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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo Relatório de Gestão 2013 VITÓRIA/ES – MAIO/2014

Relatório de Gestão 2013 · 2014. 6. 3. · Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2013 Relatório

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo

Relatório de Gestão 2013

VITÓRIA/ES – MAIO/2014

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo

RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2013

Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das IN TCU 63/2010 e 72/2013, da DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU 175/2013 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133, de 18/01/2013.

VITÓRIA/ES – MAIO/2014

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Sumário

INTRODUÇÃO..............................................................................................................................7 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE…………………………...9 1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE………………………………………………………....9 1.2. ..... IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO, DATA E EMENTA DA NORMA DE CRIAÇÃO E DAS DEMAIS NORMAS SOBRE A GESTÃO E A ESTRUTURA DO SESCOOP/ES…….....9 1.3. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS………………………………....10 1.4. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA ECONOMIA LOCAL OU NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE NO EXERCÍCIO...….10 1.5.ORGANOGRAMA FUNCIONAL………………………………………………………….12 1.5.1.MACROPROCESSOS………………………………………………………………….....20 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS...................................22 2.1. PLANEJAMENTO DO SESCOOP/ES..................................................................................22 2.2.ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2013.............................................................................31 2.3. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO PLANO DO SESCOOP/ES PARA 2013.................................................................36 2.4. INDICADORES UTILIZADOS PELA ENTIDADE PARA MONITORAR E AVALIAR O DESEMPENHO, ACOMPANHAR O ALCANCE DAS METAS, IDENTIFICAR OS AVANÇOS E AS MELHORIAS NA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS, IDENTIFICAR NECESSIDADE DE CORREÇÕES E DE MUDANÇAS DE RUMOS, ETC.67 2.4.1. INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL ................................................ 69 CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ..... ………………………………………………………………………………………………73 3.1. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA . ..................................................................................73 3.2. RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS, INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A ENTIDADE QUE REPRESENTA .............................................................................................74 3.3. . REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS ....................................................................................................................... 74 3.4. DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS DO SESCOOP/ES ..........................................................................76 3.5. AVALIAÇÃO, PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS PARA GARANTIR A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE .....................................................................76 3.6. SISTEMA DE CORREIÇÃO...............................................................................................78 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ... 79 4.1. DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA .................................................................................... 79 4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ........................................................................................ 80 4.3. TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ............. 83 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. ..................................................................................................................... 91 5.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES ............................................................... 91 5.2. INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE QUADRO DE ESTAGIÁRIOS .................................................................................................. 98 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ................... 99 6.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS .............................................................................. 99 6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ................................................................. 100 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .................................... 101

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CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ................................................................................... 105 8.1. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ......................................... 105 8.2. CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA ............................................ 106 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ........................................................................................................................ 107 9.1. TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU ......... 107 9.2. TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO...................................................................................................................................107 9.3. ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA E DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS DE SEUS TRABALHOS... ................... 108 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................. 110 10.1. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS.........................................................110

10.2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS...............................................................................110 10.3. PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE…....………………………………...110 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ...................................... 111 ANEXO I – OUTRAS FORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO...................................................112 ANEXO II - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS.........................................125 ANEXO III - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................................ 143 ANEXO IV – PARECER DO CONSELHO FISCAL ............................................................. 145 ANEXO V - PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO….......................................146 ANEXO VI – RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL…............................................147

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LISTA DE QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS

QUADRO 1– DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/ES.................................................................................................................................14 QUADRO 2 – NÚMEROS DO COOPERATIVISMO NO ESPÍRITO SANTO.........................28 QUADRO 3 – ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2013........................................................34 QUADRO 4 – EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS E DAS AÇÕES DO SESCOOP/ES PARA EXERCÍCIO DE 2013................................................................................37 QUADRO 5 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS PROGRAMAS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES – 2012-2013............................................................................................................44 QUADRO 6 – METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA........................................................63 QUADRO 7 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DIRETORIA...............................................................................................63 QUADRO 8 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO – CODEL....................................................................................................64 QUADRO 9 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE PRODUÇÃO DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL..............................................................................................65 QUADRO 10 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE DE SERVIÇO ADMINISTRATIVO......................................................................................................................66 QUADRO 11 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO – COFIS................................................................................................67 QUADRO 12 - MATRIZ DE INFORMAÇÕES...........................................................................67 QUADRO 13 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL, PROMOÇÃO SOCIAL E MONITORAMENTO.....................................................................................................................68 QUADRO 14 – REMUNERAÇÃO DOS CONSELHEIROS ADMINISTRATIVO E FISCAL...........................................................................................................................................75 QUADRO 15 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES.......................76 QUADRO 16 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNOS DA UNIDADE......................................................................................................................................76 QUADRO 17 – EVOLUÇÃO DAS RECEITAS REALIZADAS DO SESCOOP/ES – 2011/2013.......................................................................................................................................79 QUADRO 18 – EVOLUÇÃO DA EXECUÇÃO RECEITAS PREVISTA X REALIZADAS DO SESCOOP/ES – 2013.....................................................................................................................80 QUADRO 19 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/ES – 2011/2013......................81 QUADRO 20 - EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/ES – 2013................................81 QUADRO 21 – EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA DO SESCOOP/ES – 2012/2013.................82 QUADRO 22 – TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES....................................83 QUADRO 23 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO SESCOOP/ES NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...................................................................................................87 QUADRO 24 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELO SESCOOP/ES NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE..................................................................88 QUADRO 25 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSES DO SESCOOP/ES..........................................89 QUADRO 26 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIO SEGUINTE..........................................................................................90 QUADRO 27 – MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL..........................................91

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QUADRO 28 – EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES - 2010/2013......................................................................................................................................92 QUADRO 29 – EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR FAIXA ETÁRIA - 2013.................................................................................................................93 QUADRO 30 – EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - 2013...........................................................................................94 QUADRO 31 – INVESTIMENTO EM CAPACITAÇÃO DO PESSOAL, EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES – 2013.........................................................................................................96 QUADRO 32 – DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES POR CARGO - 2013.................96 QUADRO 33 – DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES POR FAIXA SALARIAL - 2013.................................................................................................................................................97 QUADRO 34 – MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL - 2013...............................97 QUADRO 35 – QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO - 2013..................................98 QUADRO 36 – COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUINCIONAL POR SETORES.............98 QUADRO 37 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO SESCOOP/ES.........102 QUADRO 38 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÃO SUSTENTÁVEIS...........................105 QUADRO 39 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA............................106 GRÁFICO 1 – INGRESSOS TOTAIS.........................................................................................11 GRÁFICO 2 – INVESTIMENTO TOTAL EM EVENTOS - 2011/2013....................................68 GRÁFICO 3 - TOTAL EM EVENTOS - 2011/2013....................................................................68 GRÁFICO 4 – TOTAL DE PARTICIPANTES - 2011/2013.......................................................69 GRÁFICO 5 – RECEITAS REALIZADAS.................................................................................80 GRÁFICO 6 – PERCUNTUAL DE COLABORADORES POR FAIXA ETÁRIA – 2013........93 GRÁFICO 7 – PERCENTUAL DA ESTRTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE – 2013...........................................................................................94 GRÁFICO 8 – DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR CARGO - 2013.................96 GRÁFICO 9 – DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR FAIXA SALARIAL - 2013................................................................................................................................................97 GRÁFICO 10 – COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES............98 GRÁFICO 11 – DESPESAS COM OS VEÍCULO – 2013..........................................................98

FIGURA 1 – ORGANOGRAMA DO SESCOOP/ES..................................................................12 FIGURA 2 – ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/ES 2010-2013...................................27 FIGURA 3 – MAPA ESTRATÉGICO DO SESCOOP/ES..........................................................33

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Lista de Abreviações e Siglas

ABREVIAÇÕES E SIGLAS DESCRIÇÃO

CGU Controladoria-Geral da União

DN Decisão Normativa

IN Instrução Normativa

TCU Tribunal de Contas da União

AGO Assembleia Geral Ordinária

SENAR/ES Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

BANDES Banco de Desenvolvimento do Espirito Santo S/A

SEAG/ES Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Estado ES

SFA Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento

FAES Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo

DETRAN Departamento Estadual de Trânsito

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Introdução

Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados:

• Capítulo 1 - Identificação e Atributos da Unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual;

• Capítulo 2 – Planejamento e Resultados Alcançados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégicas adotadas, da execução física e financeira além de indicadores de desempenho operacional da Unidade;

• Capítulo 3 – Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão: apresenta as informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda o funcionamento da Auditoria Interna e a qualidade e suficiência dos controles internos;

• Capítulo 4 – Programação e Execução Orçamentária e Financeira: apresenta dos dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências mediante convênios e instrumentos análagos;

• Capítulo 5 – Gestão de Pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados: apresenta as considerações sobre a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de estagiários e terceirizados;

• Capítulo 6- Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário: apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade;

• Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação: apresenta considerações sobre os destaques na gestão da tecnologia da informação da Unidade;

• Capítulo 8 - Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental: apresenta os comentários sobre as medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos;

• Capítulo 9 – Conformidades e tratamento de disposições Legais e Normativas: apresenta considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna;

• Capítulo 10 – Informações Contábeis: apresenta informações e comentários sobre os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o parecer da auditoria independente;

• Capítulo 11 - Outras Informações sobre a gestão: apresenta as informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício.

Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2013.

O SESCOOP/ES não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro, de modo que esta informação não consta no presente Relatório de Gestão.

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O SESCOOP/ES não aplicou neste Exercício de 2013 as ações: 5403 - Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP; 5401 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP; 5402 - Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP; 5404 - Assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação; 8910 - Ações de Informática; 8977 - Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais; 8904 - Assistência Seguro de Vida em Grupo; 8903 - Assistência Médica e Odontológica a Funcionários; 8905 - Auxílio – Alimentação aos Funcionários; 8906 - Auxílio – Transporte aos Funcionários; 8907 - Assistência Social aos Funcionários; 8915 - Assistência Financeira a Entidades e 8951 - Serviços de Auditoria.

Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2012), disponível no formato eletrônico, no endereço www.ocbes.coop.br.

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Capítulo 1: Identificação e Atributos da Unidade

1.1. Identificação da entidade

Poder e Órgão de Vinculação: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 002844

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo

Denominação abreviada: SESCOOP/ES

CNPJ: 07.026.766/0001-94 Situação: ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

Finalidade: organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas.

Código CNAE: 85.99.6-99

Telefones/Fax de contato: (27) 2125-3200

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.ocbes.coop.br

Endereço Postal: Av. Marechal Mascarenhas de Moraes – 2501 – Bento Ferreira – Vitória/ES – CEP: 29.050.625

1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do SESCOOP/ES

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Regimento Interno registrado no Cartório Civil das Pessoas Jurídica Oficial Rodrigo Sarlo – Averbado Livro A-58 o nº 41.151 – 21/01/2009

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 850 e 860/2012, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008

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1.3. Finalidade e Competências Institucionais

1.3.1. Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.715, DE 3 DE SETEMBRO DE 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º).

1.3.2. Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. São elas:

I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional;

II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB.

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício

O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos:

1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização.

2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.

3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.

4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola.

5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas.

6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social.

7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia.

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8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.

9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção.

10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos.

11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros.

12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros.

13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas.

No estado do Espírito Santo, âmbito de atuação do SESCOOP/ES, atuamos com os seguintes ramos do cooperativismo: agropecuário, consumo, crédito, educacional, habitacional, trabalho, transporte, produção e saúde. O ramo agropecuário se destaca sendo considerado pioneiro do cooperativismo, considerando que a economia no estado é principalmente voltada a este ramo que apresenta o maior número de cooperativas, totalizando 37, não menos importante também há destaque para as cooperativas de crédito, pois possuem a maior concentração do número de cooperados, já no ramo saúde dá-se a importância do setor devido o alto número de empregos diretos, os demais ramos atuam de forma significativa nas regiões onde estão inseridos.

Gráfico 1 – Ingressos Totais

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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1.5. Organograma Funcional

Em conformidade com o Plano Estratégico 2011-2013, a estrutura organizacional da Unidade é a seguinte:

Figura 1– Organograma do SESCOOP/ES

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Quadro 1: Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/ES

ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS

Diretoria Executiva • A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e pelo Superintendente. Os atos de representação ativa e passiva do SESCOOP/ES, em juízo ou fora dele, tais como contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração. As atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos.

• Ao Conselho Administrativo Estadual cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do seu Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP/ES sejam alcançados em sua área de atuação.

• Planejamento estratégico e orçamentário;

• Manutenção e acompanhamento do planejamento estratégico;

• Atendimento às demandas das Auditorias e Conselhos;

• Avaliação de desempenho dos processos da Governanças e da Unidade Estadual, em conjunto com as Gerências.

• Não há produto

Superintendência • Organizar, administrar e executar no âmbito da Unidade Estadual, como apoio e estrutura da OCB/ES, o ensino de formação profissional e de gestão cooperativista, o desenvolvimento e a promoção social dos empregados em cooperativas, dos cooperados e seus familiares e de colaboradores;

• Organizar o cadastro, o monitoramento, o controle, a consultoria, a auditoria e a supervisão em cooperativas;

• Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativistas e de promoção social no Estado.

• Avaliação de Desempenho dos processos da Governança e da unidade estadual, em conjunto com as Gerências.

• Não há produto

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ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS

Assessoria Jurídica (ASJUR) • Oferecer respaldo legal à atuação institucional no que se refere à elaboração dos instrumentos jurídicos, normativos, manifestações de ordem legal e acompanhamento processual nas questões em que a instituição é parte.

• Emitir pareceres em processos, consultas e questões apresentadas, realizando pesquisas legislativas, doutrinárias e jurisprudenciais; • Avaliar a conformidade jurídica e os riscos na contratação e execução de contratos e convênios; • Orientar a redação de contratos; convênios, editais, pareceres técnicos dentre outros instrumentos jurídicos; • Acompanhar e prestar orientação jurídica sobre procedimentos licitatórios, processos seletivos e sindicâncias, no âmbito da Unidade Estadual; • Reunir elementos de fato e de direito e preparar minutas de despacho e decisão em processos da competência dos Conselhos da Unidade Estadual e da Diretoria Executiva;

• Acompanhar e propor regulamentações, atualizações e alterações em normativos internos; • Prestar assessoramento técnico-jurídico aos Conselhos, à Diretoria Executiva, a outros setores da Unidade e às cooperativas; • Administrar o contencioso da Unidade Estadual, acompanhando os processos administrativos e judiciais da Entidade; • Representar a Unidade Estadual em atos processuais, audiências e julgamentos;

• Assessoria Jurídica. • Não há produto

Assessoria Contábil (ASCONT)

• Atuar no acompanhamento preventivo das ações desenvolvidas pelas cooperativas no que tange na área contábil, tributária, fiscal e financeira.

• Assessoria e consultoria, contábil, tributária, fiscal e financeira.

• Não foram mapeados • Não há produto

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ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS

Assessoria de Comunicação (ASCOM)

• Zelar pela imagem e fortalecimento da identidade institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação bem como assessorar a instância diretiva em seus processos de comunicação perante os diferente públicos.

• Propor e/ou atender demandas das áreas internas no que diz respeito a estratégias de comunicação para divulgação de suas ações e serviços; • Propor, elaborar e implementar a política de comunicação institucional; • Pesquisar e sugerir empresas tecnicamente capazes de prestar serviços de comunicação para Unidade Estadual, quando necessário; • Planejar, demandar, acompanhar e avaliar os procedimentos e a qualidade dos serviços prestados pela área ou por terceiros; • Sugerir as estratégias de posicionamento e de disseminação da marca do cooperativismo, alinhadas às diretrizes da Unidade Nacional;

• Acompanhar a produção e utilização de material gráfico institucional, atentando para o alinhamento com as diretrizes da Unidade Nacional; • Planejar, desenvolver e monitorar instrumentos e/ou veículos de comunicação interna e externa

• Comunicação institucional.

• Não há produto

Gerência de Logística (GELOG)

• Atuar no acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do trabalho.

• Fazer a interlocução entre as operações sob sua responsabilidade e a Diretoria Executiva; • Transformar as diretrizes estratégicas recebidas em orientações tático-operacionais; • Elaborar relatórios gerenciais e demonstrativos de resultados sobre as operações realizadas no seu âmbito de atuação; • Monitorar a execução dos processos, projetos e ações de trabalho, em conformidade com o Plano Estratégico da Unidade e às normas e diretrizes estabelecidas; • Propor e implantar melhorias e otimizações de processos e procedimentos com base em avaliações e análises periódicas;

• Suporte de infraestrutura e logística; • Avaliação de desempenho da governança e da unidade estadual, em conjunto com a Diretoria Executiva.

• Licitações e coletas de preços; • Compras de materiais de uso e consumo para administração geral; • Compras de materiais para os cursos

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ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS

Propor, avaliar e adequar políticas, normas, planos, projetos e ações referentes à sua área de atuação; • Gerir recursos humanos, tecnológicos, financeiros e materiais sob sua responsabilidade; • Zelar e garantir o zelo pelo patrimônio e pelas informações de sua área de atuação; • Garantir a transparência, a confiabilidade, a integridade e o sigilo das informações da Entidade.

• Serviços gerais e expedição

Gerência de Desenvolvimento Cooperativista (GEDEC)

• Atuar como Assessoria técnica multidisciplinar, suporte e orientação a grupos interessados em constituir cooperativas, visitas técnicas para monitoramento do desenvolvimento da cooperativa, Certificação de regularidade técnica e implantação de ferramentas de fomento à autogestão cooperativista.

• relacionados à área de conhecimento; • produzir e disseminar informações

atualizadas aos públicos de interesse; • propor e elaborar atividades e projetos, bem como planejar, executar, monitorar e avaliar a sua operacionalização; • administrar dados e alimentar sistemas de gestão, de forma a produzir informações para a melhoria de processos e o suporte às decisões gerenciais; • participar de reuniões administrativas e grupos técnicos, comissões, conselhos e comitês, adotando providências quanto às deliberações; • participar de ações de desenvolvimento, interna e externamente, e multiplicar o conhecimento adquirido aos públicos de interesse; • participar das atividades de elaboração de notas técnicas, eventos de licitação, bem como

• Gestão do desenvolvimento cooperativista; Gestão da formação profissional; Gestão da promoção social e Gestão Monitoramento.

• Não há produto

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ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS

• fazer o acompanhamento da execução dos serviços contratados; • planejar, coordenar, executar, monitorar e avaliar a operacionalização de eventos e alinhamento técnico; • proferir palestras e demais ações de instrutoria sobre sua área de conhecimento; • elaborar relatórios, demonstrativos, gráficos,

planilhas, pareceres e outros documentos • técnicos de sua área de atividade; • prestar suporte técnico e operacional às cooperativas; • atuar como agente de desenvolvimento do cooperativismo, promovendo a cultura da cooperação e a doutrina cooperativista, dentro e fora do SESCOOP; • elaborar, organizar, controlar e acompanhar o plano de trabalho e o orçamento sob sua responsabilidade, de acordo com as diretrizes estratégicas, bem como realizar a respectiva prestação de contas; • realizar visitas técnicas

Gerência de Finanças e Contabilidade – Contador (GEFIN)

• Garantir a correta administração dos recursos financeiros, abrangendo o processo de recebimento, repasse e movimentação, bem como cumprir as obrigações contábeis e financeiras da instituição.

• conciliar as contas contábeis e orçamentárias; • elaborar documentos exigidos pelos Conselhos e órgãos de controle; • participar na elaboração e atualização do plano de contas patrimonial e de resultados; • analisar, acompanhar, atualizar e validar documentação fiscal, contratos e outros documentos de natureza contábil e financeira; • acompanhar e aplicar as mudanças das legislações contábil, financeira e trabalhista;

• Gestão financeira e contábil.

• Gestão de Cargos e Salários;

• Pagamento a fornecedores e de pessoal;

• Fluxos de caixas e projeções financeiras

• Construção e acompanhamento do orçamento;

• Controles internos;

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ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS

• executar os processos relativos à Administração de Pessoal; • elaborar e apresentar aos Conselhos e auditorias os demonstrativos gerenciais, balancetes e demonstrações contábeis da Entidade, bem como acompanhar e atendera processos de auditoria, realizando a interlocução com as áreas para o atendimento às exigências dos órgãos de controle; • efetuar a conciliação dos processos relativos a compras de bens e serviços, estoque de materiais e patrimônio, em conformidade com as normas da entidade e legislação vigente

• Contabilidade e elaboração de demonstrações contábeis;

• Controle de pessoal e folhas de pagamento;

• Acompanhamento da arrecadação do SESCOOP/ES;

• Ações de cobranças

Gerência de Tecnologia da Informação (GETI)

• Oferecer estrutura tecnológica de suporte e segurança da informação, criando condições para a execução das atividades institucionais

• participar do planejamento, execução avaliação de projetos de desenvolvimento, manutenção e/ou melhoria de sistemas informatizados; • identificar no mercado soluções e propor aplicação, envolvendo hardware e software compatíveis aos programas, projetos e processos da entidade;

• atender as áreas internas nas demandas de tecnologia da informação e comunicação nos sistemas disponibilizados;

• especificar e implantar procedimentos de segurança de sistemas informatizados; • especificar e implantar procedimentos de segurança de sistemas informatizados;

• Gestão da tecnologia da informação e comunicação.

• Segurança de dados; • Controle e manutenção de hardwares e softwares; • Administração de redes; • Manutenção de equipamentos.

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ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS

• realizar manutenção, monitoramento e atualização dos serviços de guarda e disponibilização de arquivos de impressão e de backup geral da rede e servidores;

• administrar banco de dados corporativo; • fiscalizar os serviços de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de rede e servidores a cargo de terceiros

1.5.1. Macroprocessos

Devido a unidade não estar unificada em relação ao nacional no que tange a organização de macroprocessos, buscou o aperfeiçoamento de sua atuação em prol do desenvolvimento do cooperativismo capixaba e da formação profissional cooperativista vem reforçando a excelência de sua gestão, que tem como características principais a valorização das pessoas e o foco em resultados.

Em agosto de 2012 iniciou um trabalho de Reestruturação Organizacional; Elaboração de Planos de Cargos, Carreiras e Salários e Metodologias de Avaliação de Desempenho por Competências com a Fundação Getulio Vargas, esta contratação foi firmada entre o Serviço Nacional e a Fundação Getulio Vargas, para ser disponibilizada para 20 Unidades Estaduais do SESCOOP, que tem como objeto o Assessoramento técnico para os objetivos anteriormente listados.

Sabendo-se que o trabalho não finalizou no ano de 2012, e apenas a 1° Etapa: Estruturação dos Cargos (Módulo 3 - Elaboração de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), foi concluída. Deste modo não é possível o envio das informações de macroprocessos finalizadas, estando ainda em execução e re-elaboração.

Para a execução da 1° etapa, aconteceram algumas reuniões no SESCOOP/ES, com representantes da FGV, do SESCOOP Nacional, colaboradores e gestores do SESCOOP/ES. Essa etapa teve por objetivo rever a estruturação dos atuais cargos da presente do SESCOOP/ES, considerando-se as modernas abordagens em delineamento de cargos, bem como:

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• alinhamento com o Sistema de Cooperativismo Brasileiro e com as necessidades de seus públicos-alvo;

• As especificidades dessa Unidade Estadual; • A nova estrutura organizacional; • Os macroprocessos mapeados; • A perspectiva de futuro; • A abordagem do cargo amplo – que enseja maior flexibilidade à gestão e oportunidades

para os colaboradores; • A natureza das atividades; • O nível de escolaridade necessário; • O disposto na legislação vigente e as orientações dos órgãos de controle; e • A dimensão técnica, tendo presente, porém, o quanto possível, decisões emanadas pela

Diretoria Executiva da Unidade.

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Capítulo 2: Planejamento e resultados alcançados

2.1. Planejamento do SESCOOP/ES

O Plano Estratégico do Sescoop (modelo corporativo), aprovado em agosto de 2010, com horizonte 2010-2013, tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo.

Isto porque o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos.

A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI (Aliança Cooperativa Internacional), que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros, em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população mundial. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo.

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado “Sistema S” e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional, bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:

• O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares;

• A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e

• O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.

Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos.

No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação são:

• Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados;

• Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e

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aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas;

• Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social;

• Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos.

• Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista.

• Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade.

Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir.

Missão e visão

A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "Promover o

desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação

profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua

diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos

cooperados, empregados e familiares”.

A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020) e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do Sescoop é:

“Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como

promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de

vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares”.

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional.

Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco de Administração e de Apoio.

Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.

A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas.

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Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional.

Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.

Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas.

Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas.

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão.

O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas.

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados.

Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança.

Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.

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Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.

As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público.

Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.

Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.

A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares.

Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras.

O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.

Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio

Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop.

O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.

Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.

O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.

Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop.

Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop.

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Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema.

Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação.

O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.

Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados.

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Figura 2: Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013

Proposta de Valor

COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS

� Gestão profissionalizada

� Envolvimento maior dos cooperados com suas

cooperativas

� Sensibilização para a responsabilidade socioambiental

� Ambiente propício à cooperação

� Padrões de qualidade em gestão e governança

cooperativistas

� Educação cooperativista e em

gestão cooperativa

� Desenvolvimento de

lideranças cooperativistas

� Transparência da gestão

� Formação profissional de qualidade

� Conhecimento da cultura da

cooperação e exercício do

empreendedorismo

� Melhores condições de saúde e

segurança no trabalho

� Transparência da gestão

� Conhecimento da

cultura da

cooperação e

exercício do

empreendedorismo

Visão de Futuro 2020

Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,

por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das

cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e

melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares

Missão do SESCOOP

Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como

promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da

qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiaresO

bjetivos Estratégicos FinalísticosO

bjetivos Estratégicos de A

dministração e

Apoio

Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil

Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade

Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

OBJETIVO 1Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

Cultura da Cooperação

Profissionalização e Sustentabilidade

Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho

Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

Qualidade de Vida

OBJETIVO 6

OBJETIVO 7

OBJETIVO 2

OBJETIVO 3

OBJETIVO 4

OBJETIVO 5

Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

OBJETIVO 8

Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP

Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP

Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação

OBJETIVO 10 OBJETIVO 11

Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP

OBJETIVO 12OBJETIVO 9

Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados

OBJETIVO 13

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Por seu turno, o Plano Estratégico do SESCOOP/ES está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo.

O desafio maior da Unidade, portanto, é apoiar, de modo efetivo, este amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentado na Tabela II, a seguir.

Quadro 2: Números do Cooperativismo no Espírito Santo

Número de Cooperativas Número de cooperados Número de empregados

2012 2013 Variação (%) 2012 2013 Variação (%) 2012 2013 Variação (%)

147 145 -1,36% 204.148 212.123 3,91% 6.844 7.137 4,28%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

A sua Missão é: Representar, promover e fortalecer o cooperativismo, participando do desenvolvimento do Espírito Santo.

A sua visão de futuro é: Ser referência em cooperativismo, preservando e disseminado seus princípios e valores universais.

Os seus Objetivos Estratégicos finalísticos são:

Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.

O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa.

Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados.

Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional.

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Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.

Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas.

Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas.

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão.

O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas.

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados.

Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança.

Sendo assim, o SESCOOP atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.

Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.

Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público.

A atuação do SESCOOP nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.

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Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.

A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares.

A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares.

Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras.

Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas.

Por isso, o SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.

O seus Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio são:

Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP.

O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.

Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP.

O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.

Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP.

Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema SESCOOP.

Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema.

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Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação.

O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.

Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados.

2.2. Estratégias adotadas pelo SESCOOP/ES para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2013

A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2013, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos.

Os principais objetivos estratégicos do SESCOOP/ES para 2013, bem como as suas respectivas metas, riscos identificados para seu alcance, as estratégias adotadas, bem como as devidas contextualizações estão dispostos no Quadro 2

No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes iniciativas:

• 8º Fórum de presidentes e executivos das cooperativas capixabas, que beneficiou 375 pessoas.

• 5º Encontro de Mulheres Cooperativistas que beneficiou 359 mulheres.

• Excelência na Humanização do Atendimento Cooperativo, que beneficiou 366 pessoas. • Palestra sobre Ética: Escolhas que levam ao sucesso, que beneficiou 3593 pessoas. • Feedback e avaliação de desempenho, que beneficiou 244 pessoas.

Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e Junto com as cooperativas onde foram enviados e realizados projetos de acordo com os objetivos estratégicos do Sescoop.

Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício 2012. Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência.

Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o SESCOOP utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos.

Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico.

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Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e conselheiros e agentes de desenvolvimento humano.

A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos.

Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira.

Em complemento aos nossos esforços, buscamos parceiros institucionais e recursos junto ao SESCOOP Nacional via Fundecoop Especial.

Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, além da comunicação interna, adotamos ainda reforçar a adoção do plano estratégico em todas as capacitações oferecidas aos agentes de desenvolvimento humano.

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Figura 3: Mapa Estratégico do SESCOOP/ES

Fonte : Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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Quadro 3: Estratégias Adotadas pelo SESCOOP/ES para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício de 2013

Objetivos Estratégicos

Ações Riscos Estratégias Adotadas Contexto Limitações

01

5º encontro de Mulheres Cooperativistas

Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação

Falta de recurso próprio para a execução

Formatura Turma Reg. Norte Intempéries Espaço coberto e de fácil acesso aos participantes

Finalização do ciclo de aulas da turma da região norte

Evasão de alunos.

02

Intercâmbio Cooperativo Coop. De Crédito

Número de participantes inferior ao mínimo estabelecido

Faremos um amplo trabalho de mobilização dos mesmos, através de mala eletrônica, telefonemas, e-mails, entre outros.

Conhecer novos modelos de cooperativismo

Variação do dólar e falta de recurso próprio.

Planejamento Estratégico - ADH

Podemos não atingir a totalidade dos beneficiários estipulados. O não consentimento por parte das cooperativas em liberar os funcionários para participarem dos cursos e Encontro.

Faremos um amplo trabalho de mobilização dos mesmos, através de mala eletrônica, telefonemas, e-mails, entre outros. Faremos um trabalho amplo de orientação junto aos Conselhos de Administração destas cooperativas para se evitar este risco.

Pedido dos adhs esta formação para se aperfeiçoarem.

Não comparecimento dos participantes.

03 Palestra sobre Ética: Escolhas que levam

Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação

Falta de recurso próprio para a execução

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Aperfeiçoamento para Secretarias

As secretárias não conseguirem liberação para participar do treinamento

Conscientização junto aos dirigentes para estarem realizando estas liberações

Secretárias interessadas em se capacitar

Não comparecimento dos participantes e falta de recurso próprio.

04 Gescoop Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo

no ano anterior com esta ação

Falta de recurso próprio para a execução

05

Acompanhamento de Assembleia

Intempéries Tentar ao máximo estar na cidade um dia antes da AGO.

Cooperativas receptivas ao sistema OCB-SESCOOP/ES

Falta de pessoal para acompanhar 100% das Assembleias

06

Proteção Radiológica – Prevenção e Norma

Poucos Profissionais na Área nas cooperativas

Divulgação ampla com os profissionais que as cooperativas possuem

Aperfeiçoar o conhecimento dos profissionais na área

Poucos profissionais capacitados

07 Oficina da Memória Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo

no ano anterior com esta ação

Falta de recurso próprio para a execução

08 VII Seminário Sócio Econômico - CECMESB

Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação

Falta de recurso próprio para a execução

Fonte : Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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2.3. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do SESCOOP/ES para 2013

O planejamento das atividades é desenvolvido em conjunto com as cooperativas contribuintes, levando-se em consideração o plano de desenvolvimento humano realizado pelas mesmas, a partir de um diagnóstico de levantamento de necessidades de treinamento, buscando através do trabalho em equipe, a eficácia, eficiência e a economicidade de todas as ações realizadas na gestão dos processos da Unidade.

Após levantamento as necessidades são consolidadas pelas áreas gerando Plano de Trabalho que é aprovado pelo Conselho Administrativo Estadual para posteriormente ser executado.

O SESCOOP/ES - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão das cooperativas capixabas. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através de treinamentos, capacitações e monitoramento das cooperativas, o que propicia o aperfeiçoamento da formação profissional e da promoção social de empregados, cooperados e dirigentes das cooperativas.

Visando atingir maior eficiência e eficácia na aplicação de recursos, a Gerência de Desenvolvimento Cooperativista, através da demanda levantada com as cooperativas, realizou o seu trabalho conforme as linhas de ação determinadas pela Unidade Nacional: Profissionalização da Gestão; Qualificação Profissional e Desenvolvimento Cooperativista. No decorrer de 2013 foram realizadas na área de Formação Profissional 224 eventos com 13.876 participações. Na Promoção Social foram realizados 20 eventos com a participação de 6.951 pessoas, totalizando no ano, 244 eventos e 20.827 participações.

O Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado, são elas SENAR/ES, BANDES, Secretaria Estadual de Agricultura –SEAG/ES, Superintendência Federal de Agricultura – SFA, Federação de Agricultura – FAES, Banco Central, DETRAN, dentre outras. O monitoramento envolve processos de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela preservação da doutrina cooperativista, legalidade de seu funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua continuidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais.

Em 2013 foram efetuadas 481 visitas técnicas com assessorias in loco, participação em 158 AGO’s de 145 cooperativas registradas, 31 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas.

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Quadro 4: Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do SESCOOP/ES para Exercício de 2013

Objetivos Estratégicos

FinalísticosAções

Unidade de medida

Prevista Realizada % realiz. Previsto Realizado % realiz.

2- Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças

Curso Turma Reg. Sul-Serrrana 35 24 69% R$ 15.565,00 R$ 21.290,05 137%

Formatura Turma Reg. Sul-Serrrana 120 245 204% R$ 9.200,00 R$ 9.800,00 107%

Formatura Turma Reg. Norte 120 295 246% R$ 11.693,00 R$ 11.692,40 100%

II Encontro de Jovens Cooperativistas 100 0 0% R$ 1.200,00 R$ 0,00 0%

Encontro de Jovens Rurais Cooperativista 100 0 0% R$ 6.000,00 R$ 0,00 0%

3- Sensibilizar cooperados, empregados e famílias para intensificar a participação na organização do quadro social - - - - - -

Trab.Comitê/Equip.Interna/Mulheres PRONO 1 1 100% R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 100%

OQS Capixaba 550 496 90% R$ 176.417,00 R$ 137.386,58 78%

Exercitando a cooperação 100 143 143% R$ 3.460,00 R$ 3.200,00 92%

Aniversário de 60 Anos VENEZA 500 1597 319% R$ 20.170,00 R$ 20.635,44 102%

Cooperar com a Juventude - COOPFISICO 510 53 10% R$ 11.100,00 R$ 1.380,00 12%

COOPERKIDS: 10 Anos de História 0 0 0% R$ 6.000,00 R$ 0,00 0%

Projeto Cooperativista - Promoçao Social R$ 137.150,00 R$ 145.350,00 106%

Dia do Cooperativismo 220 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

III Encontro de Casais 90 0 0% R$ 12.600,00 R$ 0,00 0%

Encontro de Casais 160 0 0% R$ 2.112,00 R$ 0,00 0%

Jogos Cooperativos 60 57 95% R$ 4.620,00 R$ 4.138,59 90%

III Fórum de Mulheres (FD) 80 155 194% R$ 17.540,00 R$ 12.827,86 73%

Encontro de Mulheres Rurais e Cooperat. 100 81 81% R$ 6.000,00 R$ 2.454,09 41%

Nucleo de Mulheres/Encontro de Casais 200 0 0% R$ 3.000,00 R$ 0,00 0%

Nucleo Feminino 152 0 0% R$ 5.000,00 R$ 0,00 0%

Feira do Agricultor Familiar - CLAC 1 1 100% R$ 4.000,00 R$ 4.000,00 100%

cooperativismo - base sólida COAAC 1 1 100% R$ 3.000,00 R$ 3.000,00 100%

Os Desafios da Medicina Cooperativa 30 16 53% R$ 3.953,00 R$ 2.857,69 72%

Gestão e Formação Cooperativista 30 29 97% R$ 3.950,00 R$ 3.950,00 100%

5º encontro de Mulheres Cooperativistas 400 359 90% R$ 0,00 R$ 212.843,00 #DIV/0!

subtotal: 3660 3553 97% R$ 478.730,00 R$ 611.805,70 128%

Metas Financeiras (R$1,00)Metas Físicas

1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os

valores do cooperativismo em todo o Brasil

Número de Participantes

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6- Implantar ensino a distância - - - - - -

Curso Superior de Tecnologia Gestão 40 21 53% R$ 117.726,00 R$ 28.477,98 24%

7- Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades - - - - - -

Intercâmbio Cooperativo Coop. De Crédito 7 7 100% R$ 312.500,00 R$ 459.050,69 147%

Formação de Liderança para Coordenadores 1 1 100% R$ 10.000,00 R$ 9.005,00 90%

Curso Cons. Adm. Coop. Crédito 7 7 100% R$ 207.043,00 R$ 182.965,58 88%

Curso Turma Reg. Norte 40 33 83% R$ 58.338,00 R$ 16.779,00 29%

Curso Turma Reg. Sul 0 0 0% R$ 45.440,00 R$ 0,00 0%

Curso de Coop. Gestão Cooperativas FOJOLICO 12 8 67% R$ 8.603,00 R$ 4.633,15 54%

Curso de Redação Empresarial FOJOLICO 12 8 67% R$ 14.994,00 R$ 0,00 0%

Curso de Oratória FOJOLICO 12 8 67% R$ 8.603,00 R$ 1.831,00 21%

Planejamento Estratétigo - ADH 60 39 65% R$ 32.755,00 R$ 27.206,00 83%

Curso de Mercado - ADH 60 33 55% R$ 32.755,00 R$ 26.870,00 82%

Encontro de ADH´s 60 28 47% R$ 56.855,00 R$ 48.756,87 86%

Curso Turma Reg. Cento - Serrana 4 4 100% R$ 82.730,00 R$ 48.197,65 58%

Jovem Aprendiz5 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Subtotal: 320 197 62% R$ 988.342,00 R$ 853.772,92 86%

2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em

gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com

foco na eficiência e na competitividade

Número de Participantes

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3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais

12- Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação profissional e definir prioridades

MBA - voltados para gestão

MBA em Gerenciamento de Projetos 6 6 100% R$ 317.187,00 R$ 198.000,00 62%

Cursos e Treinamentos Especializados

A Arte de Vencer Desafios 1 1 100% R$ 4.020,00 R$ 4.623,00 115%

Aperfeiçoamento para Secretarias 1 1 100% R$ 4.332,00 R$ 4.025,00 93%

Atendimento UNIMED 5 5 100% R$ 3.193,00 R$ 3.192,50 100%

Treinamento de Caixas: Prevenção a Fraud 7 7 100% R$ 22.185,00 R$ 15.015,80 68%

Comunicação Verbal e Marketing Pessoal 1 1 100% R$ 2.687,00 R$ 2.687,00 100%

Construindo Equipes - TEAM BUILDING 1 1 100% R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 100%

C.M.T.E – Curso de Monitores Do Transpor 1 0 0% R$ 3.500,00 R$ 0,00 0%

Desenvolvimento de Técnios de Enfermagem 1 1 100% R$ 8.028,00 R$ 8.028,00 100%

Treinamento para Desenvolvimento de Equi 1 0 0% R$ 35.700,00 R$ 0,00 0%

Trabalho em Equipe e Solução de Conflito 0 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Estrategias de Negociação 0 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Estrategias de Venda 1 1 100% R$ 3.510,00 R$ 3.510,00 100%

Excelência na Humanização do Atendimento 1 1 100% R$ 25.000,00 R$ 25.000,00 100%

Excelência no Atendimento 0 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Feedback e Avaliação de Desempenho 1 1 100% R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 100%

Ferramentas da Qualidade e Acreditação 5 6 120% R$ 10.000,00 R$ 6.125,00 61%

Formação de Lideres 1 1 100% R$ 3.534,00 R$ 3.534,00 100%

Fortalecimento de Equipe com Foco em Res 1 1 100% R$ 3.340,00 R$ 3.340,00 100%

Gerenciamento de Riscos Corporativos 1 1 100% R$ 6.512,00 R$ 5.120,00 79%

Gestão de Mudanças 4 6 150% R$ 9.980,00 R$ 9.980,00 100%

Gestão de Pessoas e Desenvol. de Equipe 4 6 150% R$ 15.650,00 R$ 10.088,80 64%

Gestão Eficaz do Tempo 1 0 0% R$ 9.100,00 R$ 9.100,00 100%

Humanização Assistência e Gestão em Saúd 1 0 0% R$ 2.420,00 R$ 0,00 0%

Intervenções de Enfermagem no Pós Oper 1 1 100% R$ 2.420,00 R$ 2.420,00 100%

Treinamento sobre Legislação do Cheque 7 7 100% R$ 11.385,00 R$ 7.689,10 68%

Curso de Media Training 5 0 0% R$ 8.000,00 R$ 0,00 0%

Motivação e Vendas 1 1 100% R$ 11.400,00 R$ 11.400,00 100%

Número de cooperativas

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O Caminho para Inovação 1 1 100% R$ 9.107,00 R$ 9.107,00 100%

O Gestor como Agente Mudança 1 0 0% R$ 3.714,00 R$ 0,00 0%

Palestra sobre Ética: Escolhas que levam 6 7 117% R$ 107.216,00 R$ 87.750,69 82%

Palestra sobre Fraudes Praticadas no Com 7 2 29% R$ 29.095,00 R$ 10.629,20 37%

Palestra Motivacional Semana Tecnológica 1 0 0% R$ 15.000,00 R$ 4.600,00 31%

O Papel da Secretária no Sucesso do Cons 1 1 100% R$ 2.300,00 R$ 2.300,00 100%

Treinamento de Prevenção a Fraudes de Do 7 7 100% R$ 11.385,00 R$ 7.624,00 67%

Programa de Qualificação Prof Secretária 1 1 100% R$ 4.110,00 R$ 4.110,00 100%

Regulamentação de Plano de Saúde 4 6 150% R$ 10.000,00 R$ 6.822,38 68%

Relacionamento Interpessoal 1 1 100% R$ 18.000,00 R$ 18.000,00 100%

Urgência e Emergência 1 0 0% R$ 7.060,00 R$ 0,00 0%

Valorização da Diversidade 1 0 0% R$ 20.000,00 R$ 18.000,00 90%

CURSOS 147 100 68% R$ 155.000,00 R$ 115.927,37 75%

Projetos Cooperativistas Formação Prof. 16 16 100% R$ 214.064,00 R$ 416.712,87 195%

Elaboração do Plan. Estratégico - COOPBAC 1 1 100% R$ 4.800,00 R$ 4.800,00 100%

Seminário de atualização Socioeconomico 1 1 100% R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 100%

I Encontro de Delegados 1 1 100% R$ 7.743,00 R$ 7.742,62 100%

1º Whorkshop Jurídico 6 0 0% R$ 12.650,00 R$ 0,00 0%

Workshop Contábil 6 0 0% 12.650,00R$ R$ 0,00 0%

Treinamento do manual de intercambio 6 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Transforme suas ideias em ações e suas ações em atitudes 1 1 100% 1.680,00R$ R$ 0,00 0%

Treinamento conselheiros fiscais UNIMED 6 6 100% 2.140,00R$ R$ 0,00 0%

5º Encontro de Auditoria Médica, Enferma 6 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

5º Encontro de Mercado, Marketing, Comun 6 6 100% R$ 15.610,00 R$ 15.609,12 100%

6º Encontro Jurídico, Contábil e Finance 6 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Subtotal: 301 214 71% R$ 1.216.407,00 R$ 1.092.613,45 90%

3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais

demandas das cooperativas na formação profissional

Número de cooperativas

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15- Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbios, fóruns, publicações etc.) - - - - - -

Intercâmbio Cooperativo 2 2 100% R$ 103.887,00 R$ 103.886,24 100%

16- Orientar e incentivar a adoção de boas práticas de gestão e governança nas cooperativas - - - - - -

8ª Fórum de Presidentes 2 2 100% R$ 257.402,00 R$ 226.087,95 88%

Gescoop 6 6 100% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Intercâmbio Técnico Operacional 4 4 100% R$ 458.000 906.283,84R$ 0,50536

Programa de Formação Prof. e Governança 1 1 100% R$ 6.200,00 R$ 6.200,00 100%

Seminário Estadual de Coop. Espec. Méd. 1 1 100% R$ 24.390,00 R$ 14.028,86 58%

Seminário Estadual de coop de transportes 1 1 100% R$ 0,00 R$ 18.502,37 0%

III Encontro Estadual do Conilon Descasc 0 0 0% R$ 7.000,00 R$ 0,00 0%

Seminário sobre Coop. Orçamento Familiar 1 1 100% R$ 8.860,00 R$ 3.681,66 42%17- Desenvolver e implantar Índice SESCOOP de Governança Cooperativista ISGC - - - - - -

Subtotal: 18 18 100% R$ 865.739,00 R$ 1.278.670,92 148%

4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão

nas cooperativas

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20- Desenvolver e implantar um sistema que integre as informações de monitoramento realizadas em cada estado - - - - - -

Visitas Técnicas 145 87 60% R$ 15.000,00 R$ 12.105,30 81%

PAGC - Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista III (SAG) 39 0 0% R$ 6.000,00 R$ 720,00 12%

22- Disponibilizar para as cooperativas monitoradas suas respectivas informações sobre planejamento estratégico, gestão e governança para apoio à autogestão - - - - - -

Projetos Cooperativista - Monitoramento 60 36 60% R$ 164.422,00 R$ 123.815,31 75%

Planejamento Estratétigo - COOCAFÉ 1 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Integração dos Colaboradores - COOPEAVI 1 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Planejamento Estratégico - COOTES 1 1 100% R$ 5.960,00 R$ 5.958,00 100%

Consultoria Técnica - COOABRIEL 1 1 100% R$ 48.400,00 R$ 48.400,00 100%

Conilon Eficiente - COOABRIEL 1 1 100% R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 100%

Café Certo - CAFESUL 1 0 0% R$ 10.000,00 R$ 0,00 0%

Assistência Técnica - PRONOVA 1 1 100% R$ 26.000,00 R$ 26.000,04 100%

Leite Certo - VENEZA 1 1 100% R$ 31.755,00 R$ 31.755,00 100%

Planejamento Estratégico - UNIMED SUL 1 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Auditoria Interna Qualidade - UNIMED SUL 1 0 0% R$ 8.684,00 R$ 0,00 0%

Mais Leite - Selita 1 1 100% R$ 17.545,00 R$ 17.454,54 99%

Auditorias - COOPANESTES 1 1 100% R$ 37.550,00 R$ 37.547,72 100%

Consultoria Cargos e Salários - COOPEAVI 1 1 100% R$ 22.000,00 R$ 22.000,00 100%

Programa de Coaching Gerencial - COOCAFE 1 1 100% R$ 13.000,00 R$ 13.000,00 100%

Acompanhamento de Assembleia 132 130 98% R$ 14.000,00 R$ 10.220,91 73%

Participação em reuniões/eventos 32 49 153% R$ 12.000,00 R$ 15.001,93 125%

Certificação de Regularidade Técnica 134 111 83% R$ 10.000,00 R$ 11.220,01 112%

PAGC - Programa de Acompanhamento da gestão Cooperativista 17 6 35% R$ 4.000,00 R$ 415,35 10%

POC - Programa de Orientação Cooperativista 32 31 97% R$ 4.500,00 R$ 1.490,01 33%

Capacitação dos Gestores da Oper.Unimed 6 0 0% R$ 12.000,00 R$ 0,00 0%

Mais Leite/Projeto 120 - Selita 1 1 100% R$ 30.455,00 R$ 30.455,00 100%PDGC - Programa de Desenvolvimento da gestão da Cooperativa 33 34 103% R$ 4.000,00 R$ 1.193,40 30%

Subtotal: 645 494 77% R$ 537.271,00 R$ 448.752,52 84%

5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na

sustentabilidade das cooperativas

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Direção Defensiva 1 1 100% R$ 8.630,00 R$ 3.850,00 45%

Proteção Radiológica – Prevenção e Norma 1 1 100% R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 100%

Dirigir e Cooperar 1 1 100% R$ 5.000,00 R$ 3.610,00 72%

NR-10 Segurança em Instalações Elétricas 1 1 100% R$ 4.908,00 R$ 1.600,00 33%

Subtotal: 4 4 100% R$ 28.538,00 R$ 19.060,00 67%

Educação Financeira 200 81 41% R$ 2.352,00 R$ 2.760,00 117%

Programa Vida Ativa 40 24 60% R$ 5.669,00 R$ 5.669,30 100%

Alegria de Viver - USIMED SUL CAPIXABA 60 0 0% R$ 7.200,00 R$ 0,00 0%

Oficina da Memória 10 23 230% R$ 10.000,00 R$ 6.000,00 60%

COOPACIPA - Esportes e Integração 150 0 0% R$ 2.900,00 R$ 0,00 0%

O fantástico Sucesso de Viver com Qual. 50 48 96% R$ 2.100,00 R$ 2.070,00 99%

Subtotal: 510 176 35% R$ 30.221,00 X #VALOR!

Seminário de RH 1 0 0% R$ 2.160,00 R$ 0,00 0%

VII Seminário Sócio Economico - CECMESB 1 1 100% R$ 3.672,00 R$ 2.760,00 75%

Subtotal: 2 1 50% R$ 5.832,00 R$ 2.760,00 47%5460 4657 85% R$ 4.151.080,00 R$ 4.323.934,79 104%

6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no

trabalho

Número de cooperativas

Número de Participantes

TOTAL:

Número de cooperativas

8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental

na gestão das cooperativas brasileiras

7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados,

empregados e familiares

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A atuação do SESCOOP/ES está estruturada em programas. A seguir, a demonstração da execução.

Quadro 5: Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/ES – 2012 / 2013

• Os valores apresentados no quadro acima incluem os valores gastos com honorários dos colaboradores.

2.3.1. Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades Executadas em 2013, por Programa e Ação

2.3.1.1. Programa: 5100 – Cultura da Cooperação

Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo

Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina

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• OQS Capixaba - As atividades deste projeto têm como objetivo: Implantar 5 Núcleos Cooperativos nas cooperativas, como parte de um processo de Organização do Quadro Social, a fim de ampliar e qualificar a participação dos associados na gestão do empreendimento cooperativo. As atividades realizadas neste Projeto são as seguintes:

Contratação de 1 profissional para dar consultoria no projeto.

No período de junho/2012 a março/2014

Para implantação de Núcleos Cooperativos com vistas à Organização do Quadro Social, como parte de um processo de Organização do Quadro Social.

Criação de Núcleos de cooperados nas Cooperativas.

No período de junho/2012 a março/2014

Promover a participação dos associados na gestão do empreendimento cooperativo, possibilitando um ambiente de diálogo entre o corpo diretivo e o quadro social.

Foram implantados 5 Núcleos Cooperativos nas cooperativas. Participaram do Projeto as seguintes cooperativas:

UNIMED SUL

VENEZA COOABRIEL

COOPRUJ

COOCAFÉ

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a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$ 176.417,00 R$ 137.386,58 77,87%

Física (Nº de cooperativas participantes)

5 5 100%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

a) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Hospedagens e Diárias R$ 7.057,83 Despesas com hospedagens e diárias para o consultor e para o colaborador que acompanha o Projeto.

Passagens áereas R$ 77.722,05 Despesas com passagens aéreas para consultor e para os participantes do Intercâmbio de OQS

Serviços Especializados R$ 41.164,20 Contratação de consultoria

Impostos de Contratações R$ 11.062,50 Impostos pagos a Cooperativa que organizou o Intercâmbio OQS.

Refeições e Lanches R$ 380,00 Despesas com refeições, lanches para os participantes.

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$ 137.386,58/ 5 número total de beneficiários

R$ 27.477,31

Custo médio por cooperativa beneficiada.

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano

• IV Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas - Promover a integração e a troca de experiência de mulheres cooperativistas, realizado nos dias 06, 07 e 08 de dezembro de 2013.

As atividades realizadas neste Projeto são as seguintes:

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V Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas

No período de outubro/13 a dezembro/13

Fortalecer o núcleos existentes, fomentar mais um núcleo e promover a integração de aproximadamente 400 mulheres cooperativistas.

Foram capacitados 381 cooperadas, esposas e filhas de cooperados, além de colaboradoras das cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES, a um valor por beneficiário de R$ 584,80 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram deste evento as seguintes cooperativas:

CECMESB COOPJUD CTCOOP COLÁGUA COOPMETRO PRONOVA COOABRE COOPPREST/ES SELITA

COOABRIEL COOPSEFES SICOOB CENTRAL COOPA-IFES COOPTAC VENEZA COOP-ATIVA COOPTTEC COOPERÁGUIA

COOPEAVI COOTARA CREDEFEDERAL COOPESMA CREDSUL COOPTRANSERRANA

CRETOVALE

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$ 281.635,00 R$ 222.803,00 79,11%

Física (Nº de participantes) 400 381 95,25%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

As metas financeiras foram realizadas com a utilização de menos recurso devido à um pequeno déficit no número de participantes esperados.

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Material de Consumo R$ 51.275,00 Despesas com refeições, lanches para os participantes.

Passagens e Locomoções R$ 4.982,00 Despesas com passagens aéreas dos palestrantes e transporte terrestre

Diárias e Hospedagens R$ 84.970,00 Despesas de hospedagens das participantes e dos palestrantes.

Locações R$ 12.000,00 Locação de auditório, móveis, materiais de informática e salas onde foram servidos lanche e

Serviços especializados PJ R$ 47.257,92 Pagamento dos instrutores e apresentação cultural.

Materiais de Divulgação R$ 21.151,00 Folders, Banners e brindes de divulgação do evento.

Impostos de Contratações R$ 1.167,08 Despesas de impostos com contratações

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$222.803,00/381 número total de

beneficiários

R$ 584,80

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

2.3.1.2. Programa 5200- Profissionalização e Sustentabilidade

Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas

Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade

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• Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas – FOJOLICO – O programa tem como objetivo despertar o interesse no jovem pelo negócio cooperativo, a fim de gerir esse empreendimento de forma competitiva, exercendo papel de liderança, onde ele é preparado também para encarar com confiança os desafios do mercado de trabalho e suceder os atuais gestores. As ações são coordenadas pela Gerência de Desenvolvimento Cooperativista do SESCOOP/ES. Abaixo, são apresentadas algumas atividades:

Programa FOJOLICO – Turma Região Norte

Realizado no período de Agosto de 2013 à Junho de

2015

As aulas acontecem na Região NORTE do Espírito Santo, na cidade de São Gabriel da Palha, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas/dia. O Programa terá duração total de 358h, divididos em 3 módulos: básico, intermediário e avançado. Para formalizarmos o término do Programa, uma formatura é realizada.

No total são 36 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de

cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 466,08 que se comparado a eventos similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Programa as seguintes cooperativas:

VENEZA SICOOB NORTE

COOABRIEL COOPESG

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$58.338,00 R$16.779,00 28,76%

Física (Nº de participantes) 40 36 90%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano

A turma iniciou no ano de 2013 e ainda está em andamento com previsão de término para 2015. Por esse motivo, ainda não se atingiu o valor financeiro previsto. Quanto à diminuição no número de alunos, houve decréscimo, pois alguns passaram no vestibular e optaram pelo curso superior.

Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Diárias e hospedagens 1.512,60 Concessão de diárias para os instrutores.

Outras despesas de viagem 3.895,10 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de traslado. Material de Consumo 5.494,00 Despesas referentes às refeições e lanches.

Serviços especializados – PJ 4.700,00 Contratação de instrutores

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Outros serviços de terceiros – PJ 48,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa.

Encargos sobre serviços de terceiros 405,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros

Materiais de Divulgação 724,90 Materiais de Divulgação do Processo Seletivo

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

a) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR

DESEMPENHO DO INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$ 16.779,00 / 36 número total de

beneficiários

R$ 466,08

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

Programa FOJOLICO – Turma Região CENTRO

SERRANA

Realizado no período de março

de 2013 à junho de 2014

As aulas acontecem na Região CENTRO SERRANA do Espírito Santo, na cidade de Santa Maria de Jetibá, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas. O Programa terá duração total de 358h, divididos em 3 módulos: básico, intermediário e avançado. Para formalizarmos o término do Programa, uma formatura é realizada.

No total são 31 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 1.554,76 que se comparado a programas de ensino similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas:

SICOOB CENTRO

SERRANO

COOPEAVI COOPETRANSERRANA COOPERAÇÃO

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a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$ 82.730,00 R$ 48.197,65 58,25%

Física (Nº de participantes)

40 31 77,5%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

A turma iniciou no ano de 2013 e ainda está em andamento com previsão de término para 2013. Por esse motivo, ainda não se atingiu o valor financeiro previsto. Quanto à diminuição no número de alunos, houve decréscimo, pois alguns passaram no vestibular e optaram pelo curso superior.

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Material de consumo 17.669,75 Despesas referentes às refeições e lanches.

Diárias e hospedagens 5.727,60 Concessão de diárias para os instrutores.

Outras despesas de viagem 7.899,10 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de

Serviços especializados – PJ 15.123,70 Contratação de instrutores

Encargos sobre serviços de terceiros

1.777,50 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR

DESEMPENHO DO INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$ 48.197,65 / 31 número total de

beneficiários

R$ 1.554,76

Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

• Construindo Equipes – TEAM BUILDING – As atividades deste projeto têm como objetivo: Desenvolver nos participantes conhecimentos e competências, aperfeiçoando-os enquanto apoiadores de equipes e dos processos, tornando-os capazes de auxiliar na potencialização e desenvolvimento de colaboradores com foco em resultados. Energizar e fortalecer o espírito de equipe através, de diversas atividades motivacionais e integradoras que facilitam a reflexão sobre atitudes que impulsionam ou restringem a sua atuação como grupo e como indivíduos em seus diferentes papéis dentro da cooperativa.

Foram capacitados 47 colaboradores da cooperativa registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES, a um valor por beneficiário de R$ 212,76 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram deste treinamento a seguinte cooperativa:

UNIMED VITORIA

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$10.000,00 R$10.000,00 100%

Física (Nº de participantes) 15 47 313,33%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Serviços especializados PJ 9700,00 Pagamento dos instrutores e apresentação cultural.

Outros serviços de terceiros – PJ 300,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa.

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$10.000,00/47 número total de

beneficiários

R$ 212,76

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

Atendimento UNIMED – O objetivo do treinamento é disseminar entre os colaboradores do Sistema Unimed o modelo de gestão voltado para o atendimento de seus clientes com excelência, sua importância para sustentar a cooperativa e oferecer um conjunto de instrumentos, informações para apoiar e aprimorar o trabalho diário dos colaboradores que atuam na área de atendimento. Através desse treinamento os colaboradores se desenvolvem, adquirem conhecimento, habilidades e atitudes favoráveis ao bom atendimento.

Foram capacitados 154 colaboradores da cooperativa registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES, a um valor por beneficiário de R$ 20,73 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram deste treinamento a seguinte cooperativa:

UNIMED VITÓRIA UNIMED SUL CAPIXABA UNIMED NORTE UNIMED NOROESTE

UNIMED PIRAQUEAÇU

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$ 3.193,00 R$ 3.192,50 99,98%

Física (Nº de participantes) 300 154 51,33%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Serviços especializados PJ 3.000,00 Pagamento dos instrutores e apresentação cultural.

Outros serviços de terceiros – PJ 192,50 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa.

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$3.192,50 /154 número total de beneficiários

R$ 20,73

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

Ação 5203: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

• Intercâmbio Cooperativo – As atividades deste projeto têm como objetivo: Promover um intercâmbio, gerando aos envolvidos, a oportunidade de adquirirem e/ou ampliar seus conhecimentos, tendo uma visão mais ampla sobre o negócio cooperativo, através da troca de experiência sobre as boas práticas de gestão e governança das cooperativas.

Participaram 27 pessoas, entre elas dirigentes e gestores de cooperativas registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 3.847,63 que se comparado à intercâmbios similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Intercâmbio as seguintes cooperativas:

COOPRUJ COOPBORES COOABRIEL PRONOVA

CLAC COOPERVIDAS COOCAFÉ SELITA

COOPEAVI VENEZA

d) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$103.887,00 R$103.886,24 99,99%

Física (Nº de participantes) 30 27 90%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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e) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Passagens e Locomoções 53.549,24 Passagens e traslado dos participantes

Diárias e Hospedagens 49.500,00 Diárias e Hospedagens dos Participantes

Materiais de Divulgação 837,00 Camisas para os participantes do intercâmbio

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

f) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$103.886,24 /27 número total de beneficiários

R$ 3.847,63

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

• Seminário Estadual das Cooperativas do Ramo Transporte – As atividades deste projeto têm como objetivo: Despertar interesse das Cooperativas do Ramo de Transporte às Boas Práticas inerentes ao ramo, sensibilizando os cooperados quanto ao seu papel dentro da cooperativa, e proporcionar a integração de dirigentes, conselheiros, cooperados e colaboradores das cooperativas do ramo transporte.

Participaram 76 pessoas, sendo estas dirigentes, conselheiros, cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 243,45 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas:

COOPATAXI COOP-SERVE COOPERÁGUAS COOPER-RURAL

COOPERSULES COOPETRANSERRANA COOPE-TRANSIMIGRANTE

COOPE-TRANSPORTES

SERRANA COOPGRANÉIS COOPROVES COOPPREST/ES

COOPTAC TRANSVIPES COOPERTRANSUL COOPCAM

COOTEVA COOPCASTELO COOPETSAMES COOTTARA

COOTRARA COOPEJET COOPERCAP COOPERLOC

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a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$26.554,00 R$18.502,37 69,67%

Física (Nº de participantes) 150 76 50,66%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

As metas financeiras foram realizadas com a utilização de menos recurso devido à um déficit no número de participantes esperados.

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Passagens e Locomoções 1.597,07 Passagens e traslado dos participantes

Diárias e Hospedagens 619,19 Diárias e Hospedagens dos Participantes

Materiais de Divulgação 999,00 Despesas com comunicação visual de evento

Serviços Especializados - PJ 7.000,00 Contratação de instrutores

Material de consumo 6.668,61 Despesas referentes às refeições e lanches.

Locações 1.618,50 Despesas com locação de auditório e equipamentos áudio visuais

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$18.502,37 /76 número total de beneficiários

R$ 243,45

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

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Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

• Acompanhamento de Assembleias –Essa atividade tem como objetivo garantir a efetividade

legal da realização das Assembleias das Cooperativas visando principalmente, orientar desde a convocação até os procedimentos práticos em sua realização. Foram acompanhadas no ano de 2013, 130 assembleias gerais.

d) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$14.000,00 R$10.220,91 73,00%

Física (Nº de participantes) 132 130 98,48%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

e) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Diárias e Hospedagens 8.221,66 Diárias e Hospedagens dos Participantes

Outras despesas de viagem 1.999,25 Despesas referentes à km rodado para técnicos, participarem do acompanhamento

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

f) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$10.220,91 /130número total de beneficiários

R$ 78,62

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

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Fonte: Ago Cooabriel - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

Fonte: Ago Coafocana - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

• Planejamento Estratégico COOTES – Essa atividade tem como objetivo com identificar e diagnosticar a situação atual da cooperativa e baseado em suas ameaças e oportunidades construir o plano estratégico, com esta construção a cooperativa pode identificar sua missão, visão, valores, foram definidas as metas a serem alcançadas e o plano de ação para estas metas, além de monitorar de forma bimensal o desenvolvimento das ações.

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$ 5.960,00 R$5.958,00 99,96%

Física (Nº de participantes) 1 1 100%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Serviços Especializados - PJ 5.658,00 Contratação de consultor.

Outros serviços de terceiros – PJ 300,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa.

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59

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$5.958,00/1 número total de beneficiários

R$ 5.958,00

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

2.3.1.3. Programa 5300- Qualidade de Vida

Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares

Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho

• Direção Defensiva – Esse projeto tem por objetivo capacitar condutores, habilitando-os a condução do veículo com segurança de maneira a preservar a sua integridade física, bem como, a integridade da carga, do veículo e do meio ambiente, durante a sua permanência na função de motorista.

Participaram 69 pessoas, sendo estas colaboradores da cooperativa que é registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 55,79 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas:

VENEZA

d) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$ 8.630,00 R$3.850,00 44.61%

Física (Nº de participantes) 70 69 98,57%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

e) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Serviços Especializados - PJ 3.600,00 Contratação de consultor.

Outros serviços de terceiros – PJ 250,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa.

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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f) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$3.850,00/69 número total de

beneficiários

R$ 55,79

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

• Proteção Radiológica – Prevenção e Normas – Esse projeto tem por objetivo Reciclar e atualizar o conhecimento dos profissionais expostos à radiação ionizante; Difundir conhecimentos sobre segurança radiológica no trabalho; Implementação de boas práticas de proteção radiológica nos serviços envolvidos em 2013.

Participaram 116 pessoas, sendo estas cooperadas e colaboradores da cooperativa que é registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 86,20 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas:

UNIMED VITÓRIA

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$10.000,00 R$10.000,00 100%

Física (Nº de participantes) 32 116 362,50%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Serviços Especializados - PJ 9.500,00 Contratação de consultor.

Outros serviços de terceiros – PJ 500,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa.

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$10.000,00/116 número total de

beneficiários

R$ 86,20

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

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Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

• Educação Financeira – Esse projeto tem por objetivo reeducar os colaboradores referente ao planejamento financeiro familiar, proporcionando organização e estabilidade aos mesmo

Participaram 81 pessoas, sendo estas colaboradores da cooperativa que é registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 34,07 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas:

UNIMED SUL

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$2.352,00 R$2.760,00 117,34%

Física (Nº de participantes) 200 81 40,50%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Serviços Especializados - PJ 2.300,00 Contratação de instrutor.

Impostos sobre contratação 460,00 Despesas com encargos tributários

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$2.760,00/81 número total de

beneficiários

R$ 34,07

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

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Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

• VII Seminário Sócio-Econômico - CECMESB – Esse projeto tem por objetivo planejar e equilibrar receitas e despesas; analisar resultados entre previsto e realizado; Reorganizar orçamentos futuros; Orientar para o uso adequado do crédito; Estabelecer a prática da economia como princípio de vida; Sensibilizar associados, dirigentes e colaboradores em adotar um maior controle de seus gastos.

Participaram 51 pessoas, sendo estas colaboradores da cooperativa que é registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 54,11 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas:

CECMESB

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira R$3.672,00 R$2.760,00 75,16%

Física (Nº de participantes) 60 51 85%

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Serviços Especializados - PJ 2.300,00 Contratação de instrutor.

Impostos sobre contratação 460,00 Despesas com encargos tributários

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO

INDICADOR

Valor total de despesas/número total de beneficiários

Valor total de despesas R$2.760,00/51 número total de

beneficiários

R$ 54,11

Custo médio por beneficiário

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa

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2.3.1.4. Programa 0106- Gestão da Política de Trabalho e Emprego

Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais

Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional

Atividade Acompanhamento da Gestão Orçamentária, executados em 2013, nesta Ação, foram:

Nesta ação o SESCOOP/ES tem se empenhado no sentido de ampliar a qualidade dos processos orçamentários apresentados para Diretoria Executiva e ao Conselho Estadual, de modo que estes sejam ferramentas de evidenciação dos trabalhos desenvolvidos. Nesse sentido, em 2013, foi desenvolvida a atividade de acompanhamento da gestão orçamentária.

Quadro 6: Metas físicas e financeiras da Atividade de Acompanhamento da Gestão Orçamentária

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 150.986 149.755 99

Física 1 1 100

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Ação 8911: Gestão Administrativa

Atividades de Gestão Administrativa Diretoria, executada em 2013, nesta Ação, foram:

As atividades desta ação tem por objetivo a Diretoria, o planejamento da execução das ações do SESCOOP/ES por meio de definições estratégicas e operacionais das instâncias de deliberação e direção da instituição. Em 2013, foram aplicados recursos neste programa que somaram R$ 125.160,44, representando 96,68% do total previsto que foram assim distribuídos:

Quadro 7: Metas físicas e financeiras da Atividade de Gestão Administrativa Diretoria

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 129.452 125.160 97

Física 1 1 100

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Page 64: Relatório de Gestão 2013 · 2014. 6. 3. · Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2013 Relatório

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Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional

Atividade de Manutenção do Funcionamento – CODEL, executada em 2013, nesta Ação, foram:

Realizadas 06 (seis) reuniões bimestralmente pelo Conselho Estadual Administrativo do SESCOOP/ES, que é o órgão máximo da Administração do SESCOOP/ES, sendo composto por 05 (cinco) Conselheiros e os seus respectivos suplentes.

Quadro 8: Metas físicas e financeiras da Atividade Manutenção do Funcionamento – CODEL

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 30.818 25.063 81

Física 06 reuniões previstas 06 reuniões realizadas 100 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Ação 5405: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados

Importante ferramenta para disseminação e consolidação da filosofia cooperativa, tanto na mídia como também nos veículos internos das próprias sociedades cooperativas, a Assessoria de Comunicação tem sua atenção voltada para promoção e divulgação do Cooperativismo, das Cooperativas do SESCOOP/ES, sempre com intuito de consolidar uma imagem positiva diante da sociedade capixaba.

Atividades:

• Assessoria de imprensa;

• Assessoria na criação de informativos;

• Criação de materiais publicitários, fôlderes, logotipos, entre outros;

• Cobertura e concepção de eventos;

• Construção de planos de comunicação.

As principais ações realizadas foram:

- Caderno Especial referente ao Dia Internacional do Cooperativismo

Desde 2006 o SESCOOP/ES fomenta junto a um unto a um veículo de comunicação de grande circulação a construção de um caderno especial exclusivo para o tema “cooperativismo”. Distribuído sempre no primeiro sábado de julho em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, o caderno traz reportagens especiais sobre cooperativas, entrevistas exclusivas com lideranças do cooperativismo, artigos e fotos.

Intenção é incluir o cooperativismo na vida da população em geral. Em 2013 em meio a manifestações, a capa do caderno foi intencionalmente alusivas a força da união de jovens que querem mudar o mundo, cooperando do por todos.

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- Prêmio de Jornalismo Cooperativista

O 7º Prêmio de Jornalismo Cooperativista é uma premiação criada e promovida pelo Sistema OCB-SESCOOP/ES aos profissionais da comunicação que realizaram ao longo do ano de 2013 matérias de qualidades sobre o cooperativismo e as cooperativas capixabas. A premiação tem como finalidade promover e divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo do ES. Essa divulgação ocorre através do incentivo dado aos profissionais da imprensa capixaba. Vale ressaltar que o prêmio tema finalidade de aumentar a produção de matérias espontâneas sobreo cooperativismo, fazendo com que as informações passadas nas matérias tenham a marcada credibilidade imparcialidade, característica da imprensa, junto à população capixaba.

- Site do Sistema OCB-SESCOOP/ES

Na página do Sistema www.ocbes.coop.br os internautas encontram as principais novidades do segmento, com notícias atualizadas diariamente. O quadro de colaboradores do Sistema também está sempre atualizado, com cargo se contatos de todos. O site ainda conta comum menu exclusivo para as cooperativas, onde é possível acessar informações como nome e contatos de todas as cooperativas capixabas, além de outras ferramentas, como banco de imagens, banners educativos, etc.

- Integração Cooperativista

Criado em novembro de 2003, o Boletim Eletrônico Integração Cooperativista é uma publicações semanal que tem como objetivo divulgar as ações das cooperativas capixabas e do próprio Sistema OCB-SESCOOP/ES. Desde a primeira edição, o Boletim sempre foi elaborado pela Assessoria de Comunicação do Sistema OCB-SESCOOP/ES. Hoje o “Integração Cooperativista” é enviado sempre às quartas-feiras, para as cooperativas capixabas e para toda a rede de contatos do Sistema OCB-SESCOOP/ES, que engloba OCB’s de todo Brasil, lideranças políticas, empreendedores, formadores de opinião, veículos de comunicação de todos os segmentos, grandes empresas, entre outros.

Atividade Produção Divulgação Institucional:

Quadro 9: Metas físicas e financeiras da Atividade Produção Divulgação Institucional

Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 81.547 84.983 104%

Física 1 1 100%

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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2.3.1.5. Programa 0750 - Apoio Administrativo

Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos

Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos

Atividade de Manutenção de Serviços Administrativos, executada em 2013, nesta Ação, foram:

Esta ação compreende as atividades de manutenção e funcionamento acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do trabalho.

Quadro 10: Metas físicas e financeiras da Atividade de Serviços Administrativos

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 566.401 522.496 92

Física 1 1 100

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

2.3.1.6. Programa 0773 – Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle

Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do SESCOOP, mediante administração financeira, orçamentária e contábil

Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro

Atividade de Manutenção do Funcionamento - COFIS, executada em 2013, nesta Ação, foram

Nesta ação, constam as realizações de 06 (seis) reuniões do Conselho Fiscal, sendo composto por 03 (três) Conselheiros e os seus respectivos suplentes.

CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal, conforme estabelecido no art. 19 de seu Regimento Interno, compete ao Conselho Fiscal Estadual:

II – examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações contábeis/financeiras;

III – solicitar ao Conselho Administrativo Estadual a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções;

IV – elaborar o seu Regimento Interno coerente com o Regimento Interno do Conselho Fiscal do SESCOOP NACIONAL;

V – eleger entre seus pares o Presidente e escolher um Secretário para coordenar e relatar as atividades;

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VI – dar conhecimento de seus relatórios à Diretoria Executiva do SESCOOP/ES e, se for o caso, ao Conselho Administrativo Estadual

Quadro 11: Metas físicas e financeiras da Atividade de Manutenção do Funcionamento - COFIS

Unidade de Medida

Previsto Realizado % de realização

Financeira R$ 1,00 13.740 15.598 114

Física 06 reuniões previstas 06 reuniões realizadas 100

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

2.4. Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, etc.

Quadro 12: Matriz de Informações

ITENS 2011 2012 2013

Investimento total realizado em eventos de formação profissional 1.483.129,42 1.375.501,50 1.936.090,51

Investimento total previsto em eventos de formação profissional 2.242.835,00 3.035.549,00 2.409.514,00

Total de participantes realizado em eventos de formação profissional 8.345 10.038 13.876

Total de participantes previstos em eventos de formação profissional 18.126 11.301 12.642

Total de eventos realizado em formação profissional 160 163 244

Total de eventos previstos em formação profissional 262 244 186

Total de horas/aula dos eventos de formação profissional 2.057 1.686 3.000

Investimento total realizado em eventos de promoção social 365.174,52 461.653,56 463.076,18

Investimento total previsto em eventos de promoção social 589.132,00 658.165,00 304.842,00

Total de participantes realizado em eventos de promoção social 1.488 3.755 6.951

Total de participantes previstos em eventos de promoção social 4.967 4.843 3.257

Total de eventos realizado em promoção social 21 15 20

Total de eventos previstos em promoção social 62 39 26

Investimento total realizado em eventos de monitoramento 717.034,42 450.599,64 3.095.062,51

Investimento total previsto em eventos de monitoramento 749.642,00 926.186,00 2.616.487,00

Total de eventos realizado em monitoramento 423 319 548

Total de eventos previstos em monitoramento 410 425 710

Total de participantes realizado em eventos de monitoramento 2.564 132 4.717

Total de participantes previstos em eventos de monitoramento 2.498 100 6.940Total de recursos aplicados nas atividades fim (formação profissional, promoção social, monitoramento e despesas com pessoal) 3.603.519,81 3.300.901,65 5.494.229,20

Total de recursos aplicados nas atividades meio 787.620,45 842.709,90 923.053,80

Total de recursos aplicados nas atividades meio e fim 4.391.140,26 4.143.611,55 6.417.283,00

MATRIZ DE INFORMAÇÕES

Fonte: SESCOOP/ES

• Os valores acima descritos em Formação Profissional está inserido os valores gastos com honorários dos colaboradores.

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Quadro 13: Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento

ITENS 2011 2012 2013

Investimento total em eventos 2.565.338,36 2.287.754,70 5.494.229,20Total de eventos realizados 604 497 792Total de participantes 12.397 13.925 25.544

Fonte: SESCOOP/ES

Gráfico 2: Investimento Total em Eventos – 2011/2013

Fonte: SESCOOP/ES

Gráfico 3: Total em Eventos – 2011/2013

Fonte: SESCOOP/ES

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Gráfico 4: Total de Participantes – 2011/2013

Fonte: SESCOOP/ES

2.4.1. Indicadores de Desempenho Operacional

Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR)

Descritivo percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop (Projetos especiais)

Fórmula: Investimento total realizado / Investimento total previsto X 100

Valor (R$ 1,00) 2011 2012 2013

Total Realizado 3.220.704,66 3.162.657,01 4.411.992,07

Total Previsto 3.137.292,00 4.276.032,00 3.666.058,00

Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) 103% 74% 120%

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Nome: Média de Participantes por Evento (MPE)

Descritivo: número médio de participantes por evento (finalístico)

Fórmula: Total de participantes / Total de Eventos

Quantidade 2011 2012 2013

Total de Participantes 9.833 13.793 25.544

Total de Eventos 181 178 792

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Média de Participantes por Evento (MPE) 54,32 77,48 85,35

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA)

Descritivo: percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna).

Fórmula: Apontamentos acatados / apontamentos realizados X 100

Quantidade 2011 2012 2013

Apontamentos Acatados 42 61 7

Apontamentos Realizados 49 72 14

Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 80,23% 84% 50%

Fonte: Assessoria Jurídica

Nome: Investimento Médio por Participante (IMP)

Descritivo: valor médio investido em eventos (finalísticos) por participante

Fórmula: Investimento total / Total de participantes

Descrição 2011 2012 2013

Investimento Total (R$ 1,00) 1.848.303,94 1.837.155,06 3.488.938,27

Total de Participantes 9.833 13.793 25.544

Investimento Médio por Participante (IMP) (R$ 1,00) 187,96 133,19 136,58

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME)

Descritivo: valor médio investido por evento finalístico

Fórmula: Investimento total em eventos / Total de eventos realizados

Descrição 2011 2012 2013

Investimento Total em Eventos (R$ 1,00) 1.848.303,94 1.837.155,06 3.488.938,27

Total de Eventos Realizados 181 178 792

Investimento Médio por Evento Realizado (IME) (R$ 1,00) 10.211,62 10.321,09 4.405,22

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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Nome: Índice de aplicação nas atividades finalísticas

Descritivo: relação entre o valor aplicado nas atividades finalísticas e o valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade

Fórmula: valor aplicado nas atividades finalísticas / valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade X 100

Descrição 2011 2012 2013

Valor aplicado nas atividades finalísticas (R$ 1,00) 2.433.084,21 2.319.947,11 3.488.938,27

Valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade (R$ 1,00) 3.032.663,78 3.557.687,33 4.174.650,08

Índice de aplicação nas atividades finalísticas (%) 80,23 65,21 83,57

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Nome: Aplicação de pessoal x execução das despesas

Descritivo: mensura a relação entre a execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal e a execução orçamentária

Fórmula: valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal (%) / grau de execução orçamentária da Unidade (%) X 100

Descrição 2011 2012 2013

Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal (%) 741.236,73 877.209,99 952.927,31

Grau de execução orçamentária da Unidade (%) 4.391.140,26 4.143.611,55 6.417.283,00

Aplicação de pessoal x execução das despesas 16,88 21,17 14,85

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Nome: Índice de Melhoria nos controles internos

Descritivo: mensura a melhoria dos apontamentos da auditoria interna entre dois exercícios

Fórmula: (Quantidade de apontamentos do ano atual – Quantidade de apontamentos do ano anterior) / Quantidade de apontamentos do ano anterior) x 100

Descrição 2011 2012 2013

Quantidade de apontamentos do ano atual 49 72 13

Quantidade de apontamentos do ano anterior 0 49 72

Índice de Melhoria nos controles internos (%) 0 % 47% -82%

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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Nome: Índice de atendimento às cooperativas

Descritivo: mensura o grau de atendimentos realizados às cooperativas do estado

Fórmula: Quantidade de atendimentos realizados às cooperativas, por CNPJ, sem repetições / total de cooperativas do estado.

Descrição 2011 2012 2013

Quantidade de atendimentos realizados às cooperativas, por CNPJ, sem repetições 130 133 143

Total de cooperativas do estado 150 147 145

Índice de atendimento às cooperativas (%) 87% 90% 99%

Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista

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Capítulo 3: Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão

3.1. Estrutura de Governança

De acordo com o Regimento Interno SESCOOP/ES, são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e administração do SESCOOP/ES:

• Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, terá mandato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho da OCB/ES, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes;

• Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/ES, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para um mandato subsequente;

• Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo Superintendente;

• Presidência; e

• Superintendência.

Funcionamento do sistema de controle interno da Unidade. O SESCOOP/ES, não possuí Auditoria Interna na Unidade.

A área de auditoria interna está estruturada no SESCOOP Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno.

O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.

A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados.

Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade.

No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas.

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3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa

NOME DO DIRIGENTE/MEMBRO CONSELHO PERÍODO DA GESTÃO FUNÇÃOSEGMENTO,ÓRGÃO OU

ENTIDADE QUE REPRESENTA

Esthério Sebastião Colnago Maio/2011 à Maio/2015 Presidente Cooperativa Sicoob Centro-Serrano

Antônio Joaquim de Souza Neto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Cooabriel

Roberto Ferreira da Silva Pinto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Sul-Litorâneo

Washington José Miranda Dorigheto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Uniodonto Sul Capixaba

Cleto Venturim Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Sicoob Sul-Serrano

José Adilson Pereira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Credestiva

Pedro Carnielli Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Pronova

Lorena Samora Borgo Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Cretovale

Renato Nóbile Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Sescoop Nacional

Carlos Alberto Vieira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Serrana

Argêo João Uliana Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Coopeavi

Roberta Cristina Bispo de Carvalho Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Coopjud

Ady Vieira Brunini Gomes Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopervidas

Áureo Cola dos Santos Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopmetro

Adriana Potratz Pereira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopeavi

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos

3.3.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal

Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/ES, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais).

3.3.2. Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos

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Quadro 14: Remuneração dos Conselhos Administrativo e Fiscal

Valores em R$ 1,00

Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Esthério Sebastião Colnago 01/01/2013 31/12/2013 - 450 - 450 - 450 - 450 - - - 450 2.250

Antônio Joaquim de Souza Neto 01/01/2013 31/12/2013 - - - - - 450 - 450 - 450 - - 1.350

Roberto Ferreira da Silva Pinto 01/01/2013 31/12/2013 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 2.700

Washington José Miranda Dorigheto

01/01/2013 31/12/2013 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 2.700

Cleto Venturim 01/01/2013 31/12/2013 - - - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 2.250

José Adilson Pereira 01/01/2013 31/12/2013 - - - - - - - - - - - - -

Pedro Carnielli 01/01/2013 31/12/2013 - 450 - 450 - - - - - - - - 900

Lorena Samora Borgo 01/01/2013 31/12/2013 - - - - - - - - - - - - -

Renato Nóbile 01/01/2013 31/12/2013 - - - - - - - - - - - - -

Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Carlos Alberto Vieira 01/01/2013 31/12/2013 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 2.700

Argêo João Uliana 01/01/2013 31/12/2013 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 2.700

Roberta Cristina Bispo de Carvalho 01/01/2013 31/12/2013 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 - 450 2.700

Ady Vieira Brunini Gomes 01/01/2013 31/12/2013 - - - - - - - - - - - - -

Áureo Cola dos Santos 01/01/2013 31/12/2013 - - - - - - - - - - - - -

Adriana Potratz Pereira 01/01/2013 31/12/2013 - - - - - - - - - - - - -

CONSELHO ADMINISTRAÇÃOREMUNERAÇÃO

CONSELHO FISCAL

REMUNERAÇÃO

NOME CONSELHEIROPERÍODO DO EXERCÍCIO

NOME CONSELHEIROPERÍODO DO EXERCÍCIO

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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3.3.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos

Com relação ao(s) Superintendente(s) o Quadro 4 apresenta os valores totais pagos nos últimos três exercícios.

Quadro 15: Síntese da Remuneração dos Administradores

Valores em R$ 1,00

2013 2012 2011

Número de membros: 01

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 199.890,34 152.836,03 144.115,24

a) salário ou pró-labore 187.722,89 144.706,92 135.059,30

b) benefícios diretos e indiretos 12.167,45 8.129,11 9.055,94

c) remuneração por participação em comitês - - -

d) outros - - -

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

REMUNERAÇÃO DOS MEMBROSEXERCÍCIO

Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência)

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

3.4. Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do SESCOOP/ES.

Não se aplica.

3.5. Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade

Informamos que os itens 12, 13, 14, 15 e 28, 29, 30 do quadro 61, a seguir, referem-se a itens controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional.

Quadro 16: Avaliação do Sistema de Controle Internos da Unidade

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UNIDADE são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UNIDADE é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UNIDADE na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das X

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responsabilidades.

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UNIDADE. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UNIDADE.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UNIDADE ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UNIDADE, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UNIDADE é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UNIDADE são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UNIDADE, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UNIDADE, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UNIDADE é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UNIDADE tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UNIDADE tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

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3.6. Sistema de Correição

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade.

No exercício 2013, no âmbito do SESCOOP/ES, não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo

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Capítulo 4: Programação e Execução Orçamentária e Financeira

4.1. Demonstração da Receita

A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.

A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. O Tabela XVII apresenta a evolução das Receitas do SESCOOP/ES nos três últimos exercícios.

Quadro 17: Evolução das Receitas Realizadas do SESCOOP/ES – 2011/2013

RECEITA 2011 2012VARIAÇÃO 2012/2011

2013VARIAÇÃO 2013/2012

Contribuições 2.291.572,94 2.610.873,59 13,93 3.136.833,34 20,14

Financeiras 39.071,93 37.344,72 -4,42 71.879,16 92,47

Serviços 91.750,00 87.430,00 -4,71 97.500,00 11,52

Outras Receitas 30.268,91 32.110,95 6,09 31.209,58 -2,81

Receitas de Transferências 1.844.629,49 1.769.519,40 -4,07 2.905.799,89 64,21

TOTAL 4.297.293,27 4.537.278,66 5,58 6.243.221,97 37,60

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/ES do exercício de 2013, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 3.918.090,00. As receitas atingiram o valor de R$ 6.303.787,00 o que representou variação porcentual de 6,56% em relação ao ano de 2012.

As aplicações alcançaram o montante de R$ 71.879,16, correspondente a 79,52% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de aproximadamente R$ 6.243.221,47, cuja demonstração está apresentada no Tabela XVII.

O total do orçamento de receitas proposto para o ano de 2013 foi de R$ 6.303.787,00 e sua execução orçamentária foi de R$ 6.243.221,97, resultando em 99,04% de realização.

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Quadro 18: Evolução da execução Receitas Prevista x Realizadas do SESCOOP/ES – 2013

R$ (1,00) % R$ (1,00) %

Receitas de Contribuições 3.085.356 48,94 3.136.833 50,24 101,67

Receitas Patrimoniais 40.040 0,64 71.879 1,15 179,52

Receitas de Serviços 49.859 0,79 97.500 1,56 195,55

Transferências Correntes 2.855.689 45,30 2.905.800 46,54 101,75

Outras Receitas Correntes 272.843 4,33 11.410 0,18 4,18

Alienação de Bens - 19.800 0,32

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas Capital - - - -

TOTAL 6.303.787 100 6.243.222 100 99,04

ORIGENSPrevista Realizada

Executado %

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Gráfico 5: Receitas Realizadas – 2013

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

4.2. Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira

O total do orçamento de receitas proposto para SESCOOP/ES no ano de 2013, foi montante de R$

6.303.787,00 e sua execução orçamentária foi de montante de R$ 6.417.283,00, resultando em 102% de realização.

DESPESAS

GRUPOS

Prevista Realizada

Variação %

R$ %

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81

Quadro 19: Evolução das Despesas do SESCOOP/ES – 2011/2013

2011 2012 2012/2011 2013

Corentes 871.382 937.049 7,54 1.124.063 19,96

De Pessoal e Encargos 791.308 871.553 10,14 1.078.286 23,72

De Capital 80.075 65.496 -18,21 45.777 -30,11

Inversão Financeiras - - -

Outras Despessas 3.519.758 3.206.563 -8,90 5.293.220 65,07

TOTAL 4.391.140 4.143.612 -5,64 6.417.283 54,87

R$ (1,00) Variação 2013/2012

(% )DESPESAS

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

As despesas efetivas do SESCOOP/ES, em 2013, no cumprimento da programação orçamentária aprovada pelo Conselho Administrativo Estadual, totalizaram o montante R$ 6.417.283,00, correspondente a 102% do previsto do exercício. Demonstramos, a seguir as despesas classificadas por grupo evidenciação da destinação dos recursos geridos pelo SESCOOP/ES.

Quadro 20: Evolução da Execução Despesas do SESCOOP/ES – 2013

R$ % R$ %

Pessoal e Encargos Sociais 1.094.887,00 17,37 1.078.285,61 16,80 98,48

Outras Despesas Correntes 5.136.900,00 81,49 5.293.220,02 82,48 103,04

Investimentos 72.000,00 1,14 45.777,37 0,71 63,58

Inversões Financeiras - - -

TOTAL 6.303.787,00 100 6.417.283,00 100 101,80

RealizadaPrevistaGRUPOS Executado %

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

O SECOOP/ES segue rigorosamente todas as normas e procedimentos pertinentes. Para aquisição de bens, produtos e/ou serviços, obedecendo à legislação e tendo toda documentação arquivada em processos individuais. Em 2013, foram realizados 267 Processos Administrativos para aquisição bens, materiais e serviços, conforme abaixo:

• 251 Dispensas;

• 02 Leilões;

• 05 Inexigibilidade;

• 09 convites

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As informações detalhadas por modalidade de licitação, constam no quadro “Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do SESCOOP/ES - 2012/2013”.

Quadro 21: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de Despesa do SESCOOP/ES - 2012/2013

2013 2012 2013 20121 . Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 1.532.368,00 126.506,00 1.532.368,00 126.506,00a) Convite 1.532.368,00 126.506,00 1.532.368,00 126.506,00b) Tomada de Preços - - - -c) Concorrência - - - -d) Pregão - - - -e) Concurso - - - - f) Consulta - - - -

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas - - - -

2. Contratações Diretas (h+i) 1.328.579,53 2.081.932,06 1.328.579,53 2.081.932,06h) Dispensa 1.328.579,53 2.081.932,06 1.328.579,53 2.081.932,06i) Inexigibilidade 35.420,00 - 35.420,00 -3. Regime de Execução Especial - - - -j) Suprimento de Fundos - - - -4. Pagamento de Pessoal (k+l) - - - -

j) Pagamento em Folha - - - -k) Diárias - - - -5. Outras - - - -6. Total (1+2+3+4+5) 2.860.947,53 2.208.438,06 2.860.947,53 2.208.438,06

Despesa LiquidadaModalidade de Contratação

Despesa Paga

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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4.3. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência

Quadro 22: Transferências Regulamentares de Convênios e outros Instrumentos Análogos Executados pelo SESCOOP/ES (Valores em R$ 1,00)

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo

CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2013

Início Fim

1 001/2013COOCAFÉ - COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DA REGIÃO DE LAJINHA LTDA 21.025.069/0014-64 R$ 27.432,00 R$ 27.432,00 - - jan/13 jun/14 6

1 002/2013COOPEAVI - COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CENTRO SERRANA,

27.942.085/0001-83 R$ 9.501,00 R$ 6.334,00 - - abr/13 out/13 6

1 003/2013COOTES - COOPERATIVA DE ORTOPEDISTAS E TRAUMATOLOGISTAS DO ESPÍRITO SANTO 01.314.354/0001-73

R$ 5.960,00 R$ 3.973,00 R$ 5.958,00 - jan/13 jan/14 4

1 004/2013COOABRIEL – COOPERATIVA AGRÁRIA DOS CAFEICULTORES DE SÃO GABRIEL

27.494.152/0001-44 R$ 88.400,00 R$ 301.721,00 R$ 88.400,00 - jan/13 mai/14 1

1 005/2013CAFESUL – COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

02.983.209/0001-48 R$ 10.000,00 R$ 9.600,00 - - jan/13 jan/14 6

1 006/2013PRONOVA – COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DAS MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO

06.894.506/0001-78 R$ 41.000,00 R$ 30.676,80 R$ 41.000,00 - jan/13 mai/14 1

1 007/2013VENEZA - COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

27.996.594/0001-99 R$ 31.755,00 R$ 21.170,00 R$ 31.755,00 - jan/13 mai/14 1

1 008/2013UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

32.440.968/0001-25 R$ 36.620,00 R$ 24.414,00 - - jan/13 jan/14 6

1 009/2013 SELITA - COOPERATIVA DE LATICÍNIOS SELITA 27.178.359/0001-00 R$ 30.545,46 R$ 461.300,00 - - jan/13 mar/14 6

1 010/2013COOPBAC – COOPERATIVA DOS PRODUTORES AGROPECUÁRIOS DA BACIA DO CRICARÉ

07.288.121/0001-20 R$ 4.800,00 R$ 5.111,00 R$ 4.800,00 - jan/13 jan/14 4

1 011/2013COOPERATIVA C.E.C.M. Dos servidores estatutários da Adm. Direta do Estado do ES

02.475.222/0001-96 R$ 11.100,00 R$ 7.765,00 R$ 1.380,00 - jan/13 dez/13 4

ModalidadeNº do

instrumentoNome Beneficiário CNPJ

Valores Pactuados Vigência Sit.

Global Contrapartida No exercícioAcumulado

até exercício

Valores Repassados

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1 012/2013UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

32.440.968/0001-25 R$ 59.090,00 R$ 229.002,50 R$ 41.927,00 - jan/13 dez/13 4

1 013/2013UNIMED DO ESPÍRITO SANTO – FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO DO

36.335.495/0001-57 R$ 273.110,00 R$ 253.110,00 R$ 201.782,00 - jan/13 dez/13 4

1 014/2013UNIMED VITÓRIA – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DE VITÓRIA, NA FORMA ABAIXO

27.578.434/0001-20 R$ 144.479,30 - R$ 117.384,00 - jan/13 dez/13 4

1 015/2013UNIODONTO SUL CAPIXABA COOPERATIVA ODONTOLOGICA

05.580.965/0001-26 R$ 3.950,00 R$ 3.788,00 R$ 3.950,00 - jan/13 dez/13 4

1 016/2013COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DA REGIÃO DE LAJINHA LTDA

21.025.069/0001-40 R$ 14.900,00 R$ 21.432,20 R$ 2.454,09 - jan/13 dez/13 4

1 017/2013COOPERÁGUIA – COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO ÁGUIA BRANCA

27.171.974/0001-94 R$ 16.000,00 R$ 57.843,00 R$ 7.742,62 - jan/13 dez/13 4

1 018/2013COOPE-SERRANA – COOPERATIVA DE TRANSPORTE SUL SERRANA CAPIXABA

05.427.772/0001-28 R$ 8.500,00 R$ 9.452,00 R$ 3.610,00 - jan/13 dez/13 4

1 019/2013E UNIMED NOROESTE CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

39.384.664/0001-37 R$ 4.840,00 R$ 2.630,00 R$ 2.420,00 - jan/13 dez/13 4

1 020/2013COOPERATIVA DE ECM DOS EMPREGADOS EM SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - CECMESB

27.418.557/0001-01 R$ 3.672,00 R$ 6.488,00 R$ 2.760,00 - jan/13 dez/13 4

1 021/2013VENEZA – COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

27.996.594/0001-99 R$ 40.908,00 R$ 38.918,00 R$ 26.085,00 - jan/13 dez/13 4

1 022/2013COOPESMA – COOPERATIVA EDUCACIONAL DE SÃO MATEUS

39.381.041/0001-00 R$ 4.620,00 R$ 6.560,00 R$ 4.138,59 - jan/13 dez/13 4

1 023/2013 UNIMED PIRAQUEAÇU 00.358.011/0001-48 R$ 21.569,00 R$ 20.248,00 R$ 18.374,69 - jan/13 dez/13 4

1 024/2013COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO ESPÍRITO SANTOS – SICOOB CENTRAL

32.428.294/0001-43 R$ 286.966,00 - R$ 128.708,79 - jan/13 dez/13 4

1 025/2013COOABRIEL - COOPERATIVA AGRÁRIA DOS CAFEICULTORES DE SÃO GABRIEL

27.494.152/0001-44 R$ 23.272,00 R$ 11.802,00 - - jan/13 dez/13 4

1 026/2013CRETOVALE – COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS TRABALHADORES DA VALE

28.145.589/0001-35 R$ 12.320,00 R$ 19.725,00 R$ 6.881,66 - jan/13 dez/13 4

1 027/2013COOPEAVI – COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CENTRO SERRANA

27.942.085/0001-83 R$ 36.501,00 R$ 67.659,06 R$ 4.600,00 - jan/13 dez/13 4

1 028/2013USIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE USUÁRIOS DE ASSITÊNCIA MÉDICA

01.678.213/0001-30 R$ 20.541,00 R$ 61.860,00 R$ 9.800,00 - jan/13 dez/13 4

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1 029/2013COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO ESPÍRITO SANTOS – SICOOB CENTRAL

32.428.294/0001-43 R$ 182.000,00 R$ 31.043,00 R$ 157.965,58 - fev/13 ago/13 4

1 030/2013PRONOVA – COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DAS MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO

06.894.506/0001-78 R$ 10.000,00 R$ 6.218,00 R$ 10.000,00 - mar/13 mar/14 1

1 030A/2013

SICOOB CREDIROCHAS - COOPERATIVA DE CREDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDUSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCARIOS DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

03.358.914/0001-17 R$ 13.500,00 - R$ 13.500,00 - mai/13 mar/14 1

1 031/2013CLAC – COOPERATIVA DE LATICINIOS DE ALFREDO CHAVES LTDA

31.707.409/0001-76 R$ 4.000,00 - R$ 4.000,00 - jul/13 ou/2013 4

1 032/2013UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

07.026.766/0001-94 R$ 5.936,00 R$ 2.544,00 R$ 5.936,00 - jul/13 fev/14 1

1 033/2013FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

36.335.495/0001-57 R$ 925.467,84 - R$ 906.283,84 - jul/13 jan/14 4

1 034/2013COAAC – COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE ACIOLI

13.270.701/0001-92 R$ 3.000,00 - R$ 3.000,00 ago/13 fev/14 4

1 035/2013SICOOB CENTRAL - COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO ESPÍRITO SANTOS

27.060.433/0001-99 R$ 464.952,00 R$ 81.952,00 R$ 459.050,69 - jun/13 jan/14 4

1 036/2013COOABRIEL – COOPERATIVA AGRÁRIA DOS CAFEICULTORES DE SÃO GABRIEL

27.494.152/0001-44 R$ 15.918,10 - R$ 15.918,10 - jul/13 set/14 4

1 037/2013PRONOVA – COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DAS MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO

06.894.506/0001-78 R$ 3.900,00 - R$ 3.900,00 - ago/13 nov/13 4

1 038/2013COOPANEST/ES - COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DO ESPÍRITO SANTO

39.380.100/0001-26 R$ 25.120,00 R$ 6.480,00 R$ 25.120,00 - out/13 abr/13 4

1 039/2013UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

32.440.968/0001-25 R$ 14.000,00 R$ 6.001,60 R$ 14.000,00 - out/13 dez/13 4

1 040/2013COOPANEST/ES - COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DO ESPÍRITO SANTO

39.380.100/0001-26 R$ 4.000,00 - R$ 2.297,00 - nov/13 jan/14 4

2 004/2010EXPANSÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS COOPERATIVISTAS DO ESTADO DO ES

07.026.766/0001-94 R$ 185.657,00 R$ 40.160,00 R$ 0,00 - abr/10 abr/14 1

2 009/2011CURSO SUPERIOR DE TECN. EM GESTÃO DE COOP, A DISTÂNCIA

07.026.766/0001-94 R$ 132.864,00 R$ 7.008,00 R$ 68.891,00 - jul/11 dez/14 1

2 029/2011 MBA EM GERENCIMENTO DE PROJETOS 07.026.766/0001-94 R$ 381.628,00 R$ 20.147,00 R$ 117.407,00 - jan/12 dez/13 4

2 039/2011FORTALECIMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE JOVENS LIDERANÇAS

07.026.766/0001-94 R$ 425.136,00 R$ 78.898,00 R$ 139.930,00 - jun/12 set/15 1

2 008/2012 INTERCÂMBIO COOPERATIVO 07.026.766/0001-94 R$ 56.700,00 R$ 30.900,00 R$ 0,00 - jun/12 out/13 4

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2 009/2012 OQS CAPIXABA 07.026.766/0001-94 R$ 160.455,00 R$ 15.962,00 R$ 95.510,00 - jun/12 mar/14 1

2 019/2012A FORÇA DA MULHER EM PROL DO COOPERATIVISMO CAPIXABA

07.026.766/0001-94 R$ 187.700,00 R$ 73.240,00 R$ 25.200,00 - out/12 mai/13 4

2 032/2013PROFISSIONALIZAÇÃO DO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - ADHS

07.026.766/0001-94 R$ 102.785,00 R$ 19.580,00 R$ 102.785,00 - jan/13 nov/13 4

2 014/2013SEMINÁRIO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS DO RAMO TRANSPORTE

07.026.766/0001-94 R$ 19.400,00 R$ 5.754,00 R$ 19.400,00 - ago/13 jan/14 1

2 023/2013V ENCONTRO ESTADUAL DAS MULHERES COOPERATIVISTAS

07.026.766/0001-94 R$ 201.325,00 R$ 80.310,00 R$ 201.325,00 - out/13 dez/13 4

2 011/20138º FÓRUM DE PRESIDENTES E EXECUTIVOS DAS COOPERATIVAS CAPIXABAS

07.026.766/0001-94 R$ 169.852,00 R$ 87.550,00 R$ 169.852,00 - jul/13 nov/13 4

2 012/2013INTERCAMBIO COOPERATIVO - MISSÃO INTERNACIONAL PARA COOP. DE CREDITO

07.026.766/0001-94 R$ 309.500,00 R$ 84.500,00 R$ 309.500,00 - jul/13 dez/13 4

2 013/2013INTERCAMBIO TÉCNICO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS MÉDICAS

07.026.766/0001-94 R$ 570.000,00 R$ 180.500,00 R$ 570.000,00 - jul/13 out/13 4

LEGENDA

Modalidade: Situação da Transferência:

1 - Co nvênio 1 - Adimplente

2 - P ro je to s Es pec iais Fundeco o p 2 - Inadimplente

3 - Inadimplência Suspensa

4 - Concluído

5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES

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Quadro 23: Resumo dos Instrumentos Celebrados pelo SESCOOP/ES nos Três Últimos Exercícios

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo

CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2013

Modalidade

Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício

Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração)

(Valores em R$ 1,00)

2011 2012 2013 2011 2012 2013

Convênio 65 54 41 R$ 672.032,96 R$ 646.299,25 R$ 2.376.882,65

Projetos Especiais Fundecoop 21 14 26 R$ 2.481.597,03 R$ 1.028.372,70 R$ 1.819.800,00

Totais 86 68 67 R$ 3.153.629,99 R$ 1.674.671,95 R$ 4.196.682,65

Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES

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Quadro 24: Resumo da Prestação de contas sobre Transferências Concedidas pelo SESCOOP/ES na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse –

R$ (1,00)

Unidade Concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo

CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO: 2013

Exercício da Prestação das

Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Proj. Especiais Fundecoop

2013

Contas Prestadas

Quantidade 30 8

Montante Repassado R$ 2.196.291,65 R$ 1.496.069,00

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 6 5

Montante Repassado R$ 190.591,00 R$ 323.731,00

2012

Contas Prestadas

Quantidade 43 22

Montante Repassado R$ 471.465,62 R$ 1.205.951,00

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 7 7

Montante Repassado R$ 383.369,92 R$ 487.342,70

2011

Contas Prestadas

Quantidade 42 15

Montante Repassado R$ 621.149,25 R$ 664.921,00

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 07 06

Montante Repassado R$ 70.856,29 R$ 556.890,50

Anteriores a 2011

Contas NÃO Prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado - -

Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES

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Quadro 25: Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse do SESCOOP/ES Unidade Concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO:2013

Exercício da prestação de contas

Quantitativos e montante repassados Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Projetos Especial- Fudecoop

Outros instrumentos

2013

Ainda no prazo de prestação de contas

Quantidade 05 -

Montante Repassado R$ 323.731,00 -

Com prazo de prestação de contas vencido

Contas prestadas Quantidade 08 -

Montante Repassado (R$) R$ 1.496.069,00 -

Contas NÃO prestadas Quantidade 05 -

Montante Repassado (R$) R$ 323.731,00 -

2012

Contas prestadas Quantidade 22 -

Montante Repassado (R$) R$ 1.205.951,00 -

Contas NÃO prestadas Quantidade 7 -

Montante Repassado (R$) R$ 487.342,70 -

2011

Contas prestadas Quantidade 15 -

Montante Repassado (R$) R$ 664.921,00 -

Contas NÃO prestadas Quantidade 06 -

Montante Repassado (R$) R$ 556.890,50 -

Anteriores a 2011 Contas NÃO prestadas Quantidade - -

Montante Repassado (R$) - -

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES

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Quadro 26: Resumo dos Instrumentos de Transferência do SESCOOP/ES que Vigerão em 2013 e Exercícios Seguintes

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo

CNPJ: 07.026.766/0001-94 UG/GESTÃO:2013

Modalidade Qtd. de instrumentos com vigência em 2014

e seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor global

repassado até o final do

exercício de 2013

Contratados Repassados até 2013 Previstos para 2014

Convênio 6 R$ 190.591,00 R$ 0,00 R$ 190.591,00 0%

Contrato de Repasse

Termo de Cooperação

Termo de Compromisso (PAC)

Projetos Especiais Fundecoop 5 R$ 323.731,00 R$ 0,00 R$ 323.731,00 0%

Totais

Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES

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CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS.

5.1. Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES

Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal, sendo umas das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento do mesmo.

Com cerca de quinze anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a Organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais.

Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro Pessoal

O SESCOOP/ES encerrou o ano de 2013 com força de trabalho composta por 13 profissionais, sendo 12 (93%) efetivos e 01 (0,08%) estagiários e nenhum terceirizados.

Quadro 27: Movimentação do Quadro Funcional

DESCRIÇÃO 2012 2013Funcionários 10 12Terceirizados 0 0Estagiários 1 1

TOTAL 11 13

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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Quadro 28: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES (2010-2013)

Descrição

Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

Salários 267.225,63 Salários 337.728,88 Salários 386.797,73 Salários 394.620,52

Encargos 109.465,07 Encargos 115.980,46 Encargos 135.174,14 Encargos 160.365,13

Benefícios 64.990,90 Benefícios 65.008,97 Benefícios 76.210,17 Benefícios 74.981,07

Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

Salários 118.897,91 Salários 125.930,44 Salários 167.675,91 Salários 196.395,51

Encargos 45.395,99 Encargos 45.331,79 Encargos 57.381,35 Encargos 65.957,30

Benefícios 54.070,57 Benefícios 51.256,19 Benefícios 53.970,69 Benefícios 60.607,78

Total Quadro Fixo 11 660.046,07 13 741.236,73 10 877.209,99 12 952.927,31

Descrição

Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

Bolsa Auxílio 34.942,73 Bolsa Auxílio 29.234,69 Bolsa Auxílio 17.795,96 Bolsa Auxílio 16.673,25

Taxa 949,16 Taxa 956,67 Taxa 596,00 Taxa 571,63

Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

Salários Salários Salários Salários

Encargos Encargos Encargos Encargos

Benefícios Benefícios Benefícios Benefícios

Total Temporários e Estagiários 4 35.891,89 2 30.191,36 1 18.391,96 1 17.244,88

Total da Unidade 15 695.937,96 15 771.428,09 11 895.601,95 13 970.172,19

2012

5

5 78

Tercerizados

20132010 2011

5 5

2011 2012 2013

Estagiários2 1 1

6

5

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotado

nas Áreas Finalísticas

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotado nas Áreas de Administração e

Apoio

4

2010

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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Quadro 29: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Faixa Etária (2013)

Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

5 1 1 - -

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio

2 1 1 1 -

Total Quadro Fixo 7 2 2 1 -

Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anosEstagiários 1 - - - -Terceirizados - - - - -

Total Temporários e Estagiários 1 - - - -

Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos

Total da Unidade 8 2 2 1 - Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Com relação à faixa etária, a maior concentração dos profissionais encontra-se entre até 30 anos de idade, totalizando 62% (13) dos colaboradores.

Gráfico 6: Percentual de Colaboradores por Faixa Etária – 2013

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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Quadro 30: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade (2013)

Descrição Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados as Áreas Finalísticas

- - - - - 3 4 - -

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio

- - - 1 - 4 - - -

Total Quadro Fixo - - - 1 - 7 4 - -

Descrição

Estagiários - - - - - 1 - - -

Terceirizados - - - - - - - -

Total Temporários e Estagiários - - - - - 1 - - -

Total da Unidade - - - 1 - 8 4

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Legenda:

1 - Analfabeto2 - Alfabetizado sem cursos regulares3 - Primeiro grau incompleto4 - Primeiro grau5 - Segundo grau ou técnico6 - Superior7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação8 – Mestrado9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência

Gráfico 7: Percentual da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade (2013)

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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Capacitações

Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/ES identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado.

Os empregados, no decorrer do exercício, tiveram participação em treinamento envolvendo áreas de cooperativismo, áreas técnicas. Os colaboradores aproveitam os cursos e capacitações em diversas áreas realizadas pelo SESCOOP/ES para as Cooperativas, para também ser capacitarem em sua área. Por essa razão, o valor investido é baixo.

Além das capacitações promovidas pelo SESCOOP/ES, os colaboradores participam ainda de vários treinamentos realizados pelo SESCOOP Nacional, de acordo com suas áreas especificas de atuação, com finalidade de desenvolver as competências necessárias ao exercício das respectivas funções, bem como discutir temas estratégicos, de interesse e relevância institucional.

Custos associados à manutenção dos recursos humanos

O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/ES é o da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, respectiva legislação complementar e observadas as normas editadas pelo Conselho Nacional e Estadual do SESCOOP.

Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de acordos coletivos de trabalho, normas do SESCOOP Nacional e deliberações internas da Entidade são: auxílio refeição vale transporte, plano de saúde empresarial, seguro de vida e acidentes pessoais e incentivos à formação profissional.

A remuneração do pessoal esta normatizada pela Resolução nº 001/2005 de 01/07/2005 - Plano de cargos, salários e benefícios. O plano de Cargos e Salários é um instrumento básico e primordial na gestão de recursos humanos, porque visa:

a) adotar o SESCOOP/ES de um procedimento sistemático para medir o valor interno de cada cargo e fornecer subsídios para o estabelecimento de uma estrutura de salários, a fim de manter a equidade interna dos cargos;

b) promover o equilíbrio interno entre os salários, de forma a proporcionara cada empregado remuneração condizente com as atribuições e complexidade de seu cargo;

c) estabelecer método racional no processo de sua atualização;

d) identificar e propor, através de pesquisas salariais periódicas no mercado de trabalho, estrutura salarial capaz de atrair e reter bons profissionais.

Os reajustes salariais foram realizados obedecendo a Convenção Coletiva de Trabalho realizada com o Sindicato dos Trabalhadores (SENALBA), sindicato ao qual a categoria está vinculada.

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Quadro 31: Investimentos em Capacitação do Pessoal, Executados pelo SESCOOP/ES (2013)

Valor Valor Valor

(R$ 1,00) (R$ 1,00) (R$ 1,00)Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

2 710 2 2.002

Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio

3 4.118

Total Quadro Fixo 5 4.828 2 2.002

Estagiários

Terceirizados

Total Temporários e Estagiários

Total da Unidade 5 4.828 2 2.002

Quantidade QuantidadeDescrição

Treinamentos Cursos de Graduação Cursos de Pós-Graduação

Quantidade

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Considerando o quadro efetivo, a distribuição de colaboradores por cargo demonstra uma maior

concentração no cargo de analista, condizente com a característica da instituição de prestação de serviços e coordenação em âmbito estadual.

Quadro 32: Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013)

Indicador Nº %Número de colaboradores no cargo de técnico 1 8Número de colaboradores no cargo de analista 7 58Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo - -Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 3 25Número de colaboradores no cargo de gerente geral - -Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 8TOTAL 12 100

Percentual de colaboradores por cargo

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Gráfico 8: Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013)

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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Quadro 33: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013)

Indicador Nº %Número de colaboradores com salário até R$ 2.000,00 2 17Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00 1 8Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5.000,00 8 67Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00 -

Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 -

Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00 1 8Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00 -

Número de colaboradores com salário acima de 9.000,00 -

Média salarial em 2013 12 100

Percentual de colaboradores por faixa salarial

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Com relação à faixa salarial, a maior concentração dos profissionais, 67% (8) está na faixa salarial

entre R$ 3.001,00 e R$ 5.000,00. A média salarial em 2013 foi de R$ 3.775,36.

Gráfico 9: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013)

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Quadro 34: Movimentação do Quadro de Pessoal (2013)

Indicador Nº %Movimentação média anual de pessoal (turnover )

(número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final

do período*100

Número de admissões 3Número de demissões 3

6 25

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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Quadro 35: Qualificação da Força de Trabalho (2013)

Indicador Nº

Número de ações de capacitação 244

Número de horas de capacitação 4.314

Número de participações 20.827

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

5.2. Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários

Ao final do ano 2013, a estrutura funcional do SESCOOP/ES, somava 12 empregados e 01 estagiários. Totalizando uma despesas com funcionários contratados CLT R$ 952.927,31 e com estagiários R$ 17.244,88.

Quadro 36: Comparativo da Estrutura Funcional por Setores

SETORES 2010 2011 2012 2013

Superintendente 1 1 1 1

GELOG - Gerência de Logística 4 4 3 4

GEFIN - Gerência de Finanças e Contabilidade 2 2 2 2

GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 5 7 7 6

ASCOM - Assessoria de Comunicação 1 1 1 0

TOTAL 13 15 14 13

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

Gráfico 10: Comparativo da Estrutura Funcional por Setores

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. Gestão da Frota de Veículos

O SESCOOP/ES não possui uma norma especifica para aquisição e uso de veículos, mas seguimos a norma administrativa do SESCOOP Nacional, na qual toda documentação é arquivada em processos individuais que é operacionalizada pela GELOG – Gerência de Logística, quando se trata da responsabilidade pela guarda, controle e manutenção do veículo, e ainda pela Comissão de Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de novo veículo.

A manutenção praticada é a preventiva, que é realizada de acordo com o manual de revisões e assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário.

O controle de saída e chegada do veículo também é exercido pela GELOG que recebe do funcionário uma solicitação de reserva, por e-mail, e quando o carro é liberado o mesmo fica responsável pelo registro no mapa de controle, na qual possui, data e horário de saída e chegada, quilometragem de saída e chegada, consumo de combustível, percurso, nome do condutor. O mapa serve para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor no caso de haver alguma infração de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos gerados pelas multas. Ao funcionário é solicitado o pagamento das multas mediante notificação e encaminhamento do auto de infração.

Todos os veículos possuem seguro total contra colisões, roubo e terceiros. Os carros são todos plotados com a logomarca do sistema, site e com os dizeres “USO EXCLUSIVO EM SERVIÇO’.

Até o metade do mês de Dezembro/2013 possuíamos 03 veículos, mais o Voyage foi vendido através de um leilão público, pelo valor de R$ 19.800,00 (dezenove mil e oitocentos). Fechamos o ano de 2013 com 02 veículos em nossa pequena frota, na qual 01 foi adquirido com recursos próprios, e outro foi recebido como doação da OCB/ES – Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do ES, este veículo que foi recebido em doação está em um processo de leilão para venda do mesmo.

• Voyage (Vendido) Veículo: Voyage 1.6 5P 104CV Flex Placa: MSS2116 Ano Fabricação: 2009 Ano Modelo: 2010 Código Patrimonial: 0332 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES

• Fiesta Veículo: Ford Fiesta 1.6 Flex

Placa: ODH7342

Ano Fabricação: 2012

Ano Modelo: 2012

Código Patrimonial: 0397

Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES

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• Gol G5 Veículo: Gol 1.6 MI G5 Flex 4P 8V

Placa: MSK 0321

Ano Fabricação: 2008

Ano Modelo: 2009

Código Patrimonial: 0406

Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES

Nossos veículos são muito utilizados pelos técnicos, que rodam por todo o estado do Espírito Santo, atendendo a demanda das cooperativas capixabas.

Gráfico 11: Despesas com os Veículos - 2013

Fonte: SESCOOP/ES

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário

O Controle de Patrimônio, responsável pelo ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/ES é exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenado pela GELOG – Gerência de Logística.

Todos os bens permanentes do SESCOOP/ES são registrados individualmente no Sistema ZEUS, de forma clara e objetiva, com todas as informações sobre sua especificação, dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada e valor do bem, localização física, número de registro, valor de aquisição, nome do detentor e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não podendo ser retirado, alterado ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante a sua vida útil.

Como há uma relação simbiótica entre o SESCOOP/ES e a OCB-ES, assim, como entre todas as Unidades Estaduais do SESCOOP e as Organizações Estaduais das Cooperativas. No caso específico do SESCOOP/ES e da OCB/ES, ambas, dividem espaço físico, no mesmo edifício sede, chamado “Casa do Cooperativismo”, porém, com contratos de trabalho e orçamentos distintos.

Os bens possuem cobertura contra riscos relativos a incêndio, raio, explosão, vendaval, fumaça, danos elétricos, roubo mediante apólice de seguro empresarial.

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CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Planejamento da Área

O planejamento institucional em vigor no SESCOOP/ES, seguindo as diretrizes do planejamento do SESCOOP Nacional, possui como Objetivo Estratégico de Administração e Apoio ao funcionamento da entidade, “assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação” (Plano Estratégico SESCOOP 2010-2013).

Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI, no entanto, existe um planejamento pautado na capacidade orçamentária e na necessidade interna de manter um padrão de segurança das informações confiável que suporte a realização das ações finalísticas e prestação de contas da entidade.

A partir de 2009, começou-se a adquirir alguns softwares para melhorar a confiabilidade e a segurança das informações. Atualmente, existe um planejamento de padronização de todos os slides utilizados pela entidade, além de uma perspectiva de melhoria de consolidação das informações finalísticas através da aquisição de um programa próprio.

Apesar de ainda incipiente, consideramos que os primeiros passos para um planejamento de TI já estão sendo dados no SESCOOP/ES.

Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos

Não existem funcionários contratados pelo SESCOOP/ES. Atualmente, os responsáveis pela realização e acompanhamento dos processos de TI são realizados por 02 (dois) empregados celetistas da OCB/ES.

Segurança da Informação

Fica a cargo dos funcionários de TI da OCB/ES a responsabilidade pela segurança das informações. Existe uma Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido instituída mediante documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra possíveis infecções virtuais.

Para tanto contamos com os seguintes equipamentos:

• 01 Servidor de arquivo com duplo backup diário e uma semana, salvos em fitas magnéticas e retirado da sede para maior segurança;

• Ferramenta de gerenciamento de backup; • Kaspersky Anti-Virus for Servidor de arquivo, Exchange e Estações de trabalho; • No-break de 4,5 Kva para servidores;

Desenvolvimento e Produção de Sistemas

Em analise interna, percebemos a necessidade de software de gerenciamento de processos, no qual estamos realizando o projeto para análise financeira, e para uma futura implantação;

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O mesmo acontece com o portal web, para substituir o site existente, e adicionando maior integração das informações e acessos rápidos e práticos para os interessados nos assuntos do SESCOOP/ES.

Existem os sistemas padrão utilizados por todas as unidades do SESCOOP, sob orientação do SESCOOP Nacional, que são: os sistemas administração de materiais e serviços, financeiro, orçamentário, contábeis e de patrimônio da empresa Zeus Rio Solutions Ltda., e os consolidadores das informações finalísticas em Excel, elaborados por técnicos de TI do SESCOOP Nacional.

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI

Todas as analisem são realizadas pela equipe interna (empregados celetistas da OCB/ES), onde mensuramos as necessidades e oferecemos soluções para o SESCOOP/ES. Verificamos a necessidade de manutenção, substituição ou compra de equipamentos ou softwares. Em alguns casos optamos pela terceirização dos serviços, por exemplo, o serviço de impressão terceirizado, assim eliminamos os custos de compras e manutenção de impressoras, e também de suprimentos uma vez que nós contratamos o serviço por pagina impresso e não locação de equipamentos.

Quadro 37: Gestão da Tecnologia da Informação do SESCOOP/ES

Quesitos a serem avaliados

1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:

Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.

N monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.

N

aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI.

N

aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.

N aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.

N aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

N

aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional.

N

aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

N Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.

N Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

N Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição:

N Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

N Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.

N Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2013.

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N Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.

N Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

N Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles.

N Os indicadores e metas de TI são monitorados.

N Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

N Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.

3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição:

Auditoria de governança de TI.

Auditoria de sistemas de informação.

Auditoria de segurança da informação.

Auditoria de contratos de TI.

Auditoria de dados.

Outra(s). Qual(is)? ____________________________________________________

Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2013.

4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere:

X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.

A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.

A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.

O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.

O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).

O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.

O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.

O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.

O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.

O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: _______________________________________________________________________________

5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:

N Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.

N Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.

N Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio.

6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os

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seguintes processos corporativos:

N Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).

N Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa).

N Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.

Gestão dos incidentes de segurança da informação.

7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre

( 3 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.

( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.

( 3 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.

( 3 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.

( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato.

( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos).

8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)

X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.

Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.

A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?

Entre 1 e 40%.

Entre 41 e 60%.

Acima de 60%.

X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários

Foi realizado a migração do serviço de e-mail, utilizando a plataforma em nuvens, reduzindo o custo com servidores e licença para gerenciamento de e-mail.

Estamos com o projeto para migração do serviço de firewall, com gerenciamento melhor de utilização dos serviços. Criando regras de acesso para rede interna e sem fio. Dando qualidade e segurança aos serviços.

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CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

As informações relativas à gestão ambiental e licitações sustentáveis encontram-se descritas no quadro 38, sendo estas pontuais, pois, o SESCOOP/ES ainda não aderiu formalmente a programas de sustentabilidade.

Quadro 38: Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

� Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis).

X

4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. � Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). � Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos

sobre o consumo de água e energia?

X

Lâmpadas

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

� Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

cartuchos, papéis e sacolas.

7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

� Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

Refil de sabonete líquido, recarga de cartuchos

8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13).

X

9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012.

� Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade.

X

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10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.

X

11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

Considerações Gerais:

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

No espaço do SESCOOP/ES foram adotados vários procedimentos para utilização racional dos recursos naturais, embora ainda sem adesão formal a programas de sustentabilidade.

O SESCOOP/ES não possui sede própria e utiliza estrutura física compartilhada com o Sindicado e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espirito Santo – OCB/ES mediante a um convênio de gestão, que pela união dos esforços, buscam, em benefício de suas atividades finalísticas, obterem economia de escala por meio da centralização das estruturas administrativa e operacional, mas exercendo a gestão de suas atividades em moldes técnicos e modernos atuando com eficácia, economicidade, efetividade e qualidade, no desenvolvimento dos objetivos próprios de cada entidade, assim reduzindo, efetivamente, com isso melhorando os resultados quantitativos e saneando eventuais disfunções estruturais que podem vir a prejudicar ou inviabilizar seus objetivos sociais.

Quadro 39: Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Adesão Resultados

Recurso Consumido

Quantidade Valor

Exercícios 2013 2012 2011 2013 2012 2011

Papel 270 resmas 390 resmas 360 resmas 2.953,52 3.769,50 3.271,82

Água - - - 2.111,49 1.435,72 1.280,65

Energia Elétrica - - - 13.071,71 14.395,03 13.795,66

Total 18.136,72 19.600,25 18.348,13

Fonte: SESCOOP/ES

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CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Não foi realizada nenhuma auditoria no SESCOOP/ES, nem mesmo, solicitada qualquer

informação/esclarecimento pelo TCU.

9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Não houveram determinações e/ou recomendações expedidas pelo TCU.

9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno

Foi realizada auditoria no SESCOOP/ES pela equipe da CGU-ES no ano de 2012/2013, sendo emitido relatórios de auditoria, com algumas recomendações atendidas ainda no exercício de 2013, e outras programadas para serem atendidas no exercício de 2014.

9.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

PLANO DE PROVIDÊNCIAS – 2013

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201308535-10 (CGU) – Ofício 15535/2013-CGU-Regional/ES/CGU-PR UNIDADE AUDITADA: SESCOOP/ES – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo

PERÍODO AUDITADO: Exercício de 2013

Item

Descrição

Posicionamento

do Gestor

Providências a serem Implementadas

Prazo limite de implementação

Constatação: 3.1.2.1

Recomendação nº: 1

Fragilidades nos

procedimentos de

contratação de pessoal

Concordamos

parcialmente Processos

implementados

Constatação: 4.1.1.1

Recomendação nº: 1

Licitação na modalidade

convite com número de

empresas convidadas

abaixo do mínimo

previsto pelo

regulamento de

licitação e contratos do

SESCOOP

Concordamos Já ajustamos nossos processos licitatórios – modalidade “convite”

que foram realizados após a constatação, e atualmente já

estamos promovendo o convite de pelo menos 05 (cinco)

licitantes, conforme determinado pelo regulamento próprio

Processos

implementados

Prazo de

atendimento:

Imediatamente

Constatação: 4.3.1.1

Recomendação nº: 1

Sub-repasse de

recursos recebidos do

SESCOOP Nacional

sem formalização de

convenio

Concordamos Já estamos pactuando convênio para todo e qualquer repasse de

recurso, especialmente àqueles provenientes do FUNDECOOP

ESPECIAL, os quais não estavam sendo formalizados

anteriormente

Providências a

serem

Implementadas:

Formalização de

Convênio de

repasse.

Prazo de

atendimento:

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108

Imediatamente.

Constatação: 4.3.1.2

Recomendação nº: 1

Ausência de indicação

de responsabilidade de

despesas do SESCOOP e

do convenente com a

ocorrência de

pagamento que

individualmente

ultrapassa o limite de

despensa de licitação,

estabelecido pelo

regulamento de

licitação

Concordamos Todos repasses de recursos, inclusive àqueles alusivos ao

FUNDECOOP ESPECIAL, em razão dos termos de Convênio entre o

SESCOOP/ES e a Cooperativa beneficiária, estão obrigadas à

apresentação de prestação de contas das atividades e da

execução físico-financeira das atividades, em conformidade com

o Plano de Trabalho referente

Providências a

serem

Implementadas:

Formalização de

Convênio de

repasse e

exigência de

prestação de

contas e da

execução físico-

financeira.

Prazo de

atendimento:

Imediatamente.

Constatação: 4.3.1.3

Recomendação nº: 1

Ausência de

apresentação de

documentos fiscais para

comprovação de

despesas do

convenente no

convenio nº 011/2011

Concordamos Solicitamos a apresentação dos referidos comprovantes Providências a

serem

Implementadas:

Apresentação dos

documentos

Prazo de

atendimento:

Imediatamente

Constatação: 4.3.1.4

Recomendação nº: 1

Ausência de

formalização de

termo de convênio

para realização de

objeto em benefício

de cooperativa

associada

Concordamos Todo o repasse de recurso está condicionada a apresentação do

Plano e Trabalho o qual é avaliado pela equipe responsável, onde

é verificada a vinculação dos objetivos deste a atividade finalística

do SESCOOP/ES

Providências a

serem

Implementadas:

Exigência e

verificação dos

Planos de

Trabalho.

Prazo de

atendimento:

Imediatamente

Constatação: 4.3.1.5

Recomendação nº: 1

Inoperância da

entidade quanto a

análise das prestações

de contas dos

convênios celebrados

Concordamos Os pagamentos realizados em parcelas, foram realizados segundo

os instrumentos pactuados. Nota-se que nestes casos, ou os

objetos são fracionáveis, de forma a permitir prestações de

contas parciais, com prestações de contas periódicas, ou uma

atividade que se prorroga ao longo dos meses, onde o

pagamento é realizado ao final

Providências a

serem

Implementadas:

Verificação de

prestação de

contas parciais

para pagamentos

parciais a serem

realizados.

Prazo de

atendimento:

Imediatamente

9.2.2. Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

PLANO DE PROVIDÊNCIAS – 2013

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201308535-10 (CGU) – Ofício 15535/2013-CGU-Regional/ES/CGU-PR UNIDADE AUDITADA: SESCOOP/ES – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo

PERÍODO AUDITADO: Exercício de 2013

Item

Descrição

Posicionamento

do Gestor

Providências a serem Implementadas

Prazo limite de implementação

Constatação: 1.1.1.2

Recomendação nº: 1

Detalhamento

incompleto da

execução orçamentária

do relatório de gestão

Concordamos

parcialmente

Não tivemos acesso à referida Portaria (MTE nº 2678/2011),

sendo que nem mesmo se encontra no site do MTE, na página de

legislação.

Outrossim, destacamos que as ações: 8910 – Ações de

Informática; 8977 – Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais;

8915 – Assistência Financeira à Entidades; 8990 – Assistência

Jurídica; 8903 – Assistência Médica e Odontológica a

Prazo de

atendimento:

31/03/2014

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Funcionários; 8905 – Auxílio – Alimentação à Funcionários; 8906

– Auxílio – Transportes à Funcionários e 8904 – Assistência

Seguro de Vida em Grupo, estão incorporadas nas ações: 8938 –

Gestão do Processo Planejamento Institucional; 8911 – Gestão

Administrativa; 8901 – Manutenção de Serviços Administrativo;

5200 – Profissionalização e Sustentabilidade.

Desta forma, mesmo que não separadamente individualizada,

estas foram realizadas e lançadas juntamente com outras ações,

e apenas não receberam referência exclusiva.

Estaremos verificando com a Unidade Nacional a necessidade de

se especificar as ações, separadamente, da forma proposta, e se a

forma que está sendo adotada não seria aceita pelos normativos.

9.3. Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos

Não possuímos Auditoria Interna na Unidade.

A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno.

O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.

A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados.

Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade.

No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio e planos de ação relativos às recomendações sugeridas.

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CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Critérios e Procedimentos Adotados

Á partir 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos.

10.2. Demonstrações Contábeis

As demonstrações contábeis em 31 de dezembro 2012, com alteração da Lei nº 4.320/64 para Lei 6.404/1976, cabe salientar que, a Entidade recebe recursos à conta do orçamento fiscal e a seguridade social, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no artigo 101, que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados nos balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais.

Á partir do ano 2011 com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às demonstrações financeiras a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstrações do superávit/déficit do exercício, demonstrações da mutação do patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa-método indireto, essas demonstrações devem ser complementadas com as notas explicativas.

10.3. Parecer da Auditoria Independente

A auditoria independente examinou as demonstrações financeiras do SESCOOP/ES, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações superávit/déficit das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa e também como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Conforme o Anexo II – Demonstrações Financeiras.

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111

CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

11.1. Outras Informações Consideradas Relevantes pelo SESCOOP/ES

No ANEXO I mostraremos outras informações relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho do SESCOOP/ES

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ANEXO I - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO SESCOOP/ES

1. Execução Financeira das Ações Realizadas

META PREVISTA

META REALIZADA

META A SER REALIZADA

EM 2014

11.121.0106.8938.0001 121 - Planejamento e Orçamento0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego

8938 - Gestão do Processo Planejamento Institucional

programa de apoio não aplicável

plano desenvolvido 150.986,00 149.755,00 165.274,00

11.122.0106.8911.0001 122 - Administração Geral0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego 8911 - Gestão Administrativa

programa de apoio não aplicável entidade mantida 129.452,00 125.160,44 148.269,00

11.122.0750.8901.0001 122 - Administração Geral 0750 - Apoio Administrativo8901 - Manutenção de Serviços Administrativos

programa de apoio não aplicável

serviço financeiro mantido 566.401,00 522.495,54 439.171,00

11.125.0106.8938.0001 125 - Normatização e Fiscalização0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego

8938 - Gestão do Processo Planejamento Institucional

programa de apoio não aplicável

planejamento institucional 30.818,00 25.062,52 28.500,00

11.125.0773.8914.0001 125 - Normatização e Fiscalização0773 - Gestão Política Exerc. Financ. Contr. e Controle

8914 - Serv. de Adiminist. e Controle Financeiro

programa de apoio não aplicável

serviço financeiro mantido 13.740,00 15.597,69 16.380,00

11.131.5400.5405.0001 131 - Comunicação Social 5400 - Administração e Apoio

5405 - Assegurar Qualidade e Transparência na Divulgação das Ações e na Comunicação dos Resultados

programa finalísticos não aplicável

modelo de padrões p/ registro de

divulgação das ações 81.547,00 84.982,61 55.000,00

11.331.5300.5301.0001

331 - Proteção e Benefícios do Trabalhador 5300 - Qualidade de Vida

5301 - Incentivar as Cooperativas na Promoção da Segurança no Trabalho

programa finalísticos não aplicável

cooperatovas beneficiádas 28.538,00 19.060,00 5.000,00

UNIDADE DE MEDIDA

EXECUÇÃO FINANCEIRA

FUNÇÃO SUB-FUNÇÃO PROGRAMA AÇÃOTIPO DE AÇÃO

PRIORIDADE

11.331.5300.5302.0001

331 - Proteção e Benefícios do Trabalhador 5300 - Qualidade de Vida

5302 - Promover um Estilo de Vida Saudável entre Cooperados, Empregados e Familiares

programa finalísticos não aplicável

pessoas beneficiádas 39.081,00 20.180,96 38.000,00

11.331.5300.5303.0001

331 - Proteção e Benefícios do Trabalhador 5300 - Qualidade de Vida

5303 - Intensificar a Adoção da Responsabilidade SocioAmbiental na Gestão das Cooperativas Brasileira

programa finalísticos não aplicável

cooperativas beneficiádas 5.832,00 2.760,00 20.000,00

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113

11.333.5200.5201.0001 333 - Empregabilidade5200 - Profissionalização e Sustentabilidade

5201 - Ampliar o Acesso das Cooperativas à Formação em Gestão Cooperativistas, Alinhada as suas reais Necessidades, como Foco na Eficiência e na Competitividade

programa finalísticos não aplicável

cooperativas beneficiádas 1.185.183,00 1.010.428,09 334.711,00

11.333.5200.5202.0001 333 - Empregabilidade5200 - Profissionalização e Sustentabilidade

5202 - Contribuir para Viabilizar Soluções para as principais Demandas das Cooperativas na Formação Profissional

programa finalísticos não aplicável

cooperativas atendidas 1.216.407,00 1.114.425,80 1.695.223,00

11.333.5200.5203.0001 333 - Empregabilidade5200 - Profissionalização e Sustentabilidade

5203 - Promover a Adoção de Boas Práticas de Governanças e Gestão nas Cooperativas

programa finalísticos não aplicável

pessoas beneficiádas 856.879,00 1.274.989,26 26.000,00

11.333.5200.5204.0001 333 - Empregabilidade5200 - Profissionalização e Sustentabilidade

5204 - Monitorar Desempenhos e Resultados com Foco na Sustentabilidade das Cooperativas

programa finalísticos não aplicável

cooperativas atendidas 1.516.493,00 1.437.626,30 1.469.784,00

11.366.5100.5101.0001366 - Educação de Jovens e Adultos 5100 - Cultura da Cooperação

5101 - Promover a Cultura a Cooperação e Disseminação a Doutrina, os Princípios e os Valores do Cooperativismo em Todo o Brasil

programa finalísticos não aplicável

pessoas beneficiádas 482.430,00 614.758,79 135.845,00

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

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114

2. Demonstrativo das Despesas Correntes realizadas por Grupo e Elemento de Despesas 2013/2012

2013 2012

1 - Despesas de Pessoal 1.078.285,61 871.552,93

Vencimentos e remunerações 673.979,95 539.371,68

Encargos sociais patronais 226.322,43 178.976,38

Remunerações variáveis 42.394,38 25.626,35

Benefícios sociais 135.588,85 127.578,52

2 – Juros e Encargos da Dívida - -

Demais elemento do grupo - -

3 - Outras Despesas Correntes 5.293.220,02 3.206.562,60

Desp. c/ dirig. e conselheiros 19.800,00 21.489,00

Ocupação e serviços públicos 60.542,52 54.972,07

Despesas de comunicação 52.125,92 51.979,83

Material de consumo 304.748,28 173.397,71

Material de consumo durável 580,00 -

Passagens e locomoções 1.093.367,12 284.097,01

Diárias e hospedagens 666.292,09 263.336,40

Outras despesas de viagem 105.107,30 63.753,06

Locações 130.556,93 164.733,64

Materiais e Divulgação 174.738,97 139.565,37

Materiais para treinamento 1.121,08 8.482,63

Premiações 6.000,00 19.100,00

Serv. e divulg. institucionais 86.971,62 80.753,54

Auxílios financeiro a estudante 2.001,79 9.179,50

Auxílios Educacionais 4.828,00 2.050,00

Auditoria e consultoria 196.645,98 146.015,72

Serviços especializados 929.622,49 636.260,34

GRUPOS DE DESPESAVALORES PAGOS

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115

Serviços de transportes 22.248,83 20.178,56

Serviços gerais 43.534,14 42.703,35

Estagiários 16.673,85 17.795,96

Outros Serviços 83.006,71 109.716,99

Outros serv. de terceiros - PF e PJ 43.184,37 57.026,25

Encargos s/ serv. de terceiros 31.264,72 29.055,47

Estaduais 1.917,07 2.950,81

Municipais 1.267,95 1.518,56

Outras despesas tributárias 15.418,57 8.249,15

Despesas financeiras 11.384,20 10.705,84

Convenio Inst. Priv s/ Fins lucrativos 1.188.269,52 787.495,84 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

3. Demonstrativo das Despesas Capital realizadas por Grupo e Elemento de Despesas 2013/2012

2013 2012

4 - INVESTIMENTO 45.777,37 65.496,02

Bens Intangíveis 4.609,67 65.496,02

Bens Móveis 41.167,70 -

5 - INVERSÕES FINANCEIRAS - -

6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL - -

GRUPO DE DESPESAVALORES PAGOS

Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

4. Demonstrativo das Despesas por natureza 2013/2012

Orçado % %

2013 2012 2013 Partic. Realiz.

Pessoal, Encargos e Indenizações 1.094.887,00 871.552,93 1.078.285,61 16,80 1,02

Despesas de Viagem 1.456.813,00 611.186,47 1.887.015,34 29,41 0,77

Outras Despesas Variáveis 1.028.798,00 1.336.571,92 1.188.269,52 18,52 0,87

Auxílio Financeiro a Estudante 21.507,00 11.229,50 6.829,79 0,11 3,15

Material de Consumo 305.676,00 173.397,71 306.449,36 4,78 1,00

Serviços de Terceiros 2.242.057,00 1.050.752,64 1.843.403,50 28,73 1,22

Obrigações, Tributos e Contribuições 82.049,00 23.424,36 61.252,51 0,95 1,34

Equipamentos e Materiais Permanentes 72.000,00 65.496,02 45.777,37 0,71 1,57

Total Geral 6.303.787,00 4.143.611,55 6.417.283,00 100 10,93

RealizadoRubricas

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5. Metas Previstas x Realizadas – Formação Profissional

META Nº

CENTRO RESPONSÁVEL

NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVOÁREA DE

ATUAÇÃONº DE AÇÕES PREVISTAS

Nº DE AÇÕES REALIZADAS

% DE REALIZAÇÃO

BENEFICIÁRIO PREVISTO

BENEFICIÁRIO REALIZADO

% DE REALIZAÇÃO

VALOR PREVISTOVALOR

REALIZADO% DE

REALIZAÇÃO

1 240202001 A ARTE DE VENCER DESAFIOS Empregados FP 1 1 100% 60 48 80% 4.020,00 4.623,00 115%

2 240202002 APERFEIÇOAMENTO PARA SECRETARIAS Empregados FP 1 1 100% 300 203 68% 4.332,00 4.025,00 93%

3 240202003 ATENDIMENTO UNIMEDCooperados/Empr

egadosFP 2 2 100% 300 154 51% 3.193,00 3.192,50 100%

4 240202004 TREINAMENTO DE CAIXAS: PREVENÇÃO A FRAUD Cooperados FP 3 2 67% 209 44 21% 22.185,00 15.015,80 68%

5 240202005 CAPACITAÇÃO DOS GESTORES DA OPER.UNIMED Familiares dos Cooperados

FP 1 0 0% 50 0 0% 12.000,00 0,00 0%

6 240202006 COMUNICAÇÃO VERBAL E MARKETING PESSOALCooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 45 37 82% 2.687,00 2.687,00 100%

7 240202007 CONSTRUINDO EQUIPES - TEAM BUILDING Cooperados FP 2 2 100% 15 47 313% 10.000,00 10.000,00 100%

8 240202008 C.M.T.E – CURSO DE MONITORES DO TRANSPORCooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 51 0 0% 3.500,00 0,00 0%

9 240202009 OS DESAFIOS DA MEDICINA COOPERATIVACooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 30 16 53% 3.953,00 2.857,69 72%

10 240202010 DESENVOLVIMENTO DE TÉCNIOS DE ENFERMAGEM Empregados FP 1 1 100% 250 103 41% 8.028,00 8.028,00 100%

11 240202011 TREINAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DE EQUI Empregados FP 1 0 0% 1000 0 0% 35.700,00 0,00 0%

12 240202012 DIA DO COOPERATIVISMO Empregados FP 1 0 0% 220 0 0% 0,00 0,00

13 240202013 DIREÇÃO DEFENSIVA Empregados FP 2 2 100% 70 69 99% 8.630,00 3.850,00 45%

14 240202014 DIRIGIR E COOPERAR Empregados FP 1 1 100% 60 21 35% 5.000,00 3.610,00 72%

15 240202015 I ENCONTRO DE DELEGADOSCooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 119 26 22% 7.743,00 7.742,62 100%

16 240202016 ENCONTRO DE JOVENS RURAIS COOPERATIVISTACooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 100 0 0% 6.000,00 0,00 0%

17 240202017 TRABALHO EM EQUIPE E SOLUÇÃO DE CONFLITOCooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 14 0 0% 0,00 0,00

18 240202018 ESTRATEGIAS DE NEGOCIAÇÃO Empregados FP 1 0 0% 300 0 0% 0,00 0,00

19 240202019 ESTRATEGIAS DE VENDACooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 30 24 80% 3.510,00 3.510,00 100%

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20 240202020 EXCELÊNCIA NA HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO Empregados FP 18 18 100% 366 366 100% 25.000,00 25.000,00 100%

21 240202021 EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO Empregados FP 1 0 0% 100 0 0% 0,00 0,00 0%

22 240202022 FEEDBACK E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOCooperados/Empr

egadosFP 9 9 100% 244 244 100% 10.000,00 10.000,00 100%

23 240202023 FERRAMENTAS DA QUALIDADE E ACREDITAÇÃO H Empregados FP 1 1 100% 50 32 64% 10.000,00 6.125,00 61%

24 240202024 FORMAÇÃO DE LIDERNÇA PARA COORDENADORES Cooperados FP 2 2 100% 41 41 100% 10.000,00 9.005,00 90%

25 240202025 FORMAÇÃO DE LIDERESCooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 30 17 57% 3.534,00 3.534,00 100%

26 240202026 FORTALECIMENTO DE EQUIPE COM FOCO EM RES Empregados FP 1 1 100% 50 41 82% 3.340,00 3.340,00 100%

27 240202027 GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS Empregados FP 1 1 100% 35 22 63% 6.512,00 5.120,00 79%

28 240202028 GESTÃO E FORMAÇÃO COOPERATIVISTA Empregados FP 1 1 100% 30 29 97% 3.950,00 3.950,00 100%

29 240202029 GESTÃO DE MUDANÇAS Empregados FP 1 1 100% 50 52 0% 9.980,00 9.980,00 100%

30 240202030 GESTÃO DE PESSOAS E DESENVOL. DE EQUIPE Empregados FP 1 1 100% 50 54 108% 15.650,00 10.088,80 64%

31 240202031 GESTÃO EFICAZ DO TEMPO Empregados FP 1 0 0% 300 0 0% 9.100,00 9.100,00 100%

32 240202032 HUMANIZAÇÃO ASSISTÊMCIA E GESTÃO EM SAÚD Empregados FP 1 0 0% 60 0 0% 2.420,00 0,00 0%

33 240202033 INTERVERÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS OPER Empregados FP 1 1 100% 60 44 73% 2.420,00 2.420,00 100%

34 240202034 TREINAMENTO SOBRE LEGISLAÇÃO DO CHEQUECooperados/Empr

egadosFP 4 2 50% 91 53 58% 11.385,00 7.689,10 68%

35 240202035 CURSO DE MEDIA TRAININGCooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 25 0 0% 8.000,00 0,00 0%

36 240202036 MOTIVAÇÃO E VENDAS Empregados FP 2 1 50% 90 60 67% 11.400,00 11.400,00 100%

37 240202037 NR-10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Empregados FP 1 1 100% 12 12 100% 4.908,00 1.600,00 33%

38 240202038 O CAMINHO PARA INOVAÇÃOCooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 43 43 100% 9.107,00 9.107,00 100%

39 240202039 O GESTOR COMO AGENTE MUDANÇACooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 0 0 3.714,00 0,00 0%

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40 240202040 PALESTRA SOBRE ÉTICA: ESCOLHAS QUE LEVAMCooperados/Empr

egadosFP 10 29 290% 1760 3593 204% 107.216,00 109.563,04 102%

41 240202041 PALESTRA SOBRE FRAUDES PRATICADAS NO COMCooperados/Empr

egadosFP 3 11 367% 770 379 49% 29.095,00 10.629,20 37%

42 240202042 PALESTRA MOTIVACIONAL SEMANA TECNOLÓGICA Empregados FP 1 1 100% 382 798 209% 15.000,00 4.600,00 31%

43 240202043 O PAPEL DA SECRETÁRIA NO SUCESSO DO CONS Cooperados FP 1 1 100% 100 94 94% 2.300,00 2.300,00 100%

44 240202044 TREINAMENTO DE PREVENÇÃO A FRAUDES DE DO Empregados FP 3 2 67% 90 61 68% 11.385,00 7.624,00 67%

45 240202045 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROF SECRETÁRIACooperados/ Empregados /

FamiliaresFP 1 1 100% 250 201 80% 4.110,00 4.110,00 100%

46 240202046 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA – PREVENÇÃO E NORMACooperados/Empr

egadosFP 9 9 100% 32 116 363% 10.000,00 10.000,00 100%

47 240202047 REGULAMENTAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE Cooperados FP 1 2 200% 80 121 151% 10.000,00 6.822,38 68%

48 240202048 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Cooperados/Empr

egadosFP 7 7 100% 210 163 78% 18.000,00 18.000,00 100%

49 240202049 SEMINÁRIO DE RHCooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 0 0 2.160,00 0,00 0%

50 240202050 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Empregados FP 1 0 0% 0 0 7.060,00 0,00 0%

51 240202051 VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADECooperados/Empr

egadosFP 2 2 100% 160 215 134% 20.000,00 18.000,00 90%

52 240202052 PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROF. E GOVERNANÇACooperados/Empr

egadosFP 4 3 75% 400 93 23% 6.200,00 6.200,00 100%

53 240202053 EDUCAÇÃO FINANCEIRACooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 200 81 41% 2.352,00 2.760,00 117%

54 240202054 1º WORKSHOP JURÍDICO Cooperados FP 1 0 0% 50 0 0% 12.650,00 0,00 0%

55 240202055 WORKSHOP CONTÁBIL Cooperados FP 1 0 0% 50 0 0% 12.650,00 0,00 0%

56 240202057 TRANSFORME SUAS IDEIAS AÇÕES E SUAS AÇÕECooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 80 40 50% 1.680,00 0,00 0%

57 240202058 TREINAMENTO CONSELHEIROS FISCAIS UNIMED/Cooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 36 21 58% 2.140,00 0,00 0%

58 240202059 PROGRAMA VIDA ATIVA Cooperados FP 1 1 100% 40 24 60% 5.669,00 5.669,30 100%

59 240202100 CURSOSCooperados/Empr

egadosFP 39 50 128% 860 1471 171% 155.000,00 115.927,37 75%

60 240202101 PROJETOS COOPERATIVISTAS FORMAÇÃO PROF.Cooperados/Empr

egadosFP 9 33 367% 500 3583 717% 214.064,00 416.712,87 195%

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119

61 240202200 CURSO CONS. ADM. COOP. CRÉDITO (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 40 37 93% 182.000,00 157.965,58 87%

62 240202201 CURSO CONS. ADM. COOP. CRÉDITO (CP)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 25.043,00 25.000,00 100%

63 240202202 MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 40 40 100% 305.682,00 188.894,00 62%

64 240202203 MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS (CP)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 11.505,00 9.106,00 79%

65 240202204 CURSO TURMA REG. NORTE (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 40 33 83% 51.338,00 14.409,30 28%

66 240202205 CURSO TURMA REG. NORTE (CP)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 7.000,00 2.369,70 34%

67 240202206 CURSO TURMA REG. SUL (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 45.440,00 0,00 0%

68 240202207 CURSO DE COOP. GESTÃO COOPERATIVAS (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 8.603,00 0,00 0%

69 240202208 CURSO DE REDAÇÃO EMPRESARIAL (FDC) Empregados FP 0 0 0% 0 0 0% 14.994,00 0,00 0%

70 240202209 CURSO DE ORATÓRIA FOJOLICO (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 8.603,00 1.831,00 21%

71 240202210 CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA GESTÃO (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 40 21 53% 110.718,00 33.111,13 30%

72 240202211 CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA GESTÃO (CP)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 7.008,00 0,00 0%

73 240202212 PLANEJAMENTO ESTRATÉTIGO - ADH (FDC) Cooperados FP 1 1 100% 75 75 100% 29.040,00 24.140,00 83%

74 240202213 PLANEJAMENTO ESTRATÉTIGO - ADH (CP)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 3.715,00 3.066,00 83%

75 240202214 CURSO DE MERCADO - ADH (FDC)Colaboradores do

SescoopFP 1 1 100% 75 75 100% 29.040,00 25.940,00 89%

76 240202215 CURSO DE MERCADO - ADH (CP)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 3.715,00 930,00 25%

77 240202216 ENCONTRO DE ADH´S (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 75 75 100% 44.705,00 40.556,87 91%

78 240202217 ENCONTRO DE ADH´S (CP)Colaboradores do

SescoopFP 0 0 0% 0 0 12.150,00 8.200,00 67%

79 240202218 CURSO TURMA REG. CENTO - SERRANA (FDC)Colaboradores do

SescoopFP 1 1 100% 40 31 78% 78.230,00 45.235,40 58%

80 240202219 CURSO TURMA REG. CENTO - SERRANA (CP)Cooperados/Empr

egadosFP 0 0 0% 0 0 0% 4.500,00 2.962,25 66%

81 240202220 8º FÓRUM DE PRESIDENTES (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 450 375 83% 169.852,00 164.634,95 97%

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120

82 240202221 8º FÓRUM DE PRESIDENTES (CP) Cooperados FP 0 0 0% 0 0 87.550,00 61.453,00 70%

83 240202222 SEMINÁRIO EST.COOP RAMO TRANSPORTE (FDC)Cooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 150 76 51% 0,00 17.503,37

84 240202223 SEMINÁRIO EST.COOP RAMO TRANSPORTE (CP)Cooperados/Empr

egadosFP * * 0% * * 0,00 999,00

85 240203001 5º ENCONTRO DE AUDITORIA MÉDICA, ENFERMACooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 50 0 0% 0,00 0,00

86 240203002 5º ENCONTRO DE MERCADO, MARKETING, COMUNCooperados/Empr

egadosFP 1 1 100% 50 82 164% 15.610,00 15.609,12 100%

87 240203003 6º ENCONTRO JURÍDICO, CONTÁBIL E FINANCECooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 50 0 0% 0,00 0,00 0%

88 240203004 III ENCONTRO ESTADUAL DO CONILON DESCASCCooperados/Empr

egadosFP 1 0 0% 467 0 0% 7.000,00 0,00 0%

186 224 62 12.642 13.876 57 R$ 2.212.673,00 R$ 1.779.435,34 R$ 51,10TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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121

6. Metas Previstas x Realizadas – Promoção Social

META Nº

CENTRO RESPONSÁVEL

NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO ÁREA DE ATUAÇÃONº DE AÇÕES PREVISTAS

Nº DE AÇÕES REALIZADAS

% DE REALIZAÇÃO

BENEFICIÁRIO PREVISTO

BENEFICIÁRIO REALIZADO

% DE REALIZAÇÃO

VALOR PREVISTO VALOR REALIZADO% DE

REALIZAÇÃO

89 240301001 EXERCITANDO A COOPERAÇÃO Cooperados PS 1 1 100% 100 143 143% 3.460,00 3.200,00 92%

90 240301002 JOGOS COOPERATIVOSCooperados /

Empregados / FamiliaresPS 2 1 50% 60 57 95% 4.620,00 4.138,59 90%

91 240301003 SEMINÁRIO SOBRE COOP. ORÇAMENTO FAMILIARCooperados /

Empregados de cooperativas

PS 1 1 100% 100 159 159% 8.860,00 3.681,66 42%

92 240301004 VII SEMINÁRIO SÓCIO ECONOMICO - CECMESBCooperados /

Empregados de cooperativas

PS 1 1 100% 60 51 85% 3.672,00 2.760,00 75%

93 240301200 CURSO TURMA REG. SUL-SERRRANA (FDC)Cooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 1 100% 35 24 69% 15.565,00 21.290,05 137%

94 240301201 FORMATURA TURMA REG. SUL-SERRRANA (FDC)Cooperados /

Empregados de cooperativas

PS 1 1 100% 120 245 204% 3.700,00 1.764,71 48%

95 240301202 FORMATURA TURMA REG. SUL-SERRRANA (CP)Cooperados /

Empregados de cooperativas

PS 0 0 0% 0 0 0% 9.200,00 9.800,00 107%

96 240301203 FORMATURA TURMA REG. NORTE (CP)Cooperados /

Empregados de cooperativas

PS 1 0 0% 120 295 0% 11.693,00 11.692,40 100%

97 240301204 III ENCONTRO DE CASAIS (FDC)Cooperados /

Empregados de cooperativas

PS 1 0 0% 90 0 0% 12.600,00 0,00 0%

98 240301205 III ENCONTRO DE CASAIS (CP)Cooperados /

Empregados de cooperativas

PS 0 0 0% 0 0 0% 0,00 0,00

99 240301206 III FÓRUM DE MULHERES (FDC)Cooperados /

Empregados de cooperativas

PS 1 1 100% 80 155 0% 12.600,00 9.327,86 74%

100 240301207 III FÓRUM DE MULHERES (CP)Cooperados /

Empregados de cooperativas

PS 0 0 0% 0 0 0% 4.940,00 3.500,00 71%

101 240302001 ALEGRIA DE VIVER - USIMED SUL CAPIXABACooperados /

Empregados / FamiliaresPS 2 0 0% 60 0 0% 7.200,00 0,00 0%

102 240302002 OFICINA DA MEMÓRIACooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 1 100% 10 23 230% 10.000,00 6.000,00 60%

103 240304001 ANIVERSÁRIO DE 60 ANOS VENEZACooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 1 * 500 1597 319% 20.170,00 20.635,44 102%

104 240304002 COOPACIPA - ESPORTES E INTEGRAÇÃOCooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 0 0% 150 0 0% 2.900,00 0,00 0%

105 240304003 COOPERAR COM A JUVENTUDE - COOPFISICOCooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 1 100% 510 53 10% 11.100,00 1.380,00 12%

106 240304004 COOPERKIDS: 10 ANOS DE HISTÓRIACooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 0 0% 0 0 0% 6.000,00 0,00 0%

107 240304005 ENCONTRO DE CASAISCooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 0 0% 160 0 0% 2.112,00 0,00 0%

108 240304006 ENCONTRO DE MULHERES RURAIS E COOPERAT.Cooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 1 0% 100 81 0% 6.000,00 2.454,09 41%

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122

109 240304007 O FANTÁSTICO SUCESSO DE VIVER COM QUAL.Cooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 1 100% 50 48 96% 2.100,00 2.070,00 99%

110 240304008 II ENCONTRO DE JOVENS COOPERATIVISTASCooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 0 0% 100 0 0% 1.200,00 0,00 0%

111 240304009 NUCLEO DE MULHERES/ENCONTRO DE CASAISCooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 0 0% 200 0 0% 3.000,00 0,00 0%

112 240304010 NUCLEO FEMININOCooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 0 0% 152 0 0% 5.000,00 0,00 0%

113 240304100 PROJETO COOPERATIVISTA - PROMOÇAO SOCIALCooperados /

Empregados / FamiliaresPS 2 7 350% 100 3661 3661% 137.150,00 146.538,38 107%

114 240304200 5º ENCONTRO DE MULHERES COOP. (FDC)Cooperados /

Empregados / FamiliaresPS 1 1 0% 400 359 90% 0,00 184.132,00

115 240304201 5º ENCONTRO DE MULHERES COOP. (CP)Cooperados /

Empregados / FamiliaresPS 0 0 0% 0 0 0% 0,00 28.711,00

26 20 77% 3.257 6.951 213% R$ 304.842,00 R$ 463.076,18 152%TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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123

7. Metas Previstas x Realizadas – Monitoramento

META Nº

CENTRO RESPONSÁVEL

NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVOÁREA DE

ATUAÇÃONº DE AÇÕES PREVISTAS

Nº DE AÇÕES REALIZADAS

% DE REALIZAÇÃO

BENEFICIÁRIO PREVISTO

BENEFICIÁRIO REALIZADO

% DE REALIZAÇÃO

VALOR PREVISTOVALOR

REALIZADO% DE

REALIZAÇÃO

116 240101900 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTAGrupos em

constituiçãoMONIT 32 31 97% 32 31 97% 4.500,00 1.490,01 33%

117 240102001 ACOMPANHAMENTO DE ASSEMBLEIA Cooperativa MONIT 132 130 98% 132 130 98% 14.000,00 10.220,91 73%

118 240102002 CERTIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TÉCNICA Cooperativa MONIT 134 111 83% 134 111 83% 10.000,00 11.220,01 112%

119 240102003 VISITAS TÉCNICAS Cooperativa MONIT 145 87 60% 145 87 60% 15.000,00 12.105,30 81%

120 240102004 PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES/EVENTOS Cooperativa MONIT 32 49 153% 32 49 153% 12.000,00 15.001,93 125%

121 240102005 PROJETOS COOPERATIVISTA - MONITORAMENTO Cooperativa MONIT 60 36 60% 60 36 60% 164.422,00 123.815,31 75%

122 240102100 PLANEJAMENTO ESTRATÉTIGO - COOCAFÉ Cooperativa MONIT 2 2 100% 30 0 0% 0,00 0,00

123 240102101 INTEGRAÇÃO DOS COLABORADORES - COOPEAVI Cooperativa MONIT 3 0 0% 403 0 0% 0,00 0,00

124 240102102 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - COOTES Cooperativa MONIT 8 8 100% 245 245 100% 5.960,00 5.958,00 100%

125 240102103 CONSULTORIA TÉCNICA - COOABRIEL Cooperativa MONIT 4 4 100% 684 730 107% 48.400,00 48.400,00 100%

126 240102104 CONILON EFICIENTE - COOABRIEL Cooperativa MONIT 4 4 100% 52 55 106% 40.000,00 40.000,00 100%

127 240102105 CAFÉ CERTO - CAFESUL Cooperados MONIT 1 0 0% 25 0 0% 10.000,00 0,00 0%

128 240102106 ASSISTÊNCIA TÉCNICA - PRONOVA Cooperativa MONIT 3 3 100% 206 197 96% 26.000,00 26.000,04 100%

129 240102107 TRAB.COMITÊ/EQUIP.INTERNA/MULHERES PRONO Cooperativa MONIT 3 3 100% 231 319 138% 15.000,00 15.000,00 100%

130 240102108 LEITE CERTO - VENEZA Cooperativa MONIT 1 1 100% 180 180 100% 31.755,00 31.755,00 100%

131 240102109 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - UNIMED SUL Cooperativa MONIT 7 0 0% 40 0 0% 0,00 0,00

132 240102110 AUDITORIA INTERNA QUALIDADE - UNIMED SUL Cooperativa MONIT 3 0 0% 50 0 0% 8.684,00 0,00 0%

133 240102111 MAIS LEITE - SELITA Cooperativa MONIT 1 0 0% 517 0 0% 0,00 0,00 #DIV/0!

134 240102112 AUDITORIAS - COOPANESTES Cooperativa MONIT 1 1 100% 13 13 100% 37.550,00 37.547,72 100%

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135 240102113 CONSULTORIA CARGOS E SALÁRIOS - COOPEAVI Cooperativa MONIT 1 1 100% 403 329 82% 22.000,00 22.000,00 100%

136 240102114 PROGRAMA DE COACHING GERENCIAL - COOCAFE Cooperativa MONIT 8 8 100% 28 32 114% 13.000,00 13.000,00 100%

137 240102115 MAIS LEITE - SELITA Cooperativa MONIT 1 1 100% 517 564 109% 17.545,00 17.454,54 99%

138 240102116 MAIS LEITE/PROJETO 120 - SELITA Cooperativa MONIT 1 1 100% 560 564 101% 30.455,00 30.455,00 100%

139 240102117 FEIRA DO AGRICULTOR FAMILIAR - CLAC Cooperativa MONIT 1 1 100% 100 150 150% 4.000,00 4.000,00 100%

140 240102118 ELABORAÇÃO DO PLAN. ESTRATÉGICO-COOPBAC Cooperativa MONIT 8 8 100% 103 150 146% 4.800,00 4.800,00 100%

141 240102119 SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOCIOECONOMICO Cooperados MONIT 7 0 0% 80 0 0% 10.000,00 10.000,00 100%

142 240102120 COOPERATIVISMO - BASE SÓLIDA - COAAC Cooperados MONIT 1 1 100% 90 75 83% 3.000,00 3.000,00 100%

143 240102200 OQS CAPIXABA (FDC) Cooperativa MONIT 9 9 100% 550 496 90% 160.455,00 134.436,58 84%

144 240102201 OQS CAPIXABA (CP) Cooperativa MONIT 0 0 0 0 15.962,00 2.950,00 18%

145 240102202 SEMINÁRIO ESTADUAL COOP. ESP.MÉD.(FDC) Cooperativa MONIT 1 1 100% 1133 59 5% 12.390,00 3.918,13 32%

146 240102203 SEMINÁRIO ESTADUAL COOP. ESP.MÉD.(CP) Cooperativa MONIT 0 0 0% 0 0 0% 12.000,00 10.110,73 84%

147 240102204 INTERCÂMBIO COOPERATIVO (FDC) Cooperativa MONIT 3 3 100% 30 27 90% 56.700,00 56.700,00 100%

148 240102205 INTERCÂMBIO COOPERATIVO (CP)) Cooperativa MONIT 0 0 0% 0 0 0% 47.187,00 47.186,24 100%

149 240102206 INTERCÂMBIO COOPERATIVO COOPCRÉDITO(FDC) Cooperativa MONIT 2 2 100% 22 23 105% 309.500,00 309.500,00 100%

150 240102207 INTERCÂMBIO COOPERATIVO COOPCRÉDITO(CP) Cooperativa MONIT 0 0 0% 0 0 0% 3.000,00 149.550,69 4985%

151 240102208 INTERCÂMBIO TÉCNICO OPERACIONAL (FDC) Cooperativa MONIT 2 2 100% 24 25 104% 366.000,00 570.000,00 156%

152 240102209 INTERCÂMBIO TÉCNICO OPERACIONAL (CP) Cooperativa MONIT 0 0 0% 0 0 0% 92.000,00 336.283,84 366%

153 240102900 PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA Cooperativa MONIT 17 6 35% 17 6 35% 4.000,00 415,35 10%

154 240102902 PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA Cooperativa MONIT 39 0 0% 39 0 0% 6.000,00 720,00 12%

155 240102903PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GESTAO DO EMPREENDEDORISMO

Cooperativa MONIT 33 34 103% 33 34 103% 4.000,00 1.193,40 30%

710 548 27 6.940 4.717 26 1.637.265,00 2.106.188,73 0,78TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

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ANEXO II - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS

1. Balanço Patrimonial

Notas 2013 2012 Notas 2013 2012

Ativo circulante Passivo circulante

Caixa e equivalentes de caixa 5 1.208.911 863.997 Contas a pagar 9 436.958 172.531

Estoques - 46.941 46.242 Salários, encargos sociais e imposto a recolher - 42.293 29.924

Despesas pagas antecipadamente 6 18.992 7.907 Provisões trabalhistas e encargos previdenciários 10 108.355 84.541

Obrigações com convênios e contratos 12 349.326 314.299

Total do ativo circulante 1.274.844 918.146 Total do passivo circulante 936.933 601.295

Ativo não circulante Passivo não circulante

Depósitos judiciais 8 14.648 13.779 Obrigações com partes relacionadas - 200.000 -

Imobil izado 8.1 138.544 159.520

Intangível 8.2 9.952 11.255

Total do ativo não circulante 163.144 184.554 Total do ativo não circulante - 200.000 -

Patrimônio Líquido

Superavit acumulado 14 301.056 501.405

Total do ativo 1.437.989 1.102.700 Total do passivo e patrimônio social 1.437.989 1.102.700

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

(Valores expressos em reais)

ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

Esthério Sebastião Colnago Presidente

CPF: 166.969.306-63

Carlos André Santos de Oliveira Superintendente

CPF: 751.014.837-53

Rodylene de Oliveira Duarte CRC-ES 015556/O-0 CPF: 045.938.857-60

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2 . Demonstrações do Superávit/Déficit do Exercício

2. strações

Notas 2013 2012

Receita operacional bruta 15 6.171.079,03 4.512.057,52

(Despesas)/receitas operacionaisPessoal, encargos e benefícios sociais 16 -1.078.285,61 -871.552,93Despesas administrativas 17 -2.302.563,23 -913.025,08Despesas institucionais 18 -406.218,39 -423.864,68Despesas com serviços profissionais contratados 19 -1.367.861,09 -1.050.752,64Despesas tributárias - -18.603,59 -12.718,52Transferências e convênios (para outras cooperativas) 20 -1.190.409,52 -795.495,84Despesas com provisões - -507,00 0,00Despesas com depreciações e amortizações - -51.595,74 -56.246,23Outras despesas operacionais - -16.196,22 -53.372,74

-6.432.240,39 -4.177.028,66

Deficit antes do resultado financeiro -261.161,36 335.028,00

Resultado financeiro líquido 21 60.812,56 26.638,88

Superávit/Deficit do exercício -200.348,80 361.666,88

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito SantoDemonstrações do Superávit/Deficit

(Valores expressos em reais)

para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Esthério Sebastião Colnago Presidente

CPF: 166.969.306-63

Carlos André Santos de Oliveira Superintendente

CPF: 751.014.837-53

Rodylene de Oliveira Duarte CRC-ES 015556/O-0 CPF: 045.938.857-60

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3. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

Deficit/Superavit

acumulado Total

Saldo em 31 de dezembro de 2011 139.738 139.738

Superávit do exercício 361.667 361.667

Saldo em 31 de dezembro de 2012 501.405 501.405

Déficit do exercício (200.349) (200.349)

Saldo em 31 de dezembro de 2013 301.056 301.056

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

Demonstrações das mutações do patrimônio social

para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

(Valores expressos em reais)

Esthério Sebastião Colnago Presidente

CPF: 166.969.306-63

Carlos André Santos de Oliveira Superintendente

CPF: 751.014.837-53

Rodylene de Oliveira Duarte CRC-ES 015556/O-0 CPF: 045.938.857-60

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4. Demonstrações dos Fluxos de Caixa

2013 2012Fluxo de caixa proveniente das operaçõesSuperávit/Deficit do exercício (200.349) 361.667

Ajustes para reconciliar o supervit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais

Depreciação e amortização 51.596 56.246Baixas do ativo imobilizado 84.150 101.973Baixas do ativo intangível 14.379 0Baixas de depreciação/amortização (82.069)

(132.293) 519.886 Redução/ (aumento) nos ativos

Outros créditos (10.019) 3.126Estoques (700) (10.770) Despesas pagas antecipadamente (1.066) (2.272) Depósitos judiciais (869) 0

(12.653) (9.917) Aumento/ (redução) nos passivos

Contas a pagar 264.142 52.847Salários, encargos sociais e impostos a recolher 12.655 (1.286) Provisões trabalhistas e encargos previdenciários 23.814 8.059Outras obrigações com convênios e contratos 35.027 (81.275) Empréstimos e financiamentos 200.000

535.637 (21.656)

Recursos líquidos (utilizados nas)/ gerados nas atividades operacionais 390.691 488.314

Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentoAdições do ativo imobilizado (41.167,7) (126.220) Adições do intangível (4.609,7) -

Recursos líquidos utilizados nas atividades operacionais (45.777) (126.220)

Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa 344.914 362.094

Caixa e equivalentes de caixaNo início do exercício 863.997 501.903No final do exercício 1.208.911 863.997

Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa 344.914 362.094

(Valores expressos em reais)

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado no Espirito Santo

Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

Esthério Sebastião Colnago Presidente

CPF: 166.969.306-63

Carlos André Santos de Oliveira Superintendente

CPF: 751.014.837-53

Rodylene de Oliveira Duarte CRC-ES 015556/O-0 CPF: 045.938.857-60

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5. Notas Explicativas

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de

dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado)

1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação.

O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas.

Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo.

Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto Lei nº 3.017 de abril de 1999:

“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento

Interno.”

As responsabilidades sociais do Sescoop evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista.

O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional, Sescoop Nacional (Sescoop/NA), com sede em Brasília – e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo (“SESCOOP/ ES”) é segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.:

“uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços

para os quais foi instituída.”

“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a

instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido

instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do

Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001) (Vide Medida Provisória nº

2158-35, de 2001)

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“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações

financeiras de renda fixa ou de renda variável. § 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos

seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de

2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que

assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que

comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de

quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da

Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a

seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí

decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da

imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão

público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a

que se refere este artigo. § 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o

apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao

desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).”

De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna:

“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao

Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre:

c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais

dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos

os requisitos da lei;

§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os

serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.”

As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo déficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superávit acumulado).

As demonstrações contábeis foram autorizadas e aprovadas pela Administração da Entidade no dia 28 de fevereiro de 2014.

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2. Base para preparação e apresentação das demonstrações contábeis

2.1. Base de apresentação 2.1.1. Declaração de conformidade

As demonstrações contábeis da SESCOOP/ES foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, as quais abrangem, respectivamente, os pronunciamentos NBC TG 1000 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 2.1.2. Base de mensuração

As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor.

2.1.3. Moeda funcional e moeda de apresentação

A moeda funcional da Entidade é o Real, todos os valores apresentados nestas demonstrações financeiras estão expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma

2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis 2.2.1. Apuração do resultado

O resultado das operações do SESCOOP/ES, especificamente as suas receitas e despesas são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições incidentes sobre a folha de salário dos empregados de cooperativas são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro. 2.2.2. Caixa e equivalentes de caixa

Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado” acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços. 2.2.3. Estoques

Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor de mercado. 2.2.4. Imobilizado

O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos, quando necessário, para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa nº 8.1. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros

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resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.2.5. Impairment

O SESCOOP/ES avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e está pudesse ser estimada de maneira confiável, o SESCOOP/ES reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno pela Entidade, visando atender as exigências contidas no CPC-01. 2.2.6. Intangível

Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens é reconhecida no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº 8.2. 2.2.7. Fornecedores

As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou documento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao SESCOOP/ES bases confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente.

2.2.8. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas

Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência.

2.2.9. Provisão para contingências

A provisão para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a Entidade tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo. A provisão, quando existentes, é mensurada pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável. 2.2.10. Receitas e despesas financeiras

As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.

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2.2.11. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)

Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros sejam gerados em favor do SESCOOP/ES e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o SESCOOP/ ES possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

2.2.12. Demonstrações dos fluxos de caixa

As demonstrações dos fluxos de caixa são preparadas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 03 “Demonstração dos fluxos de caixa”, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

2.2.13 Novas normas e interpretações de normas ainda não adotadas

As práticas contábeis adotadas para a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 são consistentes. As seguintes novas normas e interpretação de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor no exercício de 2013. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC).

Pronunciamento

Aplicação obrigatória para

exercícios iniciados a partir de:

No Brasil Correspondente Internacional Assunto

- (a) IFRIC 21 Taxas 1º de janeiro de 2014

- (b) IFRS 9 Instrumentos Financeiros 1º de janeiro de 2018

(a) IFRIC 21 “Taxas”: a interpretação esclareceu quando uma entidade deve reconhecer uma obrigação de pagar taxas de acordo com a legislação. A obrigação somente deve ser reconhecida quando o evento que gera a obrigação ocorre. Essa interpretação é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2014;

(b) IFRS 9 “Instrumentos financeiros”: aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. O IFRS 9 foi emitido em novembro de 2009 e outubro de 2010 e substitui os trechos do IAS 39 relacionados à classificação e mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 requer a classificação dos ativos financeiros, em duas categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A determinação é feita no

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reconhecimento inicial. A base de classificação depende do modelo de negócio da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo financeiro, a norma mantém a maioria das exigências estabelecida pelo IAS 39. A principal mudança é a de que nos casos em que a opção de valor justo é adotado para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em ouros resultados abrangentes e não na demonstração dos resultados exceto quando resultar em descasamento contábil.

A Entidade não espera impactos significativos sobre as demonstrações contábeis na adoção inicial dos novos pronunciamentos e interpretação. O CPC ainda não editou os respectivos pronunciamentos e modificações relacionadas às IFRSs novas e revisada apresentadas anteriormente. Em decorrência do compromisso do CPC, e de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória.

3. Estimativa e julgamentos contábeis críticos

O SESCOOP/ES realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias. No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir: • Reconhecimento de receitas

As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária.

• Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos.

• Processos legais De acordo com o CPC PME, o SESCOOP/ES reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial do SESCOOP/ES. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito os quais não estão sob de seu controle.

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O SESCOOP/ES revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou a autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, a reivindicação ou a autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração do SESCOOP/ES sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação.

4. Instrumentos financeiros – gestão de risco O SESCOOP/ES poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: • risco de crédito; • risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; • risco de câmbio; • outros riscos de mercado.

Da mesma maneira que ocorre em todos os outros negócios, o SESCOOP/ES está exposto aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, as políticas e os processos do SESCOOP/ES para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do SESCOOP/ES, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. Principais instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo SESCOOP/ES, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes: • valores a receber; • caixa em bancos; • aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros; • investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa; • contas a pagar a fornecedores e outras.

Objetivos, políticas e processos gerais O SESCOOP/ES possui os seguintes órgãos colegiados:

• Conselho Nacional Deliberativo

É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do SESCOOP/ES.

• Conselho Fiscal É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira.

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• Superintendência Executiva É o órgão de gestão administrativa do SESCOOP/ES.

Risco de crédito O risco de crédito para a Entidade surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O SESCOOP ES aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. O SESCOOP/ES não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito. Risco comercial O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). A Entidade não possui operações que possam gerar riscos dessa natureza. Outros riscos de mercado O SESCOOP/ES não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes. Divulgações sobre o patrimônio Os bens do SESCOOP/ES somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias. 5. Caixa e equivalentes de caixa

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Fundos de caixa 700 700

Bancos 71.377 51.702

Aplicações financeiras (a) 1.136.834 811.595

Total 1.208.911 863.997

(a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a

qualquer momento, na modalidade de Certificado de Depósito Bancário (CDB-DI) com rendimento médio de 98% do CDI mensal:

Instituições financeiras Modalidade 31/12/2013 31/12/2012

Banco do Brasil S.A. CDB-DI 1.136.834 811.595

Total 1.136.834 811.595

6. Despesas pagas antecipadamente

Descrição 31/12/2013 31/12/2013

Adiantamentos a funcionários 12.503 2.894

Seguros a apropriar 6.078 4.216

Outros valores a apropriar 410 796

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Total 18.991 7.907

7. Depósitos judiciais

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Depósito judicial – ministério público 14.648 13.779

Total 14.648 13.779

Depósito referente a ação civil pública sobre a contratação de empregados, com suposta violação ao Artigo 37 da Constituição Federal por intermédio do MPT, que o Sistema “S” obrigatoriamente deve realizar concursos públicos para seleção de funcionários, com critérios objetivos, uma vez que recebe recursos de natureza parafiscal, estando este obrigado a todos os princípios da administração pública. 8. Imobilizado e intangível 8.1. Imobilizado

Descrição % – Taxas anuais de depreciação

31/12/2013 31/12/2012

Mobiliário 10% 42.858 40.144

Veículos 20% 25.933 56.010

Máquinas e equipamentos 10% 17.225 21.219

Equipamentos de informática 20% 52.301 41.866

Equipamentos de comunicação (a) 10% 226 280

Total imobilizado líquido 138.544 159.520

Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2013:

Descrição Saldo

líquido 31/12/2012

Adição Baixa Transferência Baixa de

depreciação Depreciação

Saldo líquido

31/12/2013

Mobiliário 40.144 10.960 - - - (8.246) 42.858

Veículos 56.010 - (51.423)

- 37.224 (15.898) 25.933

Máquinas e equipamentos 21.220 - (846) - 583 (3.731) 17.225

Equipamentos de informática 41.867 30.207 (31.845)

- 30.672 (18.599) 52.301

Equipamentos de comunicação 280 - (35) - 35 (54) 226

Total 159.520 41.167 (84.149) - 68.534 (46.528) 138.544

“Impairment” e vida útil estimada O levantamento físico foi feito pela Comissão de Inventário objetivando verificar suas características físicas, operacionais e seus estados de conservação. A revisão foi elaborada com base nas informações obtidas por meio de levantamento dos processos de baixas relativos aos bens de mesma natureza, sempre, procedido de inspeção física. O relatório de revisão baseia-se em documentos (notas fiscais de aquisição, processos de baixa, relatórios dos bens) fornecidos pelas áreas de patrimônio, financeira e contábil.

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8.2. Intangível

Descrição % – Taxas anuais de

amortização 31/12/2013 31/12/2012

Direitos de uso de software 20% 8.330 8.489

Outros intangíveis 20% 1.622 2.766

Total 9.952 11.255

Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2013:

Descrição

Saldo líquido em 31/12/2012

Adição Baixa Transferência Baixa de

Amortização Amortização

Saldo líquido em 31/12/2013

Direitos de uso de software 8.489 - (525) - 525 (159) 8.330

Outros intangíveis 2.766 4.610 (13.853) - 3.010 (4.910) 1.622

Total 11.255 4.610 (14.378) - 5.069 (13.535) 9.952

9. Contas a pagar São obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio SESCOOP/ES nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, está descrita a seguir:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Fornecedores – pessoa jurídica 436.958 172.531

Fornecedores – pessoa física - -

Total 436.958 172.531

A apropriação na conta de fornecedores foi efetuada em bases confiáveis para mensuração do valor e documentos hábeis para o devido registro contábil, que no caso especifico é suportada em contratos firmados entre as partes, ou seja, o SESCOOP/ES e os fornecedores. 10. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Férias e abono pecuniário 81.654 63.708

INSS sobre férias 19.352 15.099

FGTS sobre férias 6.532 5.097

PIS sobre férias 817 637

Total 108.355 84.541

11. Provisão para contingências Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 não foi constituída pelo SESCOOP/ES quaisquer provisão para contingências devido à inexistência de processos cíveis ou trabalhistas, autos de infração ou notificação de autoridades fiscais ou outras autoridades.

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12. Obrigações com convênios e contratos Referem-se aos saldos de recursos provenientes de convênios, ainda não utilizados ou aguardando finalização da prestação de contas efetuada, conforme demonstrado:

13. Transações com partes relacionadas No ano de 2013, foi realizado um contrato de mútuo entre OCB/ES x SESCOOP/ES, no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais). A restituição da importância ora dada em mútuo será feita em 02 (duas) parcelas, em 28/02/2014 a primeira parcela de R$ 100.000,00 (cem mil reais) e, em 30/05/2014 a segunda parcela de R$ 100.000,00 (cem mil reais).

13.1. Remuneração do pessoal-chave da Administração De acordo com o regimento interno do SESCOOP Nacional é princípio sistêmicos a não remuneração dos membros do Conselho Deliberativo e Fiscal.

14. Patrimônio líquido O patrimônio líquido é composto substancialmente de superávit acumulados:

Descrição 31/12/2012 31/12/2012

004/2010 – Expansão do Programa de Formação de Jovens Lideranças 20.578 41.604

009/2011 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Coop. à Distância 141.091 66.

66.866

029/2011 - MBA em Gerenciamento de Projetos - 8.967

008/2012 - Intercâmbio Cooperativo - 57.997

009/2012 - OQS Capixaba 27.459 62.429

039/2011 - Fortalecimento do Prog. de Formação de Jovens Lideranças 132.609 52.106

031/2012 - IV Encontro de Estadual do Programa de Formação de Jovens - 7.742

018/2012 - 7º Fórum de Presidentes e Exec. das Cooperativas Capixabas - 9.339

033/2012 - Seminário Estadual das Cooperativas de Especialidades Médicas - -

020/2012 - Curso para Conselheiros de Administração para Coop. de Crédito - -

032/2012 - Profissionalização do Agentes de Desenvolvimento Humano - ADH´s - -

019/2012 - A Força da Mulher em Prol do Coop. Capixaba - 7.249

012/2013 - Intercâmbio Cooperativo - Missão Internacional para Coop. de Crédito - -

011/2013 - 8º Fórum de Presidentes e Exec. das Cooperativas Capixabas - -

013/2013 - Intercâmbio Técnico das Sociedades Cooperativas Médicas - -

014/2013 - Seminário Estadual das Coop. do Ramo Transportes 10.033 -

023/2013 - V Encontro Estadual das Mulheres Cooperativistas 17.556 -

Total 349.326 314.299

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Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Superávit acumulado 301.056 501.405

Total 301.056 501.405

Conforme previsão estatutária, os recursos recebidos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) devem ser aplicados anualmente no ensino de formação profissional, promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas, bem como o monitoramento das cooperativas. Ainda, de acordo com o preceituado na Lei n° 9.532/1997, caso apresente em determinado exercício superávit (como foi o caso em 2013 e 2012), o mesmo destina-se, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. 15. Receita operacional líquida

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Receitas de contribuições (a) 3.136.833 2.610.874

Serviços educacionais (b) 97.500 87.430

Projetos específicos – Fundecoop (c) 2.905.800 1.769.519

Outras receitas (d) 30.946 44.235

Total 6.171.079 4.512.058

(a) Refere-se as contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado, através do pagamento da GPS

e repasse do INSS (2,5% sobre da folha de pagamento) para o SESCOOP Nacional; (b) Receitas de inscrições de cursos/ eventos; (c) Repasse mensal do Fundecoop especial e apropriação das receitas realizadas nos projetos do

Fundecoop; (d) Venda de um veículo, recuperação de despesas e descontos obtidos.

16. Pessoal, encargos e benefícios sociais

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Salários e proventos 534.039 435.746

13° salário 54.950 42.545

Outros gastos com pessoal 127.385 86.707

Encargos trabalhistas 226.322 178.976

Benefícios 135.589 127.579

Total 1.078.285 871.553

17. Despesas administrativas

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Conselheiros e dirigentes 19.800 21.489

Ocupação e serviços públicos 60.543 54.972

Despesas com comunicação 52.126 51.980

Material de consumo 304.748 173.398

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Material de consumo durável 580 -

Passagens e locomoções 1.093.367 284.097

Diárias e hospedagens 666.292 263.336

Outras despesas 105.107 63.753

Total 2.302.563 913.025

18. Despesas institucionais

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Locações 130.557 164.734

Materiais e divulgações 174.739 139.565

Materiais de treinamento 1.121 8.483

Premiações 6.000 19.100

Divulgações institucionais 86.972 80.754

Auxílios financeiros a estudantes 2.002 9.180

Auxílios educacionais 4.828 2.050

Total 400.218 423.865

19. Despesas com serviços profissionais contratados

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Auditoria e consultoria 196.616 146.016

Serviços especializados 931.302 628.260

Serviços de transporte 22.249 20.179

Serviços gerais 43.534 42.703

Serviços de pessoa física e pessoa jurídica 130.945 201.158

Outros serviços 43.184 12.437

Total 1.367.861 1.050.753

20. Transferências e convênios (para outras cooperativas)

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Transferências para convênios com outras cooperativas 1.190.410 795.496

Total 1.190.410 795.496

21. Resultado financeiro líquido

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Receitas financeiras

Receitas de aplicações financeiras 71.879 37.345

Total 71.879 37.345

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Despesas financeiras

Despesas bancárias (11.384) (10.706)

Total (11.384) (10.706)

Resultado financeiro 60.495 26.639

22. Seguros O SESCOOP/ES adota política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes.

* * *

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ANEXO III - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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ANEXO IV – PARECER DO CONSELHO FISCAL

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ANEXO V – PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO

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ANEXO VI – RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL