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Panorama Mensal de Outubro A política tornou-se a principal manchete de setembro com a aproximação das eleições de 2014. Com a consolidação de um embate de segundo turno, segundo as pesquisas, resta saber quem será o candidato que enfrentará Dilma Rousseff. Com o desafiante conhecido, as atenções ficarão para os novos apoios a serem declarados e a reação da candidata à reeleição frente aos novos desdobramentos. As pesquisas continuarão a ter destaque e movimentar bastante os mercados. Levando em conta que o eleitor reconsidera seu voto para o segundo turno e que os candidatos, Marina e Aécio, ainda não apresentam grande nível de conhecimento do público, as pesquisas após o primeiro turno já deverão ter nova cara. Após uma série de discursos de membros do Fed em setembro, o mercado continua olhando para dados da economia americana, que segundo dito pelo Fed, ainda precisa estar mais aquecida para elevação do juro básico. Assim, a expectativa de elevação entre a primavera e o verão de 2015 será baseada em dados de emprego, inflação e atividade. Recordando que será encerrado em outubro a compra mensal de ativos como foi anunciado na ata do FOMC. Domesticamente, os efeitos já começam a ser notados com a apreciação do dólar atingindo as máximas do ano. Na Europa, após o início do LTRO abaixo do esperado, o Banco Central Europeu deve continuar utilizando mecanismos monetários para aquecer a economia do bloco frente aos contínuos indicadores negativos que vêm sendo apresentados pelos membros da zona do euro. Embora a decisão nas urnas sobre o referendo escocês tenha sido de manter tudo como estava, o país obteve ganhos significativos através de acordos bancados pela Inglaterra antes da realização do referendo, despertando uma série de movimentos separatistas e regionalistas na Europa. Lembrando que no dia 9 de novembro será realizado o referendo na Catalunha, que é considerado ilegal pelo governo central de Madrid, assim, o mês de outubro promete ser marcado por uma série de debates e manifestos na região. No Japão os três eixos da Abenomics, política monetária expansionista, nova estratégia de crescimento e aumento do imposto sobre consumo, seguem divergindo analistas quanto a sua eficácia. A taxa de desemprego chegou a 3,8%. Indicadores japoneses devem ser monitorados, caso ocorram mais dados negativos, restará ao país relaxar mais a política monetária e adiar a subida de imposto sobre o consumo. Na China foi acionado o alerta quanto ao atingimento da meta de crescimento de 7,5%. O governo chinês já começou a utilizar estímulos visando ao cumprimento da meta, contudo o resultado foi abaixo do esperado. A população se mostrou cautelosa frente ao aumento de crédito disponibilizado. A segunda maior economia do mundo deve encarar um novo problema. Dólar Conforme sugerimos no mês passado, o provável fim do QE americano em outubro e a probabilidade de aumento de juros americano fortaleceram a moeda americana. Entretanto a moeda já sofreu uma grande valorização em setembro tornando o risco/retorno do investimento menos atrativo para o momento, principalmente com o cenário eleitoral binário que será definido esse mês. Pré Ocorreu uma grande abertura da curva de juros em setembro, o que impactou negativamente os ativos pré-fixados e indexados à inflação. Entretanto, não estamos vislumbrando ainda um momento oportuno para entrada, dado que os juros ainda serão bastante impactados pelo cenário internacional e local (eleições). Bolsa Tivemos uma forte correção dos preços no mês passado, impactados pelo cenário internacional. Continuamos sugerindo a manutenção da posição em ações, mas com proteção. Panorama mensal / Área de Alocação www.xpi.com.br Perspectivas econômicas e sugestões de investimentos Outubro de 2014 Relatório Mensal de Alocação

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Panorama Mensal de Outubro

A política tornou-se a principal manchete de setembro com a aproximação das eleições de 2014. Com a consolidação de um embate de segundo turno, segundo as pesquisas, resta saber quem será o candidato que enfrentará Dilma Rousseff. Com o desafiante conhecido, as atenções ficarão para os novos apoios a serem declarados e a reação da candidata à reeleição frente aos novos desdobramentos. As pesquisas continuarão a ter destaque e movimentar bastante os mercados. Levando em conta que o eleitor reconsidera seu voto para o segundo turno e que os candidatos, Marina e Aécio, ainda não apresentam grande nível de conhecimento do público, as pesquisas após o primeiro turno já deverão ter nova cara.

Após uma série de discursos de membros do Fed em setembro, o mercado continua olhando para dados da economia americana, que segundo dito pelo Fed, ainda precisa estar mais aquecida para elevação do juro básico. Assim, a expectativa de elevação entre a primavera e o verão de 2015 será baseada em dados de emprego, inflação e atividade. Recordando que será encerrado em outubro a compra mensal de ativos como foi anunciado na ata do FOMC. Domesticamente, os efeitos já começam a ser notados com a apreciação do dólar atingindo as máximas do ano.

Na Europa, após o início do LTRO abaixo do esperado, o Banco Central Europeu deve continuar utilizando mecanismos monetários para aquecer a economia do bloco frente aos contínuos indicadores negativos que vêm sendo apresentados pelos membros da zona do euro. Embora a decisão nas urnas sobre o referendo escocês tenha sido de manter tudo como estava, o país obteve ganhos significativos através de acordos bancados pela Inglaterra antes da realização do referendo, despertando uma série de movimentos separatistas e regionalistas na Europa. Lembrando que no dia 9 de novembro será realizado o referendo na Catalunha, que é considerado ilegal pelo governo central de Madrid, assim, o mês de outubro promete ser marcado por uma série de debates e manifestos na região.

No Japão os três eixos da Abenomics, política monetária expansionista, nova estratégia de crescimento e aumento do imposto sobre consumo, seguem divergindo analistas quanto a sua eficácia. A taxa de desemprego chegou a 3,8%. Indicadores japoneses devem ser monitorados, caso ocorram mais dados negativos, restará ao país relaxar mais a política monetária e adiar a subida de imposto sobre o consumo. Na China foi acionado o alerta quanto ao atingimento da meta de crescimento de 7,5%. O governo chinês já começou a utilizar estímulos visando ao cumprimento da meta, contudo o resultado foi abaixo do esperado. A população se mostrou cautelosa frente ao aumento de crédito disponibilizado. A segunda maior economia do mundo deve encarar um novo problema.

Dólar Conforme sugerimos no mês passado, o provável fim do QE americano em outubro e a probabilidade de aumento de juros americano fortaleceram a moeda americana. Entretanto a moeda já sofreu uma grande valorização em setembro tornando o risco/retorno do investimento menos atrativo para o momento, principalmente com o cenário eleitoral binário que será definido esse mês.

Pré Ocorreu uma grande abertura da curva de juros em setembro, o que impactou negativamente os ativos pré-fixados e indexados à inflação. Entretanto, não estamos vislumbrando ainda um momento oportuno para entrada, dado que os juros ainda serão bastante impactados pelo cenário internacional e local (eleições).

Bolsa Tivemos uma forte correção dos preços no mês passado, impactados pelo cenário internacional. Continuamos sugerindo a manutenção da posição em ações, mas com proteção.

Panorama mensal /

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Perspectivas econômicas e sugestões de investimentos

Outubro de 2014

Relatório Mensal de Alocação

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

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Renda Fixa /

Ressaltamos no relatório anterior que não era apenas o cenário interno que poderia impactar a taxa de juros. Em setembro, de fato, o cenário externo impactou fortemente, não só nos juros brasileiros como nos demais países emergentes. A expectativa de aumento de juros nos Estados Unidos ficaram mais reais, depois de dados bem acima do esperado apresentados pela economia americana, ratificando o que foi levantando no mês passado: “quando os EUA aumentam a taxa de juros, os demais países também são impelidos a aumentar suas taxas para não ocorrer um movimento de fuga para um melhor Risco/Retorno”. Além disso, as pesquisas eleitorais, numa proporção menor, também impactaram na abertura das curvas, pois a presidente Dilma Rousseff voltou a ganhar espaço, preocupando o mercado. A inflação, por outro lado, não é mais um tema tão relevante por enquanto, mesmo que ainda existam pressões inflacionárias e que o câmbio depreciado também impacte nesse sentido. A baixa atividade econômica ainda está ditando os movimentos. Sendo assim, por não estarmos vislumbrando nenhuma grande oportunidade no mercado de renda fixa neste momento, continuamos mantendo nossas posições táticas neutras e priorizando papéis atrelados ao CDI e com garantias ou baixo risco de crédito para as carteiras mais conservadoras.

Ações /

O Ibovespa fechou o mês com a maior queda desde maio de 2012, impactado por fatores nacionais, mas, principalmente, fatores internacionais. Domesticamente, passada a euforia inicial da candidatura de Marina (e depois de diversos ataques da oposição), Marina começou a apresentar leve queda nas pesquisas, e a atual presidente reconquistou algumas intenções de votos perdidos. Sendo assim, o mercado que vinha sendo impulsionado principalmente pela possibilidade de alternância de poder sofreu uma correção. Lá fora, três fatores impactaram o mercado: conflitos geopolíticos, possibilidade de aumento de juros americanos e perspectiva de menor crescimento da China. Os conflitos que vêm ocorrendo na Rússia e no Estado Islâmico geram um movimento de aversão ao risco, acarretando numa fuga de capital para países desenvolvidos. Segundo, a possibilidade cada vez mais concreta de aumento de juros americano, aliada à proximidade do fim do QE, acarreta uma diminuição geral de liquidez no mercado, fazendo as bolsas reagirem com queda. E, por fim, a China apresentou indicadores mais fracos, e seu governo anunciou que não irá fazer mudanças nas políticas. Esse fato atingiu fortemente as mineradoras e siderúrgicas brasileiras. Devido ao cenário eleitoral binário interno, continuamos recomendando trabalharmos com uma proteção. Sendo assim, continuamos com nossa posição neutra em bolsa, mas indicando um instrumento adicional de proteção. Lembrando que caso o cliente não queira efetuar a operação de proteção diretamente, existem outras alternativas como fundos que já trabalham com essa estrutura.

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Fundos Imobiliários /

Em setembro, o IFIX, principal indicador do mercado de Fundos Imobiliários, teve uma variação positiva pelo oitavo mês consecutivo. Com a alta de 0,47%, a variação no ano chega a 3,46%, uma recuperação consistente após o período de incertezas do primeiro bimestre do ano. É interessante notar que durante este período de recuperação, o IFIX apresentou sua menor volatilidade histórica. Mesmo com a alta de volatilidade entre julho e agosto, quando o cenário se alterou com resoluções importantes da CVM e da Receita Federal, a volatilidade segue em valores historicamente baixos, o que indica certa maturidade do mercado no que diz respeito à sensibilidade a eventos de curto prazo. Os fundamentos como localização, preço e características da região, por sua vez, vêm apresentando maior peso. Apesar dos avanços neste aspecto nos últimos anos, o mercado ainda sofre algumas dificuldades de precificação, amplificado pela baixa liquidez e pelo “efeito manada”. Por outro lado, uma situação que mostra uma maior sofisticação do mercado e busca por redução dos spreads entre o mercado privado e o mercado financeiro imobiliário é uma maior atividade de cotistas e gestores. Em nossa visão, esses eventos podem ser benéficos para o mercado, colaborando para seu crescimento, consolidação e maturidade. A tendência é que sejam processos cada vez mais comuns, especialmente a partir do momento que seus benefícios forem comprovados na prática. Optamos por não incluir a categoria Fundo Imobiliários na alocação tática por critérios de liquidez. Para mais detalhes sobre produtos específicos, entre em contato com seu assessor de investimentos.

Em setembro os fundos multimercados que conseguiram rentabilizar bem foram, em sua grande maioria, os que estavam apresentando performances ruins ao longo do ano. Isso porque quase todos eles estavam apostando em uma alta do dólar, que ocorreu de fato, com a moeda subindo 9,44% no mês, e na alta dos juros americanos. Por outro lado, muitos fundos da indústria que vinham apresentando bons retornos no ano, sofreram, principalmente, com a abertura dos juros reais. Esses movimentos são principalmente explicados pela aversão global ao risco e expectativa de aumento das taxas de juros americana. Por mais que a grande maioria da indústria tenha apresentado rentabilidades menores e até quedas esse mês, continuamos neutros em nossa posição em multimercados, acreditando na eficiência da gestão mais tática para esse momento de forte volatilidade dos mercados e, principalmente, para um mês de eleição no Brasil. No caso da carteira conservadora, apenas, mantivemos a menor exposição a multimercado, acreditando que os papéis de renda fixa com isenção fiscal e garantia do FGC apresentam uma melhor relação de risco/retorno no contexto atual.

Fundos Multimercados /

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Alocação Tática Comparativa /

MENOR EXPOSIÇÃO NEUTRO MAIOR EXPOSIÇÃO

(-2) (-1) 0 (+1) (+2)

Pós-Fixados Atual

Anterior

Pré-Fixados Atual

Anterior

Indexados à Inflação Atual

Anterior

Multimercados Atual

Anterior

Ações Atual

Anterior

Com relação aos cenários apresentados na parte macroeconômica e nas nossa indicações táticas, é importante ressaltar alguns pontos relacionados a previdência:

• Fundos de previdência não podem montar estruturas de proteção como a que estamos sugerindo, pois não têm autonomia para ficarem vendidos em papéis, entretanto os fundos multimercados podem estar 0% alocados em renda variável ou podem fazer proteção via índice, caso acreditem ser interessante.

• Com relação aos fundos de previdência atrelados à inflação, a carteira deles costuma ter duration mais longa. Acreditamos ser interessante ter uma posição da carteira de longo prazo nesse tipo de estratégia, mas é importante somar o percentual em fundos de previdência de inflação com os demais ativos da carteira. E como esse tipo de posição é mais estrutural e de longo prazo não há necessidade de movimentações táticas tão rápidas quanto as indicadas nesse relatório.

• A grande maioria dos fundos de previdência não costumam ser muito ativos e, mesmo os ativos, não costumam trabalhar muito com timming eleitoral, sendo assim o nosso call de volta de posição para multimercados não se estende a multimercados de previdência.

Previdência /

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Comparativo 12 meses /

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Indicadores /

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Fonte: Boletim Focus Data-base: 26/09/2014

Fonte: Economática Data-base: 29/08/2014

Expectativas /

Expectativa de Mercado 2014 Em comparação com o mês anterior 2015 Em comparação com o mês anterior

IPCA 6,31% +4bp 6,30% +1bp

IGP-M 3,66% -15bp 5,50% -4bp

JUROS (SELIC) - Final 11,00% - 11,38% -37bp

PIB 0,29% -23bp 1,01% -9bp

CÂMBIO - Final 2,35 - 2,45 -0,05

=

Índices de Mercado Mês Ano 12 meses 24 meses 36 meses

CDI Pós-fixados 0,90% 7,83% 10,33% 18,51% 29,69%

IRF-M Pré-fixados -0,74% 8,95% 10,19% 15,15% 31,66%

IMA-B Indexados à Inflação -3,53% 11,99% 10,38% 7,17% 32,67%

IFMM Multimercados 0,69% 5,63% 9,79% 18,90% 34,15%

IFIX Fundos Imobiliários 0,57% 3,42% 1,50% -7,25% -

IBOVESPA Ações Brasileiras -11,70% 5,06% 3,40% -8,55% 3,42%

Dólar Ptax Dólar 9,44% 4,63% 9,91% 20,70% 32,17%

S&P Ações Americanas -1,55% 6,70% 17,29% 36,90% 74,32%

=

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14

CDI IRF-M IMA-B IFMM IFIX IBOVESPA

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Alocação Tática Geral /

Classe de Ativo Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático

Renda Fixa 80% 85% 65% 65% 45% 45% 25% 25%

Pós-Fixado 80% 85% 60% 60% 35% 35% 15% 15%

Pré-Fixado - - - - - - - -

Indexados à Inflação - - 5% 5% 10% 10% 10% 10%

Multimercados 20% 15% 30% 30% 40% 40% 45% 45%

Baixo Risco 10% 15% - 10% - - - -

Médio Risco 10% - 30% 20% 20% 30% 20% 25%

Alto Risco - - - - 20% 10% 25% 20%

Ações - - 5% 5% 15% 14,8% 30% 29,6%

Dividendos - - 5% 5% 5% 5% 5% 5%

Valor - - - - 10% 9,8% 20% 19,6%

Small Caps - - - - - - 5% -

Alternativos - - - - - 0,2% - 0,4%

Resultados*

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

Prazo de Investimento 6 meses 1 ano 3 anos 5 anos

Pior Resultado Mensal 0,47% -0,44% -3,97% -8,80%

Pior mês Fev/13 Out/08 Out/08 Out/08

% de Meses Positivos 100% 94% 76% 61%

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Classe de Ativo Produtos

Renda Fixa Pós-Fixado Ativos indexados à taxa básica de juros (% do CDI) ou fundos de renda fixa cujo benchmark é o CDI.

Renda Fixa Pré-Fixado Ativos com taxas fixas e pré-definidas de retorno.

Renda Fixa Indexados à Inflação Ativos indexados à inflação (IPCA, IGP-M, ...) ou fundos de renda fixa cujo benchmark é o IMA-B e derivados.

Multimercados com Baixo Risco Multimercados com volatilidade histórica inferior ou igual a 1%.

Multimercados com Médio Risco Multimercados com volatilidade histórica entre 1% e 3%.

Multimercados com Alto Risco Multimercados com volatilidade histórica superior a 3%.

Ações Dividendos Ações com dividend yield superior a 5% a.a. ou fundos classificados como “dividendos” pela ANBIMA.

Ações Valor Ações em geral ou fundos de ações (FIA).

Ações Small Caps Ações com market cap inferior ou igual a R$ 5 bilhões ou fundos com “small caps” no nome.

Alternativos Investimentos não classificados nas Classes acima.

*Os dados históricos foram obtidos simulando a alocação de “Longo Prazo” para benchmarks de cada classe de ativo ou índices próprios desde 31/12/2007 até o final de 2013.

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Carteira Conservadora /

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Perfil Conservador

A Carteira Conservadora rendeu 1,00% (111% do CDI) em setembro. Todos os ativos contribuíram positivamente para a carteira, com destaque para as LCIs/LCAs de prazo mais longo. O fundo JPM Multi Rates & FX foi favorecido por posições compradas em dólar e crédito privado tanto no Brasil quanto no exterior. Mas o fundo foi penalizado por posições vendidas em juros.

Modificações /

Alocação Setembro 2014 Alocação Outubro 2014

Classe de Ativo

Sub classe

Ativo % Classe de

Ativo Sub

classe Ativo %

Renda Fixa Caixa CDB Intermedium 1 dia 20% Renda Fixa Caixa LC Agiplan 1dia 20%

Renda Fixa Pós-Fixado LCA Indusval 30 dias 15% Renda Fixa Pós-Fixado LCA Indusval 30 dias 15%

Renda Fixa Pós-Fixado LCA Votorantim 60 dias 15% Renda Fixa Pós-Fixado LCI Pine 180 dias 15%

Renda Fixa Pós-Fixado CDB Bonsucesso 180 dias 20% Renda Fixa Pós-Fixado LCI Rodobens 180 dias 20%

Renda Fixa Pós-Fixado LCI Original 360 dias 15% Renda Fixa Pós-Fixado LCI Original 360 dias 15%

Multimercado Baixo Risco JPM Mult Rates and FX FIC 15% Multimercado Baixo Risco JPM Mult Rates and FX FIC 15%

Neste mês não sugerimos nenhuma modificação para a carteira.

Modificação por alocação tática Modificação por vencimento do ativo

Modificação estratégica Modificação apenas para novas carteiras

CDB Intermedium

0,95%

LCA Indusval 1,04%

LCA Votorantim 1,05%

CDB Bonsucesso 1,08%

LCA Original 1,11%

JPM Multi Rates&FX

0,73%

Carteira 1,00%

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Carteira Conservadora /

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Perfil Conservador

Rentabilidade (em %) até 30/09/2014

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2014 Acum

Carteira 0,87 0,88 0,82 0,95 1,00 0,92 1,04 1,00 1,00 - - - 8,80 8,80

% do CDI 104 112 108 117 116 113 110 116 111 - - - 112 112

CDI 0,84 0,78 0,76 0,82 0,86 0,82 0,94 0,86 0,90 - - - 7,83 7,83

IMA-B -2,55 4,44 0,71 2,42 4,27 0,06 1,13 4,82 -3,53 - - - 11,99 11,99

IFMM 0,36 0,31 0,29 0,33 0,90 0,74 0,83 1,06 0,69 - - - 5,64 5,64

Ibov -7,51 -1,14 7,05 2,40 -0,75 3,76 5,00 9,78 -11,7 - - - 5,06 5,06

A carteira conservadora acumula retorno de 112% do CDI no ano, portanto, acima do seu retorno alvo de 105% do CDI. O resultado positivo da carteira foi favorecido pela exposição a papéis com isenção fiscal (LCIs/LCAs) e por uma posição tática de exposição a fundos indexados à inflação, no início do ano, que já foi zerada. A posição em fundos multimercados também favoreceu positivamente a performance, mas o aumento de volatilidade em abril nos levou a reduzir essa exposição.

Retorno Mensal X CDI Retorno Acumulado X CDI X Benchmark(2)

Volatilidade Anualizada (1)

(1) A volatilidade anualizada é uma variável que mostra a intensidade e a frequência das oscilações diárias no retorno da carteira trazida para uma medida anual. Quanto maior, mais arriscada a carteira. (2) O Benchmark é composto por índices de mercado na mesma proporção das categorias indicadas para a carteira. O Benchmark da carteira conservadora é composto por: 80% de CDI e 20% e IFMM.

Perfil Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

Alvo Realizado

Retorno 105% do CDI 112% do CDI

Volatilidade 0,70% 0,20%

Prazo de Investimento 6 meses 9 meses

Pior Resultado Mensal 0,47% 0,82%

Pior mês Fev/13 Mar/14

% de Meses Positivos 100% 100%

Target X Realizado

0,00%

0,20%

0,40%

0,60%

0,80%

1,00%

1,20%

jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14

Carteira CDI

0,00%

0,10%

0,20%

0,30%

0,40%

0,50%

jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14

0%

2%

4%

6%

8%

10%

dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14

Carteira CDI Benchmark

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Alocação Sugerida /

Perfil Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

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Perfil Conservador

Composição da Carteira - Por Subclasse de Ativo Prazo de Resgate - em % da carteira

Carteira sugerida por Classe de Ativo

Atenção: Caso a aplicação mínima da carteira não seja compatível com o volume a ser investido, é possível trocar os produtos por outros da mesma Classe e Subclasse.

Renda Fixa 85%

Multimercado 15%

(1) Valor mínimo para alocar na carteira sugerida respeitando o mínimo de aplicação de cada produto

Renda Fixa Subclasse Participação Aplicação Mínima (1) Liquidez Emissor / Gestor Pós-Fixado LC Agiplan Financeira S.A. Liquidez diária LC 20,00% R$ 20.000,00 D+1 Agriplan Financeira LCA Banco Indusval 30 dias** LCA 15,00% R$ 20.000,00 D+30 BANCO INDUSVAL LCI Banco Pine 180 dias** LCA 15,00% R$ 30.000,00 D+180 BANCO VOTORANTIM LCI Banco Rodobens 181 dias** LCI 20,00% R$ 10.000,00 D+181 BANCO BONSUCESSO S.A LCI Banco Original S/A 360 dias** LCI 15,00% R$ 20.000,00 D+360 BANCO ORIGINAL S/A TOTAL 85,00%

Multimercado Subclasse Participação Aplicação Mínima (1) Liquidez Gestão Baixo Risco JPM Multistrategy Rates and FX Juros e Moedas 15,00% R$ 10.000,00 D+20 J.P. MORGAN TOTAL 15,00%

TOTAL 100% R$ 200.000,00 ** Ativo isento de IR - Isenção exclusiva para Pessoas Físicas

Pós-Fixado 85%

Baixo Risco 15%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 1 dia

Até 31 dias

Até 90 dias

Acima de 90 dias

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Carteira Moderada /

Área de Alocação www.xpi.com.br

Perfil Moderado

Modificações /

Alocação Setembro 2014 Alocação Outubro 2014

Classe de Ativo

Sub classe

Ativo % Classe de

Ativo Sub

classe Ativo %

Renda Fixa Caixa CDB Intermedium 1 dia 10,00% Renda Fixa Caixa LC Agiplan 1 dia 10,00%

Renda Fixa Pós-Fixado LCI Votorantim 180 dias 12,50% Renda Fixa Pós-Fixado LCI Rodobens 180 dias 12,50%

Renda Fixa Pós-Fixado CDB Bonsucesso 180 dias 20,00% Renda Fixa Pós-Fixado LCI Pine 180 dias 20,00%

Renda Fixa Pós-Fixado LCA Original 360 dias 17,50% Renda Fixa Pós-Fixado LCA Original 360 dias 17,50%

Renda Fixa Inflação LCI Banco Ribeirão Preto 2,50% Renda Fixa Inflação LCI Banco Ribeirão Preto 2,50%

Renda Fixa Inflação ANHB24 2,50% Renda Fixa Inflação ANHB24 2,50%

Multimercado Baixo Risco JPM Multi Rates and FX FIC 10,00% Multimercado Baixo Risco JPM Multi Rates and FX FIC 10,00%

Multimercado Médio Risco BTG Pactual Hedge Plus FIM 10,00% Multimercado Médio Risco BTG Pactual Hedge Plus FIM 10,00%

Multimercado Médio Risco Solana Long Short FIC FIM 10,00% Multimercado Médio Risco Solana Long Short FIC FIM 10,00%

Ações Dividendos XP Dividendos FIA 5,00% Ações Dividendos XP Dividendos FIA 5,00%

Modificação por alocação tática Modificação por vencimento do ativo

Modificação estratégica Modificação apenas para novas carteiras

O XP Dividendos foi impactado pela forte queda do mercado de ações no mês. Mesmo assim, a queda do fundo foi ligeiramente menor do que a do índice.

O fundo Pactual Hedge Plus foi fortemente penalizado por posições vendidas em juros, apesar do fundo ter tido ganho com exposição a títulos europeus.

As debêntures (ANHB24) foram penalizadas pela forte abertura na curva de juros no mês.

O fundo JPM Multi Rates & FX foi favorecido por posições compradas em dólar e crédito privado tanto no Brasil quanto no exterior. Mas o fundo foi penalizado por posições vendidas em juros.

O fundo Solana LS foi favorecido por posições compradas em Fibria e vendidas em Qualicorp, mas foi prejudicado por posições compradas em Petrobras e por alguns pares de ações.

A Carteira Moderada rendeu 0,22% (24% do CDI) em setembro. Todos os ativos contribuíram positivamente para a carteira, com exceção dos fundos BTG Pactual Hedge Plus e XP Dividendos.

Neste mês não sugerimos nenhuma modificação para a carteira.

CDB Intermedium 0,95%

LCA Votorantim 1,05%

CDB Bonsucesso 1,08%

LCA Original 1,11%

ANHB24 0,31%

LCI Ribeirão Preto 1,03%

JPM Multi R&FX 0,73%

Solana Long Short 0,81%

Pactual Hedge Plus -1,50%

XP Dividendos -9,13%

Carteira 0,22%

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Carteira Moderada /

Área de Alocação www.xpi.com.br

Perfil Moderado

A carteira moderada acumula retorno de 115% do CDI no ano, exatamente no seu retorno alvo de 115% do CDI. O resultado positivo da carteira foi favorecido principalmente pela exposição ao fundo XP LS que tiveram uma excelente performance no semestre, mas foi retirado depois de seu fechamento. Além disso, a exposição tática a papeis pré-fixados e indexados à inflação durante o semestre, também favoreceu positivamente a carteira. Já a parcela de bolsa prejudicou um pouco a performance.

Retorno Mensal X CDI Retorno Acumulado X CDI X Benchmark(2)

Volatilidade Anualizada (1)

(1) A volatilidade anualizada é uma variável que mostra a intensidade e a frequência das oscilações diárias no retorno da carteira trazida para uma medida anual. Quanto maior, mais arriscada a carteira. (2) O Benchmark é composto por índices de mercado na mesma proporção das categorias indicadas para a carteira. O Benchmark da carteira moderada é composto por: 60% de CDI , 5% de IMA-B, 30% de IFMM e 5% de Ibovespa.

Perfil Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

Alvo Realizado

Retorno 115% do CDI 115% do CDI

Volatilidade 2,00% 0,89%

Prazo de Investimento 1 ano 9 meses

Pior Resultado Mensal -0,44% 0,22%

Pior mês Out/08 Set/14

% de Meses Positivos 94% 100%

Target X Realizado

Rentabilidade (em %) até 30/09/2014

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2014 Acum

Carteira 0,30 1,17 1,11 1,22 1,21 1,24 1,16 1,27 0,22 - - - 9,24 9,24

% do CDI 36 149 145 150 141 151 123 148 24 - - - 115 115

CDI 0,84 0,78 0,76 0,82 0,86 0,82 0,94 0,86 0,90 - - - 7,83 7,83

IMA-B -2,55 4,44 0,71 2,42 4,27 0,06 1,13 4,82 -3,53 - - - 11,99 11,99

IFMM 0,36 0,31 0,29 0,33 0,90 0,71 0,83 0,87 0,69 - - - 5,64 5,64

Ibov -7,51 -1,14 7,05 2,40 -0,75 3,76 5,00 9,78 -11,7 - - - 5,06 5,06

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14

Carteira CDI

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14

-5%

0%

5%

10%

dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14

Carteira CDI Benchmark

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Carteira Moderada /

Perfil Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

Área de Alocação www.xpi.com.br

Perfil Moderado

Composição da Carteira - Por Subclasse de Ativo Prazo de Resgate - em % da carteira

Carteira sugerida por Classe de Ativo

Renda Fixa 65%

Multimercado 30%

Ações 5%

Atenção: Caso a aplicação mínima da carteira não seja compatível com o volume a ser investido, é possível trocar os produtos por outros da mesma Classe e Subclasse.

Composição da Carteira Renda Fixa Subclasse Participação Aplicação Mínima (1) Liquidez Emissor / Gestor Pós-Fixado LC Agiplan Financeira S.A. Liquidez diária LC 10,00% R$ 20.000,00 D+1 AGIPLAN FINANCEIRA S.A. LCI Rodobens 180 dias** LCI 12,50% R$ 30.000,00 D+180 RODOBENS LCI Banco Pine S/A 180 dias** LCI 20,00% R$ 20.000,00 D+180 BANCO PINE S/A LCI Banco Original S/A 360 dias** LCI 17,50% R$ 15.000,00 D+360 BANCO ORIGINAL S/A Indexados à Inflação LCI Banco Ribeirao Preto 720 dias** LCI 2,50% R$ 20.000,00 D+720 BANCO RIBEIRAO PRETO SA DEB Concessionaria Do Sistema Anhanguera-Bandeirantes 15/10/2018** DEB 2,50% R$ 10.000,00 D+1476

CONCESSIONARIA DO SISTEMA ANHANGUERA-BANDEIRANTES

TOTAL 65,00% Multimercado Subclasse Participação Aplicação Mínima Liquidez Gestão Baixo Risco JPM Multistrategy Rates and FX FIC FIM Juros e Moedas 10,00% R$ 10.000,00 D+20 J.P. MORGAN Médio Risco BTG Pactual Hedge Plus FIM Multiestrategia 10,00% R$ 25.000,00 D+31 BTG PACTUAL Solana Long and Short FIC de FIM Long And Short 10,00% R$ 10.000,00 D+15 SOLANA GESTORA DE RECURSOS TOTAL 30,00% Ações Subclasse Participação Aplicação Mínima Liquidez Gestão Dividendos XP Dividendos FIA - 5,00% R$ 20.000,00 D+4 XP Gestão TOTAL 5,00% TOTAL 100% R$ 800.000,00 ** Ativo isento de IR - Isenção exclusiva para Pessoas Físicas

Pós-Fixado 60%

Indexados à Inflação

5%

Baixo Risco 10%

Médio Risco 20%

Dividendos 5%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 1 dia

Até 31 dias

Até 180 dias

Acima de 180 dias

(1) Valor mínimo para alocar na carteira sugerida respeitando o mínimo de aplicação de cada produto

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Carteira Moderada-Agressiva /

Área de Alocação www.xpi.com.br

Perfil Moderado-Agressivo

Modificações /

Alocação Setembro 2014 Alocação Outubro 2014

Classe de Ativo

Sub classe

Ativo % Classe de

Ativo Sub

Classe Ativo %

Renda Fixa Caixa CDB Intermedium 1 dia 10,00% Renda Fixa Caixa LC Agiplan 1 dia 10,00%

Renda Fixa Pós-Fixado CDB Bonsucesso 181 dias 15,00% Renda Fixa Pós-Fixado LCI Rodobens 180 dias 15,00%

Renda Fixa Pós-Fixado LCI Original 720 dias 10,00% Renda Fixa Pós-Fixado LCI Original 720 dias 10,00%

Renda Fixa Inflação TEPE11 5,00% Renda Fixa Inflação TEPE11 2,5%

Renda Fixa Inflação ANHB24 2,50% Renda Fixa Inflação ANHB24 5,0%

Renda Fixa Inflação LCI Banco Ribeirão Preto 2,50% Renda Fixa Inflação LCI Banco Ribeirão Preto 2,50%

Multimercado Médio Risco Brasil Plural Equity Hedge 30 10,00% Multimercado Médio Risco Brasil Plural Equity Hedge 30 10,00%

Multimercado Alto Risco BTG Pactual Hedge Plus FIM 15,00% Multimercado Alto Risco BTG Pactual Hedge Plus FIM 15,00%

Multimercado Alto Risco Kapitalo Kappa FIC FIM 15,00% Multimercado Alto Risco Kapitalo Kappa FIC FIM 15,00%

Ações Long Biased XP Long Biased FIM 5,00% Ações Long Biased XP Long Biased FIM 5,00%

Ações Valor Carteira Recomendada XP +

Proteção IBOV 10,00% Ações Valor

Carteira Recomendada XP + Proteção IBOV

10,00%

A Carteira Moderada-Agressiva perdeu -1,73% (-192% do CDI) em setembro. Os fundos de ações, os fundos multimercados e a exposição a ativos indexados à inflação prejudicaram a performance da carteira.

Modificação por alocação tática Modificação por vencimento do ativo

Modificação estratégica Modificação apenas para novas carteiras

A Carteira Recomendada de Ações da Área de Análise da XP acompanhou a forte queda do Ibovespa no mês, principalmente pela exposição à Petrobras, mas a proteção de 0,20% via put spread ajudou a reduzir as perdas.

O fundo XP Long Biased também foi penalizado, por posições compradas em Petrobrás.

Os fundos Kapitalo Kappa e BTG Pactual Hedge Plus foram fortemente penalizado por posições vendidas em juros.

O fundo Brasil Plural Equity Hedge foi prejudicado por exposições nos seguintes setores: financeiro (Itaú, BB Seguridade, Bradesco), educação (Kroton) e energia (Petrobrás e Ultrapar).

O fundo XP Inflação assim como as debêntures (ANHB24 e TEPE11) foram impactados pela abertura da curva de juros.

Neste mês não sugerimos nenhuma modificação para a carteira.

CDB Intermedium 0,95%

CDB Bonsucesso 1,08%

LCA Original 1,06%

TEPE11 -0,07%

ANHB24 0,31%

XP Inflação -0,18% Brasil Plural Equity

Hedge 30 -1,34%

Pactual Hedge Plus -1,50%

Kapitalo Kappa -1,93% XP Long Biased

-7,82% Carteira

Recomendada XP com proteção

-10,57%

Carteira -1,73%

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Carteira Moderada-Agressiva /

Área de Alocação www.xpi.com.br

Perfil Moderado-Agressivo

A carteira moderada-agressiva acumula retorno de 100% do CDI no ano, abaixo do seu retorno alvo de 125% do CDI. O resultado da carteira foi impactado pela má performance dos fundos multimercados no ano. Contribuíram positivamente o fundo XP LS, que teve uma excelente performance no semestre, mas não está mais na carteira desde seu fechamento, e a exposição tática a papéis pré-fixados e indexados à inflação no primeiro semestre do ano.

Retorno Mensal X CDI Retorno Acumulado X CDI X Benchmark(2)

Volatilidade Anualizada – Janela Móvel de 21 dias(1)

(1) A volatilidade anualizada é uma variável que mostra a intensidade e a frequência das oscilações diárias no retorno da carteira trazida para uma medida anual. Quanto maior, mais arriscada a carteira. (2) O Benchmark é composto por índices de mercado na mesma proporção das categorias indicadas para a carteira. O Benchmark da carteira moderada-agressiva é composto por: 35% de CDI , 10% de IMA-B, 40% de IFMM e 15% de Ibovespa.

Perfil Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

Alvo Realizado

Retorno 125% do CDI 100% do CDI

Volatilidade 5,00% 3,02%

Prazo de Investimento 3 anos 9 meses

Pior Resultado Mensal -3,97% -1,73%

Pior mês Out/08 Set/14

% de Meses Positivos 76% 78%

Target X Realizado

Rentabilidade (em %) até 30/09/2014

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2014 Acum

Carteira -0,66 1,06 1,19 1,18 0,89 1,69 1,35 2,67 -1,73 - - - 7,81 7,81

% do CDI -79 136 156 144 104 206 144 311 -192 - - - 100 100

CDI 0,84 0,78 0,76 0,82 0,86 0,82 0,94 0,86 0,90 - - - 7,83 7,83

IMA-B -2,55 4,44 0,71 2,42 4,27 0,06 1,13 4,82 -3,53 - - - 11,99 11,99

IFMM 0,36 0,31 0,29 0,33 0,90 0,71 0,83 0,87 0,69 - - - 5,64 5,64

Ibov -7,51 -1,14 7,05 2,40 -0,75 3,76 5,00 9,78 -11,7 - - - 5,06 5,06

-3,00%

-2,00%

-1,00%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14

Carteira CDI

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14

-5%

0%

5%

10%

15%

Carteira CDI Benchmark

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Alocação Sugerida /

Perfil Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

Área de Alocação www.xpi.com.br

Composição da Carteira - Por Subclasse de Ativo Prazo de Resgate - em % da carteira

Carteira sugerida por Classe de Ativo

Perfil Moderado-Agressivo

Atenção: Caso a aplicação mínima da carteira não seja compatível com o volume a ser investido, é possível trocar os produtos por outros da mesma Classe e Subclasse.

Renda Fixa 45%

Multimercado 40%

Ações 15%

Renda Fixa Subclasse Participação Aplicação Mínima (1) Liquidez Emissor / Gestor Pós-Fixado

LC Agiplan Financeira S.A. Liquidez diária LC 10,00% R$ 20.000,00 D+1 AGIPLAN FINANCEIRA S.A. LCI Rodobens 180 dias** LCI 15,00% R$ 30.000,00 D+180 RODOBENS LCI Banco Original S/A 360 dias** LCI 10,00% R$ 15.000,00 D+360 BANCO ORIGINAL S/A Indexados à Inflação

DEB Term. Pernambuco III 15/11/2025** DEB 2,50% R$ 10.000,00 D+4064 TERMELETRICA PERNAMBUCO III DEB Concessionaria Do Sistema Anhanguera-Bandeirantes 15/10/2018** DEB 2,50% R$ 10.000,00 D+1476

CONCESSIONARIA DO SISTEMA ANHANGUERA-BANDEIRANTES

LCI Banco Ribeirao Preto Sa 720 dias** LCI 2,50% R$ 20.000,00 D+720 BANCO RIBEIRAO PRETO SA XP Inflação FI Renda Fixa LP Renda Fixa Índices 2,50% R$ 5.000,00 D+5 XP GESTÃO TOTAL 45,00%

Multimercado Subclasse Participação Aplicação Mínima Liquidez Gestão Médio Risco

BTG Pactual Hedge Plus FIM Multiestrategia 15,00% R$ 25.000,00 D+31 BTG PACTUAL Alto Risco

Brasil Plural Equity Hedge 30 FIC de FIM Multiestrategia 10,00% R$ 20.000,00 D+31 PLURAL CAPITAL Kapitalo Kappa FIN FIQ FIM Multiestrategia 15,00% R$ 50.000,00 D+31 KAPITALO INVESTIMENTOS XP Long Biased FIC FIM Multiestrategia 5,00% R$ 10.000,00 D+4 XP GESTÃO TOTAL 45,00%

Ações Subclasse Participação Aplicação Mínima Liquidez Gestão Valor

Carteira XP com proteção - 10,00% R$ 20.000,00 D+3 Área de Análise XPI TOTAL 10,00%

TOTAL 100% R$ 800.000,00

Pós-Fixado 35%

Indexados à Inflação

10% Médio Risco

15%

Alto Risco 30%

Valor 10%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 1 dia

Até 31 dias

Até 360 dias

Acima de 360 dias

** Ativo Isento de IR – Isenção para Pessoa Física (1) Valor mínimo para alocar na carteira sugerida respeitando o mínimo de aplicação de cada produto

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Carteira Agressiva /

Área de Alocação www.xpi.com.br

Perfil Agressivo

Modificações /

Alocação Setembro 2014 Alocação Outubro 2014

Classe Sub Ativo % Classe Sub Ativo %

Renda Fixa Caixa CDB Intermedium 1 dia 5,00% Renda Fixa Caixa LC Agiplan 1 dia 5,00%

Renda Fixa Pós-Fixado CDB Bonsucesso 180 dias 5,00% Renda Fixa Pós-Fixado LCA Original 360 dias 5,00%

Renda Fixa Pós-Fixado LC OMNI 3 anos 5,00% Renda Fixa Pós-Fixado LC OMNI 3 anos 5,00%

Renda Fixa Inflação TEPE11 5,00% Renda Fixa Inflação TEPE11 5,00%

Renda Fixa Inflação RDVT11 5,00% Renda Fixa Inflação RDVT11 5,00%

Multimercado Long Biased XP Long Biased FIM 12,50% Multimercado Long Biased XP Long Biased FIM 12,50%

Multimercado Médio Risco BTG Pactual Hedge Plus FIM 10,00% Multimercado Médio Risco BTG Pactual Hedge Plus FIM 10,00%

Multimercado Alto Risco ARX Especial FIM 10,00% Multimercado Alto Risco ARX Especial FIM 10,00%

Multimercado Alto Risco Kapitalo Kappa FIC FIM 12,50% Multimercado Alto Risco Kapitalo Kappa FIC FIM 12,50%

Ações Valor BTG Pactual Absoluto LS FIC FIA 10,00% Ações Valor BTG Pactual Absoluto LS FIC

FIA 10,00%

Ações Valor Carteira Recomendada XP +

Proteção IBOV 10,00% Ações Valor

Carteira Recomendada XP + Proteção IBOV

10,00%

Ações Valor BNY Mellon ARX Long Term FIA 10,00% Ações Valor BNY Mellon ARX Long Term FIA 10,00%

Modificação por alocação tática Modificação por vencimento do ativo

Modificação estratégica Modificação apenas para novas carteiras

A Carteira Recomendada de Ações da Área de Análise da XP e o fundo ARX Long Term acompanharam a forte queda do Ibovespa no mês. Mas a proteção de 0,40% via put spread ajudou a reduzir as perdas.

O fundo BTG Absoluto LS e XP Long Biased também foram penalizado, mas reduziram suas perdas pela exposição “short” (vendida) das carteiras.

Os fundos Kapitalo Kappa e BTG Pactual Hedge Plus foram fortemente penalizado por posições vendidas em juros.

O fundo ARX Especial foi favorecido por posições compradas em Petrobras que foram zeradas ainda no início do mês e por posições compradas em dólar contra real.

As debêntures (RDVT11 e TEPE11) foram impactadas pela abertura da curva de juros.

A Carteira Agressiva perdeu -2,92% (-324% do CDI) em setembro. Os fundos de ações, alguns fundos multimercados e a exposição a ativos indexados à inflação prejudicaram a performance da carteira.

Neste mês não sugerimos nenhuma modificação para a carteira.

CDB Intermedium 0,95%

CDB Bonsucesso 1,08%

LC OMNI 1,13%

TEPE11 -0,07%

RDVT11 -1,48%

XP Long Biased -7,82%

Pactual Hedge Plus -1,50%

Kapitalo Kappa -1,93%

ARX Especial 1,40%

BTG Pactual Absoluto LS FIC FIA

-0,81%

ARX Long Term -8,33%

Carteira Recomendada XP

com proteção -8,56% Carteira

-2,92%

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Carteira Agressiva /

Área de Alocação www.xpi.com.br

Perfil Agressivo

A carteira agressiva acumula retorno de 101% do CDI no ano, abaixo do seu retorno alvo de 140% do CDI. O resultado da carteira foi impactado pela má performance dos fundos multimercados no ano. Já a exposição tática a papéis pré-fixados e indexados à inflação no primeiro semestre do ano contribui positivamente pra carteira. Assim como a recente proteção da parcela de bolsa reduziu os prejuízos no último mês.

Retorno Acumulado X CDI X Benchmark(2)

Volatilidade Anualizada(1)

(1) A volatilidade anualizada é uma variável que mostra a intensidade e a frequência das oscilações diárias no retorno da carteira trazida para uma medida anual. Quanto maior, mais arriscada a carteira. (2) O Benchmark é composto por índices de mercado na mesma proporção das categorias indicadas para a carteira. O Benchmark da carteira agressiva é composto por: 15% de CDI , 10% de IMA-B, 45% de IFMM e 30% de Ibovespa.

Perfil Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

Alvo Realizado

Retorno 140% do CDI 101% do CDI

Volatilidade 8,00% 5,16%

Prazo de Investimento 5 anos 9 meses

Pior Resultado Mensal -8,80% -2,92%

Pior mês Out/08 Set/14

% de Meses Positivos 61% 78%

Target X Realizado

Retorno Mensal X CDI

Rentabilidade (em %) até 30/09/2014

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2014 Acum

Carteira -2,08 1,17 1,53 1,25 0,84 2,41 1,40 4,25 -2,92 - - - 7,90 7,90

% do CDI -248 149 201 153 97 295 149 495 -324 - - - 101 101

CDI 0,84 0,78 0,76 0,82 0,86 0,82 0,94 0,86 0,90 - - - 7,83 7,83

IMA-B -2,55 4,44 0,71 2,42 4,27 0,06 1,13 4,82 -3,53 - - - 11,99 11,99

IFMM 0,36 0,31 0,29 0,33 0,90 0,71 0,83 0,87 0,69 - - - 5,64 5,64

Ibov -7,51 -1,14 7,05 2,40 -0,75 3,76 5,00 9,78 -11,7 - - - 5,06 5,06

-4,00%

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jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14

Carteira CDI

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dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14

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Carteira CDI Benchmark

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Alocação Sugerida /

Perfil Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI

Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%

Área de Alocação www.xpi.com.br

Perfil Agressivo

Composição da Carteira - Por Subclasse de Ativo Prazo de Resgate - em % da carteira

Carteira sugerida por Classe de Ativo

Atenção: Caso a aplicação mínima da carteira não seja compatível com o volume a ser investido, é possível trocar os produtos por outros da mesma Classe e Subclasse.

Renda Fixa 25%

Multimercado 45%

Ações 30%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 1 dia

Até 31 dias

Até 360 dias

Acima de 360 dias

Pós-Fixado 15%

Indexados à Inflação

10%

Médio Risco 10%

Alto Risco 35%

Valor 30%

Renda Fixa Subclasse Participação Aplicação Mínima (1) Liquidez Emissor / Gestor Pós-Fixado

LC Agiplan Financeira S.A. Liquidez diária LC 5,00% R$ 20.000,00 D+1 AGIPLAN FINANCEIRA S.A. LCI Banco Original S/A 360 dias** LCI 5,00% R$ 15.000,00 D+181 BANCO ORIGINAL S/A LC Omni S/A Credito Financiamento E Investimento 1080 dias LC 5,00% R$ 10.000,00 D+1080

OMNI S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

Indexados à Inflação

DEB Term.Pernambuco III 15/11/2025** DEB 5,00% R$ 10.000,00 D+4064 TERMELETRICA PERNAMBUCO III DEB Concessionaria Rodovias Do Tiete 15/06/2028** DEB 5,00% R$ 10.000,00 D+5007

CONCESSIONARIA RODOVIAS DO TIETE S.A.

TOTAL 25,00%

Multimercado Subclasse Participação Aplicação Mínima Liquidez Gestão Alto Risco

XP Long Biased FIC FIM Multiestrategia 12,50% R$ 10.000,00 D+4 XP GESTÃO Médio Risco

BTG Pactual Hedge Plus FIM Multiestrategia 10,00% R$ 25.000,00 D+31 BTG PACTUAL Alto Risco

BNY Mellon ARX Especial FI Mult Multimercados Macro 10,00% R$ 20.000,00 D+11 ARX MELLON Kapitalo Kappa FIN FIQ FIM Multiestrategia 12,50% R$ 50.000,00 D+31 KAPITALO INVESTIMENTOS TOTAL 45,00%

Ações Subclasse Participação Aplicação Mínima Liquidez Gestão Valor

BTG Pactual Absoluto LS FIC FIA Ações Livre 10,00% R$ 25.000,00 D+33 BTG PACTUAL Carteira XP com proteção - 10,00% R$ 20.000,00 D+3 Área de Análise XPI ARX Long Term FIA Ações Livre 10,00% R$ 20.000,00 D+63 ARX MELLON TOTAL 30,00%

TOTAL 100% R$ 400.000,00

** Ativo Isento de IR – Isenção para Pessoa Física (1) Valor mínimo para alocar na carteira sugerida respeitando o mínimo de aplicação de cada produto

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Informações Adicionais Sobre os Ativos de Crédito Privado /

EMISSOR DESCRIÇÃO RATING

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Pre

to Fundado em 1995, na cidade de Ribeirão Preto, o BRP nasceu com o objetivo de oferecer serviços financeiros

para todo o interior do estado de São Paulo, Triângulo e Sul de Minas Gerais. O BRP beneficia-se de sua localização estratégica para atender empresas médias de diversos setores, tais como educação, saúde, construção civil e incorporação, logística e varejo. Além disso, possui presença marcante no agronegócio, em suas diversas cadeias, principalmente na cafeicultura, citros, grãos e sucroalcooleira. No final de 2013, foi concluída a transação de venda da totalidade do capital social do BRP para os dois principais acionistas do Grupo Vinci Partners, Srs Gilberto Sayão e Alessandro Horta. A estratégia atual do banco é expandir suas atividades, mantendo foco na atuação regional, bem como no elevado nível de conservadorismo na análise de risco e estruturação de suas operações.

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O banco Indusval teve início em 1967, com a fundação da Indusval Corretora. Em 2007, passa a negociar suas ações na Bolsa, e, 4 anos depois, anuncia acordos estratégicos com o Warburg Pincus, líder mundial do mercado de Private Equity, e com a Sertrading, uma das maiores empresas de serviços de comércio exterior do Brasil. Atua na concessão de créditos para empresas no segmento middle e corporate. Tem nas sua estrutura societaria, 34% das ações são detidas pelos executivos do Banco e 65% é free float, sendo 27% da Warbung Pincus.

BBB-(bra) pela Fitch

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O Banco Pine foi fundado em 1997 pelos irmãos Norberto Nogueira Pinheiro e Nelson Nogueira Pinheiro. Desde 2005, o banco é controlado pelo Sr. Norberto, que exerce a função de Presidente do Conselho de Administração. Em 2007, o Pine se tornou uma empresa pública, passando a negociar 30% de suas ações na Bovespa. O banco conta ainda com participação do Banco Alemão DEG e do PROPARCO, agência de fomento francesa. O Pine apresenta uma gama diversificada de produtos, contando com Crédito Corporativo, Mesa para Clientes (moedas, commodities, operações estruturadas), Mercado de Capitais e Distribuição de CDBs, LCAs, LCIs, entre outros. Atualmente, o Banco é a 13ª maior instituição em volume de crédito para as grandes empresas. Além disso, é o 11º maior no ranking de derivativos da Cetip, sendo o 2º em derivativos de commodities para clientes.

brAA pela S&P AA-(bra) pela Fitch Aa2.br pela Moody’s

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O banco é parte do braço financeiro das Empresas Rodobens, um importante grupo empresarial brasileiro, com atuação nos setores automotivo, financeiro e imobiliário. A estrutura de controle do banco está subordinado, na forma de unidade de negócios, à Rodobens Negócios e Soluções, empresa pertencente à GV Holding, responsável pelos braços financeiro e automotivo

A+(bra) pela Fitch

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O Conglomerado Financeiro Original foi constituído em 2011 e tem em sua estrutura o Banco Original do Agronegócio S.A e o Banco Original S.A.. Inicialmente, o foco das atividades da holding era o crescimento da carteira de agronegócio e o crédito consignado. Em 2013, o grupo passou por um importante processo de revisão estratégica de negócio, que resultou na adequação de sua estrutura organizacional. Visando a ampliação das linhas de negócio, foi criado segmento Corporate, que apresenta resultados positivos, principalmente levando em consideração o crescimento do volume da carteira de crédito. Além disso, ocorreu a reestruturação da carteira de Agronegócio, através de uma equipe especializada nesse nicho.

brBBB/brA-3 pela S&P

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Informações Adicionais Sobre os Ativos de Crédito Privado /

EMISSOR DESCRIÇÃO RATING

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O Grupo teve início em abril de 1999, com a criação da Agiplan Corretora de Seguros Ltda, com o objetivo de suprir as necessidades do mercado no ramo de serviços financeiros e seguros, oferecendo acesso ao crédito à pessoas físicas. Assim, fundou em 2005 a Agiplan Promotora, com o objetivo de comercializar empréstimos consignados em folha, empréstimos com débito em conta corrente, cartão de crédito e seguros, transformando-se hoje na maior distribuidora de crédito consignado do Brasil, em parceria exclusiva com o Banco Bradesco. O Grupo consolidou-se na originação e distribuição em operações de crédito à pessoas físicas e, em junho de 2011, obteve autorização do Banco Central para atuar como Instituição Financeira. No mesmo ano, foram registradas as primeiras operações de crédito pessoal da Agiplan Financeira S/A – Crédito, Financiamento e Investimento. Atualmente tem como foco o Crédito Pessoal e operações de crédito rotativo de cartão de crédito

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A Omni Financeria iniciou suas atividade em 1994, na cidade de São Paulo. A Omni é especializada no financiamento de veículos (carros, caminhões e motos) com até 25 anos, para classes C e D. A instituição não possui lojas próprias e atua através do modelo de correspondentes bancários exclusivos, que conta atualmente com uma rede de distribuição formada por, aproximadamente, 114 lojas com presença em 3.600 municípios, cobrindo praticamente todas as regiões do Brasil. A Omni foca seus esforços para atender cidades menores do interior, cuja concorrência com grandes bancos é reduzida, possibilitando retornos mais atrativos. Também integram o grupo financeiro da Instituição a: Omni Gestão de Cobrança Ltda., Omni Informática Ltda., Omni Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros e Omni S/A Arrendamento Mercantil.

BBB-(bra) pela Fitch

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A Concessionária CCR Autoban administra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes, que liga o interior à capital do Estado de São Paulo, o qual responde por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Sistema Rodoviário Anhanguera-Bandeirantes consiste em segmentos de quatro rodovias: Via Anhanguera – SP 330, Rodovia dos Bandeirantes – SP 348, Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto – SP 300 e Rodovia Adalberto Panzan – SP 102/330, e conta atualmente com 316,8 quilômetros de extensão. Este sistema percorre a região sudeste do país, uma das regiões mais importantes economicamente do Brasil e interliga a cidade de São Paulo com o interior do Estado de São Paulo, incluindo a cidade de Campinas. Ele, em conjunto com outras rodovias, interliga, portanto, grandes centros urbanos no interior do Estado de São Paulo e áreas adjacentes, assim como outras regiões importantes do Estado com o porto de Santos, facilitando, assim, o fluxo natural de exportações brasileiras.

brAAA pela S&P

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A UTE Pernambuco III é uma usina termelétrica movida a óleo combustível localizada no município de Igarassu, Estado de Pernambuco, a 39 km ao norte da capital Recife. A usina possui 23 moto-geradores que totalizam uma capacidade instalada de 200,7 MW. A garantia física atribuída à usina é de 109,2 MW médios dos quais aproximadamente 95% estão contratados no Ambiente de Contratação Regulado (ACR) pelo pool de empresas de distribuição. A Termelétrica será conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), por meio de uma linha de transmissão com cerca de 0,8 km de extensão e 230 Kv, a Subestação Pau Ferro, de propriedade da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). Vale destacar, que a UTE apenas gerará energia quando solicitado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).

AA+(bra) pela Fitch

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tê A Rodovias do Tietê é uma companhia que teve origem em 2009, após vencer um dos trechos (Corredor

Marechal Rondon Leste) da 2ª etapa de concessão de rodovias do estado de São Paulo. A concessão outorgada à companhia compreende 5 rodovias (SP-101, SP-113, SP-209, SP-300, SP-308), 2 contornos e 18 acessos, representando 7.76% do total de quilômetros das rodovias atualmente sob concessão no Estado de São Paulo. O sistema rodoviário da RDT interliga 25 municípios do estado de São Paulo, sendo diretamente influenciado pelas regiões administrativas de Campinas, Sorocaba, Piracicaba e Bauru.

Aa2.br pela Moody’s

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Informações Adicionais Sobre os Fundos Recomendados /

FUNDO ASSET EQUIPE OBJETIVO PRÊMIOS

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O Grupo BTG Pactual atua nas áreas de Investiment Banking, Wealth Management e Asset Management, gerindo mais de R$ 121 bilhões em recursos. Atualmente, a casa figura entre os 10 maiores administradores do Brasil pelo Ranking Global de Administração de Recursos de Terceiros da ANBIMA. A área de Asset Management recebeu o mais alto rating de gestão da Fitch, sendo classificada como M1, e conta com mais de 250 funcionários, sendo 30 dedicados somente à gestão do portfólio de fundos

O Head da gestão do Asset Management do BTG Pactual é o James Oliveira, que trabalhará na gestão deste fundo junto com Bruno Coutinho e Daniel Zagury, co-heads da gestão de renda fixa.

O fundo BTG Pactual Yield DI tem como objetivo proporcionar aos quotistas rentabilidade que acompanhe a variação da taxa de juros no mercado interbancário (mensurada pela variação do Depósito Interbancário - DI) com alto grau de correlação, utilizando-se dos instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto no mercado de derivativos, de acordo com as restrições previstas na legislação vigente.

Classificado como 5 Estrelas pela Revista Exame em 2013

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A XP Gestão de Recursos é uma empresa do Grupo XP, eleita em 2013 como a Melhor Gestora Especialista de Fundos do País, pela revista Exame. Fundada em 2006 e focada na gestão de fundos de investimento para diferentes perfis de investidores, a gestora tem mais de R$ 3 bilhões em recursos distribuídos entre fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Quantitativos e Estruturados.

O gestor Fausto Silva Filho é Formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e iniciou a carreira no Banco Pactual. Posteriormente, atuou na Pactual Corretora de Mercadorias, nos mercados de juros e dólar. No início de 2007, fez parte da Mesa Proprietária de Renda Fixa, atuando na gestão dos caixas local e offshore e na área de trading de juros internacional até 2009. Ingressou na XP Gestão de Recursos em 2009

O Fundo busca obter retorno superior ao Índice de Mercado Anbima atrelado ao IPCA com prazo inferior a 5 anos (IMA-B 5) através do uso de títulos públicos, títulos privados (limitados a 30% do patrimônio liquido) e outros ativos atrelados a juros, com o objetivo de proporcionar aos cotistas retornos de capital no longo prazo através de uma gestão ativa nos mercados de títulos públicos, privados (debêntures) e outros ativos de juros.

Classificado como 4 Estrelas pela Revista Exame em 2013

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Fundada em setembro de 2013, a Solana Capital é uma gestora independente de recursos de terceiros, especializada em fundos de renda variável. A gestora tem aproximadamente R$ 50 milhões sob gestão.

O gestor do fundo Cláudio Delbrueck, formado em Engenharia Mecânica pela FAAP com especialização em Administração pela FGV (CEAG), tem 16 anos de experiência no mercado financeiro. Foi analista sell-side nos bancos Bradesco e Unibanco e gestor de fundos offshore no ABN AMRO Asset Management e no Banco Fortis. Foi gestor de Equity Hedge Funds no BNP Paribas Asset Management de maio de 2010 até julho de 2013.

A carteira do fundo é composta por estratégias intra-company (ON x PN), intra-setorial (posições compradas e vendidas dentro do mesmo setor) e inter-setorial (posições compradas ou vendidas contra índice). Eventualmente, posições direcionais (compradas ou vendidas) também podem fazer parte da carteira, assim como estruturas com derivativos.

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A XP Gestão de Recursos é uma empresa do Grupo XP, eleita em 2013 como a Melhor Gestora Especialista de Fundos do País, pela revista Exame. Fundada em 2006 e focada na gestão de fundos de investimento para diferentes perfis de investidores, a gestora tem mais de R$ 3 bilhões em recursos distribuídos entre fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Quantitativos e Estruturados.

O Gestor Marcos Peixoto, é formado em Engenharia de Produção pela UFRJ e pós-graduado em Finanças pela FGV. Iniciou sua carreira em 2001, no Banco BBM. Em 2007, foi para a Itaú Asset como responsável pela gestão de renda variável dos fundos multimercado. Ingressou na XP Gestão de Recursos em fevereiro de 2013 como gestor dos fundos de renda variável.

O objetivo do FUNDO é proporcionar a valorização de suas quotas através da aplicação dos recursos em ativos de renda variável e derivativos de renda variável e adicionalmente em ativos de renda fixa e derivativos de renda fixa.

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Informações Adicionais Sobre os Fundos Recomendados /

FUNDO ASSET EQUIPE OBJETIVO PRÊMIOS

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J.P. Morgan Asset Management é uma das maiores gestoras do mundo presente em mais de 100 países e com US$ 1,5 trilhões sob gestão. No Brasil, o J.P. Morgan Asset Management funciona como uma unidade de negócios do Banco J.P. Morgan S.A. desde junho de 2010. A empresa tem cerca de R$ 19,3 Bilhões sob gestão no Brasil.

A equipe de gestão de renda fixa é liderada pelo estrategista Julio Callegari. Antonio Gonzales é o gestor principal da carteira com risco de mercado (juros e cambio) e Ricardo Schiavinato, CFA e Paulo Bianchi são gestores das estratégias de crédito Brasil. Leonardo Muller, PhD é responsável pelos modelos quantitativos e gestor de juros e câmbio. Ricardo Schiavinato é analista de crédito dando suporte à gestão dessas carteiras.

O JPM Multstrategy Rates & FX FIC FIM é uma alternativa de investimento para investidores em geral que buscam retornos superiores ao CDI no longo prazo, através de operações nos mercados de renda fixa (pós-fixado, pré-fixado e inflação) e câmbio. O fundo tem como política investir 2/3 em estratégias com exposição ao risco mercado e 1/3 do patrimônio em títulos privados. O Fundo pode alocar até 20% do patrimônio no exterior em estratégias com moedas e, principalmente, em ativos de renda fixa.

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O Grupo BTG Pactual atua nas áreas de Investiment Banking, Wealth Management e Asset Management, gerindo mais de R$ 121 bilhões em recursos. Atualmente, a casa figura entre os 10 maiores administradores do Brasil pelo Ranking Global de Administração de Recursos de Terceiros da ANBIMA. A área de Asset Management recebeu o mais alto rating de gestão da Fitch, sendo classificada como M1.

O Head da gestão do Asset Management do BTG Pactual é o James Oliveira, que trabalha na gestão deste fundo junto com José Zitelmann, head da gestão de renda variável, e sua equipe.

O Fundo tem como objetivo obter ganhos de capital através de operações nos mercados de juros, câmbio, commodities e dívida, utilizando-se dos instrumentos disponíveis tanto nos mercados à vista quanto nos mercados de derivativos, propiciando aos quotistas uma performance superior aos instrumentos tradicionais de renda fixa.

Classificado como 4 Estrelas pela Revista Exame em 2013

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Fundado em novembro de 2009, o Brasil Plural é um grupo financeiro cuja equipe tem expertise em gestão de recursos de terceiros, estruturação e assessoria financeira para empresas. Em abril de 2012, o grupo firmou um contrato de compra e venda de ações da Geração Futuro. O grupo atualmente é responsável pela gestão de mais de R$ 17 bilhões.

Todos os gestores da casa são sócios e trabalham juntos há pelo menos 10 anos com amplo histórico no mercado de capitais brasileiro (Pactual), bem como forte relacionamento com grandes investidores brasileiros e estrangeiros.

O objetivo do fundo é proporcionar a valorização de suas cotas através da aplicação dos recursos em uma carteira diversificada composta por quaisquer ativos financeiros, valores mobiliários e demais modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro. Podendo inclusive fazer uso de instrumentos de derivativos para hedge.

Classificado como 5 Estrelas pela Revista Exame em 2012. Classificado como 5 estrelas no Star Ranking, elaborado pela Standard and Poor´s e divulgado pela ValorInveste.

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A ARX Investimentos é uma empresa do The Bank of New York Mellon Corporation, constituída a partir da aquisição da ARX Capital Management em janeiro de 2008. A empresa tem cerca de R$ 13,5 Bilhões sob gestão no Brasil. O The Bank of New York Mellon Corporation foi constituído em julho de 2007 a partir da fusão do The Bank of New York Company, Inc. com a Mellon Financial Corporation. Juntas, as duas instituições tornaram-se um dos líderes globais em administração e gestão.

Os gestores do fundo são Mariana Dreux e Bruno Marques, CFA. Mariana, especializada na gestão de renda fixa, é formada em Engenharia de Produção pela UFRJ e já trabalhou na gestão de casas conhecidas como: Itaú BBA, GAP, BBM e Pactual. Bruno, especializado na gestão de juros e cambio, é formado em Administração pela UFRJ e já trabalhou nas assets: Opus, Nobel e BBM.

O Fundo tem como público alvo os investidores em geral que buscam obter níveis de rentabilidade superiores à média geralmente obtida no mercado financeiro e, para tanto, estão dispostos a suportar níveis de volatilidade acima da média e incorrer riscos no mercado de derivativos.

Classificado como 4 Estrelas pela Revista Exame em 2013 Classificado entre os melhores fundos multimercados macro pela IstoÉ Dinheiro em 2013

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Informações Adicionais Sobre os Fundos Recomendados /

FUNDO ASSET EQUIPE OBJETIVO PRÊMIOS

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IM A Kapitalo é uma empresa de gestão

de fundos alavancados e diversificados, com alinhamento de interesses entre executivos e investidores. A empresa, cujos principais sócios trabalharam juntos no BBM, foi fundada no final de 2009 e tem hoje cerca de R$ 800 milhões sob gestão.

Hegler Horta , gestor de renda variável , é formado em engenharia pela USP e já trabalhou como gestor de renda variável no BBM e no Itaú BBA. Carlos Woelz, gestor de de Juros, Cambio e Internacional, é formado em administração pela FGV, foi diretor financeiro do Banco BBM.

O objetivo do Fundo é gerar retorno para os clientes, buscando diversificação e oportunidades nos mercados de ações, juros, câmbio, entre outros fatores de risco, tanto no mercado brasileiro como no internacional.

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O Grupo BTG Pactual atua nas áreas de Investiment Banking, Wealth Management e Asset Management, gerindo mais de R$ 121 bilhões em recursos. Atualmente, a casa figura entre os 10 maiores administradores do Brasil pelo Ranking Global de Administração de Recursos de Terceiros da ANBIMA. A área de Asset Management recebeu o mais alto rating de gestão da Fitch, sendo classificada como M1, e conta com mais de 250 funcionários, sendo 30 dedicados somente à gestão do portfólio de fundos

O Head da gestão do Asset Management do BTG Pactual é o James Oliveira, que trabalha na gestão deste fundo junto com José Zitelmann, head da gestão de renda variável, e sua equipe.

Apesar de ser um FIA, o fundo opera como um fundo “Long & Short” direcional. A diferença desse fundo pro Equity Hedge do Pactual é que esse pode fazer alavancagem.

Receberam o prêmio de melhor gestão de fundos de ações em 2013 pela Exame/FGV.

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A XP Gestão de Recursos é uma empresa do Grupo XP, eleita em 2013 como a Melhor Gestora Especialista de Fundos do País, pela revista Exame. Fundada em 2006 e focada na gestão de fundos de investimento para diferentes perfis de investidores, a gestora tem mais de R$ 3 bilhões em recursos distribuídos entre fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Quantitativos e Estruturados.

Patrick O’Grady, CFA é gestor e sócio da XP Gestão de Recursos desde Outubro de 2012. Iniciou sua carreira no banco Pactual, onde trabalhou por 15 anos, sendo que nos últimos 8 anos foi o sócio responsável pela coordenação da equipe de gestão de renda variável da Pactual Asset. De 2006 a 2012 foi sócio da Pollux Capital, onde atuou como gestor responsável pelos mandatos globais.

Buscar retornos consistentes no longo prazo, através de uma gestão ativa, mediante investimentos prioritariamente em ações, que são criteriosamente selecionadas. Os investimentos visam maximizar o retorno de longo prazo o que eventualmente exige tolerância para perdas no período que antecede a concretização da estratégia visada.

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A ARX Investimentos é uma empresa do The Bank of New York Mellon Corporation, constituída a partir da aquisição da ARX Capital Management em janeiro de 2008. A empresa tem cerca de R$ 13,5 Bilhões sob gestão no Brasil. O The Bank of New York Mellon Corporation foi constituído em julho de 2007 a partir da fusão do The Bank of New York Company, Inc. com a Mellon Financial Corporation. Juntas, as duas instituições tornaram-se um dos líderes globais em administração e gestão.

José Alberto Tovar, CEO, trabalha na empresa desde 2001, tendo trabalhado no JP Morgan ateriormente. O gestor do fundo Bruno Garcia, CFA, também trabalha na empresa desde 2001, tendo trabalhado antes no Opportunity. Frederico Saraiva, co-gestor do fundo, se juntou à equipe em 2007, tendo trabalhado antes no BBM.

O objetivo do fundo é obter retornos absolutos satisfatórios através de investimentos em ações com horizonte de investimento de tempo superior a 2 anos. A carteira do fundo é composta por de 10 a 15 papéis que representam as melhores ideias da casa em ações.

Classificado como 5 estrelas no Star Ranking, elaborado pela Standard and Poor´s e divulgado pela ValorInveste

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Variação de Percentual na Alocação Tática /

MENOR EXPOSIÇÃO NEUTRO MAIOR EXPOSIÇÃO

(-2) (-1) 0 (+1) (+2)

Pós-Fixados

Conservador -10% -5% 0% +5% +10%

Moderado -10% -5% 0% +5% +10%

Moderado-Agressivo -10% -5% 0% +5% +10%

Agressivo -10% -5% 0% +5% +10%

Pré-Fixados

Conservador - - 0% - +5%

Moderado - - 0% +5% +5%

Moderado-Agressivo - - 0% +5% +10%

Agressivo - - 0% +5% +10%

Indexados à Inflação

Conservador - - 0% +5% +5%

Moderado -5% -5% 0% +5% +5%

Moderado-Agressivo -10% -5% 0% +5% +10%

Agressivo -10% -5% 0% +5% +10%

Multimercados

Conservador -10% -5% 0% +5% +10%

Moderado -10% -5% 0% +5% +10%

Moderado-Agressivo -15% -10% 0% +10% +15%

Agressivo -15% -10% 0% +10% +15%

Ações

Conservador - - - - -

Moderado -5% -5% 0% +5% +5%

Moderado-Agressivo -10% -5% 0% +5% +10%

Agressivo -10% -5% 0% +5% +10%

Percentuais a serem somados à Alocação de Longo Prazo de cada Perfil de Investimento (vide página anterior) baseado na Alocação Tática estabelecida pelo Comitê de Investimentos.

Limites de Alocação /

Classe de Ativos Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo

Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo

Renda Fixa 70% 100% 50% 80% 20% 55% 10% 35%

Multimercados 0% 30% 20% 50% 25% 55% 25% 55%

Imobiliário - - 0% 10% 0% 20% 0% 20%

Ações - - 0% 10% 5% 25% 20% 40%

Percentuais máximos e mínimos por Classe de Ativo para efeito de enquadramento nos seguintes itens: Perfil de Investimento, Retorno Alvo e Volatilidade.

Equipe /

Alocação Economia Renda Variável Renda Fixa

Carolina Camões, CFP® Daniel Cunha Thiago Souza, CNPI Daniel Lemos

Gustavo Pires Zeina Latif Gustavo Borges Patrícia Albrecht

Livia Mansur Paulo Machado, CGA

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Relatório Mensal de Alocação Outubro de 2014

Glossario /

Área de Alocação www.xpi.com.br

Índices: IFIX: “O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) BM&FBOVESPA tem por objetivo medir a performance de uma carteira composta por cotas de fundos imobiliários que são listados para negociação nos ambientes administrados pela BM&FBOVESPA. Essas cotas são selecionadas por sua liquidez e ponderadas nas carteiras por seu valor de mercado total (número total de cotas emitidas multiplicado por sua última cotação em mercado).” – Fonte:Bovespa Selic: É a taxa básica da economia, sendo usada como referencia para a determinação das demais taxas do mercado. Ela é apurada no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC), obtida mediante o cálculo da taxa média ponderada e ajustada das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais. CDI: É a taxa média dos empréstimos feitos entre os bancos. Um banco emite um CDI (Certificado de depósito Interbancário), vende esse papel no mercado, conseguindo assim levantar dinheiro para suas necessidades. A taxa do DI (anualizada, exponencial, base 252 dias úteis) é divulgada diariamente para operações de um dia (CDI Over), ou prazos maiores (30, 60 ou mais). IRF-M: Indicie calculado através de uma cesta de títulos títulos prefixados (LTN e NTN-F) com diferentes vencimentos. IMA-B: Indicie calculado através de uma cesta títulos atrelados ao IPCA (NTN-B) com diferentes vencimentos. IFMM: “O objetivo do BTG Pactual IFMM é fornecer um índice capaz de servir como benchmark para comparação de investimentos na indústria de fundos multimercados local, também conhecidos como hedge funds. O índice de fundos multimercados é, como o próprio nome diz, composto exclusivamente por fundos multimercados.” – Fonte: BTG Pactual Ibovespa: “O objetivo do Ibovespa é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro.” – Fonte:Bovespa Outros: Volatilidade: Dispersão positiva ou negativa em relação à média das rentabilidades diárias. Mais especificamente seria a média dos desvios padrões. Um investimento com alta volatilidade deve ser considerado como de maior risco. Já os investimentos com baixa volatilidade possuem uma performance mais estável e, portanto, um comportamento mais previsível. Atribuição de performance: Tabela com abertura de rentabilidade da carteira por cada um dos ativos que a compõe. Sendo possível através dela ver quais ativos contribuíram positivamente e negativamente para carteira e em que percentual.

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O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas é realizado por agentes de investimento e/ou por operadores XP. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos”) encontram-se devidamente registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários - ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar qualquer operação no mercado financeiro. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos e tem como objetivo fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) são indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas por intermédia da XP Investimentos. Os produtos financeiros apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Para tanto, antes de qualquer decisão, os clientes deverão verificar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor (cesta de produtos). Quando indicado, o perfil de investidor, não precisa, necessariamente, ter sua carteira composta dos mesmos produtos aqui descritos. Logo, este material não sugere alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos e distribuição aplicáveis a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. Este relatório é destinado à distribuição para a rede de Agentes Autônomos da XP Investimentos e será também divulgado no site XP para clientes. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos Corretora. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A XP Gestão de Recursos Ltda. e a XP Investimentos CCTVM S/A são sociedades que estão sob controle comum, sendo ambas controladas indiretamente pela XP Controle Participações S/A. Produtos de Renda Fixa: São preferencialmente para investidores de perfil Conservador e Moderado, de acordo com a Política de Suitability aplicada pela XP Investimentos. A operação em Renda Fixa se consubstancia na compra e venda de títulos de Renda Fixa, que podem ser públicos (porque emitidos pelo governo) ou privados (porque emitidos por instituições, financeiras ou não), prefixados (porque baseado em taxa fixa de rentabilidade) ou pós-fixados (porque baseado em indexadores, como índices de inflação etc.). Os riscos da operação com títulos de Renda Fixa estão na capacidade do(s) devedor(es) em honrar a dívida (risco de crédito); na impossibilidade de venda do título, o que inclui a ausência de investidores interessados em adquiri-los, ou mesmo a venda do ativo a uma taxa abaixo da taxa do investidor (risco de liquidez);na possibilidade de variação da taxa de juros e dos indexadores (risco de mercado) e nos riscos inerentes à estrutura da operação. Títulos Públicos, LF, FIDC, CRA, CRI e Debênture não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). CDB, LC e LCA contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) que garante a devolução do principal investido acrescido de juros referente a rendimentos, na hipótese da incapacidade de pagamento da instituição financeira, de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro. DPGE é garantido até o valor de R$ 20 milhões por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro. Para se manter a proporcionalidade na comparação todos os produtos isentos de imposto de renda serão sobretaxados com o imposto referente ao tempo de seu vencimento, ou seja, a sobretaxa será de 22,5% para produtos com vencimento de 0 a 6 meses, 20% para produtos com vencimento de 6 meses a 1 ano, de 17,5% para produtos com vencimento entre 1 e 2 anos, e de 15% para produtos com vencimento acima de 2 anos. Ações: Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado, Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto Opções: São preferencialmente indicadas para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. Termos Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. Commodities São preferencialmente indicadas para investidores para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. Commoditie é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. Fundos: Um fundo de investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em títulos e valores mobiliários. Um fundo é organizado sob a forma de condomínio, e seu patrimônio é dividido em cotas, cujo valor é calculado diariamente por meio da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas em circulação. Leia o prospecto e o regulamento do Fundo antes de investir. Os fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR . A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS Fundos Imobiliários Possui isenção de imposto de renda para pessoas físicas que tenham menos de 10% da totalidade de cotas do fundo e exclusivamente para fundos imobiliários cujas cotas sejam negociadas em Bolsa de Valores e que tenham mais de 50 cotistas

Patrimônio médio últimos 12 meses em R$ milhões para data-base de 29/09/2014:

Fonte: Economática.

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ARX Long Term FIA ARX Especial FIM

Brasil Plural Equity Hedge 30 FIC FIM

BTG Pactual Absoluto LS FIC FIA

BTG Pactual Hedge Plus FI Mult

JpmMultis Rates And Fx FICFIM

Kapitalo Kappa FIC FIM

Solana Long Short FIC FIM

Xp Dividendos FIA

Xp Inflacao FI RF LP

Xp Long Biased FIC FIM

170,88 276,30 774,85 276,65 983,59 438,08 258,06 - 29,62 22,36 -