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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2017

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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3

INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS

3º TRIMESTRE DE 2017

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

CONTEÚDO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 3

I. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA - PR ..................................................... 3

II. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO MONTANTE RWA, AOS ÍNDICES E AOS LIMITES ................................. 4

2.1 RWA CPAD ....................................................................................................................................... 5

2.2 RWA MPAD ...................................................................................................................................... 6

2.3 RWA OPAD ....................................................................................................................................... 6

2.4 MONTANTE RWA ............................................................................................................................. 7

2.5 INDICES E ADICIONAL DE CAPITAL PRINCIPAL .................................................................................... 7

2.6 RBAN ............................................................................................................................................... 9

III. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE CRÉDITO .......................................................................... 9

3.1 TOTAL DAS EXPOSIÇÕES E VALOR MÉDIO DAS EXPOSIÇÕES NO TRIMESTRE ..................................... 10

3.2 NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO .............................................................................................................. 10

3.3 REGIÕES GEOGRÁFICAS .................................................................................................................. 11

3.4 SETOR ECONÔMICO ........................................................................................................................ 12

3.5 PRAZO A DECORRER DAS OPERAÇÕES ............................................................................................. 14

3.6 MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO ...................................................................................... 15

3.7 OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO NO TRIMESTRE .................................................................. 18

3.8 MONTANTE DE PROVISÕES PARA PERDAS....................................................................................... 18

3.9 INSTRUMENTOS MITIGADORES ...................................................................................................... 19

3.10 EXPOSIÇÕES SUJEITAS AO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE ................................................... 19

3.11 CESSÕES DE CRÉDITO .................................................................................................................... 19

IV. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE MERCADO ...................................................................... 20

4.1 VALOR TOTAL DA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO SEGMENTADO POR FATOR DE RISCO DE MERCADO ... 20

4.2 IMPACTO NO VALOR DA INSTITUIÇÃO EM DECORRÊNCIA DE CHOQUES NAS TAXAS DE JUROS ......... 21

V. INFORMAÇÕES RELATIVAS A RAZÃO DE ALAVANCAGEM (RA) ........................................................ 22

VI. ANEXOS I E II RELATIVOS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) ................................................... 24

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

INTRODUÇÃO

Este relatório destaca os principais aspectos quantitativos referente à Gestão de Riscos, à apuração do montante

dos ativos ponderados pelo risco (RWA), apuração do Patrimônio de Referência (PR), Gerenciamento do Capital,

apuração da Razão de Alavancagem (RA) e do Adicional de Capital Principal (ACP), em atendimento as

Resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, 3.988/11, e Circulares do

Banco Central (BACEN) nº 3.678/13, 3.748/15, 3.768/15 e 3.769/15.

O Conglomerado Prudencial Randon é composto pelo Banco Randon S/A e pela Randon Administradora de

Consórcios Ltda.

As informações qualitativas sobre a gestão dos riscos, bem como demais informações pertinentes, encontram-

se disponíveis para consulta no endereço eletrônico www.bancorandon.com.br.

I. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA - PR

O cálculo do Patrimônio de Referência (PR), utilizado para verificação dos limites operacionais, conforme

determina a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.192/13, consiste no somatório do Nível I e

do Nível II, sendo:

Nível I: composto pelo Capital Principal, apurado a partir do capital social, certas reservas e lucros

retidos menos deduções e ajustes prudenciais, bem como pelo Capital Complementar;

Nível II: composto por instrumentos elegíveis, primordialmente dívidas subordinadas, sujeito a

limitações prudenciais.

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

Detalhamento do Patrimônio de Referência

Patrimônio de Referência (PR) CONGLOMERADO PRUDENCIAL

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

219.974 228.824 235.387 245.978

Nível I 133.854 140.106 144.409 152.934

Capital Principal 133.854 140.106 144.409 152.934

Patrimônio Liquido 133.884 133.884 144.440 144.440

Contas de Resultado Credoras - 45.440 - 49.239

(-) Contas de Resultado Devedoras - - 39.182 - - 40.719

(-) Ajustes prudenciais - 30 - 36 - 31 - 26

Nível II 86.120 88.718 90.978 93.044

Dívida Subordinada 86.120 88.718 90.978 93.044

Para maiores informações sobre o PR e detalhamento da dívida subordinada, consultar o Anexo 1 “Composição

do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR” e Anexo 2 “Principais Características

dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR) ” disponíveis no fim deste relatório.

II. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO MONTANTE RWA, AOS ÍNDICES E AOS LIMITES

Para fins do cálculo dos requerimentos mínimos e do Adicional de Capital Principal, deve ser apurado o

montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), que para o Conglomerado Prudencial Randon corresponde

à soma das seguintes parcelas:

RWA = RWACPAD + RWAOPAD + RWAMPAD, sendo que:

• RWACPAD: parcela relativa às exposições ao risco de crédito;

• RWAOPAD: parcela relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional;

• RWAMPAD: parcela relativa às exposições ao risco de mercado.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

2.1 RWA CPAD

Segue abaixo tabela que demonstra os ativos ponderados pelo risco de crédito (RWAcpad), segregados por

fator de ponderação.

Por fator de ponderação CONGLOMERADO PRUDENCIAL

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

20% 133 92 211 163

35% - - - -

50% 10 10 31 35

75% - - - -

100% 435.788 417.596 400.749 397.194

250% 28.134 28.197 28.918 29.562

300% - - - -

Total RWACPAD 464.065 445.895 429.909 426.954

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

2.2 RWA MPAD

A parcela RWAMPAD, consiste no somatório dos seguintes componentes:

RWAMPAD = RWAJUR1 + RWAJUR2 + RWAJUR3 + RWAJUR4 + RWAACS + RWACOM + RWACAM.

Para o Conglomerado Prudencial Randon é representado apenas pelo RWAJUR1, relativo às exposições sujeitas

à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real.

RWAMPAD CONGLOMERADO PRUDENCIAL

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

RWAJUR1 4.719 4.681 2.995 2.076

RWAJUR2 - - - -

RWAJUR3 - - - -

RWAJUR4 - - - -

RWAACS - - - -

RWACAM - - - -

RWACOM - - - -

Total 4.719 4.681 2.995 2.076

2.3 RWA OPAD

Em atendimento a Circular do Banco Central (BACEN) nº 3.640/13, em vigor desde outubro de 2013, e

considerando suas características, o Banco Randon adotou para Risco Operacional a Abordagem do Indicador

Básico.

RWAOPAD CONGLOMERADO PRUDENCIAL

1º sem 2016 2º sem 2016 1º sem 2017 2º sem 2017

201.463 210.860 227.310 240.239

R$ mil

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

2.4 MONTANTE RWA

A tabela abaixo apresenta de forma consolidada a evolução da composição do RWA do Conglomerado

Prudencial.

Detalhamento do RWA CONGLOMERADO PRUDENCIAL

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

RWACPAD 464.065 445.895 429.909 426.954

RWAMPAD 4.719 4.681 2.995 2.076

RWAOPAD 210.860 227.310 227.310 240.239

Ativos Ponderados por Risco - RWA 679.644 677.886 660.214 669.268

2.5 INDICES E ADICIONAL DE CAPITAL PRINCIPAL

O Índice de Basiléia (IB) é um indicador internacional definido pelo Comitê de Basileia de Supervisão Bancária

demonstrando a solvência da Instituição. No Brasil, a relação mínima exigida pelo Banco Central entre o

Patrimônio de Referência e os ativos ponderados pelo risco é de 9,25% de 1º de janeiro de 2017 a 31 de

dezembro de 2017, e decaíra gradualmente até 8% em 1º de janeiro de 2019. Em contrapartida, a partir do

primeiro trimestre de 2016 as normas do BACEN estabelecem um Adicional de Capital Principal (ACP), que

corresponde à soma das parcelas ACPConservação, ACPContracíclico e ACPSistêmico que, em conjunto com as

exigências mencionadas no parágrafo anterior, aumentam as exigências de capital ao longo do tempo.

O requerimento mínimo de Nível I corresponde à aplicação do fator 6% ao montante RWA, enquanto o

requerimento mínimo de Capital Principal corresponde à aplicação do fator 4,5% ao montante RWA.

O Índice de Basileia, o Índice de Nível I e o Índice de Capital Principal são apurados de acordo com as seguintes

fórmulas:

IB =��

��� IN1 =

í� ��

��� ICP =

����������������

���

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

Adicional de Capital Principal CONGLOMERADO PRUDENCIAL

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Adicional de Conservação de Capital Principal (ACPConservação)

4.248 8.474 8.253 8.366

Adicional Contracíclico de Capital Principal (ACPContracíclico)

- - - -

Adicional de Importância Sistêmica de Capital Principal (ACPSistêmico)

- - - -

Índices CONGLOMERADO PRUDENCIAL

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Índice de Basileia (IB) 32,37% 33,76% 35,65% 36,75%

Índice de Nível I (IN1) 19,69% 20,67% 21,87% 22,85%

Índice de Capital Principal (ICP) 19,69% 20,67% 21,87% 22,85%

A suficiência de capital do Conglomerado Prudencial é demonstrada mediante a apuração do Índice de Basiléia

que no mês de setembro de 2017 foi de 36,75%, estando bastante superior ao mínimo exigido pelo Banco

Central e representando uma margem de R$ 184 milhões.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

2.6 RBAN

Além dos valores correspondentes aos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA), o Banco Central exige que as

Instituições Financeiras mantenham Patrimônio de Referência suficiente para cobertura do risco das operações

sujeitas à variação de taxas de juros não classificadas na carteira de negociação, na forma das Resoluções do

Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 3.464/07 e 4.193/13.

Risco de Mercado - RBAN CONGLOMERADO PRUDENCIAL

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Pré fixada 272 736 306 365

Cupom de taxa de juros 3 2 2 76

Total 275 738 308 440

III. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE CRÉDITO

Para o Conglomerado Prudencial Randon, o Risco de Crédito está principalmente vinculado as operações com

características de concessão de crédito do Banco Randon.

A seguir, disponibilizamos tabelas que permitem a análise da carteira de crédito e de seu comportamento sob

diversas perspectivas: concentração da carteira de crédito nos maiores devedores, operações com

características de concessão de crédito segregadas por região geográfica, por setor econômico, prazo a decorrer

das operações, montante das operações em atraso e provisões para perdas, além dos valores baixados para

prejuízo.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

3.1 TOTAL DAS EXPOSIÇÕES E VALOR MÉDIO DAS EXPOSIÇÕES NO TRIMESTRE

Total de exposições BANCO RANDON S/A

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

322.147 301.458 288.961 281.514

PF - Veículos 314 201 94 79

PF - Outros 552 548 477 649

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 38.683 47.456 52.365 49.972

PJ - Outros 282.598 253.252 236.025 230.814

Exposições médias no trimestre BANCO RANDON S/A (1)

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

325.119 300.540 291.313 289.904

PF - Veículos 234 237 129 84

PF - Outros 607 538 447 534

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 39.970 45.732 50.615 53.045

PJ - Outros 284.308 254.033 240.122 236.241

(1) Valor total das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A, líquido de provisões.

3.2 NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO

10 e 100 maiores clientes BANCO RANDON S/A

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

10 maiores clientes - % sobre a carteira 22% 24% 26% 26%

100 maiores clientes - % sobre a carteira 66% 68% 70% 72%

R$ mil

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

3.3 REGIÕES GEOGRÁFICAS

Região geográfica dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Sul 103.515 101.216 92.022 94.295

PF - Veículos 152 122 93 79

PF - Outros 37 44 34 397

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 15.359 19.120 19.906 21.109

PJ - Outros 87.968 81.930 71.989 72.711

Sudeste 152.547 135.034 128.322 123.943

PF - Veículos 12 7 2 -

PF - Outros 59 27 21 16

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 10.590 10.217 12.134 14.343

PJ - Outros 141.886 124.783 116.165 109.585

Centro Oeste 30.381 33.238 34.581 31.967

PF - Veículos 145 72 - -

PF - Outros 57 147 96 76

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 259 220 374 258

PJ - Outros 29.920 32.798 34.111 31.633

Nordeste 14.236 10.585 11.234 11.289

PF - Veículos 5 - - -

PF - Outros 224 153 89 105

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos - - - 12

PJ - Outros 14.007 10.433 11.145 11.173

Norte 21.467 21.384 22.802 20.019

PF - Veículos - - - -

PF - Outros 174 177 237 55

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 12.474 13.276 15.348 14.251

PJ - Outros 8.819 7.931 7.217 5.714

TOTAL (1) 322.147 301.458 288.961 281.514

(1) Valor total das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A, líquido de provisões.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

3.4 SETOR ECONÔMICO

Setor de atuação do beneficiário dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Rural - - - -

PF - Veículos - - - -

PF - Outros - - - -

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos - - - -

PJ - Outros - - - -

Industria 21.397 20.719 21.422 23.095

PF - Veículos - - - -

PF - Outros - - - -

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 6.547 9.343 10.407 13.441

PJ - Outros 14.850 11.376 11.015 9.654

Comércio 122.671 129.571 138.548 128.375

PF - Veículos - - - -

PF - Outros - - - -

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 26.431 26.656 29.626 27.770

PJ - Outros 96.240 102.915 108.922 100.605

Interm. financeiros - - - -

PF - Veículos - - - -

PF - Outros - - - -

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos - - - -

PJ - Outros - - - -

Outros serviços 177.213 150.419 128.420 129.316

PF - Veículos - - - -

PF - Outros - - - -

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 5.705 6.835 7.730 8.761

PJ - Outros 171.508 143.584 120.690 120.555

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

Setor de atuação do beneficiário dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Pessoa Física 866 750 571 728

PF - Veículos 314 201 94 79

PF - Outros 552 548 477 649

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos - - - -

PJ - Outros - - - -

TOTAL (1) 322.147 301.458 288.961 281.514

(1) Valor total das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A, líquido de provisões.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

3.5 PRAZO A DECORRER DAS OPERAÇÕES

Prazo a decorrer das operações dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Até 6 meses 173.462 177.751 182.116 180.226

PF - Veículos 218 128 33 31

PF - Outros 369 372 357 414

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 19.168 23.629 23.761 26.741

PJ - Outros 153.707 153.622 157.965 153.040

Acima de 6 meses até 1 ano 53.479 46.273 39.048 38.346

PF - Veículos 34 29 29 29

PF - Outros 108 69 58 170

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 7.363 7.738 6.105 7.213

PJ - Outros 45.973 38.436 32.855 30.934

Acima de 1 ano até 5 anos 97.326 78.482 74.789 69.109

PF - Veículos 58 45 32 19

PF - Outros 78 54 30 50

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos 12.578 9.752 19.639 18.591

PJ - Outros 84.612 68.631 55.087 50.449

Acima de 5 anos - - - 15

PF - Veículos - - - -

PF - Outros - - - -

PJ - Capital de Giro e Desconto de Títulos - - - -

PJ - Outros - - - 15

TOTAL (1) 324.267 302.505 295.952 287.696

(1) Prazo a decorrer das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A.

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

3.6 MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO

Operações em atraso dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Entre 15 e 60 dias 2.539 4.343 1.347 882

Regiões Geográficas 2.539 4.343 1.347 882

Sul 929 2.144 317 114

Sudeste 1.212 842 474 242

Centro Oeste 200 451 90 148

Nordeste 199 317 246 170

Norte - 588 221 207

Setor Econômico 2.539 4.343 1.347 882

Rural - - - -

Indústria 93 103 12 48

Comércio 156 1.284 59 16

Interm. Financeiros - - - -

Outros Serviços 2.284 2.921 1.245 797

Pessoa Física 6 36 32 21

Entre 61 e 90 dias 502 2.251 572 417

Regiões Geográficas 502 2.251 572 417

Sul 100 1.421 148 110

Sudeste 302 353 323 59

Centro Oeste 94 213 88 57

Nordeste 6 60 14 69

Norte - 206 - 123

Setor Econômico 502 2.251 572 417

Rural - - - -

Indústria 12 - - 12

Comércio 13 354 9 8

Interm. Financeiros - - - -

Outros Serviços 473 1.866 560 387

Pessoa Física 3 31 3 10

R$ mil

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16

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

Operações em atraso dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Entre 91 e 180 dias 703 891 1.260 678

Regiões Geográficas 703 891 1.260 678

Sul 30 141 219 204

Sudeste 483 393 661 93

Centro Oeste 181 262 266 13

Nordeste 9 95 114 205

Norte - - - 163

Setor Econômico 703 891 1.260 678

Rural - - - -

Indústria - - - 12

Comércio 96 75 99 77

Interm. Financeiros - - - -

Outros Serviços 598 810 1.161 565

Pessoa Física 9 7 - 24

Entre 181 e 360 dias 3.876 2.427 968 376

Regiões Geográficas 3.876 2.427 968 376

Sul 3.613 2.009 62 224

Sudeste 233 235 442 39

Centro Oeste 31 178 401 19

Nordeste - 5 62 94

Norte - - - -

Setor Econômico 3.876 2.427 968 376

Rural - - - -

Indústria - - - -

Comércio 3.781 2.006 42 65

Interm. Financeiros - - - -

Outros Serviços 95 415 919 311

Pessoa Física - 5 7 -

R$ mil

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17

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

Operações em atraso dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Acima de 360 dias - - - -

Regiões Geográficas - - - -

Sul - - - -

Sudeste - - - -

Centro Oeste - - - -

Nordeste - - - -

Norte - - - -

Setor Econômico - - - -

Rural - - - -

Indústria - - - -

Comércio - - - -

Interm. Financeiros - - - -

Outros Serviços - - - -

Pessoa Física - - - -

Total (1) 7.621 9.911 4.147 2.353

(1) Operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A em atraso.

R$ mil

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18

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

3.7 OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO NO TRIMESTRE

Operações baixadas para prejuízo no trimestre

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Rural - - - -

Indústria - - - -

Comércio - 1.606 2.296 -

Interm. Financeiros - - - -

Outros Serviços 468 125 256 5.078

Pessoa Física - - - 7

Total (1) 468 1.731 2.553 5.086

(1) Operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A baixadas para prejuízo.

3.8 MONTANTE DE PROVISÕES PARA PERDAS

Provisão para perdas ¹ dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Rural - - - -

Indústria 191 276 355 399

Comércio 5.225 4.196 1.995 3.188

Interm. Financeiros - - - -

Outros Serviços 7.546 9.702 10.317 5.997

Pessoa Física 21 30 14 40

Montante de provisão para perdas 12.982 14.205 12.682 9.625

Valores Adicionados no trimestre 7.522 11.144 4.800 4.836

Valores Subtraídos no trimestre ² 4.450 9.922 6.322 7.893

(1) Provisão para perdas das operações com características de concessão de crédito do Banco Randon S/A. (2) Considerando os valores que foram transferidos para prejuízo.

R$ mil

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

3.9 INSTRUMENTOS MITIGADORES

O Banco Randon não utilizou até o 3º trimestre de 2017, nenhum mitigador para fins de alocação de capital

para o risco de crédito.

3.10 EXPOSIÇÕES SUJEITAS AO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE

O risco de contraparte das operações com características de concessão de crédito já foram tratadas no capitulo

2.1, sendo neste capítulo tratado os riscos de operações de tesouraria.

Contratos em que a Câmara atue como contraparte Central ¹

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

- - - -

(1) Valor nocional

Valor total dos contratos em que a Câmara não atue como contraparte Central ¹

dez-16 mar-17 jun-17 set-17

16.922 13.720 9.770 28.152

Com garantias ² 16.922 13.720 9.770 28.152

Sem garantias ³ - - - -

(1) Valor nocional dos contratos do Banco Randon S/A.

(2) Operações compromissadas lastreadas por Títulos Públicos Federais.

(3) Aplicações interfinanceiras.

3.11 CESSÕES DE CRÉDITO

Até 30 de setembro de 2017 o Banco Randon não efetuou cessões de crédito.

R$ mil

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

IV. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE MERCADO

4.1 VALOR TOTAL DA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO SEGMENTADO POR FATOR DE RISCO DE MERCADO

FATOR DE RISCO dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Posição Comprada 41.433 32.260 27.817 44.941

Taxa de juros 41.433 32.260 27.817 44.941

Taxa de Câmbio - - - -

Preço de Ações - - - -

Preço de Mercadorias - - - -

Posição Vendida 27.131 27.491 32.864 55.506

Taxa de juros 27.131 27.491 32.864 55.506

Taxa de Câmbio - - - -

Preço de Ações - - - -

Preço de Mercadorias - - - -

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

4.2 IMPACTO NO VALOR DA INSTITUIÇÃO EM DECORRÊNCIA DE CHOQUES NAS TAXAS DE JUROS

FATOR DE RISCO PRÉ dez-16 mar-17 jun-17 set-17

Redutor do PR - 5%

Valor total dos vértices 106.998 104.728 92.737 101.216

Valor do Redutor 10.999 11.441 11.769 12.299

Valor de Chegada 95.999 93.287 80.968 88.917

Taxa de Choque Utilizada 50,85% 58,88% 140,92% 115,34%

Pontos Base 5.086 5.889 14.092 11.535

Redutor do PR - 10%

Valor total dos vértices 106.998 104.728 92.737 101.216

Valor do Redutor 21.997 22.882 23.539 24.598

Valor de Chegada 85.000 81.846 69.198 76.618

Taxa de Choque Utilizada 163,57% 208,17% 754,56% 530,26%

Pontos Base 16.357 20.817 75.456 53.026

Redutor do PR - 20%

Valor total dos vértices 106.998 104.728 92.737 101.216

Valor do Redutor 43.995 45.765 47.077 49.196

Valor de Chegada 63.003 58.964 45.660 52.020

Taxa de Choque Utilizada 1536,12% 2997,28% 44847,65% 18182,24%

Pontos Base 153.612 299.728 4.484.765 1.818.224

R$ mil

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

V. INFORMAÇÕES RELATIVAS A RAZÃO DE ALAVANCAGEM (RA)

Em atendimento às recomendações do Comitê de Basileia, em outubro de 2015 entrou em vigor a Circular do

Banco Central (BACEN) nº 3.748 que dispõe sobre a Razão de Alavancagem (RA). Trata-se de um índice que atua

em conjunto com o Índice de Basileia na limitação do nível de exposição a risco assumido pelas instituições

financeiras e avalia a alavancagem por meio da relação entre Capital Nível I e os ativos registrados em valores

contábeis, acrescidas de exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial.

A seguir, apresentamos a apuração da Razão de Alavancagem sob a ótica do Conglomerado Prudencial Randon:

Anexo 1 - Resumo Comparativo entre Demonstrações Financeiras Publicadas e Razão de Alavancagem

Data base: Set/17

Número da linha

Item Valor (R$ mil)

1 Ativo total de acordo com as demonstrações financeiras publicadas NA

2 Ajuste decorrente de diferenças de consolidação contábil NA

3 Ajuste relativo aos ativos cedidos ou transferidos com transferência substancial dos riscos e benefícios e reconhecidos contabilmente NA

4 Ajuste relativo aos valores de referência ajustados e aos ganhos potenciais futuros em operações com instrumentos financeiros derivativos NA

5 Ajuste relativo a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários NA

6 Ajuste relativo a operações não contabilizadas no ativo total do conglomerado prudencial NA

7 Outros ajustes NA

8 Exposição Total NA

OBS.: Não aplicável conforme o disposto no § 1º, art. 24 da Circular nº 3.748/15.

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

Anexo 2 - Modelo Comum de divulgação de informações sobre a Razão de Alavancagem

Data base: set/17

Número da linha

Item Valor (R$ mil)

Itens contabilizados no Balanço Patrimonial (BP)

1 Itens patrimoniais, exceto instrumentos financeiros derivativos, títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo e revenda a liquidar em operações compromissadas 468.771

2 Ajustes relativos aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I - 26

3 Total das exposições contabilizadas no BP 468.745

Operações com Instrumentos Financeiros Derivativos

4 Valor de reposição em operações com derivativos.

5 Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos

6 Ajuste relativo à garantia prestada em operações com derivativos

7 Ajuste relativo à margem de garantia diária prestada

8 Derivativos em nome de clientes em que não há obrigatoriedade contratual de reembolso em função de falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pelo sistema de liquidação

9 Valor de referência ajustado em derivativos de crédito

10 Ajuste sob o valor de referência ajustado em derivativos de crédito

11 Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros derivativos

Operações Compromissadas e de Empréstimo de Títulos e Valores Mobiliários (TVM)

12 Aplicações em operações compromissadas e de empréstimo de TVM 28.152

13 Ajuste relativo a recompras a liquidar e credores por empréstimo de TVM

14 Valor relativo ao risco de crédito da contraparte

15 Valor relativo ao risco de crédito da contraparte em operações de intermediação

16 Total das exposições relativas a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários (soma das linhas 12 a 15) 28.152

Itens não contabilizados no Balanço Patrimonial (BP)

17 Valor de referência das operações não contabilizadas no BP

-

18 Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não contabilizadas no BP

19 Total das exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial

-

Capital e Exposição Total

20 Nível I 152.934

21 Exposição Total 496.897

Razão de Alavancagem (RA)

22 Razão de Alavancagem de Basileia III 30,78%

O Conglomerado Prudencial Randon apurou no 3º trimestre de 2017 uma exposição total de R$ 496,9 milhões

frente ao Capital Nível 1 de R$ 152,9 milhões (vide detalhamento do PR). Desta forma, a Razão de Alavancagem

foi de 30,78%.

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

VI. ANEXOS I E II RELATIVOS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)

Anexo 1 - Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR

Data base: 30/09/2017

CONGLOMERADO PRUDENCIAL

Número da linha

Capital principal: instrumentos e reservas Valor (R$

mil)

Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do balanço do

conglomerado ²

1 Instrumentos elegíveis ao Capital Principal 105.000 -

2 Reservas de lucros 23.485 -

3 Outras receitas e outras reservas 24.475 -

4 Instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em

vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

5 Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Capital Principal do conglomerado - -

6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais 152.960 -

Número da linha

Capital principal: ajustes prudenciais Valor (R$

mil)

Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do balanço do

conglomerado ²

7 Ajustes prudenciais relativos a apreçamento de instrumentos financeiros

- -

8 Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura - -

9 Ativos intangíveis 26 9

10 Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998

- -

11 Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcação a mercado registrados contabilmente.

- -

12 Diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada para instituições que usam IRB - -

13 Ganhos resultantes de operações de securitização

14 Ganhos ou perdas advindas do impacto de mudanças no risco de crédito da instituição na avaliação a valor justo de itens do passivo

15 Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido

- -

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

16 Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Principal, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética

- -

17 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capital Principal

18

Valor agregado das participações líquidas inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

- -

19

Valor agregado das participações líquidas superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

- -

20 Direitos por serviços de hipoteca

21 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

- -

22 Valor que excede a 15% do Capital Principal - -

23 do qual: oriundo de participações no capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, no capital de empresas assemelhadas a instituições financeiras que não sejam consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar

- -

24 do qual: oriundo de direitos por serviços de hipoteca

25 do qual: oriundo de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização - -

26 Ajustes regulatórios nacionais - -

26.a Ativos permanentes diferidos - -

26.b Investimento em dependência, instituição financeira controlada no exterior ou entidade não financeira que componha o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos - -

26.c Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Principal emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado

- -

26.d Aumento de capital social não autorizado - -

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26

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

26.e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal - -

26.f Depósito para suprir deficiência de capital - -

26.g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - -

26.h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente - -

26.i Destaque do PR - -

26.j Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios -

27 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções

- -

28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal 26 -

29 Capital Principal 152.934 -

Número da linha

Capital Complementar: instrumentos Valor (R$

mil)

Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do balanço do

conglomerado ²

30 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar - -

31 dos quais: classificados como capital social conforme as regras contábeis

- -

32 dos quais: classificados como passivo conforme as regras contábeis

- -

33 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada

em vigor da Resolução nº4.192, de 2013 - -

34 Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Capital Complementar do conglomerado - -

35 da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013 - -

36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias - -

Número da linha

Capital Complementar: deduções regulatórias Valor (R$

mil)

Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do balanço do

conglomerado ²

37 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Capital Complementar, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética - -

38 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao capital complementar

39 Valor agregado dos investimentos líquidos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado e que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas -

40 Valor agregado dos investimentos líquidos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado

-

41 Ajustes regulatórios nacionais - -

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

41.a Valor agregado dos investimentos líquidos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado e que não exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas - -

41.b Participação de não controladores no Capital Complementar - -

41.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Complementar para fins regulatórios -

42 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Complementar em função de insuficiência do Nível II para cobrir deduções - -

43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar - -

44 Capital Complementar - -

45 Nível I 152.934 -

Número da linha

Nível II: instrumentos Valor (R$

mil)

Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do balanço do

conglomerado ²

46 Instrumentos elegíveis ao Nível II 93.044 -

47 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013 - -

48 Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Capital Nível II do conglomerado - -

49 da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013 - -

50 Excesso de provisões em relação à perda esperada no IRB - -

51 Nível II antes das deduções regulatórias 93.044 -

Número da linha

Nível II: deduções regulatórias Valor (R$

mil)

Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do balanço do

conglomerado ²

52 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Nível II, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética

- -

53 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Nível II

54 Valor agregado dos investimentos líquidos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas -

55 Valor agregado dos investimentos líquidos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado

-

56 Ajustes regulatórios nacionais - -

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

56.a Instrumentos de captação elegíveis ao Nível II emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado

- -

56.b Participação de não controladores no Nível II - -

56.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Nível II para fins regulatórios -

57 Total de deduções regulatórias ao Nível II - -

58 Nível II 93.044 -

59 Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) 245.978 -

60 Total de ativos ponderados pelo risco 669.268 -

Número da linha

Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal %

61 Índice de Capital Principal (ICP) 22,85%

62 Índice de Nível I (IN1) 22,85%

63 Índice de Basileia (IB) 36,75%

64 Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a instituição (% dos RWA) 5,125%

65 do qual: adicional para conservação de capital 0,625%

66 do qual: adicional contracíclico -

67 do qual: adicional para instituições sistemicamente importantes em nível global (G-SIB)

68 Montante de Capital Principal alocado para suprir os valores demandados de Adicional de Capital Principal (% dos RWA) -

Número da linha

Mínimos Nacionais %

69 Índice de Capital Principal (ICP), se diferente do estabelecido em Basileia III

70 Índice de Nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III -

71 Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III -

Número da linha

Valores abaixo do limite para dedução (antes da ponderação pelo risco) Valor (R$

mil)

Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do balanço do

conglomerado ²

72 Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar - -

73 Valor agregado das participações superiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar - -

74 Direitos por serviços de hipoteca

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

75 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidos do Capital Principal

11.825 -

Número da linha

Limites à inclusão de provisões no Nível II Valor (R$

mil)

76 Provisões genéricas elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada

77 Limite para a inclusão de provisões genéricas no Nível II para exposições sujeitas à abordagem padronizada

78 Provisões elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem IRB (antes da aplicação do limite) -

79 Limite para a inclusão de provisões no Nível II para exposições sujeitas à abordagem IRB -

Número da linha

Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução 4.192, de 2013 (aplicável entre 1º de outubro de 2013 e 1º de janeiro de 2022)

Valor (R$ mil)

Valor sujeito a tratamento

transitório (R$ mil)¹

Referência do balanço do

conglomerado ²

80 Limite atual para os instrumentos autorizados a compor o Capital Principal

antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

81 Valor excluído do Capital Principal devido ao limite

82 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada

em vigor da Resolução nº4.192, de 2013 -

83 Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite -

84 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013 -

85 Valor excluído do Nível II devido ao limite -

1- Coluna em que deve constar o valor dos ajustes regulatórios sujeitos ao tratamento temporário. O ajuste regulatório corresponde ao valor: a) dos instrumentos autorizados a compor o PR da instituição antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2021, ainda compõem o PR da instituição, conforme art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 33, 34, 35, 47, 48 e 49 poderão ter valores preenchidos, para esse propósito, nesta coluna até 31 de dezembro de 2021); b) dos ajustes prudenciais que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2017, ainda não forem integralmente deduzidos do PR, conforme art. 11 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 5, 8, 9, 15, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25, 34 e 48 poderão ter valores preenchidos nesta coluna, para esse propósito, até 31 de dezembro de 2017). 2- Deve constar nesta coluna, para as datas-base de 30 de junho e de 31 de dezembro de cada ano, a referência dos instrumentos reportados na tabela em relação ao balanço patrimonial da instituição ou do conglomerado, conforme inciso I e §1º do art. 3º desta Circular. 3- As linhas 4, 33, 35, 47 e 49 devem ser apagadas a partir de 1º de janeiro de 2022, data em que os instrumentos nela informados não serão mais elegíveis para compor o PR.

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

Anexo 2 - Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR)

Data base: 30/09/2017

Número da linha

Característica Conglomerado Prudencial

Título Dívida Subordinada

1 Emissor Banco Randon

2 Identificador único (ex.: Cusip, Isin ou identificador Bloomberg para colocação privada) LFSN1300022

3 Lei aplicável ao instrumento Resolução 4.192/13

Tratamento Regulatório

4 Tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 Não se aplica

5 Tratamento após o tratamento temporário de que trata a linha anterior Nível II

6 Elegibilidade para a instituição individual/conglomerado/conglomerado e instituição individual Instituição Individual

7 Tipo de instrumento Letra Financeira Subordinada

8 Valor reconhecido no PR (em R$ mil, na última data-base reportada) R$ 93.044

9 Valor de face do instrumento (em R$ mil) R$ 60.000

10 Classificação contábil Passivo - valor justo

11 Data original de emissão 17/12/2013

12 Perpétuo ou com vencimento Com vencimento

13 Data original de vencimento 15/12/2023

14 Opção de resgate ou recompra Não

15 (1) Data de resgate ou recompra (2) Datas de resgate ou recompra condicionadas (3) Valor de resgate ou recompra (em R$ mil) Não aplicável

16 Datas de resgate ou recompra subsequentes, se aplicável Não aplicável

Remuneração/Dividendos

17 Remuneração ou dividendos fixos ou variáveis Fixo

18 Taxa de remuneração e índice referenciado 100% - DI

19 Existência de suspensão de pagamento de dividendos Não

20 Completa discricionariedade, discricionariedade parcial ou mandatório Discricionalidade parcial

21 Existência de cláusulas que alterem prazos ou condições de remuneração pactuados ou outro incentivo para resgate Não

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RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3º TRIM. 2017

22 Cumulativo ou não cumulativo Não Cumulativo

23 Conversível ou não conversível em ações Não Conversível

24 Se conversível, em quais situações Não aplicável

25 Se conversível, totalmente ou parcialmente Não aplicável

26 Se conversível, taxa de conversão Não aplicável

27 Se conversível, conversão obrigatória ou opcional Não aplicável

28 Se conversível, especificar para qual tipo de instrumento Não aplicável

29 Se conversível, especificar o emissor do instrumento para o qual pode ser convertido Não aplicável

30 Características para a extinção do instrumento Sim

31 Se extinguível, em quais situações

a) divulgação pela instituição emitente, na forma estabelecida pelo Banco Central do Brasil, de que seu Capital Principal está em patamar inferior a 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) do montante RWA, apurado na forma estabelecida pela Resolução nº 4.193, de 2013; b) assinatura de compromisso de aporte para a instituição emitente, caso se configure a exceção prevista no caput do art. 28 da Lei Complementar nº 101, de 2000; c) decretação, pelo Banco Central do Brasil, de regime de administração especial temporária ou de intervenção na instituição emitente; ou d) determinação, pelo Banco Central do Brasil, de sua extinção, segundo critérios estabelecidos em regulamento específico editado pelo Conselho Monetário Nacional.

32 Se extinguível, totalmente ou parcialmente

Pode ser extinto na sua totalidade ou parcialmente

33 Se extinguível, permanentemente ou temporariamente Permanente

34 Se extinção temporária, descrição da situação em que o instrumento volte a ser considerado no PR Não aplicável no Brasil

35 Posição na hierarquia de subordinação em caso de liquidação (especifica o tipo de instrumento de ordem imediatamente superior) Não

36 Possui características que não serão aceitas após o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 Não

37 Se sim, especificar as características de que trata a linha anterior Não aplicável