad

os e

m á

reas

afe

tada

s po

r ope

raçõ

es d

a or

gani

zaçã

o,

disc

rimin

adas

por

níve

l de

risco

de

extin

ção

n/a

Page 39: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201439 Relatório de Sustentabilidade 201439

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Emis

sões

DM

A

A Co

nven

ção-

Qua

dro

das

Naç

ões

Uni

das

para

as

Alte

raçõ

es C

limát

icas

(C

QN

UACC

, UN

FCCC

em

ingl

ês) e

o P

aine

l Int

ergo

vern

amen

tal s

obre

Al

tera

ções

Clim

átic

as (I

PCC)

, a m

ais

reco

nhec

ida

entid

ade

inte

rnac

iona

l, tê

m

a re

unid

o es

forç

os p

ara

pote

ncia

r a a

valia

ção

e o

repo

rte d

as e

mis

sões

de

gase

s co

m e

feito

de

estu

fa (G

EE) a

ssim

com

o na

form

ulaç

ão d

e es

traté

gias

de

ada

ptaç

ão e

de

miti

gaçã

o do

s ef

eito

s da

s em

issõ

es d

e GE

E. A

UM

inho

pa

rtilh

a da

s pr

eocu

paçõ

es d

e to

das

esta

s in

stitu

içõe

s e

pret

ende

faze

r tod

os o

s es

forç

os p

ara

um tr

abal

ho c

onju

nto

com

o o

bjet

ivo d

e re

duzir

as

emis

sões

GEE

. A

unive

rsid

ade

inco

rpor

a os

risc

os e

as

opor

tuni

dade

s id

entif

icad

as n

os s

eus

proc

esso

s de

pla

neam

ento

e g

estã

o de

risc

os e

stra

tégi

cos.

Com

isto

, pre

tend

e es

tar m

elho

r pre

para

da p

ara

miti

gar o

s se

us im

pact

os e

ada

ptar

-se

aos

fato

res

que

estã

o fo

ra d

o co

ntro

lo d

a su

a at

ivida

de. P

ara

tal d

esen

volve

ram

-se

ambi

cios

os p

rogr

amas

de

miti

gaçã

o e

adap

taçã

o re

laci

onad

as c

om a

redu

ção

de e

mis

sões

de

GEE:

•Reduçãodeem

issõesdeGE

Enasoperaçõesenergéticasatravésdare

dução

de c

onsu

mo

de e

nerg

ia;

•Reduçãodeem

issõesdeGE

Enasfontesestacionáriasdeclim

atiza

ção

atra

vés

da re

duçã

o de

con

sum

o;

•Foconainvestigaçãoemtecnologiasassociadasàre

duçãodecarbono;

•Elaboraçãodeinventárioabrangenteeam

biciosodasem

issõesdecarbono

ao n

ível d

os S

cope

1, 2

e 3

.

G4-E

N15

Emis

sões

dire

tas

de g

ases

de

efei

to e

stuf

a To

tal

ton

CO2e

q12

4710

6012

0714

3712

09

G4-E

N16

Emis

sões

indi

reta

s de

gas

es d

e ef

eito

est

ufa

(GEE

) pr

oven

ient

es d

a aq

uisi

ção

de e

nerg

iaTo

tal

ton

CO2e

q41

4241

1545

3938

3939

70

G4-E

N17

Out

ras

emis

sões

indi

reta

s de

gas

es d

e ef

eito

est

ufa

Tota

lto

n CO

2eq

9742

9807

1006

998

2797

36

G4-E

N18

Inte

nsid

ade

de e

mis

sões

de

gase

s de

efe

ito e

stuf

aTo

tal

ton

CO2e

q/al

u.0,

849

0,83

40,

844

0,81

50,

814

Scop

e 1

ton

CO2e

q/al

u.0,

070

0,05

90,

064

0,07

80,

066

Scop

e 2

ton

CO2e

q/al

u.0,

232

0,22

90,

242

0,20

70,

217

Scop

e 3

ton

CO2e

q/al

u.0,

546

0,54

60,

538

0,53

10,

531

Inte

nsid

ade

por á

rea

ton

CO2e

q/m

20,

075

0,07

40,

078

0,07

50,

074

Scop

e 1

ton

CO2e

q/m

20,

006

0,00

50,

006

0,00

70,

006

Scop

e 2

ton

CO2e

q/m

20,

021

0,02

00,

022

0,01

90,

020

Scop

e 3

ton

CO2e

q/m

20,

048

0,04

90,

050

0,04

90,

048

G4-E

N19

Redu

ção

de e

mis

sões

de

gase

s de

efe

ito e

stuf

aTo

tal

ton

CO2e

q-8

44,0

-148

,783

3,0

-712

,1-1

87,5

G4-E

N20

Emis

sões

de

subs

tânc

ias

que

dest

roem

a c

amad

a de

ozô

nio

(SDO

)To

tal

00

00

0

G4-E

N21

Emis

sões

de

nox,

sox

e o

utra

s em

issõ

es a

tmos

féric

as

sign

ifica

tivas

Tota

l0

00

00

Page 40: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 40Universidade do Minho 40

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Eflu

ente

s e

Resí

duos

DMA

As a

tivid

ades

dec

orre

ntes

do

ensi

no e

da

inve

stig

ação

real

izada

s pe

la U

Min

ho

nece

ssita

m d

e m

ater

iais

esp

ecífi

cos

e de

util

izaçã

o pa

rticu

lar.

Os

resí

duos

pr

oduz

idos

no

deco

rrer d

essa

s at

ivida

des,

que

dive

rgem

dos

resí

duos

de

nom

inad

os u

rban

os, p

rodu

zem

um

impa

cto

sign

ifica

tivo

no m

eio

ambi

ente

, is

to s

e nã

o es

tiver

pre

visto

um

des

tino

final

ade

quad

o à

sua

espe

cific

ação

. Co

nsid

eran

do a

impo

rtânc

ia d

o im

pact

o de

stes

resí

duos

no

mei

o am

bien

te, a

U

Min

ho p

roce

de à

sep

araç

ão e

dire

cion

amen

to d

esse

s re

sídu

os a

um

des

tino

final

apr

opria

do re

corre

ndo

a en

tidad

es c

ertif

icad

as p

ara

a re

colh

a, tr

ansp

orte

e

gest

ão d

os m

esm

os. A

UM

inho

tem

regi

stad

o, s

egun

do a

obr

igaç

ões

lega

is, o

s De

parta

men

tos

resp

onsá

veis

pel

a ge

raçã

o de

resí

duos

no

sist

ema

inte

grad

o de

resí

duos

da

Agên

cia

Portu

gues

a do

Am

bien

te (A

PA).

Este

regi

sto

pres

supõ

e a

quan

tific

ação

e e

spec

ifica

ção

dos

resí

duos

ger

ados

e re

quer

o

enqu

adra

men

to d

os m

esm

os a

travé

s do

Sis

tem

a In

tegr

ado

de L

icen

ciam

ento

do

Am

bien

te (S

ILiA

mb)

, pla

tafo

rma

info

rmát

ica

da A

PA.

G4-E

N22

Tota

l de

água

des

carre

gada

, dis

crim

inad

o po

r qua

lidad

e e

dest

ino

Tota

lm

358

712

5943

060

624

5317

051

881

As a

tivid

ades

da

UM

inho

não

ger

am á

guas

resi

duai

s co

m n

eces

sida

de

de tr

atam

ento

esp

ecia

l sen

do, n

a su

a to

talid

ade,

equ

ipar

adas

a e

fluen

tes

dom

éstic

os, c

umpr

indo

por

tant

o as

nor

mas

par

a de

scar

ga e

m c

olec

tore

s pú

blic

os. A

UM

inho

pro

cede

u a

uma

anál

ise

e ca

ract

eriza

ção

sum

ária

dos

seu

s ef

luen

tes,

no

sent

ido

de a

verig

uar s

e es

tes

estã

o de

aco

rdo

com

as

limita

ções

ao

s pa

râm

etro

s pe

la le

gisl

ação

em

vig

or c

onsi

dera

dos

ambi

enta

lmen

te

sust

entá

veis

. Dos

par

âmet

ros

obse

rvad

os, r

elat

ivam

ente

às

amos

tras

que

fora

m

poss

íveis

reco

lher

, con

stat

ou-s

e qu

e as

águ

as re

sidu

ais,

em

pon

tos

estra

tégi

cos

dos

cam

pi d

a U

Min

ho, s

e en

cont

ra d

entro

dos

lim

ites

regu

lam

enta

res.

Cam

pus

Azur

ém

m3

3654

635

309

3769

331

879

3194

6

Cam

pus

Gual

tar

m3

2216

624

121

2293

121

290

1993

4

G4-E

N23

Peso

tota

l de

resí

duos

, dis

crim

inad

o po

r tip

o e

mét

odo

de

disp

osiç

ãoTo

tal

tone

lada

s71

,68

71,6

511

7,27

122,

2116

5,38

Resí

duos

Per

igos

osto

nela

das

6,07

4,58

6,57

8,37

12,2

6Es

cola

de

Enge

nhar

iato

nela

das

1,07

1,07

1,13

1,55

1,81

Esco

la d

e Ci

ênci

asto

nela

das

2,25

1,15

2,56

1,97

4,16

Esco

la d

e Ci

ênci

as d

a Sa

úde

tone

lada

s2,

762,

362,

884,

856,

29

Resí

duos

não

Per

igos

osto

nela

das

65,6

167

,07

110,

7011

3,84

153,

13

Esco

la d

e En

genh

aria

tone

lada

s63

,60

64,2

010

7,79

113,

7015

0,00

Esco

la d

e Ci

ênci

asto

nela

das

0,12

0,02

0,25

0,15

3,13

Esco

la d

e Ci

ênci

as d

a Sa

úde

tone

lada

s1,

892,

852,

660,

000,

00

Resí

duos

Val

oriz

ados

tone

lada

s0

048

4815

0

Os

resí

duos

val

oriza

dos

abor

dado

s sã

o re

sulta

ntes

de

ativi

dade

s co

nstru

tivas

, pr

oven

ient

e da

Esc

ola

de E

ngen

haria

, mai

s co

ncre

tam

ente

do

Labo

rató

rio d

e En

genh

aria

Civi

l. O

resu

ltado

de

das

inve

stig

açõe

s de

senv

olvid

as n

o âm

bito

da

val

oriza

ção

de re

sídu

os, d

evid

o à

sens

ibili

dade

dos

seu

s co

labo

rado

res

e co

m a

coo

pera

ção

de e

ntid

ades

terc

eira

s fo

i pos

síve

l val

oriza

r gra

nde

parte

dos

re

sídu

os p

rodu

zidos

por

est

e la

bora

tório

, sen

do e

ste

resp

onsá

vel p

ela

mai

or

parte

do

tota

l dos

resí

duos

que

a U

Min

ho p

rodu

z. O

s re

sídu

os v

alor

izado

s sã

o pr

oven

ient

e do

dep

arta

men

to d

e En

g. C

ivil,

resí

duos

dec

orre

ntes

de

proc

esso

s co

nstru

tivos

, que

são

env

iado

s pa

ra v

alor

izaçã

o re

colh

idos

pel

as e

mpr

esas

Ar

teca

nter

e C

asai

s.

%0

040

,939

,390

G4-E

N24

Núm

ero

tota

l e v

olum

e de

vaz

amen

tos

sign

ifica

tivos

Tota

l0

00

00

G4-E

N25

Peso

de

resí

duos

tran

spor

tado

s, im

porta

dos,

exp

orta

dos

ou

trata

dos

cons

ider

ados

per

igos

os n

os te

rmos

da

Conv

ençã

o de

Bas

ileia

2, a

nexo

s I,

II, II

I e V

III, e

a p

erce

ntag

em d

e re

sídu

os tr

ansp

orta

dos

inte

rnac

iona

lmen

te

Tota

l0

00

00

G4-E

N26

Iden

tific

ação

, tam

anho

, est

atut

o de

pro

teçã

o e

valo

r da

biod

ivers

idad

e de

mas

sas

de á

gua

e a

rela

ção

entre

hab

itats

af

etad

os s

igni

ficat

ivam

ente

por

des

carg

as e

dre

nage

m d

e ág

ua re

aliza

dos

pela

org

aniza

ção

Tota

l0

00

00

Page 41: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201441 Relatório de Sustentabilidade 201441

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

esPr

odut

os e

Ser

viço

sn/

a

G4-E

N27

Exte

nsão

da

miti

gaçã

o de

impa

ctos

am

bien

tais

de

prod

utos

e

serv

iços

n/a

G4-E

N28

Perc

enta

gem

de

prod

utos

e s

uas

emba

lage

ns re

cupe

rado

s em

re

laçã

o ao

tota

l de

prod

utos

ven

dido

s, d

iscr

imin

ado

por c

ateg

oria

de

pro

duto

sn/

a

Con

form

idad

en/

a

G4-E

N29

Valo

r mon

etár

io d

e m

ulta

s si

gnifi

cativ

as e

núm

ero

tota

l de

sanç

ões

não

mon

etár

ias

aplic

adas

em

dec

orrê

ncia

da

não

conf

orm

idad

e co

m le

is e

regu

lam

ento

s am

bien

tais

n/a

Tran

spor

tes

n/a

pag.

18

G4-E

N30

Impa

ctos

am

bien

tais

sig

nific

ativ

os d

ecor

rent

es d

o tra

nspo

rte

de

prod

utos

e o

utro

s be

ns e

mat

eria

is u

sado

s na

s op

eraç

ões

da

orga

niza

ção,

bem

com

o do

tran

spor

te d

e se

us e

mpr

egad

osTo

tal

pag.

18

Ger

aln/

a

G4-E

N31

Tota

l de

inve

stim

ento

s e

gast

os c

om p

rote

ção

ambi

enta

l, di

scrim

inad

o po

r tip

on/

a

Aval

iaçã

o Am

bien

tal d

e Fo

rnec

edor

esn/

a

G4-E

N32

Perc

enta

gem

de

novo

s fo

rnec

edor

es s

elec

iona

dos

com

bas

e em

cr

itério

s am

bien

tais

n/a

G4-E

N33

Impa

ctos

am

bien

tais

neg

ativ

os s

igni

ficat

ivos

reai

s e

pote

ncia

is n

a ca

deia

de

forn

eced

ores

e m

edid

as to

mad

as a

ess

e re

spei

ton/

a

Mec

anis

mos

de

Que

ixas

E R

ecla

maç

ões

Rela

cion

adas

A Im

pact

os

Ambi

enta

isn/

a

G4-E

N34

Núm

ero

de q

ueix

as e

recl

amaç

ões

rela

cion

adas

a im

pact

os

ambi

enta

is p

roto

cola

das,

pro

cess

adas

e s

oluc

iona

das

por m

eio

de

mec

anis

mo

form

aln/

a

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Eflu

ente

s e

Resí

duos

DMA

As a

tivid

ades

dec

orre

ntes

do

ensi

no e

da

inve

stig

ação

real

izada

s pe

la U

Min

ho

nece

ssita

m d

e m

ater

iais

esp

ecífi

cos

e de

util

izaçã

o pa

rticu

lar.

Os

resí

duos

pr

oduz

idos

no

deco

rrer d

essa

s at

ivida

des,

que

dive

rgem

dos

resí

duos

de

nom

inad

os u

rban

os, p

rodu

zem

um

impa

cto

sign

ifica

tivo

no m

eio

ambi

ente

, is

to s

e nã

o es

tiver

pre

visto

um

des

tino

final

ade

quad

o à

sua

espe

cific

ação

. Co

nsid

eran

do a

impo

rtânc

ia d

o im

pact

o de

stes

resí

duos

no

mei

o am

bien

te, a

U

Min

ho p

roce

de à

sep

araç

ão e

dire

cion

amen

to d

esse

s re

sídu

os a

um

des

tino

final

apr

opria

do re

corre

ndo

a en

tidad

es c

ertif

icad

as p

ara

a re

colh

a, tr

ansp

orte

e

gest

ão d

os m

esm

os. A

UM

inho

tem

regi

stad

o, s

egun

do a

obr

igaç

ões

lega

is, o

s De

parta

men

tos

resp

onsá

veis

pel

a ge

raçã

o de

resí

duos

no

sist

ema

inte

grad

o de

resí

duos

da

Agên

cia

Portu

gues

a do

Am

bien

te (A

PA).

Este

regi

sto

pres

supõ

e a

quan

tific

ação

e e

spec

ifica

ção

dos

resí

duos

ger

ados

e re

quer

o

enqu

adra

men

to d

os m

esm

os a

travé

s do

Sis

tem

a In

tegr

ado

de L

icen

ciam

ento

do

Am

bien

te (S

ILiA

mb)

, pla

tafo

rma

info

rmát

ica

da A

PA.

G4-E

N22

Tota

l de

água

des

carre

gada

, dis

crim

inad

o po

r qua

lidad

e e

dest

ino

Tota

lm

358

712

5943

060

624

5317

051

881

As a

tivid

ades

da

UM

inho

não

ger

am á

guas

resi

duai

s co

m n

eces

sida

de

de tr

atam

ento

esp

ecia

l sen

do, n

a su

a to

talid

ade,

equ

ipar

adas

a e

fluen

tes

dom

éstic

os, c

umpr

indo

por

tant

o as

nor

mas

par

a de

scar

ga e

m c

olec

tore

s pú

blic

os. A

UM

inho

pro

cede

u a

uma

anál

ise

e ca

ract

eriza

ção

sum

ária

dos

seu

s ef

luen

tes,

no

sent

ido

de a

verig

uar s

e es

tes

estã

o de

aco

rdo

com

as

limita

ções

ao

s pa

râm

etro

s pe

la le

gisl

ação

em

vig

or c

onsi

dera

dos

ambi

enta

lmen

te

sust

entá

veis

. Dos

par

âmet

ros

obse

rvad

os, r

elat

ivam

ente

às

amos

tras

que

fora

m

poss

íveis

reco

lher

, con

stat

ou-s

e qu

e as

águ

as re

sidu

ais,

em

pon

tos

estra

tégi

cos

dos

cam

pi d

a U

Min

ho, s

e en

cont

ra d

entro

dos

lim

ites

regu

lam

enta

res.

Cam

pus

Azur

ém

m3

3654

635

309

3769

331

879

3194

6

Cam

pus

Gual

tar

m3

2216

624

121

2293

121

290

1993

4

G4-E

N23

Peso

tota

l de

resí

duos

, dis

crim

inad

o po

r tip

o e

mét

odo

de

disp

osiç

ãoTo

tal

tone

lada

s71

,68

71,6

511

7,27

122,

2116

5,38

Resí

duos

Per

igos

osto

nela

das

6,07

4,58

6,57

8,37

12,2

6Es

cola

de

Enge

nhar

iato

nela

das

1,07

1,07

1,13

1,55

1,81

Esco

la d

e Ci

ênci

asto

nela

das

2,25

1,15

2,56

1,97

4,16

Esco

la d

e Ci

ênci

as d

a Sa

úde

tone

lada

s2,

762,

362,

884,

856,

29

Resí

duos

não

Per

igos

osto

nela

das

65,6

167

,07

110,

7011

3,84

153,

13

Esco

la d

e En

genh

aria

tone

lada

s63

,60

64,2

010

7,79

113,

7015

0,00

Esco

la d

e Ci

ênci

asto

nela

das

0,12

0,02

0,25

0,15

3,13

Esco

la d

e Ci

ênci

as d

a Sa

úde

tone

lada

s1,

892,

852,

660,

000,

00

Resí

duos

Val

oriz

ados

tone

lada

s0

048

4815

0

Os

resí

duos

val

oriza

dos

abor

dado

s sã

o re

sulta

ntes

de

ativi

dade

s co

nstru

tivas

, pr

oven

ient

e da

Esc

ola

de E

ngen

haria

, mai

s co

ncre

tam

ente

do

Labo

rató

rio d

e En

genh

aria

Civi

l. O

resu

ltado

de

das

inve

stig

açõe

s de

senv

olvid

as n

o âm

bito

da

val

oriza

ção

de re

sídu

os, d

evid

o à

sens

ibili

dade

dos

seu

s co

labo

rado

res

e co

m a

coo

pera

ção

de e

ntid

ades

terc

eira

s fo

i pos

síve

l val

oriza

r gra

nde

parte

dos

re

sídu

os p

rodu

zidos

por

est

e la

bora

tório

, sen

do e

ste

resp

onsá

vel p

ela

mai

or

parte

do

tota

l dos

resí

duos

que

a U

Min

ho p

rodu

z. O

s re

sídu

os v

alor

izado

s sã

o pr

oven

ient

e do

dep

arta

men

to d

e En

g. C

ivil,

resí

duos

dec

orre

ntes

de

proc

esso

s co

nstru

tivos

, que

são

env

iado

s pa

ra v

alor

izaçã

o re

colh

idos

pel

as e

mpr

esas

Ar

teca

nter

e C

asai

s.

%0

040

,939

,390

G4-E

N24

Núm

ero

tota

l e v

olum

e de

vaz

amen

tos

sign

ifica

tivos

Tota

l0

00

00

G4-E

N25

Peso

de

resí

duos

tran

spor

tado

s, im

porta

dos,

exp

orta

dos

ou

trata

dos

cons

ider

ados

per

igos

os n

os te

rmos

da

Conv

ençã

o de

Bas

ileia

2, a

nexo

s I,

II, II

I e V

III, e

a p

erce

ntag

em d

e re

sídu

os tr

ansp

orta

dos

inte

rnac

iona

lmen

te

Tota

l0

00

00

G4-E

N26

Iden

tific

ação

, tam

anho

, est

atut

o de

pro

teçã

o e

valo

r da

biod

ivers

idad

e de

mas

sas

de á

gua

e a

rela

ção

entre

hab

itats

af

etad

os s

igni

ficat

ivam

ente

por

des

carg

as e

dre

nage

m d

e ág

ua re

aliza

dos

pela

org

aniza

ção

Tota

l0

00

00

Page 42: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 42Universidade do Minho 42

ÍND

ICE

GR

IIN

DIC

AD

OR

ES

DE

DE

SE

MP

EN

HO

DIM

EN

O S

OC

IAL

- P

TIC

AS

LA

BO

RA

ISG

RI

Des

criç

ãoRe

port

eU

nida

de2

010

201

12

012

201

32

014

Obs

erva

ções

Empr

ego

DM

A

A ge

stão

de

Recu

rsos

Hum

anos

da

UM

inho

é c

oord

enad

a pe

lo R

eito

r com

o

apoi

o do

Adm

inis

trado

r e p

ela

Dire

ção

de R

ecur

sos

Hum

anos

. A D

ireçã

o de

Re

curs

os H

uman

os c

oord

ena

aind

a a

ação

dos

resp

onsá

veis

adm

inis

trativ

os

das

esco

las,

uni

dade

s de

apo

io e

uni

dade

s cu

ltura

is, d

e fo

rma

a ga

rant

ir a

norm

aliza

ção

e un

iform

idad

e do

s pr

oced

imen

tos

adm

inis

trativ

os, p

rom

oven

do

a co

erên

cia

e a

adeq

uaçã

o do

sis

tem

a de

arti

cula

ções

ent

re a

Dire

ção

de

Recu

rsos

Hum

anos

e o

s re

stan

tes

serv

iços

.

G4-L

A1N

úmer

o to

tal e

taxa

s de

nov

as c

ontra

taçõ

es d

e em

preg

ados

e

rota

tivid

ade

por f

aixa

etá

ria, g

êner

o e

regi

ãoTo

tal

%

Mas

culin

o Ad

mis

são

%3,

65,

34,

86,

35,

6

Mas

culin

o Sa

ída

%2,

94,

95,

65,

16,

3

Fem

inin

o Ad

mis

são

%3,

74,

05,

47,

15,

9

Fem

inin

o Sa

ída

%4,

55,

56,

05,

75,

0

Tota

l Adm

issã

o%

7,4

9,4

10,2

13,4

11,5

Tota

l Saí

da%

7,4

10,4

11,5

10,8

11,2

G4-L

A2

Bene

fício

s co

nced

idos

a e

mpr

egad

os d

e te

mpo

inte

gral

qu

e nã

o sã

o of

erec

idos

a e

mpr

egad

os te

mpo

rário

s ou

em

regi

me

de m

eio

perío

do, d

iscr

imin

ados

por

uni

dade

s op

erac

iona

is im

port

ante

s da

org

aniz

ação

Tota

lN

ão e

xiste

ben

efíc

ios

conc

edid

os a

em

preg

ados

de

tem

po in

tegr

al q

ue n

ão

são

ofer

ecid

os a

em

preg

ados

tem

porá

rios

ou e

m re

gim

e de

mei

o pe

ríodo

, di

scrim

inad

os p

or u

nida

des

oper

acio

nais

impo

rtan

tes

da o

rgan

izaç

ão

G4-L

A3Ta

xas

de re

torn

o ao

trab

alho

e re

tenç

ão a

pós

licen

ça

mat

erni

dade

/pat

erni

dade

, dis

crim

inad

as p

or g

êner

oTo

tal

%10

0

Cola

bora

dore

s qu

e tir

aram

lice

nça

de m

ater

nida

de/

pate

rnid

ade

--

6060

50

Fem

inin

o-

-36

3120

Mas

culin

o-

-24

2930

Rela

ções

Lab

orai

sn/

a

G4-L

A4Pr

azo

mín

imo

de n

otifi

caçã

o so

bre

mud

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s op

erac

iona

is

e se

ela

s sã

o es

peci

ficad

as e

m a

cord

os d

e ne

goci

ação

co

letiv

an/

a

Saúd

e e

Segu

ranç

a no

Tra

balh

oD

MA

A pr

omoç

ão d

e um

am

bien

te d

e tra

balh

o se

guro

e s

audá

vel p

ara

todo

s os

co

labo

rado

res

que

exer

cem

funç

ões

na U

Min

ho c

onsi

ste

num

a pr

eocu

paçã

o ao

mai

s al

to n

ível.

A U

Min

ho te

m re

unid

o es

forç

os c

om v

ista

a m

elho

rar

as c

ondi

ções

de

traba

lho

e m

inim

izar o

s ris

cos

das

ativi

dade

s in

eren

tes,

at

ende

ndo

a qu

e al

gum

as d

as a

tivid

ades

des

envo

lvida

s co

mpo

rtam

risc

os

espe

ciai

s. N

este

con

text

o, a

UM

inho

dis

põe

de u

m C

entro

Méd

ico

que

asse

gura

a p

rest

ação

de

cuid

ados

de

enfe

rmag

em à

com

unid

ade

acad

émic

a.

Esta

val

ênci

a fo

i ref

orça

da a

os c

olab

orad

ores

doc

ente

s e

não

doce

ntes

da

UM

inho

e d

os S

erviç

os d

e Aç

ão S

ocia

l, se

ndo

real

izada

a v

igilâ

ncia

da

saúd

e do

col

abor

ador

e a

ava

liaçã

o de

risc

os, a

travé

s do

apo

io m

édic

o pe

riódi

co e

oc

asio

nal,

e o

dese

nvol

vimen

to d

e aç

ões

prev

entiv

as e

de

rast

reio

que

resu

lta

da im

plem

enta

ção

dos

Serv

iços

de

Med

icin

a no

Tra

balh

o el

abor

ado

pela

U

Min

ho.

G4-L

A5

Perc

enta

gem

de

traba

lhad

ores

repr

esen

tado

s em

co

mitê

s fo

rmai

s de

saú

de e

seg

uran

ça, c

ompo

stos

por

tra

balh

ador

es d

e di

fere

ntes

nív

eis

hier

árqu

icos

, que

aju

dam

na

mon

itoriz

ação

e o

rient

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de

prog

ram

as d

e sa

úde

e se

gura

nça

no tr

abal

ho

Tota

l

No

âmbi

to d

o Pr

ogra

ma

de A

ção

Qua

drié

nio

2013

-201

7, fo

ram

pre

vist

as

med

idas

ao

níve

l da

Saúd

e e

Segu

ranç

a, a

travé

s da

gar

antia

de

cond

içõe

s de

ut

iliza

ção

e de

trab

alho

nas

inst

alaç

ões

da U

Min

ho a

travé

s de

:a)

Con

solid

ação

do

Prog

ram

a M

edic

ina

no tr

abal

ho;

b) A

udito

rias

Regu

lare

s de

Saú

de e

Seg

uran

ça;

c) F

unci

onam

ento

em

ple

no d

as C

omis

sões

de

Segu

ranç

a da

s U

OEI

; d)

Rea

valia

ção

dos

Plan

os d

e Em

ergê

ncia

.

Page 43: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201443 Relatório de Sustentabilidade 201443

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Empr

ego

DM

A

A ge

stão

de

Recu

rsos

Hum

anos

da

UM

inho

é c

oord

enad

a pe

lo R

eito

r com

o

apoi

o do

Adm

inis

trado

r e p

ela

Dire

ção

de R

ecur

sos

Hum

anos

. A D

ireçã

o de

Re

curs

os H

uman

os c

oord

ena

aind

a a

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dos

resp

onsá

veis

adm

inis

trativ

os

das

esco

las,

uni

dade

s de

apo

io e

uni

dade

s cu

ltura

is, d

e fo

rma

a ga

rant

ir a

norm

aliza

ção

e un

iform

idad

e do

s pr

oced

imen

tos

adm

inis

trativ

os, p

rom

oven

do

a co

erên

cia

e a

adeq

uaçã

o do

sis

tem

a de

arti

cula

ções

ent

re a

Dire

ção

de

Recu

rsos

Hum

anos

e o

s re

stan

tes

serv

iços

.

G4-L

A1N

úmer

o to

tal e

taxa

s de

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as c

ontra

taçõ

es d

e em

preg

ados

e

rota

tivid

ade

por f

aixa

etá

ria, g

êner

o e

regi

ãoTo

tal

%

Mas

culin

o Ad

mis

são

%3,

65,

34,

86,

35,

6

Mas

culin

o Sa

ída

%2,

94,

95,

65,

16,

3

Fem

inin

o Ad

mis

são

%3,

74,

05,

47,

15,

9

Fem

inin

o Sa

ída

%4,

55,

56,

05,

75,

0

Tota

l Adm

issã

o%

7,4

9,4

10,2

13,4

11,5

Tota

l Saí

da%

7,4

10,4

11,5

10,8

11,2

G4-L

A2

Bene

fício

s co

nced

idos

a e

mpr

egad

os d

e te

mpo

inte

gral

qu

e nã

o sã

o of

erec

idos

a e

mpr

egad

os te

mpo

rário

s ou

em

regi

me

de m

eio

perío

do, d

iscr

imin

ados

por

uni

dade

s op

erac

iona

is im

port

ante

s da

org

aniz

ação

Tota

lN

ão e

xiste

ben

efíc

ios

conc

edid

os a

em

preg

ados

de

tem

po in

tegr

al q

ue n

ão

são

ofer

ecid

os a

em

preg

ados

tem

porá

rios

ou e

m re

gim

e de

mei

o pe

ríodo

, di

scrim

inad

os p

or u

nida

des

oper

acio

nais

impo

rtan

tes

da o

rgan

izaç

ão

G4-L

A3Ta

xas

de re

torn

o ao

trab

alho

e re

tenç

ão a

pós

licen

ça

mat

erni

dade

/pat

erni

dade

, dis

crim

inad

as p

or g

êner

oTo

tal

%10

0

Cola

bora

dore

s qu

e tir

aram

lice

nça

de m

ater

nida

de/

pate

rnid

ade

--

6060

50

Fem

inin

o-

-36

3120

Mas

culin

o-

-24

2930

Rela

ções

Lab

orai

sn/

a

G4-L

A4Pr

azo

mín

imo

de n

otifi

caçã

o so

bre

mud

ança

s op

erac

iona

is

e se

ela

s sã

o es

peci

ficad

as e

m a

cord

os d

e ne

goci

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co

letiv

an/

a

Saúd

e e

Segu

ranç

a no

Tra

balh

oD

MA

A pr

omoç

ão d

e um

am

bien

te d

e tra

balh

o se

guro

e s

audá

vel p

ara

todo

s os

co

labo

rado

res

que

exer

cem

funç

ões

na U

Min

ho c

onsi

ste

num

a pr

eocu

paçã

o ao

mai

s al

to n

ível.

A U

Min

ho te

m re

unid

o es

forç

os c

om v

ista

a m

elho

rar

as c

ondi

ções

de

traba

lho

e m

inim

izar o

s ris

cos

das

ativi

dade

s in

eren

tes,

at

ende

ndo

a qu

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gum

as d

as a

tivid

ades

des

envo

lvida

s co

mpo

rtam

risc

os

espe

ciai

s. N

este

con

text

o, a

UM

inho

dis

põe

de u

m C

entro

Méd

ico

que

asse

gura

a p

rest

ação

de

cuid

ados

de

enfe

rmag

em à

com

unid

ade

acad

émic

a.

Esta

val

ênci

a fo

i ref

orça

da a

os c

olab

orad

ores

doc

ente

s e

não

doce

ntes

da

UM

inho

e d

os S

erviç

os d

e Aç

ão S

ocia

l, se

ndo

real

izada

a v

igilâ

ncia

da

saúd

e do

col

abor

ador

e a

ava

liaçã

o de

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os, a

travé

s do

apo

io m

édic

o pe

riódi

co e

oc

asio

nal,

e o

dese

nvol

vimen

to d

e aç

ões

prev

entiv

as e

de

rast

reio

que

resu

lta

da im

plem

enta

ção

dos

Serv

iços

de

Med

icin

a no

Tra

balh

o el

abor

ado

pela

U

Min

ho.

G4-L

A5

Perc

enta

gem

de

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lhad

ores

repr

esen

tado

s em

co

mitê

s fo

rmai

s de

saú

de e

seg

uran

ça, c

ompo

stos

por

tra

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ador

es d

e di

fere

ntes

nív

eis

hier

árqu

icos

, que

aju

dam

na

mon

itoriz

ação

e o

rient

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de

prog

ram

as d

e sa

úde

e se

gura

nça

no tr

abal

ho

Tota

l

No

âmbi

to d

o Pr

ogra

ma

de A

ção

Qua

drié

nio

2013

-201

7, fo

ram

pre

vist

as

med

idas

ao

níve

l da

Saúd

e e

Segu

ranç

a, a

travé

s da

gar

antia

de

cond

içõe

s de

ut

iliza

ção

e de

trab

alho

nas

inst

alaç

ões

da U

Min

ho a

travé

s de

:a)

Con

solid

ação

do

Prog

ram

a M

edic

ina

no tr

abal

ho;

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udito

rias

Regu

lare

s de

Saú

de e

Seg

uran

ça;

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unci

onam

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em

ple

no d

as C

omis

sões

de

Segu

ranç

a da

s U

OEI

; d)

Rea

valia

ção

dos

Plan

os d

e Em

ergê

ncia

.

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

G4-L

A6Ti

pos

e ta

xas

de le

sões

, doe

nças

ocu

paci

onai

s, d

ias

perd

idos

, abs

ente

ísm

o e

núm

ero

de ó

bito

s re

laci

onad

os a

o tra

balh

o, d

iscr

imin

ados

por

regi

ão e

gên

ero

Tota

ldi

as18

756

1938

621

664

1432

013

497

Mas

culin

odi

as73

4530

8639

Fem

inin

odi

as70

8662

7564

Casa

men

todi

as14

313

192

161

103

Mas

culin

odi

as56

410

8980

079

957

3

Fem

inin

odi

as44

8153

6782

9346

1736

44

Mat

erni

dade

/Pat

erni

dade

/Nas

cim

ento

dias

5045

6456

9093

5416

4217

Mas

culin

odi

as41

2739

4759

Fem

inin

odi

as12

297

9284

99

Fale

cim

ento

Fam

iliar

dias

163

124

131

131

158

Mas

culin

odi

as35

1838

1328

2418

7531

01

Fem

inin

odi

as74

6770

5888

3261

2855

60

Doen

ça +

Doe

nça

Prol

onga

dadi

as10

985

1087

111

656

8003

8661

Mas

culin

odi

as39

185

234

Fem

inin

odi

as66

358

584

7073

Assi

stên

cia

a fa

mili

ares

dias

702

603

8972

107

Mas

culin

odi

as87

124

182

151

50

Fem

inin

odi

as28

818

519

413

057

Trab

alha

dor-E

stud

ante

dias

375

309

376

281

107

Mas

culin

odi

as48

3143

4620

Fem

inin

odi

as78

4938

4142

Por c

onta

do

Perío

do d

e Fé

rias

dias

126

8081

8762

Mas

culin

odi

as0

00

00

Fem

inin

odi

as0

00

00

Por p

erda

do

venc

imen

todi

as0

00

00

Mas

culin

odi

as4

0 0

00

Fem

inin

odi

as0

00

00

Cum

prim

ento

de

pena

dis

cipl

inar

dias

40

00

0

Mas

culin

odi

as0

41

00

Fem

inin

odi

as35

40

00

74

Inju

stifi

cada

sdi

as35

44

10

74

Mas

culin

odi

as20

411

960

120

5

Fem

inin

odi

as65

568

985

493

Out

ras

dias

859

808

145

169

8

Num

ero

de d

ias

perd

idos

dias

1819

2214

14

Mas

culin

odi

as5

54

34

Fem

inin

odi

as14

1418

1110

Núm

ero

de a

cide

ntes

por

ano

32

58

14

Com

bai

xa m

édic

a3

24

210

Tota

l de

acid

ente

s3

65

814

Núm

ero

de d

ias

perd

idos

com

bai

xa m

édic

adi

as58

314

250

463

810

Page 44: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 44Universidade do Minho 44

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

G4-L

A7Em

preg

ados

com

alta

inci

dênc

ia o

u al

to ri

sco

de d

oenç

as

rela

cion

adas

à s

ua o

cupa

ção

Tota

l0

00

00

G4-L

A8Tó

pico

s re

lativ

os à

saú

de e

seg

uran

ça c

ober

tos

por a

cord

os

form

ais

com

sin

dica

tos

Tota

l-

--

--

Não

se

regi

star

am

Form

ação

e E

duca

ção

DMA

A qu

alifi

caçã

o do

s co

labo

rado

res

é fu

ndam

enta

l na

estra

tégi

a de

finid

a pa

ra o

s Re

curs

os H

uman

os d

a U

Min

ho. C

onsi

dera

-se

que

a m

elho

ria

dos

níve

is d

e qu

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caçã

o é

reve

lado

ra d

a su

sten

tabi

lidad

e do

s m

odel

os

de d

esen

volvi

men

to a

tuai

s, b

asea

dos

na in

ovaç

ão e

no

conh

ecim

ento

. De

form

a a

atin

gir e

ste

obje

tivo,

a U

Min

ho re

forç

ou a

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ação

e o

de

senv

olvim

ento

pro

fissi

onal

e p

esso

al d

os re

curs

os h

uman

os n

ão-d

ocen

tes

e nã

o-in

vest

igad

ores

, dis

poni

biliz

ando

açõ

es d

e fo

rmaç

ão g

ratu

itas

aos

seus

fu

ncio

nário

s, tr

ansv

ersa

lmen

te à

s su

as á

reas

de

com

petê

ncia

, à p

rom

oção

do

dese

nvol

vimen

to o

rgan

izaci

onal

.

G4-L

A9N

úmer

o m

édio

de

hora

s de

trei

nam

ento

por

ano

por

em

preg

ado,

dis

crim

inad

o po

r gên

ero

e ca

tego

ria fu

ncio

nal

Tota

lho

ras

26,2

23,7

27,0

25,0

26,3

Form

ando

snú

mer

o49

957

447

754

126

5

G4-L

A10

Prog

ram

as d

e ge

stão

de

com

petê

ncia

s e

apre

ndiz

agem

co

ntín

ua q

ue c

ontri

buem

par

a a

cont

inui

dade

da

empr

egab

ilida

de d

os tr

abal

hado

res

em p

erío

do d

e pr

epar

ação

par

a ge

rir o

fim

da

carr

eira

Tota

l-

--

--

Pelo

Des

pach

o RT

-10/

2014

, de

6 de

mai

o, fo

i apr

ovad

o o

Plan

o de

For

maç

ão

Prof

issi

onal

par

a os

Tra

balh

ador

es n

ão d

ocen

tes

e nã

o in

vest

igad

ores

da

UM

inho

par

a o

ano

de 2

014.

G4-L

A11

Perc

entu

al d

e em

preg

ados

que

rece

bem

regu

larm

ente

an

ális

es d

e de

sem

penh

o e

de d

esen

volv

imen

to d

e ca

rrei

ra,

disc

rimin

ado

por g

êner

o e

cate

goria

func

iona

lTo

tal

--

--

-

A pa

rtir d

e 20

13 to

dos

os tr

abal

hado

res

são

aval

iado

s bi

enal

men

te, d

e ac

ordo

co

m a

s al

tera

ções

impo

stas

pel

a Le

i n°

66-B

/201

2 ao

Sis

tem

a In

tegr

ado

de G

estã

o e

Aval

iaçã

o do

Des

empe

nho

na A

dmin

istra

ção

Públ

ica

– SI

ADAP

, ap

rova

do p

ela

Lei n

° 66

-B/2

007.

A a

valia

ção

refe

rent

e ao

bié

nio

de 2

013/

2014

de

pes

soal

não

doc

ente

e n

ão in

vest

igad

or e

stá

desc

rito

na ta

bela

aba

ixo.

O P

esso

al D

irige

nte

é ap

enas

ava

liado

no

final

da

resp

etiva

Com

issã

o de

Se

rviç

os. Q

uant

o ao

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soal

doc

ente

, de

acor

do c

om o

RAD

-UM

a a

valia

ção

de

dese

mpe

nho

dos

doce

ntes

é re

aliza

da d

e 3

em 3

ano

s, s

endo

que

o 1

º tri

énio

de

ava

liaçã

o te

ve in

ício

em

01/

01/1

2, c

orre

spon

dend

o ao

per

íodo

201

2-20

14.

Div

ersi

dade

e Ig

uald

ade

de O

port

unid

ades

DMA

A U

Min

ho c

ondu

z um

con

junt

o de

prin

cípi

os q

ue p

rom

ovem

a Ig

uald

ade

de O

portu

nida

des

aos

seus

col

abor

ador

es, a

travé

s de

prá

ticas

de

não

disc

rimin

ação

, sej

a em

funç

ão d

a ra

ça, e

tnia

, sex

o, id

ade,

def

iciê

ncia

físi

ca,

conv

icçã

o re

ligio

sa, o

pini

ão o

u id

eal p

olíti

co. S

ão o

bjet

ivos

estra

tégi

cos

da

UM

inho

a p

rom

oção

da

dive

rsid

ade

e da

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ldad

e de

opo

rtuni

dade

s en

tre

hom

ens

e m

ulhe

res.

G4-L

A12

Com

posi

ção

dos

grup

os re

spon

sáve

is p

ela

gove

rnaç

ão

e di

scrim

inaç

ão d

e em

preg

ados

por

cat

egor

ia fu

ncio

nal,

de a

cord

o co

m g

êner

o, fa

ixa e

tária

, min

oria

s e

outro

s in

dica

dore

s de

div

ersi

dade

Tota

l

Diri

gent

es%

Fem

inin

o%

5656

5658

60M

ascu

lino

%44

4444

4340

men

os d

e 30

%0

00

00

30-5

0%

7972

6975

76m

ais

de 5

0%

2128

3125

24Co

labo

rado

res

men

os d

e 30

%4

44

44

30-5

0%

6767

6766

64m

ais

de 5

0%

2929

2930

32Fe

min

ino

%50

5050

5151

Mas

culin

o%

5050

5049

49

Page 45: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201445 Relatório de Sustentabilidade 201445

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

G4-L

A7Em

preg

ados

com

alta

inci

dênc

ia o

u al

to ri

sco

de d

oenç

as

rela

cion

adas

à s

ua o

cupa

ção

Tota

l0

00

00

G4-L

A8Tó

pico

s re

lativ

os à

saú

de e

seg

uran

ça c

ober

tos

por a

cord

os

form

ais

com

sin

dica

tos

Tota

l-

--

--

Não

se

regi

star

am

Form

ação

e E

duca

ção

DMA

A qu

alifi

caçã

o do

s co

labo

rado

res

é fu

ndam

enta

l na

estra

tégi

a de

finid

a pa

ra o

s Re

curs

os H

uman

os d

a U

Min

ho. C

onsi

dera

-se

que

a m

elho

ria

dos

níve

is d

e qu

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caçã

o é

reve

lado

ra d

a su

sten

tabi

lidad

e do

s m

odel

os

de d

esen

volvi

men

to a

tuai

s, b

asea

dos

na in

ovaç

ão e

no

conh

ecim

ento

. De

form

a a

atin

gir e

ste

obje

tivo,

a U

Min

ho re

forç

ou a

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e o

de

senv

olvim

ento

pro

fissi

onal

e p

esso

al d

os re

curs

os h

uman

os n

ão-d

ocen

tes

e nã

o-in

vest

igad

ores

, dis

poni

biliz

ando

açõ

es d

e fo

rmaç

ão g

ratu

itas

aos

seus

fu

ncio

nário

s, tr

ansv

ersa

lmen

te à

s su

as á

reas

de

com

petê

ncia

, à p

rom

oção

do

dese

nvol

vimen

to o

rgan

izaci

onal

.

G4-L

A9N

úmer

o m

édio

de

hora

s de

trei

nam

ento

por

ano

por

em

preg

ado,

dis

crim

inad

o po

r gên

ero

e ca

tego

ria fu

ncio

nal

Tota

lho

ras

26,2

23,7

27,0

25,0

26,3

Form

ando

snú

mer

o49

957

447

754

126

5

G4-L

A10

Prog

ram

as d

e ge

stão

de

com

petê

ncia

s e

apre

ndiz

agem

co

ntín

ua q

ue c

ontri

buem

par

a a

cont

inui

dade

da

empr

egab

ilida

de d

os tr

abal

hado

res

em p

erío

do d

e pr

epar

ação

par

a ge

rir o

fim

da

carr

eira

Tota

l-

--

--

Pelo

Des

pach

o RT

-10/

2014

, de

6 de

mai

o, fo

i apr

ovad

o o

Plan

o de

For

maç

ão

Prof

issi

onal

par

a os

Tra

balh

ador

es n

ão d

ocen

tes

e nã

o in

vest

igad

ores

da

UM

inho

par

a o

ano

de 2

014.

G4-L

A11

Perc

entu

al d

e em

preg

ados

que

rece

bem

regu

larm

ente

an

ális

es d

e de

sem

penh

o e

de d

esen

volv

imen

to d

e ca

rrei

ra,

disc

rimin

ado

por g

êner

o e

cate

goria

func

iona

lTo

tal

--

--

-

A pa

rtir d

e 20

13 to

dos

os tr

abal

hado

res

são

aval

iado

s bi

enal

men

te, d

e ac

ordo

co

m a

s al

tera

ções

impo

stas

pel

a Le

i n°

66-B

/201

2 ao

Sis

tem

a In

tegr

ado

de G

estã

o e

Aval

iaçã

o do

Des

empe

nho

na A

dmin

istra

ção

Públ

ica

– SI

ADAP

, ap

rova

do p

ela

Lei n

° 66

-B/2

007.

A a

valia

ção

refe

rent

e ao

bié

nio

de 2

013/

2014

de

pes

soal

não

doc

ente

e n

ão in

vest

igad

or e

stá

desc

rito

na ta

bela

aba

ixo.

O P

esso

al D

irige

nte

é ap

enas

ava

liado

no

final

da

resp

etiva

Com

issã

o de

Se

rviç

os. Q

uant

o ao

pes

soal

doc

ente

, de

acor

do c

om o

RAD

-UM

a a

valia

ção

de

dese

mpe

nho

dos

doce

ntes

é re

aliza

da d

e 3

em 3

ano

s, s

endo

que

o 1

º tri

énio

de

ava

liaçã

o te

ve in

ício

em

01/

01/1

2, c

orre

spon

dend

o ao

per

íodo

201

2-20

14.

Div

ersi

dade

e Ig

uald

ade

de O

port

unid

ades

DMA

A U

Min

ho c

ondu

z um

con

junt

o de

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os q

ue p

rom

ovem

a Ig

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ade

de O

portu

nida

des

aos

seus

col

abor

ador

es, a

travé

s de

prá

ticas

de

não

disc

rimin

ação

, sej

a em

funç

ão d

a ra

ça, e

tnia

, sex

o, id

ade,

def

iciê

ncia

físi

ca,

conv

icçã

o re

ligio

sa, o

pini

ão o

u id

eal p

olíti

co. S

ão o

bjet

ivos

estra

tégi

cos

da

UM

inho

a p

rom

oção

da

dive

rsid

ade

e da

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ldad

e de

opo

rtuni

dade

s en

tre

hom

ens

e m

ulhe

res.

G4-L

A12

Com

posi

ção

dos

grup

os re

spon

sáve

is p

ela

gove

rnaç

ão

e di

scrim

inaç

ão d

e em

preg

ados

por

cat

egor

ia fu

ncio

nal,

de a

cord

o co

m g

êner

o, fa

ixa e

tária

, min

oria

s e

outro

s in

dica

dore

s de

div

ersi

dade

Tota

l

Diri

gent

es%

Fem

inin

o%

5656

5658

60M

ascu

lino

%44

4444

4340

men

os d

e 30

%0

00

00

30-5

0%

7972

6975

76m

ais

de 5

0%

2128

3125

24Co

labo

rado

res

men

os d

e 30

%4

44

44

30-5

0%

6767

6766

64m

ais

de 5

0%

2929

2930

32Fe

min

ino

%50

5050

5151

Mas

culin

o%

5050

5049

49

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Igua

ldad

e de

Rem

uner

ação

ent

re M

ulhe

res

e H

omen

sD

MA

A U

Min

ho s

egue

as

tabe

las

rem

uner

atór

ias

da F

unçã

o Pú

blic

a co

mo

IES

públ

ica.

As

tabe

las

desc

rimin

am d

ifere

ntes

tipo

s re

mun

eraç

ões

por c

ateg

oria

pr

ofis

sion

al, n

ão s

e re

gist

ando

alg

uma

disc

rimin

ação

por

gén

ero.

G4-L

A13

Des

crim

inaç

ão d

o rá

cio

do s

alár

io e

rem

uner

ação

ent

re

mul

here

s e

hom

ens,

dis

crim

inad

a po

r cat

egor

ia fu

ncio

nal e

un

idad

es o

pera

cion

ais

rele

vant

esTo

tal

--

--

-N

a Ad

min

istra

ção

públ

ica

não

há d

iscr

imin

ação

por

gén

ero

nos

venc

imen

tos.

A Po

rtar

ia n

º. 1

553-

C/20

08, d

e 31

de

deze

mbr

o, a

prov

ou a

tabe

la

rem

uner

atór

ia ú

nica

dos

trab

alha

dore

s qu

e ex

erce

m fu

nçõe

s pú

blic

as.

Aval

iaçã

o de

For

nece

dore

s e

Prát

icas

Lab

orai

sn/

a

G4-L

A14

Perc

enta

gem

de

novo

s fo

rnec

edor

es s

elec

iona

dos

com

ba

se e

m c

ritér

ios

rela

tivos

a p

rátic

as la

bora

isn/

a

G4-L

A15

Impa

ctos

neg

ativ

os s

igni

ficat

ivos

reai

s e

pote

ncia

is p

ara

as p

rátic

as la

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is n

a re

de d

e fo

rnec

edor

es e

med

idas

to

mad

as a

ess

e re

spei

ton/

a

Mec

anis

mos

de

Que

ixas

e R

ecla

maç

ões

Rela

cion

adas

e

Prát

icas

Lab

orai

sD

MA

A re

solu

ção

do C

onse

lho

de M

inis

tros

n.º

189/

96, d

e 28

de

nove

mbr

o,

dete

rmin

ou a

obr

igat

orie

dade

de

a pa

rtir

de 1

de

jane

iro d

e 19

97, o

s se

rviç

os

e or

gani

smos

da

Adm

inis

traçã

o Pú

blic

a ad

otar

em o

livr

o de

recl

amaç

ões

nos

loca

is o

nde

seja

efe

tuad

o at

endi

men

to a

o pú

blic

o. P

or s

ua v

ez, o

D. L

. n.º

13

5/99

, de

22 a

bril,

no

seu

artig

o 38

º es

tabe

lece

u o

proc

edim

ento

apl

icáv

el

ao tr

atam

ento

das

recl

amaç

ões

apre

sent

adas

nos

ser

viço

s e

orga

nism

os d

a Ad

min

istra

ção

Públ

ica.

G4-L

A16

Núm

ero

de d

enun

cias

rela

cion

adas

a p

rátic

as la

bora

is

regi

stad

as, p

roce

ssad

as e

sol

ucio

nada

s po

r mei

o de

m

ecan

ism

o re

lativ

os a

den

unci

asTo

tal

2447

2734

16

Page 46: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 46Universidade do Minho 46

ÍND

ICE

GR

IIN

DIC

AD

OR

ES

DE

DE

SE

MP

EN

HO

DIM

EN

O S

OC

IAL

- D

IRE

ITO

S H

UM

AN

OS

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Inve

stim

ento

sDM

A

A U

Min

ho re

ge-s

e pe

los

prin

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os d

o re

spei

to e

pro

teçã

o do

s di

reito

s hu

man

os,

norm

as e

con

venç

ões

nac

iona

is e

inte

rnac

iona

is re

spei

tant

es a

os d

ireito

s hu

man

ista

s, te

ndo

conv

ivido

com

as

preo

cupa

ções

rela

cion

adas

com

os

dire

itos

hum

anos

e c

om a

s pr

átic

as la

bora

is, i

nclu

indo

-as

nos

seus

val

ores

.

G4-H

R1

Núm

ero

tota

l e p

erce

ntag

em d

e ac

ordo

s e

cont

rato

s de

in

vest

imen

tos

sign

ifica

tivos

que

incl

uem

clá

usul

as d

e Di

reito

s H

uman

os o

u qu

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ram

sub

met

idos

a a

valia

ção

refe

rent

e a

Dire

itos

Hum

anos

Tota

lpa

g. 1

0

G4-H

R2

Núm

ero

tota

l de

hora

s de

form

ação

de

traba

lhad

ores

em

po

lític

as d

e di

reito

s hu

man

os o

u pr

oced

imen

tos

rela

cion

ados

a

aspe

ctos

de

dire

itos

hum

anos

rele

vant

es p

ara

as o

pera

ções

da

org

aniza

ção,

incl

uind

o o

perc

enta

gem

de

empr

egad

os

form

ados

Tota

lpa

g. 2

2

Não

des

crim

inaç

ãoDM

AA

UM

inho

dis

pões

de

serv

iços

esp

ecia

lizad

os d

e fo

rma

a ga

rant

ir a

não-

disc

rimin

ação

por

mot

ivo d

e ra

ça, c

or, g

éner

o, re

ligiã

o, o

pini

ão p

úblic

a,

asce

nden

cia

naci

onal

ou

orig

em s

ocia

l, co

nfor

me

a de

finiç

ão d

as p

rinci

pais

co

nven

ções

das

Naç

ões

Uni

das.

O

Gab

inet

e pa

ra a

Incl

usão

(GpI

) da

UM

inho

tem

com

o m

issã

o pr

omov

er a

in

clus

ão n

o co

ntex

to a

cadé

mic

o, v

isan

do a

igua

ldad

e de

opo

rtuni

dade

s, e

pr

esta

r apo

io a

est

udan

tes,

doc

ente

s e

outro

s tra

balh

ador

es c

om d

efic

iênc

ia o

u ne

cess

idad

es e

spec

iais

. O G

pI te

m v

indo

a d

esen

volve

r um

vas

to c

onju

nto

de

açõe

s qu

e vis

am a

con

solid

ação

e re

forç

o do

apo

io à

incl

usão

, nom

eada

men

te

no re

fere

nte:

ao

aces

so à

info

rmaç

ão, a

os e

spaç

os e

aos

ser

viços

por

par

te

dos

estu

dant

es c

om d

efic

iênc

ia o

u ne

cess

idad

es e

spec

iais

; à s

ensi

biliz

ação

da

com

unid

ade

acad

émic

a pa

ra a

def

iciê

ncia

; ao

acom

panh

amen

to e

revis

ão

dos

regu

lam

ento

s qu

e in

clue

m m

edid

as d

e ap

oio

dest

inad

as à

pop

ulaç

ão-a

lvo;

à pr

oduç

ão d

e m

ater

iais

de

estu

do a

dapt

ados

par

a pe

ssoa

s co

m d

efic

iênc

ia

ou n

eces

sida

des

espe

ciai

s; à

con

solid

ação

das

est

rutu

ras

de a

poio

à in

clus

ão,

desi

gnad

amen

te o

GpI

.O

utro

ser

viço

que

a U

Min

ho d

ispõ

es s

ão o

s SA

SUM

. Os

SASU

M p

rest

a ao

s es

tuda

ntes

ser

viços

nos

dom

ínio

s do

Alo

jam

ento

, Alim

enta

ção,

Bol

sas

de

Estu

do, A

poio

Méd

ico

e Ps

icol

ógic

o e

Apoi

o às

Ativ

idad

es D

espo

rtiva

s e

Cultu

rais

, bem

com

o ou

tros

serv

iços

. Al

ém d

este

s se

rviç

os, a

UM

inho

impl

emen

ta a

ções

soc

iais

atra

vés

da

artic

ulaç

ão e

stre

ita c

om a

Ass

ocia

ção

Acad

émic

a da

UM

inho

, par

tilha

ndo

uma

agen

da re

leva

nte

do p

onto

de

vista

soc

ial.

G4-H

R3N

úmer

o to

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e ca

sos

de d

iscr

imin

ação

e m

edid

as c

orre

tivas

to

mad

asEs

tuda

ntes

por

tado

res

de d

efic

iênc

ianú

mer

o17

815

912

910

782

Mul

tidef

iciê

ncia

44

30

0

Visu

al30

2725

2213

Audi

tiva

108

64

1

Doe

nça

Crón

ica

5044

3732

19

Doe

nça

Neu

roló

gica

55

55

4

Mot

ora

4440

3023

28

Pert

urba

ções

do

espe

ctro

do

autis

mo

33

33

3

Dis

lexia

- D

isgr

afia

1210

88

4

Psiq

uiát

rica

2018

1210

10

Cam

as R

esid

ênci

asnú

mer

o1

401

1 40

11

393

1 38

913

89

Cons

ulta

s m

édic

asnú

mer

o25

635

030

235

732

1

Alun

os (a

o ab

rigo

de b

olsa

s)nú

mer

o16

084

16 2

0816

925

16 7

1916

448

Bols

as d

e Es

tudo

snú

mer

o5

037

4 44

34

993

5 24

35

083

Cand

idat

osnú

mer

o7

298

6 57

66

536

6 54

66

556

Bols

a m

édia

€ 2

13

214

2

16 2

14 2

09

Perc

enta

gem

de

bols

eiro

s%

31,3

27,4

29,5

31,4

32,0

Refe

içõe

s nú

mer

o69

3 75

165

6 36

468

5 44

864

7 18

765

8 60

4Em

201

4, a

ela

bora

ção

das

emen

tas

man

teve

-se

igua

lmen

te c

om a

s m

esm

as

dire

trize

s, o

u se

ja, c

om b

ase

nas

reco

men

daçõ

es d

a or

gani

zaçã

o M

undi

al d

e Sa

úde

(OM

S), s

endo

sem

pre

efet

uada

pel

o nu

trici

onis

ta e

m c

onju

nto

com

os

chef

es d

as c

ozin

has,

apr

esen

tand

o a

segu

inte

est

rutu

ra: A

det

erm

inaç

ão d

as

quan

tidad

es p

er c

apita

em

cru

tem

com

o ba

se:

• A

s re

com

enda

ções

nut

ricio

nais

da

oMS

e do

Foo

d an

d nu

tritio

n bo

ard

(Fnb

);•

os

per c

apita

atu

alm

ente

ser

vido

s na

s un

idad

esA

anál

ise

da c

ompo

siçã

o nu

trici

onal

das

refe

içõe

s se

rvid

as: é

cal

cula

da d

e ac

ordo

com

a m

etod

olog

ia d

esen

volv

ida

na re

de d

e ex

celê

ncia

eur

opei

a,

euro

pean

Foo

d in

form

atio

n re

sour

ce n

etw

ork

(eur

oFir)

.

Refe

içõe

s su

bsid

iada

snú

mer

o48

7 82

448

2 20

948

7 95

046

4 13

855

4 55

3

Perc

enta

gem

de

refe

içõe

s su

bsid

iada

s%

5864

6061

84

Page 47: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201447 Relatório de Sustentabilidade 201447

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Inve

stim

ento

sDM

A

A U

Min

ho re

ge-s

e pe

los

prin

cípi

os d

o re

spei

to e

pro

teçã

o do

s di

reito

s hu

man

os,

norm

as e

con

venç

ões

nac

iona

is e

inte

rnac

iona

is re

spei

tant

es a

os d

ireito

s hu

man

ista

s, te

ndo

conv

ivido

com

as

preo

cupa

ções

rela

cion

adas

com

os

dire

itos

hum

anos

e c

om a

s pr

átic

as la

bora

is, i

nclu

indo

-as

nos

seus

val

ores

.

G4-H

R1

Núm

ero

tota

l e p

erce

ntag

em d

e ac

ordo

s e

cont

rato

s de

in

vest

imen

tos

sign

ifica

tivos

que

incl

uem

clá

usul

as d

e Di

reito

s H

uman

os o

u qu

e fo

ram

sub

met

idos

a a

valia

ção

refe

rent

e a

Dire

itos

Hum

anos

Tota

lpa

g. 1

0

G4-H

R2

Núm

ero

tota

l de

hora

s de

form

ação

de

traba

lhad

ores

em

po

lític

as d

e di

reito

s hu

man

os o

u pr

oced

imen

tos

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cion

ados

a

aspe

ctos

de

dire

itos

hum

anos

rele

vant

es p

ara

as o

pera

ções

da

org

aniza

ção,

incl

uind

o o

perc

enta

gem

de

empr

egad

os

form

ados

Tota

lpa

g. 2

2

Não

des

crim

inaç

ãoDM

AA

UM

inho

dis

pões

de

serv

iços

esp

ecia

lizad

os d

e fo

rma

a ga

rant

ir a

não-

disc

rimin

ação

por

mot

ivo d

e ra

ça, c

or, g

éner

o, re

ligiã

o, o

pini

ão p

úblic

a,

asce

nden

cia

naci

onal

ou

orig

em s

ocia

l, co

nfor

me

a de

finiç

ão d

as p

rinci

pais

co

nven

ções

das

Naç

ões

Uni

das.

O

Gab

inet

e pa

ra a

Incl

usão

(GpI

) da

UM

inho

tem

com

o m

issã

o pr

omov

er a

in

clus

ão n

o co

ntex

to a

cadé

mic

o, v

isan

do a

igua

ldad

e de

opo

rtuni

dade

s, e

pr

esta

r apo

io a

est

udan

tes,

doc

ente

s e

outro

s tra

balh

ador

es c

om d

efic

iênc

ia o

u ne

cess

idad

es e

spec

iais

. O G

pI te

m v

indo

a d

esen

volve

r um

vas

to c

onju

nto

de

açõe

s qu

e vis

am a

con

solid

ação

e re

forç

o do

apo

io à

incl

usão

, nom

eada

men

te

no re

fere

nte:

ao

aces

so à

info

rmaç

ão, a

os e

spaç

os e

aos

ser

viços

por

par

te

dos

estu

dant

es c

om d

efic

iênc

ia o

u ne

cess

idad

es e

spec

iais

; à s

ensi

biliz

ação

da

com

unid

ade

acad

émic

a pa

ra a

def

iciê

ncia

; ao

acom

panh

amen

to e

revis

ão

dos

regu

lam

ento

s qu

e in

clue

m m

edid

as d

e ap

oio

dest

inad

as à

pop

ulaç

ão-a

lvo;

à pr

oduç

ão d

e m

ater

iais

de

estu

do a

dapt

ados

par

a pe

ssoa

s co

m d

efic

iênc

ia

ou n

eces

sida

des

espe

ciai

s; à

con

solid

ação

das

est

rutu

ras

de a

poio

à in

clus

ão,

desi

gnad

amen

te o

GpI

.O

utro

ser

viço

que

a U

Min

ho d

ispõ

es s

ão o

s SA

SUM

. Os

SASU

M p

rest

a ao

s es

tuda

ntes

ser

viços

nos

dom

ínio

s do

Alo

jam

ento

, Alim

enta

ção,

Bol

sas

de

Estu

do, A

poio

Méd

ico

e Ps

icol

ógic

o e

Apoi

o às

Ativ

idad

es D

espo

rtiva

s e

Cultu

rais

, bem

com

o ou

tros

serv

iços

. Al

ém d

este

s se

rviç

os, a

UM

inho

impl

emen

ta a

ções

soc

iais

atra

vés

da

artic

ulaç

ão e

stre

ita c

om a

Ass

ocia

ção

Acad

émic

a da

UM

inho

, par

tilha

ndo

uma

agen

da re

leva

nte

do p

onto

de

vista

soc

ial.

G4-H

R3N

úmer

o to

tal d

e ca

sos

de d

iscr

imin

ação

e m

edid

as c

orre

tivas

to

mad

asEs

tuda

ntes

por

tado

res

de d

efic

iênc

ianú

mer

o17

815

912

910

782

Mul

tidef

iciê

ncia

44

30

0

Visu

al30

2725

2213

Audi

tiva

108

64

1

Doe

nça

Crón

ica

5044

3732

19

Doe

nça

Neu

roló

gica

55

55

4

Mot

ora

4440

3023

28

Pert

urba

ções

do

espe

ctro

do

autis

mo

33

33

3

Dis

lexia

- D

isgr

afia

1210

88

4

Psiq

uiát

rica

2018

1210

10

Cam

as R

esid

ênci

asnú

mer

o1

401

1 40

11

393

1 38

913

89

Cons

ulta

s m

édic

asnú

mer

o25

635

030

235

732

1

Alun

os (a

o ab

rigo

de b

olsa

s)nú

mer

o16

084

16 2

0816

925

16 7

1916

448

Bols

as d

e Es

tudo

snú

mer

o5

037

4 44

34

993

5 24

35

083

Cand

idat

osnú

mer

o7

298

6 57

66

536

6 54

66

556

Bols

a m

édia

€ 2

13

214

2

16 2

14 2

09

Perc

enta

gem

de

bols

eiro

s%

31,3

27,4

29,5

31,4

32,0

Refe

içõe

s nú

mer

o69

3 75

165

6 36

468

5 44

864

7 18

765

8 60

4Em

201

4, a

ela

bora

ção

das

emen

tas

man

teve

-se

igua

lmen

te c

om a

s m

esm

as

dire

trize

s, o

u se

ja, c

om b

ase

nas

reco

men

daçõ

es d

a or

gani

zaçã

o M

undi

al d

e Sa

úde

(OM

S), s

endo

sem

pre

efet

uada

pel

o nu

trici

onis

ta e

m c

onju

nto

com

os

chef

es d

as c

ozin

has,

apr

esen

tand

o a

segu

inte

est

rutu

ra: A

det

erm

inaç

ão d

as

quan

tidad

es p

er c

apita

em

cru

tem

com

o ba

se:

• A

s re

com

enda

ções

nut

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nais

da

oMS

e do

Foo

d an

d nu

tritio

n bo

ard

(Fnb

);•

os

per c

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atu

alm

ente

ser

vido

s na

s un

idad

esA

anál

ise

da c

ompo

siçã

o nu

trici

onal

das

refe

içõe

s se

rvid

as: é

cal

cula

da d

e ac

ordo

com

a m

etod

olog

ia d

esen

volv

ida

na re

de d

e ex

celê

ncia

eur

opei

a,

euro

pean

Foo

d in

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atio

n re

sour

ce n

etw

ork

(eur

oFir)

.

Refe

içõe

s su

bsid

iada

snú

mer

o48

7 82

448

2 20

948

7 95

046

4 13

855

4 55

3

Perc

enta

gem

de

refe

içõe

s su

bsid

iada

s%

5864

6061

84

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

esLi

berd

ade

de A

ssoc

iaçã

o e

Neg

ocia

ção

Col

etiv

an/

a

G4-H

R4

Ope

raçõ

es e

forn

eced

ores

iden

tific

ados

em

que

o d

ireito

de

exer

cer a

libe

rdad

e de

ass

ocia

ção

e a

nego

ciaç

ão c

olet

iva

poss

a es

tar s

endo

vio

lado

ou

haja

risc

o si

gnifi

cativ

o e

as

med

idas

tom

adas

par

a ap

oiar

ess

e di

reito

n/a

Trab

alho

infa

ntil

n/a

G4-H

R5O

pera

ções

e fo

rnec

edor

es id

entif

icad

os c

omo

de ri

sco

para

a

ocor

rênc

ia d

e ca

sos

de tr

abal

ho in

fant

il e

med

idas

tom

adas

pa

ra c

ontri

buir

para

a e

fetiv

a er

radi

caçã

o do

trab

alho

infa

ntil

n/a

Trab

alho

For

çado

ou

Anál

ogo

ao E

scra

von/

a

G4-H

R6

Ope

raçõ

es e

forn

eced

ores

iden

tific

ados

com

o de

risc

o si

gnifi

cativ

o pa

ra a

oco

rrênc

ia d

e tra

balh

o fo

rçad

o ou

an

álog

o ao

esc

ravo

e m

edid

as to

mad

as p

ara

cont

ribui

r par

a a

elim

inaç

ão d

e to

das

as fo

rmas

de

traba

lho

forç

ado

ou

anál

ogo

ao e

scra

vo

n/a

Prát

icas

de

Segu

ranç

aDM

AO

pes

soal

de

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ranç

a é

cont

rata

do a

um

a em

pres

a pr

esta

dora

de

serv

iços

.

G4-H

R7Pe

rcen

tage

m d

o pe

ssoa

l de

segu

ranç

a qu

e re

cebe

u fo

rmaç

ão

nas

polít

icas

ou

proc

edim

ento

s da

org

aniza

ção

rela

tivos

a

dire

itos

hum

anos

que

sej

am re

leva

ntes

às

oper

açõe

sTo

tal

Dir

eito

s do

s Po

vos

Indí

gena

s e

Trad

icio

nais

n/a

G4-H

R8N

úmer

o to

tal d

e ca

sos

de v

iola

ção

de d

ireito

s de

pov

os

indí

gena

s e

tradi

cion

ais

e m

edid

as to

mad

as a

ess

e re

spei

ton/

a

Aval

iaçã

on/

a

G4-H

R9N

úmer

o to

tal e

per

cent

ual d

e op

eraç

ões

subm

etid

as a

an

ális

es o

u av

alia

ções

de

dire

itos

hum

anos

de

impa

ctos

re

laci

onad

os a

dire

itos

hum

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n/a

Aval

iaçã

o de

For

nece

dore

s em

Dir

eito

s H

uman

osn/

a

G4-H

R10

Perc

enta

gem

de

novo

s fo

rnec

edor

es s

elec

iona

dos

com

bas

e em

crit

ério

s re

laci

onad

os a

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itos

hum

anos

n/a

G4-H

R11

Impa

ctos

neg

ativo

s si

gnifi

cativ

os re

ais

e po

tenc

iais

em

di

reito

s hu

man

os n

a re

de d

e fo

rnec

edor

es e

med

idas

to

mad

as a

ess

e re

spei

ton/

a

Mec

anis

mos

de

Que

ixas

e R

ecla

maç

ões

Rela

cion

adas

a

Dir

eito

s H

uman

osn/

a

G4-H

R12

Núm

ero

de q

ueixa

s e

recl

amaç

ões

rela

cion

adas

a im

pact

os

em d

ireito

s hu

man

os re

gist

adas

, pro

cess

adas

e s

oluc

iona

das

por m

eio

de m

ecan

ism

o fo

rmal

n/a

Page 48: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 48Universidade do Minho 48

ÍND

ICE

GR

IIN

DIC

AD

OR

ES

DE

DE

SE

MP

EN

HO

DIM

EN

O S

OC

IAL

- S

OC

IED

AD

EG

RI

Des

criç

ãoRe

port

eU

nida

de2

010

201

12

012

201

32

014

Obs

erva

ções

Com

unid

ades

Loc

ais

DMA

A U

Min

ho a

firm

a a

nece

ssid

ade

em c

oope

rar e

inte

ragi

r com

a s

ocie

dade

co

ntrib

uind

o pa

ra o

des

envo

lvim

ento

da

regi

ão o

nde

de in

sere

. Ess

a vo

ntad

e es

tá e

xpre

ssa

no P

lano

Est

raté

gico

202

0 e

nos

seus

pla

nos

prog

ram

átic

os

cons

istin

do n

uns

dos

veto

res

estra

tégi

cos

de a

ção.

G4-S

O1

Perc

enta

gem

de

oper

açõe

s co

m p

rogr

amas

impl

emen

tado

s de

rela

cion

amen

to d

a co

mun

idad

e lo

cal,

aval

iaçã

o de

im

pact

os e

des

envo

lvim

ento

loca

l To

tal

pag.

8, 1

1, 2

9. R

evis

ta U

Min

ho 2

014

pag.

15-

17, 2

2-24

, 28-

42. R

elat

ório

de

Ativi

dade

s e

Cont

as In

divid

uais

pag

. 22-

24, 4

2, 6

1-71

G4-S

O2

Ope

raçõ

es c

om im

pact

os n

egat

ivos

sign

ifica

tivos

reai

s e

pote

ncia

is n

as c

omun

idad

es lo

cais

Tota

lpa

g. 2

6, 2

9

Com

bate

à C

orru

pção

DM

Apa

g. 2

3

G4-S

O3

Núm

ero

tota

l e p

erce

ntag

em d

e op

eraç

ões

subm

etid

as a

av

alia

ções

de

risco

s re

laci

onad

os à

cor

rupç

ão e

os

risco

s si

gnifi

cativ

os id

entif

icad

osTo

tal

caso

spa

g. 2

3

G4-S

O4

Com

unic

ação

e fo

rmaç

ão e

m p

olíti

cas

e pr

oced

imen

tos

de

com

bate

à c

orru

pção

Tota

lpa

g. 2

3

G4-S

O5

Caso

s co

nfirm

ados

de

corru

pção

e m

edid

as to

mad

asTo

tal

pag.

23

Polít

ica

Públ

ica

n/a

G4-S

O6

Valo

r tot

al d

e co

ntrib

uiçõ

es fi

nanc

eira

s pa

ra p

artid

os p

olíti

cos

e po

lític

os, d

iscr

imin

ado

por p

aís

e de

stin

atár

io/b

enef

iciá

rion/

a

Con

corr

ênci

a de

slea

ln/

a

G4-S

O7

Núm

ero

tota

l de

açõe

s ju

dici

ais

mov

idas

por

con

corrê

ncia

de

slea

l, pr

átic

as d

e m

onop

ólio

e o

s se

us re

sulta

dos

n/a

Con

form

idad

en/

a

G4-S

O8

Valo

r mon

etár

io d

e m

ulta

s si

gnifi

cativ

as e

núm

ero

tota

l de

sanç

ões

não

mon

etár

ias

aplic

adas

em

dec

orrê

ncia

da

não

conf

orm

idad

e co

m le

is e

regu

lam

ento

sn/

a

Aval

iaçã

o de

For

nece

dore

s em

Impa

ctos

na

Soci

edad

en/

a

G4-S

O9

Perc

enta

gem

de

novo

s fo

rnec

edor

es s

elec

iona

dos

com

bas

e em

crit

ério

s re

lativ

os a

impa

ctos

na

soci

edad

en/

a

G4-S

O10

Impa

ctos

neg

ativo

s si

gnifi

cativ

os re

ais

e po

tenc

iais

da

cade

ia

de fo

rnec

edor

es n

a so

cied

ade

e m

edid

as to

mad

as a

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e re

spei

ton/

a

Mec

anis

mos

de

Que

ixas

e R

ecla

maç

ões

Rela

cion

adas

a

Impa

ctos

na

Soci

edad

en/

a

G4-S

O11

Núm

ero

de q

ueixa

s e

recl

amaç

ões

rela

cion

adas

a im

pact

os

na s

ocie

dade

regi

stad

as, p

roce

ssad

as e

sol

ucio

nada

s po

r m

eio

de m

ecan

ism

o fo

rmal

n/a

Page 49: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201449 Relatório de Sustentabilidade 201449

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Com

unid

ades

Loc

ais

DMA

A U

Min

ho a

firm

a a

nece

ssid

ade

em c

oope

rar e

inte

ragi

r com

a s

ocie

dade

co

ntrib

uind

o pa

ra o

des

envo

lvim

ento

da

regi

ão o

nde

de in

sere

. Ess

a vo

ntad

e es

tá e

xpre

ssa

no P

lano

Est

raté

gico

202

0 e

nos

seus

pla

nos

prog

ram

átic

os

cons

istin

do n

uns

dos

veto

res

estra

tégi

cos

de a

ção.

G4-S

O1

Perc

enta

gem

de

oper

açõe

s co

m p

rogr

amas

impl

emen

tado

s de

rela

cion

amen

to d

a co

mun

idad

e lo

cal,

aval

iaçã

o de

im

pact

os e

des

envo

lvim

ento

loca

l To

tal

pag.

8, 1

1, 2

9. R

evis

ta U

Min

ho 2

014

pag.

15-

17, 2

2-24

, 28-

42. R

elat

ório

de

Ativi

dade

s e

Cont

as In

divid

uais

pag

. 22-

24, 4

2, 6

1-71

G4-S

O2

Ope

raçõ

es c

om im

pact

os n

egat

ivos

sign

ifica

tivos

reai

s e

pote

ncia

is n

as c

omun

idad

es lo

cais

Tota

lpa

g. 2

6, 2

9

Com

bate

à C

orru

pção

DM

Apa

g. 2

3

G4-S

O3

Núm

ero

tota

l e p

erce

ntag

em d

e op

eraç

ões

subm

etid

as a

av

alia

ções

de

risco

s re

laci

onad

os à

cor

rupç

ão e

os

risco

s si

gnifi

cativ

os id

entif

icad

osTo

tal

caso

spa

g. 2

3

G4-S

O4

Com

unic

ação

e fo

rmaç

ão e

m p

olíti

cas

e pr

oced

imen

tos

de

com

bate

à c

orru

pção

Tota

lpa

g. 2

3

G4-S

O5

Caso

s co

nfirm

ados

de

corru

pção

e m

edid

as to

mad

asTo

tal

pag.

23

Polít

ica

Públ

ica

n/a

G4-S

O6

Valo

r tot

al d

e co

ntrib

uiçõ

es fi

nanc

eira

s pa

ra p

artid

os p

olíti

cos

e po

lític

os, d

iscr

imin

ado

por p

aís

e de

stin

atár

io/b

enef

iciá

rion/

a

Con

corr

ênci

a de

slea

ln/

a

G4-S

O7

Núm

ero

tota

l de

açõe

s ju

dici

ais

mov

idas

por

con

corrê

ncia

de

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l, pr

átic

as d

e m

onop

ólio

e o

s se

us re

sulta

dos

n/a

Con

form

idad

en/

a

G4-S

O8

Valo

r mon

etár

io d

e m

ulta

s si

gnifi

cativ

as e

núm

ero

tota

l de

sanç

ões

não

mon

etár

ias

aplic

adas

em

dec

orrê

ncia

da

não

conf

orm

idad

e co

m le

is e

regu

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ento

sn/

a

Aval

iaçã

o de

For

nece

dore

s em

Impa

ctos

na

Soci

edad

en/

a

G4-S

O9

Perc

enta

gem

de

novo

s fo

rnec

edor

es s

elec

iona

dos

com

bas

e em

crit

ério

s re

lativ

os a

impa

ctos

na

soci

edad

en/

a

G4-S

O10

Impa

ctos

neg

ativo

s si

gnifi

cativ

os re

ais

e po

tenc

iais

da

cade

ia

de fo

rnec

edor

es n

a so

cied

ade

e m

edid

as to

mad

as a

ess

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spei

ton/

a

Mec

anis

mos

de

Que

ixas

e R

ecla

maç

ões

Rela

cion

adas

a

Impa

ctos

na

Soci

edad

en/

a

G4-S

O11

Núm

ero

de q

ueixa

s e

recl

amaç

ões

rela

cion

adas

a im

pact

os

na s

ocie

dade

regi

stad

as, p

roce

ssad

as e

sol

ucio

nada

s po

r m

eio

de m

ecan

ism

o fo

rmal

n/a

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

esSa

úde

e Se

gura

nça

do C

lient

en/

a

G4-P

R1Pe

rcen

tual

das

cat

egor

ias

de p

rodu

tos

e se

rviç

os

sign

ifica

tivas

par

a as

qua

is s

ão a

valia

dos

impa

ctos

na

saúd

e e

segu

ranç

a n/

a

G4-P

R2

Núm

ero

tota

l de

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s de

não

con

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idad

e co

m

regu

lam

ento

s e

códi

gos

volu

ntár

ios

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cion

ados

aos

im

pact

os c

ausa

dos

por p

rodu

tos

e se

rviç

os n

a sa

úde

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dura

nte

o se

u ci

clo

de v

ida,

dis

crim

inad

o po

r tip

o de

resu

ltado

n/a

Rotu

lage

m d

e Pr

odut

os e

Ser

viço

s n/

a

G4-P

R3

Tipo

de

info

rmaç

ões

sobr

e pr

odut

os e

ser

viços

exig

idas

pel

os

proc

edim

ento

s da

org

aniza

ção

refe

rent

es a

info

rmaç

ões

e ro

tula

gem

de

prod

utos

e s

erviç

os e

per

cent

ual d

e ca

tego

rias

sign

ifica

tivas

suj

eita

s a

essa

s ex

igên

cias

n/a

G4-P

R4

Núm

ero

tota

l de

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s de

não

con

form

idad

e co

m

regu

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ento

s e

códi

gos

volu

ntár

ios

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tivos

a in

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açõe

s e

rotu

lage

m d

e pr

odut

os e

ser

viços

, dis

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inad

o po

r tip

o de

re

sulta

dos

n/a

G4-P

R5Re

sulta

dos

de p

esqu

isas

de

satis

façã

o do

clie

nte

n/a

Com

unic

açõe

s de

Mar

ketin

gn/

a

G4-P

R6Ve

nda

de p

rodu

tos

proi

bido

s ou

con

test

ados

n/a

G4-P

R7

Núm

ero

tota

l de

caso

s de

não

con

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idad

e co

m

regu

lam

ento

s e

códi

gos

volu

ntár

ios

rela

tivos

a c

omun

icaç

ões

de m

arke

ting,

incl

uind

o pu

blic

idad

e, p

rom

oção

e p

atro

cíni

o,

disc

rimin

ados

por

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de

resu

ltado

s

n/a

Priv

acid

ade

do C

lient

en/

a

G4-P

R8N

úmer

o to

tal d

e qu

eixa

s e

recl

amaç

ões

com

prov

adas

re

lativ

as à

vio

laçã

o de

priv

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ade

e pe

rda

de d

ados

de

clie

ntes

n/a

Con

form

idad

en/

a

G4-P

R9Va

lor m

onet

ário

de

mul

tas

sign

ifica

tivas

por

não

co

nfor

mid

ade

com

leis

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gula

men

tos

rela

tivos

ao

forn

ecim

ento

e u

so d

e pr

odut

os e

ser

viços

n/a

Page 50: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 50Universidade do Minho 50

ÍND

ICE

GR

IIN

DIC

AD

OR

ES

DE

DE

SE

MP

EN

HO

DIM

EN

O E

CO

MIC

AG

RI

Des

criç

ãoRe

port

eU

nida

de2

010

201

12

012

201

32

014

Obs

erva

ções

Des

empe

nho

Econ

ómic

oDM

A

O d

esem

penh

o fin

ance

iro é

fund

amen

tal p

ara

com

pree

nder

um

a or

gani

zaçã

o e

a su

a pr

ópria

sus

tent

abili

dade

. Dur

ante

o p

erío

do d

o RS

UM

a u

nive

rsid

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urou

gar

antir

ess

a m

esm

a su

sten

tabi

lidad

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ravé

s de

um

a ge

stão

cr

iterio

sa d

as v

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s do

Orç

amen

to d

o Es

tado

e e

xplo

rand

o fo

ntes

alte

rnat

ivas

para

a o

bten

ção

de re

ceita

s pr

ópria

s. A

UM

inho

acr

edita

que

o a

umen

to

dive

rsifi

cado

de

font

es d

e fin

anci

amen

to, a

travé

s da

cria

ção

de u

ma

estru

tura

de

fund

rais

ing,

ass

im c

omo

a re

duçã

o de

cus

tos

fixos

, con

tribu

em d

e fo

rma

sign

ifica

tiva

para

o s

eu e

quilí

brio

fina

ncei

ro. E

sse

equi

líbrio

não

logr

ou p

ela

depe

ndên

cia

excl

usiva

do

finan

ciam

ento

púb

lico

e es

forç

o do

s co

ntrib

uint

es.

Além

de

font

es d

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anci

amen

to a

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ativa

s, a

sus

tent

abili

dade

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ncei

ra

foi a

sseg

urad

a at

ravé

s de

um

a ge

stão

rigo

rosa

das

rece

itas

e da

s de

spes

as,

com

con

trolo

e a

udito

ria in

tern

a as

sim

com

o a

gest

ão d

a qu

alid

ade

impo

ndo

a tra

nspa

rênc

ia e

resp

onsa

biliz

ando

os

seus

dec

isor

es. E

stas

med

idas

est

ivera

m

na o

rigem

da

impl

emen

taçã

o co

ntin

ua d

e um

a cu

ltura

de

reco

nhec

imen

to d

os

impa

ctos

das

ativ

idad

es d

esen

volvi

das

e um

a m

aior

flex

ibili

dade

org

aniza

cion

al,

aum

enta

ndo

assi

m a

flui

dez

de p

roce

ssos

G4-E

C1Va

lor e

conó

mic

o di

reto

ger

ado

e di

strib

uído

– d

ados

sob

re a

ge

raçã

o de

riqu

eza

para

sta

keho

lder

s.

Tota

lpa

g. 2

5

G4-E

C2Im

plic

açõe

s fin

ance

iras

e ou

tros

risco

s e

opor

tuni

dade

s pa

ra

as a

tivid

ades

da

orga

niza

ção

em d

ecor

rênc

ia d

e m

udan

ças

clim

átic

asPa

rcia

l

A na

ture

za d

as a

tivid

ades

iner

ente

s à

UM

inho

, não

impl

icam

inte

rven

ções

fin

ance

iras

dire

tas

rela

cion

ados

com

alte

raçõ

es c

limát

icas

. No

enta

nto,

as

cons

equê

ncia

s as

soci

adas

à v

aria

bilid

ade

do c

lima

just

ifica

o e

nvol

vimen

to

de to

dos.

Com

o um

a en

tidad

e ci

entíf

ica,

a U

Min

ho c

oloc

a na

s su

as p

olíti

cas

e es

traté

gias

um

esp

írito

de

lider

ança

na

conc

epçã

o e

exec

ução

de

açõe

s m

itiga

dore

s pa

ra fa

zer f

ace

ao fe

nóm

eno

das

alte

raçõ

es c

limát

icas

. Atra

vés

da A

UM

EA, f

oram

des

envo

lvido

s in

vest

imen

tos

com

efe

itos

miti

gado

res

das

alte

raçõ

es c

limát

icas

atra

vés

do a

umen

to d

a ef

iciê

ncia

ene

rgét

ica

e da

dim

inui

ção

do v

olum

e de

em

issõ

es d

e GE

E. A

lém

des

tes

inve

stim

ento

s,

a U

Min

ho te

m in

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ido

sign

ifica

tivam

ente

em

pro

jeto

s de

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stig

ação

de

senv

olve

ndo

met

odol

ogia

s e

proc

esso

s pa

ra p

reve

nção

e m

itiga

ção

das

alte

raçõ

es c

limát

icas

nas

sua

s ár

eas

de e

nsin

o.

G4-E

C3Co

bertu

ra d

as o

brig

açõe

s pr

evis

tas

no p

lano

de

pens

ão d

e be

nefíc

io d

efin

ido

da o

rgan

izaçã

oTo

tal

Fund

o de

pen

sões

da

Segu

ranç

a So

cial

G4-E

C4As

sist

ênci

a fin

ance

ira re

cebi

da d

o go

vern

oTo

tal

pag.

25

Pres

ença

No

Mer

cado

DMA

pag.

27

G4-E

C5Va

riaçã

o da

pro

porç

ão d

o sa

lário

mai

s ba

ixo, d

iscr

imin

ado

por g

êner

o, c

ompa

rado

ao

salá

rio m

ínim

o lo

cal e

m u

nida

des

oper

acio

nais

impo

rtant

esTo

tal

pag.

27

G4-E

C6Pr

opor

ção

de m

embr

os d

a al

ta d

ireçã

o co

ntra

tado

s na

co

mun

idad

e lo

cal e

m u

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des

oper

acio

nais

impo

rtant

esTo

tal

Todo

s os

mem

bros

da

dire

ção

fora

m c

ontra

tado

s na

com

unid

ade

loca

l

Impa

ctos

Eco

nóm

icos

Indi

reto

sDM

Apa

g, 2

6

G4-E

C7De

senv

olvim

ento

e im

pact

o de

inve

stim

ento

s em

in

fraes

trutu

ra e

ser

viços

ofe

reci

dos

Tota

lpa

g. 2

6

G4-E

C8Im

pact

os e

conó

mic

os in

dire

tos

sign

ifica

tivos

, inc

lusi

ve a

ex

tens

ão d

os im

pact

osTo

tal

pag.

26

Prát

icas

de

com

pras

DMA

pag.

27

G4-E

C9Pr

opor

ção

de g

asto

s co

m fo

rnec

edor

es lo

cais

em

uni

dade

s op

erac

iona

is im

porta

ntes

Tota

lpa

g. 2

7

Page 51: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201451 Relatório de Sustentabilidade 201451

GR

ID

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

02

011

201

22

013

201

4O

bser

vaçõ

es

Des

empe

nho

Econ

ómic

oDM

A

O d

esem

penh

o fin

ance

iro é

fund

amen

tal p

ara

com

pree

nder

um

a or

gani

zaçã

o e

a su

a pr

ópria

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tent

abili

dade

. Dur

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o p

erío

do d

o RS

UM

a u

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rsid

ade

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urou

gar

antir

ess

a m

esm

a su

sten

tabi

lidad

e at

ravé

s de

um

a ge

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cr

iterio

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as v

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s do

Orç

amen

to d

o Es

tado

e e

xplo

rand

o fo

ntes

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rnat

ivas

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a o

bten

ção

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ceita

s pr

ópria

s. A

UM

inho

acr

edita

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o a

umen

to

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rsifi

cado

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font

es d

e fin

anci

amen

to, a

travé

s da

cria

ção

de u

ma

estru

tura

de

fund

rais

ing,

ass

im c

omo

a re

duçã

o de

cus

tos

fixos

, con

tribu

em d

e fo

rma

sign

ifica

tiva

para

o s

eu e

quilí

brio

fina

ncei

ro. E

sse

equi

líbrio

não

logr

ou p

ela

depe

ndên

cia

excl

usiva

do

finan

ciam

ento

púb

lico

e es

forç

o do

s co

ntrib

uint

es.

Além

de

font

es d

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anci

amen

to a

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ativa

s, a

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tent

abili

dade

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ra

foi a

sseg

urad

a at

ravé

s de

um

a ge

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rigo

rosa

das

rece

itas

e da

s de

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as,

com

con

trolo

e a

udito

ria in

tern

a as

sim

com

o a

gest

ão d

a qu

alid

ade

impo

ndo

a tra

nspa

rênc

ia e

resp

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biliz

ando

os

seus

dec

isor

es. E

stas

med

idas

est

ivera

m

na o

rigem

da

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emen

taçã

o co

ntin

ua d

e um

a cu

ltura

de

reco

nhec

imen

to d

os

impa

ctos

das

ativ

idad

es d

esen

volvi

das

e um

a m

aior

flex

ibili

dade

org

aniza

cion

al,

aum

enta

ndo

assi

m a

flui

dez

de p

roce

ssos

G4-E

C1Va

lor e

conó

mic

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ados

sob

re a

ge

raçã

o de

riqu

eza

para

sta

keho

lder

s.

Tota

lpa

g. 2

5

G4-E

C2Im

plic

açõe

s fin

ance

iras

e ou

tros

risco

s e

opor

tuni

dade

s pa

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ades

da

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ecor

rênc

ia d

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clim

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l

A na

ture

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s à

UM

inho

, não

impl

icam

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rven

ções

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ance

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dire

tas

rela

cion

ados

com

alte

raçõ

es c

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icas

. No

enta

nto,

as

cons

equê

ncia

s as

soci

adas

à v

aria

bilid

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do c

lima

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ifica

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nvol

vimen

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Com

o um

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tidad

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entíf

ica,

a U

Min

ho c

oloc

a na

s su

as p

olíti

cas

e es

traté

gias

um

esp

írito

de

lider

ança

na

conc

epçã

o e

exec

ução

de

açõe

s m

itiga

dore

s pa

ra fa

zer f

ace

ao fe

nóm

eno

das

alte

raçõ

es c

limát

icas

. Atra

vés

da A

UM

EA, f

oram

des

envo

lvido

s in

vest

imen

tos

com

efe

itos

miti

gado

res

das

alte

raçõ

es c

limát

icas

atra

vés

do a

umen

to d

a ef

iciê

ncia

ene

rgét

ica

e da

dim

inui

ção

do v

olum

e de

em

issõ

es d

e GE

E. A

lém

des

tes

inve

stim

ento

s,

a U

Min

ho te

m in

vest

ido

sign

ifica

tivam

ente

em

pro

jeto

s de

inve

stig

ação

de

senv

olve

ndo

met

odol

ogia

s e

proc

esso

s pa

ra p

reve

nção

e m

itiga

ção

das

alte

raçõ

es c

limát

icas

nas

sua

s ár

eas

de e

nsin

o.

G4-E

C3Co

bertu

ra d

as o

brig

açõe

s pr

evis

tas

no p

lano

de

pens

ão d

e be

nefíc

io d

efin

ido

da o

rgan

izaçã

oTo

tal

Fund

o de

pen

sões

da

Segu

ranç

a So

cial

G4-E

C4As

sist

ênci

a fin

ance

ira re

cebi

da d

o go

vern

oTo

tal

pag.

25

Pres

ença

No

Mer

cado

DMA

pag.

27

G4-E

C5Va

riaçã

o da

pro

porç

ão d

o sa

lário

mai

s ba

ixo, d

iscr

imin

ado

por g

êner

o, c

ompa

rado

ao

salá

rio m

ínim

o lo

cal e

m u

nida

des

oper

acio

nais

impo

rtant

esTo

tal

pag.

27

G4-E

C6Pr

opor

ção

de m

embr

os d

a al

ta d

ireçã

o co

ntra

tado

s na

co

mun

idad

e lo

cal e

m u

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des

oper

acio

nais

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rtant

esTo

tal

Todo

s os

mem

bros

da

dire

ção

fora

m c

ontra

tado

s na

com

unid

ade

loca

l

Impa

ctos

Eco

nóm

icos

Indi

reto

sDM

Apa

g, 2

6

G4-E

C7De

senv

olvim

ento

e im

pact

o de

inve

stim

ento

s em

in

fraes

trutu

ra e

ser

viços

ofe

reci

dos

Tota

lpa

g. 2

6

G4-E

C8Im

pact

os e

conó

mic

os in

dire

tos

sign

ifica

tivos

, inc

lusi

ve a

ex

tens

ão d

os im

pact

osTo

tal

pag.

26

Prát

icas

de

com

pras

DMA

pag.

27

G4-E

C9Pr

opor

ção

de g

asto

s co

m fo

rnec

edor

es lo

cais

em

uni

dade

s op

erac

iona

is im

porta

ntes

Tota

lpa

g. 2

7

IND

ICA

DO

RE

S A

DIC

ION

AIS

UN

IVE

RS

O D

ISC

EN

TE

Cód

.D

escr

ição

Repo

rte

Uni

dade

201

0/1

12

011

/12

201

2/1

32

013

/14

201

4/1

5O

bser

vaçõ

esC

orpo

Dis

cent

eCD

1D

imen

são

do u

nive

rso

disc

ente

Tota

lnú

mer

o17

828

1795

718

729

1852

218

332

1º c

iclo

núm

ero

1203

812

343

1254

912

301

1232

6

Fem

inin

onú

mer

o62

2063

6263

7162

3160

77

Mas

culin

onú

mer

o58

1859

5661

7860

7062

49

2º c

iclo

núm

ero

4118

3839

4457

4422

4294

Fem

inin

onú

mer

o15

6718

4417

7817

1316

71

Mas

culin

onú

mer

o25

5119

9826

7927

0926

23

3º c

iclo

núm

ero

1672

1775

1723

1799

1712

Fem

inin

onú

mer

o78

988

480

682

876

9

Mas

culin

onú

mer

o88

391

391

797

194

3

Trab

alha

dore

s Es

tuda

ntes

núm

ero

--

2068

1843

1067

Mob

ilida

de in

núm

ero

685

570

620

650

650

Mob

ilida

de o

utnú

mer

o-

265

--

308

Inte

rnac

iona

isnú

mer

o-

--

-14

25

CD2

Cand

idat

os p

or v

aga

Tota

lca

ndid

atos

7,3

6,6

6,8

4,7

4,6

Os

cand

idat

os p

or v

aga

tradu

zem

o n

úmer

o de

can

dida

tura

s po

r vag

a di

spon

ibili

zada

atra

vés

do C

NAE

S, d

e m

odo

a ve

rific

ar a

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tivid

ade

que

os

curs

os d

e um

a da

da IE

S tê

m p

ara

os a

luno

s qu

e qu

erem

ingr

essa

r nes

te n

ível

de e

nsin

o.

CD3

Ingr

esso

por

est

udan

te c

oloc

ado

Tota

l0,

850,

840,

880,

780,

80

O in

gres

so p

or e

stud

ante

col

ocad

o ex

prim

e a

dife

renç

a en

tre o

núm

ero

de

mat

rícul

as (a

luno

s in

scrit

os) e

o n

úmer

o de

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udan

tes

colo

cado

s (is

to é

, que

ef

etiva

men

te in

gres

sara

m) n

o 1.

º an

o do

1.º

cic

lo d

os c

urso

s da

Uni

vers

idad

e do

Min

ho

CD4

Ingr

esso

por

vag

aTo

tal

0,97

0,95

0,98

0,95

0,97

O in

gres

so p

or v

aga

com

pree

nde

à ra

zão

entre

o n

úmer

o de

Insc

ritos

nos

cu

rsos

de

1.º

cicl

o (li

cenc

iatu

ra e

mes

trado

inte

grad

o) e

o n

úmer

o de

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as

disp

onib

iliza

das

pela

UM

inho

, ind

ican

do a

taxa

de

ocup

ação

das

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as.

Des

empe

nho

Tota

l

CD5

Taxa

de

suce

sso

glob

alTo

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A ta

xa d

e su

cess

o gl

obal

resu

lta n

uma

perc

enta

gem

que

pre

tend

e an

alis

ar

a pr

opor

ção

de e

stud

ante

s ap

rova

dos

rela

tivam

ente

ao

núm

ero

de a

luno

s av

alia

dos

e re

prov

ados

por

ano

letiv

o.Ap

rova

dos

%51

5153

5554

Repr

ovad

os%

2423

1919

18

CD6

Taxa

de

grad

uaçã

o ef

icaz

Tota

l%

6944

5570

66A

taxa

de

grad

uaçã

o ef

icaz

pre

tend

e tra

duzir

a p

erce

ntag

em d

e es

tuda

ntes

qu

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tiver

am u

m g

rau

no n

úmer

o de

ano

s co

rresp

onde

nte

a es

se g

rau,

re

lativ

amen

te a

o nú

mer

o to

tal d

e in

scrit

os.

CD7

Taxa

de

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uaçã

o gl

obal

Tota

l

A ta

xa d

e gr

adua

ção

glob

al p

rete

nde

mos

trar a

per

cent

agem

de

alun

os q

ue

obtiv

eram

o g

rau

num

det

erm

inad

o an

o le

tivo,

rela

tivam

ente

ao

núm

ero

tota

l de

insc

ritos

3 e

5 a

nos

ante

s (d

epen

dend

o da

dur

ação

do

curs

o), o

que

per

mite

co

nhec

er a

s re

tenç

ões

ou d

esis

tênc

ias

de a

luno

s oc

orrid

as e

ntre

a in

scriç

ão e

o

final

.em

3 a

nos

%54

7770

7663

em 5

ano

s%

5756

5885

62

Page 52: Relatórios de Sustentabilidade

Universidade do Minho 52Universidade do Minho 52

PA

CT

O G

LOB

AL

DA

S

NA

ÇÕ

ES

UN

IDA

S

Prin

cípi

oD

escr

ição

Resp

osta

Dir

eito

s hu

man

osPr

incí

pio

1Ap

oiar

e re

spei

tar a

pro

teçã

o do

s D

ireito

s H

uman

os, r

econ

heci

dos

inte

rnac

iona

lmen

teDi

men

são

Soci

al -

Dire

itos

Hum

anos

Prin

cípi

o 2

Gara

ntir

a su

a nã

o pa

rtic

ipaç

ão e

m v

iola

ções

dos

Dire

itos

Hum

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Dim

ensã

o So

cial

- Di

reito

s H

uman

os

Prát

icas

La

bora

is

Prin

cípi

o 3

Apoi

ar a

libe

rdad

e de

ass

ocia

ção

e o

reco

nhec

imen

to e

fetiv

o à

nego

ciaç

ão e

fetiv

aLe

i con

trato

s de

trab

alho

Fun

ção

Públ

ica

Prin

cípi

o 4

Abol

ir to

das

as fo

rmas

de

traba

lho

forç

ado

e ob

rigat

ório

Lei c

ontra

tos

de tr

abal

ho F

unçã

o Pú

blic

a

Prin

cípi

o 5

Abol

ir ef

etiv

amen

te o

trab

alho

infa

ntil

Lei c

ontra

tos

de tr

abal

ho F

unçã

o Pú

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a

Prin

cípi

o 6

Elim

inar

a d

iscr

imin

ação

no

empr

ego

Indi

cado

r LA1

2

Prot

eção

Am

bien

tal

Prin

cípi

o 7

Apoi

ar u

ma

abor

dage

m p

reve

ntiv

a ao

s de

safio

s am

bien

tais

Dim

ensã

o Am

bien

tal

Prin

cípi

o 8

Real

izar

inic

iativ

as p

ara

prom

over

a re

spon

sabi

lidad

e am

bien

tal

Dim

ensã

o Am

bien

tal

Prin

cípi

o 9

Enco

raja

r o d

esen

volv

imen

to e

a d

ifusã

o de

tecn

olog

ias

amig

as d

o am

bien

teDi

men

são

Ambi

enta

lAn

ticor

rupç

ãoPr

incí

pio

10Co

mba

ter a

cor

rupç

ão e

m to

das

as s

uas

form

as, i

nclu

indo

ext

orsã

o e

subo

rno

Indi

cado

r SO

3 e

SO4

Page 53: Relatórios de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 201453 Relatório de Sustentabilidade 201453

Prin

cípi

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escr

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Resp

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Mun

icíp

ioVa

lor

Mun

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Mun

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AÇO

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2 10

2,60

€FE

LGU

EIR

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727

,41

€PO

NTE

DE

LIM

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864

,20

ÁGU

EDA

28 8

45,0

4 €

FER

REI

RA

DO

ALE

NTE

JO39

561

,20

€PO

NTE

DE

SOR

255,

60 €

ALB

ERG

ARIA

-A-V

ELH

A1

642,

92 €

FIG

UEI

RA

DA

FOZ

2 22

5,07

€PO

RTA

LEG

RE

27 8

45,8

8 €

ALC

OB

AÇA

1 12

0 88

9,32

€FU

NC

HAL

4 30

4,71

€PO

RTI

MÃO

3 53

7,20

ALC

OC

HET

E36

618

,03

€G

ON

DO

MAR

8 60

6,37

€PO

RTO

2 32

3 64

1,74

ALFÂ

ND

EGA

DA

FÉ1

978,

75 €

GU

ARD

A16

580

,61

€PÓ

VOA

DE

LAN

HO

SO83

131

,53

ALIJ

Ó1

115,

00 €

GU

IMAR

ÃES

2 00

6 80

9,14

€PÓ

VOA

DE

VAR

ZIM

87 9

54,9

3 €

ALM

ADA

522

702,

02 €

LAM

EGO

3 09

1,96

€R

ESEN

DE

5 16

8,51

AMAD

OR

A22

0 20

4,29

€LE

IRIA

24 6

29,6

5 €

RIB

EIR

A B

RAV

A1

037,

20 €

AMAR

ANTE

8 48

6,24

€LI

SBO

A6

935

670,

27 €

SAN

TA C

OM

BA

DÃO

103

279,

09 €

AMAR

ES11

3 75

2,74

€LO

UR

ES16

6 80

8,43

€SA

NTA

CR

UZ

DAS

FLO

RES

14 2

92,8

7 €

ANAD

IA23

0,63

€LO

USA

DA

36 7

13,3

6 €

SAN

TA M

ARIA

DA

FEIR

A34

520

,45

ANG

RA

DO

HER

OÍS

MO

5 00

5,95

€M

ACED

O D

E C

AVAL

EIRO

S2

000,

00 €

SAN

TAR

ÉM9

063,

83 €

ARC

OS

DE

VALD

EVEZ

8 82

1,35

€M

ADEI

RA

1 56

2,95

€SA

NTO

TIR

SO69

518

,09

ARO

UC

A14

200

,85

€M

AFR

A3

774,

64 €

SÃO

JO

ÃO D

A M

ADEI

RA

8 13

0,02

AVEI

RO55

7 48

0,62

€M

AIA

822

504,

27 €

SÃO

VIC

ENTE

2 50

0,00

AVIS

3 06

0,84

€M

ARC

O D

E C

ANAV

ESES

4 15

6,54

€SE

IA13

239

,05

BAI

ÃO1

043,

42 €

MAR

INH

A G

RAN

DE

16 7

93,0

5 €

SEIX

AL12

567

,38

BAR

CEL

OS

159

001,

81 €

MAT

OSI

NH

OS

1 52

7 17

1,27

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SIM

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0,41

BAR

REI

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7,52

€M

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AÇO

8 94

6,88

€SE

TÚB

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047,1

5 €

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4,50

€M

IRA

1 72

3,59

€SI

LVES

159,

00 €

BO

TIC

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397,

00 €

MIR

AND

A D

O C

OR

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7,52

€SI

NTR

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3 15

6,47

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7 98

6 83

1,17

€M

IRAN

DA

DO

DO

URO

144,

00 €

TER

RAS

DE

BO

URO

5 11

1,96

BR

AGAN

ÇA

18 6

57,3

0 €

MIR

AND

ELA

3 74

2,77

€TO

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1 66

8,75

CAB

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RAS

DE

BAS

TO13

059

,83

€M

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11 0

57,8

1 €

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30 5

86,1

6 €

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A61

,25

€M

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22 6

04,0

2 €

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846

,60

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668

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€M

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149,

74 €

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168,

85 €

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7 04

7,96

€M

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976

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€VA

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4 66

7,11

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432,

72 €

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0,21

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10 9

66,2

7 €

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9 19

0,55

€M

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1 69

0,82

€VA

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35 6

08,8

4 €

CAS

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373

,42

€O

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12 1

38,7

8 €

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3,36

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1,98

€O

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212

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50 €

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A D

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112,

83 €

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35 €

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56 €

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€O

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1 63

2,45

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94 €

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364,

71 €

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10 9

92,7

4 €

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258

,37

€VI

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1 38

6,40

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793

,99

€VI

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770,

04 €

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11 3

27,0

8 €

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194

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03 €

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7 €

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42 €

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66 €

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5 12

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1 00

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2 91

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112

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71 €

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9 €

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5 46

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0 59

7,18

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55 7

54,5

3 €

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SEU

10 9

78,0

2 €

VIZE

LA25

513

,70

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Universidade do Minho 54Universidade do Minho 54

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