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PARANÁ

RELEVO DO PARANÁ - curcepenem.files.wordpress.com · •Mato Grosso do Sul a noroeste ... •A última estrutura do relevo ... unidade de relevo do Paraná cobrindo cerca de 2/3

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PARANÁ

DIVISAS• Mato Grosso do Sul a noroeste

• São Paulo ao norte e ao leste

• Santa Catarina ao sul

• Argentina a sudoeste

• Paraguai a oeste

• Oceano Atlântico a leste.

PONTOS EXTREMOS

• Cachoeira do Saran Grande, em Jardim Olinda, a norte;

• a nascente do rio Jangada, em General Carneiro, a sul;

• a leste a foz do rio Ararapira, em Guaraqueçaba

• Oeste o Porto Palacim em Foz do Iguaçu.

PONTOS EXTREMOS DO PARANÁ

• Sua área é de 199 307,922 km²

• Está dividido em 39 microrregiões

• 10 mesorregiões

• 399 municípios

MESORREGIÕES

RELEVO DO PARANÁ

• 89% do território paranaense está acima de 300m.

• 52% do território paranaense está acima dos 600 metros.

DIVISÃO DO RELEVO DO PARANÁ• O relevo do Paraná está dividido em

5 grandes regiões:

a) Litoral

e) Serra do mar

i) Primeiro planalto

o) Segundo planalto

u) Terceiro planalto

RELEVO PARANAENSE

LITORAL

• Características:

a) planícies sedimentares criadas pelo rebaixamento de uma falha do próprio planalto durante o período quaternário da era cenozoica.

e) Sedimentos marinhos e continentais (areia, argila, seixos e dunas costeiras.

i) Afloramentos cristalinos de pequena altitude.

SERRA DO MAR

• A serra do mar nada mais é do que a borda do planalto cristalino brasileiro formado na era pré cambriana e dominado por granitos e gnaisses, rocha vulcânica e metamórfica, respectivamente.

PICO PARANÁ (1.877 m)

PRIMEIRO PLANALTO

• Primeiro planalto ou planalto de Curitiba.

• Se estende desde a serra do mar até a escarpa devoniana.

• Pode ser dividido em duas regiões: sul e norte.

PRIMEIRO PLANALTO

• A região sul apresenta relevo mais suave com altitude entre 850 e 950 metros, tem uma formação geológica dominada por calcário e gnaisses possuindo uma origem cristalina précambriana.

• A região norte é mais acidentada onde predomina rochas como mármore e quartzitos (metamórficas), dolomitos (sedimentar), filitos(metamórficas) e calcário (sedimentar).

FILITO

DOLOMITO

SEGUNDO PLANALTO

• O planalto de Ponta Grossa, dos Campos Gerais ou segundo planalto

• Formado principalmente por arenitos e outras rochas sedimentares.

• Bacia Sedimentar do Paraná: se estende desde o Mato Grosso até o Rio Grande do Sul. Essas rochas sedimentares se formaram no Paleozoico

• Riqueza energética do Paraná com a presença de folhelho xistobetuminosos, urânio e carvão mineral.

FOLHELHO

URÂNIO

SEGUNDO PLANALTO• Relevo suave com inclinação em direção

ao oeste indo de 1200 metros, no encontro com a escarpa devoniana a leste, a 500 metros a oeste, na base da serra geral.

• Formação do arenito vila velha onde o vento associado com a fraca resistência do arenito esculpiu diversas formas na rocha.

ARENITO-VILA VELHA

TERCEIRO PLANALTO

• A última estrutura do relevo paranaense é o planalto basáltico ou terceiro planalto.

• Esse planalto formado por sucessivos derramamentos vulcânicos é a maior unidade de relevo do Paraná cobrindo cerca de 2/3 da área do estado.

TERCEIRO PLANALTO

• Nele encontramos formações vulcânicas além de arenitos do paleozoico.

• Esse planalto apresento um relevo suave e inclinado para o oeste indo de 1200 metros a leste até 300 metros a oeste.

TERCEIRO PLANALTO

• É nesse planalto que se encontra a terra roxa, solo extremamente fértil resultante da erosão das rochas vulcânicas.

• Apesar de não apresentar na superfície tantas rochas sedimentares o planalto basáltico faz parte da bacia sedimentar do Paraná.

TERRA ROXA

FONTE

• https://www.infoescola.com/geografia/relevo-do-parana/• http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detal

he.php?foto=1572&evento=5• https://marianaplorenzo.com/2010/10/09/geomorfologia-

relevos-do-parana/• http://www.ugb.org.br/artigos/SEPARATAS_RBG_Ano_7_n_

2_2006/RBG_Ano_7_n_2_2006_03_12.pdf• https://geovest.files.wordpress.com/2012/09/parana.pdf• http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_sigercom/_arquiv

os/pr_erosao.pdf• http://www.labogef.iesa.ufg.br/links/sinageo/articles/442.p

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