Relatório de Autoavaliação Institucional 2014Este relatório apresenta a Avaliação Institucional Interna de 2014 realizada pela CPA do Centro Universitário Estácio Radial de

Relatório de

Autoavaliação Institucional

2014

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL

DE SÃO PAULO

ESTÁCIO UNIRADIAL

IES – 0793

São Paulo Março de 2015

Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo

Corpo Dirigente:

Reitor (ou Diretor) Adriano Luis Fonseca

Vice-Reitor de Graduação (ou Pró-Reitor / Gestor Acadêmico) Rita Elvira Garcia

Vice-Reitor de Pós-Graduação (ou Pró-Reitor) Nivaldo Costa Menezes

Vice-Reitoria de Administração e Finanças (ou Pró-Reitor/Gestor Administrativo) Antônio Cannas Neto

Caracterização da IES

Instituição Privada: Sociedade Civil, com fins lucrativos.

Estado: São Paulo

Município-sede: São Paulo

Mantenedora: IREP Sociedade de Ensino Superior, Médio e Fundamental Ltda. (545-CNPJ

02.608.755/0001-07)

CPA – ESTÁCIO UNIRADIAL - Relatório de Autoavaliação Institucional 2014 3

Comissão Própria de Avaliação Coordenação Fabio Lednik Milagres Representantes do Corpo Docente Hevoise Fátima Papini Leandra Campos Lirdi Marilene Garcia Representantes do Corpo Técnico-administrativo Fabio Lednik Milagres Rita de Cássia Andrade Vasconcelos Vanderlene Xavier Morais Representantes do Corpo Discente Juliana Bertolino Elias Emiterio Luis Antonio Cruz do Nascimento Maria Rosa Lioi Representantes da Sociedade Civil Elizabeth Brandão Franco Gilberto da Silva Campos Marina Cavalcanti de Paula Santos

Ato de Designação da CPA: Portaria 17/2013 de 01 de novembro de 2013

Período de Mandato da CPA: 02 (dois) anos, podendo ser renovado nos termos do Regulamento

Interno da CPA.


RESUMO

Este relatório apresenta a Avaliação Institucional Interna de 2014 realizada pela CPA do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo – Estácio UNIRADIAL, tendo como eixo norteador a análise das dez dimensões propostas pelo SINAES, utilizando como referência o PDI e os resultados das avaliações internas e externas. Diante das novas orientações do MEC, a Estácio UNIRADIAL considerou relevante apresentar este Relatório de Autoavaliação já tendo como referência o padrão utilizado no novo Instrumento de Avaliação Externa de cinco Eixos. A IES passou por recredenciamento em 2009 com nota 3 e atendeu à Medida Cautelar em decorrência do IGC 2 nos ciclos ENADE (2008 – 2011). Em 2013 teve revogada a Medida Cautelar através do Despacho 231 de 27/12/2013, publicado no D.O.U. de 30/12/2013, em decorrência do IGC 3 referente ao ano de 2012. O despacho SERES/MEC nº16 de 06/03/2015, publicado no D.O.U. de 09/03/2015 arquivou o processo de supervisão instaurado pelo despacho SERES/MEC nº 237/2011, o qual instaurou a Medida Cautelar. Atualmente, a IES atende a Protocolo de Compromisso em decorrência do conceito 2 atribuído a dimensão 5 do Relatório de Avaliação do Recredenciamento. Em 2014, a CPA fez o acompanhamento do Plano de Melhorias proposto pela IES através do 1º relatório parcial inserido no sistema e-MEC. Em março de 2015 a IES enviou ao e-MEC o Termo de Cumprimento de Metas do Protocolo de Compromisso. A CPA também fez em 2014, o acompanhamento do Plano de Melhorias do curso de Comunicação Social. A análise das dimensões presente neste Relatório apresenta dados consolidados da autoavaliação desenvolvida pelos segmentos da IES, retratando a reflexão crítica dos campi sobre suas práticas e processos, as ações sugeridas para implementação em 2014, a identificação das potencialidades e fragilidades e as ações propostas para superá-las. Assim, a “Proposta de Avaliação Continuada para 2015” contempla novos objetivos, aqueles que ainda não foram concluídos e os objetivos permanentes. Nesse período avaliativo, as principais potencialidades destacadas pelos alunos foram: a biblioteca das unidades, reconhecimento da qualidade do corpo docente e estrutura do curso. As principais fragilidades sinalizadas pelos alunos foram: velocidade de internet wi-fi nos campi, atendimento telefônico receptivo e ativo, e oportunidades oferecidas para participar de atividades acadêmicas complementares no âmbito da Extensão e Pesquisa. A avaliação dos professores com relação à Instituição indica os seguintes aspectos como potencialidades: divulgação do Processo de Avaliação Institucional, atuação da Direção Geral do campus e a satisfação com a divulgação dos resultados dos processos de avaliação externa da IES (conceitos do MEC). Quanto às fragilidades, foram indicados os seguintes aspectos: condições e equipamentos da sala dos professores, equipamentos disponíveis para atender o número de estudantes nas aulas práticas e disponibilidade de recursos audiovisuais (TV/Vídeo, Datashow, etc). Para superar estas fragilidades a IES apresentou várias ações, tais como: investimento em equipamentos e treinamento; disponibilização de cursos, seminários e demais atividades complementares, entre outras ações. O processo de elaboração deste Relatório constitui um importante momento para reflexão e aprofundamento das discussões sobre os resultados e subsidia as tomadas de decisões.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................ 6

1.1. APRESENTAÇÃO DA IES ................................................................................................................................... 6

CRIAÇÃO DA CPA ......................................................................................................................................................... 12

1.2. DADOS DO PERFIL SOCIOCULTURAL DOS ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO 13 1.3. CONCEPÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL............................................................................................... 14 1.4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UTILIZADOS ......................................................................................... 15

1.4.1. PERCURSO ................................................................................................................................................... 15 1.4.2. PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA ............................................................................ 18 1.4.3. FONTES UTILIZADAS NA AVALIAÇÃO ............................................................................................................... 19 1.4.4. ASPECTOS AVALIADOS ................................................................................................................................... 20

1.5. ANÁLISE DOS DADOS ....................................................................................................................................... 23 1.5.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA: respondida por alunos, professores e coordenadores ....................... 23

2. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................................................ 31

2.1. EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 31 2.1.1. Dimensão 8: Planejamento e Avaliação ......................................................................................................... 31

2.2. EIXO 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 44 2.2.1. Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional .................................................................... 44 2.2.2. Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição ..................................................................................... 60

2.3. EIXO 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS ........................................................................................................................ 69 2.3.1. Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão ..................................................................... 69 2.3.2. Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade ................................................................................................. 91 2.3.3. Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes ...................................................................................... 99

2.4. EIXO 4: POLÍTICAS DE GESTÃO ......................................................................................................................... 110 2.4.1. Dimensão 5: Políticas de Pessoal ................................................................................................................. 110 2.4.2. Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição ...................................................................................... 121 2.4.3. Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira .................................................................................................. 128

2.5. EIXO 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA ..................................................................................................................... 136 2.5.1. Dimensão 7: Infraestrutura Física ................................................................................................................ 136

3 ‐ IMPACTO DA AUTOAVALIAÇÃO NA GESTÃO ......................................................................................................... 145

4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO CONTINUADA PARA 2015 ........................................................................................... 146

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................................................................ 155

6. ANEXOS ................................................................................................................................................................. 157


1. INTRODUÇÃO

1.1. APRESENTAÇÃO DA IES

O CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO – ESTÁCIO

UNIRADIAL é uma Instituição Privada de Ensino Superior com fins lucrativos, situada no

Município de São Paulo, Estado de São Paulo, com sede na Rua Promotor Gabriel Netuzzi Perez,

108, mantida pela IREP - Sociedade de Ensino Superior Médio e Fundamental LTDA.

A missão do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo é oferecer educação e

formação humana e profissional de qualidade, para grande número de alunos, tendo como princípio o

desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão. Como centro de divulgação e socialização do

conhecimento humano, tem como foco prioritário, o ensino alimentado pela visão interdisciplinar;

por práticas docentes inovadoras e diferenciadas, a interação aluno / professor, bem como a inclusão

do aluno e pela uniformidade de projeto pedagógico nos campi e cursos.

A história desta IES remonta a 1962 quando nasce a Radial como instituição de educação

com ofertas de cursos preparatórios e de especialização técnica e, posteriormente, voltada para o

ensino técnico, fundamental e médio. Nos anos 80, tornou-se referência no ensino técnico em São

Paulo. Em 1989, iniciou sua trajetória na educação superior.

Em 2001, a Radial credenciou-se como Centro de Educação Tecnológica, sendo uma das

primeiras instituições particulares dessa natureza no Brasil, oferecendo cursos de graduação

tecnológica. Neste ano, deu início, também, aos primeiros cursos de pós-graduação lato sensu,

consolidando sua trajetória de sucesso na educação profissional. Em janeiro de 2007, foi credenciada

pelo MEC como Centro Universitário Radial (Uniradial); nesse mesmo ano esta IES foi integrada ao

grupo Estácio Participações. Em dezembro de 2009 foi recredenciada1 com nota 3.

A partir de 19 de novembro de 2010, conforme portaria número 1925 da Secretaria de

Educação Superior, esta IES passou a denominar-se Centro Universitário Estácio Radial de São

Paulo – Estácio UNIRADIAL. Entende-se que a unificação do nome da IES amplia as

oportunidades educacionais oferecidas aos seus alunos que se beneficiam com novos subsídios

acadêmicos e administrativos; da mesma forma a ampliação do suporte administrativo, tecnológico e

de formação continuada beneficia o corpo docente e colaboradores.

1 BRASÍLIA, Dezembro 2009, MEC. Protocolo 20079056 – Código MEC 166264 – Código da Avaliação 61145.


Atualmente, a Estácio UNIRADIAL conta com seis campi: Brooklin, Chácara Flora,

Interlagos, Jabaquara, Santo Amaro, Vila dos Remédios. Em janeiro de 2012, devido principalmente

a demanda decrescente, descontinuidade na oferta de disciplinas e períodos, alto índice de evasão,

espaço reduzido para uma eventual ampliação da infraestrutura e proximidade dos campi da IES com

a mesma oferta de cursos foi desativado o campus Marajoara. Os alunos foram transferidos para os

outros campi da Estácio Uniradial.

O Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo passou por Recredenciamento com nota

3 e em novembro de 2011, em decorrência do IGC 2, nos dois últimos ciclos do ENADE (2008 –

2011), foi aplicada medida cautelar para esta IES. Em atendimento ao Despacho nº 237, publicado

no D.O.U. de 22 de novembro de 2011 e ao Ofício Circular nº 09/2011 – CGSUP/SERES/MEC de

06/12/2011 o Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo apresentou as informações requeridas

no item 5 do referido Despacho, a fim de cumprir as determinações elencadas na publicação. Em 30

de dezembro de 2013, foi publicado no D.O.U. o Despacho 231 revogando a medida cautelar, em

decorrência do IGC 3 referente ao ano de 2012. O despacho nº16 de 06 de março de 2015, publicado

no D.O.U. de 09 de março de 2015 arquivou o processo de supervisão instaurado pelo despacho

SERES/MEC nº 237/2011, o qual tratou da instauração da Medida Cautelar. Atualmente, a IES

atende a Protocolo de Compromisso em decorrência ao conceito 2 atribuído a dimensão 5 (Políticas

de Pessoal) do Relatório de Avaliação do Recredenciamento. Em março de 2015 a IES apresentou o

Termo de Cumprimento de Metas do Protocolo de Compromisso.

Destacamos que este Relatório de Autoavaliação foi resultado de um processo de reflexão e

avaliação praticado em diversas instâncias da IES e que a CPA participou ativamente da sua

construção. Da mesma forma é válido destacar que a elaboração deste Relatório de Autoavaliação é

fruto do trabalho coletivo da CPA; esta comissão realizou um trabalho integrando as informações

advindas dos diversos setores, bem como dados coletados junto aos gestores dos campi, dos

coordenadores de curso e ouvidoria.

A Estácio Uniradial conta com 313 docentes sendo, 57 doutores, 154 mestres e 102

Especialistas (22% tempo integral, 13% tempo parcial e 65% horistas). Conta com o apoio de 165

funcionários em seus seis campi.

O Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo conta com 9134 alunos distribuídos em

32 cursos: graduação bacharelada (12); graduação tecnológica (14); licenciaturas (6), diurnos e


noturnos e 6 cursos de pós-graduação lato sensu. A distribuição do número de alunos por segmento

e os cursos oferecidos estão identificados nos quadros abaixo.

GRADUAÇÃO Nº de alunos Bacharelada / Licenciatura 6324

Tecnológica 2486

Subtotal 8810

PÓS-GRADUAÇÃO - Lato sensu 324

TOTAL GERAL 9134 Quadro 1: Número de alunos por segmento – 2014 Fonte: Secretaria Estácio UNIRADIAL – Dezembro/2014 CAMPUS Nº de alunos Brooklin 795

Chácara Flora 130

Interlagos 2386

Jabaquara 3116

Santo Amaro 1776

Vila dos Remédios 607

TOTAL GERAL 8810 Quadro 2: Número de alunos por campus – 2014 Fonte: Secretaria Estácio UNIRADIAL – Dezembro/2014


Cursos de Graduação Bacharelada

ADMINISTRAÇÃO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

DIREITO

EDUCAÇÃO FÍSICA

ENGENHARIA AMBIENTAL

ENGENHARIA CIVIL

ENGENHARIA DE PETRÓLEO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA ELÉTRICA

JORNALISMO

PUBLICIDADE E PROPAGANDA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Quadro 3: Cursos de Graduação Bacharelada 2014 Fonte: Secretaria Estácio UNIRADIAL - 2014

Cursos de Graduação Tecnológica

CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

CST EM AUTOMAÇAO INDUSTRIAL

CST EM DESIGN DE MODA

CST EM DESIGN GRÁFICO

CST EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

CST EM GESTÃO FINANCEIRA

CST EM GESTÃO EM LOGÍSTICA

CST EM REDES DE COMPUTADORES

CST EM COMÉRCIO EXTERIOR

CST EM GESTÃO AMBIENTAL

CST EM PROCESSOS GERENCIAIS

CST EM MARKETING

CST EM GASTRONOMIA Quadro 4: Cursos de Graduação Tecnológica - 2014 Fonte: Secretaria Estácio UNIRADIAL - 2014


Cursos de Licenciatura ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO FÍSICA HISTÓRIA LETRAS MATEMÁTICA PEDAGOGIA Quadro 5: Cursos de Licenciatura 2014 Fonte: Secretaria Estácio UNIRADIAL - 2014

Cursos de Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

MBA EM GESTÃO DE PROJETOS

ENGENHARIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Quadro 6: Cursos de Pós-Graduação lato sensu - 2014 Fonte: Secretaria Estácio UNIRADIAL - 2014

O Quadro de Cursos da ESTÁCIO UNIRADIAL apresenta, atualmente, a seguinte configuração:

CURSO

ULTIMO ATO AUTORIZATIVO

PORTARIA D.O.U

CONCEITO DE

CURSO – 2010‐2014

ENADE

AUTORIZAÇÃO

RECONHECIMENTO

RENOV. DE REC. 2008 2009 2010 2011 2012 2013

ADMINISTRAÇÃO X Portaria 369 de 30/07/2013 31/07/2013 4 2 3

ARTES VISUAIS X

Resolução CONSUNI nº 39 de 19/11/2008

‐ 3 SC

CIÊNCIAS CONTÁBEIS X

Portaria 702 de 18/12/2013 19/12/2013 3 2 3

CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

X

Portaria MEC nº 485 de 03/03/2004

04/03/2004 4 (2013) 2 2

CST EM AUTOMAÇAO INDUSTRIAL

X Portaria MEC nº 75 de 04/02/2011.

07/02/2011 4 (2013) 2 2


CST EM COMÉRCIO EXTERIOR

X

Portaria nº 1553 de 27 de maio de 2004

31/05/2004 2 3

CST EM DESIGN DE MODA X


01/05/2009 3

CST EM DESIGN GRÁFICO X

Portaria 472 de 22.11.11 23/11/2011 4

CST EM GASTRONOMIA X

Portaria 649 de 10.12.2013 11/12/2013 4

CST EM GESTÃO AMBIENTAL X


‐ 3 2 4

CST EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

X

Portaria MEC nº730 de 29/04/1993 30/04/1993

Protocolado p/

renovação

CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

X Portaria 702 de 18/12/2013 19/12/2013 2 3

CST EM GESTÃO EM LOGÍSTICA X

Portaria 702 de 18/12/2013 19/12/2013 3 3

CST EM GESTÃO FINANCEIRA X

Portaria 702 de 18/12/2013 19/12/2013 2 3

CST EM MARKETING X

Portaria 702 de 18/12/2013 19/12/2013 4 2 3

CST EM PROCESSOS GERENCIAIS

X Portaria 702 de 18/12/2013 19/12/2013 2 3

CST EM REDES DE COMPUTADORES X

Portaria MEC n° 457 de 20/02/2004

23/02/2004 4 (2013) 2 2

DIREITO X Portaria MEC nº 4.375 de 15/12/2005

16/12/2005 4 2 3

EDUCAÇÃO FÍSICA (BACH.) X

Portaria 214 de 17/05/2013. 21/05/2013 3 SC SC

EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIATURA) X


‐ 3

ENGENHARIA AMBIENTAL X

Portaria 438 de 30/08/2013 03/09/2013 3

ENGENHARIA CIVIL X


‐

ENGENHARIA DE PETRÓLEO X

Portaria nº 187, de 01/10/12. 02/10/2012 4 1

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO X

Resolução CONSUNI nº 02 de 30/01/2007.

‐

ENGENHARIA ELÉTRICA X

Portaria MEC n° 1665 de 07/10/2010.

08/10/2010 4 (2013) 3 2

HISTÓRIA X Portaria nº 286 de 21/12/2012 22/12/2012 3 3

JORNALISMO X


21/01/2004 4 (2013) 2 SC

LETRAS ‐ INGLÊS X Portaria nº 286 de 21/12/2012 22/12/2012 3 3

MATEMÁTICA X Portaria nº 187de 01/10/2012. 02/10/2012 4 2


PEDAGOGIA X


‐ 4 3

PUBLICIDADE E PROPAGANDA X


18/10/2005 3 2 2

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO X

PORTARIA No‐248, DE 31 DE MAIO DE 2013

03/06/2013 3 3

Quadro 7: Situação Cursos Graduação - 2014 Fonte: Regulatório Estácio UNIRADIAL - 2014

Em 2014, três cursos de graduação da IES foram submetidos a avaliações externas

(comissões do MEC): GESTÃO AMBIENTAL (Código da Avaliação: 108274 – Período de visita:

04/05/2014 a 07/05/2014); JORNALISMO (Código da Avaliação: 112234 – Período da visita:

16/11/2014 a 19/11/2014); PUBLICIDADE (Código da Avaliação: 112264 – Período de visita:

26/11/2014 a 29/11/2014). Os resultados destas avaliações serão descritos e analisados na dimensão

8 deste relatório.

CRIAÇÃO DA CPADesde a sua criação, a IES vem aprimorando atividades contínuas de avaliação. Aos

primeiros mecanismos avaliativos (reuniões pedagógicas e contato estreito com o corpo discente)

foram agregados novos instrumentos e procedimentos. A partir de 1988, a Instituição idealizou e

implementou um sistema baseado nos princípios e na metodologia do Programa de Avaliação

Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), e em 24 de julho de 2002, instituiu a Comissão

do Programa de Avaliação Institucional Continuada (PAIC), composta por representantes dos

diferentes setores da Instituição. A Avaliação Institucional no Centro Universitário Estácio Radial de

São Paulo visa contribuir para a evolução da Instituição nos níveis acadêmicos e administrativos. Ela

tem como finalidade básica o autoconhecimento e a tomada de decisões na perspectiva de

desenvolver uma educação superior com qualidade.

A CPA é composta por três representantes do corpo docente, três representantes do corpo

discente, três representantes do corpo técnico-administrativo e três representantes da sociedade civil

organizada. A CPA conta com um Coordenador, representante do corpo técnico-administrativo ou

docente e os representantes terão mandato de dois anos podendo ser reconduzidos. A CPA conta com

CPAs Setoriais em cada campus, constituídas por representatividade de todos os segmentos da

comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, conforme legislação em vigor.


Ao analisar as questões do resultado da Avaliação Institucional de 2014 identificaram-se as

questões com menores índices de aprovação na visão do discente, consideradas como fragilidades.

São elas: velocidade de internet wi-fi nos campi, qualidade do atendimento telefônico receptivo e

ativo. Como potencialidades as questões destacadas são: a satisfação geral com a biblioteca da

unidade, a limpeza das salas de aulas e de áreas comuns dos campi. As fragilidades geraram planos

de ação que são sistematicamente acompanhados pela CPA.

1.2. DADOS DO PERFIL SOCIOCULTURAL DOS ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO

No primeiro semestre de 2013, os alunos do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo

responderam a pesquisa sociocultural, instrumento aplicado bienalmente; do total do universo de

9061 respondentes, a adesão foi de 5024 alunos (55,44%).

Conforme os dados apurados pela Comissão Própria de Avaliação, os resultados da pesquisa

sociocultural, aplicada no primeiro semestre de 2013, permitem traçar uma caracterização dos alunos

e concluir que, comparativamente ao ano de 2011, o perfil permanece o mesmo, sem alterações

significativas nos percentuais dos aspectos pesquisados.

A maioria dos alunos encontra-se na faixa etária de 25 a 35 anos (41,1%) e 53,1% são

solteiros.

A maioria dos alunos é oriunda de famílias cujos pais têm grau de escolaridade até a 4ª série

do ensino fundamental. Os resultados apontaram que 10,4% dos pais e 10,2% das mães cursaram o

ensino superior. Estes números foram levemente maiores que os apontados na pesquisa de 2011,

onde 9,5% dos pais e 8,8% das mães haviam cursado o ensino superior.

Na sua maioria, são alunos trabalhadores que contribuem ou são os principais responsáveis

pelo sustento da família (17,7% declaram não trabalhar). Quanto à renda familiar, 25,8% declararam

ter renda mensal de R$ 1391,01 até R$ 2327,00; 27,4% de R$ 2327,01 até R$ 4558,00 e 20,1%

acima de R$ 4558,01.

A pesquisa também apontou que 42,9% dos alunos moram com os pais e 41,6% com o

esposo (a) e filho(s).

O ônibus continua sendo o principal meio de transporte até a Instituição, sendo utilizado por

60,8% dos alunos. A maioria dos alunos (52%) apontou a localização como um fator determinante na

escolha da instituição (47,80%).


Quanto ao acesso à internet: a maioria dos alunos acessa de casa através de conexão via cabo,

o mesmo tipo de conexão que a maioria utiliza ao acessar a internet do local de trabalho. A conexão

mais utilizada pelos alunos no ambiente da IES é o Wi-Fi.

Os dados completos da pesquisa sociocultural estão disponíveis no Anexo III.

1.3. CONCEPÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Compreendida como instrumento para transformação, evolução e aperfeiçoamento dos

aspectos acadêmicos e administrativos, a avaliação institucional é fruto do compromisso com o

processo de autoconhecimento, a partir do qual é possível detectar erros e acertos, encontrar soluções

e tomar decisões que, de fato, promovam uma educação superior de qualidade.

Alicerçada nos princípios citados pela Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, a fim de promover

a qualidade da educação superior; a orientação da expansão da sua oferta e o aumento permanente da

sua eficácia, tais como a responsabilidade social com a qualidade da educação superior; o respeito à

identidade, à missão e à história da Instituição; a continuidade do processo avaliativo como

instrumento de política educacional para cada instituição e o sistema de educação superior em seu

conjunto, a atual Autoavaliação Institucional passa a constituir parte do SINAES (Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior) do Ministério da Educação.

Para melhor compreender o significado da avaliação institucional para a instituição, é

importante destacar seus princípios: a legitimidade, que pressupõe o acordo da comunidade

acadêmica quanto à institucionalização do processo de avaliação e quanto aos seus critérios; a

participação, entendida como a atuação de diversos segmentos da Instituição nas diferentes fases do

processo avaliativo; a integração, que significa a incorporação de todos os esforços e experiências

existentes ao processo global de avaliação institucional; a não-punição/premiação, ou seja, o

princípio que visa substituir a idéia de procurar quem errou pela de identificar as falhas e corrigi-las;

o compromisso, que é o empenho individual e coletivo na busca de melhoria; e, finalmente, os

princípios de continuidade e sistematização, entendidos como formas de garantir a reflexão e a

redefinição constante dos objetivos e metas.

A elaboração do Relatório de Autoavaliação Institucional é um meio que contribui para esse

processo reflexivo, com um olhar retrospectivo sobre a trajetória da instituição, com o

acompanhamento dos resultados alcançados e projetando as ações necessárias para atingir os


objetivos e metas propostos no plano de desenvolvimento da instituição. Nesse sentido o Relatório

de Autoavaliação Institucional de 2013 foi apresentado pela CPA aos Conselhos Superiores, as

fragilidades citadas no desenvolvimento de cada uma das dimensões foram acompanhadas pela CPA

e as propostas de melhoria sugeridas no relatório, após avaliação e análise, foram incorporadas ao

plano de ação dos responsáveis dos diferentes setores.

É importante ressaltar os objetivos gerais da avaliação institucional nesta IES:

◘ Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Acadêmico-Pedagógico Institucional, promovendo a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a

ensino, pesquisa, extensão e gestão;

◘ Sedimentar uma cultura de avaliação diagnóstica que possibilite identificar os acertos e os erros com o objetivo de correção e melhoria;

◘ Repensar o processo de gestão da Instituição;

◘ Repensar objetivos, maneira de atuação e resultados na perspectiva de uma Instituição condizente com o momento histórico.

1.4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UTILIZADOS

1.4.1. PERCURSO

Para atingir os objetivos estabelecidos para a Avaliação Institucional Interna, o Centro

Universitário Estácio Radial de São Paulo, por meio da CPA, instituiu um processo, integrando a

sistemática já implementada nos seus diferentes campi, aperfeiçoando-a e, principalmente,

ampliando sua abrangência, conforme a proposta do SINAES, que, especificamente em seu artigo 3°,

a lei 10.861, de 14 de abril de 2004, estabelece as dez dimensões que devem ser o foco da avaliação

institucional e que garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo.

A Estácio UNIRADIAL, entendendo a importância da reflexão crítica, adotou, para o estudo

dessas dimensões, uma metodologia coerente com os objetivos institucionais, exequível e de caráter

permanente, sistêmico, participativo, objetivo e criativo.

A proposta metodológica de avaliação institucional assenta-se nos princípios de formação e

participação, entende a avaliação como um instrumento essencial para a gestão institucional e


considera que a utilização de dados quantitativos e qualitativos é adequada e pertinente para a análise

qualitativa da realidade multifacetada desta instituição de educação superior.

A CPA (responsável pelo gerenciamento do processo de Autoavaliação Institucional),

formada por representantes dos docentes, discentes, técnico administrativo e comunidade civil é

responsável pelo planejamento, coordenação, operacionalização e acompanhamento de todo o

processo avaliativo. Núcleos de apoio são incorporados em cada um dos campi, para concretização

das propostas avaliativas.

A CPA cumpriu todas as etapas e prazos estipulados pelo SINAES. Como forma de retomar

o percurso, destacamos os principais aspectos abordados em cada período avaliativo e detalhados nos

respectivos relatórios:

2004-2005 – Adequação e conhecimento para o complexo desafio de adequação da

metodologia de avaliação interna às diretrizes do MEC.

2006 – Consolidação e divulgação dos dados e ênfase na gestão. A CPA voltou suas ações

para a divulgação e para a análise do Relatório de Autoavaliação Institucional elaborado no período

anterior.

2007-2008 – Adequação ao novo Contexto da IES (Centro Universitário)

2009 – A CPA, ampliou sua estrutura para atender a necessidade de aproximar as ações

avaliativas com as realidades encontradas em cada campus do Centro Universitário. Desta forma,

constituiu as CPAs Setoriais dos campi, com representantes dos diversos setores da comunidade

acadêmica e da sociedade civil organizada e por meio de professores articuladores vinculados à

CPA.

2010 – As comissões setoriais tiveram oportunidade de consolidar a estrutura de trabalho,

atuando como multiplicadoras de todas as ações da CPA, interagindo com a gestão administrativa, o

corpo docente e os discentes, numa proposta de conscientização sobre a importância da avaliação

institucional interna.

2011 – A CPA organizou-se para acompanhar com maior frequência os Planos de Ação

elaborados pelos coordenadores de curso em decorrência das avaliações internas e externas da IES.

No 2º semestre tivemos um período de reestruturação nas comissões setoriais o que gerou um

acúmulo de atividades e atraso no cronograma da CPA. A CPA em 2011 participou de vários

processos: o atendimento de seis comissões do MEC; revisão do PDI; elaboração do documento em

resposta à Medida Cautelar, revisão dos instrumentos de avaliação, interagindo com a gestão

administrativa, o corpo docente e os discentes. Importante ressaltar que neste período, a CPA


participou também de estudos qualitativos aprofundando alguns temas: a Avaliação Institucional e

Sustentabilidade na Educação e Autoavaliação e Gestão Institucional. Este último estudo foi

apresentado na “1ª Conferência do Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de

Língua Portuguesa” 2, realizado na Universidade de Lisboa e Universidade de Coimbra, ressaltando a

importância do processo avaliativo para a gestão da educação superior.

2012 - A CPA ampliou novamente sua estrutura, desta vez com um intenso processo de

treinamento dos responsáveis pela análise, podendo assim, além de atender o planejamento proposto,

dar maior agilidade na elaboração dos resultados e em sua divulgação a comunidade acadêmica,

interagindo também de maneira direta com os gestores e coordenadores de cursos para o

acompanhamento sistemático dos planos de melhorias, resultantes das potencialidades e fragilidades

identificadas e para atender a necessidade de aproximar as ações avaliativas com as realidades

encontradas em cada campus do Centro Universitário. A CPA em 2012 participou do processo de

atendimento de nove comissões do MEC e do acompanhamento das ações do Termo de Saneamento

das Deficiências do Centro Universitário e dos Planos de Melhorias para cinco cursos que se

encontram com os protocolos de compromisso: Matemática, Engenharia Elétrica, Engenharia de

Petróleo, Análise e Desenvolvimento de Sistema e Redes de Computadores. A participação da CPA

foi ativa em reuniões do Conselho Acadêmico do Centro Universitário, com a apresentação da

análise dos resultados por cursos.

2013 - A CPA em 2013 participou do processo de atendimento de onze comissões do MEC e

manteve o acompanhamento das ações do Termo de Saneamento das Deficiências do Centro

Universitário e dos Planos de Melhorias para cinco cursos que se encontravam com os protocolos de

compromisso: Engenharia Elétrica, Automação Industrial, Matemática, Análise e Desenvolvimento

de Sistema e Redes de Computadores.

Em 2014, a CPA manteve sua estrutura (a relação dos membros pode ser consultada no

Anexo I), agindo em todos os seis campi do Centro Universitário: Brooklin, Chácara Flora,

Interlagos, Jabaquara, Santo Amaro, Vila dos Remédios. Desta forma a CPA teve condições de dar

continuidade ao acompanhamento dos planos de melhorias, resultantes das potencialidades e

fragilidades identificadas em cada campus do Centro Universitário. A CPA fez o acompanhamento

do Plano de Melhorias da IES, elaborado para atender ao Protocolo de Compromisso, em decorrência

2 GARCIA,M.; GARCÍA,R.E; KASSAB, Y; LACCHIA, P.J; OLIVEIRA, E.E.O. “A Avaliação Institucional Interna do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo: Instrumento de gestão para uma educação de qualidade”- Universidade de Lisboa e Universidade de Coimbra (14 a 16 de Novembro de 2011).


do conceito 2 atribuído a dimensão 5 (Políticas de Pessoal) do Relatório de Avaliação do

Recredenciamento (1º relatório parcial inserido no sistema e-MEC pode ser consultado no Anexo V).

Em março de 2015 a IES apresentou o Termo de Cumprimento de Metas do Protocolo de

Compromisso (anexo VI). No ano de 2014 também, a Comissão Própria de Avaliação da IES

acompanhou o Plano de Melhorias do curso de Comunicação Social, além de participar do processo

de atendimento a avaliações externas (comissões do MEC) de três cursos de graduação da IES:

Gestão Ambiental, Jornalismo e Publicidade. A análise das ações e dos resultados obtidos nestas

avaliações serão descritos na dimensão 8 deste relatório.

1.4.2. PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA

A CPA coordena a aplicação de Avaliação Institucional Interna, principal instrumento de

coleta de informações sobre a instituição e os cursos aplicados aos alunos e professores

(semestralmente) e aos gerentes acadêmicos e coordenadores (anualmente). Até o primeiro semestre

de 2012, essa avaliação era realizada por meio do Sistema de Informações Acadêmicas (S.I.A.) e era

disponibilizada online para todos os alunos e docentes da instituição. A partir do segundo semestre

de 2012, o ambiente de acesso aos questionários eletrônicos Discentes e Docentes foi atualizado

através de uma nova ferramenta para a Avaliação Interna, o “Questionpró” que aplicou os

questionários coletando as respostas, construindo a base de dados. A ferramenta nova tem um layout

melhor, permitindo que o aluno responda as questões com mais rapidez, sendo possível a

visualização de todos os professores numa mesma tela.

Integram, também, os dados da Avaliação Institucional Interna a Pesquisa Socioeconômico-

cultural aplicada para todos os alunos bienalmente e a Pesquisa de Clima Organizacional aplicada

anualmente para todos os colaboradores (docentes e técnico-administrativos). Para o

desenvolvimento da Avaliação Institucional Interna desse período (2014), a CPA estipulou as

seguintes etapas:

I – Preparação: sensibilização dos alunos por meio de reuniões com representantes de sala,

chamadas em murais e site; sensibilização dos professores por meio dos esclarecimentos na semana

de planejamento, nas reuniões de colegiado, avisos nos murais, e-mail e site; alinhamento dos

instrumentos de avaliação.


II – Desenvolvimento: aplicação dos instrumentos, levantamento de dados, tabulação e

análise dos dados; análise dos resultados, identificando fragilidades e potencialidades; elaboração do

plano de ação pelos diferentes setores.

III – Consolidação: divulgação dos resultados parciais; balanço das ações de melhoria

implementadas como decorrência da avaliação; proposta de ações para superação das fragilidades;

avaliação da Instituição em cada uma das dimensões; elaboração do resultado final de avaliação

interna; divulgação do resultado final de avaliação.

IV – Acompanhamento: verificação e acompanhamento dos planos de ações elaborados pelos

gestores de unidade e coordenadores de curso.

1.4.3. FONTES UTILIZADAS NA AVALIAÇÃO

A CPA utilizou diversas fontes como forma de coletar dados para a Avaliação Institucional

Interna: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2012-2016); Projeto Pedagógico Institucional;

Regimento Interno; Instrumento de Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior3;

Relatório de Avaliação de Regulação – Recredenciamento4; Relatórios de Avaliação do MEC - Ato

regulatório de Reconhecimento de Curso: GESTÃO AMBIENTAL (Código da Avaliação: 108274 –

Período de visita: 04/05/2014 a 07/05/2014); Relatórios de Avaliação do MEC – Ato regulatório de

Renovação de Reconhecimento de Curso: JORNALISMO (Código da Avaliação: 112234 – Período

da visita: 16/11/2014 a 19/11/2014); PUBLICIDADE (Código da Avaliação: 112264 – Período de

visita: 26/11/2014 a 29/11/2014). Relatório de Autoavaliação Institucional de 2013; planos de ação

dos diretores e dos coordenadores; Relatório de Autoavaliação dos Cursos; atas das reuniões de

colegiado e Núcleo Docente Estruturante (NDE); site institucional; relatórios gerenciais elaborados

por responsáveis de diferentes setores e projetos tais como: Programa de Iniciação Científica (PIC),

Ouvidoria, Coordenadoria de alunos surdos, Biblioteca. As pesquisas internas utilizadas foram:

Pesquisa de Clima Organizacional; Questionário Sociocultural; Avaliação Institucional Interna

respondida por alunos, professores, coordenadores e técnico-administrativos. Os principais

questionários (Anexo II) que detalhamos a seguir são:

3 BRASÍLIA - OUTUBRO 2008 - MEC/CONAES/INEP. 4 BRASÍLIA, Dezembro 2009, MEC. Protocolo 20079056 – Código MEC 166264 – Código da Avaliação 61145.


Aluno – avalia Instituição – campus;

Aluno – avalia professor; disciplina;

Aluno – avalia curso; coordenador;

Professor avalia Instituição - campus;

Professor avalia curso;

Professor avalia coordenador do curso;

Coordenador de curso avalia Professor;

Gerente acadêmico avalia professor;

Gerente acadêmico avalia coordenador de curso.

No segundo semestre de 2012 o ambiente de acesso aos questionários eletrônicos Discentes e

Docentes foi atualizado através de uma nova ferramenta para a Avaliação Interna, o “Questionpró”

que aplicou os questionários coletando as respostas, construindo a base de dados. A ferramenta nova

tem um layout melhor, permitindo que o aluno responda as questões com mais rapidez, sendo

possível a visualização de todos os professores numa mesma tela.

1.4.4. ASPECTOS AVALIADOS

Avaliação respondida pelos alunos

Nas questões pedagógicas, o objeto de análise é o acompanhamento do desenvolvimento

técnico-didático e metodológico do curso. Para tanto, são avaliadas as orientações e informações que

o aluno recebe em relação ao curso, conhecimento do projeto pedagógico, planos de ensino, sobre

aspectos acadêmicos relacionados ao seu curso e esclarecimentos sobre oportunidades profissionais

relacionadas à sua área de formação.

Fazem parte da avaliação a satisfação geral com o curso, oportunidades de participação nas

atividades complementares oferecidas pelo curso, qualidade do funcionamento do estágio

supervisionado, o conhecimento do Projeto Pedagógico do curso, o Plano de ensino, a satisfação com

o material didático, o funcionamento da webaula nas disciplinas presenciais, disponibilidade do


acervo bibliográfico, preparação para o mercado de trabalho e o apoio prestado aos alunos pela

coordenação do curso.

Com relação ao corpo docente e aula, os alunos avaliam o domínio do conteúdo da disciplina

pelo professor, a clareza da apresentação da proposta de trabalho da disciplina, a facilidade de

transmissão de conhecimentos, o comprometimento do professor da disciplina com a instituição, a

assiduidade e pontualidade do professor a coerência entre o conteúdo ministrado e o que é cobrado

nas avaliações, a utilização do material didático pelo professor e a satisfação geral com o professor.

A avaliação dos aspectos administrativos tem por objeto de análise a qualidade da gestão

administrativa, as questões referentes ao atendimento, ambiente, recursos, comunicação,

funcionamento, disponibilidade e orientação prestados pelos diversos setores, notadamente

secretaria, acervo bibliográfico, laboratórios, disponibilidade de recursos audiovisuais e condições de

manutenção do campus.

Avaliação respondida pelos docentes

Com relação aos aspectos que fazem referência ao curso, os docentes avaliam a qualidade do

projeto pedagógico do curso, o nível de efetiva implementação do PPC, a integração entre os

conteúdos das disciplinas, a qualidade do Plano de ensino de Aulas da(s) disciplina(s) que ministra e

a atuação do coordenador do curso.

As questões respondidas pelos docentes fazem referência também ao conhecimento sobre os

resultados da avaliação externa da instituição e cursos e Autoavaliação Institucional.

Com relação à gestão, avaliam a atuação da direção e dos coordenadores, assim como o

sistema de informações acadêmicas. Com relação aos coordenadores, os docentes avaliam a atuação

da coordenação do curso, a disponibilidade do coordenador em atender as demandas e necessidades

do curso, o incentivo do coordenador à participação do professor nos projetos, programas e

atividades do curso e da Instituição, a relevância do conteúdo das reuniões de docentes promovidas

pelo coordenador de curso, apresentação e discussão do projeto pedagógico e planos de ensino de

todas as disciplinas, se pratica feedback , utilizando-se dos dados fornecidos pelas avaliações

institucionais (internas e externas) e outros relatórios gerenciais.

Com relação à infraestrutura física, avaliam a disponibilidade de laboratórios para atender as

necessidades da disciplina, assim como os recursos audiovisuais e os recursos disponíveis para

atender as aulas práticas.


Avaliação respondida pelos coordenadores

As questões respondidas pelos coordenadores de curso avaliam a dimensão pedagógica e as

questões administrativas. Na dimensão pedagógica, as questões fazem referência à qualidade do

curso. Para tanto, os coordenadores avaliam as práticas pedagógicas dos professores, a utilização de

metodologias de avaliação eficazes e alinhadas ao objetivo da disciplina, o cumprimento do plano de

ensino, considerando a inserção de inovações e atualizações de conteúdo, levando em conta a

abertura para inclusão de novos aspectos relevantes, as práticas do professor no sentido de promover

a aprendizagem dos alunos com incentivo à participação, discussão e expressão de ideias nas aulas e

o domínio do conteúdo de todas as disciplinas lecionadas.

No que diz respeito ao relacionamento e participação dos docentes do curso, os

coordenadores avaliam a postura dos docentes no sentido da imparcialidade, compromisso e respeito

no tratamento com os alunos e demais colaboradores e o comprometimento do docente com a

instituição. Avaliam, também, a participação em reunião de curso e eventos acadêmicos e a busca de

novos conhecimentos e procedimentos didáticos para utilizar em sua área de atuação.

Avaliação respondida pelos gerentes acadêmicos

Os gerentes acadêmicos avaliam aspectos referentes ao curso e a gestão, os professores e os

coordenadores.

As questões que avaliam o corpo docente fazem referência à assiduidade, pontualidade,

cumprimento de prazos, comprometimento com a aprendizagem do aluno e do programa acadêmico

e postura proativa perante problemas que possam prejudicar o desenvolvimento das atividades de

ensino.

As questões que avaliam os coordenadores fazem referência à disponibilidade do

coordenador em atender às necessidades do curso no campus, no que se refere ao Projeto

Pedagógico, a agilidade nas homologações (atribuição de aulas) dos docentes realizadas para atender

às necessidades do campus e agilidade nas respostas aos processos de isenção e de equivalências de

disciplinas.

O caráter interdependente dos procedimentos utilizados no levantamento das informações

marca, também, a etapa de análise e tratamento dos dados, uma vez que os dados coletados fazem

parte de uma rede de informações que se entrelaçam e influenciam mutuamente. A análise realizada

prevê um movimento que ora foca o específico da dimensão, ora amplia para a instituição

integralmente.


1.5. ANÁLISE DOS DADOS

1.5.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA: respondida por alunos, professores e coordenadores

No primeiro semestre de 2013 o questionário aplicado na Avaliação Interna passou por

algumas atualizações, o número de questões sofreu uma redução em relação ao segundo semestre de

2012 e, principalmente a parametrização da escala de respostas foi alterada. Até 2012 a escala de

respostas era definida pelos conceitos Muito bom, Bom, Regular, Deficiente e Muito deficiente, a

partir de 2013 passou a ser definida pelos conceitos Extremamente satisfeito e Muito insatisfeito,

numa escala de 1 a 5, onde 1 significa Muito insatisfeito e 5 significa Extremamente satisfeito.

Para critério de análise, convencionou-se que a soma dos conceitos 3, 4, e 5, em cada aspecto,

expressaria o “índice de satisfação” e que a soma dos conceitos 1 e 2, o “índice de insatisfação” dos

respondentes. Foram consideradas “potencialidades” as três questões que apresentaram maior índice

na somatória dos conceitos 3, 4 e 5 (desde que maior ou igual a 50%). Já para os aspectos

considerados “fragilidades”, considerou-se a identificação das questões que apresentaram 25% ou

mais na somatória dos conceitos 1 e 2.

No segundo semestre de 2013, dando continuidade ao processo de aprimoramento da

Avaliação Interna, decidiu-se alterar novamente o critério de análise dos resultados. O “índice de

satisfação” passou a ser expressado pela soma dos conceitos 4 e 5. O conceito 3 passou a ser

considerado neutro, podendo ser apontado como “ponto de atenção” dependendo da tendência. Já o

“índice de insatisfação” continuou sendo considerado o somatório dos conceitos 1 e 2. Quanto aos

critérios para definição das “potencialidades” e “fragilidades” não ocorreram alterações.

Para 2014, não houve alteração no critério de análise dos resultados. Quanto aos critérios para

definição das “potencialidades” e “fragilidades”, decidiu-se fazer apenas uma adequação, passando a

considerar “fragilidades” as três questões que apresentaram índices maiores ou iguais a 25% de

insatisfação (somatória dos conceitos 1 e 2). Para as “potencialidades”, manteve-se o mesmo critério:

as três questões com os melhores índices de Satisfação (somatória dos conceitos 4 e 5) desde que

iguais ou acima de 50%.

A meta de adesão para este período avaliativo foi de 60% para os alunos e de 90% para os

docentes.


O corpo discente atingiu 74% de adesão no segundo semestre de 2014 – índice mais alto

desde 2008.2 (de um total de 9151 avaliadores, 6805 alunos responderam). O índice de adesão

discente no primeiro semestre foi de 71%. Desde 2013.1 os índices de adesão se mantêm sempre

acima da meta estipulada.

O corpo docente ultrapassou a meta, atingindo 93% de adesão (de um total de 308

avaliadores, 285 professores responderam a avaliação), sendo que esses índices vêm em um

crescendo desde o 2º semestre de 2008, quando a adesão foi de 65% (de um total de 625 avaliadores,

406 professores responderam a avaliação). Estes dados apontam para um processo de consolidação

da cultura avaliativa entre o corpo docente.

O ISA, Índice de Satisfação do Aluno, é a média obtida da nota geral atribuída ao campus e

da nota geral atribuída ao professor, pelos alunos, possuindo uma variação de 0 a 5 pontos.

O Índice de Satisfação do Aluno – ISA – constitui um referencial que permite uma visão

consolidada com relação à qualidade da instituição do ponto de vista do aluno em dois aspectos:

campus (por meio da média aritmética da nota atribuída ao campus e aos professores do mesmo

campus) e curso (por meio da média aritmética da nota do curso e da nota do professor).

A análise do Índice de Satisfação do Aluno com relação à Instituição sinaliza que, no geral, a

instituição atende as expectativas dos alunos e que, enquanto os campi permanecem nos níveis

médios da avaliação, os professores atingem os patamares mais elevados, conforme os dados

extraídos do gráfico abaixo: O ISA em todos os campi encontra-se acima de 3,5, com exceção do

campus Jabaquara que obteve 3,39. A média do professor alcança patamares acima de 3,85 em todos

os campi.


Gráfico 1: ISA Campus - 2014 Fonte: SIA - Estácio UNIRADIAL - 2014

Como forma de apresentar os principais resultados obtidos na Avaliação Institucional de

2014, foram selecionados os dados que ilustram a avaliação do campus, dos cursos e da

disciplina/professor, realizada por alunos e professores.

Ao analisar as questões que compõem o resultado do campus é possível identificar os

aspectos considerados mais vulneráveis pelos alunos: velocidade de internet wi-fi nos campi com

índice de insatisfação de 60,8%; atendimento telefônico receptivo e atendimento telefônico ativo

com 44,3% e 38,8% respectivamente. Os aspectos que se destacam como potencialidades são: a

satisfação geral com a biblioteca das unidades com 62,2% de índice de satisfação; limpeza das salas

de aulas e limpeza das áreas comuns dos campi com 60,4% e 56,3% respectivamente.

A avaliação dos professores com relação à Instituição indica os seguintes aspectos como

potencialidades: divulgação do Processo de Avaliação Institucional com índice de satisfação de 76%,

atuação da Direção Geral do campus com 74,7% e a satisfação com a divulgação dos resultados dos

processos de avaliação externa da IES (conceitos do MEC) com 70,2%. Quanto às fragilidades,

foram indicados os seguintes aspectos: condições e equipamentos da sala dos professores com índice

de insatisfação de 29,9%, equipamentos disponíveis para atender o número de estudantes nas aulas


práticas com 26,8% e disponibilidade de recursos audiovisuais (TV/Vídeo, Datashow, retroprojetor,

etc) com 25,4% de índice de insatisfação.

Os aspectos melhor avaliados pelos alunos fazem referência ao corpo docente e serão tratados

na dimensão 2.

Na avaliação do curso, as questões melhor avaliadas pelos alunos dos cursos de graduação

bacharelada e licenciatura, são:

Questão 15 - Grau de conhecimento do coordenador dos processos acadêmicos

(requerimentos, disciplinas EaD, laboratórios, Secretaria etc).(58,4% de índice de satisfação);

Questão 10 – Disponibilidade do acervo bibliográfico para atender às necessidades das

disciplinas do seu curso (51,6% de índice de satisfação);

Questão 12 – Qual a satisfação geral com o seu curso? (51,4% de índice de satisfação);

As questões mais desfavoráveis na avaliação do aluno em relação aos cursos de graduação

bacharelada e licenciatura, são:

Questão 6 – Oportunidades oferecidas para participar de Atividades Acadêmicas

Complementares (AAC) no âmbito da EXTENSÃO (projetos que envolvam alunos e professores

junto à comunidade) (31,6% de índice de insatisfação);


Complementares (AAC) no âmbito da PESQUISA (iniciação científica) (30,3% de índice de

insatisfação);

Questão 9 – Funcionamento da webaula das disciplinas presenciais (27,6% de índice de

satisfação);

Na avaliação do curso, as questões melhor avaliadas pelos alunos dos cursos tecnólogos, são:

Questão 15 - Grau de conhecimento do coordenador dos processos acadêmicos

(requerimentos, disciplinas EaD, laboratórios, Secretaria etc).(54,5% de índice de satisfação);

Questão 16 - Qual a sua satisfação geral com o coordenador do seu curso? (52,1% de índice

de satisfação);

Questão 12 – Qual a satisfação geral com o seu curso? (50% de índice de satisfação);

As questões mais vulneráveis na avaliação do aluno em relação aos cursos tecnólogos, são:

Questão 9 – Funcionamento da webaula das disciplinas presenciais (33,8% de índice de

insatisfação);



Complementares (AAC) no âmbito da PESQUISA (iniciação científica) (29,5% de índice de

insatisfação);


Complementares (AAC) no âmbito da EXTENSÃO (projetos que envolvam alunos e professores

junto à comunidade) (29,3% de índice de insatisfação);

Os professores do curso de graduação bacharelada e licenciatura atribuem conceitos altos

para todas as questões que compõem a avaliação do curso (acima de 64,5% de índice de satisfação).

Constituem destaques nos dois semestres avaliados:

A atuação do coordenador do curso (questão 5);

Qualidade do projeto pedagógico do curso (questão 1);

Nível de efetiva implementação do Projeto Pedagógico (questão 2).

Os professores dos cursos tecnológicos atribuem conceitos altos para todas as questões que

compõem a avaliação do curso (acima de 67,1% de índice de satisfação). Constituem destaques nos

dois semestres avaliados:

A atuação do coordenador do curso (questão 5);

Qualidade do projeto pedagógico do curso (questão 1);

Nível de efetiva implementação do Projeto Pedagógico (questão 2).

Quanto à Pesquisa de Clima Organizacional, que é aplicada anualmente para todos os

colaboradores (docentes e técnico-administrativos), a CPA fez um estudo dos dados que foram

disponibilizados para compreender a realidade dos campi de São Paulo.

As dimensões avaliadas na Pesquisa de Clima Organizacional foram: Comunicação, Cultura e

Valores, Engajamento, Liderança, Reconhecimento e Incentivos, Suporte Organizacional,

Treinamento e Desenvolvimento.

Como forma de ilustrar os resultados dessa pesquisa, são apresentados os índices de

favorabilidade das dimensões avaliadas. É válido destacar que os resultados da Pesquisa de Clima

Organizacional foram amplamente debatidos pelos gestores da IES, de forma global e em seus

respectivos campi. A CPA, com o objetivo de destacar desse universo de dados os pontos principais

que se apresentam como potencialidades e fragilidades, selecionou os três aspectos com menos de

50% de favorabilidade (fragilidade) e os três aspectos com 50% ou mais de favorabilidade

(potencialidade).


Nos resultados gerais, em SP, podem ser identificadas com os melhores índices de

favorabilidade as dimensões: Treinamento e Desenvolvimento (70%), Engajamento (68%), Cultura e

Valores (68%). Nenhuma dimensão ficou abaixo dos 50%.

Importante ressaltar que estas dimensões alcançaram resultados diferenciados nos campi A

seguir a identificação dos campi com os menores índices de favorabilidade:

Apenas na dimensão Suporte Organizacional foram identificadas índices abaixo de 50%: os

campi Brooklin (43%), Santo Amaro (48%) e Interlagos (47%). Esse resultado é reflexo da avaliação

dos administrativos, uma vez que os docentes, em todos os campi, com exceção dos campi Brooklin

e Santo Amaro, respondem com índices de favorabilidade acima 50%.

Todas as outras dimensões atingiram média acima de 50%, os melhores resultados

concentram-se nas dimensões:

“Cultura e Valores”, “Engajamento”, “Liderança” e “Treinamento e Desenvolvimento”, onde

todos os campi alcançaram médias acima de 50%.

A seguir, apresentamos a análise das questões que tiveram menor avaliação por parte da

equipe de professores e colaboradores.

As questões menos favoráveis indicam os aspectos que devem ser desenvolvidos pelos

diferentes setores da instituição, com propostas e ações de melhoria. Destacamos a seguir os

principais aspectos com menores índices de favorabilidade por campus:

- As condições gerais de trabalho (instalações prediais, telefonia, equipamentos, etc.) na

Empresa são adequadas. (Vila dos Remédios docentes 29%; Chácara Flora docentes 40%, Jabaquara

administrativos 9% e docentes 36%; Brooklin administrativos 31%; Santo Amaro administrativos

33% e docentes 28%; Interlagos docentes 31%);

- Os sistemas (tecnologias) que dão suporte às minhas atividades são adequados (Vila dos

Remédios docentes 41%; Chácara Flora docentes 30%, Jabaquara administrativos 36% e docentes

40%; Santo amaro docentes 37%; Interlagos administrativos 8% e docentes 41%);

- Os canais de comunicação utilizados na Empresa são eficazes (Chácara Flora docentes 40%;

Brooklin docentes 13% e Interlagos docentes 47%);

- A empresa estimula colaboração entre as áreas (Jabaquara administrativos 36%; Santo

Amaro docente 33%);

- Os processos de trabalho da empresa são bem organizados. (Jabaquara docentes 47% e

Santo Amaro administrativos 25% e docentes 36%; Interlagos administrativos 9% e docentes 33%);


- Meu salário é adequado em relação ao de outras pessoas que exercem as mesmas funções

que eu, em outra empresa do setor de educação. (Brooklin administrativos 33%; Santo Amaro

administrativos 25% e Interlagos administrativos 0%);

- Eu me sinto valorizado. (Brooklin administrativos 46%; Santo Amaro administrativo 25%;

Interlagos administrativo 17%);

- O meu gestor faz com que eu entenda como o meu papel pode contribuir para o alcance das

metas da Empresa. (Brooklin docente 13%; Santo Amaro docentes 52%);

- Meu salário é adequado em relação ao de outras pessoas na empresa, que exercem as

mesmas funções que eu. (Santo Amaro administrativo 17%);

- Eu tenho os recursos suficientes que preciso para fazer o meu trabalho. (Interlagos

administrativo 17%);

- As condições em meu trabalho facilitam eu ser tão produtivo quanto posso ser. (Santo

Amaro administrativo 33%);

- Meu superior imediato mantém a equipe informada sobre os acontecimentos da Empresa.

(Brooklin docente 25%);

- A Empresa se comunica com os colaboradores de forma aberta e transparente. (Brooklin

docente 25%);

- Não existem barreiras significativas que me impeçam de realizar um bom trabalho.

(Brooklin administrativo 23%).

As ações previstas e realizadas em função dos resultados da Avaliação Institucional Interna são

abordadas no item Desenvolvimento, em cada uma das dimensões avaliadas.

A CPA do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo, diante das novas orientações do

MEC, considerou relevante apresentar este Relatório de Autoavaliação de 2014 já tendo como

referência o padrão utilizado no novo Instrumento de Avaliação Externa de cinco Eixos.


2. DESENVOLVIMENTO

2.1. EIXO 1: Planejamento e Avaliação Institucional 2.1.1. Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

Alinhada com os princípios do SINAES, avalia o Planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia da Avaliação

institucional; considera o planejamento e a avaliação como instrumentos integrados. Indica a coerência do planejamento e da avaliação,

especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional com o estabelecido em documentos oficiais. No PDI,

estão firmadas as diretrizes relacionadas ao planejamento e avaliação da IES. Entre elas, destacam-se: a contribuição para a transformação e

evolução nos aspectos acadêmico e administrativo; o autoconhecimento e a tomada de decisões para alcançar a excelência na educação superior; o

ponto de partida para os ajustes necessários na Instituição, com o intuito de seu aperfeiçoamento, constituindo um “organizador” das ideias

existentes sobre os problemas da Educação Superior. Considerando a avaliação institucional como instrumento para transformação, evolução e

aperfeiçoamento dos aspectos acadêmico-administrativos respeitando a identidade e a história da IES em consonância com a sua missão.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) – existe desde 2007 e permanece atuante no Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo.

Constituída por representantes da comunidade acadêmica (docentes, discentes, funcionários administrativos e representantes da sociedade civil) é

responsável por seu processo de avaliação interna, conforme diretrizes do SINAES. A IES possui também a Comissão Própria de Avaliação do

Campus, denominada CPA Setorial, constituída de um representante de cada segmento, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo

e um representante da sociedade civil organizada, cuja coordenação está a cargo do representante docente. Esta comissão setorial tem como

atribuição fundamental articular a autoavaliação em cada campus.

O processo de análise da CPA também considera outras instâncias avaliativas como os dados obtidos por meio das reuniões com

representantes de Classe, a Pesquisa de Clima Organizacional, respondida pelos colaboradores (professores e técnico-administrativos) e a avaliação


de desempenho dos colaboradores que consiste numa autoavaliação e posterior devolutiva por parte do superior imediato. Ainda em consonância

com a proposta do SINAES, a CPA cumpre com as etapas de preparação, desenvolvimento e consolidação.

Os resultados das avaliações externas que acontecem, nos diferentes atos regulatórios como: recredenciamento da IES, reconhecimento de

curso, renovação de reconhecimento de cursos e ENADE, são analisados pelos gestores administrativos, coordenadores de curso e pela CPA, e

constituem meios que alavancam o processo de conhecimento da complexa realidade desta IES e da Educação Superior no Brasil.

Em 2013, a CPA participou do processo de acompanhamento dos Planos de Melhorias de cinco cursos que se encontravam com os protocolos

de compromisso: Engenharia Elétrica, Automação Industrial, Matemática, Análise e Desenvolvimento de Sistema e Redes de Computadores. Já em

2014, além do acompanhamento do Plano de Melhorias do curso de Comunicação Social, a CPA fez o acompanhamento do Plano de Melhorias da

IES, elaborado para atender ao Protocolo de Compromisso, em decorrência do conceito 2 atribuído a dimensão 5 (Políticas de Pessoal) do Relatório

de Avaliação do Recredenciamento. Em março de 2015 a IES apresentou o Termo de Cumprimento de Metas do Protocolo de Compromisso.


Objetivos do Projeto Ações Realizadas Resultados alcançados

Fragilidades Potencialidades

Consolidar a cultura avaliativa - CPA

.

Registros das análises e pareceres anualmente no Relatório Integrado de Autoavaliação e postado no E-MEC. Participação da comunidade interna e externa nos processos de autoavaliação institucional. Realização de ações para atender as demandas sinalizadas por alunos, professores e colaboradores por meio das avaliações internas.

Necessidade do fortalecimento dos projetos do NDE já instalados.

Necessidade do aprofundar as discussões CPA/Colegiado.

Necessidade do aprofundar as discussões CPA/NDE. Elaborar outras formas de melhorar o acompanhamento dos Planos de Ação(gestores e coordenadores) Efetivar e consolidar o acompanhamento dos planos de ação(formação pedagógica e orientação)

A CPA participou da Comissão de Reformulação do PDI, que numa ação de construção coletiva elaborou o novo documento para vigência no período de 2012 até 2016. A consolidação da cultura avaliativa também é reforçada pelos resultados obtidos na Pesquisa de Clima. Aplicação da avaliação para alunos e professores (semestral) e funcionários (anual). Reuniões com os representantes das classes, da comunidade e representantes da CPA divulgando a importância da avaliação Institucional.

Divulgar os resultados da avaliação institucional.

Sensibilização da comunidade acadêmica sobre a importância da avaliação. Direcionamento da análise dos dados de forma a identificar as principais fragilidades e potencialidades da instituição.

Apresentação dos resultados em reuniões com os diretores, coordenadores, docentes e discentes. Divulgação on-line (site CPA). Peças de divulgação (cartazes, banners) nos murais.


Meta definida em 2014: alcançar 60% de participação dos alunos.

Disponibilização de laboratórios na IES para a realização da Autoavaliação. Realização de reuniões com os representantes das classes, da comunidade e representantes da CPA divulgando a importância da avaliação Institucional.

Necessidade de ação permanente de incentivo, análise e acompanhamento.

Alto índice de adesão discente dos respectivos campi em 2014: Brooklin: 69% Chácara Flora: 67% Interlagos: 70% Jabaquara: 71% Santo Amaro: 71% Vila dos Remédios: 75%

Meta definida em 2014: alcançar 90% de participação dos docentes.

Acompanhamento sistemático das adesões no decorrer do período avaliativo. Incentivo constante com os professores, lembrando abre a importância da avaliação institucional.

Necessidade de ação permanente de incentivo, análise e acompanhamento. Efetivar e consolidar o acompanhamento dos planos de ação(formação pedagógica e orientação)

Alto índice de adesão docente dos respectivos campi em 2014: Brooklin: 95% Chácara Flora: 100% Interlagos: 100% Jabaquara: 96% Santo Amaro: 100% Vila dos Remédios: 100%

Criar procedimentos de divulgação dos resultados da autoavaliação.

Divulgação das análises e dos resultados das avaliações, disponibilização das informações à comunidade acadêmica.

Necessidade permanente de melhorar os seguintes aspectos: processo de divulgação dos resultados da Avaliação Institucional e Clima Organizacional para toda a comunidade acadêmica (colaboradores administrativos docentes e discentes);atualização do site e dos banners com os resultados da avaliação

Incentivo a campanha de sensibilização com maior antecedência: calouros nas aulas iniciais; cartazes no campus; intranet; reuniões com representantes de sala; e-mail marketing.

Reuniões por segmentos com gestores, coordenadores de curso, alunos e professores; apresentando gráficos e dados correspondentes ao processo avaliativo; cartazes e comunicados em sala de aula


institucional. Ainda existem dificuldades para obtenção dos dados do S.I.A. no que se refere à consulta por parte dos membros das CPAs setoriais, principalmente por falta de local adequado para consulta.

efetivados pelos professores e representantes da CPA; elaboração do banner com os resultados da Autoavaliação e ações de melhoria, afixados nos campi.

Relação entre a autoavaliação e planejamento da IES.

Os resultados da Autoavaliação são considerados instrumento de gestão.

A Instituição acompanha o impacto dos resultados das avaliações com o propósito de aprimorar os projetos pedagógicos desenvolvidos pelos cursos.

Contínua ação de ampliação do conhecimento e análise das recomendações dos avaliadores externos como forma de aprimoramento.

Acompanhamento do sistema de autoavaliação dos cursos, servindo os resultados para adequações e melhorias;

Necessidade de ampliar o tempo para discussão das informações advindas dos diferentes setores.

Necessidade de ampliar o tempo para o acompanhamento da elaboração dos planos de ação dos coordenadores e diretores de campus, bem como seu cumprimento.

Possibilitar e ampliar as condições para a realização de pesquisas nas áreas de conhecimento de abrangência dos cursos de Formação Inicial.

Melhorar o número das produções científicas acadêmicas

Necessidade de continuar o incentivo para a realização de pesquisas nas áreas de conhecimento de abrangência dos cursos de graduação, definidas as

Análise dos dados, elaboração dos planos e implementação de ações de melhoria decorrentes dos resultados da avaliação interna. Os resultados obtidos nas avaliações são utilizados como subsídios para a atualização e acompanhamento contínuo do PDI.

Sistematização do processo de elaboração dos planos de ação dos gestores (diretores e coordenadores) com base nos resultados da Autoavaliação no que diz respeito à unificação dos prazos de elaboração, entrega e divulgação em todos os campi. Utilização dos resultados da Autoavaliação como instrumentos de gestão evidenciada pela utilização dos resultados da autoavaliação na realização do planejamento de ações para melhoria da qualidade pedagógica e administrativa. (Plano de ação dos Diretores e Coordenadores) e PDI.


linhas de pesquisa específicas, coordenadas pelo Núcleo de Pesquisa.

O quadro abaixo apresenta o período avaliativo e os conceitos atribuídos pelas comissões de avaliadores do MEC no ano de 2014:

Ato Regulatório

Curso Campus Período Avaliativo- 2014 Código

MEC

Conceito

Final

Reconhecimento de Curso Gestão Ambiental Santo Amaro 04 a 07de maio 886301 3

Renovação de reconhecimento de Curso Jornalismo Jabaquara 16 a 19 de novembro 927284 3

Renovação de reconhecimento de Curso Publicidade e

Propaganda

Jabaquara 26 a 29 de novembro 927706 3

Quadro : Avaliação Externa - 2014 Fonte: Regulatório - Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo- 2014

Os registros dos relatórios das avaliações externas das comissões do MEC, no quadro acima, demonstram que no ano de 2014, os 03 (três)

cursos avaliados (Gestão Ambiental, Jornalismo e Publicidade e Propaganda) receberam nota 3, apresentando perfil bom de qualidade, ou seja, estão

aptos para reconhecimento e funcionamento.


A CPA analisou o parecer das visitas das comissões externas ocorridas em 2014 identificando em cada dimensão os principais aspectos

considerados potencialidades e fragilidades:

Avaliação Externa – Curso: Gestão Ambiental – Campus Santo Amaro - Reconhecimento - Protocolo: 200913571 - Código MEC 886301 –

Código da avaliação 108274- Período da visita de 04/05/2014 a 07/05/2014- Conceito 3

Potencialidades: Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica: conceito 3.2 Dimensão 2 – Corpo Docente: conceito 3.9 Dimensão 3: Infraestrutura: conceito 3.3 Síntese de ações preliminares: Inicialmente, a Comissão de Avaliação após consulta aos documentos disponibilizados no sistema e-Mec elaborou a agenda de atividades, a qual foi encaminhada pelo Coordenador da Avaliação,para os dirigentes da IES, que a aprovaram, mas solicitaram duas alterações de horário.Os documentos que serviram de base para análise da avaliação foram: PDI; PPC 2010/versão 2014;relatórios de auto avaliação e demais relatórios da IES, que foram analisados e estão dentro do prazo de validade. Considerando que em 2011 o PDI da IES teve seu prazo de validade expirado, e atendendo às recomendações das avaliações externas, tanto em relação aos Cursos, como à própria Instituição, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), juntamente com outros membros da comunidade acadêmica, formou um grupo de trabalho para o realinhamento do PDI às atuais necessidades da IES, visando à construção coletiva e participativa do presente documento, cuja vigência é de 2012 a 2016. Nesse sentido, a Comissão passou a (re) analisar os objetivos institucionais, no intuito de estabelecer no PDI a política, a organização e o desenvolvimento de ações que, de fato, reflitam a realidade atual da Estácio Uniradial. Considerando também as fragilidades apontadas pelos resultados das avaliações internas (atendimento da secretaria de alunos e a requerimentos, esclarecimentos sobre aspectos profissionais relacionados à área de formação do aluno, apoio prestado aos alunos pela coordenação do curso) e externas, a Comissão identificou necessidades e anseios de alunos e professores e as incluiu também na elaboração deste novo PDI. Dentre eles, destacam-se atividades estruturadas e autoatendimento, entre outros. Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica: As atividades pedagógicas propostas apresentam muito boa coerência com a metodologia implantada no curso, com aulas teóricas e práticas. As proposições de ações acadêmico–administrativas decorrentes de avaliações internas e externas estão muito bem implantadas. As tecnologias de informação e comunicação implantadas na IES e utilizadas para o curso permitem executar de maneira suficiente as atividades acadêmicas. Há disponibilidade de equipamentos como computadores, softwares específicos, data show e ambiente virtual, com site institucional. Dimensão 2 – Corpo Docente O corpo docente é composto por 16 professores. Identificou-se que há 04 Doutores e 12 Mestres. Portanto, há 100% dos docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. O Colegiado de Curso está implantado, sendo constituído por representantes docentes e


discentes. Tem suficiente participação nas decisões sobre assuntos acadêmicos, atuando em conjunto com o NDE. Dimensão 3: Infraestrutura: Há disponibilidade de equipamentos como computadores, softwares específicos, data show e ambiente virtual, com site institucional. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A sala de professores disponibilizada para os docentes do curso é suficiente, considerando os aspectos de disponibilidade de equipamentos de informática, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Para todas as unidades curriculares há a indicação do número mínimo de três obras para a bibliografia básica. Pelo levantamento da biblioteca e observação in loco se constatou que essa bibliografia consta no acervo da biblioteca. Os exemplares estão informatizados, atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES. Há uma média de 01 (um) exemplar para cada 04 (quatro) alunos. Fragilidades: Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica: O PCC (revisto em 2014) elaborado a partir de uma realidade socioeconômica, tecnológica e cultural analisada, contempla de maneira insuficiente as demandas regional e estadual. O documento apresenta incorreções, imperfeições e informações não correspondentes ao CST de Gestão Ambiental. As Atividades Complementares não estão previstas no PPC do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. Dimensão 2 – Corpo Docente Quanto ao PPC – Projeto Pedagógico de Curso, além de revisão do texto, alguns aspectos relevantes necessitam de maior clareza, como por exemplo, a matriz curricular, que não informa número de créditos por disciplina. No que tange ao Despacho Saneador, “a instituição apresentou documentos que atendem à organização do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, bem como às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Tecnologia. Quanto à análise documental, respondeu a diligência e atendeu ao disposto no Inciso IV, parágrafo 1º do Artigo 35 do Decreto 5.73/2006”. Dimensão 3: Infraestrutura: Há gabinetes de trabalho para os professores com regime de Tempo Integral do curso, mas esses são insuficientes, considerando a dimensão, iluminação, ventilação, acústica e comodidade.


Avaliação Externa – Curso Jornalismo – Campus Jabaquara - Renovação de Reconhecimento de Curso – Protocolo 201407775 – Código

MEC 927284 – Código da Avaliação 112234 – Período da Visita 16/11/2014 a 19/11/2014- Conceito 3

Potencialidades:

Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica: conceito 2.8

Dimensão 2 – Corpo Docente: conceito 3.9

Dimensão 3: Infraestrutura: conceito 3.5

Síntese de ações preliminares: A comissão deu início aos trabalhos apresentando-se à direção e esclarecendo seus procedimentos de avaliação, conforme orientações do INEP. A comissão manteve permanente acompanhamento pessoal para esclarecimento de dúvidas sobre o exercício das atividades conforme cronograma. Foram realizadas reuniões com Direção Geral, CPA, NDE, coordenação, docentes, discentes, bem como técnico-administrativos, nas quais se identificou o comprometimento com a revitalização do curso. Merece destaque o fato de que a instituição não apresentou nenhum tipo de plano de transição em relação à mudança da legislação no que tange às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Jornalismo embora a direção tenha esclarecido que já estão sendo realizadas reuniões do NDE para estudar a nova grade. Também foi esclarecido que essa grade é comum aos diversos cursos de jornalismo do grupo Estácio em outras Unidades da Federação. Portanto, as reformas curriculares envolvem encontros específicos para definição das mudanças. O atual currículo segue as Diretrizes Curriculares de 2001 para a área de Comunicação Social, a qual exige a carga horária mínima de integralização de 2.700 horas. As novas Diretrizes Curriculares de Jornalismo deverão ser implantadas “no prazo m�

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2014Este relatório apresenta a Avaliação Institucional Interna de 2014 realizada pela CPA do Centro Universitário Estácio Radial de